View
4.121
Download
1
Category
Preview:
DESCRIPTION
Apresentação da empresa Inesting sobre a realidade do comércio electrónico em Portugal, com a apresentação de uma tendência que se resume na dicotomia existente entre "Buying" e "Shopping"
Citation preview
Março.2007 | página 1
Março.2007 | página 2
O impacto da Internet no Comércio Tradicional:Comércio Electrónico e mais além
Março.2007 | página 3
Março.2007 | página 4
ÍNDICE
Comércio Electrónico: Panorama Português
Comércio Tradicional Vs Comércio Electrónico
Novos Paradigmas: Shopping e Buying
Março.2007 | página 5
INTERNET EM PORTUGAL: UTILIZADORES
Utilizadores de Internet na União Europeia (2006): Portugal ocupa o antepenúltimo lugar.
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Suéc
ia
Din
amar
ca
País
es B
aixo
s
Finl
ândi
a
Luxe
mbu
rgo
Ale
man
ha
Rein
o U
nido
Bélg
ica
Áus
tria
Estó
nia
UE1
5
UE2
5
Irla
nda
Eslo
véni
a
Letó
nia
Eslo
váqu
ia
Espa
nha
Fran
ça
Hun
gria
Litu
ânia
Poló
nia
Itál
ia
Port
ugal
Chi
pre
Gré
cia
Março.2007 | página 6
INTERNET EM PORTUGAL: UTILIZADORES
Utilizadores de Internet em Portugal tem um andamento crecente
Fonte: INE Novembro 2006.
Março.2007 | página 7
INTERNET EM PORTUGAL: EMPRESAS
Empresas com presença na Web através de um website na Europa (2006): Portugal ocupa o penúltimo lugar.
Fonte: EUROSTAT, Survey on ICT Usage in Enterprises 2005.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Suéc
ia
Din
amar
ca
Finlâ
ndia
Rein
o U
nid
o
Ale
man
ha
Países
Bai
xos
Áust
ria
Repúblic
a Chec
a
Bél
gic
a
UE1
5
UE2
5
Eslo
váquia
Irla
nda
Luxe
mburg
o
Eslo
vénia
Gré
cia
Itál
ia
Mal
ta
Estó
nia
Poló
nia
Chip
re
Espan
ha
Litu
ânia
Hungria
Port
ugal
Letó
nia
Março.2007 | página 8
UTILIZADORES DE COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Também são poucos os portugueses que utilizam o comércio electrónico.
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Suéc
ia
Ale
man
ha
Rein
o U
nid
o
Países
Bai
xos
Luxe
mburg
o
Din
amar
ca
Finlâ
ndia
UE1
5
Áust
ria
UE2
5
Irla
nda
Bél
gic
a
Espan
ha
Poló
nia
Eslo
vénia
Eslo
váquia
Chip
re
Hungria
Itál
ia
Letó
nia
Port
ugal
Estó
nia
Gré
cia
Litu
ânia
Março.2007 | página 9
EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
1999 2000 2001 2002 2003 2004
O ritmo de crescimento do Comércio Electrónico em Portugal e no Mundo continua elevado.
Fonte: IDC
Março.2007 | página 10
EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Em 5 anos a percentagem da população portuguesa que já fez compras online passou de 1,6% para 4,7%.
Fonte: EUROSTAT/ INE - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002 - 2006.
1,60%
2,30%
2,90%
3,70%4,70%
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
4,00%
4,50%
5,00%
2002 2003 2004 2005 2006
Março.2007 | página 11
EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Nos ultimos 2 anos o valor medio da transaão foi entre 30€ até 100€
Março.2007 | página 12
PRINCIPAIS PRODUTOS ADQUIRIDOS
Os livros assumem particular destaque. Em 2002, praticamente metade dos portugueses que compraram online, adquiriram este tipo de produtos.
Fonte: IDC
1º Livros e Revistas
2º CD’s de Música
3º Software
4º Vídeos e DVD’s
5º Electrodomésticos e Electrónica
Março.2007 | página 13
NOVAS TENDÊNCIAS
Artigos de Supermercado e Comida apareciam no ranking na 14º e 15º posição respectivamente.
A recente aposta do Jumbo demonstra arrojo e inovação.
Março.2007 | página 14
NOVAS TENDÊNCIAS
Conteúdos de Internet pagos são outra tendência que tem surgidos nos últimos anos.
Março.2007 | página 15
COMÉRCIO ELECTRÓNICO NA UE
O gap de utilizadores de Comércio Electrónico e utilizadores de Internet é grande em todos os países da União Europeia.
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Suéci
a
Din
am
arc
a
País
es
Baix
os
Fin
lândia
Luxem
burg
o
Ale
manha
Rein
o U
nid
o
Bélg
ica
Áust
ria
Est
ónia
Irla
nda
Esl
ovénia
Letó
nia
Esl
ováquia
Esp
anha
Hungri
a
Litu
ânia
Poló
nia
Itália
Port
ugal
Chip
re
Gré
cia
Março.2007 | página 16
COMÉRCIO ELECTRÓNICO NA UE
Utilizadores de Internet que já fizeram compras online.
Pode ser uma aproximação do grau de confiança dos consumidores sobre o comércio electrónico.
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2006.
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
Re
ino
Un
ido
Ale
ma
nh
a
Lux
em
bu
rgo
Su
éci
a
Pa
íse
s B
aix
os
Irla
nd
a
Áu
stri
a
Fin
lân
dia
Din
am
arc
a
Bé
lgic
a
Po
lón
ia
Esp
an
ha
Esl
ov
én
ia
Ch
ipre
Esl
ov
áq
uia
Itá
lia
Po
rtu
ga
l
Hu
ng
ria
Gré
cia
Letó
nia
Est
ón
ia
Litu
ân
ia
Março.2007 | página 17
EVOLUÇÃO COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Está-se ainda longe dos vaticínios ultra optimistas proferidos na viragem do século.
Aos olhos dos consumidores as vantagens do comércio electrónico, continuam a ser suplantadas pelas suas desvantagens.
Representou em Portugal apenas 1,3 % do total da facturação das empresas. (EUROSTAT, 2004)
A média europeia cifrou-se nos 4 % .(EUROSTAT, 2006)
Março.2007 | página 18
ÍNDICE
Comércio Electrónico: Panorama Português
Comércio Tradicional Vs Comércio Electrónico
Novos Paradigmas: Shopping e Buying
Março.2007 | página 19
VANTAGENS COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Está-se ainda longe dos vaticínios ultra optimistas proferidos na viragem do século.
Aos olhos dos consumidores as vantagens do comércio electrónico, continuam a ser suplantadas pelas suas desvantagens.
Fontes: IDC e Jacqueline Kacen.
Disponibilidade 24 horas por dia 7 dias por semana
Variedade de Produtos
Mercado Global
Facilidade no processo de escolha e comparação
Personalização – relacionamento
Redução de custos de distribuição
Março.2007 | página 20
DESVANTAGENS COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Devidamente ponderadas as desvantagens suplantam as vantagens apontadas.
Fontes: IDC e Jacqueline Kacen.
Dependencia TIC
Custos relacionados com o envio
Politicas de Devolução
Serviço Pós Venda
Ausência de experiência social/familiar
Receio de não receber o produto que encomendou
Problemas com o meio de pagamento
Março.2007 | página 21
OUTROS FACTORES INIBIDORES
Alguns obstáculos à adopção de Comércio Electrónico, apontados pelos consumidores.
Fontes: IDC
Não é possível tocar nos produtos
Risco de Fraude com o Cartão de Crédito
Insegurança na transmissão de Dados Pessoais
Processo de encomenda demasiado complexo
Março.2007 | página 22
OUTROS FACTORES INIBIDORES
Alguns obstáculos à adopção de Comércio Electrónico, apontados pelos consumidores.
Fontes: UMIC
Março.2007 | página 23
COMPENSAR AS DESVANTAGENS
Para compensar, os preços no comércio são inferiores aos do comércio tradicional.
Fontes: Jacqueline Kacen, James Hess, Wey-yu Chiang.
A não ser que os preços sejam entre 8% a 22% mais baratos nas lojas online (depende do tipo de produtos), os consumidores continuam a preferir as lojas tradicionais.
Março.2007 | página 24
COMPENSAR AS DESVANTAGENS
A Amazon cita a sua política de Entregas Gratuitas (Free Shipping) como a promoção mais eficaz de encorajamento à compra online.
Março.2007 | página 25
COMBATER AS DESVANTAGENS
Estratégias para combater as desvantagens e inibições dos consumidores face ao comércio electrónico.
Simplificação do processo de encomenda: “1-Click Ordering”
Novas formas de pagamento online
Aproximar-se do cliente durante o processo de compra: soluções de chat
Registo das base de dados na Comissão Nacional de Protecção de Dados
Março.2007 | página 26
ÍNDICE
Comércio Electrónico: Panorama Português
Comércio Tradicional Vs Comércio Electrónico
Novos Paradigmas: Shopping e Buying
Março.2007 | página 27
SHOPPING VS BUYING
O balanço das vantagens e desvantagens explicam um comportamento dos consumidores, que se tem vindo a solidificar um pouco por todo o mundo.
“Consumers Shop Online but Buy Offline“
Shopping to visit shops and stores to seek or examine goods
Buyingto acquire the possession by paying an equivalent
Março.2007 | página 28
SHOP ONLINE…
Websites e motores de busca surgem no topo das escolhas quando se perguntam aos consumidores, quais os meios que influenciaram uma compra recente.
Março.2007 | página 29
BUY OFFLINE
Apesar disso a maior parte das compras acabam por ser realizadas nas lojas.
Março.2007 | página 30
EM PORTUGAL A SITUAÇÃO É A MESMA
Este comportamento não é reflectido nos números sobre comércio electrónico que surgem periodicamente.
Contudo não deve ser ignorado.
Em 2006, 29% dos portugueses que usaram a Internet, pesquisaram por informação que se veio a traduzir em compras offline.
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2006.
Março.2007 | página 31
EXEMPLO: UZO / PAYSHOP
Pode considerar-se este tipo de compras como comércio electrónico? Anunciado esta semana:
Possibilita fazer uma compra online no site Uzo e paga-la num agente físico Payshop.
Espera-se que outras empresas optem por uma estratégia semelhante.
Março.2007 | página 32
QUE CONCLUSÕES RETIRAR?
Mesmo as empresas que não queiram avançar para uma presença na web que inclua uma solução completa de comércio electrónico, não deverão omitir o canal online nas suas estratégias de marketing.
O comércio tradicional terá sempre uma fulcral palavra a dizer.
Existem hábitos de consumo difíceis de alterar:
. a necessidade de “sentir” o produto;
. o desejo de não ter que esperar para o receber.
A influência do canal online vai além das vendas de e-commerce.
Março.2007 | página 33
Inesting – Marketing Tecnologico, LdaUrb Montebranco – Rua das Violetas, Lt U, Lj 4 – 8005.146 FARO
Tel. +351 289819737Fax: +351 289819739
E-mail: info@inesting.pt www.inesting.pt
Março.2007 | página 34
Recommended