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8/12/2019 Agregados Midos
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA)
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA (EST)
COORDENAO DE ENGENHARIA CIVIL
CARACTERIZAO DOS AGREGADOS MIDOS
Manaus-AmAbril/2014
8/12/2019 Agregados Midos
2/40
BIANCA GUEDES MOURA
RAFAEL COSTA FERNANDES
ESTUDO DOS AGREGADOS MIDOS
Manaus-AmAbril/2014
Trabalho solicitado
para obteno de parcial
referente a disciplina de
Materiais de Construo Civil
I ministrada pela Prof. Dr.
Valdete Santos de Arajo.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Grfico da anlise granulomtrica ......................................... 29
Figura 2:Amostra de areia coletada. .................................................... 33
Figura 3: Amostra aps estufa .............................................................. 33
Figura 4:Recipiente metlico utilizado. ............................................... 33
Figura 5:Peneiramento da amostra...................................................... 34
Figura 6: Dupla lavando a amostra. ...................................................... 34
Figura 7: Estufa utilizada....................................................................... 34
Figura 8: Massa da amostra ps-estufa ................................................ 34
Figura 9: Massa da primeira amostra.................................................... 35
Figura 10: Massa da segunda amostra ................................................. 35
Figura 11: Colher de pedreiro utilizada. ................................................ 35
Figura 12: Amostra de areia. ................................................................. 35
Figura 13: Proveta utilizada .................................................................. 36
Figura 14: Bquer utilizado ................................................................... 36
Figura 15: Agitamento da proveta ......................................................... 36
Figura 16: Colocao da areia .............................................................. 36
Figura 17: Massa bruta da amostra ...................................................... 37
Figura 18: Jogo de peneiras serie normal finos. ................................... 37
Figura 19: Massa retida na peneira 0,06 mm. ....................................... 37
Figura 20: Peneirador mecnico ........................................................... 37
Figura 21: Peneira 0,06 mm. ................................................................. 38
Figura 22: Peneira 1,18 mm. ................................................................. 38
Figura 23: Dupla realizando o destorroamento. .................................... 38
Figura 24: Massa bruta da amostra inicial. ........................................... 38
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LISTA DE SIGLAS
ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas
NBR - Norma Brasileira
NM - Norma MERCOSUL
UEAUniversidade do Estado do Amazonas
EST- Escola Superior de Tecnologia
AmEstado do Amazonas
Prof . - Professora
Dr .Doutora
MERCOSULMercado Comum do Sul
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LISTA DE SMBOLOS
g = Grama, unidade de massa
cm = Centmetros cbidos, unidade de volume
mm = Milmetros, unidade de comprimento
% = Porcentagem
a = Massa unitria (g/cm)
Ps= Massa seca (g)
Va = Volume aparente (cm)
r = Massa especfica (g/cm)
Vr = Volume real (cm)
MF = Mdulo de finura
DM = Dimetro mximo (mm)
Mp= Teor de material pulverulento (%)
Mi = Massa da amostra antes da lavagem (g)
Mf = Massa da amostra depois da lavagem (g)
h = teor de umidade natural (%)
Ph = massa da amostra mida (g)
Ps = massa da amostra seca (g)
T.A. = Teor de torres de argila (%)
Mi = Massa inicial da frao (g)
Mf = Massa aps o repeneiramento (g)
= Dimetro da abertura da peneira (mm)
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SUMRIO
INTRODUO ................................................................................................ 11
2. OBJETIVO GERAL ............................................................................... 12
3. REVISO DE LITERATURA ................................................................. 12
3.1 AGREGADOS ................................................................................... 12
3.2 AREIA ................................................................................................ 13
3.3 MASSA UNITRIA ............................................................................ 14
3.4 MASSA ESPECFICA ........................................................................ 15
3.5 GRANULOMETRIA ........................................................................... 16
3.6 TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO......................................... 18
3.7 TEOR DE UMIDADE......................................................................... 18
3.8 TEOR DE TORRES DE ARGILA.................................................... 20
3.9 NORMAS TCNICAS PERTINENTES.............................................. 20
4. ENSAIOS .............................................................................................. 22
4.1 TEOR DE UMIDADE NATURAL....................................................... 22
4.1.1 Objetivo......................................................................................... 22
4.1.2 Materiais e mtodos ...................................................................... 22
4.1.3 Resultados .................................................................................... 22
4.1.4 Concluso ..................................................................................... 23
4.2 TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO.......................................... 23
4.2.1 Objetivo......................................................................................... 23
4.2.3 Resultados .................................................................................... 24
4.2.4 Concluso ..................................................................................... 24
4.3 MASSA UNITRIA ............................................................................ 25
4.3.1 Objetivo......................................................................................... 25
4.3.3 Resultados .................................................................................... 25
4.3.4 Concluso ..................................................................................... 264.4 MASSA ESPECFICA ........................................................................ 26
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4.4.1 Objetivo......................................................................................... 26
4.4.2 Materiais e mtodos ...................................................................... 26
4.4.3 Resultados .................................................................................... 27
4.4.4 Concluso ..................................................................................... 27
4.5 ANLISE GRANULOMTRICA........................................................ 28
4.5.1 Objetivo......................................................................................... 28
4.5.2 Materiais e mtodos ...................................................................... 28
4.5.3 Resultados .................................................................................... 29
4.5.4 Concluso ..................................................................................... 30
5. CONCLUSO ....................................................................................... 32APNDICE A TEOR DE UMIDADE NATURAL.......................................... 33
APNDICE BTEOR DE MATERIAL PULVERULENTO.............................. 34
APNDICE CMASSA UNITRIA ................................................................ 35
APNDICE DMASSA ESPECFICA........................................................... 36
APNDICE EANLISEGRANULOMTRICA............................................ 37
APNDICE FTEOR DE TORRES DE ARGILA........................................ 38
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS............................................................... 39
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2. OBJETIVO GERAL
Analisar o agregado mido e determinar o teor de umidade natural, o
teor de material pulverulento, o teor de torres de argila, massa unitria, massa
especfica, dimetro mximo e mdulo de finura .
3. REVISO DE LITERATURA3.1 AGREGADOS
s agregados para indstria da construo civil so os insuos ais
consuidos no undo. Agregado o aterial particulado, incoesivo, de
atividade qumica praticamente nula, constitudo de misturas de partculas
cobrindo extensa gama de taanhos (BAUER, 2000) .
Podem ser classificados levando-se em conta a origem, a densidade e o
tamanho dos fragmentos.
Co relao orige, pode ser chaados de naturais e artificiais.
aturais so as rochas fragmentadas pela ao do vento, das chuvas, das
variaes de temperatura etc. e encontradas na natureza sob a forma de
agregados. Como exemple de agregados naturais tem-se as areia e
pedregulhos. Artificiais so os materiais que foram fragmentados ou triturados
com o auxlio de brigadores ou outro meio artificial. Como exemplo de
agregados artificiais temos: areias artificiais e britas de granito, gnaisse,
calcrio etc. (RIBEIRO, 2000).
Considerando a densidade, existem agregados leves (escria de alto
forno, lodo de esgoto, argila expandida); agregados normais (areia, brita,
pedregulho); agregados pesados (barita, limonita ,magnetita). (RIBEIRO,
2000).uanto ao taanho dos fragentos, te-se agregados idos, os
gros que passam pela peneira ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT
0,075 mm e podem ser exemplificados pelas areias de uma maneira geral.
Define-se ainda agregado grado, aqueles cujos gros passa pela
peneira ABNT 76 mm, e ficam retidos na peneira 4,8 mm. Como exemplo
podem ser citadas as britas. (RIBEIRO, 2000).
evando e conta esse conceitos, possvel deduir que os agregadosso otidos e rochas cristalinas ou depsitos naturais sedientares. As
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propriedades fsicas e quicas dos agregados e as isturas ligantes so
essenciais para a vida das estruturas (oras e que so usados. o
ineros os casos de falncia de estruturas e que possvel chegar-se a
concluso que a causa foi seleo e o uso inadequado dos agregados.
A eplorao destes ateriais e sua rea fonte (pedreira, depsito
sedientar depende asicaente de trs fatores aqualidade do material, o
volue de aterial til e o transporte, ou seja, a localiao geogrfica da
jazida.
Estes ateriais agregados so utiliados principalente para confeco
de concreto, blocos para revestiento de edifcios, proteo de taludes de
arragens, pedra ritada para os leitos de ferrovias, aeroportos e rodovias,
locos para calaento de ruas, avenidas, e indstria de cerica, de vidro,
etc.
3.2 AREIA
A areia um agregado mido originado atravs de processos naturais
ou artificiais de desintegrao de rochas ou provenientes de outros processos
industriais. chamada de areia natural se resultante da ao de agentes da
natureza e de artificial quando proveniente de comuniao. (BASLIO, 1995).
Do ponto de vista geolgico, define-se areia, como um sedimento
clstico inconsolidado, de gros em geral quartzosos de dimetros entre 0,06 e
2,00mm. (BAUER, 1995).
A Associao Brasileira de Normas tcnicas ABNT, atravs da NBR
(Norma Brasileira) 7211/05 define agregado mido, areia de origem natural ou
resultante do britamento de rochas estveis, ou mistura de ambas, cujos gros
passam pela peneira ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0,15 mm.As areias so constitudas principalente por quarto, u ineral de
forula geral i2, aplaente distriudo na crosta terrestre, constituindo
aproximadamente 12% dela.
Dependendo da granuloetria e grau de purea, as areias t
epregos especficos. Aquelas de aio teor de ferro so usadas na faricao
de vidros e na indstria cerica e refratria. As areias co alta concentrao
de slica se usa na siderurgia, para confeco de ligas ferro-silcio. As areias
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ais grosseiras e co aior ipurea se utilia na construo civil e as mais
finas como abrasivos.
ariaes os ateriais ais couns so areias quartosas e p de
pedra grantico ou calcrio (cerca de 20 de ritage.
Propriedades:
ineralogia, Alterao e pureas
- Minerais essenciais: devem ter resistncia. ecnica, durailidade,
reagirem bem com o cimento e serem abundantes na natureza
- ustancias deletrias (especialente para concreto torres de
argila, siltito e partculas friveis ( a aterial pulverulento ( inerais
defcil decoposio idos, sulfetos e icas, fragentos ferroagnesianos,
feldspato inerais que rege al co o ciento calcednia, pirita, gipsita,
inerais alcalinos atria orgnica (0, a , salinidade (sais solveis
Granulometria, forma e Textura:
- Boa distriuio granulotrica e foras arredondadas deterina
aia porosidade, enor consuo de ciento, elhores caractersticas
ecnicas e durailidade do concreto, aior fluide e econoia.
- etura superficial spera elhora a aderncia do ciento.
A areia pertence ao grupo dos Agregados para construo civil que
ocupam 1 lugar em quantidade e 2 em valor no mundo.
3.3 MASSA UNITRIA
A massa unitria do agregado definida como a relao entre a massa
e volume de slidos, incluindo os vazios. Eles podem ser classificados, em
leves, normais ou pesados, o que influi no tipo de aplicao a que se destinam.(RIBEIRO, 2000).
Massa unitria pode ser determinada em duas condies: solta e
compacta. A massa unitria solta obtida considerando-se o volume da
amostra lanada a uma altura de 10 cm sem que seja comprimida. J na
massa unitria compacta a amostra lanada da mesma altura sendo dividida
em 3 camadas onde a cada camada imprimem-se 25 golpes uniformemente
distribudos com o soquete sem tocar as camadas inferiores. (ABNT NBR7251)
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Essa propriedade juntamente com o inchamento importante pois
permite que os traos para concreto feitos em laboratrio, que so traos em
massa, possam ser feitos em proporo de volume.
A massa unitria a relao entre massa e volume de slidos, incluindo
os vazios, sobre determinadas condies de compactao. Para o clculo da
massa unitria utiliza-se a seguinte frmula:
Equao 1: Frmula da massa unitria.
3.4 MASSA ESPECFICA
A massa especfica aparente ou massa especfica unitria definida
como a massa das partculas do agregado que ocupam uma unidade de
volume, ou seja, relativa a agregado e a vazios, excluindo os vazios. De
acordo com a massa especfica aparente os agregados podem ser: leves
(argila expandida, pedra-pomes, vermiculita), normais (pedras britadas, areias,
seixos), e pesados (hematita, barita, magnetita). (RIBEIRO,2000).
Logo, a massa especfica a densidade do agregado sem nenhum
vazio, ou seja, no inclui poros permeveis e no possui espaos entre os
gros, como se o agregado fosse totalmente comprimido de forma que no
houvesse nenhum espao entre os gros.
Para o clculo da massa especfica utiliza-se a seguinte frmula:
Tabela 1: Classificao de massa unitria. (RIBEIRO, 2000)
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Equao 2: Frmula da massa especfica
3.5 GRANULOMETRIA
Coposio granulotrica a distriuio das partculas dos ateriais
granulares entre vrias dienses, e usualente epressa e teros de
porcentagens acumuladas maiores ou menores do que cada uma das
aberturas de uma serie de peneiras, ou de porcentagens entre certos intervalos
de aberturas de uma serie de peneiras, ou de por-centagens entre certos
intervalos de aberturas das peneiras. (MARTINS, 2008)..
vrias raes para a especificao de liites granulotricos e da
dienso ia dos agregados, a ais iportante a sua influncia na
traalhailidade e custo. or e-eplo, areias uito grossas produe
isturas de concreto speras e no traalhveis, e areias uito finas
auenta o consuo de gua (portanto, o consuo de ciento para ua
dada relao guaciento e so antieconmicas agregados que no t
ua grande deficincia ou ecesso de qualquer taanho de partcula, e
especial, produzem as misturas de concreto mais trabalhveis e econicas.
(MARTINS, 2008).
A dienso ia do agregado , convencionalente, designada pela
dienso da aertura da peneira, na qual fica retidos ou enos das
partculas do agregado. E geral, quanto aior a dienso ia do
agregado, enor ser a rea superficial por unidade de volue, que te de ser
cobertapela pasta de ciento, para ua dada relao guaciento.
Desde que o preo do ciento , usualente, cerca de 0 vees (e
alguns casos at eso 20 vees, ais caro que o preo do agregado,
qualquer ao que possa econoiar ciento se reduir a resistncia e a
traalhailidade do concreto pode resultar e u eneficio econico
significativo. Al do aspecto econico, h outros fatores que governa a
escolha da dienso ia do agregado para ua istura de concreto. De
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acordo com ua regra prtica, usada pela construo civil, a dienso ia
do agregado no deve ser aior que u quinto da dienso ais estreita da
fra na qual o concreto ser colocado ta no deve ser aior que trs
quartos da menor distancia livre entre as araduras de reforo.
Coo partculas aiores tende a produir ais icrofissuras na ona
de transio entre o agregado grado e a pasta de ciento, nos concretos de
alta resistncia a dienso ia do agregado liitada a . De uma
forma geral, a parte slida dos solos composta por um grande nmero de
partculas que possuem diferentes dimenses. (MARTINS, 2008).
o ensaio de granuloetria, ta definido o dulo de finura do
agregado. dulo de finura corresponde ao valor resultante da soma da
percentagem retida acumulada nas peneiras da srie noral, divididas por 00.
Quando se traa a curva de coposio granulotrica, o dulo de
finura -porcentage retida acuulada alhas da peneira da srie noral-
corresponde rea liitada pela curva e o eixo horizontal (integral da curva
granulotrica. (AR, 2008).
dulo de finura quantifica se o agregado ais grosso ou ais fino,
sendo que quanto aior o dulo de finura ais grosso o agregado.
(MARTINS, 2008).
Tabela 2: Classificao da areia conforme mdulo de finura (RIBEIRO, 2000).
O mdulo de finura dado pela seguinte frmula:
MF = % retido acumulado nas peneiras da srie normal / 100
Equao 3: Frmula do mdulo de finura.
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3.6 TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO
Segundo Ribeiro, materiais pulverulentos so partculas minerais com
dimenso inferior a 0,075 m, que no devem estar presentes nos agregados
acima dos seguintes teores mexamos estabelecidos pela normalizao:
Abaixo de 5% - Agregado mido, em funo do tipo de concreto.
Abaixo de 1% - Agregado grado.
Inclusive os materiais solveis em gua, presentes nos agregados. No
geral a presena desses materiais indesejvel na constituio do concreto;
um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderncia do
agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistncia e
instabilidade dimensional do concreto produzido com alto ndice de material
pulverulento.
O ensaio consiste em lavar o agregado na peneira n200 at verificar
que no h mais sujeira (ou seja, quando a gua estiver incolor ao passar na
peneira). Depois se seca o agregado e o pesa. Com isso, determina-se a
porcentagem de material pulverulento.
Para o clculo do teor de material pulverulento, utiliza-se a seguinte
equao:
Mp=( Mi - Mf / Mi ) X 100
Equao 4: Frmula do teor de material pulverulento
Onde: Mp= Teor de material pulverulento (%)
Mi = Massa da amostra antes da lavagem (g).
Mf = Massa da amostra depois da lavagem (g).
3.7 TEOR DE UMIDADE
definido coo a relao entre a assa da gua (h -PS) e a massa do
material seco (PS) em estufa a mais de 100C. portante para a dosage de
concretos, pois eiste ua proporo adequada entre a quantidade de gua e
cimento adicionada ao concreto. e a areia estiver ida e no se deterinar
essa uidade, a gua incorporada areia vai alterar a proporo entre gua e
ciento do concreto, o que causa danos resistncia do eso. e aumidade for conhecida, pode-se corrigir a quantidade de gua a ser adicio-
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nada ao concreto, pois j se ter conheciento a respeito da quantidade de
gua que est incorporada areia. (AEA, 2011).
Eiste ais de u todo para deterinao da uidade. ais
utiliado a secage e estufa, cuja aostra pesada antes de ser colocada
na estufa a 100C. Esta assa corresponde a assa ida (h. Aps
peranecer no nio 2 horas na estufa, a aostra pesada novaente e
tem-se a massa seca (Ps) (HAGEMANN, 2011).
h = (Ph - Ps / Ps) X 100
Equao 5: Frmula do teor de umidade natural.
Onde: h = teor de umidade natural (%);
Ph = massa da amostra mida (g);
Ps = massa da amostra seca (g).
A secage do aterial ta pode ser realiada na presena de fogo
(todo da frigi-deira. esando o aterial antes e depois da secage se te
o peso ido e seco res-pectivaente. Esta prtica enos precisa que a
secagem e estufa e utiliada principalente e oras, e virtude da
ausncia de estufas e pela possiilidade de avaliar uidade e u intervalo
de tempo menor. (HAGEMANN, 2011).
Al disso, eiste aparelhos especiais para a edio da uidade,
sendo o Speedy Test um dos mais conhecidos e utiliados. Ao se isturar o
agregado iudo ido co u reagente, o aparelho ede a presso gerada e
com base em tabelas de calibraro fornece a umidade do agregado.
(HAGEMANN, 2011).
De acordo com o teor de umidade, podemos considerar o agregado nos
seguintes esta-dos: eco e estufa toda a uidade, eterna e interna, foi eliminada por
um aquecimento a 100C.
eco ao ar no apresenta uidade superficial, tendo uidade interna
se saturao.
aturado, superfcie seca a superfcie no apresenta gua livre, as
os vaios per-eveis das partculas de agregados esto cheios dela.
aturado apresenta gua livre na superfcie.(HAGEMANN, 2011).
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3.8 TEOR DE TORRES DE ARGILA
As substncias nocivas, que os agregados grados e midos podem
ocasionalmente conter, devem ter o seus teores limitados de maneira a no
prejudicar a qualidade das argamassam e concretos. Essas substncias podem
se apresentar sob a forma de: torres de argila, materiais pulverulentos ou
impurezas mecnicas. (RIBEIRO, 2000).
Os agregados grados e midos destinados a confeco de concretos
no devem conter teores de argila sob a forma de torres friveis superiores a
determinados limites previstos pela NBR 7211, em porcentagem do peso do
material:
1,5% - agregado mido
1 a 3% - agregado grado, em funo do tipo de concreto
(RIBEIRO, 2000).
Para o clculo do teor de torres de argila, utiliza-se a seguinte frmula:
3.9 NORMAS TCNICAS PERTINENTES
Visando manter um padro mnimo de qualidade, a ABNT (Associao
Brasileira de Normas Tcnicas) desenvolve normas tcnicas que especifica e
padroniza o processo de fabricao, acabamento, forma e dimenso,
composio qumica e propriedades fsicas e quantidade de materiais
Para conduzir os ensaios de materiais de forma eficaz os processosexperimentais so executados segundo as seguintes Normas Tcnicas:
NBR - 6457 (ABNT) Preparao de amostras de solo para
ensaio normal de compactao e caracterizao - mtodos de
ensaios.
NBR - NM 26 (ABNT)Agregados - Amostragem
Massa Unitria:
NBR - NM 45 (ABNT) Determinao da massa unitria e dovolume de vazios.
Equao 6: Frmula do teor de torres de argila.
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4. ENSAIOS
4.1 TEOR DE UMIDADE NATURAL
4.1.1 Objetivo
Determinar o teor de umidade natural do agregado mido.
4.1.2 Materiais e mtodos
Os materiais usados nesse experimento foram:
1 Balana de preciso 0,1 g (Figura 2);
1 Recipiente metlico( Figura 3);
1 Estufa (Figura 7);
1 Amostra de areia (Figura 2);
1 Colher de borracha;
1 Cmera fotogrfica.
O ensaio constituiu de primeiramente pesar o recipiente metlico para
obter a tara da balana. Colocou-se ento a areia no recipiente com o auxlio
de uma colher de borracha at o preencher completamente. Aps se pesa o
recipiente contendo areia mida na balana de preciso e anotou-se o
resultado mostrado.
Ento, colocou-se o recipiente na estufa por 24h. Retirou-se o recipiente
da estufa com o auxilio de uma luva de raspa e o deixou esfriar. Aps o
recipiente estar numa temperatura manusevel, pesou-se novamente e
anoutou-se o resultado da amostra seca. O clculo do teor de umidade feito
pela equao 5.
4.1.3 Resultados
O resultado do experimento segue conforme a tabela 3 abaixo:
Tabela 3: Determinao do teor de umidade natural
Umidade Natural
Tara Peso da amostra mida(g) Peso da amostra seca(g) Peso da gua(g)UmidadeNatural(%)
27,9 136,29 133,4 2,89 2,16
Conforme o resultado, a quantidade de agua contida na amostra de
areia coleta na natureza era de 2,16%. O valor encontrado serve de margem
de erro para os outros experimentos deste relatrio, pois foi usada a mesmaareia nos outros ensaios.
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4.1.4 Concluso
O ensaio de umidade natural realizado no Laboratrio de Estruturas,
Materiais e Solos da Escola Superior de Tecnologia (EST), conforme a ABNT
NBR 16097Solo - Determinao do teor de umidade - Mtodos expeditos de
ensaio.
Conclui-se que o teor de umidade natural do agregado mido analisado
de 2,16%. Este valor serve para utilizao em clculos de ndices fsicos no
realizados neste ensaio. E importante para se determinar a relao gua
/cimento do concreto.
4.2 TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO
4.2.1 Objetivo
Determinar a quantidade de material pulverulento encontrada na
amostra analisada.
4.2.2 Materiais e mtodos
Os materiais utilizados nesse experimento foram:
1 Peneira 0, 074 mm (Figura 5);
1 Peneira 4,75 mm (Figura 5);
1 Fundo de Peneira (Figura 5);
1 Balana de Preciso de 0,1 g (Figura 8);
1 Estufa (Figura 7);
1 Torneira de gua (Figura 6);
1 Amostra de 1000g de areia (Figura 6);
1 Recipiente metlico;
1 Cmera fotogrfica;
1 Recipiente Plstico (Figura 8).
O ensaio consistiu em primeiramente em pesar um fundo de peneira e
anotou-se sua massa, ento depois pesando mais 1000g de areia colocadas
no fundo com um auxlio de uma colher de borracha, que seria a amostra
analisada nesse ensaio. Ento, montou-se o fundo, a peneira N 200 e a
peneira N 4, nessa ordem, de baixo para cima. Colocou-se a areia em cima
desse jogo de peneiras e peneirou-se a amostra para que os elementos retidos
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da primeira peneira pudessem ser retirados da amostra, conforme a NBR NM
46/2003.
Ento, se desmontou o jogo de peneiras e o material retido na peneira
200 foi lavado com gua fornecida pela torneira do laboratrio disponvel para o
uso. Repetiu-se o processo de lavagem novamente. Aps a lavagem, colocou-
se a amostra de areia num recipiente metlico e botou-se esse na estufa por
24h. Aps ter passado o tempo necessrio, retirou-se o recipiente da estuda
com o auxlio de uma luva de raspa e o colocou para esfriar. Aps estar numa
temperatura para ser manuseado, colocou-se a amostra de areia em um pote
plstico tarado, ento se colou o pote com areia na balana e anotou-se o
resultado. O material pulverulento dado pela equao 4.
4.2.3 Resultados
Os resultados desse ensaio de material pulverulento se encontram na
tabela 4 abaixo:
Tabela 4: Determinao do teor de material pulverulento
TEOR DE MATERIALPULVERULENTO
Massa do agregado antes dalavagem (g)
Massa do agregado aps alavagem (g)
Teor de material pulverulento(%)
1000 974 2,6
. Com isso, pode-se dizer que o teor de material pulverulento da amostra
analisada de 2,6%.Um valor nos padres aceitveis, segundo Ribeiro, abaixo
de 5%.
4.2.4 Concluso
O ensaio de material pulverulento realizado no Laboratrio de
Estruturas, Materiais e Solos da Escola Superior de Tecnologia (EST) seguiu a
NBR NM 46/2003 sobre determinao de material fino que passa atravs da
peneira 7, por lavage.
Conclui-se que o valor do teor de material pulverulento de 2,6% e est
nos padres para ser utilizado como agregado mido no concreto. Este valor
serve para se mensurar a quantidade de material silte-argiloso tem na amostra,
j que a presena desse material diminui a aderncia do agregado com o
cimento.
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depois, com um auxilio de um funil metlico, colocou-se a amostra de areia que
estava contida no pote plstico. Adaptou-se a norma NBR NM 52/2002 usando
uma proveta ao invs de um frasco de Chapman, devido a falta desse material
no laboratrio.
Ento com um auxilio de uma luva de raspa segurando a parte de baixo
da proveta, sendo necessrio o seu uso devido ao estado da base do
recipiente, tapou-se com uma mo a parte de cima da proveta e agitou-se o
contedo interno da proveta para expulsar o ar que fica entre os gros da
amostra. Esperou-se a areia acentuar e tomou-se nota do volume mostrado na
proveta. Depois, repetiu-se o ensaio para se obter uma contraprova. Com
esses dados, se calculou a massa especfica atravs da equao 2.
4.4.3 Resultados
Os resultados do ensaio de massa especfica esto na Tabela 6
Tabela 6: Determinao da massa especfica.
MASSAESPECFICA
Amostra
Massa doagregado seco(g)
Volume de guautilizado (cm)
Volume lido naproveta (cm)
Volume real doagregado (cm)
Massaespecfica(g/cm)
1 500 200 390 190 2,63
2 500 200 390 190 2,63
Mdia 500 200 390 190 2,63
Conforme o ensaio, o valor encontrado para a massa especfica de
2,63 g/cm.
4.4.4 Concluso
O ensaio de massa especfica realizado no Laboratrio de Estruturas,
Materiais e Solos da Escola Superior de Tecnologia (EST) seguiu a NBR NM
52/2002 sobre: Agregado mido - Determinao de massa especfica e massa
especfica aparente.
Conclui-se que o valor da massa especfica de 2,63 g/cm. O ensaio foi
adaptado com o uso da proveta por motivo da no disponibilidade do frasco de
Chapman no laboratrio.
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4.5 ANLISE GRANULOMTRICA
4.5.1 Objetivo
Analisar a granulometria da amostra e determinar o mdulo de finura e o
dimetro mximo do agregado.
4.5.2 Materiais e mtodos
Os materiais usados neste ensaio foram:
1 Jogo de peneira 4,75 mm a 0,074 mm;
1 Balana de preciso;
1 Pote plstico;
1 Colher de borracha;
8 Copos plsticos;
1000g de areia seca
1 Cmera fotogrfica
1 Peneirador mecnico
Primeiramente mediu-se a massa do pote plstico e tomou-se o seu
resultado como tara. Posteriormente, mediu-se mais 1000g de areia com o
auxlio de uma colher de borracha para utilizar como amostra no ensaio. Ento,
montou-se o jogo completo de peneiras normais para finos e o fundo do jogo
de peneiras, e colocou-se a amostra de agregado mido em cima da peneira e
a peneirou no peneirador mecnico, conforme a NBR NM 248/2001. O material
retido em cada peneira foi posto no respectivo copo plstico identificado, tarado
e a massa do material retido anotada.
Vale ressaltar, que o material retido na peneira N60 foram necessrios
dois copos plsticos para se obter a sua massa. Na ltima peneira, a de N100,
o material que passou atravs da peneira e foi para o fundo, foi colocado em
um copo plstico identificado e tarado, e pesado a sua massa, anotando-se o
resultado. Depois de ter pesado cada um dos copos, juntou-se todos
novamente em um bquer tarado e tomou-se o seu peso depois de ter passado
por todas as peneiras. Fez-se ento uma anlise granulomtrica dos dados e
mostrados nos resultados.
O modulo de finura da amostra analisada dado pela equao 3.
Segundo a NBR 7211/2005, o dimetro mximo dos gros do agregado a
grandeza associada distribuio granulomtrica do agregado, correspondente
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abertura de malha quadrada, em milmetros, da peneira qual corresponde
uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em
massa.
4.5.3 Resultados
Os resultados apresentados no ensaio de anlise granulomtrica esto
definidos na tabela :
Tabela 7: Determinao MF e DM.
ANLISE GRANULOMTRICA
Peneira Massa retida (g) Massa retida (%) Massa retida acumulada (%)
4,75 mm 0 0 0
2,36 mm 17 1,7 1,7
1,18 mm 59 5,9 7,6
0,60 mm 188 18,8 26,40,30 mm 638 63,8 90,2
0,15 mm 87 8,7 98,9
FUNDO 11 1,1 100
TOTAL 1000 224,80
MDULO DE FINURA 2,25
DIMETRO MXIMO(mm) 2,36
Figura 1: Grfico da anlise granulomtrica
Conforme os resultados da tabela e do grfico se analisam o mdulo de
finura da amostra de 2,26, sendo classificado como areia fina, segundoRibeiro. E o dimetro mximo dos agregados de 2,4 mm, quanto maior valor
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.00 mm 1.00 mm 2.00 mm 3.00 mm 4.00 mm 5.00 mm
Massa
retidaacumulada(%)
Peneiras
Anlise Granulomtrica
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do dimetro, menor ser sua rea de superfcie por unidade de volume deve
ser coberta pela pasta de cimento.
Determinando a massa total de material retido em cada uma das
peneiras e no fundo, um valor de 1000g, no pode ultrapassar de 0,3% de
diferena do valor inicial de 1000g. O deste relatrio difere 0%.
4.5.4 Concluso
O ensaio de anlise granulomtrica realizado no Laboratrio de
Estruturas, Materiais e Solos da Escola Superior de Tecnologia (EST) seguiu a
NBR NM 248/2001 Agregados Determinao da composio
granulomtrica.
Conclui-se que o dimetro mximo dos agregados de 2,4 mm e o
mdulo de finura de 2,24, tendo uma classificao de fina, e sendo
recomendada para o uso em reboco. O ensaio serve para obter dados para o
dimensionamento dos espaamentos das ferragens do concreto armado, e
para dimensionar a quantidade de pasta de cimento necessria para
confeccionar um concreto com um trao definido.
4.6 TEOR DE TORRES DE ARGILA
4.6.1 Objetivo
Determinar o teor de torres de argila da amostra analisada.
4.6.2 Materiais e mtodos
Os materiais utilizados nesse ensaio foram:
1 Peneira 1,16 mm;
1 Peneira 0,06 mm;
1 Mesa metlica;
1 Recipiente de porcelana;
1 Balana de preciso;
1 Fundo de peneira;
1 Cmera fotogrfica;
200 g de areia retida na peneira 1,18 mm.
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Primeiramente, utilizou-se da peneira de 1,18 mm de abertura para se
obter 200 g de areia retida nessa mesma peneira. Ento se utilizou de uma
balana de preciso para se medir a massa da amostra, colocando-a dentro de
um recipiente de porcelana com massa conhecida. Com a amostra j pesada e
com sua massa conhecida, colocou-se a amostra na mesa metlica e a
espalhou de forma uniforme, iniciando o destorroamento. Aps alguns minutos
destorroando, colocou-se a amostra na peneira de 0,06 mm de abertura e a
peneirou. Ento com o mesmo recipiente de porcelana e anotou-se a medida
da massa da amostra, conforme a NBR 7218. O teor de torres de argila
calculado pela equao 6.
4.6.3 Resultados
Os resultados esto expressos na tabela 8 abaixo:
Tabela 8: Determinao do teor de torres de argila
TEOR DE TORRES DE ARGILA
Massa do recipiente(g)
Massa inicial da frao + tara(g)
Massa aps o repeneiramento + tara(g)
Torres de argila(%)
123,16 323,16 320,86 1,15
Conforme a tabela 8, se determinou um teor de torres de argila de
1,15% para a amostra analisada. Segundo Ribeiro, o valor do teor de torres
de argila para agregados grados deve ser menor de 1,5%.
4.6.4 Concluso
O ensaio de teor de torres de argila realizado no Laboratrio de
Estruturas, Materiais e Solos da Escola Superior de Tecnologia (EST) seguiu a
NBR 7218 - Agregados Determinao do teor de argila em torres e
materiais friveis.
Conclui-se que o teor de torres de argila da amostra de agregadoanalisada de 1,15 %, estando abaixo de 1,5%, tornando a amostra analisada
qualificada para seu uso em qualquer tipo de concreto.
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5. CONCLUSO
Os diversos ensaios contidos nesse relatrio so de fundamental
importncia para a aprendizagem do futuro engenheiro civil a respeito de
agregados midos. O conhecimento de ndices importantes como massa
especfica, massa unitria, teor de umidade fazem com que o profissional
possa dimensionar adequadamente a confeco de um concreto, seja qual for
o tipo.
Vale ressaltar a importncia do modo de finura e do dimetro mximo
dos gros do agregado mido, pois estes ndices do suporte para uma
quantidade certa de areia no trao do concreto. Tendo isso em mente,
podemos diminuir o consumo de cimento, o que deixa o oramento da obra
mais barato, visto que o preo deste 10 vezes mais caro do que uma areia.
Porm, para que isso possa ocorrer, ou seja, que o oramento da obra
fique mais barato, deve haver um controle tecnolgico na confeco do
concreto e um profissional capacitado e que tenha os conhecimentos exigidos
de normas, para fiscalizar o uso desses materiais. Por isso importante
realizar ensaios em laboratrio para aplicar o conhecimento adquirido no
campo.
Os resultados obtidos em sua maioria para as amostras analisadas
foram satisfatrios e aprovados no uso dessa jazida de areia em qualquer tipo
de concreto. Os ensaios tiveram uma adaptao as normas que
regulamentaram cada um deles, devido as condies do laboratrio utilizado.
Vale ressaltar que apesar da dificuldade de materiais corretos nos
ensaios, os resultados no diferiram em grande escala, ento isso torna vlido
todos os ensaios realizados. Ento, o desenvolvimento desses procedimentosfaz com que o acadmico obtenha conhecimentos de agregados midos, bem
como sua caracterizao quanto aos ndices abordados.
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APNDICE A TEOR DE UMIDADE NATURAL
Figura 2:Amostra de areia coletada.
Figura 3: Amostra aps estufa Figura 4:Recipiente metlico utilizado.
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APNDICE BTEOR DE MATERIAL PULVERULENTO
Figura 5:Peneiramento da amostra. Figura 6: Dupla lavando a amostra.
Figura 7: Estufa utilizada
Figura 8: Massa da amostra ps-estufa
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APNDICE CMASSA UNITRIA
Figura 9: Massa da primeira amostra Figura 10: Massa da segunda amostra
Figura 11: Colher de pedreiro utilizada.
Figura 12: Amostra de areia.
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APNDICE EANLISE GRANULOMTRICA
Figura 17: Massa bruta da amostra Figura 18: Jogo de peneiras serie normal finos.
Figura 19: Massa retida na peneira 0,06 mm.Figura 20: Peneirador mecnico
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APNDICE FTEOR DE TORRES DE ARGILA
Figura 22: Peneira 1,18 mm.Figura 21: Peneira 0,06 mm.
Figura 24: Massa bruta da amostra inicial.
Figura 23: Dupla realizando o destorroamento.
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