View
1
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
rrecios ae suscripción o
MADRID 2,00 peBctM al mea PROVINCIAS 8^00 p tas . t r i n e s t r *
FAGO AD£LAirCÍLD<»
FEÁNQUEO COJfCEBXAJDO
MAJtBID^ABo S m ^ - N ú m . ÍSIS Sábado 18 de ma^o d« 192S C m C O XDICIONES DIABIAS Red. y Admón., MARQUES DE CUBAS, 3. Apartado 466. Teléfeno 365 M,
R e I i a i Ó n U Í°«Í«*«''« y pelonía organizan ¡¿Represalias francesas i % v - r ^ i y i v ^ i i y j SU aviación , p, „ r
agricultura 1 1 a d e r a h a d icho e n el d i s c u r s o de
Sevi l la q u e l a Re.ligión c a t ó l i c a h a d e se r m a o t ^ n i d i a oomo r e l i g i ó n n a c i o n a l , n o sólo ploor s e r l a v e r d a d e r a , s i n o por q u e €ta n u e s t r a h i M o r i a p o l í t i c a t i e n e el c a t o U c i s m o u n v a l o r d e h e c h o a s o c ' a n r t e impondlearaWe.
L a a f i r m a c i ó n eis e x a c t a . E s u n a af i r m a c i ó n f a m i l i a r a t o d o s los e l e m e n t o s t r a^ l i c iona l i s t a s y ant iJSberalos d e n u e s t r a p o U t i c a ; p e a » a f i r m a c i ó n d e s i n g u l a r r e s o n a n c i a h o y e n el m u n d o . P o r . q u e l o s v a l o r e s r e l i g i o s o s h a n a d q u i r í do , d e s p u é s d e 1918, u n a v i r t u d q u e n o t e n í a n a n t e s .
H a s t a h a c e pocos a ñ o s , e n el m i s m o c a m p o c a t ó l i c o s o acogíain con f r i a ldad , c u a n d o n o c o a deadípi , e s t a s os tens ib le» d e c l a r a c i o n e s d© fe r e l i g i o s a en los h o m b r e s púb l i cos . P a r e c í a v e r s e en ello u n a coníuBÍSñ l a m e n t a b l e d e d o c t r i n a s , u r . c a m b i o i n g e n u o d e v o c a c i o n e s . E l pr<^ f u n d o p e n s a m i e n t o y l a e l o c u e n c i a d* h o m b r e s t a n em4niente& como Ba lmen , M a n t e r o l a , A p a r i s i , Donoso Cor tés , Nc^ ceda l , Gi l R o b l e s , Mel la . . . n o b a s t a b a a i a r o m p e r el h i e l o d o l a i n d i f e r e n c i a , qu« . e n f o r m a d e r a c i o n a l i s m o , p r e t e n d í a exc lu i r a b s o l u t a m e n t e l a R e l i g i ó n de l g o b i e r n o de los pueb los . Y n a d a d i g a m o s de l o s fu ro re s d e l l a i c i s m o y dse l a clerofobia . . . A h o r a e l m u n d o e n t e r o e m p i e z a a petnsar de o t r o m o d o . P a s a d o el d i l u v i o , r e n a c e n lo(& vie jos pr inc ip ios , t r a d i c i o n a l e s q u e a n u n c i a n u n a próx i m a p r i m a v e r a ; c a b e el h o n o r a E s p a f i a d e h a b e r c o n s e r v a d o s u s g é r m e n e s , a t r a v é s de a q u e l l a g l o r i o s a d i n a s t í a de i l u s t r e s c a u d i l l o s .
En- Sevi l la h a q u e d a d o b ien es tab lec i do , p o r los d i s c u r s o s d e Oasor io y P r a d e r a , como p i e d r a a n g u l a r d e l a fu tu r a po l í t i ca , q u e l a R e l i g i ó n o b l i g a col e c t i v a m e n t e a l o s p u e b l o s c o m o a l o s i n d i v i d u o s ; q u e l a s n a c i o n e s n o p u e d e n ser i n d i f e r e n t e s n i a t e a s . Y l a s consec u e n c i a s q u e se der ivaa i d e este p n n c i -;piu n o p u e d e n s e r m á s f e c u n d a s . P e r o , c o m o m u y b i e n h a p u n t u a l i z a d o el se-
iñor Ossor io , n i t a l a f i r m a c i ó n ob l iga a
VABSOVIA, 10 L a Dieta ha apiobado em Su totalidad e l informe pneseiiituido por el genaral francés Letreqoez, iospector geo«ral j organizador de la aviación poli»a.
En ese informe se declaran que en el término de im año habrá onoa grandes talleres de coiistrucoión de aparatos de avisusióa, oon persomal especializado, en otras t an t a s oindadee de Polcaúa, y loa oentros dirigidos por espeoialistae franceses podrán ocnoeder al t í tulo de apti tud a iSO mecánicos y pilotos.
• >K «
L E A F I E L D , 10.—Ayer en la Cámara de los Lores se trató de la cuestión de la di»-feíDBa aérea, y looS Salisbury, presidente del Comité nombrado por el Gobierno para estudiar el asunto, declaró que es neoesaric el aumento de dichas fuerzas. Se ha calculado el aumento de 18 esouadrillas, que deben ser en total , por lo menos, 40.
Lord Salisbuiy dijo que n o hay razones para que Inglaterra sea inferior a las damas naciones «n fuerzas aéreas, puen aunque sMs relaciones son amistosas con todas las naciones, la situación de Europa es aun muy tirante y no deben desdeñarse las preocupaciones. Francia así lo entiende también.
contra España? o
Se habla de que Poincaré apoyará a Brousse
Abd-el-Malek en Melílía Según informes fidedignos que h a n llegar
do a nosotros por coeduoto pa>rticidar, ún i co medio de salvar la rigurosisima censura que se ejerce ern MeliUa. ee encuentra en aquella plaza, pasada la situación difícil en que se encongaba en los alrededores de Mamisa, cuando Hamido , vencido casi por Abd-el-Krim, s e puso de acuerdo con el cabecilla beniurrjagüel, Abd-el-Malek.
E s Abd-el-Malek un 'moro señorial y culto, hijo (leí Sultán del mismo ncanbre, ex coronel del ejército turco, educado a la europea y «amigo de España. Tiene un hijo en Te tuán , a quien no ve hace diez años.
La importanoia que tiene esta noticia de estar en territorio de nues t ra soberanía el prestigioso moro estriba en su eoiemisíad
BARCELONA, 11.—cLa I iuiepesdencia», d e Pe rp iñán , ó rgano d e l sefior Bronase. d ice lo sisruiente:
«Oomunican de P a r í s qne e n Ice pasillos de las Cámaras , al acabar ayer la cesión, don Manuel Brousse fué objeto de la raá viva manifes tación d e s i m p a t í a por p a r t e de los diputados , sin dis t inción de p a r t i dos. Aprovechron la ocasión p a r a expresar a su compai icro de los Pi r ineos or ienta les BU indignación más fue r t e po r el acto injustificable e injustificado del Gobierno español. Monsíeur Manaut , t e r c e r sec re ta r io del Pa r l amen to , h ab l a vis i tado con anter ior idad a monsieur Poincaré ' p a r a pro test a r c o n t r a la expulsión de monsieur Brousse y dar le detal les de l a es tancia de és te en Barcelona. También monsieur Brousse, por su p a r t e , visi tó al p re s iden t e del Consejo de minis t ros , e l cua l dijo a su visit a n t e que todas las informaciones que t e nia del hecho coincidían en demos t r a r que en conducta d u r a n t e l a v is i ta en Barcelona hab ía sido i r reprochable . E l Gobierno español recibió un informe de la Policía, diciendo que creía que monsieur Brousse t e n i a el propósi to de as is t i r a un mi t in y de hacer uso de la pa labra . Es to es pu""!» invención. Monsieur Poincaré ho d i r i ^ d o una enérgica p r o t e s t a al Gobierno español, y e n t a n t o que é.ste no p r e s e n t e .«us excusas a monsieur Brousse, monsieur Poincaré se nega rá a recibir al embajador de Espafia en Parlis .»
Te rmina diciendo el periódico aludido que pa rece que el oGbierno español ofrecerá las excusas solici tadas.
Homenaje imponente a la Virgen en Valencia « • » i — ' •
Una multitud inmensa, en espléndida manifestación de fe y entusiasmo, acompaña a ia imagen a la Catedral. Los obreros, rodeando al Primado, toman parte en la manifestación. Los Reyes son aclamados delirantemente repetidas veces. La aris
tocracia cede ropas y muebles para las habitaciones reales
(Crónica telegráfica de nues t ro enr iado especial)
VALENCIA, 12 (a la 1,15). Jiiegam.06 aturdidos a la, Capitaníit( general,
donde ee hospedan loa Reyes. Desde la «sta-oión el inmenso gentío), cual nunca io vio Valencia, cubre ttxlaíj las calles y se apretu-jil, tanto ea las aceras como em los balco-ue'i, t n loa tojadois y en las buhardilla*. Cc-lumnas , tapias, áiboles, verjas, todo o que sirve para oncao-amarse es asaltado por una mucliedumbre fronéticí».
Sobra la a impacta mult i tud notan los pe-nachob de la Escolta Iíe»li. y rí\;'i van lo; lí«ye8 de España, atíompafT-idog por una <ie-lirante ova^-ióu popular que dura todo lo quo dura el trayecto. En t ro los vítores y aplausos que llenan los íünbitos. apenas -.e ""in-tinguen log marchas de las Pandas y el gol
sobre el sexo feo loe perfumados pétalos de lo vergeles valenoianoe. La pista ee alfombra de flores; la batalla aiTecia y hasta el Rey se eieuto feliz arrojando con el entusiasmo de BUS mejores años puñados de rosas a nobles beldades de Valencia. El cielo so va obscureciendo, pero la ciudad se va iluminando; iluminando es poco decir: las calles es tán llenas de luces; las faí^hadas, con «US tulipas innumerableis encendidas; las iglesias y escapai-ates a plena ilumina-oión.
La ciudad está hirviendo en rumoroso hormigueo; ondean las colgaduraa ri'-as v vist o sa s : los escudos, columnas y j«.rrc>nes adornan las principales arterias dfi la c iudpj , y los Reyes, siempre aclamados, siempre bendecidos y ovacionjidos.
Volvemos por la Capitanía; oonio por la mañana, la muchedumbre, con sus entusias-
peteo de los cascos <le lo^ <'aballos. Es un j mos a los reales huí^fcides fnaigor tempestuoso, ensordec-f.dor, que faíiVa i Sobro el frontón del edificio cannjea (orlos oídos, y así llegamos, después d© media! grandes letras de luz este letrero: «• \ hora du inceíante vocerío, enBordecidos Capitanía.
)-:n algunos balcones parece la gente onlo-Qi:ei-itla <.1.> cnt'.'íin.UTio. T'8,tC3r!, nplatidcn. ru
los Royes!» Y c^ > los tonoe el puebin que todavía le ve, «tomado al balcón
reiflejan lof-, sonidos, y la ovapión incesante s«i agranda con el toque do las campana;?, y el C'Stn'tnpirlo de !o« cfjüones.
"" ' • ' " • i El i;entíf> aumenta, toiír^s quieren ver a Jos U N T R E N C A E A L R K I N i ^ - ^ y « ^ . ix''- t o d a ^ l ^ calles corro el torron-
•c luimano hacia la Catedral. AlU esta el r-ibildo, que recibe a Is' regia comiitt'va!. An-• •r; de entrar se arrodillan los Reyes para iíC«9r devotamente «1 «Ijignum cruoi'?» que los pre=renta el Card«mal Reig.
No c lMante la numercea fuerza; pv"iblioa, la muchedumbre pen í t ra en el vasto ténr-plo y; la ovaci<5n frenética continúa, porque la santidad del lugar no puede cohibir el entusiasmo. I J » casc:jfla melódica del árgano so mezcla con loe aplauso? y vivafi, y los
CABO J U B Y , 11.—A l a s t r e s y c u a r t o ' q u e e l jefe del Gobierno inglés Bonar L a w , ' primeros versículos del Tedeum se díluyeo ' l a t a r d e h a llearado el av ión p i lo ta - hace un viaje de recreo por el Medi ter rá- j enti-e nnuella mi'ifiica religiosa imponente
van vr» repitiendo en todos valenciano. Le parece como por 'a mañana,
, y rodent'r, de las her-gen loe viv.is, echando por la boca espuma- i mosas valencianas con HII<: trfíjes de cam-ír,;/is de aleg!-i|L Pon Alfonso ealudat sonríen-i pesinnt: ostentando en s:;s ündas rn.inos to y cormovJHo. | grandes mínojos de fragantes i-osas, q-K»
Tanto las calles ane-horj como lae estrechas ; ofrendan a los Soberanos cnnio homenaje 'de IO"! corazones valenciaii'^v. Por algo cti 'os incontables escudo? de Valencia, que apare-cen en las oolumnas, en la.c- co's'adnrp';. en lar, iglesias y en los; fvjlfirioc;. se dcstafon cuatro barras de Kang-e 'generosa v ardien-
o • E I L V E S E , 11.—En S a i n t Gea r , e n el
R h i n , se p r e c i p i t ó u n tren, a l río. H a s t a a h o r a h a n s i d o e x t r a í d o s 29 c a d á v e r e s . ;
te y dos eles grsndefí, de dos venes leal.
que no dejó de aplaudir un infttKttA Bt i te t r t e la Vlirgen recorría los claustro^ d a }» igl». siíi hasta llegar al alter mai^or.
InmediatamentKs comenzó la fieate "*1ÍKÍO-sSi, cantándose cx)n axtraordinari» ao tanniaad lag Víspera?, pontificales, y a cotí&BaMoáa, los niaitinos. L a capilla de la Gabedral Interpretó magistralmente una salve.
Lay; gentes «e lamentan d e que los oiga» nizadores del viajo regio no hayan tenido eo cuenta la conv&ni:eneia de que k ^ I^ye» pttr senciaran el traslado do la Vhrgín, qam Si constitu.Mi') siemp.13 la culminación dei ante-siasmo del pueblo valenciajiob bahia, d e «arlo niíU el j)r6sente año, puesto qu« e i * l i imagen aut¿ntica la qu© salía a - la oall«.
Llegan I03 Reyes VALLKGIA, li.—hj&im maúaua , a laa
dijtz, ileguran a Vaieceia IIOB Beyee. E o l a esi«i('i(>ii de L a Eiioiiict e b p e r ^ a n t¿ t req ioai el gobernador oivil d e Ahoante , acAGar Ai-arJcio, y el señor Zitjamero, jefe da l a C»<..mau'iüancia de la Guardia civil d a Va-lancia, ul cual temk & isua órdentaa 400 guardias en<;»r^!adi>s de « i b n r ia Imea.
La Couiíjafua del Nortfe tenía preparada ya lilla máquina adai-aada oon el escudo ii(,i i;;spaña y oon bandorate, de cuya con-duí-awi oslaban eoi>airgado8 el oiaquiuiflta i''r,uiciseo Caín tero y el fogonero Francisco
, Onbardés. A h:i siete y catorce de la mañíaiiia Ueg¿
1 !i a<|uella estecióm el t ren real. Los Reyfes doscan'iando. J u n i o al ooche recio
nobln ciud.id,
Mannel GRXflS
con Francia , por quien está perseguido e n la protección ane debemos a qtn'en, co- '•• T -J » A l '
•" ¿I' °<« e« «idictb ¡ Donar Law, a Almena Un avión francés en Cabo Juby I ALMERIA. n.-irgobemador ha reci-
bido un te legrama, en que se le anuncia
^ - ., * * 1^ t a r d e h a lleg-ado el av ión p i lo ta - hace un viaje die recreo por u^r^^,- /.nTYio nf t tnhrc^órooio" el a p e l a t i v o ; d i p o r el s e ñ o r M a s s i m i , p r o c e d e n t e de Í neo, a bordo de su ya t e «Princesa Ju l iana» , Í o ca tó l ico n f ^ u t o r i J a ^ a m o n o p o l i z a r ! A g a d i r . ' y e . posible que v is i t e Almería .
W l a e s f e r a po l í t i ca e l p e n s a m i e n t o y ; ; - - . ; ,. ' , ' ," ' . — fl s e n t i r r e n g i o s o de t o d o e l pueb lo , n i j
l¡ZTS:Sc^^^^^^^'^^ Congreso internacional de carreteras m i s m a Ig les ia- ' - C E -
A p a r t e l a s razoBcs f u n d a m e n t a l e s > S e g ú n el c u e s t i o n a r i o g e n e r a l q u e te-^ q u e l a g e n e r a c i ó n a c t u a l se h a l l a p o -c o m u n e s a t o d o s los p u e b l o s , h ^ y . 5 ^ , " | n e m o s a l a v i s t a , el c u a r t o Co n g re s o s e í d a de l vé r t igo . g i r a t o r i o . E l fu ro r
la tarde se veiriiic<5 el traslado de la Virgen oe su capilla a, la Catedral. L a imagtn°n." había saVdo do >u '•fin\ai'in dGS<ie la. epkln-mia do cholera del año 85.
Después un viKiiíir m capiua u.e jen »xjf;cii i i, . j , „ . ^ ,^„ " 5'"*!'-''. '**' P''*''^ .Y '••' ' sale la brülanto cabalgata para la Capitanía. ! ' ^^^^ ' ^ f ' ^ f • ' « " ' ^ t^múnm los balcone.. El griterío crece, la muchedumbre crece, el ; '' If^^"^ f° ^'^^ 'T^f . , ,
' .^bnan la marcha lo* tmibaleros t<x-;ando la típica .marcha do la ciudad, y seguía» todas laja cJuces parroquiaJcg con "su clero.
I iban el ayudai^e de su majestad señor ujt-i ] quiano y el jefe del movimiento d e la Com-i paüía de M. Z. A. , señor An-illaga. ; \ Rn l'neiite la Higuera espwaban las a u -I loridadtis locales y numeroso piSbüioo. Al' I llegar el convoy a la estación de Moaat*S«. 1 síí hizo c&rgo dte la oondueoión d » la mi - '
Imx)onente faonienaje a la Vírg-en de ],is | '1"'^»- el duque de Zaragaea. DesaniparaíPas. — Miles de pcr-sonas en lü i ,^'^^ inspectope» «eñores Navarro y Pe-,
procesión i '•ÍPÍ'' notaron que del ooche real' salía. I»nnc.<, VA,LENCJA, n.—,.\ lar. tres y media de '", ,'"™fíi»'fl™.'en99 practicaron uife, ¡nspoc-
¡Reina de Vr.'j ncia!
bravia. El pueblo tiene su liturgia para la» i grandes festividadee. ¡
Ilespués do visitar la capilla de la Virgen j
entufii<astno toma formas imponente», es una tempestad que no acaba. No bajan de tres-cienta« mil pecsosias la^' que aplauden y vociferan. E n España nunca herixx» v k t o oosa igual. IJOO que dicen que Valencia es ;-epu-bjicana no .saben lo que dioen. ¡ J a m á a han rocibido ment ís mam solemne y ruidoso I
Tina vez en la Capitanía salen lo« Reyes balcón, y la imichedumbre, que llena 1
t a n só lo p a r a los i n g e n i e r o s . i po r t e s a u t o m ó v i l e s y con l a c i r c u l a c i ó n H a y , s in e m b a r g o , en él aspecto; , in- j jioi l a s c a r r e t e r a s y e n l a s cal les de
tere isantes p a r a el pi ibl ico p r o f a n o , j l a s c i u d a d e s c o n g e s t i o n a d a s po r el t r á -L a c a r r e t e r a h a a d q u i r i d o e n los ú l - | fico».
t ' m o s t i e m p o s , con el i n m e n s o y s iem-
¿ala con sus unllormes de génil a do la rn/.a. Ll Key
augusta •o Ején
l|a gallardía in-
n' ís e spec ia l e s , a l a s q u e h a a l u d i d o eL ¡j^^g¡.jjg^pjpjjg^j ^^ j ^ c a r r e t e r a , r e u n i d o po r el ba i l e es o t r a m a n i f e s t a c i ó n CR-seño r P r a d e r a , p a r a q u e en la E s p a ñ a ^ P^, Sevi l la c i n a u g u r a d o e l d í a 6 (e l | r a c t e r í s t i c a . de l s iglo XX se f o m e n t e n en el c a m p o pj.¿^gj.jj gg ce lebró e^ P a r í s e l a ñ o 1908,' No p o d í a n f a l t a r , p o r t a n t o , en el ... ,_„„, ^ ,„ .... „ _, . , „ pol í t ico y d e s d e l a s a l t u r a s de l P o d e r j pj s e g u n d o en B r u s e l a s e l 1910 y el t e r - | p n g r a m a de l Co n g re s o q u e se e s t á ce- ; grai.idiosia plaza do Tetuán, loe, jardines, la« el e s p í r i t u y e l s e n t i m i e n t o re l ig iosos , j ^ ^ j . ^ g ^ L o n d r e s el 1913), t i ene u n ca-j l a b r a n d o en Sevi l la los t e m a s r e l ac io - casas y loa tejiMlos, los ova<;ioDa con ol mis-a u n ipues ta l a m i r a e x c l u s i v a m e n t e e n ; j.¿g^gj, p u r a m e n t e técn ico y a p r o p i a d o I n a d o s «con el d e s a r r o l l o de los t r a n s l a p r o s p e r i d a d t e m p o r a l del r e i n o , b e
, h a n g a s t a d o e n los ú l t i m o s a ñ o s todos l e s r e s o r t e s e s p i r i t u a l e s de E s p a ñ a ; est á a p u n t o de d iso lverse e l ' a g l u t i n a n t e m o r a l que m a n t i e n e l a cohes ión d e los pueb los , y c o r r e m o s riesgo de m u e r t e . I n s t i t u c i o n e s s e c u l a r e s , q u e d e b i e r a n ser c o n s i d e r a d a s c o m o el fondo de l alma-n a c i o n a l , c o n s u b s t a n c i a l e s a su ex i s t en c ia , n o g o z a n h o y de l p r e s t i g i o deb ido . El m i s m o n o m b r e d e l a p a t r i a es b a n d e r a de d i s c o r d i a y o r i g e n de c i s m a p a r a i m p o r t a n t e s n ú c l e o s de l s o l a r c o m ú n . ^ ^^^ „ „ j , „ . _ , . . , _ _ . y , m i e n t r a s t a n t o , el ú n i c o p r i n c i p i o | ^.^J'^^^^"^^"^^^^ t o d a r í a s m a
y a continuación, loi? seminarietas. Al apa-caía sobre la eaa ta imagen, ni ient ias |iie se talló eatruendosamente. Una lluvia dei flores caiív «obre ia Saiita imageai, mieniras que so lanzaban al aije vasios" centenare» de palomas. El fnieblo acogió a la Virgen, que apa-reittó sin corona, con unai inmensa y deliran-io ovación que duró mientras la imagen daba
m o desbo«¡ad.-. .>ulu,ia«mo. iipa vuelta alredeMlor de la gran f u w t e d<. la Luego comienza el deafile, y pasan pot I P ' « f ; -" '« '"f '^f <'espuós por la calle .ie! Mi-- -- a y de su augusta e*- f f ^^^ H s t a llegar a la Catedral, donde en-dolante dei Monarca y uo ^m «ugu»uu. --^ . , „ , „^ , .- , , ,, , „
posa «eis mil hombres d e nuestro Ejército, ¡ *;;'^J^'^ ' ^ P " ' ' ^ * <!"« <^>' ' ' ^ '^alle de Za
va"* saludando, .f-a m " l t i M . ebria de entusin«no, ,nm-pii) el cerco quo formaba.n las. fuerza^ que . . - - y s i e m - | L a c o m p e t e n c i a de los i n g e n i e r o s es- las banderas ccu eso ges» o yarboso que hoy. ,^~,.„u, ! „ ; „ „ « . j
p re c r ec i en t e e i l i m i t a d o de sa r roUo del I j ,añ«des y e x t r a n j e r o s q u e h a n a c u d i d a I es célebre €<n todo el m u n d o ; la Reina do-1 P^"'^^;'"" " marona, y la imagen fue rodea-a u t o m o v i l i s m o . Un n u e v o e i m p r e v i s to f ac to r de t r á n s i t o q u e modif ica p ro f u n d a m e n t e l a s cond ic iones en q u e es t a b a pla^nteadtoi e l p r o b l e m a v i a r i o y t r a s c i e n d e a i m p o r t a n t e s ó r d e n e s y sect o r e s de l a v i d a e c o n ó m i c a .
E n España . , al p e s a r de c u a n t o se
q u e s e m a n t i e n e v ivo, ef ic iente , f ecun do p o r e n c i m a de t o d a s l a s d i f e r e n c i a s y c o n t r a s t e s es e l s e n t i m i e n t o r e l ig ioso .
V a l e n c i a lo p r o c l a m a h o y d e u n m o d o e l o c u e n t e . N o es só lo l a e s p l é n d i d a com a r c a l e v a n t i n a , h e c h a u n solo co razón , l a q u e se p o s t r a a n t e l a V i r g e n de los D e s a m p a r a d o s . E s p a ñ a e n t e r a , e s p i r i t u a l o c o r p o r a l m e n t e , a c u d e a l a s f ies tas sob e r a n a s , como a c u d i e r o n poco h a t o d a s l a s r e g i o n e s n a c i o n a l e s , r e p r e s e n t a d a s en los a g r i c u l t u r o s , a l s e p u l c r o de S a n I s i d r o , y a n t e s , acompiaf iando a s u s R e yes , a l s e p u l c r o d e S a n t a T e r e s a .
S í ; los p o p u l a r e s h a r á n b i e n ©n ti 'e-m o l a r con h o n o r y c o n o rgu l lo , a loa c u a t r o v i e n t o s , l a b a n d e r a d e s u s p r i n cipios re l ig iosos , s i n m e n g u a de los Inte re se s e c o n ó m i c o s y m a t e r i a l e s de a n a c i ó n e s p a ñ o l a . E n ello e s t á , n o lo du den , u n o d e los sec re tos de s u t r iunfo , N a d a , como m a n t e n e r v ivo el fuego sa g r a d o de l a t r a d i c i ó n ' r e l i g i o s a n a c i o n a l , r a e r á de u n a vez h a s t a l a s o m b r a de a p a r i e n c i a de p r e t e x t o a los recelo» con que los e t e r n o s d e s c o n t e n t a d i z o s p r e t e n d e n envo lve r l e s . N a d a les g a n a r á t a n fác i lmen te el a p o y o c o m ú n de l a s c la -sese e l e v a d a s , de l a j u v e n t u d e s t u d i o s a y de l m i s m o pueiblo, t a n h a m b r i e n t o de d o c t r i n a como djC p a n . N a d a , como ese expl íc i to r e c o n o c i m i e n t o d e l a m o r a l ca tó l i ca , a s e g u r a r á l a cohes ión y la- disc ip l ina d'el p a r t i d o , d e s p e r t a n d o el esp í r i t u de sac r i f i c io q u e v a de l a c o n t r i b u c i ó n e n c o n ó m i c a a l a p e r s o n a l , encend i e n d o el e n t u s i a s m o , s u s c i t a n á o p r o p a g a n d i s t a s a b n e g a d o s , a j e n o s a l a concup i s cenc i a del e s c a l a f ó n pol í t ico .
L o a b o n a a s í y a l a c o r t a e x p e r i e n c i a del m i s m o p a r t i d o . T o d a f r a n c a profes ión r e l i g i o s a en m í t i n e s y a s a m b l e a s h a e n c o n t r a d o u n eco m a g n í f i c o . N o t e m a n los p o p u l a r e s a p a r t a r s e con ello de su p r o p i o fin. Y a so e n t i e n d e q u e no les i n v i t a m o s a p r e d i c a r , p o r q u e el p a r t i d o n o se h a f o r m a d o p a r a d a r m i s i o n e s . No . Les i n v i t a m o s a s e g u i r el e j emp lo fíe los ca tó l i cos b e l g a s . ¡Qué v a l i e n t e s , • lecididas y r o t u n d a s s u s a f i r m a c i o n e e de fe y de a d h e s i ó n a l a Ig l e s i a , s in *íiengua de c o o p e r a r de l m o d o m á s efi-ca.z ni p r o g r e s o del p u e b l o en todos los «ordenes, q u e es lo q u e c o n s t i t u y e el fin específico de l a s a-grupac iones po l í t i c a s 1
V si en t o d a s i )ar(es e s a p ro fes ión r e -' ' g i o s a s e r á acoErida con en tus i aBmo, lo "e ra s i n g u l a r m e n t e en los c a m r w s , donóle l a fe es m á s v i v a y s ince ra , y don-•le l o s a g r i c u l t o r e s se h a l l a n or^ranizíi-^^f h a i o lo-, n r i n r i p i o s soc iaUp del < a-fo l i ( i -u ' ' i . ¡VAI l.i.; (•ampo'-:!, '{Hc no da-
al bla la ro<lilla. on lactitud C o n g r e s o p e r m i t e e s p e r a r q u e l o a , , , „, , . • , conc lu s iones • ^ " ^ n ^ " '^'^^^'^ » _re«:.'m,ienib
de. adora«.úón. Victoria Euge-
una mult i tud entusiaeía. E l efw.to que producía tantos miles do alma.s. ola bu-
e s t u d i o s a p o r t a d o s y l a s conc lu s iones • ; - - - - - J ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ . A r e la que «ot-aba majestuo..a 1. q u e se a d o p t e n t e n g a n u n g r a n i n t e r é s . ¡ ^ bennoea c-oronefe, y ésta lo., contempla ' L"*''""» f e Valencia, entre vítores y ova-
iluminado pofr una sonrisa oione,<i incesantes, era maravillo»-o. Varias Y a este p ropós i t o es de l a m e n t a r , no j^^^^ ^j ¡.ostro uuu.. .u«io pui una c^.....«, , , , , , sólo p o r los e s p a ñ o l e s , s ino t a m b i é n p o í deliciosa ' I obrer<« formaron apretado grupo, nxleaudo lo.i e x t r a n j e r o s q u e h o n r a n ni C o n g r e - ; L u r a u t e dos ilargias horas nad^e P^ ' 'le I *|^^*^^."^™«-'' P ^ a protegerle de la avalancha so, l a in i íper t inenc ia y p e t u l a n c i a coní-'^alir de su sitio, nadia puede dai- un paeo. . "Al*"íf:„„„ i„ \ÍV „ „ i n . i i
e Nos retiramos, poro la pla^a de Tetuán que-1 , '^^ "«S^r la ^b•ge,n a la Cat^edml, entra . d a cubiartíi de gente, qu« «« renueva du-i , ^ / . f . l \ . ^ ' M ' " « ' | ' ' ' ''?,« ' !»«- '« «onáncían . ^ » . ^ , j ..oj^^.c».....»....^ ^ . . s,^^^ ^^ . . . „ . ,us ucicgaii.-.o ,ia..,,vc..^=, ..i^jio.eux i.iivo . , , ,. " .,„ 'jrt 'rK unliusoí V i^^ ¡ ^'o'viéroiila hacia, el pueblo, entrando de cs-
c a m i n o s y m e d i o s de locomoción , s i - , s a r d , p r e s i d e n t e de l a s e g u n d a C o m i - ! ' « ^ ^ ^ ^ | «¿ JT"^^^ f^ ' ^ ; ^ ^ ^ ^ g u e a u m e n t a n d o s i n c e s a r y e n p r o - ¡ s ión del Consejo m u n i c i p a l de P a r í s . i j ^ ^ j ^ ^j QJ^^.^ las^ Comisiones la oficia-1 f'"""' - ^ ^ ^ » ' ° * balcones abitaban las mu-g r e s i ó n c o n s i d e r a b l e e l n ü m r e o de los P a r a e';e serfior e l Co ngre so n o p u e d e Mj^^pj'i-,pjjig,jjtg ' i,^ caballeros de las Orde-í J'*'"^'^"* pañuelos y los manifestantes levan-a u t o m ó v i l e s do todla l a y a y de t o d a | e n s e ñ a r n a d a a los f r anceses , y d e s d e ! «es m i l i a r e s , ' Jo.< p a n d e s de España, el I ***'*". ^"«' s<'"}'>''e''°''- f'^'^re * 1 techo de los p r o c e d e n c i a . L a ' e s t a d í s t i c a f r a n c e s a | l uego a n t i c i p a e s t a , c o n c l u s i ó n : «Nos-j .Jiyuíntamiento, la Diputación, las A.sotáa-i *! ' ' " '^ '^ parados a,pB.recia.n frrupaa de tran de l comerc io ex t e r i o r r e g i s t r a p a r a el
q u e se e x p r e s a e n Le Matin u n o de fe r ias , y e s p e c i a l m e n t e e n e s t a de los] jos d e l e g a d o s f r anceses , m o n s i e u r M a s
a ñ o 1922 l a s u m a d e 41 m i l l o n e s de f r a n c o s c o m o i m p o r t e de los a u t o m ó v i les v e n d i d o s a E s p a ñ a . De u n a m a r c a n o r t e a m e r i c a n a , q u e n o as l a d e F o r d
o t r o s — d i c e — d a r e m o ^ i n u c h o m á s q t i e | ciónos, los rep-esontButfeB extranjeios, salu lo q u e r e c i b a m o s . » Y esto se dice .sa- ' f iando a los i;tiyo«. h i endo , p u e s c o n s t a n e n el c u e s t i o n a - ' ^^\ ¡.¡ recepción do gala el Ejército es
liiA i„t. ..,«i,v.„, „ , . «rr„v...« paSol t iene lucida. repreSeQta<,-ion; para que n o r e p a r t i d o los n o m b r e s , q u e figuran •' - - " . ' . ' ' ' .
viariof, que vitoreaban % la Virgen, llaman dola Reina de Valencia: vftf>res
"h^ervando nue el h u m o era motivado por el asna de un ba-ño, que. 8.1 caer Kobro las zapatas d«I f-ren, se convertía e n vapor.
Ln M«ndí<i. el -púMico había' f<,rnindo un co-dón a Ja larga de la Mnea por espacio de u n kilómetro. Al arrancar el treo de la estación de .Tátiba. don Alfonso se asomó a la venAiwiilIa, prorrumpiendo el público en u n a ov<vci<1|'» iinrpoMenfee. U n labrador psitó su E;orra «ahidando al MoM8<TBa, v é«t« le esta-echó la miaño. I>es(}e .látáb» el Rev, fué admirando las gnindes plantaciones de a.n-oz.
En Alcira so había preparado un grandio-. So reciWimiento. Mient-ias loe vecino»! a?i-foban entu«!Ía«madr<R, Í?US pañuelos, vitorean-' do Rln cesar, 1© fué e o t r e g a d o » ! . Monarca i'.n p.reoios.r> ramo de fíorea para la Reina, ' quo ó«tn abrazó fuertem^entie al cogerlo.
Aniniaclén ex t r ao rd ina r i a
E n Valencia, deede loa pr imeras horas de la. mafiana, el piiblicb había tomado posiciones en lats calles y e n los balcones da laíi oa.s.í.s, ofrociiemdo ía ciudad un espión-. diido aSpe<;to. E.n los alrededores de la 96-tación ora matí!,rialmente imposible dar u n pa.wi. lias trcfias de la sruamición cubrían, l;i oarrera (pie habían de recorrer kis Heyeji.''
K a , e l a.ndéi) ecperaban el alcaide, lo« go-beniAdoros ;-;'v¡l v militar, e l capitán g«ne-. ral, el proside.nte d e la Audiencia, el re*.; t'>r de la Universidad, el Comandante de | Mifi'-i'na y el deí ttcf>ra.za<)o «Españn» coa' otras personalidades.
Al entrar el trein t n aguja^ reBueoan siran-des vivas, y spUuBoe. Todpe las campanas, fion echa<las a vuelo. En el momento de de-tenerse el tren, la batería dei ArtUleds, encía. vada en la cindadela comienza a haceír IBA salvas de ordenanza.
El líev descendió del coche en medio d»
c o m o p o n e n t e s i n g e n i e r o s e spec ia l i za -h a n v e n d i d o e n E s p a ñ a d u r a n t e el dofs y r e p u t a d o s de los p r i n c i p a l e s p a í -
m i s m o a ñ o 500 coches . Los F o r d s y a es s a b i d o q u e p u l u l a n en t o d a s partf;-y s e ñ a l a d a m e n t e en l a s c o m a r c a s esp a ñ o l a s de escaf ias <.i m.ala.fi c a r r e t e r a s . Y n u e s t r a s f á b r i c a s n a c i o n a l e s t a m b ién t r a b a j a n con éxi to.
Y a escribim.os en o t r a ocas ión sobre los se rv ic ios q u e p r e s t a n a l a i n d u s t r i a p e s q u e r a los a u t o c a m i o n e s , q u e t r a , n s p o r t a n i n m e d i a t a m e n t e y r á p i d a m e n t e el p e s c a d o desde n u e s t r a s cost a s a los pueb los de l i n t e r i o r . P o r cierto q u e f a l t a el se rv ic io c o r r e s p o n d i e n te p o r e l c u a l los a g r i c u l t o r e s del int e r i o r e n v i a s e n p o r el m i s m o m e d i o a p c b l a c i p n e s c o m o B i lbao , p o r e jemplo , l a s h o r t a l i z a s y l a s f r u t a s , q u e a q u í los i n t e r m e d i a r i o s h a c e n p a g a r a p r e cios e x o r b i t a n t e s , r e s t r i n g i e n d o el con
ses del m u n d o : A r g e n t i n a , Bé lg ico , C a n a d á , E s t a d o s U n i d o s , I t a l i a , I n g l a t e r r a , P a í s e s Ba jos , Suec ia , Su iza . . .
E l m i s m o s e ñ o r Maa.-ard h a c e s a b e r a los l ec to i e s de Le 3/aí i j i q u e l a s ca-r re t e i ' a s de E s p a ñ a son l a s p e o r e s de l m u n d o .
E n c a m b i o , c inco i n g e n i e r a s y a n q u i s cjne i b a n a l Congreso , y c o n q u i e n e s t u v o ocas ión de c o n v e r s a r u n a m i g o n u e s t r o , le m a n i f e s t a r o n a és te s u p r o pós i to d e volver d e s d e Sev i l l a a S a n S e b a s t i á n p a r a conoce r l a s c a r r e t e r a s d.3 G u i p ú z c o a , q u e , t e n í a n en tendüdo , m e r e c í a n los m a y o r e s e logios .
Y, en efecto, l a s de G u i p ú z c o a , c o m o l a s de Vizcaya , como l a s de S a n t a n d e r y l a s de a l g u n a s o t r a s p r o v i n c i a s , a p e s a r de lo a c c i d e n t a d o del t e r r e n o y
s u m o , m i e n t r a s e n el p u n t o d e p r o d u c - de los a l to s cos tos q u e ello i m p l i c a , n o ción s o b r e a b u n d a n y, a veces , se pier - t i e n e n n a d a q u e e n v i d i a r a a l g u n a s ca -d e n los p r e c i a d o s a r t í c u l o s . i r r e t e r a s f r a n c e s a s en su e s t a d o a c t u a l ,
T a m b i é n p a r a los v i a j e r o s a c o r t a s I a u n q u e de b u e n g r a d o r e c o n o c e m o s , en d i s t a n c i a s los a u t o ó m n i b u s ofrecen ven- j g e n e r a l , l a s u p e r i o r i d a d en este r e s -t a j a s , q u e a l a s E m p r e s a s f e r r o v i a r i a s | pec to de l p a í s v e c i n o ; s u p e r i o r i d a d les i n q u i e t a r í a n , si n o se p r o d u j e r a es-j h a r t o exp l i cab le p o r l a s m e j o r e s cond i -te f e n ó m e n o especiaaifcimo o b s e r v ^ o c lones n a t u r a l e s del t e r r e n o , d e s p u é s de l a g u e r r a : q u e p o r m u y De V i z c a y a p o d e m o s dec i r q u e y a e n v a r i a d o s que s e a n y p o r m u c h o que so 1913, s e g ú n l a M e m o r i a r e l a t i v a a l t e r -m u l t i p l i q u e n , los m e d i o s d e t r a n s p o r - 1 ce r C o n g r e s o , y r e d a c t a d a p o r d o n Vicie r e s u l t a n h o y insuf ic ien tes p a r a l a s ¡ t o r O. de Al lende , i n g e n i e r o y d i r ec -m a s a s de v i a j e ro s q u e se a g l o m e r a n , toj de o b r a s y c a m i n o s de e s t a p r o sob re todo , en l a s g r a n d e s p o b l a c i o n e s . I v inc i a , a c t u a l m e n t e t a m b i é n delegado-P a r e c e como si l a g u e r r a h u b i e s e t r a í - ! Por l a D i p u t a c i ó n a! C o n g r e s o de Sedo m á s g e n t e a n u e s t r o m u n d o , y e s ' v i l l a , i>oseía u n a r ed de car re te i ' i i s ffe
• 9S0 kilóttiietros, c o r r e s p o n d i e n d o a u n a " • i p r o p o r c i ó n de Un k i l ó m e t r o de c a r r e t e -
ben p e r d e r de v i s t a los p o p u l a r e s , por - ..^ ¡ 2,3 k i l ó m e t r o s supei-flciales y a q u e e s t á all í l a v e n a m á s r i c a , c a p a z de ^ j j ^ p o b l a c i ó n de 312 h a b i i a n t e a ; p ro -se r bene f i c i ada . E l P . S. P . , o s e r á p r i n - i p o r c i ó n n o i g u a l a d a p o r n i n g u n a o t r a c i p a l m e n l e a g r a r i o o n o s e r á p o p u l a r , | p r o v i n c i a de E s p a ñ a , y cas i t a n a l t a n i s e r á g r a n p a r t i d o
¡ R e l i g i ó n y A g r i c u l t u r a ! H e a h í l a s dos p i e d r a s a n g u l a r e s de u n a o r g a n i z a c i ó n po l í t i c a r e n o v a d o r a d e E s p a ñ a . N a d i e t o d a v í a h a s a b i d o c u l t i v a r pol í t i c a m e n t e este t e r r e n o f é r t i l í s imo . ¿ Y qu ién s-.'í h a l l a h o y en E s p a ñ a e n condi -ciiines t a n p r o p i c i a s p a r a h a c e r l o co-
LContinúa al íincH de, la £..» eolumna.) m o el P a r ü d o Soc ia l P o p u l a r ?
a da A l e m a n i a , I t a l i a y o t r a s n a c i o n e s c o n t i n e n t a l e s , a t o d a s l a s q u e , j u s t o es dec i r lo , a v e n t a j a b a con m u cho F r a n c i a .
P e r o e s a . s u p e r i o r i d a d n o a u t o r i z a p a r a h a c e r ges tos de d e s c o r t e s í a a n t e Un C:ongreso i n t e r n a c i o n a l .
Ramón DF. OLASCOAOA Bi lbao , 8 d e m a y o .
no ía l te nada , jun to a la« rojas gorrati da ios oficiales de Keyularee se ven los azules modestos de los ofieialee de la Armada, cu-1 yoB buque* están anclados en el puerto. El conjunto os brillantísimo sobre totla ponde-raoión.
Mientras loe Reyes descansan, se venfi-oa, daspuiís de medio, día, -una ceremonia conmovedora en la plaza d e la Catedral. Se trasladíi. la me^^ea de la Vrsren que ha da coronar'ít) al día siguiente. La fachada de la ca.j>illa se ba transformado en u n mo-saioo monumenta l de flores; on el centro está la san ta ima'^'eai: todo el Clero <'ate-draJicio y paiToquial se halla al pie de la Virgen. Al empezar loe ciantos religiosos un» eci^ooión indescriptible se apo<lera de la muchedumbre que llena la pla/.a y lai calloT adyacentes. Se oyen oraciones y gemido»; luego ««tallan vivas y aplausos mez-cliados con' hondos suspiros ; ^ ven muchas mu je-es que aplauden, rezan ^ lloran a la vez. De los labios del pueblo saleo l as alabanzas de la Madre de Dios; unos f?ritan : « ¡Víva la ; otro»: '<;Dios tie salve, Marílal» Ix)s i:ax.(pe«inos sa!ud.an a Su Patrona, acla-má.ndo!a con sollozos conmovedores : «¡ 'Mareta noei'ra! ¡Consuelo deis afJ'.gital ¡Maro deis dcsajnpaiiatsl» Así entró la Virgen en la ( íaM.-al . siendo colocha, en su trono del altar mayor.
.•Epti-etanto, el "Rey va a inaugurar !« Feria-Muestrario, un alarde del comercio e industria de Valencia. Otro día describiremos est« número importantísimo de las fiestas.
Después nos dirigimos a la . \ lamcda para presenciar la batalla de flores. La afluencia do gente e.s enorme; numerosas fucraas de Guardia civil a caballo imponen orden y contribuyen a la brillantez del espectáculo. rJegan loa Reyes y comienza el desfilo. Las carrozas no son m u c h a s ; las florea! no abundan tampoco, por estar poco adelantada ia j estación primaveral, pero 1» animación y el ¡ gentío compensan estas deficiencias. El gusto clásico impera en las carrozas, sondólas, jarrones, cestjllas y figuras alegóricas de oorte helépioo, v en ellas van las bellezas reales y vivas de estas incomparables jóvenes valencianas. L a s hay deliciosas. Paré-ce que no<i¡ han transnortado a los juegos regocijados de la Hela^k. A poco de comen-uar el risueño tiroteo. f% la gente ha perdido toda formalidad. JA alegría contagia a los espectadores, que tiran flores sobre las rosas de la juventud con mano despiadada. IJOS guantes blancos arrojan rojos claveles T las macos sonroeadas lanzao a pufiaditoa
una clanioroei^ ovación. Viste uniforme d*I „ , , , . , , , . ' ' " ! ' ®''*° I reigimiento del Rey. L a Reina desciende *
contestados « i segu.dr. por la mult i tud. | conttnuación y e« objeto de l a . , m l « n a ^ m , -Tal manera era el entusiasmo uel ueblo | nífestacione^ de entusiasmo. Viste una Üije.
ra capa. Ostente un magnífico collar dp per-laí'S.
Se hacen laa presentaciones en el aad^n, entre la« aolamacionets entusiastas del pú-blico. El alcalde dio la bienvenida ea pon»-. bre do la cuidad.
INDiCE. R^-'SUM£N
Teatro Cewantes («Amaba») , por Jorge de la Cueva Pág. 2
Crónloas médicas ( ¿Es ya verdad la curación de la tubeircu-losis ?) , por el Doctor Royo VíUanova P á | . 3
Cartas de Londres (El camino de los már t i res ) , por C. P . N . . . . Pág. 3
¡Sottomos, a ' ína, soñemos J, por «Curro Vargas» Pág. 3
Cotizaciones de Bolsas Pág. i Crónica, de sociedad, por «El
Abate Paria» Pág. 6 Noticias Pág. 5 Página Agrícola Pág. 6
—«o»— MADRID.—Crecen las dificultades para el encasillado de senadores. —^Informa-cióin en "Marina sobre uüas denunoiae' por estafa.—El señor Silva, residenciado y obligado a abandonar el -ayuntamiento (página 3 ) .—Junto ai ministerio de Mari3»9 se ooi»truirá un edificio para la Delegación de Hacienaa (página 4 ) .
.—co>— PROVINCIAS.—Entusiasta recepción de los Reyes en Valencia. Se inaugura la Feria de muestras. Traslado de la Vir- j . gen desde su capilla a la Catedral. Vis- jí tesísima batalla dei flores- (página. 1 ) . ii Se clausura en Sevilla el Congre.so de ;! carreteras.^—Sesiones del Congreso cata- i: lanobalesr de casas baratas en Barcc- |!
lona (página 2 ) . —«o»— :
EXTRANJERO,—Mejoran las relaciones •! anglorrusas.—Caillaux, agredido en Ton- li louse.—El pueblo de Moscú afiedrea ai j arzobispo apóstata.—Los obreros yanquis i| lx>icotean n los s'>viets (pá.d[ina8 1 y 2) . j |
—coj— i i É L TIEMPO.-T (Pronósticos del Observa- ¡i torio.)—Regiones -Noroestf y ("auti'ibriéír li vientos moderados de la retrióa del ; Oeste y cbubasr-o, . Resto do Epafia, ;j vientos flojos de direccióu 'ivrisble y jj y tiempo bueno, de pocii (s 'abi ' idnd. Temperatura máxima en Medrid. 17. í
grados, y mínima, 7,5.
la sección de noticias en 5.* plcuna.) (Véase la inforvuiciá'f completa en
i I Desfile b r i l l an t í s imo .—las cal les , cnso -¡ lanadas
Al salir los Soberanos de It» «etaoión u a gentío inmenso estacionado en la calle y la mult i tud que Llonaba los halcones prorrunj . pió CTL ovacione^ frwn'ticas.
La banda del regimiento de Majllorca entonó la Marcha lleal y <u? majtetaaes «u-bierf^n al cocho del alcalde acompafjadog de ÓBte. Inmediatamente se formó la ccnutiva n^gi,".
>,rarcbaba delante, el automóvil del gobernador civil, sefior Cabello; luego el jefe de Policía, y a continuación una Kccrdón do li\ Guardia municipal , precediendo al coche regio.
A la derecha del carruaje que ocupaban. !| s>u'8 majestades iba. el capitán general, a ca-j I hallo, y a la izquierda,, el comandante de la
Escolta, sefior (tóruez Acebo, y los caballe. rizos señores Pineda y Dorado.
Scf^uia después el escuadrón de la Eseol t* Real,, y a continuación lo% ooche-s ocupado» ])or el minietro de Fomento, presidente de 1» Audiencia y el séquito palatino.
La callo lie .lúílba estaba adomads espléndidamente con profusión de flores. L a s ventanas: de la Plaza d© Toro^ estaban .S)bs-rrotadüs de frente, que aoloiidie, y vitoreaba con eniusiasnio a los Solicranos.
En la i'^Uo de Pi y M'irgall, frente ni ("i-tro f'irco, las colgadurofi, coloi-odas en l is altura.; de los últimoR pisos foiinan pabellones. Al lado d¡. la acera '"e lian colocade grandeií, ia,rroneí;, que imitan columna*.- llenos de flores.
K'.i !a ]ila"n do Castelar la muchedumhr» c:iv imp'.ufnti:>, y al aparecer la i'egia com.-tivs. e"ta!lr'> i n <>va<4oíie3 delirantes, ft 1PI; que conler-iaban Im^ RevCs emocionados, sa ludin . ( lo <•
El codo
1 l ' l SIICIUO.
!a calle de San Vicente B9 han eolo-I un tro i)reciosas farola*, y en uno de
i'.nfés la fachada está adomads en fov-líia 'íií i i rnenío abanico. El li^lcón, qu* oi-u. pan liellísimos .íeñ.oritas Tostida*: con el t í . pico traje valoní.'iano, está cubierto por una :'i'an sombrilla de flores. E n la calle do /.«• t-asoza se lia levantado un arco monumental con colíraduras o inmensos castos de flores.
Es imposible describir tí moriM ea tu-
t^iM^^&
UMi» lÉ de maro de ítm (2) •E:ciofc:e.ATE:i ¿iAíiíur,.- X l í ! — N í m . <U1Í
Igiagmo d ^ púMMo, qixe aaguia a los Votiyes irítoreáiidoloe y splaudióadoloe.
La e«pLeadidez del dia ha ccxilTibaido a • áác tamfor brillaatez al indoscriptible re-
M E D I T A C I O N E S H
Ante ]a T l r s e n A ia« ana» rajaos cuarto llegaba a la
Catedral la regia comitiva, a la que espo-táboA íSti al atr io «1 Cardenal Beig, el * ar-denal Benllooli, ©1 padre Nozaleda, el padre Oarvsra y los Obispos dei Onhoela , Malloaroa y Cádiz.
El Cardenal Beig dio a basar e l «Idgamn ofticis» a los Reyes, que entraicm en la Ca-ieé^t bsjo palio.
S^üldanaente oomenzó 6l <T«démn». Dee-fuás los Soberanos ae traflladarcm a la oa-piFa de los Desamparados, donde fnaroo rs-.3Íbidoi9 por la J u n t a y la Cofradía. La oa-mars ra mayor, m a r q n ^ a 4 e MaUarit, cAtedó a la Beána un colosal ramo de flores. Loe SobérsiM» subieron al oamarín do ]a VirgiMi, oaya tuano biesaroq, devotsm«iatsi. Daspuós aa S)¿ai6 m i s s a l t » soIemuMma.
BecepcI6ii en OApltanfa
L a regw coaúiiva bo dJíigió a iu Oapaia-xiíai yau*jrai.
A Ü!a eatíTüda d/Q la caiie d e la JPa^ ae bou l«(vab,t|ado doa aitosais y aitístiosfi oo-lumjnais. Bodeíazido eiu semiciteulo l|a íacha-da del Cfeculu de Bedlas Artes liajv uuniu-tne i í ta l^ . y artást-i<ios fajoles. L a faiJiada del Vteéxáo «i6ú adornaida oon ptofusión. de flo-ties y vaJiasos tapices .
L a oogxátiva ae dirige por lia glonisto a la p^taza, d» Q^'etuáo,, duyo aepeoto es impo-p ^ t e . M ^ da IS.OOQ peEBQuae acdamah a tSm maje^Nide», y n o cesa la ovarían hasba qtie los ecurujues SQ detiedSco aa te Capíta-ní» géUieirsii Tod:a la plgiza gstá belliisixna-isatoto «áoituKhb
A l padéí los BsQñiip evesi^s • ! V»A»cm Hote l , éobéb aé liaUaii iM Lagtoioiiee «msri-ca^as , dieede loe baleooeía las damas que los ooupabaja airz«3}sroia u n a rerdadeira lluvia de IflojTes, q»a k « I l s T ^ agEmleciercaí ootn vi-Bíh&b mtíruááa. , Sp , la «w^BSiKa da l i Ca^iltento gaaeral ilitllM gattálm la Eiedl ta Baal. A I» subida d» los B«!«B las seSoeUws Fon<> d« Hora,
•Ysttteira HaDsUs, (Taso, Prosper, Saottiils, jMeprteBiiBB*!, Maerstie, A m w i o , Monleón, 'Amgoote . OQKW, TMT^SMSW 'Ag^^ó y B ^ e s ilaa TÍütdáMQB bom«asj«, y miantrafl, o tm ggofo die wmctflnm, réuákim éfg labmidans, •noogabso p r o i u a i ^ de vcmas y olaveias.
A M e el issisteea,!» cl'aa»n«o de l a mul-it i tnd, los Soberanos salem s i baloiStt en t r e ,uiia fonmdabiliQ y anioiroaia ovaoián, que duna ¡ l l tgo neo. A lab dooa y mad ia m «ertínua ¡mm malieBtadee M baladii y laamfaoi» la ¡maapiáóa «fioiaJ. I AJ teainÜMr eJ se to loe Bofeeranos apa-Teeen dd «mavo e n ei MCMSII, diesdsi donde pKO&anáaoi el desfile d e Im tropag. L a mu-düaéhódbmi vMoanoaí y tfiSiBioáB sfai d o n r ; las oíaiagipaaM vd'faaatn tiagfemmaa, y a loe so^ o e s d e las nnMeaa irdütíamii, a que d|a ma-
¡yoi' aue&aim' b^ffioo el fletampido de los ea-ifioQss, la mu lHted , sugesttonad'a, se dlesbor-¡ ^ €031 e i^ne íasnm im^fMoo. i SlM majastiadies tíenen que permaiMKwir en [ei M o d n duraiiSé lorgio «aito. , Boco luitee d e la ua'ái s e oA^ehra «m el ípalaoio dia la Oapi-tetn/a e l a Jmuen» ihtímo, í«n heoor do los Beyes.
iMi taabltaelones r ^ r i a s
JiSfi babi t i téonaa que ooüpan los Reyes en ia Oapitania ¿«nierali, están adornadas oon ,£ r-t e y gusto. E n Ise ptíPadea del reoibimieoito se h a n oolooado dos hileras de riquísiniosi ta-
B& ei domaitoEip da au mageiBitad el rey ooa iÜíáiúlBo ba^ una c ^ n a psopiedíad diel ba*6ic de VaMer y vri iosa aUkiría de bTonce.
Todas lag ropas de oama han sido cedi-dí»s por la adstocfacia visiendaaxa, asi como los <JbJ«*toB c u e figuran en el diaspacho de su tt^taad 61 Bc;y,
B l deiñiiMDtio de la reina dofia ViabcaM, está dividido «n dos plJta/aa por medio de espe^:,oOrtáiio(QeB. Sa h a colocado en él una oaítna 1íaasil»éír píopiedad del barón d¿ Val-der, adornada con planta^ yt fltxre» y oon ¿óóalcB de azu laos del alglio XY.
Didha osuna parte(Diaal¿ a un antiguo v^flato^yal^nioiajio y se guor^^bof en el Parque
oy, c lausura ' ei ^^ongreso Ge carrel-n^H
Visi ta a las nlnm de I t á l i ca
SEVILLA, 11.—Ksta mañauu se leuiiie-ron las aoociones del Congreso de Carrete ras .
i La p r i m e r a sectáón t r a t ú de la pononcia I piresentada por fl ingeniero jefe de Obras I públ icas de Víüeru-ia, don Luis Dicenta , I sobre la colocación de los carr i les de t r an -í vtás í n las d i s t in tas clases de pavimentos . \ La egiiTida áticción se ocu|>ó de la circu-I lación automovllisba en las c a r r e t e r a s y-1 en las calles de las c iudades congest iona-1 das por e l tráfioo, de ciiya ponencia es I au tor el irsgeniero jefe d e Obras públ icas i de Cádiz, don E n r i q u e Mart ínez. ! Por i-i t a r d e fueron obsequiados lo.s con-
I greeis tas co i \ una excureión en automóvil a lo alrededores de Sevilla. La ca ravana antomovi l is ta , que salió de es ta cap i t a l a las t r e s d e la t a r d e , es taba compues ta de
[ 300 automóviles , vis i tando los pueblos de i ATcalfi de Guadaira , Dos Hermanas , La Al-I gaba y, por ú l t imo, las ru inas de I tá l ica , j donde se sirvlfl una espléndida mer ienda . I Regresaron a Sevilla a l as ocho de la
I noche. Mañana se ce lebrara -la sesión de clausa-
1 ra , y por la noche el b a n q u e t e oficial. I Los oong-resistP-s es tán muy satisfechos 1 de su e s t anc i a en Se%'illa y d e la admirab le I organización de loe servicios; tof lo h a I mani fes tado boy ?.l alcaldeel secre ta r io ge-I n e r a l de l Congreso, don Luis Fro tes .
í;n Fiíista de la Belleza amdalaza
Otro atrevimiento del señor Amicnatis
<Aiuulla£. La nore la de unu c a m a r e r a de café, d r » ma en t res acts.s.
Xa, sie:i<io i.>.iU'j>o ü« dtjiiuir y limitar a' ai.i'oN iixiiíiiití) "11 'lii/üraLoTü; ia büiievolMici& con quü eu norubaí úo la üDei-bad ded arta fie i.au permitido aiguiias ftudaeia<i de pen-isí^uueuto jf de lapretilóu, i o puedo autorizar <Í8 uinguna maaiqra que *j¡>oritx>reis Impiaien-t€B o dosíXJiAxv lie Uamai- la ateaicjóiij. catbrac c<ju el atrevimieonto, lu obadia y la prtxia-oidad ooQ qu« esa obráis que a 4 l a t ienen da Utarariae ivi de articftáasa, se trateii asuntos y na «adlejen eMoeDiais tan viejae oomo el mundo, faltas die bellezas, repugnantes y hediondas, qL¡n no K<J han U'd|t«<lo ant&s, nc por d««k)Onoeiinionto, sino porque tcxlo auboi aa ha deitenido ante ©ll&s por impulso d« propia eBtimacián, por respeto al públioo, poi ooDSideraiehin a los aataree, p«r dignidad ar-tfsti.c», por aóstamieinbo & lap leyes de la mOral y de la fortesia, ix)í la taiisma razón que impide que Se digau entire penaonaa edu-oadae juxamentoa y paLatoM» aoeoas que todas oaDooemios.
% preoiao poner término a «Mos <a&ievi-mientos» de efecto tan fáoÜ, en loe que Ue-TBT*á la palma el autor más despíeOCttpado que menos reparos tenga y a quien impcírte menos la dignidaid da! públloO.
No nos giMSta dogmaitlzaaj, paio esta veis han de oraeraoB nuestnos l*oto*ee, bajo palabra, al decirle que en la obra del «eHoír Amicha-t is no hay nada bello, UÜ/IA que sea arte ni emoción, ya que ixir »1 naspeto que nos
SEr^^LLA. 11, --Fin el expreso ha llegado ¡ mereoan, no podemos m haoor un análisas I boy el ©X min i s t ro don Francisco Berga-1 « l o i n t o ; baste decir que eobre un talso am-mín, qtio a c t u a r á m a ñ a n a d e mantenedor ^ W«ntie y sirvlondo a un* toc&áu tais», to la
—Qué difídl Tía B ser sustituirme en Gracia y Justicia! Porque puede que se encuentre uu ministro dé más Justicia; pero lo que es de más Gracia...
£ t i l a F e r i a de H n e s t r a s
A nwfdia t a ide aaüeron loe Reyes de la Capítaoia genepd para inaugurstr ist- Fer ia de Muestras , instalada en la Alameda.
Don AUc«BP vieeitía unáioarme del reigi-miento del Rey, e iba acompañado por el !3BÍniateo de> Fom^anto, saQor Gaieeet.
A la entrada d<e la Fe í i a toé recibido f^ Memmnm por tas autesidadee.
Aeto ssguido ootncmó la aeaiÓQ de inau-mveemúiüm» faJablatido pripiero el presidenta
idei €<ffi|iM dei la Feria , se&or Lssala y
BS' laúiieitáK)! d e Fomnoito proanmeió u a ^ i M a n e m qocabns del B a ; .
—fla majestad el Bety y el Gobierno —^dijo'--eBtáa dispuetitos a seioimdar todaa
ieataa iniraBitivaei notóles de l a producción imeioaal , qiie en es te easo se unen a las ftapúblíoaa apteriouiaB en \m acto de oon-^íraíteinúdad.
M CMMeiBo^tfaiUÓ—'Caiá dispuesto a >a airayar • eatte pueblo, noble y trabaja-Ido», «B praetoa del amor que siente don 'Alloneo X m h a d a Valencia. Esa prueba 'es «í deor^to qu« el Bey fisoaó ayer sobre fi puerto vaÍien<áaaio, que le hará ee<r uno de los fnejonee áe Etmipa. También apollará el OÓbleiríio todas iSe obras' que redunden «d beneficio de Valencia, Bramo-Viendo la realización del ferrooaml directo.
Con estas grandes manifestaciones regio-ü á l e í — i é m ü n i diejéodo—. se hace patria.
CeSpuás, los Soberanos yisi taraa las distantes in«talaiaion«4 Terminada la visita, hiareharon al» Parque de los Vivaroe municipales, acompañados del alcalde y au-Widades .
La DataUa de flores
Al salir do los Viveros municipales, ios Syberaoios visitaron la Maefitranza, siendo t'ecibidos por los caballeros maesíiwntes.
Mientras tanto , ^ gentío «a agoli^aba en la Alameda, oca objeto de presenciar la¡ batalla de flae^, ouyas taibimas estaban ya repletas antos d e las smi. L a tarde, que es b^í^tautB gris, y el anuncio do la escasez de floras, por lo pooo' avanzado de la estación, ¡sestaban alguá'a animación a la ¿eata, a pesar de la gran ooneurrenoia.
A 1 M eeia y miedla próximamiente llegaron ios Reyes oa automóvil con el minist ro señor OaiSKet, ©1 marqués de la Torro-cilla, l(a duquesa do San Carlos, ol sííñor Miten-s dal Bosch y e! marques do Ben-dáña .
Don Alfonso vestía da paisano, con sombrero de. fieltro.
"Al recorrer ol paSoo para inrigirse a la tribuna- roffin., adornada, oo.u pegasos, leo-Bes y flores, los Sobsranoe rec.ibieron un¡a ' interminable ovación.
Cinco niiiDutos después de haber ocupado sus majeist.a(1-0!5 la tribun,a rog-ia r-íjmoazó el d©sfil« do eairrozas, dándo»o la .«eña] oon disparos de coheites.
Preocdian a. "'.ÍS farr»>z.aí! una goceión do Artillería y la banda, d© eometas dnl • ' miento ViciOria Krtponia. OompoaíaiL el desfile 83 caTrozs.S y 810 coch'.'s adwTindo.;; con üores.
E n t r e las carrozas- figtjraba ia.'-Jia, muy artística del Ayuntamiento , que iba vacía, 'por si querían ocupada los Royos durB-nto j e fie6t,a. La i'arroza íifruraha, tio?; 'TJI'ÍP! r'-a b ^ o a « » sosteniendo la corona, que venía
a quedar sobre ei Sitio que ocuparían los H-eyesi y que estaba íormiida da alelíes y eieimprevivaB. L i i^ueirpo de Uta cssroza era de ciaveJes. L a carroza llewab* poBtiUonee y palafreei«roi9 al eartremo d© la viara, y és-twe conducían mMiogos die oUiveleS.
¡BatTo las carrozas im que más haoi Ua-mado la atenoióu son ; una góndola, un sar ieiPo, una, teleirs, uin mianojo de flocee, u n ániora oon una seüorif a vestida de romana, una ooron» sostenida por varios angelitos , u n tambor y una concha que se ,*^f®-
E n todas ellas iban bellÍBinias y dist in-guidíiB «-.Qoiitas; tan sólo en dos iban mu-cbiaiohos.
A consecuencia d© la escasez da florea, la fiesta quodó l imi tada casi a u n desfile de oaiirozas y carruajes adornados.
E n la. primera tribuna, que cataba ocupada por soJdadcis de Artillería, fué donde se hizo má« conaiumo de ramilletes y floree silvestres.
Lo» Reiyas se reitárB^m a loa iñeite d e la íarde en l a oskrrozB del Ayuntamiento , l e gando a las «ie*e y media a Capitaníft general .
l a s oarrozae desafilaron par la oaüe de !B Paz, que, lo mi smo que Has deBiás de la poblaiMÓn, presentaba un aspeóte brilllto-tísimn.
Los valencianos y Iso numeirostelmos forasteros prestam gran animación a la oftpi-t e l ; recorren ias calles contemplando las ílutnánarJoneB, que consti tuyen u n pedonieo atraotívo. E n t r e d ías se destacan la de la torre dol Migúele.''» y la quo hroa la fachada de fapitlanífi ^enprñi. domde Se alojan los Reyes. En ésta hay un let.raro oon boni-billas eiWctrioft^, qve d jeo: «¡.Viran los Be-y«e!»
Un banqnc te en «1 «Stannel Arntis» Por iniciativa del presidente de la Oom-
pañía Transatlántica, señor marqués de Co-t.lillas, '.'i c.M.'uJuel ..VrnÚB» se detiene en V£jen<da oon motivo de las fiestas de la oonmaoidn de la Virgen.
A las do« de la tarde se ha celebrado on banquete a bordo de dicho buque.
Ocupan la m<>sa rentral el Cardenal Aiz-obiejx) de Biu-gos, monseñor Benllooh; el Obispo de Cádi;'., €•! ex ministro y aotual jelfe de la Escuadra^, contraalnaJnlota Riveza; el señor marqués de Benioarló y ©I barón de Valdw con su familia, y, por últ imo, el señor barón do Satróstogiü.
Otras mesas es tán ocupadas por ©I do-mandante de Marina, señor marqués de So-telo, el presid,6nte de la Cámara de Obt meiroio, don " í c e n t e Máiqnez; todo el Ouer. po eonsular americano, los representantes especiales da Nicaragua y del Peni y demás invitados.
A las tres y media el Carticaiai monseñor Benllooh abandonó ei oomiedor, aiin no ter-miado el banquete, por tener que asistir al t r i l l ado prooieeional d* la imagen de la Virgen de los Desamparados desde la capilla a la Catedral.
Terminado el banquete, los invitados recorrieron el magníifioo transfttlántioo, que eatá dotado de todos los adelantos modernos, con potentísinia estación radiotolegrá-fica, salón de fumar, galería al ©stilo andaluz y salón do músioe. E s t á pintado de (dior bla.'ioo hueso y oro y tienfl 80 camarotes para pasajeros de primera.
Otros S0.600 forastei^os
\ las cinco de la tardo lle-gó en un t ren formado por 19 unidades la peregrinación faLalana, :áendo recibidos los peregrinos por los Cardenales; Reig y Beailloch, y sj lae ¿eAs y media llegaron los de Zaragoza «n número de 1.500. És ta úl t ima pieiegñnación fuá recibida por la J u n t a direutiva de la Oa»S de ArEÍg<ki y delegados de las autoridaideB ocleisüstica y civil.
E l hecho de coincidir la llegada de ambos t r enes oon la batalla de flores, impidió que Se les t r ibutara el recibimiento que se deseaba.
A más de estOB peü'egrinos se calcula que ©n los t i enes ordiniayioe' y especiales de la región llegaron hoy unos 80.000 forasteros sobre los 50.000 llegados en los dos últimos díae.
^.Dimite el general Vives? El asesino de WorowskY quería vengarse
en la F ies ta da a Bellesa andaluza, que, organizada por el Ateneo, t e n d r á l uga r a las cinco de la t a r d e en la plaza de Amér ica .
Preslctirá la fiesta 1» i n f a n t i t a Isabel y fo rmaran su cor te d e amor 18 mochachaa, de las cuales c u a t r o r ep resen ta rán a Sered-11a y dos a ln.s r e s t a n t e s provincias anda» lusas, que han venido p a r a dicho a c t a
H A L A G A , 11.—Notic ias d e I n w n « * - i g e n , r e c i b i d a a d e M e M a . a s e g t i r a n q u e j el g e n e r a l Vives l ia ¡iedldo r e i t e r a d a - ' ntesate s u su.sti tucióii , y q;,ue e s t á res.u6l-to a n o s e g u i r e n s u c a r g o . Se d ice cfne BU a c t i t u d obedeor a c i e r t aa paoaecaaa» c i a s q u e fie áurivan del expedleziia P l -CASSO*
El Amalato del Bif MBLILLA, 11.—Ayer mañania marcharon
a Tatarait para presenciar la lectura da los dahires oreando el Amála t e del Riff y el nombramiento d e Amel, el a l to ooimlsarjo Señor Silvela, los geiíeralee Vivee y Castro Girona y sus respectivos séquitos.
Llegaron a Tafessit a las onoo de la ma-aana donde rindió hanores e l b s^Uón do Toledo. La comitiva oyó misa eai JBuhafora reigireéainido deapuéis a Taienñt dondis se verificó lia lectura Sel dAhir que leyó el jalifa. Aomar el que acompafiaba, Rifi.
El señor Silviela pronunció seguidamente un discurso sobre la imporfancia del acto y explicando lo que nepreselltaba la implantación del AmaJaio, que había ¿ d o suprimido desd'e los t iempos del Roghi. Los espe-dieionarioK regresaron a la plaza a las cinco de l a ta ide .
He, sido organisado un Somsítlén en las minas do B«fú Bu Ifrur integrado por unos 60 obreíos.
E n el enieaiio pun to han sido instalados tres ptiestos de la Benemérita.
Hoy regreaaton cinco aparatos Havilland j que fueiron a Sevilla' para aK.lst.ÍT a la fiesta de la Aviaoióo.
(cojMtnncAOO DB ANOCHI.)
El alto eomUarto de España en ^"^ truecos participa a este ministerio lo sigtiiente:
«Sin novedad en la zona éd, proteeto-rado.n
El marqués de Sacchetti traerá la Rosa de Oro
Los bolchevistas habían hecho peiecer a ÜUS paures
LAÜSANA, 11.—Oontra La que se había dioho, el asesino del delegado ruso \ o-rowaay. no píWteneneee a uingiki partí lo suizo. E n realidad, ei asesinato es el !>"to do un individuo aislado, movido por tuu-iBt pianBCoaleB.
Se t ra ta de un antiguo o f i á t i del ejército ruso, ouyoi apellido es Oonradi, hijo de padres suizos, que residió en Peitrogra-do basta no hace mucho tiempo. AL seo- (
qu9 todo e» oonveocdoiMl y ttev^do al iJfltlmo extremo, y en U que Se oí rasoí «isoeínas nauseabundas!, reoargadae y «íeetürt-ais, ha\( Siempre el mismo diálogo ampuloso y alti-Bcmanba, oora fraeoB mitinosoas y dasplí^n-tes OTMbotiod, hablado por tipo» » n oomeie. «snda y <án reáliihíá, alguno ffia loa ouaka quiítre tener un m^t t i simbólioo.
El conjunto ee francamente ropultívo. y lo i sería mé« si el afán de la caag'iración nc
D I • L • J I llevara oon fpooueinoia al ridiculo. El púMioc
O S v u e l c o s y c i n c o h e r i d o s I moatní r ip«tid«m«nte ew derogrado. v en — o — . ' aiertoa momeníOB en indignaolóíi oop vigoro-
Al efeotuftr un rápido vireje rtAoA «o la <!aa pi«ot«B*«8, o(mtr«Wasitadae por u n tolaoi calle de Alfonso XI I la «moto» 7.779-M, re- reforzada y agresiva.
1 suitando con lefiioiies de pronóatóco reservado Bien claramente dfemot»trarot» los eep«»ta-lodoe siis ooupantes, que Son: Anfe*l MorSr I dore^ ew actitud en esta y otras obras tan leja Plaza de veiuünueva a&as, habkmnte en Í desdichadas; falta que lae autoridades oo liM TftWagonaj, 9 ; Antodio Mflraleija PlK&a, da dcwflmpawMi, y puesto que han ét> tenar oo-veinte, domitjtHado en Batalla del Salado, 14, nocimieato de ¿ l a g antes do! eattenoi, no lo y límilio .Terizó G-ajiicía, de t reinta y cuatro, autoricen, por la» misnials cnness que no se habjtante en EmbajadoreSi, 81. . autoriza la paiblicBeión tíf '•iertí* l ibn* . Una vez ouiados en la Caaa de Socorro pasaron a sti.^ domicilios respeolávoB.
—Esa la caite d e Antbn io López volcó «1 autotnóvil 122 M., ra^i l tando lesionados de pronóstáooi -reseirvado Tendoro Naviacer-ada
I Izquierdo, de vtJntiitrés años, domiciliado en San Cosme, i5, y José Estado do Pablo BlanoD, de treiitf» y ocho, habi tante «ín ia oalle Nueva, 19, qtie oaupaban al vehioiulo.
E n t r e tan ta cosa lamentable, tamentamos MnoeoM*neínte que una aotrfr de tentos mé-ri+oe oomo la saftorita TcmwB ae heo»* awWo en el caso de aceptan- y pocieír ea eaoesi» una comedia de es ta Índole.
Jorga D £ UL C U B 9 A
T. S a n t a u a r f a * Ofa. — J S K S Z
dietenido tea negó a hacer declaraciones; peno ante eJ jueB, y su deolaración se ha ooo&TnadQ oon una extensa isamoria en-oontnuia en BU domicilio, ha manifestado que la req5ons«ibUidad del hecho recae ,ún i -oamente sobre él, puf* obró espontánea-
' ^ "" ^ ^Xt iaíidrrtb" Importantes acuerdos sobre casas baratas
(De niMStPO aerrlolo especia l ) BOMA, S.—El Pontífice ha nombrado
portador Kle la R¡oSa de Oro a k R.emrí do España, al marqués Sacche, ocirreo mavor de los Palacios Apostólicos. I r á acompañado por el comiegidadoír Eduardo G-iwe, oamaire-ro de capa y espada.—DtLffinek.
« I * —
Ün rayo cae en una iglesia o
C i e n mil p e s e t a s d e p é r d l d a a
HUELVA, 11.—En el pueblo d e Aracena h a de,scargadb una g r a n t o r m e n t a , cayendo un raiyo en la iglesia del Castillo, m a t a n d o a la hija de la san te ra , la cual se l lamaba Pas to ra Or tega .
Por efecto del rayo quedó des t ru ida tot a l m e n t e la sacr i s t ía y el c a m a r í n de la Vi rgen del IiTayor Dolor, sin que ésta suf r i e ra daño ;>.]ouno.
Las pérd idas ascienden a lOOOOO pesetas . También los campos han sufr ido graves da-fioe.
U n a ch ispa e l éc t r i ca en el Ayun tamien to
S E V I L L A 11.—Esta t a r d e descargo u n a fue r t e t o r m e n t a sobre la cap i t a l . Una chisp a cayó en el Ayuntamien to , pero fué re cogida por el para r rayos sin que, por t a n to , causa ra daño alguno.
« • «
Los Reyes ingleses en el Capitolio
(polaca de nacimiento) - _ Boltito d» «u» propóeitoe.
«Ha obrado—afiade—moivido por tm deseo de venganza, pues varios individuos de pii familia han sido enoaroeladoB y fusilados por loe bolchevista».»
Conradi dioe, además, que eet««> lurfuai-do en Burift oom las «rop*i 4e V>««*iW"l' y luego'Sed general Wráagel , ooiitra el e¡)ór-cito wjjci. __
Ko parece arrepentirse die~To que na ne-clio. Por el contrario, esta iñaílainai, sW primer.iB palabras fueron i_ «á E«trá bien muer to , e h ? Si la condena que ma fanpanj gan no ee muy grande, orao q«a tendré «empo de mandar por el mlaoso oatadno a Chioherin.»
ViV otra par te , se asegura qtie Oonradi estaba en .relf^cioneB oon lo* oirouloe r u ^ de Suiza, o o n » k> pnieba la aarta que ha recibido en Laueana, y que ha ocupado el juez de ine+ruoolón; dicha oarta ^ t a b a escrita « i ruso, procedía da Ginebra y contenía 100 franco».
JJOS her idos
Dlwilkortrsky ooiatiatiaba «ata mallana sin oonociniiento pero su estado no ha empeorado; 96 va a intentar estraerla la hala que tiene alojada en el vientre. Ahrens tiene t res balazos; uno en muslo y dos en la espalda.
Ki cadáver de Vorowsky, que mmrió al primsíT disjiaro, ha sido embalsamado «eta ts rde . E l periodista a lemin ^Njrmer , que ©S el único miembro de la Legación sovie-tistft que resultó ileso, se opuso » nue^ el eadáv«r fuese llervado al Depósito judicial, permanecieindo en el lugar del atentado hast a Qsta mañana.
Las deolaraciones hechas por los delegados rusos acusan a la Polic a suiza de falta
- O B -
. . . . , T-w 1 • !• j i paj» encargarse do llevar a oabo la reforma de vigilancia y a_ las Delegaciones aliadas , ^^ j ^ ^^^ . .-e^.ameato vigentes, obügán-
Ei Congreso de Barcelona pide que el Estado invierta en préstamo 100 miHünes. .Los expedientes deben estar resueltos en treinta días
f r n \ — . ' . . . - 1 1 1 -
BABCBLONA, 11 Hoy o»m»Bio6 el Congreso de oseas baratos. U n a vez constituida la meaa, .ss procedió a ia disousión del primer tema del cuesíiiouiario sobre «Ac-cJóiu ue. i-jstíKiü,4, dtíd üunl tie panaaie «1 aeñor Van d'e iiarix».
Después se diaoutió «1 aegundo t«ma «Aooión de los organiasuos iocñlae») de que también ee ponjente el señor De Bamoe.
Por la t a rde comenzó la sesión, discu-tiéndos© el tema tercero sohre «Modificaciones que pueúfu, intuoduoirs© «m la legiala-ción de casas biaratas», y después as dio cuenta de ¡a reunión de la« poneiooUe del t e m a tercero con los autores de trabajos pertánefn.fes a diohó t e d a . Se acordó que la ley actual debe ser modificada pami re luciría u i'éitimnos ¡sencillos, teniendo e n cuen ta el critario de la Bauca y Coopeiraüvaa.
También sé acordó que para (reaolueíón do los expedientes d e casas baratas el ministerio del Trabajo podrá disponer de un plazo de treintai díaB. a contar desde su receipoiión, transcuíTido el ouaj se entendéi s el expediente resuelto favorablegueiite.
Aspira ©1 Comg^peso a que quede inm«dia-'íam.aate en suspenso la const i tución de hipotecas a favor del Es tado para deisponder de lus Subvenciones oonoedidas, por loe enormes gaetlos qu© ©lio supone.
8e acordó que e n la próxima Conferencia nacional de Edificación quede oonsti-tuída tma) ponencia n^k ta de todoe loa elementos que esa lia Conferencia intervengajn
Un comentarlo de "L'Osservatorc"
por haber levantado Soíjpaohas contra ellos. Ahrans ha sfiadido que loe soviets sabrán sacar de esta tragedia las ooDsecuieincias ne-oeeariftE. Todos loe papeles de la Deleg'aoión rusa fueron destruidos antes de la llegada del juez.
Las antor ldades snlzas A la acusación de falta de vigilaoioia res
ponde la Policía diciendo que los delegados rusos no tenían misión oficial, y, por consiguiente, eran tratados como simples partí, -lares; p..?ro ([ue además Vorowsky bahía declinaido todos los oineoimicntas de protección, y no anunció a la Policía las amenazas que recibió.
El Conss jn F e d e r a l , en ses ión celeb r a d a hoy , ha. p r o t e s t a d o c o n t r a «1 ase s i n a t o de l d e l e g a d o r u s o , en n o m b r e de la i no ra l y de l a ley.
dose a presentar las modificaciones defiai-tivas e n el ConfB:«so nacional de lia Edificación, que se celebrará después de la Coníerencia.
^\ (.•ontiriüación ¡^o comenzó a discutir el cuar to toma, sobre «Colaboiración e intervención de laa industrias en la edificación», bomándoaie el acuerdo de fomentar coa eficacia la constirucodón de caaas ba.ratas y pedir que el Estado invierta urgontcemente la cantidad df táen luilion'W do pebctaá en pn'.stamos, segiiu (aiiéi establecido en el ar-tlcudo segundo de !« rigent*. ley de primero de diciembre de 1921.
Para que pueda «et un hecho real y positivo esta inviersión i ^ i&dis.p«naiabla ooos-tituir el oitado oapital de cien millones mei-diante un empréstito d e igual cantidad, emitiendo a medida que sea neoeisario, garantizándolo t ambi to ti Es tado siubsidiaoriamon-
La rcpresentntí tón de In Mar ina
CARTAGENA, 11.—En el cañonero «Don Alvaro de Bazán» han marchado a Valep. cia para asistir a la coronación de la Virgen el capitán general del departamento y otros jefeis do la Armada, que ositentairán en las fiestas la represeintaoión de la IVIarina.
También zarparon con el mismo rumbo los submarinos «B Ir,, «B 2» y «B 3», y los torpederos 21 y 22.
M E L I L L A , 11.—'La colonia valenciana ba telegrafiado al ma.yordomo de Palacio, hac¡e.ndo constar su admiración a los ReyeS-y dofieando a España todo género de prosperidades.
Mañana celebrarán aquí solemnes fiestas religiosas para adherirse en lo posibleí a la coronfixsión do la Virgen.
H a acordando ©nviar a L a u s a n a a o n a l t o f u n c i o n a r i o p a r a d a r el p é s a m e a te y premiándolo non el interés máximo del l a f a m i l i a del m u e r t o , a la De legac ión ^ 5 por 100 y amortiaándolo en el plazo de y Adsitar a los h e r i d o o . ¡ t r amta añosi, a contar desde la fecha de ca-
—o— H a a c o r d a d o , adem. ' ls . q u e s e a v i s a d o <li amisión, pero empezando la amortización ROMA, 11.—Los S o b e r a n o s ing le ses ; p o r l a s a u t o r i d a d e s he lvé t i ca s de Ale - ' el s«ixto año, o sea, en proporción del 4 por
h a n v i s i t a d o h o y en a u t o m ó v i l los a l - | m ian ia el p a s a p o r t e q u e h a p « d l d o el ¡100 anual durante los último^ vedntdcÉnoo radiadores d e R o m a , a c o m p a ñ a d o s pon jefe d e l a Mis ión sovie t l s ta en B e r l í n ' a*oB. a l t o s p e r s o n a j e s d e l a cor te i t a l i a n a . | p a r a port.er t r a s l a d a r s e a L a u s a n a con • Con objeto de que los préetamoE sean real-
A l a s ocho de i a n o c h e se h a ce lebra- j obie+o de r e c o g e r el cad 'áver de Vero - ! monte accptablas y 'leneficiosos i«reoisaria do U n a c e n a í n t i m a en el Q u i r i n a l . ! wsk i . ; que se concediesen por un iinport« has ta
A l a s d iez e l r e y J o r g e y l a r e i n a M a - : Las Delegaciones i el 7C por 100 del coste de log inmuebles, r í a h a a s i d o r e c i b i d o s s o l e o o n ^ e n t e e n | L O S d e l e g a d o s a l i a d o s h a n d e c l a r a d o j , ^ * ^ L T ^ Ü l ' i f d ^ a V t l ^ l M el Cap i to l io . q u e e l a s ^ n a t o de l dalflgado r u s o cons- ^ ^ ^ ^ f ? « . h ^ ü T t J , t !¿n C J Z
(De nues t ro ser r ic io especial) | t l t u y e u n suceso I m p o r t a n t e y l a m e n t a , ! ^ í l t . - l ' ^ . l - , ! * ' ; ^ ! , ? .TJl'^^\.^!JtJ'iT ble, pei-o q u e nO h a d e r e p e r c u t i r en l a m a r c h a de l a s de l íhc rac lonos- Los t u r cos, a p e s a r de e s t a r p r o t e g i d o s p o r l a v i g i l a n c i a oficial , pareeien mímlfestaJB c i e r t o t e m o r a u n a a g r e s i ó n d e l o s ar-raenios.
Los obreros yanquis boicotean a los soviets
EILVESE, 11.—El «New York Herald» dice que la L iga de Sindica tos americanos h a decidido d e c l a r a r e l boicot a los soviets.
ROMA, 10.—«L'Observaba-e», ome i i l a i i -do la visita da los Soberanos iliglesea al Papa, escribe, que n o sólq sella unia historia, sino que también ponaaneoen las. razon e s que hicieipon necesarias y beaiéflcas las relaciones mutuas en t r e la Roma do los Papas y unía de laí, más ga-andes potencias del Orbe. L a vastedad del impedo británico, corta por imúltiiploa o impcóiantcis vías la universalidad el Catolicismo y lc« ini*:rí=os moral«s que -cconocan ati ©1 Palpa a! Vvncr más rospetadc. La Igleeia ciatólica c Ingla-tarra personifican, y ropresentain diferentes pero s iempre asociablee poderos e intereses de la mayor importancia T'^ra rí inundo, T..i v i s i t a d é l o s R e y e s i n g l e s e s a l P a p a cs l a c o n t r i b u c i ó n m á s n e t a y dec i s iva pa.ra l a s f u t u r a s con<iu|»tfts del mujado.—-Dcf-fina.
t E A U S T E D T O D O S L O S S Á B A D O S
nitestra Fágliia Agrícola,
administrativa seria conveniente que lo^ tra-: bajos de emüsrión, racauda^ción, etc.» fuesen
realizados por un Comité o patronato especial. ^
i So acordó dieepués que, a fin de dejar bien ' libre la acción del Banco Hipotecario y otra» I erntidade* piairecidatj on caso de incrumpli-
M a n i f e s t a c i Ó n a n t i f a s c i s t a ! aclararse ax-plícitament* .J artículo de ;a ,ev « yr , . actual, en que se dice qu,> ¡W casag. no serian
e n I V I e S m a i embargsibliss cuf>n-io hayan lleyído a ser pa-l t/rinionio de quien'-« la*. habit<eri.
Todos loa ponentes d e ^'^< l-ttuas rtlsoutido;-
Segunda corrida en Valencia o
Ai te rna t lva r e O l m o s
VALEKCLA, 11.—6e lidiaron toros da Concha y Sierra para Sateri, Lalauda y 01-mo6, que tomó la alternativa.
Salen estuvo bien con las banderillas y ragular con lo demás. Fue ci.i.giii¡, eu cada uno de aus toros, siu con&ecuenclu.s.
Lalanda fué ovacionado al veroniquear a Su primero, y de nuevo al babderiücarle. En el otro fué también muy aplaudido con el oapote y eü 1» suerte íina'.
Olmos, en su íajic.-i iií-,.t,ii ;,i. ,-;. h dir por ¡a valoutuí y a,i{,, q^ , ,i;, la faena. En el último :-e portó la muleta y con el pincho.
El ganado, bueno.
EL GALLO REGRESA
MAIiAGA, '11. — E l corresponsal d© «.La Unión Morcant lb en la Habana comunica que el «G-allo» ha t/enido que Uimir ^cn una plaza de madera, oonstnu'da a propósito on diez y ocho AÍRfn, y capaz pri.ra lO.ÜOO ciSpec-tadoi-es. Ha toniado cinco con idus. cad:i un,i de sei.4 íoroíí, cobrando cada tarde. '2.000 pesos oTO.
Confirma el ooirreisponsal citado que el «G«r Uo» fué abandonado en Méjico por su acom paflantf, riuo ae c=cc!i,-> con SO!n(H) duros.
Regresará a EBiKín:!- ;i mediados da toes.
. . - i lj . l i lU-
. . i ¡ ' !f?0 ©U
bifcp. con
Sociedades y conferencias
Diez y s e i s he r i dos fuaron felicitados por u actuación. IMsiñana visitarán les coE<Tresist?!« la<. Cooperarivas ciitala:-,»-; y los c.isa.c; baratas^ cop.«tr'..n'da Darcflon i.
u n a compafiía dé Sanidad, repatriada.
PARA n O T ACADBMJA DE MEDICINA.--6,30 t .
(toctores DÍ : ÍZ s^illar, Df<;ref, Bravo Frías. Vi ta l Aza y Codina.
ATENEO.—6 t., señor Pa lmier i , «La personal idad humaníi del Dan to en sn obra»; 7,30 t,, señor Legi7.!r>;í. «Las relaciones li-terarioij en t r e Esp'iñ.i '• América».
INSTITUTO D E INGENIEROS CIVILES. 7 t., padi-o Pére-s del Pulgar , «La indus t r i a e léc t r ica í e r rov ia r ia COL>;O medio de re const i tución ¡ i idust i ia i \
MUSEO DEL PRADO -11 ,30 m., señor Torres Balb¿s, •,<E1 Musco del Prado y su
en i a rqu i t ec to V'iÍHiJue-,'a'>. i CENTi lO Di'; .DEFENSA SOCIAL.—7 t., ' iiiau.aurüción de ia ¿erit; tic ccaiferericias
T U i i I N . 11.—.\y«r, en Mes ina , d u r a n te u n a ¡ i i amíe s t ac iún míjriárq.uica, poro an t i í i tóc i s ta , h u b o u n v io len to c h o q u e ent r e l a s l a a a i f e s t a n t e s y l a P o l i c í a . Res u l t a r o n h e r i d a s 10 p e r s o n a s .
E l d i p u t a d o P e l l r g i n , a q u i e n s e acu - preso de Valencia ha llegado, proced-ante j dero. s a d e ha.ber i n v i t a d o a l a m u l t i t u d a de Meli lk . la compafiía de Rr.nidad Mi'i- | RESIDENCIA DE ESTUDLySTTES.'—7 t., g r i t a r « ¡ A b a j o el f a sc i smo . V iva la li- t.-r de sondcio e n ' l o s hospitales; dei esta j señor Teixei ra de Pascoaes, «Don Quijotil b e r t a d ! » , h a í>ido detenido. . rex;ión, eoaijnicáta do un oficial y 114 .sol-i y l a Saudade».
I pa ra obreros en la j Peíiueíi.s (píisco de las BABELOi'TA, 11.—Esta tarde en el ex- \ Acacias, 6 ) . Hab la rá don Antonio Mone-
dai4D%. mam .tMBC-fiiMMa I—'iMil. «91 l a oatmpai&a d« ?yrica.
El^ haber e ^ a J a d o ÍB boira da llegada para la«< siete y media de la boohe y haberse anunciado que lo hartJKi por la tarde, fué causa da qaa la afloeqcB* de i>er-Bonas «n 1« ««taidóB p«M fmaStt a iM Éx-pediMo&arioii ftiíaw
^ — o » » .
No hubo motín en Málaga o
M A I A G A , 11.—€«n r M M o t * a I M ku< niorea d r c u l & d o a em Mafiirtd, res iMeto ^ s^upuiestos a c t o s ocurr tdQg en kw reg l i m i j i t o s d e a s t a g u a r a i ^ d ^ , s&b« q o e l<\ o c u r r i d o fué l o s i g u i e n t e : l i l aüénco lee el conmaL da l r ^ i m i e g a t o d é B o r b S a dll^ U n a ordien ali C u e r p o , mm m a i iaiatanr t a d a p o r u n sarmiento. B l coroati 1« l l a r m ó a sil d a s p a c h ó , y 1« I m p u s o u n peq u e ñ o a r r e e t o , q u e el! s a r g e n t o cumpfió. . E s I n e x a c t o q u e ae r e u m i e r a n los s a r g e n t o s de l regimieni ío y q u e o c u n l e i r a n inc iden te» .
L a a J a r m a &« p<rodüjo p o r u n t e l e g r a m a c o n f i r m a a n ó n i m a , q u e fo'é d i r i g i d o al m i n i s t r o d e l a G n e r f a . E l gob e r n a d o r m i l i t a r h a o r d e n a d o i n s t r u i r Un e x p e d i e n l e .
¿Es ya verdad la curación de la tuberculosis?
Acabamos d,e despedir a Wolff-Eisner < o« Una inqMeíud espiritual impropia <ie nuestra edad y de nuestro setco.
El qolega uLernáa nos dice al partir pura Su patria que ta^ pronto llegue a Berlín, hará cuanto esté de su parte pa-'"a enviarnos muestras de suero Ulenjut-^'erinbcrt, con el que, según estos doc
'iores, se cura la tuberculosis. i,Será verdad tarda bellezal Pero, an-
If todo, ¿quién es Wolff-Eisnert ¿En 9"é consiste el suero Ulenjufí
Wolff-Eisncr es un sabio médico alemán P r i v e t dooen t die la Facultad de i^edicina de Berlín, menudiio de cuerpo, fi»yuío de carnes, rubio como' las candelas, de voz sonora, de mirar incierto, lUe habla suave pero rápidamente, míe»' tras acompaña su discurso, frecuente-'tiente interrumpido por sorbos de m a -s a g r a n con golees secos y repetidos de M« modesto, lápiz-anuncio volteante entre sus dedos sobre la mesa monda de la cátedra. Sus investigaciones más considerables se refieren al problema de la inmunidad en general, y, sobre todo, a la tuberculose, es decir, a evitar la tuberculosis en los que todavía están sa-woi, ¡y a curarala en los que ya'están enfermos.
Esta inmuniiación preventiva o curativa se obtiene, gracias a unos anticuerpos que se forman en el organismo y Cííya misión es matar, destruir, desha-Cf/- los bacilos de Koch y los venenos por ellos formados, y a cuya prolifera-f^ión e impregnacián se debe la enfer-
, rnedadi llamada tuberculosis. El suero del catedrático o profesoí
Vlenjut, lo obtiene este sabio tratando <Alernativamente vacas con inyecciones rfe bacilos y con inyecciones de lubercu-lina. Sangradas las vacas asi tratadas, '''e recoge el suero de esta sangre, el cual
AJMEiRIX. 11.—S-p) asegura que serán r'c^nfr'fvs ,<;oria,do.res on ]a.t próximas elfv^cio-,„,-, ^^ r.-íi.H'., AP> Vi'lam-ofntfl, y don Míirviel
Fp,lyrid<-<r. d^mArrrat.aS, v don A"g"Sto Oál-
':s luego perparado por el doctor Werin-' a l l eva r u n o d e r e a l o r d e n , q u e e s p rác -^ a-ro; bert, mediante métodos electroosmóticos, • t i c a a c e p t a d a p o r el r e f o r m i s m o . en filtros de membranas semipermeables' ¿ E s t á a s u l a d o t o d o el p u e b l o ? P u e s que permiten separar los anticuerpos de a q u i t a r l o , p o r q u e el pueb lo e s t á equ i -íc atbúmina del suero, cuya a ! b ú m í « a , vocado a l e n t u s i a s m a r s e con u n h o m -es la que produce los fenómenos noci-' b r e q u e n o e s r e f o r m i s t a . vos de la anafilavcia, palabreja de orl-\ ¿ H a c o n s e g u i d o benfíTcios para , Oi jón?
gen griego ''nuy en moda entre los mé-\ P u e s y a h a h e c h o b a s t a n t e , y es t i empo^ Ti> « w ' " f 9 »? A ' • ' )•• n n n r t ! 1 I ft áteos, y con la cual se quiere e x p r e s a r | de que v e n g a o t ro . . . q u e sea r e f o r m i s t a . ! j n j n ' - ' ' i r l f! ^ T ñ l t l ü «K pura plata aquello de que «c* p e o r j ¿ H a l o g r a d o q u e el M u s e l s e a p u e r t o - ^ ^„^,^ funíiada n i 1SS7 1.1 remedio que la enfermedad». ' h a b i l i t a d o , .sesrún el Co n g re s o del Co- ' JT.KT.Z Y C O S A O S
Al decir de sus autores, este s u e r o , j m e r c i o de. U l t r a m a r ? No es e i Muse l loj S e s o l i c i t a n b u e n o s a s i e n t e s así preparado, puede inyectarse diaria- qv? i m p o r t a , s ino el r e f o r m i s m o . i ^^ niente al hombre a la dosis de uno a : ¡Ay, don M e l q u í a d e s , con es tos p ro- j U n a ios cen1¿meÍros cúbicos, sin el mewor c e d i m i e n t o s v a u s t e d a c o n s e g u i r refor- ; peítg-ro, con tal que la inyección sea sub-: m a r a A s t u r i a s ! L a ú n i c a r e f o r m a q u e ' cutánea o intramuscular, nunca in-íra-1 a q u e l l a r i c a r e g i ó n n e c e s i t a es la d e
MADtt lD—Año XIII.—Nklía, í ^ l 2 eU^OSBATO {3> Sábado 12 de ma jo de 1928
Crónicas médicas I Siguen los atropellos iNotas Dolíticas^La reconstitución!^" ^ "' ^ iü. ^ íncia do
reformistas : O
Se intanta destituir al alcaldo de eijón para nombrar por raal crcien a
un melquiadiata
D i l i c u i t a d e s c i e c t a r a l e s Repeitii¿i£yiieiito liemos ¡lahlado do las difi
cultades oüo que el Gobierno tropieza para 6U encasiUaílo de candidatos a senadoros.
A rueJiuu que ci día do la olec-dM so iqxcxima f;ii]jfcuni lu .s¡í'aacií'>n, p ^ q u c ia-s proT,-i;:iCÍaia se resiütca a aecplar los candi-
I daturas oíú-;a!e.=, \- prc'.cnde-u elegir perso-t i e n e n l nss conoAá^i v.n t i i.a.;-úd(-. liberal^ loca!.
Con oííe molivfj se liacti muy dJü';!, no sólo oon.st-guir una cii,iiyvria.~por tazoa <.o número, que ya días i'asados oxpjii-.arn.-^A,
íc-.'m.a«ia por i:t> ¡personas que al Gobierno i.ntcre^a.
Has t a ahora no lia sido ix>sib!o haoer un a las canfHdatu.ras de. \c^ Reneraies
rjurciipío.
Bino oi!ñ
lufiar
¿Qué se h a b r á n c re ído los r e fo rmis t a s ?
L a m í n i m a p a r t i c i p a c i ó n que en el P o d e r se l e s h a s u b i d o a l a cabeza , c o m o sue l e o c u i r i r c u a n d o se concede a u t o r i d a d a q u i e ^ no e s t á h a b i t u a d o n i h a n a c i d o p a r a e j e r ce r l a , o como con el dinea-o a los n u e v o s r i cos .
U n o s y o t ro s e m p l e a n m a l g e n e r a l m e n t e s u fue rza o su r i queza , y asfi l ' r imo do Rivera t a m b i é n a los r e f o r m i s t a s s ó l o les s i r v e ! '" '' " p a r a h a c e r da í i o el p o d e r q u e h a n con-^ ^ ^ J°^'^ '^'^' Gobierno recibió a gran nu-s e g u i d o con el t r i u n f a e l ec to ra l q u e les • "^'^'"^ ^° candidatos para senaíloros. diu el Gob ie rno en A s t u r i a s . I T - ' "b i én k; visitó una Con,i?i,,i. uo -u
octSS f " ° ^ """' "''''' '^ *H r,iS:ui%^ ;^":r qt !:rceí: í;r'%:. 'z o c u r r i d o / ^^^,^^ ^^ Madrid.
Lomo a c u a l q u i e r n i ñ o t r a v i e s o y m a l í » » w c r i a d o , r o m p e r lo m e j o r q;ue h a y e n ! E n e! m.inist«rio de Marina r.os han in-ca sa . I formado que Se están hacieüd-, informa-io-
Y l a h a n e m p r e n d i d o con ©1 a l c a l d e n<^ partí cu lares sobre la.: i •'.t:i;u-. denuncia. f'c Gi jón .
Cons te , p a r a q u e n o se n o s p u e d a ti ld a r de p a r c i a l e s , q u e el a l c a l d e de Gijón , seflor R o d r í g u e z B l a n c o , es h o m b r e d ; l a iz,quicir()a, r e p u b l i c a n o .
P e r o es u n b u e n a l c a l d e , y en s u gest ión, p u r a m , e n t e a d m i n i s t r a t i v a , h a res -l ie íado c o r r e c t a m e n t e l a s i d e a s po l í t i ca s y r e l i g io sa s d e los d e m á s , y h a s ab ido , e m p l e a n d o u n p r e s u p u e s t o de 57094.460,77 pese t a s , c u m p l i r t odos los servic ios y l i q u i d a r con Un s u p e r á v i t de 292.145,59 p e s e t a s .
das por un o~'t;;a de !a no.hp pera, si p"o redácra. instruir bis opf>rtis-a.í dilig'encias. con carácter cnVonces ya ofiriía!.
^• !< íCc ioras d e s c r a i í o r e s Z.^RAGOZ.A. JO.—Se creía que bis ciec-
rtiones do senadores serfün tranquilas y quo rn hrbn'ri lucha, pero be snreido un nuevo cr.íidida'io quo lo es c'. diputndo prnvincir.! don l\Iariano Catabua, liL.eral indeporvjieu-te, apoyado por diversas fracciones políticas, y, por In visto, COT bastan'e^s esperanzas de triunfo.
LP,S vaí-antes. oxistentos son tre« y 'o- cíin-didc.'os srn. cuatrA: fl indicndo '¡rfinr Ca : pl i m
>,s ouilIf'T i t.alinc. V los pcñores Ouillén S-^1. dernócra-l U n s u p e r á v i t ! ¡ U n a c o s a q u e y a n a - j t a : Pérez Cistué. conservador v Celorrio, los
die s a b í a lo q u e e r a ! Q u i z á s p o r e s t o , , cuáles oonsSituven la candidatura m i n i s t c los r e f o r m i s t a s h a n c re ído q u e es a l g o i rial. m a l o y q u i e r e n e c h a r l o . I • • •
E l los q u i e r e n r e f o r m a r l o todo . ¿ H a y ' I^ERIBA. 11—Para 1."- oleccione« de so-t u p e r á v i t ? P u e s l l evar u n a l c a l d e reform i s t a , q u e s e r á el m e d i o de q u e h a y a déficit , s o b r e todo si es t a n e c o n o m i s t a c o m o P e d r e g a l .
¿E.s a l c a l d e d e e lección p o p u l a r ? P u e s
nado'-es -OS reír^ionali^stn^ uresei'idin la. cari-riidaíui-a de los s.^fícrcs Maluouer Yilndors, o n d o din ^Lavert v Sirati. La candidatura mini.st«rial está compuesta por los señores A unos, indenendirntp, Aselet Garr"^ll. de-r.T'.^rü-'-a,. V L'iirí. '•"ícrmkt.".. ,Es posible un
i' ln fy¡^'re- las dos caiididaturas.
industrial de Rusia o
Desde h a c e t i e m p o v iene E L DEBATE h a c i e n d o notru- el h e c h o de que , d e s g r a -c j aúa i iKu te , el Gubiurno soviét ico s e a f i a n z a en Ru.-ia. Como de n a d a s i r v e c e r r a r los ojos a n t e l a r e a l i d a d po r lam e n t a b l e q u e sea , y como, por o t r a p a r te, t a l boclu) t i ene u n a g r a n i m p o r t a n cia, soc ia l y pol í t ica , c r eemos conve-ü i e n t o ( lar a conocer a n u e s t r o s lecto-re.- iinticia.i y d a t o s q u e con él se r e -bicionap..
P e r o como lo h a c e m o s p u r a m e n t e a t i t u lo di' infoiTuación, d e j a m o s t o d a l a ! c s ] ;onsab i i i dad de es tos d a t o s y no t i -f i a s a la j w r s o n a q u e n o s l o s h a p ro p o r c i o n a d o .
», .>: Jí
Dimos hace días la noticia de quo está en i'.Jadud un delegado da la Sociedad de recjiístitucióu industrial de Rusia, que radica en Berlín.
Esto delegado, el señor Tranquilli, trabaja activamente parai constituir en Madrid u n organisnjo análogo al quo rej 'rcscnta, en el que tengan parte cuantas personas j entidades hayan trabajado en pro de los hain-bi 'uii t ís r u ío s ; y KU« noticias sobro la situación de la economía riisa y sobre los orígenes y propósitos de la Scxiiedad a que pertanece son, sin duda, interesantes.
El Coiriitó internacional para el socorro di., I lusia, ¡ntcí-rado por comuni'-tap de diversos paííos, y esi ablecido en Moscú, creyó, rlc'ispiu's do estudiar la situación oconó-inica del nuevo Ivstado, que era posible su
que para lograr-
Cartas de Londres
basílica a Santa Juana de A r c o en París
reconstitu"ión industria! Ja era necesario in tentar la reaaud.ación de la>- reiarionc- (ouierciales exteriores, para-iiza<ias ¡01 el cambie, do régimen. Esto no '>od¡a obtenerse sin una acción intensa de fuerte propaganda hecha fuera del territorio ruso, principalmente en aquellos paíse« quo ¡)or j,articularos condiciones de su eoo-nouu'a ten.iran que. importar determinados i);ouaeto.5 que Rusia pueda círeecrles.
Como hijuela de aquel Comité, se constituyó en Berlín, con la garantía del Gobierno do los soviets y con ciertos privi. legios comerciales, como la concesión de la exclusiva de venta do piele=, peb'culas ci-¡iPiraiográiicas, ctc 'éra, la Sociedad de que hab 'amos, que fué re<»nooida. po- la Cámara Oíiciial do Comercio de la capital alelmana. i
De esta ciudad irradia sus esfuerzos a; lexs dcinf.v: países, y tieno el propósito de ' convocnr en ella, para el mes de junio , una I
obllcja ai señ-r Si.va a salir del saiotí ce Sw>s:one5
—o— Lii la eeslón ordinaria otiebrada ayer por
el Ayuntajniento, bajo la preeidencia del prime.' tonieni.0 do alcalde-, señor ISiecU—por auseuei-i, del beuur U'jiz JiuuiíüZ, ciue &-• encuonira en J aeu—, planteóse el asunto ife-terenUj a la situaeíeiu del concejal señor tíil-va, centra qul.eu, como Cs sabido, sa iQcOÓ un expediento muiiicijiai con motivo de una diKiosa etieiitióa de eüiáeier adm¡uii>tr;!L¡vo; e.-ipedieneo que, a peiu-ion del interesado, pa.- ó hnpü trc's días al Juzgado d^ guardia.
Comcnzij el señor Coloin Cardany eeusu-raudo al alcaide, j>cr consentir ia realización do este t rámite , \f al citado concejal por Su aeiltud,, que coiiNil-tuye una oienÉ-a para sUS compi.jneros al suponi'rléa ineapaceg de juzgarlo dcGapa-ionadamerite.
Como añadiera el edU mauris ta que, a su juicio, el señor Silva no debía ocupar su pue«to mientras el asunto no se aclaro, ('• íü a,bannjnó el salón en medio del mayor í i leneio.
El fteüor Saborit suscribió las anteriores maniro-staciones, agregando que al Uervar el expedliente al Juzgado so busca la impimi-d.id, al ^mparo do la influencia i>olítica que presta un diputado a Cortes por Madrid.
En lo reíorent-o a censurar la actuación del alcalde, hi/o constar que la minoría socialista se abstiene hasta oseuchar -.us ex-idicaciones.
El seflor Albfírca opinó q\i© el he<'ho da pasar al Juzgado el expediente no es óbieo para que desriué;; rvlopto el . \yuntamie3t0 la rCMolución OUIÍ o.-time oportuna.
El íeñor Colom Cardany rcbattó te ta teoría, y presentó, en nonabre del gxupo a que pertenece, la siguienta propuesta, que fué aprobada; j
<:.Lr,3 concojaiívi <]\:o isuscribcíi proponen M.I Concejo !••-; 'sir-, la«,timado en su sencia del señor Silva Arambun í ein el salón de Sesiones y por su intervención en las diKcusiones municipales mientras los tribu-nalOis do la jml'sdiccií'in ordinaria no dicterr
• declarar que Se sentirá ética colectiva por la pre-
un fallo dor-bvvatoiío uo !a irTesponsabilidad del mencionado señor concejal.»
Pidió el roñor Saborit, confirmando esta acu!"rdo, que so comunique al señor Silva el doíjeo del Concejo d . que »e traiga el espediente a isesión secreta, 0|, en otro caso, el citado ruci'o do que se abstCTiga de tomar pa^to en la vida municipal micniras log tribunales no hOjgan p:'ib'l'ca su decisión.
Así <:© aprobó, levantándose inmediata-mcnleí la Sesión.
ro^cia internacional a la que invi'.la-á I \\ ías las eníidadea y Com.isiones que han | d
a
e m a n c i p a r s e d e l a t i r a n í a de us ted y de
— ¿Usted sueña? —¡Mucho! Dormido y.. . daspisrto.
Yo también. Y rosultai desagradable
Venosa y con positivo beneficio sobre la ficjire y el estado general.
Si es sólo esto lo que se obtiene, declaro que son muchos los remedios que pueden hombrearse com el famoso fia-^'Cinte y recién nacido suero.
Durante el curso actual, y con la ayu-**« de los profesores Oliver y Alvira, he-^os conseguido resultados semejantes en í<n clínicas de la Facultad, en la cónsul-'« pública internista y en el Dispensa-'•'"o Antituberculoso, empleando las va-\ cunas y sueros Ferrdn, las tierras raras,: í^í Antigenos parciales de Deycke y _ Much V la ecteñna de Moro, sin ha- -^«cfs. ¡ H a y sueño^ tan dolorosos, tan ans i a r de l pneumotorax y de la cura hi- gustK^os, tan h o m b l e s l ai/'n' n ! —' d u d a : peiro también loe, hay muy
' bellos, muy purcs , muy azules...,, como para 'No uno, sino muchos casos de exacer- ^^ des.pertar! Y generalmente, con encantos
paciones tuberculosas por el embarazo, i fantásticos quo no tienen las realiidEídes de •íe han curado por estos procedimientos, la vida... 9«e constituyen nii-estros principales tra-l —¿Y qué gon los sueños? Vea usted uha
*hajos de este curso y por otros medios pregunta candorosa quo yo me ha hecho en • Irnás clásicos empleados en años ante- carias ocasiones. Para los antiguos, sabemoa E» ^ _ que eran. 1,-.; revuiacjon hecha por un poder í, ores. _ „ „ / „ _ „ _ ' S u p e r i o r , pa,;a anunciar «uceóos futuros que
Algú_n enfermo en quien el pneumoiorax el .soñador no hubiei-a podido adivinar con »io hizo ningún bien, ^e alivio grande- ^^^ facultades ordinarias. Poro oso e s muy
'bínente en Panticosa, no SÍ5ÍO del m a l q u e yj^jo ¿>jo s^ar j m^^ bien nuestras sue-;lt' h i c i m o s , sino del que quisimos curar g^g p^j.^^ amalgama de evoe^ iones , de T©-.fOj) aquél. _ i cuerdos del pasado, de estados snbconscien-
Y lo mismo digo de tísicos diabéticos t t e , aunque al mlismo soñador lo parezca ' iV de tísicos quirurgizados, que consti- inro-eíbla que tales o cuales cosas hayan
iuyen con los anteriores, los cuatro ca- ?tmdo por su imaginación o ante su vista «os clarineados por los médicos alema- nunca? , / u ui / ^
"• ciu(w<-cu.u.u f ^ — g ^ jjj j j j ^ probable que así sea. Eisoa '^^*- ' hechos o cosas que soñarnos, las pensamos.
Pero, junto a éstos, ¡ cuántos, cuan- 1 jg imaginamos en alguna ocasión pretérita), t í s imos ai parecer menos graves, y tra- aunque luego so bordaron en absoluto de tados por los mL<;mos medios, co» igual nuastrfv memoria. ¿Usted no ha leído el caso interés con idéntico entusiasmo, hemos curiosísimo do Delboeuf? Soñó una noche Usto sucumbir, a pesar de las vacunas q^^^^l^^a e n c e n t r a ^ d<^^^lagart^^^ jf de los sueros, de las tierras raras y ^^ J 1"'='
P A R Í S . 11.—Er
scx'orrido a. la Rusia hambrienta, ccimn. do ^ a u s e n . la do los Cuákeros, etcétera.
I''! comercio ruso exxterior «a halla monopolizado por el Gobierno, salvo a lgunas excepciones, y trabaja especialmenfte con Ale-mar, ia.
E l febrero de 1922 importó Rusia 11.."05.000 rnb'os oro, y en igual mes de lt)23 imnor tó solamente! 6.900.000 rublos oro.
• ° — — • . . . i Ea industria., por consiguiente, renace y u n a c a r t a d i r i g i d a a d ' fminuye la demanda de producto^s exíran-
sus d ioce sanos , m o n s e ñ o r Duho i s , Arz- lems. obispo de P a r í s , h a c e u n l l a m a m i e n t o a Taimbién aduce ej señor Tranquilli cifras s a s a m i g o s , y c u a n d o n o les dé n i u n „ _
vo to , y c u a n d o n o a d t a i t a a u n re for - i I ' d T v o c i ó ^ ' p o r "JÜ'ína 'Ve" A ? ¿ o r ' p a r a rie'¡xport^ióren p r o ' i r s u ' ¡ ^ 0 . ' m i s t a n i en t r a n s i t o , e s t a r á raíormada q u e se c o n t r i b u y a a e r i g i r u n a b a s í l i c a En díz-iemhr», Aa IQÍÜO 4 .»;.ti4 nnn y . . s e r á feliz. en h o n o r de> l a «donce l la de ü r l e á n s » .
¡Soñemos, alma, soñemos! Í23-
En diciembre d© 1922. 4.584.000 rublos ; ro de ec<port(ación; en febrero do 1923 ya la cifra sube a 6.0S4.000.
^ El estado actual de la industria rusa es el s igu ien te : _ E n la fa^i'cultura la ti«rra ¡sigue nacional-
bV-ada ; pero la cultivan !osi campesinos mediante un canon pagado en especies.
Los medios de comiinicacií^n esWn ©n mfl-decir simbóítcamente, eri sensaciones de vis. j nos de! E'<tad>o, que por sí mismo los ex-fa o do t:..:;to puraméat& imaginailas en la ¡ pb«a.
El crédito y la? finanzas también están en Sus raianos, y la Hacienda, que se nu t re oís-
forma, ¡iero en el iondo relaeionadaa con IcS efectos del padecimieüto. Así , una pei^sona que SUÍL'O jaquecas, sueig soñar que . e iia,l¡a pecialmente de los impuestos, so emplea de ea una habitación llena d e arañag qu3 co- | modo part.icuiqr en combatür el ca,pitali?!imo. rren por el techo. l.CiS cardiacos se ven en i ^^ gran industr ia , la oue -equie.ro gran Cug iiicños subiendo íatigosame-nte ef-calciasi rj'imero de obreros, o i rao la minera , , meta-interminables o pendicnteig ásperr.)5!. Y les i '''"""'^''' siderúrgica, ctciStera. es monopolio nervioscrs ttienem fremientess pes-aldiUas con ! "^ ' Es tado, que acuerda a tes particulareis tremendos sobresaltos: les persigue un toro, ¡ coo^iomesi pa-ia la pequeña industr ia oue ruedan a un preo'picio, .se aliogan en el mar,, i pudiera llamarse privada v domiciliaria. J ln se sienten degolladas por un facineroso o abra-1,'^"^ "'^ pueden trabajar más de 20 obreros
los había metido en un agujero.
sados en un incendio fonnidahlo —Si, esa Os una tcoríav módica de los
sueños, pero de una respetable antigüedad. Tan c-espetable, que Aristóteles ya la formuló a su modo, insistiendo en la importancia da los sueños para el diagnóstico de una enfermedad ind'.piente. ¡ De ayer eg Ja fecha! En cambio, la teoría mág cuitoea, ¡siquiera por ser la m;i,3i moderna, la m á s da boy, es la del pi^feSor vienes Sigmundo Frend. ¿La conooo usted?
--H-e oído h8,blar do su libro «Psico-aná-lisis»,, eafíi tan fa>mosi:i como el de la «Reía, tividad», del célebre Einste in .
— ¡ A eae libro me refería, presisamentel El capítulo da los sueños ee muy iutere-sante y de ana novedad absoluta... J-'.n su opinión, cada eueño representa el cumpli-
v hasta, ahora so han o/orgado concesiones en nvmnrrv d»-" cuatro mi!.
Cuida el Gobieimo de rna,nt&ner entre una y otra industr ia u n a relación de fuerzan tal que se ha.s'íi. imposible, ©n lo pocven'vr, una yictoria. del nuevo oapitkl sobre la industria naciona.h'znda. - afirtniai e l ' señor Tra.nou511i que el temor d e que desertaran dfi ésto los obre-o« 'seducidos por los gajes do lia industria libre, ha d.e.sajiare.c\do con I» experi«nci'a.
Además f4 Gobierno que se s.irve del capital pornue todavía le es útil v porque es débil, «mplep conf.ra él l a fuerza po!íii.ca del proletariado.
Análocns precauciones uSa con el capital íwtramero que .icude en demanda d« con-cesicmes de explot.acMn. n.rincípa]ime(nti9 do
jun tamente con un pedazo de helécho, que ral , mJiento do .ailgún deiseo, que por rogla ^ene-1 ,^.'^^;i"'^ y " e minas. Esfias oncí-s iones se
;«e los aires ptiros, de los sanatorios y ^^ ^ ^ ^ ^ j ^ y¿ ¿ ^ ^ ^ l l a m a r s e ' « A ^ «e las interreuniones quirúrgicas mejor pi^^iu^^ ru ta -muda» , nombra rs/ro que le Ha-practicadasl i nió mucho la atención. Pero diez y s<&3
í ' es que, en materia de tuberculosos,. acoa más tarda, hojeando las páginas do un t? difícil eS discernir desde un principio álbum de plantas disecadasi que tenía un ^ gufí es cuesta arriba y lo que es. amigo suyo, descubrió el helécho en o"es-ttíe?f baio i ^^^ °*^ ^ " nombre l a t i n a «Asplemium luta-
Poraue iodo el éxito de los remedios Í^^»^^, <^scrito debq,jo de su puño y letra farque wau eu c.,.ivu ^„^,,„. „,,.i Y entonces recordó que dos añog antes del
eíttí en esto. Al fmal de las cufias que, ^^^^^ ^ ^ ^ ^ ^ ^^ loe lagartos c ^ o o i ó a la "On hacia abajo, está la curación ae la^ hermana de aquel amigo que era la que 03 ^hfirculosis.
•sólo ocurre en forma disimulada, gubcons- i '•«'•'«n T f «' * e m p o v po- U f< •te, y tan sólo comprendido por lo que Í I^ IP^^ . " !^ /? nue un arrendamiento.
Al final de las cuestas que van hacia arriba está la tisis implacable.
É¿ éxito del remedio depende de la in Mnación de la cuesta que el tuberculO' 'o ha de recorrer, y es igual que la Recorra a pie o «« automóvil.
Ya lo dijo el paisano de Fleta y de ^'ajal:
«Pá» las cuesta» arriba quiero mi burro,
que las cuestas abajo yo .mo las «subo».
, Ese borriquito que nos va a llegar de Berlín subirá las cuestas arriba de los ^^erculosos que hasta hoy con n a d a se •^iran, como los demás jumentos hasta ^liora empleados SUBEN las cuestas aba-f de los tuberculosos que se c u r a n con
^ o . . . y hasta sin nadat
Doctor ROYO VILLANOVA
Una lápida a los comuneros en Villalar
^ B i a sido aplazado has ta el día 20, con i ' ^Mo d e darle mayor sol6mni4ad, e l des--Mír i ín iento de la lápida que el A teneo d e j'ailadoJid dedicará en Villalar de los Co-^ i m e í o a a los defensores de la tradición . j,*®tellaina y a oonmomoTar la célebre bata-
* qu© dieran en aíjuella villa. •Al acto, de la inauguración asistirán, ade-
? ^ s de lia r©j5res©nt.aoi¿n del Ateneo vali-^ le tano , el Arzobispo, isoñor Gandásegui ;
taba haciendo el álbum; ;4 por complacerla, se encargó, el q\ie n.o 'sabía una jota de Botánica,, de escribir los nombreig de lag plantas que ella I0 iba dictando.
—Bien, pei-o... ¿y los lagartos? — H e ^ a la mismai época y casualmente,
recordó que una ta rde de invierno, paseando por el campo, cogió uno completamente aterido, y se lo regaló a unoig cliicuelos que pasaban... Consecuencia: qu.e en. los sueñoe la memoria elige incidenteB o ideaciones que para el hombre despierto son triviales' y sin importanelia ninguna, •sidescargando la men-t-6», según la í rase gráfica dg, algunos psicólogos modernas, de aquellas incidencia'^ múltiples e inútiles, que de no ser eJiminndasl, oouparíap espacio y estorbarían la función mental de orden superior.
—¿Y no ha observado usted también que los sueñog parecen a veces adaptaciones imaginarias da una .sensación extema quo tiendo
9
cionte, y tan sólo comprendido por él apellida «psico-análisis»-
—A ver, a ver. . . qué es eso. . —Verá usted. PVend establece una clivi-
Gión entro «la satisfacción manifiesta» y «la S9,''isfacoión latente» de un sueño. La satisfacción manifiesta, es el eueño irJismq, tal como ordinariamente sie la mira , eig decir, como una confusa mezcla dg elementos, rjue generalmente t ienen su origejx en' cosas o sucesos ya olvidados. La satisfacción la.teo-tu ei3 el significado oculto del Sfueño y representa siempre la satisfacción de un deseo. Ahora, que este deseo pue-de seír muy antiguo, tal vez de los primeros añojí do la \i.da y ,1a monta despieirta, lo ha olvidado por completo. E s un deseo quo ha permiinecido en la subconsciencia y quo resurge sólo en forma de •sueño. Los ideales modificadosi y las yuxtaposiicionea do recuerdos a travé3 de toda una vida han suspendido, baja enterrado sin aniquilarlo aquel deseo pretérito, quo. aún durante el sueño, para poder salir de su reíugioi, valga la frase, ise desfigura y disfraza hais.ta ser casi imposible reconocerlo: 6g ¡o deformación de una realidad quo se oonviort.e en absurdos.. .
—Entend ido ; poro ¿oómo prueba JS<* hipótesis el señor Frend?
—¡ Ab ! ¡Con un «ejemplo clásico! —Eso sí que resulta interesante.
So rofierfi a cuando Alejandro el Grande
forma, que
a desper tarnos . . . , . _ , . —¡Yai lo creo! Hildebraut menciona, co-1 PU'S» ' 'itio a l i r o , sitio en que, como todo oborando lo que u.sted dice, t res sueños i ^ mundo sabe, la cuidad resistió largo tiem-rroborando lo que
distintos producidos evidentemente por el repique da uní despertador. E n un caso el durmiente soñaba que era día de Pascua, que es taba pasteando por las cercanía-s de una al-des) y que entraba con s u s amigos en la iglesia. E l campanetro echaba a vuelo las fsampanas en aquel ins tan te con tal brío, que despertaron al soñador. Y lag campapas eran el t imbre del reloj que sonaba sobre la mesilla de noche.
E n el segundo «ueño, una criada sialía de la cocina llevando torpement'e una in-mensa pirámide de platos. «¡ Cuidado, que Be te van a caer!», decía el soñador; y,, en efecto, los platee cayeron con gran estrépito, que al sentarse en la ca.ma, despa-vori-do el durmiente, resultó ser.. . ©1 repique del despertador.
capitán general , ól gobernador civif, el j —Curioso. Log médicos, en cambio, sos-po to r de la Universidad, el presidente de tielien que loe sueños son debido^ a isensa-* Dipuiíación, el director del Ins t i tu to , e l , oioneig puramente orgánicas, os deci i , a al-
r**aildei d« Valladolid, el Obispo d e Zamora teraoioneis en el estómago), en el corazón, - S ^ J M 3 S d Í á a d s & £ t e - ^ ^ MS JmJsmia Jnidudg. >Q.od3;í«inos
po, y durante el cmd el guerrero famoso •S'y-üó una noche que veíai a un eátiro bailando sobre su escudo, ü n a.ítrólogo, Aris tandro, interpretó esa sueño dliciendo que dignificaba que Tiro caería en poder d e Alí^jandro. puesto que la palabra «Satyros» (.sátiro en griego) i>odía descomponore,e en «sa-tyr,os», que quería dec i r : «Tiro es tuya.» Estq, que pa-r.¡ los antiguos era un ca^so de ¡siueño profé-tico, en realidad, parece mejor consecuencia de un deseo (teoría do Frend.) : la mente de Alejandro, deseosa de apoderarse do Tiro, formó la palabra que el astrólogo descompuso y la representó por una imagen. E;! , en fin, ©n otro terreno bien diferente, el C81S0 do los sueños do amor : .gueños puro.'', románticos, ultraideales, en que la meii-ta a.!za un trono poético a la ligura virginal,, arJiñadamente linda y cafita d,e la primera novia... ¡Nuestro.9 máa bellos e inolvidables Eueííos!
—¡Y los de . . . «eUast»! CORO V A R Q A B
ReCÍentomp,Titci se han otorg-ado 460 con-c©.s?oncs ; .W dp. ellfl.s ni fran^cetses, a pefiar de In imnl.i.cablp. hostilidad dpi Francia «1 nueve- í^stadíT. do cosns d e Rusia\
Doce naciones ba.n, reconocido oficiBlmpn-te- el Gobierno de los soT^iets y se, negocia en In a,c,f,,,nlidí<d que ]» reconozca ©1 M •Tapón, pero, die hecho, cjíny? Tmicbos nafs-v mantieTio,n -dac iones í-omercialpic! c^n Rusi.n, vnr medio de un representante comercia] ofi. cio<v>.
E n ío que atañe a, Espa.ña, <i! señor Tranquilli, recuerda, que antiw de 1914 se impor-tnho, rif, 'Riisii. petróleo r>or valor de u'n rn',. llón'd,,! PQc^'hs: madci-a. por seis TPÍHOTIPÍ? V modi'?: r.nstn de imiader.n, nar q nape'', por mi'dio millón : tricr». por 37 imilloiripí; ; ^p. boda., por medio m.i!1óri. En iunfo. ,<7 mili r np s.
E n caimbio, la exportación de España a Rusia ara pequeña, v la difeirencia en t re una v otra casi de 40 m.illones de peinetas.
Toda esta impoirtación se sustijuyó durante la guerra y ahora se importa' niadera de Suecif por mas d© Cuatro imillrypps dip pesetas : de! mismo país pn.sfa de madera por valor do tres niillanes. petróleo d© los Es-tía.dos Unidos, por seis imtlloneg y medio .v trigo de la .^rgentñna', fx^ cerca de 7R mí-llonos.
Supone ©1 representant,e' de Ift Sociedad de Reconstitución industrial de Bu.sia que esta dependencia con quo España se encuentra con respecto a Amóricaí,' dañosa para su balanza comercial, puede romperse merced a la i-eanuda<uón de las relaciones comerciales con Rusia, que ya se halla ©n condiciones de satisfacer las demandas es-¡ici^olas.
L,fj produocirin djo petróleo (m. Bakú durante los últimos meses,- ha llegado a 2,50 millones de «pud» (16 kilas). E n cuanto a la do madera es muy abundante y activa, porque la mayor parte de concesiones a extranjeros se h a hedho de explotación da bosques.
Añade, que una vez establecidas las relaciones comerciales, no sería excluido el capital español de la concesión de explotaciones rusas.
F inalmente , habla ol señor Tranquilli de la Expcisición panrusa do agricultura y de j-iequeña industria dohiiciliaria, que so celebrará en Moscú el próxinio mes de agosto. La entidad de que es delegado tiene en ella un pabellón, y so comprometo a t rans-
.(CoutÚQÚa al £Íaail da.la .&.* .anhmm» ^
prin-ipio de la misma fueren aproba vario-, dictátiienes, (ntr^, ellos u!;o (juS:
promovió ril;,"';:! debate, concediendo una p ro - ' rrf)ga haata el 1 do soptiembre a los veci- | nos de Madrid quo posean carretais ma- | triculadaa ea la Cort.ei. S© aceptaron una ! enmienda del seüo.- Flores Valles, pidiendo I la misma prórroga parai los carros, con r . a t a ' de txeifi muías, y otra del scñcr Sllví estipulando que JOfi dueños do dichos '•arros habían do pagar lasi cantidad^.;(s: por arbitrios que hspr dejado de.' ingresar en las arca» municipales.
Fué aprobada la adjudicación dpi conciir-,fo de Pjdquisición eleí camioixes de t ransporte, máqiiina,si do barrido y tanques para el riego, del seirvicio ¿ B limpiezas, con car-go al crédito de 780.000 pesetas.
A'Sirniísmo Bs acostó pVo.rroigar por tr«a años In, contrata vigente' do lagí obras d.e saneamiento del subsuelo de es ta Cortft, a par-t i r del 12 do junio próximo, fecha^ en quio termina el plazo de ejecución d© las mismas .
I » » »
Cambio de telegramas con el Gobierno beíg-a
El camino de los mártires
L o n d r e s , m a y o , 1923.
Cabo I0.S s o m b r í o s m u r o s de l a p r i s ión do Newga t - ' e u l a City t e re t inen cadaí a ñ o los ca tó l icos de L o n d r e s el ú l t imq d o m i n g o de a b r i l . E n el m i s m o s o l a r q u a o c u p a el edificio a c t u a l se a lzó e n ^ p a , í-a.(ios '^igloK l a t r i s t e m e n t e cé lebre pri-sirki «Oíd B a i l e y » . Mi! j u v e n t u d e s sei a g o s t a r o n en hus i n m u n d o s ca labozos , mi l i l u s iones se d i s i p a r o n en s u s tinie-' b l a s ; en el s i l e n c i o frío de s u s mazmo^ r r a s q u e d a r o n s e p u l t a d a s mi l viffas.
De all í sa l ió l a flor de I n g l a t e r r a ca-, m i n o de l p.atlbuLa Dcscoyun l t ados l o s es forzados m i e m b r o s en l a t o r t u r a , t end idos sobre e a ñ i z o s m i s e r a b l e s , fue ron a r r a s t r a d o s sob re el polvo y el b a r r o d e l a s cal les, y c o n f e s a n d o en voz a l t a s u del i to de s e r ca tó l icos , d a b a n s u v i d a en • el p a t í b u l o de T.yburn, a l z a d o en el verde c a m p o .
Los ca tó l icos l o n d i n e n s e s se r e t i nen hoy cabe los m u r o s de la p r i s i ó n de New-g a t e . E n sus m a n o s r i s ten tan los r o sa r ios , los crucif i jos , a n t i g u o s tes t imonios^ de t r a i c i ó n , y s u s l ab ios p r o n u n c i a a i la ' m i s m a confesión g e n e r o s a de los a n t i g u o s reos . Credo in unum Deum... L a s o l e m n e m e l o d í a del c a n t o l l a n o es eco f i rme y se reno de s e c u l a r e s c r e e n c i a s , i n v a r i a b l e s como la v e r d a d . Y el e jército vencedor de c o n f e s ó o s de la fe se p o n e en m a r c h a h a c i a el s i t io d o n d e es tuvo e m p l a z a d o el a n t i g u o p a t í b u l o d e T y b u r n -
P e r o la s e n d a del dolor se h a t r o c a d o en c a r r e r a de g l o r i a ; se ref le ja en apoteos is t r i u n f a l el corte-jo fúneb re de a y e r c a m i n o del c a d a l s o , y r e s u e n a n en epin ic ios las voces del p r e g o n e r o q u e publicaba, los de l i tos . Donde c r e c í a n los a b r o j o s de la a m a r g u r a , b r o t a n l a s flor e s de l a e s p e r a n z a .
P o r e n t r e el bul l ic io d o m i n g u e r o d e l a g r a n c i u d a d s e a b r e p a s o l a m a n i fes tac ión i m p o n e n t e . V a n g u i á n d o l a los s a c e r d o t e s con s u s a l b a s s o b r e p e l l i c e s ; h o m b r e s , m u j e r e s y ntfios c a n t a n y r e zan p a l a d i n a m e n t e , i z a n d o al vie.nto los p^ 'ndones con los n o m h r e s y l a s i m á g e nes do los m á r t i r e s . L o s t r a n s e ú n t e s se d e s c u b r e n r e spe tuosos a n t e l a p i e d a d , y los r cp rese .n t an te s de l a ley, en o t ro t i e m p o o p r e s o r a , p r o t e g e n y e sco l t an a los suceso re s d e los a n t i g u o s a j u s t i c i a dos .
E n l a s oe r can fa s del Hydle P a r k se de-t i e n e la m a n i f e s t a c i ó n a n t e u n a c a s a ue ap;iri'en','i:i o r d i n a r i a . Allí v iven l a s m o n j a s de T y b u r n , y all í se r u e g a s in i n t e r m i s i ó n p o r l a c o n v e r s i ó n de I n g l a -t e t r a a su p r i m e r a fe. E n l a m o d e s t a capilla, del c o n v e n t o a p e n a s si c a b e n u n p u i l a d o d e f i e les ; p e r o l a s p u e r t a s se a b r e n y l a cal le q u e d a c o n v e r t i d a en temiplo s a n t o . L l e n a los a i r e s e i c a n t o g r a v e d e l a m u c h e d u m b r e y t o d o el m u n do se p o s t r a d'e h i n o j o » : diesde e l i n t e r i o r d e l a poquefla cap i l l a el Seflor S a c r a m e n t a d o betndice a l p u e b l o c r e y ó t e .
A pocos p a s o s de^al l í , e n el p u n t o den o m i n a d o M a r b l e Arch (Arco d e ns4r-mol ) , sobre el p a v i m e n t o de l a cal le s e d e s t a c a u n a losa t r i a n g u l a r qt ie h u e l l a n al d í a m i l l a r e s de c a r r u a j e s y c e n t e n a -r e i do m i l e s de v i a n d a n t e s . Allf e s t u v o empTrízado el p a t í b u l o d'e T y b u r n . c u a n do aque l l o s eraiu los v e r d e s cam,po8 q u » r o d e a b a n a l a City.
C, P. H.
BRUSELAS, IL—Contes tando -al te legram a de l min i s t ro de Es tado español, don Sant iago Alba, en el cua l da grac ias por la grandiosa recepción dispsnsp.da a ¡OÍ-: sobe- | •—- —'— ranos don Alfonso y doña Vic tor ia en Bé\- I I 7 : í i e ^ a « r » o í C^e^nt-vr\ ^ í - « r » i a l gica, y afiadiedo que t r a b a j a r á con todo T l e S i a C O C I ^ . . C n t r O O U C I d l a rdor y ac t iv idad en e s t r e cha r más aún las relaciones quie unían ya a España y Bélgica, relaciones que deben encon t ra r u n a expresión pos i t iva pa ra el b ienes ta r y la sat isfacción de los dos países en ©1 orden pc-Iftico, económico y comercial , el min is t ro de Negocios Ext ran je ros de Bélgica, señor Jaspar , ha te legraf iado al min i s t ro espa-f5ol, most rándose muy complacido por su saludo.
Añade el min i s t ro be lga que nada le será más agradable que cont r ibu i r , con la ayud a de su colega español, al desarrol lo de las relaciones económicas e n t r e las dos naciones, l igadas por una amis tad quje se manifestó de un modo t an b r i l l an te con mot ivo del viaje de los Soberanos españolas.
porta.r gratui tamente desd.© Harabfurgo a) ¡Moscú y vuelta, cuantos productos so quieran exponer, y a representar las casas expo-sitoras.
El señor Tranquilli e-xpresa calurosamen-t« su confianza en ©1 éxito do este certamen, cuyo objeto expon© ©n los siguientes términos:
Dar ima exacta noción del estado actual de la agricidtura, de las industrias) agrícolas y de la industria domiciliaria rusa,s; mostrar las posibilidades del país en •vista del desarrollo de su industria agrícola y de su comercio óp export.ación; instruir a las masas populares en el reisultado riitenido por la ciereia a.grícola .v sus aj-iHoaciones, .y en los miedlos do utilizarlos eñ la prác-tioa diaria de la .agricultura; llevar a conocimiento del pi'ibl'co los progresos realizados en el eíst^ranjepo, y evidenciar los medi^Ts do obtener da la industr ia ajena una colaboración útil para el desarrollo da la agricultura rusa.
del Pilar
!\Iañan#-domingo 13 de lo», corríentee, y a las C' •bc5' de ía mañana), se celebrará «o la paíToquia de Nues t ra Señora d«4. Pi lar <<i solemne acto de ttccrcarso a la Divina Mega }o« socios del Centro Social C^itiico de Ni i*^ t ra Señora del Pilar, en u n i t e d e los alumnos que Sei educan en las eisouelaa de dicho' Centro,
Despuéf? ee inaugurará lal Biblioteca creada ©n el domicilio social, y a»guidam,einte Jos obreros, en compañía del digmo consiliario y ^ 'itp; directiva, realizarán un» ji'r» campestre .
(jUieden invitados á la^solemne fiesta todos los Sindicatos hermanos.
€HAMPAGNE VEVTE
CLICQUOT PONSAHDIN
REIMS Fie l a s u t r a d i c i ó n secu la r , e s t a pas< sirve s i e m p r e los de l ic iosos v inos do s i ü
a f a m a d o s v iñedos de la C b a m p i g n « .
V E S l l B O S :•: ABBIOOS San tande r : Bailen, 2.—Madrid: Génora, 17
v* n
[ ^ ^ .
' - j r«
m,m^l
La avaricia es virfud cuando es el tesoro de la salud el que se ambiciona Proíeied a vuestros niños contra el peligro de la desnutrición, el raquitismo y la anemia, vigorizando su sangre y fortaleciendo sus huesos con hierro y fósforo.
Los niños, por lo agradable de su seibor, prefieren el tónico predilecto y sonríen y se afanan en tomo dd
Jarabe de '
OFOSmOS SALUD Mis do 30 afioa do éidto, creciente. Aprob»-do por la Real Academia de Medicina»
Bcchace todo frascomt noUCT*tnt»Mnt la exterior HIPOPOSFITOS SALUDaiáfOL
:?»*&.,
Baoaao i s ne mayo de itrSk (4) •»..» o ^ E : e A . T E fllADlUD—Alio X I i r . ~ AÍ!U). 4 . ; n :
LOTERÍA NACIONALpo^ nuevos edificios j ^ v>r X i-í i X * / ^^^^^ p^j^^ Hacienda
EL- SORTEO D E AVER
PREMIOS MAYORES
Nfims. Pwnilot i-oWacloBes
3«t.l9d sa.es7 17.732 ss.aes 28.tlá 30.998 32.a32 17.811 a».oao 30.338 S9<7M SI.418 16,400 3.827
20.190 24.0621
l.ftCtS 1.011
81.97S a4.8ft6 IS.Mfl e.4se
i8.4ín 8.7118
26.244 22.Í77
s.Qiao.O'Jd i.aoíi.ooo 1,000.000
SOft.OOO 280.000 125,000
dO.ooo 50.000 40.000 40.000 30.000 80.000 20.000 20.000 12.505
»
»
»
? V E I J S T I C O C O M I L
0¿(i n/;9 087 101 140 150 IHÍ! -ÍOr) 2f)ñ 2r,S . 289 :347 ^90 4üy 4Ü8 431 470 600 5-i.') 61)8
007 (540 6f)8 710 7.S0 789 738 709 803 804 017 923 920 «87 9C3 988
Má,lag&. Sai&inanoa.
Palma dft MaUoro». Baroeloaa. Oviedo. Bai'ce;ona. Zarag^íZH,
Madrid, líaroejona.
fAídM. Tenerife. Corufla. Madrid. Coniáa. Baroelotja. Málaga. Madild. Madrid. F»!«no!a. Raícelona, Bajoalona. Madrid. Mttfda . Ynoa. Vfllanueva ValonclA.
de la Serena.
SI Lñ SU\ . • • « 1> fué Bflvewft la L O T E R Í A 39 le hnrA MILLOHABIO, TPA'^AO'^ a Juana Llopis.—
Plaza del Ángel, 9, Madnd .
Premiados con 2.500 pesetas
DECEHA
CENTENA 198 205 261 291 312 312 353 460 464 470 507 516 533 578 m-2 ()f>4 066 668 746 813 83;) 922 9si 985
MIL 04« 050 068 092 152 153 242 341 357 360 394 426 430 479 694 705 725 780 765 840 860
DOS MIL ^ _ 128 138 148 197 202 224 2ol 846 377 413 478 489 526 510 698 714 788 789 802 832 84, 941 969 974
008 2M 4.39 722 97S
027 251 604
0-1 •{
28!) 561 763 985
046 362 678
VEINTISÉIS 052 072 089 103 323 327 308 370 576 647 641 602 761 805 817 839
VEINTISIETE 069 086 135 197 398 427 432 405 830 834 868 872
MIL 153 :'03 •{!15 408 C60 689 858 860
MIL 293 315 488 504 934 942
208 413 702 889
327 549 983
242 421 715 919
328 593
078
727 094
040 333
02 1 268 428 631 8S3
016 185 130 (568 8(i3
000 174 564 822
014 171 501 642 890
013 305 502 736 916
VEINTIOCHO MIL 080 101 1Í5 148 183 186 189 221 261 .•528 433 440 479 ,531 .592 621 65! O'.r 770 796 798 892 897 920 946 954 965
VEINTINUEVE MIL 098 146 156 192 197 217 232 242 365 ,379 414 449 515 5rS 601 632 <;53 (V-,8 r.70 720 7'>9 824 835 865 920 921 915 980
TítlPíTA IIIL (i::7
404 05! R'U
029 191 49i' 690 873
035
581 ii)
in> "i 1 'Mil 0:
í35 2 iii 257 ;;i 5,!í 5;7 5 9;"
980 107 115 302 399 406
591 .590 70i 803
',150 95»; 972 N MíL OHT 098 125 305 317 341 5/5 581 036
727 705 8: 5 .¡:;0 845 847 848 0::; :':il 90-.! 072
riniNTí V nos MIL 053 075 090 114 183 157 166
194 223 307 .•;27 350 339 392 316 585 5Í)7 024 630 680 706 709 740 e36 892 963 967
TREINTA Y TIIES MIL 015 ()ÍH i\m g64 077 112 118 1,54 189 273 302 304 350 444 451 465 530 552 504 571 573 000 608 618 070 690 702 729 749 772 777 783 891 921 940 968
TKÍ:ÍN!,V Y (TATRO MIL 052 07! 077 100 1 13 KiO 2,53 271 330 386 389 405 430 441 451 457 562 591 612 618 020 622 625 634 764 775 778 782 796 808 818 834 970 994
TlíEINTA T CINCO MIL 019 045 127 171 170 227 236 288 877 398 423 477 506 511 622 657
272 650 890
243 421 601 864
172 400 6,50 850
167 513 786
l.'iO 489 625 786
295 459 649 912
291 668
058 073 097
lOa 117 170 392 436 446 589 620 644 837 841 918
082 038 045 265 810 315 616 526 660 806 907 977 086 061 065 880 273 837 670 602 602 850 874 896
TRES MIL 033 082 U-* 176 270 296 366 380 402 430 4 ^ 474 ,532 654 697 640 056 663 670 685 T47 768 779 800 803 809 843 868 949 954
^°* CUATRO MIL 014 185 316 359 4p9 439 441 448 464 499 505 Mi 577 592 (SÓ 645 082 677 680 692 789 798 885 847 923 923 975
CINCO MIL 084 045 049 055 0,-59 228 282 277 295 888 887 840 872 884 897 898 414 424 442 514 642 mi 609 659 695 713 774 846 849 851 655 881 915
gElS MIL _, i 022 037 057 094 100 118 178 184 220 221 a«i7 328 847 382 389 434 446 449 520 578 $í 686 655 658 662 665 677 680 698 695 696 726 734 760 8,30 850 857 869 923 927 0ÍÍZ fl4«r 987
SllíTE MIL 009 016 016 088 0S5 096 098 118 124 187 141 144 166 185 199 208 209 229 271 818 849 858 366 885 402 404 508 582 539 644 690 746 852 888 911
0. 6 013 07O 3,5^™ 2^216 219 2,59 278 1.. [. | . MÍM U IWMM (5. I.) 805' 848 .846 406 414 426 477 528 5.33 569 ^ ,,,^,,..^.,,.,,^,^,^,.,^,.^,,-,,.^^ 639 647 651 670 697 724 765 788 805 J67 , g^^ ^34 754 ?57 848 854 856 866 869 921
NUEVE MIL •• 984 0 * 0 2 4 029 OñO 181 1.58 162 241 858 866
para oacienaa ' o —
En la calie de Montalbán sé establecerán la Del-gación y Loterías
i:.! s u b s e c r e l a r i i j ciu l iuc ie i i c ia h a lutLuiítjf.-taUo a ¿ e r a io^i p e r i o d i s t a s q^ue, a fin do iii:3t!i.ar líluylí^ y adecuauüluuj- i .c t i lguüu» d e i(/S isssrvicius cei i t i 'a les y piuviiiciUJCá «ifci l a i l l i s lL i i a , t*e tiSiú acliVia.id'j l a t r . u m i a t l á i l lio v,x;i(io p!uy¡-'cl.!,*5 ú c O'Dfus, dü u j t v a . p i a n -lia u i iaa y uU-a.;; d e reiüi 'Hia <j r c p a i a c i ó u .
íxi ancutjut ,ra actusil i i iexile e n e l Coi ise jo d e l i^j tado, p a r a (¿us e m i t a dlc ta i i ie in , el proyt ic to do odi t ie io p a r a la Uuiegaüióu d a l í a o i e u d a d e M a d r i d , q u e se lev<;;.4ará e n un so lar d o l a ca l l e du Monta lb i t i i , i i lkl : ; f l to foQ el d'cl- m i n i s t e r i o d e M a r i n a en CJCJS-t r u w i ó n . E s d e s u p o n e r q u e aijiiol a l t o Cuerpo c c a s u l t i v o e\ ' 'aeue Su i n f o r m e e-oii u r g e n c ia , y u n a voz qu© se d i c i e oi corres i>ond^en. t e rtml deiTobo a u t o r i z a n d o ias obruis, so a n u n c i a r á Ifli suba'-'tini de, é s t u s fiara q u e com i e n c e n l o m á s pr r jn to p o s i b l e .
E l m i n i s t r o d e H a c i e n d a h a firmado a y e r la r aa l o r d e n d e o l a f a n d o d o u r s o n c J a l a rea l i z a c i ó n d« l a s o b r a s s d e l ed i f i c io q u o h a d e c o n s t r u i r s e e n o t r o 9olar d e l a m i s m a calle <io JMrmlalbán, ( í-estúiado a l(»s se rv i c i e s d e ! i n i p o í a n t e r a m o de Ivo ie rmo . E l p r c -ye^clo e s t á t - e rminado ya , y el e x p e d i e n t e Herá r e m i l i d o imuy e n b r e v a al C o n s e j o d e E s t a d o , p a r a q u e i n f o r m o . T a m b i é n e s d e e s p e r a r q u e e s t a s ol>ras p u e d a n i n i c i a r s e ens e g u i d a .
A s i m i s m o h a firmado h o y el m i n i s t r o ir; fea] o r d e n d i s p o n i e n d o qu© Se p r o c e d a iii-m e d i a t a m a n t e a f o n n n r el p r o y e c t o def in i t i v o d e l a nueiva f áb r i ca dei l a M o n e d a y T i m b r e q u e h a d e c o n s t r u i r l e en el so la r a d q u i r i d o al eifeeto p o r el F."ta '!o en <:i ' ' iol^in m u y p r ó x i m o a l a cal lo dei jMca'n y P l a / a d e Mianua l B e c e s r a .
Enc i i an t /o a o b r a s e n l a s p r o v i n c i a s , p r o n t o B© a n u n c i a r á l a s u b a s t a d e !a r c c o n s t n i c -ci(5n d e l ex e o n v e o t o d e S a n V i c e n t e «n Ch-ierlo, p a r a i n s t a l a r 00 i'l la DelogMción d e TTacienrla. y e s t ¿ n ein e s t u d i o las, d e re -Bflificación y r e f o r m a respectSvnmcnt-e d e Ini? edificios üajmfldas d o l a -Adu.ann en, Mrílnya y S a n t e n d e r . asi c o m o l a s de l n u e v o local p a r a l a neilesüac'óni e n r<SrdobB.
V'T i ' d t i m o . ®ei h a l l a en t r a m i t s c i / i n el ev-
D , 9 6 , 4 0 ;
— S e r l e C,
4 por ; íden^
COTiZACIONES DE BOLSA
4 p o r 100 I n t e r i o r . — S e r i a F , 7 1 , 2 5 ; E , 7 1 , 4 0 ; !>, 71,.50; C, 7 1 , 6 0 ; B , 7 1 , 4 0 ; A , 7 1 . 0 0 ; O V 11, 7 1 , 2 5 .
i poi' 100 Extar iOi ' .—Bcr iü E , tíO,f>0; U , 8 u , ü 0 ; C, 8 0 , 5 0 ; B , 8 6 . 5 0 ; A , 86 ,50 .
4 pof 100 A n i o t t i z a b l e . — S e r í a E , 89,25 ;
C, 8 9 , 2 5 . 6 p o í 100 A m o r t i i a b l e . — H e r i e
C, Üü ,00 ; B , 9 6 . 0 0 : .v, 90 .00 . 3 por 100 / t m c i l i z a b ! © (1917)
9 6 , 4 5 ; B , 9 6 , 4 5 : A, 9 0 , 5 0 ; BUeren t - s s , 9 6 , 4 5 . O b l i g a c i o n e s d e l T e s o r o . — S e n e A , 1 0 1 , 3 0 ;
B , 101 ,20 . M a r r u e c o s , 79 ,50 . A y u n t a m i e n t o d e M a d r i d . — E m p r é s t i t o
1 8 0 8 . 8 3 , 5 0 ; I n t e r i o r , 9 5 ; D e u d a s y o b r a s , 84 ,60 .
Cédula.f h i p o t e c a r i a s . — ' D e l B a n c o , 100. 8 8 . 7 5 ; í d e m 5 p o r 100 , 100,20 6 p o r 100 , 110 .
A c c i o n e s . - - I l a u c o ¡le E s p a n a , 5 8 6 ; T a b a cos , 2 4 5 : B a n c o Hi f iu í ino-Anie r icano , 1 9 5 : E s p a ñ o l d e C r é d i t o , 1 4 0 : R í o d e la P l a t a , 2 3 8 ; M e j i c a n o , 1 9 5 ; Q u e s a d a , 1 1 0 ; E x p l o s ivos , 3 5 8 ; TJnidn E l é c t r i o a M a d r i d , 8 9 : M. 7J. A., c o n t a d o , 3 6 5 . 5 0 : N o r t e s , c o n t a d o , 3 0 6 , 5 0 ; M e t r o p o l i t a n o , 2 2 0 ; Tranvías .^ 91 .50 .
O b l i g a c i o n e s . — A z u c a r e r a e s t a m p i l l a d a s , 72.-50; A l i c a n t e s , p r i m e r a . 2 8 3 : ¡ d e m . serie F , 8 6 , 3 5 ; H u e s c a , 7 7 . 8 0 : N o r t e s , p r i m e r a , 64, ,50; í d e m , s e g t m d a , 6 2 . 3 0 : í d e m , te r -wrf) , 0 2 , 7 5 ; M . A r a g ó n , 9 4 . 0 0 ; Ppf ia r roya , 1 0 1 : R e a l Conipaf l ia A s t u r i a n a ^^ütias, 1 0 0 : T r a s a t l á n t i c a , 1 0 4 : Cons tmc to r í ' , ? sava l , 9 9 : ATo*rrpr, ' ; t , ,no, 103 ,75 .
M o n e d a e x t r a n j e r a . — M a r e e s , 0 , 0 2 : i r a n i o s , 4 8 , 7 5 ; í d e m su izos , 1 1 8 , 6 0 : í d e m bel f a s . 8 7 , 6 5 ; l i b r a s , 8 0 . 8 1 : d ó l a r . 6.-58: l i r a s . 3 1 , 2 0 : e s c u d o p o r t u g u é s . 0 , 3 0 : pe so arírr.'n-
2 . 3 5 ; florín, 2 , 5 7 5 : co rones aus t r i . i -- a - . 0 . 015 .
B I L B A O A l t o s TIo!-nos, 1 0 5 ; Felo-ner», 5 6 : E x p l o
s ivos , 3 5 7 ; R e s i n e r a . 2 8 8 : N o r t p . p r i m e r a , 6 4 , 4 0 ; P a p e l e r a , 9 3 : B a n c o d e B i l b a o , 1.7.S5; í d e m do V i z c n v a . 1 .300 : U n i o n . 1 6 5 ; Vías-c o n t a d a , 2,50: Í F a r t . B i l b a o , 80 .
PARÍS Nortes, 885: pesetas. 231;
liras, 78 ; libras, 70; dólar, r-un^ap, 404; íde-m norue,<:'ns
VIDA RELIGIOSA
i¡¡
Exigir preci-
samenie esta
marca en to
los esta-
ci mi en tos
lámparas
en
p e d i o n t e d e c o n c u r s o p n r a la ad ip ' i s ip ión .'le ' e r r o n o e n qu© c o n s t r u i r u n cdifi^'io. p a r a l a j DelegB<!Íón d e IIaCT>E»nd«, e n B a r o e l o n a . |
[8 tmm^ l cini! Mulm Apresuraos a COimprar Tuestros carbones
La Compaflfa Nacional Prod-actora de Carbones hulla y a n t r a c i t a p róx imamen te venderá en Madrid su producción de carbones a precio de co.ste en niii!;i.
Totieladas de an t rac i t a , especial p a r a moto re s y cocinas, s. v. Vi l lagarc la de l a Tor r e (Badajoz), 60 pesetas .
Tonelada hul la graso, s. v. P u e n t e del Arco (Badajoz), 50 pesetas .
Cajones de ¡niie-.tra, con 50 kiics, hulla O an t r ac i t a , pese tas 6 (con envase) .
Carbones lavados, l impios de polvo y t i e r r a .
Los pedidos deberáti hacerse acompafian-do su impor te .
Garant izamos en la a n t r a c i t a más de 7.500 calorías , y en la hul la cerca de 7.000. Cenizas, muy pocas. P ron to venderemos earb<5n nacional , con más de 8.000 calor ías y 6 por 100 de ceniza.
Dirección, Mina «Infierno», Llerena (Badajoz).
Se de,sean agente»-d»po«itari09 en todas las poblaciones impor tan tes .
"ama'-fiuesa'!, 284 ; IR heícras, 8<;,40;
marcos, 0,04: 15.19: coronas
252,75; ídem
fio
uijiíws y cisiwEfi tfi
A R T E y eciooomla en f u r t i j a s . [ t ndiente is . a l f i lere* y o a d e n a a . J o y e r í a TéMt M o l i n a . C a r r e r a Ban J e r ó n i m o . 2 9 , oSq. P . C a n a l e j a s .
ii uwM wm-mmi m c i s i [II fi Güo m
Se ha reunido el Consejo de adminis t ra ción de la Ojrapañía Hispano-Americana de Elec t r ic idad y ha aprobado la Memoria, balance y c u e n t a de gananc ias y pérdidas co« r respondien tes al ejereicio d e 1922.
El balance, que alcanza la suma de pesetas 446.015.087,81, arroja, despoiés de deducir las amort izaciones, un .saldo de ganancias do pesetas 17.489 304,20, que jun to con el r e m a n e n t e del año ante r ior , de pesetas 427.823,71, forma u n t o t a l de peset a s 17.917.127,91.
Los productoa l íquidos de la Empresa han ascendido a pese tas 50.911.431,32.
IJOS gastos generales o impuestos import a n pese tas 4.350.355,38; los intereses , pesetas 13.728.229,31, y las amort izaciones , pese tas 15.193.542,43.
Del saldo de bieneficio, después de dest i nar una suma considerable al fondo de reserva, se propane r e p a r t i r un dividendo de 11 por loo ne to a las acciones.
En 1921 los productos l íquidos hab lan impor tado pese tas 41.647.086; ©1 saldo d© R-anancias, posetas 12.859.426,20, y ©1 dividendo fué de 9 por 100.
Santoral y cultos D Í A 12.—Sábado.—aaiitioa Dcanmgo de la Calza
da, ooníeeor; Dicmisio, márt ir ; Epifanio y GermáQ, Olj íii<A.i, y Nereo, AcjuJeo, Domitila y Pancracio, mártires.
l-.a |ini»a, y uíicio divituí son dtí Saukia lN<;reo, Aquileo, Dam:tila y Pancracjo, mártires, OÜJI nío mmi doble y cütor eiicaraadü.
i.t-oríicíin Nocturna.—ü¡m l-'raucisco de Borja y 9QO Jimo IWciiííiaíifi.
Ave Marí'íé.. . A hm LIR-Ü y dooc, misa, rc;s:ano y comida a 40 níujoies fíoíírcs, costeada por don Ig-lüu'o Aranaa y cundes da tíerrani»gna, resiwctiva-meute.
Cuarenta Horas £ a las Hermaoitae de los Pobres (Almagro, 10).
corte úe J íar la . — Do! Pilar, en las Esencias Pías do 8-;r. Periiaii'Jo, comendadoras de Santiago y parroquias del Salvador ( P . ) , San Andrés, San Ildefonso y Nuestra 9cñota del Pilar CP.)
Cattfiral.-^Contlnúa 1» novena a San Isidro L»-bra.i.r. A las o-'hc. niisr. Ho cnmilni'ni. r'^:.To v ejercicio; a la» nuevo y media, mi»» coBventual, predicando el sei5cr ' i lcr in , y por la tarde, a las seis y media, exposición d© Su DÍTÍna Majestad, estación, rosario, sermón por el padre Albino G. Menández Beigada, dominico, ejercicio, reserva y veneraí-íón do ia reliquJa del Santo.
Parroquia del Csrmen. — Continúa la novena a Santa Rita. <le Casia. A las diez y media, misa solemne, con exposición de Sn Oiv na ..Majestad y sermón por don Ángel Nieto; a las seis de 'a tardo, manifiesto, eerínón por el señor Suárez fau-ra, ejercicio y reserva.
P;irroqir.a do Gan l.nls.—Conlinú.i, la novena a Nuestra Sonora del Amparo y Buena Muerte. A ¡as seis de !a tarde, e. :f.,Tcíón, rosario, sermón jwr el feeñor Nievas, ejercicio y reserva.
HQrmanitaa aa ios Pobres.—(Cuarenta Horas.) A las ocho, exposición de Su Divina Majestad; a las nueve, misa Solemne, y por la tarde, a las cua-
I tro. estación, rosario y reserva. I Nuestra Señora fle Gnadalape (carretera de To-. ledo).—Termina el triduo a su Titular. A iM nue-• ve, misa de comunión, con asistencia de los coie-I gioa de la Catequesis Perpetua Rural y cánticos; , por. la tarde, a lae cuatro, rosar'o, sermón por don I Santiago 'Monreal, ejercicio, letanía cantadn y pro-.' cesión coD la imagen de Nuoetr» Señora.
San Jasé as ia Montofta/ (Caracas, 15).—Continúa I la novena a Nuestra Señora de los Desamparados.
A las c neo de 1» tarde, rosario, sermón por el señor ; Surírez F^ura, efcrcio o y re=cr\a.
ARCHICOFRADia DE INDIGNOS ESCLAVOS D E L S A N T Í S I M O CRISTO DEL DESAMPARO
ICü cumplimiento del articulo sexto de las constituciones p « quo esta (Corporación ee rige, el pró-
; ximo InníB día 14 tendrá lagar, a las diez y rae-¡ dia de la mañana, en Ta iglesia parroquial de San I José, d« esta Corte, tionras fúnelircs en sufragio do I las almas do todos los archicofrades fallecíilos. I La Junta de gobierno, al rogar la asistencia a
este piadoso aoto, suplioa a la vez una oración por los que taetoa nuestros Itermanos (q. e. p . d . ) .
T E R M A S DE Mc^iinai* d e Ca i r anza
V I Z € A 1 A Estacién en el fe r rocar r i l de Santande l
a Bilbao Aguas Clorurado sñdicaE-llicarbonatadas
Ni t rogenadas-Radioact ivas
Eíifsrinsüaíies üs ío i^mziM . íVrí i i t isnK., l í e ú i n i i , G.><n, A n e m i a
y ( j s i i v a l e e e n c i a PEFXIOS E H r i ; i ; I A L E S JARA FAMILIAS POR TEMPORADAS DE VKÍN'TIUN DÍAS
A b i e r t o : 15 j u n i o a 15 o c t u b r e
[;
Y --=^
E E L A T I l f l D A D Las h é ü t f s antomotri-^cs
Libro ori»i;ia!, Í K Í ! •sííii'io
Nociones de Rel.stivid;.'.!, en forma abso lu tamente nueva y '¿icil
5 pese tas en todas ins i ib íe r í a s
!
LOS cmii' R F Ü L L C S
D o v e n t a e n t o d o s los buenos cs tano08 B^t^Qñi
So compran por todo pn valor. PELIGROS. 11, PISÓ PRIMERO.
iíiiíiiii. ^£SÍ3^'
Pío Mollar .—Escultor I Calle do Zaragoza, núm. 2fi. Toiífono 10-21 ! VALEIVClA.--Catí-ilog-os Hr.iíls ¡ Ventajas especiales p a r a señores sacerdote!
"^liisT ímáñfimm afiiiisiaies
Sociedad General
5.^9 .'544 .''.79 653 704 871 907 942
87;) 410 i2n 44fl 4.'^5 ,58R 674 076 701 714 fl .9 750
D I E Z M I L i — • - . . " . ™ . " . . . - - . - " .V,. 008 014 048 073 077 084 129.168 171 247 898 902 909 943 954 9.^6 976 982 im 298 809 3.1a 388 406 4 2 r t S 6 540 553 TREINTA Y S I E T E MIS « fl78 BSl 66S «81 M9 '^04 ' 7 8 S , ^ 5 766 ¿^^ i 030 0,53 049 0.58 090 111 122 209 218 223
TREINTA Y SEIS MIL O07 139 -243 -292 304 30ñ .•¡42 372 378 39,-> 411 432 479 .509 630 549 557 558 568 654 666 707 741 766 767 792 795 798 871 883
774 703 ¿81 »61 «fi*' «'7'"' S79'giB8 904 921 ONCE MIL
m 042 m 667 108 18Í 151 174 227 242 aS2 889 864 866 411 418 418 442 444 466 Im Ss 582 629 632 698 705 761 771 907 ' ' ' ' ' ' DOCE MIL
227 246 248 266 279 301 303 «17 386 427 444 489 406 .'5.57 637 641 729 737 751 793 803 812 868 929 949 974
TREINTA T OCHO MIL 033 036 095 108 118 124 131 139 147 165 167 232 2.56 369 891 892 426 429 481 442 440 482 510 583 ,594 008 640 662 671 684 698 700 713 '-' -" ' «.., nKA iQft 9A1 242 260 278 287 808 804 698 700 713 725 720 745 779 819 827 884
toa S 859 873 883 887 899 400 412 478 846 847 872 890 910 984 9.H '.< tía 688 562 mi 664 786 770 782 816 824 T R E I N T AT N U E T E MIL mé ^ 9 869 889 919 954 995 997 998 044 061 075 079 092 116 128 128 185 168
-rtlKCE MIL I 185 202 214 227 2,59 296 297 321 846 3.52 AAo OAA n«4 105 134 181 197 238 2.50 271 | 378 884 .394 895 443 448 449 4.58 478 479 ^ «ns 484 494 572 574 ,576 592 628 6241 505 510 514 682 593 615 664 665 707 716 S e 68» n a 76» 778 787 849 865 869 925 j 779 852 875 888 984
986 9B3 I E L GORDO CATORCE BHL | M A I J A G A , 1 1 — E l biUete premiado ooo el
027 048 078 116 144 158 159 161 165 182 j «gordo» del pa«uio sorteo de Lotería se veti-.IflS 822 248 329 878 377 409 479 489 543 : dio en décimoB suolto^: cn las íídminist-ra-'Ii58 668 670 572 656 096 789 799 815 825 i oion% da la oallo de Larlo^, plaza de la Cons-S46 881 888 921 991 988 998 I tituoión y Puer ta ded May. Se dw&oonooen
QUINCE MIL i loB poseedotes. n íu mo 082 099 149 212 225 256 278 807 j E L SEGUNDO P R E M I O a t o 821 346 860 871 424 437 528 566 601 ! 602 650 669 664 670 683 094 700 711 "^^ ' 742 934 929 932 942 973 998
D I E 2 I SEIS MIL
601 I SALA.MANCA, l l . _ E l almacerfstai d© te-716 I jidoB Julio Ibáñez jwsoe íntegío ol bil!at« a.gra-
OM 054 069 075 101 114 164 268 826 846 38Q 887 898 476 490 507 514 525 571 634 fi.q7 679 733 734 740 751 766 801 850 876 B í i «06 028 986 9.50 961 972 982 991 |
005 097 186 154 167 227 270 286 297 806 m 840 364 421 426 518 664 716 792 849 886 961 970
DIEZ Y OCHO MIL 028 048 084 128 158 165 178 189 190 203 928 981 278 316 324 332 343 853 882 887 tm 416 424 448 495 498 611 530 543 563 OT 885 590 699 631 651 688 731 761 792
DIEZ t N U E T E MIL 796 7W SOO 864 874 904 925 947 028 044 128 158 105 179 187 189 205 208 213 278 282 290 832 840 884 475 504 ,524 665 687 611 629 647 660 704 712 774 788 831 860 906 996
T E I N T E MIL 006 068 062 116 106 167 183 203 206 223 224 864 «14 400 423 436 4.56 488 520 f.3B 549 660 618 617 640 667 705 721 788 770 782 796 799 811 849 897 907 970 989
VEINTIÚN MIL 003 086 061 110 134 182 185 208 209 249 297 810 312 8B2 836 417 422 427 439 446 452 405 519 528 50,5-"009 666 697 784 829 840 980 937 974 993
VEINTIDÓS MIL 065 078 095 157 17T 2a5 252 288 368 372 887 895 615 527 629 549 620 667 732 751 776 848 903 918 914 982 9SS
* VEINTITRÉS MIL 049 054 104 IIH 100 100 19;; 206 232 2Í!4 262 269 i84 280 ,352 418 420 435 460 r(n5 6815 860 586 557 621 680 671 702 716 733 746 761 764 802 820 910 929 970 974 985
VEINTICUATRO MIL 082 095 105 162 164 170 198 220 209 202 806 808 425 497 498 501 574 57B 640 640 668 im 732 790 799 845 877 887 901 913 1 ^ d60 969 966 988 999
j ciado oon el sr-gimdo prernlo en el último {sorteo d» Lotería.
l ia casa boy de inoda, "por su gran surtido ! y acreditado gusto. I
L A H I S P A N O f N G L E S A 1 . , -rf -Oran expoBioión de objetos para regalo. ClUTCT» Oe AXUCñT&tSí € 1 6 Ü i S D a n A san jertnlmo, « , «qntaa a Nlcoií, M.. m,^. • j ^ ^ ^ ^ ¿^ . „ ^ „ ^ ^ ^ j ^ ^ ^^ ^ , ^ 6 el
cupón número 3 de 1-os bonos de tesorer ía de es ta Sociedad, a razón de 13,786 pesetas , dieduoción hecha de los impiuestos por u t i l idades y t in ib r« d e negociación.
E l pa^o se e f e c t a a r á «n las s iguien tes plazas y domicilios, donde se fac i l i t a r an f ac tu ras p a r a la presen tac ión de cupones:
IVIadrid, Banco Español de Crédi to; Barcelona, Sociedad Anónima AmúiS-Garí; Za-ragx>za, Banco de Arag<6n y Banco Elspafiol de Crédi to; Bilbao, Banco de Vizcaya; Granada, señores Hijos de Manuel Rodr íguez Acosta, V Oviedo, Banco de Oviedo.
Mad id, 11 de mayo d« 1923.—.El secre-
íH yrsíoees ai ienasíerio de mm\\¡n
Por automóviles df) turismo. Detalles: ALCALÁ, 106.—Teléfono 32-81 S
BIGADO, E S T B E S I M I E N T O S , ESTOHAOO t , UAUÉOS.—EN rARMAClAS Y D S O a U E B I i f
y \ ^ y-^-^^.'-
mmm mmmmi DÍI H I E r ofuoiciiiii of iiiííiHs
El Comité ejecutivo de la Exposición Internac iona l del Mueble y Decoración de Inte r io res en su ú l t ima reunión ocupóse de-1 t a r io , L. del Valle. t e n i d a m e n t e del es tado ac tua l de las ins-1 -• *** ^ — ^ ^^J^ ta laciones , en te rándose con satisfacción de ¡ T R A S L A D O D E L O S R E S T O S la in tens idad que a estos t raba jos han impr imido la mayor ía de los expoíjitores.
Habiendo tenido, sin embargo, conocimien to de que una ínfima minor ía de los exposi tores inscr i tos hál lanse algo re t rasa dos en sus respect ivos t raba jos de i n s t d a -ción, acontó r eque r i r de éstos su atención acerca de la conveniencia de que los act i ven i nmed ia t amen te , advir t iéndoles que, en todo Caso, la inauguración del ce r t amen se efec tua rá ine lud ib lemente el día 19 de es te mes;, a tendiendo a que la responsabil idad moral de la no te rminac ión de las instalaciones no puede incumbi r a la Exposición.
« :{t Jg
B I B L I O G R A F Í A
_ r3 premios Grabados catequísticos, por el doctor
don Feder ico S a n t a m a r í a , pár roco del Carm e n y S a n Luis, de Madrid.—1 pese ta e jemplar ; edición de lujo, 3 pese tas .
Cont iene todo e l Catecismo en explicaciones y en es tampas . • ' • * * * • — .
Oposiciones y concursos . o
AUXILIARES ADMINISTRATIVOS DEL CATASTRO URBANO
Belaoi<in do los opositores comprendidos entre los números 2.001 y 2.200 que, por haber obtenido puniiuación superior a cinco, podrán actuar en el .•segundo ejercicio:
Nümeiro 2.016, Victoria Magdalena Ruano Escolar, 5,00 p u n t o s ; 2.038, Francisco Bucda Alvarez, 6,40; 2.037, Felioidaid Kuiz Díaz, 5 ,40; 2.042, Leandro Ruiz Márquez, 5,10; 2.06o; Manuel Mai-ía S. Benito, 5,50; 2.058, Fvimcisc<y Sáat do la Peña, 6,10; 2.0B2, Ángel Son 'Andrés García Pa t rón , 6,10; 2.087, .Tmé .Sáilchoz Alvaroz, 5,30; 2.114, Francisco -Tavler Sánchez-Ooaña Mu-iioz, 5,10; 2.110, Vicente Sánchez Paug Orl e ^ , 5,30; 2.125, Antonia Sánchez Ruiz Modrano, 6 : 2.129, FeriiHindo Sánchea Sánchez, 6,20; 2.135, Diego Sánchez Valero, 5,20; 2.142, Celia Sancho y Sancho, 6,20; 2.148, Ang«! Sanbamaría Chavarría, 5,80; 2.165, Ricardo Sauz Martín, 6,50; 9.168, Vicloria Sítnz Sigue.ir> v IWiáfi, 6,30; 2.172, Garoliuri Saro y Panlo, 0 ,80; 2.176, Vi-c«!Ve Saii«nlnn Verciitir. 5,80; 2.178, Cesá-leo Sftoo SfJ.r,odo, 6,20; 2.198. Severiano Serrano Jordán, 5,20, y 2.200, Luis Serrano Novo, 5,10.
E n t r e las instalaciones que se es tán llevando a cabo con gran act ividad, m cur ios ís ima la de p a r t a del in te r io r de u n g r a n vapor de pasajeros de la CompafiíB Transa t l án t i ca .
El públ ico podrá p e n e t r a r en el in te r ior del barco, en donde se h a n reptroducido fi de l í s imamente las Inatalacíones que la mencionada Compañía t i ene en sus embar caciones.
La p a r t e ex te r io r del barco es tá decorada con s ingu la r ac ie r to por uno de nuest ros más dis t inguidos escenógrafos, s imu-lajodo hal larse la embarcación emplazada en e l p u e r t o de Barcelona.
* * m
Han empezado los t raba jas de instnlación de varios quioscos al aire l ibre, que queda rán emplazados en los jardines del re-e i n t o de la Exposición.
En estos quioscos se expenderán bebidas, refrescos y degustación de var i a s clases.
Alrededor de ellos se ins t a l a rán sillas y veladores y en sus inmediaciones se dar.ln o rd ina r i amen te concier tos , a cargo de repu tadas Bandas.
Ello cons t i tu i r á sin duda un al ic iente para el público, que t e n d r á así ocasión de di."-f r u t a r de la belleza del pa ra je en las tardes p r imavera les de mayo y junio.
Um MliEBfilES de todas clases. Siempre recientes, legítimas
y ecomómicas.—Servicio a domicilio. 80, CRUZ, 80.—TELEFONO 27-88 tt.
DE UN COMPOSITOR Ayer, a iaa cinco, aa verificó desde la
Plaza Maiyor hasta iá ealiaoíión del Mediodía el t r a s l o o ' de loa rastou deH musios tineirfefio Teodobaldo Power, oon destino a su tierra natal .
Prpsidio¡-on el acto el ministro de Ins-tnacción pública, fieñor Saivabella; el subsecretario de Haoiendaí, «eflor Benítez de Lugo ; el director diel Ins t i tu to Geográfico, señor Izquierdo Veflez, que Ueraba la^ lepne-sentación del seSlor Alba ; ,el ox director general do. Bellas Artos, séCor Poggio, que aaumía la del cond.ei do Romanones; el teniente de .í<!.oalde isefior Fernández y el olauB. tro del Conservatodio.
Asistiecron, entre otra^ personalidades, el compositor Conrado del Campo, el maestro Villa, los señoree, Sotomayor, Santos. Ecay, Salazar, Maffiotto y numerosos individuos de la colonia canaria.
Rompía la marcha un piquete d© la Guardia uibana montada .
. .— • , »
Tapian la puerta a un inquilino Aprovechando un momento en que se bar
llabíBi fueca de «u domloilio, Segovi'a, 6, primero derecha, el escritor don Beni to Gar-oí« Mu?, su hijo y La eirvientia de la casa, fué levantado un muro de ladrillo an t e la paerta que da acoeeo a l piso.
E l juez, anta quien ge presentó la denuncia a las once de la noche, dio oíd en inmediata la la Comisaría del distrito para que, util izando los medios preoisOG y a presencia del sereno d e la callo y del porfepo de ]& casa, fuera derribado el muity y franqueada la entrada lal inquiKno.
Al mismo t iempo se ordenó que compareciera el administrador ds la fine*, poro ési'C alegó que no podía hacerlo por hallarse enfermo.
.a É » __ , _^
Por (Obligarles a pagar pegan y roban
o Tros sujetos hicieron en el Palacio del
Hielo u n a consumacióu quo importaba 15 f)0S6taS, y como, con distintos pretextos, .se negaran a abonarlas, inter \ano el empleado de la casa Gabriel Roux, de nacionalidad francesa, obligándolos a abonar la factura.
Ya de madrugada , .se )>reis©nt.aron los i res individiuos otra vez e n el Palacio de! I l ie . lo, lai emprendieron a golpeg con Roux, y después de robarle la aaxtora, con 150 p¿-
9eta«, ediiaroi) a .corceír JV.,. h a s t a abnenL
{¡EMFERMOS DEL C A B E L L O ! !
rmpi í Ap AMERICANO %^.^Sní.áJ\!Xu nm grandioso eontr fa tñ&s t ei cabsilo
AcUra r áp idamen te la SALIDA j CB£CIMI£iVXO £ IMPIDE SD CAÍDA I n s t a n t á n e a m e n t e
PRECIO! 6,50 PESETAS ESTUCHE Se vende en todas las Per fumer ías y Drof^nerías
Depósito genera l : J . ICART, CLARIS, 10. — BARCELONA
.'sy\y\^-y\^^^
VETXL. Joyero. - ''-fóü
Vitoria
s
(
i i
PRECIOS EXCEPCIONALES DE PROPAGANDA S I N C O M P E T E N C I A
uni-I PWBAlmente oonocidaé pof
, i su belleza y calidad equi-j ' Talento a llevar perlas :e-* | gítimas, ao nos hemcB •''•• ocupado d e anunciarlae
u t a e por dMii& oanaa, aaoiéiidolo a h o r a para «™itar qna puedan aer «Tifundidas con otras oa. lidades de perlas.
Laa Perlas Japón, por ta natoraJeeia y magninco finecte, ge oonfoBden COD laa legitúnm y «atiafioan d gusto más oKigeote.
HagBit sus pedi<ioB enviando su importe por Gi . I» postal o cheque al único joyero de Esjaña auto.
Pcodientes montura oro ley y PerlM Japto. Pan
^ señora, pesetas 48. Ta^ mafio p:ra ñifla, ptss. 80.
cazado p a n la veaU de las P t m s Japón (patan-tadssT a cualnairra de roa estaileoímieiitíxs.
A. S - l s a s i a DfiTO. 24, Joyería
V DATO, 39, eríBDrería V I T O !; ' / .
No tememos represen, tantee en j^spaOa, &i único autorizado para la ven. t» de las PMIas Japdn: K. S - I a a ^ , a gnieo deben dirigirse los pedidos.
Cada pedido va acompañado de su factura de garantía.
Lneiente eenar PERLAS JAPÓN
Oonar. Largo, $0 oentl-metiM, ptafi. I7,S0. De Sd centímetros, ptas. S6, y de 60 centímetros,
pesetas es.
Pendientes montara on 1^ oon Perl.i5 Japón y un ajamante. T a m a ñ o para saSopa, ptas. 63. Ta-maSo pan ñifla, ptas. 82.
Todos los collares Uefan cierre oro ley 18 quilates.
E L P E O B I J E J Í A para conservar s'empre sus joyas (-orno nuevas r<-si:(.i;,i e-i absoluto, pudiéndolas lucir toda ia vida como ai acabaran de sn'ár de maii.as iiel .'irtifice.
Para conseguir esto adquiera wiai OCHENTA GHAIMí.ig DE S E r U í í v ORO (marca registrada), preparado cientifioamente. Los ochenta gramos de S M l I U N OEO van en una caja elegante, acompañado do dos cepilkw y un» ijastiilla de jaixiri fabricado csjieoialmento para la limpieza de ¡as joyas, siendo su precio, todo crtopren-dido, 8,50 pesutas, libre do todo gasto por envío.
Enviando por Giro postal o chequo 8,50 r<5cibirá usted la caja-estucho oon su complemento. Único joyero cn España autor zado psr.i la venta del SBBBIN OHO:
A . S - i 3 A S I & . - C a I i e D A T O , 2 4 , J o y e r í a . - V I T O a í A No tenemos representantes ni agentes cn Eepafia. Cada caja lleva un prospecto explicando la forma de limpieza.
rslOVEIDAD ALEMANA PEÍICHA.S l ) j ; BOI.SILI.O, lUiALMK.^TE PRACTICAS
Indlsponsablo;; par;i <'\ (caí ,». ri;ij('rí),s, furist jw, e tcé tera . Basta una l igera presión p a r a clavarjüs oii cHüifinier j í u r t c i 'cxíKíen vario-, kilos de peso (gabanes, sombre-Tüs, niarní! , i:!i!i'?(;>. rtO(t<ri!>. P!'!:.!d«, pücdc Ucvacse cn cS bolsillo del chalec»
(claco ( ( ; I : Í : - ! {ros). VÍ"-Í\ (••-•! (.¡ÍÜ.Ü.S. J 'S de meta l blanco n l a n d a d o . PEECIO: 5 0 fs:,'i 'riM!>S :>.'; Vt'imw. - - i'a;-« eHvios por correo, agregad M * ;
*- -<XSir>! R i A . l _ A C I O ; 3 . - R r f i ; c l a c í o s , 2 3 . . . I V 1 ^ B » B i O
M A D B I S ^ A f i * X l l I ^ N ú m . 4,S12 iE:LtiOcr.OigkT& (5) Sábado 12 de mayo de 1983
CRÓNICA DE SOCIEDAD -QE}-
B»da6
E3n e l pirftxlmo es t ío t e n d r á l uga r el enlace d e la angel ical señor i ta Rosario Pé-Wz de H e r r a s t i y Orellana, hija de la marquesa de Albaída, con el d is t inguido joven don Antonio H u r t a d o de Mendoza.
—En el pi-óxirao invierno sé ce lebrará e l ma t r imonio da u n a helllsijna señor i ta , que os t en ta un t i t u l o de Castilla y es hi ja ünica d e unos g randes de España, con un l l t i s t rado ingeniero, g r a n d e de Itep^afia. y Qué en las pasadas Oortee fas ten ido r ep re sentación lyar lamentar ia .
—iEn breve con t r ae r án m a t r i m o n i o la preciosa señor i t a María Luisa &5mez Jor-dana y el marqués de Castillo de Ja ra ,
—^En Sa lamanca se ha celebrado la boda de la encao tado ra seflorita Mar ía de la Auro ra Blanco Alonso con el joven abogado de es te Colegio y t e n i e n t e coronel del Cuerpo Ju r íd i co Mil i ta r don Jul io de Ramón y de Laca.
Apadr inaron a los cont rayente» el minist r o de la Guerra , sefior Alcalá Zamora, y l a señora Lamamié de Clairac, ac tuando de juez e l fiscal del T r ibuna l Supremo Beñvir Llad<5 y Valles.
Como tes t igos firmaron el ac ta ma t r imonial los señores conde de Elda, don Ángel Garc ía O te rmln y don- Alfredo de Ramón y de Laca, por p a r t e del novio, y por p a r t e de la novia, don Mat ías Blanco y sus her-
, manop, don E r n e s t o Blanco y don Rafael ^ Lamamié de C l a i r a c
Los recién casados sal ieron p a r a Par ís , donde piensan pasar l a luna die miel) que les deseamos sea muy venturosa,
—En Par t s han con t ra ído ma t r imon io la hermosa señor i t a Bea t r iz Cebrián, hija del noble pa t r ic io , y el d is t inguido diploma-t ico don Miguel Sanz y Tovar, hijo dé los condes de L i tó r r aga .
Deseamos muchas felifiidailes al nuevo matrimoDíOi.
A lumbramien tos
La dis t inguida consorte de don Vicente Colomér ha dado a luz una niña, que hace el número s i e t e de sos hijos.
La rec ién nacida ha recibido en la pi la bau t i sma l el nombre de María úc\ Pilar, apadr inándola sus abuelos p i t e rn ; . - .
—^La joven marquesa de Campo Fé r t i l ba dado a luz con fel icidad un niño.
Viajeros
l?an salido: p a r a Vi l lahar ta , la marquesa v iuda de Castellones; p a r a La Es t rada , 'os marqueses de Casa Pardiñas , y pura Bía-rritz« loe m.arqu%ies de Bolaños.
—Han llegado a Madrid, procedentes de Bilbao, ios marqueses de Yanduri .
—El m in i s t ro de Chi le f l a señora á e I Alduna te han llegado a es ta Corte , de re-I greso d e Lisboa, a donde fué el pr imero a I p re sen t a r sus credencia les de r e p r e s e n t a n t e I chileno en Por tuga l .
Los señores de Alduna t e v ienen acompañados de su hijo don Jo rge y de la esposa de éste, doña E l l ana Salas Edwards , llegados ú l t i soamente de Sant iago de Chile.
£1 dnqne de Orleans
Las no t ic ias r ec ib idas ayer en Madrid etan q a e se hab la agravado en la dolencia <Iii« sufre en Londres .
Sus hei 'manos, sus a l tezas los duques de Montpensier , han llegado a Pa r í s y han t)roseguido su viaje a la cap i t a l de Inglaterra» ctm objeto d e acompañar en t a n t t l s t e s c i r cuns tanc ias a l ^ r e g i o pac ien te .
Pe t ic ión de mano
Anteaye r %l n jagis t rado del Tr ibuna l Sup r e m o don t a r t o s Groizard y Coronado pidió p a r a sU hijo menor, don Eduardo, joven dip lomát ico , la mano de la l ind ís ima condesa de Por t a l eg re , hi ja de lo» duques de Aveiro.
E n t r e los nonios se c ruzaron presen tes de t a n t o gus to como valor.
La boda se h a fijado p a r a e l pirózimo Hies de Ju l i a
P r i m e r » misa
En la iglesia de los padres Franciscanos de Guanabacoa ha celebrado su pr imei ' s misa el reverendo padre fray Ignacio Agui-r re , a F . M.
Fueron padr inos don José El las E n t r a g o y seflorita Teresa Landa, y predicador el reverendo p a d r e f ray doctor Antonio Meló, frai le de la Orden Seráfica, hijo tambiif^n de Cuba y profesor de Teología del nuevo sacerdote de la Orden franciscana.
El acto se celebró con g ran solemnidad.
P r i m e r a cosiiinión Anteayer fecibid el Pafl do los Ana-eles
el niño A r t u r o Jn l io MerellO y Buíel l en la capil la del colegio de N u e s t r a Señora d e las Escuelas Pías .
Nueva rel igiosa En breva ing resa ra en un convento dé
esta Corte l a señor i ta Emi l i a Allendesa-lazar y Bernar , h i ja del ex p res iden te del Consejo de minis t ros don Manuel , fallecido
i h a dos meses. Profesión
I En el Convento de las Salesas de San ta ' Engrac ia ha profesado la marquesa de
Monte-Olivar. Res tablec ida
La respe tab le señora v iuda d e Otaitíén-di (nacida J u a n a Machimbar rena) es tá res
tab lec ida d e la dülea«ia q u i l a h a aquejado.
Ingre«« Loa Condes d e I t Liso* h a a ingresado «n
U Ma«s t r aaM de Valeneiiu De Urgo
Per VM pr ioMra h a ves t ido las galas d e mujer l a gen t i l señor i ta Amparo Allende.
Anlversar ie Hoy se cumple e l segundo de l i m u e r t e
de la condesa d« £*ardo Baz&n, de g r a t a tnemoriil.
A los hijoe de la difunta^ condea de Tor res de Cela, marqueses de Cavalcant i y seflorita Carmen Quiroga, y t í a , doña Vicen t a 'de la Rúa, re i t e ramos sent ido pésame.
Ptuera] E n la pa r roqu i a de 6 a n Marcos, de Jenez
de la F ron te ra , se han celebrado solemnes exequias por el a lma de l marqués de Salobral , asist iendo u n a se lec ta concurrenc ia
Polleciiniieitóos
E n Alba (Teruel ) h a rendido su t r i b u t o a l a m u e r t e la señora doña Luisa Marco y Fuer tes , v iuda de Sánchez.
Fué dama j u s t a m e n t e apreciada . Enviamos sent ido pósame a sus hijos, don
Salur t iano, a rc ipree te de l a Catedra l de Terue l ; don J u a n Lorenío , don Pascual , don Ramón y don José María .
—-Ayer áejó áe exis t i r , confor tada con los Santos Sacramentos y la bendición apostólica, la señora doña Mar ía González Carvajal y Rodrlguez-Puniar iega , esposa de don Atanas io Ca«rvo<
La finada por sus acrisoladas v i r tudes y ca r i t a t i va s sen t imien tos Se granjeó en vida leg í t imas Bimpatlas,
Acompafiamo» en su justo dolor al viurlo, hijos, don Ignacio, don José María, don E n r i q u e y don F e m a n d o ; madre, doña Carmen; hermano, reverendo padre Gonzftlez Carvajal , sec re ta r io genera l de la Compañía de Jesús, y sobrinos.
—Ayer t ambién falleció don Mnrio Bretón, hijo del cé lebre e i l a s t r e maes t ro don T o m í s , a quien enviamos sent ido pésame.
E l Abate FABIA
N O T I C I A S B O L E T Í N HETEO^OLOOtCO. — B S 7 A £ > 0 | X ^ ftlotaS {ArteaeoM t i OmifO M AtiacúSn ite '
so talla en el mar del ííaftSÍ ^ 0 etlS «feoh» «U España son poco maroados.
El tiempo mejoró en nuestro territario, deeapa^ reciendo a»A por ooínpleto la« Uuvjaa.
£iXTB.AJ^JSBO. — CMO deSfMJMO ea Utíáéti Cíermont, Liyon, TolcBa, Marsella y Perpiiiin. Hubo» en Glasgow, Holyliaíd, 6t«MiWÍ¿i, Díj«a», Tours, BiarritK y Túnez. Lluvia en BrtlSelae, JVie. fia y París. Temperatura: i grados en Glasgow; 6 au Bruualas; tí en Munich y Cijoa; 1 en líoíy-liead, Greenwích, Paria y Cíermont; 8 en Viana y Tokwa; 9 aa Saint Matkieu y Ijjan; U tH Perpiüiu; 12 «n Bsarritz y iM»8ell», y 19 «o Tú. noz,
PliOVINCIAS, — Cielo mape¡Mo en Vallnddid, Zaíagoía, Pontevedra, Paleüoia, Burgos, 'Soria, 8». lamaaoa, Avila, GoaáaJajara, Oiodad Bsal, IxigM-fio. Huesee, Tarragona, Tefoel, Carteíléfl, Vt^eii-oí», Cófdob», Hnelva y Algeciras. Nuboso en Oo-rulldi, Bilbao; Barooloma, Badajoz, AlíoMite, AJlne. ría, Tetuáa, MeliU», Ijugo, Oviedo, Santander, Ban Sebastián, León, Zamora, Cuenca, Cácefe», Vitoria, Pamploma, Marca», 3Un, Granada, Tariía, Muí-ga, Palma, Lae Palma* y Jjagim». Tmñftnüm media: 4 grados en Velladolid; 5 en 'Borgw; 6 eb Zaragoza, Avi'», Vitoria y Ton»el; 7 en Palencia; 8 on Iza.ña, Oviedo, Ijeén, Ciudad Real, Liogrofio, PíHupIona y Huesca; 9 en Ijugo y Salama^oa; 10 en Corufia, Bilbao, Santander y Toledo; 11 en Cuenca; 12 en dilceree, Córdoba y Lsgün»; IS «n Tetuán y Tarragona; 14 «D Barod^maí 18 eO Mitón, Jfdill», Castellón, Joén, Htielv» y Pa'B»! If> en AücRnte, Murcia y nr<mfidn; 17 en Mál«g»
triígimcn interior, we acordó fundar una naov» BOO-oíáti, b«j(» el nombre ít iberoaiiiertCíBa.
Puó rechazado, 3n cambio, un proyecto para la aeeación do otf», que Uwvara el nurobro de hispano-BtUroqul.
LOS BIENES DM liOS m B M U R O O . — Se (Qiera oa» ftdíimk aolaoí<k efi «i MAto da los flénee pettmtaékitiM » ios Hababurgo «n los territorios de los Estados sucesores.
Según el «New Yorke Listy», ¡leriódico chem qUie se publica en América, el Sindicato amerioeno ftM M ka mati^tie d«i a*utts de la ancesióa del írc*idtmoe V^4f.ea ha decidido tus teocmoc» la eempeUDáA de ios Gobiernos rheco, yugoeslavo o riHB«no, sino llevar la cuestión ante la Sociedad de IM Ntcióoee.
I>8 (BWeeáenéift i»gle« »e diw. qa» lo» Esta4«í «QoMWM qoiorefi em&tatt lc« bienes de loé Hab» bniso, «áeBtíie que d« fuente francw» •« oomu-nkM qae ta tfata solsfnente de los niiMabros d« la fateili» que btB ocnpado el trono. Como loe d«J •nbjdnqoe Federioo no pertenecen a In corona aus-
IN8TRUCCI0N PUBLICA EN RUSIt.— ^¡jea «] gindcato americano sostiene que 1« Tri-
K8FOSI0ION Úknxn L f MANO.—&» Sspe-sición de paisajes «Castilla y Vizcaya», de Carloa bezoano, que se celebra en el salón do Biposdoio-nes d6l ClfouI« de BeUas Artes ({slMa de las Corte*, 4), «itera llljett» Umtíta 1» áocaiage» J {«If tivoe.
IM Btposición ea públic», de cinco de la t<>rde (t ocho áe la ttoohe.
RffüM BBliiLfiZA quito la* úwMs, dervoí-viendo al cabeÚo su ooior pñttaú-vo con eoi-iradrdúnaria parfeooidn, És ktdántíro; fio Mumoia, En perfumeriae.
LA Si dotnistíio de lnstrtiooi¿n púbüea, LoMfeíiaíBky, bunales oheoc* no tienen aerecho » i»-onunoi4r »n
l1
r,ai Palmas, y Ifi en Almcrífi. TMIIpeíMOfa IM-xima, '¿ó grado» en Murcia, y mlDim», —1 gradé en Soria..
MADRID,—A las siete de la nl&lSaña, (ÍÍlO (M-pejado; barómetro, 70.1,2. A la una de la tarde,
j eiftio nuboso. Batómetro, 703,0. i RATOS DEI/ OBSERVATORIO BEL EBÍIÓ. i Barómclro, 760. Humedad, 54. Velocidad del vien-[ to en kiiómetroi por hora, 30. íioooirido ea laa I ve'ntionittw horas, 651. Temperatura: máxima, ' 19,fi; mloiffla, 9,2; media, 15,0. Suja» de las de». ; v:(iciOTi-í diafiao de la temperatura media desdo i pi"im«ro de año, 112,3. rrecipitación acuosa, 0,0.
Mtb» de {irieaeiUar im hiíctíBé tí Qdbimso mje añnaanido que ia« codÉMetitivae raátiodtonei del p» eiipoeete de su depaftattiente, qtm itb Üegnio a un 70 por 100, han tenido pe* raniltado UUi eoer-roe diSTliiB'acáóii del nútoer» de eaotwlM popslare* en BuBa, lA nueva (<sdaoe:óa, previMe p m ti teroer trlmestcie de 1933, llevari oesmge, tagáa loa e&>CQk«( na nueve «ene de 9.000 esoaela< orada-danaa J oaúipesÍBas.
Artfítioos. Vuestra cura radical, AGUA D E OORCONTfi.
JUflCOS DE BAAVEDNA rAJABDO.—Be b» eonstltdído en Murcia una Socieilítd, llamtda Amigos áe Sawedra Fajardo, aaa objeto da publicar edieioneH críticas do las obta» d« este í « t « y trabajos flo ¡aveatigacdón y erudición ÍOtoe él y sobro tu pf6dacei<Sn iateleistual, j Uitttlat Va (ondo biblio. gráfico, compuesto de edjdoaea de Isa obtaa de Saavedra y egtndioa mooogtáScoe sobre lia miamae.
AUTOMÓVILES FRANCESES. — Durante el primer trimestre del corriente a&> Frasci» ha vendido « Gspafla 47S coofaes autunóvilfli j 134 camiones.
AYIlO. — Become'ndcünofl efioa2m«xt« m nuaetrcw suecriptores de Madrid e* fljMi tm, el proapocto, que Incluímo» ee la peervento edición, por tratarse del t«a popular y acre.
ooafSaceddB.
S l y í ^ b f ^ l J a a a LAS
A L F f l E I S Ü I L L en lata* y en frascos son MMJOKES
I NUEVAS LINEAS AEHEAS ALEMANAa.—SI I ditado E L I X I R C A L L O L (ifamado pOV los I día 14 del me» cemente se inaugurarán las tres módico* el remedio de los débiles, pmee da i siguientes nuevas lineas aéroas: Mnn-oh-Nftremb«tg. I fuerza, vigor y juventud) , A gU íónau l t ' o r í -' Purth-Ijeípzig-Berlln, Munich-Zurioh-G¡n«*r» y Mu- i ginal se debe el que haya sido apiobado y i niri-Viena. Kn las tres habni un servico diario i lieconnendado pOr la Rea! Academia de M*-
dioin» y Cirugía. Véndese -en las larmaciag y drogueriaa.
Quiosco de EL DEBATE CÁJLLE DE AL€AIiA< F l I E N f £ A LAS
t'ALATBAVAS
d'/ ida. y vuelta, excepto los domingos. Kl vuelo entre Munich y iBer'.ín se realizará en tres horas y media. Aún no se han publicado lae tarifas, qoa dependerán dol precio industrial del petróleo y aoeite.
T,:i Cortlpifila organizadora de estos servicios redil rá uül subvención considerable del Gobierno a'emín, esceudier.do al 50 por 100 da lo» gutoa dé explotación. Posee un marineo geródromo y terreflci do aterrizaje, situados a veinte minutos de
LOS AkTILLmOS Df L OLTDt.—Ldt laOUe-ros del "Ciydo botaron en abril IS Boquee, coa 1.781 toneladM brutas, lo que hlu» asoeader la prodoc-cióa durante loé cuatro prímeroi ixMest del oSfriea-to «fio t) 36 nftvíúE, <¡m nn ttM de 119.980 teoe-lidci*.
EN EL ATENUÓ in jauta guiuiM «rdíaarla, tranvía del oBntro de Munich. Casi todo el personal celebrada, por «I Ateneo fufa tratar de kedntee da
E S P E C T Á C U L O . - . PABA HOr
ESPAÑOL.—6,30, Esclavitud.—10,30, ti rebaño. COMEDIA.—10,30, J-:i n ño de oro. ESLAVA.—6, 15! mfio de oro.—10,30, Seralia el
pinturero y Mañatiita de San Juan. CBNTHO.—6,30 y 10,80, El pan ouestrO... L*HA.-^,80 y i0,»0, La mal» ley. ) INfAMTA «ABEL.—6,80, El tiempo da laa
cerezas.—10,30, El cimüicto de Mercedes, ROÍIEA,-~6,80 y 10,8Ü, Cia6Kiat('.jjr»ío y va
riedades. R E Í ALfONSO 6,30, Cristalina.—10,30, &ií-
taJina y iVáya por ustésl (estreno). APOLO.—6,30, La gente seria y Lo Mooterta.
10,80, El rey ntievo. ZABZUISLA.—10,15, BCTiamor íesti-eno). FUBK0AR1IAL.~9,4S, B barbi«P6 di SaTijli». COMlCO.->*0,80 y 10,30, Nuevo Mundo. LXTI]tA.-Hi,80, La saoolerla.—10,16, Laa go-
londriaae. OtttOO W. PA8IRH.—10, Funciones de oiroo. CIRCO AMERICANO.—6,80 y 10.30, Atráaio.
Dea diversas. CIRE COLISEO IMPERIAL. — (Cinemat^gíirfo
eapeoiat puf» fimiHas.)-—S,80 y 10, éxito iieneaso da loa quinte y aexto episedias de El aecteto negro, por Peri» Blanca; Fatty, eo tres láes al gato, y Relíefli de 1» granja Sol, jíisuperable creación de Mary Piékfotd.
(El añónelo de las obnii en esta carteiWa Be npene n aprobactin ni recomendacMe.)
HOBAK DE OFICINA Haflana d a I i Jarda S a t,
V l d l i £ « %J ¡J I EélJ Lé%JO de le i>uei«ta d^í Sol En eSl0S ^J;ít::i?ceaie3 ÍQÚO e s m á s eiej|srii';© y s-sás Sba^at© íftis en nín^u^m p^rte»
ifSEf^s^ise s&erÉ ^ o éü mimtiQÍet^mn f inas y p r á c t i c a s . l M i g h i a u # a o . i i i 3 L B i i i á a i < g P^"^^ comidas, en crepé , con Jaratwies y dos vainiquit.as, por 24,45; muy nuevas, con bordados en I W Í 3 i l f t © i " " i ^ S rojo y azul, por 25; por 8,7B, man te le r í a s p a r a té e'ij. colores fantas ía ; por 13,76, man te l e r í a s
tniíy originales, con Aspiras; por 13, do damasco superior, p a r a seis cüb.i/ertcs.
' R ^ 3 H ' S © i Í Í i O S °^ crepé, bordados en colores, por 4,25, y tti lOO pOr 100, íOlamente con jare tón, por 3,95.
> S G I * V | I E G I ! 3 S <ñ crepé, t a m a ñ o grande , una docena por 15» y por 3,95, una docena p a r a té .
C A M Í N O S D E M E S A bordados a mano, por 8,90. lüíiSáS^g^^ i » f e ^ » « « » • § ( M ñ i M « « l « « R k n « « « ^ ^S Pói* 120, por 3,95, y p a r a los aparadores , 60 por 120, bordados en co-r a H O S p a i ^ a 1 8 * 0 1 i e i i e f » O S lor, por « .SOrpor 1,50 cubre-bímdejas bordados a mano Ricchel ieu; por
0,76, cubre-f ruteros preciosos, y cubre - j a r ras bordados en color por 0,60, y otros mil ar t ículos p a r a comedor. Novedades ex t ranjeras ba ra t í s imas .
^ ^ f ^ l M l a ^ e » de piqué, por 7,50, y matr imonio) por 17,25; d» Sedalina adamascada, por 21,50, y de dámsusco de seda, por « # W B ^ I I « M S d 42,50. Por 18,50, de Offandf, con finos bordado*, y con encajes bordadof a mano, por 22,50. Colchones cu t í Su
perior , por 15,50, y de rico damasco, ¡ oi 25 peseta».
1S, P U E R T A DEL. SOL, 15 Precios fijos Entrada libre
NOTA.—Se acaba ti© adquirir una gran partida de tapices de verano para p-soe, a preci.":» muy baratos.
Oarantitada enraciáti radieol c*in ¡1 potDada aieinan» liA-EACÍÍOI Í , eirt bnño y sia desinfección de lup'-". 'l'nta. taisHt'i seBSiUísiino. V <- n t k en farmacias y «Itoguerlaa. Remitimos un tubo contra envío do G pesetas. Hispuiil Handcb GeselIscHan. VIU*-franta Ca üfia (Cinpüzcoa).
Sü CUBACION «GRÍNDELINA»
D O C T O R F O N Í A M Frtiíoo, 2,S0 pesetas.
APQF>I^E«JIA
f A n g i n a de peobo. Vejez p r e m a t u r a f demás enfermedades originadas por la Arta»
r toesoleroa is e HipertensiAD A« o a r a n de un modo perfecto y radical y M
ev i t an por completo tomando
E U O £. Los síntomas precursores de estas enferifteda-
des: dolores de cabe¿a, rampa o calambres, eum-bláói d« oídos, folio de tacto, hormigutos, oohi-dós (áesmayaii, modorra, ganas frecuentes de dormir, perdida de In memoria, irritabilidad de carácter, congestiones, fiemorragias, varices, dolares en la espalda, debilidad, eic , desaparecen con rapidez usando Ruol . Es recomendado por eminencias médicas (le varios pílse»: suprime el peligro de ser uictima de una muerte repentina. no perjudica nunca por prolongado que sea su uso; sus resultados prodigiosos se manifiestan a las primeras dosis, conliiUüindo U nicioria hasta el tota.! restablecimiento y lográndo-c con el iiiiímo una existencia larga con una salud envidiable
VENTA: Madrid, F. Gayflso, Arenal, 2, Barcelona, Segalá, Rbla. Flores, 14, y principa-les farmacias de España, Portugal y América
MARÍA CAIMOSA AítlcnloB para jardin, heladoras, armarios fiigorl&coa,
thermoB, fiUros, jaulas, cafeteras, etoétei». CRUZ, 31, y GATO, 2.
Calzad ocosido a mano Enviando medida y 18 Jjeeetas por ciro postal remitimoa nn par colíado para campo, suela doble, piel vuelta, vaqueta uatiUr&t, {orros tela, psao un kHo. Por 50 pesetas cuatro pares. Pedido» a Sociedad C6oper»tlva COMISIOH Y BANCA.
APAETADO 60.—PAIJMA DE MALLORCA.
m, y caieíaccidn ''m^' POP i pncina •" POTENTE, OLABA, FIJA, ECONÓMICA
Lámparas onmiw. parta y porutUcs. cocinas, Mtnfsg, palmatorias.
8e remite catAloj;» certificado contra envío de 0,Í5 i»t«i. ín sellos.
SE SOLICITAN BEVfiNDEDORES J. HALLARA ANDREU, S. en C.
APARTADO 4.58, D.—BAJRCELONA
DEPURATIVO RICHELET iníidible para la oondÓB d«tod» las enfennedadaa d« la pitl y vicios de la cangni por moy
aactettas y graves qu« aeaa t
De venU en todas Ut Ftnnada» y DrMiWi ñas y da ae eaeeatrtno y pan toda dwe a* instmeciaBes dMjanu inmedisUmente y vuelta de correo al Laboratorio Richelet, 1. CaUe San Bartolomé. SAN ÍEBASTlAíl.
loteiTa nom. 23 ARENAL, 32. -* MADSID. Bu adaiitiistridar, D. A, HlD-tañen, remito billct«a a pro. vindaa da todos loa «»:teo8
y TES áo todaa «lase*. CHOCOLATES elaborados •
brazo. Plaza at SANXA ANA, Vi.
íGStasores V demis apirotot paia 1» ia> doBtria del café, oaiiaoi etc. Pedid eatiUogo a Hatthi. Orn* ber. Apartado 185. Bilbao.
•íf! • Preeioa «in oconpetencla, en igualdad de peso y t^maSo. Pedid catálogo a Hattiil. One ber. Apurtoilo las. BKbM.
M O L I N O S pBía mano o fuerza motriz. Para todos los tiaos. Pedida». Mlogo. MattlM. Graber. BUba«,
E L JOVEN
Maptrnez-Arces Coagregante de San Luis Gonzaga
Ha faüecido el día 11 de mayo de 1923 A LOS DIEZ Y OCHO AÍ50S DE EDAD
Habiead» recibido lus ¡3aiitt.s Sacramentos y la bendición de Su BHUtidad
lili nal; c] ruvorendo psid'.-e A.Vala.: sus dasconsola-•' ••i'rü.cjnciiv. Mateas y doña Lucía Martínez-
Aíerca ' '. Tr inidad. María Luisa, Fíancisco Ja-. .\l;:iial¡ta, .fes.ús y Jí&ria de la Ptirjfica-
Si! direcirr o'-; doB p¡^drf:: 1 .-i : Affí-'S ; h-'JrnjUQos,
vier, Lir.':-; : ¡I-• . i'ióu ; ai>!:Ja^, duiía Con ' ¡>i-^'''n Matees y doña Aurelia G. Bus te lo ; tíos, prim':; y (Í:-'.I.:.K iniricnlc;',
E U E G A X .". suK ninic'-s Be s i rvan eneomendariei a
L: SUK ninisr.'s Be
i.-mtir a IB avidi-.-ciún dol fadáver, que tendrá d!a 1;! d . l til"'lia!, a. las once do la mañana , i>,'...ii, do Mu.rnii'1 l!ec«i-a, dionde Uegai-á el
::, 1 iC¡¡y'\-i\
do S jlí '•:Ki FJl duelo se despido No sP r.ii.-ai'li'ii i ./•
&mñ£-i:mmm.
la. nipa mortuoria, María LambUlo, númo-Linciiij, al cementerio do la Saoramenial «. i>'ir lr> que rccibiián especial fa.vor. n r l c.f¡na!i-t.Gr.'in.
ÍSMSM ÍiyíÍÉ.^M'~*.'!*'#* '**' Conde de Peflalvar, PümCTo tí.
T R A B A J O EN C A S A En cualquier punto que so resido, puede gaiurse un btien jornal con una máquina al((nana para hacer mediaa y calcetines <Wfelnb«¿«n». Millares^ trabajando; príme-
t*a referencia*. G U S T A V O W E I N H A G E N
BAHOKIiONA.—APARTADO 821. Agentes se neoeoituí que tengan mtquána propia o conozcan esta dase de máquinas.
VILLA EN SAN SEBASTIAN SE VENDE o alquila, amiKiblada., situada centro de ÍJS, Concha, cuatro pisos, espacioso járdin, espléndidas vÍBta«. Pídanse detalles: O. GERBBR. Hemajil, 6. San Sebastlítt.
Saldos Gran Vía liquida .'í.OOO bolsillos sefiora a 1,95; blusas señora a una ¡-«sota; 6.000 cuellos pluma a 2,95; fulares seda a S,25 metro: lanas a 3,90; crespón seda, 9,95. Flores, fantasías, cintas. EECLA-MO: Corte traje punto de seda, por 20,95 ptas. Ved precios.
CABALLERO DE GR*OI*. SO.
Müehies de lujo y econfimiGos mtes üe comprar visitar IOB nuevos sfniaceiies de
C A S A D E L R I O 39, PRÍNCIPE. 39 (tunto a la i«flfegia)
LA BOLA DE MIEVE M«lias, calcetines, camiseta», pantalones punto seda para ee. ñora, jer^ys, inedias eiv,rt, a.brigi» y bluía do seda, canu-&etÍB, calíuaoiUoB, c.:¡AaUis, ropa lilaiiCJi, i Ras, guardapolvoa
e infinidad de artiou'u» en clames sui«iiox6í. 80, C&híM .OJé A110CH&. 30.
ML DJüBATS Hedacctán fifi."! 1 AdmiDktraoión... 398 i\I foUeres. »9B M
VCNOCMOS HOTELES Eeciín construidos, desde 12.800 peseta,?, situados oarret*»
de Aragón 55. Pedid folletos. C O M P A Ñ Í A C A S A S B A R A T A S
d A R C I A r A R B D B B , «0.
CASA BENÍTEZ SASTRERÍA Y CAMISERÍA
3, ATOCHA, 3 FBÍMDKA CASA KN TRAJES PARA NI-SOS. ESPECIALIDAD EN TRAJES PASA PRIMERA COMUNIÓN. ÜNirOBMlS PARA COLEGIAlíDS. OORBATEBIA.
OÜANTES. B Ü P A N " DAS- GÉNEROS DE PUNTO í PAÍÍÍOI.S* BIA. CAXCSTINE& UfiAS. TIBANTES. BOTONADURAS. P£-TACAS, BTCETEBA,
ETCETPBA.
3, Atocha, 3
AOUA de ioei i iES étUmiigo, riflcmes • iuiecclraes ¿astrointestlnaies (ttfo.'dNM). fiaiaa de las áo masa por lo digestiva, higiénica y agradi^a^
" • • • • " ' - - . . . - ^
Imágenes y altares Ko injtll do oonanltar eet» cas». l,^ttA nPAi*
P u s BdqoirirlM recsAiendMBM iot J 0 S 6 I G I l B teWMdoa ; ««ieditáae» tall<d»i da t r A T C K T I ^ f A • U f l O I PUENTE DBI. MAB. t. V A L t C . l N V . / l A
A B O N O S Anuncie en la Página Agrícola qaa publica EL DEBATE, todos los sábados, y verá aumentar de día en dfa sus operaciones en gran escala
lección totodrifkA
iniincios Irmes v ficiniíieos ALMONEDAS
somier, 37,50; cameras, 50; matrimonio, 65. CWohOMs, 16; cameros, 25; maitriiDO-nio, 89 i «mulos Itmft, 170! roparoa, 110; UmXxm «m' pMc«, 80) aMMM eoiaedat, 33,00 i BMsjllM aadM, 1S,S0| •UIM, 6,00; puHima», 83,00. Camas dcaradM, mi^ninM escribir, coaer Binoer. Gmb4-(ooos, klhaiu. BltréQ», 10; Luna, 33. m l e n n s .
ALQUILERES
PAKTIOtrLKR' oede hftbMki QÍoii«s «ttcrlor e intortaMi. CUIB VnAó, 19, prlnoipil.
C#)MPRAS SELLOS españoles, pago Iot B&s sitos precios, oon tí». ftretiob de lUlO a 1876. Croe, 1. Mkdrid.
COMPRO P H K M U ifiottta, sU»ji«, dsDtadune. P 1 u » Sant* Cruz, 7, plated». l e -lífono 773.
AMTIGOSDADES. Comem, titndo, todft «lase. Pigo tiiea. Bnertas, 13. TMtíoao l.BCa M.
PARTICULARES o o m p r d alhajas, papeletas Mcmt«, ao> tigüedádee, escopetas, -aparatos fotográfSooe, jrfaooí, anto pianos, objetos. Sema. Hal^ takza, 9.
BHSBSAÑKAS PRISIONES. Pra^araeión TÍ.
f ida. Bximcnes inmodlatoa, rogramas y «wteetaeioaes.
Acad««ia Zapata. Barco, 8, Madrid.
MOTOOIOLITAS WOtOCICLBTAS nuevas / de ocasión, perfecto estado, solas y oon «sideeard». Au-«OBÓvil Salón, Aloali, 81, Madrid.
OFERTAS I D K I N I S T R A D O R mu; odmpstoate, oso toda «Haas Ab guantías ; referen-éu, átrnt •dmJnktnr más «MM «D Madrid, por módi-«M tttipBOUo. Dirigirse «. PNdadM, 10, portería.
PERDIDAS PSBDIDA deade pasao Be-ooMoa a Santa Batracia, por GM&ora, cadena j medalla <*o, Ddoroe», con ins-eripcjín: 93 Mayo 1912. Grad e a r t e : CaOa Manuel L m .
VENTAS ALVHIMIO l a t ó n , oobre, idpKeea, eataAo, antifrición, •toétara. BarrMk>. Ferrai, 8.
V l R D E S l booita alcoba. Bateo, 19; de nueve a cuatro.
SOLAR 20.000 pies. Bravc Murillo, 106. Razón: «Bar» Segoviano. Cava Baja, 28.
PERSIANAS saldo, 8,88 me. tro. Desestero, limpiea», ba-ratitisio. Sirvent. I<una, 25.
PERSIAMAS. i i S a i d o ü Qsinjentta piaaaa. A r d i d . Oéüova, 4.
POLICÍA. Inmediatas opsil» ctones. Preparación por £un-oionarios. Orandes éxitos en antericoea. Barco, 8, Madrid,
.^caderoa gapat»
JIPIS, Venta, liupiéaa, to. tMno, dándoles forma moda Cidií, 7, «CKiindo.
VENDO registradora esmaltada caoba, ¡ara \>¡r, capscidad 4,95, o camhiarJi. IloredJa.
PERSIANAS. Saldo, timiiis. 28, coüsertaciéli ^ liíotobt»»,' Roberto M4B. Coodí Xiqw»-na, 6.
CHALSt d o s pém, oot jardín, huerta, i^oa y luK. Vendo en lo mirto* de P(>. mAa. HaniAn Oarté», l í . D« cnatm a oobo.
LIQUIDACIÓN de todas las existaiicits de flgmae de por-ocian», jarrones owtadoa italiana, oentroe de tnesa tta. ttf blanco, fíoreros, baod*. jas, fajinas y platos etieltoe. Se admitió proposácioníB por todo y por lotes. CaOa de Bec(4«itas, 8.
YARfOS CINEHATOORAFO, seleo. ción Mavi. Peliculas escogí, dos a base de arte y moralidad. Depósito: Bodrlgtíí» San Pedyo, 57. Madrid.
COMUNIONES P a r a estoa retratos, ver KxjxMJoión Be-g(ira. Pticila Sol, 4.
¿PARA 00M0HI0NE8? Le» mejores retratos, los mis a>-tístioos. Ecos, fotógrafo. Tatúan, 20.
VAINICAS, plisados. Pelete-ría Infcernac'ona!. P r e c i a -dos, 10.
PARA I M A G E N E Í Y A C TARES, recomendamo.'i a "Vt. cento Ten!í, escultor. Valep. Cia. Telífono intcnitbatio CIO.
C A L L I C I D A D(»i;li5m. him Lnrrosa. Único rt-nw.ilio pam quite rallos v dnrt*»S. En ffitmaoisá, 1 ,.10-
ALTARES c jo'ilfKBm, K«l« dio-tnllcr díj tall», e'wltura f (ftrado, Enriqwn UeJiid-i- oá. lAn. H. Viilctiois. '
NECESITO UiUaao. QÍU¿,
Sábado 12 de mayo de 19SS (6) e^ DEBATE BiAnuru.—Ano x. i i i -—rram. ».oto
PAGINAfAGRICQL El crédito agrícola en Francia
P a r a a p r e c i a r el d e s a r r o l l o q u e ha, t en ido e n F r a n c i a e s tos ú l t i -toos aiftos el créciito agrlkíola ba s t a c o m p a r a r los p r é s t a m o s h e c h o s d e s d e 1906 a 1921 y desde e s t a fec h a h a s t a noviemibre de 1922.
I m p o r t a r o m los de l p r i m e r pe-h o d o 156 mi l l on es de f r a n c o s y los idel s e g u n d o 110.
L a A c a d e m i a de A g r i c u l t u r a ' f r ancesa se o c u p ó en s u ú l t i m a se-¿ í ó n d e los p r o g r e s o s r e a l i z a d o s pa ra , h a c e r l l e g a r los benef ic ios de l ' c rédi to a g r í c o l a a todos los sector e s d e l a v i d a r u r a l .
E l c réd i to p e r s o n a l a cor to p la zo p e r m i t e a t e n d e r n e c e s i d a d e s u r g e n t e s de l cu l t ivo y l a s ob l igac ion e s poriódicasi c o n el F i sco .
P a r a m a y o r e s d e s a r r o l l o s d e l a i n d u s t r i a a g r í c o l a y p e c u a r i a ex is t e el c r é d i t o p e r s o n a l , q u e t i e n e c o m o p lazo m á x i m o e l de diez aíio&. H a y m a n g e i i con e s t a s facil i d a d e s p a r a c o m p r a r m a q u i n a r i a y g a n a d o , h a c i e n d o los r e i n t ^ r o s s i n g r a n d e s agob ios .
E l c r é d i t o p e r s o n a l a l a r g o piar zo, o s e a h a s t a ve in t i c inco a ñ o s , p e r m i t a e n ^ p r e s a s a g r í c o l a s d e ver d a d e r a i m p o r t a n c i a , c o m o los c a m b ios de cu l t ivo y el s a n e a m i e n t o d e te irrenos.
L a s C o o p e r a t i v a s a g r í c o l a s vien e n u t i l i z a n d o con b u e n éxi to el c r é d i t o colect ivo.
N o h a y q u e h a b l a r de l a u s u r a •'en los c a m p o s , c u a n d o el a g r i c u l t o r c u e n t a con t a n t a s f ac i l i dades ' p a r a p r o p o r c i o n a r s e el d i n e r o q u e i w c e s l t a a i n t e r é s m ó d i c o , y en c o n d i c i o n e s de p a g o de l a m a y o r b l a n i í u r a .
E l E s t a d o h a c e l l ega r el d i n e r o •r los a g r i c u l t o r e s con l a s neces a r i a ^ g a r a n t í a s di© teolvencia y sabieindo d e modrí c i e r to q u e los •p ré s t amos se i n v e r t i r á n e n é m p r e -'Ba& d e ¡provecho no to r io p a r a l a A g r i c u l t u r a .
L a s C a j a s regionalesi conocen a Ua a g r i c u l t u r o s q u e so l ic i t an p r é s t a m o s , y Si s u s a n t e c e d e n t e s n o
a s t i s f a c a o , p o h a y i n f l u e n c i a cac iqu i l de n i n g u n a clause q u e p u e d a v e n c e r l a j u s t a r e s i s t e n c i a d e los Conse jos d e e s t a s C a j a s a d a r su c o n f i a n z a a l o s q u e l l evan vid a diei disSptución o a d m i n i s t r a n t o r p e m e n t e .
' S i n u e s t r o s v ie jos P ó s i t o s h u b i e r a n a p l i c a d o l a s a b i a l eg i s l ac ión p o r q u e se r e g í a n con el v igo r q;ue d e m a n d a b a l a de fensa d e los in t e reses d e e s t a s i n s t i t u c i o n e s , l a q u i e b r a e s c a n d a l o s a q u e se or ig i n ó e s t a r í a c o n j u r a d a , y a h o r a n o hEibría q u e p e n s a r e n l a f o r m a m á s p r á c t i c a y s e g u r a d e a p l i c a r los c a u d a l e s q u e se l i b r a r o n del n a u f rag io .
BIVXB iMORENO
Nuestra exportación disminuye
o
Según datos de la Direoodón general de Aduanas, en 1922 alcanzó nuestro comercio exterioí las siguien-tea . d i í a s :
Importacionee.—Animales v i v o s , 18,57 millones de peseta» en 1922, contra 10.69 en 1921. Primeras materias, 961,29 T 817,57. Artículos fabricados, 1.404,59 y 1.258,20. Substancias alimentioias, 648,74 y 746,52.
Total de las importacioneis, 3.033,21 millones de pesetas en el año úl t imo, frente a 2,833 millones ed año anterior.
Exportaciones.—Animales v i v o s , 3,63 millones de pesetas ©n 1922, 'lon-tra 5,31 en lf>21. Primeras materias, 850,02 y 276,83. Artículos fabricados, 315,92 V 418,90. Substancias alimenticias, 779,59 y 865,.52.
Total de las exportaciones, 1.449,17 I millones de pesetas el año último, I (rente a 1.566,57 el anterior. ' E l aumento de importación es pro-I poroional tanto en las primeras ma
terias como en los artículos fabricados ; en cambio, la baja de exportación se observa prinjoipalni^^nti^ en
, las manufacturas y alimentos, a' paso que aumenta la salida do primfrns mater ias .
l á exportación de vinos í ~ - — • < >
Una comunicación de los comer-dantas españoles en Alema-ila
— u —
L» Sociedad do Comerciantes Espa-(iloles residentes en Alemania ha en-'VÍ«do al presidente de la Asociación Nacional de VitácultorsB e Industr ias Hérivadas del vino una comunicación, ^ la que, ent re otras cosas, se dice:
«Aliora que se estii discutiendo el nuevo Tratado comercial entre F.spa-tía y Alentauia, convendría buscar todos los'meiSIos a ñn de que se haga un l!rfrt(MÍo que sea favorable para los int^reaeil dv )a nación y los de los es-paAciei que es tamos ^tableoidos en eet^'^ftíp 'deede hace algunos años, he-b i ^ ^ Í,rtÜ>9^edo para dar a conocer nu | t l rDs rjcós viaoe.
&B estos momentos atravesamoe ua atliu^eiós muy crítica, debido a la tftriííí de Aduana, tan alta, que baoe imposible la entrada de los vinos, puesto que los derechos de Aduana rMultan casi dos veces más altos qxia nos ouoBitan los vinos, y, siendo Ji§i, debemos procurar anta todo qu»<«I fioWemo alemán rebaje la tarifa, JHW^ en caso contrario sería de todo pulito imposible poder importar vinos espa-fioies a es te país.
Noaotrog estamos seiTuros da que íi el Gobienmo eepañoí sebajara un poco el ooefioienta a los artículos ale-manéis s e ooneegniria del Gobierno
• alemán luia rebaja de los derechos de Ad\iana. y pntonceB ya sería releti-vamente fácil la importación de nnes-ia-og vino8.> — i * • »i — . _ . . . _ ^ _ _
XXVI Congreso de la F. Catalanobalear
Noticiero agrícola
Omifáákaáo oom lam fiestas de la PMOua d e Feotecostée, oelebmrá la Fedei^aión Catalanobalear el XXVI OoOgreeo Agrícola, que. se reunirá «sta •SE en la d u d a d de SóUer loe días 20 y 21 del corriente.
De los temas que han de deBarro-Uairae « t ó n encargadas personas es-pecialiüadaa en los ramios que harii de asar objeto de estudio. En t r e r / ros , hablarán el presbítero, aecretario de la CooiMÓQ organizadora del Congreso, señor Pons Roca, que Se ocupará da loe cátrus, l imoaeros y naranjos: el .señor Colofcn Ferni , ingeniero agró-tKHito, que estudiará el qjiltívo dei algarrobo, y el señor Aguiló Garsot,
ruMioista y eEjtomólogo. Eete señor ab1ar¿ de laa enlermedadeg de loe
í i t ruu y de l aJganrobo. C o a » es te año se oeíebra en Bar
celona la fiesta de la Agricultura. ,que llevará a la ciudad condal muchos aRfioultoras de toda España se M|>€e« que gran par te de é^os, aíon-áSendo Ja I n v i t a r o n que leg ha hecho él Ins t i tu to AfixiooVa Catalán de San ¿ i d r o , acompañen n Róller a la Fe-deraoión Catalanobalear. E l número de affriciuütores oatalarnea que ñon
mouneiado ya su a ^ t e n c i a es grande. y el AynntamientA do RóIIer, la Caja rural y el Stndioato Aerícola de San Bartolomé trabajan con ardor a la bri-
-fiantez del C o r ^ e s o , «ecundadr»; pri-Iss autoridades y In rreni=a local.
Log orpedicionarioR saldrán en vapor eapeciol de la Transmeditwrránea y visitarán las notnbilidadcs de n/iue-lln hermosa isla.
Vkx la Asamblea serán o<tudiadr;<; lo»; cultivos del l imonero, naranjo,! algarrobo y avellano, que tantís ima I itnports-ncift tien'ein pana aquella co-1 maros:. '
Sabemos que el Ayuntarnic.nt.o de j Sólloi-, o! Sindicato nsrifíil.T do. 9iñn' Bartolomó, la Cujn nirnl ile iSóller,' COI* Otkas entidadíti y a.sí>cia<'.iones | mallorquinaiS, eetán or^-anizando varios actos V eccpediciones en chse-1 fju'o df* ]^'! concT'^ííistTiS, i
Bn !ft Fí'do-nc'ón .-\srrif<-.!ii (Vu---taferrisa, 21) sa tidmiten inscripcio-fta» p p a t a i » s^raotivo Congreso.
(Jorjio medio para conseguir la re-gularización y unifonnación de tipos de vinos los cosecheros de Beniear-16 han acordado la construcci'^n de una bodega oooperatáva. Se ajustará
I eü modelo imáiS' generalizado e n t r e las I qu6 funcionan e n Cataluña.
^• ¥ *
La exportación de fosfatos de Marruecos fué duraniie el año 1922 de 80.549 toneladas.
De este total se envifron a Francia 25.454 t ane ladas ; a España , 22.625; a Portugal . Í . 6 4 0 ; a Bélgica, 3.226; a Holanda, 14.910; a I ta-liía, 750; a Ingla terra , 8.750; a Suiza, 626, y a Suecia. 2.250.
* » • Un Sírricultor aconseja a sus co-
legae Un prooedinai«ito seincJllo y al alcance de todos, cuya eficacda ha experimentado, contra las babosas y oarapoolos, que tantos perjuicios cau-sain en las hues 'as .
Cansiste en colocar de trecho en trecho y boca abajo cajas viejas de latón u hcqiaiata, botes vacíos y cua-lesquiera ótoroe recipientes. Al c*bo d© uno o varios días Pe recogerán. llonQ» de caracoles adheridos a las paredes Es tos moluisco? son u n alim e n t o d e que gustan mucho las gallinas y demárs aves de corral.
^ « *
La Mutualidad de Seguros Agro-peouiarios da CatiaJuña ha ampliadio hastai e l d/ai 30 del corriente mee de
mayo el plazo reglamentario para la admiñiáni d e iBolici''udes de seguros o(*itm pedriscos.
* * »
El «Boleitía Oficial» de la Caja Na-varra de Seguros d e gainadas ha publicado el raaultlado obtenido por la Caja du ran te *l pekaer mee de gu ac-tuáoióai.
Como todos los sraetos se cubrep con 1» subvención d e la Diputación y toda vez que n o hubo siniestros, el seguro para los que a él s e acogieron ha resultado coenplet«mente gra. tui to.
* • * L a Awxíiación. de ex alum'nos' de
la Escuela Superior de Agricultura de la Mancomunidad de Cataluña hp publicado un interesante íoUetio ilusk'a-do con fotografías sobce «La intervención técnica en la agricultura».
El objeto del folleto ee dar a conocer la AsociHoión d e ex aluimlnos, entidad profesional que t iene por misión encauzar y coordinar las demandas de personal técnico agrícola que se la h ^ a n , indicaindo en cada caso Cuál es el aeocjado más idóneo en re-laíiión con Jas oaracferísticas dennan-j dadas v según el trabajo para que =8 I solicitado.
E l foUeto va dirigido, principalmente , a log propieitairioB agricultores que no pueden ladminiaftar sus finca* personalmente, a las Asociaciones y Si.n-dicatos a l a r i o s o de t-aneformación de productos, a las Sociedadeis o particulares que eotploten alguna industria agrícola o proveicten, su ins tak-«<5o y a las emprp.«as co(merclalei<! a bsso de fnitns de la tierra o materias relacionadas con la agricultura.
AsaTiblea en Coruña
Información sobre crédito agrícola
Empiezan a recibirle contestaciones o
.9or ei delegado regio d e Pósitos se ha cursado una circular referente a pun tos aubstanciales de la acción que desarrolla aquel or¡¡(uiismo con objeto de inioiair urna reíoima en el sentido que señal® «1 plebisoltb.
Consta el cuestionario de los siguientes temas :
A los Pósitos
Al establecerse un Banpo Agrícola, ¿qué transformación debe sufrir la organización d e ese establecimiento para rendir toda su utilidad a los labradores del término?
¿Puede ese Pósito hacer aportación de capital al Baoco, y en qué cuantía y oondicioaes?
A los uotarloss y reg is t radores
Primero. ¿'Qué reformas en la legislación serán precisas para siimpli-licar los trámites de la transmisión de la pequeña propiedad en t r e labradores para faoUitar permutas y retractos, evitar su excesiva división consolidando el dominio en forma que
que pueda servir 'de base al crédito agrícola ?
Segundo. E n qué forma rápida y econ<knlca se puede establecer la hipoteca sobre terrenos cultivados en favor d e los labradores para fines empicólas.
Tercero. E n qué forma puede establecerse un registro sobre cosechas pendientes y frutos recogidos, para fundar con éxito ei «warrantl» agrícola. (
Cuarto. Qué exenciones o rebajas podrían concederse ©n cuanto a los iimpuestoB de derechos reales y timbre en estas operaciones hechias por labraOores.
Quinto. Qué ventajáis de orden fis
MERCADOS -azh
Madñd GITANOS Y CEBEAIiES
Estabilizado este mercado, n o han ofrecido variante alguna sus cotizaciones, que son las siguientles:
Tr 'go, de 44 a 47,50 pesetas los 100 ki los; cebada, de 82 a 8 5 : centeno, de 34 a 3 6 ; avena, de 30 a 3 1 ; algarrobas, do 36 a 4 1 ; salvado, de 27 a 2 8 ; alfalfa, de 26 a 27, y paja, d e 8 a 8,60.
H a r i n a s : selectas, de 59 a 62 pe-ae^as los 100 kUos; extras, da 67 a 6 8 ; i n t i ^ ^ e s , de 65 a 68, y bajas, de 54 a 56.
GANADOS Y QARNES D u r a n t e la líltimia semana ent raron
e a el mercado de ganados las siguientes cabezas:
Vacuno, 510; caballar, 4 4 ; mular , 160; a sna l , 117, y lanar , ninguna. El import» de lo recaudado por el Ayuntamiento por estancias y expedición de guías ascendió a 161,06 pese tas ; 14,70 pesetas más que la s«mana anterior.
E n el Matadero fueron giacrifioadas las siguientes reses :
Vacas, 1.574; terneras, 5 3 1 ; lanares, 14.299; lechales, 73, y cerdos, 180; lo que, oomparado oon ig[ual sem a n a del año anterior, arroja u n a diferenciía de 465 vacas y 4.269 ter-nerasi más y 45 lanares, 208 lechales y 24 cerdos menos .
El precio del kilogramo en canal de la res e n la semana fué de 2,50 a 3,21 pesetas el vacuno ; de 3 a 8,30 el lámar y de 8 el d e cerda, según clase. Con relación a los precios de la semana anterior nótase que la vaca y el cordero bajan 10 céntimos como mínimo e n kilo.
L a procedencia del ganado fué : el vacuno, de Cttalioia; Salamanca, Santander , León, Córdoba, Toledo^ Se
cal pueden concederse a los labrado- go^i^^y Madr id ; el laoar , de Bada-rets ipor mejoras en la 'ierna a oonse-ouencisi de los cuJt'vou.
Sexto. Qué mejoras deben concederse a los cultivadores directos de sus tierrae.
A las Cámaras Agrricolas, S i n d i c a t o s Aseciaclones y pa r t i cu la re s
¿Qué transformaciones en el régim e n de la propiedad y en el orden fiiscal y qué instituciones de créd' agi-ícola son necesarias ein Eiipaño pona hacer posible la mejora de los cultivos V el aproveciiamiento de la producción agrícola?
Como el plazo no expira hasta el día 31 y la convocatoria se anuncia en feohat relat ivamente reciente, el número de respuestas recibidas no j>ermi)e todavía compulsar la c^inión de las fuerzas a r e o l a s e n relación a las consultas formulad'as. Se conocen ya , s i n embargo, oriteric© per-fectiaimente documentados acerca de las tires cuestiones anunciada».
Don Javier Carvajal, notario de Peral ta (Navarra) Se declara disowi forme oon el artícido 20 de ja tey Hipotecaria, que d e n i ^ a la i)^«<^P' oión de documentos cuando se T w » anteriormente inscrito el domioiliq.
. Propugoa por al abarataimletBte de loe denechog reeJies por causa qc
muerte , y hace un estudio bastuiti^ curioso de] pacto de retro, que se aplica frecuentemient» e n íliavalvá, e n sust i tución de la hipoteca. Pide, por ú l t imo, l a reforma del artículo 1.528, que se refiera a los .retractos.
Cía Junita d e Colonización interior se ^(preSa, con referencia al tercer tenHH' en e l isentido de que sólo se puedü reformar el cultivo por medio de la explotación intensiva de la tierra y que la institución del Crédito Nacional Agrícola debe única-mente «airar al beneficio del pequeño cultivador y consti tuir eJ órgaril)
I oompleme))tario indispensable de la J u n t a central de Colonización interior.
Han contestado, por últ imo, al ¡runos Pósitos de las provincias de Burgos, Cáceree, Guadalajara, Valencia y Segoviift, los cuales coinciden, respecto al primer párrafo de la prcprnn-"a correspondiente, e n que n o procede tl"anafoTTnair ni variar !» actual organización.
Tocante a la oosibilidlad da lina aportación, responden todos negativa-memte, . añadiendo que el capital que vienen percibiendo eis insuficierite •para a tender la demanda de pros- j tamos dn los labradores pobres.
Protesta contra los errores catastrales
. So foimuai deruncias e-i ^.alamanca
£ n la Cámara Agrícola de Salaman-
joz, Cáceres, Toledo, Segovla, Avila y Madrid, y el d e cerda, de Madrid.
La carne de vaca se expende en . las tablajerías con arreglo a lo dispuesto por la J u n t a de Subsistencias i los siguientes precios : de primera sin hueso (filetes), a 4,50 pesetiat-k i lo ; de segunda, a 3,60, y de tercera, con hueso, a 1,80.
L a te rnera tuvo e n el meieado de los Mostenses las siguien/es cotizaciones :
De Castilla, de 42 la 44 pesetas ar roba; de la Montaña, de 36 a 3 8 : do la tierra, de 34 a 35, y de Galicia, de 83 a 34. Si se comparan estos precios con los de la semana anterior ?e verá que mient ras la de Castilla sube 2 pesetas en arroba, la de la JIontaña baja 3 , la de la tierra 4 y lia do Galicia 5.
En»Ias tablajerías se vende de 4 a 8 pesetas kilo, según clase.
AYES, CAZA Y HUEYOS
Las cotizaciones; del mercaA> de loB Mostenses son las s iguientes :
Avos.—Gallinas, de 6 a 8 poseías q n a ; payo?, de {? a IQ; poUamcos, de 6 a 7,50, y pollos, de 4 a S.
C#Z8 -Sin existencias en el mer-oado por la veda.
Etlievoa.—De Castilla, de 15 a 16,50 pesetas el c iento ; de Galicia, de 14,35 •« 15,26; de Franc ia , de 16 a ÍS,%B; de Harrueoos, de 14,75 a 16,SÓ, y de Turquía , d e 14,50 a I',.
Coatiijúa, como puede observarse, la baja de este artículo, determinada principalmente por el exceso de oferta sobre la demanda, como lo demuestra el hecho de haber comenzado a llegar género de Francia y de Turquía.
Al detalle se venda a 2 y 8,50 la docena.
FRUÍAIS 7 VERDURAS
Las cotizaciones del mercado de la Cebada son las siguiesntes:
Frutas .—Limones, de 25 a 85 pesetas la se ra ; manzanas , de 1,76- a 3,50 ki lo; mollares, a 1,76; naranjas de Valencia, de fl a 7 ciento; ídem de Orihuela, de 6 a 10 ; nísperos, de 1 a 1,16 ki lo ; peras, de 1 a 8 ; pinas, de 30 a 40 1» caja, y uvas do Alme-rÍH. do 3.5* a 40 el barril.
Ve.rdnra9.—-acelgas, de 0,20 a 0,85 manojo; alcachofas, de 0,50 a 2 docena : apio, de 1 a 2 manojo ; calabacines, de 1.50 a 2 dooena; cardillos, de 0.80 a 0.35 kilo; cebollas, de 0,12 a 0,20: cebolletas, de 0,25 a 0,80 los ouiatro manojos; escarola, de 1 a 1,25 docena; espárragos trigueros, de 0,50 a 1 ; ídem de jardín, de 2 a 4 : guisantes Je Legrante, de 0.45 a 0.65 kilogramo: habnK, de 0,40 a O,.50; judías de 1,25 a 1,.50; lechugas, de 0,80 a 2 docena: patatas holandesas, de
BÜÍRGOS—Trigo mocho, a 74,50 naaJes fanega; rojo, a 74 ; álaga, a 7 6 ; contieno, a 50 ; oebada, a 4 5 ; yeros, a 8 2 ; avena, a 3 8 ; harina, los 100 kilos a 58 pese tas ; harlnilla, a 16,50 pesettb los 4 6 ; comidilla, r. 14 los 4 6 ; salvadillo, a 8,50 los 34 y imodio, y salvado, a 0,50; bueyes del país, de 18 a 14 pesetas a r roba ; cerdos, de 30 a 33.
MEDINA D E L CAMPO.—Mil fanecas de trigo, a 79 reales; 500 do cebada, a 43, y 200 de algtirrobas, a 69. Be han vendido también 12.000 cabezas de ganado lanar a un precio medio de 25 pesetas.
PAÍiENOIA.—fPrigo, a 54,50 y 5,-. reales fanoga; cebada, a 40 ; centeno, a 5 2 ; avíenla, a 31 .
PESAFIEL .—Tr igo , a 76 reales fsalega; centeno, a 51 y 52 ; cebada, a 4 2 ; yeros, a 74 ; algarrobas, a 72 ; titos, a 6 5 ; avena, a 3 5 ; len 'e jas , a 8 0 ; giarbenzoe, a 94.
SEVILLA.—Aceites, de 19,50 » ao pesetas (78 a 80 reales arroba), segtín acidez y procedencia; t r igos: semoleros, de 40 a 41 pesetas los 100 ki los ; recio corriente, a 40; c l a ^ barbilla y blanquillo, a 40; clase volt! zoe, de 38,50 a 3 9 ; tremés, de 38,50 a 8 9 ; oebada: extremeña, de 30 a 8 1 ; del país, según clase, de 34,50 a 8 5 ; habas : cochineras, de 44 a 44,50; las mazaganas, de 45,50 a 4 6 ; m a í z : del país, a 3 2 ; extranjero plata, a 3 1 ; alpiste, oíase corriente, de 53,50 a 54; altramuces, de 25 a 2 6 ; alverjones, de 88 a 3 9 ; garbanzos: blancos, de 60 a 65 granos en 80 gramos, a 6 5 ; mnla-tos , de 59 a 6K); los de oíase blandos finos, según tamaño y cuchura, do 125 a 150; harinas y salvados: sémola, a 6 5 ; Bemolada, a 5 8 ; primera corriente, a 5 1 ; rebasa, a 2 8 ; fino, a 24; bas to , a 26.
VALENCIA.—Arroz: Benlloch, en cascara, a 37 pesetas los 100 kilo?; blanco corriente, a 50 ; ídem número 1, a 51,75; los demás número», una peseta de aumento por 100 kilos; arroz Bomba, de 85 a 90 ; medianos de arroz, de 37 a 3 8 ; harina de arroz, de 41 a 42; salvados de arroz: cilindro, según clase, de 18 o 20 ; morret. de 30 a 3 5 ; esquellat, dg 4 a 5 ; alub i a s : Pinet , da 75 a 80 ; francesas, de 74 a 7 7 : Amonquilí, de 67 a 6"^: cacahuete: 2 granos, primera, rojo, a 43 pesetas los 50 ki los : ídem segunda, blanco, a 4 1 ; 3-4 granos, según clase, de 39 a 44; mondado, e 110 pesetas los 100 ki los: tricros: en procedencia, según clase, de 48 a 50; candeal. a 5 2 ; huerta de Valencia, a 49; har inas : fuerza,, según clase, de 75 a 80 ; blancas, ídem, de 59 a 64; acei tes; de oliva, eegiin clase, de 28 a 26 pesetas arroba; Mani-China, de 17 a 1 8 ; mineral neutro, de 160 a 165 pesetas ki lo; garbanzos: mulato, tamaño 70-76, a eO; 66-70, a 6 5 ; 60-65. a 70 ; 55-60, a 8 0 ; 52-55, a 90 ; 50-52, a 9 5 ; 48-5», a 100; 46-48, a 110; arrugado, tamaño 70-75, a 60; 65-70, a 6 5 ; 60-65, a 7 5 ; 55-60, a 8 5 ; 62-56, 9 6 ; 50-52, a 105; 48-60, a 110; 46-48, a 120; 44-46, a 125; maíz plata, de 31 a 32 ; ídem del país, a 4,50 ,p6setas barchilla; habas , ' a 48 pesetas los 100 kilos; habones negros, de 48 a 50: ídem blancos, a 4 1 ; avena, a 36 ; oebada, a 37,60; lentejas superiores castellanas, a 120; ídem ídem de Aragón, 8 8 5 ; azúcar blínquilla, de 185 a 190; ídem de caña', a 171 ; ídem cortadillo, de 215 a 220; cañamones, a 6 5 ; alpiste, de 55 a 56; al-tramuoes, según clase, de 55 a 6 5 : salvado goi-do, de 27 a 32 ; cuarta, de 26 a 3 3 ; alverjones, a 49 ; patatas coloradas huerta de Valencia, a 24 : ídem blancas, a 17; íderfT nuevas. a 28.
VALLABOLID.—Trigo, de 78 a 79 reales (45,10 y 45,67 pesetas) los 100 ki los ; harina selecta, a 60 pese t a s ; bnena, a 57 ; corriente, a 3 6 ; segunda buena, de 54 a 55 ; deepojos; teroeri-11a superior, a 36 : cuarto superior, de 25 a 2 7 : comidilla, a 2 1 ; salvado de hoja, a 27. '''
VTLLAROAYO—OHgo, a 82 reu-les fanega; centeno, a 7 1 ; cebada, a 62 ; yeros, a 8 4 ; avene, a 4 1 ; lentezan, a 9 2 : garbanzos, a 236: alubias, a 204; pata tas , n 9 reales RiToba.
•» • » „ _ —
Enseñanza agrícola en las escuelas i
Contra la langosta Una circular de la Diputación
de Navarra
La Diputación de Navarra ha publicado una circular, en la que, luego de recordar que ha atendido con todo esinero a la oscarifícación de los pequeños focos que hasta la fecha han aparecido, anuncia su propósito de atender con la misma solicitud a las necesidades que la campaña de primavera haga precisas, para lo cual ha ordenado que se tengan en disposición de actuar los aparatos lanzallamas y se proceda a la adecuada provisión de gasolina en los lugares invadidos en años anteriores, en los que es más probable la aparición de focos.
La circular, teniendo en cuenta los signos de apariciórn del insecto observados en las provincias limítrofes y la época que atra ves amas, que es el período crítico do avivacic^n de la plaga, ¡-pcomienda la más escnipulo-sa vigilancia, f-obre todo en la zona de la ribera.
Con objeto de que puedan ser extinguidos al nacer los focos, único modo de evitar, con gastos relativamente reducidos, los cuantiosoR sacrificios que habrían de realizar los Ayuntamientos en el desgraciado ca.So de que el insecto invadiese la provincia, la Diputación ordena a los Mu-nieipios que den a la circulsj la debida publicidad y que etxijan de sus guardas la escrupulosa vigilancia.
Asambleas comarcales de la Rioja
o
La Federación Riojona de Sindicatos Agrícolas Católicos ha celebrado uno de sus aotos de propaganda en el pueblo de San Eomán. Asistieron representantes de todos los Sindicatos comarcanos.
El señor cura párroco, luego do presentar a los propagandistas, llamó la atención de los agricultores sobre los bienes, no sólo en el orden espiritual y en el económico, sino en el educativo también que reporta la sindicación cat<51ico-agraria,a cuya obra deben todos cooperar.
KI secretario del Sindicato de Hornillos, señor Argueza, hizo patente la necesidad de que la arción sindical tiene del espíritu eooial de labradores y panaderos, y el señor Santamaría, canónigo de la Colegiata de IjOgroño; reseñó los frutos de bendición que. de la obra dimanan si ^us afiliados so conforman oon su espíri tu.
Abogó el señor Santamaría por qno los sindicados acudan asidnameintn a las cosas sociales para formarfe con lekituras y explicaoioi^es. para ilust rarse profewonalmente y para alcanzar un mayor grado de educación so-c i t í .
HabliS por últ imo, el presidente de la Federación, señor Día^ del Corral, para exponer la finalidad educativa de la propaganda.
Después de señalar les medios que pueden y deben emplearse para vencer las dificultades y obstáculos que quieren oponerse al progreso de la sindicación católico-agraria, excitó a los Sindicatos a seguir laborando con entn- '• siasmo y fe.
¡ A V I C U L T O R E S ! .^.iimentad vuestras aves con huesos molidos. Sorprendentes resultados. Pe. di-l catálogos de molinos para huesos o Matths. Grober. Apartado 18S, Bilbao.
VID AMERICANA Pedid catálogo^: JAIME 8ABATE
INJERTOS - BARBADOS Vlllafranca dci Panadas (Barcelona).
REIÍIOIACHII G i g a n t e B l a n c a
B&tz «acUotú, Jim{r», da fcró» «raída. Carne muy blanca y densa. KiqTKca <o aziicar tres o cuatro T«X» más ederads que la de sus similarM. Se lirraooa oon suma facilidad. Binde macho más que 'as otras variodadee y constituye ri tipo ideal para la alimentaoión del gaoadoi
PBECIOS; ün kilo, 1,80 peseta*. Cien kilos, 12S pflsetU.
hh C U L T I V A D O R M O D E R N O Notariado, 2. Apartado 625. BiRalona.
ZOTAL tu
SEGADORAS H A W A - I d e a l Superiores a las demás. Cojinetes de bronce y rodillos de acero. Engrasadores Stauffer con engrase para varios días. Solicítanse buenos agentes
y vendedores. BENEDICTO Y PEDBOWINGO
Alcalá de Henares.
rmnommo "Salud" Fm/jfímmM/ro "Riqueza'
S I N R I V A L PARA L A ^ E S I N F E C C ION DE TODA CLASE OE LOCALES
BOMBA PRAT Páitentada en
todos los países
La gran auxiliar de la Agricultura, de la Industria y del hogar.
PÍDASE EN LOS P R I N C I P A L E S ESTABLECIMIENTOS DE MAQUINARIA, MATERIAL ELÉCTRICO, F E R R E T E R Í A S , ETC.
a 0,20; ídem nuevas, de 0,38 a 0,40: pepinos, a 1,40: remolacha, de 0,60 a 1 el c iento; repollo de Levante, de 6,18 a 0,22 el manojo: tomates de
ca se han reunido en asamblea los I Canarias de 0.00 a 1 kilo; 7anahorias re j resentantes de varios pueblos en | j g p g^ ^ j ^1 mapojo. cuyos términos se han realizado las '
La FederacISn Católico Agraria s o r e ú n o el i u n ^ s
-o— La Federación Católica de La Co
ruña celebrará los días 14 y 15 del actual su asamblea reglamentaria. Se-ríi sin duda \m soliemne acoateci-niieiiU), dado el desarrollo que sien-tí>n su;, numerosos y pujantes Sindicatos. Asistirán dos miembros de le Directiva de la Confederación Nacional Católico-.\graria.
Los aetr-s ccmenzarún e las ciin*'' de la tarde del primero de d ichu ' oías y continuarán en el siguieote.
operaciones catastrales, para protes tar de los errores oocóeitidos, errores quo perjudican gravememte a la oíase agrícola.
El señor Clairao se mostró partidario de pedir la revisi(m del Catastro y la suspensión do los efectos t r ibu, tarioe, y preguntó a los representantes de los pueblos si en la comprobación catastral so ha cumplido lo que diepone el reglamento de procedimientos y si las Jun t a s provinciales fian intervenido en las valoraciones. Los datos que aporten los representantes de los pueblos se unirán al recurso de protesta que se entable.
El alcalde de Macotera declaró que el ayudante que fué a su pueblo para realizar los operaciones catastrales fué asistido en ellas por algmioe vocales de lo J u n t a pericial, pero que muy pronto fuá sustituido por otro, y éste no quiso asesorarse de la Junta , de la que no solicitó dato a lgiuo. .añadió que entre la tasación y clasificación de los polígonos catastrales hechas jior uno y otro ayudante hay desigualdad.
Se leyeron después unas cuartillas del secretario municipal de L^rrodri-go, en las que se señalan numerosas anomalías.
Se acordó que los contribuyentes de cada pueblo se reúnan para incoar el reenrso, pidiéndose en él la re-v-s^nn y suspensión de los efectos tri-' ' ' ' S. T.r'? recursos se enviarán a la Cámara Agrxoola para que les pon-1 ga c^ curso.
OTROS ARTÍCULOS Datos facilitados por la visita de
Policía urbana al negociado de Abas, tos del Ayuntamiento:
Aceite, da 1.80 a 2 pp<=f>tas l i t ro : aceitunas, de 0.80 a 2 ki lo: aguardiente, de 1,80 a 3 l i t ro : arroz, de 0,80 a 1,50 kilo: azúcar, do 1,80 a 8,50; carbón de cok, a 6,50 lo® 40 kil o s ; ídem m i n e r a l , ' a 6,50; ídem vc-getaJ, a 10,80; garbanzos, de 0.80 a 1,75 ki lo : judías, de 1,20 a 1,80; leche, a 0,80 l i t ro ; lentejas, de 1 a 1,40; ki lo; queso de bola, a 6 ; Gruyere, a 7 ; manohego, a 6 ; Parma, a 1 2 ; Ro-quefort, a 8 ; sal, a 0,15; vino blan-oo, de 0,50 a 07,5 l i t ro; ídem tinto, de 0,60 a 0,75; vinagre, a 0.40.
Provincias A R A N D A — P a g ó s e trigo a 77 rea
les .fanega cerceno, a 6 2 ; cebada ladilla, a 48 y 4 9 ; ídem caballar, a 4 6 ; avena, a 36 v 3 7 ; yeros, a fif); algarrobas, a 6 9 ; t i tos, a 64 ; habas, a 6 3 : lenfejas, a 8 8 ; garbanzos superiores, a 180; ídMn buenos, a 140; ídiem Ireig^ares, a 115: ídem para s iembra, a 9 6 ; alubias, » 196; patatas , a 7 reales arroba. Vino siipe-rior, a 0,40 peSeta.s l i t ro ; ídem bueno, a 0,32 pesetas l i t ro ; ídem re,:;!! lar, a 0,28 ídem. í
AB,EVALO.—Trigo, a 78 reales ¡>is 94 l ibras ; oebadia, a 42 y 4.T rcí''';i la fanega; algarroba^, a 78 • ^'^• Calcúlase la en t r ada < e trisro rn .""• fanegas. Tende^ncia del mercado, f
E l Gobierno de Méjico ha adoptado la resolución do implantar en las escuelas primarías el estudio práctico de la agricultura por" medio de profesores especiales, que serán cnvia-
0,25 a 0,20 ki lo: ídem extranjeras, del dos a los Estados para enseñar a !os 0,18 a 0.20: ídem blanenis, de 0,18 i niños, en campo de eatperimontacióiv
y cultivo concedidos aí efecto, I ts prácticas agrícolas.
El plan ha sido trazado en oolabo. ración por las Seoretarlas de Agrio» í-tura y Fomento y de Eduoaoión pi*-blioa. En sus líneas geaerales es el tifeuiente:
MI Gobierno envieu-á por todos t$>8 Kstados profeisores a t o ó l a s especializados. La Secretaria de Instrucción públioa tomará las disposiciones convenientes para que los alumnos de cada diez escuelas, no m\iy distantes i 'nas de otras, se reúnan oon el tm de recibir s imultáneamente las enseñanzas de un mismo profesor. A cada uno de estos grupoe escolares se le concederá un campo de suficiente extensión para que cada alunono tenga su correspondiente parcela de terreno. Los instrumentos de labranza y cultivo para uso de los chicos serán suministrados por ambas Secretarias de Agricultura e Instrucción. Y para fomentar en lo» pequeños agricultores la aplicación y el interés, se ha dispuesto que sea para cada educando el fruto que se coseche en su correspondiente parcela.
Quedan por ul t imar algiraog det lies secundarios, como son la forma de adijuisición de los materiales de cultivo en la cantidad suficiente y '--n \tn más «conómicas oondicdoes po5ii-bles, y la determinación de las horas que se han de dedicar a la enseñanza agrícola para que ésta no perjudique a la de otras asignatiirr,^.
K! entusiasmo quo estn x-.' • lia despertado en el país es '¡i i !.\ que los "o'.Tcniadores de k.^ 1 -t;'.dos se lian apresurado a pedir al Gobierno que envíe i>iT.-nto a sus t ierras les „-r,,ci,.-.v aj"-íiT,'ní y >-" pr-tivo la im-|):aut£iRÍón del nuevo sistema de en-«efiaoiza.
EL PROGRESO HORiCOLI !f PEGDARIO Revista de Agricultura, Ganadería e Industrias
derivadas y de Mercados CELIFICSDO EL KIEJQR DE LOS PERIÓDICOS ADRICOLAS DE E S P M A
EH EL GOnCURSO DE MODRIO DE 1902 Primer premio: Diploma de Honor y medalla de Oro
Diploma de Honor en la Exposición Industrial u Aerícola de Córdoba
j
Informa d« caaatos progie-80S agrícolas se re&Uzaii en el mando.
Defiende ke intereaes de agricultores y ganadero:.
ResOAve grat^tttament-o a sus BuscriptOTea todo género de consaltafi refeirentee a Agri-cufTura, G-anadería, Tjegisla-oión y Veterinaria.
Regala hermosas miquioaa agrícolas, aibonos, scmillaB y sementales a sus suscriptores.
Ofrece ios dato-- más completos- qae se publican do los mercados nacionales do productos agrícolas. Se pnbüca cuatro teces al mu.
Cada niSmero consta de 86 piginas y cnbiertaa. Prec'o: 10 pesetas ssanestre. Rodacoión y Administración. Plaza de Oriente, 7, Madrid.
Recommended