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8/10/2019 Manual_Plano de Negocios - Micronegocios
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Florbela Borges Managing Directorflorbela.borges@multidados.com
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Como fazer e ser eficaz
Plano de NegciosCriao de Micro Negcios
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Identificar os Principais mtodos e tcnicas de Gesto do Tempo edo Trabalho
Identificar fatores de xito e de falncia, pontos fortes e fracos deum negocio
Elaborar um Plano de ao para apresentao do projeto denegocio a desenvolver
Elaborar um oramento para apoio apresentao de um projetocom viabilidade econmica/financeira
Elaborar um plano de negcios
Contedo
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Organizao pessoal do trabalho e gesto do tempo
Atitude, trabalho e organizao para resultados
Planeamento e Organizao do trabalho
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Um consultor, especialista em "Gesto do
Tempo", quis surpreender a platia
durante uma conferncia. Tirou de baixo
da mesa um frasco grande, de boca larga.
Colocou-o sobre a mesa, ao lado de uma
pilha de pedras do tamanho de um punho
e perguntou:
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Quantas pedras vocs acham que
cabem neste frasco?
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Todos olharam para o frasco e disseram que sim. Em
seguida, ele tirou um saco com pedrinhas bem pequenas
de baixo da mesa. Colocou parte das pedrinhas dentro do
frasco e agitou-o. As pedrinhas penetraram pelos
espaos encontrados pelas pedras grandes.
Perguntou ento:
Est Cheio?
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O consultor sorriu, com ironia, e repetiu:
Est cheio?
No
- exclamaram os ouvintes.
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Pegou, ento, um jarro e comeou a jogar
gua dentro do frasco, que absorvia a gua,
sem transbordar. Deu por encerrada a
experincia e perguntou:
Bom, o que acabamos de demonstrar?
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Um participante respondeu:
"Que no importa o quo cheia est a
nossa agenda, se quisermos, sempre
conseguiremos fazer com que caibam
outros compromissos."
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"-No! O que esta lio nos ensina que, se no colocarmosas PEDRAS GRANDES primeiro, nunca seremos capazes decoloc-las depois.
E quais so as GRANDES PEDRAS nas nossas vidas?
So a FAMLIA, A PESSOA AMADA, OS NOSSOS FILHOS, OSAMIGOS, OS NOSSOS SONHOS, A NOSSA SADE.
O resto resto e encontrar o seu lugar...
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COMPREENSO DO TEMPO
O tempo considerado o recurso mais escasso e valioso face da Terra.
Com efeito, na era da economia global das 24 horas, o tempo, mais do que
nunca na histria da Humanidade, dinheiro.
O vencedor sempre o mais rpido e quem realiza os objectivos no prazo
mais curto possvel. A vida cronometrada ao milsimo de segundo!...
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COMPREENSO DO TEMPO
Ao analisarmos o uso do tempo podemos compreender as maneiras maiseficazes de o usar, no local de trabalho ou fora dele.
As atitudes das pessoas em relao ao tempo so complexas e variveis.
Para usar o tempo eficazmente, para fazer tudo no trabalho e em casa, tem
que ver quais os hbito s comunse as atitudesque moldam o seu uso do
tempo.
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COMPREENSO DO TEMPO
As nossas atitudes em relao ao tempo esto sempre a mudar.
muitas dessas mudanas devem-se ao aparecimento de nova tecnologia, que
afecta o nosso trabalho, viagens e comunicaes
a Internet, o e-mail e o modem tornaram a troca de informao quase
instantnea
viajar a grandes distncias tornou-se mais rpido e acessvel
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COMPREENSO DO TEMPO
o aumento das opes disponveis possibilita-nos fazer mais coisas num dia,mas tambm aumenta a presso do nosso tempo
Tudo isto faz com que seja muito importante gerir o tempo de modo eficiente e
produtivo.
De facto, todos temos bastante conscincia do uso do tempo.
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USO DO TEMPO
Poucos admitimos, porm, que grande parte do nosso dia (de trabalho) foi intil...
..a nica maneira de gerir melhor o tempo analisar a forma como o usa, e estudar
maneiras de o distribuir de um modo mais eficaz
Pense no seu dia quando vai para o trabalho!
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USO DO TEMPO
Avaliao Do Seu Dia
H sempre exigncias no seu tempo. fcil gastar muito tempo com coisas
rotineiras, prejudicando tarefas mais produtivas e de maior prioridade.
Como divide o seu dia?...
D prioridade ao seu trabalho de modo a debruar-se sobre os assuntos
mais urgentes?...
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Delegar :
Confiar a um subordinado a realizao de uma tarefa,deixandolhe alguma iniciativa na escolha dos meios.
Ter confiana
Permitir o desenvolvimento da pessoa em quem sedelega.
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Passos para controlar o tempo:
Analisar o uso do tempo- descobrir o que est a acontecer e o que deveria ser mudado.
Clarificar objetivosestabelecer uma base para estabelecer o melhor uso do tempo.
Estabelecer prioridadescentrar-se nos itens mais validos.
Planear o tempoassegurar-se que as atividades levam os objetivos definidos.
Calendarizar o tempodeterminar quando e como fazer as vrias atividades.
Analisar os progressosdeterminar se as coisas esto a decorrer como se pretendiaou procurar alternativas.
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Planeamento para o Sucesso
A gesto do tempo o cerne do planeamentoda sua vida e dasua gesto do stress.
O seu alcance maior do que o das listas tenho que fazer:...e diz respeito ao que pretende da vida e a como planeia atingi-
lo.
Para muitas pessoas, o primeiro desafio O que que eu
pretendo da vida?...
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Planeamento para o Sucesso
uma profunda mas importante questo, se desejarsentir-se preenchido! Gaste, por isso, uns minutos a
reflectir sobre isto e, depois, tente estabelecer para si
mesmo objectivos especficos.
Estabelea Prioridades
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Estabelea Prioridades
Planeamento para o Sucesso
Muitas pessoas baseiam as prioridades na urgncia, o que significa que,
muitas vezes, as coisas fceis e rpidas so atingidas em detrimento das
tarefas maiores e mais difceis que realmente alteram as nossas vidas...
A prioridadedeve, ento, ser determinada tanto pela urgnciacomo pela
importncia, assim como pela durao da execuo de uma tarefa.
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Lista dos Afazeres exemplo
Planeamento para o Sucesso
Tarefa
Prioridade
Incio
Fim do prazo
Preparar a reunio de sexta-feira tarde
Mdia
Amanh s 09:00 horas
Sexta-feira de manh
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Lista dos Afazeresexemplo
Planeamento para o Sucesso
Tarefa
Prioridade
Incio
Fim do prazo
Verificar o economato
Baixa
ltima semana do ms
Fim do ms
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Planeamento para o Sucesso
Os prazos actuam como mans que o iro arrastar...
se o prazo termina na 6. feira, passartoda a semana a pensar: No preciso
de me preocupar at 6. feira; vou
comear amanh!
... E, de repente, 6. feira e j no tem tempo!!!
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Urgncia e importncia
Planeamento para o Sucesso
Observe o quadro que se segue. Muitas pessoas prendem-se
s actividades que ficam na zona M1 (muita importncia e
muita urgncia) e P1(pouca importnciae muita urgncia)...
... raramente encontrando tempo para as M2(muita importncia
maspouca urgncia)!...
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Planeamento para o Sucesso
M1
Pagar as contas
Marcar bilhetes p/ teatro
Ida ao hospital
Ir s compras
P1
Atender o telefone
Pnico de reaces
repentinasInterrupes
P2
Gesto de pessoal
Sociabilizao
M2
Evoluo na carreira
Evoluo pessoal
Visitar os amigos
Exerccio fsico
URGNCIA
IMPORTNCIA
Muita Pouca
Muita
Pouca
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Planeamento para o Sucesso
Isto pode aplicar-se tanto ao dia-a-dia, como s alteraes na vida.
Pergunte a si mesmo: Qual a percentagem de tempo que
gasta nas actividades M1e P1, juntas?
Para evoluir e poder desfrutar de uma vida realmente preenchida, qual seria
a percentagem do seu tempo que gostaria de gastar com cada uma?
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Planeamento para o Sucesso
Gasta tempo suficiente com as actividades do tipo M2?
Estas so as que, raramente, contribuiro para alterar
a sua vida... Como conseguir o equilbrio?...
Muitas pessoas no planeiam falhar fa lham no planeamento!!!
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Planifique o seu tempo
Para que possa atingir os seus objectivos dever
planear...
a longo prazo
a mdio prazo
a curto prazo
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A Gesto do Tempo
Existem trs perspectivas diferentes relativamente
gesto do tempo:
Aumentar a quantidade de tempo disponvel
Realizar mais trabalho durante o tempo disponvel
Realizar somente as tarefas importantes durante o tempo disponvel
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Os 7 Princpios do Bom Gestor do Tempo
Saber gerir os outros, para controlar as interrupes e minimiz-las. Se
trabalha num gabinete, feche a porta e isole-se; se desenvolver actividade
em open-space, a soluo poder passar, se possvel, por mudar-se paraoutra sala. Caso contrrio, coloque um sinal na sua secretria a indicar que
no quer ser incomodado.
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Os 7 Princpios do Bom Gestor do Tempo
Se recebe muitos telefonemas, pea para que sejam reencaminhados para
um colega; saiba dizer nocom amabilidade.
Saiba delegar tarefas. Alm de ficar com muito mais tempo e de se
preocupar menos com as questes operacionais, aumenta as competncias
das pessoas que o rodeiam.
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Os 7 Princpios do Bom Gestor do Tempo
Defina as prioridades; distinga entre o essencial e o acessrio, entre o
urgente e o importante.
As reunies devero ser curtas, eficazes e bem preparadas.
imprescindvel muita auto-disciplina.
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Atitude, Trabalho e Organizao pararesultados
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Teorias e modelos das atitudes
As atitudes: conceito, caractersticas, fontes e componentes
Funes das atitudes
Mudana de atitudes
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Atitude, Trabalho e Organizao pararesultados
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Conceito: Quando falamos de uma atitude face a algo, estamos a
referir-nos a uma ideia carregada de sentimentos face a uma coisa
concreta, que nos vai condicionar e nos vai levar a atuar de uma
determinada maneira perante uma situao especfica. Todas as
atitudes possuem uma intensidade, podendo fazer com que uma
mesma situao para uma pessoa seja muito positiva, enquanto
que para outra ser negativa e desfavorvel. Isto porque as
atitudes se formam nas nossas mentes graas a experinciaspessoais vividas e/ou influncia de pessoas importantes ou
grupos de pertena.
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Sobre as atitudes existem diversas definies:
A atitude uma organizao duradoura do processo motivacional,emocional, percetivo e cognitivo em relao a certos aspetos do mundo doindivduo.
Existe uma definio multidimensional segundo a qual a atitude global deuma pessoa depende da fora das suas crenas sobre determinadosatributos de um objeto e da valorizao ou importncia que d a cada umadestas crenas.
uma predisposio aprendida para responder de uma maneiraconsistentemente favorvel ou desfavorvel face a um determinadoobjecto.
a forma como pensamos, sentimos e actuamos face a algum aspecto donosso ambiente, como um estabelecimento, um programa de televiso ouum produto.
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Podemos destacar uma srie de caractersticas das atitudes:
Objecto: as atitudes devem ter um ponto focal. Este pode ser abstracto ou tangvel
CARACTERSTICAS
Direco: favorvel ou desfavorvel
Grau: quanto que o consumidor gosta ou desgosta do objecto
Intensidade: nvel de segurana ou confiana da expresso relativa ao objecto, ou a foraque atribui sua confiana
Estrutura: organizao das atitudes, tm consistncia interna e uma centralidade inter-atitudes
Aprendizagem: as atitudes aprendem-se
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COMPONENTES
Estmulos:
Produtos,
situaes,lojas, annciospublicitrios eoutrosobjectos deatitude
Afectivo
Cognitivo
De comporta-mento
Emoes ou sentimentos especficosou do objecto na sua totalidade
Crenas acerca dos atributosespecficos ou do objecto na suatotalidade
Intenes de comportamento comrespeito a atributos especficos ouao objecto na sua totalidade
Orienta-o totalface aoproduto
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O componente cognitivo consiste nas crenas e conhecimentos do consumidoracerca do objecto. Para a maioria das atitudes face aos objectos temos diversascrenas.
Por exemplo, podemos acreditar que a CocaCola Zero:-Quase no tem calorias;-Contm cafena;-Tem um preo competitivo;- produzida por uma grande empresa.
Componente cognitivo
COMPONENTES
Cada uma destas crenas reflecte o conhecimento acerca de um atributo destamarca. A configurao total de crenas acerca desta marca de refresco representa ocomportamento cognitivo da atitude face CocaCola Zero. importante ter emmente que as crenas no so necessariamente correctas ou certas, simplesmenteexistem.
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Os nossos sentimentos ou reaces emocionais face a um produto representam ocomponente afectivo de uma atitude.
Um consumidor declara: Gosto da CocaCola Zero ou CocaCola Zero um
refrigerante muito mau, est a expressar o resultado de uma avaliao emocionalou afectiva do produto.
Esta avaliao total pode ser simplesmente um sentimento vago e geral, que sedesenvolve sem informao cognitiva ou crenas acerca do produto, ou pode ser oresultado de vrias avaliaes acerca do resultado do produto em cada um dosdiversos atributos. Assim, as declaraes CocaCola Zerosabe male CocaCola Zero
muito caraimplicam uma reaco afectiva negativa face a aspectos especficos doproduto que, juntamente com os sentimentos sobre outros atributos, determinaroa reaco total face a esta marca de refresco.
Componente afectivo
COMPONENTES
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Devido ao facto de os produtos, como qualquer outro objecto face ao qual reagimos,se avaliarem no contexto de uma situao especfica, uma reaco afectiva doconsumidor face a um produto (assim como as crenas acerca do produto) aquelaspodem mudar conforme a situao.
Por exemplo, um consumidor pode acreditar que:
1) CocaCola Zerotem cafena e que,
2) a cafena o manter desperto. Estas crenas podem causar uma resposta
afectiva positiva quando o consumidor necessita de se manter desperto a fimde estudar para um exame e uma resposta negativa quando quer tomar algumacoisa noite que no influencie o seu sono.
Componente afectivo
COMPONENTES
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Devido a motivaes e personalidades especficas, experincias passadas, grupos dereferncia e condies fsicas, os indivduos podem avaliar a mesma crena demaneira diferente. Apesar das variaes individuais, a maioria das pessoas dentro deuma dada cultura reagem de uma maneira similar s crenas, as quais esto, por sua
vez, fortemente associadas com os valores culturais
Os sentimentos so, com frequncia, um resultado da avaliao de atributosespecficos de um produto, podem, inclusivamente anteceder os conhecimentos einfluir neles.
Pode-se chegar a gostar de um produto atravs do condicionamento clssico semadquirir crenas cognitivas acerca do produto. A nossa reaco inicial face aoproduto pode ser positiva (gostar) ou negativa (no gostar) sem bases cognitivaspara esse sentimento. Este afecto inicial pode influir na forma como reagimos faceao produto em si.
Componente afectivo
COMPONENTES
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O componente de comportamento de uma atitude a soma das nossas tendnciaspara responder de certa forma face a um objecto ou actividade. Uma srie dedecises para comprar ou no comprar CocaCola Zero ou para recomendar esterefresco ou outras marcas a amigos reflecte o componente de comportamento deuma atitude. O componente de comportamento proporciona tendncias de respostaou intenes de comportamento. Os nossos comportamentos reais reflectem estasintenes conforme so modificados pela situao em que ocorre o comportamento.
Componente do comportamento
COMPONENTES
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COMPONENTES
Componentecognitivo
(crenas)
Componenteafectivo
(sentimentos)
Componente decomportamento
(tendncias deresposta)
Atitude
total
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Um consumidor tem uma preferncia pela marca Macintosh: tem um conjunto decrenas positivas, mostra uma resposta afectiva positiva face a esta marca de
computadores. No entanto, quando compra um computador escolhe outra marca.
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1. Uma atitude favorvel requer uma necessidade ou um motivo antes que se possa traduzir em
aco. O nosso consumidor pode no sentir a necessidade de comprar um computador ou pode jter um outro com uma marca menos preferida.
2. Traduzir crenas e sentimentos favorveis na possesso requer a possibilidade de o fazer.Pode no se ter um computador ou comprar um outro mais barato porque no se tem dinheiropara o Macintosh.
COMPONENTES
3. Medimos as atitudes s face aos computadores. As compras implicam intercmbios entrecategorias de produtos e dentro daquelas. O nosso consumidor pode ter comprado umcomputador mais barato porque est a juntar dinheiro para comprar uns esquis novos.
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4. Se os componentes cognitivos e afectivos so dbeis e se o consumidor obtm
informao adicional ao comprar, ento as atitudes iniciais podem substituir-se poroutras novas.
5. Medimos as atitudes individuais, no entanto, muitas decises de compra afectamde forma directa outros membros da famlia ou grupo de pertena. Assim oconsumidor pode adquirir um computador de utilizao mais simples por causa dosoutros membros da famlia.
COMPONENTES
6. No geral medimos as atitudes face s marcas independentemente da situao decompra. Podemos estar a comprar agora um computador mais barato porqueestamos a pensar em comprar um conjunto mais completo num futuro prximo, poroutro lado teremos que dar ateno aos factores de marketing (promoes, porexemplo).
7. difcil medir todos os aspectos relevantes de uma atitude. Os consumidorespodem no estar dispostos ou em condies de articular todos os seus sentimentos ecrenas acerca de vrios produtos ou marcas.
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O comportamento de compra e o uso de marcas pode ser previsto com maispreciso atravs de medidas totais do gosto e afecto por uma marca. Devido aofacto de os componentes das atitudes serem, geralmente, parte integrante de umaestratgia de marketing, importante que sejamos capazes de medir cadacomponente.
COMPONENTESSUA MEDIO
Medio do componente cognitivo:
Sabor forte Sabor suave
Preo baixo Preo alto
Sem cafena Alto teor de cafena
Sabor distinto Similar maioria emtermos de sabor
CocaCola Zero
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COMPONENTESSUA MEDIO
Medio do componente afectivo (medio de sentimentos acerca dos atributosespecficos ou da marca na sua totalidade).
Gosto dosabor CocaCola Zero
CocaCola Zero muitocaro
A cafena prejudica a sade
Gosto deCocaCola Zero
CocaCola Zero
Concordomuito
Posioneutra
Noconcordo
Noconcordonada
Concordo
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COMPONENTESSUA MEDIO
Medio do componente de comportamento (medio das aces ou acespretendidas).
Comprou CocaCola Zero?
Qual a probabilidade de comprarCocaCola Zero da prxima vez que
comprar refrigerantes?
Sim (com que frequncia?)
Provavelmente comprarei
CocaCola Zero
No
Definitivamente comprarei
Quem sabe poderei compr-la
Provavelmente no comprarei
Definitivamente no comprarei
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Existem diversas teorias e modelos das atitudes
TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Teorias bsicas
Modelo de atitudes de trs componentes
Modelo de atributos mltiplos
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Teorias bsicas
Teoria da Congruncia
Defende que as ideias ou atitudes mais arreigadas so mais difceis de mudar do que asde fora moderada.
Teoria do equilbrio
Postula a existncia de uma relao triangular entre trs elementos que so: pessoa,ideias e coisas. Esta relao chama-se sentimento e pode ser positivo ou negativo, tendoque entrar em equilbrio.
Teoria cognitiva
Quando existe uma incongruncia entre dois pensamentos que o indivduo considerava
verdadeiros, cria-se uma tenso que obriga busca do equilbrio.Pode ocorrer esta dissonncia depois da compra, acontece especialmente em bensdurveis ou de luxo que requerem um comprometimento pessoal e monetrio doconsumidor e existe uma alta participao do ego.
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Modelo de atitudes dos trs componentes
Elemento cognitivo
Agrupa ao mesmo tempo os conhecimentos, crenas e associaes que se mantm sobreos atributos e caractersticas do objecto em questo.
Sobre a ideia que tem, o indivduo construir uma atitude. Portanto, se o indivduo no
conhece o produto, no pode manifestar uma atitude face a ele. Este o ponto onde apublicidade tem mais importncia.
O componente cognitivo , no entanto, algo mais do que o conhecimento da existnciade um produto. Refere-se tambm a caractersticas e atributos do produto.
Em numerosas situaes de compra, quando no pode, nem sabe, avaliar todas ascaractersticas de um produto, o indivduo baseia-se em certos indicadores quepermitem julgar o conjunto. Assim, as diferentes dimenses do produto transmitemconotaes sem relao, muitas vezes, com a realidade.
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Modelo de atitudes dos trs componentes
Elemento cognitivo
Por exemplo, em geral, um consumidor associa uma melhor qualidade aos artigos depreo mais elevado. A fora desta relao varia segundo os produtos e os indivduos, e
ser mais forte quando:
- O consumidor no dispe de outra informao sobre o produto que no seja o preo;
- A qualidade difcil de apreciar antes da compra;
- No conhece as diferenas de qualidade entre os produtos oferecidos.
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Modelo de atitudes dos trs componentes
Elemento afectivo
o sentimento que desperta no indivduo um determinado objecto. Este sentimentopode ser de agrado ou desagrado.
Com frequncia apresenta-se como continuao do componente cognitivo, o que nos
leva a pensar que o aparecimento de um sentimento posterior ao conhecimento. Noentanto, difcil medir de forma precisa um sentimento na formao das atitudes.
A marca associada a imagens, a msicas ou a smbolos fortes na publicidade emocionalprocura fazer gostar de uma determinada marca para que a queiramos comprar. O
humor tambm uma varivel influenciadora que faz com que, por exemplo, umamensagem seja melhor recebida. Tambm a utilizao de pessoas que tenham uma certaaceitao na opinio pblica exercem grande influncia.
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Modelo de atitudes dos trs componentes
Elemento afectivo
A publicidade vincula aos seus objectos sensaes agradveis ocultando ascaractersticas negativas ou menos agradveis. Muitas vezes, este vnculo no est
relacionado com as suas caractersticas, mas contribui para a criao de uma emooque assim o faz parecer.
O componente afectivo um dos mais importantes, posto que, em muitas situaes decompra, o indivduo adquirir um produto que lhe sugira uma atitude positiva, mesmoque o cognitivo lhe indique que existe um outro produto melhor ou mais barato.
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Modelo de atitudes dos trs componentes
Elemento comportamento
O elemento comportamento a predisposio aco do indivduo. uma tendnciainconsciente para se comportar de uma determinada forma, o que a diferencia dainteno que um acto consciente e voluntrio.
Para o marketing o componente mais importante.
De forma geral, as intenes de compra produzem-se mais facilmente:
- Quando o lapso de tempo que separa a inteno da deciso curto;
- Quando a natureza da deciso pouco dependente de influncias ou acontecimentos
externos;
- Quando se trata de bens duradouros em que os consumidores se envolvememocionalmente.
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TEORIAS E MODELOS DAS ATITUDES
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Modelo de atributos mltiplos
O modelo de atributos mltiplos de Fishbein critica os anteriores porque consideraque prestam pouca ateno complexidade e s interaces das atitudes. Segundo oautor, no totalmente evidente o facto de as atitudes face a um produto terem umarelao directa com o comportamento do indivduo. Em vez de considerar as crenas eintenes de compra como parte da atitude, Fishbein define-as de forma separada,com isto rompe com a ideia tradicional de considerar a atitude como algo formado por
trs componentes.
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As atitudes cumprem uma srie de funes, que so os fundamentos motivacionaisque configuram e reforam as atitudes positivas frente aos objectos que sepercebem como aqueles que satisfazem as necessidades, assim como as atitudesnegativas perante os objectos que se percebem como ameaas ou castigos.
Funo de ajuste
Dirige as pessoas para objectos agradveis e afasta-as dos desagradveis. Assim, asatitudes dos consumidores dependem das suas percepes, do que a satisfao dassuas necessidades e o que o castigo. Por exemplo, o tabaco para uns um prazer e paraoutros negativo, por isso o rejeitam.
FUNES DAS ATITUDES
No marketing, apela-se a esta funo quando se faz uso dos lderes de opinio, comoforma de convidar o indivduo a imitar as suas formas de consumo para se sentiremaceites pelo seu grupo de pertena.
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Funo de defesa do ego
Atitudes formadas para proteger o ego ou a auto-imagem contra as ameaas queatentam contra a percepo de si mesmo. Por exemplo: as pessoas que gostam detabaco defendem-no e no o reconhecem como prejudicial sade.
FUNES DAS ATITUDES
A base desta funo apoia-se na existncia da chamada dissonncia cognitiva.Produz-se uma dissonncia cognitiva quando existe uma oposio entre o desejo euma situao. Por exemplo: a compra de um produto que no to bom como seespera, levar o indivduo a uma mudana de atitude, criar argumentos pararesolver o problema, a dissonncia e recuperar a sua tranquilidade.
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Funo de expresso de valores
Permite ao indivduo manifestar os seus valores centrais ou o seu conceito de simesmo, da que os consumidores adoptem determinadas atitudes com oobjectivo de traduzir os seus valores a algo mais tangvel e fcil de exteriorizar.
FUNES DAS ATITUDES
A diferena da funo anterior, que tende a proteger o indivduo perante simesmo, a expresso de valores tende a pr em relevo a imagem que a pessoa temde si. Por exemplo: com o tabaco, algumas pessoas pretendem expressar um valorde rebeldia.
Esta atitude em marketing tem importncia j que, se no houvessem pessoas quegostassem de expressar valores como, por exemplo, os de inovao, os produtosnovos no se conseguiriam introduzir no mercado.
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Funo de conhecimento
Surge da necessidade que o indivduo tem de conhecer certos aspectos da vidaSurge da necessidade que o indivduo tem de conhecer certos aspectos da vida.Por exemplo: com o tabaco seria a necessidade de conhecer as suas vantagens
(para os consumidores) e as suas desvantagens. Os consumidores no vo quererconhecer os aspectos prejudiciais do seu consumo.
FUNES DAS ATITUDES
Muitas actuaes no plano de marketing baseiam-se nesta funo: por exemplo,os produtos que tm uma rpida aceitao contam com o apoio de uma marcaconhecida. O distribuidor que tem uma boa imagem para os seus clientes vende
com mais facilidade qualquer tipo de produto.
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As atitudes so relativamente pouco estveis e, portanto, fceis de mudar. A sua
inconsistncia proporciona uma ferramenta importante para o marketing, pois, em funodos objectivos da empresa, podem-se fazer variar as atitudes dos indivduos perante osprodutos ou servios.
O conhecimento da forma como os consumidores percebem os produtos importante paradeterminar a estratgia que pode empregar-se para modificar um posicionamentodesfavorvel, ou para adaptar-se s novas tendncias do mercado.
MUDANA DE ATITUDES
Pode-se definir a persuaso como um esforo de comunicao dirigido a influenciar asatitudes da audincia, seja mediante a adaptao da mensagem a uma atitude pr-existente,ou modificando o ponto de vista do consumidor.
De forma geral, muito mais fcil adaptar-se a uma atitude pr-existente do que modific-la.
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Desenvolveram-se uma srie de estratgias para mudar as atitudes e intenesdas pessoas, que podem classificar-se segundo o seu grau de participao ou suainfluncia sobre algum dos elementos da atitude.
A. Segundo o seu grau de participao
Estratgias de pouca participao
Tratam de melhorar os nveis de participao entre os consumidores, de modo quese formem as suas atitudes antes da compra e que estas influam em tais decises.Isto consegue-se atravs de:
a) Vinculao do produto ou servio a uma situao pessoal em que o consumidorestar envolvido.
b) O desenho de anncios que estimulem a participao.
c) A vinculao do produto ou servio a um tema importante para o consumidor.
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A. Segundo o seu grau de participao
ESTRATGIAS PARA MUDAR
Estratgias de pouca participao
d) A mudana na importncia dos benefcios do produto.
e) Dando a conhecer ou introduzindo as caractersticas mais importantes doproduto.
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A. Segundo o seu grau de participao
ESTRATGIAS PARA MUDAR
Estratgias de grande participao
Tratam de influir na mudana de atitude que se reflecte no comportamento.Algumas estratgias so:
-Mudana nas crenas sobre as consequncias do comportamento;
-Mudana nas avaliaes das consequncias;
-Mudana das crenas sobre as percepes dos outros;
-Mudana das motivaes para aceder.
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B. Segundo o elemento da atitude que o afecta
ESTRATGIAS PARA MUDAR
Elemento cognitivo
As atitudes do indivduo perante certos produtos e servios podem modificar-se selhes proporcionar uma nova informao ampliando a que j tinha oucontradizendo-a.
Um exemplo podem ser as campanhas lanadas de forma genrica para salientaras qualidades nutritivas dos gelados, para incentivar o seu consumo mesmo forade poca.
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B. Segundo o elemento da atitude que o afecta
ESTRATGIAS PARA MUDAR
Elemento afectivo
As atitudes podem ser modificadas apelando ao elemento afectivo mediante olanamento de mensagens com uma maior carga emocional que a actual.
Outra estratgia vincular a marca com um personagem que aceitepositivamente pelo pblico.
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
Para poder influir na mudana de atitudes necessrio o desenho de um processode comunicao persuasiva.
Este processo consiste na codificao de uma mensagem enviada pelo emissor.Atravs de um canal, o receptor recebe a mensagem e descodifica-a de forma a
entend-la. A partir da mensagem recebida, o receptor realiza a sua aco oumudana de atitude, e tambm emite uma nova informao ao emissor (produz-se uma retroalimentao).
Mas para que esta comunicao seja efectiva h que ter em conta uma srie defactores que afectam as crenas, atitudes e comportamentos. Esses factores so:
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
A. Factores relacionados com a fonte
Como fontes de comunicao temos as empresas, representantes de vendas,meios de comunicao de massas...
A capacidade das fontes para mudar as atitudes depende:-da credibilidade da fonte (quanto maior for a credibilidade, maior ser o seuefeito na mudana);
-da atitude do comunicador (se o comunicador tem uma atitude positiva maiorser a persuaso deste sobre o consumidor, para que mude o seu
comportamento);-Da ligao com a audincia (quanto maior a ligao entre comunicador eaudincia, maior ser a persuaso para a mudana).
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
B. Factores da mensagem
Todas as mensagens emitidas para tentar mudar a atitude do consumidor tm uma srie decomponentes que influenciam essa inteno de mudana. Esse componentes so:
Estrutura da mensagem
Refere-se forma como se organizam os elementos da mensagem.
Em primeiro lugar podemos ter mensagens de uma ou duas perspectivas. As primeiras salientamos aspectos positivos do produto, as segundas salientam os positivos e os negativos.
Por outro lado, as mensagens podem estruturar-se de acordo com trs ordens: a ordem clmax,em que os argumentos mais slidos so tratados no final da mensagem; ordem anticlmax, emque os pontos mais importantes so tratados no final da mensagem; e a ordem piramidal, emque os pontos importantes so tratados no meio da mensagem.
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
B. Factores da mensagem
Contedos das mensagens
Para alm do mais, ser necessrio, em algumas ocasies, finalizar com umamensagem concreta para evitar que o consumidor obtenha concluses errneas,ou nem sequer chegue a elas.
Finalmente, a mensagem deve ser repetitiva, mas de forma moderada, casocontrrio, chegar a um ponto em se produz a saturao.
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
B. Factores da mensagem
Cdigos das mensagens
A forma como se utilizam estes cdigos faz com que as mensagens tenham efeitodecisivo. Esses efeitos podem ser verbais (palavras), no verbais (gestos) ouparalingusticos (qualidades da voz e vocalizaes).
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DESENHO DO PROCESSO DE COMUNICAO
C. Factores do receptor
necessrio estudar a audincia para saber a influncia que tero sobre ela asdistintas mensagens.
Para conhecer esta influncia h que estudar os traos de personalidade doreceptor. A personalidade est muito relacionada com a persuaso e traduz-se emauto-estima (quanto menor for a auto-estima do indivduo, maior ser apersuaso que se exera sobre ele) e riqueza de imaginao (quanto maisimaginativos e sonhadores forem os consumidores, mais fcil ser convenc-los).
Outros factores do receptor que influem na sua actividade face comunicao soo estado de nimo e os tipos de crenas.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Uma empresa um organismo vivo, dinmicoe obrigatoriamente adaptativo, para sersaudvel do ponto de vista econmico,
financeiro e social. Os nmeros de uma empresa so sempre a
traduo de comportamentos de pessoas,
especialmente, daquelas que a criam e/ouesto sua frente.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
preciso enfatizar que o conhecimento, por sis, no assegura o sucesso do
empreendimento. Ele produto dacompetncia com que o empreededor aescolhe, usa e ajusta em busca da
concretizao dos seus objetivos e do seuprojeto pessoal e profissional.
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O papel do empreendedor
O comportamento empreendedor tem sido
alvo de pesquisas sistemticas que,essencialmente, tm resultado num conjuntode caratersticas que, de maneira sinttica, so
as seguintes:
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O papel do empreendedor
Procura de oportunidades e iniciativa -
Ter a capacidade de criar/identificar novasoportunidades de negcios; desenvolvernovos produtos e servios; propor solues
inovadoras.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Ponderar o riscodispor-se a assumirdesafios ou riscos moderados e responderpessoalmente sobre eles.
Exigncia de qualidade e eficinciaDecidir que far sempre mais e melhor, na expetativa
de satisfazer ou superar prazos ou padres de
qualidade.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
ComprometimentoFazer sacrificiospessoais, despender esforos extras paracompletar uma tarefa; colaborar com os
subordinados e, at mesmo, assumir olugar deles para terminar um trabalho:esmerar-se para manter os clientessatisfeitos e colocar boa vontade a longoprazo acima de lucro a curto prazo.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Ser informado - Interessar-se,pessoalmente, por obter informaessobre clientes, fornecedores ou
concorrentes; investigar, pessoamente,como fabricar um produto ou prestar umservio; consultar especialistas paraobter assessoria tcnica ou comercial.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Estabelecer objetivos/metas - Assumirmetas e objetivos que representemdesafios e tenham significado pessoal;
definir com clareza, objetividade, - deforma especfica e mensurvelas metasde curto mdio e longo prazo.
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O papel do empreendedor
Planeamento e acompanhamentosistemticosPlanear, dividindo tarefas degrande complexidade ou dificuldade em
subtarefas com prazos definidos; reverconstantemente os seus planos,considerando os resultados obtidos e as
mudanas circunstanciais; manter registosfinanceiros e utiliz-los para tomar decises.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Persuaso e criao de rede decontactosutilizar estratgias parainfluenciar ou persuadir os outros;
utilizar pessoas chave como agentes paraatingir os seus objectivos, desenvolver emanter boas relaes interpessoais.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Auto-estima e autoconfiana - Serautnomo, manter os seus pontos devista, mesmo diante de oposio ou de
resultados desanimadores; expressarconfiana nas prprias capacidades decompletar tarefa dificil ou de enfrentar
desafios.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
O comportamento empreendedor estar
presente em todas as nossas aces, sejamelas pessoais, familiarese profissionais. Asnossas caratersticas pessoais marcam e
marcaro o nosso estilo de realizao.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
Cabe a cada um de ns, descobrir quais destascaratersticas so os nossos pontos fortes e,depois, utiliz-las em tudo o que fizermos. importante tambm, identificar e refletir sobre os
nossos pontos fracos e trabalhar esssascaratersticas.
O peso das caratersticas empreendedoras variade acordo com as circunstncias e com osproblemas que resultam do contexto em que oempreendedor se move.
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O papel do empreendedor
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O papel do empreendedor
So cinco as caratersticas motivadoras: Estabelecimento de metas/objetivos.
Planeamento e acompanhamentosistemtico.
Persistncia/Resilincia
Auto-estima e autoconfiana. Criatividade/coragem
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Estabelecimento de objetivos e metas
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Estabelecimento de objetivos e metas
Os objetivos funcionam como espcie de molaimpulsionadora; so capazes de estimular eorientar as pessoas, levando-as a agir e apercorrer um determinado caminho.
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Estabelecimento de objetivos e metas
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Estabelecimento de objetivos e metas
Um empreendedor que acredita ter, comonico objetivo, o lucro, descobrir, mais tarde,
que tambm possui responsabilidade emrelao aos seus scios, empregados,comunidade, alm de srios compromissos
com o seu prprio desempenho. A procura deobjetivos ambguos, pode ser frustrante.
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Estabelecimento de objetivos e metas
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Estabelecimento de objetivos e metas
Os objetivos no devem ser demasiadorgidos. Uma limitao excessivamente
rigorosa pode dificultar a capacidade deanlise do empreendedor, desfocando-oquanto aos impedimentos e ameaas que
surjam, bem como quanto a novasoportunidades inesperadas.
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Estabelecimento de objetivos e metas
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Estabelecimento de objetivos e metas
Quanto mais especificos forem os objetivos,mais facil ser transmiti-los a outras pessoas,comprometidas com o projeto empreendedor.Da mesma forma, mais claros sero oscritrios de avaliao do desempenho pessoal
e organizacional.
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Estabelecimento de objetivos e metas
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Estabelecimento de objetivos e metas
Em resumo, um empreendedor deve trabalhar, noapenas em funo de objetivos globais, que retratemos compromissos de natureza institucional, mastambm orientar-se por objetivos da natureza
operacional. Ao contrrio dos objetivos gerais, osoperacionais tm, como caratersticas, atemporalidade, a reviso peridica, a adaptabilidades frenticas contingncias do mercado, aespecificidade de detalhes como prazos, nveis de
excelncia, indices de produtividade e de qualidade,diminuio de custos, crescimento de vendas, etc.
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Estabelecimento de objetivos e metas
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Estabelecimento de objetivos e metas
Para estabelecimento de objetivos, pode ser utilizado o critrioSMART : SEspecificos (Specific) : os objetivos devem ser formulados de
forma especfica e precisa; MMensurveis (Measurable) : os objetivos devem ser definidos
de forma a poderem ser medidos e analizados em termos devalores ou volumes;
AAtingveis (Attainable) : a possibilidade de concretizao dosobjetivos deve estar presente, estes devem ser alcanveis;
RRealistas (Realistic) : os objetivos no pretendem alcanar finssuperiores aos que os meios permitem;
TTemporizveis (Time-bound) : os objetivos devem ser definidosem termos de durao (PRAZO).
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Planeamento e acompanhamento
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Planeamento e acompanhamentosistemtico
Com o planeamento, selecionam-se opespara a realizao, execuo e manuteno doprojeto empreendedor, determinam-se osobjetivos e os meiosrecursospara alcan-los. com o planeamento que se identificamas possibilidades futuras. Trata-se de uma
proposta de aco que torne possvel, aoempreendedor, atingir os seus objetivos.
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Planeamento e acompanhamento
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Planeamento e acompanhamentosistemtico
Com o planeamento, definimos quais so ecomo iremos atingir os objetivos.
O acompanhamento a capacidade deanalisar criticamente todo o percursopercorrido, utilizando instrumentos eprocedimentos que afiram a sua trajetria e
possam confirmar se o rumo est correcto ouse correces so necessrias.
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Persistncia/Resilincia/Comprometimento
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Persistncia/Resilincia/Comprometimento
importantssima a resistncia, disciplina e adaptao doempreendedor no comprometimento com os seusobjetivos.
A procura incessante de auto-realizaoi ajuda oempreendedor a manter competitividade necessria no
mercado onde actua. A persistncia e o comprometimento so comportamentos
considerados respectivamente como o combustvel e ahonra do emprendedor.
Estas caratersticas do comportamento do empreendedor
auxiliam igualmente a realizar as mudanas necessrias,bem como, a sustentao dos seus propsitos finais.
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O empreendedorCaratersticas quet f d d d
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transformam o empreededor em vencedor
Autoconfiana e auto-estimaOempreendedor deve possuir elevados nveisde autoconfiana e auto-estima, isto ,
acredita em si mesmo. Se no acreditar, serdificil tomar a iniciativa. A crena em simesmo faz o individuo arricar mais, ousar,
oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras,enfim, torna-o mais proactivo.
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O empreendedorCaratersticas quet f d d d
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transformam o empreededor em vencedor
Aceitao do riscoO empreendedor aceitariscos moderados, de forma cautelosa e
precavido contra as situaes imponderveis.A verdade que o empreendedor sabe queno existe sucesso sem alguma dose de risco,por esse motivo aceita arriscar, prevenidotudo aquilo que acontecer inesperadamente.
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O empreendedorCaratersticas quetransformam o empreededor em encedor
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transformam o empreededor em vencedor
Determinao e coragemO empreededordeve fazer tudo o que for necessrio para no
fracassar, mas no se sente atormentado pelomedo do fracasso. Pessoas com grande amorprprio e medo do fracasso preferem nocorrer riscos, ficando paralizadas. Oempreendedor acredita em si e vai em frente.
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transformam o empreededor em vencedor
Deciso e responsabilidadeO
empreendedor no deve esperar que osoutros decidam por ele. O empreendedortoma decises e aceita as responsabilidadesque elas acarretam.
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Automotivao e entusiasmoOempreendedor deve ser capaz de se
automotivar, acreditando que conseguesuperar os desafios e as responsabilidades quesurgem. Consequentemente, o empreendedorpossui um grande entusiasmo pela suas ideiase propsitos.
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O empreendedorCaratersticas quetransformam o empreededor em vencedor
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transformam o empreededor em vencedor
ControloO empreendedor deve acreditarque a sua realizao pessoal e profissional
depende somente de si mesmo e no deforas externas sobre as quais no temcontrolo. Ele sente-se capaz de se controlar asi mesmo e de influenciar o meio envolventede modo a atingir os seus objetivos.
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transformam o empreededor em vencedor
Voltado para os outrosO empreendedor emgeral no somente um fazedor, no sentido
obreiro da palavra. Ele deve saber motivar osoutros, desenvolver o esprito de equipa,delegar, acreditar nos outros, obtendo os seus
resultados com os outros.
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OptimismoO empreendedor deve seroptimista, o que no que dizer sonhador ouingnuo. Acredita nas possibilidades que omundo oferece, acredita na possibilidade desoluo dos seus problemas, acredita no seupotencial de desenvolvimento.
PersistnciaO empreendedor, por estarmotivado, deve estar convicto, entusiasmado ecrente nas suas possibilidades, capaz deentrentar e superar as dificuldades at alcanaros seus objetivos.
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COMO RECONHECER UMA
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OPORTUNIDADE
Criao de empresa/Empreendedor/
Legalizao/ Estratgia eoperacionalizao do
negcio.
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COMO RECONHECER UMA
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OPORTUNIDADE Uma ideia somente se transforma em
oportunidade quando o seu propsito vai aoencontro de uma necessidade de mercado. Ouseja, quando existem potenciais clientes.
A identificao de uma oportunidade exigeinicialmente uma postura do empreendedorde estar sempre atento ao que est a
acontecer no segmento no qual atua oupretende atuar.
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COMO RECONHECER UMA
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OPORTUNIDADE Na prtica esta atitude significa participar devrias atividades como feiras, exposies e
eventos relacionados com o setor dos negcios,procurar ler revistas do segmento, participar de
reunies e encontros em associaes, conversarcom os concorrentes, clientes, empregados,fornecedores e empresrios de outros setores.Procurar tambm compreender as tendncia de
mercado, situaes econmicas, politicas, sociais,etc.
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OPORTUNIDADE
Este hbito constroi-se com o tempo e ajuda oempreendedor a ter muitas ideias. Quando
uma destas ideias resulta na constatao deuma necessidade de mercado, est entocaraterizada uma oportunidade. O prximopasso verificar se o aproveitamento dessaoportunidade vivel.
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COMO RECONHECER UMA
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OPORTUNIDADE Dessa forma, identificar uma oportunidade
significa buscar resposta para uma serie dequestes, como por exemplo:
-Existe uma necessidade de mercado que no suprida ou suprida com deficincias?
-Como funcionam empresas similares?
Qual a quantidade de potenciais clientes paraeste negcio? Qual o seu perfil? Onde selocalizam?
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OPORTUNIDADE
Quais so os principais concorrentes? Quais osseus pontos fortes e fracos?
Existem ameaas?
Quais os valores que o novo produto/servioagregam para os clientes?
Ser que o momento correto realmenteeste?
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Tringulo da orientao paral d
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resultados
EMPREENDER
Comprometimento
Objetivo
Persistncia
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Saber empreender
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O sucesso no obra do acaso. Estcomprovado que o xito nos negcios resultada postura da pessoa e da maneira como se
comporta no seu dia-a-dia. A existncia dedeterminados comportamentos, prprios deempreendedores vitoriosos, foi constatada em
pesquisas baseadas nos depoimentos depessoas bem sucedidas de diversos pases.
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ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS
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Estabelecem objetivos que sodesafiantes e tm significado pessoal.
Tm viso de longo prazo.
Estabelecem objetivos de curto prazo,
mensurveis.
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PLANEAMENTO EACOMPANHAMENTO SISTEMTICOS
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ACOMPANHAMENTO SISTEMTICOS
Planeiam, dividindo tarefas de grandecomplexidade em subtarefas com prazosdefinidos (metas).
Constantemente analisam os seus planos,levando em conta os resultados obtidos e asmudanas circunstanciais.
Mantm registos financeiros
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Exerccio
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