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PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO – PIP
Instrução Normativa /SARC N.º 16,DE 1.º DE DEZEMBRO DE 2003
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Instrução Normativa /SARC N.º 16, DE 1.º DE DEZEMBRO DE 2003
O Secretário de Apoio Rural e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Pecuá-ria e Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, do inciso III, doAnexo I, Decreto n.º 4.629, de 21 de março de 2003, tendo em vista o disposto noart. 3.º, inciso I, e art. 4.º, da Instrução Normativa Ministerial n.º 20, de 27 desetembro de 2001, e o que consta do Processo n.º 21000.011013/2003-35,resolve:
Art. 1.º Aprovar as Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada de Pês-sego – NTEPIP, conforme consta do Anexo.Art. 2.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Manoel Valdemiro Francalino da Rocha
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NORMAS TÉCNICAS E ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊS-SEGO NO ESTADO DE SÃO PAULO – NTEPIP – SP
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊ SSEGO - SÃO PAULO - PIP/SP
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
1. CAPACITAÇÃO
1.1. Práticas agrícolas
Capacitação técnicacontinuada dosprodutores ou
responsáveis técnicos dapropriedade, no manejo
adequado dos pomares depessegueiro conduzidosno Sistema de ProduçãoIntegrada; capacitação
técnica de recursoshumanos; a área atendidapelo técnico responsável éaquela estabelecida nasnormativas do ConselhoRegional de Engenharia,Arquitetura e Agronomia
(CREA).
Capacitação emirrigação.
Promover periodicamentetreinamentos, cursos e
dias de campo.
1.2. Organização deProdutores
Capacitação técnica dosprodutores em
organização associativa egestão da PIP.
1.3.ComercializaçãoCapacitação técnica em
comercialização,marketing e gestão
empresarial.
1.4. Processos deindústria ouempacotadora esegurança alimentar
Capacitação técnica empráticas de profilaxia econtrole de doenças;
capacitação técnica naidentificação dos tipos de
danos nas frutas;capacitação técnica em
processos de indústria ouempacotadora e segurançaalimentar conforme a PIP;
higiene pessoal e doambiente.
Capacitação técnica nomonitoramento da
contaminação química emicrobiológica da água e
do meio ambiente.
1.5. Segurança notrabalho
Capacitação técnica doprodutor e colaboradoresem segurança humana euso de equipamentos de
proteção individual (EPIs).
Observar asrecomendações técnicasde segurança e saúde notrabalho, prevenção de
acidentes comagroquímicos, conformemanual de Normas da
Medicina e Segurança doTrabalho
FUNDACENTRO/MTb eNRR.
1.6. Educaçãoambiental
Capacitação técnica naprevenção de acidentes,com ênfase em primeirossocorros, conservação emanejo de solo, água e
proteção ambiental e naprática da tríplice
lavagem, recolhimento ede reciclagem de
embalagens vazias deagrotóxicos.
2. ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES
2.1. Definição dotamanho daspropriedades
Considera-se pequenoprodutor aquele quepossui área igual ou
menor que 25 hectarescom pomares.
2.2 AssociativismoVinculação do produtor auma entidade de classe ou
associação envolvida emPIP.
As propriedades com áreaaté 50 ha de pomar é
permitida a vinculação dosprodutores a uma
entidade de classe ouassociação, para a
contratação em conjuntoda certificadora, tendo omesmo tratamento de
pequenas propriedades.
continua...
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NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊ SSEGO - SÃO PAULO - PIP/SP
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
3. RECURSOS NATURAIS
3.1. Planejamentoambiental
Conservação doecossistema ao redor do
pomar, baseado emagricultura sustentável;
manutenção de áreas comvegetação para o abrigo de
organismos benéficos,junto à área de ProduçãoIntegrada: mínimo de 1%
da área de PIP; organizar aatividade do sistema
produtivo de acordo com aregião, respeitando suas
funções ecológicas deforma a promover odesenvolvimento
sustentável, no contextoda PIF, mediante aexecução de planos
dirigidos à prevenção e/oucorreção de problemas
ambientais.
Manter áreas comvegetação para abrigo deorganismos benéficos nas
entrelinhas.
Desmatar, apreender oueliminar animais, alterar
cursos de água emovimentar o solo em
áreas de preservação, semautorização dos órgãoscompetentes; poluir o
meio ambiente.
3.2. Monitoramentoambiental
Controle da qualidade daágua residual do processo
de industrializaçãoconforme Resolução Nº
20/1986.
Controle da qualidade daágua da propriedade, em
relação a agrotóxicos,metais pesados, sais,
nitratos e contaminaçãobiológica; elaboração deinventário em programasde valorização da fauna e
flora auxiliares;monitoramento dafertilidade do solo,
aspectos físicos, químicose biológicos.
4. MATERIAL PROPAGATIVO
4.1. Mudas
Utilizar materialpropagativo sadio,adaptado à região;
fiscalizado ou com registrode procedência
credenciada e comcertificado fitossanitário,
conforme Lei federal10.711/2003.
Utilizar,preferencialmente,
variedades resistentes outolerantes às
enfermidades e pragas.
Transitar portandomaterial propagativo sem
a competenteautorização, conforme
legislação vigente.
5. IMPLANTAÇÃO DE POMARES
5.1. Definição deparcela
Unidade de produção queapresente a mesma
cultivar, a mesma idadedominante e esteja
submetida ao mesmomanejo e tratos culturaispreconizados pela NTEPIP.
5.2. Época de plantio Plantio nos meses dejunho a agosto
5.3. Localização
Implantar quebra-ventosem áreas sujeitas à forte
incidência de ventos;observar as condições deaptidão edafoclimáticas e
compatibilidade aosrequisitos da cultivar e de
mercado.
Implantação de pomaressomente após o cultivocom gramíneas por um
ano.
Implantação de pomaresem áreas recém-
desmatadas e/ou áreas dereplantio sem cultivo
prévio de gramíneas ousem drenagem adequada.No caso de replantio, aárea deve ser cultivada
com gramíneas peloperíodo de 3 anos.
"Implantar pomares emterrenos com declividadeacima de 20%, dentro doslimites permitidos pelasleis ambientais, somentecom o uso de patamares;implantação de pomaresem área de replantio dopessegueiro, antes de 3anos de repouso, desdeque empregado porta-
enxerto tolerante."
5.4. Porta-enxertosUtilizar porta-enxertos
recomendados pelapesquisa.
Preferencialmente, usarporta-enxerto resistente
aos fitonematóides(Nemaguard, Okinawa).
continua...
...continuação
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ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
5.5. Cultivar produtora
Observar as condições deadaptabilidade,produtividade e
resistência a pragas edoenças, de acordo com as
recomendações dapesquisa.
5.6. Sistema de plantio
Realizar análises físico-química e nematológica do
solo, antes daimplantação, conforme
requisitos do pessegueiro;observar os fatores dedensidade de plantio,compatibilidade como
mecanismos de controlede pragas, produtividade e
qualidade do produto.
Executar a condução dopessegueiro, objetivando
plantas com porteadequado, facilitando o
manejo.
6. NUTRIÇÃO DE PLANTAS
6.1. Fertilização
Retirar amostra de solo de0-20 cm para quantificar o
corretivo de acidez aaplicar em pré-plantio, nomínimo, 3 meses antes e aquantidade de P
2O
5 e K
2O
a serem aplicados ,nacova, 30 dias antes do
plantio; na adubação demanutenção deve-se
considerar: as análises dosolo a cada três anos, asanálises foliares a cada
dois anos, o crescimentovegetativo, os sintomas dedeficiência, a produção e
as práticasculturais.Utilizar
fertilizantes químicosregistrados. Seguir as
recomendações técnicasdo Boletim 100 do
Instituto Agronômico deCampinas - IAC .
Retirar amostra de solo de20 a 40 cm. Prover o
fornecimento denutrientes para as
plantas,preferencialmente pormeio do solo; utilizar
adubação orgânica emsubstituição à adubação
química, desde queindicado por cálculo de
equivalência de teores denutrientes; fazer análisede metais pesados nos
adubos orgânicos.
Proceder à aplicação deadubos orgânicos nos 2meses que antecedem a
colheita. Utilizar produtosde alta solubilidade evolatilidade em alta
concentração ou quandoas condições
edafoclimáticasfavorecerem perdas econtaminação do meio
ambiente; aplicar resíduosorgânicos sem a
compostagem e comcontaminantes; utilizarfertilizantes, corretivos econdicionadores do solocontendo substânciastóxicas, especialmentemetais pesados; utilizar
fertilizantes nãoregistrados pelos
fabricantes.
Preparo do solo em covas,em terrenos pedregosos,desde que de acordo com
o manual técnico paratreinamento em PIP.
7. MANEJO DO SOLO
7.1. Manejo decobertura do solo
O controle de invasoras nalinha deve ser realizadoquando necessário, por
meio de mulching,roçadas ou capinasmanuais para evitar
competição; a entrelinhadeve ser mantida comcobertura vegetal; o
controle de invasoras deveser feito durante o períodode crescimento vegetativo
do pessegueiro.
A cobertura vegetal daentrelinha deve ser
mantida,preferencialmente, com
espécies nativas,gramíneas ou
leguminosas, evitando usode plantas hospedeiras de
fitonematóides; após oplantio do pomar, realizarcontrole de invasoras com
herbicidas ou capinamanual; a altura dasinvasoras não deve
interferir na eficácia dostratamentos
fitossanitários.
Uso de herbicidasresiduais na linha e
entrelinha.
Uso de leguminosas emáreas não infestadas comfitonematóides. Emprego
de capina mecânica.
7.2. Controle deplantas invasoras
Utilizar somenteherbicidas registrados epermitidos para PIP emediante receituárioagronômico; utilizar
estratégias queminimizem sua utilizaçãodentro do ano agrícola;proceder o registro das
aplicações no caderno decampo; respeitar o períodode carência para colheita.
Minimizar uso deherbicidas durante o ciclo
vegetativo, para evitarresíduos e prevenir
resistência.
Uso de Paraquat; utilizarmais de duas aplicações
herbicidas pós-emergentes por ciclo;utilizar herbicidas no
período de 45 dias queantecedem a colheita. Uso
de herbicidas pré-emergentes.
Utilizar herbicidas pós -emergentes, na linha,
somente comocomplemento a métodos
culturais, com duasaplicações anuais, no
máximo, sendo a última,45 dias antes da colheita.
7.3. Condições de solo Fazer drenagem de áreascom excesso de umidade.
continua...
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ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
8. IRRIGAÇÃO
8.1. Cultivo irrigado
Usar sistema que priorizea eficiência no uso daágua, otimizando osrecursos hídricos de
acordo com a outorga elegislação vigente; calcular
a lâmina d’água a seraplicada em função de
requisitos técnicos;controlar a salinidade e apresença de substânciaspoluentes na água e no
solo.
Utilizar técnicas deirrigação localizada e
fertirrigação, conformerequisitos da cultura.
Dosar a aplicação;administrar a quantidade
em função do balançohídrico, capacidade de
retenção do solo edemanda da cultura;
controlar a salinidade e apresença de poluentes.
Utilizar água parairrigação que não atendaaos padrões de qualidade
físicas, químicas ebiológicas; utilizar adubos
incompatíveis emfertirrigação.
Aplicar a lâmina d’águacalculada por métodostradicionais, até que os
produtores tenham acessoa equipamentos e métodos
mais precisos.
9. MANEJO DA PARTE AÉREA
9.1. Sistema decondução
Proceder à condução epoda para o equilíbrio
entre a atividadevegetativa e a produção
das plantas depessegueiro.
Utilizar,preferencialmente, osistema taça ou vaso
aberto nos espaçamentosde 4-6 x 3-5 metros;
utilizar o sistema “Y” nosespaçamentos 5-6 x 1- 2
metros.
9.2. Poda
Proteger os cortes de podacom mais de 2 cm dediâmetro, com pastabordalesa ou tinta
plástica.
Na poda deprimavera/verão, deve-seretirar ramos ladrões emalposicionados, para
favorecer a entrada de luz,diminuir doenças e
melhorar a qualidade dasfrutas; no outono, o
rebaixamento dá forma eparalisa o crescimento; no
inverno, a poda defrutificação deve ser feita
para desbastar e/oudespontar ramos.
Manter no pomar osramos contaminantes
retirados na poda.
Efetuar corte de ramos,com diâmetro superior a 3
cm, apenas na poda derenovação e de outono.
9.3. Fitoreguladores desíntese
Utilizar produtos químicosregistrados, mediante
receituário agronômico,conforme Lei 9.974/2000.
Utilizar fitoreguladoressintéticos.
Proceder aplicação defitoreguladores de síntese,
para superação dedormência, mediante
receituário agronômico
9.4. Técnicas de raleio
Proceder ao raleio paraotimizar a adequação dopeso e da qualidade das
frutas, conformenecessidades de cada
cultivar; eliminar frutasdanificadas e fora de
especificações técnicas.
Proceder ao raleio manuala partir de 35 a 40 dias
após a floração; deixar umespaço de 5 a 10 cm entre
as frutas.
9.5. Controle derebrotes do porta-enxerto
Proceder ao controle derebrotes após a colheita.
10. PROTEÇÃO INTEGRADA DA CULTURA
10.1. Controle depragas
Utilizar as técnicaspreconizadas no Manejo
Integrado de Pragas - MIP;priorizar o uso de métodosnaturais; a incidência de
pragas deve serregularmente avaliada eregistrada por meio de
monitoramento.
Utilizar recursoshumanos sem a devidacapacitação. Executar
tratamentos periódicos esistemáticos sem
justificativa técnica;Manter pomares
abandonados e com riscode disseminação de
pragas.
continua...
...continuação
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NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊ SSEGO - SÃO PAULO - PIP/SP
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
10.2. Agroquímicos eafins
Utilizar produtos químicosregistrados, mediante
receituário agronômico, LeiFederal 7.802/89 e Decreto
4.074/2002 ; utilizar sistemasadequados de amostragem ediagnóstico para tomada de
decisões, em função dos níveisdefinidos para intervenção;elaborar tabela de uso porpraga e doença, tendo em
conta a eficiência eseletividade dos produtos,riscos de surgimento deresistência, persistência,
toxicidade, resíduos em frutase impacto ao meio ambiente;
utilizar os indicadores demonitoramento de pragas para
definir a necessidade deaplicação e agrotóxicos,
conforme normas técnicas.
Utilizar as informaçõesgeradas em estações
meteorológicas ou outrosrecursos para otimizar os
procedimentos sobretratamentos com
agroquímicos; evitar o usode piretróides.
Empregar recursoshumanos sem capacitação
técnica; aplicaragroquímicos em sistema determonebulização; reutilizar
embalagens; descartarembalagens e resíduos de
agroquímicos em locaisimpróprios; desrespeitar osintervalos de segurança dos
agroquímicos.
10.3. Equipamentos deaplicação deagroquímicos e afins
Proceder à manutençãoperiódica e aferição anual depulverizadores no início dociclo; os operadores devem
utilizar equipamentos,utensílios, trajes e demais
requisitos de proteçãoindividual, conforme Normasda Medicina e Segurança do
Trabalho.
Os tratores utilizados naaplicação de agrotóxicosdevem ser dotados de
cabina.
Emprego de recursoshumanos técnicos sem a
devida capacitação.
Variação de até 10% navazão e volume doproduto aplicado.
10.4. Preparo eaplicação deagrotóxicos e afins
Executar pulverizaçõesbaseadas em
monitoramentos; obedeceràs recomendações técnicas
sobre manipulação deagrotóxicos e operação de
equipamentos conforme IN03/2001 – MA.
Organizar centrosregionais destinados
ao recolhimento ereciclagem de
embalagens, para seudevido tratamento, emconjunto com setoresenvolvidos, governos
estaduais emunicipais, associação
de produtores,distribuidores e
fabricantes.
Aplicar produtosquímicos sem registro,
conforme legislaçãovigente; proceder à
manipulação e aplicaçãode agrotóxicos na
presença de crianças epessoas não protegidas;
empregar recursoshumanos sem a devida
capacitação técnica;depositar restos deagrotóxicos e lavar
equipamento em fontesde água, riachos e lagos.
10.5. Armazenamentode agrotóxicos edestinação deembalagens vazias
Armazenar agrotóxicos emlocal seguro e apropriado;
manter controle de estoque.Proceder à tríplice lavagem,
conforme o tipo de embalageme, após a inutilização, devolverao fornecedor ou encaminhar a
centros de destruição ereciclagem; armazenarprodutos e embalagens
utilizados de acordo com a LeiFederal 9.974/2000 e Decreto
4.074/2002.
Organizar centrosregionais destinados ao
recolhimento e reciclagemde embalagens, para seudevido tratamento, emconjunto com setoresenvolvidos, governos
estaduais e municipais,associação de centros dedestruição e reciclagem;armazenar produtos e
embalagens utilizadas deacordo com a Lei Federal9.974/2000 e Decreto
4.074/2002.
Abandonar embalagens erestos de materiais eagrotóxicos; estocar
agrotóxicos sem obedecer àsnormas de segurança.
Reutilização de embalagensde agrotóxicos .
11. COLHEITA E PÓS-COLHEITA
11.1. Técnicas decolheita
Atender os regulamentostécnicos específicos de pontode colheita de cada cultivar;
colher a fruta de formacuidadosa; proceder a
higienização de equipamentos,embalagens, local de trabalhoe colaboradores; proteger de
intempéries as frutas colhidas.(Colher frutas respeitando ointervalo de segurança dos
agroquímicos)
Implementar o sistema deboas práticas agrícolas(BPA); proceder à pré-
seleção das frutas durantea colheita; transportar asfrutas colhidas no mesmodia da colheita; aferir osinstrumentos utilizados
para avaliação do ponto decolheita.
Manter frutas do sistemaPIP, em conjunto com as de
outros sistemas deprodução, sem a devidaidentificação; recolherfrutas caídas no chão e
colocá-las, nas caixas, comas frutas colhidas da PIP
11.2 Classificação Classificar as frutas de acordocom a legislação vigente.
Classificar de sacordo comCalibre ou Peso
Classificar e embalar frutasda PIP com frutas
produzidos em outrossistemas.
continua...
...continuação
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NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊ SSEGO - SÃO PAULO - PIP/SP
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
11.3. Embalagem eetiquetagem
Proceder à identificaçãodo produto, conformePortaria MA 371/1997
com destaque ao sistemade PIP e com informaçõesmínimas sobre cultivar,
data de colheita eprodutor.
Utilizar embalagensconforme os requisitos
recomendados parapêssego.
11.4. Transporte earmazenagem
Obedecer às normastécnicas de
armazenamento,específicas para cadacultivar, com vistas à
preservação dos fatores dequalidade do pêssego deacordo com os manuais e
treinamento PIP.(Transportar em veículos e
equipamentoshigienizados e
apropriados, conforme osrequisitos técnicos;
identificar e registrar oslotes quanto à
procedência para mantera rastreabilidade)
Realizar o transporte emveículos e equipamentos
apropriados ehigienizados, conformerequisitos para pêssego.
Armazenar, na mesmacâmara frigorífica, frutasprovenientes do sistemaPIP com frutas de outro
sistema de produção, sema devida identificação, eque apresentem risco de
contaminação e padrão dequalidade inferior.
O transporte de frutas dosistema de PIP poderá serfeito em conjunto com as
de outros sistemas deprodução, desde que
devidamente identificadas;quando justificado,armazenar frutas
provenientes da PIP comas de outros sistemas deprodução, devidamente
separadas e identificadas.
11.5. Logística
utilizar o sistema deidentificação que
assegure arastreabilidade de
processos adotados nageração do produto.
Utilizar métodos,técnicas e processos de
logística queassegurem qualidade e
rastreabilidade dasfrutas.
12. ANÁLISE DE RESÍDUOS
12.1. Amostragem paraanálise de resíduos emfrutas
Permitir coleta deamostras para análise emlaboratórios credenciadospelo MAPA; as coletas deamostras devem ser feitas
ao acaso, devendo-seatingir o mínimo de 10%do total das parcelas de
cada produtor ou grupo depequenos produtores;
amostras adicionais serãocoletadas, se ocorreremfalhas na aplicação deagrotóxico; coletar as
amostras para análise deresíduos, seguindo oManual de Coleta de
Amostras para Análise deResíduos Agrotóxicos em
Vegetais.
Comercializar frutas comníveis de resíduos não
permitidos e/ou acima dolimite máximo toleradopela legislação vigente;realizar amostragemutilizando recursos
humanos sem a devidacapacitação técnica.
13. PROCESSOS DE EMPACOTADORAS/ INDÚSTRIAS
13.1. Câmarasfrigoríficas,equipamentos e localde trabalho
Proceder à préviahigienização de câmaras
frigoríficas, equipamentose local de trabalho;
proceder à prévia aferiçãode equipamentos
utilizados na classificaçãoe/ou industrialização;
obedecer aosregulamentos técnicos de
armazenamentoespecíficos para cada
cultivar.
Implementar as BPF e/ouos princípios do sistemaAPPCC no processo de
pós-colheita, implementarum plano de manutenção,
operação e controle deequipamentos frigoríficos.
Proceder à execuçãosimultânea dos processos
de classificação eembalagem, ou
processamento dopêssego da PIP, com o de
outros sistemas deprodução; utilizar
produtos químicos queformam cloroaminas.
13.2. Controle dedoenças em pós-colheita: tratamentofísico, químico ebiológico
Utilizar métodos, técnicase processos indicados nos
anexos e manuaistécnicos para
treinamento em PIP.
continua...
...continuação
10
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊ SSEGO - SÃO PAULO - PIP/SP
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÃO
13.3. Controle dosriscos físicos, químicose biológicos naindústria
Monitoramento daqualidade da água
utilizada na indústria deprocessamento, dos
resíduos de soda cáusticana saída do pelador, do
tempo e tratamentotérmico, conforme os
anexos e manuaistécnicos para treinamentoem PIP; manutenção dos
registros de pureza eprocedência os produtos
utilizados noprocessamento do
pêssego.
14. SISTEMA DE RASTREABILIDADE, CADERNOS DE CAMPO E DE PÓS-COLHEITA
14.1. Rastreabilidade
Utilizar sistema deidentificação que
assegure arastreabilidade;
manter cadernos decampo e de pós -
colheita com registrosdo manejo da fruta
fidedignos eatualizados, desde o
pomar até acomercialização, parafins de rastreamentode todas etapas do
processo produtivo. Arastreabilidade, nocampo, deve ir até a
parcela; naempacotadora, até opallet e, na indústriade processamento, até
o lote.
Instituir códigos debarras para
informatizar o sistemae reduzir a
possibilidade de erros;utilizar etiquetas
adesivas, resistentes àumidade, nas
unidades de colheitapara identificar
proveniência dasmesmas; a posição daetiqueta deve ser de
fácil visualização.
Omitir ou adulterarinformações de
atividadesdesenvolvidas no
sistema de produção;Manter desatualizadasas anotações nas fichase cadernos de campo e
pós-colheita.
14.2. Auditorias decampo e de pós-colheita
Permitir auditorias nopomar nos períodos de
floração, raleio e colheitae, na empacotadora ou
indústria deprocessamento, na época
de entrada das frutas(colheita), na embalagem/
processamento econservação.
15. ASSISTÊNCIA TÉCNICA
15.1. AssistênciaTécnica paraImplementação eAcompanhamento daPIF
Manter assistênciatécnica, conforme
requisitos específicos daPIP.
Realizar treinamentos emPIP, preferencialmente,
antes do início dasprincipais etapas do
processo.
Assistência técnicaorientada por profissionais
não-credenciados peloCREA e não capacitados
em PIP.
...continuação
11
PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGOSÃO PAULO – PIP/SP
GRADE DE AGROQUÍMICOSCICLO 2006/2007
Fungicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas, herbicidas e agroquímicos deuso geral registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentopara uso da Produção Integrada de Pêssego no Estado de São Paulo – PIP/SP.
Os fungicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas, herbicidas e agroquímicosde uso geral que não constem deste anexo, e estejam registrados, podem serincluídos e deverão cumprir as restrições feitas aos produtos ou grupo deagroquímicos já citados.
Observação: para mais informações sobre os produtos registrados, consultar oPrograma Agrofit em www.agricultura.gov.br Seção de Serviços – Agrofit OnLine.
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13
FUNGICIDAS PERMITIDOS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO – PIP
Nome técnico(Grupo Químico)
Marca comercialDosagem
(g;ml) /100LClasse
toxicológicaCarência
(dias)Modo deatuação
Azoxystrobina(estrobirulina)
Amistar 500 WG 16-20 S/R IV 7 Sistêmico
Calda bordalesa - - IV 7 Contato
Calda sulfocálcica - - IV 7 Contato
Captana(dicarboximida)
Captan 500 PM 240 III 1Contato
Orthocide 500 240 III 1
Ciproconazol (triazol) Alto 100 20 III 14 Sistêmico
Diclorana(cloroaromático)
Botran 750 150 III 1 Contato
Dithianona (quinona) Delan 125 II 21 Contato
Dodina (guanidina) Dodex 450 SC 175 I 7 Sistêmico
Enxofre
Cover DF 300-600 IV SR
ContatoSulficamp 600 IV SR
Kumulus DF 300-600 IV SR
Kumulus DF-AG 300-600 IV SR
Fluazinam(fenilpiridinilamina)
Frowncide 500 SC 100 II 7 Contato
Fluquinconazol (triazol) Palisade 30 III 7 Sistêmico
Iminoctadina(guanidina)
Bellkute 100 -150 I 14 Contato
Iprodiona(dicarboximida)
Rovral 150 IV 3Contato
Rovral SC 150 IV 3
Mancozebe(ditiocarbamato)
Manzate 800 200 III 21
Contato
Mancozeb Sipcam 200 III 14
Manzate GrDa 200 III 21
Persist SC 360 III 21
Dithane NT 200 III 21
Mancozebe +Oxicloreto de Cobre
Cuprozeb 200 III 21 Contato
Oxicloreto Cobre Ramexane 850 PM 200 IV 15 Contato
Óxido cuprosoCobre Atar BR 240 IV 10
ContatoCobre Atar MZ 240 IV 10
Tebuconazole (triazol)
Folicur 200 EC 100 III 7
SistêmicoConstant 100 III 7
Elite 100 III 7
Triade 100 III 7
Folpete (dicarboximida) Folpet Fersol WP 250 IV 7 Contato
Procimidona(dicarboximida)
Sumilex 500 WP 150 - 200 II 7Sistêmico
Sialex 500 150-200 II 7
Restrições:• A soma dos tratamentos com fungicidas IBE não deve exceder a seis tratamentos por safra.• Tratamentos adicionais somente com autorização da comissão técnica da PIP.• SR – Sem Restrições
Observações: Os fungicidas, que não constem neste anexo e estejam registrados, poderão serincluídos e deverão cumprir as restrições feitas a produtos ou grupos de pesticidas já citados.
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INSETICIDAS/ACARICIDAS PERMITIDOS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DEPÊSSEGO – PIP
Nome técnico(grupo químico)
Marca comercialDosagem
(g;ml) /100LClasse
toxicológicaCarência
(dias)Modo de Ação
Abamectina(avermectina)
Vertimec 18 CE ** 60-80 III 21 Sistêmico
Cihexatina(organoestânico)
Hokko Cyhexatin 500 50 II 17 Contato
Dimetoato*(organofosforado)
Agritoato 400 *** 250 I 3 Sistêmico/Contato
Enxofre
Kumulus DF 300-600 IV SR
Contato
Kumulus DF-AG 300-600 IV SR
Microsulfan 800 PM 5 Kg/ha IV SR
Sulficamp 600 IV SR
Thiovit Sandoz 300-600 IV SR
Fentiona(Organofosforado)
Lebaycid EW * 100 II 21Contato/Ingestão
Lebaycid 500 * 100 II 21
Fenitrotiona(organofosforado)
Sumithion 500 CE **** 150 II 14 Contato/Ingestão
Fosmete(organofosforado)
Imidan 500 WP **** 150-200 II 7 Sistêmico
Malationa(organofosforado)
Malathion 1000 ECCheminova ****
100-200 I 7 Sistêmico
Malathion Chab )**** 400 III 7Contato/Ingestão
Malathion 500 CE Sultox****
240-300 III 7
Óleo mineral
Assist 1000-1500l/ha IV SR
Adjuvante/ContatoIharol 1000-2000 IV SR
Triona 1000-1500 IV SR
Tiametoxam(neonicotinóide)
Actara 10 GR **** 7 g / planta III 45 Sistêmico
Triclorfom(organofosforado)
Triclorfon 500 Milenia **** 200 II 7Contato/Ingestão
Dipterex 500 **** 300 II 7
Restrições:* Admitido com restrição (somente em cultivares de ciclo tardio e no máximo 1 aplicação por safra).** Admitido com restrição (somente utilizar dois anos seguidos, retornando após 1 ano sem uso).*** Admitido com restrição (somente utilizar de 3 a 5 aplicações ao ano).**** Admitido com restrição (somente uma aplicação por Safra); Permitido em Isca Tóxica.
OBSERVAÇÕES:1. Utilizar nas aplicações de fungicidas, inseticidas e demais agroquímicos, volume de calda de
acordo com a densidade de plantio, idade das plantas e alvo.2. No caso de pomares com 1 ano de idade: volume de calda/hectare: 100 a 200 L3. No caso de pomares com 2 anos de idade: volume de calda/hectare: 300 a 500 L4. No caso de pomares com 3 anos de idade: volume de calda/hectare: 500 a 750 L5. No caso de pomares com 4 ou mais anos de idade: volume de calda/hectare: 750 - 1200 L
15
HERBICIDAS PERMITIDOS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO – PIP
Nome técnico Marca comercialDosagem
(L/ha)Classe
toxicológicaCarência
(dias)Modo de Ação
Dicloreto de paraquate(bipiridílio)
Gramoxone 1,5-3,0 II 1Não Sistêmico
Glifosato(glicina substituída)
Roundup Original 1,0-6,0 IV 30
Roundup WG 0,5-3,5 IV 30
SistêmicoDirect 0,5-2,5 IV 30
Gliz BR 1,0-6,0 IV 30
Glifosato Nortox 1,0-6,0 IV 30
Glufosinato-sal de amônio(Homoalanina substituída)
Finale 2 III 7 Sistêmico
OBSERVAÇÃO: Utilizar para controle de plantas daninhas somente na faixa de cultivo, aplicando de300 a 400 L de calda por hectare.
FORMICIDAS PERMITIDOS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO – PIP
Princípio ativo Nome comercial Dosagem Formulação
Poliisobutileno Eaton´sAnel de 2 mm aoredor do tronco
Gel
Fipronil Blitz5 g/formigueiro ou
5 g/m2 de terra soltaIsca
Sulfluramida
Fluramim10-30 g/formigueiro ou 6-10
g/m2 de terra solta
Isca
Mirex – S10-20 g/formigueiro ou 8-10
g/m2 de terra solta
Mirex – S Max10-30 g/formigueiro ou 6-10
g/m2 de terra solta
Mirex – S Plus8-10 g/formigueiro ou6-8 g/m2 de terra solta
Formicida Granulado Dinagro – S 6-10 g/m2
Formicida Granulado Pikapau – S 6-10 g/m2
Isca Formicida Attamex – S 6-10 g/m2 de terra solta
Isca Formicida Tamanduá Bandeira-S 6-10 g/m2 de terra solta
Chlordenvinfós Birlane 50 Pó 30 g/m2 Pó
Clorpirifós
Isca Formicida Landrin30-90 g/formigueiro ou5-90 g/m2 de terra solta
Isca
Isca Formicida Pyrinex 10 g/m2 de terra solta
Tatu 10 g/m2 de terra solta
Kiisca – Isca Granulada Nitrosin 10 g/m2 de terra solta
Lakree 10 g/m2 de terra solta
Pikisca Pikapau 10 g/m2 de terra solta
Urutu – AG30-90 g/formigueiro ou5-10 g/m2 de terra solta
Lakree Fogging 70 ml + 930 ml de óleo diesel Termonebulização
Fenitrotiona Sumifog G7030-90 g/formigueiro ou5-10 g/m2 de terra solta
Termonebulização
DeltametrinaDecis Form. 4P 50 g/formigueiro ou 15 g/m 2 Pó
Decis Fog 2,5 ml/m2 diesel ou querosene Termobebulização
Observação: g/formigueiro para quenquém e g/m2 para saúva.
16
ADJUVANTES, FEROMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PERMI-TIDOS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO – PIP
Nome técnico Marca comercial DosagemClasse
toxicológicaCarência
(dias)Modo de Ação
Álcool lauríilico(álcool alifático)
Biographolita * armadilha * IV NRferomônio de
monitoramento
Cianamida(carbimida)
Dormex ** 0,6% a 1,0% I NRRegul.
Crescimento
Espalhantes
Espalhante Adesivo Du Fol 20ml/100L III NR
ContatoIharol 1-2 L / ha III NR
Extravon 20ml/100L I NR
Trimedilure(esteressaturados)
Bio Trimedilure armadilha IV NRferomônio de
monitoramento
Bioceratitis *** armadilha IV NRferomônio de
monitoramento
(Z)-8-dodecenol(Álcool insaturado)
Biolita **** Sachê IV NRGerador de GásConfusão Sexual
*Quantidade de produto por hectare: para monitoramento utilizar 1 armadilha para 2 a 5 hectares.** Pulverizar entre 30 a 45 dias, antes da época normal da brotação. Quando as gemas estiverem no
final do estádio A, adicionar 1% de óleo mineral emulsionável.** Quantidade de produto por hectare: Para monitoramento em áreas regulares utilizar 1 armadilha
tipo delta, ou jackson (1 tablete) por cada 3 hectares em áreas irregulares usar 1 armadilha porcada hectare com pelo menos 50m entre uma e outra
**** Quantidade de produto por hectare: 20 a 30 sachês distribuídos obedecendo a declividade doterreno.
17
PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGOSÃO PAULO – PIP/SP
CICLO 2006/2007
CADERNO DE
CAMPO
18
19
PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGO – SÃO PAULO – PIP/SPCADERNO DE CAMPO
Identificação do Produtor
Responsável Técnico pela Propriedade Rural
Empresa/Nome da Propriedade: __________________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Município: ________________________________ Estado: _____ CEP ____________________
E-mail: ______________________________ Telefone: ____________ Fax: _________________
N.º de Registro do Produtor/Empresa no CNPJ: ____________________________________
Nome: ___________________________________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Município: ___________________________________ Estado: ______ CEP_______________
E-mail: _______________________________ Telefone: ______________ Fax: _____________
CREA n.º: ______________________________________________________________________
Carteira de capacitação PIP (curso de 40 horas): SIM NÃO
Data: ____________________
20
Responsável pelos registros de todas as atividades na Proprie-dade Rural
Informações Gerais da Propriedade
Nome: _________________________________________________________________________
Escolaridade: ___________________________________________________________________
Capacitação em PIF ou PIP:Cursos Realizados: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Clima ___________________________________________________________________________
Coordenadas Geográficas _________________________________________________________
Fonte de Água ___________________________________________________________________
Declividade Geral da Propriedade _________________________________________________
Outras Frutas Cultivadas _________________________________________________________
Tipo de Solo ______________________________________________________________________
Outras Informações ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________
21
Produção Integrada de Pêssego – PIP/SP
SEÇÃO 1
ANO (SAFRA): ____________
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35
Produção Integrada de Pêssego – PIP/SP
SEÇÃO 2
ANO: ____________
POMAR:DADOS GERAIS
36
Dados GeraisInformações para uso do Inspetor
Registros Procedimentos Observações
Tratamentos FitossanitáriosCorreto
Incorreto
Monitoramento de PragasCorreto
Incorreto
Adubação mineral e orgânicaCorreto
Incorreto
Análise de soloCorreto
Incorreto
Análise foliarCorreto
Incorreto
Tratos culturaisCorreto
Incorreto
Manejo de soloCorreto
Incorreto
Manejo de plantas invasorasCorreto
Incorreto
Revisão de máquinas e equipamentosCorreto
Incorreto
ColheitaCorreto
Incorreto
Observação: Anexar cópias da análise foliar, análise de solo, revisão do maquinário, recomendaçõestécnicas e análises fitossanitárias.
O Produtor que assina abaixo declara que os dados apresentados no Caderno deCampo são verdadeiros.
Local: _______________________ , _____ de ______________________ de _______
Produtor: _____________________________ Assinatura: _____________________
Técnico: ______________________________ Assinatura: _____________________
CREA n.°: _____________________________
37
Produção Integrada de Pêssego – PIPLista de Verificação para Auditoria Inicial – Campo
Identificação
Aspectos Gerais Analisados
ITENS AVALIADOSCONCEITO
Bom Regular Fraco
1. Sanidade das plantas
2. Morte de plantas (até 3%)
3. Produtividade (t/ha)
4. Condução dos pomares
5. Proteção e segurança no trabalho
6. Destinação das águas utilizadas
7. Preparo de caldas para tratamentos
8. Armazenagem de insumos
Empresa Produtor:
Endereço:
E-mail: Telefone: ( )
Município: Estado:
N.° de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Responsável Técnico:
38
Entrevista com o Responsável Técnico – para avaliar o nível tecnológicoempregado no pomar
ITENS AVALIADOSCONCEITO
Bom Regular Fraco
1. Conhece a relação de defensivos aprovadospara uso no Brasil?
2. Controla e respeita a carência e tolerânciados defensivos utilizados?
3. Utiliza somente produtos registrados?
4. Conhece os equipamentos de proteçãousados pelo pessoal de produção?
5. Conhece o controle integrado de pragas?
6. Conhece as normas de produção integrada?
7. O processo de colheita é adequado?
8. Registra a aplicação de adubos, herbicidas,inseticidas, acaricidas, nematicidas, fungicidase outros?
39
Produção Integrada de Pêssego – PIPLista de Verificação para
Auditoria de Acompanhamento – Campo
Identificação
Responsável Técnico pelo Pomar
Nome: ___________________________________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Município: ___________________________________ Estado: ______ CEP_______________
E-mail: _______________________________ Telefone: ______________ Fax: _____________
CREA n.º: ______________________________________________________________________
Carteira de capacitação PIP: SIM NÃO
Data: ____________________
Empresa Produtor:
Endereço:
E-mail: Telefone: ( )
Município: Estado:
N.° de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Responsável Técnico:
Data: Horário:
40
Realização da visita (datas) N.° 1: _______ N.° 2: _______ N.° 3: _______
ITENS DE VERIFICAÇÃOVisita número/ 1
1 2 3
1. Caderno de campo corretamente preenchido e atualizado
2. Proteção das águas e do ambiente
3. Proteção e conservação do solo
4. Proteção e segurança humana
5. Conservação de área com vegetação
6. Presença de mata ciliar
7. Distância mínima das casas e abrigos de animais
8. Drenagem das áreas com excesso de umidade
9. Correta execução dos tratos culturais
10. Existência de monitoramento de pragas
11. Utilização de monitoramento para decidir tratamentos
12. Utilização de diagnósticos e receitas nos tratamentos
13. Destinação adequada a resíduos e embalagens deagrotóxicos
14. Execução correta da colheita e traslados das frutas
15. Adubação baseada em análise e recomendação
16. Recolhimento de resíduos plásticos do pomar
17. Aspecto sanitário do pomar
18. Estado nutricional do pomar
19. Manejo adequado da cobertura vegetal do solo
20. Separação adequada da produção PIB de outras
/1 Nas visitas anotar: S = sim; N = não e P = parcial.
41
Registro de informações sobre outras pragas no pomar – vistoriasrealizadas
ParcelaN.º
DataOcorrência
Pragas constatadasObservações sobre onível de incidênciaSim Não
42
Registro de informações sobre sintomas de doenças no pomar –vistorias realizadas
ParcelaN.º
DataOcorrência Doenças/
Sintomas constatadosObservações
Sim Não
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49
Anotações gerais do Produtor
50
Recomendações do Responsável Técnico Data: _____ / _____ / _____
51
Assinatura do Responsável Técnico Assinatura do Proprietário
Observação do Auditor Data: _____ / _____ / _____
Ass. Técnico Responsável Ass. Resp. Técnico oupela Visita Proprietário
52
53
Produção Integrada de Pêssego – NTEPIP
CADERNO DE
PÓS-COLHEITA
54
55
Identificação
Responsável Técnico da Empacotadora
Produção Integrada de Pêssego – NTEPIPCaderno de Pós-Colheita Empacotadora
Empresa/Nome da Propriedade: __________________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Município: ________________________________ Estado: _____ CEP ____________________
E-mail: ______________________________ Telefone: ____________ Fax: _________________
N.º de Registro da Empacotadora no CNPE: ____________________________________
Data da Visita: _____________________________ Horário:____________________
Nome: ___________________________________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Município: ___________________________________ Estado: ______ CEP_______________
E-mail: _______________________________ Telefone: ______________ Fax: _____________
CREA n.º: ______________________________________________________________________
Carteira de capacitação PIP: SIM NÃO
Data: ____________________
56
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CONTROLE NA RECEPÇÃO - FICHA DE INSPEÇÃO DA QUALIDADE DA FRUTA
Código da parcela: ____________________
Cultivar:__________________________ Calibre:__________ Categoria:_______________
Data de embalagem: ______/_______/________ N.º Caixas: _________
continua...
AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 %
TOTAL DE FRUTOS 100
1. DEFEITOS GRAVES ( > 1,0 cm2 )
GRAFOLITA
MOSCA-DAS-FRUTAS
OUTRA LAGARTA
TRIPES / VAQUINHA
COCHONILHA/PIOLHO
COLEOPTERO
MONILINIA
RYSOPHUS
ANTRACNOSE
LEVEDURA
SARNA
IMATURO
DESIDRATADO
LESÃO NÃO CICATRIZADA
CAROÇO PARTIDO
QUEIMADO DE SOL
DEFORMAÇÃO
LESÃO CICATRIZADA
MANCHAS
PONTO DE MATURAÇÃO 1
PONTO DE MATURAÇÃO 2
PONTO DE MATURAÇÃO 3
DANO MECÂNICO
% TOTAL DE DEFEITOS GRAVES
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...continuação
AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 %
TOTAL DE FRUTOS 100
2. DEFEITOS LEVES ( > 0,5 cm2 e < 1,0 cm2 )
BACTERIOSE / FERRUGEM
SARNA
CHUMBINHO
TRIPES / VAQUINHA
OUTRAS
DEFORMAÇÃO LEVE
LESÃO CICATRIZADA
DANO MECÂNICO
MANCHAS
% TOTAL DE DEFEITOS LEVES
3. MISTURA DE CALIBRE (TOLERÂNCIA)
INFERIOR (< OU = 10%)
CALIBRE CORRETO
SUPERIOR (< OU = 15%)
4. CAIXA
4.1. PESO
4.2. ESTADO DA CAIXA
4.3. ROTULAGEM
5. SST MÉDIO (°BRIX)
6. FIRMEZA MÉDIA (kg)
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DESTINO(Armazenagem/mercado)
Observações
Assinatura
Observação: De cada caminhão que entrar na indústria/empacotadora, com frutas provenientes daPIP, deverá ser coletada amostra de, aproximadamente, 18 kg de cada produtor.* 20 frutas por amostra
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63
LAUDO DE CLASSIFICAÇÃO DE PÊSSEGOS DE MESA PARA EXPEDIÇÃODATA DE ANÁLISE: _____ / _____ / _____
IDENTIFICAÇÃO
MÉDIA
Empacotadora
Marca
Cultivar
Lote
Data de embalagem
Peso líquido caixa (kg)
ANÁLISE DE QUALIDADE
Tipo I (diâmetro maior igual 57 mm)
Tipo II (diâmetro 47 a < 57 mm)
Tipo III (diâmetro 44 a < 47 mm)
ANÁLISE DE DEFEITOS (%)
Desidratação
Congelamento
Farinosidade
Podridões
Escurecimento interno
Danos mecânicos
ANÁLISE DE MATURAÇÃO
Firmeza (kg)
SST (°Brix)
EMBALAGEM
Caixas paletizadas (S/N)
APROVAÇÃO (S/N)
COMENTÁRIOS
Local, data e assinatura
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Contato com os autores
Anita de Souza Dias GutierrezEngenheira Agrônoma – Pesquisadora - Companhia de Entrepostos e ArmazénsGerais do Estado de São Paulo – CEAGESP – São Paulo, SPAvenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 – CEP 05316-900Tel.: (11) 3643-3827E-mail: cqhort@terra.com.br
Antonio Donizettti de OliveiraProdutor Rural – Associação dos Hortifrutiflores de Jarinú e Região - Sítio DoniFrutas – Jarinú – SPRua Domingos Mezalina, 37 – Jardim Samambaia – CEP: 13211-681 - Jundiaí/SPTelefax: (11) 4815-5068E-mail : wparise@ig.com.br
Antonio RangelEngenheiro Agrônomo – Coordenador Geral PIP/SP – Assistência Técnica –Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI – Avaré, SPRua Santa Catarina n.1901 – CEP 18700-000Tel.: (14) 3733-1977E-mail: edr-avare@cati.sp.gov.br
Eduardo M. de C. NogueiraEngenheiro Agrônomo – Pesquisador – Instituto Biológico – São Paulo, SPAv. Conselheiro Rodrigue Alves, 1252 – Vila Mariana – CEP 04014-002Centro de Sanidade Vegetal, sala 203E-mail: nogueira@biologico.sp.gov.br
Edvan Alves ChagasEngenheiro Agrônomo – Pesquisador – Instituto Agronômico de Campinas – IACCentro APTA - Frutas – Jundiaí, SPAv. Luiz Pereira dos Santos, 1500 – Bairro Corrupira – CEP 13214-820Tel.: (11) 4582-7284E-mail: echagas@iac.sp.gov.br
Emanuel A. S. SoaresEngenheiro Agrônomo – Pesquisador – Núcleo de Produção de Mudas – NPMI CATI– Itaberá, SPRod. SP 249 – Km 109 – cx Postal 49 – CEP. 18440-000Tel.:(15) 562-1642E-mail: npmitabera@ig.com.br
Fagoni Fayer CalegarioEngenheira Agrônoma – Pesquisadora - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária– EMBRAPA - Meio Ambiente – Jaguariúna, SPRodovia SP 340 - Km 127,5 – Caixa Postal 69 –CEP 13820-000Tel.: (19) 3867-8700E-mail: fagoni@cnpma.embrapa.br
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Fernando de Amorim MascaroEngenheiro Agrônomo – Pesquisador e Assistência Técnica – Sigma AgroPesquisa –Holambra II – Paranapanema, SPAv. das Posses, 15 – Caixa Postal 415 – CEP 18725-000Tel.: (14) 3769-9500, ramal 261E-mail: sigmagropesquisa@uol.com.br
Gabriel Bitencourt de AlmeidaEngenheiro Agrônomo – Pesquisador - Companhia de Entrepostos e Armazéns Ge-rais do Estado de São Paulo – CEAGESP – São Paulo, SPAlameda Campinas, 1497 apto 101 – Jardim Paulista – CEP 01404-002 –São Paulo, SPTels.: (11) 3643-3825 / 36433890 / 3643-3892Fax: (11) 3643-3827E-mail: gameida@ceagesp.gov.br
Hélio S. WatanabeEngenheiro Agrônomo – Pesquisador – Companhia de Entrepostos e ArmazénsGerais do Estado de São Paulo – CEAGESP – São Paulo, SPAvenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 – CEP 05316-900Tel.: (11) 3643-3827E-mail: cqhort@terra.com.br
Henrique João Maria KievitsboschProdutor Rural – Cooperativa Agro Industrial Holambra – Faz. Fruti-Flor – Holambra II– Paranapanema, SPRod. Raposo Tavares km 256 – Caixa Postal 365 – CEP 18725-000Tel.: (14) 3769-1417E-mail: kievits@laser.com.br
João Alexio Scarpare FilhoEngenheiro Agrônomo – Pesquisador – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz– USP/ESALQ – Piracicaba, SPAv.: Pádua Dias, 11 Caixa Postal 9 – CEP 13418-900PABX: (19) 3429-4100E-mail: jascarpa@esalq.usp.br
José Augusto MaioranoEngenheiro Agrônomo – Assistência Técnica – Coordenadoria de Assistência TécnicaIntegral – CATI/DEXTRU – Campinas, SPAv. Brasil, 2340 – Jardim Chapadão – CEP 13070-178Tel.: (19) 3743-3700E-mail: coordenadoria@cati.sp.gov.br
José Carlos FachinelloEngenheiro Agrônomo – Pesquisador – Universidade Federal de Pelotas – UFPel –Pelotas, RSCampus Universitário, s/n.º – Caixa Postal 354 – CEP 96010-900Tel: (53) 3275-7124E-mail: jfach@ufpel.edu.br
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José Carlos RossettiEngenheiro Agrônomo – CATI/Casa da Agricultura Marinópolis, SPTel: (17) 3695-1196E-mail: jcrossetti@gmail.com
Lino Bittencourt MonteiroEngenheiro Agrônomo – Entomologista – Universidade Federal do Paraná – UFPR –Curitiba, PRRua dos Funcionários, 1540 – CEP 80.035-050Tel.: (41) 350-5671E-mail: lbmonteiro@terra.com.br
Louise Larissa May de MioEngenheira Agrônoma – Fitopatologista – Universidade Federal do Paraná – UFPR –Curitiba, PRRua dos Funcionários, 1540 – CEP 80.035-050 – Curitiba, PRTel.: (41) 350-5607E-mail: louisela@agrarias.ufpr.br
Marcos BottonEngenheiro Agrônomo – Entomologista – Empresa de Pesquisa Agropecuária Brasi-leira – Embrapa – Uva e Vinho – Bento Gonçalves, RS.Rua Livramento 515 Caixa Postal 130 CEP 95700-000Tel.: (54) 455-8031E-mail: marcos@cnpuv.embrapa.br
Nelson Pires FeldbergEngenheiro Agrônomo – Pesquisador - Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológicodo Sudoeste Paulista - APTA – Capão Bonito , SP.Rod. Sebastião Ferraz de C. Penteado km 232 – Caixa Postal 62 – CEP 18300-000Tel.: (15) 3542-1310E-mail: polosudoestepaulista@aptaregional.sp.gov.br
Renato de Oliveira LemeProdutor Rural – Sindicato Rural de Paranapanema – Faz. Capuava – Holambra II –Paranapanema, SPRodovia Raposo Tavares km 243,6 – Bairro CapuavinhaTel.: (14) 3713-1402E-mail: roleme@uol.com.br
Ryosuke KavatiEngenheiro Agrônomo – Assistência Técnica – Coordenadoria de Assistência TécnicaIntegral – CATI/DEXTRU – Campinas, SP.Av. Tiradentes, 340 – CEP 16400-000 – Lins, SPTel.: (14) 3222-3479/ 3222-1388Fax: (14) 3222-3479E-mail: edr.lins@cati.sp.gov.br
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Participantes das Reuniões para discussão eelaboração das Normas Técnicas para a
Produção Integrada de Pêssego – São Paulo
Anita de Souza Dias Gutierrez - São Paulo, SP
Antonio Donizettti de Oliveira – Jarinú, SP
Antonio Rangel – Avaré, SP
Augustinnus J. M. Serrarens - Paranapanema, SP
Cristina Fachini - Capão Bonito, SP
Eduardo M. de C. Nogueira – São Paulo , SP
Edvan Alves Chagas - Jundiaí, SP
Emanuel A. S. Soares Itaberá, SP.
Ernesto Quast - Capão Bonito, SP
Fagoni Fayer Calegario - Jaguariúna, SP.
Fernando de Amorim Mascaro - Paranapanema, SP.
Gabriel Bitencourt de Almeida - São Paulo, SP
Hélio S. Watanabe - São Paulo, SP
Henrique João Maria Kievitsbosch - Paranapanema, SP
Jairo Lopes de Castro - Capão Bonito, SP
João Alexio Scarpare Filho - Piracicaba, SP
José Augusto Maiorano - Campinas, SP
Lino Bittencourt Monteiro - Curitiba, PR
Louise Larissa May de Mio - Curitiba, PR
Lourenço Nyssen – Paranapanema, SP
Marília N. Libardi – Paranapanema, SP
Nelson Pires Feldberg - Capão Bonito, SP
Paulo Roberto Ferrari – São Paulo, SP
Rafael Pio – Jundiaí, SP
Renato de Oliveira Leme - Paranapanema, SP
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Governador do Estado
José Serra
Secretário de Agricultura e Abastecimento
João Sampaio
Secretário-Adjunto
Antonio Junqueira
Chefe de Gabinete
Antonio Vagner Pereira
Coordenador/Assistência Técnica Integral
Francisco Eduardo Bernal Simões
Diretor/Departamento de Comunicação e Treinamento
Ypujucan Caramuru Pinto
Diretor/Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes
Armando Portas
Diretor/Divisão de Extensão Rural
Abelardo Gonçalves Pinto
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Impresso Especial CATI Campinas (SP) março 2007
Anita de Souza Dias Gutierrez
Antonio Donizettti de Oliveira
Antonio Rangel
Eduardo M. de C. Nogueira
Edvan Alves Chagas
Emanuel A. S. Soares
Fagoni Fayer Calegario
Fernando de Amorim Mascaro
Gabriel Bitencourt de Almeida
Hélio S. Watanabe
Henrique João Maria Kievitsbosch
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL - CATI
PÊSSEGOPRODUÇÃO INTEGRADA DE
NO ESTADO DE SÃO PAULONORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS E
DOCUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO
João Alexio Scarpare Filho
José Augusto Maiorano
José Carlos Fachinello
José Carlos Rossetti
Lino Bittencourt Monteiro
Louise Larissa May de Mio
Marcos Botton
Nelson Pires Feldberg
Renato de Oliveira Leme
Ryosuke Kavati
Editores Técnicos
Antonio Rangel
Fernando de Amorim Mascaro
Autores
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EDIÇÃO E PUBLICAÇÃO
Departamento de Comunicação e Treinamento – DCT/CATIDiretor: Ypujucan Caramuru Pinto
Centro de Comunicação Rural - CECORDiretora: Maria Rita P. G. Godoy
Editora-Chefe: Maria Rita P. G. GodoyEditora Responsável: Cleusa Pinheiro
Design Gráfico: Paulo SantiagoFotolitografia: Gerson CanesquiImpressão: Nelson Nogueira, Agnaldo Antonio dos AnjosAcabamento: Daniel Gleby de AlmeidaDistribuição: Carmen Ivani Garcez
Esta publicação é dirigida ao público do meio rural eaos técnicos da rede assistencial da CATI.
É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.A reprodução total depende de autorização expressa da CATI.
RANGEL, A.; MASCARO, F. de A.; FELDBERG, N.Produção Integrada de Pêssego no Estado de SãoPaulo. Normas Técnicas Específicas e Documen-tos de Acompanhamento. Campinas, CATI: 2007.64 p. (Impresso Especial) 29,7cm
CDD 634.25
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APRESENTAÇÃO
O Brasil é atualmente o terceiro produtor mundial de frutas, exportando cercade 1,8% da sua produção de frutas in natura, ocupando o 20.º lugar entre os paísesexportadores. O mercado interno consome acima de 95% da produção total, porémde acordo com o Instituto Brasileiro de Fruticultura (Ibraf), o consumo per capita defrutas no Brasil é de apenas 57 kg por ano, bem abaixo de países como Itália (114kg/ano) ou Espanha (120 kg/ano).
São produzidas no Brasil frutas de clima tropical e de clima temperado, o que édecorrência da extensão do território, sua posição geográfica e suas condiçõesedafoclimáticas. A base agrícola da cadeia produtiva das frutas abrange 2,3 milhõesde hectares, gera 5,6 milhões de empregos diretos, ou seja, 27% do total da mão-de-obra agrícola ocupada no País. O valor bruto da produção de frutas atingiu em 2003cerca de 12,3 bilhões de reais, 13% do valor da produção agrícola brasileira.
Este setor demanda mão-de-obra intensiva e qualificada, fixando o homem nocampo de forma única, pois permite a vida digna de uma família dentro de peque-nas propriedades e também nos grandes projetos. A preservação e maximização dautilização dos recursos naturais é outra face da fruticultura, que necessita detecnologias de ponta e controle dos processos produtivos para que a atividade te-nha sucesso, refletindo em economia de água, energia, insumos, entre outros, e namanutenção da sustentabilidade da produção.
Dessa forma, a fruticultura mostra que é uma atividade bastante promissorapara o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, apresentando um ambiente favo-rável ao seu crescimento com aumento do consumo de frutas por parte da popula-ção brasileira. Os avanços das exportações, a capacidade de geração de emprego erenda para a agricultura familiar, a valorização de produtores e trabalhadores ru-rais por causa da capacitação e adoção de tecnologias adequadas, a complementaçãoalimentar e preservação ambiental também são indícios das boas perspectivas dafruticultura.
A globalização de mercados, instaurada a partir da década passada, aliada àscorrentes e demandas de uma população mundial cada vez mais conscientizada eativa na busca de seus direitos, culminou na necessidade de um indicador comidentidade visual própria, reconhecido em nível internacional, que assegurasse aprodução dentro das demandas das “boas práticas agrícolas de controle”, exigidaspela sociedade. Aliam-se a elas os selos de certificação de qualidade de produto e deambiente.
Envolta no contexto da segunda metade da década de 1990, a Produção Integra-da surgiu a partir das demandas reais de satisfazer às necessidades da sociedadecomo um todo, no que se refere à produção de alimentos e insumos industriais(fibras, couro, etc.), gerados pela produção agropecuária, à geração de empregos nocampo para população de baixa renda e escolaridade e à redução de êxodo ruralpara as cidades grandes.
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O conceito de Produção Integrada (PI) teve seus primórdios nos anos 70 pelaOrganização Internacional para o Controle Biológico e Integrado Contra os Animaise Plantas Nocivas (OILB). Em 1976, discutiu-se na Suíça as relações entre o manejodas culturas de fruteiras e a proteção integrada das plantas, ocasião em que ficouevidenciada a necessidade de adoção de um sistema que atendesse às peculiarida-des do agroecossistema, de forma a utilizar associações harmônicas relacionadascom as práticas de produção, incluindo-se neste contexto o manejo integrado e aproteção das plantas, fatores fundamentais para obtenção de produtos de qualida-de e sustentabilidade ambiental. Somente em 1993, foram publicados pela OILB osprincípios e as normas técnicas pertinentes, que são comumente utilizados e acei-tos como base nas diretrizes gerais de composição. Os precursores do sistema PI naComunidade Européia foram Alemanha, Suíça e Espanha.
Sabendo da real importância da Produção Integrada de Frutas, o Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) instituiu o Programa de Desenvolvi-mento da Fruticultura (Profruta), com 57 projetos iniciais e recursos do PPA-2000/2003 (Plano Plurianual), como prioridade estratégica do Ministério. O objetivo prin-cipal seria elevar os padrões de qualidade e competitividade da fruticultura brasi-leira ao patamar de excelência requerido pelo mercado internacional, em basesvoltadas para o sistema integrado de produção, sustentabilidade do processo, ex-pansão da produção, emprego e renda, nos moldes do que já estava sendo feitodesde as décadas de 1970 e 1980 pela OILB.
Dessa forma, por meio do Marco Legal da Produção Integrada, este composto deDiretrizes e Normas Técnicas Gerais para a PIF, regulamentado pela InstruçãoNormativa N.º 20, de 20/9/2001, publicada no Diário Oficial da União, no dia 15 deoutubro de 2001”, e do “Modelo de Avaliação da Conformidade da Produção Inte-grada de Frutas”, regulamentado por intermédio da Instrução Normativa/MAPA N.°20, de 27 de setembro de 2001 e oficializada em 11 de setembro de 2002, foi possí-vel consolidar os meios para o alcance da competitividade da cadeia frutícola nosmercados.
Atualmente o Programa já atingiu a consolidação de 17 espécies frutíferas em14 Estados da Federação, estando em andamento 23 projetos de fruticultura com oenvolvimento de aproximadamente 500 instituições públicas e privadas, destacan-do a participação e parcerias de instituições, tais como: Embrapa, CNPq, Inmetro,Universidades, Instituições Estaduais de Pesquisa, Sebrae, Senar, Ceagesp, Asso-ciações de Produtores, Cooperativas, Certificadoras, entre outros, obtendo-se re-sultados de destaque.
No caso do pêssego, a implementação da PIF foi introduzida, inicialmente, peloEstado do Rio Grande do Sul, por um programa pioneiro, coordenado pelo Prof. Dr.José Carlos Fachinello, da Universidade Federal de Pelotas, que possibilitou a for-mação de um grupo multidisciplinar para elaborar as Normas Técnicas Específicaspara a Produção Integrada de Pêssego – NTEPIP, aprovadas pela Instrução NormativaN.° 16, de dezembro de 2003, sendo a base de toda a implementação nos outrosEstados produtores.
Atualmente, o Estado de São Paulo é o segundo maior produtor nacional depêssego, possuindo cerca de 2.500 hectares de cultivo de frutas de caroço (pêssego,nectarina e ameixa), sendo responsável pelas maiores médias produtivas do Brasil.
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Por causa das diferentes condições edafoclimáticas e cultivares, fez-se necessárioadaptar as Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada de Pêssego,desenvolvidas na região Sul do Brasil, para as condições dos cultivos no Estado deSão Paulo. Desta forma foi aprovado, pelo MAPA, o desenvolvimento do Projeto deImplementação da Produção Integrada de Pêssego para o Estado de São Paulo.
Este projeto teve seu início no ano de 2005, sendo coordenado pela CATI, Escri-tório de Desenvolvimento Rural de Avaré. Por intermédio do esforço multidisciplinar,envolvendo Instituições de Pesquisa Públicas e Privadas e, ainda, o setor produtivo,em especial a Estrutura de Pesquisa e Desenvolvimento em Frutas de Caroço, daCooperativa Agroindustrial Holambra, sediada na Estância Turística deParanapanema e, também, pela importante participação dos fruticultores da Asso-ciação dos Hortifrutiflores de Jarinu, foi possível adaptar as Normas já estabelecidasàs peculiaridades dos cultivos no Estado.
Durante esse período foram realizadas diversas reuniões entre o GrupoMultidisciplinar, sendo discutidas as adaptações necessárias às Normas, para que,assim, elas fossem disseminadas aos fruticultores paulistas. Também foram feitos,nesse período, trabalhos de desenvolvimento tecnológico que serviram para a ela-boração deste documento.
Assim, são apresentadas, neste documento, as Normas Técnicas Específicaspara a Produção Integrada de Pêssego no Estado de São Paulo, adaptadas pelaequipe multidisciplinar e, também, os documentos de acompanhamento, para que,assim, seja possível ao setor produtivo implementar de modo sustentável e livre aProdução Integrada de Pêssego.
Os Editores Técnicos
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................i
Instrução Normativa /SARC N.º 16, DE 1.º DE DEZEMBRO DE 2003 ................1
GRADE DE AGROQUÍMICOS........................................................................... 11
CADERNO DE CAMPO .................................................................................... 17
SEÇÃO 1 - ANO SAFRA ................................................................................... 21
SEÇÃO 2 - POMAR: DADOS GERAIS ............................................................... 35
Lista de Verificação para Auditoria Inicial – Campo.......................................... 37
Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento – Campo ................... 39
Caderno de Pós-Colheita.................................................................................. 53
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