View
6
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
(¿t|£JMB) J
MIÉRCOLES, día 31 de marzo, de 194 3 IMP. MODERNA - París, 134
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
8 h . ~ Mat ina l S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Cat e d r a l de B a r c e l o n a .
Educación f í s i c a . 8 h . l 2 ti Creac iones de E l s i e Bayron, con
Tejada y su Gran o r q u e s t a , y Dan-
z a s . Va r io s Discos 8 h . l 5 •i Emisión l o c a l de l a Red Española de
R a d i o d i f u s i ó n . diiOO ft Dúos de z a r z u e l a . tt tt
8h.40 tt Guía c o m e r c i a l . 8h .45 • B o l e t i n in fo rma t ivo r e l i g i o s o . 8h .50 ti Música s a c r a , tt tt
9h P in de emis ión .
1 2 h — Mediodia S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Cate d r a l de B a r c e l o n a . S e r v i c i o Meteorológico n a c i o n a l .
mm
12h.05 H C u a r t e t o Agui l a r de Laúdes; Danzas de j a z z a l p i a n o ; Obras de l * t r O . V i v e s , y Ritmos de a c t u a l i d a d . . Var ios D i s c o s .
12h.55 H • B o l e t i n in format ivo* 1311.05 ti Fragmentos de l a o p e r e t a "YOLA" y
Fragmentos de "LAS DE VILLADIEGO" ti tt
ISUÍ5 ti Emisión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n .
13H.45 ti Con t inuac ión : F rag . de "LAS DE VILLADIEGO", y F r a g . de "LA CAMPANE-LA" ti tt
13h.50 N Danzas é i n s t r u m e n t o s de pu l so y púa. • n n
13h.55 tf Guía c o m e r c i a l . *s
14h.— Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l de l d í a . U h . O l ti Efemér ides r i m a d a s . J . A . ^ r a d a J . A d r a d a 14h.05 ti Actuac ión de l a o r q u e s t a GRAN CASI
NO, desde e l Salón de Té BOLERO* Var ios Humana• 14h.35 H Guía c o m e r c i a l . / 14h.40 II Aofefcaeidfi #S ' ' -Wtfíat Ae& l i t r o * $ 0 -
r r o b a . Fragmentos de "LA* IIUSTRE-MO ZA" en homenaje a isiaria Jüsp ina l t . Tc r roba . Humana.
14h.50 tf "Apuntes de l momento" V.Moragas Locu to r . 15íi .— n Guía c o m e r c i a l . '
15Ü.03 tt Comentario d e l día* "Dias y hechos" 15h.05 H Música c o r a l . Var ios D i s c o s . 1 5 h . l 0 ft RADIO-FÉMINA* K.Sr tuny Locu to ra . 15h.30 H Disco d e l r a d i o y e n t e . Var ios D i s c o s . 15h.40 ft Conferenc ia sobre Pedagogía , a c a r
go d e l D i r e c t o r de Enseñanzas Técni i cas de l a D i p u t a c i ó n , D. Hermenegil do Moreno Se rna . H.Moreno H.Moreno
15H.45 ft Cont inuac ión : Disco d e l r a d i o y e n t e . Var ios D i s c o s . 1 6 h . ~ F in de emis ión .
4
C ¿ Í / ¿ / ^ ; 2
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el MIÉRCOLES, día 31 de marzo de 194 3 IMP. MODERNA - Parí*. 134
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores ejecutante f
18fc.— Tarde S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Cat e d r a l ate B a r c e l o n a . Fragmentos de obras de Ricardo Wag-n e r . f agne r D i s c o s .
18h.30 n Curso de idoma alemán, a cargo d e l Doctor S c h i f f a u e r .
18h.50 M Cont inuac ión : Fragmentos de obras de Ricardo Wagner. Wagner n
19h.— n Danzas t í p i c a s . H n
1 9 h . l 5 w Guía c o m e r c i a l . 19h.2Q w Conferenc ia sobre F i l a t e l i a , Perco Locutor I 9 h . 2 ^ « Zarzue l a s y r e v i s t a s . Var ios Dis e o s . 19*1.30 • Emisión l o c a l de l a Red Española de
R a d i o d i f u s i ó n . 2 0 h . ~ Noche So los de v i o l i n . M i
20h . iq n B o l e t i n i n f o r m a t i v o . -
2 0 h . l 5 n Danzas de a n t a ñ o . « ti
20h.2q " "Los p rogresos c i e n t í f i c o s ! ! V ida l Locu tor . 20h.25 n Tangos por Car los ( Jarde l . Var ios D i s c o s . 20h.35 n Guía c o m e r c i a l . 20h.45
j
« I n t é r p r e t e s de n u e s t r o t e a t r o l í r i cos Maria Esp ina l t ,Marcos Redondo, y Vicen te Simón, en fragmentos de
^ "LA TABERNERA DEL PUfiRTU" Sorozábal* DÍ3 0 0 3 . 21h.-H « Hora e x a c t a . - S e r v i c i o ^ e t e o r o l ó -
21h.0d w Actuación d e l ^ u ^ ^ o ^ f e l L T O . * ' ¿ f e á ^ ^ 3 Humana. 21h.25 « Guía c o m e r c i a l .
' 21h.30 • C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . 21h.35 « Danzas de ó p e r a . H Disoos . 21Ü.45 " Emisión de Radio n a c i o n a l , ae l a
.-íed Española de Rad iod i fu s ión . 22fa.i5 « Fragmentos de "BORIS GODOUM)»" Moussorky* ti
22h.30 rt Guía comerc i a l • 22h.35 ti Ret r ansmis ión desde e l R e s t a u r a n t e
"RIGAT": b a i l a b l e s por l a o r q u e s t a i MANOLO BEL Y SUS MUCHACHOS" Var ios Humana.
23H.35 F in de emis ión .
1 •
OOoooooooooooüüQ
!
0000000 «
/ íe;/á/M3) 3
PROGRAMA 9E "RADIO BARCELONA",E.A.J.-l"
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
MIÉRCOLES, 31 BE MARZO,1943.
8h.-J*€intonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISOR A DE BARCELONA E.A.J.-l* al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días» Saludo a Franco. Arriba España*
t^Jampanadas desde la Catedral de Bareelona. ^Educación física.
8h.l<&Creaciones de Elsie Bayron, con Tejada y su Gran urquestat y Danzas*(Discos)
8h.lJ\c0NECTAM0S CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS. r MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
Sfa • 3b* ACABAN VDS. DE OlR LA iJíISlON LOCAL DE BARCELONA, DE LA RED * ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
V^Duos de z a r z u e l a s . (Discos)
8h. 4j^tíuf a c o m e r c i a l .
8h*4!>;Sole tin informativo religioso.
8h 5í> Música sacra. (Discos)
9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana, y nos despedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes muy buenos dias. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,EMISORA DE BARCELONA,E.A.J.-l. Saludo a Franco. Arriba España.
12 h .-/£i
. . . . . . • .
ntonía— SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODITOSÍON,EMISORA DE BARCELONA E-A.J.-l, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos dias. Saludo a Franco. Arriba España.
^Campanadas desde la Catedral de Barcelona,
^SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
^h.OJj^uarteto Aguí lar de Laúdes; Danzas de jazz al piano $ Obras del ütro. Vives| y Ritmos de actualidad. (Discos)
12h.t>S*~Boletin informativo.
13h.G,9^Fragmentos de la opereta "YOLA", de Quintero, y Fragmentos de VliAS DE VILLADIEGO", de Alonso.
X 3h.25 CONECTAMOS COR LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,PARA RETRANS-NITIR LA EM3SI0N LOCAL LE BARCELONA.
13h.Í5StCABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA,DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
RBTRAr.5MJ¿LDl DEL DÍA "30 DE KARZÜ DE 194
Orquesta GRA1 CA3ILQ..J Direc or José va; ero
1 - 136 BODAr EK POCAHÜI TA9 f«z es el ndmero en.que emp w Casiro el pograma de esta n
n I
. e i <mal
o o n t i i u a c i ó n oigan Vds. l a d l t ima composi-£¡- c ión d e l famoso a u t o r americano Larry C l in ton
t i t u l a d a SAHARA en e l que Valero canta l a t r a ducción de S a l i n a .
L-XM ofrecen l a Orquesta Gran Cas no 11 fox medio tiempo de Antonio Barda j í (Chi pa) CLÜi CTÜRKG. Destacan i n t e r v e n c i o n e s de t rompeta^por ¿tiln Bona y glano por P a l s s .
4 - 8 8 DOLORES un fox cantado por Bona y coreado por l o s demár elemei tos de l a Orquesta y pi íbl ico en g e n e r a l .
12$~ ^scuchen Vds. o t r a ace r t ada - -Mied la de l a gran opmpos i tb l ^ f t eyc rcq^ Lowe eY l a que J o -
Yj^Xe^í6\ace,yúo.B dotAe de jpérfeofco v o c a l i s t a '"tituloWAMOR iucr
138 u$>a creación de la Orquesta Grai Casino, se *¿ytrata de un fox ooi el que se irterta desori
bir las ferias en que los chicos y...mayores pasan horas agradables, TÍO VIVO se titula % r.
0 C T H R I 0 9 7 3 9 10 y 11
•
• - /C/5 184 Y o t ra vez t i e n e n Vds, ante l l smic rd íonos írm
l l j f é l a Formidable ür questa no y que i~m~ YV\mr\r mAiMfrr d
o e t o Q c i ^ l e s ofrece T B X A 3 fox f a s t 4+
t r i o por Valero Rie ra y Bona t Improvisaciones por Fon t .
——
13 - 140 Y^ahora un Son oabano da loa de ma*s s e n t i d a melodía tropical,BRUCA MAMGUS cantado pVr J aé T a l e r o .
. - - • /
14 - 15
15 - 20
TOLOE SXUX ee el titulo del fox que interpret la Orquesta, Gran Caaino en el que lucer au8 cualidades de irstrumei tista Trasegases, Jaumá, Jordá* y Bonai\ /
Oigan a cortiruaeiór la creación de Maruel Pai los titulada SUCEDIÓ SI ABRIL solicitado por numerosas señoritas a las que no podemos mencionar por ser tSUtetééké demasiadas solicitantes» Cartado cor la pura dicción que solo Jo-sé Valero sabe imprimar en sus frases»
x
16
17 -
..•
211 FR CHAVEA pasodoble de X estilo andaluz.
71 BARRIOS L0KDIKENS1Í9 uc arreglo de Valero en el que Chispa, Palos, Riera y Bona hacen gala de sus dotes de improvisadores»
y
13h.ty*£on\ánu&ci6n: n t o s de "LAS UtDIEGO", de A l o n s o ; F r a g . de "LA CAí^ANELA", de G u e r r e r o . (Discos)
13h.5C^Danzas é ins t rumentos ¿ t pulso y púa . (D i scos )
13h.59x£uía c o m e r c i a l . 4
14h.-«yiíora exacta.- Santoral del día.
14h.01^En t al día como hoy.. ."Efemérides rimadas, por José ilndrés de Prada*
(Tex£o hoja aparte)
le*/*
C^cXqv^w
&P- *** 14h. c t u a c i ó n de l a Orques ta GfiAN CASINO,
OLERO. Uonirta *%BAO 8»A. J.^l-fr)
yu^ **&<<* ¿J*****^**^
ArU ÍC& Uf c l«
~ 0
Salón de Té— 'ÓL
It4h.35 Guía c o m e r c i a l .
14h.4Q orrofe^; Pra i a Kppinal
14h.50 "Apuntes d e l momento", por D. V a l e n t í n Moragas fioger:
(Texto hoja a p a r t e )
V&5h.— Guía c o m e r c i a l .
^T5h.C3 Comentario de l d í a : "Dias y hechos" .
\A5h .Q5 Música c o r a l .
\ l 5 h . l 0 RADIO-PECINA, a cargo de Mercedes Por tuny :
(Texto hoja appcte)
5h.30 Disco del radioyente. (Discos)
lbh.40 Conferencia sobre Pedagogía, a cargo del Director de Enseñanzas Técnicas de la Diputación, D. Hermenegildo Moreno Serna.
(Texto hoja appste)
-XII -L&«I3|M3)"?
r 5h.45 Continuación: Disco del r ad ioyen te . J Y.Í6h.— Damos por termirrtKa nuestra emisión ie sobredes , nos despe
aos de ustedes Hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD . S-e OLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA, E.A.J.-l. Saludo a Franco. Arriba España.
i.-j/Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI PUS ION, EMISORA DE BARCELONA, E.A.J.-l» al servicio de España y de su Caldillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco. Arriba España.
^Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
-^fragmentos de obras de Ricardo Wagner. (discos)
18 El».2 »v€rtirso de idioma alemán, a cargo del Doctor Schiffauer, Delegado de la Academia Alemana, y Profesor de Lengua y i-iteratura Alemana de la universidad de Barcelona.
18h.50)^ontinuación: Fragmentos de obras de Ricardo Wagner. (Discos}
19b.--panzas típicas.
19h.lxjGuía comercial.
19b.2C/tíonferencia sobre Filatelia, por Perco.
(Texto hoja aparte)
CL 19j*»25¿garzuelas y revistas. (Discos)
19h.X> CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,PARA RETRANS-MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
20h C'ABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
^CSAiM de violin. (Discos)
20h.l'E>CBoletin informativo.
20h. 15- Danzas de antaño: (Di8C0s)
20b. 20 tfLos progresos científicos", por el ingeniero Manuel Vidal Españó»
(Texto hoja aparte)
20h.25 Tangos por Carlos Gardel: (^iscos)
20h.35 Guía comercial.
V - I V -(.3líá|K3)g
20h. información deportiva, facilitada por la Agencia Alfil*
20h.4jfi Intérpretes de nuestro teatro lírico: Maria Es pinalt,Marcos ^Redondo y Vicente Simón* en Fragmentos de "LA TABERNERA DEL
PUERTO,f : (Discos)
21h.aj£Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
21Ü.05 k^St^^\^l 3uWe*oVe í?1 \^
211*25 Guía comercial•
21ii.30 Cotizaciones de bolsa del día.
21h.35 Danzas de ópera. > ^
.45 CONECTAMOS CON LA RED ESPArí' LA DE RADIODIFUSIÓN,PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.
22^15 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.
- Fragmentos de "BORIS GODOüNOW, de Koussorky. (Discos)
22h*30 Guía comercial.
¥ 2h.35 Retransmisión desde el Restaurante RIGAT: Bailables por la Orquesta MANOLO BEL Y SUS MUCHACHOS.
23h#35 Damos ñor terminada nuestra emisión de hoy, y nos despedimos de ustedes hasta mañana, a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA,E.A.J.-l. Saludo a Franco. Arri-ba España»
OO000000000000000000000OO
0000000
U 'W **t- 1 •L* f C*^vw*í
^ (\>Uc ÍJui> du, W*VJM
PROGRAMA US DISCOS. las 8» 12 H.
JOLES 31 MARZO 19^3
ORSACI • :J J_J ? 12 3AYHOM uüfí í . Y SU GRAN OR¡ .
TOS us "HACIA _ , de TAT.
13) Pi . l . ^ D o y a , F o x l e n t o . 2.0'R1O . , jrox.
POK RAMÓN EVA ."0 Y SU ORC
507; P BrJ*—J<fe l£DAD n Fox len to de E v a r i s t o . - ' 4 . -^«MADRE? QPS VOY. A HACÜR? Fox, d
U LAS c . 3 E . )
A . con P.Bonet de San P e d r o .
de Connor. JIHX
I69) G Z
G A
•UÜOü Ug 2ARZ JLAS
5.—yVüuo ce "LA CALESERA" de Alonso , por O f e l i a N ie to y Marcos Redondo . l l o a r a )
6.~QMDuo d e l a c t o 3 ° " de OR" de Luna, ñor L lu ro y C a b a l l é . l i e a ra )
15$) P Z 7 . - -ü "Dúo d e l ac to 2 ? "de "LOS ¡TL - ' de Vives , ñor 3 P . Carpió y Tino B o l g a r .
(A LAS 8 .50 H. )
ICA SAS-fA
Por l a Schola Gantorum Santa C e c i l i a de 3 i l b a o .
69; G u r 8 . - -^"O ' can to r e l i g i o s o de v i c t o r i a . 9.—Q"C:ílSTUS CACTUS" Canto r e l i g i o s o de Goicoechea .
% -t-
JRCOLES 31 IUBZQ 1 9 4 3 .
A{J
PRQGRA .1 DI : icos A las 12 H.
10) GI.
456) P3.
POR CUARTETO AGUILAR DE LAUDES.
H V l CAPRICHOS PARA TIBBXU»*, S i g l o XV de l lena.
2$CFISSTA MORA SN T.^GSR", de T u r i n a .
DANZAS DB JAZZ AL PIANO, POR JORGE EALPERE.
3 : , w » ¡O Y JULIETA", Fox, a r r e g l o de H a l t e r a . 4.>*TJSTED QUE PASA SIN VERME", fox de Hess y P lara lcy .
44?) PB. SX'ITOSTALGJA*, Bolero-Fox.Jüs de Halpeua . 6"?fc
flDIPZY DOVELE", Fox de Dorsey .
OBRAS DEL MAESTRO VIVES.
Álbum. 7 .^Intermedio" de "NAHUXA", por Orquesta. (Caras 15 y 16)
lo5) PZ. 8.^Canción de las joyas" de "U VILEAHA", por Marcos Redondo. (1 c a r a )
AL 9 . ^ E s c e n a y Dúo" de "3C IOS", por f l o t a r l a Rac ionero , Za-n a r d i , Verser y Marcos Redondo, ( c a r a s 7 7 3 )
3 4 . Í S . Z 0 / l o . i c S e l e c c i ó n de "LA GENSRALA", por Orques ta T o l d r á . (2 c e r a s )
ÁLBUM, l l ) £ "Marabú y fandango" , de "DOfA FEAIH JITA"., por S á l i c a Pé rez Carp ió y P a r e d e s . (2 c a r a s )
42) PZ. 12.¿<í»DÚo de "LC3 0 3 " , por S á l i c a Pé rez Carpió y P a r e d e s . (2 caras)
ÁLBUM, GZ. 13^"Preludio de "DON LUCAS DEL CICA .E", por Ora. (1 cara) Bohemios.
674) PB
675) I
RITMOS DB ACTUALIDAD.
l ' r /Q 1 INTERMEDIO DEL RIFE", Fox de B a s i e , por Orques ta Gran Cas i n o .
15/y'NUBSS Elr LA NOCHE", Fox l e n t o , de F i e l d s . p o r Orq. Gr%n Ca s i n o .
l6"ft?P0R ? Fox l e n t o , de I b a r r a , por Orques ta I b a r r a , r e f r á n can tado por Pepe i b a r r a .
I"A"DESEO", Fox l e n t o , de F o n t e l a , por Orques ta i b a r r a con r e f r á n can tado por Pepe I b a r r a .
-x -x -x -x -x -x -x -x - . - •-• - :-x* :~x~x-x-
(sifsfuaM
39) P.zo.
38) p .zo .
4o) P.ZO.
197) PZ.
.3 31 MARZO 1 ^ 3 .
PRO :03 . A l e a 13*05 K.
r _ . INTOS DH LA OF . "YO , A " , de q u i n t e r o , por Tejada y su O r q u e s t a .
ufe ueños de >r*, F o x - l e n t o , 2jtf£Lftfli+# Foz .
^ í ^ L a boda», Fox. ^*ir?kíirameB ? -archina .
*¡&•íb raisno me da" , í 'ox. b \^ f t El a z a h a r " , O n e - s t e p .
IfPui' DS "LA3 D3 YILLADJ , 1_AL0KS0.
7x^ ! f ! .no de l a fuente 1 1 , por S e l i c a Pé rez Carpió y Conjunto . fr?Tabaco y c e r i l l a s " , c h o t i s po r S e l i c a Peroz Carpió y ccr>
^ u n t o .
(A LAS 1 3 ^ 5 H)
9#**Iiá roaeria", Canción por Pepe Ronieu. lo.-"Ganeion de Rosalía11, por Selica Pérez Caí
<R 21o) PZ* ? •£*!
o y c o n j u n t o .
"LA CA¿ ^LA", de h e r r e r o ,
19o) GZ. 1 1 . - " T e r c e t o cónico11 por S u r i ñ a c h , Segura y Blanca . {1 c a r a )
DOS TRÁT 3 D^ í:ü!LODIAS I 1CAD 7aY 19^0, de POBTBR.
\&
^33) PB. IgJ&m P" T3 OJOS ¡SK TÍ", foxtrot por Tarada y su Orq. 137* !0Y COI v -, Fox lento de Portar, por Teja
da y su Orquesta.
INSTRUÍ )S DS PULSO Y PIU.
60) P.IG. I1!-.-«Jota" de "La BATüBHICAPt de Soutullo y 7ert, por Rondalla Candela.
18; P. Es. 15,-"CAPRICHO Ai . ¡", por Orquesta Iblica de rid. (1 cara)
-x-x-x-x-x-:-:--x-x- - - :- - - :-x-
\
1 *4 I J ¿ 31 de dé 19*1-3.
PRCC: A l a s iM- .
8 Ü I L 1 H 1 :: T 0 .
} PZ.
) PZ.
5^6) PC.
Álbum. GZ
U) PI .
.
*
(J . 133 CAT'TAT'TSS ;':>:• > 3: Obras i n t e r p r e t a d a s por
Andeles O t t e i n .
r " L a moza de Sanab r i a " de "EL RO V fi« i J Í a z ü- i le» .
¿cucha n a r í - ^ l a n c a " de 'TIL C vR DSL ¡B0*¿ ele Di; • i l e s .
3 / í ' C a b a l l e r o d e l a l t o p lumero" , de "Ll V , de Moreno \ o r r o b a . Icón t e n o r )
^y^.77] T-TIIJF", de moza r t .
-"Duo de ¿tosa y Pablo", de Maruxa, de vires (con Curios e-1 ffi. (csras números 9» 10 y 11J
U LAS 15'05 H)
CBCITAL DE •/. . l o r j a r e h a J a c o b s e n .
. - " L A : N 1L DESTETO", T a i s de Romberg. 3 de P o l l i n i .
^39) G c
-x-x-::- - - - - - - - - - - . - • - • _
. CORAL ñor Coros de l Tea t ro de " ' o e r a Alemán .
IL ," Ta i s de 3 t r a u s s , S o l i o s t a ÍSnna " el .
3AS DKL SBR" Ta is de S t r a u s s .
33) P O « •
SOAL,^ DE MIL¿ .
X "Tirolesa" de " TELL^ de Rossini.U"-'!- )
* * • « * * * * * # • *
(etfslwd) j3
PROGRAMA DE DISCOS A l a s 1 5 . 3 0 D. I2RC0LES 21 MARZO 1 . 9 4 3 .
EL DISCO DEL RADIOYENTE
8fi#) P B
435)
637)
89)
yC. EL BIGOTE DE TOMAS" C o r r i d o , de V a l l s 1 __ "gjEXHSHIlHiXXXXÍEEXaiK Casab l e n c a .
e l Disco s o l i c i t a d o p o r S r . E s c a n e r o .
por Orq.
"AI'Aí.'Sn
X 276) P T
Disco s o l i c i t a d o po r F r a n c i s c o Pé rez y A l i c i a Tor -t o s a .
S5.j^»CASATE Y VERAS" Ranchera , de P a z . por T r io Gozalbo, f \ P ó r t e l a y L l o r e n s . acom/6p. de Orq» T íp ica»
Disco s o l i c i t a d o por J a S r a . Escanero»
P C * • - - y n M e d i c e e l corazón" de "BLANCA MIKBBS Y LOS SIETE ENANOS* de Morey.
¡Disco s o l i c i t a d o por Manol i to P e i r d y P e p i t a H e r r e r a
P B 5.-"V"CAMBI0DE OPINIÓN" Fox, de Bene t . por Franc* B o l u i a . A por Franc^ Bolada con l a u r q . Mar t ín de l a . l o s a .
Disco s o l i c i t a d o por E n r i q u e t a Naves . £ (AA.OÉ„4>--*»-V. $,.
O Vs 6.-^VbANUBIO AZUL" Vals de J . S t r a u s s . por Orq. S i n f ó n i c a > / ^ d e F i l a d e l f i a .
Disco s o l i c i t a d o por Cannen C a s a s .
* * * * * *
MI . 31 MARZO 1 9 ^ 3 .
PR . . US DI3COS. A l a s 13 H.
'03 DE OBRAS DE KlCARDO ITAf
S$;0 . .y . l ^ C o r o de H i l a n d e r a s " de "EL . ' , por e l Coro Mad r i g a l I r m l e r .
lJ-7) G.tfg. 2j^Suefio de Amor" de "TFt . B lo:.:'. ; ', por Hanny Larsen. (2 ca -* r a s )
Álbum.G0V3.-"Canto a l a e s t r e l l a " de «TA R", por üe rbe r t J anseh . ! r \ (cara N* J2)
11) G-.^GA^-.^^Lejos de t í " en t i e r r a desconocida" de "L- " , por ' \ l u r e l i a n o P e r t i l e . (2 caras )
1) P.#g,Ap.-"Canto a l a primavera" de "LA TALFIKIA", r o r I s idoro f ¡a. (1 cara J
68) G.WgJto.-«3igfrido fo r j a l a ada" de "SIGFRIDO", por Rudolf Lauden-' y na l y Orquesta de l a ópera Nacional de Be r l í n .
)u/91J G.tfO. J.Jft J j"» " C 1 «Jardin mágico" de i ->r y l a s jóvenes v í r g e n e s " , por Orquesta Filarmónica de Londres. («I caras )
5^) G.?/g. 8VJ"Final" de "EL OCASO «E LOS UIOSES*, por Orquesta Sinfónica
-x-x-x-x-x-x-x-x-.: :-x - - : -x-x-x-x-
9U
i v
c-fS0
>
. 31 - :n 194-3.
PBOC 1 US DISCOS. A l a s 19 M.
R -3 TILICAS POR ( i : UE LA í<03A.
l í&) PT. l . ^CBLOS w , bo le ro de Tal y Lizcano de l a Kosa. $J*e~1líül63& v ÍALUPE", Canción bo le ro de V"
l a Hosa.
165) PT. 3.SÍ
209) PT.
192) PZ.
197) P Z .
y Lizcano de
SPIiíBTJS'V Ranchera de P u j o l . Al * CALÍ*, P a s o - o ' i l e , con fanda i l l o , da v l l a r ó
y ó b l a t e .
POS OJ1V 0 THOPICAL.
5.Q"3I : I 5", Son rumba, de i ,ópez. 6«@rtLA DICHOSA SüMínA", Son a r r e g l o de « r i t o .
ZARZU3LAS Y H537TSTAS.
MIS GUINDÁIS RA", de G u e r r e r o .
. i £ ' M I MANTÓN", ]jor S l l i c a P é r e z C a r p i ó .
.«^ 'Chot is" por S e l i c a Pé rez Carpió y F r a n c i a
0"tiB (LA
/ / /
JE ir:: "LAS ©s
co L a t o r r e .
a Alonso ,
gftILLACfrfl'f 'ChotiDy-^rrrr Se-i iea Par^a«Jla3?^ia^-»--
__"V-__. "rT" "V* _ _ * V _ "V _ "• "* — '• •" "V"
#rv¿^yV «¿/. 1¿*Í
' 1
s
!'I LBQ 31 MARZO1" y. / ; f e
P' . . DISCOS, ¿\ ^ A l a s 2o H. V
SOLOS DS VIOLIN. ' ^ /
9^) GV, Í^LEYEITDA" de ',7ieniav?sky, por Yehudi Menuhin y Ore.. Colonne C o n c e r t . (2 c a r a s )
(A LAS 2o '15 H)
PAJIZAS DE ANTAÑO, por Orques ta Unión F i l a r m ó n i c a "NORI"
75) P . E s . a X t e o L Y S< •-•i1», 7o l s - J o t a de Mas san a. 3 . ^ L A AUTOMÓVIL] .'», Polka de G i r ^ e l l .
76) P . S s . ^CSÍLOS 3* , C h o t i s , de S s c o l a n s .
5 Í ? K A PSRDIZ», Mazarle*, de v i l a .
(A LAS 20*25 H$. x
TA • Qa por Cales G a r d e l . 163) PT. £¡&INCtJRABLBM, de Barboza. ,••
7>*'C' \ ' , de d i s c é p o l o .
5§J PT. ?.-"TTL PAr ITO!«, de r i l i b e r t o . ( 1 c a r a )
63) PT. J ^ A B l f i A C v ••', de Vacarezza . (1 c a r a )
53) PT. lo . -«LA CT*AC- -*, de M a g u o . (1 c a r a )
(A LAS 2 o ' ^ 5 H)
IKTBRPRETB3 P STBO T5ATR0 LÍRICO; María B s p i n a l t , Mar
cos Redondo y Vicen te Simón, en "FRÁGIL i LA T
DEL PUERTO1', de S o r o z a b a l . '
ALBUI'.- 1 1 . - | 6 r :.¿rDRO", por Vicen te Simón. 3
12.-"CUADRO MUSIffAL», por Mari a . ü sp ina l t y Vicen te Simón.
I 3 . C D Ú 0 " de r iarola y Leandro" por Mari* S s p i n a l t y V i c e n t e 91
l lJ-%¿w^ Zk DB - , por Maria a i t y Coro . Í54^-%TJ1 S 1 ^ *» > Terce to po r Mareos Redondo, ¿miba l
^STela y R Í D O I I . l£»2r«B . i>3 j ICIA", por marcos Redondo,
•x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-. - - - -
(3l(SfM3) j . 13 31 MARZO 1 9 ^ 3 .
PRO GR 1 l a s 21«05 H.
3 U P L B K 3 g T O .
OHSACI' 3TR~';LLITA CASTRO.
±x- p03 FR i DE " . D., ÁFRICA", de León y Quinoga"
lAYG^ J», Canc ión . TU LO JURO YO».
FRAOÜ'^TOS D3 "TORBELLINO1', de León y Quiroga.
"LOLA LA DB LOS BRI1 )", Pasodobls. «SL LAUHSL", Tonadilla.
. / >", Üano ion.
T ; g T .¿¡O "FRAGgrS'TOS DTI "TCR1"LLI*TQ" por 3 s t r e l l i t a
Cas t ro y por l a s isma a r t i s t a , escucharan a c o n t i n u a -
c i ó n : -
./"LA ROSA Y BL ?IB ', Bulerías, de León y Quiroga.
(A LAS 21*35 H)
DATTZASS DS OP5BA.
7.-«BAILABLES DEL ACTO 3* de «MA ", de üassenet, 50r 'Feraldy, Yienelli, da Greu, uoro y Orquesta Sinfónica.
( c a r a s N9 22 y 2 3 ;
8«-BKHOWATCHINA,,l Danzas p e r s a s " , de r¿oussorgsky, por Orq
Sinfónica de Londres. (2 caras)
-x-x-xx-x-x-x-x-x-x- — - X - X - X -
*
ÜROOLSS 31 MARZO 1 9 ^ 3 .
PR: 0 0 3 . A l a s 22*15 H.
FRAG > DB " 3 GODO!' , M0U330HEY, POR V \ CHA
LÍA! , Y O ' •! ni 1 ni i • • 1 11 n 1 1 1
22) GO. 1 . - 113G.SU DBrLA. GORONití^B** (2 c a r a s )
RECITAL DE P )X D03 BALADAS DB-CHQPIft P¡
93) GP. 2 . - " :.lL.j:.i H* 1 en SOL I R" (2 c a r a s )
9^) GP. 3.-r,BAL¿DA N«- 2 BE PA .iYOR". (2 c a r a s )
1f
J^r
TAL UIA COMO HOY ( ^ ' I S / U ^ J ? 31 de liarse de 1830 "S£ URSA SU oÁVILIM LA PRIMüHA KSüÜiLA 1)£ TAURO
MAGUÍA» j^tre "onda y S e v i l l a l a primacía de l a s ar te s taurinas se disputaban; Cardaba aun no diera a l e s c a r t e l e s de entonces,nombres de l e s espadas que hablan de asumir e l c a l i f a te tauromáquica;Cádiz y Malaga carecian de Ídolos ,y sa l e Madrid,en e l r e s t e de Hspaña, $ \ TÍ4 algunas de sus hijas en las ceses conquistando laureles,gleria y fama. Xra el teres un arte primitiva; las reglas de terear eran escasas, y cada matador tenia una escuela y a su gusto y capricho practicaba los diferentes suertes.Unos a otros los mas vistosos lances se copiaban y en ese pugilato del desorden cada maestro hscia,en cada plaza, de su toreo un arte personal. Poro,he aquí que en la ciudad bañada por el Guadalquivir,en la castiza Betis,ciudad que entre sus gracias previd^nciales tiene el ser la cuna de las estoqueadores de mas fama, en un rincón de su florida vega sombrado de naranjas y de dallas, cerca del ancho rio y no muy lejos de las amplias dehesas donde pastan los mas soberbios toros,un torero, retirado del arte por la mala suerte,que de sa cuerpo hizo un cedazo do cicatrices, concibió la idtsa osada idea de crear alli una escuela donde,con reglas fijas,las variadas suertes de torear las fuuunráiaxm* aprendiesen aquellas que su anhelo lo cifraban en verse un día con el capote al brazo cruzando el ruedo de la Maestranza. Al principio objeta fue de mofaf pero,poco después ya se engrasaban de tal modo las cifras de discípulos de la escuela,que,hubo que ampliarla, y fue cuando en la linda Pafielsta que cual pañuelo es,bordado en gamas de colores de sol,rosa y azahares -se creí la que fue famosa plaza de aprendizaje. Existe todavía y a ella acuden,gozosas de una fama, los que emular pretenden a whicuelo, al Gallo,a Manolete y a Lalanda.
^¿^APUITKS £3L HCMKIrC\ por fJ&flHKl M0ílAaA8 HCQSR, para
#i e r el n i^rooles día 81 de irarzo de 194?, a laa dos de l a \
jjjfcarde, en] la Krisora Hadlo Barcelona.
V Los alumnos, agradecidos, preparan.^on^^ii^aj^ ^ Mtttstro« • u -
j \ &«• *j\« Durante a*Tos y r¡a8 año» ha formado a nnrvroioe ^«tí&fltaB que
han acudido para r e c i b i r sus enseñanzas nu8lcales.ee Y Prsnch
l í a r sha l l , el viernes próximo, r e c ib i r á l a expresión de la g ra -
t l tud da los que estudian a su lado y de lo s que formo nacien
temente, or ientándoles para que pudieran lanzarse en busca del
aplauso y de l a consideración del p u b l i c o . . . Reunidos estos
elewentos, -pasado y p re sen te , - quieren r end i r l e su recuerdo
por l a s emociones que supo dar les y que l e s han permitido sa
borear plenamente el poce de d e l e i t e s a r t í s t i c o s que cuando
acudieron a sus c lases aun no hablan germinado plenamente y
esperaban ver f lorecer jm0*iL±4i$ e l cu l t ivo que tenía que
pe rmi t i r l e s dar plena expansión a l a s Inquietudes que l e s a n l -
» a b a n . . . He acul l a d i f í c i l misión del maestro: o r i en t a r , ca
l i f i c a r , a l e n t a r . . . í en d i sc ip l inas a r t í s t i c a s esta misión
aun requiere mas cuidado y esmero-IVigilar el temperamento!
!Afanarse para dar le l a conveniente orientación y no h e r i r
suscept ib i l idad es* I Perc ib i r l a s reacciones del discípulo en
c i e r t o s momentos y al In t e rp re t a r diversas p a g i n a s ? . . . Y a ten
t o , ce loso . Inquieto , I r matizando l a valorización de l e s t r a
bajos del alumno•& preparar le para que un día pueda lanzarse
al vuelo de su personalidad y de sus s en t imien tos . . . Y enton-
oes , al observar el resultad* de su obra, al adver t i r la mar
cha del ser forjado amorosamente, un respi ro de sa t i s facc ión
y un firme d e s e o . . . !C.ue el vuelo sea f e l i z y cause admira-
clon! 'Que l a s I lus iones se conviertan en r e a l i d a d ? . . . Y cuan
do el horizonte a r t í s t i c o se ve poblado por voces que oant*.
l a s enseñanzas r ec ib ida s , el nrofesor que, en t i e r r a , conter-
•AÍOTTM DEL liCMílíTO^por Vj&'-iBTIN MORAGAS ROGEB, p a r a r a d i a r
e l m i é r c o l e s a l a 31 de marzo de 19475, a l a s dos de l a t a r d e ,
en la Emisora Kadio Barcelona = 35 35 35 3 S S S S 3 S S 3 : S S 3 3 S S 3 S S S : S S S S 8 S S S : S S 3 I S 3 S S 3 3 S 3 5 : 3 S S 2 S S S 3 S 8 S : S r
pía el resultado de su labor, respira satisfecho y complacido,
ISus esfuerzos y desvelos encuentran compesacion!..• Sus alum
nos cuidaran de propagar su espíritu y sus emociones, no con
rutinas de irritación, sino con impulso propio que a muchos
les permitirá' remontarse a grandes alturas,.. !0h la fuerza y
los impulsos de los discípulos, ellos también contribuyen a t
que la lucha d i a r i a r e s u l t a mas confortable! ¿No ha habido en
todas l a s épocas discípulos que han cautivado a sus profesores?
?fiecordai8 a Juan Bautis ta Poquelin, cuando aun no era T lo l ie -
r e * ; es un wfjCtt aficionado hl t e a t r o , sus famil iares l e buscan uní profesor e disuada de sus g u s t o s . . . y el
e sus afanes a r t í s t i c o s ij^^^^4tííí!3^eñuoe al profesor , explicandol
Q l e infunde sus opiniones y ambos se escapan del hogar lanzán
dose a l a conquista del aplaudo del publico por l o s carniz a
nos de tfranoifiV • • . Los niños, /eh #el lo¥ acostumbran a p e r f i
l a r s e l o s rasgos que carac ter izaran toda su v i d a . . . Y el niño
fcarshall no s i en te atracción por los grandes papelotes que su
pad re , - ingen ie ro , - extiende sobre su amplia mesa de t rabajo
y en lo s que t raza c i r cu ios , ángulos, escribe números y de
t i ene su mirada y su pensamiento. . . niño l e a t r ae otra me
s a : un piano d e h e s a , de l o s que se usaban hace aproximada
mente cincuenta a ñ o s . . . Y en ¿iataro, donde ha nacido, pronto
se difunden sus apt i tudes yrque sabe dar al teclado exquis i
t a s sonor idades . . .Y una mañana a t ravés de l a s ca l l e s de l a
población marinera.es conducido a un convento. A un convento
de clausura, donde no esta permitida l a entrada a l o s hombres.
Convento de Santa T e r e s a . . . Las monjas carmeli tas desean o i r
a l pequeñuelo; que l a s composiciones r e l ig iosas inunden l a s
W ""3"" <-¿ UITKS E ~JG'\ por V^Ii^TIH KCSA3AS ROGER, pera rabiar
j-
e l m i é r c o l e s d i a ?1 ele marzo de 1943, a l a s Sos de l a t a r d e
en l a Emisora Hadio B a r c e l o n a . / S S S S S S S S 2 3 i S 3 3 S S S S S S S S 2 2 3 ¿ S á $ 2 S S S 2 S S 3 2 3 S S 2 S 2 3 8 S l S S l S a 3 S S S S 8 2 3 2
naves del templo y acompañen las plegarias... XXMtXXXMtaJUOBM
Pero, las puertas no pueden abrirse... Y al llegar ante el
edificio, el nifío entra de un modo originalisimo:es colocado
en el torno... lis -¡equeñito, se acurruca, gira la plataforma
que sirve para introducir saces, cestos y otros utensilios
destinados a la comunidad, y el pequeño Franoh se introduce,
de este medo, en la clausura para arrancar al piano notas me
lodiosas que eleven el espíritu de las monjas... "lias agra-
decen la atención del pequero, cue después en aaroeicnaj
8,-^8 cimentando sus estudios musica
les hasta reuluirse en su j^bademia para £ forjar una genera*
cion de concertistas (nombrare algunos d.e,lc£ que triunfan
actualmente»: Alicia'Larrecha, Paculta Kadrigtra, Garlos uorma,
Alejandro Vilalta,) conservando la tradición pianística bar
celonesa pura que inicio Juan Bautista Pujol, y ampliando las
normas que trazaren aquellos insignes maestros... Generación
de artistas que se intasducen en salones, salas de concierte,
teatos, para emocionar al piiblico interpretando las paginas
musicales mas selectas, conservando el culto de los grandes
maestros y de sus obras sin adulteraciones... Ifíespeto a la
musical IHespeto al arte*... fti cierta oaciso'n Kranch l¿arshall^
hace a^os;-joven, mas Dien pa'lido y estatura mediana; rostro
de correctas facciones y de exnresion afable y soriente.Buena
melena, de pelo liso y xino. Ojos grandes y vivaces,- junto
con un intimo amigo abogado, una calurosa noche fie verano de-
cídieron visitar a unos conocidos que habitaban en una torre
fie San tfervasio... Llegaron slgllcpamente y al observar que
la ventanal* del ealo'n, cue daba a la calle, estaba abierta
(5 £\HÍ) m*mm v ~ «wf
AKJB1M2* D«. HCMKIITt ' \ por V L TS?IE MORAGAS KCG'iS, ^era r a d i a r
el MOOm miércoles dia ^1 de marzo de 1943, a l a s dos de 16
terdf», en l a Sotisora Radio Br¿-r^l ono,
qu i s i e ron sorprender a l o s gfíígBáí/ig^zaX^ggfiaífi duelos de l a
oasa que estaban en el j a r d í n , fur t ivamente se in t rodu je ron
en el cua r to y Franch sen tóse a l piano y empezó a i n t e r p r e
t a r un nocturno de Chopin . . . Uocturno Vomantico, e x q u i s i t o ,
suave, apenas rozando l a s t e c l a s . . . La música daba e l ambien
t e s i n g u l a r encanto y emoción. . . Quietud, poes ía , delicadeza. .*
Un r u i d o , seco . Se abre l a pue r t a fiel salo'n. Mtre l a dueña
de l a casa , sosteniendo une ve la encendida , - i luminación de
aque l la época . - Al ver a sus amigos se t r a n q u i l i z a . La muFlca
no l e i n t e r e s a b a , y no supo a p r e c i a r l e ingenioso de l a n r e -
sentaclon,|^2^pr^>á©4^CB.,.. espontanea, exclamo':-!Por Dios
que sorpresa nos acaban de dar! !He venido porque imaginaba
que el gato paseaba sobre el t e c l a d o ! . . . Y l o que son l o s
c o n t r a s t e s de l a v i d a , un ga to , que paseaba por el te jado
de una casa vecina maullo onoirunamente... Y se me ocurre p re^
guntar :?Kra que p r o t e s t a b a poique habian s ido interrumpido I /
Ion sones mus ica les , por l a buena! s e ñ o r a ? . , . £Rra porque
a q u e l l a noche l a luna insinuaba una sonr i sa bur lesca y pa
r e c í a ded i ca r l a a l a t i e r r a ; indicando que e l l a , d e s d e su l e
j a n í a , sab ía ap rec i a r mas que muchos se res humanos l a s emo
ciones ¡&&&&&&&t**¡&r que l e dedicaban l o s e s n i r i t u s s e l e c t o s
y a r t i s t a s ?
M
C3l|3|U3)zH
Señora, Señoritas Va a dar p r inc ip io l a Sección Radiofémlna, r e v i s t a para la mujer, organizada por Radio Barcelona, bajo l a d i r e c ción de l a e s c r i t o r a Mercadea Portuny y pat roc inada por Novedades Poch» Pía55a de la universidad, 6,
O^^v jf 7*? 5
^r5z>
Y*a n u e s t r a co leooxán de nxñu p a r a prxmera <jon:unx(5n« Unxversx dad, 6 #
V s
ves txdüs n i ñ a y t r a j e s BOVBD ) !S PÜOH. P l aza
I •ai
Núm.
Seño» : No teja de vi.so.trtr nuestros escaparates} dA.arianer.tc ha l l a rá algún nuevo nodelo de t ra je o abrigo .¡ae la llaiaará la atenox¿n« KCTr£DAD3S POGH.
\
*I*IH*)*} niendo
t i d < ^ dé faa í a Univer
Estampes de l a v i d a . E l aspecto f í s i c o y l e b e l l a z a i p o r ¿ e r a d a s Fortuny
La preocupación cons tan te de l a mujer ,es e l cuidar de s t aspecto f i s i o o desde e l punto de v i s t a de la be l leza .Todos sus af*ns¿i Te,?:tai.-pastos en el mejoramiento de su r o s t r o y en e l de su l í n e a , a p a r t e o*l*c'últo ^ue r i n d e * a l a moda, para r e a l z a r su e l e g a n c i a . y*t¿o¿> ^
¿Qué mujer joven y moderna ¿o pasa horas y horas ante e l e sp i jó maquillándose con cuidado para r e a l z a r l a expresión de sus o jos ,de »u boca,de sus m e j i l i s s y de su garganta? Y s i es e l peinado, i cuántos desvelos le cues t a e l l og ra r que su c a b e l l e r a se t e j e en un anhelo de a r t e e s t é t i c o , p a r a engrandecer , como d igno 'marco , l as ¿ íneas del r o s t r o !
Por e s t e c u l t o , n a t u r a l y j u s t o , p e r o a veces excesivo,que l a s mujeres e l e -véaos a l a b e l l e z a , descuidando e l de J.a sa lud , se e s t ab l ece una d i í e r e n i i a en l a v ida ,con e l hombre,en l a que é s t e vence siempre* La mujer,por e s t e var s a l l a j e a su hermosura,se o lv ida oque e l motivo de l a supe r io r idad de aquel , es por su vigor f ís ico»Y en vez de consagrar todo su tiempo a l a b e l l e z a , descuidando su s a l u d , d e b e r í a pensar en hacer fuer te su organismo,para cont r a r r e s t a r su pos i c ión i n f e r i o r » en l a v i d a . E l hombre,hay que reconocer lo , t r a b a j a mejor y r i nde mas f ru to por ser tmtóa aas dueño de su capacidad f con e l l o del dominio de su labor,aunque l a &ujer emplea mas horas en su cons tan te t r aba jo de l h o g a r , s i n esperanzas de redención*Ademas,el hombre» por l s cons t e tu r a más fue r t e de su cuerpo,no está,como eila,expuest«flí a l a s pe r tu rbac iones f í s i c a s propies de un organismo más d é b i l .
Y , s in embargo,como queda d i c h o , l a mujer t r a b a j a tncesamente , tan to en l a s l abo res de su hogar como en l o s demás menesteres del sexo .fiaste de n iña , mientras e l pequeñuelo se d i v i e r t e y j u e g a , l a niña ayuda a l a s faemas de l a madre,con$sngrando sus horas pr incipalmente a i hogar .
Y mientras l a t a r e a incesan te y a veces agostadora de l a mujer no t i e n e mas remuneración que e l car iño y e l anhelo de i o s suyos , e i hombre es r e compensado siempre por su trabajo,*aa±*aáLmxx*í*mx de muchas menos horas que l a mujer , teniendo lapsos de tiempo para consagra r los a l descanso y a l a d i v e r s i ó n , c o s a s ambas qu* l a mujer no h a l l a c a s i nunca en l a s i n t e r m i nables horas de l día*
Ya en ¿nuches nac iones l a mujer se da cuenta que s i e l hombre l a aventa ja en todo , e s por su supe r io r idad f í s i c a , y va dest inando e l tiempo a f o r t a l e c e r s e , cu l t ivando l o s depor t e s ,v iv iendo mucho tiempo a l a i r e l i b r e y r e o t
•biendo lo mas p o s i b l e s xmxm l a s c a r i c i a s del a i r e y del s o l , p a r a hacerse fuer te y l o g r a r i g u a l a r s e por su capacidad y su v igor ,con e l hombre,alcanzando e l j u s t o y ápimo f ru to de su labor»
Luchemos^pues,todas l a s mujeres,por ser f u e r t e s , p a r a poder competir con e l v igor y l a f o r t a l e z a del hombre,pues a s í l legaremos a l mismo n i v e l en nues t ra l abo r ,que se rá a l f i n i g u a l recompensada•Luchemos,mujeres,por ser f ue r t e s y ocuparemos e l lugar digno que nos corresponde,pero s i n o lv ida r que somos muje re s , s in perder e l d e l i c i o s o encanto de l a feminidad.
Acabemos de r a d i a r "Estampas de l a v i da". "El aspecto f í s i c o y l a b e l l e za, por Mercedes Fortuny*
Consejos ú t i l e s para e l hogar Para l impia r l a s medias de seda,enjabdrffese primero y después pónganse
sobre un l i e n z o f ino extendido en e l r e spa ldo d^ una s i l l a , ^ > t e n d i d a en e l sue lo ;cúbranse con o t r o l i enzo ,co loqúese debajo de l a s i l l a un b r a s e r o , (pequeño o g r a n d e v o mismo da) , en e i que se quemará f l o r áe azuf re ,de m*T\mT* que e l humo pene t re en l a s medias ¡enseguida se planchan por e l r e -maners vé«
La ropa blanca que se ha puesto amar i l l a por l a acción de l t i a t a con eJTeprooedimiento:ae enjabona un poco l a p ieza y luego
t iempo,se se l e ha-
h e r v i r con agua y jabón,añadiendo a l l i q u i d o un t rozo de v e l a de e s t e a r i n a de unos quinoe mil ímetros de long i tud por cada l i t r o de agua.Bast an 15 6 ¿0 minutos pora devolver a l a p ieza su p r i m i t i v a b lancura .
SeSéxa:?ecuexdé 4uej*ues1£rb3 ta^lersgp produce» tO^&P*a
guantes y ^^nedei^*i^oveda^sr* íPoch»P ( .vers :,e. nuevw
Dentro de n u e s t r a ses ión padiofáaina,vamos a r a d i a r e l d isco t i t u l a d o . . .
Núm v " (ll 45
Señora: ñecucr le 3 ienpre que n u e s t r o s t a l l e r e s producen le ama nuevo m guantas y mm*á*XOMm NO-fBDADJS ¡H« Plaza Jnivorsi. iadj 6*
•
(¿t/3/M¿Wa j
Seccio.i l i t e r a r i a Divagación. Poema en prosa de María Síartí
Ere» bel la ,mlmoea,con tu» b o r l i t a s de oro menuda» y suave»,engarzada» en tu» r a s a s e s b e l t a » y g rac iosas*• .Te he colocado en mi mejor búcaro y adornes mi mesa de t rabajo ,poniendo e n t r e l a prosa de la» carpeta» y cuart i l l a » una nota femenina y poética.««Cuando levanto los ojo» de mi quehac e r , mi v i » t a queda prendida en t u s e n c i l l a g r a c i a . F l o r de febrero ,que fco» anuncias ya l a prlm»ver* espereda.Mucho» poete» gloaan a t u s hermanas l a s f lo re» del almendro;hoy yo q i i e r o enea l za r t e a t i , t a n t í m i d a , t a n modesta, t an e n c a n t a d o r a . . .
Dura» muy poco ; tu vida ee ef ímera ,pero no» t r a e » l a esperanza de lo» dia» c laro» y luminosos que se acercan ,en lo» cuales podremos a b r i r plenamente la» ventana» y a e p i r a r e s t e perfume i n d e e c r i p t i b l e de maye,que huele a t o das l a s f lo re» auca y que parece ademas t r a e r consigo e l aroma de xas nueva» i l u s i o n e s , q u e han f l o r e c i d o a l unísono con l a s r o s a s . . .
^Cuando e s t o suceda , tu t e habrá» ya ext inguido«Otras f l o r e s adornaran e s t e buoaro,en e l que ahofca t e yergues como una r e i n a en su t r o n o . . . C l a v e l e s de sangre q u i z a s , d e esto» que hacen pensar en ojos morunos, labios encendidos y mantones b o r d a d o s . . . T a l vez blancos,como lo s que adornan l o s a l t a r e s en e l mes de l a Virgen.• .Puede haber en é l r o s a s a m a r i l l a s , d e l a s que r e cuerdan a l a s pa l i das "gbe l e as" de l Japón. ««O t i b i e n l i r i o s b lancos , igual e s a lo» que l l e v a n la» novies en su» n í t i d o s r amos . . • r
¿Qué puedo hacer yo para r e c o r d a r t e a pesar de todo? . . .Ya lo sá.Corjtare una de t u s r emi t a s con mis dedos . •«As í . . . ¿Te he hecho daño? . . «Un pocoi, s i n duda,pero sé que sufres gus tosa e s t a he r ida a cambio de permanecer en1 mi recuerdo.•«Te guardaré en e s t e l i b r o de poes ías ;descansarás junto a e s t a s hoja» de l i cadas que despiden e l perfume de la» f l o r ee de l alma en e l l a » concen t rada» . . . ' ? cuando lo abra de vez en cuando,como acostumbro, tú t e son-r e i r a s , con unp »onri»a un poco mustia quiza» ,pero siempre d e l i c i o s a y evo-oadora de tu s pasada» g r a c i a s . . .
Acabamos de r a d i a r e l poema en prosa "Evocación",de fiaría Mar t í .
cen t ro de nues t r a ses ión r>adiofemir.?,vamo» a r a d i a r i l di»co t i t u l a d o • • •
Correspondencia l i t e r a r i a A K a t i a . A l i c a n t e . r e c i b o »u cariños», oa r t s con cus cuat ro t r aba jo s l i t e r a r i o s .Como l l e g a n
con algún r e t r a s o y i a e l o r i g i n a l de Padioféxlna,hay que p repara r lo con a n t l e i p 8 e i o n , n o e» pos ib le r a d i a r e l cuento que Indicaren l a fecha desea-
^.Todo» lo» t r aba jo» se i r á n radiando poco a poco,oomo lo» var io» anterior e s que ya han s ido rndledos oon sumo gusto«La saludo &uy c o r d i a l t é a t e »
A Claudina Figueras .Barcelona A Su t r aba jo en prosa que me mandó en su a n t e r i o r ca r t a , aún no le ha c o r r e s pondido e l tu rno para su r a d i a c i ó n . L a poesía que ahora me manda,no puedo r a d i a r l a , contra mi deseo,por »er i nco r r ec t a .En cada c u a r t e t a hay mn verso .o r to ,ma l medido,y h a s t a uno l a r g o : e l que hace once.Ademas,usa us ted un lenguaj e poco cor rec to y e levado.para una poes ía como l a que us ted ha pre tendido hacer .¿Es pos ib le e s to en usted? Hay que a f ina r y f i j a r s e , q u e r i d a ñifla»
X Carmen Broaa.Barcelona. Pecibo su amable c a r t a con un t r a b a j o en pro»a,que he l e i d o con sumo gus
t o , pero *»** e» a lgo ex tenso ,pa ra e l eepacio de que dispongo,por lo que t i e s to no poder r a d i a r l o . Córte le una t e r c e r a pa r t e y vuélvemelo a mandar y seré. r a d i a d o , pues e s t á muy b ien e s c r i t o , aun que lo rr.ejor s e r í a que me mandara a-*.-run o t r o mr« cor to y s e r í a rad iado enseguida•Quedo a su» g r a t a s i r i e n e s .
Consultorio femenino Es tá us ted confundida a l pedirme su e s tud io gra fo lág ico y su horóscopo.
Sn e s t a sección de Fadiofemina,no se admiten consu l tas de e3a í n d o l e , s i n o l a s puramente femenina» o i e índole importante para l a mujer•Discúlpeme,pue% que no l a Déjese de
contes te pensar
como -desea y menos por c a r t a , p o r ser e s to medida ge¿lera^ eses cosas ,o lv idando completamente cuanto *e d i jo su a*i-
ga~al r econocer le su mano,de que t e n í a dos vidas ,parangonándola con »u g¡£ti-to .Le agradezco sus f r a s e s c o r d i a l e s para mi.Quedo cariñosamente a su d i spos i c i ó n .
Núm.
Abrigos P^el, Renards, Martas, F i u n a s . . . ííüV.v^DKS PüOH• JftM* \JÜÁ mrs> 14adf . •
> (3l|3/Uft)
Pare Margarita Fscribano•Barcelona* *,e digo lo que a mi anter ior consultante,en lo referente a con tes ta r l e ,
únicamente por radio,como a todas l a s que cariñosamente me c o n s ú l t e n l a rece te que dice haber oido para estimular e i crecimiento de l a s pestañas* en poco tiempo,es e s t a :vase l ina ,5 grsao»jacei te de r i c i n o , ¿ gramosjtaniao, medio gramo y esencia de ¿avand*,4 gotas«Procure darse una vez al día,mejor a l acost£rse,pnicamente en las pestañas,cuidando que no entre ex preparado dentro,y ya verá e i resul tado sorprendente que obtiene#SO»¿«>-NÍ^V% ux¿ift?&*tffi&&K El t i n t e moreno qj*e desea dar a su p ie l para cuando vaya %, l a playa,y s in exponerse a l a s molestias del sol,preservándose de sus rayos,puede obtenerlo del s iguiente modo:haga hervir en 150 gramos de arua,10 gramos de t é negro;se dejan consumir hasta l a t e r ce r a par te del l iquido y se pasa por una muselina fina*A este extracto de té se le agreden 50 gramos de lanolina hidratad* y 30 gramos de agua de rosas-Esta excelente l o c i ó n , l e ayudará a adquir i r un color moreno bri l lante,como dése*, a l mismo tiempo que le pro te jera la p ie l .So lo se contestan dos consuetas por cada c*rta .peciba mi mas afectuoso saludo.
é
»
Señora, s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy - n u e s t r a Sección Radio £%minaf r e v i s t a pa r a
l a mujer , d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Portuny y p a t r o c i n a d a por NOVEDADES POCH. P laza de l a Univers idad, 6 oasa que recomendamos muy espec ia lmente a l a * seño*-ras*
Miérco le s d í a 3 1 de i íarzo 1943 (3,4C h . " t a r d e )
C o n f c h e n a i a | ^ c - - r s o de n u e s t r o c o l a b o r a d o r pedagógico e l D i r e c t o r de l ^ f e ñ a n ^ 3 ^ Técnicas de l a ILxciaa. D i p u t a c i ó n P r o v i n c i a l de Ba rce l o n a , Don Hermenegildo Moreno Serna»
ESCUELA DE ESTJD10S PBNITB&JIi
Dependiente d e l M i n i s t e r i o de J u s t i c i a en su D i r e c c i ó n Genera l de
P r i s i o n e s fué c r e a d o , p o r Dec re to de 18 de Mayo de 1940, e s t e Cen t ro
de señaliza I n s t r u c t i v a , encargado de l a fo rmac ién i n t e l e c t u a l y ? o -
c a c i o n a l de t o d o s l o s f u n c i o n a r i o s que i n g r e s e n p o r o p o s i c i é n l i b r e
o r e s t r i n g i d a en l a s d i s t i n t a s e s c a l a s d e l Cuerpo de P r i s i o n e s y d e l
p e r f e c c i o n a m i e n t o p r o f e s i o n a l de l o s f u n c i o n a r i o s eri s e r v i c i o a c t i v o »
P e r o l a e x p e r i e n c i a de e s t o s dos años t r a n s c u r r i d o s , h a b í a que r e c o -
g e r l a de a l g u n a manera e f e c t i v a y por e l l o , p o r Dec re to de 5 de F e b r e
r o de 1 9 4 3 , s e e s t a b l e c e e l p l a n de e s t u d i o s de l a Escue l a y e l Re
glamento de l a misma*
ílÁTURATVfiZA Y FIMB3-DE LA ESCUELA.- l a E s c u e l a de Es tud i e s P e n i t e n
c i a r i o s es un órgano de l a D i r e c c i é n Genera l de P r i s i o n e s conectado o
con la Universidad de Madrid y cuyos fines son: Juzgar de la aptitud
de los aspirantes a ingreso en cualquiera de las escalas del Cuerpo de
Prisiones. Realizar integramente la formacién moral, científica y préc*
tica de dichos funcionarios mediante cursos ordinarios y especiales,
conferencias y publicaciones. Estimular con premios, pensiones y Diplo
mas acreditativos, el estudio y la vocacién de los funcionarios mes
aptos ycelosos* Publicar los trabajos científicos, tanto de investiga-
cién como de divulgación, suscitados por la experiencia penitenciaria
de España y del extranjero, y asesorar a la Direccién General de Pri
siones en los asuntos que ésta les encomiende.
QOBIEHKQ DE LA ESCUELA.- La Escuela de Estudios Penitenciarios esta.
ré gobernada por el Consejo Héctor, por el Director , Secretario y Pro
fesorado* Ai Consejo Rector le incumbe la organizaclén de todos los
cursos, designacién de todos los profesores, formacién de expedientes
del personal académico y la funcién asesora en la forrateién de presu
puestos en la misma. Al Director de la Escuela, autoridad delegada del
caí
Consejo Rector y del Director General de Prisiones, dirige la vida
académica y administrativa de la Escuela, desarrollando los planes
de enseñanza estatuidos, estableciendo la disciplina necesaria tanto
al persona.] docente como administrativo y especialmente a los.alum
nos a los que podrá sancionar cpn las bajas en los cursos e inhabili
taeión. El Director de la Escuela estará asistido del Secretario de ir
estudios , encargado principalmente de los servic ios espec ia les ,3 ib l io
teca , Publicaciones, Premios, Pensiones, v i a j e s , e t c . y de un admi
n i s t r a d o r que l e a s i s t i r á en l a par te económica*
PHQFLORADO»- Las enseñanzas de la Escuela correrán a cargo de
profesores numerarios, aux i l i a res y espec ia les , exigiéndose para a l
gunas cátedras,además de ser Licenciado o Doctor en Derecho, e l ser .
funcionario del Cuerpo de Prisiones» 31 nombramiento de l Profesorado
se hará por concurso de máritos»
PLAN DS S5TUDIQ3»- El ingreso en l a Escuela de Estudios Peniten
c i a r i o s se desdobla seg\ín deseen a s p i r a r a la escala subalterna o a
l a escala TÓcnico-Áuxiliar# 3a el primer caso se ve r i f i ca rá una opo-*
sición que constará de ejercicios versando sobre las siguientes mate
rias: escritura al dictado, Gramática castellana, cuatro reglas arit
méticas, Religión, deografía, Historia General de España y la Legisla
ción de Prisiones» Y en el segundo caso tambián por oposición cuyos
ejercicios serán además de los indicados an teri o me nte para la escala
subalterna, otros sobre materias de Derecho Penal, Derecho Penitencia
rio, Régimen Penitenciario, Religión y Elementos de Contabilidad y Ad
ministración Penitenciaria»
Una vez ingesados se realizarán cursos dentro de la- escuela: unos »
ordinarios y otros espedíales. Los ordinarios que serán para la escala
subalterna, durarán tres meses y para la escala Tácnic o-Auxiliar dura
rán seis 'meses, siendo estos cursos eminentemente prácticos de comple-
tación de las enseñanzas teóricas, ya que en ellos se adiestran los in
gresados en el uso de armas y ejercicios físicos, prácticas en una Pri
sión - Escuela, redacción de documentos, identificación, dactiloscopia,
etc.
TÍTULOS ÁGADJiálCOS»- La Escuela expedirá dos clases de certifica
ciones acadáaicas unas con carácter de Título y otras de Diploma»
w _ > _ —
Título se otorgará a todos los funcionarios de nuevo ingreso sea
cual fuere la escala del Cuerpo y todos los que pasen por méritos
o servicios o antigüedad de una escala a otra superior, mientras
que los Diplomas no son otra cosa que certificaciones de perfeccio
namiento o especialización.
Otros de los árganos sobresalientes de esta 3scuela es la sección
de publicaciones y Biblioteca, la cual editará las conferencias dadas
en la Escuela, trabajos de investigación, traducciones de profesores,
Revista de estudios Penitenciarios, aumento y selección de los volú
menes de la Biblioteca.
Por todo lo anterionaente expuesto f^cil es comprender, señores
radioyentes, la necesidad de la creación de esta Escuela y la impor
tancia de la misma cuya iniciación primera fuó la preparación inten-
siva de aquellos oficiales provisionales gloria de nuestro Ejército
que habfan de ocupar cargos técnicos,directivos y auxiliares en las
Prisiones de ülspafia, recogiéndose en este nuevo Organismo, la sabia
teológica y jurídica del pensamiento clásico español, tan olvidada
por quienes en varias generaciones cerraron sus ojos a los claros e
inmortales principios de nuestra doctrina perenne, realizando una
función misional de reconquisra en el sistema de redención de pena
a la par que una verdadera labor educativa y docente.
•Firmado: Hermenegildo Moreno Serna*
f e r e a c i a de RADIOFI. í ¡U4 por PKR-CC.- Char la a
r os a da r comienzo a n u e s t r a s e s i ó n de R % a c a r g o c SR-
a u t o r de l a BIBLIOTECA -CO JDBL FIIA5 A, <¿u* r a d i a sea&eaaimau-
t e a i s l a miara h o r a , I* H-CO q u e r i e n d o complsear e n u e s t r o s o t é s se
ne a su d i s p o s i c i ó n median te e l c o n s u l t o r i o f i l a t é l i c o ; ?• s e r l o
b a s t a canda r l a s p r e g u n t a s a l a s se as de e s t a Emisora con l a i n d i c a c i ó n
• C o n s u l t o r i o F i l a t é l i c o " . E n t r e t a n t o amos a PS&-CQ l o üsaü n oa d i c e e a -
t a semana, / l ^ \ / JB^sX
fcrl de los a s p e c t o s de la- - e s p e c i a l ! aac i í*
s e l l o s , e s l a c o l e c c i ó n íe s e l l o s de c o r r e o a e r e o aolaáíftfe, r a de l a s
• s p e c i e l i s ^ c i o n e s ma3 l i n d a s , y una rorma de r e l u c i r l a colección a una
pe uefa c e m lad ie s e l l o s siempre mucho f b e l l o s fBi l o s o t r o s , y sobrs
todo n a i caliente con' o raneos , pues es t a c i l comprender orne o
se t r a n s p o r t o c o r r e o ñor raedio de l a a v i a c i ó n , no podían habar s e l l o s da
c r i i o a e r e o; son pues , imiy r e c i e n t e s pero a c t u a l m e n t e c s s í t o d o s as e -
t s d o s l o s e d i t e n con profus ión y s i n g u l a r b a i l e s a .
ia e s p e c i a l ] z-ici 5n en s e l l o s de c o r r e o a e r e o , 04)3 - r ejsn
p l a c e s t e todos los r a i s e s , y sa es por l o r enos l ¿ e j o r c a r a c t e r í s t i c a
de esa e s p e c i a l ! s a c í o n # Adswas l o s s e l l o s de c o r r - ^ a i r e o t o s i
pre uns tms r educ ida c i r c a c i ó n , un V3lor notriaa ' e • • J , •
aiuc o mas r e c i d s por p a r t e de todos i o s £i e t e l i s t e s , jat¿s a i e . á s ds \fi9
lúe c o l e c c i nao solamente esos e l l o s f l o s f i l a t e l i s t a s ^cci
todos t e m t i a n gus tan de t e n e r en su c o l e c c i ó n l o s s e l l a s a^reoS- s i e l l a
no bea ta re para yue eeos s e l l o s l l a r I de c o r r e o ae re da todos
muy a p r e c i a d o s , c o c e i d e r e s os $ue su b a i l e s a , es d e e i r ^ su bo o d i j
c a l ó r i c o , poraue en c a s i todos l í o s son v i s t a s a v u e l o de p a j a r o l a s ¿ue
ge rep roducen t l o s hacen j a de por s i i n t e r e s a n t e s y cod 3 .
E r r o r e s , y muchos, también los han habido en los s e l l o s da c so aereo
En los de nueatra P a t r i a , que ci tamos como eje l o , teñe anos casos
muy i n t e r e a a n t e a # La primera emisión de correo ae reo e# *2pafia, tonefc
en a l año 1920, sobre s e l l o s de la e l i s i ó n de 1909, es deefir, del t i p o *m*
dal lon^ como vulgarmente l o llamón los f i l a t e l i s t a s . Se t r a t a e una sobre-*
impres ión ue dec ía ascuet¡a ente ••correo aereo" sobre ^s s a l í ios
• para e l co r reo normal , üobreimf.ra oiones r i e t i d a s , j s^íaa cabeza ábstjPj
se han encentrado sobre los s e l l o s de meo y v e i n t i c i e sent imos, que va
len naturalmente un p o t o s í .
Otros e r r o r e s , pero mejor ;ue e r r o r e s f -a p*aebas y e.i« a da color
se bi20 en los s e l l o s llama Jos de " j ub i l eo* es dec a n i -
ver. a r i o de l re inado de Alxonso XIII ^n loe uue ]a sobre: fue -
bien a lgunas v*cee r e p e t i d a o cambiada de color» -1 toa de La ^tun
ta de ¿oye erai t ids en 1330, los de üo}.on y lo s de la em sí en Ibero-A: e r i c a
na tat-bien hubieron algunos e r r o r e s y pruebas de impres ión .
Luego en l a s emisiones l l evadas a cabo en Canarios y ea e l
f co r r eo ae reo durante nuestra guerra de Lib^rac i*n , inf
rea y v a r i e d a d e s , pero como se t r a t a de emlsiom t i u a d , r *'
t a n t o l o s e r r o r e s como los s e l l o s normales t ienen amy cr
También se i s u r i m i o psro e l co r r eo aereo s e l l o s del Ayi i to de Bar
c e l o n a , conmemorando d ive r sos a n i v e r s a r i o s de la ' os s e
l l o s hechos c a s i un icaosn t s con miras a l coleccionifc c i r
cu la ron por -1 co r r eo s e r e o , toda vez uua en eq e l l a s £t - eerv o se
reo se ú t i l izaba cas i exclusivamente para e l extrajere, los s e l l o s del Ayu
tamiento d* -Barcelona no s i r ven para e l franqueo de l a cor a a l axt r ? n j e ro .
Pero uno de los e r r o r e s mas impor tan tes su f r idos en Saj no de los
s e l l o s de 18 emisión de ¿ornando e l C a t ó l i c o , de acuanta cént imos• Seta
s a l l o iue no v io la lúa mas uue con la s obra i more ai on de "cor reo aerao* se r
ha encontrado en escas ís imos e jemplares s i n e s t a aobreinpres ion» ' Sa t r a t a
, de un s e l l o que tiepoa v i s t o s o l i c i t a d o en a n u i d o s y que Lia l i e ,acó a 1ar.<
por a l mas de dosc i en t a s cincuenta pese tas*
La colección de los s e l l o s le co r reo ae r eo , especialmente nos ofrece ea~
ta pos ib i l i dad de darnos cuanta le algunos e r r o r e s q\xe solo e l cons tante
e s t u d i o de l a s emisiones que van a . c i ed lo os uede hacer v e r , y noaotreí
alaba,/os £ ranea* ente a los s e ío r i r i l a Liaras , o o epecieliSajrM
ae en uo3 -?1 cc ion , adoptan los c e l l o s de correo a£reo co^o t r e n t e s ,
Son v a r i o s loa a lbu re s imrresos en e l e x t r a n j e r o , pare s e l l o s e x c l u í Taimen
te de co r reo ae reo , y hemos de dec i r con s incer idad que uia colee ^n de s e
l l o s a^r^os r e c i t a d*\ tan be l lo aspec to que decide a coleccionar a c u a l -
uiera que tenga e l temperamento a r t í s t i c o un poco elevado*
Pero para segu i r en el co lecc ion i s : o de los s e l l o s , t an to s i ©oa eepe-
c i a l i £8ci oaos coi.o s i e l colfcccioni i ta quiere ©barcarios tod , no basta
con saber de los s e l l o s lo quu todo colee i o u i ^ t a sab ; hay que é 3enta¿~
ae b i en , y para #-rlo recoL.oaü =c u a nuoct ros radioyente ictmm
deVras paginaa de la ' ' b ib l io t eca Parco d e l ^11 l i s t e " que nos . oe i m b l í -
v cauíos como tina anp^iacion de e s t a s conferencia Í
• 1
' i L- A T ! - ?
: E L O r i /\ * [i
Acabamos de r s d i a r t % | a t » ses ión de TI1Á "a a corgo d
de la B. -C'6 :. ¿ que lamo I ~*an
, av tor
0S 18 no, a**»
ma hora. -CQ a end- i á todas las consu l t a s que Loa colee*.
d i r i g i r l e coa t a l que l o hagan a e s t a emisora y con l a ítáLi ac
, t o r i o fcilfcteiico"*
»*»»
a
i M i 39
/
LOS 2ROORE30S CliáNTIPIOOS por ~ #
?/anuel Vidal Espano
IITx.^3 PA3A L03 VIAJAS IITT j:^LAlT¿?A;a03
A medida que el niño cre#ce, los lugares en que v i r e y l a s cosas que l e rodean parecen volverse mas pequeñas, y e l hombre que r e to rna a l pa is é€L que sa l ió ' en su i n f a n c i a , ae h a l l a s ienpre sorprendido de l a jexigüi-dad de l a s cosas y de l a s c a l l e s que antaño tan grandes le pareci^an.
A medida que l a humanidad enve jece , e l mundo en que se a g i t a parece d i s m i n u i r . Si uno de nues t ros antepasados r e g r e s a r a hoy, quedarla confundido de l poco espacio que para nosot ros r e p r e s e n t a n , 1$ t i e r r a , sus cont i n e n t e s y sus ooe'anoSé ¿¡lio es e l r e s u l t a d o de un conocimiento cada d i a mas profundo de l p lane ta y de l progreso inmenso de l e s medios de comunicación atm que los homares han inventado para r e l ac iona r se e n t r e s í y des p laza rse unos hacia los o t r o s .
La palabra y e l pensamiento se t r ansmi te» ins tan tañe á renle (como l o prueba e l medio s i que rá i s mis t e r ioso p o r e l cual l l egan mis pa labras a vues t ros oídos) de un punto cua lqu ie ra a e l a t i e r r a a o t r o , cuando hac ia f a l t a una se ana para i r de Barcelona a Madrid, hace tan solo un s i g l o , tiempo que no se n e c e s i t a ya hoy para i r de I n g l a t e r r a a A u s t r a l i a por e jemplo, cubriendo un t r ayec to igual aproximadamente a l t e r c i o de l a c i r cunferencia de l globo.
j e sde lo s ñas remotos t iempos , l o s hombres han sido siempre a t r a í d o s hhc ia los pa í ses a l e j ados de e l l o s , preocupándose por los medios de t r a n s porte apropiados para l l e g a r a l l í . Jesde los tiempos p r e h i s t ó r i c o s , en l a an t igüedad , y en l a ¿¡dad "ed ia se v ia jaba mucho mas de lo que hoy pod r í a á t e e r ? e . ?ero l a s innumerables d i f i c u l t a d e s que había que vencer para d e s p l a z a r s e , hacían e s to s v i a j e s sumamente l e n t o s . A s i l o " rmrav i l loso* que lo s sueños mas audaces e l á V r a r o n , e s siempre r e r t i l en medios de t ranspor t e incre íblemente r á p i d o s .
•e vuela en los a i r e s sobre un pajaro o sobre un caba l lo a l a d o ; l a alfombra mágica o encantada r ep resen ta un progreso , pero e s t e procedimiento permanece todavía muy i n f e r i o r a l a v a r i t a de l a s hadas o mejor aun a l anil l o ma'gioo que ba s t a g i r a r sobre los dedos para h a l l a r s e instantáneamente en los lugares donde se desea i r .
Todos es tos medios fabulosos son únicamente f ru to de la lmaginaclo'n y de l a f a n t a s í a * s i n base so'lida alguna desde e l punto de v i s t a de l a s p o s i b i l i d a d e s m a t e r i a l e s . Pero cuando se dispondrá' de mayor p r e c i s i ó n so bre l a n a t u r a l e z a de l a s cosas , se pensara con medios menos f a n t á s t i c o s y mas adecuados a los recursos humanos o n a t u r a l e s .
^on l a s a l a s fabr icadas por su padre De'dalo, Icaro i n t en t a aproximarse a l S o l . Alguna vez es l a f lecha un vehículo ra'pldo y cómodo y es una tromba de agua que eleva a l mundo de ¿ndymion, en l a Luna, e l barro de Luciana HMJUJLÍXX Losa a sa ros que se c r e í an entonces muy próximos, e l Sol y Ü Luna sobre t o d o , son en efecto frecuentemente e l obje t ivo de e^tos v i a j e s de ensueño. n ronto e l e s p í r i t u humano, demasiado es t r echo en la t i e r r a , da l a oue no conocía de c5er to gran cosa, s i n t i ó ' e l deseo de i r a vagabundear sobre l o s ' - t ros mundos de los que no sab ía absolutamente nada.
\
i
1
»)a)uá}t4b
Ha de señalarse que si el globo terrestre parece achicarse a meiUkx que los medios humanos aumentan, el Universo exterior por el contraria tiende a agrandarse, ó jando los antiguos para dar una iuea de las ctimtn-siones del Universo decían que el yunque de Vulcano, hatiía invertido nueve días y nueve noches para caer del cielo a la t ie r ra , no podían 3 0 S -pechar que el límite accesible de este mismo Universo a nuestros tele$-copioa de hoy, alcanza casi a la fatulQsa Mifra de mil millones de añ
¿i, luz.
La enorme distancia de los astros que poco a poco iban ccnrcie#n:i5> no aterro* nunca a los viajeros romanos, aunque en general se limitaba al sis terna solar y lo mas amenudo a la luna que es el mundo mas proxJ c del nuertrof puesto que se llalla tan solo a ¿'84.000 kilómetros*
Cuando el progreso de los conocimientos aumento y el deseo de e:; pilcarse y de comprender los fenómenos naturales se convirtió en una lé-cesiuaü ma's extendida, los creadores de ficciones se extendieron con mayor pfecisio'n sotre los procedimientos que sus he'roes emplearon par sus viajes extra-terrestres o si preferís ultra-mundanos.
A medida que el tiempo y el progreso materiales avanzan, el hom deja de considerar los viajes a otros mundos como una simple fantasía) y acaricia la esperanza de que la utopía puede transformarse un aía en una real posibilidad. Jíl siglo XIX, que es el siglo en que nacen las técnicas, ve ta bitn extender y difundir los conocimientos astroncfmicos én general y el estudio e los planetas del sistema solar en particular, y el interés para los futuros viajes interplanetarios «e acrecienta extsacaft dinarianente.
Dil estado en que ?e encuentra su técnica nos ocuparemos en nuestrr pro'xima charla # -
i • • • oOo • # •
. i
? • . . • . -
V
Recommended