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l^ iJ' JÈSÊÊ$y®..ffll: -ÊEfHB^Hir iTÈotor Fedro MOTTA LIMA*,«,« ^ lS-]B-192g"-'j "-g^^r^JÃi^TRO^r""^B^r-cMe - JOS^AuSro DE UMA__J B^^-RAPHAElDE HOLL^T| " æ_^_:- ¦¦ Ay^A-ss,- æ ¦ ,;innni=3ai3Bi==30Bei ....Jniogaoi——-ttsiocso -^ (çB-ssssaoeapi Transija o sr. Hugo Mariz, ou toda a frota do Lloyd paralysará! tndo os industríaes da legalidade, os ,os do Lloyd estão sublevados, queren- orçar o governo a conceder a amnistia... Continuam firmes os officiaes afastados do serviço, e a companhia faz os navios viajarem sem technicos de navegação l —.—. m Estranlias palavras do secretario do sr. Hugo Mariz "Os ladrões não setão no mar, mas no próprio Lloyd", diz o commandante Benedicto Leal pilo ¦ ^.v,- industria das desapuriações... *OÈ IOBS01 anda dei- I II ii pasta? ,-7*- Com a vinda do sr. Aéactae e os planos de remodelação da cidade, os "tavaíores" oroiissionaes estão lobilizanío as suas forças Voln tt-iulo a mnis viva rcpcr- crissSo no espirito publico a amplft Kpottagem que A ESQUERDA tios- envolve cm torno dessa palpitante qiic-lüo dos navios do Lloyd Brasl, leiro, ngora abandonados pólos res- liccUvos pilotos, mercê do itmn? atti. tude Intransigente c verdadeira- menlo hostil do dlrector dn impor- tanto empresa de navegação, sr. Hugo ile Rousc Mariz. jft noticiamos, o director rto JJoyd fez expedir, em dala dc 12 de-janel- ro do corrente anno umn circular— que tomou o ri. 9 na qnál preten- dia impor nos pilotos dos navios da frota uma obrigação lesiva aos seus interesses c liicompntivel com o seu cargo. puramente tcehnlco como é bem de ver. Alii se attrlbuia aos rétoviaòs officiaes a func-ção de conferir a carga e a descarga, nos .^.^^m-^rv^.-miri-rm*-*?!--,'¦"* '¦¦.¦¦¦' .«^'¦'¦-"rtffW V!¦¦' ¦'¦,-' ¦¦'. ¦¦¦¦ ¦¦¦ ^^^SSSB^w. >''y-fi-riiAAA^p.y.i ifí;;:'^->'á.v'!*? X / ¦; .ÁA:Amm:^§ifcli "Commandante Vascon eellos" atracado .ás docena pvodromos du questão bom portos de inicio, de escala e dc rim "dns viagens, bem como a respon- subllidnde na falia dc quuosquer volume, quer nos navios, quer mes- mo nos armazéns. ¦\ão pretendendo fugir ao cum- primento dos seus deveres, os pi- lotos, comtudo, sentiram-se obriga- dos a reagir contra abnsiva medi- Tiveram-no pacificamente, termos ponderados. Para isso, jfl; ünlrãm-sc iiti sua associação dc ci;isSL. _ 0 aub da Marinha Mer- cante e por intermédio do pre- sidente. o commandante Was Vlel- ra, dirigiram-se no sr. Hugo Mnrizi íazendo-lhe ver a impossibilidado dc cumprimento as suas determina- çoes. Peln palavra dos seus auxiliares immedlatos, os srs. commandantes Ròmcii Braga e Benedicto Leal, o director do I/loyd prometleu estu- tkir o assumpto e dar-lhe uma solu- ção rnzouvcl. Esperada esta c cm vão., até 1- dc junho corrente, os prejudicados asfaltaram uma medida a unlca admissível no caso: deixar os servi- ços tio Uoyd. mnntcndo-sc assim pacificnméiite, á espera da revoga- ção «ia medida vexatória. ..min o seu desenvolvimento, /oram registrados com absoluta tidellda- de, conforme os vimos apurando no meio que cila nffecta. Assim, o publico está devldamcn- ie informado do assumpto, e melhor informado ainda das disposições Dftclllcns, claríssimas, e dos propo- sitos e pretensões dos autores do movimento. Movimento tão justifi- ailo p razoável que não pode dei- liar tio merecer toda a sympathia o Jnpoio tia opinião publica, das an- |torl(ladcs superiores ç de todas as ji-lasscs ligadas áquclln cm que che se opera, Chegamos, porém, no Brasil, a ".nia tal situação de Intolerância e lircvenção por parte do podoi- cou- "a as elasses actlvns ó propulsoras «ln vltln nncional; chegamos a nm 'nl ponto de má. c de perfídia linda do alto, dos responsáveis pela niluiinistração, ijuc não tolcnim nem ndmittem qualquer movlincn- > "ii manifestação dessas classes, ontru os seus propósitos reaccio- navios, chogumos n tal extremo ie a attitude dos pilotos do liloyd tn sendo vista como um movi- emo subversivo o do fins bem di- ier«os dos que realmente têm os -eus promotores. •K' tão disparatada a opinião que .„.,„,n„_ «ri«lna esses conceitos, tão Imbecil! Isto reilo,«ripeour*» mm#- »"> parece a suspeita; que não me- tamente no liloyd Brasileiro uma '«¦o slqucr um revide. Isto posto, situação anormaUssima. Todos os ll».sM;nios ao relato dns ultimas- oe- I vapores ancorados no porto doJv.o. "urri-ncias, cllanrto do pus-:,.,-.-,., o bem como cm alguns mais Pioxi 'mo ouvimos nos escí-lptorlos do'Unos. ficando sem pilotos, thcum Uoyd a respeito, c qne é ou a | dc interromper suas viagens nor- leão capeiosa da rnâ fé. ou u I nines causa á Companhia que administra technicanicnte. iiinnteni-se irredu- ctlvcl na sun decisão. "A ESQUERDA" NOS ESCRIPTO- RIOS BO DBO\'D O QUIS NOS DISSE O SECRETARIO DO DUIECTOR Jx>go quo se Iniciou essa questão, procuramos ouvir o comniundante Hugo Mariz director da Empresa, que nos Informou singelamente des- conhecer qualquer movimento c que Isto é o mais grnvc os navios da frota continuavam u viajar den- tro dos horários. Como isso se desmentiu, viu-se e vê-se alnda.no facto de haver innu- meros navios, no porto, carregados c com as locações tomadas, mas impossibilitados zarpar por fal- ta de officiaes pilotos. Hontem voltamos aos cscrlptorlos do íiloyd, na Praça Scrvulo Doura- do,- pfocnrai>dOJaiar;ao 'scu '"re" Recebidos pefò secfctnvio sr. Hngo de Roure, aliás seu irmão; o sr. Heitor Mariz, declinamos a nos- Sa condição. ¦ O secretario dirigiu-se ao gabine- to do director. De passagem uss<- gnalemos que o sr. Mariz é o prl" meiro director tcchnico que arran- jon um gabinete de. .trabalho Os seus antecessores, até o commnn- dante Cantuaria Guimarães, sncri- ficado ao seu espirito de' prepoten- cia. trabalhavam num canto do vasto c único-' salão aborto onde funçcionnm os .escrlptorlos. De retorno,. o secretario nos in- formou que o director achava-se no momento cm conferência com os chefes dc serviço c não nos podia attender. Puzcmo-nos, então, a conversar. vm movimento pro'- amnistia:... ²Lamento a attitude desses rá- pazes, começou dizendo o sr. Reitor Mariz. No fim dessa questão, vão perder os seus empregos. ²Dc modo que o director não transige.. . ²Absolutamente. O que esses moços estão fnzendo não tem jus- tificatlva. A directoria da Empresa não teve conhecimento de nenhuma ptetensão delles, antes de abando- uarem o serviço, que pudesse mero- cer estudo e ser aceita. A resolução que tomamos foi uma surpresa c como nada a expli- ca, vfi-So que ellcs apenas não que- rem é trabalhar. ²Ora, essa!... . ²Nada mais claro. Se não for isso. lia outra explicação. E' a dc- nunciii feita ú directoria de que os perguntado algum ^K.^aswSs^àa. MH^iuíorma. , í__mÈ*Wb \ SITUAÇÃO PRESENTE IA.OYD DO ¦ ''^'^^^K-:A^A^- MAIS NAVIOS PARALy/.AuoS Colhendo novos dados para lif , fornifli-tnos o publico da marchai Q da questão entre o dlrector do | - DIoyd e os sens pilotos, ainíramos que no porto dc Santos acham-se os navios "Dnge" e "Barbacena", impedidos, de proseguii; viagem, por terem-nos deixado osj seus pi- lotos, que vieram para o Rio, por terra.:.'.,, Generaliza-se assim o movimfcú- to dos officiaes do Dloyd, solida- rios na sua causa.'/'-_[ ."OS lADnõES NÃO ESTÃO NO SDVR, DÍZ O Cte. BENEDICTO IíEAD, 3ÍAS SIM NO PRÓPRIO IjDOTD'* ²Quaes os motivos verdadeireja; da providencia do sr. Mariz? ter« leitor. „._«l>íflf HBjSL,^ rificando .os' inrtOs ci&àii nós navios e armazéns do Lloyd. . Os ladrões é que não áe conhe- ce. Como responsáveis, porém, ap- parecem soinprc os pilotos, que piignm o puto.. '. "Papagaio come o milho"... E por isso vimos descontando, em .conta corrente, os grandes prejni- -/os decorrentes dos furtos. Paga- mos, assim, por mcz, u (|iiiintia de JõSOOO. Ha poucos dias, o coniniandan- te Bcnctlicto Leal, encarregado dos inquéritos sobre faltas, disse ao di- reetor: ²"Já sei quem são os ladrões do Lloyd. Ellcs não estão no mur, mas, sim, dentro do próprio Lloyd'-. Ora. se assim é. porque esses ln- drões não são apontados ç presos, afim de que cessem os vexames que soffremos c não continuem a des- contar dos nossos ordenados qno- tas para salvar prejuízos dados por outrem ? ... " QUER E* CARINHOS..." O Lloyd precisava dc um bo- de expiatório, continua o nosso in- íonnante. ... E o bode somos nes, os pilotos. O Lloyd quer é carinho... e no- tas... tUMA ESTRANHESA DOS OFFICIAES PILOTOS Proseguindo nos seus .commcii'. tarios em torno da questão que empolga a attenção de todns as classes marítimas, os pilotos estra- iilinin e. com justa razão que os demais officiaes dc navios, taes como inuncdlntos e commnndantcs, que são, coni0 os pilotos, o cm maior quantia, deseoutados em seus vencimentos. A proporção no desconto para esses officiaes é de 50$00O para os primeiros e de.... 100300o para segundos. Opinam então os comincntarios para duas pontas de nm dllcmina cm que se acham collocados os ou- tros: ou esses officiaes, comman- dantes e immcdlatos acompanham os pilotos no seu movimento era defesa dc sua honra e dignidade c dos seus vencimentos, ou são cúmplices envolvidos na meada que o commandante Benedicto Leal descobriu. O "ASPIRANTE NASCIMENTO" SAIU PARA O SUL, SEM PILOTOS! Stàti%#$s/nte///gen c00fye o sr. Bo tèwÁéü) sr. Was- mmigtõn ::'Stó*jr*!'Í como certo bp^fpeVBL manhã, na pi^lfeiiüe o sr. dr, ^f|a Botelho apre- jsèfMnt^ hontem, ao -sri Mesi4ente da Re- pÚMp^V'' pedido de e3tÒri$$|ão do cargo fe^iríistrò da Fa- zeudrf. ¦> •-, ' ''fiía^^rlosse InsiS" tenf|;||ã&oticia pro- çi^^os^íáielhores in^ loSliSÉsrem fontes Comprar casas em zonas condemnadas e construir hairroí sem audiência daPrefeit ura, para fazer jus ás des- propriaçôes eis o negocio que empolga os ma- gnatas da advocacia administrativa conseguimo rar, houve, realmente, uma séria desintelli- gencia enfre o sr. Washington Luis e o titular da Fazenda. Como é do do- minio publico, os ban- qüeiròs Rotschilds,em telegramma ao pre- sidente da Republi- Ím%WsSWsMsmmmWmm%WsWsmmWmWÊ___\mWsssss\m^ i _mm B , 1 ,BPw^( sapu" «BWÊmm I llillllilllllll wmÊÊÊywmêÊmm Um trecho das maClas dc! Santa Thcileza que o sr. Agachc quer .derrubar ;^m^:;v ¦¦-- 'ÁA^ \'}AM^^_mt \\\\\\\\\\\\m ,'«T ' y * "M«H BHI Z¦ " - t-mm B [?:¦! :*yv::^:^'::'b: \-A,A.^ ^ CíM9|QH| ¦ Ò ministro Oliveira Botelho O sr. Hugo Muriz. director Lloyd Brasileiro do npp intenção detiberadu c cynica du calnniniai' homena pacatos e labor riosos, pnra Justificar medidas do excepção que so estarão tramando r-'is alfurjns escusas (Io orCicinlis- "¦"¦ paia armar o braço criminoso 'l;i truculência policia]/ AS ORIGENS DA QUESTÃO De par com a. narração das oo- ' nri-encias ora verificadas no Lloyd. "mos husendo che. autoridade atuação dc nnorntalitlad "'• Hugo .Mariz criou i|iu- dirige. Não scrã demais, portanto, que '"'ii* uma vez façamos umn breve. npltulnção dos factos. Conforme nmnv superiore on titlcução i pnrn a c que o empresa Os prejuízos decorrentes dessa si- tuação devem ser vultosos. Es- tabclcceu-se verdadeiro alarma na praça, no espirito publico, alarma que avultõu qunsl cm do se soube que . nlgiins vapores. COiíiõ o "Bèií.*i>cüay.M*»- "v ...>tj (lauto Capcllá". haviam saido do | |R!o sem pilotos, apenas coiu: seus conmiaúi|antcs o immcdialo-j. que | j não podein. sozinhos. Vazei- iixif» o j serviço proprlnutcnte t cchií I ''f1' 11- n que. ailcnuiiii, coiitriirla as: disposições i'm Cótílgu t oiiimvi-. .u i e ò i-cguhuncnto da Capitania i!" j Porto.: o sr. Mariz. ciiU-qUmto. surdo ns . advci-tt-iitiits i'.o bom i.cnso -¦•¦ ru.<.'.n I que IndUTcrcntc íw; p.tejilizoa que pilotos estarão influenciados por j niguem, para organizarcin um mo- viiiu-iito geral de greve uas classes marítimas, aflnj dc forçai- o gover- | no a conceder n amnistia. Dcmornmo-nos ainda uns instnn- tes cm conversa- com o secretario do director do Uoyd, sobre o mesmo ns-umptn que nos levara ai1. Mas esse ponto da sua palestra 6 "iCílliltivo.; Fi.vnmol-o aqui. sem commenta- rios. tal como o ouvimos, estaire- cido:. paru que <• publico vcrlfi- .;-.:c. c os ptlptos snibam, de oi:'.- iimtiolrn u dii-ccção d;i companhia. ••¦vi: uiiormalijudti, c. iiaturhlnicnte, ¦) governo, que tc:u Imercsses cuoi- ines n.i Uoyd, estão encarando o movimento pacifico, ordeiro.1- ia- soàbiHsSimó. <h- uma cliissc que ngc cm defesa i!e seus (Ilícitos! Continua o sr. Hugo Mariz uo propósito obstinado e criminoso de sacrificar os interesses do commer- cio c. n vidn (los passageiros que se arriscam á perigosa aventura dc viajarem nos navios da nossa com- panhia officinlizada de navegação. Assim é que ainda hoje, segun- do o próprio Uoyd nos informou, o vapor "Aspirante Nascimento", da carreira dc cabotagem, saiu ho- ,jc pela manhã, ãs dez horas, ru- mo ao Sul. devendo passar, comoj c|tamãdÒ aeccntnámos hontem. pela Ponta1 do Boii c S. Sebastião e Cavaguata- tubo, /•';-•::¦. toda perigosa pura a navegação. I'çiá, i-ão obstante isso. esse bãi-co. ao qne estamos informados, \ saiu sem pilotos c parece que até í schi medico tambem. ca, teriam estranhado que, logo após a decla- ração official de que haviam sido incinera- dos 25 mil contos de réis, se verificassem os factos escandalosos da Caixa de Amorti- zacão, em virtude dos quaes tornaram á cir- culacão muitos milha- res de contos de réis. 0 presidente da Re- publica, seriamente agastado com os ter- mos desse telegram- ma, teria para elles a attenção do sr. Oliveira Bote- lho, fazendo-lhe ver] a situação embara-j cosa em que se devia| (Continua uu !!' pagina) (toiitinua na -' pagina) Mestre Agachc. o ultimo desço- hridor que aportou por estes Brasis, logo que chegou ao Rio, com o seu urbanismo delirnii'c c tão generosamente remunerado, fez esta observação gravíssima: certos bairros do Rio, notiulamente Santa Thcreza, estavam sendo construídos dc uniu fóiina absurda e inaceita- vel. Para os bairros das encostas dc montanhas, no Rio, Mr. Aga- che viu um remédio: pôr tudo Imixo! A Prefeitura confiou a mestre Agachc a remodelação do Rio. Be- ve, portanto, estar disposta a exe- cutar-lhes os planos mirabolantes entre os qnncs figura a demoliçií«i de Santa Thcreza c dc outros liair- vos montanhosos. Era natural, por isso, que. a Pre- feitura, pnra fugir ú despezas maiores, mais tarde, evitasse desde logo a construcção de novos orna- mentos nas fnldns dns nossas mon- 'tanhas. Mas a fala do sr. Agachc pu- zeram agna na bocea do muita gen- le bGa... E os 'proffitcurs" (ias desapropriações immedla tamente pensaram em tirar partido do ur- banismo do architecto franeez. Snrgiram. então, ús dúzias', os no- vos bairros nos morros da cidade. Quem tinha scu pedacinho de terra nnm morro qualquer, tratou logo de mural-o e constriiil-o. para depois,, qunndo n picareta demoli- dorn do sr. Agache entrasse em ncçâo. defender as suas gordas' pro- pinas- dc desapropriação... Umn industria como outra qualquer. E desse anseio de fazer negócios com a Prefeitura estão surgindo as ruas mais arbitrarias e os bairros mais incongruentes nos lognrcs monta- nhos da cidade. Citemos exemplos, que estes vil- lem mnls que palavras. c são iii- contestáveis. Hn uma companhia que entendeu agora dc prolongar a rua Snnto Amaro, lignndo-a a Sanla Thereza (zona condemnada pelos planos de Mr. Agache.. .1 para criar o "Bair- ro Estrangeiro". Outro caso \-uriosu-. o dns ruas Icalu" e Sarupuhy.- Um cidadão mais ou menos Indliihclrado. o sr. Aqulno Junqueira, adqniriu ler- renos das faldas da montanha que fica por trnz do Largo do Humny- Armou-os, nrbiirariamente, sem nenhum plano urbanístico: calçou- os; vendeu-os cm lotes e os iíStá edifleando .vertiginosamente. Oe- pois de abertos, calçados. (Ilumina- das b edifiçadás ns ruas. cnticgaii- rts' ú Prefeitura; que as abriu no transito publico. Mas.o sr. Aquinõ aliuln ns considera de tal fôrma propriedade sua. que faz deltas dc- posito de automóveis quebrados, ile fogões velhos, de Cerros, dc tijolos, de pedrns. de materines paru cons- trucção, etc. i" i O mnis curioso, porúui-, é que o novo "bairro" foi armado sem an- dieneia da Prefeitura, de uma ma- nclra arbitraria, absurda, ilcsastra- da. Dc sorte quo um destino cs- pera aquclla zona: demolição cm massa. Se prcyijleeerem ok planos do sr- Agnche então, tudo aquillo será fatalmente desapropriado e demolido, porque, as mas Teatu' e Sarupuhy são muito mais absur- das que todas as vlelns e ladeiras dc Santa Therczu. E foi com os (Contínua na 2a pagina) íXlM otaot==aoj=JOE=Esssssiosaoi=i—aoaois—=- l HorBesie nresileipp ibüjo j a apresentar saldos no orçamento, o governo deixa ao abandono aquella zona perseguida pelas seccas l .o. Um pedido de informações do sr. Assis Brasil sobre as providencias officiaes A orientação financeira do netiial governo, celebrada com tamanho cnthusinsnío pelo aulicismo interes- seiro. tem o grave defeito <lc se não amoldar á realidade do nosso mo- mento. I".* mais uni plano ceretiri- uo do que uma selcncla calcada ua lição dos facl os. Assim, não 6 de niiiitiint' que surjam. » cada passo, tropeços que lhe alteram o rythino da norma- lidade, Obsecado peln Klí-n da fixação cambial o do equllibrio oi-çamenla- rio, o presidente dn Republica não hesitou i-m supprluiii- verbas e pa- ralysnr serviços dc real e inadiável utilidade publica. Tudo isto, feito sem mnis exame, visa registrar cul- dos orçamentários, multo embora sobi-evenham depois os créditos ex- traordlnarlos é ouirns despeza, qu? dão por torra com esse çastcllo dc cartas das finanças officiaes 'lemos nssignalatlo o quanto 6 errônea e perniciosa esta orienta- ção. porque oi-in ama situação fal- sa, que não corresponde ã renlida- de da vida nacional. Este systema Inédito dc nppnrcntnr opylencia fi- tirinoclrn privando o pafz dc licnefi- elos Indispensáveis. Não ó mister a ninguém conheci- mentos especializados fiará notar o absurdo dessa político aviificiosn com que o ir. Washington l..uis prclcndc realizar n sua ba bélica es- ; tnbiliz.ição- Dissemos Já, e reiKtinios, que não merece louvores a resolução do paralyzar serviços de reconhe- cida necessidade publica e sustar serviços quo não suptuurios nem adiaveis, parn o effeito passagei- ro de apresentar saldos arranjados desta fôrma. Pouco a pouco, vêm os factos ^J©,i_ Z-»__iÍ^m :) sr. Assis Brasl. esclarecendo o erro do governo. Ainda hontem o eminente deputado sr. Assis Brasil apresentou á Ca- mata o seguinte requerimento: "Roqueiro que se peçam no Governo, por intermédio do Ministério do Interior. Infor- magoes sobre a? providencias (Continua na ft' pagina)

æ æ industria das desapuriaçõesmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00297.pdf · l^ iJ' JÈSÊÊ$y®..ffll: -ÊEfHB^Hi MOTTA r iTÈotor Fedro LIMA*,«,« ^ lS-]B-192g"-'j "-g^^r^JÃi^TRO^r""^

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Transija o sr. Hugo Mariz, ou todaa frota do Lloyd paralysará!

tndo os industríaes da legalidade, os,os do Lloyd estão sublevados, queren-orçar o governo a conceder a amnistia...

Continuam firmes os officiaes afastados do serviço, e a companhia faz osnavios viajarem sem technicos de navegação l

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Estranlias palavras do secretario do sr. Hugo Mariz — "Os ladrões não setão no mar, mas no próprioLloyd", diz o commandante Benedicto Leal

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Com a vinda do sr. Aéactae e os planos de remodelaçãoda cidade, os "tavaíores" oroiissionaes estão

lobilizanío as suas forças

Voln tt-iulo a mnis viva rcpcr-crissSo no espirito publico a amplftKpottagem que A ESQUERDA tios-envolve cm torno dessa palpitanteqiic-lüo dos navios do Lloyd Brasl,leiro, ngora abandonados pólos res-liccUvos pilotos, mercê do itmn? atti.tude Intransigente c verdadeira-menlo hostil do dlrector dn impor-tanto empresa de navegação, sr.Hugo ile Rousc Mariz.

jft noticiamos, o director rto JJoydfez expedir, em dala dc 12 de-janel-ro do corrente anno umn circular—que tomou o ri. 9 — na qnál preten-dia impor nos pilotos dos navios dafrota uma obrigação lesiva aos seusinteresses c liicompntivel com o seucargo. — puramente tcehnlco —como é bem de ver. Alii se attrlbuiaaos rétoviaòs officiaes a func-ção deconferir a carga e a descarga, nos

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"Commandante Vascon eellos" atracado .ás docena

pvodromos du questão bom portos de inicio, de escala e dc rim"dns viagens, bem como a respon-

subllidnde na falia dc quuosquervolume, quer nos navios, quer mes-mo nos armazéns.¦\ão pretendendo fugir ao cum-primento dos seus deveres, os pi-lotos, comtudo, sentiram-se obriga-dos a reagir contra abnsiva medi-

Tiveram-no pacificamente,termos ponderados. Para isso, jfl;ünlrãm-sc iiti sua associação dcci;isSL. _ 0 aub da Marinha Mer-cante — e por intermédio do pre-sidente. o commandante Was Vlel-ra, dirigiram-se no sr. Hugo Mnriziíazendo-lhe ver a impossibilidadodc cumprimento as suas determina-çoes.

Peln palavra dos seus auxiliaresimmedlatos, os srs. commandantesRòmcii Braga e Benedicto Leal, odirector do I/loyd prometleu estu-tkir o assumpto e dar-lhe uma solu-ção rnzouvcl.

Esperada esta c cm vão., até 1-dc junho corrente, os prejudicadosasfaltaram uma medida — a unlcaadmissível no caso: deixar os servi-ços tio Uoyd. mnntcndo-sc assimpacificnméiite, á espera da revoga-ção «ia medida vexatória.

..min o seu desenvolvimento, /oramregistrados com absoluta tidellda-de, conforme os vimos apurando nomeio que cila nffecta.

Assim, o publico está devldamcn-ie informado do assumpto, e melhorinformado ainda das disposiçõesDftclllcns, claríssimas, e dos propo-sitos e pretensões dos autores domovimento. Movimento tão justifi-ailo p razoável que não pode dei-

liar tio merecer toda a sympathia o

Jnpoio tia opinião publica, das an-|torl(ladcs superiores ç de todas as

ji-lasscs ligadas áquclln cm que chese opera,

Chegamos, porém, no Brasil, a".nia tal situação de Intolerância elircvenção por parte do podoi- cou-"a as elasses actlvns ó propulsoras«ln vltln nncional; chegamos a nm'nl ponto de má. fé c de perfídialinda do alto, dos responsáveis pelaniluiinistração, ijuc não tolcnimnem ndmittem qualquer movlincn-

> "ii manifestação dessas classes,ontru os seus propósitos reaccio-

navios, — chogumos n tal extremoie a attitude dos pilotos do liloydtn sendo vista como um movi-emo subversivo o do fins bem di-

ier«os dos que realmente têm os-eus promotores.

•K' tão disparatada a opinião que .„. ,„,n„_«ri«lna esses conceitos, tão Imbecil! Isto reilo,«ripeour*» mm#-»"> parece a suspeita; que não me- tamente no liloyd Brasileiro uma'«¦o slqucr um revide. Isto posto, situação anormaUssima. Todos os

ll».sM;nios ao relato dns ultimas- oe- I vapores ancorados no porto doJv.o."urri-ncias, cllanrto do pus-:,.,-.-,., o bem como cm alguns mais Pioxi'mo ouvimos nos escí-lptorlos do'Unos. ficando sem pilotos, thcumUoyd a respeito, c qne é — ou a | dc interromper suas viagens nor-

leão capeiosa da rnâ fé. ou u I nines

causa á Companhia que administratechnicanicnte. iiinnteni-se irredu-ctlvcl na sun decisão."A ESQUERDA" NOS ESCRIPTO-

RIOS BO DBO\'D — O QUISNOS DISSE O SECRETARIO

DO DUIECTORJx>go quo se Iniciou essa questão,

procuramos ouvir o comniundanteHugo Mariz director da Empresa,que nos Informou singelamente des-conhecer qualquer movimento c que— Isto é o mais grnvc — os naviosda frota continuavam u viajar den-tro dos horários.

Como isso se desmentiu, viu-se evê-se alnda.no facto de haver innu-meros navios, no porto, carregadosc com as locações tomadas, masimpossibilitados dé zarpar por fal-ta de officiaes pilotos.

Hontem voltamos aos cscrlptorlosdo íiloyd, na Praça Scrvulo Doura-do,- pfocnrai>dOJaiar;ao 'scu '"re"

Recebidos pefò secfctnvio dó sr.Hngo de Roure, aliás seu irmão; osr. Heitor Mariz, declinamos a nos-Sa condição. ¦

O secretario dirigiu-se ao gabine-to do director. De passagem uss<-gnalemos que o sr. Mariz é o prl"meiro director tcchnico que arran-jon um gabinete de. .trabalho Osseus antecessores, até o commnn-dante Cantuaria Guimarães, sncri-ficado ao seu espirito de' prepoten-cia. trabalhavam num canto dovasto c único-' salão aborto ondefunçcionnm os .escrlptorlos.

De retorno,. o secretario nos in-formou que o director achava-se nomomento cm • conferência com oschefes dc serviço c não nos podiaattender.

Puzcmo-nos, então, a conversar.vm movimento pro'-

amnistia:...Lamento a attitude desses rá-

pazes, começou dizendo o sr. ReitorMariz. No fim dessa questão, vãoperder os seus empregos.

Dc modo que o director nãotransige.. .

Absolutamente. O que essesmoços estão fnzendo não tem jus-tificatlva. A directoria da Empresanão teve conhecimento de nenhumaptetensão delles, antes de abando-uarem o serviço, que pudesse mero-cer estudo e ser aceita.

A resolução que tomamos foiuma surpresa c como nada a expli-ca, vfi-So que ellcs apenas não que-rem é trabalhar.

Ora, essa!... .Nada mais claro. Se não for

isso. lia outra explicação. E' a dc-nunciii feita ú directoria de que os

perguntado algum^K.^aswSs^àa.MH^iuíorma. , í__mÈ*Wb

\ SITUAÇÃO PRESENTEIA.OYD

DO

¦ ''^'^^^K-:A^A^-

MAIS NAVIOS PARALy/.AuoSColhendo novos dados para lif ,

fornifli-tnos o publico da marchai Qda questão entre o dlrector do | -DIoyd e os sens pilotos, ainíramosque no porto dc Santos acham-seos navios "Dnge" e "Barbacena",

impedidos, de proseguii; viagem,por terem-nos deixado osj seus pi-lotos, que vieram para o Rio, porterra. :.'.,,

Generaliza-se assim o movimfcú-to dos officiaes do Dloyd, solida-rios na sua causa. '/'-_[

— ."OS lADnõES NÃO ESTÃONO SDVR, DÍZ O Cte. BENEDICTO

IíEAD, 3ÍAS SIM NO PRÓPRIOIjDOTD'*

Quaes os motivos verdadeireja;da providencia do sr. Mariz? ter«

leitor. „._«l>íflf

HBjSL,^rificando .os' inrtOs dô ci&àii nósnavios e armazéns do Lloyd. .

Os ladrões é que não áe conhe-ce. Como responsáveis, porém, ap-parecem soinprc os pilotos, quepiignm o puto. • . '.

"Papagaio come o milho"... Epor isso vimos descontando, em.conta corrente, os grandes prejni--/os decorrentes dos furtos. Paga-mos, assim, por mcz, u (|iiiintia deJõSOOO.

Ha poucos dias, o coniniandan-te Bcnctlicto Leal, encarregado dosinquéritos sobre faltas, disse ao di-reetor:

"Já sei quem são os ladrõesdo Lloyd. Ellcs não estão no mur,mas, sim, dentro do próprioLloyd'-.

Ora. se assim é. porque esses ln-drões não são apontados ç presos,afim de que cessem os vexames quesoffremos c não continuem a des-contar dos nossos ordenados qno-tas para salvar prejuízos dados poroutrem ?

... " QUER E* CARINHOS..." O Lloyd precisava dc um bo-

de expiatório, continua o nosso in-íonnante. ...

E o bode somos nes, os pilotos.O Lloyd quer é carinho... e no-tas...

UMA ESTRANHESA DOSOFFICIAES PILOTOS

Proseguindo nos seus .commcii'.tarios em torno da questão queempolga a attenção de todns asclasses marítimas, os pilotos estra-iilinin — e. com justa razão — queos demais officiaes dc navios, taescomo inuncdlntos e commnndantcs,que são, coni0 os pilotos, o cmmaior quantia, deseoutados emseus vencimentos. A proporção nodesconto para esses officiaes é de50$00O para os primeiros e de....100300o para oü segundos.

Opinam então os comincntariospara duas pontas de nm dllcminacm que se acham collocados os ou-tros: ou esses officiaes, comman-dantes e immcdlatos acompanhamos pilotos no seu movimento eradefesa dc sua honra e dignidadec dos seus vencimentos, ou sãocúmplices envolvidos na meadaque o commandante BenedictoLeal descobriu.O "ASPIRANTE NASCIMENTO"

SAIU PARA O SUL, SEMPILOTOS!

Stàti%#$s/nte///genc00fye o sr. BotèwÁéü) sr. Was-mmigtõn::'Stó*jr*!'Í como certo

bp^fpeVBL manhã, napi^lfeiiüe o sr. dr,

^f|a Botelho apre-jsèfMnt^ hontem, ao-sri Mesi4ente da Re-pÚMp^V'' pedido dee3tÒri$$|ão do cargofe^iríistrò da Fa-zeudrf. ¦> •-,

' ''fiía^^rlosse InsiS"tenf|;||ã&oticia pro-çi^^os^íáielhores in^loSliSÉsrem • fontes

Comprar casas em zonas condemnadas e construir hairroísem audiência daPrefeit ura, para fazer jus ás des-propriaçôes — eis o negocio que empolga os ma-

gnatas da advocacia administrativa

conseguimorar, houve, realmente,uma séria desintelli-gencia enfre o sr.Washington Luis e otitular da Fazenda.

Como já é do do-minio publico, os ban-qüeiròs Rotschilds,emtelegramma ao pre-sidente da Republi-

Ím%WsSWsMsmmmWmm%WsWsmmWmWÊ___\mWsssss\m^

i mm B ,1 BPw^(sapu" «B WÊmm I

llillllilllllllwmÊÊÊywmêÊmm

Um trecho das maClas dc! Santa Thcileza que o sr. Agachc quer .derrubar

;^m^:;v ¦¦- - 'ÁA^ \'}AM^^_mt \\\\\\\\\\\\m,'«T ' y * "M«H BHI¦ " - t-mm B

[?:¦! :*y v::^:^'::'b: \-A,A.^ ^ CíM9|QH| ¦

Ò ministro Oliveira Botelho

O sr. Hugo Muriz. directorLloyd Brasileiro

do

nppintenção detiberadu c cynica ducalnniniai' homena pacatos e laborriosos, pnra Justificar medidas doexcepção que so estarão tramandor-'is alfurjns escusas (Io orCicinlis-"¦"¦ paia armar o braço criminoso'l;i truculência policia]/

AS ORIGENS DA QUESTÃODe par com a. narração das oo-' nri-encias ora verificadas no Lloyd."mos husendo che.

autoridadeatuação dc nnorntalitlad"'• Hugo .Mariz crioui|iu- dirige.

Não scrã demais, portanto, que'"'ii* uma vez façamos umn breve.npltulnção dos factos. Conforme

nmnvsuperiore

on

titlcuçãoi pnrn ac que oempresa

Os prejuízos decorrentes dessa si-tuação devem ser já vultosos. Es-tabclcceu-se verdadeiro alarma napraça, no espirito publico, alarmaque avultõu qunsl cmdo se soube que . nlgiins vapores.COiíiõ o "Bèií.*i>cüay.M*»- *» "v ...>tj(lauto Capcllá". haviam saido do |

|R!o sem pilotos, apenas coiu: seusconmiaúi|antcs o immcdialo-j. que |

j não podein. sozinhos. Vazei- iixif» o jserviço proprlnutcnte t cchií I ''f1'

11- n que. ailcnuiiii, coiitriirla as:disposições i'm Cótílgu t oiiimvi-. .u ie ò i-cguhuncnto da Capitania i!" jPorto. :

o sr. Mariz. ciiU-qUmto. surdo ns .advci-tt-iitiits i'.o bom i.cnso -¦•¦ ru.<.'.n Ique IndUTcrcntc íw; p.tejilizoa que

pilotos estarão influenciados por jniguem, para organizarcin um mo-viiiu-iito geral de greve uas classesmarítimas, aflnj dc forçai- o gover- |no a conceder n amnistia.

Dcmornmo-nos ainda uns instnn-tes cm conversa- com o secretario dodirector do Uoyd, sobre o mesmons-umptn que nos levara ai1.

Mas esse ponto da sua palestra 6"iCílliltivo.;

Fi.vnmol-o aqui. sem commenta-rios. tal como o ouvimos, estaire-cido:. paru que <• publico vcrlfi-.;-.:c. c os ptlptos snibam, de oi:'.-iimtiolrn u dii-ccção d;i companhia.••¦vi: uiiormalijudti, c. iiaturhlnicnte,¦) governo, que tc:u Imercsses cuoi-ines n.i Uoyd, estão encarando omovimento pacifico, ordeiro.1- ia-soàbiHsSimó. <h- uma cliissc que ngccm defesa i!e seus (Ilícitos!

Continua o sr. Hugo Mariz uo

propósito obstinado e criminoso de

sacrificar os interesses do commer-cio c. n vidn (los passageiros que se

arriscam á perigosa aventura dc

viajarem nos navios da nossa com-

panhia officinlizada de navegação.Assim é que ainda hoje, segun-

do o próprio Uoyd nos informou,o vapor "Aspirante Nascimento",da carreira dc cabotagem, saiu ho-

,jc pela manhã, ãs dez horas, ru-

mo ao Sul. devendo passar, comoj c|tamãdÒaeccntnámos hontem. pela Ponta1do Boii c S. Sebastião e Cavaguata-tubo, /•';-•::¦. toda perigosa pura anavegação.

I'çiá, i-ão obstante isso. essebãi-co. ao qne estamos informados,

\ saiu sem pilotos c parece que atéí schi medico tambem.

ca, teriam estranhadoque, logo após a decla-ração official de quehaviam sido incinera-dos 25 mil contos deréis, se verificassemos factos escandalososda Caixa de Amorti-zacão, em virtude dosquaes tornaram á cir-culacão muitos milha-res de contos de réis.

0 presidente da Re-publica, seriamenteagastado com os ter-mos desse telegram-ma, teria para elles

a attençãodo sr. Oliveira Bote-lho, fazendo-lhe ver]a situação embara-jcosa em que se devia|

(Continua uu !!' pagina) (toiitinua na -' pagina)

Mestre Agachc. o ultimo desço-hridor que aportou cá por estesBrasis, logo que chegou ao Rio,com o seu urbanismo delirnii'c ctão generosamente remunerado, fezesta observação gravíssima: certosbairros do Rio, notiulamente SantaThcreza, estavam sendo construídosdc uniu fóiina absurda e inaceita-vel. Para os bairros das encostasdc montanhas, no Rio, Mr. Aga-che só viu um remédio: pôr tudoImixo!

A Prefeitura confiou a mestreAgachc a remodelação do Rio. Be-ve, portanto, estar disposta a exe-cutar-lhes os planos mirabolantesentre os qnncs figura a demoliçií«ide Santa Thcreza c dc outros liair-vos montanhosos.

Era natural, por isso, que. a Pre-feitura, pnra fugir ú despezasmaiores, mais tarde, evitasse desdelogo a construcção de novos orna-mentos nas fnldns dns nossas mon-'tanhas.

Mas a fala do sr. Agachc pu-zeram agna na bocea do muita gen-le bGa... E os 'proffitcurs" (iasdesapropriações immedla tamentepensaram em tirar partido do ur-banismo do architecto franeez.Snrgiram. então, ús dúzias', os no-vos bairros nos morros da cidade.Quem tinha scu pedacinho de terrannm morro qualquer, tratou logode mural-o e constriiil-o. paradepois,, qunndo n picareta demoli-dorn do sr. Agache entrasse emncçâo. defender as suas gordas' pro-pinas- dc desapropriação... Umnindustria como outra qualquer. Edesse anseio de fazer negócios coma Prefeitura estão surgindo as ruasmais arbitrarias e os bairros maisincongruentes nos lognrcs monta-nhos da cidade.

Citemos exemplos, que estes vil-lem mnls que palavras. — c são iii-contestáveis.

Hn uma companhia que entendeuagora dc prolongar a rua SnntoAmaro, lignndo-a a Sanla Thereza(zona condemnada pelos planos deMr. Agache.. .1 para criar o "Bair-

ro Estrangeiro".Outro caso \-uriosu-. o dns ruas

Icalu" e Sarupuhy.- Um cidadãomais ou menos Indliihclrado. o sr.Aqulno Junqueira, adqniriu o« ler-renos das faldas da montanha quefica por trnz do Largo do Humny-tá Armou-os, nrbiirariamente, semnenhum plano urbanístico: calçou-os; vendeu-os cm lotes e os iíStáedifleando .vertiginosamente. Oe-

pois de abertos, calçados. (Ilumina-das b edifiçadás ns ruas. cnticgaii-rts' ú Prefeitura; que as abriu notransito publico. Mas.o sr. Aquinõaliuln ns considera de tal fôrmapropriedade sua. que faz deltas dc-posito de automóveis quebrados, ilefogões velhos, de Cerros, dc tijolos,

de pedrns. de materines paru cons-trucção, etc. i" i

O mnis curioso, porúui-, é que onovo "bairro" foi armado sem an-dieneia da Prefeitura, de uma ma-nclra arbitraria, absurda, ilcsastra-da. Dc sorte quo só um destino cs-

pera aquclla zona: demolição cm

massa. Se prcyijleeerem ok planosdo sr- Agnche então, tudo aquilloserá fatalmente desapropriado edemolido, porque, as mas Teatu' eSarupuhy são muito mais absur-das que todas as vlelns e ladeirasdc Santa Therczu. E foi com os

(Contínua na 2a pagina)

íXlMotaot==aoj=JOE=Esssssiosaoi=i—aoaois—=-

l HorBesie nresileipp ibüjo j

a apresentar saldos no orçamento,o governo deixa ao abandono aquella

zona perseguida pelas seccas l.o.

Um pedido de informações do sr. Assis Brasilsobre as providencias officiaes

A orientação financeira do netiialgoverno, celebrada com tamanhocnthusinsnío pelo aulicismo interes-seiro. tem o grave defeito <lc se nãoamoldar á realidade do nosso mo-mento. I".* mais uni plano ceretiri-uo do que uma selcncla calcadaua lição dos facl os.

Assim, não 6 de niiiitiint' quesurjam. » cada passo, tropeços quelhe alteram o rythino da norma-lidade,

Obsecado peln Klí-n da fixaçãocambial o do equllibrio oi-çamenla-rio, o presidente dn Republica nãohesitou i-m supprluiii- verbas e pa-ralysnr serviços dc real e inadiávelutilidade publica. Tudo isto, feitosem mnis exame, visa registrar cul-dos orçamentários, multo emborasobi-evenham depois os créditos ex-traordlnarlos é ouirns despeza, qu?dão por torra com esse çastcllo dccartas das finanças officiaes

'lemos nssignalatlo o quanto 6errônea e perniciosa esta orienta-ção. porque oi-in ama situação fal-sa, que não corresponde ã renlida-de da vida nacional. Este systemaInédito dc nppnrcntnr opylencia fi-tirinoclrn privando o pafz dc licnefi-elos Indispensáveis.

Não ó mister a ninguém conheci-mentos especializados fiará notaro absurdo dessa político aviificiosncom que o ir. Washington l..uisprclcndc realizar n sua ba bélica es-

; tnbiliz.ição-Dissemos Já, e reiKtinios, que

não merece louvores a resoluçãodo paralyzar serviços de reconhe-cida necessidade publica e sustarserviços quo não suptuurios nemadiaveis, só parn o effeito passagei-ro de apresentar saldos arranjadosdesta fôrma.

Pouco a pouco, vêm os factos

^J©,i_ Z-»__iÍ^m

:) sr. Assis Brasl.

esclarecendo o erro do governo.Ainda hontem o eminente deputadosr. Assis Brasil apresentou á Ca-mata o seguinte requerimento:

"Roqueiro que se peçam noGoverno, por intermédio doMinistério do Interior. Infor-magoes sobre a? providencias

(Continua na ft' pagina)

Page 2: æ æ industria das desapuriaçõesmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00297.pdf · l^ iJ' JÈSÊÊ$y®..ffll: -ÊEfHB^Hi MOTTA r iTÈotor Fedro LIMA*,«,« ^ lS-]B-192g"-'j "-g^^r^JÃi^TRO^r""^

A ESQUERDA Sexta-feira, 15 — 6mt

"A ESQUERDA"RodncçSo u administração: Ou-,

Vidor, 187 . 1SU. «

lümlcreco telegraphico —• ES-ULICUDA.

TelephunesiUlrcccüo — N. 53-10Secretario — N. e:MlUedaci-ao — N. r,:t4MIJlrcctor-flieaoti reiro eGerencia — K. 3708I'nhllcí(l.i(lc — N. li~U0

PARA O UHASIL

Anno. ... .. 80S00OSemestre 808000

1'AKA O ESTRANGE1KOAnuo .. ., 0UÍU0OSemestre 85500*0.Numero avulso: Cnpltal, Nicthe-

roy, Interior, 1IJU rn.

Toda a correspondência com-mcreiiil «leve ser eiulcrcçndn A Ge-rencia.

AO COMMERCIOA EStiülSKDA tem coiuo oulco

cobrador nesta uinçH o »r. CarlosBastos, quo possue, além das cre-dcnclitcM deata folha, cnrlciru delilcntldadc.

O chefe dc puhliciiladc da A I3S-UUli-RUA, sr. Oswaldo toureiro, es-tá sempre ft disposição dos anniiu-ciante» desla folh», vara quaesquerInforiunçõcs. Tel. N. 117011.

Mi' uosso reprèseutauto coratnerrciai noa Estados ila Bahia e líspirl-to Santo o sr. Durval de OliveiraSantos,

iJjaJULLJRJLHMMU

^^.-^•JBfiWaaRVKwaA-at^xrpfiVsxtagntfiBKfii

uteis

S|(MMAIUfllS R J[UI.«AME1V<'Q8.

Naa varas crlmlnaes serüo *jiu.n»i

iTiar|ados, hoje, ob aeguinttts aoçusa.**

dpa:Primeira VnrCjl

JoSo Geraldo Pinto, Alberto San-

tiagq SUva e Norma Duarte.Seg-umlii Vnrai

Vicente Fablo e Arnaldo Sobrosa.'rcrcelrn Varal

Gilberto da Silva Torres, OrlandoRibeiro, Resina Pel Vecçhio e JoaáSimões.

Julgamento — Octavio MaohadoXetto.

Quarto Vara:Luiz Silva e Antonio da Silva.

Quinta Vnra:Antônio JosC- Pinto Carneiro, Ma-

noel Tiburcio Garcia, Joso Rodri-gues Sfiiitps, Alfredo Pcrc-iia Silvae Waldemar Lasncr.

Sctimi. VaraiJulgamentos —= Hugo Arary de

Carvalho, Jullo Conti, Hilário Maritlnez ou Kodolpho Alvare-5 e EliasAbdalla.1 ,

Oitava VarasKeynaldo Amaral, Sfirgenio aosé

dp Freitas e Franz Stengèl.jérg.Julgamentos —- Rolendip ue Paula

Ribeiro e Dulce Estolla. de Vascon-cellos.

% esquerda...

BOKAUIU UE 1*AHT1UAS EiCHEGADAS DU aAMAL,

UB S. PAULOManha — B,0l) — 0,30 — 7,30Turde — 111,00 — ai»,U0 — 81,00

-~~ -Í2..W1.

Chesadas: \niaubn — 7,00 — 8,00 — B,00 -~

10,110.Tarde — 1S.30 ~- -10,40 — S1.00.

HOltAKIO DE 1*AK'1'111AB B3

CHKUAUAS IIO HAMAL Bli IÜSÍS

Manha — B,"0 — 0,00.'fardo — 10,10 — 18,30 — 10,80.

OUçgndDSifilnnhU — 0,40 — 8,30 — 11,55,

Tarde — S1.0U — *-**í,P0.

nAHCAS IMUtA AS llullAa

Fará a Uha de Paquetí»

Partida* d« Hioi dlus ateis, te-

rlados e snntlfieadpsi 7,5 — 1Q,00

— 13,30 — 10.30 — 1»,!I6 •— <ap»

sabbados hnveíà nma partida ás

B,30. hora».tortidu d» iihni ,r>,-tr> — s,su -•

11,30 — 10,00 — 18,00 — Ml.OO.

Aus domingo» — porlidH do Blqi

pJiÇ «, Üg9 —• 12.Ç0 — 14,00 — W-3Ç'.'rr Wfioi , ¦ T ..-...'

Í'nrtida ila Ilha,» 7.Ó0 -— »4& ~

jS"*C' l^T—Si 18,00:.',, -ss JJH.0Q,' .ILHA. DO GOVSillTiAUpR.

Do côcs Pharou-v . t*..*>i-!j ;.-?) ~

8,00 — 10,00 — Íl,0Ó":-('xs.) '—

10,00 9

1S.00. .- .-.-. ,-, - i.: ...

Da Fregueziai 7,00 lx>— 8.00 —

U|0o — 15,00 (xs) — 17,00 e 19,00.

Obscrvaeão*. * ¦—¦ Não trafega aos

domingos. XX — Só trafega aos

eabbadoii c domingos.

HORÁRIOS "E 1'AIITIUAS OOS

TIU3N8 DA I-KOPOLD1ÍIA RA-

IMVAV

Uo Nictheroy expresso para Cam-

pus, Mirucetua, Itnpemlrlm, 1'orelnn-

cuia. e ramaes correspondentes, *s

1)30 diariamente! para Friburgo,'

Caiitiigullo, Macniu' e 'Portella, ex.

uresso diário, üa 7.001 para Prlbor-

co ho um trem de passeio, «os sob-

bado» partindo de Nictheroy âs 7.45.

O uoctnrno pnra Campos, Itope-

mirim e Vicloria porto aa ill,00, ns

«ciiunüas. quartim c «e-ftos-telras,

indo o dc qnarta-feirn sOmeuto até-Campos.

O TEMPO

BOtilTIM DA D1RISCTORIA DB

METEOROLOGIA

rrcvlsõcs pnra o período dc hoje até¦ih 18 hora»

Districto federal i Nlctheroyi

Tempo: bom. sujeito a nevoeiro

¦pela manha "é nebulosidade apôs.

Temperatura — Em ascensão.

Ventos — Normaes.

Kstado do illo:

Tempo: bom, com nevoeiro ainda

provável pela manha e nebulosidade

após. i

PAGAMENTOS.

OS Í*PG JSOOANIN.OS

Estamos no \-ieriqdo das chamadasfestas joaninas. Festas tradiclonaes epopulares, .{isslgnalavani-so oulr'ôra,lirinclpalniento pp|a ruidosa a|egi*i^com queas poiiülações as commemo-ry.vam. Os tempos, porém,, mudam eovoluem. ou devem evoluir os costu-mes.

Nesse ponlo, entretanto, pouco nostemos modificado. O povo continua,mesmo em pleno covafjãp da cidade,desta cidade que se suppõa civiliza-da, a festejar, o periodo joanino talcomo ha cincoenta annos e fazia.

Os balões! as bombas, as rodlnhas,a*s fogueiras, são o divertirnento pre-dilecto e. turbulento. TEj' la^ientavelo aspecto que o Rio está. offerecendo.

Nas noites deste mez o céo pontl-lha-ap dp pequenas luzes voejarçteftavermelhando 3, coloração cQnfusa ü$$constollaijões, luzinhas bonitas queameaçam a propriedade, pairando ço-mo armas incediarias sobre o casario.

E. pelas horas a dentro, quan-do so quer silencio e repouso, o es-ttepito das bambas e dos fogos, portoda parte, compõe uma prchesti-a**(•ão diabólica.

Todavia, ha uma lei municipal, queprohibe essas praticas condenaria-veis. Mas a lei está apenas no p^pel.E os fiscaes da Prefeitura, encarre-çados de cumpril-a, gosam as (3eli-cias que a familia desfrueta, vpndo osseus gurys, expondpTSe aos riscos dgcontacto com o fpgo, disparando a,sua artilharia incopimod-^, e(Tiliora dl-vertiiln.

•Já é tempo, çontudp, dp pôr um fim3,ta),.almso,'-Í-

ij^pioTwtMc» *-*£¦ ." '%mfy, vyINfEpJí^ppIÍA-P '*"*'¦-*'*

Algumas agenojjis teleg^aphiças,de accõrdp com elenietitos do cpuppconsular acreditado junto ao gfp-verne brasileiro, ostão, apropp.iitodo surtp dc fobre amareila nestacapital, transmittindo noticiag appiais alarmantes para o estrangeiroquanto á eiliiagãe santaria do npgsiJpai-*.,

Estão ersas agencias, talvez sub-vencionadas- pelo thesouro brasilei-ro e esses malavizado& representai!-tos consulares perstando um pes-simo serviço, não aponas ao paizque os acolhe com tanto cavalhoi-rismo, nSo somente ás nações,cujos interesses lhos estão confia-dos, mas faltando tambem aos maiscomesinhos deveres . á. verdade, 0que ê sobremode grave, seria con-voniente que o nosso governo sointeirasse bem do todos esses fa-ctos, levando a sua prompta e enei-gica reclamação aos Estados, a quepertencem esses representantes con-sulares, e cassando a autorização ataes agencias teiegraphlcas, ao ser-viço, não sabemos, de que interes-ses oceultos-

O dr. Clemantino Fraga esti). re-mettendo diariamente, ao ministrodo Exterior uma nota sobre o nossoestado sanitário demonstrando queelle tendo a melhorar.

Seria tambem opportuno que osr. Mangabelra determinasse atransmissão diária dessa nota a to-dos os representantes consulares.

Talvez deante da palvra oifficialcesse aquella ignominoza campa-nha de dscredlto.

No Thcrouro:Serão, pagas hoje as seguintes fo-

lhas:Diversas pensões da Marinha, do

A a 55.Xa rrefeiturni

Pagam-se hoje a seguinte folha do

mez findo:Adjuntas de 1.» classe.

TÍTULOS PROTESTADOS.Primeiro Cartório:

Port.: Guerreiro & Abreu-Ltda, —¦EmÚt.: Bernardino Ferreira -— 540?.

Port.: Pring Torres o C. — Dev.:

Alfredo Rodrigues Ferreira. — Rêls

Í:056$700.Port.: Manool Mouco c Silva —

Emitt.: M. D. Rodrigues — S:75õ?.setvuuilo Cartório:

Tort.: dr.. Rivadavia Corrêa Mayer. ijjmitt.: AvHiandç Santoa & C. —'-

Aval.: Armando da Costa Santos —

(37D5000.Port.: José Merliy e Filhos — Dev.

Mauricio Schchtman — 1)765000.Port.: Adão Gaspar & C. — Dev.:

Daniel Nigrõ — 533?000.Terceiro Cartório:

Port.: Banco Português do BrasilDev.: Araujo, Corrêa & C — End,

C. Gomes de Castro ,t C. — Réis..¦I:811$200.

Port.: Banco Allemão — Ac: LageFernandes & C- — Libras 1133.11,8.

Port.: A. Tavares & C. — Dev.:Joaçulm Araujo Carvalho — UtlÇõOO

Port.: Almeida Chaves & C. — Dev.Gcrvasio Nery — S77$-I00 (saldo do300$000).

Port.: Pedro üe' Menezes — Dev.:Ferreira . C. — 1:1653000.

Port.: Domingos José Dias — Dev.Francisca Yolanda Tisi — End.: viu-va Bevilacqua — 1:0005000,

AS INDUSTRIAS DAS DESAPRO-PRIAÇÕES...

(Conclusão ria 1' pagina)olhos fixos nessas possibilidades qnpo sr. Aquino transformou a suachncara num bairro novo... A ln-cliiBtrla das desapropria-jões é ifcn--dosa e fácil. Basta recordar quenos tempos do sr. Carlos Saiu paionn esperança de ver realizada aconstrucçâo da Avenida Indepen-dencia, houve quem comprasse porliom dinheiro cosas e casas nu lonaUo bairro turco...

E agora os "pi-offlteurs'' dns dos--apropriações estão sc iiioblltznn-lonovamente. Ein todos os recantosda cidade onde so diz que o sr.Agnclio vae fazer nma avenida no-va, apparecem. cidadãos pre&tenlcso bem Intencionados, dispostos acomprar casas velhas... Depois, jnsabe: a casa que custou S0 contos6 revendida & Prefeitura por 300!Isso suecedou, de certo, no tempodo sr. Epitaclo, oom uma «?asa deSão Christovão, desapropriada pnraa abertura da avenida do Exer-?cito...

E como agora estamos cm ves-perus de largas demolições, os "na-vailores" de negócios, os industriaesdas desapropriações jn estão ngln?do.

Prepare-se a Prefeitura paru pn-sar por bom preço ns casus dosningnntas das desnpropriaçõçs1

O negocio é seguro e rendoso, Eestá seduzindo mui tu gante bôn...

E ahi está a novn industria queempolga os "envadores'* da advo-encia administrativa: aci-uislçào decasas em zonas (otiileinnuiln- e aconstrucçâo de bairros em liesne-coi-tJo coin os planos do sr- Asnclm!

Similia, similibus... ,.„, - - *MM«WP«»M^M'*^«*^l^"-^^PWi

Correndo no Senado, pelas mãos do sabu*jissimo sr. Aristides Rocha, o projecto da dieta**dura-policial, nem assim os meliantes do palácioda Relação se contêm um minuto. Continuamofferecendo elementos aos que combatemos a in-sania do governo, disposto a sujeitar a justiça auma entidade intangível, de arbitrio illimitado napunição de toda sorte de delictos. E a magistra-tura, e o povo em geral ficam sem saber para quemappellar, imaginando o que será dos direitqs doscidadãos quando essa policia, a'mesina policia hatantos annos incompatibilizada com a nossa civi-lização, a mesma policia que reclama uma vas-sourada enérgica, fôr elevada á condição de po-der dos poderes, num virtual regimen de estacode^sitiõpermanente.

O noticiário dos jornaes continua repleto defactos desabonadores de uma instituição, que,aliás, já não tem mais para onde descer no con-ceito da opinião. Esse episódio triste do inque-rito em torno do desvio de cédulas da Caixa deAmortização, está revelando mais uma vez í* ba£xeza de instinetos, a falta de cultura, a mentali-dade inquisitorial dos beleguins-móres, ém pro-cessos que aberram da sciencia peiu^l nroderná,e expõem aos olhos espavoridos de toda gente ostemperamentos eriniinaes dc verdadeiros facino-ras, a quem a politicalha attribue a missão de po-liciar a capital da Republica. A mesma quadrilh^dos periodqs negros do sitio. Não podendo hojecevar sua perversidade nas perseguições polh>cas, um pouco refreada pela meia liberdade decritica em que vivemos — só os jornalistas.cora-josos e dispostos a tudo teimando em verbgraros crimes da situação — a policia deriva pára osaceusados de crime commum. Esses infelizesCunha Machado e comparsas, não podendo vi-ver com os biscates das "outras tres horas da»con-quista socialista", e sendo trágica a sua vida,como a de todo o funccionalismo, não resistiramdignamente. Foram arrastados-ao crime. ?íãoarrombaram a burra de um Geraldo Rocha, *cón-fiando nos "cem annos de perdão". Desviaramda boca da fornalha o papel moeda destinado áincineração. Lançaram, por conta própria, sen*autorização legal, uma emissão sem lastro. Crimeainda recentemente praticado pelo individuoArthur Bemardes, que passeia impune pela Eu*?ropa, gozando o premio da senatoria que lhe con-cedeu o sr. Washington Luis.,. Para arrancar aconfissão do delicto a esses delinqüentes semprotecção e sem prêmios senatofiaes, p* polici^'|U|e4ta Unj dos, acusados á fome, faz passar pela

IftÓ-rtí cfà pris?0 4f flUtro a m^^enin^, àmçaçamlp mettei-òs' no( xadrez se-ò";pae se nega a assignar o depoimento da confissãocabal, para a confirmação da descoberta de sher-loçks geniaes... Não nos surprehendamos sehoqvér ainda agora algum ^suicidio" lá da ja-nelfcdo: quarto andar:..

Isso, no interior da masmorra famosa. Narua, e em pleno dia, proseguem as caçadas huma-nas, nessa tragi-çómedia da regeneração unila-teral, contraventores perseguidos á baía paragáudio dos reis da contravenção. Delegados ecommissarios especialistas na repressão do jogo^que cada vez mais se especializam em mantero jogo para ter o que reprimir nas rendosas cam-panhas caolhas, dirigidas por quem só vê criiííesde um lado.. . E o sr. Coriolano, impotente, como seu honesto plano de extineção radical da joga-tina, começando pela base, mettido na gaveta, eos seus modos cândidos de moça hem educada,todo constrangido ante as scenas de vandalismoe os processos bárbaros de "auxiliares" que man<-dam muito mais do que o chefe, têm muito maisprestigio :— "et pour cause..." — nas altas es?pheras da politica e da malandragem... O chef etransformado em Manequinho decorativo, parasimples effeito scenographico... A therapeutieados delictos orientada sempre pela doutrina han-nemaneana do "similia, similibus curantur," cri-minosos perseguindo criminosos, crimes perpe-trados para a extineção de crimes...

E o Cattete, a esta altura, promovendo a an-nullação do controle do judiciário, para deixaro banditismo da Relação á solta, instituída a di-ctadura policial!IQI ii =3CE3QE

0 'Correio

—_—^—¦——i—W^ awaaaiiÊwmmmmMmmmxmm*EmÊMmimmammmamucmramM-^Mutt!Wfi-*'fi'-tfi.* laniu-T.t.nii gwwwwwiw ¦¦twca--i-,av> u ¦

A reforma da instrucção à febre ainarepmunicipal no Senado

0 trabalho de expurgar o projecto Fer-nando de Azevedo dos "urupês" como que o comprometteu a politicalha

do Conselho está sendo incomprehen-* silvelmenie obstruído l

na Camara0 sr. Amaury de Medeiros occifyon,

hontem, a tribuna—,—.— ¦ ?¦

Apreciações technicas sobre as nossas actuaescondições sanitárias

Por "que verbas se escoavam os 3.000 contos dadespasa que agora se procura, felizmente, cortar..,

Sob a presidência flo sr. pego Bariros e oom a presença *}c 59 srs. depu-tados é aberta asessüo, sendo lida c

i sem observagílo, approvada a acta daI anterior.' Nilo-ha-&-gpedlstvtsi-a ser lido.

A reterm** d* Instrucçlio munici-

pai eptfi, lm tres dias no plenário do

Sopadq.E id estaria libertada do appendl-

ce odiosa que lhe pespegoij o Conser

lho se não «ra a tncompiehenfia-aem que qe maiftÊm aertps «enamores.Se nio fosse'a clrcumatancia de fl-

gurar, entre elles o sr. Antônio Mo-

nlz, o facto nem mereceria um com-

mentarlo.Mas a presen-ja do senador bahlar

no foroa a que se medite sobre o ca-

ro, um-l vez quo é -sabido o escru-

pulo quo lhe preside a todas »s Atttittides o n. funcçSo .eminentementefiscal, sincera e deslnt?rcs.sad^, quoas oircurnstanci3S lhe orearam, nes.r

ses últimos tempos, no Monroe.Quer-nos parecer que s. a. labora,

desta vez, em erro.Feriu-lhe, com eert«*ia, » atten-jllo

visfilante alguma apparencia quenao corresponde absolutamente á.verdado dos factos.

Talvez so lhe tivesse apresentadoo veto do prefeito como uma res-trlcçao dictatorial 4 autonomia doConstllio, um desses "lul^os passesde prepotência official, com que o

gov-jmo timbra cm ee recommendará antipathla' dos verdadeiros repre-sent-f.nle.-i da nação.

Nadq. disso, entretanto, ocçorreagora.

Q Üctq do sr. Prado Júnior nâotem o menor cunho politico,

Mais de ums-f vpz jA tímos dito

que, q. riçor, ne)p se pode dizer queo, veto s-sj^ deliç.

l*,lle foi compellldo ij. -j^slgnal-o

comp o seria qualquer outro cldadiíoqUJ se encontrasse á testa dos des-Unos miiplolpaes.

TE o íe» pela neççustdade jt-recuí-a-vnl d» salvar a o*?r*4 do gr. Ç*erpan-do (Je Azevedo, qiie o Gonse*hq tor-nou de modelar qiie era, era Impres-tavel, jienSo mesmo nociva aòs in-teresses d?. InptrucigÇo.' ",•'"'

Estamos certos quo-ainda- nSo dis-siram ao sr. Antonio SJonli* o querepresenta, par* » -causa do eiisinopu>lico primaria flo- Districto Fe-deral a solidariedade, aua se pede:¦¦: -fi- ->:.- ~rfi.lfi-fi .b.....fi.il,r,-.^.. »_

mogenoo, intesco, articulado, a quequalquer ipnoyaçao fornosanientecomproipetterla. Nüo foi, como a; to-talldade das nossas obras "regene-

radoras", um golpe de aecaso, umamanipulação burocrática lnconsclen-te c amorpha. Foi um trabalho dodez mezes de acurado estudo, de ex-perimentaqflo criteriosa, de synili-cancia personalíssima a todas asnecessidades e a todas as vlcissitu-des do ensino official. ¦

¦ Suhipettido, que foi, ao ponselhoMunicipal, sabe-Q perCeitamentop sr. Antonio Moniz a sorte que IAteve. Fosse um acto de oppressilo,do absolutismo, de tyranla official,e o nBo teria Balvo do esirníallia.mc-nto das facc8es que ali i-o degla-diam o desassombro o a Indtpendan-cia de Maurígio de Lacerda. Prote-

jjiclo, entretanto, pelo seu patrocínio,nem tudo foi possivel consoguli* para

que se assegurasso a integridade do

projecto. A mS. política doa -icoôrdos,

das- transigpncias Imposslyols comos ei roliendimentos que c*. nsultamtao somente o bem publico fez com

que a lei saísse cheia de dissonan*-cias, de dispositivos incol.erentes,em manifesto desaccôrdo com a Idéamater da reforma. O Intceesc pesrsoai inocolou-llio bom no âmago ovirus de sua trágica peçonl-ja.

O ar. Moniz podo veriflcal-o.Sl o veto dp prefeito encampa

uma medida menos digna, em quese sinta o sacrifício do bem p;i-blico .aos interesses de quem querque -*i?ja, e. e. esíí na obrigaçãode combatei-o. F, n6.s «eremos oe

primeiros a lhe bater palma».M-ah si, ap contrario, lhe fôr

dido-vêr qiie ps cortes por que ellese bata são unicamente InspiradoGno propósito nobilitanto de salva-guardar o orarlo municipal, r«ln-tegrando a reforma nos «sene ver-dadciroíi moldes, que, lóhgo desangrar, como ee diz, os cofres daPrefeitura, lhe realizam, eó ahi,uma economia, provada de 3.000contos do réis, eeifi. s. s. np deverde concprilar ooninosço, facilitan-io,em tudp o que lhe estejii. ao ^lr

O sr. Amaury do Medeiros começadizendo que, apezar das lmpediosaacrlticijs doa pessimistas p dos sceptl-cos, continua convencido de que a Ca-mara dos Deputados é Uma das elitescultas do palz o representa parte bem

raefVo trçilll

W.TT:Wi-ÈT7T<Ty..T7fi ¦ '':¦'¦¦¦

O BI Ainaury dc McdclPtis

Spoiiâ **ó âsttifl» aíiiavôiPdoese vetodo -ipieçuflvp Municipal-.;.> : ;

A' Intelllgánola do, senador bahia-ne nao passaria desapercebi 1a ,a uni-dade que preside a toda a obra doactual dlractor da Instrucqao. O seuprojecto ê um todp harmônico, ho-

Art. 90 — CriaçSo de quatro logares

cance, a páçeagem, <lo' pKiJe,cto,-.- Ora; . para,. fliifrWi**.lhe -, pafèntele,em toda a (sua extensão, essa vér-dade, haiita que s. s. leia a demons-tração que acompanhou o veto,

que. a Commissáo de Constituiçãoe Justiça fez questão de Incluir noseu parecer unanime e que 6 esta:

novos cathedral!-

53aocaoe

da Manhacompleta hoje 27 annos

de existênciaCuiiinleln hoje., o ((Correio «Ia

Mnnli.V, vlnlc c sete minou (Ie exis-(enrlii. o ítiuliilIno de KiIiiiuikIoBittencourt, ilesile ps «eus prime!-ros dias alistado nas fileiras daImiireiisn lllicrnl, sepipre eonilinteuem prol dns q&iiiriicfips dn nnvo.

Por isso mesmo tem soflrido o"Correio" duros golpes viliradospeln rcnct-ilo. Artliur dn Silva Her-nnrdes, como escreveu eom iiiuituiranin os reduetor-fc dò jornnl dolargo dn Carloeu, num gesto deíiiesquinhn vlngiinça pciisonl fccliouiirhitrnrlnpicnlc o ••Correio" ,iorlongos mezes, iireudeudo seus dire-ctores e rednetores. Jlns o vcjlinnrgílo ulil eslá, depois de umu seriede eoiitrntemiios. «itrlgidij peln in-telllgoncln perspienv;, pelo espiritolirilhantc de Paillo r.illi-ueourl,mentiilidnde nov.-i, IhiimIíiiIu noscentros europeus, despida de IM:e..conceitos pruviueiniios e Ilplllrcntós.

Contlnún o "Correio da Mnnlifl"dlslinguldn eom n prefercliclii dopiililleo e do eonimereiii. E ,'• uniuprova disso a nun odii-no de lioje,eliela de matéria dc redncçíío e deannuneiou.

aosao

coa nii Eacola Normal, a réis 13:200f Art. lil -.' Preinla de viagem' a alumna d.a Escola

Normal Oapprox.) ....; . .1Art. 377 —-'Dois profeasprep elementares (diff.) ...Art. 293 — Quatro • Insp.ectore-j médicos especialistas, a

18:000?000 '-';,....

i.i'..,T. Fe6tafi( 4o encerramento de escolas..Tabellas — Differença ' do vencimentos entre, as ta-

bei las do decreto .,' 3.281 eas tabellas publicadas•pelo prefeito «. ^atualmente em. vigor:.

Cinco inspectores dentários a 2:100$OOÒUm almoxarlfe ....:.*..•./..,. ..ITm çuxtllar ijilino-sarife ,...;.'....üm guardq.-llvro*-(Bois auxiliares de expedição, aUm encarregada de arrecadaçãoUm chefe de officina ¦Um dactylographo Trinta directores de gruço escolar,Duzentos e setenta directores de

a 2:160J000 -* ,.Quatrocentos c vinte adjuiictoe de-l* classe, a C0OÇ000Oitocentos o quarenta adjunetos de ?¦* classe, a Ç005000Novecentos e cincoenta adjunetos do ?' clasiu, a600*000

Ce-m guardias, • a 900(000Oitenta e quatro enfermeiras, a 840J000 Vinte e seis cathedraticos, a Esoola Normal, a l:200f000Se|-t assistentes da EJisoola Normal, a 6:000*1000 Seesepta e cipço professores de -«sçola nociiuna, a

1 ?:i00$000 ..,.,.... ..Cento e vinte e um coadjunctps de «n?|uo. ?¦ .lMpüJüflpGa artigos 3£8, 3?4, 377 e 384 dão um augmonto de des-

peza que não pôde ser calculados, mas que njloserá exaggerádo fixar cm...,.

6OOÇ000

a 3:0005000escola fundamental

52:8005000

50:000(00010lOOO?000

72:000500060:0005000

.13:000-50002:00050002:00.05000 .2:10.0-50001:2005000

6OQS0006005000

4:S0O?0ÜO90:0005000

4S0:00OÇ00O2.">2;0005000504:0005000

570:0005000.90:000500070:56Q5000.11 :^IH).Í(KI(I36:0005000

156:0005000160:0005000

274:4405000

Total 3.000:0005000

Não # po-ssivçl que ?¦ sua luçldaIntelligencia a o seu caracter lm-

0 MINISTRO DA FAZENDA DEI-XARÁ' A PASTA ?

(Conclusão da l* finelim)

sentir, e em que collo*cava o governo, decla-rando officialmenteque havia incinerado25 milhares de contosde réis, quando essesmesmos milhares decontos de réis erampostos em circulação.

O presidente da Re-publica teria feito vermais ao sr. OliveiraBotelho que outra nãoera a causa da oscilla-ção cambial, cumprin-do ao governo tomarpromptas e enérgicasmedidas em condiçõesde trazer tranquillida-

petuoen, altivo, mas dosapalxonado,esija ipiile para. se copvepqer «Jooqijlvoco em que labora, criandodifficuldades & approvação de umamedida, que esta tão pos seus moi-des, que realiza exactamente. oobjectlvo que coilimam todos osseus esforçois,. que afinal são oenossos e os ds todoe os que lutam

por um futuro melhor, eubordi-nando a sordidez tacanha dos |n-teresees peosoaes, do fllhotlamo po-lltiep, da eavaç.to eleitoral, â obrade consciência, de patriotismo, dsdesinteresse e de sinceridade quepds asti*!giiramos a e. s. qqe exifitena reforma da instrucção rpunipi-p»|, qual si comprebepdei! e a vemrealizando o professor Farpando dcAüeVedo.

pçaoi lOEaoc 30C30C 30BIOC 901o Ho nacionalA ACADEMIA BRASILEIRA ESTA'DE ACCORDO COM 0 PROJECTO

DO SR, AUGUSTO DE LIMANa sessilo de hpntem da Acade-

niia BraBllelra de Letras foi unanl-rnemente approvado o parecer dotf. Coelho Netto, favorável ao pro-jecto, ora na Gamara e de autoriado deputado Augusto de Lima, quecrêa o Theatro Nacional.

¦^¦¦W-**-''^****-^-»-**'»*-*--»-**-**-'*'»-»*-^-*'1-»*--*-^-pM^^^f<!^^^^^AA^^fL'-,<>^'^^M|i^^W'l^n«<tfV,V,VV,VV^

de á praça e evitandouma queda brusca docambio e uma verda-deira situação de des-calabro.

Vamos ver, porém,se a demissão vemmesmo.»

ALUGA-SE_^*fewz!!B > mwaprò iM«r

Esplepdidfi. safa pnra esorlptprio, Blevsdpr, limpeza ~- ftúa doQuvidpi- n. 187, 2," andar —, Tra-Wr$e pa, administiUGap oeste J.rpal.

Complica-se a situaçãoda Arábia

0 protecíorado inglez seriamenteameaçado

LONDRES, 15 (A. B.) — Com-plica-se cada vez mais a situaçãona Arábia, O prestigio semprecrescente do sheik Feiçal ameaçaseriamente a ordem publica doprotectorado britannico. A grandemanifestação Pan-Islamica de quelançou mão o rei Jbn-Saud, appro-veltando a ceremonia sagrada daeiposlção do vío em Meca, não pa-rece ter logrado o resultado que£e esperava.

Doutra parte, a Inglaterra man-tem uma política de «randa reser-va, tendo o ministro Amery, a-Hieni está confiada a pasta das co-lonias, evitado falar sobre o caso,na Camara doa Commun»,

viva e nobre da consciência nacionalE' por isso que se an|ma a vir fa-

zer algumas considerações sobre umdos problemas míils empolgantes paraI povo brasileiro e que pos Isso estA

1 -ndo a grande preoccupaçfio nacionalr.o momento que passa.

O orador so quer referir ao appa-recimento da febre amareila no Biode Janeiro.

Tem ouvido commeptarlos de todosos lados, tem s|dp interpellado poi*pessoas de todas as classes, na Cama-ra, na clinica, nas ruas, achando porisso que o assuirçpto precisa ser pos-tp nos seus devjdos "termos

perante oCongresso Nacional para fjlje iio. Bra-sfí Inteiro cheguem as palayraa se-renas dos que tendo reflectdo miiltpsobre o assumpto e estudado so(i Pponto de vista, scleiitlflco e social,Através a historia e através as dou-trinas e a bfia pratioa sanitária, po-dem levantar o moral do povo e coiirquistar a sua confiança, condição quejulga Indispensável A victoria das.

grandes causas nacionaes.

Diz que vae pronunciar portantoalgumas palavras de justiça e def£ sobre e*te problema o que o Bra-sil. resoluto e confiante deve enfrpn-tar. Não visa accusaçOes tendenplo-sas nem defesas gratuitas, visa .verdade.

Faz eiv\ seguida um esboço hl-stori-cn das campanhas contra a febreamareila, desde o seu appareclmontoom 1S49, mostra a luta terrível 4inglória quo tiveram de travar osmédicos brasileiros no tempo em qu'-'a epldamiologla da doença estava pn:fazer.

Accentua a repugnância que tive?ram, depois, ps homens eminentes quedirigiam a S^ude Publica pelos no**vos methodos, para exaltar a victoriario Flmllio BIbas, em Hilo Prçulo, edepois Oswaldo Cruz, no Rio de Ja-neiro, que realizavam, seguramente,o maior feito ^cientifico e de maiorleperpusaSo que o Brasil se pode or-gulliar.

Diz que a obra de Oswaldo CruznSo pode ser completa, como eonvl-rnha, porque sl elle conseguiu dom;-ni»r aliida j, terrível «iniloinla poAmazqpa» e no Pai'í, rs tpntatlyasrealizadas no Nordeste n&o alcançarr&m p mesmo resultado; nüo, porqueos »ncthodos „n3.o fossem bons, nemporque os chefes das campanhas nftofossem capazes, pias porque os K0rvernos nao lhes deram o essencialapoio.

'¦ As* campanhas falharam porque fo-ram Internilttentes, porque nllo Inte-ressaram devidamente aos sovemosfederaes 9 estadoaes, desatteptpp da*perlgps resultantes.

"A intermittencia sanitária," ac-centfla, é peior do que a inércia por-oue crea a desconfiança, desmoralizac-.* methodos e consome dinheiro quese pfide considerar perdido. A lutei •n-.ittencla sanitária foi a regra atftque sp organizou o Departamento Na-cional de Saude Publica em J9JJJ..

A febre amareila continuou, pois,a manter-se 110 Norte, e a ameaçar *..Brasil, apezar dos reclamos dos che-fes da Saude Publica, entre os qunesPacheco LeSo, Graça Couto e Carlosf?e.IclII, que nflo cessnrnm de tsricare-cer o assumpto pos seus relatóriosaos governos. A confiança que Oa-v/aldo Cruz tinha conquistado peran-te Bodrigues Alves nflo lograram oaseus suceessores dos outros gover-

Importância queassumir.

Refere alndá a larga *=ortespoi\Jij,|cia que trocou o próprio orador co»o dr. Chagas, quando i-onicçou a r.lTiinipuuiiíi em Pmmininu-o, no sr.tido de 'oonseguli' molop de etifrcin»!o problema da febre amareila e tilpeste no nordeste. I,ê treelios do ü-Ílivro "Raudo c Assistência" sobre 1assumpto.

Mostra como deante dc uma sit;*,|ção difficil teve o professor Cha-9.1Ic'o encaniinhar e acceitar a eoliaij.ração da Roekefeller Foundation oajá vinha prestando ao Brasil, cm o.-.tros domínios, Inestimáveis tuilJUi

Mostra uiiulii u que foi e conveliió com os teclinkioa du Rockfelter,

Procura esclarecer que proprii.lnieiito nflo hn 11111 nietliodo tmeiiü/no e uni m-.-t.hodo brasllclrq tni ct;.tra posição.

Os ipothodos de Oswaldo Ctui uinspiraram na experiência ct. i*)T1,1111, conformo !".i;is próprias de-:l!.|rações, e foram este» mesn.os r,thodou qi[0 os umeficunos t-ciiveimidopois acerescidos (Ie normac pt«|.fcas adquiridas na sua rictcrlealcampanha contra u typho ictiroüí|no México e na America Central,

Mostra mnls o optimlsmo inicii||do dr, Jonepli Wliite, priin.iro ciife-iiorte-americaiio no Norte, q-.i|com a sua grande experiência jt.ígava o problema multo rna!*- elra?'.-iÍdo que os factos demonstraram i',|pois.

Cita as bases ria cnmpail.a, q-jBexterminou a doença na Yenciuitlna Colômbia, 110 Equador, ou-, jilaffirmar que alguns dos pontos ;l|se confiniiJiiam 110 Brasil, cuias ccldiçOes sociaeB e materiaes vaiianlconsideravelmente.

Chama a attenção paia u relate]rio do dr. íl. Conuor, nctunl c!ii:|da Campanha 110 Kordesle qm Ium grande technico expecenuponrlerado.

Para lembrar como factoresvos podem surprebender ou mtlh:|res technlcoa diz que, em ]Ü23, iDakar a Recife, gastava ,1111 na*.no minimo 'J dias, emqiiamo tisHum navio rápido uo serviço àa l.a:l|coére, faz o mesmo traje-tadias e meio.

Acha que, deante dos f-icas ajjj*|tados, deanto do optinilsnío qua <i

consolidou entre os sanitarittas dJmundo, deante das ctibtilezas*. do vrtlblemn, o reappareclniento ia lebnlamareila no Rio de Janeiro tem ail

pectos verdadeirainento singulatül

que" precisam ser esluda les ccliniiilü critério o ponJcraçü.;, antii|d« discutidos.

NÇo se devo, pois estar a procurf|culpados.

Convém não esquecer que oCarlos Seldl foi acetiuimcnte accuiildu pela penetração da -grlppt e hoílnão ha quem não roeonlieçn u inl»ij

tiça daquella impulacão.Os grandes males pederr. Inf*|

mente cuI|iados conlra os qi.iu'atiram as Inquietações iiililienlNinguém foi mais aturado úo í*|Oawaldo Cruz.

O caso brasileiro deve. poitanitjser encarado como um protloma t-Ése renova e que serft rapidametfresolvido e não como um crtrocaft]dir castigos.

Digamos, prpseçue o priúuf.se trata de um problema (Ji* eiianl

presente, que tomou aspectos n«*|

q-uj vem drsufiar de nnvo ts nntl

glas e a sciencia uo Brasil.

,ta*^.'**iT-***» -¦*-"-'

,H- Sônia IJ»'

mui» piwi»11mui"

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Casn «le Saudr V»lllll (IO» l'l"l""'

O nilvoRiido .Iok^-

Ho.dia é «> homem

(,uc cu «onheijo e prcoecuim"com » fuluro e tanto <(¦'»

fmid.-iilor «Ia

IBrnenlo e (la q"nlnotorl" f »'*

inll-

O próprio Carlos Chagas que veiodepois de uma calamidade puljli.-:i eque tendo bastante força para erear oDepartamento Nacional de Saude Pu-blica — organização que nos honra,nflo conseguiu do governo os ele-mentos indispensáveis para umacampanha radical systematlca e lar-ga contra a cndemla nos sous focosendêmicos.

Refere o discurso pronunciado peloentão deputado Clementina Fragaem 1312 -— em que este demonstroua necessidade de vencer a febre ama-rella na. Bahia deixou evidente a

tarios nenlin, ennio é

blico, «lc n-liiiililr n eaim de »U

cnH _ ,,r. Abílio <¦« Curvam''"

.fn ontra foi onde «teve lnt««»

o «lr. Wiishlngtoii I.nls para «« • *

rar, 'corno «c operou, do n^M'

qne i«int<>« dc-.s:P<.tp*. IHe ex«a'« •"

«nnd... Por eus» occnslfio, .¦*¦>-,.•

do» ^np |-,-uor„„.«.s. „ ?''wt**2,»o desvio... da» In.n.idlnçf.e» d-"l°'

In Cn.u de SaiidC « tr«fe*P '"'

«lo» e qnncsqucr vehleulOKrlnhdS dc mãos, "«¦" d(* 1*"houvesse linriillio e.VU.

linr q iloentc.... d»<*»<c 'l'"'

n.crec-r niiil» cnnslileriiíOP V"mnln bcnuilclM» qu-* ""

lindos cm temi)-"* normaesbrlcns da redondeza «ln mt**."»

sa (le Snilde tiveram que r":'

ns siiinN fnacliinni»va.loies «ln referida ias». I'»1*ri-J-lux, deixaram, cmaim""» "

nll jieriiinucieii, «le fi:ncil(i"H(lesüis «lln.-i. (Ha do •"*l

«nc o Mma Uoehn. nuiinrei*Pmi." «lc «nloclins,co...o .. dr. Gabriel l*-""--"1*

Cllii'*oii-Hi«* cslranliezii. proseis«lr. f-.-lhrlel — e, «Uirli

liergimlci-llic-. ,l9.— I.iinu Iloclin! Mllo nnieai'"

CKlft 11111 nol dc rachar_ ...„n ntiile hoi' l,c

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í--/rífc;£;:'™;y.;

Sexta-feira, 15 — 6 — 1928 A ESQÍJ EKDA

Afebre amarella no RiokyWN/WSíWNfWSi^vSfVw^^fN^N**

Ás visitas de inspecção do sr. Clementino Fraga — Conti-núa sendo estendido por toda a cidade o serviço depolicia sanitária — Erela tivamente tranquillizado-

ra a situaçãoEív^^^T"^^''-^

O Collegio Pedro II. que, recebeu, houtem,sr. Clementino Fraga

a visita do

Apczní- du so existir, açlualmen--..-, r.ni'"' só fúco propriamente dito

¦ • a .ruá Senador Pompeu e adja-uorieláí'.- — a íjaud.ò Publica conti-:.úa.'-,óslcindcndo a sua ace.fio energi-i-a por" tod a. a cidade, agora dividi-.Ia cm" seoioi-i'3. O dr. Perijussú,i.m eloti' technlcos especiaüsados do! . >,'. S. P., está com a chefia ge-ml "disse 'serviço ' preventivo, exer-if-.idp1 a,'- policia sanitária;

Devido ás condições do foco, oii-ü iivcimp'.-.! o mal, perímetro dov>-.de asE-or.iera-jão, habitado na..ua rnal-pria' pbr estrangeiros, é pio-vavêl (,'^í'se manifestem 'ainda nl-snns casos. O perigo, .porem, daepidemia já está aífastado, não só«o t|}Jç!.*afíirma o D, N. K. P., co-n.o, .lambem, pc':o que garantem¦ i iüiilistafi os mais illustres^ conhe-ciiores do assumpto, Qüe ¦ vêm

.-co.iipanh-udo a üotuaçao onergica" riíicienío do sn. Clementino Fra-tüi. A . :;Ituação é, portíinto; t:-avi-,c.-.-ilüsEtlora, não ?c justificando asiiCitlcJas, alarmistas ú.ua procuramtufcr circular, afiui c nu 'ostramsei-

ro, elementos fii;i tiveram, pelaÜMiclc Pubüc-a, como o sinistro - Ge-r:f.do. Rocha, director-pr.opriota-.-ioi!ü ".A -.Noite", .Interesses contraria-

-A AC.C-XO IM-DÜItttÕTISTAS

M'.l I IMl.IZ.WtlüPAinlOTICV DOS

Çom u ".-.-.í de expor, dia à dia, aütÚKfJSà tal caiai ella de facto' se

.tprcuóVila, ., .:;-. qiejnenttho Fragaforneço d!;\:::':,¦ nte á imprensa to-

cias as notas. quo lhe forem solici-tada:». Aos jornalistas attendem, acmájciúer hora, 03 médicos do D. N.S, P. sendo-lhes facultado o exa-hio dos mappas diários do combate

ac terrível mal levantlno, acompa-nhar as,, turmas encarregadas dosexpurgos e visitar os pavilliBes doisolainento do Hospital São Sebas-tliíó.

Informado de que eslão sendoenviadas noticias alarmantes para oestrangeiro, o sr. Clementino Fra-sa. v.ie fornecer, diariamente, paracs devidos fins', um boletim offi-ciai ao Ministério das RÓlaVjSes Ex-ierloros.AS VISITAS DK ÍXSPECC-IO DO

SH. CLÈMENTÍNÒ FRAGAEni companhia do general Aze-

vedo Coutinho. commandanto 1 da,I.» Região Militar a do general dr.ivo Soares, director da Saúde doExército, o sr. Clementino Fragavisitou, hor.tem, a Villa Militar,inspeccionando os serviços que alirstâ fazendo o D. N. S\ P. S. s.voltou optlmamente Impressionadoe 'era

palestra., com um dos ropor-"íirs" da A ESQUERDA disse quetom encontrado a melhor ,boa von-tade da parte das autoridades rni-.íítáres. ". _

¦ ' . ..

. Âlnda em - companhia datnieilasduas altas autoridades militares, ocr. Clementino Fraca visitou, hoje,pela manhã, o quartel do 2." dc Ca-cadores cm Nictheroy, onde se do-yirii, lia dias, dois casos de febreamarella.

COL-A LIMPEZA PUBLICA ESTALABORANDO

Quando 60 verificaram 03 casos uepeste bubônica, a "A Esquerda" teveoccasiílo, do foaeltsar o indlíforontis-mo do Marques Porto, o Inefável di-rector da Limpeza Publica., Demon-sl::amos que o.D. N .S. P. está sú,sem-a collaboraçâo da Prefeitura.Indifforonte aos seus devores, o dire-etor do Limpeza Publica slquer man-ücu limpar Os terrenos baldios doCães do Porto, servlyo quo foi feitopelos polícos ináta-mlsquitos que ti-nha, outao, o D. -N.' S: P. Agora aoque estamos informados, a LimpezaPublica resolveu, enlfim, agir e eslá.collaboraudi com o D. N S.. S. P., demodo que uos asseguram effiçíeiite.

XO COLLEGIO PEDRO IIA Saude Publica fez, hontem. mais

mna vez, demorada visita ao Ester-nato-do Collegio Pedro IX que, comos0 sabe, está locallsado parti do focodò onde irrompeu o mal. Devido jus-tamente a Isso. muitos paos estilo re-ociosos. E daò um alvitre, que acha-mos aecoitavel: aquelle da direcc.tido collegio conceder aos alumnos, asferias que ellca tem 110 mez de julho.L-ma simples troca de período deferias que, ao nosso ver, traiíquilisa-ria innumeras famílias sem, entre-tonto, oceasionar prejuízo ao ensino.

LH ENXAME DE MOSQAITOS NAES'1'AC-IO DE SAMPAIO

Hontem, ao cair da noite, porsobre a parte da estação de Sam-paio, do cujo lado fica a rua 2Í deMaio, um enxame do mosquitos bai-xou invadindo as casas..

Apavorados, os moradores usa-rain dos recursos quo tinham 6.3mãos: defumadores, batidas comtoalhas, "fly-tox", ete. E para logoportas e janellas fechadas. Ora, ac-c: esco que, precisamente . na parteinvadida , hontem pelo enxame üemosquitos lia chácaras de flores elegumes, com os respectivos poçosdo que se sorvem os proprietáriospara a irrigação do suas culturas.Dahi, a possibilldado do a-pparoci-n.ento da focos o consequentementedo terrível mal levantino.

A população do gl-ándó t !.do'subúrbio reclama uma visita d03

n-.cdicos da Saudo Publica «tios funccionarios incumbidos dematar mosquitos o destruir-lhes osfocos.'

O local eni que baixaram hontem,•vn mosquitos.'6, eomo dissemos, pro-picio á muliiplIeacEo do? sl-nistros aeuleos. Ursre ataçál-os.

Transija o sr.Hugo Mariz, ou toda afrot ado Lloyd paralysara l

ioesst. y.cagQss ipgaoi n aosaon accio

Vaa ser fundado o "AbrigoÉBombeiro ?9

T aAs companhias de seguros, o commer-cio. a industria estão moralmente obri-#Ip a auxiliar essa grande iniciativa

m 11^ - . ¦ ..

Uma turma de bombeiros

¦' ^jii^d tino publicamos abaixo eu-.vayVípia dessas Itlêas magnânimas,

•'.'-íiíàe" da fundação do -'Abrigo do. i,bji.r.o". A' primeira vista parece

• i-i^el .mio possuírem ainda, os ab--?*idpi'.d>:í£'i;so:*e3 da cidade,, a in-

• iai/jGó que sc projeota fundar.;.:;-.s'..:de: faoto, os bombeiros . aindai.io.possucin o seu •'Abrigo".

O' tá"a^nto-coro'nel Ernesto de An-'-adáv.fembrou-se agora de lançar«¦ idêa. ;/la fundação do "Abrigo d:ii.LT.-jbófro''. Conforme declara esse¦'¦'•¦ i';-.al;. é alarmante a porcentagem'<!-.- ttlberculosos na corporação dai*'-"aíB. rta Kepublica. >'.ssa moléstia é'••'^ío da natureza íio serviço.

¦ 'pr isao' mesmo, as companhias de¦-íirjros,- o ooinmereio, a industria,'•¦¦íir.i,:.todos quantos nas horas-tra-Sitas r.ecebem o soccorro dos bom-1 etroi.,;,.acham-se moralmente obri-smíos,a. concorrer pnra a criação doum O-içsnital onde r,P soldados do•""o, inválidos, encontrem um pouso'.¦*'-"•''- o-fim de uma vida que e toda•"írciisr.io e abnegação.

''••i -it carta do tr>!-.rnte-coronel

"A pàíceiitagom de iurberculo.se*:'-¦"S áspraças do Corpo de Bombei-¦?- '.".rovenlsnte da natureza do ser-

lCo * asçgravada pola má alimenta-0 « p:snlma moradia unic-as com-

•>..-;'eom os minguados venci

mentos dos attlngidos, foi, no ultimoanno, bastante impressionante.

Esse augmento rápido no numerode tuberculosos mostra que é tempode se fazer alguma coisa em benefi-cio desses humildes e heróicos servi-dores, criando-se o "Abrigo do Bom-beiro", ondo elles se recolham quan-dò na luta para salvar vida e have-res de seus sorfielhalites, adquiriremo terrive! mal.

Todas a3 corporações militares daUnião possuem sanatório indepen-dente para tratar de seus bons <ilcaes servidores eom o conforto quemerecem, sem a contingência dolo-rosa de estenderem a mão á earlda-do publica, sem causar. receio áosque delles se approsimam o tambempoupr.ndo-lhes,

'nos últimos dias davida, o profundo golpe de serem ee-eorracr.dos do seio da própria fami-lia pelo pavor da contaminação.

E' um amparo justo, humano, quese deve dar tambem quanto antes aesses dignos soldados que lutamcontra os incêndios, salvando vida oiíavercs o conquistando novos lourospara. o estandarte do sua corporação,afim de não continuarem a receberem troca do tão «ItniisUea missão,alím da moléstia terrivei-e inevita-vol que mais tarde o condemnará Amorte, ainda a ingratidão do aban-dono por parle daquelles mesmos a

quem,ollo um dia em plena robustezsalvara a vida... . .

E sua familia, dc cujo seio ollosaíra um dia para so alistar no Cor-po de Bombeiros, cheio do vida, emplena mocidade, pensando no futu-vo, forte, sadio, -mas uma criaturacadaveriea, portadora ¦ d« enformida-de contagiosa, acompanhada da ini-seria, e que a obriga', por instinetode conservação, a. afloptar medidasde precaução, com medo da trans-mi.isÃo desse terrível mal.

Quo quadro t.rÍ3te meun senhores,6 reservado ao bombeiro que, nocumprimento do devor, para garan-tir a vossa vida o havçrcs adquirea peste branca!

Corno á doloroso para nó» outros,que ganhamos o uufíiciente, vermosessas criaturas e suas famílias sof-frorom a invasão da moléstia poloeúntacto c a mleerla que ellas arras-tam por não poderem trabalhar pa-ra sustentar os seus!

E' preciso, portanto, preencher es-sa lacuna, amparar esses, dedicadosservidores que, apôs' receberem aoonsagrnção publica,, se retiram daluta condemnaclos a so recolheremao hospital o depois mandados parasuas residências eom 03 vencimentosdiminuídos a lutar, não com o fogocue tanto os eritliusiaemava parasalvar vldaa e Uavere», mas com uminimigo que oceulto lhes vae minan-do o organismo o destruindo a sau-de; um Inimigo que os obriga a eof-frer privaçEes e vexames do toda aespécie, e por fim lhes rouba a vida.deixandoáa suas familias a mais no-gra miséria, como recordação do3dias felizes era que so batiam comheroísmo em beneficio do publico epara manterem as gloriosas tradí-Cões de eua corporação. '

A população do Eio em geral, asCompanhias do Seguros nacionaes cestrangeiras, a Associação Commer-elal o a. Imprensa desta capital, quetantas « tantas voues tôm dado do-monstraçtto de generosidade, sympa-thla e admiração pelo Corpo de Bom-bolros, nao se negarão, estamos cer-tos, a. reservar um obulo destinadoi, fundação do "Abrigo do Bombei-ro". E Dous em sua Infinita bonda-de recompensará esse humanitárioe valioso auxilio.

Approxlma-se o dia 2 de julho, da-ta da fundação do Corpo de Bom-beiros. Pois bem, seja essa dp.tadoBtinada a receber os donativos queos nossos generosos amigos se dig-narem remetter para esse íim. Qual-quer quantia poderá ser entregue aocommando ou enviada âs redacçõesdos jornaes desta capital.

As importâncias angariadas eon-stituirão o fundo para a organizaçãoque se tem em vista, e depois entãotrataremos de conseguir, por don-

ç5o. um terreno em iogar apropriadopara a construcção de um Sanatórioonde serão recolhidos os Infelizesatacados pela tuberculoso ou entra-qt-eclflos, sem quo soffram descon-tos em aeua vencimentos e amparan-do igualmente suas familias comuma pequena pensão emquanto elle3ali estiverem recolhidos.

Oppoi-túnamonte serão publicadosou donativos recebidos e os nomesdas almas bondosa» qúe concorre-rem para essa humanitária obra.

Em 13-6-!9:S.Ern**to fle An<tjiile — lo tenente

fiscal". '

(Conclusão da I." pagina)

UMA SAUDAÇÃO AO COMMAJÍ-DA>'TE DIAS VIBIKA

O sr. Alviuo Moreira, piloto doMoyd, dirigiu aos seus collegas aseguinte mensagem de saudaçãoao Commandante Dias Vieira.

"Caríssimos collegas: — Nãofosse talvez o apoio que ten» pres-tado á nossa classe, a qual estavaesquecida do mundo, o nosso mes-tre o amigo Cte. Klcardo Dias Viel-ra, ulndu perduraríamos nas tre-vas em que vivíamos.

NSo, fosse o braço forte, resolu-to ç amigo deste mestre, ainda ho-

je seriámos escravos e ladrões.Escravos, porque riamos a uos-

sa soldada ser descontada do quenfio comíamos nem' bebiainos. lia-drões, é como éramos taxados pe-los honestos e honrados delapida-"dores uos corres puoücos.

Não quero dizer, com isso queesse nobre chefe, que tanto tem-

se interessado pela nossa situação,fazendo até inimigos cm sua cias-se, nos organizasse para um movi-menlo dc reacção. Xão! Seguimossomente a nossa orientação, mas onosso presidente reflecte sobre nóso seu caracter e a sua força dòvontade, reflecte sobre nós a sunpujança c a sua honestidade.

Collegas e amigos! muitos den-tre vós, não' sabeis que já existiu,um pretenso patrono da classe,que tinha automóveis e cavallosdo corrida, á nossa custa, c, pnrademonstrar-vos quanto nossa cias-se era pequena, bnsln dizer-vosque collócavamos em suas mãos,unia obra que merece todo cari-nho, que devia ser o orgulho denós outros, que devia ser o arri-mo dos necessitados, que devia sernm abrigo para os sem casa, umacasa dc caridade. Entretanto, ca-rissimos collegas, esta. obra que seachava nus mãos tle um usurpa-

O MINISTRO DA GUERRA EMEXCURSÃO

PORTO. ALEGUE, 13 (A) —Communlcam de Jaguarãu:

"Chegou hontem, a esta cidadeo general Sezefredo Passos, minis-tro da Guerra, que veiu acompa-nhado do commandante da região,commandante da Brigada Militar,autoridades civos e militares, queforam esperal-o distante da cidade.cm automóveis, acompanhando-oaté o quartel do 3o regimento divi-sionarlo, onde s. ex., ficou hospe-dado.

Hoje, ãs 19 horas. será feitaao sr. ministro uma recepção fes-tiva no edif *lo da Intendúncla. "

dor, acha-se agora sob a tutclla deum homem de bem.

E c nas niuos desle mesmo ho-mem que devemos entregar . umnoutra obra, igualmente vultosa,cujo valor ascende a 800 ou 400contos, o Hospital da MarinhaMercante, e ê este homem que voe"ftCtt&t: do núasrt aãáõciaWtcr-riu ciasse

piriftisiiiims?Augmenta dia a dia o interesse por

esse certamen¦» —

Mlle. Aida Gonçalves, uma concorrente de ultimahora, fala a "A Esquerda"

"í'ifi

Estamos na phase final do con-curso lançado pela Alliança dos Of-ficlaes de Barbeiros o que a A ESrQUERDA, solicitada,. patrocinou.

O concurso para escolher-se den-ire as man louras que no Kio excf-

umn força pu.Jnnte c unida.Álvaro Moreira"

OHO! IOSc-tt——noBaom.,11 asa

AaudaciosaIOE =XOI

descoberta natramaCaixáide Àmortisação

Os autos do processo, tendo s ubido a juizo, voltaram a 3adelegacia — Mais tres pedidos de prisão preventiva— Miranda Filho estellion atario — Uma diligencia

em NictheroyEncerrou-se hontem, tendo sido re-

-.nettido ao juiz da 1> Vara, o volu-ir.oso'Inquérito realisado pelo 8.° de-legado auxiliar, dr. Esposei Coutl-nho, para apurar o vultoso furto decédulas, recolhidas da Caixa lieAmortização.

O ultimo depoimento reduzido alerh-.o nos autos dó processo foi odc- membro'; da quadrilha OrlandoI.una Freire do Pilar, que confessouplenamente sua participacilo na au-daciosa trama, para o que foi arras-tado por Antonio da Cunha Macha-do, conformo precisou detalhada-mente. ...

A autoridade procedeu, tambem,infruetiferamente, a nova acareaçãodo . indigitado chefe da quadrilha

pelo dr. procurador criminal ao dr.juiz federal substituto desta Vara epor olle concluida; a que das infor-macBes prestadas a folhas 23 se vêque a paciente foi presa como indi-ciada, uo crime attribuido a seu ma-rido, o bacharel. Antônio da CunhaMachado e outros, crime inafiança-vel e previsto nos artigos 1.°, letra be D.°, do decreto n. 4.7S0, de 27 fl.;Dezembro de IDUS e para o processotío quai e competente a justiça fe-deral; attendendo a que nas referi-das informações a. declaração que noinquérito policial existem indíciosvehonientes da criminalidade da pa-ciente; a que cila, casada com un:funecionario publico, tendo os mo-dico':-, vencimentos de 0:0003000, sem

deral, II de Junho de 1028. —Olympio dc Sá e Albuquerque.*'

(a.)

Ao juiz substituto da i." Vara, odr. Sobral Pinto, procurador crimi-r.al da Republica, enviou, hontem,um offielo pedindo a prisão preveu-tiva dos aceusado Orlando LunaFreire do Pilar, fiel da Caixa doAmortização; Leocadlo Gonçalves deI/ma e João Lemos, actual .aquelle eeste ox-servento dessa mesma repar-t-lcão. O pedido de prisão ¦ «sta. fun-damentado com detalhes das confis-sues dos aceusados.

Como não estivessem completasainda as diliE.jnclas eni que a,' poli-

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Mas por fim, alguns freguezes dosalão onde trabalho, no Novo HotelBiachuelo, entenderam de apontaio meu nome para concorrer. Relu-ctel a principio.

Depois cedi. E os primeiros vo-tos quo mo foram offerecidos guar-dei-os, emquanto quo outros já. fo-ram enviados para a A ESQDER-DA, até mesmo depois da ultimaapuração.

aCIííiG—fro—aâ-iuõ—c—£í>

aat^^mi^m^tmmmm^am^^^im»amm»mmmmmâ»mimmmmw^^mmmm^m^a^ammmaammmimaammaa»»wmmà^

.Mlle. Aida Gonçalves

cem sua aetlvldado galante e játornada indispensável nós hábitosda gento fina, a que deverá detero bastão de "leaderança" da cias-se, por sous attributos de bellezaphysica e moral e suas habilidadesprofissionaes, vem constituindo umdos que maior interesso e curiosi-dade tem despertado nos últimostempos.

Orientado por um critério de se-vera imparcialidade, de escrúpulo eisenção de animo da parto dosseus promotores e patrocinadores,esse prelio tem despertado em es-cola. vastíssima e do forma expres-siva, o interesse de todos os queprivam no meio onde a presença

Idas manicuras ê obrigatória. )'Todavia, achando-se, como.' sa

acha, em sua phase final, poisj' queaponas, uma , semana noB distanciada data do sou encerramento, nãóse previa que despertasse ainda anttenção de qualquer candidato.

Uma, ontretanto, surge na lica ecom vivas disposições para. o em-brite. i : Jfffl

E' a senhorita Aida Gonçalves,uma figura muito sympathica. egentil.

Desde o inicio do concurso da.A ESQUERDA quo o venho acom-panliando com grande interesse e.seguindo com curiosidade a marchada votação — disse-nos a graciosaconcurrente.

Mllitando na profissão de mani-cura, não me supponho, entretanto,com as condições intrínsecas quese deve exigir de uma candidata aotitulo de rainha da classe.

Estou bem longe disto, accen-túa com evidente modéstia, melle.Aida. E, lendo A ESQUERDA, che-guel at6 a enviar votos para ou'trás candidatas, por mim e pormuita gento julgadas mais capazesde preencherem aquellas funeções.

J>a esquerda-riara a direita: Antônio Alves dé Mello, Alfredo Evangelista de Oliveira, vulgo "Mara...

cão", Eduardo c João Barbosa dos Santos; Antonio da Cunha Machado, sua esposa d. Alice da CunliaMachado, Leocadio Alves da Silva c Clnudemiro Alves da Silva: Felix Pinheiro, Sylvio X.cao, Jgnncfo

Barbosa tios Santos e João Lemos — (Photographias tomadas na Policia)

que tivessem recebido qualquer he-icia tem se empenhado para a. eluci-

rança, som que exercessem qualquer | dação da audaciosa trama dos fun.com IiUiía Freire, acareação essa quefoi assistida pelo procurador r.rlmi-r.al da Republica, dr. Sobral Pinto epolo director da Caixa, dr. Corriado Sâ.

Esses trabalhos findaram ás 3,40horas de .hontem.

Cerca do meio-dia, o dr. EsposeuCoutinho regressou á 3.» delegacia,afim do ultimar o processo que ho-ras depois era enviado para a 1"Vara Criminal. '

Nesse, inquérito, cujos autos, comoso disse, são bastante volumosos, fi-cou apurada a responsabilidade dosseguintes presos: bacharel Antonioda Cunha - Machado, dr. gnacio deMiranda Lobo, Alipio Fernandes Ro-drigues,. d. Alice Cordeiro- da. CunhaMachado, João Ignacio Barbosa, Ar,-tonio Alves de Mello, d. Celeste'Pi-nheiro de Miranda", Ignacio Barbosados Santos, Alfredo Evangelista Oll-veira, Claudemiro Tavares da Silva,Eduardo Barbosa dos Santos, Sylviod« Leão, Felix Sacramento Pinheiro,Leocadio Gonçalves dc Lima, Jo.ToLemos e Orlando Luna Freire do Pi-lar. •

Ainda hontem. por determinação•lo S.» delegado auxiliar, foram ap-prehondldas pela Policia Marítima.,as lanchas "Odette", ¦"Maguery" e acalraia "Jupyra", todas pertencentesao aceusado Alipio Fernandes,, quese acha foragido.

O juiz Sá e Albuquerque negou aordem, de- *• habeas-corpus" impetra-da em favor de d. Alice da CunhaMachado, assim fundamentandodespacho:

"Attendendo a que a prisão- pré-venttva 'da

paciente foi requerida

seu

profissão rendosa, vivando no entre-t.-nto no gozo de uma situação deE.rande prosperidade,' está provadoque. recebeu tle seu marido a quantiade 230:000$000 e foi cm pessoa de-posital-a, em seu nome, no BancoHypothecario e Agricola do Estadode Minas Geraes, e que, assim, nãos¦!

"pôde deixar de reconhecer a suaparticipação, por actuação volunta-ria no crime commettido por seumarido e outros, tendo recebido par-te das quantias Bubstraidas dos eo-fres públicos, procurando occultal-as, tornou-se criminalmente respon-sáyel, em vista :1o quo dispõe o pa-ragrapho 3.° do artigo 21, do CódigoPenal; a .quo ainda consta das mes-mas informações ter ficado consta-tado pelos dados colhidos no inque-rito policial, que apôs as primeirasdiligencias para a averiguação docrime, a paciente estava, desonvol-vendo actividade, procurando obstara apuração dos elementos de convi-cção a respeito de co-autores e cum-rlices; attendendo a,que a, nossa leinão declara a irresponsabilidade cri-minai da mulher casada, pelo factoque é attribuido á paciente, a que,segundo o disposto no artigo 31, dodecreto n. 4.780, reproducção do queso continha no artigo 27, da lei nu-mero 2.110, de 30 de Setembro de1009, para a decretação da prisãopreventiva basta o delicto, imputadoseja inafiançável e que existam ir.-dieios vehementes da sua autoria oucumplicidade; a que a paciente foipresa em virtude de mandado expe-dido por juiz competente e por des-pacho que satisfaz os requisitos le-gaes: . Denego a ordem impetrada.Custas como da lei. - Districto F?-

cionarios pec.ulatarios, o dr. SobralPinto, procurador Criminal da Repu-blica, pediu ao juiz da 1." Vara a. vol-ta dos. autos á 3." delegacia auxl-liar.

O pedido foi attendido por aquel-le magistrado ,tendo,. assim, o volu-moso processo voltado ás mílos d-j3.* delegado auxiliar.

Deante disso, o flr. Esposei Couti-r.ho determinou novas diligencias.Assim, a autoridade, tendo tido co-rhecimento - de que. Alipio Ferlan-tfes, o aceusado foragido, explorava,I-.a. pouco' tempo, uma pedreira, no"Toque-Toquc", em .Nictheroy, silfoi, acompanhado de auxiliares.

O 3.° delegado deteve o dono dapedreira, Abilio de tal e o encarre-gado Aloysio de tal, que em suasdeclarações af firmaram desconhecerAlipio, ignorando, assim, seu para-deiro.

O indiciado Ignacio de Miranda Fl-lho, um dos responsáveis pelo vul-toso furto do cédulas da Caixa deAmortização, 6 um individuo de vidaaccidentada.

Além da sua conhecida, bigamia,desse crime de peculato de que estáaceusado, e da venda Illegal de umacasa, tem ainda no seu promptuariouma entrada na Policia Central.

Este ultimo facto data de ha 2 an-nos e 6 o seguinte- Ignacio Miranda,usando Indevidamente da asslgnatu-ra do dr. Valerlo Dodds Guerra,nosso collega de Imprensa; fez umatransacção com a] gum as notas pro-missorias, do velho que foi prosoo levado para a l.« Delegacli» Auxl-liar, sendo processado.

ALUGA-SEEsplendida sala para es-

criplorio — Elevador, lira-peza — Rua do Ouvidorn. 187, 2° andar — Trata-se na administração destejornal.

Quanto arrecadou a RecebedoriaFederal

A Recebedoria do Districto Fe-deral arrecadou, hontem, 174:562?660e desde o dia 1 do corrente S.176:072$9S7, mais GS1:005$677 dique em igual periodo do anno ante-rior, cuja renda foi de 7.945:0G7?310.

COLHIDO POrImA BARREIRAO operário João Ribeiro Nunes,

empregado da Prefeitura, brasllel-ro, de 23 annos, residente â. ruaParaguassú' n" 15, quando traba-lhava nas obras da esquina da ruaSenador Pompeu com General Cald-weli, foi colhido por uma barreirae soffreu, em conseqüência, contu-soes nos quadris.

A Assistência prestou-lhe soe-corros.

Dr Sylvio e SilvaDa Pollcllnlca Gerai fio Rio aa

Janeiro, do Instituto, de Protecçãoe Assistência á Infância do Bio aaJaneiro. |

Residência:Roberto Silva, S4 — Ramo»

Consultório:uruguayana, 208 — 14 noras

o de caronaA estação D. Pedro II, da Estrada

do Ferro Central do Brasil, forneceuhontem, por conta de diversos ml-nisterios e outra3 repartiçC-es publi-cas, 29 passagens, na importâncialotai de l:387fOÒO.

-ariiuo—c—ivij.—uui;u—UJl'

grande numero de amiguíiihos ebons camaradas que vão trabalban-do activamento na colheita da ce-dulas para o meu nome. Pena, po- :rêm, é que neste momento, uin uu«-mero da A ESQUERDA seja dispu-tado quasi á força. Do contrario,estou certa de que esses meus "ca-bos eleitoraes" iriam longe no soutrabalho esforçado e quo mo iison-jela deveras.

Em todo caso, terminou, esperoque ainda consiga alguma coisa aque ntto seja, pelo menos, a ulti-ma collocada.

AS BASES DO CONCURSOA elelvflo da «RaiÁha do» Mani-

cura»" obedecerá á» seguinte* basesiy —¦ O titulo caberá á candidata,

qne receba maior votação, pelos aen»attributos moraes e phy«lcos on pe- ;las snas qualidades profissionaes.

So — A. candidata mais votada re-ceberá o titulo de rainha em unaBrande festa, na sede da Alliança,dos Barbeiros, onde será coroada elhe serfto offerecidos prcmios.

3* — A apuração dos votos sor*feita, semanalmente, nn redacção daA ESQUERDA, pelos redactores des-tn folha, encarregados da apuraçãoc nm representante da Alliança, po-dendo scr tambem assistida pelascandidatas ao concurso e por qual-qncr pessoa que o desejar, afim deqne essa nunracAo tenha a maior dl-vale/acuo.

4" — A. ultima nporacfl". qné serfta total, proceder-sc-á na sede daAlliança, á. rua Visconde do RioBronco,O ENCERRAMENTO DO CONCURSQ

E A COROACAO DA RAINHAPor deliberação da commissão, fl-

cou resolvido que o encerramento do>pleito sorâ no dia 32 do corrente, de-vendo a apuração geral sor feita, nwdia 25 tambem do andante, sa sede,da "Alliança dos Officiaea do Bar»beiros e Cabelleerelros", sendo o re-«sultado do pleito ser publicado no.-dia immediato.

A coroacão da Rainha das Mani-ouras terá Iogar no dia 30 do corrah,-te, sendo para osse íim, organizado;;:liro grande festival. *-;'" ..,;

OS PRÊMIOS

A Alliança dos Officiaes' de Bar-beiros e Cabellelrelros, além dosprêmios já recebidos para a feata da,coroacão, offcrecldo» pelaa casasA Confeitaria e Bar Carioca, CafóVictoria, Casa Transmontana, Gaiatode Lisboa, A Garrafa Grande, A Mo-da, A Seductora, A General Eletrlc,O Sal5o Art-Nova, O SalSo Chrystal,O Salão Edeni, a Casa Clrlo o CasaHerrnmany. recebeu mais os seguin-tes brindes assim determinados:

Para a manlcura eleita Rainha, et|

feroce um par d« salvas de metal fi-

nisslmo de Wurtemberg; para a 3«

collocada, uma ealsa fantasia para.

joiae e para a 3' collocada um lindo

vaportzador de cbrystal lapidado.. A,

mesma casa destina para as trea

menos votadas, uma caixinha do :fi-,

nisslmo sabonete "33".

RESULTADO DA TERCEIRA ATU-

RACAO PARCIALAdelina SlWa (Salão Arte

Nova) 853SIracema de Almeida (Ita-

Jnbft Hotel) *-Bi!!*— IjOla Munls (Salto Crn-

xelro) S-SS»— EmiUn Fortlnl (Snlfio

Elite) a*476 — Lulsa Henry (Saldo Al-

Ilnnco) !¦«»C —Marin de Sonsa Rosas

, (Saião Ideal) 1.049T —Maria Magalhães (Salto

Copaenbann) e,yr

— Elisa Lopes (Soldo lm-

perlal) ...... «»

0 — Gloria Ferrnrt ( Saldo' Globo) 4ia

10 Jnlla Paiva (Snlâo Panlode PalTa) S-4*

II — Nera Sampaio (Saldo Ele-arante)

IS — Eulclka BamOa (SaldoAmoedo ) ..

IO —Clara dc Almeida (SaldoRio de Janeiro) .. ..

M_Concclçflo Vau (Saldo No-bre) ...

15 — Marletta Meneies (SaldoAbrnssl) 18*

16 —Dora Plançer (Saldo VeraCrus .,

1/ — Carmen Barros ( SaldoCentral)

18 — Lnnrcntina Clara (SaldoPigllosco)

19 — Maria Coelho (SaldoÉden)

VO — Pollta Bcrdanue (SaldoSalgado

21 — Clotilde Mutty (SaldoVera Cra>)

a?—Maria Emilia dos Santos(Saldo fadigas) .. ..

£3 — Jnlleta Ormlnelll (SaldoContara dos Dépa*tados) ,

24 — Yolanda Ferreira da Sil-va (Saldo Doret) .. ..

IS — Julia Verdinl (SaldoChrrstal) ,

26 —Maria Paiva de Vascon-cellos (Snlds Paulo dePaiva) |

27 — Lnisa Assnmpçd? (Saldorua 7 de Setembro 82)

28 — Nina. Wolkan (SalãoBandeirantes)

28 — Lulu' (cm .separado)

33T

YÍ'A

233

22*

í-raf

nr12a

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ss

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17

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O» coupons para oserfio publicados asHu.irtns-fcirns.

eoncnrfjosegunda*

Page 4: æ æ industria das desapuriaçõesmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00297.pdf · l^ iJ' JÈSÊÊ$y®..ffll: -ÊEfHB^Hi MOTTA r iTÈotor Fedro LIMA*,«,« ^ lS-]B-192g"-'j "-g^^r^JÃi^TRO^r""^

.,.,-,... ,.

<}

A ESQUERDA__

ããwLT.m'":-i :

APÍNIVE US A IUO S.fazem annoa hoje!

SOiihornsiD; Regina de Mendonça,* esposa

do dr. Dario de Mendonça;D. Judith Picchi, esbosa do sr.

Joseph Picchi;i>. Rosa Mary Ventura, esposa do

dr,. Martlm Ventura;D. Lucrecla Lokinder, odiiosa do

sr. Helvécio Medo.rOs do Almeida;D. Lidia Campos do Oli/«-ira, es-

posa do sr. Appio Cláudio de Oli-

D. Laurentlna Motta, es iosa. flu

dr. Lèa,ndro Muniz da .Motta:D. Amélia Viveiros ce Brito

Ounhaj esposa do capitão áe mar e

guerra Eduardo do Brito Ciunha;. D. Noomia Guimarães Corria, es-

posa* do l.*> tenente Nereu P. Corria;

X)i Aida "Campello;

esposK do sr.:110

D Aurora Fich de MiranJa Perel-

Ilka, filha do d. Llvla TavaresGuifiiarãõS;

Emilia Magalhães;Noemla, filha do sr. Dario 3. do

Oliveira;Celeste, filha do sr. Josí Nunes

RoUtigucs;Maria Lúlza Desoray;Hilda, filha de d. Lucinda Ferrei-

ra da Gosta;Doralice Travasso, filha do eapl-

tão Fernando Luiz Travasso;Christina Bezcrrai

NOIVAMOS. .(Jom a senhorita Maria J..ií- Prtint

Drummoml, filha do dr. .•libertinoF. Drummond, deputado fedtral póloEstado de Minas o de sua esposa d.Maria de LourVos Brant Drummond,contractou casamento o sr. NewtonValfletnro Cordovil, do commercio.desta praça e filho do sr. AugustoC0f«>ovll Monteiro e de nua esposa,0. Almeririda Valdetaro Monteiro.

D.7iiaria'de Jesus Castro, esposa

fib"er'. Samuel de Castro;í). Iracema Freire Mendes Cam-

^s, esposa do capitão Raul Muller

de Campos;D. Amélia Alves Bessa;

t>. Hercilla Ayres Rodrigues, es-

posa do sr. Antônio Ayres Rodri-

í). Judith íllme Duque Estrada,

D. Laura Vasconcellos Pinheiro;

D. Leonor Gomes Alves ila Silva,

esposa do sr. Mandei Perdia Alvos,•negociante nesta praça;

D. Maria Luiza Amorim;D. Maria Guimarães CoiTêa.

Scnhorcm Transcorreu ante-hontem, o an-

niveraario natalicio do dr. Abelar-

do da Fonseca, nosso antig.' collega

de Imprensa, que actualmente exer-

oe as funcçOes do tíecretnrio da pre-

sld<*nda do Estado «le Santa Ca-

thartna.Dr. Carollno Loonl Knmcs, mlnls-

tio 30 Supremo Trlbunnl íedofali

Dr. Hormetieglldo Baptista!Dí. Raul Mhllso Snyilo;Dr. Antônio Ribeiro de Almeida;Dr. Osoflo Maft.ns ForUs:i>r. Armando Gotnesl;Di. Moura Forrotra;Dt-. Frederico Frôes;Professor Modesto do Abreu!Alfredo Augusto de Carvalho, es»

crivão Om Maoahé;Paulo Miguel Santos;Honriquo Josfi Antunes;Arlindo Miranda, 2." offli-ial da

Directoria Geral dos Corrccs:Major Jose Modesto Beimra Ca-

valcanti, administrador do cfcmiteriotle S. Francisco Xavier;

Comméndador Anthero Bctelho.Scnlinrilns:

Heloísa, filha do sr. Fernando deAthayde;

Quem distingue o prefere o

separa o trigo, «lo joio.

NASCIMENTOS.Com o nascimento de um menino,

acha-sè enriquecido o lar do senhorGuilherme Capistrano, representan-te da Compnnhla Electro-LUi* e desua esposa d. Aramyntha CampeãCapistrano.CHA'8-DANSANTES.

Reallza-se no dia 7 de julho, ombeneficio da Missão da Cruz, umgrande chã-dansante.VIAJANTES.

Pahsa hoje pelo Rio, n bordo do"Southern Cross", o pintor argentl-no ísí. Qulnquellfi Martin.

Òs Intellectuaes e artistas bi'iir-1-lell-os vão fazer carinhosa recepçãono pintor platino, offórecehdo-lh'*um grande almoço.

—• Hospedaram-se no Hotel Cio-ria, os srs.: Z. E. Salisburj-, 1. PSeng, J. George Mnyne, Charle*:Frneb, Ouilhèrmo Erich, AIols Bey-leu e Waiter Hartmnnn.

— Pelo "Southern Cross" chegados Estados Unidos, vindo em gozode fírlas a seu palz, o joven estu-dante de Odontologia, Jeffcrson D.Sharp, filho do dr. A. R. Sharp.

PUBLICO POUCO ELEGANTE

Os máos empresários são os cau-sudores da isiiornncia c falta docultura dos grandes publicos.

Se da parte daquelles nüo exis-tir o escrúpulo necessário na oi-

gaillziiijão dos elencos, apresentaçãoeoiuiigna de seus urllstas o can-tores, o resultado e que o publiconflo compreliendo o vcrdudelro es-lofço c talento (los interpretes e«lcsciiinba o espectaculo cm pauto-iiiltiiu. •

Ksle riicioeliiio se formou hon-tem no tlieatro Piiciií.-*, lipôs o le-nor Reis e Silva ter cantado com

profunda doçura a .arla Iniciaido • primeiro acto «le "A Tosca",sem uin applauso siquer, seguindo-se o bello duetio com a sopranoInterpretado tanto por elle como

liela srn. Carmen Eiras, com muitovigoi' de expressão, flnnliwido tam-bem no maior silencio. Regressa-rnin nos bastidores, os dois ningiii-ficos artistas, completnmeiite desa-nliniidos peln falta de comprclieti-são do publico, pelos seus csíor-ços na interpretação exacta e tantomais brilhante daquelles dois tre-clios,

Reis c Sllvn, porém, jurou vln-gur-se e ao recitai' aquella plirascliaiiiilisslma da "Viltoria", no se-gundo acto, o fez e.vaggeradunieiitee bem proposilaimente ilenious-tra ndo aquella pintei), que não sou-bera iipplaiullr como deveria nma

O TheatroSexta-feira, 15 — 6 — 192$í,.: ¦:, V. .*. *Ut. - - * J- -¦*" ¦ Vi1- -•¦'¦"< . "¦ ."---.*?'--*" a"»..* ¦'*m**»

» oa • * (*

GENTE DE THEATRO

Comprar o lilllietc da loteria «leSÀO .iOÃO, na casa Nnziirctli & V.

Ouvidor 01, é tirar

"Recôndita nrnionla", cantada comarto e gosto, que o scu nlvol «lcCultura não estava A altura do seusméritos.

E, enchendo os pulmões de ar.oinittlu os agudos prolongados nmaneira cabotina «lo IJergamnscliie do outros de sua categoria,

O Phenlx, trepidou de applausose a falta «le elgancla da plutea r«í-clamou lnslstctcincntc um "bis"

que nem o maestro Borsclll nemo tenoí ndmittlrnrti.

Fechado o "vcluHum", só nuc|iiliita chnmndii íi scena VoltouHeis e Silva a agradecer os npplnu-sos visivelmente contrariado deante \ile Injustiça que lhe havia feitoo publico do theatro do sr. .10sú"Loureiro.

AMADOR CYSNEIRÔS.

ORCHESTRA DA COMPANHIALYRICA DO THEATRO

MUNICIPALEstão abertas, na secretaria da

Empresa Octavio Scotto, no Thea-tro Municipal, das onüe hoíás aomelo dia, ãs inscripções para osmúsicos que queiram fazer parte dagrande orchestra da temporada ly-rica official.

A admissão naquelle conjunto or-chestral, de accordo com a clausu-la 39* do contracto que deu a con-cessão daquella casa de especta-culos ft Empresa ottavio Scotto, de-penderá da apresentação de titulose provas comprobatorias da com-petoncia do concurrente, estando ojulgamento a cargo dos maestrosEttore Ronchlnl, Salvatore Rubertie Francisco Braga, este ultimo de-signado especialmente pela Prefei-tura como presidente da commissãojulgadora.

ÊLmamaW^ *** >^H B1 Wj£y WÊÈ U

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mam\\i ^':^^ÊÊ»m\ma\

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(Por dentro e:por íóra)

11, (J tll MAUA ES

Cirurgião llentistnf.-nrisült.as.: Run Ahoiit.-ío 83

sse 3 e: 3S

REAPPARECIMENTO DEAmanhãás 21 hs.

Domingoás 15 hs.

iinmmiiiii.iiiim..miiiiii.iiiiim.iiiii..mis ii!iiiiiisisiiíiiiííiiiiiiiíii;:iiiiiiíii;iiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiijkl „, rJ-__^___^__»^^..-^^FM^«»r^Ta***-----**-à^'^-----J'«-<*a*^k*fc****^^ PB-BHBM

í"Tnilllllllll!lllllllllll!MII'll!ll!llllillllll ill l!l!lí!lllllllllllllll Illllllllllllll |,lilUUUJlUllUllllUIIIllllüllllque terça-feira embarca para Porto Alegre no "ARATIMBó"

Frogrammas empolgantesBilhetes á venda corn enorme procura. — Poltronas, 12$000; fráas e camarotes,

60$000; balcões, 8$000TMEATm© ynEiiwix 1

^pgofíiwg"CNIaTLO TIOS OPKHAIUOS RSl I^aV»

HHICAS DIü TKC11JOS

De ordem do companheiro presi-*dente convido aos sócios desta União

a se reunirem em assemhléa geralextraordinária, em continuação, sab-

budo, 16 do corrente, oni nossa sede

sOèlal á rua Camerino n. 66, sobrado,

para tratarmos dos seguintes as-

sUmptoS:

1.6 — Leitura da acta:2.o Leitura do expediente;3.0 — ^Estatutos.

Deante a importância da Ordem do

dia espero que nenhum companheiro

íalte a esta assembléa.Rio de Janeiro, IB de Junho d'.'

1S28. — JoHi- T.iiiin, 2." secretario.

"A ClaASSK OPERARIA"Acaba'de'sair o S.° numero desse

semanário.

Como acontoeou em todos os ou-

trós, este numero, vem cheio de re-

rort __ e artisos Interessantes

sobre os assumptos que mais inte-

ressam nos trabalhadores em geral.

Um optimo numero que nos apresen-

la "A Classe Operaria" e já so en-

contra & venda nos pontos de jor-

naes.

CENTRO BKN EFICENTR DOS

OPERÁRIOS MtIMCIPAES

Asscinlilfn Geral Extraordinária3.» c ultlnm c«inyoca«jB(>

Não se tendo realizado nos dias 7

c 12 do corrente, por falta do nu-

mero, a assemblea pafa esses dias

marcada, reiterando os convites, an-

I terlormento feitos, a todos os as-

soclados em nome da directoria, —

espero que nao deixem de vir hon-

rar, com suas presenças, a Assem-

hlÊa Geral Extraordinária, que, pe-la terceira e ultima veii convocada,deverá renlizar-so nosta sfide, & rua•Visconde do Itafina, Oli, üs 18 ho-

ras de hojo.

Sendo do immensa Importância o

motivo que levou esta directoria a

convocar a Assemblea cm questão,convencida está ella do que os as-

sociados, tomando o caso na devida

LTo TÃLANTE

Aviso so MicoEstando concluída a duplicação

da linha no trecho eoniprehendlilo

entre a Praça Vorduii o a rua .José

do Patrocinio, de accordo com a

plunta ápprovádu pela Prefeitura,

os carros da linha Ui-uguay-Eng.Novo, passaram a trafegar á partirde hontem 11 do corrente, em sunsviagens para a cidade, peln lhil.t.novu construída na parte da ruaBarão Bom Retiro correspondenteao trecho uciiiiu mencionado, con-tliiuuiulo u trafego pura o pontoterminal a ser feito pela antiga li-nha da rua José Vicente c Tlicodo-ro «la Silva.

¦The Rio dc .Taneiro Traniwuy,

fltcht, * Pmvpi- Ctn.. T.tíl.

consideração, não deixarão de virprestigiar a assembléa com o sauindispensável comparecimento.

Antecipamos agradecimentos aosqiie, compenetrados dos seus deve-res sociaes, se dignarem compare-cer á sede, no dia 15, ás 18 horas.

O 1," secretario, Diogo José.TJjaaüO REGIONAL ÜOS O. EM

C. CIA" II,

Secrctnrlil Gernl do Tr.-ilialho

Communicimos aos companheirosparados, carpinteiros, pedreiros eencarregados de obras que este de-partamente tem diversos podidos f.ecompanheiros e por isto laz o pre-sente appello a sócios e não sóciospára que venham á nossa sédc, á niaCamerino n. 1)9, das 18 ás "O horas,para serem collocados. — O si-crct.-i-rttl gcrill do «riilinllio.

tfiii (*!itb proleinvto

Ctimpre-me levar ao conhecimentode todos os companheiros que tra-balliam na industria de construcçãocivil, que um grupo de companheirosbem Intencionados resolveu, do ac-cõrdo com uma assemblea da UniãoRegional, fundar um club com mol-des genuinamente proletários, quetem por fim desenvolver não sú phy-siCRinente. todos seus membros, comomoralmente esta União.

Foi assim, pois, camaradas, queesso grupo de jovens verdadeira-mente conscientes lembrou-se dedesenvolver em nosso melo o spoi".proletário que 6 o dos trabalhado-res.

Outror-im, convido todos cs cfimn-radas qus symiialhizam com a nossaobra comparecerem íi uma assem-bléa do club, que devora rcalUar-scsexta-feira, 22 do corrente, ás 18 ho-tixs, A rua Camorino n. 1)9. — Polacommí-Sí.rio, Itu eil d o Ma^nllifles.

Festival iirA-L-sroln

A commissão pró fundação da Ks-cola 18 de Agosto, avisa ao operaria-do em gorai e em particular os ope-rarios em construcção civil, quo seacham á venda, na sfide desta União,á run Camerino n. 09, sobrado, oscartões do festival a realizar-se em21 do Julho próximo.

Esperamos, pois, que HAlbam cum-prlr com o dever do operários con-sei entes. — A coimnisxfío.

HADIO .ClaXIJl BO IIKASIIa .

Das la ás 13.10 — Boletim com-mercial e noticioso.

Diir 13.10 ás 14 horas —¦ Program-in.-. dc discos Victor.

Das 16 ás 17 horaB — Program-ma dó discos Victor.

Das 17 ás 17.10 — Boletim oom-mercial o noticioso.

Das 10.31) ás 20.10 — Concerto daorchestra do Hotel Avenida, sob adirecção do professor Aleidets Bono-mine — Notas de InterefSíic geral ediscos variados Victor, nos inter-valios.

Da« 20.30 áa 20.55 — Programmade diiijoa Brunswick.

Das 20.55 ãs 21.02 — Intervallo

7 — solo da pi.ino pelo profossorArnold Gluckmann.

S —Luclano Gallet — Coração•visl9 — pela soprano, senhoritaMaria Emma.

9 — a. Vianna — Primavera —canto, pelo barytono Djalma Cintra.

IU — Solo do clthnra, pela profoa-sova Laura. Fernan dea.

11 Antônio Vianna — Lembran-(,n!. — polo barytono Djalma Cintra.

12 —Solo do piano, pelo professorArnold Gluckmann.

No intervallo da 1" para a 2» pai-te, palestra humorística pelo dr.Bastos Tigre. a

2" imrtc13 — solo de piano, polo profeesor

nara. recepção dos aignaes horários. Arnold Gluckmanndeante — Audição " -"'•¦•¦"- *•-

Das 21.02 emde musicas ligeiras do Studio doRadio Club do Brasil, com o eon-curso da soprano senhorita MariaEmma, da professora Laura Fer-nandes (solos do clthnra), do bary-tono Djalma Cintra o do pianistaArnold aiiickmaiin, da orehcutra doRadio Club do Brasil. O programmadesta audição ficou organizado daíioguinío fOrma:

Ia iiuríe1—Solo do piano pelo professor

Arnold Gluckmann.—Luclano Gallet — Ai que co7

ração, pela soprano senhorita MariaEmma.

— Antônio Vianna — Regressoao lar — polo barytono DjalmaCintra.

— golo de clthara, pela profes-sora Laura Fernandes.

— Luciano Gallet — iMorena,Morena — pela soprano senhoritaMaria Emma.

0 — A. Vianna — Eterna canção— pelo barytono Djalma Cintra.

14 — vianna da Motta — Pastoralpela sopra.no senhoirita Maria

Emma. , ,lõ — Marcello Tupynambá — So

aanção, pelo barytono DjalmaCintra. .

10 — Solo dc clthara, pela senho-rita Lama Fernandes.

17 — Moutinho — Sonho branco pela soprano senhorita Maria

Emma. * , .18—Marcello Tupynambá — a)

Canção; b) Cançlto triste — Pelobarvtono Djalma Cintra.

19 — solo de plano pelo proles-eor Arnold Gluckmann.

20 — Canto, pela soprano sonho-rita Maria Emma.

21—M. Tupynambá — Canaaonupclal — pelu barytono DjalmaCintra.

22 —Solo do piano, pelo professorArnold Gluckmann.

Para conhecimentos sobre radioto-phonia leiam "Anthena", órgão of-ficial do Radio Club do Brasil.

UNIÃO do:; operários em pa- íiinic.\s RE tecidos

De ot*dcm do companheiro pre.*»:-dento convido aos sócios desta Uniãoa so reunirem em assemlilCa gera)extraordinária, ein conüniiaç-no,«sabbndo, em nos.sa eédü «social, árua Acre n. 19, -sobrado, para ti\*i-tarmos dos seguintes assumptos:

1.° — Loítlira da acta;2.w — L-eitura do expediente;3.» — Estatutos.Deante a Importância da ordem do

dia espero que nenhum companheirofalte a essa assembléa.

Rio, 14 de Junho de 1028. — Jo»*-Llmn, 2.|° secretíiri».

aJ_Miii.iuiii,u.n I IW. i|MiMljiiituli-i|-il*l*»*-l-*-|-*^-«---»-»---»M'-»--«wr~jEj ^— ^\| 1

//'^^jçigarro preferido ] !;

pTHEATRO^JO^n /^F^X ''| !; —sss rr_- " // 'M'1>;5=;;=S^S^IL«>\\\ HO.IB-A'S 8 c 10.80-No Pultn Z**t?A/ •*} \*1-A ','!

(JUIDADO COM AS MÜRIáNAS.Í. II§JL íf \W\ I~~ (?( CIGARRO \\\—--------" ' VH IDEAL Ml\ V) v_ m*f \j //

Aldlna «Ie Souza

Distineta actriz cantora,lioje. iiicontostnvclmiuitc, unia«Ins mais urillmntcs figiiras «lo

tlieatro iiortuguezA FESTA DA DANSA

E' hoje, finalmente a linda festoda dansa, no João Caetano. Sãoseus promotores Sosoff, o applaudi-do mestro da clioreographia mo-derna e a interesante Maria Lisboa,uma das principaes bailarinas doelenco.

Tomam purte no grandioso fes-tival: Luiz Barreira, Restier Juni-or, Hortensia Santos, Annita Cai-rera, Florina Tosca. Mnbriel, For-natl Duo Vandi, tvonne Brand, Ly-dia Campos, Ricardo Nemanofl.Valery Oescr, Radagasio, Alica*Spletzel, Los Alcazures,. DanilioOliveira, Thoda Diamant, Eglebor-to Silveira, Lucien Lecrcc, CarlosDlx e oulros.

NO S. JOS12-Proscguem as representações d"

comedia musicada, Cuidmlo com asmorenas, em que tanto brilhamPalmpra Silva, Pinto Filho o Ar- |naldo Coitinho-

Segunda-feira, pe(;a nova — OsMala ml r«"k.'S, dó Freire Júnior.

COMPANHIA FRANC 1SJ5A DE iCOMKDIAS

Chegou, hontem, pelo "Lutetia". i

ã Companhia Franceza de Come-dias, que a direcção do CopacabaníiCasino Theatro contractou, em Pa-ris, para inaugurar á temporada deInverno ilo lindo theatro do Casino.Jft o publico sabe ile sobra, niio sõde sciencia própria como pela vas-ta publicidade que se tem feito, queBe trata de uma troupe com nunoavolu ao Brasil e, que, difficilmente-foi organizada, tal o numero de ve-«leitos quo a «íompõem, oelebrlda-des dos theatros lioulevnrtllers queraramente saem.de Paris para umatouriiée fi, Aiherlca.

A estréa dar-se-ã, hojo, com Lefrult vert, a famosa comedia deRegis Glgnoux e Jacques Therry,uma das mais famosas criaçOes dacelebro actriz Maud Loty cuja vln-da ao Rio tanta sensação tem cau-sado a ponto de só se ouvir emtodas as rodas da Élilo carioca estainterrogação — Mniul Loty, virámesmo ao Rlo?i

Na prcmlÉre de estréa tomarãoiparte Paul Bernard, consideradohoje o l" galã de Paris pola sunelegnncia o arte do representar íPaule Andral rtue tão grande sue-eeeso tem alcançado cm todas as

peças modernas da cidade Imjj. as-sim como André Dubosc e LucienCallemand, dois nomes qu© nãoprecisam de encomlos, tal o realcequo tSm no theatro francez con-têmporanoo- Secundando esses ce-lebres artistas interpretarão Lcfrlilt vert, outros nomes de multafama no genero.A "CASCATA MONUMENTAL",

DO THEATRO CARLOSGOMES

Estu. por pouco a inauguraçãoda cascata monumental, a novidadequo tanto vem Interessando o nossopublico.

As obras de installação, quo oxi-gem especiaes cuidados dc ordemtechnica, encontram-so quasi con-cluldas-

Como noticl.tmoe, a Cascata mo-numcntnl, fica em exposição juntofi. sala de espera do theatro Car-los Gomes. E' um trabalho magni-líco de machinarlQ, offerecendo-

::os o encanto da natureza dô Por-tug«il, focalizada e reproduzida dt>um de seus recantos mais pitto-rescos, o que interessara a todosindiscutivelmente.

NO TRIANONO suecesso obtido na primeira

noite, peia comedia — Nono: não«lcsejnri, no Trianon, necentuou-se,hontem exuberantemente. Casasexcelientes e muitos applausos.Procopio Ferreira tem peça paramuito tempo.

Hoje, repete-seEM ENSAIOS

No Recreio, jâ vae em adeanta-

dos ensaios a operela Flor de Se-vlllin, verdadeira novidado para a

platc-a carioca-

\ NOVA COMPANHIA DO CAR-LOS GOMES

Jã se acha nesta capital o ap-

piaudido aetor Manoellno Teixeira.contractado peia empresa PaschoalSegreto para ser a primeira figura.do naipe ^nasculino, da nova com-panhia quo aquella sympathica em-presa vao organizar, para o CarlosGomes.

LEOPOLDO FRO'ES

Reabre-se hoje, transformadoem theatro, o antigo cinema Gloria.Iuaugura-o, como theatro de come-dia Leopoldo Fróes e seus come-dlantes, que conseguiu organizar omelhor conjunto do genero queexiste actualmente no Brasil. Oelenco completo é o seguinte: Leo-poldo Fróes, Plácido Ferreira, Ma-noel Durões, Antônio Ramosr~José*de Almeida, Saiu' de Carvalho, Ger-vasio Guimarães, Caetano Júnior,Arthur Costa, © João Silva; Brunil-de Judice, Carmen do Azevedo,Adelina Nobre, Lygia Sarmento,Cordelia Ferreira, Amélia Pastichce Liana Alba.

A estréa realiza-se com a presen-ça dos srs. Edwiti Morgan, embal-xador dos Estados Unidos da Ame-rica do Norte; dr. prefeito federal,e dr. chefe do policia. Sóbo S.scena pela primeira voz entre nósa encantadora comedia em tres ao-tos, original dos comediographosnorteamericanos, Ban- Mac Cutch-ron o AVinchcl Smlth — Mv iíilcl«i'S

Clne Thcutr» Piedade — Além de >-n Dnrlucn

um programma do cxcellentOB films

este clne-thoatro esti, agora dando

espectaculos nos palco. Lã actua a

Companhia "Fla-Flu", quo aindahontem levou á scena a poça Amor

«lc Tropeiro que alcançou exlto. Dos

Interpretes sallentaram-so pelo sou

optimo trabalho as artistas Mariet-

ta Viola e Vicente Marchelli.

O CINEMa-i DO CARIOCA

LYRICO — "Czar Ivan, o terrível",Nll Pra-ja Florl-inoi.

ODEON — "Tragédia dn. moclda-de", com Patsy Ruth Mlller e ..ar-ner Baxter.

GLOÍIIA — "A serpente".PATHE'-PALACÉ — "A Cabana

de Pae Thomaz".CAPITÓLIO — "A chamma do

amor", com Ronald Colman e VilmaBanky.

IMPEÍHO — "Vaidade", com Lea-

IDEAL, — "Jmdim do Allah" *,,Ivan Potrovlch e Alice Tem* '...taça da felicidade, com Jack »*o Dorothy Mac Kail.

íris — "Caixeiro ltln*..,,. ,Rlohard Dlx o "A mancha maidlu?com Dorothy Dovan. """«Ha ,Na I'rnçn Tiradentes:

S. JOSE' —"A ultima ordeEmil Jannlngs e "Lailrãotalso", com Ronald Colman.Non ImlrroMi

ATLÂNTICO — "Mil contos do „'AMERICANO - "o CorQtTniíí 'AMERICA — "O cofro mi-stei-in.*-.BRASIL — "Al que calca- .£

Laura lu Plante. l'A ' ctm'

Muiheü«•rante,

"i", comem pa-

Na AvcnldaiPARISIENSE — "Os mysterios do

continente negro" e "Pae som sol-o",oom Harry Langdon.

RIALTO — "Mudas de Paris", oomNorma Shearei*.

PATHE' — "Rex, o líidoihavel".CENTRAL — "Piloto phantaama",

com Al. Wilson.

HADDOCK LOBO - "l-azendo ,*.rova", com Buek Jones.TIJUCA — "Adeus mocidadeVELO — "Aurora", com ,lanet ijay.MEM DE SA' — "Segura o „,,» ,

teu!», com Clara Bow e_»Q crlmèVT**n—tjrrtiv—i—t-uui uuvij—150 MenUNIVERSAL - «Escrava branca"

ii "Navio Sangrento".LAPA — "Jovial defensor", comLurs, c "U mmoço da cidado" CoHOot Glbson. ' c0"'MATTOSO — "Jesus Christo, „Rol dos reis". ' °PIEDADE — "Dinheiro fácil

palco, "Amor do Tropeiro". Ko

í -;¦<? ¦¦*" *,

COPACABANA CASINO THEATROTOÜRNÊE DE VEDETTES

HOJE, lõ de Junlio, ás 0 da noite — 1." recita dc osslgnnturnLE FRUIT VERT

DERegis Glgnonx et Jacques Tlicry

representada porPAULE ANDRALE LUCIEN CALAMAND

ANDRÉ DUBOSQMAUD LOTY PAUL BERNARD etc.

G.RILL ROOMGREGORY & EARLE E 6 GIPSY GIRLS

2 OKCHESTRASNota: a's quartas e sabbados 6 necessário smoking ou casa:,.

somente ho GRILL-ROOM

Abertura de credito para paga-mento a desembargadores em

disponibilidadeO ministro da Justiea solicitou ao

seu collega da Fazenda parecer so-bre se os recursos do Thesouro Na-cional comportam a abertura do cre-dito especial de 120:3215018 para pa-gamento de acerescimos de venci-mentos a desembargadores em dis-ponlbilldade da COrte de Appellagilo.

CIRCO MEXICANO "

Continua se cxhlbindo em Nicthc-roy, com geral agrado, o Circo Me-xicano.

Os seus principaes artistas comi-cos "Puxa-Puxa" e "Bonita", são usqueridos da petizada.

Igualmente Harris, Lourinlia c"Coça-Coça" continuam a agradar opublico que, todas as noites encheas varias dependências do popttlircirco.

lacopolllo FróusCopacabana ilasino Theatro

mlllioii-', que o sr. Vaz D'Almada,traduziu com o titulo: Milhões deDollares.

Leopoldo Fróes interpreta, comoé natural, a princopal personagemda comedia, o milllonni-lo pobre, ada comedia, o mllllonario pobre.MontyBeruster e, segundo as mo-lhores informações, ha muito queo nosso eminente comediante nãotem papel que melhor se adapteao seu feltio artístico- .13', o «juese chama em gyria theatral, umacnrnpnçn.

Peca cheia de situações gracio-sas e de lances inesperados e no-vos, deve constituir um êxito noBrasil.

PRIMEIRAS"ONDE E' O FOGO, MULATA?",

KO CARLOS GOMESA pci-ai que subiu á seena, lion-

tem, no Carlos Gomes é fle GastãoTojciro, o íccuiido escriptor, quentó hoje guarda o "record" dos ti-tnlos suecgstivos.

A empresa aiiniinciou-a como deUni genero novo. Nüo havia nfíces-sldade disso. Bastava que a annun-ciasse, «ximo feita á maneira dcGnstão, em a qnal elle 6 iiilmlta-vel.

Não vejo por nhl escriptor, nlndftnão vi nt<5 hoje, quem consiga fa-zer, como elle rnz. a liurlela-rcvis-tn, jogando, em todn ella, com cin-co ou seis typos que são o "pivot"

da acção, sul-ciido conservnr end»nm dentro «le sou feltio e todo?com graça.

Escusado será, pois, dizer que."Onde é o fogo, mulatn?, ngrndou,plenamente.

No desempenho, brilharam ItalnFerreira, Dulce «le Almeida, JullnVldnl, que uão perdeu um só deseus magníficos dilos. Célia Zenntl.Alfredo Silva, Artliur de Oliveira,BmiUIo e Pasolionl Américo, qnefazem as tlefcsns coml«:as «los doisnetos, e, Francisco Alves, que estácantando com multo sentimento eexcellente dicção.

A nnislcn «lissernin-se ser do inn-estro Mnrtinez Grani, que, nno sc!porque, proferiu fnzcl-o sob umpscudonyino. E' bonita c no flnnldo 1" neto reviveu n "Cnrnhoo". quetanto suecesso fez. nqul. qunndocantado pelo Geraldo "Mnstalhnes.

A montagem nno tem deslumbra-niontos de cspnntnr, mns, {• decen-te e nproprlndn.

A cnsn esteve bon. o que lin nml-lo tempo nno sc vln nll. E' «Inndopeçns «le esçriptores de vnlor. quens compnnhlns podem vencer. S6nssim.

ALVARENGA FONSECA.

TOURNE'E DE VEDETTESHOJE, 15 DE JUNHO, A'S 9 HORAS DA NOITE

1.» RECITA DE ASSIGNATURA

Le Fruit VertDE REGIS GIGNON E JACQUES THERY

representada por

Maud Loty Paul BernardAndré Dubosc

Paule Andrale Lucien Calamand, etc.

GRILL-ROOMGregory & Earle e 6 Gipsy Girls

2 orchestras

NOTA — A's quartas c subbndos ó necessário smoking ou

Casaca, somente no GRILL-ROOM

COLHIDO POR AUTOMÓVELOscar Zuccarelli, de 17 annos,

slilento fl ladeira do Barroso n"foi colhido por um automóvelrua Marechal Floriano.

DK, ÜACKlLLiO <>Ii MELLO

Moléstias de nariz, garganta eouvidos. Medico da Pollcllniea doRio de Janeiro. Pratico nos hos-pltaes da Europa Rua da Assem-Mia, 47. Das 2 âs 5. diariamente

Vae ser aborta a estação tele-graphica de Jequié

O director da Repartig&o Gernl dosTelegraphos autorizou a nbprtura ducitação tolegraphloa de Jequié, noEstado da Bahia.

COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAP1IICA

HOJE -:- THEATRO 6LCRIA -:- HOJE1.» SESSÃO — 8 HORAS a.» SESSÃO — 10 HORAS

INICIO DA TEMPORADA DE INVERNO COMBJE-©B-»-0»£L*:Ml"**-C» !P1M©tfi»,lE®

E SEUS COMEDIANTESPl-lmelrns representações da encnntndorn Comedia norte nniencnnn

orlglnnl de BARR MAC CUTCTIRON c A\TiNCHEL SMITHTrnducçno do VAZ D'ALMj\DA

(My unclc'8 ínillions)S actos esfusiniitcs dc espirito adorável em torno de um delicado

romance dc nmorMONTY RREUSTER — LEOPOLDO FRO*.ES

Acção em Novn Yorlc — Rigorosa enscenação «lc LEOPOLDOFRO-JES — Scenarios expressnmente feitos pelos notáveis artistas.Tnj-me Silvu e Ângelo Lazury — Detalhes secnicos «le inine. Dcnisi'Rug-és. Honram a 2." sessüo coin sua presença, os srs. Edwii'Morgnn, emlialxador da America do Norte: dr. Antônio Prndo.

prefeito federal e dr. Coriolano de Góes, chefe de Policia do Dis-tricto Federal. Preços: Poltronas e balcões, 0$; Camarotes, 40.->;

Locnlidndes & venda dns 12 borus em deante na bilbcterinAviso Importante — Em virtude de serem numeradas ns locnlldn-des do THEATRO GLORIA, de accordo com o Regulamento Po-lidai, ficam sem effeito durante a Temporada LEOPOLDO FRÓESos Ingressos e permanentes concedidos para o Cinema GloriaAmanhã e Domingo — A's 8 horns — Primeiras Vcsperncs com

"MILHÕES DK DOLLARES" — Localidades <« venda.

•¦^'*'«'l--'*^i'***'--i**N-'****»'''-**-'»'*-*'**V*»>-*

A. A. PORTUGUEZAO bnllc de «nlilmdo «In "Commi~*HAo

de Tre»"E' cada vez mais intensa a ancie-

dado que reina entre a rapaziada daPortugueza, peia approxtmacáo dadeslumbrante festa que a valorosa"Commissão de Tres" realizará, nopróximo sabbado, dia 16, em homena-gem fi. madrinha do club, senhoritaIrene Rosa de Carvalho, e dedicadaaos seus amadores dc foot-ball.

A CommlssSo, querendo assignalaresta festa com êxito extraordinário,e parn que ao seu esplendor nada fal-te, já contractou os hábeis artlstnsAlberto Soares de Carvalho e ManoelMarques dn Slva, ob quaes têm comoauxiliar o benemérito "C.-irvallieirn"afim de effectuarem a ornamentaçãoda sede e illuminação do edifício,dando ao sahio uma feérica illumina-çilo. o que constituirá um dos maio-íes attractivos da esperada quão an-ciosa festa.

As dansas, que serão movimentadaspelos excelientes j.asiz-bands "Lon-don" e "Guarany", terão transcursoat6 ás 4 horas da mndrugada.

Dada a grande actividade que vemempregando os organisadores desto

collossal baile, é de esperar-se uma

noite attrahento c cheia de alegriasimmorredouras, a de sabba-Jo proxi-mo na síde dos tricolores da rua Se-nador Pompeu.

Haverá um farto e variadlsslRVserviço de "buffet" que já está v. car-

gr> da conhecida Confeitaria Fran-ceza.

A Commissão, ao contrario do (|"'-

tinha determinado resolveu ngOTi,

que alím dos convites que fará expe-

dir a damas e imprensa, tambem ex-

pedirá aos associados que assignaronilivro de homenagem, sendo que

para isso estará hoje na síde, das

19 112 ás 21 1|2 horas, á disposiçãodos interessados, o secretario da

Commissão sr. Amando Motta.

,Jn fnl KiiMpcnso o expediente nn »MC

Conforme fez noticiar, a directoria

do club, dada n importância ^festividade, resolveu, em reunião11 do corrente, suspender o expcdlen-

tu na síde, nos dias 13, 1» o 15 l)nril

evitar atropelos na ornamentaçãoilluminação do edifício.

Conformo resoluçHO, o traje -"

ccnipleto.

ÜI Nono:Não desejar

Protagonistn: PROCOPIO

dcsMrie

Vão ser matriculados na E, S, F.O ministro interino da Guerra nu-

iorlzou a matricula na Bacoln d'Sargentos de Infantaria dos civisCswnldo Justino Peixoto e Cesüi"Helmold, caso deixem dc se apre-sentar alguns dos 10S candidato'-'mandados matricular.

« st! 8o-(jop*eAei»i g e _ sBi-a;.i*apuB .8 • li -u aopiAno op un*-,u5aopu3*m op pojJiossrjs so|.n:

a ojít ouaqoHsocivooiurv

Theatro João Caetano^OJE Q|Q S\jU'

irensferencia de escrivãesO chefe de Policia,

lionlein, transferiu oL-ranclsco Oliva Mend

ioi" aeios ". escrivães

de Miun'.esilesdo M." para o lí1-" districto:

para aquelle, Raymundo de Pa'*''

escrevente Lul*-. ^n17... distrlct"

Ramos, e o.lunlov, 0o 10.' para o

GOrte de cabello de to»«°"ACADEMIA SCIEXTIHCA

DE BELLEZA or!jAvJ^jnnuu^^

Page 5: æ æ industria das desapuriaçõesmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00297.pdf · l^ iJ' JÈSÊÊ$y®..ffll: -ÊEfHB^Hi MOTTA r iTÈotor Fedro LIMA*,«,« ^ lS-]B-192g"-'j "-g^^r^JÃi^TRO^r""^

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t>-úU'i'ci:ra, 15 — ti — 1928 A ESQUERDA~~— ¦1Í""»"»"»I"<«»»Í«1,»""W!'

MOVIM ENTO O R * I V O ? ? ( Encena a&9 Ensaio* e $e»s>õe* j

OOTBALL TURF BOX .—.. ...i..i i».. imhhí» mss i-- i- ?-•— —

j placará: Os ensaios do scratch carioca, que enfrentará o Motherwell

Campeonato Carioca; os matchs de domingo — Os jogos da Metro,

Brasileira e outras ligas — 0 Fluminense irá a Portugal) — A illu-

minação do Stadium Guanabara — Basket-ball: Os encontros de

hoje — Remo: A regata de cbpois de amanhã — Outras noticias

PLACARD

JOCKEY CLXID DE S. PAUIO

A rcuiiiflo do domingo vindouroO prosramma para a corrida que

o Jockey Club Paulistano promoverrá, depois de amanhã, no alegre hlp-

podromo da Moóca, ficou organiza-do pela seguinte fôrma:

1» pareô -r- "Progredior" — 1.U0U

BMlliO«-»« ° l'rimtWv "*"""" *9

«¦Mundo «rloca. «pie reprwpínr*nos próximo» itiBUi» luter-

(Idadeicluiini'*'Como dc «ii<rns VCIe"'

Kte«pow

treino nAo

,!,.„ a expectativa gernl,

nmniloroN cseiilmlo» nRo

nn aiípcllo «ine lhe» fe»l

jti-aiirto, deste uiortn,

pBcrt'je r»«|uri.iii|,n,i" I'

jqlir «¦

tlriiilnrnm„„, ilcmon

,„,.„ tiiMH.M-fl» Pnm 1"e " «»<«'"<>«'

,|Ur rslili, filliul"N "» ehibK n qof

Jlcncom riliteii.il "'ls nmlchs «ine

.Diilnrii a uun rc.rcsciitn.jno, o nl-

rjmlii Irinmjilio.

Tn™ furtou ¦""Ito entristecem «

contra <•» .locnilores fqltono»,

sen» llevcrflK e meus

„n% pnrii com a Amen, ri|io

llnnl ilr ooiitnh, é iliS"" dc mal»

inlilcnisfi».lili-çn-si mie o» joso» (Ju cajnpeo-

i„ cnrlofii ohrlsnui noi no»*>,!>

Kitl-nllem n "ti itu.HJnr dos intercx-

, ,!<-s «remlo» que ilcfeuüpni. Xãn

bfinos il""' "d" " prejuízo pnrn o»

„!,. cnriuciH n |>nriicl|iaçfio do»

-m umnilori'» no» ensaios, nara n•íimlraçAo ilefhiltlvn «ia represenr

Vio sportlv» dn cldnilc.

K' preciso, poi», <|iic o* illrcctore*

,, sociedades Hiiurllvn» cnrloons

iniinliiiiilnMi liem n rcspondi^blllr

liln uue lhes cnbc nn formnçBo rt»

jjtuo tfcrntclij contribuindo pnrn que

Jam nfiiNtmliifli tod o.s os embaraço*

ii> siir.lnnii uflnt dc que poBxaijio»

prexcínitir um «c^cpclpniidii A altnrit

|iri»^,rr.sst» r renl valor sportivoiiQHXON fuotbiiIlcrN.

Auto-

Waldemar Al-

llodn-

LOTERIA 00 ESTADO

AMANHA

Pnr S5U0IIQuarto áSQOO

Jogam npenns 5 mil hlllietuBIIABIL,ITE{MtSE

CAMPEONATO CARIOCAMATCHS DE DOMINGO

Prlmetrn illvlsfln

Fluminense x Anierien — Segfun-primeiros

V'. C, á

do

do

os quadros ás 13,30 oiiiadros ia 15,15 horas.Campo: do Fluminense

uu Álvaro Chaves.Juizes: de conunum accordo,'illa Isabel F. C,Representante Zolachio Din!*,

'. R. do Flamengo,Vinco x lii,(iifi,|vn — Seçundoe

luadros ás 13,30 e primeiros quadrosn 13,15 horas.l','impo: do C. 11. Vasco da Gama,

¦. rua Abilio, cm S. Januário.Juizes sorteados: do S. C. Brasil.Representante: Eugênio Costa, do

liKlurHliy .\ .u,\ llln Isiilu-l x Flniucniio — Segun-« i|Ur.ilro» ás 13,30 o primeirosulroa fts 10.15 horne.

1'anipa; iln üotafngo, ã rua Gencr'1 Severiano.Juizes sorteailos: do C. R. Vasco

1 'liLllM .

Ileprti' nlante: Francisco Marlan-i Monteiro da Silva, do S. C. Bra-.

s. Cliristovflt. x Ilrnsil — Segundosuuclros (la 13,80 e primeiros ts 15,15

Campo: <\„ '.;. ChrlstQV&o A. C, átia Flgueivn de Mello.•luizeg sorteados: do America F.

lltih.HtprLueiiiante: Waldemar Cço-

hiarale, ilo Villa Isabel F. Oliib,

Scfíiindn «11 visitoDlnrln x S. I>aulo-Hlo — Scguniios

madros ás 13,30 e primeiros quu--lios ás 15,15 horas.

Cnmpo: ilo Andarahy A. C, á ruaPrefeito Serzedello.

Juizes sorteados: do Confiança A.iub.Representante: Lourival Dallier

treira, do Carioca V, Club.Engenho ile Dentro x Hiver — Se-

mulos quadros ás 13,30 e primeirosuadroa ás 15,15 horas.Campo: ilo Engenho do Dentro A.-, ii rua Engenho de Dentro.Juizes sorteados: do Carloea F.ub.Represontante: Oscar Pinheirolindado, lo.Confiança A. Club.Itoiusucci-sso x 3|iit'U*íir/,Ut -¦— Se-inilos quadros ás 1.3,30 u primeirosi.ulros ás 10,lp horas.Campo: ilo llonisuccesso F. C, (tstrada ilo Norte, 30, (ISoiiisuecossi)).Juizes sorteados: do River Foot-;'.! Club.Il.-pii-soiuanto: dr. Hylzed .losó de

iiiCAiiiia, dp Olaria A. Club.Kverent r. t'miflnni,.n — Segundos

iiadi/lis ás 13.30 e primeiros nuadross 15.15 horas.Campo: do S, C. Evcresl, no Ca-

linho «Ins Pilares (Inhaúma).Juizes sorteados: ilo S. C. Mu-

Uepieíeiitantei Manoel Vieira, doonisu«*isao. F. Club.

II SCRATCH CAUIOCA

A illuuiinui-ãi, ,1o NtnillumÚ Bii«rtnii,n Raulo Azevedo, sigun-

" 'siuinos Informado?, já deu to-°s as providencias, afim de quejmn collocados os refleetores no

Po do Fliimiiicnse, para a reali-Io dos matcljB nocturnos da tem-'da -Motheowcll. Este ecrvlconinará na próxima tertja-felra;"do "f> ícallznrí um rnsaio ri —" <lu scralcll carioca.

Sojuiulo se i]|ií » linha atacante dooorhblnado eai-lócà «erá modlficadu,passnndo Oavvaldliiho, quo será sub-stltuidi, por Lagiirto, pára á meiaesquerda, ficando, aesim a llnha:

Arlr.a — Lagarto — Alfredo —

Oswaldo — Moderato.

MG A METROPOLITANA

Mntfhn d« domingo

DIVISÃO "EMMANUBL NERY"modesto F. C. * Fnndli-ao Nnelonnl

A. Club

Campo do Modesto F, C.Juizes: primeiros qjiadros,

r.|o Neves.Saeundos quadros,

ves.RtipreBentant»: Antonlo

gues Pereira, do Fldalço.

••Jornal do Commçrcli|" * BuperançiiF. Clnb

Cijmpo do ''Jornal 49 Commercio'

Pr Club.Juljuss: 8eEimdoB (juadros, Orlanr

du da Silva Proíngn.Representante, AdSo IVuarto d?

Oliveira, do fundição Nacional A-Club'.!Unv|lU_( F. p. x An«c?!««no F. Clofc

Campo do lilavllllis í1. P, '

Ju|r«s: pirlmeiros (juadros, A!|3er-to Fernahde».

Segundos t(ijadros, Jofié da RochaColônia.

Reprenentante, Luiz Alvos Pires,dc Campo Grande A- 6-

DIVISÃO IB. CGELHQ NETTO"S. C. Hoii Viltfa x C. A. Çeíi<r«ICampo do S. C. America.Julaeo: primeiros quadros, Mario

Natlvidade de Araqjo.Segundos quadros, DBcar fie

Souüa.Representante, Antonlo AuguBto

dp Almeida, do 3. C. America,

Amcrlcn SqbnThnno SI M»«rno Foot-bali C-lnh

C^mpo do AroéFlca gubiirlianp V-

ÇuJ).Juires: prlméjroc tjuadroc, Anto-

nio Druniniond-Segupdçis quadros, Açap(to V«Jr

loso Rodrigues.Representante, Claudlonor Telaçeir

ia da Cunha, do Terra Nova foot-bali Club.

o glitíW.WfWSS m± A rvv-TVrí5A]bf

Consta pas rodí),s sportlvas da cir

dade quç-o Flifmineilse, mui breve-mente," Irá ty Portugal, a oonvlte d^

uni dos mais populares grêmio? dar

quelle paiz.

Liga BrasileiraMATt;Hfi UE POMINGO

Ilrn»il x Unifio

Delegado, er- Antônio Prummopd,dò S. Ç. Delicia.

Juizes: dos. primeiros quadros, sr.José da Silva Jorge, do Brasil; dossegundos quadros, sr. José F.Campos, do Rapubllca; dos tercei-ros [[uadrps, sr. .Tosft Martins.

Bcniflcn x Jni-UimDelegado, ar. APvonío Wuciolla,

do Brasil,Juizes: dos primeiroíi quadros, »v.

José da SUva Jorge, do Brasil: dossegundos quadros, sr. BernardlpoCarioca, dò Oriente; doij terceiros

quadroE, ar. Jn.vivie Paclioco Btirbo-si,., dn A. A. Portuguciia.

Oriçnlc x VnHcainoDelegado, sr. Antônio Tavçlva,

di.. Portiigucaa.Juizes: dos primeiros quadras, sr.

l.eopqldino de Alencar, rto llniao;dos segundos quadros, sr. Danielrie Alencur, do União; dos terceirosquadros, sr. Arllndo dos Santos, d°Unlilo.

conselho de Fi;\wAi>onii;sO presidento eoçivocR 03 mem-

bros do Çonjielho dç Funilailores -r-

^níerlca — Botafogo — Flamengo-.— Flumiiièiise e A'asoo da Ciam»,nara a retiniãu a realinar-se amn-irihií, áij 17 hovr.s, afim do tratar doffguinte:

a) —- dlf.ciissõo ' do projecto dos

Kstatutos doátii. Associação elabo-rado pela co|nmisHfi,o especial;

b) it? distribuição de prpcessfio;c) — iiáreceres:d) — Interesses geraes.

«PTAFOCIP FOOT11AI.I. elvh

<.\Ottt PÍfiilinl)O presidente d° Clup convoca o

Consolho Deliberativo para urnareunião exlniordiiiiii Ifi, 11a séije •.,<•

Club, As 21 horas, da próxima tiunr-

la-foira, dia 2u do corrente, afimde tratar do seguinte:

a) rufornia dos estatutos.li) Interosses soeinii».Sondo lu-imeira convocação, o

Conselho só ficará, constituído com.presença da maioria de seus

Vn>|co 5 Flunili.oiiíi-. segundos

quadros, ás 20,15 o primeiros, 4s21,20 horas.

Campo: do C, R. Vasco da Ga-ma, á rua Abílio.

Arbitro doB primeiros quadros e"Iscai dos segundos: Alberto Mar-tins, do America F. C.

Arbitro doa segundos quadros e

fiscal dos primeiros: Jullo MathiasCardador, do America F. Club.

Representante: Sylvio Washin-

gton Guimarães, do Villa Isabel F.Club.

lloliifoK„ x nrnxll, segundos qua-dros, As 20,45 e primeiros, As 21,20

lioras, ,Campo: do Botafogo F. C, 4 rua

Ueneríil Severiano.

^rpltro clacj pcliiieiros nuadros efiscal dos sépiimlos: Marino T,Carvalho, do S^p Chrlstoviip.

Arbitro dos segiindos quacjros efiscal dos primeiros: Joaquim Ma-chado da Cost.çi, do S. CliristovâoA. C.

Hepresotnaiilo; dr. Ijilmar Tava-r?5 da SUva, do Fluminense F.Club.

SHo Chrlnlovilo t Vllln Idnbci, se-guhdos quadros, As 20,15 e primei-ros, Ab 21,20 horas.

Arbitro dos primeiros 9 fiscal dpssegundos quadros: Nelson Tinocopaclieço, do C. R. do Flamengo.

Ar!'itr° dos pegundos quadros efiscal íos primeiros: Waldemarfiongalvea, do C. R. do Flamengo.

Representante: Diniz Alves Ri-bilro. do America F. C.

2» divlNÜononmaeocxiio ç Olnrln, segundos

quadros, As 20.15, e primeiros, As21.20 horas.

Campo: do Bomsuccesso F. C. A EsTtrada do Norte, em Bomsuccesso.

Arbitro dos primeiros quadros efipcal dos segundos: Carlos de Cai>valho, do Confiança A. C.

Arbitro dos segijndos quadros e fls-oal dos primeiros: Américo Moreira,do Confiança A. C.

ReprsBentante: Oswaldo Lopes Gui-marileH.o elo S. C. Mackenzle.

Andnrnhy 5: Mnpken>ile, segundos

quadros, 4s J0.-15, e primeiros. As21.20 horas.

Arbitro dos primeiros quadros efisca) dos segundos, Gabriel Temer,dq Svrlp Libanez A. O.

Representante: Dello Murclíi Amat,elo confjançá A. C.

Ilnnpfl x Syrio Lib»ne»i, segundos

quadros, ^s 20.45 e primeiro? *=

21.20 horas.Campo: elo Bangú A- C. A rua Fei'-

rer, em Bangú.Arbitro do» pr|mçlrqs Quadros t:

fiscal dos segundos, Guilherme G11-

mes do S. C.-Maeker.si<>. -\Arbitro dos segundos quadros o"

fiscal dos primeiros, Jorge F. Costa,do S, C. Maclcenzie.

metros — 3:0ü0S — Mascote, 66 kl-los; San Jacinto, 55; novela, 5li;UiutAo. 58; Elda, 56; Laneeiros, 65.

2» ptireo — "Inltium" — 1.300 me-tros — 4:000? — Macacheira, 61 kl-los: Habanora, 61: Yára, 51; VósPopuli, 51.

•a» pareô — 1.700 metros — 3:000?r- Pliiplrlta, 53 lcllos; Verbenerp, 55;Dame de Franoe, 50; Dorlotc, 5ü:Morllle. 50.

4" pareô — "Consolação" — 1.60Umetros — 3:0005 —- Samoun, 53 ki-los; Tanit, p4; Mandadero, 58; Sola-rlaesa, 51: Juruma, 40; Lluska, 53;Floientlna. 51.

Di Lorenzo nos visita — 0 próximo c ampeonato mundial dos pesados -—

No ring novo — Bruno Spalla quer revanche — Aulas — Desafios— Outras noticias

Re-presentante, Albino de Souza, do

Olaria A. C.

REMOA (irt.V.MJK REG ATA BE DOMINGO

JVoln iln Fcdernçflo

Torno publico para conhecimento

dos interessados quo em cumprimen-

to ao disposto no art. 108 paragrapliaunlco do regimento Interno, todos os

club concorrentes ã. regata de 1' do

eorrenle, promovida pelo C. R- Vagcq

da Gama. deverão remetter até sab-

bado próximo, As 5 lioras ela tarde, a

esta Federação, as carteiras «sporti-

v,<is rios amadores Inscriptos na me.sr

nin rpgatri- o até antes de Iniçlad')

esta as daquelles que por ventura te-

nhíim de correr cinip substituto?, na

forma do Código de Regatas.Ò ar. presidonte lembra piais utpp-

vez que essa exlgepcla é condlçflo ln-

dispensável para a classificação dps

vencedores.

Outrosim. avisa o sr, preelderite qu*üe accordo com o art. 50 e scub pa-

ragraphos, o plub federado que nfi-P

estiver cjuito çopi os cofres da Fe7

deração ficará Impedido de partlcl-

par da regata.

CommlissílçK «lcjdgnneln*Foram designadas as seguintes

commissOes:Direcção geral — Dr. Flavio Vieira

presidente da Federação Brasileira,

das Soclfdados do Remo.

Varaiidim central — A directoria

c",i Federação e os srs. presidentes dos

clubs filiados, da Liga de Sports da

Uíarinha e da UnIAo das Socled,a.d©B ç)oRemo da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Juizes de partida e raia — Annibal

Arthur Peixoto, Américo Dyitt Fon?

tenelle e Gastão Ladeira,Juizes de chegadqi — Deolindo Pinta

ela Silva, Abelardo A??V°dO o Hugi

Policia de rala -r- Dr. Anseio de

Andrade, Benedlcto Sarnieuto, Opo;

cleclano Luiz de Britto, Joiiqplm dos

Santos Crespo, Frederjco Carvajhp de

Azevedo o 1'aulo Ramls Nogüelra:

Chronometrlstas — Josô Maria Pof-

te, e Adolpho Macias.

metros — 3:000* _ Artista, 65 kl-los; Zanzo. 55: KlutAo, 53; Batalha,Mi; Grasil, 53.

6o pareô — "Mixto" — 1.100 me-tros — 3:500$ — Ultimatum, 66 kl-los: Galaor. 50: Gablrla, 50; Tizon,56; Nehuen, 50.

7" pareô — 1.S0C metros — 4:00(fí— Pretencloso, 63 kilos: Trampolim,55: Glorlette, 54; Karatan, 53.

S° paroo — "Excelsior" — 1.60Umetros — 3:000?.'— Sport, 57 kilos.l"'ox Simon. 54; Bellopa, 65; Colora-do, 64; Falena, 51; Thestor, 5-1; De-cote, 4S; Toga, 55.

DIVERSAS

Dizia-se hontem, nas rodas tur-fistas, que o platino Spahis, não ap-parecerá domingo, no PVemlo Çla3-çlço "S. Francisco Xavier''...

Como? Não appareceuA?Não correpdo ou não figurando na

carreira?

So as suas condições continuamsendo as mesmas do Clássico "Pre-

feitura Municipal", os 63 kilos, des-de aquella vlctoria, ficaram desti-nadog ao filho de Çrocus.

Q '

eJirForte, de Palermo, estarAcppi "receio''!?...

Espera lá...— Estio chegando dos Estados,

alguns animaes para correrem nes-tn Capital, mas, eni compensação,maior numero jA está regressando Oregressará aijtes. de terminar aactual temporada. Para os Estadosdo Rio, S, Paulo, ParanA, Rio Gran-de do Sul, Bahia, Pernambuco e...quo "penca"!

—' Chegou hontem de S. Paulo, pplatino Delegado, do stud Dr. Ro-cha. Faria.

O. filho de Radieux e Delicieuse,iiue figurou brilhantemente na uirtima corrida do hippodromo dajlloôca, disputará no da Gávea, dormlngo, o .Clássico "S. Francisco Xa-vier".

-T- Hopteiii, logo após a aberturaofflolal das colações, foram feitas(pnumeras apostas a favor do ça-vgllo. Lunático, alistado no elassi-cç ''Silo Francisco Xayier"^ da pro-iipia~íéuniaei* dd jiickey Ciub.

— Acompanhando- o potro Guante,seguiu para S. Paulo o "turfman" o

DUAS PAIÍAVRAS COM DIIjOR-ENZO

O technico argentino Roberto DiLofeaisp Indicado multo Justainen-te para professor da C. de Box.Visitou-nos. pediu-nos agradecer nopublico as ov-ações a elle dirigidas,e aos justos elogios tecidos pela lm-prensa indigna. Eu nunca fuiÜS-g r>v""!"""f^O izoniij __ú_\ voz o

Mnnoei Pli-cs. o valente "Plrn-

iiiiii" que actiioti cemtrn o nosso vn-ioroso Anninlliilio. te» mu combatorciiliiillsslnio. a niolilc vohfcl-n porpontos. K no cmiiiiiti ii neissa cxl-m|a COMMISSÂO OE ROX «pre-sentou unia dcolsão que nfio cor-rosiioiiilim A ospofnítiva tios *e-nliores eçpcctadoiies. O mn|cli foirtnrto como unllo. quamlo Mnnoei

creio lutar bem, a generosidade dosmeus irmSos brasileiros multo m*sensibilizaram e è por Isso que ve-nho agradecer-lhes. Perguntamosda decisão, nada non quis dizer. Ojuiz é absoluto, eis tudo; pretendofazer os nossos amantea du nobresport o orgulho da A, do Sul. quan-do os tiver eob minha dlreci;fio.Kid Slmi.es é um exemplo, o pro-gresso delle me te» orgulhar. Is-male Haki está admirável. Agra-decênios ao eampefio dos exércitosargentinos e lançamos aqui umappello afim de que seja o technicoem questão proclamado mui Justarmento o preparador dos amadoresda C. Box. _

NO RI\(i NOVO

Outro coinliatc qoe «(clieut me-nns ,a dosfinr feil o spsmitle' i.intolielp progrnnimn ,fnM> Snnln e Or-lanilo Reverbiere, renllznilo .noRIXG NOVO dn Hossi» Coninilssflode Box.

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pontos.E" necessário pois. ucülinr com

estes con trn tempos nns dcclsfics elnslutas vimlouriis.

Ahi fica n inliiliíi opinião que,nccrliiiliiiuente discordaram, os que¦insistiram lão liiipnriaiili' pclcju.

CASANOV.A

BRTIXO SPALLA QTJEK LUTARCONTRA KID SIMÕES KM

20 ASSAI,TOSEm palestra que entretivemos.

hontem. na Avenida lilo Branco,defronto ao Café S. Paulo, como pugilista profissional BrunoSpalla, que cercado dos seus colegasJofio Alves, Tobias Blnnna e SiiInclHSantos, . manlfestou-sc o referido"boxeur" Italiano, que lütarrt con-tra o nosso patrício Kid Pinir>es.cm mntoh. "revanche" com luvasde 4 onça?, em UO b aal toa,

Adeantou-nos ainda o valorosoSpalla que arranjará empresário efará portanto, uma luta principalcontra ÍCid Simi5es.

Ao nosso vôr, o pugilista BrunoSpalla está com vontaelo ele ensu-lir... o "Pisca Pisca".

Excluídos a bem da disciplinaO general commandante ela Poli-

cia Militar apôs competente averi-guaçilo, mandou excluir a bem ,1adisciplina da corporação, depois dercbalxal-o definitivamente, o .1.° sar-gento graduado .Tose Vieira da SU-va, e o soldado Álvaro de Assis, am-bos do regimento de cavallaria, ac-cusados como autores de graves fal-tas praticadas em Nictheroy e Copa-cabana, fazendo-os depois apresen-tnr ás respectivas autoridades cjvl.iafim dc orem convenientemente pro-cessados.

proprietário carioca ar. OswaldoCi.miza.

— O "crach" Galloper Klng, doStud Paula Machado, apresentou-se,limitam, muito sentido de um (loslendOês,' sbnão, poi'

"isso, cjuasl cerrta a sua ausência no "meeting" dedepois de amanha.

SOE30I íOraOE5======30J30I ;>taoi I0E3OE locaoi IOESOI ioesoi

GRANDE EMPREZA AMERICANOPOUSCasas e terrenos a prestações em São Pawlo e no Rio de Janeiro

(Estação de Estrella)

i] , ., ippqi ^fnp]L—í ) MS ípnl [mí| Hn :: HSiNSSHSB - - SIL ..... — 4=^f' Mi?'a4 ~A—-¦

/\ ' v ^s^ ¦ • '^^"^yA ~*Xr*~^^s^^'NV

membros.n) 51 ii ri»

í ío.O MATOtl

dc BnrrqSj 1.'

VIl.I.A X FIiA?lF,.\fiOO matçli ete campeiinad, Villu >:

>I;ime,ngo, reiiliü-ir-se-ft tio fleid doliotafogo, eiuo obteve lie-epciv el»\me-n, parn eedei-o .to villa,

BASKETBALLOS MATCHS IIK HOJE

t.' nivisiin

Aiiléricn v Klppmujfo, iiesuiidnai';u_div';i, Au S0,4á, e primeiros, áfi'íl.20 hoi-iin.

Arbitro dos [.rincipaeií quadrou ,;

fiscal dos segundos: penito Dei-:-zans, do Fluminense F. Club.

Arbitro dos segundos iiundros e

fiscal dos primeiros: Osivftldo K-Carvalho, do Flum.lnenee F. C.- Representante: Edgard DuqueKstraela de llarros, elo Botafogo F-Club,

Typo EcoríornSiCG.1'iwüos cum tren coniiiioUps. \V. C„ l.-imiiie, cpnslrpidorto nlvrnurin tle tijolos, lobt-rio ile (ol|iiis UU» V-»?^,?;(mrãilo. iiPsonllimlo O liiplailo. pelo preço uo UJZftCONTOS, pagiivcl em 100 prestações mensaes lie reis

lOOS-OOO, sem juros

A

Typo Popular1'i'oilio cnm (iiialro com modos. W. V„ ç taneiue, gílflS»tviileli, ile alviMiniia ile tijolos, coherlQ e|ç ivlliUS ll'i>!.»íriuicez. 1'oiruiio. iis.soulliailo e pilltado; pelo preço lieQXUZiZtSZ CONTOfi, nugavyl em 100 prestações men-

sat-ji ile 15ÍI8QOO, Sfin juros

T~lAAF\\AL

B^-r^^'

,L-

tit

Typo ^flésSioPi-odlo com oinco eemiiiinilos. W. Cf. c lauiiiu'. cons-tiiiiiío (ly hlvomirln «le tijolos, cohorlo (le tellius t>lio1'fljncc/, l'oi'i'iiilo, assoalliHdp ií (ilnnulo. polo preço tioMXT1. CONTOS, iiapivcl i'i|i IUO prestações niep-

sues ele 200$000, sçip juros

81 5lro? 'Sm Ili ISíÍBÍLJMffiinCJ llllli^^jjtfjés^ BE Cl

•—l u, l

4 A 7 X] _Z_x,Typo Opti

elecfpícos"SIEMENS

AA *y-.: £A.-A*XAy

; «IO¦'.-¦D& .-JANEIRO-ííVde íjÁRÇÒ 8S>,Tel. NORTE ???3¦SAOJPAtJLO- HEUOíKOftlZÓNTtÈ'-'-

POHTO ALEGRE-tESAHIÍt-^ÊCI.FE -.

O FK.STIVAI; PUGHiJSOTCODO DIA 2(1, NO ATHMOTICO

FOOT BATíIí CÍ^UB

Realizará, no "próximo

din 26 docorrente, na sóile do Athletico FootEall Club, ú rua PJo Bra nco n". f,3.uni brilhante festival pusllistlco. embeneficio elos sous cofres sociaos, on-de farão apresentar o seguinte pro-grannna:

l". luta — Pesos leves — Caetano.(Academia Caverzaslo) s TiburcioLima, (Jlarlnheirc Nacional).

2". luta — Pesos Moscas — isldroSA (Campeão du A. JI. IJ.) s ,lon-quim Lui2 dc Arau.10. (Campeão do fc'.Paulo e ítio).

3". luta -- Pesos Leves — PintoGomes. (Campeão da A. M, B.) xJoão Baptista da Silva, o "Cheiroso",

(tja uscota Biiirsnctrã~íle^Bi'ix). _

4". luta — IMalcli Acadetnico —João Alves, (Chiillnnger dos Jlédlps)x Ismael llaki, (Campeão absoluto daSyria).

6\ lutn — (Semi-final) —Moscas,— Aunelj' Durão, (Campeão g;:u'cho)X Dino Bllvi, (Campeão Fluminense).

6\ luta — (Final) — Pesos MédiosLuciano Cuimzzi, (eamp. ela As. Jte-tropolltana de Box) x Ângelo G. So-bral. (dn Escola Brasileira elo Box).

A seguir; — o sr. .lu've Thalanin.v,fará oxlilbiçêies de golpes, para o nos.so publico, aprender n applical-os.

llnm scena cômica será apresenta-ela pelo caipira sr. .lusé Gomes doAmorim. quo fará diversões varias, -ontre as quaes o "Dedo nu. cumbuca''e "Micliellm na vara".

SIMNEíXI SANTOS QUBÍt UU-TAB K NAO FAZ QUKSTAO

Dli CONDICÇÕESO nosso valoroso o forto patrício

Splnelll Santos, quo tambem é conhe-cielo por "Gato do Norto", esteve,bontein cm visita 6. nossa redacção,afim ele lanejar um desafio aoa pugi-|istus profissionaes, dos pesas meio-médios.

Splnelll, quo estíi soh a sábia direc-e;ão do .Tu've Thalomay, apresentar-se-A. moiliflcadamente, e não poupa-ra esforços, para vencer brilhante-mente.

Ahi tica o seu desafio.RECOR» DO BOXEUR FUJMI-

NENSE, ATAPIO SANTOSAlipio Suntos (Pnnthovh. Ncgrn)

A:ictorias: — Itonicu Alvos Garcia,8 rounds, por pontos; Antônio Portu-gal, em I", ruiiiiels, por puntçs;Sandoval Almolda, S rounds, por pon-tos; Manoel Fernandes, 6 rounds, porpontos, em Campos; Jaguar elo Norte,campeão pernambucano, meio pesa-do, em 15 rounds, por pontos; TomMix, campeão campista, meio pesado,ein lü rounds, por pontos; líogeríuMiranda, em 10 rounds, por pontos.Francisco Oliveira, G rounds, por pon-tos;

Victorias por N. K. — Jack Tigre,K. pi-technloo em 2 rounds; Jaeln-to Costa, pòr K. O., em '1 rüuilds,Lessa Sobrinho, por IC. O., em 3rounds; Tom Mix. meio pesado porK. O., em 4 rounels; John Hanley porK. O., em 5 rounds; Itegerio Miranda,por K. O., no 1°. round; Zinho Fran-co. porK. O. no 2". round.

Empalo em disputa do titulo decampeão carioca elos leves: —

Jose Musl, em S rounds; Joe Arso-fral, cm 5 rounds.

Derrota aos pontos: •— Josô Muiki, no inicio da mlnlin carreira ; der-rotas por foul: Kid SimOes ao 8°rounel; Antônio Portugal, ao Vo. vo-unel; Jofio Dafre, no 3". round; JoãcDafre, por desistência, Jaguar eleNorte, luxei a pião.

Vlolorlns por pontos D"Victorias

por K. 7Empato 2Derrotas por foul 3Pontos 1Desistência 1

LJ L C^r\ c Y~C~>L.» LJt?pnocrsA-miA OlFICIAI. I)A

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de 1:000X000'com a pie.s(ii.;iio inicial ele ÍOQSOOp e o ristante om i!C, ,ircsta;.K'.s ele 85S?000-e sorteio mensal COI» cpiltcçn. ,O PAIIOUK Dl FSTIIKII,\ está se transformando cm um a cidade moderna, a 50 minutos elo llio de ,7atu'iio._ keiMeia poi

duus estrados ile ferro (Leopoliliiia e àlmiozopulis) e pelas mn snlftcçs estrados de rodnseni lílii-Fetropolis e rnlao-IntiustriaTOMK XOTA: A Giniiilc Empresa Amcrieanopolls não 6 Sociedade nem Companhia — c dc propriedade extiusiwi

DK. AFFONSO DE OLIVEIRA SANTOS.SF.'1UÍ! —¦ São Faulo — Itua Llbei'0 Blielaró, 17. 2'' lindar, — Salas 12 a i~AOKNCIA: — Rio dc Janeiro — Itua nninnllio Ovtigiio,

du

0, il" iinelnr (TravcsHi cio São Pranciseo) — Snlas 7 n 10.

Forast' ii'"•I Se-in llieal3 TielS •) Siiijilnsa ..r, Kiiiini', ...ti Sem ÍPèiiHit*

Vitleio - -l .nvota ¦ ¦ •Tri.',.. Itoxe

1,1 -Soni.il ... •11 fins! illin I12 líeticldtí ..13 ltéaleza .-

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A'a lt,'-0 — S.i currólra — PrcniloPJiJJ'í'IMNA/* ¦— li 000 metros —l'íeiilloS_-~lr00aíl>í)0 i- SüuíOiiO.

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.Vs Itl.30 <— 7.» carreiraItliissli-i, XTui |,'r,-l||<-Ni-i>'J.4IHI tnotros — Premh2:1111151100 e ooorooo.

iacjaE_s- ioesoi IQSBOI =aoisou ssosse: stsossoí 2£=£S£3OE3!0I iQcaocf '"

Firolltc, 48.i|ÍKIit-i:l!X 47

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B l-i.50 — 4* onrrelrn — Prêmio.s.\í'iiu — 1.mii'j metrôs -— l'ru-mios: d:000$000 a S()0Ç000,

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— Prêmio.\HVliT ¦

s: 13:000$,

lillos.. (',:!.. 58.. rir,.. r,fi.. 55.. 5fi

TattèrsalRaflea ...Calepino ,Kipra Divina . . •Sinir HiriffTa 1 u 11 n li .Som FimDanúbio .

K i I o «.. 55. 52. 5-1. 51. 51.. 50.. 4 8.. 50.. DO

.Víi 17.00 —- S.i rnrrairu —<;.iv;inil — l.Slin mciro-ímios: 1:0005 o ísuosoou.

rt avio —'l-ltu liuCfo.Siiplio ,Scn) RumoI tnpuliy . . ..I vanhoâ ...Rlvnl Itaberá.

Pr --lllil)Pre-

Kilos.. 55., n.. 5 li

5465

llioI03S.

dc Janeiro, 12 de Junho de

A Commlssílo IJIrccIoni de corriila».

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ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES

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0 sorridente sr. Jluslra-áesílo é contra o opti-inisoio ÉovernoraentaL

Quando a Camara, limitem, dcha-tia a questflo da felirc ainarella, osr: Austrcgesllo aparteiou o orador,ciue cra, na occnsluo, o sr. Aniau-ry dc Medeiros:

— A febre ainarella é uma con-seqüência do optimismo eovcrnn-mental!

E, por pouco, o saltltanto psy-chiatra nuo vae á tribuna explanaro seu ponto de vista, baseudo na ul-tima mensagem do sr. AVashin-gtOH . . .

Foi quando o sr. Ramiro Berbertde Castro, saltando da sua banca-da, uão se conteve:

Apoiado! — berrou com todas assuns forças...

E tornou n encollicr-se. luunll-de, arrependido, «nte uni olhnr du-re, expressivo, . do "leader" Villa-bòim. . .

A SUCCESSãÕ'PRESIDENCIALAMERICANA

VAE SER APRESENTADA ACANDIDATURA DO SR.

HOOVERKANSAS CITY. 15 (A.) — A

Çnveüçüo Nacional Rcpublleanarealizará lioje « indicação do seucandidato á suecessão do presidenteCoolidgc.

E' íóra dc duvida nue ó Indicadoserá ç ministrei do Couimercio, sr.Hoover, por accliiinaeão.

"Fon-Fon".Mais uiri numero brillianto .do

'Fon-Fon'' entra," esta" semana, emcirculação. Optima reportagem pho-tographica dos acontecimentos dalícmana. ehrotiicàs elegantes, potlny,versos, tudo isso valorlz.a as puglriustio aristocrático magazine tio Sérgiosilva.

O texto abro com uma pagina, emprosa, do conhecido c'apreciado poe-ta Bastos X^ortella, que, subordinai!-fJo-a ao titulo "Através das recorda-iües'', nella desenvolve um motivoinuito original c empolgante.

Além de Bastos Portella, firmamtrabalhos na presente ediyio do'•Fon-Fon" nomes como o do Berlt-,Níves, um chronista vibrante d-inossa im prensa, o qual so apresenta,como poeta com um bello soneto ca-trioiieaiio, c o de LOo-Fabio, e o ,li_i.'adig, pseudônimos do figuras durelevo cin nossas letras.

As secções permanentes do "Fon-Fun" sc apresentam sempre fascl-r.antes nos finos conimontarios e nasironias subtls do seus autores: Eva-nidade, o Jardim Supenso, o. Jazz-tfand. o Mosaico, as Trepaíibes, o.Saibam Todos... estão magníficosDa copiosa reportagem photographi-ca do numero de "Fon-Fou", quo nosmerece esta nota sabi-esnem òs se-guintes assumptos: oommemoi-aQõesd>> Onze do Junho, festas em home-nagem á. offleialidade do "Corinvell".o Dia das Bandeiras, Procissão deCorpus Christl, Juramento á Bandci-rá pelos novos alumnos do Centrodí .Preparação de Officiaes de Ho-8,31'V.à do Exercilo, iiiiuigiiraqão -Jarxposiqão de Arto Allema, inaugu-iaç;ão do dique "Arthur Bernardea".banquetes, instantanoos, etc.

•!» Agradecendo a cooperação do

Exercito e da Policia na paradado dia 11

O ministro da Marinha, cm officiodirigido ao seu collega da Guerra,agradeceu, em nome da nossa Mari-nha de Guerra, a brilhante coopera-ç,ao do Exercito por occaslllo daoommemoraçjão da, data annlversarlada. batalha naval do Riachüelo, a 11do corrente.

Idêntico officio, s. ox. endereçouao commnndante da Policia '.Militar

desta capital.• Zm+em ......

Um consórcio germano-yankee vae construirestradas de ferro na

PérsiaBERLIM, 13 (A. A.) — Commu-

r.icam de Tehoran ter sido ratifi-i ido pelo Governo perra o contractocom um consórcio germano-norte-n morlcano, para a construcqão dcvarias estradas de ferro naqueilereino.

Chegou á Yugosiavia oministro das Relações

Exteriores da RumaniaBELGRADO, 15 (A. A.) — Che-

sou a esta capital o ministro dasRelaçOes Exteriores da Rússia, ST.Tltulcscu, que conferenciou larga-mento com o titular da pasta do ISs.-terior, sr. Marinkovltch.

PARTIDO DEMOCRÁTICO

illlijfiii í riA

AmitírilhíeleíeCcíôis íolícií s §|i mm mm, t

Vários assaltos empleno dia - O pânicoda população local

As famílias o os commerciantes,domiciliados . em Bomsucccssu, &avenida Nova Vorlc o «n estradade InliniTma, andam alarmadoscom uma numerosa quadrilha dcladrões, chefiada por "Luiz Sujo"e "Moleque 4", dois audaciosos la-rapios que assaltam c roubam empleno dia, ú mão armada.

Ainda hontem, ás 2 lioras da.tarde, essa quadrilha, penetrou nu-ma barbearia da Kstrada do Por-to de InhauVinii c roubou 200$,partindo em seguida para um ar-mazem dc seccos o molhados onde,depois de ter dado um prejuizo re-guiar, comendo e bebendo, que-brando depois as garrafas, termi-nou por carregar com uma duzlade garrafas de cerveja.

Saindo desse, estabelecimento, osaudaciosos ladrões, na estrada doTorto de Inhaifma, fizeram pararum quitandeiro que passava nu-mu bicjclctn, o exigiram do mes-mo, 200.?,. Como elle não tivessedinheiro no bolso, ."Luiz Sujo" e"Moleque 4", lntimaram-no a nr-ranjar o dinheiro para a noite queelles iriam buscal-o.

Como se vê, esse terrível bandoque durante muito tempo, assom-;

bron a população de líomsuccesso.preoecupou a policia com a quultiroteou por diversas vezes, e dosquaes os jornaes sc oecuparam-longamente, bando esse que tinhae. denominação dc quadrilha do "7

Coroas", voltou a agir naquella in-feliz zona, trazendo por isso os ha-bitantes do logar alarmados.

Abi estft, por exemplo, uma bôaopportunidade, para que a polidaponha eni campo os seus "vnlien-

tes" auxiliares, alim dc capturaremesses terríveis c audaciosos ladrões,que a esta hora estão armados atéú cabeça, esperando a policia quenunca npprtrece. para tiroleal-acomo aconteceu lia poucos annos.

Jíssa. mesma quadrilha, hontem,á. nolle. foi á officina de sapateirodo sr. Imlz Coito do Pinho, á Tra-vossa .loão Romnriz n. ílt, em Ra-mns. p. roubou Brande quunltdniPde calçados que ali estavam puniconcerto, um relógio e corrente di-ouro c com uma medalha cravcj.-ida de brilhantes, avaliados em rói:-l:3UU..OO0. c (100$. em dinheiro.Xa retirada os meliantes, deixaram

o seguinte bilhete: "A policia nãoexiste i>ara nós. -Nãp perca tempoem sc queixar, porque pódc corrermuita bala... Adeus."

ir em gtmsjigcggsg e Porto te InhaúmaAS CAMPANHAS RE6ENE-JQ "Itália" ÜS IIO

RADORASDÍ POLICIAComo em Madureira, íx^jem, existem

na cidade casas de jogo do "bicho"

mais do que privilegiadas

olo NorteParece qm o general Nohile é um dos

feridos

Que dirá a isto o honesto delegado RenatoBittencourt ?

OE30E IOQOC IOE30ES IOE30I 101

Em grande agitaçãoos pilotos do Lloyd

¦— ? «ii»

0 paquete "Rodrigues Alves" cheio de

passageiros, saiu para o norte semum único piloto!

Prosegue o si'. Hngo Murlz a suanetão obstinada c perversa de ex-

pôr a todos os riscos imagináveisa navegação sem technicos nosnavios do Lloyd.

Ainda hoje pela manhã, além liovnpor "Aspirante _Vasciríiciito', quezarpou depois das dez horns. con-duzindo presos paru o sul e passa-geiros. partiu tambem do Cães doPorto o paquete

"Rodrigues Alves",da linha do Norte do pulz-

Esse barco viajou repleto! pepassageiros e com regulai- cai rega-monto. Entretanto, a seu bordo,dirigindo a navegação, inm apenaso commandante e o iuimediato.

Nenhum pUolo quiz servir no allu-dido vapor, que vae assim entregueaos perigos do acaso, sém techni-cos cm numero sufficlenle para dl-riglr-llie a navegação. ,

E' possivel qno os passageirosque se aventuram nesse barco,não conheçam a verdade da sitíia-ção e viajem assim sujeitos a to-dos os perigos.

Por isso, insistimos em chamara attençao do publico, prtiu a situa-ção do Ijloj-d e dos riscos que correquem viajar .neste' momento, nosseus navios.

Acuutelc-se o publico, repetimosmais uma vez!

IOE loraoc IOE30E I0E3QI S30E30

O ch ef e de policia con-tra os chauffeurs!

****^^V^*^*+U^***m******>**e^***f*fS*^***^W^VS***Sf**^^i**e*^*f*^^^**^^t*

tmtucTonio iuigionai. n.vI/AGOA

Communicam-nos da Secretaria:Estão convidados todos os mem-

bros do Directorio a se reuniremno próximo sabbado, 10 do corren-to ás 20 1|2 horas, na sédc proviso-íW, á- rua S. Joio Baptista, n. 17(Pharmacia).

SECÇAO UNIVERSITÁRIAA Seccilo Unlvo-rsitarla do Tartido

Democrático do Districto Federairealizará domlnso próximo, dia 11o,- junho, um dc seus comidos depropaganda.

Foi escolhido para looal deste ac-_iar_lo do Rlachuolo, devendo im-c!àr-so o mesmo As 10 horas, pava•f, quo solicita-se o compavecimento''os universitários na sOdo do Par-tido, ás IS horas.

Ao dr. Carlos Olyntho Braga, 3.°procurador da Republica, o 1.° delegadoauxiliar remetteu hontem 326 autos deinfracções de multas impostas a "chauf-feurs", afim de ser promovida a cobran-ça executiva respectiva.

¦jji

ocaqf IOC30E ZOE30E XOBOES XOl

A suecessão presi-dencia! yankee

Foi approvada pela Convenção deKansas City a plataforma do Partido

Republicano

«I mmWlmW&SLmmmWmmmmWt* ¦'¦ÍÊLmmm^M BlmmmmÊHLm mmmmmlWÊÊk%%m^MÈ7M¦HMH(fat«s9 .y-w^SSmmm ^BVSI HHfebfSM mmmmÍmmBlBm$&£8S^'f*:.;y.H Bl'. ' wm mWmÉXârU"__ .:': IPl^HH B________i fLWÊ

_____B_EJ_| _________i_É^-. .-'¦'"' "i &Mim&Êê!jBH_________.____^___________________________B__V_L ífíslíW IBe^Es11 «IiPwm __________!_____________. ^:<*^9 1

^fli^^^M^^^Sxl^^^^^^f^P^CT^HrPlF 7r?m 1iii ^ IhI^S^ 1I _JMClj^^^^?^?-^'^^ECT^cBjH^^#3^AfcM'^yft. mWGÊ ' '^Bl

WlBztmÊir ^ .. -r* ' \, -jm%L&sáÂu>' v ¥ '^rr^

ROMA, Iti dc .lunho (A. A.) —Paroec ostaiv coiiftrmndu <|iic o A*e-neral .\olil 1k foi um tios ferfrios voroc<;:tMÍftn do accidente ijuo destruiuo Keu diríftivi'1 í'I(nliaM, ro roR-reMMOdn soRundn via^om ao Polo IVorlc.

Os ferímentoM de NoliUe íerininníüu na mão e mt ptM'nn direitas.

O chefe dn e\~j)CdKafio polar, ioda-via, nflo se acha cm etliuaçfío cri ti-ca, nfio lendo nicsnífi gravidade ne-nliuina o« ferimentos <jue rceclica.

UM AVIADOR FRAJfCEZ TAKTAMBEM PROCURAR A l-'..\-

PEDIC-AOPÂItIS, 10 llc Junho (A. A.) — O

I Loteria 11| 1AMANHA

50 CONTOS:i'or ir>$ooo

JOGAM 18 MILHARESDivididos cm décimos

Habilitae-vos!

A casa da run Gon_,-iilvcs DIus. 'GA

Tratànilo', ha dias. ¦ ila' maneira,poi-tlue é feita a campanha' con-trá o jog-o. serviço de que está, in-cimihido o sr. Renato Bittencourta meia dúzia de inilivklúos doâpeiores .elementos que telVi a po-licia, marcou A ESQUERDA ,va-rios episódios que se tinham desen-rolado na "zona" do 19' districto,affiímando que o soldado Altamiiode Almeida, soclo do delegado Ma-rio Lucena andava por lã "acha-cando" quasi a mão armada.

B, hoje, temo$ o. maior prazer,orn registrar, que, , mais depressado que nús pensávamos, teve a no-f.c-ia a mais plenr. conCÍi-maçílo.

Toilos os ¦ Jorniu-s nol.icianilo 03ver_ronhosos aointeeimentos oco-j'.-ridos na rua Maria Antonia. publi-caram que, Armando Augusto Fei-reira, preso como contraventor, ca-ra a cara com seus detentores de-terminara dia, hora e quantia emque fOra por elles "achacado". E'isso ou nüo, como atfirmavamosnós. um escândalo sem precoden-te?'.'

Ondo a força mornl das auto-rtdades encarregadas do uma cam-panha de tanta relevância social,quando assim desmoralizados pu-blicamente? E isso para não sairdesse terreno delicado para falar,agora, nas violências, irregularida-des processuaes, forgicação de pro-cessos etc. etc. factos que têm me-reeldo vchemente condemnação porparte tle toda a magistratura. Nãovemos ninguém á frente da poli-cia tão pequena, nos parece já aflgura ridícula do sr. Coriolano doAraujo Gõos, commensal, era todaa linha dossa situação que tantotem deprimido a policia no con-ceito publico.

Denuncia, idêntica e que aindaveremos confirmado, apesar denão tor como a outra merecido amenor attençao de quem melhordevia zelar pela honra de sua uil nu-

nistraçào, fizemos sobre a jogati-na infrone que campeia de Madu-reira para cima, com a indifferen-i.a incondicional de um compadredo chefo de policia, o delegadoNestor Gomes Oliva e o pouco casocriminosa e lnteresseiro do sr. Re-nato Bittencourt o toda a sua pe-rlgosa matilha, diremos assim, por-que so compõe de indivíduos con-demnados, nssassinies, cocainoma-nos etc.

E. ainda, podemos adeantar, se-gundo denuncia que nos envia, queessa campanha, feita assim, shuio-saméiíte, jojrando os que dão di-nheiro e indo os que náo dão paraa cadela, tem não pequeno nume-ro dé apaniguados.

Apontam a casa. da rua Gonçal-ves Dias n* 6-1, de propriedade deVictor Paramos como uma dasmais privilegiadas.

Os agentes do jogo do "bicho"

parecem formigas carregadeiras áporta da casa. E durante toda essagestão de ferrahraz do 2" ¦ dolegadoauxiliai-; tão bom definida naquellaperversidade som limite-'; do seucollega Carlos Romero, quando ex-plica a relação do nome Renatocom a pessoa, dizendo a definiçãoda palavra R6 — atrás e nato —nascido — não soffreu essa casamais do que um único flagrante!

Nessas oondições existem muitasoutras ensas, omquanío outras não

i podem nem vender bilhetes por-que são guardadas pòr soldados ouguardas-civis permanentemente.

Isso ê ou não. repetimos nós, uma,vergonha:. . .

liliNOVA YOHK, 15 (A.) — Nns

suas seeçfx-s politicas, òs jornaoscoinmcntani inlcrcssadainoute ;iplatnfornm ilo 1'artiilo Republica-no, approvudu na Convenção de

Kansas City, liontem.Os próprios órgãos democratas

não cnmbntcm com a violência queera dc esperar os termos do do-cuinento republicano, nas suas II-nlias içeraes-

tini ponto, todavia, 6 objecto dcataques e coninienlurios, o que serelaciona oom a polltlen naval.

Com cffclto, a plataforma estatuotaxativamente a orientação a se-gulr polo eovonio republicano no

ro.Tlmo periodo, se lhe forem fa-voraveis as urnas, mini sentido dedefesa integral dos limites marca-dos no Tratado de Versalhes paraa reducçao da efficiencia o unnicrodas unidades navaes.

A imprensa vè, nessa decisão doPartido, a resistência firme e ina-balavel dos republicanos a qualquernova proposta dc Conferência parareduceão dos nrnianientos navaes,assim conio, — o que a todos seasscmellia mais grave — a nega-ção absoluta dos coefflcJentes íl-xados na famosa Conferência dcWashington, rcstrlngindo-se os Es-tados íJnldos a obedecerem aos es-trictos limites do Tratado de Paz.

VAMOS TER"ncTrIO CARNESCONGELADAS DO RIO GRANDEPORTO ALEGRE, 15 (,\-1 —

Dentro de poucos diae, haverá, nosta capital, uma reunião dos expor-ts.dores de carne rio-grandense.afim de tratar do abastecimento docarnes resfrlados ao mei cado doRio..

espirito sontqPAGAJIENTO DUMA SORTE

GRANDE

Ordenamos pagamento Je5/10 do Bilhete ii. 72Si; vou-(lido cm RIO PRETO, Esta-do dc Minas, da extracção dodia fl do corrente, por inter-medlo do Banco Hypotheca-rio e Agrícola do Estado deMitins Geraes, RIO, ao sr..TOVINO MACHADO, agenteria "ESTAÇÃO CARDOSO".Estado do Rio.

Proiiina cxlraeçâo dia 19

30:O00$00OPor 10SO0O

Jogando apenas 12 milhares

UNIÃO BENEFICENTE MINEIRARealiza-se hoje, ás 21 horas, nai

sede da União Beneficente Minei-ra, á Praça Tiradentes n° 11, so-brado, uma sessão solemné. com-moratlva da promulgação da Con-stituição Mineira.

Falarão os deputados Adolpho.Bergamini e Francisco Valladares.

COM A POLICIA DO 15°Os moradores da Rua Zamenhof,

no Estacio, reclamam contra apermanência do grande quantidadede vagabundos, inclusive menoresque infestam a niesma rua, ora emgrupos, ora apedrejando casas, aqualquer hora jogando curtas a di-nheiro como so tem notado variasvezes no fim da rua_ que é o lo-gar mais deserto. degenerandosempre em brigas c desassocegodas familias ali residentes as du-vidas oriundas do jogo.

Como essa rua não é policiada,era muito justo que o delegado do16o districto de vez em quandodesse um passeio A mesma até des-cer pela rua Maia Lacerda e as-sim poderia, pelo meno3, diminuira audácia desses desoecupados.

AGGREDIDO A PEDRADASO nacional Mario Domingos, cio -5

ai:nós, solteiro, cáldelreiro, moradorã rua Circulai-, cm D. Clara, nestalocalidade, foi aggrodído a pedra,recebendo um ferimento na cabeça.

A Assistência do Mçyer soecor-'leu-o.

0 NORDESTE BRASILEIRO AMEA-CADO DE NOVA CALAMIDADE!

(Continuação da 1" paglnii)tomadas, ou que pretende to-mnr, para proteger ns popuia-ções das zonas do nordeste jául'1'ce tadas pela secca e amea-

Gados pelo í-eerudescinieiito damesma, que sc pronuncia."

De conformidade coui as normas

jireestalielecidus, este requerimen-to, se fôr approvado, não serú res-

pondido pelo governo, que. se ofizer, terá de térgivcvsiii' para il-ludlr.

Antecipamos, poróm, a palavraofíieial. que provavelmente nãovirá, mostrando «inc o governo queahi está precisou das verbas quedeviam ser gastas nas obrns doNordeste para engrossar os saldosdc seus orçamentos fantasiosos!

A mensugem presidencial 6 cia-ra neste ponto. Demonstra o maisabsoluto desenso pela sorte das po-puiações nordestinas que lá ficamexpostas ao flagcllo -.las seccas pe-rlodicas.

Aquellas obras, bem como outras,não lograram esto anno dotaçõesno orçamento da Viação que lhe

permitiam sair do estacionamentocm qno so encontram, ha annos.

O credito destinado aquelle scr-viço é tão insignificante, que nemdá paru a conservação das obras

,iú concluídas. .Enorme copia dematerial lá está ao abandono, de-

preciando-sc, â espera- que o go-verno se resolva á reiniciar os tra-balhos.

Entretanto, a calamidade dasseccas já se annnncia naquella rc-gião!

TJma evtensa zona sujeita ao ter-rivcl phenomeno cllinnterico ficaussim entregue á fatalidade que seavizinha.

No emtanto. desde o governoEpitacio Pessoa que milhares decontos de réis vem sendo enterra-dos ali. O sr. Arrojado Lisboa, gas-tando sommas fabulosas, conseguiua construcção do alguns açudesque. agora, por falta de. dotaçõesorçamentarias, ficam ao abandono,estragando-se.

Negando verba para a coutinua-ção do serviço das obrns contra asseccas, quiz o sr. Washington IjuíSincorporar esse dinheiro ao saldoque annunciou por entre louvam!-nhas e gyiandolus da imprensaalugada.

Os effeitos destn política dc "ta-

pcação" ahi está. A usura do go-vemo prepara para ns populaçõesnordestinas os soffrimentos inenar-raveis dos .'retirantes" tangidos pc-Ia fatalidade da natureza impic-dosa.

. O governo, absorvido em forçaras portas da historia c lã penetrarcomo o autor dn nossa estabiliza-ção cambial, não teve tempo depensar ná desgraça daquelles lira-sileiros victimados pelas seccas.

Para obras de urgente necessi-dade como esta, não ha dinheiro:mas o credito da "divida fluctunn-te", que c qunsi um peculato of-licializado, foi -votado e está sen-do repartido entre os "tubarões"da legalidade beraardesea!

O requerimento do chefe esquer-dista e um brado dc misericórdiaem nome daquelles Infelizes patri-c-Jos ameaçados de novos padeci-mentos e torturas pela sede. pelafome, pela miséria c pela peste.

E quem será o responsável portudo isto?

Respondoin os áulicos do po-der!

\

aviador militar Glllllii-llinl recelieno rrt r iti vnra levantar vôo nmnnhfl,coin destino no Noile rtn TOiiropn,nflm «le eooiieriir nun pemiuisns pa-rn o «nlvamciito rte Noblle *¦ sens«•omiKiiilieiroN,

ROMA, ir, ite junlio (A. A.I — Tc.H-srniimin elo Pnrls nmium-in que oovinilor militar frnncc/. Giillhenndvae pnHir nmuilllíl, nor ordem dogovorno, para cooperar no snlvn-monto ile Noblle c seus companhel-

. ai»

AS CORRIDAS DE TOUROS NAHESPANHA TIVERAM NOVA

REGULAMENTAÇÃOMADRID, 15 (A. B.) — O de-

creio real de hontem trata de no-vas reformas no regulamento dascorridas de touros na Hespanha.

Kntre as novas disposições no-lam-so as que determinam o usoilas farpas explosivas e do empre-go de cavallos nos combates.

Revestiram-se de solemnidade osfuneraes do jornalista Homem

Christo FilhoROMA, .15 (AÍ A.) — Revesti-

rain-se de solemnidade os funeraesdo jornalista portuguez HomemChristo Filho, morto no desistrede automvoel de Gallese.

Tomaram parte no cortejo re-

presentantes do gove.-no e altos di-

gnatai-1'os fascistas, membros dalegação de Portugal e da Embaisa-da do Brasil, muitos literatos e joi-niilistas italianos.

0 CONSULÂDoirMEXIcTTEMNOVA SEDE

Do sr. José Damaso Fernandes,cônsul geral do México, no _ Bra-sli, recebemos communicação dehaver installado a nova sede doconsulado á rua das Laranjeirasn. 38 7.

O expediente da chanccllaria jafuneciona no novo edificiò.

UM GRANDE ESCÂNDALO NASOCIEDADE PARAENSE

BBLE'M, 15 (A. B.) — Acabade estourar um grande escândalo nasociedade paraense.

A senhora Cassilda Lima Vieirarepresentou em juizo contra o en-genheiro Francisco Bolonha ac-cusando-o de tel-o convidado a ir aoseu éscriptorio para saldar uma no-ta promissória de vinte contos deréis. mas ao invés de effectuar opagamento, o referido engenheirose apossou do titulo dc divida, fa-zendo ainda algumas ameaças.

O juiz ordenou a apprehensão dodocumento.

BUBÔNICA ESTA' GRASSAIEM BUENOS AIRES

Quando "Piwroi-er.i,,, . .casos da peste bubonlcn .„„,

' salarmaram n população lrnsimultaneamente, „,-, \i-,l.mh7snrto epidêmico ,)„ terrível .,,„u%antlno. Embora, narn.ciin ,-,pouco upparelhndo, o p y ^conseguiu domlnni-o mui

' i„,'l

to lapso dc tempo. ,-, Snmlo V*conseguiu i-lret!tmi'r<_-\rr n f,mseu foco de origem — „ câ«!Porto. Foram limpos o. w

*baldios c feita, segundo os 2ses do Oswaldo Cruz, ¦_ desníu?ção. Xão tivera,,, ,-, mcsnm

»dade as autoridades canltnrln iArgentina. O mal, que .-,.,„. to,rbcllado, continua naqueile nair. _„_go. Ainda nn scinnna pns«»dti /iam registrados, <-m Buenos \'i,t.quatro casos de bubônica, romfôrma pncuinonlca.

Vm navio ha pouco cIipruiId íPi'ula trouve um caso pnsl||vo •enfermo foi dcsetnbarcndn cm s!%ios onde estâ cm tratamento o kvidamente Isolado. .-.-, ,.„„„, t(1 ,'a peste que nos bnto nnvnnKniojporta.

O sr, Clementino Pragn nàmi.,.dormir sobre o« louros colhido.Deve pensar, tambem, nn \^\t'

A ESQUERDA, posltlvtimclu,infonnnda, não tem. 1'CRlslrnndn ifacto. intenção alnrmlstn. os ,lI0.cessos dc eoiiibnti- no mui ..,-,„ aíihecldos. Que tonio culiliulo o ,,Clementino Praga.

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HÁBJÍEDEM-SE

CAIU DO MONTE DE ASPHALTOSOB 0 BONDE

O mestre torneiro Jacob Sechenf-dein, de 32 annos, solteiro, allemão,niipretrado c residente na. padariaP.:o Branco, á rua do Cattete n. 293,no atravessar essa niesma rua,hontem, ã noite, procurou livrar-sede um bonde, subindo apressada-mente a um monte de asphalto pro-veniente do desmantello do calça-mento naqueile ponto.

O bonde avançou e Jacob, per-dendo o equilíbrio, foi cair sob o\ehlculo, tendo morte instantânea.

O; bonde cra o de n. 192, linhaÁguas Férreas, dirigido pelo motor-neiro Américo Delgado, fl» regula-n-ento n. 2S5, que a dospeilo denão ter sido culpado do desastre,foi preso c autoado cm flagrantena delegacia local.

O cadáver foi removido para o

ALUGA-SEEsplendida- sala para escriptor!)— Elevador, um peia — |_ua :lOuvidor n. 1S7, 2.* andar ¦•- t;i-ta-se na administração Jebte Jorut.

Um brasileiro que sepropõe a bater todos oi

records" de dansa domundo

O sr. Aristides Travagllo Víl<nossa redução communicar ipretende iniciar, nos primoiros ..:de julho proTihno, um torneio (dansa á. hora, até bate:- todo. i"rocoi-ds" ató aqui estabelecido!,

Essa prova terá logar no saiídc Club doa Plerrots da CavePraça Tiradentes, esquina do Side Setembro. A prova dc resistemdesse nosso patrício (o-.-íi o scs'ii:te desenvolvimento: JO horas chomenagem ao povo carioca: 50 hlras A Margarida Max: 50 horascolônia portuguesa, 100 ao Club JiPierrots da Caverna, 100 aoscratleos, 50 aos empregados no ccimercio, e o resto ao povo carioes.

PRESO QUANDO VENDIA COCAICerca das 20 horas do homem, i

soldados da policia militar, ManoiNunes da Silva, numero HS e JoiGalclão Ruy, numero 105. ambofi," companhia do 4.» batalhão, qndo rondavam a rua dr. Carmo Seito, tiveram denuncia dc quecasa numero 145 da mesma ms. »individuo offerecia a uma dan rairetrizes ali residente, um vidrococaína.

Entrando cautelosamente -ao Interior do prédio, prenderam em IH-

grante e já um tanto intoxlcado.iViolado Antônio dos Santos de 11annos, de nacionalidade italiar.J i

um VldrinllO de 2 grammas do UI-iivel pô.

Levado para a delegacia dc Cl-tumby, foi o cocainomano autosiiem flagrante.

0 VÔO DE MISS BELL A' E

A tempestade difficultou a icoflagem

XOVA YOIÍK. 15 (A. A.) -íe

legi-aphain de llarboi- ftiucc:"A tempestade, que está batei-

do as costas, tem üllfloultado J.íescollaeeni do "Sliss Columbia',no qual a aviádora seulioi-lnha Ml'belj- BolI pretendo voar para a I*ropu.

Jlis BolI espera tão ip.nns n«|o tempo melhore, puni alçar vuo.

CAMBIOABERTCR,*, UU.IK. A'S M ij* "ol,j!

O» luincns nncavniu--Londres, 90 d^vLondres, vistaLondre3, cabo ....Nova York, vista . . .Nova York, cabo . • •Paris, vistaItaüa, vistaHespanha, vista • • •Suissa, vistaHollanda, vista ....Bélgica, vista ....Portugal,- vistaUruguay, vista ....Buenos Aires, vista . .Allemanha, vista . • •

Bnneo do Bruail:Londres, 90 d|v . . • •Londres, vista ....

5 35 lí

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