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2008.09.15 0,60 Euros (IVAINCLUIDO) "  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  a expressão da nossa terra"  Nº. 325 15 DE SETEMBRO 2008 AnoXXXI 2ª. SÉRIE Bimensal PORTE PAGO PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS TAXAPAGA PORTUGAL CCE TAVEIRO DE00552006MPC AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL Fundador: Marçal Pires-Teixeira * Director: Henrique Pires-Teixeira * Director-Adjunto: Valdemar Alves SEDE E ADMINISTRA ÇÃO: Rua Dr. António José de Almeida, 41 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos Telef.: 236 553 669 Fax : 236 553 692 E-MAIL: [email protected] CASTANHEIRA DE PERA * FIGUEIRÓ DOS VINHOS * PEDRÓGÃO GRANDE DIA DO DIPLOMA PREMIAR O MÉRITO INCENTIVAR A EXCELÊNCIA! PREZADO ASSINANTE, NÃO ESQUEÇA DE REGULARIZAR A SUA ASSINATURA (veja como e onde na pág. 2) Pág. 8 CENTRO CLÍNICO em frente ao Centro de Saúde Fig. Vinhos VENDA NO LOCAL: Camas Hospitalares, Colchões anti- escara, Cadeiras de Rodas, andarilhos etc. ANÁLISESCLÍNICAS, das 07H30 às 11H, incluindo Sábados” (Acordo com todos os sistemas de saúde incluindo Seg. Social-Caixa) ELECTROCARDIOGRAMAS c/ Relatório de Cardiologista. (Diariamente) FISIOTERAPIA e ENFERMAGEM, Diariamente na clínica e ao domicilio GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA  com ou sem ecografia e Pediatria à Sexta e Sábado. CONSULTAS - TERAPIA DA FALA - ECOGRAFIA S c/ DOPPLER , Etc. Marcações através dos telf. 236 550080 e/ou 913045606 ou no local. Pág. 3 INSTALAÇÕES REMODELADAS FARMÁCIA SERRA (RE) ABRE DIA 22 DE SETEMBRO CASTANHEIRA DE PERA - Praia das Rocas ultrapassou as 100 mil visitas Pág. 5 FIGUEIRÓ DOS VINHOS - Figueiroenses têm a água mais barata do distrito Pág. 9 PEDRÓGÃO GRANDE - Balcão de Heranças e Divórcio com partilha já abriu Pág. 7 PAMPILHOSA DA SERRA - Encontro de Juristas mostra vitalidade do concelho Pág. 4 DESPORTO - Calendários da Divisão de Honra e 1ª Divisão - Desportiva apresentou-se aos sócios com empate - Últimas movimentações Pág. 13 Pág s . 13 a 15 Pág s . 14 e 15 AGORA EM FIGUEIRÓ: AQUILES MORGADO OFERECE AMBULÂNCIA AOS BOMBEIROS    P    á    g  .    1    1

A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.152 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

R ÍZESMARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

COMPOSIÇÕESE ABSTRACÇÕES

Fátima - terra de féMuitos anos depois, quando che-

guei definitivamente de Moçambique,quis lá voltar. Pensava estar prepara-da para a diferença. Mas afinal nãoestava.

O progresso tinha chegado definiti-vamente à Cova de Iria, em forma deconsumismo.

Eu até entendo que é de louvar oesforço na melhoria da qualidade devida das pessoas, eu até entendo queos peregrinos são muitos e merecemmelhores condições de acolhimentomas, o que é certo é que é a primeiravez que eu pisei aquele lugar, eu mesenti bem mais perto da Virgem. Na-quela altura, o meu coraçãozito de me-nina fez-me entender a grandiosidadeda Fé, no seu modo mais puro esimples.

Perdoa-me, Mãe, se estou a ser egoísta!

ticos “Avé, Avé, Avé-Maria”. Haviaorvalhada mas nós não a sentíamos,agasalhadas com os xailes grossosda nossa mãe. Chegado o final, a mãedistribuiu lenços brancos para oAdeus.

Foram momentos emocionantesque passámos naquele lugar tão sim-

 ples e natural e que recordo com sau-dade.

Voltei àquele lugar, muito tempodepois. Como tudo estava tão diferen-te! A Catedral, imponente, ocupava oque fora outrora campo verdejante.Os seus sinos tocavam em Avé-Maria.

Ainda se viam as máquinasrevoltando a terra, envolvas em poeirae barulho.

Senti-me triste. Já não encontrara olugar primitivo que a Virgem escolhera para aparecer descalça aos pastorin-hos. O mesmo lugar que tinha ficadogravado na minha memória de criança.

Era menina, quando os meus paisme levaram lá, pela primeira vez. Foiem Maio de um ano já distante – lembro-me que as manhãs e as noiteseram frescas.

Havia uma capelinha, muitas pe-dras arrendadas e de tom claro, haviaazinheiras e figueiras, o chão forrado

de relva selvagem. Mais adiante creioque era o Sagrado Coração de Jesus,numa coluna alta… ou talvez fossemas fontes, onde as minhas irmãs iam buscar a água – a minha memória nãome permite afirmá-lo com certeza.

Quando chegámos, escolhemosuma das figueiras próxima da cape-linha, para ali pernoitarmos. Como euera pequena, esse foi quase sempre omeu lugar. A mãe estendeu umcobertor para nos sentarmos. Pertodali estava um paredão onde, à noite, passou uma procissão de velas.

Acordei cedo, ao som de uns cân-

E TODOS ESPERAM POR MAISSEGURANÇA

E TODOS ESPERAM; POR UM LADOQUE OS DEIXEM EM PAZ E POR 

OUTRO, QUE OS PROTEJAMSobre a crescente vaga de criminalidade no nosso país, o Estado

tem que se defender dos cidadãos contra os cidadãos, pelos cidadãos.Passo a explicar melhor: o Estado tem que se defender dos cidadãos

criminosos, defendendo os cidadãos pacatos, pela segurança detodos. É que também já há por cá luta de gangs – por outras palavras

 – luta pelos domínios do crime. Ou seja; ladrão contra ladrão, criminosocontra criminoso. É verdade; até os criminosos reclamam por maissegurança! Até os ladrões proclamam por mais oportunidades!

NOTÍCIA DO DIA (4 de Setembro)A partir de agora no nosso país, os crimes cometidos com armas jádão prisão preventiva.1º comentário: Aaahh! Mas então não davam!?!?2º comentário: Aaahh! Mas quer dizer que todo o outro crime, nãodá!?!?3º comentário: Soltem os ladrões soltem e depois queixem-se da sorte!?E depois não se venham queixar dos larápios!?Comentário final: Muita candura, muita simpatia e só facilidades enem um filho conseguimos fazer homem; quanto mais uma sociedadeinteira! Quanto mais adultos de comportamentos mais desviantes!Quanto mais aos que nos querem apertar os bofes e levar o que lhesapetecer, como pertença sua!

120 VEZES (7 Setembro)- Já respondi a isso para aí 120 vezes – disse o Sr. Scolari para os

 jornalistas, calando-os pela centésima vigésima vez e a primeira depoisde já não ser o seleccionador / treinador nacional.De facto, quando um treinador embirra com um jogador, o jogador está tramado! Mas do mal o menos; pois sempre é melhor embirrar otreinador duma selecção do que de um clube, porque sempre lhesobram todos os muitos jogos que faz (que fez) ao serviço do seuclube, para alimentar tanta pergunta e tanta polémica. E de poder demonstrar na prática de como é que se defende da melhor maneira asua posição.Mas e porque é que com tanta pedra colocada sobre o assunto, os

  jornalistas continuam a fazer a mesmíssima pergunta? Sobre isso, aresposta deverá ser necessariamente a mesma. É que eles esperavamsem dúvida por outra resposta. E até nós sabemos, que sempre houveoutra resposta.1ª conclusão: quando alguém responde tanta vez à mesma perguntae sempre da mesma maneira, isso é sinal evidente de que a respostaestá errada; nomeadamente quando tantos outros a continuam aformular.2ª conclusão: quando alguém vos ocultar a verdade, voltem a fazer amesma pergunta as vezes que forem necessárias, para que o outrofique a saber que sabem da resposta… que não foi dada!

 Na sequência de uma decisão governamen-tal, o porte-pago concedido aos assinantesda imprensa regional tem vindo a ser dimi-nuído desde 2007. No ano corrente foi redu-zido para 50% (desde Março/2008, inclu-

sive) e no próximo ano será reduzido para40% (a partir de Janeiro/09, inclusive).

Em face dessa decisão, e depois de anos sem actu-alização, fomos forçados a ajustar o preço das assi-naturas na exacta medida da redução da comparti-cipação do Estado. Assim, e quanto ao presente eao próximo ano, é a seguinte a tabela de preços:

ONDE PAGAR A ASSINATURA

Território nacional Normal...................................... 14,50 EurosEspecial Reformados................11,50 Euros

EstrangeiroEuropa........................................20,00 EurosResto do Mundo...................... 22,00 Euros

ANO DE 2008

Território nacional Normal...................................... 15,00 EurosEspecial Reformados................12,00 Euros

EstrangeiroEuropa........................................22,00 EurosResto do Mundo...................... 24,00 Euros

ANO DE 2009

PREZADOASSINANTE,NÃO ESQUEÇADE REGULARIZAR A SUA ASSINATURA*

A assinatura pode ser paga atravésde cheque cruzado a remeter para o

Jornal A Comarca, Apartado 25,3260-420 Figueiró dos Vinhos,

ou ainda nos seguintes locais:Em Figueiró dos Vinhos- Na sede do jornal;- e/ou na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande- Na Delegação do jornal,na SardoalGest - Devesa

Em Castanheira de Pera- No Café do Henrique (Café Central);- e/ou no Restaurante Europa

ELECTRODOMÉSTICOSELECTRODOMÉSTICOSELECTRODOMÉSTICOSELECTRODOMÉSTICOSELECTRODOMÉSTICOS

PARQUE PRIVATIVO - CLIENTESR. BERNARDIM RIBEIRO, 93 - A

1150 - 070 LISBOA

R. CONDE REDONDO, Nº 62 A/BTel.: 213 561 147 (4 linhas)

1100 - 108 LISBOAFax: 213 150 963

PRAÇA DO AREEIRO, 6 D/E  Tel.: 218 483 311

  1000 - 159 LISBOA

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1loja

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2008.09.15 3REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

CENTRO DE ACOLHIMENTO PODE SURGIR NOSTERRENOS DOADOS POR JORGE CONCEIÇÃO LOPES

ESCRITURA JÁ FOI ASSINADA

FARMÁCIA SERRA RENOVADA

“REGRESSO A CASA”

- Oferta surpresa a todos os clientes que na semana de22 a 28 de Setembro utilizem as nosass instalações

“Venha ver o que fizemos para si”, é o desafio que a Draª Alexandra e o Dr. PauloSaraiva, proprietários da Farmácia Serra deixam a todos os utentes.

Para estes jovens empresários, trata-se de "um espaço do utente para o utente -foi, é e será a nossa preocupaçao principal. Com este pressuposto em mentecriámos um espaço ao nivel do que se faz de melhor em "farmácia". Maior variedadede produtos de marcas variadas ajustados ä natureza dos nossos clientes e amigos.O nosso convite é que nos venha agraciar com a sua presença. Estamos "Sempre a pensar em SI..." - concluem.

Trata-se, sem dúvida de um grande investimento que todos podermos testemunhar na próxima segunda-feira. Mas, mais do que um investimento, trata-se de umamensagem de esperança para todos os empresários e figueiroenses em geral.

A escritura de doação e dois pré-dios urbanos e um prédio rústico com6030 m2, feita por Jorge da ConceiçãoLopes ao Município de Figueiró dosVinhos, realizou-se no passado dia 2de Setembro (Terça-feira). O benemé-rito fez questão de comprar as partesde que eram possuidores os seus ir-mãos para proceder a esta doação aoMunicípio, numa atitude de grandealtruísmo e humanismo e amor pelasua terra natal.

Segundo aquele documento, a pro- priedade, a cinco minutos do centro da

vila, terá de ser utilizada pelo municí- pio para um fim de utilidade públicana área do apoio social e as constru-ções a erigir devem receber o nomede José Lopes e Aldara da Conceição,

  pais de José da Conceição Lopes.Em declarações à imprensa, o vice-

 presidente da câmara de Figueiró dosVinhos, Álvaro Gonçalves, salienta aimportância do património agoradoado, “um espaço rural com possi-

  bilidade de implantação urbanísticamuito razoável para várias coisas”.

  Nesse sentido, a autarquia está aestudar a implementação na proprie-

dade de um centro de acolhimentotemporário para mulheres e jovens emsituação de carência.

Entretanto, no início de 2009, oterreno será utilizado para ministrar um curso de formação em jardinagem

 para desempregados de longa dura-

ção.Jorge da Conceição Lopes, natural

de Figueiró dos Vinhos, Ribeira de S.Pedro, empresário de grande sucessoem S. Paulo - Brasil, conforme jáfizemos referência na nossa últimaedição.

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2008.09.154 REGIÂO - PREGIÂO - PREGIÂO - PREGIÂO - PREGIÂO - PAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRA

Inserida no Programa Oficial dasComemorações dos 700 anos de

História da Pampilhosa da Serra, aexposição “700 Olhares por 10

 Freguesias”, que neste mêscontempla a Freguesia de

Pessegueiro,   foi inaugurada no passado dia 04 de Setembro pelas19.30 horas, na Sala de ExposiçõesTemporárias do Museu Municipal,

onde estará patente até 30 deSetembro.

A inauguração contou, entre outros,com as presenças do Presidente doMunicípio, Sr. José Brito e também

da Presidente da Junta de Freguesiade Pessegueiro, Sr.ª Maria Teresa

Batista Neves.A inauguração contou com o apoioincondicional de todos os

residentes da Freguesia, que vieramà vila mostrar toda a sua união. Esta

Freguesia trouxe até à vila dePampilhosa da Serra

acontecimentos que fazem relembrar o passado, nomeadamente a figura

do Pastor com o seu rebanho degado e ainda de uma junta de bois.

A Exposição da Freguesia dePessegueiro fica ainda marcada pelo

visionamento de um filme sobre aFreguesia, iniciativa que tem sido

habitual em todas as exposições. Deseguida foi servido a todos os presentes, um jantar, junto ao

Museu Municipal, o qual pretendeudemonstrar a boa gastronomia da

Freguesia.Tal como já havia acontecido com

as exposições anteriores, esteve presente o mais novo e o mais velho

habitante.A iniciativa pretende recolher os

diferentes olhares sobre asdiferentes freguesias, para que se

respeite o passado, una o presente epense o futuro.

Uma vez mais, as freguesias doConcelho de Pampilhosa da Serra

dão-se a conhecer a todos,mostrando aquilo que cada uma tem

de melhor, todas as suassingularidades e particularidades.

EXPOSIÇÃO NA FREGUESIA DO PESSEGUEIRO

“700 OLHARES POR 10

FREGUESIAS”

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS-----CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 04 de Setembro de 2008, no livro de notas  para escrituras diversas número um, deste Cartório, a folhas quarenta e oito e seguintes, foilavrada uma escritura de justificação na qual MARIA DE FÁTIMA GODINHO DAENCARNAÇÃO, solteira, maior, natural da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos,residente no lugar de Casal do Pedro, freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos, NIF171.550.102, declarou ser, com exclusão de outrem, dona e legítima possuidora seguinte prédio:-----URBANO, sito no lugar de Casal do Pedro, freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de casa de habitação de rés-do-chão, com a superfície coberta de noventae cinco vírgula cinquenta e nove metros quadrados e área descoberta de quarenta e sete vírgulasessenta e sete metros quadrados,----------------------------------------------------------------------a confrontar do norte e poente com estrada, do sul com Maria de Fátima Godinho Encarnaçãoe do nascente com Maria Augusta Silva, ---------------------------------------------------------------inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 2.342, com o valor patrimonialtributário de Euros 12.190,00, e igual ao atribuído, omisso no registo predial.------------------------Que citado prédio veio à posse da primeira outorgante, por doação verbal, feita por voltado ano de mil novecentos e oitenta, por Guilherme da Silva Simões, divorciado, actualmentefalecido e residente que foi no citado lugar de Casal do Pedro, sem que, todavia, desse facto,tenha ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse domesmo.--------------------------------------------------------------------------------------------------A verdade, porém, é que a partir daquela data possui, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer queseja desde o seu início, habitando-o, fazendo obras de conservação, retirando dele todas asutilidades possíveis, pagando as respectivas contribuições e impostos – posse que sempre exerceusem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas – traduzida pois em actos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua , porque sem interrupçãodesde o seu início, pública , porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé ,  porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem – pelo que verificados

os elementos integradores – o decurso do tempo e uma especial situação jurídica –  posse – adquiriu o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentoque lhe permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciaisnormais. -------------------------------------------------------------------------------------------------Está conforme. ------------------------------------------------------------------------------------Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 04 de Setembro de 2008.

Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo  Nº 325 de 2008.09.15

O I Encontro de Juristas da Pampil-hosa da Serra, que terminou dia 14 deSetembro naquela vila serrana, é “umsinal de vitalidade, atendendo às cir-cunstâncias da interioridade”, consi-derou o bastonário da Ordem dosAdvogados, Marinho Pinto.

A iniciativa, que decorreu no fimde semana, promovida pela casa doConcelho da Pampilhosa da Serra,

com sede em Lisboa, juntou cerca de90 juristas e operadores judiciáriosdas comarcas judiciais de Arganil (àqual Pampilhosa está agregada), Co-vilhã, Fundão, Oleiros, Figueiró dosVinhos, Sertã e Lousã.

O bastonário dos advogados, que  participou no encontro como convi-dado, aludiu a um problema que este-ve sempre subjacente à iniciativa: ainterioridade e a desertificação.

Com uma área de 396.49 quilómetrosquadrados, o concelho de Pampilhosada Serra é o segundo maior do distritode Coimbra e o único a pertencer à Bei-ra Baixa, mas possui apenas 5.220 habi-tantes, distribuídos por 10 freguesias.

“Procurámos, por um lado, dar visibi-

lidade ao concelho com um encontro de juristas naturais ou descendentes do mu-nicípio, ao mesmo tempo que estamos acontribuir para o desenvolvimento do con-celho, reunindo personalidades que po-dem dar muitos contributos”, disse àagência Lusa Anselmo Lopes, presi-dente da Casa do Concelho da Pam-

 pilhosa da Serra.Várias figuras do direito naturais da

Pampilhosa da Serra marcaram presen-ça no encontro, com destaque para o vice-

 presidente do Supremo Tribunal de Jus-tiça, António Henriques Gaspar, o juizconselheiro do Tribunal Constitucio-nal Benjamim Silva Rodrigues, a juízadesembargadora Ana Barata de Brito,do Tribunal da Relação de Lisboa e o

ENCONTRO DE JURISTASMOSTRA “VITALIDADE” DE UMCONCELHO MARCADO PELA

INTERIORIDADEarcebispo primaz Eurico Dias No-gueira, actualmente juiz no TribunalEclesiástico Diocesano de Braga.

Para o juiz António Henriques Gaspar,o encontro transmitiu “uma mensa-gem de preocupação para com o inte-rior” que sofre um “processo acelera-do de erosão populacional”.

“Vejo a desertificação com muita pre-ocupação e não sei como o processo

vai evoluir”, referiu o vice-presidentedo STJ, apontando a pobreza do territó-rio como um factor do êxodo popula-cional. “É uma zona muito pobre, oque tinha de mais saliente (a floresta)ardeu e não houve reflorestação e nãohá possibilidades de emprego”, frisouo magistrado.

“A desertificação é um problema so-cial e sociológico que tem a ver, so-

 bretudo, com a estrutura, a geografia,a economia e com política, que aquivirá em último lugar”, acrescentou.

Para o juiz conselheiro BenjamimSilva Rodrigues, do Tribunal Consti-tucional, existe necessidade de preser-var os “núcleos da municipalidade e dacomunidade local” que é feito também

“através de uma pequeníssima expres-são que possa ser dada pelos servido-res da justiça a nível local”.

“A existência de uma comarca, deum tribunal e de funcionários judici-ais é a expressão de uma extensão doEstado na sua função de administra-ção da Justiça e também um elo entrea comunidade local e o todo nacio-nal”, sublinhou.

Destacando o Encontro de Juristascomo “um bom impulso para umaregião que está votada ao esqueci-mento”, a juíza da comarca da Pam-

  pilhosa, Mónica Bastos Dias, consi-dera a iniciativa “um exemplo a seguir 

 por outras comarcas”.Lusa

LeiaAssineDivulgue

DECO e Bombeiros Voluntários daPampilhosa cooperam

Sensibilizar e formar para um consumo mais consciente é o objectivo principal do protocolode cooperação assinado dia 4 de Setembro entre a Associação Humanitária dos BombeirosVoluntários de Pampilhosa e Delegação Regional de Coimbra da DECO - Associação Portuguesa

 para a Defesa do Consumidor.Este acordo formalizado pelo Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários da Pampilhosa, Rogério Vieira da Silva, e a DECO, representada pelo Presidenteda sua Delegação José da Silva Nunes, decorreu nas instalações desta Associação, sitas naRua Padre Estêvão Cabral, n.º 79 – 5.º Salas 503/504 em Coimbra.

O protocolo agora assinado destina-se a desenvolver acções de formação, nomeadamenteno âmbito do direito do consumo.

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2008.09.15 5REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Se há algo que o presidenteda Junta de Coentral, afreguesia mais pequena dodistrito de Leiria, retém doencerramento da escola do 1ºciclo do ensino básico dalocalidade é o silêncio.

«É o que mais me custa»,admitiu o autarca, Pedro Graça.«Havia o recreio, as crianças

 brincavam, faziam barulho. E,neste momento, é o silêncio.Agora as crianças saem demanhã e chegam à noite. Só sevêem ao fim-de-semana»,acrescentou Pedro Graça.

É o próprio presidente da

Junta a reconhecer que a faltade barulho ou o excesso de sil-êncio «acentua a desertifica-ção» e torna mais evidente «oenvelhecimento da popula-ção».

A «alegria das crianças»,como lhe chama, transferiu-se

 para a freguesia de Castanheirade Pera, sede do concelho,onde resistem duas escolas do1º ciclo e, segundo os Censosde 2001, 3733 habitantes.

  No próximo ano lectivo, ocontributo da freguesia deCoentral para aquelas escolasé de três crianças. Também trêsera o número de alunos quan-do o encerramento da escola

do 1º ciclo de Coentral se tor-nou uma inevitabilidade.

«Há três anos, havia trêsalunos no 1º ciclo. Não era

 bom para as crianças nem paraa professora», disse PedroGraça, esclarecendo que o fec-ho do estabelecimento de ensi-

no foi «uma situação pacífica».«Não é de bom grado que se

fecham escolas», afirmou noentanto o presidente da Juntade Freguesia, convicto de que«uma aldeia sem escola estácondenada a morrer». «É umaluta bastante difícil para nãodeixar morrer uma terra», re-conheceu o responsável, lem-

  brando «não haver renovaçãoda população».

 Neste momento, contam-se150 eleitores em Coentral. Pe-dro Graça reconheceu «a inca-

  pacidade de fixar pessoas nafreguesia por não ser possíveloferecer-lhes emprego». Paracombater a interioridade a fre-guesia tem apostado no turis-mo.

A paisagem, os percursos  pedestres ou os desportos de

aventura são algumas dasofertas que têm conquistadoturistas. «Algumas casas atéforam recuperadas», contou o

 presidente da Junta de Fregue-sia de Coentral. Recuperar étambém o que a Junta de Fre-guesia vai fazer com a escolado 1º ciclo.

O rés-do-chão, ou a antigasala de aulas, vai albergar umespaço polivalente. No pisosuperior, cujo isolamento obri-gou a transformar em alojamen-to para professores, vão ser 

criados quartos, para potenciar a fixação de turistas.

A cedência do estabeleci-mento de ensino à Junta foi fei-ta o mês passado pela CâmaraMunicipal de Castanheira dePera por um período de 20 anos.

Lusa/”A Comarca”

A Câmara Municipal de Castanheira de Peraaprovou unanimemente o Regulamento daComponente de Apoio à Família no âmbito daeducação pré-escolar, em reunião ordinária de11 de Setembro de 2008,.

O referido Regulamento, o mesmo entrará emvigor no dia 15 de Setembro do corrente ano.

Para o Executivo castanheirense, “a edu-cação pré-escolar contribui de forma signi-ficativa para o desenvolvimento das crianças,

  pois assume-se como o ponto de partida doseu percurso escolar. Assim, deve ser encaradanão só como uma resposta institucional faceàs necessidades da sociedade actual, masigualmente como uma etapa fulcral da educação

  básica das nossas crianças.É o início da sua socialização e progressiva

autonomia, tendo em vista a sua integração

equilibrada na vida em sociedade.Aos municípios, para além do planeamentoe gestão dos equipamentos educativos, cabe-lhes gerir o pessoal não docente e apoiar aeducação pré-escolar, não só no domínio da

AUTARQUIA APROVA REGULAMENTOAPOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

acção social escolar como também nodesenvolvimento das actividades de animaçãosócio-educativa”.

O Regulamento agora aprovado tem por objectivo a regulamentação da componentesócioe-ducativa de apoio à família nosestabelecimentos de educação pré-escolar darede pública do concelho de Castanheira de Pêrae aplica-se a todos os agregados familiarescujas crianças os frequentam.

Segundo aquele regulamento, “os serviçosde apoio à família que integram as componentesnão pedagógicas dos estabelecimentos deeducação pré-escolar serão comparticipados

  pelos pais e encarregados de educação; Sãoconsiderados serviços de apoio à família ofornecimento de alimentação e o prolongamentode horário; Por prolongamento de horário

entende-se o acolhimento das crianças, comactividades adequadas, antes do início e apóso final da componente pedagógica.

C.S.

SILÊNCIO TOMOU CONTA DA ALDEIA

ESCOLA FECHOU NO COENTRAL

ENTRADAS ULTRAPASSARAM AS 100 MIL

ENCERROU ÉPOCA BALNEAR NA PRAIA DAS ROCAS

Encerrou no passado domingo, dia 14 deSetembro a época balnear na Praia das Rocas,em Castanheira de Pera.Depois de mais um Verão atípico, nem por issoeste facto se reflectiu na afluência à Praia dasRocas, que registou mais de 100.000 visitantes.Apesar do tempo incerto e pouco convidativocom o calor arredio e as noites a lembrar 

  primavera ou Outono, a Praia das Rocasultrapassou o número de visitantes dos anosanteriores.Para o Executivo Castanheirense, “isto deixa

uma certeza e um grande desafio ao nossoconcelho. É preciso investir mais, melhorar,criar outros pólos de atracção para que esteempreendimento possa a médio prazo dar osseus frutos e fazer juz ao slogan «Tão fácil dechegar tão difícil de partir»”.Como podemos ver pela informação veiculada

  pela Empresa Municipal – Prazilandia, asexpectativas foram largamente excedidasultrapassando todas as marcas dos anosanteriores.Aos 77.000 bilhetes vendidos (mais 5.700 queem 2007), há a acrescentar a entrada de 2.500convites, para além dos utentes não pagantes:

  principalmente as crianças até aos seis anos,e os dias de utilização gratuita: 1 de Junho(Dia Mundial da Criança) e 4 de Julho (Dia doMunicípio e aniversário da Praia das Rocas),

o que perfaz um número total próximo dos101.000 visitantes.Ainda no domínio dos números, 2008 regista

o recorde dos melhores meses de Junho e Julhodesde a abertura da Praia em 2005, com 6.238 e22.565 bilhetes vendidos, respectivamente, etambém o pior mês de Setembro de sempre,com 3.503, bastante afectado pelas máscondições climatéricas da primeira semana.Este facto foi aliás determinante para não seter atingido o máximo histórico de 2005, anoem que foram vendidos 81.887 bilhetes.Também o site www.praiadasrocas.comregistou uma afluência em 2008, até 14 deSetembro de 102.586 visitantes, registando o

 pico de visitantes no mês de Julho, com 32.415.  No ranking de países, os visitantes portugueses dominam com 75%, seguidos doscibernautas norte-americanos com 9,5%, deorigem desconhecida: 9%, Reino Unido: 1%, emais 46 nacionalidades representadas doscinco continentes.

 Na noite de Sábado, dia 13 de Setembro, pelas23h00, na Villa Praia, teve lugar a festa deencerramento da Praia das Rocas.“Não! Apesar de muita pena nossa e dosnossos utentes, não se prevê que alguémchore no encerramento da Praia dasRocas. Todos sabemos que para o ano hámais!” - afirma fonte da Empresa Municipal – Prazilandia que preparou um serão bemanimado, com os ritmos tropicais do ChorinhoBrasileiro, trazido, pela primeira vez na região,

 pela Roda de Choro de Lisboa, que pela mãoda Prazilândia vindo apresentar este peculiar estilo musical brasileiro.

- “Chorinho Brasileiro” na Festa de Encerramento

PedroGraça

Núcleo de Arte do Vouga expõe trabalhos de azulejaria, pintura em telae artesanato na Casa do Tempo de até 30 de Setembro.

As férias de Verão estão a chegar ao fim. Para trásfica o tempo quente e a praia. O regresso ao trabalhoou à escola é mesmo inevitável e, para que possamosencarar este retorno à rotina de forma positiva e dealma cheia, a Casa do Tempo e o Núcleo de Arte doVouga, representado por Manuel Assis e oconvidado especial Fernando Fena, reservam-lheuma exposição especial onde a pintura e o artesanato

se exaltam em várias manifestações queadmiravelmente despertam a nossa atenção.E, enquanto nos vamos deslumbrando com a

azulejaria de Manuel Assis e as violas de FernandoFena, o Núcleo de Arte do Vouga acrescenta ainda

mais algumas surpresas a esta exposição e faz -senotar também no espaço com a colecção «LaraIsabel», colecção esta que procura reunir obras dediferentes artistas e artesãos e na qual se realça já,entre outros exemplos, os encantos da arte datanoaria, a perfeição da cestaria feita em medula de

 palmeira, o pormenor dos pequenos espigueiros ecarrocinhas, a beleza dos relógios feitos de madeira

de oliveira e a delicadeza do crochet e do tricot.Assim sendo e, perante uma exposição tão rica evariada, resta-nos apenas reiterar o convite paraque, de 5 a 30 de Setembro, visite a Casa do Tempo.

Casa do Tempo / Sónia Tomás

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AGRADECIMENTO

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Esposa, filhas, genros,netos, bisneta e demais

família,vêm por este meio participar ofalecimento do seu ente queri-do, agradecendo todas as ma-

nifestações de solidariedade epesar nesta hora de dor. Dadaa impossibilidade de o fazerempessoalmente, agradecem atodas as pessoas que das maisdiversas formas lhes fizeramchegar as condolências, assimcomo àqueles que se dignaramacompanhar o seu familiar atéà sua última morada.

A todos o nosso bem hajam

Nasceu a 28.09.1917 Faleceu: 27.08.2008

AGRADECIMENTO

MÁRIO HENRIQUES DE CAMPOS

Esposa, Filho, Nora eNetos agradecem

reconhecidamente atodos quantos

acompanharam o seuente querido à últimamorada, ou que, por qualquer outro meio,lhes manifestaram o

seu pesar.

A todos o nossoBem-Haja.

A Família

Nasceu a 28.09.1917 Faleceu: 27.08.2008A Juventude Social Democrata

(JSD) de Figueiró dos Vinhoscomemorou no passado dia 6 deSetembro, os 33 anos da sua exis-tência, na sede do PSD local. Co-memoração que consistiu no has-tear simbólico de uma bandeira coma identificação própria da JSD Fi-gueiroense no exterior da sede doPSD, “para que também possa ser identificado pelos figueiroenses,como um sítio onde se partilha deum sentimento mútuo, o de trabal-har em prol dos interesses da po- pulação em geral e da juventudeem particular” - afirmou Paulo Gri-naldi, líder daquela estrutura.

Ainda segundo Paulo Grinaldi,

tratou-se de uma deliberação por unanimidade da comissão políticaem exercício que assinalou, igual-mente, o culminar do seu 1.º anode mandato, daí que Paulo Grinaldina sua intervenção tenha optado  por “resumidamente realçar al-guns dos objectivos concretizadosaté ao momento, com um grandeesforço a todos os níveis: social, privado e económico”. Em relaçãoa este último, em nome da JSD,agradeceu a “colaboração de ilus-tres militantes desta casa”.

Falando de objectivos e promes-sas, considerou que ainda que “com- batendo o factor idade” os 68 mi-litantes que prometeu duplicar aquando das eleições, pode-se

considerar um objectivo cumprido pois “já atingimos um patamar de105”.

Paulo Grinaldi enumerou depoismais “promessas cumpridas”, deonde destacamos “o reconheci-mento a nível das estruturas acimade nós”, salientando que “factohistórico, estamos representadosna actual Comissão Politica Dis-trital da JSD, com dois elementos,o presidente e o secretário-geral esubimos o número de conselheirosdistritais para 6”. A nível de PSDlocal, “temos marcado presençanos últimos Congressos do PSDcom 2 Delegados, além disso, te-mos estado presentes nos da JSDe representados nas diversas acti-

vidades levadas a cabo pelos nos-sos companheiros nas suas con-celhias dentro e fora do distrito”.

As actividades desportivas (járealizados os primeiros torneiosde Futsal e de Paintball); a descen-tralização das reuniões e as activi-dades e acções de rua (tendo eleitocomo temas o ambiente e os soci-

JSD FIGUEIROENSE COMEMOROU 33º ANIVERSÁRIO

TEMPO DE BALANÇO... E DE NOVOS PROJECTOS

ais, com uma especial atenção aosidosos), foram também promessascumpridas, assim como a defesados interesses da juventude juntode quem de direito, como aAutarquia, tendo já apresentadovárias sugestões, nomeadamente,a criação de um cartão jovem mu-nicipal que ofereça alguns descon-tos nos serviços prestados pelomunicípio; a elaboração de um es-tudo e a consequente implementa-ção dum plano de incentivos à fi-

xação dos jovens no concelho; aconstrução de uma pista de todo-o-terreno; a criação de um fim-de-semana dedicado à juventude e acriação de um local, onde se pos-sam fixar cartazes, ou outros mei-os de informação ao público navila.

Segundo Paulo Grinaldi a acçãoda JSD figueiroense tem ido maislonge, “seguindo muito atentam-ente” a vida concelhia, nomeada-mente no «desenrolar da alteraçãoao PDM, a elaboração da CartaEducativa para o concelho, jáaprovada a nível nacional; o pro- jecto da cobertura total do sanea-mento básico, a elaboração da pro- posta para o cartão jovem munici-

 pal, o projecto da nova unidadefabril, a cimenteira na Freguesiade Aguda, as novas superfícies co-merciais, o “ Mini Preço” e o futu-ro “Intermarche”, os novos projec-tos de rodovias, um já realizado, emais dois aprovados nos respecti-vos órgãos deliberativos; assim co-mo, os que se encontram em fase

de elaboração; a alteração da desi-gnação do parque industrial e seuregulamento para adaptação a par-que empresarial, bem como, o fu-turo parque industrial intermunici- pal, a construção do primeiro par-que eólico e algumas obras de re-qualificação no concelho, como assofridas na principal rua da vila,que possibilitaram a adaptação doedifício da Câmara Municipal aacesso a cadeira de rodas, entreoutras».

Paulo Grinaldi destaca, tam- bém, a criação de um logótipo que“representasse a imagem da JSDFigueiroense, e por unanimidadedecidimos introduzir no logótipoda JSD nacional, elementos quenos (concelho) identificam”.

Da vasta obra da equipa lidera-da por Paulo Grinaldi, realce, ain-da, para a reabilitação na sede doPSD da sala para a JSD; a dinami-zação do tradicional jantar de natal;a apresentação do site (elaborado pelo jovem Márcio Borges, tam- bém membro da JSD figueiroense);a aquisição de 150 T-shirts com ologótipo da JSD Figueiroense.

Paulo Grinaldi afirmou-se coma “mesma força de vontade e dina-

mismo em todas as actividades fu-turas” e, para comprovar isso, “re-alizamos a comemoração da nossafundação no concelho há 33 anos, por jovens figueiroenses, que naaltura tinham, como nós hoje, avontade de contribuir para umFigueiró próspero, onde fosse bom viver”, enaltecendo esta ini-

ciativa e dando “os parabéns a to-dos os que constituíram a primeiralista, encabeçada em primeiro esegundo lugar, por dois jovensfigueiroenses, que hoje já não seencontram entre nós, os meus sin-ceros reconhecimentos pelo feito,dos nossos companheiros LuísViolante e Irene Grinaldi”, esta úl-tima sua mãe, daí a indisfarçávelcomoção de Paulo Grinaldi. É caso para se dizer: “tal mãe tal filho”.

O líder da JSD figueiroenseaproveitou a ocasião para renovar todo o apoio e confiança da JSDna actual maioria PSD que comenorme eficiência e empenho nosgoverna há três anos e relembrou

que o slogan de campanha era“Inovar, Desenvolver”, por isso -afirmou - “continuem que a vitóriaestá garantida”.

Finalmente, os agradecimentosfinais de Paulo Grinaldi, que fo-ram para todos os seus compan-heiros e amigos pessoais que fa-zem parte da equipa a que presidee que o tem acompanhado. Pedin-do-lhes que não desistam e “apesar de alguns contratempos não dei-xemos de remar no mesmo sentido, porque só assim conseguiremosatingir o objectivo que nos move,que é, o de contribuir para um con-celho mais moderno, próspero,onde valha a pena viver”.

Antes, porém, já tinha intervido

o Presidente da Autarquia figuei-roense, o social-democrata Rui Sil-va, que elogiou a actividade dePaulo Grinaldi e sua equipa, re-conhecendo-lhes muita interven-ção e pressão junto do seu Execu-tivo, na defesa da juventude e dosfigueiroenses em geral; falou daobra erigida pelo seu Executivo noactual mandato e de projectos eobras e concretizar, com o especial  pensamento nos jovens, na suaqualidade de vida e na sua fixaçãono concelho.

Finalmente, falou o líder daConcelhia do PSD Figueiroense,José Fidalgo, que afinou pelo mes-mo diapasão de Rui Silva, enalte-cendo a actividade da JSD ao longo

do último ano e reconhecendo asua implantação; regozijou-se pela “sala cheia”, lembrou a fun-dação do partido em Figueiró dosVinhos, realçando a presença deCarlos Medeiros, um dos sóciosfundadores e parabenizou e incen-tivou os jovens “J’s” figueiroen-ses.

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2008.09.15

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EDUARDOFERNANDESADVOGADO

7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Ontem dia 14 de Setembro, faleceu com 79anos de idade na sua residência de Sesimbra,o senhor José Cesário Pinto de Coutinho, con-hecido carinhosamente entre os seus familiarese amigos por Zeca Coutinho.

 Nasceu na cidade de Lisboa a 16 de Janeirode 1929, onde fez sempre a sua vida comercialao mesmo tempo que mantinha uma fábricade louças em Alcobaça.

Era filho de José Coutinho da Silva e deLaura da Silva Pinto Coutinho, naturais dosEscalos do Meio e do Coelhal na freguesia econcelho de Pedrógão Grande.

 Neto do grande benemérito José Antunes

Pinto.Era irmão de Humberto e Júlio Coutinho eainda de Eduardo Coutinho falecido em Abrilde 2007.

Era casado com Teresa de Jesus Sousa MotaCoutinho.

Pai de Teresa Coutinho e tio de ManuelaSantos.

O falecido José Coutinho, fez parte de umageração que à Casa de Pedrógão Grande emLisboa, dedicaram muito amor, muito do seu

tempo, como se tivessem nascido na terra deseus pais.

Em 1983, quando a Casa de PedrógãoGrande comemorou o seu 50º. Aniversário,José Coutinho esteve presente, contribuindocom o seu bom gosto na criação de váriosmodelos de louças alusivas à efeméride,traduzindo-se num sucesso quer em Lisboaquer em Pedrógão Grande, quando pela

 primeira vez na sua história a Casa Regionalse fez representar no dia do Concelho e FeiraAnual com um pavilhão.

O corpo esteve em câmara ardente numadas Capelas da Igreja de São de Deus em

Lisboa, e após Missa de Corpo Presente,teve lugar a Cremação no Cemitério do Altode São João, no dia de hoje.

O nosso Jornal e todos que nele trabalham,apresentam as mais sentidas condolências atoda a família enlutada, muito em especial àsua esposa senhora D. Teresa de Jesus deSousa Coutinho.

FALECEU JOSÉ CESÁRIO PINTO DE COUTINHO

EXEMPLO DE DEDICAÇÃO À CASA DE PEDRÓGÃO...

O Balcão das Heranças e o Balcão Divórciocom Partilha passaram a estar disponíveisdesde o dia 10 de Setembro de 2008 em maisonze locais, incluindo três capitais de distrito:Pedrógão Grande, Castelo de Paiva, Ferreira doZêzere, Lagoa (Algarve), Ponta Delgada,Santarém, São João da Pesqueira, Valença, VilaReal, Viseu e Vizela.

O alargamento desta rede de balcões totaliza,agora, 30 postos de atendimento.

O Balcão das Heranças é um serviço que  permite realizar todas as operações e actos

relacionados com a sucessão por morte, como partilhar os bens do falecido entre os herdeiros, pagar os impostos devidos ou pedir ou realizar 

PEDRÓGÃO JÁ TEM BALCÃO DEHERANÇAS E DIVÓRCIO COM PARTILHA

MAIS 11 POSTOS DE ATENDIMENTO NO PAÍS

- Mais 11 postos de atendimento totalizam agora uma rede de 30 locais

O Presidente da Câmara Municipal de Pedrógão Grande, Dr. João Marques, enviourecentemente ( 08/08/2008) à DREC , uma exposição solicitando autorização para ofuncionamento do 10.º Ano de escolaridade no Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande.

Com este gesto, abre-se uma porta para que o ensino Secundário volte a Pedrógão Grande.Disso mesmo deu conhecimento à Câmara Municipal na última reunião do mês de Agosto

todos os registos dos bens partilhados.O Balcão Divórcio com Partilha permite que

nos divórcios por mútuo consentimentorealizados nas conservatórias do registo civilse possam partilhar os bens do casal e tratar detodas as formalidades envolvidas, como pagar os impostos devidos ou pedir ou realizar todosos registos dos bens partilhados.

Segundo o Ministério da Justiça, aassociação de defesa do consumidor DECO

 publicou um estudo em Março sobre estes dois  balcões onde refere que «estes serviços são

mais práticos e mais baratos 60 a 70 por centoem comparação com o recurso às viastradicionais».

PEDRÓGÃO ADERE PELA PRIMEIRA VEZSEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE

ENSINO SECUNDÁRIOJOÃO MARQUES QUER 10º ANO EM PEDRÓGÃO

O Concelho de PedrógãoGrande associou-se, pela pri-meira vez, à Semana Europeiada Mobilidade. A Semana

Europeia da Mobilidade é umainiciativa que decorre de 16 a22 de Setembro, e celebra esteano a sua 7.ª edição. O tematransversal para este ano é"AR PURO PARA TODOS".

A Câmara Municipal dePedrógão Grande preparou umdiversificado Programa naSemana Europeia da Mobi-lidade, que visa proporcionar aos cidadãos uma oportu-nidade para redescobrirem a

sua vila, os seus habitantes eo seu património, num ambientemais saudável e agradável.

Assim, dia 16, terá lugar a “A-

 bertura”, com colocação de lo-nas divulgativas. Dia 17, às 10horas, realiza-se um PercursoPedestre – “No Trilho dos Ro-manos”, com concentração noCIT – Centro de InterpretaçãoTurística de Pedrógão Grande.Dia 18, das 10horas às 16horas,terá lugar uma Acção de Sensi- bilização, subordinada ao tema“Jogos de Hoje, Jogos de On-tem”, e ainda, actividades deEscalada, Patins, Corda, Saco

e Andas, no Parque Radical l ePavilhão Gimnodesportivo.

Dia 19, às 10horas, realizaçãode Percurso Pedestre – “No Ca-

 beço das Mós Procurando oMouro do Cabril”, com con-centração no Centro de Inter- pretação Turística de PedrógãoGrande.

Finalmente, dia 22, às 8horas,encerramento do Trânsito naVariante da Av. 25 de Abril (8h-16h), às 10horas, Construçãode Carrinhos de Rolamentos(Parque radical) e, pelas 14 ho-ras, Corrida de Carrinhos deRolamentos.

POPULAÇÃO QUERESTRADA DE LIGAÇÃO

TROVISCAIS / VALONGO

Vários moradores dos lugares de Valongo e Troviscais apresentaramna última Reunião de Câmara uma petição assinada por uma centena de

 pessoas, onde solicitam o alcatroamento da estrada florestal Valongo – Troviscais, e também a possibilidade da construção de uma Praia Fluvial

 – Ribeira do Frades (Açude - Lagar dos 25).Depois de feitas as reividicações, o Autarca pedrouense informou os

 presentes que vai analisar o pedido referente à estrada Valongo – Troviscais, tentando que a mesma seja enquadrada na candidatura aoPrograma Comunitário – Caminhos Rurais.

Caso esta Candidatura não seja aprovada - garantiu o Autarca - aCâmara Municipal, vai fazer o respectivo alcatroamento com materiaise equipamento dos Serviços Municipais, dado considerar ser um assuntoa que tem que ser dada prioridade.

Já na parte respeitante à Praia Fluvial, o Autarca Pedroguense foimenos optimista e informou que o assunto poderá futuramente ser analisado e avaliado, mas a prioridade do Executivo Municipal é para aconstrução da Praia Fluvial do Cabril, caso seja aprovada a respectivacandidatura no actual - Quadro Comunitário (QREN).

Os presentes apresentaram ainda ao Executivo Municipal algumasquestões, relativas ao lugar do Valongo, sobre o saneamento básico,recolha de lixo, alargamento de algumas curvas e referiram a mádistribuição do correio por parte dos C.T.T..

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PREMIAR O MÉRITO, INCENTIVAR A EXCELÊNCIA SÃO OBJECTIVOSSECUNDÁRIA DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS ASSINALA “DIA DO DIPLOMA”

Dois alunos da Escola Secundária deFigueiró dos Vinhos, receberam nopassado dia 12 de Setembro das mãos doPresidente da Câmara Municipal deFigueiró dos Vinhos, o Diploma deMérito escolar.

Para além do diploma, os estudantesrecebem ainda um prémio monetário novalor de 500 euros.Gabriela Martins Caetano, dos cursos

científico-humanísticos e Vanessa LimaSantos, dos cursos profissionais etecnológicos, foram os galardoados.Ambos se manifestaram satisfeitos com oreconhecimento do trabalho queefectuaram, a Gabriela teveoportunidade de extravasar a suafelicidade logo na altura, já a Vanessaque por motivos de força maior não podeestar presente, foi representada pela suaEncarregada de Educação.

O Ministério da Educação criou o Dia doDiploma e um prémio de mérito para os alunos,a partir do ano lectivo 2007/2008, com oobjectivo de valorizar o nível secundário deeducação.

O Dia do Diploma tem como objectivo principal promover a valorização e a conclusão

do ensino secundário, valorizar o trabalho dosalunos, dos professores e das escolas, sendoentregue um Diploma a todos os alunos queconcluírem o 12º ano com sucesso.

Já o Prémio de Mérito destina-se aosmelhores alunos dos cursos científicos e doscursos profissionais, em cada escola.

Assim, as escolas e os agrupamentos queleccionam o ensino secundário promoveramno passado dia 12 de Setembro (Sexta-feira),uma acção formal de entrega dos diplomas aosalunos que, no ano lectivo anterior, terminaramo ensino secundário, distribuindo, igualmente,os Prémios de Mérito Ministério da Educação,instituídos com o objectivo de distinguir osmelhores alunos deste nível de ensino.

O Dia do Diploma, assinalado, pela primeiravez, este ano, coincide com a data da atr ibuiçãodos Prémios de Mérito Ministério da Educa-

ção, criados com o objectivo de distinguir, emcada escola, o melhor aluno dos cursos cien-tífico-humanísticos e o melhor aluno dos cur-sos profissionais, tecnológicos ou do ensinoartístico especializado.

Com o valor pecuniário de 500 euros, o pré-mio de mérito é atribuído, em cada escola doensino público ou privado, bem como emescolas profissionais.

 Nos cursos científico-humanísticos, o pré-mio de mérito é atribuído ao aluno que tenhaobtido, relativamente a cada um dos cursos, amelhor classificação.

 Nos cursos profissionais e tecnológicos, o prémio de mérito é atribuído ao aluno que tenhaobtido a melhor classificação final.

Conjuntamente com a atribuição do prémio pecuniário, foi igualmente entregue aos alunos premiados um diploma alusivo à distinção con-cedida, assinado pelo Presidente do Conselho

Executivo, Prof. José Afonso.Em Figueiró dos Vinhos, e aproveitando esta

oportunidade, foram também entregues os“Certificados de Educação e Formação” doCurso de Educação e Formação de Instalaçãoe Operação de Sistemas Informáticos -Operador de Informática, uma formação queconfere o 3º Ciclo do Ensino Básico e umaqualificação profissional de nível II.

Já agora, diga-se, João Ferreira Borges dis-tinguiu-se como o melhor aluno deste curso.

Estiveram presentes nesta cerimónia o Presi-dente e o Vice-Presidente da Câmara Municipalde Figueiró dos Vinhos, respectivamente, EngºRui Silva e Dr. Álvaro Gonçalves - este tam- bém responsável pelo Pelouro da Educação; oPresidente do Conselho Executivo, Prof. JoséAfonso; o Presidente e o Vice-Presidente daAssembleia de Escola, respectivamente, Prof.José Baptista e Prof. Alfredo Marcelino e oResponsável pela Entidade Formadora que

tutela os Cursos de Educação e Formação(CEF’s), Prof. Claudino Nunes.

O Prof. José Afonso depois de “apresentar”o Dia do Diploma, o que é e o que pretende,considerou este prémio como um estímulo para

os alunos e acredita que a competitividade queincentiva é sã e natural. Neste contexto, para- benizou alunos, pais e encarregados de edu-cação dos alunos distinguidos.

O Presidente do Conselho Executivo deixou,ainda, uma palavra os alunos do CET, dando-lhes os parabéns e incentivando-os a continu-arem a sua formação.

Seguiu-se a intervenção do Prof. José Bap-tista, Presidente da Assembleia de Escola, queconsiderou esta “uma data que faz sentido,apesar de simbólica” e que os alunos “devemsentir-se vencedores”, dirigindo-se a todos osque receberam o Diploma de aproveitamento.“Realizam-se a vocês, aos vossos pais e aos professores que trabalham para vocês”, emboraeste seja “apenas o princípio da aprendizagemque só acaba com a morte” - conclui.

Finalmente, usou da palavra o Edil figueiro-ense, Engº Rui Silva, para deixar palavras defelicitações, de incentivo e de fé, considerandoque “esta região precisa cada vez mais de pessoas bem formadas”. Afirmou o seu em- penho - e do seu Executivo - em continuar aaumentar a qualidade de vida no concelho e eminvestir em projectos que incentivem e aquifixem a nossa juventude.

Rui Silva enfatizou sobre a importância daformação, utilizando mesmo a sabedoria po- pular para a ilustrar: “quem bem faz a cama,

melhor nela se deita” - afirmou. O Autarcalembrou a grande competitividade no mercadotrabalho, incentivando a excelência e oempreendorismo.

O Autarca terminou com um pedido a estes jovens que agora deixam a escola secundária,rumo a uma nova etapa das suas vidas:“dignifiquem a escola onde aprenderam”.

Seguiu-se a entrega dos Diplomas, após aqual - e imediatamente antes da entrega dosCertificados do CET - o Prof. Claudino Nu-nes foi convidado a proferir algumas palavras,que este aproveitou para constatar o recon-hecimento generalizado “que todos sabem hoje bastante mais”, evidenciar o facto destas novascompetências serem favoráveis num futuro eincentivar à continuação da formação.

“Finalmente alguém se lembrou dos bonsalunos”; “esses pobres esforçados que prosse-

guiam caminho acanhados e quase com ver-gonha de se destacarem”; “não fosse um pun-hado de bons professores e a marca que essesalunos deixaram seria invisível” - estes algunsdos comentários que fomos ouvindo na sala.

QUADRO DE HONRA 2007/08CURSOS CIENTÍFICO-

HUMANÍSTICOS

Gabriela Martins Caetano

CURSOS PROFISSIONAIS ETECNOLÓGICOS

Vanessa Raquel Lima Santos

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8/6/2019 A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.15 9REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

O presidente da Câmara Municipal deFigueiró dos Vinhos, Rui Silva, repudiouesta Quarta-feira (10 de Setembro) o es-tudo da Deco/Proteste que dá conta da

 presença de salmonelas na praia de Aldeiade Ana de Aviz, naquele concelho.

O autarca, que considera “estanho ofacto de não ter recebido qualquer comu-nicado por parte da DECO” a dar contada situação, considera que as afirmaçõesda Deco são «falaciosas, alarmistas e da-nosas», quer para os que «usufruem desta

 praia» como para os que «trabalham paramanterem níveis de qualidade de exce-lência».

Rui Silva sustenta, que “qualquer pro- blema de saúde pública mereceu, merece

e merecerá a maior atenção deste Exe-cutivo”, daí que as praias fluviais do con-celho, nomeadamente a de Aldeia de Anade Aviz, sejam «sujeitas a controlos perió-dicos e regulares da qualidade da suaágua, por duas entidades acreditadas eindependentes», citando os laboratóriosda Comissão de Coordenação e Desen-volvimento Regional do Centro (CCDRC)e dos serviços de Saúde Pública de Leiria.

 No mesmo comunicado, o presidentedo município revela que os resultados dascolheitas efectuadas a 25 de Agosto e 26de Agosto de 2008 por aqueles laborató-rios classificam a água da praia fluvial deAldeia de Ana de Aviz como estando com«boa qualidade» e «boa». Resultados ob-tidos no mesmo período e que nos foram

facultados (foto ao lado).O autarca acrescenta que «nos últimostrês anos, 90 por cento das análises

Relatório da análise àágua da Praia Fluvialda Aldeia Ana Aviz,realiza-da pelaCCDR-C (cominicio a 25 e fima 28 deAgosto) como re-sultadode “BOA”

efectuadas,  pelas mesmas en-tidades, evidenciaram boaqualidade», enquanto dez por cento tiveram a classificação de «aceitá-vel».

Rui Silva diz ainda que se reserva «nodireito de agir em conformidade nas ins-tâncias próprias» contra a Deco.

«Praia fluvial vai continuar aberta»Fonte da autarquia acrescentou que,

face às análises em poder da Câmara, a«praia fluvial vai continuar aberta».

A Deco/Proteste analisou a água de 30  praias fluviais e encontrou salmonelasnas praias de Ana de Aviz (concelho deFigueiró dos Vinhos), Avô (Oliveira doHospital), Fróia (Proença-a-Nova) e Lou-

ç a -i n h a

(Penela),t o d a s

na Regi-ão Cen-

tro.  Num co-

m u n i c a d odivulgado na

Quarta-feira, aAssociação de

Defesa do Con-sumidor informa

que já alertou aCCDRC, a Adminis-

tração Regional deSaúde do Centro, os

centros de saúde e asCâmaras Municipais

das regiões afectadas,«pedindo medidas que

 protejam a saúde dos consumidores».O comunicado adianta que as salmone-las são bactérias que «podem ter efeitosnocivos na saúde», pelo que desacon-selha banhos naquelas praias «até quenovas análises comprovem a ausência deriscos».

«As crianças exigem especial cuidado, por engolirem mais água e terem o orga-nismo mais sensível», sustenta.

Mal-estar, dor abdominal e de cabeça,febre, vómitos e diarreia são os efeitosmais comuns das salmonelas, refere a De-co, acrescentando que «a pesquisa desalmonelas não é obrigatória nas análisesquinzenais da responsabilidade da Comis-são de Coordenação e DesenvolvimentoRegional do Centro».

As águas analisadas pela associação

foram recolhidas entre 18 e 28 de Agosto,«no âmbito de um estudo mais alargadoainda em curso», adianta a associação.

O Presidente da Autarquiafigueiroense, Engº. Rui Silva (nafoto) considera as afirmações da

DECO «falaciosas, alarmistas edanosas» e reserva-se ao «direito deagir em conformidade nas instânciaspróprias»

FIGUEIRÓ DOS VINHOS TEMA ÁGUA MAIS BARATA DO

DISTRITOFigueiró dos Vinhos é o concelho do distrito de Leiria onde a

água é mais barata.Para um consumo de água igual, de 60 metros cúbicos, uma

família de Figueiró dos Vinhos paga em média menos 54 euros por ano do que outra residente em Peniche. No entanto, se avaliar-mos o encargo anual dos utilizadores domésticos com os serviços

  públicos de água, saneamento e resíduos, a assimetria é aindamaior: 110,30 Euros para Peniche, mas - neste caso - passando amaior diferença a ser para Pombal, onde o munícipe nestas condi-ções paga 152,16 Euros/ano, contra os 38,88 de Figueiró dosVinhos.

A comparação entre município mais caro e mais barato no dis-trito de Leiria é um exemplo das assimetrias detectadas por umestudo do IRAR – Instituto Regulador de Água e Resíduos.

Recorrendo a valores do ano passado, o IRAR avaliou o en-cargo anual dos utilizadores domésticos com os serviços públi-cos de água, saneamento e resíduos. Os resultados - a nível na-cional há concelhos que cobram 30 vezes mais do que outros -levam o organismo regulador a aconselhar a introdução detransparência e uniformidade nos critérios de fixação das tarifas.

Relativamente aos concelhos da comarca - e sendo certo queo de Figueiró é o mais barato (38,88 euros no global, sendo 28,08de Abastecimento, 3,60 de Saneamento e 7,20 de Resíduos) -,Pedrógão Grande é o 3º mais barato (65,64 euros no global, sendo46,44 de Abastecimento, 7,20 de Saneamento e 12,00 deResíduos), enquanto que Castanheira de Pera ocupa o 7º lugar do ranking (71,40 euros no global, sendo 35,40 de Abastecimento,24,00 de Saneamento e 12,00 de Resíduos).

  No distrito a água é mais cara em Peniche (82,02 euros),Bombarral (71,16 euros), Leiria (60,24 euros) e Caldas da Rainha(57,22 euros) e mais barata em Figueiró dos Vinhos (28,08 euros),Castanheira de Pera (35,40 euros), Alvaiázere (40,80 euros),

 Nazaré (40,56 euros) e Batalha (42,72 euros).A despesa com saneamento é mais elevada em Leiria (56,10euros), Alcobaça (43,28 euros) e Pombal (38,16 euros), enquantoa Nazaré não cobra por este serviço. Em relação aos resíduos,Caldas da Rainha e Alcobaça são os únicos com taxa zero e osmais caros são Pombal (44,40 euros), Peniche (32,40 euros) eBombarral (33,36 euros).

Contas feitas no final - e isso é que interessa ao munícipe - so-mando água, saneamento e resíduos, a despesa anual para umafamília média – 2,8 pessoas por contador, segundo o IRAR – va-ria entre 38 euros (60 m3) em Figueiró dos Vinhos e 241 euros(180 m3) em Peniche.

 Nos três anos que leva de mandato, o actual Executivo figuei-roense ainda não mexeu nestas tarifas, daí o “agradável” - paraos munícipes - lugar que o concelho ocupa neste ranking, comverbas assinalavelmente mais baixas que os restantes concelhos.

O custo da infra-estrutura e a política camarária ajudam a  perceber as assimetrias. Há executivos que atribuem um preçoexclusivamente social à água, outros já integram no tarifáriouma parte das despesas de exploração e investimento.

  Na maioria dos casos, no entanto, os sistemas dão prejuízo.Para mudar este cenário, o Governo está a preparar um novomodelo para o sector, que visa, também, uniformizar critérios.

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AUTARCA REPUDIA ESTUDO SOBRE SALMONELAS

PRAIA FLUVIAL ALDEIA ANA DA AVIZ

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2008.09.1510 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

FICAPE PROMOVE ENCONTRO NASAPATEIRA - CASTANHEIRA DE PERA

“PORTUGAL SEM FOGOS DEPENDE DE TODOS” Município deFigueiró dos Vinhos

adere à SemanaEuropeia daMobilidade

Consciente da importância que amobilidade tem na actualidade, o Municípiode Figueiró dos Vinhos aderiu à SemanaEuropeia da Mobilidade, que este anodecorre entre 16 e 22 de Setembro.

Esta adesão é publicitada anualmente  por portaria do Ministério da Admi-nistração Interna, este ano através daPortaria n. 1041/2008 de 15 de Setembro,sendo cerca de 60 os Municípios ade-rentes.

Nesta ocasião serão desenvolvidas al-gumas actividades de sensibilização nome-adamente para a necessidade de renta-

  bilizar a utilização do automóvel e aadopção de formas alternativas detransporte. A Rua Dr. Manuel SimõesBarreiros será encerrada ao trânsito.

A partir das 19h30m decorre o III Passeiode Cicloturismo de Figueiró dos Vinhos(ver página 18), em circuito urbano de cercade 15km, aberto à população e que nosanos anteriores tem despertado enorme in-teresse.

“Stock Out – 

Figueiró dos

Vinhos” a 27 de

SetembroA Associação Comercial do Centro Urbano de

Figueiró dos Vinhos (UAC), entidade gestora doPrograma URBCOM, que integra o Município deFigueiró dos Vinhos e a Associação Empresarialdo Pinhal Interior, promovem no próximo dia 27 deSetembro, a partir das 8.30h o “Stock Out – Figueiródos Vinhos”.

Trata-se da primeira edição deste género emFigueiró dos Vinhos e permitirá aos lojistas aapresentação dos seus produtos, em stands

instalados no Ramal, comercializados a preços deocasião.Estarão presentes artigos de pronto-a-vestir e

lanifícios, decoração e lar, sapataria, ferragens,entre outros, permitindo aos compradores adquirir 

  produtos a preços mais apelativos e aoscomerciantes escoar algumas das suas existências.

Esta iniciativa contribuirá decerto paradinamizar a zona central da Vila de Figueiró dosVinhos, dando seguimento ao projecto URBCOM

 – Programa PRIME, através do qual os estabe-lecimentos aderentes realizaram intervenções demodernização e a Autarquia procedeu à requa-lificação da Rua Dr. Manuel Simões Barreiros eespaços adjacentes.

A Câmara Municipal de Fi-gueiró dos Vinhos, em colabo-ração com o Centro de Saúde,vai promover a realização dasII Jornadas de Cuidados Con-tinuados de Figueiró dos Vin-hos, no próximo dia 17 de Outu-

 bro, no Clube Figueiroense -Casa da Cultura.

Esta é a segunda edição deuma iniciativa que no ano tran-sacto granjeou grande prestí-gio junto dos participantes, fun-damentalmente pela actualida-de dos temas em debate e pela

 perfeita adequação ao contextosócio-económico em questão.

Este ano as Jornadas são su- bordinadas ao tema “CuidadosContinuados Integrados”, en-

II JORNADAS DE CUIDADOS CONTINUADOS

EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS

tendidos também na óptica doapoio social de que muitas ve-zes carece toda a intervençãoneste âmbito.

Esta é uma organização comtemática da maior actualidadee relevância no âmbito dos Cui-dados Continuados Integradose que se destina, numa vertentemuito prática, a profissionaismédicos, terapeutas, técnicosde saúde e acção social, psicó-logos, estudantes e demaisinteressados.

O programa do evento con-

templa a abertura 9h30 e o en-cerramento cerca das 17h, de-senvolvendo-se ao longo dodia em quatro mesas redondassucessivas subordinadas aos

temas “Referenciação e Avalia-ção em Cuidados Geriátricos”,“Cuidados Geriátricos - Uma

 Necessidade Emergente”, “De- pendência do Álcool e Benzo-diazepinas: que reflexos nosCuidados Continuados” e “Ex-

  periência em Cuidados Conti-nuados Integrados”.

As inscrições poderão ser efectuadas através dos contac-tos da Câmara Municipal eCentro de Saúde de Figueiródos Vinhos, designadamenteatravés dos endereços de mail

a c c a o s o c i a l @ c m -figueirodosvinhos.pt ecsfvinhos@srsle ir ia .min-saude.pt.

 No passado dia 3 de Setem- bro teve lugar no Salão de Con-vívio da Sapateira, no concelhode Castanheira de Pera, maisum encontro promovido pelaFicape, no âmbito da campanhanacional “Portugal sem fogosdepende de todos”.

Este encontro realizou-se nasequência de um protocoloestabelecido entre a DirecçãoGeral de Recursos Florestais,actual Autoridade Nacional

Florestal e as Federações Flo-restais Nacionais entre elas, aFENAFLORESTA, da qual aFICAPE é associada.

O encontro pretendeu sensi- bilizar a comunidade local paraa importância da prevenção deincêndios através do contribu-to pessoal e quais os cumpri-mentos a respeitar no âmbitodo Decreto-Lei n.º 124/2006.

Esta iniciativa contou com a presença do representante doGabinete Técnico Florestal daCâmara Municipal da Castan-heira de Pera, Eng. José Pais, oComandante Luís Graça em re-

 presentação da Guarda Nacio-nal Republicana de Castan-

heira de Pera, o ComandanteJosé Domingos em representa-ção da Corporação de Bom-

  beiros da Castanheira de Perae a Engª Sónia Gouveia,Técnica da FICAPE.

A assembleia presenterevelou grande interesse pelostemas apresentados, interagin-do com os convidados e parti-cipando com os seus teste-munhos pessoais.

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2008.09.15 11REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Aquiles Morgado oferece ambulância aos Bombeiros de Figueiró dos Vinhos“TUDO O QUE DERMOS AOS BOMBEIROS É SEMPRE MENOS DO QUE ELES JÁ NOS DERAM OU PODERÃO VIR A DAR”

A Associação Humanitária dosBombeiros Voluntários de Figueiródos Vinhos, recebeu no dia 6 de Se-tembro, uma nova ambulância, ofer-ta do Sócio-Benemérito (há 30 anos- realce-se) Aquiles Morgado.Trata-se de uma Mercedes ABSCequipada com o que de melhor exis-te no mercado para fazer face a uma prestação de socorro/emergência.

À bênção - a cargo do Pároco deFigueiró dos Vinhos, António Antu-nes - e ao acto de entrega da viatura,em que o benemérito Aquiles Mor-gado se fez acompanhar da sua es-  posa, Aida Morgado, que seria a

“Madrinha” da nova ambulância,associaram-se para além dos Cor- pos Sociais e Corpo Activo dos Vo-luntários Figueiroenses, o Presiden-te e Vice-Presidente da AutarquiaFigueiroense, respectivamente, EngºRui Silva e Dr. Álvaro Gonçalves;José Fidalgo, em representação daAssembleia Municipal; o Presiden-te da Junta de Figueiró dos Vinhose de Arega, Amândio Ideias e CarlosMartins, respectivamente; os Presi-dentes da Assembleia-geral e doConselho Fiscal do Bombeiros Fi-gueiroenses, respectivamente, Dr.Jorge Pereira e Dr. Jorge Rui e JoséManuel Moura, comandante distri-tal do Serviço Nacional de Bombei-ros e Protecção Civil, entre outros.

Após a bênção da viatura tevelugar uma sessão solene. Na opor-tunidade, o comandante dos Bom- beiros, Joaquim Pinto, considerouque “todas as palavras são poucas para agradecer ao sócio-benemérioAquiles Morgado” e que nesta ofer-ta os “Bombeiros eram apenas osdepositários de um bem que irá ficar ao serviço das populações”.

Sem se querer alongar, JoaquimPinto falou da “evolução” da activi-dade dos Bombeiros, realçando oserviço que durante todo o ano pres-tam à sociedade, tornando-se os so-corros e assistência pré-hospitalar a principal actividade dos Bombei-ros, lembrando que “os bombeirosestão sempre”. Joaquim Pinto consi-derou 2008 como um “bom ano para

os Bombeiros de Figueiró”, referin-do-se á terceira ambulância colocada já este ano ai serviço do Corpo Acti-vo e realçou a importância da forma-ção dos Bombeiros, na qual

Figueiró dos Vinhos tem apostado.O Engº Filipe Silva, Presidente

da Direcção dos Bombeiros Figuei-roenses fez, à semelhança de Joa-quim Pinto, um discurso de agrade-cimento, mas também de muito or-gulho e confiança nos “seus” Bom- beiros. Filipe Silva realçou o factode Aquiles Morgado já ser “Sócio-Benemérito” há 30 anos justificando perante a plateia as causas de taldistinção e que têm a ver com servi-ços prestados à corporação, em1987, e um donativo - também nesseano - de 300 contos.

Filipe Silva entregou, de seguida,

um Diploma de Agradecimento aAquiles Morgado, juntamente commais algumas lembranças tambémà sua esposa, D.ª Aida Morgado.

De seguida, usou da palavra o Dr.Jorge Pereira começando com uma“reflexão, em que considerou obri-gação de qualquer cidadão colaborar 

com os Bombeiros”. Jorge Pereiraexaltou, depois, as “qualidades al-truístas” de Aquiles Morgado, oseu “percurso notável” e a suaformação humana e profissional.

Seguiu-se a intervenção de JoséManuel Moura ali presente porque“actos como este do Sr. AquilesMorgado obrigam à minha presen-ça”. Lembrou a recente oferta deoutra ambulância de Aquiles Mor-gado, em Castanheira de Pera, e en-fatizou sobre a importância de ges-tos como este no serviço prestadoà sociedade. José Manuel Mourarealçou, ainda, a qualidade das am-

 bulâncias oferecidas: “de topo”.José Fidalgo falou em represen-

tação da Assembleia Municipal, para considerar o gesto de AquilesMorgado “da maior nobreza e al-truísmo”, realçou o “historial” deAquiles Morgado e fez o elogio dosBombeiros Figueiroenses.

Já Rui Silva considerou este gestocomo “pouco habitual nos dias dehoje e muito altivo”, digno do “gran-de homem que Aquiles Morgadotem sido”, recordando, de seguida,um pouco da rica actividade empre-sarial, e do percurso político e socialdo sócio-benemérito. Dirigindo-seà esposa de Aquiles Morgado, RuiSilva afirmou que “por detrás de umgrande homem está sempre umagrande mulher!”.

Finalmente, Rui Silva lembrou acampanha de angariação de fundosque estava em marcha para a aqui-sição de uma ambulância, quando

surgiu o gesto de Aquiles Morgado,incentivando a corporação a conti-nua-la, para fazer face ao projectoambicioso que os Bombeiros Fi-gueiroenses têm no valor de 400 milEuros - embora comparticipado por Fundos Europeus -, deixando tam- bém, a disponibilidade da Autarquiaem colaborar.

Finalmente, usou da palavra Aqui-les Morgado que agradeceu “ashonrosas palavras que lhe foram diri-gidas” e “justificou” a oferta comosendo um “agradecimento” aos Bom- beiros de Figueiró dos Vinhos, a quemnão poupou elogios, recordando aforma profissional e simpática comque foi por eles tratado quando re-centemente deles precisou.

O Benemérito lembrou os anosde 1984 a 1987 quando fez partedos Corpos Sociais da corporação e pormenorizou sobre o seu desem-  penho que lhe valeria a distinçãocom “Sócio-Benemérito”.

Aquiles Morgado, afirmou, aindaque “na vida temos que pensar um pouco nos outros” e considerou que“um bom equipamento pode salvar uma vida”, como que justificando aopção em oferecer o que de melhor há em material de socorro.

O benemérito terminou afirmandoque “tudo aquilo que se der aosBombeiros é sempre menos queaquilo que eles já nos deram ou,eventualmente, têm para nos dar.

Seguiu-se um apetecível e farto beberete, também ele custeado por 

Aquiles Morgado porque “não seria justo provocar um encargo de muitasdezenas de contos por causa de umaoferta...” - afirmou.

Carlos Santos

 AGRADECIMENTO PÚBLICO   A Associação Humanitária dos Bombeiros 

Voluntários de Figueiró dos Vinhos vem publicamente manifestar o seu profundo e sincero agradecimento ao Sócio Benemérito Senhor Aquiles Almeida Morgado  pelo gesto louvável, revelador de grande altruísmo e solidariedade para com esta Associação Humanitária,consubstanciado na dádiva de uma nova ambulância de emergência Pré-hospitalar.

Figueiró dos Vinhos, 10 de Setembro de 2008 

 A Direcção 

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2008.09.15 13DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO

JOGO DE APRESENTAÇÃOF.Vinhos, 0 - Alvaiázere, 0

A Desportiva empatou a zerono jogo de apresentação, frente aoAlvaiázere da I Divisão, mas um

dos mais fortes candidatos àsubida à Divisão de Honra,assumindo-se mesmo como tal.

Foi um jogo típico e início deépoca, com muitas oportunidadesde golo... e muitas perdidas.

  Nos figueiroenses, destaque para as “aquisições”, João Pedroe Palheira que confirmaram ser “reforços”.

A equipa agora treinada por Fernando Silva - mesmo sem jogar   bem - mostrou a habitualestabilidade e homogenidade quedá garantias ao técnico e fé aossócios e adeptos que esperam quea Desportiva se mantenha naDivisão de Honra, este ano - ainda- mais competitiva.

DESPORTIVA: João Pedro; Palheira, Zé Napoleão, Renato e Joel; João Pais, Matine, Beto e Rafael;Russo e Futre. Jogaram ainda: Bruno Rosa, Tendinha, Paulito, Tó Alves, Luís Silveiro, Paulo César, BrunoAlmeida e Micael.

ALVAIÁZERE: Matias; Cotas, Pedro, Celso e Gonçalo; Del Moro, Nuno e Sanchez; J. Rosa, Tiago eMarito. Jogaram ainda: Renato, Mário, Fernandez e Bruno.

I Gala do

FutebolDistritalA Associação de Futebol

de Leiria vai realizar na noitedo próximo dia 26 de Setem-

 bro a I Gala do Futebol Dis-trital, que irá ter lugar no Tea-tro José Lúcio da Silva, emLeiria, a partir das 21H00.

Esta iniciativa, inédita noâmbito do Plano de Acti-vidades da Associação deFutebol de Leiria, pressupõe

 permitir à família do FutebolDistrital, um merecido e re-conhecido estímulo ao tra-

  balho desenvolvido em cadauma das épocas anteriores.

Para além dessa compo-nente, tentar-se-á enaltecer otrabalho desenvolvido por aqueles que se tenham evi-denciado nos vários planosem que o associativismo des-

  portivo distrital, cruza a suadinâmica. Estamos concreta-mente a falar nos dirigentes,treinadores, atletas, árbitrose demais envolvidos naconstrução desta complexaactividade, anualmente asse-gurada pela Associação deFutebol de Leiria.

Serão também referencia-dos e exaltados, todos osvencedores dos quadroscompetitivos relativos àépoca 2007/2008, sendo por isso uma excelente oportuni-dade de lhes serem reconhe-cidos os méritos verdadeira-mente alcançados.

É objectivo da Associaçãode Futebol de Leiria, aprovei-tar esta iniciativa, que se

 propõe a partir desta data decarácter anual, permitir umverdadeiro intercâmbio ins-titucional entre os filiados namaior Associação Despor-tiva do distrito e as demais

entidades que se relacionamcom o futebol distrital, entreas quais, se destacam asCâmaras Municipais e Juntasde Freguesia do distrito,enquanto parceiros funda-mentais, imprescindíveis aodesenvolvimento da dinâ-mica associativa, e outras deindiscutível interesse.

Desportiva de Figueiró

dos Vinhos venceu no

duplo confronto com o

Pousaflores e em

AlvaiázereA Desportiva e o Pousaflores de-

frontaram-se no passado Sábado (6

de Setembro) em Pousaflores e Terça(9 de Setembro) em Figueiró. Aformação figueiroense venceu nos doisencontros e deixou boas indicações

 para o campeonato. No Sábado o Fig.Vinhos venceu

 por 4-0 com golos de Futre, Luís Sil-veiro (2) e Russo. Na Terça a vitóriavoltou a sorrir à Desportiva por 3-1.Marcaram para os pupilos de Fer-nando Silva, Futre (2) e Tendinha. PeloPousaflores marcou Toni de grande

 penalidade.

Desportiva vence emAlvaiázere por 3-1

O Fig.Vinhos venceu o Alvaiázere por 3-1, num jogo de 70 minutos, semintervalo. Começou melhor a turmadePaulo Neves, que deteve o controlo do

 jogo nos primeiros vinte minutos e foi por isso com naturalidade que chegouao golo, por intermédio de TiagoSobreiro. Até ao final do encontro,foram os figueiroenses que passarama controlar as incidências do encontroe acabaram o encontro com uma vitó-ria por 3-1. A figura foi o avançadoFutre, que apontou um hat-trick.

A TER EM CONTA...

Gaeirense vence Torneio do SLMarinha No passado fim-de-semana realizou-se o torneio do SLMarinha

com a respectiva apresentação da equipa sénior. No Sábado, no primeiro jogo CDPataiense x Gaeirense, o resultado

final foi 0-2, golos de Zé Simões e Vilaça. No segundo jogo SLMarinha x Alqueidão o resultado final foi 0-1,

golo apontado por Dino. No Domingo pelas 15horas, houve a disputa do 3ºe 4º lugar – 

CDPataiense x SLMarinha, tendo o jogo terminado empatado a quatro  bolas, procedeu-se à marcação de grandes penalidades e aí oCDPataiense levou a melhor.

 Na final defrontaram-se Alqueidão e Gaeirense. O resultado foi umempate a uma bola, pelo que no desempate a equipa das Gaeiras foimais eficaz.

Foi um torneio muito competitivo e bem dispu tado, tendo sido aequipa das Gaeiras a grande vencedora. Face a adversários que têmsido apontados como dos mais fortes candidatos à subida de divisão(Pataieense e Alqueidão), a formação de Eduardo Silva mostrou um

 bom entrosamento nos vários sectores e mostrou que tem argumentos para poder realizar um bom campeonato na Divisão de Honra, apesar de ter subido este ano e da Divisão de Honra estar muito competitiva.

DIA 7 DE SETEMBROVilarregense 2 - Pedroguense 3

O Pedroguense deslocou-se ao terreno do Vilarregense (Vila de Rei),da 1ªdistrital de Castelo Branco e venceu por 3-2.

A formação de João Almeida voltou a deixar boas indicações para aépoca que está prestes a começar. Ao intervalo o Pedroguense jávencia por 1-0, com um golo de penaltie de Ricardo Silva. No segundotempo, a equipa de Pedrógão Grande aumentou a vantagem, comgolos da autoria de Tátá e Hélder Vaz. Nos últimos minutos, a formaçãode Vila Rei ainda conseguiu apontar dois golos e reduziu para 3-2.

João Almeida apresentou os seguintes jogadores: Samuel; Rafael,Tátá, Marco Ferreira e Fábio; Madeiras, Caló e Dani; Chinoca, NunoAguiar e Ricardo Silva.

Jogaram ainda: Hélder Vaz, Vítor Hugo, Edson, Poeta e Filipe.

Alvaíazere vence Torneio do Jornal “O Alvaiazerense”Caseirinhos ficou na última posição

Realizou-se no domingo a quarta edição do torneio Jornal” OAlvaiazerense” com a formação de Alvaiázere a ser a grandevencedora do torneio.

A equipa de Paulo Neves venceu primeiro a Sabacheira por 3-1,com golos de Tiago Sobreiro (2) e João Rosa. No jogo seguinte, oEirense ganhou aos Caseirinhos por 1-0. No jogo de atribuição do3º e 4º lugar a formação de Paulo Silas voltou a perder novamente

 por 1-0, desta vez diante da Sabacheira. Na final o Alvaiázere venceuo Eirense por 2-1, com golos de João Rosa e Tiago Sobreiro.

DIVISÃO DE HONRA

1ª DIVISÃO

Trio reforça GuienseEquipa de Pombal é forte candidata á subida

O defesa-central Gata é o novo reforço do Guiense. O jovem jogador representou na última época o Vieirense, onde praticamentesempre titular. Também são reforços do conjunto de Rui Gama,Hugo Sintra (ex-Futsal Charneca) e Jonas (ex-Ilha).

Núcleo de árbitros do Norte do

distrito é uma realidadeApós várias tentativas, nasceu finalmente o Núcleo de Árbi-

tros do Norte do Distrito (NAF-Norte), sob a presidência dePaulo Leonardo. A apresentação oficial teve lugar no dia 30 deAgosto em Ansião.

Um núcleo que surgiu devido à “escassez de árbitros” e ànecessidade de “criar condições para o surgimento de novosvalores”, segundo Paulo Leonardo.

A criação do núcleo era um desejo antigo, e, desde Março umgrupo de árbitros tomou a iniciativa, reunindo todas as segundas-

feiras na Casa da Amizade (Ansião) e promovendo formaçõestécnicas e físicas. São árbitros de futebol e futsal que já ultra-

 passam as duas dezenas e deram forte impulso à criação donúcleo, agora formalmente constituído pela força de vontade dePaulo Leonardo. O objectivo presente é “consolidar e fortalecer o núcleo”, diz aquele responsável, adiantando que serão“promovidas acções de sensibilização nas escolas e nos clubes”,

 para a “captação de novos árbitros”.O ‘baptismo’ do núcleo deu-se no restaurante Adega Típica

de Ansião com presenças que dignificaram ao máximo osurgimento do núcleo. Desde logo, o dirigente máximo dosárbitros em Portugal, António Sérgio, líder da AssociaçãoPortuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), que se mostroufeliz pela criação do núcleo e deu os parabéns a Paulo Leonardo

 pelo “combate à inércia que estava instalada”. Aquele alto res- ponsável disponibilizou todo o apoio e a possibilidade do esta- belecimento de protocolos entre as duas instituições. TambémOlegário Benquerença, árbitro leiriense, internacional de 1ªcategoria, esteve presente e frisando a importância do núcleo

  para a “promoção e desenvolvimento dos árbitros e daarbitragem nesta região” e mostrando-se “disponível para cola-

 borar com o núcleo, em tudo o que considerarem importante”.Presenças também notadas foram as de responsáveis dos

outros núcleos de árbitros do distrito, de Manuel Benquerença(Presidente do Conselho de Arbitragem da AF Leiria), FernandoInácio (vereador do Desporto da CM Ansião e Vice-Presidenteda AF Leiria) e do árbitro de Futsal António Pinto.

Paulo Leonardo aproveitou para agradecer e distinguir diversas personalidades, entre as quais Manuel Baeta, um dos maisrepresentativos árbitros da nossa região.

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2008.09.1514 DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO

3ª Jornada / 18ª Jornada

05/10/2008 15/02/2009

FIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSE

GAEIRENSEPILADO ESCOURA

ALCOBAÇAMEIRINHAS

PORTOMOSENSE

ILHANAZARENOSBOMBARRALENSEBENEDITENSECARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZESGUIENSE

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xxxxxxxx

2ª Jornada / 17ª Jornada

28/09/2008 01/02/2009

FIG. VINHOSILHA

NAZARENOSBOMBARRALENSE

BENEDITENSECARANGUEJEIRA

ALQ. SERRAMARRAZES

PORTOMOSENSEPATAIENSEVIEIRENSEGAEIRENSEPILADO ESCOURA

ALCOBAÇAMEIRINHASGUIENSE

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1ª Jornada / 16ª Jornada

21/09/2008 25/01/2009

PATAIENSEVIEIRENSE

GAEIRENSEPILADO ESCOURA

ALCOBAÇAMEIRINHAS

GUIENSEPORTOMOSENSE

FIG. VINHOSILHANAZARENOSBOMBARRALENSEBENEDITENSECARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZES

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7ª Jornada / 22ª Jornada

09/11/2008 22/03/2009

NAZARENOSILHA

FIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSE

GAEIRENSEPILADO ESCOURA

PORTOMOSENSE

BOMBARRALENSEBENEDITENSECARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZESGUIENSEMEIRINHASALCOBAÇA

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6ª Jornada / 21ª Jornada

26/10/2008 15/03/2009

NAZARENOSBOMBARRALENSE

BENEDITENSECARANGUEJEIRA

ALQ. SERRAMARRAZES

GUIENSEMEIRINHAS

PORTOMOSENSEILHAFIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSEGAEIRENSEPILADO ESCOURA

ALCOBAÇA

 __/__ __/__ __/__ __/__ __/__ __/__ __/__ __/__

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11ª Jornada / 26ª Jornada

07/12/2008 26/04/2009

BENEDITENSEBOMBARRALENSE

NAZARENOSILHA

FIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSE

PORTOMOSENSE

CARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZESGUIENSEMEIRINHASALCOBAÇAPILADO ESCOURA

GAEIRENSE

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10ª Jornada / 25ª Jornada

30/11/2008 19/04/2009

BENEDITENSECARANGUEJEIRA

ALQ. SERRAMARRAZES

GUIENSEMEIRINHAS

ALCOBAÇAPILADO ESCOURA

PORTOMOSENSEBOMBARRALENSENAZARENOSILHAFIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSEGAEIRENSE

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15ª Jornada / 30ª Jornada

18/01/2009 24/05/2009

ALQ. SERRACARANGUEJEIRA

BENEDITENSEBOMBARRALENSE

NAZARENOSILHA

FIG. VINHOSPATAIENSE

MARRAZESGUIENSEMEIRINHASALCOBAÇAPILADO ESCOURA

GAEIRENSEVIEIRENSEPORTOMOSENSE

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14ª Jornada / 29ª Jornada

11/01/2009 17/05/2009

PORTOMOSENSEMARRAZES

GUIENSEMEIRINHAS

ALCOBAÇAPILADO ESCOURA

GAEIRENSEVIEIRENSE

ALQ. SERRACARANGUEJEIRABENEDITENSEBOMBARRALENSE

NAZARENOSILHAFIG. VINHOSPATAIENSE

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5ª Jornada / 20ª Jornada

19/10/2008 08/03/2009

ILHAFIG. VINHOS

PATAIENSEVIEIRENSE

GAEIRENSEPILADO ESCOURA

ALCOBAÇAPORTOMOSENSE

NAZARENOSBOMBARRALENSEBENEDITENSECARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZESGUIENSEMEIRINHAS

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9ª Jornada / 24ª Jornada

23/11/2008 05/04/2009

BOMBARRALENSENAZARENOS

ILHAFIG. VINHOS

PATAIENSEVIEIRENSE

GAEIRENSEPORTOMOSENSE

BENEDITENSECARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZESGUIENSEMEIRINHASALCOBAÇAPILADO ESCOURA

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13ª Jornada / 28ª Jornada

21/12/2008 10/05/2009

CARANGUEJEIRABENEDITENSE

BOMBARRALENSENAZARENOS

ILHAFIG. VINHOS

PATAIENSEPORTOMOSENSE

ALQ. SERRAMARRAZESGUIENSEMEIRINHAS

ALCOBAÇAPILADO ESCOURA

GAEIRENSEVIEIRENSE

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4ª Jornada / 19ª Jornada

12/10/2008 01/03/2009

ILHANAZARENOS

BOMBARRALENSEBENEDITENSE

CARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZES

GUIENSE

PORTOMOSENSEFIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSEGAEIRENSEPILADO ESCOURA

ALCOBAÇAMEIRINHAS

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8ª Jornada / 23ª Jornada

16/11/2008 29/03/2009

BOMBARRALENSEBENEDITENSE

CARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZES

GUIENSEMEIRINHAS

ALCOBAÇA

PORTOMOSENSENAZARENOSILHAFIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSEGAEIRENSEPILADO ESCOURA

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12ª Jornada / 27ª Jornada

14/12/2008 03/05/2009

CARANGUEJEIRAALQ. SERRAMARRAZES

GUIENSE

MEIRINHASALCOBAÇA

PILADO ESCOURA

GAEIRENSE

PORTOMOSENSEBENEDITENSEBOMBARRALENSENAZARENOS

ILHAFIG. VINHOSPATAIENSEVIEIRENSE

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2 9  Época 2  8

Associação de Futebol de Leiria

SÉNIORES - DIVISÃO DE HONRA

FUTEBOL 11FUTEBOL 11FUTEBOL 11FUTEBOL 11FUTEBOL 11

Argentino DelMoro noAlvaiázereAlvaiázere empatou a zero

  bolas diante do FigueiróO médio Del Moro (ex-Sp.Pombal) é o maisrecente reforço doAlvaiázere. O veterano

 jogador, que járepresentou váriasequipas dos campeonatosnacionais, é desta formaum reforço de peso para omeio-campo da turma dePaulo Neves. No passadodomingo, o Alvaiázeredeslocou-se ao reduto doFig.Vinhos e empatou azero bolas. No domingo, oAlvaiázere estreia-se no

campeonato, com umadeslocação ao reduto daMoita do Boi.Esta aquisição vemfundamentar, ainda mais,as aspirações da equipade Alvaiázere que investiufortemente no sentido deregressar à Divisão deHonra já esta época, nãoescondendo essaambição.

Miguel noPedroguenseÉ guarda-redes erepresentou aCaranguejeiraDevido à saída de Rabat, oPedroguense teve que ir aomercado procurar umsubstituto, mas o novoreforço da turma de JoãoAlmeida chama-se Miguel, éguarda-redes e representouna última época aCaranguejeira e conta com

  passagens por Redinha,Ramalhais, Arcuda,Sp.Pombal, Mirandense eSourense. Esta contrataçãoalgo surpreendente surge nasequência da passagem de

 Nuno Aguiar para a frente deataque, dado as qualidades jáconhecidas deste jogador que é tão bom entre os

  postes, como na hora definalizar. Devido a estasituação o Pedroguenseoptou por reforçar-se na

 baliza, com Miguel, que agoravai lutar com Samuel pelatitularidades das redes doPedroguense.

MOVIMENTAÇÕES CONTINUAM NA 1ª DIVISÃOPierrotregressa emCastanheira dePeraO veterano Pierrotregressa aos campos dodistrital de Leiria pelaequipa do SportCastanheirense.Avelarense, além daequipa do seu rincãonatal, Pierrot járepresentou aDesportiva de Figueiródos Vinhos ondegranjeou grandesamizades.Reconhecidamente umelemento que “faz umexcelente balneário”,

Pierrot alinhahabitualmente a defesaesquerdo.O regresso “aosrelvados” aconteceuatravés de amigos deCastanheira de Pera queo convenceram a treinar com o Sport. Pierrottreinou, gostou, e oacordo foi fácil, já que ointeresse rapidamentefoi recíproco.

CURIOSIDADES DA DIVISÃO DE HONRAA caminho da 18º Edição, a Divisão de Honra de Leiria apresentaalgumas curiosidades desde a época de 1991-92.

Equipa mais pontuada:82 pontos, Alcobaça(92-93) e Portomosense(94-95)Vencedor menos pontuado:56 pontos, Nazarenos (2003-04)Equipa menos pontuada:5 pontos, Batalha (2000-01)Maior diferença entre o 1º e o 2º classificado:16 pontos entre Peniche e Nazarenos (2007-08)Equipa com mais golos marcados:93 golos, Peniche (2007-08)Equipa com menos golos marcados:17 golos, Batalha (2000-01) e Alfeizerense(1994-95)Equipa com menos golos sofridos:13 golos, Alcobaça(2004-05)Equipa com mais golos sofridos:106 golos, ARCUDA (2004-05)Maiores goleadas em casa:

13-1, Alcobaça-ARCUDA(04-05)10-0, Mirense-Alfeizerense(94-95)8-0, Bombarralense-Mirense(99-00), L e Marrazes-Campo(00-01), Vidreiros-ARCUDA(04-05), Alcobaça-Óbidos(04-05) e Peniche-F Vinhos(07-08)8-1, Caranguejeira-Praia Vieira(93-94), Alcobaça-22 Junho(95-96), Nazarenos-Praia V(03-04)

Maiores Goleadas fora:0-8, Batalha-Os Vidreiros(00-01)0-7, Garcia-Alcobaça(92-93), Estrada-Bombarralense(96-97), Batalha-Alcobaça(00-01) eARCUDA-Ansião(04-05)

fonte: http://www.futeboldistritaldeleiria.blogspot.com/

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8/6/2019 A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.15 15DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO

3ª Jornada / 20ª Jornada

05/10/2008 15/02/2009

MATAMOURISCAARCUDARANHACASEIRINHOSMOITA BOIRAMALHAISPOUSAFLORESAVELARENSE

PEDROGUENSEANSIÃOALVAIÁZEREPELARIGAMOTOR CLUBEAL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSES

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2ª Jornada / 19ª Jornada

28/09/2008 08/02/2009

PEDROGUENSEANSIÃO

ALVAIÁZEREPELARIGA

MOTOR CLUBEAL. E UNIDO

CASAL NOVOSIMONENSES

ARCUDARANHACASEIRINHOSMOITA BOIRAMALHAISPOUSAFLORESAVELARENSECAST. PERA

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1ª Jornada / 18ª Jornada

21/09/2008 01/02/2009

ARCUDARANHA

CASEIRINHOSMOITA BOI

RAMALHAISPOUSAFLORES

AVELARENSECAST. PERA

MATAMOURISCAPEDROGUENSEANSIÃOALVAIÁZEREPELARIGAMOTOR CLUBEAL. E UNIDOCASAL NOVO

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2 9  Época 2  8

Associação de Futebol de Leiria

SÉNIORES - 1ª DIVISÃO

FUTEBOL 11FUTEBOL 11FUTEBOL 11FUTEBOL 11FUTEBOL 11

7ª Jornada / 24ª Jornada

09/11/2008 22/03/2009

ANSIÃOPEDROGUENSE

MATAMOURISCAARCUDA

RANHACASEIRINHOS

MOITA BOIRAMALHAIS

ALVAIÁZEREPELARIGAMOTOR CLUBEAL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERAAVELARENSE

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6ª Jornada / 23ª Jornada

26/10/2008 15/03/2009

ALVAIÁZEREPELARIGA

MOTOR CLUBEAL. E UNIDO

CASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

AVELARENSE

PEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDARANHACASEIRINHOSMOITA BOIRAMALHAISPOUSAFLORES

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5ª Jornada / 22ª Jornada

19/10/2008 08/03/2009

PEDROGUENSEMATAMOURISCA

ARCUDARANHA

CASEIRINHOSMOITA BOI

RAMALHAISPOUSAFLORES

ANSIÃOALVAIÁZEREPELARIGAMOTOR CLUBEAL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

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4ª Jornada / 21ª Jornada

12/10/2008 01/03/2009

ANSIÃOALVAIÁZERE

PELARIGAMOTOR CLUBE

AL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

MATAMOURISCAARCUDARANHACASEIRINHOSMOITA BOIRAMALHAISPOUSAFLORESAVELARENSE

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11ª Jornada / 28ª Jornada

07/12/2008 26/04/2009

PELARIGAALVAIÁZERE

ANSIÃOPEDROGUENSE

MATAMOURISCAARCUDA

RANHA

CASEIRINHOS

MOTOR CLUBEAL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERAAVELARENSEPOUSAFLORES

RAMALHAIS

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x

10ª Jornada / 27ª Jornada

30/11/2008 19/04/2009

MOTOR CLUBEAL. E UNIDO

CASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

AVELARENSEPOUSAFLORES

RAMALHAIS

ALVAIÁZEREANSIÃOPEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDARANHACASEIRINHOS

MOITA BOI

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x

9ª Jornada / 26ª Jornada

23/11/2008 05/04/2009

ALVAIÁZEREANSIÃO

PEDROGUENSEMATAMOURISCA

ARCUDARANHA

CASEIRINHOS

MOITA BOI

PELARIGAMOTOR CLUBEAL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERAAVELARENSE

POUSAFLORES

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x

8ª Jornada / 25ª Jornada

16/11/2008 29/03/2009

PELARIGAMOTOR CLUBE

AL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

AVELARENSE

POUSAFLORES

ANSIÃOPEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDARANHACASEIRINHOSMOITA BOI

RAMALHAIS

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x

15ª Jornada / 32ª Jornada

11/01/2009 17/05/2009

AL. E UNIDOMOTOR CLUBE

PELARIGAALVAIÁZERE

ANSIÃOPEDROGUENSE

MATAMOURISCAARCUDA

CASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERAAVELARENSEPOUSAFLORESRAMALHAISMOITA BOICASEIRINHOS

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14ª Jornada / 31ª Jornada

28/12/2008 10/05/2009

CASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

AVELARENSEPOUSAFLORES

RAMALHAISMOITA BOI

CASEIRINHOS

MOTOR CLUBEPELARIGAALVAIÁZEREANSIÃOPEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDARANHA

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13ª Jornada / 30ª Jornada

21/12/2008 03/05/2009

MOTOR CLUBEPELARIGA

ALVAIÁZEREANSIÃO

PEDROGUENSEMATAMOURISCA

ARCUDARANHA

AL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERAAVELARENSEPOUSAFLORESRAMALHAISMOITA BOI

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12ª Jornada / 29ª Jornada

14/12/2008 01/05/2009

AL. E UNIDOCASAL NOVOSIMONENSESCAST. PERA

AVELARENSEPOUSAFLORES

RAMALHAISMOITA BOI

PELARIGAALVAIÁZEREANSIÃOPEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDARANHACASEIRINHOS

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17ª Jornada / 34ª Jornada

25/01/2009 30/05/2009

CASAL NOVOAL. E UNIDO

MOTOR CLUBE

PELARIGAALVAIÁZERE

ANSIÃOPEDROGUENSE

MATAMOURISCA

SIMONENSESCAST. PERAAVELARENSE

POUSAFLORESRAMALHAISMOITA BOICASEIRINHOSRANHA

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16ª Jornada / 33ª Jornada

18/01/2009 24/05/2009

SIMONENSESCAST. PERA

AVELARENSE

POUSAFLORESRAMALHAIS

MOITA BOICASEIRINHOS

RANHA

AL. E UNIDOMOTOR CLUBEPELARIGA

ALVAIÁZEREANSIÃOPEDROGUENSEMATAMOURISCAARCUDA

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DESTAQUES

Derbies da comarca Outros Clássicos

12ª Jornada - 14/12/2008

CAST. PERA X PEDROGUENSE

29ª Jornada - 01/05/2009

PEDROGUENSE X CAST. PERA

4ª e 21ª Jornada: CAST. PERA X AVELARENSE

5ª e 22ª Jornada: PEDROGUENSE X ANSIÃO

6ª e 23ª Jornada: ALVAIÁZERE X PEDROGUENSE13ª e 30ª Jornada: ANSIÃO X CAST. DE PERA

13ª e 30ª Jornada: PEDROGUENSE X AVELARENSE

14ª e 31ª Jornada: CAST. PERA X ALVAIÁZERE

PEDROGUENSE INVICTO NA PRÉ-ÉPOCA: 3 VITÓRIAS E 1 EMPATESUCESSIVOS “PARTICULARES” MARCAM INÍCIO DA NOVA ÉPOCA

DIA 4 DE SETEMBROFig.Vinhos 1-Pedroguense 1Campo Afonso Lacerda, em Figueiró dos VinhosFIG. VINHOS: João Pedro; Bruno Rosa, João Pais, Renato e Joel; Tó Alves,Beto e Rafael; Russo, Paulito e Futre. Jogaram ainda: Tendinha, Luís Silveiro,Ivo, Bruno e Wellinton.Treinador: Fernando SilvaPEDROGUENSE: Nuno Aguiar; Rafael, Toni, Luís António e Edson; Tatá,Madeiras e Dany; Chinoca, Hélder Vaz e Ricardo Silva. Jogaram ainda: Samuel,Marco Ferreira, Filipe, Poeta, Caló e FábioTreinador: João Almeida.Ambas as equipas apresentaram algumas ausências neste jogo de preparação,no caso do Fig.Vinhos não alinhou, Matine, João Palheira, Zé Napoleão eCatrau (lesionados) e Paulo César. Do lado da formação de Pedrógão Grandenão participaram no encontro Sergito e Vítor Hugo (lesionados) e Rabat (que,tudo indica, está de saída).O jogo teve duas partes de 35 minutos e de salientar que era o primeiroencontro do Pedroguense e o segundo do Figueiró dos Vinhos. Entrou melhor 

o Figueiró . A resposta não demorou. Na segunda parte, os treinadores efectuaram mexidas na equipa, com destaqueno Pedroguense para a entrada de Samuel para a baliza e de Nuno Aguiar para ponta-de-lança.Golos: Futre (1-0) e Ricardo Silva (1-1).

DIA 11 DE SETEMBROFig.Vinhos 0-Pedroguense 1Campo Afonso Lacerda, em Figueiró dos VinhosFIG. VINHOS: João Pedro; Palheira, Zé Napoleão, Renato e Matine; BrunoRosa, Tó Alves, Beto e Rafael; Tendinha e Futre. Jogaram ainda: João Pais,Russo, Paulito, Ivo e Bruno.Treinador: Fernando SilvaPEDROGUENSE:Samuel; Rafael, Marco Ferreira, Toni e Edson; Caló, Danye Poeta; Chinoca, Ricardo Silva e Nuno Aguiar. Jogaram ainda: Tátá, Madeiras,Hélder Vaz, Luís António, Filipe, Fábio e Vítor Hugo.Treinador: João Almeida. Novo jogo de 35 minutos cada parte. O Pedroguense entrou a “todo o gás” emuito pressionante no meio campo contrário, não estranhando o golo madru-gador de Xinoca, muito oportuno a aproveitar um ressalto na área figueiroense.Fernando Silva aproveitou para fazer algumas experiências na equipa o quetirou alguma consistência ao grupo. Além disso, a equipa acusou algum cansaço,fruto do terceiro jogo em três dias. Mesmo assim, ainda na primeira parte, osfigueiroenses equilibarram a partida, mas sem consequirem a igualdade.

 No segundo tempo, a equipa da casa dominou completamente, mas semresultados práticos.O Pedrogense mostrou que possui um conjunto muito forte e grande candidatoà subida.Golos: Xinoca (0-1).

DIA 14 DE SETEMBROArcuda 0-Pedroguense 3Estádio Vale das Éguas, em AlbergariaPEDROGUENSE:Samuel; Rafael, Luís António,Toni e Fábio; Caló, Dany e Madeiras; Hélder Vaz, Nuno Aguiar e Ricardo Silva. Jogaram ainda:Chinoca, Tátá, Marco Ferreira, Poeta e Edson.Treinador: João Almeida.A equipa de João Almeida foi a convidada para aapresentação do Arcuda aos sócios, vencendocategoricamente por 3-0.Embora tendo feito muitas substituições nodecorrer da segunda parte, a equipa do RecreioPedroguense manteve sempre a coesão, voltando arevelar-se um forte candidato à subida de divisão,ainda que se perspective forte concorrência.De lamentar a lesão de Nuno Aguiar (neste jogocomo ponta-de-lança) que contraiu uma luxação

no ombro que o deverá afastar da equipa nos próximos meses. Entretanto, o guarda-redesMiguel (ex-Caranguejeira) já se estreou neste jogo,deixando boas indicações.Golos: Ricardo Silva (0-1, 0-2 e 0-3).

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2008.09.15

BIMENSÁRIO REGIONALISTAPARA OS CONCELHOS DE CASTANHEIRA DE

PERA, FIGUEIRÓ DOS VINHOS, PEDRÓGÃOGRANDE, SERTÃ E PAMPILHOSA DA SERRA

FICHA TÉCNICA

Contribuinte nº. 153 488 255Depósito Legal nº. 45.272/91 - Nº. de Registo 123.189 no ICS

TIRAGEM MÉDIA: 5.000 exemplares

REDACTORES:Inácio de Passos, Carlos Santos(redactores principais), Elvira Pires-Teixeira,Margarida Pires-Teixeira, Valdemar Ricardo, TâniaPires-Teixeira, Rui Silva e Telmo Alves (Desporto)

AGENTES: Concelho de Castanheira de Pera: Vila:Café Central; Moredos: Café-Restaurante Europa;

Coentral Grande: Joaquim Barata * Concelho deFigueiró dos Vinhos: Papelaria Jardim; Concelhode Pedrógão Grande: SardoalGest.

CONVIDADOS ESPECIAIS: Kalidás Barreto, Eng.José M. Simões, Eng. José Pais, Dr. Tózé Silva,Antonino Salgueiro, Zilda Candeias, Engº. José A.Pais, Dr. Jorge Costa Reis, Dr. Luis Silveirinha, Dr.Pedro Maia, Cecília Tojal, Isaura Bae ta, Isolina Alves

Santos, Delmar Carvalho, Dr. Batalha Gouveia,Eduardo Gageiro (Fotografia).

SEDE E ADMINISTRAÇÃORua Dr. António José de Almeida, 41

3260 - 420 Figueiró dos VinhosTelef. 236553669 - Fax 236553692

E-MAIL:[email protected]

DELEGAÇÃO EM LISBOAAvenida Duque de Loulé, 1 - 2º.-E -

1050-085 Lisboa

Telf. 213547801 - Fax:213579817

DELEGAÇÃO/REDACÇÃO EM PEDRÓGÃO GRANDESardoalGest Tel.: 236 486 084

3270 - 101 Devesa - Pedrógão Grande

COORDENAÇÃO E SECRETARIADOElvira Pires Teixeira, Sandra Simões.

MAQUETAGEM, PAGINAÇÃO“A Comarca” - Carlos Santos.

PLASTIFICAÇÃO, EXPEDIÇÃO E IMPRESSÃOBeirastexto - Sociedade Editora, S.A. - Taveiro - COIMBRA

TWO COMMUNICATIONSLondres - Inglaterra

Membros da AssinaturaCONTINENTE: Anual: - 14,5 Euros

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IVA (5%) incluído

FUNDADORMarçal Manuel Pires-Teixeira

PROPRIEDADEMaria Elvira Silva Castela Pires-Teixeira

DIRECTOR: Henrique Pires-Teixeira (TE 675)

DIRECTOR ADJUNTO: Valdemar Alves

CHEFE DE REDACÇÃO: Carlos Santos

SÓCIOS FUNDADORES DE:Fundação Vasco da Gama (Lisboa), Clube CentroAventura

(Figueiró dos Vinhos); Centro Hípico de Figueiró dos Vinhos eComité Internacional de Solidariedade para com Timor 

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NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

----- CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 04 de Setembro de 2008, no livro de notas  para escrituras diversas número um, deste Cartório, a folhas cinquenta e seguintes, foi lavrada umaescritura de justificação na qual ARISTIDES BORGES FERREIRA MARQUES e mulher,MARINA HENRIQUES ANTUNES MARQUES, casados sob o regime da comunhão geral, elenatural da freguesia de Ovoa, Santa Comba Dão, ela natural da freguesia e concelho de Castanheirade Pêra, onde residem no lugar de Gestosa Fundeira, NIF 120.677.741 e 122.477.332,respectivamente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores doseguinte prédio, situado na freguesia e concelho de Castanheira de Pêra :----------------------------- RÚSTICO, sito no lugar de “Pontão”, composto por terreno de cultura com uma oliveira, coma área de duzentos e dez metros quadrados, --------------------------------------------------------

----- a confrontar do norte com António de Barros, do sul com ribeiro, do nascente com CiprianoAlves e do poente com Joaquim Mendes Coutinho,------------------------------------------------------- inscrito na matriz, sob o artigo 18.990, com o valor patrimonial tributário de Euros 66,88, igualao atribuído, ------------------------------------------------------------------------------------------------ omisso na competente Conservatória do Registo Predial.------------------------------------------- Que o citado prédio veio à sua posse por compra verbal, feita por volta do ano de mil novecentose setenta e cinco, a Abel Mendes Fernandes e mulher residentes na Calçada da Tapada, n.º 170, 3ºesquerdo, Lisboa, actualmente falecidos, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor detítulo válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse dos mesmos. ----------------------- A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nome

  próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer que sejadesde o seu início, cultivando-o, avivando as suas estremas, retirando dele todas as utilidades

 possíveis, pagando as respectivas contribuições e impostos – posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas – traduzida pois em actos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desdeo seu início, pública , porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porqueignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem – pelo que verificamos os elementosintegradores – o decurso do tempo e uma especial situação jurídica –  posse - adquiriram o referido

  prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permitafazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.-----------------Está conforme. ----------------------------------------------------------------------------------------Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 04 de Setembro de 2008.

Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo  Nº 325 de 2008.09.15

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

-----CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 1 de Setembro de 2008, no livro de notas paraescrituras diversas número um, deste Cartório, a folhas trinta e cinco e seguintes, foi lavrada umaescritura de justificação na qual, EMÍDIO DA CONCEIÇÃO DA SILVA e mulher, BELMIRA

INÁCIA NUNES, casados sob o regime da comunhão geral, ambos naturais da freguesia deArega, concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residem no lugar de Carreira, declararam ser, comexclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios situados na freguesia deArega, concelho de Figueiró dos Vinhos:-----------------------------------------------------------------UM – URBANO, sito no lugar de “Carreira”, composto por uma casa, com a superfíciecoberta de trinta e seis metros quadrados ,----------------------------------------------------------------a confrontar do norte com António Dias, do sul e do poente com Manuel Teixeira e do nascentecom José Caetano,------------------------------------------------------------------------------------------inscrito na matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 537, com o valor patrimonialtributário de Euros 57,82;-----------------------------------------------------------------------------------DOIS – RÚSTICO, sito no lugar de “Carreira”, composto por terra de cultura com duasoliveiras, uma laranjeira e quinze videiras em cordão, com a área de oitocentos metros quadrados,a confrontar do norte com Ricardina da Conceição Furtado, do sul e do nascente com ManuelSimões Nunes e do poente com casas,---------------------------------------------------------------------inscrito na matriz, em nome do justificante marido, sob o actos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desdeo seu início, pública , porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porqueignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem – pelo que verificados os elementosintegradores – o decurso do tempo e uma especial situação jurídica posse – adquiriram os referidos

  prédios por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permitafazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais. ----------------Está conforme.----------------------------------------------------------------------------------------Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 1 de Setembro de 2008.

Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo  Nº 325 de 2008.09.15

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

-----Certifico que por escritura de dez de Setembro de dois mil e oito, no Cartório Notarial da Sertãde Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas quatro a folhas seis, do livro de notas para

escrituras diversas número sessenta e dois – F, compareceram:-----------------------------------------FERNANDO NUNES RIBEIRO e mulher  ÂNGELA MARIA FARINHA ALVES RIBEIRO,casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia e concelho da Sertã,residentes habitualmente no lugar de Vale de Góis, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, EDECLARARAM: -------------------------------------------------------------------------------------------Que são donos, com exclusão de outrem do PRÉDIO RÚSTICO, sito em Horta da Fonte,freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, composto de terra de cultura com oliveirase videiras, com a área de duzentos e vinte e cinco metros quadrados, a confrontar do norte a

  barroca, sul com Fortuoso Marques e nascente e poente com América Dinis, inscrito na matriz sobo artigo 5764, não descrito no Registo Predial.------------------------------------------------------------Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos eoitenta e seis, por compra a Artur Coelho David também conhecido por Artur David e mulher Leonilde da Silva, residentes que foram no lugar de Salaborda Nova, freguesia de Vila Facaia,concelho de Pedrógão Grande, cujo título não dispõem.--------------------------------------------------Está conforme. -----------------------------------------------------------------------------------

Cartório Notarial da Sertã, 10 de Setembro de 2008.A Notária  Nº 325 de 2008.09.15

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

-----Certifico que por escritura de dois de Setembro de dois mil e oito, no Cartório Notarial da Sertãde Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta a folhas trinta e uma, do livro de notas  para escrituras diversas número sessenta e um – F, compareceram:------------------------------------MÁRIO FARINHA DUARTE, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho da Sertã,habitualmente residente na Rua Padre Alberto Moura, número 4, freguesia de Casais, concelho deTomar, E DECLAROU:------------------------------------------------------------------------------------Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:-----------------UM – Prédio rústico, sito em Barreirões, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, compostode terreno com videiras, com a área de quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com

João Antunes Januário, nascente com Albufeira da Barragem e poente sul com Américo BarataSimões, inscrito na matriz sob o artigo12252, não descrito na Conservatória do Registo Predial.-------DOIS – Prédio rústico, sito em Barreirões, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, compostode pastagem com oliveiras e pinhal, com a área de mil seiscentos e setenta metros quadrados, aconfrontar do norte, nascente com João Antunes Januário, e poente com Maria do Rosário, inscritona matriz sob o artigo 12254, não descrito na Conservatória do Registo Predial. -------------------------Três – Prédio rústico, sito em Barreirões, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, compostode pinhal, com a área de seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel AscensãoAlves, nascente com o caminho, poente com o viso e sul com Maria do Rosário, inscrito na matrizsob o artigo 12257, não descrito na Conservatória do Registo Predial.-----------------------------------Que ele justificante possui em nome próprio os referidos prédios desde mil novecentos eoitenta e seis, por compra a Manuel Luís, casado com Maria dos Prazeres, residentes que foramno lugar de Cortes, freguesia de Alvares, concelho de Góis, cujo título não dispõe. ---------------------Está conforme.------------------------------------------------------------------------------------

Cartório Notarial da Sertã, 2 de Setembro de 2008.A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,

Maria Helena Teixeira Marques Xavier A Notária

 Nº 325 de 2008.09.15

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8/6/2019 A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.15

“Desalento”

17COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

 por TÓ-ZÉ Silva, Dr.

Se a primeira “vida” do“Casulo” representou o idíliodourado deste edificio, já asua segunda “vida”representaria o inicio de umaviúvez patrimonial,desgarrada do seu pulsarsimbólico, e aproveitadaapenas como imagem depostal ilustrado, numavaidade turistico-culturalbacoca e desprovida desentido.

Em 10 de Setembro de 1933, ummês e meio antes de falecer, JoséMalhoa janta na Quinta de Cima,em Chão de Couce, na casa da fami-lia do seu grande amigo Alberto Re-go, no dia em que foi inaugurado oretábulo de “ Nª Srª da Consolação ”.Foi o seu último grande “ se-

rão”entre amigos. No dia seguinte,  já no “Casulo”, escreve uma cartaendereçada à “ Exma Srª D. Elvira”,

e que seria a sua última missiva cheiado seu mais fino humor, onde sereflecte a alma de que era feito, eque eu não resisto a transcrever:

“O último quarto de hora do

 jantar delicioso, que V.Excª e o Ex-

mo Sr. Dr. Alberto Rego me ofere-

ceram, foi um tormento para mim!Calcule V. Excª que, quando espe-

tava com o garfo aquela deliciosa

e loirinha pele de leitão, a mesma

escapou-se como uma enguia de

dentro do garfo e desapareceu no

meu regaço! Muito à sucapa, co-

meço a tactear com a mão no guar-

danapo, e…nada! Bem (disse para

comigo) está no colete ou nas cal-

ças, e lá me fica estragado o meu

mais novo arranjinho!...Continuo

com as minhas investigações ma-

nuais, e…nada! E então gritei cá

 para dentro: ai Jesus! que a pele

caiu no tapete, e é nódoa cer-

ta!!...Resolvi, depois de muito ma-

tutar, aproveitar quando, termina-

do o jantar,(…) baixar-me, apan-

har a maldita pele, e colocá-la de-

baixo da cadeira de V. Excª, e assim

era V. Excª quem pagava as favas.Mas qual!...De repente, levantam-

  se todos a gritarem-me «Olha as

iluminações, venha para a janela

da torre, que aí vem a música e a

marcha!». Corri tambem, e lá fi-

cou a pele e a nódoa a alastrar…a

alastrar! Faço ideia que a criada

hoje, ao fazer a limpeza, pôs as

mãos na cabeça ao ver a nódoa

terrível, e o menos que terá dito é 

«que grande porcalhão que é o tal 

“pinta mônos”»! Perdôe V. Exª ao

desastrado muito grato. José 

Malhoa.

José Malhoa, em testamento,nomeara como herdeira do “Casulo”a sua afilhada, Julieta de AlmeidaPinto e Abreu, filha do seu grandeamigo, o Pintor Henrique Pinto.Contudo, Julieta morre inesperada-

mente uns meses antes do Pintor,em 11 de Fevereiro de 1933, cau-sando-lhe um enorme e profundodesgosto. Embora tivesse tido tem- po para o fazer, Malhoa não se pre-ocupa em alterar o seu testamento,

e procura continuar a sua vida damelhor forma possivel e descontra-ídamente, e tal como o prova a car-ta acima transcrita. Desta forma,opta por “deixar” à Sociedade Na-

cional de Belas Artes o remanes-cente do seu património. A Soci-

edade, após a morte de Malhoa,toma a posse legal do “Casulo”, edecide vendê-lo em hasta pública,facto que veio a consumar-se emMarço de 1937.

Joaquim Alves Tomás Morgado,advogado jovem e com ambição,

residente na vila de Figueiró dosVinhos, adquire o imóvel, com ofim de o habitar mas tambem pelo prestigio que a posse do edifício lheconferia localmente. A partir destadata o edificio viria a sofrer, gradu-almente, algumas alterações na suaestrutura arquitectónica original.Afinal, havia que adaptá-lo à suanova função de simples casa de habi-tação e, para isso, foram-lhe apli-cadas intervenções que lhe altera-ram a sua fisionomia memorial.Oespaço do Pintor sofria a primeiradesmistificação e tornava-se em pouco tempo num lugar de ficção patrimonial. A memória era arre-dada para a sombra, dominada por um novo estatuto dominial.

A grande clarabóia de vidro doatelier foi desmontada, assim como

um telhado de duas águas que en-caixava no lado nascente do mesmo.As portadas altas e magestosas deambos os lados dessa sala, foramsubstituídas por janelas mais pe-quenas, desarticuladas do conjunto,numa imitação pouco feliz, a fimde dar corpo a uma sala de jantar. Avaranda alpendrada em madeira eferro forjado, foi desmontada esubstituída por uma varanda comuma grossa laje de betão e pilares grosseiros do mesmo material. No piso superior, no lado norte, umcunhal apainelado foi totalmentesubstituído por alvenaria. No Rés-do-Chão, igualmente a norte, a va-randa que era aberta e que se pro-longava desde a varanda nascenteda sala de visitas, foi transformadanuma “marquise” fechada, e que vi-

ria a servir, inclusivamente, du-rante muitos anos como escola primária privada, ministrada pelaúltima inquilina do “Casulo”.

Em 1944, o proprietário do “Ca-sulo”decide arrendá-lo. O edificio

conheceu alguns inquilinos, tendocomo últma locatária uma ilustreProfessora Primária da Vila, a DªIsabel Semedo, e que o habitou du-rante muitos anos.

Assim, e durante quase meio sé-culo, a memória histórica daquelacasa permaneceu enclausurada e as-sumiu funções, que a fizeram cair num sono profundo, num estatutode dominio senhorial e que lhe pro-vocou um vazio patrimonial. Só osmais ilustres, familiares, conhecidose amigos dos locatários, continuarão

a usufruir do privilégio de pasmarem perante a exuberância da sala de vi-sitas do Pintor, e do espaço que estehabitara, e que era mostrado, reve-renciado e apreciado em privado,como se de um museu particular setratasse.

Pergunto:  porque não acautelouJosé Malhoa o futuro do seu “Casu-lo” em favor da edilidade Figueiro-ense, destinando-o, por exemplo,  para uma futura casa-museu, numgesto largo de gratidão pela dádivaque colheu no seu “ Figueiró-das-

Côres”, que tanto percutiu e poten-ciou a sua glória como pintor exí-mio, e que lhe garantiu um lugar nahistória das artes nacionais???

Penso que a resposta a essaquestão se deve a cinco motivos:

1- Malhoa nunca deixara de ser 

um homem simples, apesar dosmuitos prémios e homenagens querecebeu, sobretudo na última décadada sua vida. A convivência campes-tre ampliara, de alguma forma, anatureza dessa essência.

É certo que acautelara a sua pro- priedade de Figueiró, testamentan-do-a em favor da sua afilhada masesta, inesperadamente, morre antesdele. Todavia, nunca se preocupounos meses seguintes em alterar oseu testamento, nomeando outroherdeiro. E isto é um facto!

2- Em 1933, ano da sua morte, omito nacional de José Malhoa jáestava plenamente instituído e parao qual muito contribuiu a reaproxi-mação que o Pintor iniciara à suaterra natal (Caldas da Rainha) a par-tir de 1926, pela mão de um Calden-

se dinâmico:  António Montês. Este,lançara a ideia de fundar um museude arte nas Caldas da Rainha com onome do Artista, reunindo uma co-missão denominada “ Liga dos ami-

 gos do Museu José Malhoa”. Entu-

siasmado com a ideia museológica,o Pintor faz em 1932 uma impor-tante e valiosa doação de obras dearte, que incluía artistas como Joa-

quim Prieto, Columbano, Lourdes

de Mello Castro e tambem obrassuas, que viriam a ser as primeirasda colecção do  seu Museu, o qualobteria o parecer favorável do Con-selho Superior de Belas Artes. Destemodo, em 9 de Maio de 1933, é c ri-ado, embora em instalações provi-sórias, o Museu de José Malhoanas Caldas da Rainha. O pintor vê

assim consagrada, ainda em vida edefinitivamente, a sua obra, ao mes-mo tempo que via tambem assegu-rada a futura vitalidade da sua me-mória. Seria nas Caldas da Rainha,e não em Figueiró dos Vinhos, quese centraria e integraria a materiali-dade do seu esplendor artístico ecujas bases sólidas eram sancionadase apoiadas pelo Estado Português.A sua terra natal entendera oseu valor patrimonial e memo-rial, bem como a fortuna quetal representava para as gera-ções futuras.

Figueiró dos Vinhos não passavade uma terra de grupos rivais, de-masiado “pequena”, como uma ter-riola onde se colecionavam favorese “dotes”, de caciquismos sistemá-ticos e de lealdades forçadas por 

nomes poderosos e abastados, coma politica à mistura e que, conse-quentemente, condicionava o futu-ro e a maturidade da vila e do con-celho (basta ler os jornais da época).Pergunto-me, se Malhoa não senti-ria tudo isto (“Trato de me afastar 

quanto posso da sociedade porque

a conheço a fundo”) e se porven-tura teria fé em acções inovadorase progressistas por parte dos figuei-roenses que ele representava nastelas!? Acho que permaneceu e vi-veu aqui, tão-somente, pelo vícioinspirador que a ambiência rural e paisagistica lhe facultavam, permi-tindo-lhe um extenso campo fértilde temas e que transferira para assuas obras mais consagradas. Nuncaos Figueiroenses teriam capacidade para se unir e constituir em comis-

são, numa iniciativa idêntica à dasgentes Caldenses. Além disso, tam- bém não lhe interessava fragmentar a sua memória futura em dois pólosrivais e concorrenciais. Mais a mais,a figura de “Casa-Museu” ainda

não estava consagrada na época,bem como a questão dos valorespatrimoniais, que não tinhama importância tal como hoje osconhecemos.

3 – Todos os seus entes queridostinham já falecido. O essencial dasua herança estava asseguradosolidamente, tanto nas Caldas daRainha como em Lisboa. Preo-cupar-se com o destino do “Casulo”era uma questão secundária e queexigia o dispêndio de energias que já não tinha. Alem disso, não deve-

ria querer que o edifício afastasseos amigos de longa data, por temer a concorrência entre eles, emdespeito da doação do mesmo.

4- O Programa Cultural do Es-tado Novo nunca aprovaria outro pólo museológico dedicado a Mal-hoa, tendo em consideração a robus-tez do Museu das Caldas, esse sim,devidamente institucionalizado esufragado tanto pelo Regime, como  pelo próprio Artista. Figueiró dosVinhos tinha um cunho demasiado provinciano, saloio, que nunca en-tendeu a essência da filosofia patri-monial, por mais homens impor-tantes, que localmente e eventual-mente a pudessem sustentar. Paramais, a vila estava longe de ter asacessibilidades desejadasaos grandes centros

urbanos do país.5- Finalmentereferir que, para oEstado Novo, o  pa-

trimónio consagra-

do era o “artístico eo arqueológico”.Dava-se sobretudovalor à instituiçãomuseológica e que sedividia em três gru-  pos basilares:museus nacionais,

museus regionais e

museus municipais,mas que oferecessem“tesouros de arte sa-

cra e outras mais co-

lecções (que) ofere-

cessem valor artís-

tico, histórico e ar-

queológico” (Ca - pitulo V do Decreto

de 1932).O “Casulo” de José Malhoa

estava, deste modo, alguns degrausabaixo desta hirarquia de valores e

nunca obteria o estatuto de  prioridade patrimonial a preservar e, sobretudo, porque não existiaoficialmente como imóvel deinteresse público sustentado eclassificado. Conclusão: a Socie-

dade Nacional de Belas Artes, nãoteve outra alternativa senão

desfazer-se de um peso que não podiamanter e cuja rentabilização patri-monial era complicada, decidindovendê-lo em praça pública. OEstado, inconscientemente, vanda-lizava oficialmente. Contudo e paradoxalmente, vejo-me obrigadoa reconhecer, que Joaquim AlvesTomás Morgado, ao adquirir o“Casulo” em 1937, evitara que oedificio fosse adquirido por alguemde fora do concelho, ou por algumgrupo que o tivesse transformado,irremediávelmente, em qualquer coisa bizarra ou, pior ainda, …por alguem, que o tivesse demolido outransfigurado profundamente. Écerto que fez algumas adaptaçõesno “Casulo”, para que este servissecomo residência familiar, mas fezos possiveis por respeitar os

  padrões arquitecturais do edificio.Reconheço tambem isso. Restareferir, que a única voz que se ouviu,apelando “à Nação” que adquirisseo “Casulo”, para fins públicos, foia do Dr. Fernando de Lacerda, numdiscurso que proferiu na sede da Casada Comarca de Figueiró dos Vinhos,em 06 de Abril de 1955 “  para lá

instalar uma pousada para estu-

dantes de Belas-Artes”. Contudo,tal apelo não frutificou!

O “Casulo”continuaria à espera, pacientemente, pela hora em queemergiria da sua longa letargia. Eserá em 1982 que sentirá um laivode esperança, quando pressente acoragem, a ousadia e a criatividadede um grupo de Figueiroenses, queem Fevereiro desse ano tem ainiciativa de fundar um Centro

Cultural em Figueiró dos Vinhos.Uma  Associação ousada tomavacorpo e começaria a namorar o“Casulo”, ansiando instalar nele asua sede. Nesse mesmo ano, a Câ-mara Municipal conseguia tambema sua classificação como Imóvel de

  Interesse Municipal , pelo Dec.Lei28/82.

Parecia assim, que o ano de 1982 prometia iniciar uma nova vida aochalet  de Malhoa, tirando-o do“esconderijo” onde este permane-cera quase cinquenta anos, devol-vendo-lhe a sua identidade genuína,que ansiava por escrever uma nova página no livro das suas memórias,há muito interrompidas e adorme-cidas.

 No próximo número deste jornalcontarei a 3ª “vida” do “Casulo”,que decorre entre 1982 e aactualidade.

Capitulo II -Segunda “vida”

do “Casulo”:1933 - 1982

Casulo - anos 60 (séc. XX)Casulo - anos 40 (séc. XX)

Page 18: A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.1518 SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE

ENLACE NUPCIAL DA CILA E DO FILIPE

NA IGREJA MATRIZ DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS...

O Filipe é daqueles amigosfrontais que diz sempre o que re-almente pensa. E há quinze anos,entre juras de amor eterno, disseà Cila que um dia a levaria aoaltar, e que o faria rodeado deto-dos os seus amigos, os que

 já tinha e os que entretanto con-quistaria.

 No dia 7 de Setembro últimocumpriu a promessa que fizera àCila e a si próprio. Já não há amo-res assim, que durem uma vida eque se cumpram na essência. Ocasamento do Filipe e da Cilareuniu as suas famílias e os seus(muitos) amigos, em ambiente degrande festa, e que durou todoo dia.

Ao vê-los a cirandar pelas me-sas entre os seus convidados,muitos dos presentes invejaramaquele casal, que naquele Do-mingo soalheiro de Setembro

 provava a todos, que não se de-ve prometer algo que não se pos-sua ou que não se possa ofere-cer de maneira pura e honesta;que só promete alegria quemsouber sorrir ; que só prometeamor quem tiver um grandecoração para o dar. Quem seguir esta filosofia, terá o amor, afelicidade e o carinho como con-sequências a colher, por mais

anos que viva. Esses são os pila-res que sustentam os sonhos,desde que se acredite neles, eque mais tarde ou mais cedo seconcretizarão – e eles sempre osouberam.

Foi tudo isto que o Filipe e aCila partilharam connosco no dia7 de Setembro de 2008.

TóZé Silva

Na foto de baixo, osnoivos: Maria Cecilia daSilva Rodrigues e FilipeManuel da ConceiçãoSilva.

Na foto ao lado, osnoivos acompanhadosdos respectivos pais: aolado da noiva, o pai -José da Silva Rodrigues

e a mãe - Belmira daSilva PerdigãoRodrigues; ao lado donoivo, a mãe - Maria daConceição António e opai - Manuel daConceição António.

Maria Otilia da SilvaPimenta e José Carlos

Santos Mendes Coelhoforam os Padrinhos danoiva;

Maria Alice de JesusHenriques António eJoão da ConceiçãoAntónio, os Padrinhosdo noivo.

A Go Outdoor e a Confraria Trota Montes encontramse a organizar uma corrida de montanha a decorrer nodia 18 de Outubro, no Caminho do Xisto que liga asAldeias do Xisto do Casal de S. Simão e Ferraria de S.João.

As Aldeias do Xisto de Casal de S. Simão e Ferraria de S.João, nos concelhos de Figueiró dos Vinhos e Penela, são ocenário para o AXtrail, uma prova de corrida de montanhade distância curta.

São 11 km de trilhos técnicos e 690m de desnívelacumulado por paisagens inesquecíveis, que prometemencher as medidas dos amantes da modalidade e de todosaqueles que pretendem iniciar-se no mundo do trail running.

Em simultâneo e para os menos atléticos, realizar-se-á o

Caminho do Xisto, um percurso pedestre na envolvente doCasal de S. Simão.Aproveite, traga a sua família e passe um fim-de-semana

em cheio nas Aldeias do Xisto. Não faltará animação e locaisfantásticos para descobrir.

A prova e o passeio pedestre têm início no Casal de S.Simão pelas 15:00h e 15:30h respectivamente, sendo nofinal servido um lanche aos participantes.

O AXtrail Casal de S. Simão – Ferraria de S. João é umaorganização da Go Outdoor e daConfraria Trotamontes,com o apoio dos Municípios de Figueiró dos Vinhos e Penela,da Rede das Aldeias das Aldeias do Xisto e da Torrié Cafés.

O AXtrail marca o arranque de um conjunto de provas dedistancia curta e pretende ser uma referência dentro do género.A prova está a ser preparada para um número máximo de200 atletas, e, olhando para os números de outras provasorganizadas pela Confraria, tudo indica que o limite deinscrições seja alcançado.

Informações: Go Outdoor 

Tel: (+351) 236 628 199Fernando Pinto, Tlm: (+351) 916 292 279Web: http://www.axtrail.go outdoor.ptE mail: mailto:axtrail@go outdoor.pt

 Não falte! Dia 18 de Outubro, venha daí!

CASAL S. SIMÃORECEBE PROVA

AXTRAIL 2008

Decorre no próximo dia 22 de Setembro o III Passeio deCicloturismo Nocturno de Figueiró dos Vinhos, a partir das 19:30h, prova que tem a extensão aproximada de 15Km, em circuito urbano.

Trata-se de uma iniciativa integrada nas Comemoraçõesdo Dia Europeu Sem Carros que, no âmbito da mobilidade,

 pretende chamar a atenção para a necessidade de utilizaçãode meios de trans-

 porte alternativosao automóvel.

As inscrições  podem ser feitas para o Gabinete deDesporto da Câ-mara Municipal deFigueiró dos Vin-hos pelo mailgabdesporto@cm-figueirodosvinhos

ou pelos telefones236551132 ou918433924.

III Passeio deCicloturismo Noturno

em Figueiró dos Vinhos

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8/6/2019 A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.15 19CULCULCULCULCULTURATURATURATURATURA

   N   U   N   C   A

   F   A   L   A   N   D   O   D   E   T   O   D   O   S

    É   M   A   I   S   C   O   M   P   L   E   T   OO tema para fazer poesia

é importante: é falar do povo Portuguêseu pertencendo ao mesmo povovolto a fazer poesia outra vez

Fazer poesia para o povodá-me a mim muita alegria porque este incansável povoensinou-me coisas que eu não sabia

Também devemos enaltecer o humilde emigrante português

que andam imitando as andorinhasque vão mas voltam outra vez

Alerta juventude de hoje: e, de amanhão que vos digo é tal qualapreciando as qualidades dos vossosPais: eles, podem ser vossos professores de moral

Ó juventude de hoje se quiseresser alguém e, quereis saber deves ser muito sensatosó assim podereis aprender 

  E  S

  P  E  T

  E  S

  P  E  T

  E  S

  P  E  T

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  P  E  T

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  P  E  T  O  O  O  O  O

 

  D  E

  P  O

  E  S  I  A

 

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  D  E

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  P  O

  E  S  I  A

 

  D  E

  P  O

  E  S  I  A

23/05/2008- Adelino Fernandes

   A   V   I   D   A    É   M   E   U   L   I   C   E   U   E   O   F   I   C   I   N   AFui na vida um lutador!

Desde a minha mocidadeSinto-me muito honradoPor desprezar a falsidade

Orgulho-me de ser quem sou  Nos locais por onde andei,Criei sólidas amizadesE delas ainda me não divorciei.

Vale a pena ser sinceroAinda que com custo elevadoO portador de cinismo

 Nunca o quis a meu lado

Prezo muito a lealdade,E a frontalidade também.Durmo com a seriedadeE fujo de quem a não tem

Quem, me tiver como amigo Não faz mau investimentoMas eu não passo cartãoA um qualquer monumento

Quando encontro um invejosoA sua prática me assusta.Gosta muito de crescer Mas nunca à sua custa

  Não é qualquer detractor Que comigo leva a melhor Porque o pouco que eu possuo-oCustou a minha suor 

  Não recorro a subsídios

Para o meu pecúlio aumentar  Nem louvo quem faz issoPara se vangloriar 

   S   A   U   D   A   D   E   S   D   O   M   E   U    F    R    A    N    G    I    N    H    A    S Franginhas era um cãozito

Que eu tanto adoravaE criei de pequeninoDava-lhe tanto carinhoComo se dá a um menino

Quando eu chegava a casaEle é que me recebiaEu conversava com eleParece que entendiaAquilo que eu dizia

Apareceu-lhe um temor Foi isso que o matouPara ser operado, o Sr. Doutor  Nunca tal aconselhou

Era tão inteligenteSó lhe faltava falar Quando ele me via tristePor vezes até pareciaQue também estava a chorar 

Também já era velhinhoPor ele eu tenho chorado...Mas peço a Deus perdãoSe estou a fazer pecado

Carolina Neves, 20/08/2008

 Nunca roubei poemas de ninguém,Puxo tudo de minha hábil cabeça,E não quero que o amigo desconheça,Meu estro que é uma arma de bem.

Contente por na escrita ser alguém,Mesmo que a inspiração um dia faleça, Não creio que meu estro esmoreça,Pois não preciso de ler de ninguém.

Já li vários milhares de livros, eu,Mas seu conteúdo eu nunca altero

Prefiro puxar versos do meu cérebro

Quando somos pessoas muito honestas,Fazem por vezes de nós como que bestas,Sendo nós uns protótipos do etéreo.

 por Alcides Martins

- António Conceição Francisco- Aldeia A. Aviz -.08.2008

QUANDO A GRANDE IMPRENSA TOMBA:o “Diário de Lisboa” (1)

MÁRIOMENDESROSAConselheiro

deOrientaçãoProfissional

 Numa excelente tarde de primavera, em 7 de Abril de 1921,os ardinas percorriam Lisboa duma ponta à outra apregoandocom voz estridente e característica o jornal que acabava denascer: “Diário de Lisboa” e que se impôs devido à plêiadede jornalistas que o seu director Joaquim Manso conseguiureunir. O título impresso em letras originais único em toda aimprensa, foi desenhado pelo pintor António Soares.

O diário foi um sucesso em todos os aspectos.Entre os primitivos colaboradores destaca-se o Dr. Nor-

  berto Lopes escritor que aparecia sempre com sua Nota doDia pequena e concisa, impressa num quadrado, quase sem- pre com a mesma grafia e em vários espaços do jornal. Alitínhamos um artigo sobre os mais variados assuntos. For-mado em Direito, pouco brilhou como causídico, mas foi nocampo das Letras que o seu génio desabrochou.

Joaquim Manso, outro grande esteio do jornal tinha oaprumo no vestir e no andar, de bengala e monóculo dehaste caída, fazia lembrar a Ramalhal figura, como Eçaqualificou Ramalho.

As pessoas divertiam-se com a sua pontualidade inglesa,a caminho da mais bela profissão que o homem inventou(Sancez Brito).

Eram poucos os jornais que com o seu estatuto editorialaceitasse o mais amplo leque de colaboradores que apareciasobretudo na última página.

Um dos colaboradores mais assíduos era Afonso LopesVieira, que devido ao ideário que seguia Joaquim Mansoqualificava de “os irrequietos da História de Portugal.”

A expansão do jornal alcançava dia a dia, níveis inacre-ditáveis, confirmando a citação de Arnald Toynbee: “Quemtem as chaves da informação, faz mover o mundo com umnovo Arquimedes”.

A censura grosseira aquela de lápis vermelho ou azul erahabilmente camuflada.

Com as suas finanças conseguiu moldar-se a considera-ções económicas e interesses que não são precisamente osdos leitores. Joaquim Manso foi um génio batalhador queconseguiu o justo equilíbrio entre o profissional e o empre-sarial. Tanto que neste capítulo, quando Joaquim Mansofalece o jornal cai também apesar da força dos seus leitores.

Nas campanhas eleitorais, no breve tempo de “clarinha”,

faziam-se edições especiais com debates de grande numerode altas personalidades habilmente escolhidas. Muitosleitores faziam colecção destes cadernos extra-texto.

Não era um jornal frívolo era um jornal quality. Não eraum periódico para entreter mas para informar.

O jornal não era distribuído por razões meramentecosméticas nem por um sensualismo gratuito.

Félix Correia que sempre foi colaborador dedicou-lhe osseus melhores anos como ardente profissional. As suascampanhas, sempre ao lado do povo, deram-lhe fama emtodo o país.

Até que chegou o inevitável passamento de JoaquimManso e depois deste momento, o arrombo na estrutura do“Diário de Lisboa” foi fatal porque se politizou.

Um dos grandes sustentáculos económicos do jornal eque depois passou a Director foi o Dr. António Pedro RuellaRamos (A.Ruella Ramos); além de que a sua posiçãoeconómica fortificou-se. Passou a ser um jornal duma bandasó; ou se quiserem que marchava com uma perna só.

No mesmo dia 11 de Novembro em que tomou posse A.Ruella Ramos levava o jornal para a nova esquerda; e a

  partir daí o grande clarão começou a esmaecer lentamente bruxuleou e apagou-se.

A DUREZA DOS ANOS 60(parte 1)

IOriunda de uma família humilde

  Nascida e criada na Gestosa

A mais velha dos irmãosA vida era cruel e espinhosa

IIConclui a 4ª classe com notas brilhantesE logo fui arrancada da escolaPara unir uma tristeza...Fui trabalhar com 10 anosPara não faltar pão na mesa...

III Nunca soube o que foi ser criança  No verdadeiro sentido da palavraA minha brincadeira, era a fábrica “Abelheira”Era lá que eu trabalhava.

IVBrinquedos eu nunca tive

 brincava com o peãodiziam as minhas amigasdeita-me aqui na mão.eu não podia emprestar Porque era do meu irmão...

(continua)

- por Clarinda

 Henriques

Page 20: A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

8/6/2019 A Comarca, n.º 325 (15 de setembro de 2008)

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2008.09.1515 SETEMBRO 2008

DISCUSSÃO PÚBLICA/INTRIGASEsta “notinha” já saiu neste jornal, em Julho do ano passado, mas

 pedem-me para a repetir, assim e porque continua actual, aqui vai:A política é o que é; os partidos são o que são e não vale a pena

atirar pedras para o ar porque podem cair sobre o telhado de quem asatira.

A política é feita por pessoas e os partidos também; não há deuses!É por isso que a intervenção cívica deve ser clara e viva e não uma

 prática de intriga “musgueira” nos corredores e de bajulice na frente.E é por isso que lamentamos que chegue o som desafinado dos que

 pela frente dão diplomáticos sorrisos e nos corredores vêm afirmando

que já não há vacas sagradas na política.Devo explicar que a vaca, na Índia antiga, era e é ainda, um animalrespeitado por estar ao serviço dos outros.

Dava o trabalho na agricultura, o estrume, o leite e, finalmente, acarne.

A vaca não era propriamente adorada, mas respeitada pela suautilidade. Aliás, como também dizem os dicionários, “coisa de que seestá sempre tirando proveito”.

Já não há vacas sagradas, na realidade; mas há os que se acolheramà sua sombra e hoje adoram o bezerro de oiro!

Li algures esta bela frase de autor anónimo: “Devido à velocidadeda luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentesaté as ouvirmos”.

NATALIDADESegundo uma notícia da Lusa, houve menos 3 mil nascimentos em

2007:“A taxa de natalidade continuou a diminuir em 2007 em Portugal,

com uma redução de 3000 nascimentos relativamente a 2006. Amortalidade infantil teve um ligeiro aumento: “Em 2007 manteve-se atendência decrescente da taxa de natalidade, como uma redução decerca de 3000 nados-vivos em relação a 2006”, refere um documentoda Direcção-Geral da Saúde.

A taxa de mortalidade perinatal (fetos com mais de 28 semanas enados-vivos com menos de sete dias) passou de 4,8 mortes em milcasos em 2006 para 4,5 no ano passado. Excepções são o Alentejo eos Açores. Apesar de desdramatizar estes números, a DGS recomendauma análise cuidadosa nestas regiões.

Em relação à mortalidade infantil (bebés até um ano de idade)registou-se uma subida muito ligeira relativamente a 2006: o valor subiu de 3,3 mortes por mil nascimentos para 3,4. Este ligeiro aumentosó não se registou no Algarve e Açores. Bragança, Portalegre, Vianado Castelo, Guarda e Viseu são os distritos com a taxa mais elevada.”

Lamentamos que isto suceda porque se assim continuar, com amaior esperança de vidam, seremos um País de velhos; mascompreende-se.

Acho que é a altura de frontalmente se encarar o problema que não pode ser só “decretar” que façam mais filhos!

É preciso que se criem condições para que os jovens pais, sem asangústias da falta de emprego e do cerco dos juros dos empréstimos possam corresponder a um desejo de ter mais filhos: com saúde, comeducação, com futuro!

última página

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RÁDIO TRIÂNGULO

DIA 28 DE SETEMBRO

MUNICÍPIO

FIGUEIROENSECOMEMORA DIAMUNDIAL DO CORAÇÃO

AGENDA

CINEMA EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS

19, 20 e 21 Set. 27 e 28 Set.

A Associação Empresarial Penedo do Granada em colaboração com o Município dePedrógão Grande, vão realizar nos dias 10, 11 e 12 de Outubro a 1ª Feira de Saldos

Este projecto insere-se no âmbito do Projecto Modcom – Modernização do Comércio,onde contará com o apoio do Ministério da Economia e da Inovação, da Escola Tecnológicae Profissional da Zona do Pinhal, da Junta de Freguesia e do Jornal a Comarca.

Este evento que se espera que seja um enorme sucesso, será no antigo pavilhãoGimnodesportivo, e irá contar com cerca de 32 expositores, nas diferentes áreas de comércio,não só do concelho de Pedrógão Grande, mas também de diversos concelhos da regiãocentro. Durante o evento, vai existir animação musical e um conjunto de actividades.

A inauguração da Feira está prevista para dia 10 às 15:00.As inscrições podem ser feitas até ao dia 26 de Setembro, através do telefone 236488041/

2, fax: 236 488 043 ou através do email: [email protected]

DE 10 A 12 DE OUTUBRO

I FEIRA DE SALDOS EM PEDRÓGÃO GRANDE

O Município de Figueiró dos Vinhosvai este ano, associar-se mais uma vezàs comemorações do Dia Mundial doCoração promovidas a nível nacional

 pela Fundação Portuguesa de Cardiolo-gia, no próximo dia 28 de Setembro,domingo.

Assinalar este dia tem como objectivochamar à atenção para a necessidade deadoptar estilos de vida saudáveis, pro-movendo a prática desportiva e a adop-ção de comportamentos mais adequadosà eliminação de factores de risco para osurgimento de doenças do coração.

Em colaboração com o Centro de Saú-de, a Santa da Casa da Misericórdia deFigueiró dos Vinhos e o Projecto PRO-GRIDE “Figueiró para a Inclusão” vãorealizar-se algumas actividades noJardim Municipal e Estádio MunicipalAfonso Lacerda.

Assim, após a concentração dos par-ticipantes pelas 09.30h, no Jardim Mu-nicipal, técnicos do Centro de Saúde es-tarão presentes para fazer o rastreio avárias doenças do coração, seguindo-seuma aula de Aeróbica. Cerca das 10.30h,inicia-se a Caminhada até ao EstádioMunicipal onde se realizará um Torneiode Futebol das Escolinhas, após o qualtodos são convidados para a Formação

de um Coração Humano, terminandocom uma Largada de Balões.Para além destas actividades, no dia

26 de Setembro pelas 14.00h o Grupode Jovens Voluntários de Figueiró dosVinhos “Gotas de Luz” apresenta uma

 peça de teatro intitulada Corações Re- beldes, no Clube Figueiroense. Esta peçaé dirigida para as crianças e a todos queestejam interessados nesta temática

Participe. O seu coração agradece!