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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Registro, SP. Abril de 2012

Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DO

CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Registro, SP.

Abril de 2012

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REITORIA

Prof. Dr. Julio Cezar Durigan

Vice-Reitor no exercício da Reitoria

CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Prof. Dr. Sérgio Hugo Benez

Coordenador Executivo

Prof. Dr. Vilmar Antonio Rodrigues

Vice-Coordenador Executivo

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Profa. Dra. Juliana Domingues Lima

Profa. Dra. Silvia Helena Modenese Gorla da Silva

1. INTRODUÇÃO

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Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Pesca do

Câmpus Experimental de Registro, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita

Filho”.

O Projeto Pedagógico ora apresentado procura atender: I) Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia de Pesca, expressas na Resolução nº 5, de

2 de fevereiro de 2006 do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação

(ME/CNE/CES); II) a Resolução nº 1.010 do Conselho Nacional de Engenharia, Arquitetura

e Agronomia (CONFEA), de 22 de agosto de 2005 que trata das atribuições profissionais

conferidas pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREAs); III)

a Resolução nº 2 da Câmara de Educação Superior e do Conselho Nacional de Educação

(ME/CNE/CES) de 17 de junho de 2007 dispõe sobre a carga horária mínima e integralização

e duração dos cursos de graduação, bacharelados; IV) Resolução UNESP nº 3, de 5/01/01,

que dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP e

V) Resolução UNESP N° 18, de 30 de março de 2010, que dispõe sobre o Programa de

intercâmbio de Alunos de Graduação e estabelece normas para o reconhecimento de

atividades acadêmicas desenvolvidas em instituições estrangeiras. Devem-se ser citados

serviços de consultoria fornecidos pelo Presidente da Associação Brasileira de Engenharia de

Pesca, Elizeu Augusto de Brito e do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de

Pesca da Universidade Federal Rural do Pernambuco, Prof. Dr. Paulo Guilherme Vasconcelos

de Oliveira, curso na qual a elaboração deste Projeto Político Pedagógico foi deveras baseada.

Nesta proposta, procurou-se atender além das exigências mínimas para a formação do

Engenheiro de Pesca, demandas da atual conjuntura profissional, tendo sido considerado

como formação adequada o profissional comprometido com a produção de alimentos a partir

de recursos aquáticos e com a preservação do meio ambiente.

2. HISTÓRICO

O Câmpus Experimental de Registro, anteriormente denominado de Unidade

Diferenciada de Registro, foi implantado a partir de uma proposta geral de expansão da

Universidade, aprovada quanto ao mérito, em sessão extraordinária do Conselho Universitário

em 27/02/2002. Desde então, a Unidade conta apenas com o Curso de Agronomia, sendo

oferecidas 40 vagas, para ingresso de alunos por meio de Vestibular no meio do ano. Apesar

da formação de pequeno número de alunos, o Câmpus se destacou pela formação de qualidade

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oferecida, com a obtenção, no Curso de Agronomia, de conceito alto na avaliação realizada

pelo ENADE em 2007 e 2010.

A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus

Experimental de Registro em 2010 e aprovada pelo Conselho Universitário em 08/03/2012,

como parte de um programa de expansão amplamente discutido, cujos critérios de escolha

foram baseados em aspectos regionais, acadêmicos e administrativos e vocação da Unidade

Universitária.

A opção pela apresentação da Engenharia de Pesca como novo curso para o Câmpus

Experimental de Registro, por parte de Coordenadoria Executiva, baseou-se no oferecimento

de vagas para alunos de graduação em um perfil profissional novo na UNESP e também no

Estado de São Paulo; na importância econômica e social da Pesca e Aquicultura para região

do Vale do Ribeira, em consonância com uma das missões do Câmpus, estabelecida no

momento de sua criação, que é a formação de recursos humanos na área de Ciências Agrárias.

3. JUSTIFICATIVA

Segundo o Ministério da Pesca, o Brasil possui enorme potencial para produção de

recursos pesqueiros e pode se tornar o maior produtor mundial de pescado, visto que o mesmo

apresenta uma variada gama de ambientes interiores e costeiros, entre estuários, represas,

açudes, rios, baías e enseadas, contribui para o potencial de expansão da aquicultura no Brasil.

Além disso, o país dispõe de clima favorável para o crescimento dos organismos cultivados e

inúmeras espécies nativas com potencial para o cultivo, de peixes, moluscos, crustáceos,

algas, répteis e anfíbios. Há grande potencial para de crescimento da pesca oceânica na Zona

Econômica Exclusiva e em águas internacionais, como a pesca de atum, anchoita e outros.

Em 2009, segundo dados da FAO, a produção brasileira de peixes, crustáceos e

moluscos por captura foi de 825.412 ton e por aquicultura de 415.636 ton, que juntas

representaram apenas 0,86% da produção mundial, que foi de 144.598.778 ton. Com essa

produção, o Brasil ocupou o 15º lugar no ranking de produção. O Brasil importou, neste ano,

721.647 ton de carne de peixe, o que indica que a produção brasileira foi insuficiente para

atender a demanda nacional. Isso se deve ao desenvolvimento econômico ocorrido nos

últimos anos e a mudança de hábitos alimentares pela população brasileira.

A FAO projeta um aumento no consumo mundial de peixes para 2030 dos atuais 16

kg/habitante/ano para 22,5 kg/habitante/ano, o que representará um aumento de consumo de

mais de 100 milhões de tonelada/ano.

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No Brasil, o consumo médio é de apenas 7 kg/habitante/ano, também apresentando

tendência de aumento, já que peixe tem sido considerado uma excelente fonte de proteína

animal e outros nutrientes. Para que a expectativa de consumo de peixe, proposta pela FAO

fosse atingida em 2012, considerando os 195 milhões de brasileiros, seriam necessários cerca

de 3,120 milhões/ton/ano de peixe, quantidade muito aquém da produção brasileira de

pescado.

Apesar do panorama favorável exposto, cientistas que atuam na área da pesca

afirmam, no entanto, que a produção pesqueira marinha não tem mais capacidade para

aumento. Como conseqüência, a possibilidade para maior oferta do produto seria o

estabelecimento de sistemas de criação de peixes.

Em termos regional, o Câmpus Experimental de Registro está inserido no Vale do

Ribeira, localizado no sudoeste do estado de São Paulo, região ocupa 17.382 km2, com

topografia muito montanhosa, constituída de ecossistemas muito diversos, entre os quais

várzeas, um complexo estuarino-lagunar e uma floresta pouco modificada pela ação do

homem, situada em encostas íngremes. A denominação Vale do Ribeira decorre da presença

do Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá e da Bacia Hidrográfica do

Rio Ribeira de Iguape, que garantem a pesca e a aquicultura continental grande importância

social e econômica para a região.

A aquicultura foi inicialmente introduzida na região como atividade alternativa de

produção agrícola, pelo fato de a topografia favorecer a construção de viveiros de

interceptação, além da boa disponibilidade de água. Atualmente, a aquicultura e

especialmente a piscicultura continuam sendo praticadas no Vale do Ribeira, em menor

intensidade e com muitas das criações desativadas. Por outro lado, existe, por parte dos

piscicultores, uma demanda por inovações capazes de retomar o crescimento da atividade

(CORRÊA et al., 2008).

O Complexo-estuarino Lagunar de Cananéia, Iguape e Paranaguá apresenta condição

estuarina em toda sua extensão, com aporte de água marinha diluído gradativamente, seja por

meio dos grandes rios, como o Ribeira de Iguape, ou pela concentração de diversos rios

pequenos que deságuam nessa região. A predominância de manguezais propicia um criadouro

natural para diversas espécies (MENDONÇA, 2007). Como conseqüência, os recursos

pesqueiros (peixes, crustáceos e moluscos) constituem a base da economia desta região,

estando presentes na região, cerca de 5.000 pescadores, em sua maioria, envolvidos com a

pesca artesanal, praticada de diversas formas. Todas estas características, segundo Mendonça

(2007), fazem com que essa região seja singular frente ao resto do litoral paulista e do litoral

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brasileiro. Todavia, como em qualquer outra região do mundo há carência de informações

técnicas capazes de garantir a sustentabilidade da atividade.

O Engenheiro de Pesca é o profissional responsável pelo planejamento,

direcionamento, gestão e ordenamento da pesca extrativista e produção de organismos

aquáticos (ex. peixes, crustáceos, moluscos e algas) em cativeiro em suas diversas etapas.

Também é responsável pelo planejamento e estabelecimento de novas técnicas de exploração,

armazenamento, transporte, processamento e comercialização dos produtos finais

provenientes da indústria pesqueira.

Assim, considera-se que a formação de Engenheiros de Pesca no Estado de São Paulo

pela UNESP pode contribuir para o desenvolvimento do Setor Pesqueiro regional e nacional,

o qual ainda carece de políticas públicas e de estudos de sistemas de extração e produção que

promovam o desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura.

4. FINALIDADES

Formação do Engenheiro de Pesca apto a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com visão ética e humanística; relacionar os

problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos; utilizar racionalmente

os recursos disponíveis, além de atuar na conservação do meio ambiente; valorizar a

capacidade empreendedora e a noção da cadeia produtiva completa, em atendimento às

demandas da sociedade. Será capaz de integrar conhecimentos, inserindo-os em contextos

reais, elaborar raciocínios, estratégias e empreendimentos voltados ao desenvolvimento

sustentável. Terá competência humana para, com habilidade política e responsabilidade

social, agir no sentido de eliminar diferenças sociais que dificultam o progresso e o

desenvolvimento regional e nacional, além de capacidade de adequar-se às novas situações e

realidades. Apresentar visão de longo prazo, bem como boa capacidade de comunicação.

5. OBJETIVOS

O curso possibilitará ao futuro profissional um referencial teórico-prático na

articulação entre as ciências exatas, biológicas e humanas para compreensão dos sistemas de

produção aquícolas e a pesca extrativista, considerando aspectos econômicos, sociais e

ambientais.

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O conjunto de conhecimentos técnicos científicos e tecnológicos deverá capacitar o

aluno à:

articular os conhecimentos adquiridos isoladamente e coletivamente de forma a

contextualizá-los;

planejar, implantar e conduzir sistemas de produção e extração, otimizando a

utilização dos recursos aquáticos disponíveis, considerando as variáveis econômicas,

sociais e ambientais envolvidas;

compreender e avaliar os diferentes ecossistemas, principalmente o tropical,

valorizando suas potencialidades;

organizar a cadeia produtiva em todos os seus segmentos;

despertar e estimular o seu senso crítico visando a geração e o aprimoramento de

técnicas de produção e estratégias de coleta e manejo;

contribuir para uma sociedade empreendedora e autônoma.

O curso prevê formação integral, ou seja, contempla tanto o domínio do

conhecimento, de natureza informativa mediante a freqüência às aulas, resolução de

exercícios, elaboração de seminários e de trabalhos, como a construção do conhecimento, de

natureza formativa por meio da execução de estágios e de pesquisas, participação em eventos

científicos entre outras. Assim, o desenvolvimento da carga horária não está, portanto,

limitado à disposição física em sala de aula.

O modelo é fundamentado na indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a

extensão tornada possível pela implementação de estágios de vivências, de aprimoramento de

natureza científica e tecnológica e de adaptação ao mercado de trabalho, pelo

desenvolvimento de atividades de iniciação científica, de extensão universitária e pela

realização de trabalhos em grupo de monitoria, pela participação em intercâmbios e,

logicamente, em aulas.

A complexidade da Pesca e da Aquicultura requer formação que considere mediante

as vivências e metodologias adequadas, apropriação e/ou ampliação do conhecimento,

estímulo ao desenvolvimento de habilidades e valores. Assim, a formação pretendida visa

preparar o profissional que, tendo condições de gerar, intermediar e inter-relacionar

conhecimentos da Engenharia de Pesca e da Ecologia Aquática, possa contribuir a modelos de

desenvolvimento eficientes, eficazes, equânimes e sustentáveis. Para tanto, o Engenheiro

Pesca deve ser dotado de conhecimento generalista, com compreensão sistêmica da realidade.

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As atividades relacionadas diretamente, ou não, com as disciplinas do curso, porém

também propiciadoras da formação acadêmica, ou seja, serão capazes de permitir o

desenvolvimento de habilidades e atividades profissionais, constituirão também componentes

curriculares do curso.

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

O Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro irá dotar o

profissional Engenheiro de Pesca com as seguintes Habilidades e Competências:

a) utilizar os conhecimentos essenciais na identificação e resolução de problemas;

b) diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades básicas de

grupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades

envolvidas com a pesca e a aqüicultura;

c) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a linguagem,

as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras litorâneas e do

interior;

d) conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação biotecnológica;

e) planejar, gerenciar, construir e administrar obras que envolvam o cultivo de organismos

aquáticos;

f) desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos aquáticos;

g) utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para a produção de

organismos aquáticos;

h) supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aquícola;

i) aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e controle de

qualidade do pescado na indústria pesqueira;

j) possuir conhecimentos básicos sobre patologia e parasitologia de organismos aquáticos;

k) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados;

l) elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização, caracterização,

engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da atividade pesqueira e da

aqüicultura;

m) elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação;

n) atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e da

industrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social;

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o) dominar técnicas pedagógicas com vistas à atuação no ensino superior e em escolas

profissionalizantes de pesca; e,

p) conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais.

7. VAGAS

Serão oferecidas 40 vagas por ano, com o ingresso do aluno efetuado mediante seleção

por meio do Vestibular da UNESP – VUNESP, ou de outra instituição que venha substituí-la.

8. PERÍODO

O curso de graduação em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro

será oferecido em período integral, com cargas horárias máximas semanais e diárias de 44

horas-atividade e 8 horas-aula, respectivamente, conforme sugestões constantes no Manual de

Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2006).

9. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura do currículo apresenta-se de acordo com a Resolução UNESP nº 3 de

05/01/2001, que dispões sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no

âmbito da UNESP, apresentando um Componente Central correspondente às atividades

compostas pelos Núcleos de Conteúdos Básicos (NCB) e de Conteúdos Profissionais

Essenciais (NCPEss). O segundo componente, dito Periférico, que confere flexibilidade de

formação e diversificação das atividades, contempla o Núcleo de Conteúdos Profissionais

Específicos (NCPEsp), que diz respeito às Atividades Complementares (incluindo as

disciplinas Optativas), Trabalho de Graduação e Estágio Curricular Profissionalizante.

O Componente Central refere-se às disciplinas concernentes à formação básica, geral

e essencial do Engenheiro de Pesca (obrigatórias), contemplando 3405 horas, ou seja, 83,8%

da carga horária total do Curso. O Componente Periférico, relacionado às atividades

específicas direcionadas à habilitação, ênfase e complementações que visam à formação do

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profissional, conforme o Perfil do Profissional corresponde a 660 horas, representando 16,2%

da carga horária total do Curso.

A matriz curricular compreende a carga horária de disciplinas dos três Núcleos de

Conteúdos, das Atividades Complementares, do Estágio Curricular Profissionalizante e do

Trabalho de Graduação que o estudante deverá cumprir para graduar-se em Engenharia de

Pesca no Câmpus Experimental Registro, totalizando, no mínimo, 4065 horas (271 créditos)

durante o prazo mínimo de cinco anos. Assim, as atividades pedagógicas do processo ensino-

aprendizagem consideram a proporcionalidade da matriz curricular, em concordância com as

orientações gerais constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia

(Resolução CNE/CES 11, de 11/03/02), Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia de

Pesca (Resolução CNE/CES 5, de 05/02/2006) e Resolução no 1010, de 22/08/2005, do

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a serem observadas na

organização curricular das Instituições de Ensino Superior integrantes dos diversos sistemas

de ensino, segundo o Conselho Nacional de Educação.

As disciplinas estão dispostas nos nove primeiros períodos (semestres), sendo que no

décimo período deverá ser realizado o Estágio Curricular Profissionalizante. A ordenação das

disciplinas em sequência de períodos considerou relação de precedência. Assim, os conteúdos

básicos estão concentrados nos primeiros períodos e os conteúdos essenciais nos períodos

subseqüentes; os conteúdos específicos estão distribuídos ao longo do curso, com maior

concentração, todavia, nos últimos períodos.

9.1. MATRIZ CURRICULAR

As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, ou de fundamentação, contemplam

conhecimentos que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional

possa desenvolver seu aprendizado. Este núcleo corresponde a 960 horas, 23,6% da carga

horária total, sendo integrado por conhecimentos em Ciências Físicas e Biológicas;

Estatística; Ciências da Computação; Matemática; Desenho e Meios de Representação e

Expressão; Metodologia Científica e Tecnológica, Ciências Humanas e Sociais, e Ciências do

Ambiente,

As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, relacionadas à

caracterização da identidade do profissional, contemplam as subáreas de conhecimento que

identificam atribuições, deveres e responsabilidades do Engenheiro de Pesca. Este núcleo

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corresponde a 2445 horas, 60,2 % da carga horária total do curso e será constituído pelas

seguintes áreas:

Aquicultura;

Biotecnologia Animal e Vegetal;

Fisiologia Animal e Vegetal;

Cartografia e Geoprocessamento;

Economia e Extensão Pesqueira;

Ecossistemas Aquáticos;

Ética e Legislação;

Oceanografia e Limnologia;

Gestão Empresarial e Marketing;

Gestão de Recursos Ambientais;

Investigação Pesqueira;

Máquinas e Motores;

Meteorologia e Climatologia;

Microbiologia;

Navegação;

Pesca;

Tecnologia da Pesca e

Tecnologia de Produtos da Pesca.

Para cada disciplina, foi atribuído um determinado número de créditos. Cada crédito é

uma unidade que corresponde a um volume de atividades programadas para serem

desenvolvidas pelo corpo discente em período de tempo especificado, conforme o Artigo 75

do Regimento Geral da UNESP. Cada unidade de crédito segue a orientação da Assistência

Técnica da PROGRAD-UNESP, Informação: 54/97, que sugere o valor atual da unidade de

crédito (1 crédito) igual a 15 horas-aula.

O ano letivo regular, independente do ano civil, terá duzentos (200) dias de trabalho

acadêmico efetivo, ou 100 (cem) dias semestrais totalizando, aproximadamente, 18 semanas,

excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver, conforme a LDB-Lei nº

9.394/96.

A carga horária máxima semanal de 44 horas-atividade a serem atendidas pelo corpo

discente, obedecidas às peculiaridades de cada disciplina, podem envolver atividades práticas

e teóricas, individuais ou em grupos, e compreendem:

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participação em aulas práticas, teóricas, grupos tutoriais, consultorias;

estudos em grupo;

atividades de nivelamentos;

semanas de estudos integrados;

conferências e palestras;

experimentação em condições de campo ou laboratório;

utilização de sistemas computacionais;

consultas à biblioteca;

viagens de estudo;

visitas técnicas;

pesquisas temáticas e bibliográficas;

projetos de pesquisa e extensão;

estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelo Câmpus

Experimental de Registro;

encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de

discussões e outros.

Para melhoria do processo ensino-aprendizagem serão criados os Conselhos de Classe,

de acordo com a PORTARIA nº 21/2011-C.Ex., de 03 de maio de 2011, que dispõe sobre a

criação de Conselhos de Classe do Câmpus Experimental de Registro - UNESP.

Serão desprendidos esforços para que se viabilize a prática da natação para os alunos,

de preferência, já no primeiro período.

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam, por

avaliação, o reconhecimento de habilidades, de conhecimentos, de competências e de atitudes

do aluno, inclusive fora do ambiente acadêmico (Quadro 1). Poderão ser desenvolvidas ao

longo do curso até o início do Estágio Curricular Profissionalizante sendo de livre escolha do

aluno. Neste componente curricular estão incluídas as Disciplinas Optativas, relacionadas ao

Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos. As disciplinas optativas serão criadas e

inseridas na matriz curricular, à medida que os Docentes das áreas específicas forem

contratados. Inseridas no contexto da proposta pedagógica do curso, as Atividades

Complementares (Quadro 1), visam contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação

profissional do egresso e outras atividades como monitoria, iniciação científica, estágios,

publicações, participação em eventos, representações em órgãos colegiados ou órgãos

estudantis, programas de extensão, ou outras. O aluno deverá totalizar no mínimo 12 créditos,

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ou seja, 180 horas, que correspondem a 4,4%; da carga horária total do curso; destes 12

créditos exigidos, seis (6) são em Disciplinas Optativas. Contudo, é preservado o direito do

aluno de integralizar os créditos no referido componente apenas com Disciplinas Optativas,

caso o mesmo não tenha oportunidade de totalizá-los com atividades não formais de

aprendizagem.

O Estágio Curricular Profissionalizante, a ser realizado pelo estudante para graduar-

se em Engenharia de Pesca, tem como objetivo articular a formação ministrada no curso com

a prática profissional, de modo a qualificá-lo para o desempenho competente e ético das

tarefas específicas da profissão do Engenheiro de Pesca; visa, também, inseri-lo no mercado

de trabalho, desenvolver e promover a aprendizagem complementar à sua formação

profissional, dando-lhe oportunidade de usar, na resolução de problemas da profissão, os

conhecimentos adquiridos. Caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades programadas

de aprendizagem e uso de técnicas ou metodologias de trabalho, de extensão, de serviços à

comunidade ou de pesquisa, em empresas, instituições ou entidades, públicas ou privadas,

cuja duração obrigatória será de, no mínimo, 300 horas, ou seja, 7,4% da carga horária total

do curso.

O regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante segue a Legislação

Nacional, LEI 11.788/2008, de 25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, de 07 de agosto

de 1996, sendo que a supervisão do estágio será exercida por um orientador, o qual deverá

pertencer ao corpo docente da UNESP.

O Trabalho de Graduação é um trabalho que o aluno poderá ser iniciar a partir do 4º e

deverá ser apresentá-lo até o 9º período (último ano) do curso. Tem como objetivos

proporcionar ao aluno um treinamento em metodologia científica, despertar ou desenvolver

no aluno aptidão para pesquisa e formar um profissional com melhor visão científica dos

problemas ligados à Engenharia de Pesca, o que determinará um comportamento científico no

encaminhamento das respectivas soluções. O trabalho deverá ser desenvolvido segundo as

normas de Trabalho de Graduação elaboradas pelo Conselho de Curso. O Trabalho de

Graduação poderá ser classificado em três categorias:

1) Revisão Bibliográfica com análise crítica e/ou tratamento de dados;

2) Trabalho Original de Pesquisa;

3) Projeto Pesqueiro e Aquícola.

Para qualquer categoria, após o julgamento por Banca Examinadora constituída por

três membros com título mínimo de Mestre, sendo um deles o Orientador e Presidente da

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Banca. Se aprovado, serão atribuídos 12 créditos, 180 horas, 4,4% da carga horária total do

curso.

Quadro 1. Atividades consideradas como Complementares no Curso de Engenharia de

Pesca do Câmpus Experimental de Registro, número mínimo de créditos para

disciplinas optativas e máximo para as demais.

ATIVIDADE

NÚMERO DE

CRÉDITOS

Mínimo Máximo

(no curso)

Disciplinas Optativas

(créditos a serem integralizados ao longo do curso)

6

Sem limite

Monitoria

1 monitoria = 5 créditos

- 0 -

10

Iniciação Científica com bolsa

1 IC por ano = 10 créditos

- 0 -

20

Trabalho Publicado em Periódico com Corpo Editorial

1 trabalho = 10 créditos

- 0 -

20

Apresentação de Trabalho e publicação de resumo como 1º autor

em Congressos ou similares

1 trabalho = 5 créditos

- 0 -

10

Estágios Não Obrigatórios Supervisionados Externos em

empresas, instituições ou entidades públicas e/ou privadas

1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito

- 0 -

5

Estágios Não Obrigatórios Orientados Internos

1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito

- 0 -

2

Participação em Órgãos Colegiados

1 ano de participação = 2 créditos

- 0 -

4

Participação na Diretoria do Centro Acadêmico

1 ano de participação = 2 créditos

- 0 -

4

Participação em PET, Empresa Jr., Programas de Extensão, etc.

1 ano de participação = 2 créditos

- 0 -

4

Ministrar Aulas em Cursos Pré-Vestibulares da UNESP

1 semestre de aula = 2 créditos

- 0 -

4

Organização de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de

Registro

1 evento = 1 crédito

- 0 -

2

Participação em de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de

Registro

1 evento = 1 crédito

- 0 -

2

Disciplinas não constantes no Currículo Pleno, afins ao curso de

Engenharia de Pesca, cursadas em outras Unidades da UNESP,

USP ou UNICAMP

15 horas = 1 crédito

- 0 -

Sem limite

9.2. GRADE CURRICULAR

O Quadro 2 ilustra a matriz curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus

Experimental de Registro.

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Quadro 2. Grade Curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de

Registro (OBR=obrigatória e OPT=optativa).

Período Disciplinas OBR/

OPT

C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito*

1º Biologia Celular OBR 60 4 -

Botânica Aquática OBR 60 4 -

Desenho Técnico OBR 30 2

Iniciação à Engenharia de Pesca OBR 30 2 -

Matemática I OBR 45 3 -

Processamento de Dados OBR 30 2 -

Química Geral OBR 60 4 -

Zoologia Aquática OBR 60 4 25 -

2º Bioquímica I OBR 60 4 Biologia Celular

Ecologia OBR 45 3

Física I OBR 45 3

Matemática II OBR 45 3 Matemática I

Metodologia Científica OBR 30 2

Microbiologia OBR 60 4

Química Analítica OBR 60 4 Química Geral

Topografia OBR 60 4 27

3º Bioquímica II OBR 60 4 Bioquímica I

Estatística e Experimentação OBR 60 4

Física II OBR

45

3

Física I

Genética Aplicada à Pesca OBR 60 4 Biologia Celular

Ictiologia OBR 60 4

Limnologia I OBR 60 4

Mecânica Aplicada OBR 45 3 26

4º Alimentação e Nutrição de

Organismos Aquáticos OBR 60 4

Controle de Qualidade e

Conservação dos Organismos

Aquáticos

OBR 60 4 Microbiologia

Fisioecologia de Animais Aquáticos OBR 60 4

Limnologia II OBR 30 2 Limnologia I

Malacologia e Carcinologia OBR 60 4

Máquinas e Motores OBR 60 4 Física II

Meteorologia OBR 60 4 26 Física I e Física II

OPT

OPT

5º Aquicultura Geral OBR 60 4 Ictiologia

Cultivo de Algas OBR 60 4 Botânica Aquática

Dinâmica de Populações OBR 60 4

Manejo de Bacias Hidrográficas OBR 60 4

Melhoramento de Animais Aquáticos OBR 60 4

Sociologia Rural OBR 45 3

Tecnologia do Pescado I OBR 60 4 27 Controle de Qualidade e Conservação

dos Organismos Aquáticos

OPT

OPT

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Período Disciplinas OBR/

OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito*

6º Avaliação dos Recursos Pesqueiros OBR 60 4 Dinâmica de Populações

Economia OBR 45 3

Engenharia para Aquicultura OBR 60 4

Ética e Legislação Aplicadas à Pesca

e Aquicultura OBR 45 3

Oceanografia Abiótica OBR 60 4

Poluição Aquática OBR 45 3

Tecnologia do Pescado II OBR 60 4 25 Tecnologia do Pescado I

OPT

OPT

7º Conservação e Manejo de

Ecossistemas Aquáticos OBR 60 4

Extensão Pesqueira OBR 45 3

Geoprocessamento e Sensoriamento

Remoto I OBR 45 3 Topografia

Malacocultura OBR 45 3 Malacologia e Carcinologia

Oceanografia Biótica OBR 60 4

Piscicultura Continental OBR 60 4 Ictiologia

Tecnologia de Equipamentos de

Pesca I OBR 60 4 25

OPT

OPT

8º Carcinicultura OBR 60 4 Malacologia e Carcinologia

Formulação de Rações OBR 60 4

Geoprocessamento e Sensoriamento

Remoto II OBR 45 3

Geoprocessamento e Sensoriamento

Remoto I

Gestão Empresarial e Marketing OBR 60 4

Navegação I OBR 60 4

Piscicultura Marinha OBR 60 4 Ictiologia

Tecnologia de Equipamentos de

Pesca II OBR 60 4 27 Tecnologia de Equipamentos de Pesca I

OPT

OPT

OPT

9º Doenças de Organismos Aquáticos

Cultivados OBR 60 4

Elaboração e Avaliação de Projetos

Pesqueiros e Aquícolas OBR 60 4 Engenharia para Aquicultura

Inspeção de Produtos Pesqueiros OBR 45 3

Navegação II OBR 60 4 Navegação I

Tecnologia de Captura OBR 60 4 19 Tecnologia de Equipamentos de Pesca II

OPT

OPT

OPT

OPT

10º Estágio Curricular Profissionalizante OBR 300 20

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Integralização Curricular

1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária

Disciplinas Obrigatórias 227 3405

Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) 12 180

Trabalho de Graduação 12 180

Estágio Curricular Profissionalizante 20 300

Total do Curso 271 4065

2. prazo mínimo para integralização curricular 5 anos

prazo máximo para integralização curricular 8 anos

3. limite máximo de carga horária semanal 44 horas

limite máximo de carga horária diária 8 horas

O Anexo 1 apresenta um Diagrama da Estrutura Curricular do Curso de Graduação

em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, do 1º ao 10º Período.

9.3. PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS (Anexo 2)

Os Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso

de Engenharia de Pesca são apresentadas no Anexo 2.

9.4. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO, DA APRENDIZAGEM E DO CURSO

O desenvolvimento do projeto pedagógico será avaliado periodicamente. A avaliação

se dará por meio de formulário padronizado, contendo questões relativas ao desempenho do

professor e da Coordenação de Curso (coordenador e Seção Técnica de Apoio Acadêmico),

planejamento e execução do semestre ou disciplina, integração entre as aulas teóricas e as

práticas do mesmo semestre e de semestres anteriores, auto-avaliação e infra-estrutura. Os

formulários serão preenchidos pelos alunos e analisados pela Coordenação do Curso e

professores. Também será incentivada a adesão dos alunos ao ENADE, cujos resultados serão

discutidos no Conselho de Curso. Será avaliada pelos docentes a participação de discentes nas

disciplinas e atividades complementares. A avaliação dos discentes e dos docentes servirá

como ferramenta no processo de aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico. Com base nessa

avaliação, formular-se-á novas metas que deverão ser atingidas a curto e médio prazo.

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9.5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O Câmpus Experimental de Registro possui em seu acervo biliográfico 10.098

unidades, categorizadas em 4527 livros, 4851 periódicos e 720 materiais especiais

(VHS/CD/TESES/TCC). Muito dos títulos, principalmente os relacionados às disciplinas

básicas, poderão ser aproveitados no curso de Engenharia de Pesca.

10. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente do curso de Engenharia de Pesca será composto por alguns docentes

do curso de Agronomia do Câmpus Experimental de Registro, principalmente aqueles que

poderão ministrar disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, e por docentes que deverão

ser contratados (Quadro 3). Poderão acontecer remanejamentos de disciplinas entre os

docentes dos dois cursos da Unidade.

Quadro 3. Corpo Docente do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca da Unidade.

Docente

Titulação

Função

Regime de

Trabalho

Disciplinas

Eduardo Nardini Gomes Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Meteorologia

Elza Alves Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Metodologia Científica

Giovana Bertini Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Malacologia e Carcinologia

Érico Rodrigues Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Alimentação e Nutrição de Organismos

Aquáticos

João Vicente Coffani

Nunes

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Botânica Aquática

Juliana Domingues Lima Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Bioquímica I e Bioquímica II

Luiz Carlos Ferreira de

Almeida

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Sociologia Rural

Marcelo Domingues

Chamma Lopes

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Manejo de Bacias Hidrográficas

Mauro Donizetti Tonasse Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Física I e Física II

Patrícia Soares Santiago Doutor Assistente

Doutor

RDIDP Química Geral e Química Analítica

Silvia Helena Modenese

Gorla da Silva

Doutor Assistente RDIDP Estatística e Experimentação e

Processamento de Dados

Vilmar Antonio

Rodrigues

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Desenho Técnico e Topografia

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Docente

Titulação

Função

Regime de

Trabalho

Disciplinas

Wilson José Oliveira de

Souza

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Mecânica Aplicada e Máquinas e Motores

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Matemática I, Matemática II e

Matemática III

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Ecologia, Introdução à Engenharia de

Pesca, Limnologia I, Limnologia II e

Poluição Aquática

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Genética Aplicada à Pesca e Melhoramento

Animal

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Zoologia Aquática e Malacologia

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Microbiologia e Controle de Qualidade e

Conservação dos Organismos Aquáticos

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Fisioecologia de Animais Aquáticas e

Ictiologia

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Navegação I, Navegação II e Tecnologia de

Captura

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Dinâmica de Populações e Avaliação de

Recursos Pesqueiros

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Tecnologia do Pescado I e Tecnologia do

Pescado II

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Piscicultura Continental, Aquicultura Geral

e Formulação de Rações

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Atividade Pesqueira, Tecnologia de

Equipamentos de pesca e Tecnologia de

Captura

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Engenharia para Aquicultura e Elaboração

e Avaliação de Projetos Pesqueiros e

Aquícolas

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Oceanografia Abiótica, Oceanografia

Biótica e Piscicultura Marinha

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Gestão de Recursos Ambientais e

Conservação e Manejo de Ecossistemas

Aquáticos

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Malacocultura e Carcinicultura

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Geoprocessamento e Sensoriamento

Remoto I e Geoprocessamento e

Sensoriamento Remoto II

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Economia, Ética e Legislação Aplicadas à

Aquicultura e Pesca e Extensão Pesqueira e

Gestão Empresarial e Marketing

A contratar

Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Cultivo de Algas e Botânica Aquática

A contratar Doutor Assistente

Doutor

RDIDP

Inspeção de Produtos Pesqueiros e

Doenças de Organismos Aquáticos

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11. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Quadro 4. Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso. Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação

Sérgio Hugo Benez Coordenador

Executivo

Coordenar o Câmpus

Experimental de Registro

Depto. de Engenharia

Rural, FCA-Botucatu

Vilmar Antonio Rodrigues Vice Coordenador

Executivo

Coordenadar, na ausência do

Coord. Executivo o Campus

Experimental de Registro e

demais atribuições próprias da

função.

Coordenadoria de Curso

- Câmpus Experimental

de Registro

Lucelma Martins Santana

Batista

Supervisor

Técnico de Seção

Dirigir os trabalhos do Grupo

Técnico Acadêmico,

assessorando os

Coordenadores Executivo e

de Curso

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico - Câmpus

Experimental de Registro

Marcelo Ribeiro Mathias Duarte Supervisor

Técnico de Seção

Dirigir os trabalhos do Grupo

Técnico Administrativo

Seção Técnica de Apoio

Administrativo - Câmpus

Experimental de Registro

Cristiano Ricardo Paiva Contador Desempenhar trabalhos

específicos da Contadoria

Seção Técnica de Apoio

Administrativo - Câmpus

Experimental de Registro

Brígida Maria Paula Francisco Bibliotecário Gerenciar trabalhos da

Biblioteca

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico - Câmpus

Experimental de Registro

Adriana Kimie Kimura Assistente de

Suporte

Acadêmico II

Organizar e desempenhar

trabalhos nos Laboratórios

Coordenadoria de Curso

- Câmpus Experimental

de Registro

Fábio Yamamoto Assistente de

Suporte

Acadêmico II

Organizar e desempenhar

trabalhos no Câmpus BR

Coordenadoria Executiva

- Câmpus Experimental

de Registro

Fernando Kauê França Assistente de

Suporte

Acadêmico II

Organizar e desempenhar

trabalhos no Câmpus BR

Coordenadoria Executiva

- Câmpus Experimental

de Registro

Elias Batista Jordani Junior Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos no

Câmpus BR

Coordenadoria Executiva

– Câmpus Experimental

de Registro

Wilson de Oliveira Lima Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos no

Câmpus BR

Coordenadoria Executiva

– Câmpus Experimental

de Registro

Amazílio José C. Consolini Assistente de

Documentação,

Informação e

Pesquisa

Assessorar Bibliotecário

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico – Câmpus

Experimental de Registro

Arlete Pereira de Andrade Assistente de

Documentação,

Informação e

Pesquisa

Assessorar Bibliotecário

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico – Câmpus

Experimental de Registro

Adalmir da Silva Oliveira Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

Carla Vanessa Ikeda Cecílio da

Silva

Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo –Câmpus

Experimental de Registro

Edna Aparecida Martins Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área Acadêmica

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico – Câmpus

Experimental de Registro

Emerson Kened Bento Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área Acadêmica

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico – Câmpus

Experimental de Registro

Gisele Marcelino da Silva Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

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Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação

Odirlei Alves Tavares Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área Acadêmica

Seção Técnica de Apoio

Acadêmico – Câmpus

Experimental de Registro

Alessandra de Sousa Rodrigues Assistente

Administrativo I

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

José Theodoro da Rosa Neto Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

Geovane Santos Glória Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área Acadêmica

Seção Técnica de Apoio

Acadêmica – Câmpus

Experimental de Registro

Jorge Massao Kanegae Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

Anderson de Sousa Lopes Assistente

Administrativo II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área

Administrativa

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

Luis Cláudio de Lima Assunção Motorista Dirigir Veículos Oficiais Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

César Domingues de Oliveira Motorista Dirigir Veículos Oficiais Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

Denis Vidal de Jesus Assistente de

Informática II

Desempenhar trabalhos

referentes à Área de T.I.

Seção Técnica de Apoio

Administrativo – Câmpus

Experimental de Registro

Quadro 5. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos para com

concurso em andamento.(Ref. 2012 – 1º e 2º Semestres) Atividades a serem

desempenhadas Quant. Cargo ou Função Órgão de Lotação

Ano/Semestre de

Contratação

Desempenhar trabalhos referentes à

Área Administrativa

3 - Assistente Administrativo

II

Seção Técnica de Apoio

Administrativo –

Câmpus Experimental

de Registro

1º Semestre/2012

Desempenhar trabalhos referentes à

Área Acadêmica (Escritório de

Pesquisa)

1- Assistente Administrativo

II

Seção Técnica de Apoio

Acadêmica – Câmpus

Experimental de

Registro

1º Semestre/2012

Operar máquinas e implementos

agrícolas, controlando-os durante

as diversas fases de operação.

1- Operador de Máquinas Seção Técnica de Apoio

Administrativo –

Câmpus Experimental

de Registro

1º Semestre/2012

Desempenhar trabalhos referentes à

Área de T.I.

1- Assistente de Informática

II

Seção Técnica de Apoio

Administrativo –

Câmpus Experimental

de Registro

1º Semestre/2012

Executar tarefas operacionais de

hidráulica, refrigeração, caldeiraria,

marcenaria, carpintaria,

eletricidade, alvenaria, pintura,

dentre outras, voltadas à

conservação, manutenção e reparos

nas instalações, na área de atuação,

conforme estabelecido em rotinas

de trabalho.

1- Assistente Operacional II Seção Técnica de Apoio

Administrativo –

Câmpus Experimental

de Registro

2º Semestre/2012

Coordenar as ações da área de T.I. 1- Analista de Informática I Seção Técnica de Apoio

Administrativo –

Câmpus Experimental

de Registro

2º Semestre/2012

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Quadro 6. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos de 2012 a 2013.

Atividades a ser desempenhada

Cargo/

Função

Órgão de Lotação Quant

Ano/Semestre

da

Contratação

Analisar e estabelecer a utilização de sistemas

de processamento, estudando as necessidades,

possibilidades e métodos referentes aos

mesmos, para assegurar a exatidão e rapidez dos

diversos tratamentos de informação.

Analista de

Informática

Câmpus Experimental

de Registro

01

2012/2º

Desempenhar trabalhos referentes à Área

Administrativa

Assistente

Administrativo

Câmpus Experimental

de Registro

03 2013/1º

Executar trabalhos de limpeza e conservação

em geral. Serviços gerais agrícolas, manutenção

de equipamentos agrícolas, adubação, plantio,

arraçoamento e manejo de animais, capinas e

roçadas, podas, execução de cercas, silos,

pequenas instalações, montagem de

experimentos, coletas de campo.

Auxiliar de

Campo

Câmpus Experimental

de Registro

02

2012/2º

2013/2º

Prestar assistência nos trabalhos de construção e

reformas, nas operações de montagem,

regulagem, consertos gerias e conservação de

máquinas, aparelhos, equipamentos e

instalações e outros.

Técnico de

Manutenção

Câmpus Experimental

de Registro

01 2013/2º

Realizar serviços relativos à programação,

assistência, controle dos trabalhos agrícolas e

orientação nas tarefas de preparação do solo,

plantio, colheita, beneficiamento e combates às

pragas e parasitas, para auxiliar nas atividades

de ensino, pesquisa e extensão universitária.

Técnico

Agrícola

Câmpus Experimental

de Registro

02

2013/2º

Auxiliar nas atividades de laboratório

relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão.

Técnico

de Laboratório

Câmpus Experimental

de Registro

02

2013/2º

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12. PREVISÃO DE DESPESAS

12.1 DESPESAS COM AMPLIAÇÃO E REFORMA DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS

EXISTENTES

Quadro 7. Previsão de custos com ampliação de instalações da área do Câmpus Experimental

de Registro.

Prédios Área Estimativa de

Custo (R$)

Previsão de

Realização

Construção Central Salas de Aula 1.000 m2

1.500.000,00 05/2013

Construção Central de Laboratório 1.500 m2 2.500.000,00 01/2014

Construção Laboratório Didático 1.500 m2 1.000.000,00 05/2015

*Reforma do Laboratório de

Criação de Peixe – Ilha Comprida

(Doado - Prefeitura Municipal de

Ilha Comprida).

3.000 m2

1.200.000,00

03/2012

Total - 6.200.000,00 -

*Recurso financiados pela Prefeitura Municipal de Ilha Comprida.

12.2 PREVISÃO DE DESPESAS COM ATIVIDADES ACADÊMICAS

Quadro 8. Previsão de despesas para consolidação da estruturação dos laboratórios e área de

campo para atividades didáticas.

Ano

2013 2014 2015 Total

Equipamentos e materiais

permanentes para uso em aulas

teóricas e práticas: computadores,

recursos audiovisuais, implementos

agrícolas, equipamentos de

laboratório, etc.

150.000,00

150.000,00

150.000,00

450.000,00

Material de consumo para aulas

teóricas e práticas: regentes,

vidrarias, ferramentas, material de

papelaria, insumos agrícolas,

sementes, mudas, etc.

30.000,00

35.000,00

40.000,00

105.000,00

Reparo e Manutenção de

Equipamentos e Implementos

agrícolas

15.000,00

15.000,00

15.000,00

45.000,00

Diárias para Visitas Técnicas 5.000,00 5.000,00 6.000,00 16.000,00

Combustíveis e lubrificantes 5.000,00 5.000,00 6.000,00 16.000,00

Mobiliário: mesas, cadeiras,

estantes, carteiras, etc.

20.000,00 20.000,00 20.000,00 60.000,00

TOTAL 235.000,00 230.000,00 237.000,00 692.000,00

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12.3 PREVISÃO DE DESPESAS COM ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Quadro 9. Previsão de despesas para consolidação da estruturação da biblioteca.

Ano

2013 2014 2015 Total

Material bibliográfico: livros,

DVD, obras de referências, revistas

não indexadas, jornais, etc

30.000,00

30.000,00

30.000,00

90.000,00

TOTAL 30.000,00 30.000,00 30.000,00 90.000,00

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13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Diário Oficial da União – DOU, de 23/12/1996, Brasília/DF.

BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida

Provisória no 2.164- 41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da

União – DOU, de 26/09/2008, Brasília/DF.

CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO/UNESP, Portaria nº 21/2011-C.Ex., de

03/05/2011.

CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO

SUPERIOR. Resolução No 11, de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes

curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. Diário Oficial da União – DOU,

nº 67, Seção 1, de 09/04/2002, Brasília/DF.

CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO

SUPERIOR. Resolução No 05, de 02 de fevereiro de 2006, que institui as diretrizes

curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providencias.

Diário Oficial da União – DOU, nº 25, Seção 1, 03/02/2006, Brasília/DF.

CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO

SUPERIOR. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima

e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,

na modalidade presencial. Diário Oficial da União – DOU, Seção 1, 19/06/2007, Brasília/DF.

CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E

AGRONOMIA. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a

regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e

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caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA /

CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial da União – DOU,

Seção 1, 30/08/2005, Brasília/DF.

CORRÊA, C. F.; CORRÊA; SCORVO FILHO; J. D.; TACHIBANA, L.; LEONARDO, A. F.

G. Caracterização e situação atual da cadeia de produção da piscicultura no Vale do Ribeira.

Informações Econômicas, v. 27, n.11, p. 7-140, 1997.

MENDONÇA, J. T., Gestão dos recursos pesqueiros do Complexo Estuarino-lagunar de

Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, litoral sul de São Paulo, Brasil. São Carlos:

Universidade Federal de São Carlos. 2007. 385 p. Tese de Doutorado em Ciências.

MINISTÉRIO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE

RECURSOS HUMANOS. Orientação Normativa Nº 7, de outubro de 2008. Estabelece

orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal

direta, autárquica e fundacional. Diário Oficial da União – DOU, de 31/10/2008, Brasília/DF.

UNESP, Manual de Instruções e Normas de Graduação – 2006.

UNESP, Resolução nº 03, de 05/01/2001.

UNESP, Regimento Geral.

UNESP, Informação Técnica PROGRAD: 54/97.

UNESP, Resolução nº 36, de 07/08/1996.

UNESP, Resolução nº 18, de 30/03/2010.

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Anexo 1 – Diagrama da Estrutura Curricular do 1º ao 10º Período , classificados por

Componente Curricular. As disciplinas estão identificadas por Nome e Carga Horária.

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1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Biologia Celular 4

Bioquímica I 4

Bioquímica II 4

Alimentação e Nutrição de

Organismos

Aquáticos 4

Aquicultura Geral 4

Avaliação dos

Recursos Pesqueiros

4

Conservação e Manejo de

Ecossistemas

Aquáticos 4

Carcinicultura 4

Doenças de Organismos

Aquáticos

Cultivados 4

Est

ágio

Cu

rric

ula

r

Botânica Aquática 4

Ecologia 3

Estatística e

Experimentação

4

Controle de

Qualidade e

Conservação dos Organismos

Aquáticos

4

Cultivo de Algas 4

Economia 3

Extensão Pesqueira

3

Formulação de

Rações

4

Elaboração e

Avaliação de

Projetos Pesqueiros e

Aquícolas

4

Desenho Técnico

2

Física I

3

Física II

3

Fisioecologia de

Animais Aquáticos 4

Dinâmica de

Populações 4

Engenharia para

Aquicultura 4

Geoprocessamento

de Sensoriamento

Remoto I 3

Geoprocessamento

de Sensoriamento

Remoto II 3

Inspeção de

Produtos

Pesqueiros 3

Iniciação à

Engenharia de

Pesca 2

Matemática II

3

Genética Aplicada à Pesca

4

Limnologia II

2

Manejo de Bacias Hidrográficas

4

Ética e Legislação

Aplicadas à Aquicultura e

Pesca

3

Malacocultura

3

Gestão Empresarial e Marketing

4

Navegação II

4

Matemática I

3

Metodologia Científica

2

Ictiologia

4

Malacologia e

Carcinologia 4

Melhoramento de Animais Aquáticos

4

Oceanografia Abiótica

4

Oceanografia Biótica

4

Navegação I

4

Tecnologia de Captura

4

Processamento de Dados

2

Microbiologia 4

Limnologia I 4

Máquinas e Motores

4

Sociologia Rural 3

Poluição Aquática 3

Piscicultura

Continental 4

Piscicultura Marinha 4

Química Geral 4

Química Analítica 4

Mecânica

Aplicada

3

Meteorologia 4

Tecnologia do

Pescado I

4

Tecnologia do

Pescado II

4

Tecnologia de

Equipamentos de Pesca I

4

Tecnologia de

Equipamentos de Pesca II

4

Zoologia Aquática 4

Topografia 4

Trabalho de Graduação

Atividades Complementares

Núcleo de Conteúdos Básicos

Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Estágio Curricular Profissionalizante

Trabalho de Graduação

Atividades Complementares

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Integralização Curricular

1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária

Disciplinas Obrigatórias 227 3405

Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) 12 180

Trabalho de Graduação 12 180

Estágio Curricular Profissionalizante 20 300

Total do Curso 271 4065

2. prazo mínimo para integralização curricular 5 anos

prazo máximo para integralização curricular 8 anos

3. limite máximo de carga horária semanal 44 horas

limite máximo de carga horária diária 8 horas

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Anexo 2 - Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular do

Curso de Engenharia de Pesca.

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

BIOLOGIA CELULAR 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 48 12 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequência ordenada de eventos biológico-celulares envolvendo desde a

dinâmica de moléculas simples a células vivas, e de células vivas unicelulares até o

desenvolvimento dos organismos multicelulares complexos;

Caracterizar e descrever funções da membrana celular, da superfície celular e do núcleo

celular;

Reconhecer a importância do ciclo celular para os organismos;

Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da mitose;

Reconhecer a importância da meiose e gametogênese;

Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da meiose;

Descrever os diferentes compartimentos do sistema de endomembranas e suas respectivas

funções;

Reconhecer a importância da via de secreção celular;

Reconhecer a importância da via de incorporação de macromoléculas na célula e da

digestão celular;

Compreender mecanismos básicos que envolvem a molécula de DNA e reconhecer

padrões de herança qualitativos nos seres vivos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Visão geral da célula

1.2. Organização geral das células

1.3. Composição química das células

2. Métodos de estudo da célula

2.1. Microscopia

2.2. Centrifugação

2.3. Cultivo de células

3. Membrana celular

3.1. Função, organização e composição química

3.2 Sistemas de transporte

4. Superfície celular

4.1. Glicocálix

4.2. Parede celular

5. Citoesqueleto

5.1. Funções e componentes

6. Mitocôndrias e cloroplastos

6.1. Características, composição, funções e biogênese da mitocôndria

6.2. Importância da mitocôndria na respiração celular

6.3. Características, composição, funções e biogênese dos cloroplastos

6.4. Importância do cloroplasto na fotossíntese

7. Peroxissomos e glioxissomos

7.1. Importância e funções

7.2. Características estruturais

8. Sistema endomembranas e secreção celular

8.1. Retículo endoplasmático liso: importância e funções

8.2. Retículo endoplasmático rugoso: importância e funções

8.3. Complexo de Golgi: importância e funções

8.4. Secreção celular

9. Endocitose e digestão celular

10. Núcleo Interfásico

10.1. Características e composição

10.2. Transporte através do envelope nuclear

11. DNA como material genético

11.1. Composição química, estrutura e funções da molécula

11.2. Replicação, Transcrição, Tradução e Código Genético

12. Cromossomos e Divisão Celular

12.1. Ciclo celular

12.2. Estrutura Cromossômica

12.3. Mitose e a conservação das características genéticas

12.4. Meiose, gametogênese e a variabilidade genética

13. Mutação

13.1. Mutações Cromossômicas e Gênicas

13.1. Alterações cromossômicas estruturais

13.2. Alterações cromossômicas numéricas

14. Caracteres Qualitativos

14.1. Cromossomos, locos, alelos

14.2. Dominância e recessividade

14.3. Codominância, alelos letais, alelos múltiplos

14.4. Herança Ligada ao Sexo

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METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da célula e da molécula de

DNA, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver

problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de

referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de

problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,

2004.

2. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;

WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

3. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Robertis - Biologia Celular e

Molecular. 12. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.

4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.

Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

5. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;

GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002.

6. GRIMSTONE, A. V. - O Microscópio Eletrônico em Biologia. São Paulo,

EPU/EDUSP, 1980.

7. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

8. MELLO, M. L.; VIDAL, B. C. Práticas de Biologia Celular. Ed. Blucher Ltda

Campinas, FUNCAMP, SP. 1988.

9. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na

agropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

0,7 MP + 0,3 T = MF

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Visão geral da célula. Métodos de Estudo da Célula. Membrana celular. Superfície

celular. Citoesqueleto. Mitocôndrias e cloroplastos. Peroxissomos e glioxssomos. Sistema

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de endomembranas e secreção celular. Endocitose e digestão celular. Núcleo interfásico.

DNA como material genético. Cromossomos e Divisão Celular. Mutação. Caracteres

Qualitativos.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

BOTÂNICA AQUÁTICA 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 36 24 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina espera-se que o discente possa reconhecer os principais grupos de

organismos aquáticos fotossintetizantes, em especial as algas de águas continentais, as

quais poderão realizar a identificação ao nível de gênero. Associado a esse conhecimento

o aluno deverá compreender e analisar as estruturas vegetativas e reprodutivas das

Angiospermas, entender o processo de fotossíntese e compreender a importância

econômica dos principais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes. Assim o

discente terá condições de aplicar o conhecimento básico de forma crítica no seu

desenvolvimento profissional e acadêmico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Célula Vegetal

2. Meristemas

3. Tecidos de Revestimento, de Preenchimento e Sustentação

4. Sistema Vascular

5. Folha

6. Sistemas Caulinares

7. Sistemas Radiculares

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8. Flor

9. Inflorescência

10. Fruto

11. Semente

12. Noções básicas de Fisiologia Vegetal

13. Fotossíntese

14. Noções básicas de Sistemática Vegetal

15. Regras básicas de Nomenclatura Botânica

16. Introdução à Botânica Aquática

17. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas

18. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias,

Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta

19. Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens

Alismatales, Nymphales, Poales, Commelinales

20. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos

principais grupos de organismos fotossintetizantes

METODOLOGIA DE ENSINO O curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retro-

projetor e “data-show” quando necessário. Aula prática será um instrumento freqüente no

processo de ensino durante o curso, visando facilitar a compreensão dos conceitos

abordados durante as aulas teóricas. Também será lançado mão da apresentação de

seminários por parte do corpo discente, onde os temas serão pertinentes ao conteúdo da

disciplina. Complementando a fixação do conteúdo programático, os alunos serão

orientados na realização de um trabalho prático relacionado à temática da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. APEAZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia

vegetal. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003.

2. BICUDO, D.C. & MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do

Brasil. São Carlos: Editora Rima, 2006.

3. FIDALGO, O & BONONI, V.L.R. Técnicas de Coleta, preservação e herborização

de material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo.

1989.

4. GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal – Organografia e

Dicionário Ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. Nova Odessa, SP.

Editora Plantarum, 2011.

5. JOLY, A.B. Gêneros de Algas Marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana.

São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1967. 461 p.

6. KERBAUY. G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2008.

7. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008.

8. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. São Paulo: Editora Universidade de

São Paulo, 1996.

9. VIDAL, M. R. R. & VIDAL, W. N. Botânica – Organografia. Viçosa, MG: UFV.

2000.

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Bibliografia Complementar

1. BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. S. Guia ilustrado de anatomia

Vegetal. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora. 2004.

2. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte I: células e tecidos. São Paulo, SP: Roca.

1986.

3. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte II: órgãos, experimentos e interpretações.

São Paulo, SP: Roca. 1987.

4. DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal, SP: FUNEP/UNESP.

1993.

5. ESAU, K. Anatomia das plantas com semente. São Paulo, SP: Edgard Blücher

Ltda. 1986.

6. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de

botânica. São Paulo, SP: Nobel. 1981.

7. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios:

- Prova Teórica,

- Prova Prática,

- Apresentação de Seminário referente ao temas relacionados à disciplina,

- Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,

- Nota de apresentação de trabalho prático/teórico

As médias parciais serão definidas em função das formas de avaliação solicitadas durante

o período, sendo que o peso de cada avaliação será determinado em função do conjunto

das avaliações a serem utilizadas. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de

acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Fundamentos básicos de Fisiologia Vegetal. Fotossíntese. Noções básicas de Sistemática

Vegetal. Regras básicas de Nomenclatura Botânica. Noções de Morfologia Vegetal (raiz,

caule, folha, flor, fruto e semente). Introdução ao estudo da Botânica Aquática. Coleta e

Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas. Principais grupos de organismos

fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta e

Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales,

Nymphales, Poales, Commelinales. Importância econômica (industrial, comercial, médico

e farmacêutico) dos principais grupos de organismos fotossintetizantes.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

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APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

DESENHO TÉCNICO 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

30 02 15 15 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Elaborar desenhos técnicos – plantas arquitetônicas para construções rurais. Ter

embasamento teórico e prático para desenhar plantas topográficas e de projetos

paisagísticos manual e no computador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Introdução – importância do desenho técnico

Importância da padronização na representação gráfica. Importância do desenho técnico

para o Engenheiro.

2. Materiais e instrumentos de desenho

Materiais utilizados na representação gráfica: papéis, grafites, instrumentos de desenho:

escalímetro, esquadros, transferidor, borrachas, compasso.

3. Tipos e espessuras de linhas – normas

Normatização das linhas usadas na representação gráfica. Tipos de grafitas

correspondentes.

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4. Cotação de desenhos

Regras para a cotação e representação numérica no desenho técnico

5. Escalas

Representação das escalas no desenho técnico e arquitetônico. Fórmulas e exercícios

6. Tamanhos e dobramento das folhas de desenho

Origem dos diversos tamanhos de papel da série A. Dobramento das folhas de desenho.

7. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal e

transversal, fachada e projeção do telhado

Elaboração de projetos arquitetônicos: esboço, croqui e desenho. Planta baixa, cortes,

fachada, projeção do telhado e planta de situação.

8. Desenho topográfico

Introdução, normatização, representação e exercícios

9. Introdução ao AutoCad

Introdução, normatização, representação, ferramentas e exercícios de arquitetura e

topografia

- CONCEITOS BASICOS E ESTRUTURA GERAL DO SOFTWARE

- Acessando o software

- Entendendo a Estrutura do software

- Estrutura dos Menus de Comandos

- Formas de Acessos aos Comandos

- Obtendo Auxilio

- Produzindo um Primeiro Desenho

- AS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO

- Preparação do Ambiente de Trabalho

9.1 Entrada de Dados

- As Primitivas Geométricas linha, círculo, arco, polígono, polilinhas, etc

9.2 AS FERRAMENTAS DE EDIÇÃO

- Modos de Seleção de Entidades

- Uso de Referencias “GRIPS”

- Comandos de Edição. SELECT, MOVE, COPY, ARRAY, ROTATE, STRETCH, etc.

9.3 VISUALIZAÇÃO DO DESENHO

- Limpando a Tela de Trabalho Comandos REDRAW E REGEN

- Alterando a Visualização comando ZOOM

- Deslocamento de área Visualizada comando PAN

9.4 IMPRESSÃO DO DESENHO

- As Operações do comando de Impressão

- Escalas de Impressão

9.5 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE PROJETO

- Criação Renomeação e Propriedades dos Layers

- Operações do Comando LAYER

- Comandos BLOCK INSERT e WBLOCK

9.6 COMANDOS DE DIMENSIONAMENTO

- Dimensionamento Linear. Horizontal, Vertical, Linhado, Retaciondo, etc

- Dimensionamento Angular

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- Variareis de Dimensionamento

9.7 GERAÇÃO DE TEXTO

- Comandos TEXT, DTEXT

- Fontes e Estilos, Comando STYLE

- Alterações de Textos, Comando DDEDIT

9.8 HACHURAS

- Tipos de Hachuras

- Escalas de Hachuras

9.9 CONCEITOS ELEMENTARES SOBRE LINGUAGEM LISP

- Operações Simples Soma, Produto, etc

- Definições de Variáveis

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas para apresentação dos diversos

conteúdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABNT (BR). Execução de desenho de arquitetura. Rio de Janeiro, ABNT, 1977.

2. ALMEIDA, R. de. Lisp para autocad. Visual Books,

3. BIGAL, S. O design e o desenho industrial. Annablume. 2003.

4. BURCHARD, B. D.; PITZER, F. S. Desvendando o autocad. Editora Campos.

5. GIESECK. F.E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2002. 526 p.

6. GOBBI, C. Autocad. Estudos dirigidos para arquitetura e engenharia. Editora Érica.

7. INTELICAD. Manual da Cadtech/Virgill.

8. LEGGITT, J.Desenho de arquitetura – técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman. 2004.

9. MACHADO, A. Desenho na Engenharia e Arquitetura. 3. ed. São Paulo: A.

Machado, 1980. 255p. v.1.

10. MARMO, C. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964. v.1 e 2.

11. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher. 2001.

12. NAVEIRO, R.M.; OLIVEIRA, V.F. O projeto de engenharia, arquitetura e desenho

industrial. UFJF. 2001.

13. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. 1974. Coleção Desenho

Técnico. E.P.U., EDUSP No. 1.

14. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de argüições teóricas e

trabalhos práticos. Os trabalhos práticos consistem em projetos arquitetônicos de

habitação rural e desenhos de representação em escala, onde os alunos podem demonstrar

o que aprenderam do conteúdo apresentado.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo

com a equação abaixo e freqüência mínima de 70% às aulas.

M = (P1 + P2)/2

Onde:

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M = média final

P1 = Primeira Prova

P2 = Segunda Prova

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução – importância do desenho técnico. Materiais e instrumentos de desenho. Tipos

e espessuras de linhas – normas. Cotação de desenhos. Escalas. Tamanhos e dobramento

das folhas de desenho. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes

longitudinal e transversal, fachada e projeção do telhado. Fundamentos Básicos sobre

Autocad/Intelicad. Planejamento, Organização e Otimização de Projetos. Técnicas de

Auxílio ao Projeto e Comandos Utilitários.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

INICIAÇÃO À ENGENHARIA DE

PESCA

1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

30 02 20 10 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o que é a Universidade e o curso de Engenharia de Pesca;

Conhecer as áreas de trabalho e os aspectos da profissão do Engenheiro de Pesca.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA:

1. Histórico do Curso de Engenharia de Pesca

1.1 Os cursos de Engenharia de Pesca do Brasil;

1.2 O curso de Engenharia de Pesca no contexto da UNESP;

1.3 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de

Registro - UNESP e dos demais cursos brasileiros.

2. Áreas de atuação

2.1 O perfil do profissional Engenheiro de Pesca;

2.2 Áreas de atuação e atribuições técnicas;

2.3 Atuação profissional na atividade de pesca;

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2.4 Atuação profissional na atividade de aqüicultura (Principais tipos de Aqüicultura:

Piscicultura; Malacocultura, Carcinicultura, Algocultura, etc);

2.5 Atuação profissional na atividade de tecnologia do pescado (Beneficiamento e

processamento do pescado);

2.6 Atuação profissional na atividade de ecologia aquática;

2.7 Atuação profissional na extensão pesqueira.

3. Regulamentação do exercício da profissão

3.1Lei n. 5.194/66 – CONFEA

3.2 Resolução no 218/73 – CONFEA

3.3 Resolução no 279/83 – CONFEA

3.4 Decreto n. 88.911/83

3.5 As associações de classe – AEP

3.6 A federação das associações de classe- FAEP-br

4. Princípios de formação ética

4.1 Princípios éticos dos objetivos e da natureza da profissão;

4.2 Código de ética profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da

Geologia, da Geografia e da Meteorologia.

5. Grandes ecossistemas aquáticos e os recursos pesqueiros.

5.1 Ambiente marinho

5.2 Ambiente estuarino e de água doce

5.3 Recursos pesqueiros marinhos, estuarinos e de água doce do Brasil.

6. Promoção de palestras com temas atualizados dentro do contexto profissional,

convidando-se profissionais da área.

7.Visita a instalações aquícolas e pesqueiras.

PARTE PRÁTICA

1. Visita a instalação aquícola.

2.Visita a uma planta de processamento do pescado ou empresa beneficiadora.

3.Visita a uma embarcação pesqueira.

4. Outras visitas técnicas

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, palestras, seminários apresentados

em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONFEA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da

Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 2a edição, Ed.

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CONFEA, 2003, 40p.

2. EVERHART, W.H.; YOUNGS,. W. D. Principles of Fishery Science. Ed. USA:

Cornell University Press, 1981. 349p.

3. MORIN, E. O método 6: ética. Tradução Juremir Machado da silva, 2a ed, Porto

Alegre: Sulina, 2005, 222p.

4. RUPPERT, E. E. Zoologia dos invertebrados. Tradução Paulo Marcos Oliveira. 6a

ed., São Paulo: Roca, 1996. Cap 1. Principais Ambientes Aquáticos da Terra.

5. SOARES, M.C.F. Engenharia de Pesca; a profissão, os cursos e o Programa

Especial de Treinamento (PET). Recife:UFRPE, Imprensa Universitária, 2004. 53p.

Diversas separatas, artigos e anais dos Congressos de Engenharia de Pesca.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

A Engenharia de Pesca no contexto histórico e os principais cursos existentes no país com

destaque para o perfil profissional, as áreas de atuação, o mercado de trabalho e a

regulamentação profissional, ressaltando-se os princípios de formação ética e os grandes

ambientes aquáticos com seus recursos pesqueiros.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

MATEMÁTICA I 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender conceitos básicos de matemática;

Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Funções

Funções de Uma Variável Real a Valores Reais. Representação de Funções.

Gráficos. Operações com Funções. Tipos de Funções: Constante, Crescente,

Decrescente, Linear e Composta. Operações com Funções.

2. Funções Especiais

Funções Polinomiais, Trigonométricas, Exponencial e Logarítmica

3. Limite e Continuidade de Funções

Definição de Continuidade. Definição de Limite. Limites Laterais. Limite de

Função Composta. Propriedades. Limites no Infinito. Limites Infinitos.

4. Derivada

Inclinação de Uma Curva. A Derivada. Derivadas de Somas, Produtos e

Quocientes. Derivadas das Funções Especiais. Regra da Cadeia. Derivadas

Sucessivas. Taxa de Variação: Velocidade e Aceleração. Fórmula de Taylor.

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5. Variação de Funções

Teorema do Máximo e do Mínimo. Existência de Máximos e Mínimos. Pontos de

Inflexão. Teorema do Valor Médio. Funções Crescentes e Decrescentes.

Comportamento em . Convexidade. Esboço de Curvas.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas.

Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a

discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BATSCHELET, E., Introdução à matemática para biocientistas, Editora

Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.

2. BOULOS, P., Cálculo diferencial e integral, Vol. 1, Editora Makron Books, São

Paulo, 1999.

3. FERREIRA, R. S., Matemática aplicada às Ciências Agrárias, 1ª edição, Editora

Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999.

4. GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo, Vol. 1, 5ª edição, Editora Livros Técnicos

e Científicos, São Paulo, 2003.

5. LANG, S. Cálculo. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro,

1977.

6. THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D. & GIORDANO, F. R. Cálculo. Vol.

1. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2002.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas.

O critério de aprovação é que a média aritmética das notas das avaliações seja maior ou

igual a cinco, além de frequência mínima de 70% às aulas.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Funções, limite e continuidade de funções. Funções especiais. Derivada e aplicações.

Integração.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal PROCESSAMENTO DE DADOS 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

30 02 16 14 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 20 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer os principais conceitos básicos da informática. Utilizar os principais softwares

do mercado nas seguintes categorias: sistema operacional, editor de texto, planilha

eletrônica, banco de dados, softwares de busca, editores de e-mails, entre outros; bem

como a aplicação dos mesmos nos problemas relacionados ao curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conhecimento básico dos principais conceitos da informática:

1.1. Definições;

1.2. Histórico;

1.3. Hardware e Software;

1.4. Armazenamento da Informação.

2. Utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado:

2.1. Sistemas Operacionais;

2.2. Editor de Textos;

2.3. Planilha de Cálculos;

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2.4. Banco de Dados;

2.5. Editoração Gráfica;

3. Aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web

3.1. Conceitos básicos sobre Internet;

3.2. Projeto e estruturação da home page;

3.3. Ferramenta para edição de páginas web.

METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teórico-práticas ministradas no laboratório

didático de informática. Também serão desenvolvidos exercícios práticos sobre cada

tópico e aplicado listas de exercícios como reforço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, M. G. Fundamentos de informática: software e hardware. 2 ed. rev. e

ampl. Rio de Janeiro: Brasport, 2002.

2. ALMEIDA, M. G. Sistema Operacional 1. Ed. Brasport, 1999.

3. ANUNCIAÇÃO, H. S. Linux – Guia Prático. Ed. Érica, 1999.

4. GARCIA, Maurício. Informática veterinária. São Paulo: Varela, 1996.

5. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica,

1998.

6. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2

ed. atual. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994.

7. SAWAYA, M. R. Dicionário de Informática e Internet. Ed. Nobel, 1999.

8. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 6 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Haverá 1 prova prática e um trabalho, cujas datas de realização estarão marcadas

antecipadamente no programa da disciplina. Cada prova e trabalho valem de 0 a 10.

Cálculo da média final:

MP = P*0,7 + T*0,3

MP = Média final

P = Prova 1]

T = Trabalho

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução à Informática; utilização básica das principais ferramentas computacionais do

mercado; aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Profa. Dra. SILVIA HELENA MODENESE GORLA DA SILVA

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APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

QUÍMICA GERAL 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 32 28 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender os conceitos básicos de química geral e suas respectivas aplicações na

engenharia de pesca. Executar práticas experimentais básicas de química geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

TEÓRICA

1. Átomos, moléculas e íons

1.1 Átomos e a teoria atômica

1.2 A tabela periódica e os principais elementos

1.3 Propriedades atômicas: Raio atômico e iônico, energia de ionização e afinidade

eletrônica.

1.4 Moléculas e íons

2. Relações de massa em Química: Estereoquímica

2.1 Conceito de mol, massa molar, massa molecular e massa atômica

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2.2 A composição percentual da massa

2.3 Determinação de fórmulas empíricas e moleculares

3. Ligações Químicas

3.1 Ligações iônicas

3.2 Ligação covalente

3.3 Estruturas de Lewis

3.4 Propriedade dos metais e ametais

4. Líquidos e Soluções

4.1 Forças intermoleculares

4.2 Propriedades das soluções

4.3 Unidades de concentrações

4.4 Preparação de Soluções por Diluições

5. Equilíbrio Químico em gases

5.1 Equilíbrio em reações químicas - reversibilidade

5.2 Leia da ação das massas

5.3 A constante de equilíbrio

6. Ácidos e bases

6.1 Natureza dos ácidos e bases

6.2 Ácido e base fracos e fortes

7. Equilíbrio iônico em solução aquosa

7.1 Reações de ácido e base

7.2 Hidrólise

7.3 Conceito de pH e pOH

7.4 Soluções Tampão

8. Equilíbrios de Solubilidade

8.1 Produto de solubilidade

8.2 Precipitação de sais

8.3 Precipitação seletiva

8.3 Efeito do íon comum

8.4 Efeito da temperatura

8.5 Precipitação e dissolução de hidróxidos, sulfetos, carbonatos, fosfatos e silicatos

9. Reações de Complexação

9.1 Caracterização e reações de formação de complexos

9.2 Dissociação e deslocamento no equilíbrio de complexação

10. Processos de Oxi-redução

10.1 Reações de oxi-redução

10.2 Conceitos fundamentais, balanceamento e cálculos de constante de equilíbrio.

PRÁTICAS EXPERIMENTAIS

1. Introdução ao Laboratório de Química - Instrumentalização

1.1 Reconhecimento de vidrarias e materiais

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1.2 Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico

1.3 Vidrarias: Medidas de volumes

1.4 Balanças: Medidas de massas

1.5 Erros experimentais

2. Preparação de solução

3. Classificação das reações químicas

4. Equilíbrio Químico

4.1Observar o efeito da variação da concentração dos reagentes no deslocamento do

equilíbrio das reações reversíveis

4.2 Princípio de Le Chatelier

5. Ácidos e Bases

5.1 Identificar espécies ácidas e básicas em meio aquoso através de indicadores

5.2 Determinação dos valores de pH de várias soluções

6. Determinação dos efeitos dos íons comum e efeito tampão

7. Estudo de Reações Químicas 7.1 Precipitação e Produto de Solubilidade. Análise de Cátions e Ânions

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas em duas etapas. Semanalmente de acordo com o

cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos cada tema do conteúdo

programático. O conteúdo da parte teórica será desenvolvido em sala de aula.

Paralelamente, serão executadas no laboratório as aulas práticas relacionadas aos

experimentos de química geral que são de fundamental importância como ferramentas

básicas para a consolidação do conhecimento de fenômenos químicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e

o meio Ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2003. 950pp

2. BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.

Química analítica quantitativa elementar, 3a

Edição, Edgard Blucher, Campinas,

2001. 308pp

3. BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral, 3. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2003.

4. HARVEY, D. Química analítica moderna, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2002. 876

pp.

5. MAHAN, B. C., MYERS R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo:

Editora Edgard Blücher, 1998.

6. MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J., STANITSKI, C. L. Princípios de

Química. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990.

7. RUSSEL, J. B. Química geral, McGraw-Hill do Brasil, Vol 1 e Vol 2, São Paulo,

1994. 900pp

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Bibliografia Complementar

1. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou,

1981.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As formas de avaliação serão através de aplicação de prova escrita sem consulta e

relatórios referentes às práticas experimentais. A média final será calculada de acordo com

a fórmula abaixo:

P1 + P2

2X 4 + R

X 1

5M f =

Mf = Média Final (maior ou igual a 5,0)P1 e P2 = Avaliações Escritas (s/consulta)R = Média aritmética das Notas de Relatórios (Aulas Práticas)

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de

acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Teoria – Átomos – Fórmulas e equações Químicas - Ligações Químicas – Soluções -

Equilíbrio Químico - Ácidos e Bases – Estudo do pH – Tampão - Solubilidade e produto

de solubilidade - Equilíbrio de precipitação e complexação. Práticas Laboratoriais -

Introdução ao Laboratório de Química – Erros e instrumentos – Preparo de soluções -

Equilíbrio Químico – Classificações das Reações Químicas - Estudos de Ácidos e Bases

em Meio Aquoso – Equilíbrio de precipitação

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Profa. Dra. PATRÍCIA SOARES SANTIAGO

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ZOOLOGIA AQUÁTICA 1º Ano/1º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar a Zoologia e suas relações com a Pesca.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Introdução à Zoologia Aquática

Conceito e relações com a pesca e aquicultura

Princípios da Ciência

Padrões arquitetônicos e classificação dos animais

Organização hierárquica

Classificação e filogenia

Principais ambientes aquáticos

Ambiente marinho

Ambientes estuarinos e de água doce

Protozoários aquáticos

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida

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Importância para a pesca e aqüicultura

Metazoários – Filo Porifera

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aquicultura

Animais Radiais – Filos Cnidaria e Ctenophora

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aquicultura

Animais Bilaterais Acelomados – Filo Plathyelminthes

Sistemática e distribuição

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Animais Pseudocelomados – Filo Rotifera

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Animais Celomados

Filo Mollusca

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Filo Annelida – Classe Polychaeta

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Subfilo Crustacea

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Filo Echinodermata

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aquicultura

Cordados – Classes Chondrichthyes e Osteichthyes

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Classe Amphibia

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aquicultura

Classe Reptilia: Ordem Chelonia

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Relação com a pesca

Classe Aves – Aves de ambientes aquáticos

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Relação com a pesca

Classe Mammalia – Mamíferos de ambientes aquáticos

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Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Relação com a pesca

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de

atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será

discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos

estudados.

Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUSCA & BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARA

KOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007.

2. BRUSCA, R. C. & G. J. BRUSCA. Invertebrates. 2ª edição. Massachussetts: Sinauer

As. Inc. Publ. 2002. 936pp

3. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de

Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003.846p.

4. LEVINTON, J.S. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. 2ed. New York,

2001. 515p.

5. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. (Coleções,

Bibliografia, Nomenclatura). 2a Edição. UNESP/FUNDUNESP, São Paulo, 1994.

285pp

6. RIBEIRO-COSTA, C,S, & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulas

práticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p.

7. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo, Ed.

Roca. 1996.1029p.

8. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia

Geral. 6 ed. São Paulo, Ed. Nacional, 1984. 816p.

9. ORR E. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo, Ed. Roca. 1986. 508 p.

Bibliografia Complementar

OBS: Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das

referências bibliográficas em cada aula

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2) – peso 2 cada.

Prova Prática (P3) – peso 1.

Média final = M

5

P3+P2+P1=M

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A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação

de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de

Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo da Zoologia Aquática considerando aspectos evolutivos, padrões arquitetônicos,

organização hierárquica e características gerais dos organismos aquáticos com ênfase na

sua relação com a pesca e aquicultura.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

BIOQUÍMICA I 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Biologia Celular Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 4 44 16 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) - Reconhecer a importância da bioquímica como disciplina básica na formação do

engenheiro de pesca;

- Descrever funções biológicas, fórmulas estruturais, propriedades físico-químicas da água

e principais compostos orgânicos celulares;

- Aplicar métodos de separação e quantificação de alguns compostos orgânicos celulares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria

1.1. Principais funções de química orgânica

1.2. Noções de isomeria

2. Introdução ao estudo da bioquímica

3. Componentes das células: estrutura e função

3.1 Água

3.2 Aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas e coenzimas

3.3 Carboidratos

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3.4 Lipídeos

3.5 Ácidos nucléicos

4. Bioenergética e Metabolismo

4.1 Energia

4.2 Espontaneidade

4.3 Energia Livre

4.4 Metabolismo

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretende

apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica.

Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos,

sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos.

Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização das

indicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de

problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLINGER, N.L., CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A.;

STEVENS, C.L. Química Orgânica. 2ª Ed. Editora LTC,1976.

2. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 752p.

3. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. MAGALHÃES, J. R.;

MENNUCCI, L. (Trad.). São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525p.

4. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica.

SIMÕES, E A.A.; LOODI, W.R; (Trad.). 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.

5. LEHNINGER, A.L. Biochemistry 2 ed. New York: Worth Publisher. 1993, 1013p.

6. SALWAY, G. Metabolism at a glance. 2 ed. Oxford: Blackwell Science Ltda, 1999.

111p.

7. STRYER, L. Biochemistry. 3 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1988,

1089p.

8. VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e

Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.

9. VOEGT, D. AND VOEGT, J. G. Biochemistry. 2 ed. New York: John Wiley and

Sons, 1997. 1223p.

10. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ª

Ed., Porto Alegre, Bookman, 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e relatórios de aula prática.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de

acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8 MP + 0,2 MR

Onde:

MF = média final

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MP = média das provas

MR = média dos relatórios

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria; Introdução

ao estudo da bioquímica; Componentes das células: estrutura e função; Bioenergética e

Metabolismo.

DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. JULIANA DOMINGUES LIMA

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ECOLOGIA 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 39 06 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas.

Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1 Ecologia - Caracterização Geral:

1.1 Conceito e divisões.

1.2 Relação com outras ciências.

1.3 Importância para Engenharia de Pesca.

2 Natureza dos Ecossistemas:

2.1 Conceitos ecológicos e de sistemas.

2.2 Estrutura dos ecossistemas.

2.3 Ecossistemas naturais e urbanos.

3 Dinâmica dos Ecossistemas:

3.1 Fluxo de energia nos ecossistemas.

3.2 Ciclos biogeoquímicos.

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3.3 Relação entre alimentação e produtividade.

4 Fatores Ecológicos:

4.1 Fatores bióticos:

4.1.1 Intrínsecos.

4.1.2 Extrínsecos.

4.2 Fatores abióticos:

4.2.1 Climáticos.

4.2.2 Edáficos.

4.2.3 Hídricos.

5 Disfunção Ecológica:

5.1 Causas e efeitos da poluição.

5.1.1 Causas naturais e culturais.

5.1.2 Principais efeitos da poluição.

5.2 Bioindicadores de poluição.

6 Legislação Ambiental:

CONTEÚDO PRÁTICO

1 Prática de Campo:

1.1 Excursões didáticas a Ecossistemas Aquáticos.

1.2 Excursões didáticas a Ecossistemas Terrestres.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de campo. Durante

todas as atividades da disciplina espera-se do aluno a utilização de referências

bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas

teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANCIBIA-YANEZ, A. - Ecologia de la Zona Costera. AGT Editor, S.A.

2. COSTA, A. - Introdução à Ecologia das Águas Doces. Imprensa Universitária da

UFRPE.

3. DAJOZ, R. - Ecologia. Ed. da Universidade de São Paulo.

4. MARGALEF, R. - Ecologia. Ediciones Omega S/A.

5. ODUM, E.P. Ecologia. Editorial Limusa.

6. SHAFER, A. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais.

Ed. UFRS.

7. TAIT, R.V. Elementos de ecologia marinha. Editorial Acribia S/A.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

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MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas.

Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal FÍSICA I 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar e resolver problemas que envolvam as leis de mecânica em situações ideais e

reais de corpos em repouso e em movimento e ter subsídios necessários às disciplinas que

solicitam Física I.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Medição

Grandezas Físicas. Algarismos Significativos. Incertezas e Erros. Propagação de

Incertezas.

2. Vetores

Vetores e Escalares. Operações Elementares com Vetores: Adição, Multiplicação e

Decomposição. Vetores e Leis da Física.

3. Dinâmica das Partículas

Leis de Newton. Atrito. Movimento Circular Uniforme. Forças Reais e Forças

Fictícias.

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4. Equilíbrio dos Corpos Rígidos

Corpo Rígido. Equilíbrio do Corpo Rígido. Centro de Gravidade. Exemplos de

Equilíbrio. Equilíbrio Estável e Instável dos Corpos Rígidos em um Campo

Gravitacional.

5. Movimento no Plano

Movimento Unidimensional. Deslocamento, Velocidade e Aceleração. Movimento

no Plano com Aceleração Constante. Movimento de Projéteis. Movimento Circular

Uniforme. Aceleração Tangencial. Velocidade e Aceleração Relativas.

6. Trabalho, Energia e Potência

Trabalho Realizado por Uma Força Constante. Trabalho Realizado por Uma Força

Variável. Energia, Teorema Trabalho-Energia e Seu Significado. Potência.

7. Quantidade de Movimento e Colisões

Centro de Massa. Momento do Centro de Massa. Momento Linear de Uma Partícula.

Momento Linear de Um Sistema de Partículas. Conservação do Momento Linear.

Sistemas de Massa Variável. Impulso e Momento Linear. Conservação do Momento

em Colisões. Colisões em Uma Dimensão. Colisões em Duas Dimensões. Seção de

Choque.

8. Dinâmica de Corpos Rígidos

Rotação em Torno de Um Eixo. Cálculo do Momento de Inércia. Movimento Plano

de Um Corpo Rígido. Momento Angular e Velocidade Angular. Estática de Corpos

Rígidos.

9. Estática dos Fluidos

Fluidos. Pressão e Densidade. Variação de Pressão em Fluido em Repouso.

Princípios de Pascal e de Arquimedes. Medidas de Pressão.

10. Hidrodinâmica

Escoamento de Fluidos. Linhas de Corrente. Equação da Continuidade. Equação de

Bernoulli. Conservação do Momento em Mecânica dos Fluidos. Campos de

Escoamento.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas.

Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a

discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 1 v.

2. BEER, F. P.; Johnston, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo:

Makron Books, 1991.

3. EISBERG, R. M.; Lerner, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo:

McGraw-Hill, 1983.

Page 67: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

4. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados. São Paulo:

Edgard Blücher, 1981.

5. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 2

v.

6. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São

Paulo: Harper & How, 1988.

7. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

8. SERWAY, R. A. Física 1 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

9. SERWAY, R. A. Física 2 para cientistas e engenheiros, Rio de Janeiro: LTC, 1996.

10. VUOLO, J. M. Fundamentos de teoria dos erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritos

sobre a parte experimental.

O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notas

das provas e R é a média das notas dos relatórios.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Medição. Vetores. Dinâmica das partículas. Equilíbrio dos corpos rígidos. Atrito.

Movimento no plano. Trabalho, energia e potência. Quantidade de movimento e colisões.

Dinâmica dos corpos rígidos. Estática dos fluidos. Hidrodinâmica.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. MAURO DONIZETE TONASSE

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 68: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal MATEMÁTICA II 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Matemática I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender conceitos básicos de matemática;

Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Integração

Definição. Área sob Uma Curva. Integral Definida. Funções Contínuas. Integral de

Riemann. Soma Superior e Inferior. Teorema Fundamental. Propriedades Básicas.

Funções Integráveis.

2. Técnicas de Integração

Método da Substituição. Integração por Partes. Integrais Trigonométricas. Frações

Parciais

3. Funções de Várias Variáveis

Gráficos e Curvas de Nível. Derivadas Parciais. Diferencial de Uma função.

Coeficiente Angular da Curva de Nível. Gradiente

4. Equações Diferenciais de Primeira Ordem de Variáveis Separáveis e Lineares

Alguns Exemplos de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais de Primeira

Ordem de Variáveis Separáveis. Soluções Constantes. Soluções Não Constantes.

Page 69: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Equações de Primeira Ordem Lineares.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas.

Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a

discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para Biocientistas, Editora

Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.

2. FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias, 1ª edição, Editora

Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999.

3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Vol. 1 e 2, 5ª edição, Editora Livros

Técnicos e Científicos, São Paulo, 2003.

4. LANG, S. Cálculo. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de

Janeiro, 1977.

5. LEITHOLD, L. O Cálculo, Vol. 1 e 2, Editora Harper Row, São Paulo, 1982.

6. PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 e 2. Editorial Mir, Moscow,

1977.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas.

O critério de aprovação é que a média aritmética das notas das avaliações seja maior ou

igual a cinco.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Técnicas de integração. Funções de duas ou mais variáveis. Introdução às Equações

diferenciais.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 70: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

30 02 30 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender a ciência e as características de sua evolução, a metodologia da pesquisa e a

pesquisa científica;

Analisar e discutir a metodologia e as diversas etapas de construção do conhecimento

científico;

Iniciar a elaboração do projeto do trabalho de graduação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. O pensamento Científico: Métodos, correntes metodológicas.

2. Importância da leitura, técnicas de leitura, análise de textos.

3. Pesquisa Científica: pesquisa bibliográfica, escolha de temas, planejamento da

pesquisa, delimitação do assunto.

4. A formulação da hipótese de trabalho.

5. Projeto de pesquisa, construção lógica do texto. Interpretação de dados e elaboração das

conclusões.

6. Elaboração de projetos, teses e dissertações.

7. Pesquisa eletrônica e os bancos de dados de referencias de periódicos: Web of Science,

Journal of Current Records, Periódicos CAPES, Banco de teses, COMUT e outros.

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8. Citações bibliográficas e as normas da ABNT.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, leitura e interpretação de textos, análise de material

bibliográfico; coleta de dados e elaboração de trabalhos de reflexão e investigação,

projetos, relatórios e textos para publicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para

documentação. Rio de Janeiro, 1989.

2. CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro,

Axcel Books, 2003,218p.

3. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10ª Ed. São Paulo: Cortez,

120p.

4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São

Paulo, Atlas. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

5. REA, L. M.; PARKER, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à

execução. São Paulo: Pioneira, 2000. 256p.

6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Ed. São Paulo: Cortez,

2002. 335p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação será constituída de avaliação escrita e trabalhos.

MF = (P1*0,6) + (TRAB*0,4)

Onde:

MF é a média final, P1 é a nota da prova escrita e TRAB é a média de notas dos trabalhos.

Para aprovação o aluno deverá ter no mínimo 70% de frequência às aulas, e pelo menos

5,0 de média final.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conhecimento; Método Científico; Pesquisa; Projeto e Relatório de Pesquisa; Trabalhos

Científicos; Publicações Científicas; Referências Bibliográficas.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Profa. Dra. ELZA ALVES

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 72: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

MICROBIOLOGIA 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Reconhecer a importância do estudo dos microorganismos para o Engenheiro de Pesca;

Apresentar noções básicas de classificação, fisiologia, genética e reprodução microbiana;

Descrever os principais agentes microbianos; Descrever e aplicar as principais técnicas de

estudos utilizadas em Microbiologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

CONTEÚDO TEÓRICO 01. O mundo microbiano: retrospecto e perspectivas da microbiologia.

02. Classificação microbiana: posição sistemática dos procarióticos e eucarióticos.

03. Estrutura e replicação dos vírus.

04. Estrutura e reprodução das bactérias.

05. Estrutura e reprodução dos fungos.

06. Nutrição, crescimento e metabolismo das populações microbianas.

07. Recombinação gênica dos microorganismos.

08. Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana aos antibióticos e quimioterápicos.

09. Noções básicas de imunologia.

10. Microorganismos como agentes patogênicos.

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CONTEÚDO PRÁTICO

01. O laboratório de microbiologia.

02. Microscopia.

03. Preparação de vidraria para esterilização.

04. Princípios gerais da esterilização.

05. Preparação de meios de cultura.

06. Isolamento e semeadura de bactérias.

07. Estudos morfológicos das bactérias.

7.l. Observação dos organismos vivos.

7.2. Obtenção de esfregaço.

7.3. Métodos de coloração simples e diferencial.

08. Estudo fisiológico das bactérias:

8.1. pH, temperatura e fonte de carbono.

09. Estudo de antagonismo entre microorganismos.

10. Antibiograma.

11. Morfologia dos fungos:

11.l. Semeadura dos fungos.

11.2. Observação de estruturas fúngicas.

12. Reações imunológicas.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da Microbiologia,

desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver

problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de

referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de

problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JAWETZ, E.; MELMICK, J.L.; ADALBERG,E. Microbiologia Médica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 566p.

2. NEDER, R.N. Microbiologia – Manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. 138p.

3. PELCZAR ,M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e

aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V.1. 524p.

4. PELCZAR, M.J.: CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e

aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V.2. 517p.

5. TRABULSI, L.R.; TOLEDO,M.R.F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1998. 386p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

Page 74: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Perspectiva da microbiologia. Classificação microbiana. Estrutura e replicação viral.

Estrutura e reprodução das bactérias. Estrutura e reprodução dos fungos. Nutrição,

crescimento, metabolismo e genética dos microorganismos. Agentes antimicrobianos e

resistência. Noções de imunologia.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

QUÍMICA ANALÍTICA 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Química Geral Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 32 28 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender os diferentes fundamentos das análises química. Utilizar as diferentes

técnicas de análise química para identificar e quantificar diferentes compostos químicos.

Além disso, o aluno deverá ser capaz de desenvolver o senso crítico e a perspicaz para

escolher qual o melhor método analítico para identificar algumas substâncias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Teórica

1. Ferramentas da química analítica

1.1 Análises Química e suas aplicações

1.2 Cálculos empregados em química analítica

1.3 Erros e tratamentos estatísticos de análises química

1.4 Amostragem, padronização e calibração

2. Métodos clássicos de análises

2.1 Análises química e suas aplicações

2.2 Introdução aos diferentes tipos de análises químicas

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3. Análise Gravimétrica

3.1 Gravimetria por precipitação

3.2 Cálculos a partir dos dados gravimétricos

3.3 Aplicações dos métodos gravimétricos

4. Análise Volumétrica

4.1 Conceitos fundamentais usados em volumetria e/ou titulometria

4.2 Padrões primário e secundários

4.3 Titulações ácido e base e o uso dos indicadores

4.4 Volumetria de precipitação: fundamentos e aplicações

4.5 Volumetria de complexação: fundamentos e aplicações

4.6 Volumetria de oxi-redução: fundamentos e aplicações

5. Análises instrumental

5.1 Colorimetria e espectrofotometria

5.2 Absorção atômica

5.3 Absorção ótica

5.4 Fluorescência

5.5 Introdução á cromatografia

Práticas Experimentais

1. Determinação gravimétrica do ferro

2. Determinação gravimétrica do sulfato

3. Titulações ácido e base

4. Determinação dos cloretos pelo método de Mohr

5. Determinação de cálcio e magnésio pelo E.D.T.A.

6. Determinação colorimétrica do fósforo

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades teóricas serão conduzidas em salas de aulas através de aulas expositivas

envolvendo o conteúdo programático estabelecido, enfocando principalmente a

importância da aplicação da química analítica no curso de engenharia de pesca

As aulas práticas serão realizadas em laboratório no sentido de fornecer o suporte

experimental essencial para a compreensão de fenômenos e propriedades químicas de

diferentes compostos orgânicos e/ou inorgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química

analítica quantitativa elementar, 3a

Edição, Edgard Blucher, Campinas, 2001.

308pp

2. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7a ed, Rio de Janeiro, Editora LTC,

2008

3. HARVEY, D. Química analítica moderna, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2002. 876 pp.

4. SKOOG, D.A. Fundamentos de Química Analítica, 8a ed, Cengage Learning, 2008

5. SKOOG, D.A. Princípios de Análises Instrumental, 5a ed, Bookman, 2002.

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6. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou,

1981.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As formas de avaliação serão através de aplicação de prova escrita sem consulta e

relatórios referentes às práticas experimentais. A média final será calculada de acordo com

a fórmula abaixo:

P1 + P2

2X 4 + R

X 1

5M f =

Mf = Média Final (maior ou igual a 5,0)P1 e P2 = Avaliações Escritas (s/consulta)R = Média aritmética das Notas de Relatórios (Aulas Práticas)

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Teoria - Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da Solução para

análise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa; Métodos

gravimétricos ou gravimetria; Métodos volumétricos ou volumetria; e Métodos Físico-

Químicos ou Instrumentos de análise. Práticas Laboratoriais – Determinações de ferro

por gravimetria, através de titulação ácido e base determinações de valores de pH de

soluções, utilização da técnica de volumetria para quantificação de alguns anions,

determinação de fósforo por colorimetria.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Profa. Dra. PATRÍCIA SOARES SANTIAGO

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

TOPOGRAFIA 1º Ano/2º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 30 30 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer os principais fundamentos da topografia, enquadrando a mesma como técnica

fundamental na aquisição de dados da superfície terrestre; Desenvolver as principais

técnicas de levantamento topográfico utilizando instrumentos e realizando atividades

práticas em campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução

1.1. Conceitos, objetivos, divisões, importância e campos de aplicação.

1.2. Diferença entre topografia e geodésia, superfícies ou modelos usados na

representação da superfície da terrestre.

1.3. Coordenadas geográficas de um ponto na superfície terrestre. Eixo terrestre plano

do Equador, meridianos e paralelos, vertical de um lugar, latitude, longitude e altitude,

coordenadas UTM.

1.4. Conceito de plano e de ponto topográfico.

2. Distâncias que Interessam a Topografia e Medição Direta das Mesmas

2.1. Principais métodos de medição direta de distâncias.

2.2. Materiais e diastímetros mais utilizados.

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2.3. Principais fontes de erros nas medições diretas de distâncias.

3. Medição Indireta de Distâncias

3.1. Taqueometria e estadimetria. Instrumentos utilizados, miras faltantes.

3.2. Medição indireta de distâncias horizontais, verticais e inclinadas.

4. Goniologia e Goniometria

4.1. Ângulos que interessam a topografia. Ângulos horizontais e ângulos verticais.

4.2. Principais goniômetros usados nos trabalhos de topografia.

4.3. Cuidados com os teodolitos.

5. Escalas

5.1.Conceito e utilização

5.2. Escala numérica

5.3. Escala gráfica

6. Orientação Topográfica

6.1. Conceito de orientação topográfica, meridianos magnético e verdadeiro ou

geográfico.

6.2. Rumos e azimutes

6.3. Declinação magnética

6.4. Cartas isopóricas

6.5. Aviventação de rumos e azimutes

7. Métodos de Levantamento Topográfico Planimétrico

7.1. Principais métodos. Interseção, irradiação

7.2. Caminhamento. Operações de campo e de escritório

8. Desenho das Plantas

8.1. pelas Coordenadas Polares

8.2. pelas Coordenadas Retangulares

8.3. Convenções Topográficas

8.4. Escolha da Posição do Papel e da Escada da Planta

8.5. Formatos e Tipos de Papeis Usados no Desenho

9. Cálculo de Áreas

9.1. Processos Diretos

9.2. Processos Indiretos. Geométrico, Formulas de Simpson, Poncelet e dos

Trapézicos, Calculo da área por faixas, calculo da área pelo método das quadriculas,

método mecânico (uso do planímetro)

9.3. Processos Analíticos e Computacionais

10. Altimetria

10.1. Conceitos fundamentais, importância e principais campos de aplicação

10.2. Principais métodos de nivelamento, nivelamentos diretos e indiretos

10.3. Nivelamento geométrico simples e composto, contra-nivelamento

10.4. Desenho de perfis longitudinais e transversais

11. Informática em Topografia

11.1. Softwares para o calculo de planilhas topográficas

11.2. Utilização de Estação Total em levantamentos topográficos

11.3 Uso do GPS em levantamentos topográficos

12. Normas técnicas para georreferenciamento de inoveis rurais, Lei 10.267

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METODOLOGIA DE ENSINO Exposição do conteúdo;

Resolução de problemas propostos;

Práticas com manuseio de equipamentos,

Interpretação de plantas planimétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BORGES. A. C. Topografia, volume I. São Paulo, Edgard Blucher. 1977: 187p.

2. BORGES. A. C. Topografia, volume II. São Paulo, Edgard Blucher. 1992: 232p.

3. COMASTRI, J. A. ; GRIP JÚNIOR, J. Topografia aplicada. Viçosa, Ed. UFV. 2002:

203p.

4. COMASTRI, J. A. Topografia aplicada. Demarcação, divisão. Viçosa, Ed. UFV.

1998.

5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre, Ed. Globo, 1965.655p.

6. GARCIA, G.J. e PIEDADE, G.C.R. Topografia: aplicada às ciências agrárias. São

Paulo, Ed. Nobel, 1979. 256p.

7. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens.São

Paulo, Ed. Nobel,1982.

8. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba-SP, FEALQ. 1988. 350p.

9. MARCHETTI, D.A.B. & GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e

fotointerpretação. São Paulo, Ed. Nobel. 1977.257p.

10. SEGANTINE, P.C.L. Sistema de Posicionamento Global. Escola de Engenharia de

São Carlos, USP. 1995, 181p.

Bibliografia Complementar

1. COMASTRI, J. A. Topografia. Planimetria. Viçosa,UFV. 1977

2. GARCIA, G.J. Topografia aplicada às ciências agrária. 4ed. São Paulo. McGraw-

Hill. 1973

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo

com a equação abaixo e freqüência mínima de 70% às aulas.

M = (P1 + P2)/2

Onde:

M = média final

P1 = Primeira Prova

P2 = Segunda Prova

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Generalidades e conceitos básicos em topografia. Ângulos horizontais utilizados em

topografia. Medição de distancia. Medidas agrárias. Levantamento planimétrico

convencional e eletrônico. Calculo de poligonal. Levantamento planialtimétrico.

Interpolação e marcação de curvas de nível. Introdução à cartografia. Forma e dimensões

da Terra. Tipos de representação cartográfica: mapa, carta, planta, mosaico, fotocarta,

ortofotocarta e carta imagem. Fusos horários, latitude e longitude. Datum. Projeções

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cartográficas e Sistema de projeção universal transversa de MERCATOR – UTM. Uso

aplicado, leitura e interpretação de mapas planialtimétricos. Transformação de

coordenadas. Cartografia temática. Cartografia digital.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

BIOQUÍMICA II 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Bioquímica I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 50 10 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Elaborar e discutir rotas do metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídios e ácidos nucléicos; - Discutir a integração das diferentes rotas metabólicas para manutenção da célula e do organismo vivo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Metabolismo de Carboidratos

1.1 Hidrólise de carboidratos de reserva

1.2 Glicólise

1.3 Ciclo de Krebs

1.4 Cadeia de Transporte de Elétrons

1.5 Fosforilação Oxidativa

1.6 Respiração Anaeróbica

1.7 Via das Pentoses Fosfato

1.8 Ciclo do Glioxilato

1.9 Gliconeogênese

1.10 Fotossíntese

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2. Metabolismo de Lipídeos

2.1 -Oxidação de ácidos graxos

2.2 Síntese de ácidos graxos

3. Metabolismo do Nitrogênio e Compostos Nitrogenados

3.1 Fixação do nitrogênio

3.2 Redução e assimilação do nitrato

3.3 Anabolismo e catabolismo de aminoácidos

3.4 Anabolismo e catabolismo dos nucleotídeos e ácidos nucléicos

4. Integração metabólica

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretende

apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica.

Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos,

sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos.

Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização das

indicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de

problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 752p.

2. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. MAGALHÃES, J. R.;

MENNUCCI, L. (Trad.). São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525p.

3. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica.

SIMÕES, E A.A.; LOODI, W.R; (Trad.). 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.

4. LEHNINGER, A.L. Biochemistry 2 ed. New York: Worth Publisher. 1993, 1013p.

5. SALWAY, G. Metabolism at a glance. 2 ed. Oxford: Blackwell Science Ltda, 1999.

111p.

6. STRYER, L. Biochemistry. 3 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1988,

1089p.

7. VOEGT, D. AND VOEGT, J. G. Biochemistry. 2 ed. New York: John Wiley and

Sons, 1997. 1223p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por meio de três

avaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo.A avaliação da aprendizagem

em aula prática será feita por meio de relatórios.

A média final será calculada da seguinte forma:

MF = { [(AV1 x 0,8 + Rel1 x 0,2) + (AV2 x 0,8 + Rel2 x 0,2) + (AV3 x 0,8 + Rel3 x 0,2)] /

3}

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Onde:

MF = média final

AV = avaliação parcial

Rel = relatórios

Para os alunos que não fizerem uma das três avaliações, será oferecida uma avaliação com

conteúdo de toda disciplina, no final do semestre.Será considerado aprovado o aluno que

obter no mínimo nota 5,0 como média final e ter pelo menos 70% de presença durante o

semestre letivo.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Metabolismo de Carboidratos; Metabolismo de Proteínas; Metabolismo de Lipídeos;

Metabolismo do Nitrogênio e Compostos Nitrogenados Ácidos Nucléicos; Integração

Metabólica.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Profa. Dra. JULIANA DOMINGUES LIMA

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 32 28 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Empregar corretamente a metodologia de estabelecimento, condução, análise estatística e

interpretação dos experimentos, bem como utilizar programas estatísticos em

microcomputadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Noções Básicas

1. Variáveis

2. População e amostra;

3. Técnicas de amostragem.

2. Apresentação e redução dos dados

1. Apresentação de dados em tabelas;

2. Apresentação de dados em gráficos.

3. Distribuição de freqüências

1. Construção;

2. Número de intervalos;

3. Amplitude dos dados e das classes;

4. Limites e ponto médio das classes de freqüências;

5. Tabelas e gráficos associados.

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4. Medidas descritivas amostras

1. Medidas de tendência central para uma amostra;

2. Medidas de dispersão para uma amostra;

5. Correlação e regressão

1. Diagrama de dispersão;

2. Correlação positiva e correlação negativa;

3. Coeficiente de correlação;

4. Reta de regressão;

5. Escolha da variável explanatória;

6. Transformação de variáveis.

6. Introdução, conceito e importância da pesquisa experimental;

7. Princípios básicos da Experimentação: variabilidade do meio, repetições,

casualização, bloqueamento. Erro experimental, instalação de experimentos,

parcelas;

8. Testes de Significância: Teste F para análise de variância e Testes de comparações

múltiplas;

9. Descrição dos delineamentos experimentais. Delineamento completamente

casualizado (DCC). Blocos completos casualizados (BCC). Experimentos

Fatoriais.

10. Análise de regressão por polinômios ortogonais;

11. Divulgação dos resultados experimentais - análise dos dados/relação do

trabalho/tipos de trabalho/tipos de publicações;

12. Programas estatísticos - Tipos de análises, formatação dos dados, principais

comandos e registros de saída.

METODOLOGIA DE ENSINO

AULAS EXPOSITIVAS - Exposição de aspectos teóricos do conteúdo programático;

AULAS PRÁTICAS – As aulas práticas serão conduzidas visando a montagem e

condução de experimentos por grupos alunos, bem como utilização de programas de

computador para análise de dados de experimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal,

FUNEP, 1989. 247 p.

2. GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba,

POTAFÓS, 1984. 160 p.

3. GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba, 1990, 468 p.

4. MENDES, P.P. Estatística aplicada a aqüicultura. Bargaco. 1999. 265p.

5. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São

Paulo: Hucitec, Ed. da Universidade de São Paulo. 1978. 129 p.

6. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Ed: Campus, 2003.

7. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo, Atlas, 1989.

179 p.

Page 87: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

8. ZIMMERMANN, F. J. Estatística aplicada à pesquisa Agropecuária. Santo

Antonio de Goiás: Embrapa Feijão e Arroz, 2004. 402 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LITTLE, T. M.; HILLS, F. J. Agricultural Experimentation. Califórnia, Wiley,

1977, 348p.

2. FISHER, R. A. The design of experiments. London: Oliver and Boyd. 1960. 246 p.

3. RICKER, W. E. Computation and interpretation of biological statistics of fish

populations. Canada: Bull. Fish. Res. Board, 1975. 382 p.

4. MONTGOMERY, D. C. Design and Analysisi of Experiments. John Wiley &

Sons. Inc. New York. 1976.

5. STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H. Princiles and prodedutes of Statistics. Mc

Graw Hill Book Company, Inc. New York, 1960.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Haverá 2 provas, cujas datas de realização estarão marcadas antecipadamente no

programa da disciplina. Cada prova vale de 0 a 10. Haverá um trabalho, que deverá ser

entregue no formato de um artigo científico, descrevendo um experimento.

Cálculo da média:

MF = MP*0,8 + TR*0,2

MP = Média Aritmética das Provas = (P1 + P2)/2

TR = Trabalho sobre um experimento

P1 = Prova 1

P2 = Prova 2

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estatística Descritiva. Introdução. Princípios básicos de experimentação. Planejamento de

experimentos. Testes de significância. Experimentos inteiramente casualizados.

Experimentos em blocos casualizados. Experimentos fatoriais. Análise da regressão e

correlação.

DOCENTE RESPONSÁVEL: Silvia Helena Modenese Gorla da Silva

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APROVAÇÃO:

Conselho de Curso de Graduação em Engenharia de Pesca.

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal FÍSICA II 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Física I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar e resolver problemas que envolvam as leis da termodinâmica, da eletrostática e

eletrodinâmica e ter subsídios necessários às disciplinas que solicitam Física II.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Temperatura e Termometria

Lei Zero da Termodinâmica. Medida da Temperatura. Escalas Celsius e Fahrenheit.

Escala Termodinâmica Prática Internacional. Dilatação Térmica.

2. Equação de Estado

Gás Ideal. Interpretação Cinética da Temperatura. Calor Específico de Um Gás

Ideal. Equipartição da Energia.

3. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica

Calor. Capacidade Térmica Molar dos Sólidos. Condução do Calor. Equivalente

Mecânico do Calor. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica.

4. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica

Transformações Reversíveis e Irreversíveis. Ciclo de Carnot. Segunda Lei da

Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Entropia e Segunda Lei. Entropia e Desordem.

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5. Eletrostática

Lei de Coulomb. Campo de Força. Linhas de Força. Lei de Gauss. Potencial

Eletrostático. Energia Eletrostática.

6. Corrente Elétrica

Intensidade e Densidade de Corrente. Equação da Continuidade. Lei de Ohm. Efeito

Joule. Força Eletromotriz.

7. Eletromagnetismo

Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Biot e Savart. Forças Magnéticas.

Indução Magnética. Geradores e Motores. Energia Magnética.

8. Corrente Alternada

Leis de Kirchhoff. Circuitos RC, RL, LC e RLC. Transformadores.

9. Óptica Reflexão e refração. Espelhos planos. Espelhos esféricos. Lentes esféricas. Prismas

ópticos. O olho humano. Teoria da natureza da luz. Espectros de ondas

eletromagnéticas. Velocidade da luz. Interferência, difração e polarização

10. Elementos de Física Moderna

Noções de Relatividade Especial.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas.

Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a

discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v.

2. EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física fundamentos e aplicações. São Paulo:

McGraw-Hill, 1983. 2 v.

3. NUSSEENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher,

2003. 4 v.

4. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São

Paulo: Harper & How, 1988.

5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002. 2 v.

6. SEARS, F. W.; ZEMANSKY. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1973. 2 v.

7. SERWAY, R. A. Física 2 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

8. SERWAY, R. A. Física 3 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

9. SERWAY, R. A. Física 4 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

10. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999. 2 v.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritos

sobre a parte experimental. O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco),

onde P é a média das notas das provas e R é a média das notas dos relatórios.

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Temperatura e termometria. Equação de estado. Trabalho. Primeira lei da termodinâmica.

Segunda lei da termodinâmica. Eletrostática. Corrente Elétrica. Eletromagnetismo.

Correntes Alternadas. Óptica. Elementos de Física moderna.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. MAURO DONIZETE TONASSE

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

GENÉTICA APLICADA À PESCA 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Biologia Celular Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 48 12 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A disciplina terá como objetivo fornecer aos alunos os princípios básicos da genética,

destacando a relação vertical entre o DNA, produtos protéicos e fenótipo. Os

conhecimentos básicos de biotecnologia também serão abordados objetivando a

compreensão de sua aplicação principalmente no aumento quantitativo e qualitativo dos

produtos de origem aquática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Gametogênese de animais aquáticos

1.1 Formação de gametas em peixes e crustáceos

1.2 Ginogênese e Androgênese em peixes e bivalves

2. Alterações Cromossômicas Numéricas de interesse

2.1 Triploidia em tilápias: aplicações comerciais

2.2 Poliploidia em bivalves e salmonídeos: aplicações comerciais

3. Construção de mapas de ligação gênica

3.1 Ligação Gênica

3.2 Mapeamento Cromossômico em salmão, tilápia, linguado e ostras

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3.3 Aplicação dos mapas de ligação no melhoramento de espécies aquáticas

4. Caracteres Qualitativos e Caracteres Quantitativos

Caracteres Qualitativos:

4.1 Herança da coloração em peixes

4.2 Exemplos de caracteres qualitativos em aqüicultura

Caracteres Quantitativos:

4.3 Efeitos genéticos e variação fenotípica

4.4 Interações alélicas

4.5 Variação observada e efeitos genéticos

4.6 Cálculo do número de alelos na herança quantitativa

4.7 Heterose, herdabilidade, ganho de seleção

4.8 Métodos de seleção: massal e por família

4.9 Exemplos de seleção em espécies aquáticas

5. Estrutura genética em populações aquáticas

5.1 Conceito de População

5.2 Freqüências alélicas e gênicas entre e dentre populações aquáticas

5.3 Equilíbrio genético de Hardy-Weinberg

5.4 Níveis de diferenciação genética em organismos aquáticos

5.5 Heterozigosidade em berçários

5.6 Conservação da diversidade genética aquática

6. Bases da engenharia genética

6.1 Reprodução em bactérias: conjugação, transformação e transdução

6.2 Tecnologia do DNA recombinante

6.3 PCR e suas aplicações

6.4 Clonagem de genes

6.5 Marcadores moleculares e suas aplicações

7. Engenharia genética para a aquicultura

7.1 Organismos Aquáticos transgênicos (salmão, tilápia, ostra, carpa e camarão)

7.2 Microinjeção, eletroporação, biobalística, lipofecção, incorporação e integração.

7.3 RNA interference e suas aplicações na carcinicultura

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas básicas em estudos genéticos, desenvolvendo,

ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas

as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para

complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BROWN, T. A. Genética, um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

2. BROWN, T. A. Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,

2003.

3. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.

Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

4. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;

GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

Page 94: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

2002.

5. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na

agropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000.

Bibliografia Complementar:

1. BEAUMONT, A.R.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries and

Aquaculture. Blackwell Publishing, 2003.

2. LUTZ, C.G. Practical Genetics for Aquaculture. Blackwell Publishing, 2001.

3. RAPLEY, W. Guia de Rotas na Tecnologia do Gene. Atheneu, 1999.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

0,7 MP + 0,3 T = MF

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Gametogênese de animais aquáticos. Alterações Cromossômicas Numéricas de interesse.

Construção de mapas de ligação gênica. Caracteres Qualitativos e Caracteres

Quantitativos. Estrutura genética em populações aquáticas. Bases da engenharia genética.

Engenharia genética para a aquicultura.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ICTIOLOGIA 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 30 30 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer informações teóricas e práticas acerca da biologia e ecologia das espécies de

peixes marinhos, estuarinas e dulciaquícolas, incluindo aspectos de taxonomia;

biogeografia; morfologia, anatomia, histologia e fisiologia relacionadas aos diferentes

sistemas orgânicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

A . PARTE TEÓRICA

Introdução:

1.1 Conceito de ictiologia

1.2 Características evolutivas dos peixes

1.3 Distribuição, locais de sobrevivência, adaptação à vida aquática

1.4 Importância da ictiologia e sua aplicação científica e técnica

1.5 Características morfológicas externas e internas - morfometria

1.6 Métodos de captura e preservação

1.7 Anatomia comparada: aspectos osteológicos

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2. Grupos de valor comercial

2.1 Chondrichthyes: identificação, área de distribuição e pesca

2.2 Osteichthyes: identificação, área de distribuição e pesca

2.3 Grupos de valor econômico regional

Biologia

3.1 Ciclo de vida - habitat, comportamento migratório

3.2 Alimentação - sistema digestivo, hábitos alimentares, ecologia da alimentação

3.3 Reprodução - sistema reprodutivo, estratégias e táticas reprodutivas

3.4 Desenvolvimento e crescimento - características do desenvolvimento e formas de

crescimento

4. Técnicas de estudos ictiológicos

4.1 Distribuição espaço-temporal

4.2 Alimentação

4.3 Reprodução

4.4 Idade e crescimento

5. Métodos de identificação

5.1 Noções de biogeografia

5.2 Caracteres morfométricos

5.3 Caracteres merísticos

5.4 Emprego de chaves dicotômicas

B . Parte prática

Morfologia externa e interna

Anatomia comparada - osteologia

Métodos de pesquisa na Internet

4. Métodos de levantamento ictiofaunístico

5. Métodos de preservação

6. Uso de chaves dicotômicas e identificação

Outras Práticas

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de

atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será

discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos

estudados.

Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARLETTA, M. & CORRÊA, M.F.M. Guia para identificação de peixes da costa

do Brasil. Curitiba, EdUFPR, 1992. 131p.

2. BONE, Q.; MARSHALL, N.B.; BLAXTER, J.H.S. Biology of fishes. 2a. ed.,

London, Blackie Acad. & Prof., 1995. 332p.

3. BRITSKI, H.A.; SATO. Y; ROSA, A.B.S. Manual de identificação de peixes da

Page 97: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

região de Três Marias: (com chaves de identificação para os peixes da Bacia do

São Francisco). Brasília, Câmara dos Deputados; CODEVASF, 1984. 143p.

4. FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: I. Introdução.

Cações, raias e quimeras. São Paulo, MZ/USP, 1977. 104p.

5. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do sudeste do

Brasil: II. Teleostei (1). São Paulo, MZ/USP, 1978. 110p.

6. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do sudeste do

Brasil: III. Teleostei (2). São Paulo, MZ/USP, 1980. 90p.

7. LOWE-McCONNELL, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes

tropicais.. São Paulo, EDUSP, 1999. 534p.

8. MENEZES, N.A. & FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do

Brasil: IV. Teleostei (3). São Paulo, MZ/USP, 1980. 96p.

9. MENEZES, N.A. & FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do

Brasil: V. Teleostei (4). São Paulo, MZ/USP, 1985. 105p.

10. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções,

bibliografia, nomenclatura. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi; CNPq; SBZ,

1983. 252p.

11. PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2a ed., São

Paulo, EdUNESP, 1994. 285p.

12. SZPILMAN, M. Peixes marinhos do Brasil. Rio de Janeiro. Instituto Ecológico

Aqualung, 2000. 288p.

13. VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e

prática. Maringá, EDUEM; São Paulo, SBI, 1996. 169p.

14. VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações

de peixes: reprodução e crescimento. Brasília, CNPq, 1981. 108p.

15. ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em

peixes. Maringá, EDUEM, 1996. 129p.

Bibliografia Complementar

1. AGOSTINHO, A.A. & BENEDITO-CECILIO, E. (Eds.). Situação atual e

perspectivas da ictiologia no Brasil: documentos do IX Encontro Brasileiro de

Ictiologia. Maringá, EDUEM, 1992. 128p.

2. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em

peixes. Maringá: EDUEM, 1996. 129p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2, P3)

Média final = M

3

321 PPPM

A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de

décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de

Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo da fauna ictiológica, considerando as diversas espécies, ressaltando a sua

importância ecológica e comercial para subsidiar a prática da pesca e da aqüicultura, com

sustentabilidade.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 99: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

LIMNOLOGIA I 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Os alunos deverão estar aptos a identificar os tipos de ecossistemas aquáticos continentais

(rios, lagos e planície alagável), sua origem e dinâmica hidrológica, bem como reconhecer

as principais características abióticas dos ecossistemas de água doce: temperatura,

radiação, oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e dureza, nutrientes (fósforo e nitrogênio.

Deverão, ainda, conhecer os métodos empregados para a análise das características físicas

e químicas da água e para o estudo das comunidades límnicas, e sua aplicação no

monitoramento ambiental e manejo de ecossistemas aquáticos artificiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Parte teórica Revisão de conceitos ecológicos: Fatores ecológicos, Fatores limitantes, Limites de

tolerância, Nicho ecológico, Ecossistema, Cadeia trófica e fluxos de energia e matéria,

Sistemas naturais: níveis de organização, complexidade, estabilidade, homeostase,

Ciclo da água, Ciclos biogeoquímicos.

Page 100: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

1. Introdução

1.1 Sinopse histórica

1.2 Importância da limnologia – contexto social, ecológico e nas ciências pesqueiras

2. Gênese de ecossistemas aquáticos continentais – rios e lagos

2.1 Tipos de lagos e processos de formação

2.1 Ecossistemas lacustres brasileiros

2.3 Bacias hidrográficas brasileiras: origem e processos geomorfológicos

3. Compartimentos e metabolismo dos ecossistemas aquáticos

3.1 Características do ambiente aquático: lóticos e lênticos - zonação

3.2 Compartimentos e comunidades representativas

3.3 Interfaces: processos e importância

3.4 Conceito contínuo de rios (RCC) e planícies alagáveis

4. Propriedades físicas da água e sua importância

4.1 Estrutura da molécula de água

4.2 Calor específico, tensão superficial, viscosidade e densidade

4.3 Efeitos sobre os organismos aquáticos

5. Energia nos corpos límnicos

5.1 Características da radiação no meio aquático

5.2 Transparência de Secchi - propriedades

5.3 Zona eufótica

5.4 Radiação e temperatura

5.5 Estratificação térmica

6. Oxigênio dissolvido

6.1 Fonte de oxigênio e metabolismo no meio aquático

6.2 Concentração e saturação – características

6.3 Difusão e fotossíntese

6.4 Variação diária e perfis verticais de oxigênio

7. Carbono orgânico e inorgânico

7.1 Formas de carbono e sua importância ecológica

7.2 pH, alcalinidade e dureza

7.3 Acidificação e qualidade da água

8. Nutrientes nitrogenados

8.1 Fontes e formas de nitrogênio

8.2 Fixação e ciclagem

9 Nutrientes fosfatados

9.1 Fontes e formas de fósforo

9.2 Precipitação, liberação e ciclagem

10. Outros íons – enxôfre, sílica

10.1 Condutividade elétrica

Parte prática

Page 101: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

1. Morfometria de lagos

1.1 Cálculo de área, perímetro e volume – parâmetros

2. Cálculo de vazão em rios

2.1 Métodos de determinação – flutuador, fluxômetro, ADCP

3.Variáveis limnológicas

3.1 Temperatura, oxigênio dissolvido, pH e condutividade elétrica – perfis verticais e

nictemerais

3.2 Uso de medidores portáteis de campo

3.3 Disco de Secchi e radiação subaquática

4. Análises químicas da água

4.1 Coleta e preservação de amostras – materiais e procedimentos

4.2 Alcalinidade e dureza

4.3 Amônia, nitrito e nitrato

4.4 Ortofosfato, fosfato e fósforo total

Outras Práticas

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua

capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARMOUZE, J.-P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos

teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher;

FAPESP, 253p.

2. COSTA, A. F. 1990. Introdução à ecologia das águas doces. Recife, UFRPE. 297p.

3. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro,

Interciência/FINEP, 602p.

4. HENRY, R. 1999. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais.

Botucatu, FUNDIBIO, 800p.

5. HENRY, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos,

RIMA, 349p.

6. HUTCHINSON, G. E. A. 1975. Treatise on Limnology. New York, John Wiley &

Sons, vol. I, 1957; vol. II, 1967; vol. III.

7. KLEEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª. Ed. (fac-

similar). Porto Alegre, Ed. Da Universidade/UFRGS, 329p.

8. POMPÊO, M.L.M. & MOSCHINI-CARLOS, V. 2003. Macrófitas aquáticas:

aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, RIMA, 134p.

9. REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (Org.) 2002. Águas doces no

Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora,

702p.

Page 102: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

10. SCHÄFER, A. 1985.Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas

continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p.

11. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. 2003. Erosão e

hidrosedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, RIMA, 140p.

12. SIOLI, H. 1985. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas

tropicais. Petrópolis, Vozes, 72p.

13. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP,

70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1).

14. TUNDISI, J.G. & STRASKRABA, M. 1999. Theoretical reservoir ecology and its

applications. São Carlos, IIE; Backhuys Publishers, 592p.

15. TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos,

RiMA; IIE. 248p.

16. TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.; TUNDISI, M.T. 1995. Limnology in Brazil. Rio

de Janeiro, ABC; SBL, 384p.

17. VINATEA ARANA, L. 1997. Princípios químicos da qualidade da água em

aquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis, EdUFSC, 166p.

18. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, Academic

Press, 1006p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

0,7 MP + 0,3 T = MF

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução. Distinção entre fatores abióticos e bióticos. Conceitos ecológicos básicos:

fatores ecológicos (recurso e condição), limites de tolerância e fatores limitantes, sistemas

e homeostase, nicho ecológico, estrutura trófica, ciclos biogeoquímicos, fluxos de energia

e matéria. Ecossistemas aquáticos continentais: ambientes lóticos e lênticos.

Características físicas e químicas da água. Métodos analíticos para avaliação da qualidade

da água.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Page 103: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 104: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal MECÂNICA APLICADA 2º Ano/3º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 30 15 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina, o aluno deverá conhecer os fundamentos e identificar a importância

dos assuntos abordados para aplicação em máquinas utilizadas em Engenharia de Pesca.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1 - ESTUDO DO CORPO SÓLIDO

1.1- Características físicas

1.2- Seção

1.3- Área

1.4- Baricentro (Momento de 1ª ordem).

2 - MOMENTO DE INÉRCIA DE

2.1- Figuras simples

2.2- Figuras compostas

3 – VÍNCULOS, AÇÕES E REAÇÕES, EQUILÍBRIO EXTERNO

Page 105: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

3.1- Esforços nos elementos de máquinas

3.2- Equilíbrio interno, tensões e tipos

3.3- Tensão de tração de compressão e de corte

3.4- Flexão, esforço cortante, momento fletor

3.5- Elasticidade. Deformação. Tensão característica. Tensão admissível.

3.6- Dimensionamento à compressão e à tração

3.7- Dimensionamento à flexão e à torção.

4 - MÁQUINAS SIMPLES

4.1- Conceito de máquinas simples. Rendimento

4.2- Alavancas. Polias simples sem atrito

4.3- Polias compostas

4.4- Plano inclinado, cunhas, parafusos, eixos, árvores

4.5- Resistências passivas

4.6- Materiais empregados na construção de máquinas e motores utilizados na pesca.

4.7- Tratamento térmico dos aços carbono.

5 - Mecanismos de Transmissão e Transformação.

5.1- Movimento, produção, transmissão e transformação.

5.2- Elementos de União

5.2.1- Uniões por chavetas

5.2.2- Uniões por parafusos

5.2.3- Uniões soldadas

5.2.4- Uniões por meio de rebites

5.3- Rodas de aderência: correias

5.4- Engrenagens

5.4.1- Engrenagens cilíndricas de dentes rotor

5.4.2- Engrenagens helicordiais

5.4.3- Engrenagens cônicas

5.5- Correntes, coroas, parafuso sem-fim

5.6- Freios, embreagens e volantes

6 - LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO

6.1. Lubrificantes líquidos e pastosos

6.2. Classificação de lubrificantes

6.3. Aplicação dos lubrificantes

METODOLOGIA DE ENSINO

As atividades desenvolvidas durante o curso serão: Aulas teóricas expositivas, com

utilização de recursos áudio-visuais tais como: lousa, projetor de slides, vídeo e multi-

mídia. Nas aulas práticas em laboratório serão utilizados elementos de máquinas, peças

completas e em corte dos diversos componentes das máquinas agrícolas, catálogos e

manuais de fabricantes.

As aulas práticas no campo com demonstrações das partes constituintes e princípios de

funcionamentos dos elementos estudados, máquinas e equipamentos em geral, além de

visitas técnica a feiras e exposições do setor.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARRETEIRO, R. P., BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes e Lubrificação industrial.

Rio de Janeiro: Interciência, 2006, 504p.

2. Fundamentais of machine operation - FMO: Preventine Maintenance. Moline,

Deere & Company Service. 1992.

3. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. Piracicaba, EDUSP. 1980. vol.

1 e 2

4. NIELMAN, G. Elementos de máquinas. : Edgard Blucher. 1971, 232p. vol. 1. 2 e 3. 5. PROVENZA, F. Mecânica aplicada às máquinas. São Paulo: Protec. 228p. vols. 1, 2

e 3.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será realizada por meio de 2 (duas) provas, envolvendo assuntos ministrados

em aulas teóricas e práticas.

Critério: A média final será obtida pela raiz quadrada da multiplicação da prova 1 e prova

2. A não obtenção de nota igual e/ou superior a 5 (cinco) o aluno estará reprovado.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Corpo Sólido. Momento de Inércia. Vínculos, Ações e Reações e Equilíbrio Externo.

Esforços nos Elementos de Máquinas. Máquinas Simples e Mecanismos de Transmissão.

Lubrificantes e lubrificação.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. WILSON JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZA

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE

ORGANISMOS AQUÁTICOS

2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 44 16 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Expressar conhecimento sobre Anatomia e fisiologia digestiva de peixes e camarões,

conhecer suas exigências nutricionais e os fatores que afetam o consumo alimentar,

conhecer os alimentos utilizados na fabricação de rações para peixes e camarões, ter

noções de formulação de dietas balanceadas, processamento e armazenamento de dietas

artificiais, manejo alimentar e qualidade de água.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

PARTE TEÓRICA

INTRODUÇÃO

Conceitos de nutrição, nutriente, alimento, alimentação e energia;

A importância dos nutrientes na alimentação dos peixes;

A importância da nutrição e alimentação na piscicultura;

Requerimentos nutricionais de peixes.

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TRATO GASTROINTESTINAL E FISIOLOGIA DA DIGESTÃO DOS PEIXES

Anatomia e fisiologia do trato digestivo;

Ingestão e digestão dos alimentos;

Absorção e assimilação dos nutrientes;

Excreção;

Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas.

VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS

Alimentos concentrados;

Alimentos concentrados energéticos;

Alimentos concentrados proteicos;

Alimentos proteicos de origem animal;

Alimentos concentrados proteicos de origem vegetal;

COEFICIENTES DE DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS

Alimentos energéticos;

Alimentos proteicos.

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS

Introdução Energia e Carboidratos;

Proteína e Aminoácidos;

Lipídios e Ácidos Graxos;

Minerais e Vitaminas.

HÁBITOS ALIMENTARES DE PEIXES

RAÇÃO

Tipos de ração;

Formas de ração;

Granulometria de ração.

FORMULAÇÃO DE DIETAS

Processamento dos Alimentos

Tabelas de composição e valor nutritivo dos alimentos, aditivos e processamento.

Tabelas de exigências nutricionais.

NUTRIÇÃO E MEIO AMBIENTE

NUTRIÇÃO E SAÚDE DE PEIXES

PESQUISA EM NUTRIÇÃO DE PEIXES: AVALIAÇÃO DO VALOR NUTRICIONAL

DOS ALIMENTOS, DETERMINAÇÃO DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

PARTE PRÁTICA

Formulação de Rações Utilizando Programas de Computador

Elaboração de Rações para Espécies Carnívoras e Onívoras nas Diversas Fases de Vida

Outras Práticas

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METODOLOGIA DE ENSINO 1. Aulas teóricas em sala;

2. Aulas práticas em campo,

3. Seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLIOT, E. et al. Nutricion em acuicultura. CAITC. 1986.

2. ALVES, M. I. M. Fisioecologia, Exercícios Práticos. EUFC. 1995.

3. ANZUATEGUI, I. A. & VALVERDE, C. C. Organismos aquáticos - Rações pré-

calculadas. Livroceres.

4. BALDISSEROTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria:

Editora UFSM. 212 p.

5. BALDISSEROTO, B.; GOMES, L.C. (Ed.). Espécies nativas para piscicultura no

Brasil. Santa Maria: Editora UFSM, 2005.

6. BANDER. Dicionário nutrição e tecnologia de alimentos.

7. BOTELHO. Alimentação dos peixes de aquário. Ed. Nobel.

8. BUTOLO, J. E. 2010. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas,

Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. 430 p.

9. CASTAGNOLLI, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce

Tropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, 169 p.

10. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos da nutrição de peixes. Livro Ceres, 1979.

11. CHAMPE, P. C. & HARVERY, R. A. Bioquímica iIlustrada. Ed. Artmed.

12. CRESPI, V.; COCHE, A. Glossary of aquaculture. Rome: FAO. 2008. 424 p.

13. CYRINO, J.E.P., BUREAU, D.; KAPOOR,K.G. (Ed.) Feeding and Digestive

Functions of Fish. Science Publishers, Inc. Enfield, NH, USA. 2007.

14. D’ABRAMO, L. R., CONKLIN, D. E. E AKIYAMA, D. M. (editores) 1997.

Crustacean Nutrition, 1997.

15. D’MELLO, J.P.F. (Ed.) Amino acids in animal nutrition. 2002. CAB International.

16. DAMAZIO. Alimentando peixes ornamentais. Ed. Interciencia.

17. FAO Technical Guidelines for responsible Fisheries. Number 5, Supplement 1.

18. FAO. 2001. Aquaculture Development; Good Aquaculture Feed Manufacturing

Practice.

19. FAO. 2009. Feed Ingredients and Fertilizers for Aquaculture; Sources and

Composition. Fisheries and Aquaculture Technical Paper. Number 540.

20. FURUYA, W. M. 2010. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilápias. Toledo,

GFM.

21. GARCIA-GALANO, T.; VILLARREAL-COLMENARES, FENUCCI, J. (editores)

2007. Manual de Ingredientes Proteicos y Aditivos Empleados em la Formulación de

Alimentos Balanceados para Camarones Peneídeos. Mar Del Plata, EUDEM. 264 p.

2007.

22. GOLDBERG, M. Descomplicando a bioquímica. Ed. Artmed.

23. GUILLAUME, J., KAUSHIK, S., BERGOT, P., MÉTAILLER, R. (editores) 2001.

Nutrition and Feeding of Fish and Crustaceans. New York, Springer- Praxis. 408 p.

24. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1998.

25. KUBITZA, F. Principais parasitoses e doenças dos peixes cultivados.

26. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce.

UFLA/FAEPE/DZO. 1999.

27. NRC. Nutrient requirements of fish/nutrient requirement of domestic animals.

Committee on Animal Nutrition, Board on Agriculture national Research Council.

Page 110: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Washington, D.C. 1993.

28. PEZZATO, L. E., BARROS, M. M., FRACALOSSI, D. M. E CYRINO, J. E. P. 2004.

Nutrição de Peixes. In: CYRINO, J. E. P., URBINATI, E. C., FRACALOSSI, D. M. E

29. SILVA, S. S. de & ANDERSON, T. A. Fish nutrition in aquaculture. CHAPMAN

& HALL. 1995.

30. TACON, A. G. J. The nutrition and feeding of Farmed Fish and Shrimp. FAO.

1987.

31. TAVARES, L. H. S. & ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e

Zooplâncton) para Alimentação de Organismos Aquáticos. RIMA. 2001.

32. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em

peixes. EDUEM/NUPELIA. 1996.

Bibliografia Complementar

Aquaculture (Nutrition section) – Elsevier, Amsterdam – Países Baixos

Aquaculture Research – Blackwell Science - Oxford, Reino Unido

Aquaculture Magazine (Fish Feed & Nutrition section) – Asheville, NC – EUA

Journal of the World Aquaculture Society – Baton Rouge, LA – EUA

Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia – Viçosa, MG – Brasil

Aquaculture Nutrition – Blackwell Science – Oxford, Reino Unido

Panorama da Aquicultura – RJ – Brasil

www.aquafeed.com – site com informações relevantes sobre alimentação e nutrição

de espécies aquícolas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de arguições teóricas,

confecção de revisão bibliográfica e apresentação de seminário. Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 de acordo com a equação

abaixo e frequência mínima de 70% às aulas.

(P1 + P2 + N1 + N2) / 4 = MF

Onde:

MF = média final

N2 = apresentação de seminário

N1 = revisão bibliográfica

P2 = prova 2

P1 = prova 1

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Entendimento sobre: anatomia e fisiologia digestiva de peixes e camarões; exigências

nutricionais; Fatores que afetam o consumo alimentar; Alimentos utilizados na fabricação

de rações para peixes e Camarões; Noções de formulação de dietas balanceadas;

Processamento e armazenamento de dietas artificiais; Manejo alimentar e qualidade de

água.

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DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. ÉRICO RODRIGUES

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

CONTROLE DE QUALIDADE E

CONSERVAÇÃO DOS ORGANISMOS

AQUÁTICOS

2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Microbiologia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 30 30 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer sobre a higiene e sanidade na indústria pesqueira; microbiologia aplicada a

produtos pesqueiros; características químicas e nutricionais do pescado, como matéria-

prima alimentar "in natura" e industrial; definições, classificação e características do

pescado fresco, bem como a deterioração em pescados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) MICROBIOLOGIA APLICADA A PRODUTOS PESQUEIROS

Conceitos de microbiologia; importância da qualidade microbiológica para

conservação do pescado; microrganismos do ambiente aquático (marinho e doce);

microrganismos do ambiente industrial (manipulação e contaminação cruzada);

infecções e intoxicação de origem do pescado; análise microbiológica de produtos

pesqueiros.

2) MICROBIOLOGIA APLICADA A PRODUTOS PESQUEIROS

Conceitos de microbiologia; importância da qualidade microbiológica para

conservação do pescado; microrganismos do ambiente aquático (marinho e doce);

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microrganismos do ambiente industrial (manipulação e contaminação cruzada);

infecções e intoxicação de origem do pescado; análise microbiológica de produtos

pesqueiros.

3) CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E NUTRICIONAIS DO PESCADO

Constituintes químicos do pescado; valor nutricional do pescado, pescado como fonte

de alimentação natural e saudável.

4) DETERIORAÇÃO EM PESCADOS

Alterações bioquímicas no pescado; alterações post mortem; determinação das

substâncias envolvidas no processo de decomposição do pescado.

5) FRIO NA CONSERVAÇÃO DO PESCADO

Princípios da conservação do pescado pelo frio (captura, transporte e

comercialização); caixas isotérmicas; uso do gelo; transporte e conservação de

produtos pesqueiros; congelamento a bordo; refrigeração; congelamento lento e

rápido; utilização de nitrogênio para congelamento rápido; desidratação de produtos

pesqueiros congelados por longo período de tempo; glaceamento ou vidragem de

produtos pesqueiros.

6) SISTEMA APPCC NA INDÚSTRIA DE PESCADO

Processo de elaboração e implantação do sistema APPCC; perigos químicos, físicos e

microbiológicos; boas práticas de fabricação (BPF); controle de pragas; controle da

água de abastecimento; seleção de fornecedores com qualidade assegurada; limpeza e

sanificação na industrialização; planos de amostragens para análises; controle

estatístico dos processos.

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua

capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.

V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p.

2. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação.

Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004.

3. CEREDA, M.P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens de

produtos agropecuários. Botucatu- SP. Fundação de Estudos E Pesquisas Agrícolas e

Florestais. 1983.

4. CRUZ, Guilehrme ª Desidratação de Alimentos, 2ª edição. Publicações Globo Rural.

Coleção do Agricultor – Alimentos. Editora Globo, São Paulo – SP. 1989.

5. GANOWIAK, Z.M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In:

SIKORSKI, Z.E. (Ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion

nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 1994

6. GAVA, Altamir. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª edição. Livraria Nobel

S.A – São Paulo – SP. 1985.

7. HUSS, H.H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p.

8. KAI, Matajiro et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988.

Page 114: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

303 p.

9. KOIKE, Johei e Ogawa MASAIYOSHI. Manual de Pesca. Associação dos

Engenheiros de Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987.

10. MACHADO, Zeneudo Luna. Camarões marinhos. SUDENE. Recife – PE. 1988.

11. MACHADO, Zeneudo Luna. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas

Práticas. UFRPE. Recife, PE. 1996.

12. MACHADO, Zeneudo Luna. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife,

PE. 1984.

13. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.

14. ORDONEZ et al. Tecnologia de Alimentos.

15. SILVA, C.A.; INSAUSTI, E.O.; HERCULIANI, L.A. Boas práticas de fabricação.

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004.

16. VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela.

380p, 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

0,7 MP + 0,3 T = MF

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Higiene e sanidade na indústria pesqueira; microbiologia aplicada a produtos pesqueiros;

características químicas e nutricionais do pescado, como matéria prima alimentar "in

natura" e industrial; definições, classificação e características do pescado fresco;

deterioração em pescados; transformações e ocorrências no Post mortem no pescado; frio

na conservação do pescado; Sistema APPCC na Industria do pescado.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 115: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

FISIOECOLOGIA DE ANIMAIS

AQUÁTICOS

2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A disciplina Fisioecologia dos Animais Aquáticos tem como objetivo ensinar aos alunos

de graduação, a interação entre os animais aquáticos (aqueles de maior importância

econômica e ambiental) e o meio ambiente. Os órgãos e os princípios fisiológicos

envolvidos. A influência dos fatores ambientais no ciclo vital, as adaptações no seu

habitat e respostas às manipulações do meio. Exemplificar as aplicações do conhecimento

teórico no campo prático, especialmente aqueles mais relacionados com os projetos de

propagação no ambiente natural e os de criação das espécies de valor comercial.

Incentivar o profissionalismo e o desenvolvimento intelectual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Integração organismos/ambiente: Generalidades.

Temperatura:

Page 116: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

• Pecilotermia e homeotermia

• Quente ou frio: como eles percebem?

• Equilíbrio térmico: isolamento em mamíferos;Trocadores de calor;

• Efeitos da variação de temperatura: Q10

• Limites de tolerância para a vida;

• Casas de morte por calor: temperaturas letais

• Tolerância ao frio e ao congelamento

• Adaptação à temperatura: aclimatização e aclimatação;

• Efeitos da temperatura no ciclo vital

• Emprego na aqüicultura

Luz:

• Luz e fotoperiodismo;

• Luz, pH e produtividade primária: curva de fixação do Fósforo;

• Luz e a glândula pineal;

serotonina e melatonina; Enzimas envolvidas na produção da S/M

• variação plasmática;

• Efeitos da pinealectomia;

• Manipulações do fotoperíodo e aplicação na aqüicultura.

Osmorregulação:

• Osmose e pressão osmótica;

• Regulação iônica

• Mecanismos osmorregulatórios; controle endócrino;

• Problemas da osmorregulação;

• Osmorregulação em ambientes aquáticos; osmorreguladores e

osmoconformadores;

• Órgãos osmorreguladores de invertebrados; sistema de filtração e reabsorção e

sistema de secreção-reabsorção;

Excreção de resíduos nitrogenados:

Reprodução:

Siatema reprodutivo:

Pineal

hipotálamo

hipófise

Gõnada.

Ovogêneses e espermatogêneses

Controle endocrinológico da vitelogêneses e espermatogêneses

Controle endocrinológico da ovulação e desova

Morfologia dos gametas: observações macro e microscópicas

Esteróides sexuais masculino e feminino

• Sistemas circulatórios;

• Fisiologia respiratória;

• Dinâmica do oxigênio dissolvido nos sistema aquaculturais:

• Solubilidade do oxigênio na água;

• Hipóxia: causas, adaptações cardiorespiratória;

• Flutuação diuturna nos níveis de oxigênio;

Page 117: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

• Consumo de oxigênio;

Nutrição.

Sistema digestório;

Enzimas digestivas;

Motilidade e esvaziamento do trato digestório;

Absorção de nutrientes

Estresse:

• Definição;

• Aspectos fisiológicos gerais do estresse;

• Influências do estresse no crescimento e reprodução;

Ambiente de criação intensiva e estresse

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua

capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESPINDOLA, E.L.G. et al. Ecotoxicologia. Perspectivas para o século XXI. Ed.

Rima, São Carlos-SP. 575 p. (2000)

2. EVANS, D.H. The Physiology of fish. 3th Ed. University of Florida, 616 p.(2006)

3. NIELSEN, Knut Schmidt. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. Ed.

Santos, SP. 600 p. (1996).

4. RANDAL, D.; Buggren, W. French, K. Fisiologia Animal: mecanismos e

adaptações. Ed. Guanabara Koogan, RJ. 729 p. (2000)

Leitura de trabalhos científicos específicos, oriundos de vários periódicos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

0,7 MP + 0,3 T = MF

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Integração organismos/ambiente. Água e equilíbrio osmótico. (controle endocrinológico).

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Líquidos corpóreos. Regulação iônica. Excreção. Relações térmicas (efeitos da

temperatura no ciclo vital e aplicações). Sistema nervoso e hormonal. Luz.

(fotoperiodismo e aplicações na aqüicultura). Fisiologia reprodutiva. Respiração.

Fisiologia respiratória. Mecanismos de alimentação. Estímulos alimentares. Digestão.

Requerimento calórico Estresse. Aplicação da fisioecologia na aqüicultura e pesca.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 119: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

LIMNOLOGIA II 2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Limnologia I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

02 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

30 02 20 10 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Os alunos deverão estar aptos a identificar as principais características das comunidades

de ecossistemas de água doce: fitoplâncton, zooplâncton, bentos, macrófitas aquáticas e

nêuston, seus organismos constituintes e papel na estrutura trófica do ecossistema.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Parte Teórica

1. Interação da biota com o ambiente

1.1 Ciclos biogeoquímicos

1.2 Ambiente físico11.3 Fatores abióticos e bióticos

1.4 Habitat, nicho e ecossistema

1.5 Zonação nos ambientes lênticos

1.6Zonação nos ambientes lóticos

2.Comunidades límnicas

2.1 Nêuston

2.2 Plâncton

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2.3 Bentos

2.4 Perifíton

Parte Prática

1. Plâncton

- Coleta e preservação de amostras

- Fotossíntese e produção primária

- Técnicas microscópicas

2. Bentos

- Coleta e preservação de amostras

- Triagem e identificação

3. Perifíton

- Coleta e preservação de amostras

- Triagem e identificação

Outras Práticas

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua

capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro,

Interciência/FINEP, 602p.

2. CARMOUZE, J. -P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos

teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher;

FAPESP, 253p.

3. COSTA, A. F. 1990. Introdução à ecologia das águas doces. Recife, UFRPE. 297p.

4. HENRY, R. 1999. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais.

Botucatu, FUNDIBIO, 800p.

5. HENRY, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos,

RIMA, 349p.

6. HUTCHINSON, G. E. A . 1975.Treatise on Limnology. New York, John Wiley &

Sons, vol. I, 1957; vol. II, 1967; vol. III.

7. KLEEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª. Ed. (fac-

similar). Porto Alegre, Ed. Da Universidade/UFRGS, 329p.

8. POMPÊO, M.L.M. & MOSCHINI-CARLOS, V. 2003. Macrófitas aquáticas:

aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, RIMA, 134p.

9. REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (Org.) 2002. Águas doces no

Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora,

702p.

10. SCHÄFER, A. 1985. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas

Page 121: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p.

11. SIOLI, H. 1985. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas

tropicais. Petrópolis, Vozes, 72p.

12. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP,

70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1).

13. TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.; TUNDISI, M.T. 1995. Limnology in Brazil. Rio

de Janeiro, ABC; SBL, 384p.

14. TUNDISI, J.G. & STRASKRABA, M. 1999. Theoretical reservoir ecology and its

applications. São Carlos, IIE; Backhuys Publishers, 592p.

15. TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos,

RiMA; IIE. 248p.

16. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, Academic

Press, 1006p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

0,7 MP + 0,3 T = MF

Onde:

MP = média das provas

T = média de trabalhos

MF = média final

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Origem e natureza da biota límnica: bactérias, algas, fungos, macrófitas, invertebrados e

vertebrados. Comunidades límnicas: fitoplâncton, zooplâncton, macrófitas aquáticas,

perifíton e bentos. Aplicação da limnologia. Perspectivas futuras.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal MALACOLOGIA E CARCINOLOGIA 2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao término do período o aluno poderá ser capaz de discorrer sobre os principais grupos

de moluscos e crustáceos de interesse para atividades de pesca e aquicultura

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução a Malacologia

Conceito

Importância dos Moluscos

Posição sistemática dos moluscos

Classificação geral

Caracteres gerais do grupo

Ecologia dos moluscos

Considerações ecológicas e sua influência na morfologia.

Moluscos de importância para a Pesca

Classe Gastropoda

Morfologia e importância

Classe Gastropoda: estudo da concha para fins sistemáticos

Importância dos Gastropoda: espécies de valor comercial;

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Classe Bivalvia

Morfologia e importância

Bivalves de valor comercial

Ecologia, Biogeografia e Sistemática de Bivalvia

Hábitos alimentares e reprodução de Bivalvia;

Classe Cephalopoda

Morfologia e importância

Ecologia, Biogeografia e Sistemática de Cephalopoda

Cephalopoda de valor comercial (Myopsisda e Oegopsida)

Hábitos alimentares e reprodução de Cephalopoda.

Introdução à Carcinologia

Conceitos básicos e classificação geral

Características gerais dos crustáceos

Importância para pesca e aqüicultura

Introdução à Classe Malacostraca - Ordem Decapoda

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida

Biologia reprodutiva de crustáceos decápodos

Sistema reprodutor masculino e feminino

Reprodução, muda e crescimento

Sistemas de acasalamento

Infraordem Penaeidae

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida

Importância para a pesca e aqüicultura

Infraordem Caridea

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida

Importância para a pesca e aqüicultura

Infraordem Astacidae e Palinura

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Infraordem Anomura

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Infraordem Brachyura

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aqüicultura

Classe Copepoda e Branchiopoda

Caracterização geral, distribuição e classificação

Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.

Importância para a pesca e aquicultura

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METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de

atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será

discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos

estudados.

Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que

poderá ser efetuada em laboratório ou no campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBOTT, R.T.American Seashells: the marine Mollusca oof the Atlantic and

Pacific coast of North América. 2.ed. New York: Van Nostrand, 1974.

2. BOFFI, A. V. Moluscos Brasileiros de Interesse Médico Econômico. São Paulo:

HUCITEC, 1979. 182 p

3. BRUSCA & BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARA

KOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007.

4. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de

Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003. 846p.

5. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES. Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São

Paulo, Ed. Roca. 1996.1029p.

6. POLI, C.R., Poli, A.T.B., Andreatta, E. , Beltrame, E. Aquicultura –

Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p.

7. RIBEIRO-COSTA, C,S, & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulas

práticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p.

8. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de

camarões de água doce. FAPESP, Brasília. 1998. 383p.

9. VALENTI, W.C., Poli, C.R., Pereira, J.A., Borghetti, J.R. Aqüicultura no Brasil,

bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília, CNPq/ Ministério da Ciência

e Tecnologia. 2000. 399p.

10. RIOS, E. C. Seashells of Brazil. Rio Grande: Fundação Universidade do Rio

Grande, 1994. 328

11. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo,

Ed. Roca. 1996.1029p.

Bibliografia Complementar

OBS: Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das

referências bibliográficas em cada aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova teórica (P1 e P2)

Média final = M

2

21 PPM

A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação

de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de

Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

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EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Características gerais dos moluscos. Morfologia e anatomia. Biologia: ciclo de vida,

hábitos alimentares e reprodução. Ecologia e sistemática do Filo Molusca. Ênfase em

grupos de interesse comercial. Importância para pesca e aqüicultura.

Características gerais dos crustáceos. Morfologia e anatomia. Chaves sistemáticas.

Identificação das famílias e gêneros de crustáceos de interesse econômico. Biologia: ciclo

de vida, hábitos alimentares e reprodução. Espécies capturadas e cultivadas. Áreas de

pesca.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Profa. Dra. GIOVANA BERTINI

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal MÁQUINAS E MOTORES 2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Física II Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) O aluno deverá conhecer e distinguir as diferentes fontes de energia, bem como métodos

de conversão e aproveitamento na área de Engenharia de Pesca. Conhecer os principais

equipamentos mecânicos utilizados em embarcações e sistemas de conservação a frio,

bem como sua manutenção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 – FONTES DE ENERGIA

1.1 – Energia Renovável e não renovável

1.2 – Conversão de energia

2 - MOTORES

2.1- Motores hidráulicos

2.1.1- Motores de palheta

2.1.2- Motores de engrenagens

2.1.3- Motores de êmbolo

2.1.4- Motores de vazão variável

2.2 - Motores elétricos

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2.2.1- Motores de corrente contínua

2.2.2- Motores de corrente alternada

2.3- Motores de Combustão Interna

2.3.1- Motores de Ciclo Otto

2.3.2- Motores do Ciclo Diesel

3 - MECANISMO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

3.1 - Reversor-redutor

3.2 - Transmissão por correia plana

3.3 - Transmissão por corrente

3.4 - Transmissão por engrenagem

3.5 - Eixos e hélices

3.6 - Grupos geradores

4 - COMPRESSORES

4.1 - Capacidade volumétrica

4.2 - Principais tipos de compressores

5 - EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE CONVÉS

5.1- Tangones

5.2- Guinchos

5.3- Aladores

5.4- Gruas

6 - BOMBAS HIDRÁULICAS

6.1- Bombas de vazão constante

6.1.1- bomba de engrenagem

6.1.2- bomba de palheta

6.1.3- bombas de êmbolo

6.2- Bombas de vazão variáveis

6.2.1- Bomba de êmbolo

6.2.2- Bomba de palheta

7 - INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS

7.1- Refrigeração

7.1.1- Princípios básicos de um sistema de refrigeração

7.2- Equipamento Frigorífico

7.2.1- Câmaras de resfriamento

7.2.2- Câmaras frigoríficas

8 - ISOTERMIA

8.1 - Cálculo de cargas térmicas.

8.1.1- Câmaras frigoríficas

8.1.2- Congelamento e resfriamento.

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades desenvolvidas durante o curso serão: Aulas teóricas expositivas, com

utilização de recursos áudio-visuais tais como: lousa, projetor de slides, vídeo e multi-

mídia, bem como atividades em grupo. Nas aulas práticas em laboratório serão utilizadas

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peças completas e em corte dos diversos componentes de máquinas, catálogos e manuais

de fabricantes.

As aulas práticas no campo com demonstrações das partes constituintes e princípios de

funcionamentos das máquinas e equipamentos pesqueiros em geral. Além de visitas

técnica a feiras e exposições do setor e revendas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987.

2. CZEKAJ, D. Aplicaciones de la ingeniería: Maquinaria hidráulica em embarcaciones

pesqueras pequenas. FAO Doc.Téc. Pesca, (296):187 p. 1988

3. Fundamentals of machine operation- FMO: Preventine Maintenance. Moline, Deere

& Company Service. 1992.

4. GIACOSA, D. Motores endotérmicos. Madrid, Ed. Dossat, 3 ed. 1986. 757 p.

5. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. Piracicaba, EDUSP. 1980. vol.

1 e 2.

6. MWM Motores Marítimos. Projetos de instalações de propulsão marítima (Deptº.

Técnico). São Paulo. 32 p.

7. PENIDO FILHO, PAULO. Os Motores a combustão interna. Belo Horizonte. Ed.

Lemi, 1983. 699 p.

8. Racine Hidráulica. Manual de hidráulica básica. Porto alegre, 1983. 323p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Fontes de Energia; Motores: hidráulicos, elétricos e combustão interna. Mecanismo de

transmissão e geração de energia. Compressores. Equipamento de convés. Bomba

hidráulica. Instalações frigoríficas: refrigeração, equipamentos frigoríficos. Izotermia

(cálculo de cargas térmicas, câmaras frigoríficas, congelamento e resfriamento).

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. WILSON JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZA

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APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal METEOROLOGIA 2º Ano/4º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Física I e Física II Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Definir, obter e interpretar os índices meteorológicos;

Relacionar e interpretar as relações entre os elementos e os fatores de clima e os

organismos aquáticos.

Obter, interpretar e analisar dados climatológicos buscando melhores aptidões climáticas

para se obter a maximização da produção pesqueira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

01. Introdução às Ciências Atmosféricas: equipamentos de medidas, manuseio e

observação meteorológica. Fatores e elementos climáticos e sua interação com a

agricultura. Instrumentos de observação direta e registradores. Interpretação de

registros meteorológicos.

02. Forma da Terra: o Elipsóide Internacional de Referência. Pontos, linhas e planos

de referência do globo terrestre. Coordenadas terrestres: latitude, longitude e

altitude. O referencial local. Movimento de rotação e de translação. Equinócios e

solstícios. Dedução e análise das equações para o cômputo do ângulo zenital e do

azimute do Sol. Duração efetiva dos dias. Medição do tempo: tempo sideral, solar

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verdadeiro e solar médio.

03. Composição da atmosfera. Importância dos principais constituintes. Estrutura

vertical da atmosfera: critério térmico. Pressão atmosférica: conceito e unidades de

medida. Efeito da altitude sobre a pressão.

04. Radiação Solar: O Sol como fonte de energia: aspecto da radiação solar.

Constante solar. Unidade de medida. Considerações sobre a absorção, transmissão,

reflexão de energia solar na atmosfera. Radiação solar e terrestre. Albedo. Balanço

de radiação solar e balanço de energia.

05. Temperatura do ar atmosférico: Termômetros e termógrafos. Ciclo diário e

anual da temperatura do ar: efeitos da altitude, latitude e continentalidade.

Gradiente de temperatura.

06. Umidade da atmosfera: vapor de água na atmosfera, quantificação da umidade

atmosférica. Cálculos de umidade. Formação de nuvens, neblina e orvalho.

Temperatura do ponto de orvalho. Psicrômetro. Parâmetros que definem o teor de

umidade do ar: umidade específica, razão de mistura; umidade relativa.

07. Precipitação: Formas de precipitação e pluviometria. Formação e crescimento de

gotas d’água na atmosfera livre. Classificação das nuvens. Descrição sumária dos

gêneros. Estimativa da altura da base das nuvens. Nevoeiros. Determinação da

chuva: pluviômetro.

08. Evaporação e evapotranspiração: definições fundamentais, inter-relação da

demanda atmosférica com o suprimento de água no solo, medida da evaporação e

da evapotranspiração e estimativa da evapotranspiração potencial.

09. Ventos: movimento das massas de ar na atmosfera, variação da pressão com a

altura, centros de alta e de baixa pressão. Formação medida, direção e velocidades

dos ventos. Anemômetros e anemógrafos. Modelo global de circulação da

atmosfera. Células de circulação meridional. Zona de convergência intertropical.

Tempo associado aos ciclones e anticlones. Brisas. Efeito combinado das brisas

com os alísios no litoral do Nordeste. Circulação zonal: células de Walter; el Nino.

10. Adversidades climáticas: ventos, temperatura, precipitação. Granizo. Geadas.

METODOLOGIA DE ENSINO O ensino será realizado através de método expositivo nas aulas teóricas; demonstração de

equipamentos de medidas, funcionamento e instalação nas aulas práticas, e exercícios

individuais de aplicação nas aulas teórico-práticas. Os recursos didáticos serão: quadro-

negro, retroprojetor, projetor de slides e data-show.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1986.

332 p.

2. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.

2. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2001. 652. 3. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronómica Ceres, 1981.

425p.

4. PEREIRA, A. R. et al. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997. 183 p.

5. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia -

Fundamentos e aplicações práticas. Ed. Agropecuária, 2002. 478 p.

6. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e

Page 132: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel S/A, 1980. 374 p.

7. VAREJÃO-SILVA, M. A. Instrumentos Meteorológicos utilizados em estações de

superfície. Ministério do Interior-Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste.

Departamento de Recursos Naturais. Grupo Executivo Misto de Meteorologia. 2ª

edição. Recife-Pe, 1973.

8. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. 2.ed. Brasília: INMET, 2001. 532

p.

9. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imp.

Universitária, 1991. 449 p.

Bibliografia Complementar

1. GEIGER, R. Manual de microclimatologia. O clima da camada de ar junto ao

solo. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste GulbenKian, 1990.

2. MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel S/A, 1983. 376 p.

3. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4.

ed. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 466 p.

4. SELLERS, W. D. Physical climatology. University Chicago Press, 1969. 272p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritos

sobre a parte experimental.

O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notas

das provas e R é a média das notas dos relatórios.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A disciplina detalhará os seguintes tópicos: atmosfera; balanço da radiação e energia

solar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação e

evapotranspiração; e estudo dos elementos e fatores climáticos interagindo no

planejamento e produção pesqueira.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. EDUARDO NARDINI GOMES

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 133: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal AQUICULTURA GERAL 3º Ano/5º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Ictiologia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 30 30 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Propiciar aos alunos uma introdução à aquicultura. Apresentar e discutir os conceitos

básicos da aquicultura; de seleção de espécies e áreas para cultivo; sistemas de produção

aquícola; Expor as estratégias de manejo de cultivo, envolvendo a qualidade da água e a

alimentação natural e artificial; Otimizar o uso da água; Avaliar a viabilidade de

empreendimentos aquícolas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Pesca e Aquicultura

1.1 Definição

1.2 Métodos

2. Situação atual de aquicultura

2.1 Produção da aquicultura no Brasil e no mundo

2.2 Tipos de aquicultura adotados no mundo

Page 134: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

2.3 Espécies cultiváveis

3. Sistemas de cultivo

4. Instalações aquícolas

4.1 Ambientes utilizados para cultivo

Tanques, Viveiros,Tanques-rede, Raceways, Açudes e Represas

5. Planejamento da produção

5.1 Sistemas de produção de tilápias

5.2 Sistemas de produção de camarão

5.3 Capacidade de suporte

6. Pré-requisitos principais para aquicultura

6.1 Seleção das espécies

6.2 Local e seleção de área

Topografia, qualidade do solo e requerimento de água

6.3 Água (fontes)

6.4 Aspectos legais e sócio-econômicos

7. Técnicas de cultivo

7.1 Preparação de ambientes de cultivo

7.2 Secagem e calagem

7.3 Fertilização

Fertilização Orgânica

Fertilização Inorgânica

Preparo de fertilizantes

7.4 Estocagem de ambientes de cultivo

7.5 Alimentos e alimentação

Alimentos naturais (produtividade natural)

Alimentos artificiais (ração)

Manejo de alimentação

Formulação e elaboração de rações

7.6 Controle de qualidade da água

Variáveis de qualidade de água

Manejo da água (Troca da água)

Aeração

Off-flavor

7.7 Acompanhamento do crescimento

Biometrias

Variáveis de crescimento e de rendimento de cultivo

7.8 Despesca

8. Tratamento pós-colheita

Page 135: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

9. Cultivos intensivos

10. Sistemas de recirculação

11. Policultivo

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de

atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será

discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos

estudados.

Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que

poderá ser efetuada em laboratório ou no campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANA, L. V. Aquicultura e desenvolvimento sustentável: subsídios para a

formulação de políticas de desenvolvimento da aquicultura brasileira.

Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. 310 p.

2. ARANA, L. V. Princípios químicos da qualidade da água em aquicultura: uma

revisão para peixes e camarões. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 166 p.

3. BARBIERI JÚNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda.

Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2002. 2 v. 370 p.

4. BORGHETTI, N. R. B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma

visão geral sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo.

Curitiba: Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, 2003. 128 p.

5. BOYD, C. E. Manejo da qualidade da água na aquicultura e no cultivo do

camarão marinho. Trad. Josemar Rodrigues: ABCC, s/d. 157 p.

6. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N.

Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São Paulo:

TecArt, 2004. 533 p.

7. GOMÉZ, H. R.; DAZA, P. V.; AVILA, M. C. Fundamentos de Aquicultura

Continental. Série Fundamentos n.1. 2ª ed. Bogotá: INPA, 2001. 423 p.

8. KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí: F.

Kubitza, 2003. 229 p.

9. KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiaí:

F. Kubitza, 2000. 285 p.

10. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplâncton e

zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: RiMA, 2001.

106 p.

11. VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce: tecnologia para produção de

camarões. Brasília: IBAMA, 1998. 383 p.

12. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em

peixes. Maringá: EDUEM, 1996. 129p.

Bibliografia Complementar

1. AVAULT, J. W. Fundamentals of Aquaculture: a step-by-step guide to

commercial aquaculture. Louisiana: AVA Publishing Company Inc., 1998. 889 p.

Page 136: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

2. BEVERIDGE, M. C. M. ; McANDREW, B. J. Tilapias: Biology and Exploitation.

Fish and Fisheries Series 25. Kluwer Academic Publishers: Dordrecht, 2000. 505 p.

3. LANDAU, M. Introduction to aquaculture. New York: John Wiley & Sons, 1992.

440p.

4. PULLIN, R.S.V.; LOWE-McCONNELL. The biology and culture of tilapias.

Manila: ICLARM, 1982. 432 p.

5. WHEATON, F. W. Aquacultural Engineering. New York: Wiley-Interscience

Publication, 1977. 708 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2, P3)

Média final = M

3

321 PPPM

A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de

décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de

Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Aquicultura no Brasil e no Mundo. Importância da aquicultura como alternativa para

aumentar a produção de pescado. Definição de princípios, técnicas e conceitos básicos

envolvendo características de espécies cultiváveis, sistemas de cultivo, instalações

aquícolas, seleção de áreas, otimização do uso da água, manejo de cultivo, requerimentos

ambientais e nutricionais (arraçoamento), sistema de recirculação, policultivos,

concepção e planejamento de projetos e aspectos econômicos como forma de desenvolver

a prática da aquicultura de forma sustentável.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal CULTIVO DE ALGAS 3º Ano/5º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Botânica Aquática Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina espera-se que o discente tenha assimilado as técnicas básicas para

o cultivo de algas e suas possíveis utilizações comerciais e científicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Parte Teórica:

1 - Metodologia de coleta de algas

2 - Identificação de algas

3 - Reprodução e ciclo de vida em algas

4 - Isolamento, purificação e medidas de crescimento

5 - Fundamentos dos cultivos de algas:

6 - Seleção de espécies

7 - Meio de cultura

Page 138: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

8 - Tratamento de água

9 - Sistemas de cultivo

10 - Algas e biotecnologia

11 - Classificação dos cultivos de algas

12 - Aplicações comerciais de algas

13 - Infra-estrutura para o cultivo de algas:

14 - Infra-estrutura de laboratório

15 - Utensílios para o cultivo

16 - Lavagem e tratamento de materiais de cultivo

17 - Desinfecção e esterilização

Parte Prática:

- Coleta e identificação de macroalgas e microalgas

- Visita a laboratório de produção de microalgas

- Produção de microalgas e macroalgas

- Contagem de microalgas e avaliação da curva de crescimento

METODOLOGIA DE ENSINO O curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retro-

projetor e “data-show” quando necessário. Aula prática e visitas técnicas serão

instrumentos de apoio durante no processo de ensino durante o curso, visando facilitar a

compreensão dos conceitos abordados durante as aulas teóricas. Também será lançado

mão durante a disciplina da apresentação de seminários por parte do corpo discente, onde

os temas serão determinados previamente pelo docente, havendo, ainda a possibilidade do

desenvolvimento de um trabalho teórico/prático a ser entregue ao final do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BICUDO, D.C.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do

Brasil. São Carlos: Editora Rima, 2006.

2. FAO. 2004. Hatchery culture of bivalvos, a practical manual. Paper Technical

paper.

3. HOFF, F.H.; SNELLT, T.W. 1987 Plankton culture manual. 6º ed. 181p.

4. LOURENÇO, S. O. Cultivo de Microalgas Marinhas: Princípios e Aplicações. São

Carlos: Rima, 2006.

5. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de Plancton (fitoplancton e

zooplancton) para alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RIMA.,

2001.

Bibliografia Complementar

1. FIDALGO, O; BONONI, V. L. R. Técnicas de Coleta, preservação e herborização

de material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo.

1989.

2. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios:

Page 139: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

- Provas Teóricas,

- Provas Práticas,

- Apresentação de Seminário referente aos temas relacionados à disciplina,

- Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,

- Nota de apresentação de trabalho prático/teórico

Será aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a

equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,4 MT + 0,4 MP + 0,2 T

Onde:

MT = média das provas teóricas

MP = média das provas práticas

MT = média dos demais trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Importância das algas na aqüicultura; caracterização dos grupos de microalgas e

macroalgas mais importantes para a produção; metodologia aplicada no cultivo dos

principais grupos de algas; sistemas de cultivo.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

DINÂMICA DE POPULAÇÕES 3º Ano/5º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequencia ordenada de eventos da biologia pesqueira, no âmbito da

morfologia; crescimento; migrações; reprodução; alimentação e mortalidade de peixes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Introdução Conceitos básicos na biologia pesqueira

2. Determinação de Unidades de Estoque

3. Migrações

4. Modelos de crescimento estimativa dos parâmetros de Von Bertalanffy através de

estruturas rígidas; distribuição de freqüência de comprimentos e marcação e recaptura

5. Dinâmica da Reprodução

6. Dinâmica da alimentação

7. Esforço de Pesca e abundância

8. Mortalidade: taxas de mortalidade total, natural e por pesca.

Conclusões e Perspectivas

Page 141: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Prática:

Caracterização morfométrica,

Reconhecimento dos estádios maturacionais em peixes,

Observação de marcas de crescimento em diversas estruturas rígidas (escamas, otólitos,

espinhos, vértebras)

Estimativa dos parâmetros de crescimento

Retrocálculo

Utilização de Programas eletrônicos para estimativa de populacionais

Calculo das taxas de mortalidade

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. (FISAT) Reference Manual. FAO/ICLARM, FAO. Computerized Information

Series,

2. (Fisheries), 8, 262p.

3. FONTELES FO., A.A. 1989. Recursos Pesqueiros, Biologia Populacional e

Dinâmica

4. GAYANILO, F.C. JR.; PAULY, D. 1997. FAO-ICLARM Stock assessment tools.

5. GAYANILO, F.C. JR.; SPARRE, P.; PAULY, D. 1995. FAO-ICLARM Stock

assessment tools. (FISAT) User's Guide. FAO/ICLARM, FAO. Computerized

Information Series, (Fisheries), 8, 126p.

6. KING, M. 1995. Fisheries Biology, Assessment and Management. Blackwell

Science LTD. 341p. 7. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. 1987. Ecology of Tropical Oceans. Academic

Press, San Diego, 407p

8. Populacional. Imprensa Oficial do Ceará, 296p.

9. Reprodução e crescimento.CNPq, 106p.

10. RICKER, W.E. 1980. Calcul et interpretation des statistiques biologiques des

populations de poissons. Bull. Fish. Res. Board of Canada. 409 p.

11. SPARRE, P.; VENEMA, S.C. 1992. Introduction to tropical fish stock assessment.

FAO Fisheries Technical Paper, 306/1, 376p

12. VAZZOLER, AEA, 1996. Biologia da reprodução de Peixes Teleósteos: Teoria e

Prática. EDUEM, 169p.

13. VAZZOLER, AEA. 1981 Métodos para estudos biológicos de populações de

peixes.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

Page 142: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Propiciar conhecimentos sobre os conceitos básicos de biologia populacional pesqueira

habilitando a determinação de unidades de estoque, e a conhecer os processos dinâmicos

das populações como: dinâmica trófica, dinâmica do crescimento, dinâmica da reprodução

e estimar esforço de pesca e abundância e mortalidade.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 143: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 3º Ano/5º período

Obrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Realizar: Supervisão, coordenação e orientação; estudo, planejamento, elaboração de

projetos e suas especificações; administração e gestão de processos industriais de interesse

sócio econômico e ambientais, que envolvam recursos renováveis; estudo de viabilidade

técnico-econômica relativo a aquicultura e indústrias correlatas; assistência, assessoria e

consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, fiscalização, perícia, avaliação

técnica e de valor, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função

técnica; pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica e extensão;

elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; execução de

obra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço técnico; produção técnica

especializada; condução de trabalho técnico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução:

- conceito de bacia hidrográfica

2. Parâmetros físicos para análise e gerenciamento das bacias:

- clima;

- pedologia e geologia;

Page 144: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

- geomorfologia;

-processos erosivos;

-cobertura vegetal.

3. Hidrologia:

- ciclo da água na bacia;

- precipitação, infiltração, evaporação e evapotranspiração;

- escoamento superficial e subsuperficial;

- a vazão dos cursos d`água.

4. Biogeoquímica das bacias hidrográficas:

- ciclo hidrológico& ciclos sedimentares & ciclos elementos gasosos.

5. Produção na bacia hidrográfica:

- uso do solo na bacia hidrográfica;

- culturas anuais;

- culturas perenes;

- monocultura, policultivos ou sistemas agroflorestais.

6. Matas ciliares e outras áreas protegidas na bacia:

- a cobertura vegetal natural na bacia;

- áreas de preservação permanente.

7. Ecologia da paisagem:

- planejamento ambiental (biorregional) da paisagem visando a integridade biótica

e da paisagem como forma de se alcançar a sustentabilidade ambiental e sócio-

econômica.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas para

demonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de resolução de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AYOADE, J. Introdução a climatologia para os trópicos. Trad. M. J.Z.Santos,

coord. Edit. A. Christofoletti. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2003.

2. BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall.

2002.

3. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagam de sistemas ambientais. São Paulo, Edgard

Blucher Ltda. 2002.

4. FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C.; LEME, A. A. Uso e gestão dos recursos

hídricos no Brasil. São Carlos. Rima. 2001.

5. ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara Koogan. 1987

6. PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia

básica. São Paulo. Edgard Blucher. 1976.

7. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. E. Rodrigues.

Londrina. 2001.

8. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares - conservação e

recuperação. São Paulo, Edusp-Fapesp. 2001.

9. SÃO PAULO. Secretaria dos Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Departamento

de Águas e Energia Elétrica. Legislação dos recursos hídricos: consolidação. São

Paulo, DAEE, 2002.

10. SCHIVETTI, A.; CAMARGO, A. F. M. Conceitos em bacias hidrográficas: teorias

e aplicações. Ilhéus, BA. Editus. 2002.

Page 145: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

11. TUCCI, C. E. M. (org) Hidrologia. Editora UFRG/EDUSP/ABRH. Porto

Alegre.1993.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,9MP + 0,1T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução. Hidrologia. Precipitações. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Estudo

da vazão de cursos d’água. Efeitos da vegetação na conservação da água e do solo. Uso da

Terra e manejo de bacias hidrográficas. Planejamento de Bacias Hidrográficas para fins de

produção de água em quantidade e Qualidade.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. MARCELO DOMINGOS CHAMMA LOPES

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 146: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

MELHORAMENTO DE ANIMAIS

AQUÁTICOS

3º Ano/5º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 60 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Utilizar ferramentas do melhoramento genético para elevação da produtividade das

espécies aquáticas

Objetivos Específicos: Conhecer e associar a composição genética de populações com as

necessidades do aproveitamento racional das espécies aquáticas; Estabelecer estratégias de

melhoramento genético das espécies aquáticas a partir de modelos de genética quantitativa

e dos mecanismos de herança de caracteres de interesse econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Importância do melhoramento genético de organismos aquáticos

2. Seleção de reprodutores

2.1 Características de crescimento

2.2 Características de carcaça

2.3 Outras características

Page 147: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

3. Técnicas de Melhoramento Genético

3.1 Hibridação

3.2 Ginogênese e androgênese

3.3 Poliploidia

3.4 Homozigose

3.5 Inserção gênica

4.6 Clonagem de animais

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas onde o aluno tomará contato com

técnicas utilizadas no melhoramento genético de organismos aquáticos. Durante todas as

atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para

complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEAUMONT, A.R.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries and

Aquaculture. Blackwell Publishing, 2003.

2. CAMERON, N.D. Selection indices and prediction of genetic merit in animal

breeding. New York: University Pres US (CABI Pub). 1999. 290p.

3. CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos biométricos aplicados

ao melhoramento genético. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 480p.

4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.

Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

5. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;

GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002.

6. HARVEY, B.; CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture.

Ottawa, Ont., IDRC, 1993. 144p.

7. MURRAY, J. D. (James Dickson). Transgenic animals in agriculture. Wallingford:

CABI Publishing, 1999. 290p.

8. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na

agropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000.

9. RESENDE, M. D. VILELA DE. Matemática e estatística na análise de

experimentos e no melhoramento genético. Colombo: EMBRAPA Florestas, 561p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios ou outros). Será considerado aprovado o aluno que

obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência

mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

Page 148: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Seleção de reprodutores. Ginogênese e androgênese. Poliploidia. Homozigose. Inserção

gênica e clonagem.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Assinatura

Page 149: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal SOCIOLOGIA RURAL 3º Ano/5º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 45 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender os conceitos sociológicos básicos do desenvolvimento do capitalismo e

suas conseqüências sobre as formas de organização da atividade pesqueira. A questão

agrária. As políticas de reforma agrária. Os movimentos e organizações sociais

relacionadas às atividades pesqueiras

Conhecer e refletir sobre os principais processos sociais, direta ou indiretamente,

associados ao meio onde atuará o do Engenheiro de Pesca;

Agir como agente modificador do meio onde atuará bem como ser agente e facilitador do

no processo de desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1) O objeto da sociologia rural, principais escolas sociológicas; emergência do

pensamento sociológico; Abordagem histórica do capitalismo; Principais correntes e

pensadores; a Sociologia Brasileira

2) Distinção entre “rural” e “agrícola”; rural, urbano e áreas ambivalentes.

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3) A sociedade colonial brasileira; Formação e desenvolvimento da economia; O

escravismo colonial; Mundo rural, cultura e política no Brasil.

4) Formas de produção no meio rural;

5) Questão agrária a estrutura fundiária e seus antecedentes históricos; As diferentes

propostas de reforma agrária; As migrações internas;

6) pluriatividade no meio rural;

7) Movimentos sociais no Brasil;

8) Organizações e movimentos sociais específicos da atividade da pesca e aqüicultura,

envolvendo aspectos quanto às formas de organização dessa atividade, movimentos

sociais de pescadores (atingidos de barragens, pescadores tradicionais e caiçaras).

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, utilizando lousa e multimídia;

Discussão de textos;

Desenvolvimento de trabalhos ao longo do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARROS, E. V. Princípios de Ciências Sociais para a Extensão Rural. Viçosa:

Imprensa Universitária, 1994.

2. BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. (org). Comunicação rural: discurso e prática.

Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993.

3. BURKE, T. J.; FILHO, J. M. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática.

Piracicaba: Esalq/Usp, 2001.

4. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Povos e Mares: Leituras em sócio-antropologia

marítima. São Paulo: NUPAUB-USP, 1995

5. DIEGUES, Antonio Carlos. Pesca Construindo Sociedades. São Paulo: NUPAUB-

USP, 2004

6. DIEGUES, Antonio Carlos. Pescadores, Camponeses e Trabalhadores do Mar. São

Paulo: Ática, 1983 (Coleção Ensaios Nº. 94)

7. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

8. GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas:

Unicamp/Instituto de economia, 1996.

9. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas, Unicamp, 1999

10. MARTINS, José de Souza. A militarização da questão agrária no Brasil.

Petrópolis: Vozes. 1984

Bibliografia Complementar

1. BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação? São Paulo: Brasiliense, 1983.

2. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Comunidades Litorâneas e os Manguezais do

Brasil. In: Ecologia Humana e Planejamento Costeiro. 2.ed. São Paulo: NUPAUB-

USP, 2001, p. 185-216.

3. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Desenvolvimento Sustentável ou Sociedades

Sustentáveis: da Crítica dos Modelos aos Novos Paradigmas. In: Ecologia Humana e

Page 151: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Planejamento Costeiro. 2.ed. São Paulo: NUPAUB-USP, 2001, p. 39-57.

4. MINISTÉRIO DA REFORMA E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Instituto

de Colonização e Reforma Agrária. Estatuto da Terra. Lei nº 4.504, de 30 de

novembro de 1964. Brasília: INCRA, s.d..

5. NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os

caminhos do futuro. In: Estudos Avançados, vol. 15, n. 43, set./dez. 2001.

6. TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão na agricultura. Florianópolis:

Epagri, 1994.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova de conhecimentos específicos: P1 e P2 – valor de 0 (zero) a 10 (dez).

Apresentação de Trabalhos e discussão de textos – valor de 0 (zero) a 10 (dez).

A nota final será obtida pela média ponderada conforme esquematizado a seguir:

Média final = (P1 + P2) . 0,4 + T . 0,2

Estarão aprovados todos os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Objetivos da sociologia Rural; Distinção entre rural e Urbano; Sociedade Rural e formas

de produção; questão agrária; organizações movimento sociais rurais e de pescadores.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. LUIS CARLOS FERREIRA DE ALMEIDA

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

TECNOLOGIA DO PESCADO I 3º Ano/5º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Controle de Qualidade e Conservação dos

Organismos Aquáticos

Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Avaliar a evolução tecnológica da indústria pesqueira; realizar a defumação de produtos

pesqueiros; aprimorar em indústrias o aproveitamento de algas marinhas e tubarões, além

de ser capaz melhorar o processo de enlatamento do pescado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1) EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA INDÚSTRIA PESQUEIRA

Infra-estrutura (transporte, comunicação, frio, comercialização); Tecnológico

(equipamentos, embalagens, composição química, embarcações, controle de qualidade);

Sociais (emancipação da mulher, hábitos alimentares, moradia); Econômico (concorrência

de mercado, retorno de capital, ampliação de mercado).

2) DEFUMAÇÃO DE PRODUTOS PESQUEIROS

Princípios conservadores da fumaça; composição da fumaça; efeitos e propriedades da

fumaça; equipamentos para defumação; madeiras apropriadas; tipos de combustíveis para

defumação; tratamento do pescado para defumação; tipos de defumação (frio e quente);

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influencia da temperatura, umidade e sal no processo; perecibilidade de produtos

defumados; condições adequadas e estocagem e conservação de produtos pesqueiros

defumados; benefícios da defumação.

3) ENLATAMENTO DO PESCADO

Princípios em que se baseia; resistência dos microrganismos ao calor; transferência de

calor no processo de esterilização; controle sanitário da matéria-prima e insumos; fases do

processo; tratamento do pescado antes do enlatamento; pré-cozimento; acondicionamento

do pescado na lata; adição de líquidos de cobertura; exaustão; recravamento das latas;

esterilização; fatores que influenciam no tratamento térmico; resfriamento; embalagem e

rotulagem; estocagem; defeitos em enlatados.

4) APROVEITAMENTO INDUSTRIAL EM ALGAS

Alga como alimento rico em minerais e vitaminas; algas na industria de alimentos e

cosméticos; métodos de obtenção de Agar-agar; processamento de ácido algínico; usos de

algas.

5) APROVEITAMENTO INTEGRAL DE TUBARÃO

Principais espécies que ocorrem no litoral brasileiro; rendimento expresso em

porcentagem de peso das diversas partes do corpo do tubarão; partes aproveitadas (fígado,

pele; dentes; barbatanas; filé; resíduos); tratamento e usos das partes do tubarão.

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J.A. Higienização na Indústria de Alimentos. Varela

Ltda. São Paulo: 1996.

2. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.

V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p.

3. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J.A. Higienização na Indústria de Alimentos. Varela

Ltda. São Paulo: 1996.

4. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação.

Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004.

5. CEREDA, M. P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens de

produtos agropecuários. Botucatu-SP. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e

Florestais. 1983.

6. CRUZ, G. Desidratação de Alimentos, 2ª ed. Publicações Globo Rural. Coleção do

Agricultor – Alimentos. Ed. Globo, São Paulo – SP. 1989.

7. FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga,

defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.

8. GANOWIAK, Z. M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In:

SIKORSKI, Z.E. (ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion

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nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 1994

9. GAVA, A. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª ed. Livraria Nobel S.A – São

Paulo – SP. 1985.

10. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p.

11. KAI, M. et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p.

12. KOIKE, J.; MASAIYOSHI, O. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros de

Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987.

13. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas.

UFRPE. Recife, PE. 1996.

14. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984.

15. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.

16. OGAWA, M. MAIA, E.L. Manual de pesca, ciência e tecnologia do pescado. São

Paulo: Editora Varela, 2a ed.1999. p. 480.

17. SILVA, C. A.; INSAUSTI, E. O.; HERCULIANI, L. A. Boas práticas de fabricação.

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004.

18. VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela.

380p, 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Evolução tecnológica da indústria pesqueira; defumação de produtos pesqueiros;

aproveitamento integral de tubarões; enlatamento do pescado; aproveitamento industrial

de algas marinhas.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

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APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

AVALIAÇÃO DOS RECURSOS

PESQUEIROS

3º Ano/6º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Dinâmica de Populações Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequencia ordenada de eventos na avaliação dos recursos pesqueiros quanto

a mortalidade; seletividade; captura; produção e rendimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) Determinação de Unidades de Estoques (autores: Begg et al., 1999)

Teoria geral

2) Mortalidade- (autores: Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989; Pauly, 1980)

Teoria geral e Exercícios

Mortalidade total

Mortalidade por pesca

Mortalidade natural

(exercícios: estimar taxas de mortalidade Z, F e M: curvas de captura de Baranov,

equações de Beverton e Holt)

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3) Seletividade – (autores: Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989)

Teoria geral e Exercícios

Modelos de seletividade para redes de emalhar e de redes de arrasto

4) CPUE- Captura por Unidade de Esforço

Teoria Geral ( autores: Fonteles Filho, 1989, Hilborn 1992; King, 1995 )

5) Modelos de Produção Excedente (Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989; Pauly,

1980)

Teoria e Exercícios

Modelo de Schaefer;

Modelo de Fox

6) Modelo de Rendimento por Recruta de Beverton e Holt (YMS)

Teoria e Exercícios

7) Uso de Programas eletrônicos com ênfase no FISAT – ICLARM (Gayanilo Jr. et al.,

1988).

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEGG., G. A.; FRIEDLAND, K.; PEARCE, J. B. Stock identification and its role in

stock assessment and fisheries management: an overview. Fisheries Research 43

(1999): 1-8.

2. FONTELES FILHO, A. A. 1989. Recursos Pesqueiros- Biologia e Dinâmica

Populacional, Imprensa Oficial do Ceará. 296 p.

3. GAYANILO JR., F.C., P. SPARRE; D. PAULY 1994. The FAO/ ICLARM Stock

assessment tools (FISAT). User´s guide FAO Comuterized Information Series

(Fisheries) n.8, Rome, FAO, 124 p. e 3 disquetes.

4. HILBORN, R.; WALTERS, C.J. Quantitative Fisheries Stock Assessment, Choice,

Dynamics and Uncertainty. 1992. Chapman & Hall , ITP. 5. KING, M. 1995. Fisheries biology, assessment and management. Fishing News

Books, 342 p. Cambridge. Massachussets, USA.

6. Pauly, D. 1980. A selection of simple methods for the assessment of tropical fish

stock. FAO Fisheries Circular, 729. 54p.

7. SPARRE, P.; URSIN, E.; VENEMA, S.C. 1996. Introdução à Avaliação de

Mananciais de Peixes Tropicais. FAO 306/1 Ver.2. Parte I- Manual. 404 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

Page 158: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Unidades de Estoques, CPUE, modelos holísticos, mortalidade, seletividade, Rendimento

por recruta.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal ECONOMIA 3º Ano/6º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender o funcionamento do sistema econômico a partir das principais variáveis

macroeconômicas, considerando os ciclos de ascensão e de recessão econômica;

Entender as principais políticas efetuadas pelo governo (fiscal, monetária, cambial, de

rendas e comercial) visando modificar as variáveis macroeconômicas;

Conhecer as barreiras tarifárias e não tarifárias existentes para os produtos brasileiros e

relevância da Organização Mundial do Comércio;

Analisar as principais mudanças pelas quais as economias passaram a partir dos anos 80,

gerando o processo denominado de globalização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conceitos básicos da teoria econômica: definição de economia, fatores de produção,

bens de consumo e bens de capital, setores da economia.

2. Demanda, Oferta, e organização dos mercados: a função demanda e a função oferta,

elasticidade e tipos de bens econômicos; Mercados de Trabalho, emprego e salário-

mínimo.

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3. Conceitos básicos de Microeconomia

4. Conceitos básicos de Macroeconomia (políticas fiscal, monetária, cambial, rendas e

comercial).

5. Introdução à teoria das externalidades e poluição: o conceito de externalidade;

externalidades negativas e poluição; políticas de correção do problema de

externalidades.

6. Teoria econômica da pesca sustentável: modelos básicos de crescimento

populacional e de biomassa; taxa de extração e nível de esforços; sustentabilidade do

recurso pesqueiro; Captura máxima sustentável e captura ótima sustentável;

otimização.

7. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada: Entrada livre e entrada restrita;

solução de livre entrada e solução do monopolista; abordagem crítica do termo

“tragédia dos comuns”; riscos de extinção.

8. Princípios da otimização dinâmica bioeconômica: otimização bioeconômica da pesca

e a questão social; variáveis de estado e variáveis de controle; regra do controle

ótimo; princípios da maximização dinâmica.

9. Teoria econômica e aquicultura: fatores de produção e encargos financeiros na

aquicultura; a firma individual e o a organização do mercado; custos e receitas da

aquicultura.

10. Otimização econômica da aqüicultura: maximização de lucros na aquicultura; lucros

da firma e lucratividade do setor.

11. Políticas setoriais e regulação da pesca e da aquicultura: Comando e controle; uso de

instrumentos econômicos e informativos; órgãos de fiscalização e controle da pesca e

da aquicultura; incentivos ao setor.

12. Possibilidades do setor externo: mercado interno e mercado externo; exportações de

pesca e aquicultura.

13. Agregados macroeconômicos da pesca no Brasil: emprego e renda da pesca e da

aquicultura no Brasil e no Nordeste.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, utilizando lousa e multimídia;

Discussão de textos;

Desenvolvimento de trabalhos ao longo do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS NETO, J. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil.

Brasília: Ibama, 2003.

2. HARTWICK, J. M.; OLEWILER, N. D. The economics of natural resource use.

2 Edition. New York and others: Addison-Wesley Publishers. 1997

3. MARRUL FILHO, S. Crise e sustentabilidade no uso dos recursos pesqueiros.

Brasília: Ibama, 2003.

4. PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron ou Pearson do

Brasil, 2005.

Page 161: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

5. RIBEMBOIM, J. Economia da pesca sustentável no Brasil. Recife: Edições Bagaço,

2007.

6. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. M. Introdução à economia. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2002.

7. VARIAN, H. R,. Microeconomia: princípios básicos. Tradução da 7a edição. São

Paulo: Editora Campus, 2003.

8. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org). Economia e gestão dos negócios

agroalimentares. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000.

Bibliografia Complementar

1. BACHA, C. J. C. Entendendo a economia brasileira. Campinas, SP: Alínea, 2007.

2. BATALHA, M. O. (coord). Gestão agroindustrial. 2. ed. v. 1. São Paulo: Atlas,

2001.

3. BATALHA, M. O. (org). Gestão agroindustrial. 2. ed. v. 2. São Paulo: Atlas, 2001.

4. NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Alimentos: novos tempos

e conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneira/PENSA, 2000.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova de conhecimentos específicos: P1 e P2 – valor de 0 (zero) a 10 (dez).

Apresentação de Trabalhos e discussão de textos – valor de 0 (zero) a 10 (dez).

A nota final será obtida pela média ponderada conforme esquematizado a seguir:

Média final = (P1 + P2) . 0,4 + T . 0,2

Estarão aprovados todos os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Conceitos básicos da teoria econômica. Demanda, Oferta e organização dos mercados.

Fundamentos de micro e macroeconomia Custos. Excedentes do consumidor e do

produtor e teoria do bem-estar. Introdução à teoria das externalidades e poluição. Teoria

econômica da pesca sustentável. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada.

Princípios da otimização dinâmica bioeconômica. Teoria econômica e aqüicultura.

Otimização econômica da aqüicultura. Políticas setoriais e regulação da pesca e da

aqüicultura. Possibilidades do setor externo

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 162: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ENGENHARIA PARA AQUICULTURA 3º Ano/6º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 50 10 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Elaborar projetos definir, materiais e instalações utilizadas em aquicultura, bem como

escolher o local em detrimento à topografia e qualidade da água.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 - Sistemas de cultivos utilizados em aqüicultura

2 - Aspectos quali-quantitativos da água

3 - Elementos de projetos aquícolas

3.1 - Tipos de instalações aquícolas

3.2 - Seleção de áreas

3.3 - Solos (características e propriedades)

3.4 - Aspectos topográficos

3.5 - Drenagem e esgotamento sanitário

Page 163: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

4 - Materiais de construção

5 - Tipos de tanques e viveiros

5.1 - Dimensionamento de viveiros.

6 - Dimensionamento de canais para aqüicultura

6.1 - Sistemas de abastecimento e cálculos de volume

7 - Bacias hidráulicas e hidrográficas

7.1 - Barragens

7.2 - Tipos de barragens

7.3 - Dimensionamento de barragens

7.4 - Construção de barragens

7.5 - Compactação de barragens

7.6 - Barragens de alvenaria

8 -Tanques-rede (construção)

9 - Estruturas flutuantes e estruturas fixas para cultivo de molusco

10 - Concepção e planejamento de projetos. Custos de implantação.

11 - Elaboração e execução de projetos

METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAVALCANTI, L. B.; CORREIA, E. S.; CORDEIRO, E. A. 1986. Camarão:

Manual de Cultivo do Macrobrachium rosenbergii. Recife : Aquaconsult, 143 p.

2. CIADCNN, 1979 (Comissão Interministerial de Apoio ao Desenvolvimento da

Carcinicultura no Norte e Nordeste). Estudo Setorial para o Levantamento dos

Recursos de Ciência e da Tecnologia na Área de Carcinicultura. Brasília :

Programa Nacional de Irrigação, 163 p (Relatório Mimeografado).

3. CODASP, 1994 Manual Técnico de Motomecanização Agrícola. São Paulo :

Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo, 101 p.

4. CORREIA, E.S.; CAVALCANTI, L. B. 1998. Seleção de áreas e construção de

viveiros. In: Carcinicultura de Água Doce. W.C. Valenti (Ed). Brasília : IBAMA. P.

179-190.

5. MOLLE, F.; CADIER, E. 1992. Manual do Pequeno Açude. Recife : SUDENE. 523

p.

6. PILLAY, T. V. R. 1984. Inland Aquaculture Engineering. Rome. FAO. 591 p.

7. WHEATON, F. W. 1977. Aquaculture Engineering. New York : John Willey and

Sons. 708 p.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,9MP + 0,1T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Avaliação das principais condições para construção, características das formas de tanques,

construção de barragens e execução de projetos.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADAS À PESCA E AQUICULTURA

3º Ano / 6º período

Obrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 30 15 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Assegurar a capacidade para entender, compreender e traduzir as principais legislações

vinculadas a atividades pesqueiras (pesca extrativa e de cultivo); capacitar os futuros

profissionais conforme o código de conduta ética para prática da pesca responsável.

Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos

problemas éticos, legais e sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Código de Pesca, Código de Ética Profissional, Leis Federais, Estaduais, Instruções

Normativas e Resoluções.

2. Registro Geral de Pesca (RGP). Licenciamento Ambiental de empreendimentos

aquícolas e EIA-RIMA.

3. Convenções das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Tratados e Convenções.

4. Administração dos recursos pesqueiros na ZEE.

5. Trabalho a bordo de embarcações pesqueiras. Inspeção sanitária sobre produtos de

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origem vegetal e animal.

6. Aspectos Institucionais e Legais da pesca no Brasil.

7. Política Nacional do Meio Ambiente. Política Nacional dos recursos do Mar.

Política Estratégica de Desenvolvimento Sustentado da Aquicultura. Política sobre

o uso dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados.

8. Legislação em Programas e Planos Nacionais e Estaduais de conservação e uso

sustentado dos recursos pesqueiros.

9. Crimes ambientais: autuação, infrações, multas e sanções administrativas derivadas

de condutas lesivas ao meio ambiente.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas para

demonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

2. CEPENE – IBAMA, Boletim estatístico da pesca marítima e estuarina do Nordeste

do Brasil – 2002. Ministério do Meio Ambiente e Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Tamandaré–PE, 209 p. 2002.

3. CNIO (Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos), O Brasil e o mar no

século XXI: Relatório aos tomadores de decisão do país. Rio de janeiro, 408p. 1998.

4. DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é Ética em Pesquisa. Editora: Brasiliense, 2008.

5. DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e

recomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: UFSCAR,

1997. 78 p.

6. HAZIN F.H.V., Levantamento de dados pretéritos (grandes peixes pelágicos no

Nordeste). Programa REVIZEE, SECiRM – Secretaria Interministerial para os

Recursos do Mar. Brasília, 46 p., 1998.

7. Moore GE. Princípios Éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975, 40p.

8. PORTARIA SUDEPE Nº 466, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1972

9. ROCHA, I. P.; RODRIGUES, J. A carcinicultura brasileira em 2002. Revista da

Associação Brasileira de Criadores de Camarão, (5)1: 30-40, 2003.

10. TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis: Vozes 1997:35p.

11. VASCONCELOS, E. M. S.; LINS OLIVEIRA, J. E.; WANDERLEY, J. A. M. Perfil

sócio-econômico dos produtores da pesca artesanal marítima do Estado do Rio

Grande do Norte. Boletim Técnico Cientifico do CEPENE – IBAMA, Tamandaré –

Pe, 1(11), 2003.

12. VINATEA, L. A. Aqüicultura e desenvolvimento sustentável: subsídios a

formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Florianópolis,

Editora da UFSC. 310p., 1999.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

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abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,9MP + 0,1T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Aspectos conceituais de ética. Promover a ética de pesca fundamentada na realidade atual,

promover a capacitação de pessoal relacionado à pesca e a aquicultura, a partir da

Legislação Pesqueira, Códigos de pesca, ordenações, regulamentos e demais normas

complementares nacionais e internacionais.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

OCEANOGRAFIA ABIÓTICA 3º Ano/6º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Avaliar o ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico, incluindo

a descrição e distribuição das principais variáveis abióticas, com vistas a subsidiar o

entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais aquáticos e,

consequentemente, nas atividades de pesca e aquicultura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução à Ciência Oceanográfica

1.1. Histórico da Oceanografia

1.1.1.Precursores

1.1.2.Oceanografia atual

1.2. Objetivo do estudo da Oceanografia

1.3. Aplicação à pesca

1.4. Princípios fundamentais da Oceanografia

2. Origem e geografia dos Oceanos

2.1. Origem da Terra, da atmosfera e dos oceanos

2.2. Conceito e divisão dos Oceanos e Mares do ponto de vista Oceanográfico

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3. Geomorfologia dos oceanos

3.1. Interior e movimentação da superfície terrestre

3.2. Glaciação e Deriva continental

3.3. Tectônica de Placas

3.4. Margem Continental

3.4.1. Plataforma Continental, Talude Continental, Sopé Continental e Fossas

Submarinas

3.5. Ilhas Oceânicas.

4. Sedimentos Marinhos

4.1. Litogênicos, Biogênicos

4.2. Vasas Calcárias e Silicosas

4.3. Sedimentos da Margem Continental Brasileira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIETRICH, G. General Oceanography: an introduction.

2. LOZANO, F. C. Oceanografia, Biologia Marina y Pesca

3. McCORMICK; THIRUVATHUKAL Elements of Oceanography

4. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha

5. PICKARD, G. L. Descriptive Physical Oceanography: An Introduction.

6. POND; PICKARD- Introductory Dynamic Oceanography

7. SCHMIEGELOW, J. M. M. O Planeta Azul: Uma introdução às Ciências Marinhas

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Estudo do ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico,

incluindo a descrição e distribuição das principais variáveis abióticas, com vistas a

subsidiar o entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais

aquáticos e, consequentemente, nas atividades de pesca e aquicultura.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

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APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

POLUIÇÃO AQUÁTICA 3º Ano/6º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Avaliar os principais tipos de poluição orgânica e inorgânica do meio aquático e seus

efeitos sobre os organismos vivos, com ênfase para grupos de interesse na pesca e

aquicultura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Poluição

Conceito e histórico

Contaminação através da atmosfera, do solo e direta

Poluentes: tipos (orgânica e inorgânica) e origem (natural e artificial)

Contaminação da água e do sedimento

Poluentes de origem orgânica (DBO), agropecuária, industrial

Eutrofização e fitotoxinas

Cadeias tróficas: bioacumulação e biomagnificação

Ensaios ecotoxicológicos

Bioindicadores da qualidade da água

Aplicações na aquicultura

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Perspectivas futuras

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro,

Interciência/FINEP, 602p.

2. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, Academic

Press, 1006p.

Bibliografia Complementar

1. CARMOUZE, J. P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos

teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher;

FAPESP, 253p.

2. ESPÍNDOLA, E.L.G.; PASCHOAL, C.M.R.B.; ROCHA, O.; BOHRER, M.B.C.;

OLIVEIRA NETO, A.L. (eds.). Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. São

Carlos, RIMA. 574p.

3. FELLENBERG, G. 1980. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São

Paulo, EPU; Springer; EdUSP. 196p.

4. MELLANBY, K. 1982. Biologia da poluição. São Paulo, EPU; EdUSP. 89p. (Temas

de Biologia, v. 28).

5. OTTAWAY, J.H. 1982. Bioquímica da poluição. São Paulo, EPU; EdUSP. 74p.

(Temas de Biologia, v. 29).

6. SCHÄFER, A . 1985.Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas

continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p.

7. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. 2003. Erosão e

hidrosedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, RIMA, 140p.

8. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP,

70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1).

9. VINATEA ARANA, L. 1997. Princípios químicos da qualidade da água em

aquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis, EdUFSC, 166p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,9MP + 0,1T

Onde:

MF = Média final

Page 173: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Introdução. Poluição orgânica e inorgânica. Eutrofização. Bioacumulação e

biomagnificação. Metais pesados e agrotóxicos. Efeitos sobre os organismos aquáticos.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 174: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

TECNOLOGIA DO PESCADO II 3º Ano/6º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Tecnologia do pescado I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Atuar e interver na industrialização de crustáceos, moluscos, embutidos de pescado e

pasta de pescado (surimi).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1) INDUSTRIALIZAÇÃO DE CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS

Camarões marinho e de água doce; conservação a bordo; recepção na indústria; uso de

metabissulfito de sódio; seleção; especificação do produto; análise da matéria-prima;

prova de cocção; teste do gás sulfídrico; processamento; pesagem e embalagem; glaze;

defeitos; congelamento; embarque; registros; comercio de crustáceos.

2) EMBUTIDO DE PESCADO

Conceito; princípios da elaboração de embutidos; vantagens; funções do sal;

processamento.

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3) SURIMI

Elaboração do surimi; separação mecânica; ciclo de lavagens; refino, crioprotetores.

4) SALGA EM PESCADO

Ação do sal como conservante; efeito antimicrobiano do sal; cura dos produtos

pesqueiros; métodos de salga; salga úmida; salga seca; salga mista; salga com

fermentação; escabeche.

5) APROVEITAMENTO DE SUB-PRODUTOS DA INDÚSTRIA PESQUEIRA

Pele de peixes para artesanatos e industrias de couro; carapaças, quitosana.

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.

V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p.

2. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação.

Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004.

3. CEREDA, M. P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens de

produtos agropecuários. Botucatu- SP. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e

Florestais. 1983.

4. CRUZ, G. Desidratação de Alimentos, 2ª ed. Publicações Globo Rural. Coleção do

Agricultor – Alimentos. Ed. Globo, São Paulo – SP. 1989.

5. FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga,

defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.

6. GANOWIAK, Z. M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In:

SIKORSKI, Z.E. (ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion

nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 1994

7. GAVA, A. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª ed. Livraria Nobel S.A – São

Paulo – SP. 1985.

8. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p.

9. KAI, M. et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p.

10. KOIKE, J.; MASAIYOSHI, O. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros de

Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987.

11. MACHADO, Z. L. Camarões marinhos. SUDENE. Recife – PE. 1988.

12. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas.

UFRPE. Recife, PE. 1996.

13. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984.

14. OGAWA, M. MAIA, E.L. Manual de pesca, ciência e tecnologia do pescado. São

Paulo: Editora Varela, 2a ed.1999. p. 480.

15. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.

16. SILVA, C. A.; INSAUSTI, E. O.; HERCULIANI, L. A. Boas práticas de fabricação.

Page 176: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004.

17. VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela.

380p, 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Industrialização de crustáceos e moluscos; pasta de pescado (surimi); embutidos de

pescado; aproveitamento de sub-produtos da indústria pesqueira.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 177: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

CONSERVAÇÃO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

4ºAno/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/Semestral Obrigatória Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Possibilitar aos alunos conhecimentos para o desenvolvimento de pesquisa diagnostica na

área da Aquicultura e Manejo de Organismos Aquáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Ecossistemas Aquáticos.

Ecossistemas Limnéticos:

Sistemas lênticos: Tipologia, origem e distribuição. Zonação.

Sistemas lóticos: Tipos de rio. Origem geológica dos rios. Zonação.

Sistemas artificiais: lagos, represas, açudes, etc.

Ecossistemas Estuarinos e Marinhos:

Estuários e Manguezais;

Mares e Oceanos;

Fatores Físicos e Químicos dos Ecossistemas Aquáticos

Page 178: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Calor específico, Temperatura, Transparência (turbidez), Densidade,

Viscosidade, Tensão superficial, Material em suspensão, Condutividade,

Potencial redox, Oxigênio dissolvido, CO2, Alcalinidade, Acidez, Cloretos,

silicatos, sulfetos e sulfatos, Cátions (sódio, potássio, ferro e manganês) e

dureza (cálcio e magnésio);

Parâmetros nutricionais: Carbono, fósforo, nitrogênio, elementos traços,

DBO e DQO;

Pigmentos

Poluição e Degradação de Ecossistemas Aquáticos Qualidade da água em sistemas de produção;

Poluição e degradação dos ecossistemas aquáticos;

Impacto da qualidade da água em Aquicultura;

Micropoluentes inorgânicos e orgânicos;

Poluição aquática e Aquicultura;

Ecossistemas aquáticos e acidificação;

Eutrofização em ecossistemas aquáticos;

Agrotóxicos e ambientes aquáticos;

Avaliação de Impacto Ambiental

Diversidade e estabilidade em ecossistemas aquáticos;

Ação antrópica sobre a linha da costa;

Testes de ecotoxicidade;

Exposição, resposta e recuperação em ambientes impactados;

Estudo e avaliação de impacto ambiental;

Mapas de Sensibilidade Ambiental.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas para

demonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de resolução de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ESTEVES, F. de A. 1998. Fundamentos de Limnologia. 28Ed. Interciência. Rio de

Janeiro,

2. Falkowski, P.G. and Raven, J.1997. Aquatic Photosynthesis. Blackwell Science,

Malden, MA.

3. FREEDMAN, B. 1995. Enviromental Ecology. The Ecological Effects of Pollution,

Disturbance and Other Stresses. 2 nd Ed. Academic Press. 606 P.

4. KIRK, J.T.O. 1994. Ligh & Photosynthesis in aquatic ecosystems. 2nd ed.

Cambridge Univ.Press.

5. LAWS, E.A. Aquatic Pollution: An Introductory Text, 3rd Edition. ISBN:

0471348759.

6. LEVIN, S. A.; HARVELL, M. A.; KELLY, J. R.; KIMBALL, K. (eds), 1988.

Ecotoxicology: Problems and Approaches. Spring-Verlag.

7. MILLS, L. E. 1989. Biological Oceanography: An early history. 1870-1986. Cornell

Univ. Press, 265p..

8. PEREIRA, R.C; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Rio de Janeiro, Editora

Page 179: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Interciência. 382 p. 2002.

9. PETROBRÁS, 2001. Manual Básico para elaboração de mapas de sensibilidade

Ambiental a derramamento de óleo do sistema Petrobrás. Rio de Janeiro. CD -

ROM

10. SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul. Uma introdução às Ciências Marinhas.

Rio de Janeiro. Editora Interciência. 202p. 2004.

11. SMITH, D. L. 1977. A guide to marine coastal plankton and marine larvae.

Kendall / Hunt Publ. Co., 147p.

12. TOMMAS, L. A. 1994. Estudo de Impacto Ambiental. CETESo: Terragraph Artes e

Informática. 354 p.

13. Valiela, I. 1995. Marine ecological processes. Springer-Verlag, 686p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado

o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e

frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,9MP + 0,1T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Noções sobre ecologia aquática: Fatores Físicos e Químicos e Componentes Biológicos dos

Ecossistemas Aquáticos; poluição, degradação e reabilitação de ecossistemas aquáticos.

Qualidade da água em sistemas de produção. Poluição aquática e Aquicultura. Acidificação,

Poluentes e Eutrofização em ecossistemas aquáticos. Avaliação de Impacto Ambiental.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

EXTENSÃO PESQUEIRA 4º Ano/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Possibilitar um ambiente de discussão e operacionalização da prática extensionista dentro

de novos referenciais teórico-metodológicos e políticos que permeiam o discurso da

atualidade.

Analisar o conceito de Extensão Pesqueira à luz das discussões contemporâneas sobre a

relação global/local, as novas ruralidades e suas implicações na pesca e na aquicultura; a

produção familiar, o associativismo e os movimentos sociais.

Situar a prática extensionista na perspectiva do desenvolvimento local sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Conceitos, origens, objetivos e diretrizes da extensão rural;

2. Principais modelos de comunicação que orientam as diferentes práticas da extensão

rural e pesqueira: o difusionismo tecnológico e a comunicação participativa;

3. Origens do trabalho de Extensão Pesqueira no Brasil;

4. As novas tecnologias da informação e da comunicação e sua repercussão nas

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comunidades pesqueiras/rurais.

5. Globalização e a reorganização do território agrário/pesqueiro: aspectos políticos,

econômicos, ambientais e tecnológicos.

6. Políticas públicas para o desenvolvimento da pesca e da aquicultura em tempo de

globalização: reforma agrária, associativismo, crédito, assentamento, comercialização e

assistência técnica, gênero, jovens e adultos.

7. O novo perfil do engenheiro extensionista de pesca para atender às demandas de um

território pesqueiro e agrário que agrega atividades produtivas não tradicionais.

8. Políticas de Desenvolvimento Local da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da

Presidência da República (SEAP/PR) e o Plano Nacional de Assistência Técnica e

Extensão Rural

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARROS, E. V. Princípios de Ciências Sociais para a Extensão Rural. Viçosa:

Imprensa Universitária, 1994.

2. BRAGA, G. M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.

3. BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. (org). Comunicação rural: discurso e prática.

Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993.

4. BURKE, T. J.; FILHO, J. M. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática.

Piracicaba: Esalq/Usp, 2001.

5. CALLOU, A. B. F. A voz do mar: construção simbólica da realidade dos pescadores

brasileiros pela missão do cruzador “José Bonifácio” (1919-19240). Tese de

doutoramento. São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da USP, 1994, 353 p.

6. CALLOU, A. B. F. Movimentos sociais de pescadores em Pernambuco (1920-1983).

Dissertação de Mestrado. Curso de Mestrado em Extensão Rural da Universidade

Federal de Santa Maria, RS, 1986, 251 p.

7. FRANCO, A. de. Porque precisamos de desenvolvimento local integrado e

sustentável. Brasília : Instituto de Política, Millennium, 2000.

8. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

9. SILVA, J. G. A faina, a festa e o rito: uma etnografia histórica sobre as gentes do mar

(sécs. XVII ao XIX). Campinas, SP : Papirus. 2001

Bibliografia Complementar

1. BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação? São Paulo: Brasiliense, 1983.

2. CALLOU, A. B. F. (org.). Comunicação rural e o novo espaço agrário. Recife-São

Paulo. INTERCOM, Imprensa Universitária da UFRPE, 1999.

3. CALLOU, A. B. F. Extensão rural: polissemia e memória. Recife : Bagaço, 2007.

4. CAMPANHOLA, C.; GRAZIANO DA SILVA, J. O novo meio rural brasileiro.

Políticas Públicas.

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5. FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o

capital. São Paulo : Edições Loyola, 1985

6. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1983.

7. HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo : Loyola, 1993.

8. TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão na agricultura. Florianópolis:

Epagri, 1994.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceitos de extensão rural; modelos de comunicação e tecnologias de informação para

comunidades tradicionais; globalização; políticas públicas de extensão rural via Ministério

da Pesca e PNATER.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I

4º Ano/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Topografia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 22 23 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Introduzir aos estudantes as principais técnicas de aquisição de informação à distância,

com ênfase nos métodos que se utilizam de radiação eletromagnética. Fornecer uma base

dos princípios físicos envolvidos, com enfoque na interação entre radiação eletromagnética

e materiais. Apresentar os principais programas de sensoriamento remoto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Introdução ao Sensoriamento Remoto Conceitos, sistemas sensores e aplicações;

2. Princípios físicos do Sensoriamento Remoto, Radiação eletromagnética, Espectro

eletromagnético, Bandas espectrais, Comportamento espectral dos alvos;

3. Imagens de satélite, Estrutura, Características – resoluções espacial, espectral, temporal

e radiométrica, Seleção de imagens;

4. Processamento digital de imagens, Conceitos e aplicações, Softwares, Técnicas de

processamento digital;

5. Interpretação visual de imagens, Métodos, técnicas, fases e elementos guia da

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interpretação de imagens em meio analógico e digital, Desenvolvimento de interpretação

visual;

6. Classificação digital de imagens, Conceitos, Métodos de classificação,

Desenvolvimento de classificação digital de imagem de satélite;

9. Aplicações de Sensoriamento Remoto, Aplicações em projetos ambientais, Aplicações

no ensino e em projetos interdisciplinares;

8. Práticas de laboratório, visita técnica e trabalho de campo.

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas e praticas para apresentação dos

diversos conteúdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CENTENO, J. A. S. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Digitais.

2. CRÓSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.

Campinas: Instituto de Geociências/UNICAMP,1992.

3. Curitiba: Ed. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 2004

FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo:

Oficina de Textos, 2002.

4. DIAS, N. W.; BATISTA, G.; NOVO, E. M. M.; MAUSEL, P. W.; KRUG, T.

Sensoriamento remoto: Aplicações para a Preservação, Conservação e

Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. CD-ROM educacional. São José dos

Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2003.

5. FITZ, P. R. Cartografia básica. Canoas: Unilasalle, 2005. 2ª edição. 7 - NOVO,

Evelyn .M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. São

Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2ª edição.

6. LIU, W.; HORNG, T. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Campo Grande:

UNIDERP, 2007.

7. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de

aplicação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo

com a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas.

M = (P1 + P2)/2

Onde:

M = média final

P1 = Primeira Prova

P2 = Segunda Prova

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Princípios básicos. Sistemas sensores. Princípios físicos. Radiação eletromagnética.

Comportamento espectral dos alvos. Imagens de satélite. Processamento digital de

imagens. Interpretação visual. Classificação digital. Aplicações de Sensoriamento Remoto.

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Seleção e aquisição de produtos de Sensoriamento Remoto.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

MALACOCULTURA 4º Ano/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Malacologia e Carcinologia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 30 15 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender o cultivo de moluscos

como uma atividade de alto potencial e que pode ser realizado dentro de bases sustentáveis

devido ao conjunto de técnicas requisitadas, ambiente de cultivo e mão-de-obra

empregada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Parte Teórica:

1. Situação da malacocultura mundial;

2. Principais espécies de moluscos de importância para a malacocultura mundial;

3. Características das espécies de moluscos cultivados no Brasil, e espécies potenciais para

o cultivo;

4. Captação natural de sementes x produção de sementes em laboratório;

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5. Captação de sementes: seleção de coletor, áreas e épocas de maior fixação;

6. Determinação das características básicas para a construção de um laboratório de

produção de sementes de moluscos;

7. Maturação de reprodutores;

8. Produção de sementes em laboratório;

9. Engorda: seleção de áreas e de sistemas de cultivo;

10. Engorda: manejo do cultivo;

11. Controle de qualidade, depuração, tratamento pós-colheita, comercialização.

Parte Prática:

1. Confecção de coletores de sementes de ostra;

2. Desova em laboratório de ostra do mangue Crassostrea rhizophorae;

3. Visita aos cultivos de ostra do mangue Crassostrea rhizophorae.

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas. As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo

com o cronograma de atividades e horários preestabelecidos. Cada tema do conteúdo

programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico

sobre os assuntos estudados.

Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que

poderá ser efetuada em laboratório ou no campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BAUTISTA, CARMEN. Moluscos - tecnologia de cultivo. Ed. Mundi Prensa.

Espanha 1989.

2. GOMES, L,A.O. Cultivo de crustáceos e moluscos. Ed.Nobel,1986. 244 p.

3. MASQUES, H.L.A. Criação comercial de mexilhões. São Paulo: Nobel. 1998. 111p.

4. POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. Aquicultura –

Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p.

5. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2ª

ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p 6. WALNE, P. R. Cultivo de moluscos bivalves. 50 anos de experiências em Conny.

Zaragoza: Editorial Acribia, 1992. 206p.

Bibliografia Complementar 1. VIEIRA, M. I. Escargots – criação caseira e comercial. São Paulo: Nobel. 1984.132p.

Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referências

bibliográficas em cada aula.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução a malacocultura. Situação da Malacocultura mundial e brasileira; Produção de

alimentos para larvas. Obtenção de sementes: Captação de sementes x produção de

sementes em laboratório. Estrutura e manejo para o cultivo de mexilhões, ostras e

pectnídeos. Ostreicultura e militicultura - Espécies próprias para cultivo. Seleção de áreas.

Sistema de Cultivo. Colheita. Técnicas de depuração. Comercialização.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

OCEANOGRAFIA BIÓTICA 4º Ano/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Caracterizar conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade

pesqueira, classificação geral dos ambientes e organismos marinhos, além de avaliar o

ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos e os efeitos sobre o

Plâncton; Bentos; Nécton; Cadeia trófica marinha e caracterizar os estuários e o efeitos do

ENSO sobre a vida marinha e a pesca.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira

1.1. A oceanografia biótica

1.2. Escala de tempo geológica x eventos bióticos

1.3. Fatores que contribuíram para o aparecimento da vida nos oceanos (uma

teoria)

1.4. O oceano em números

1.5. A exploração de recursos marinhos através da atividade pesqueira

1.6. Termos e conceitos ecológicos básicos usados na oceanografia

1.7. O desenvolvimento histórico da oceanografia biológica

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2. Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos

2.1. O ambiente pelágico e suas zonações ecológicas

2.2. O ambiente bentônico e suas zonações ecológicas

2.3. Classificação dos organismos marinhos de acordo com o ambiente

* Plâncton (fito e zooplâncton)

* Nécton

* Bentos

3. O ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos

3.1. A radiação solar: na superfície do mar e na água

3.2. A temperatura da água: variações e distribuições horizontal e vertical

3.3. A salinidade: variações e distribuições horizontal e vertical

3.4. A densidade

3.5. A pressão

3.6. As correntes

4. Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton)

4.1. Fitoplâncton: conceito e importância

* Grupos taxonômicos e principais representantes

* Fotossíntese e produção primária

* Radiação solar e fotossíntese

* Nutrientes x taxa de crescimento

* Fatores físicos que controlam a produção primária nos oceanos

4.2. Zooplâncton: conceito e importância

* Classificação quanto ao tipo de alimentação, habitat e tempo de residência

no plâncton

* Grupos taxonômicos e principais representantes

* Métodos de amostragem

* Distribuição vertical

* Migração vertical diurna e sazonal

5. Bentos

5.1. Conceito e importância

5.2. Grupos taxonômicos e principais representantes

5.3. Classificação do ambiente bentônico

5.4. Classificação, adaptações e relações dos seres bentônicos com o substrato

5.5. Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam

5.6. Reprodução e alimentação

5.7. Importância para atividade pesqueira

6. Nécton

6.1. Conceito e importância

6.2. Grupos taxonômicos e principais representantes

6.3. Classificação do ambiente pelágico

6.4. Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam

6.5. Formação de cardumes e migrações

6.6. Reprodução e alimentação

6.7. Importância para atividade pesqueira

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7. Cadeia trófica marinha

7.1. Conceito e importância

7.2. Transferência de energia entre os diferentes níveis tróficos

* A eficiência ecológica da transferência de energia

7.3. Alça microbiana

7.4. Ciclo dos minerais

8. Características biológicas do mar brasileiro

8.1. A costa norte

8.2. A costa nordeste

8.3. A costa sudeste

8.4. A costa sul

9. Características gerais dos estuários e sua importância para os organismos marinhos

10. Os efeitos do ENSO sobre os oceanos e a pesca

METODOLOGIA DE ENSINO

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LALLI, C.M.; PARSONS, T. R. Biological Oceanography. Pergamon Press, Londres,

1993.

2. LEVINTO, J. S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. Oxford University

Press, New York, 2001.

3. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Editora Interciência, Rio de

Janeiro, 2002.

4. SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul – uma introdução às ciências marinhas.

Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2004.

Bibliografia Complementar

1. BAKUN, A. Patterns in the Ocean: Ocan process and marine population dynamics,

Centro de Invstigaciones Biológicas del Noroeste, México, 1996.

2. NYBAKKEN, J. Marine biology: an ecological approach, Addison Wesley Longman

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Inc., New York, 1997.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira.

Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos. O ambiente

abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos. Plâncton (fitoplâncton e

zooplâncton). Bentos. Necton. Cadeia trófica marinha. Características bióticas da costa e

ZEE brasileiras. Características gerais dos estuários. Os efeitos do ENSO sobre a vida

marinha e a pesca.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

PISCICULTURA CONTINENTAL 4º Ano/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Ictiologia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Preparar o aluno para desenvolver trabalhos de produção na área de piscicultura e

pesquisa, podendo planejar e executar projetos. Esta atividade contribui para a proteção

das espécies selvagens, diminuindo o número de exemplares capturados na natureza e

permitindo simultaneamente a existência de programas de reprodução das espécies de

peixes em extinção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA:

PISCICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO

História

Importância da piscicultura

Espécies nativas e exóticas cultiváveis (lênticas e lóticas)

Noções básicas de meio ambiente

MÉTODOS DE CULTIVO

Piscicultura intensiva

Piscicultura extensiva

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Piscicultura superintensiva

3. ESTAÇÕES DE PISCICULTURA

3.1. Alevinagem

3.2. Engorda

3.3. Produção de reprodutores

3.4. Cultivo consorciado com agropecuária

3.5. Policultivo

4. MANEJO DE VIVEIROS

4.1. Localização

4.2. Quantidade e qualidade da água

4.3. Propriedades físicas e químicas do solo e da água

4.4. Calagem e adubação

4.5. Alimentação dos peixes nos viveiros

4.6. Controle de predadores e competidores

4.7. Técnicas de peixamento e despesca

5. REPRODUÇÃO DE ESPÉCIES DE VALOR COMERCIAL

5.1. Seleção de reprodutores

5.2. Reproduções naturais, induzidas e artificiais de espécies nativas e exóticas.

5.3. Controle de maturação gonadal através da alimentação

5.4. Sexagem, hipofisectomia e hipofisação.

5.5. Incubação, incubadoras e técnicas de incubação.

5.6 Manejo com ovos, larvas, pós-larvas e alevinos

5.7. Criação de larvas, pós larvas e alevinos.

5.8. Alimentação natural e artificial

6. REVERSÃO SEXUAL ATRAVÉS DE HORMÔNIO MASCULINIZANTE

(METILTESTOSTERONA)

Manejo alimentar durante a reversão

Preparo e conservação das rações de reversão

TANQUES-REDE E GAIOLAS

Fatores que afetam a produtividade

Aspectos construtivos

Seleção de locais para instalação

Alimentação dos peixes nos tanques-rede

Características das espécies que devem ser cultivadas

Qualidade do alevino estocado

Planejamento da produção (capacidade de suporte e biomassa econômica)

Aporte de nutrientes

Problemas na produção

PARTE PRÁTICA

Sexagem de espécies nativas e exóticas

Seleção de reprodutores aptos à reprodução

Preparo e conservação das rações de reversão

Avaliação da eficácia da reversão sexual

Classificação e estimativa do número de pós-larvas para reversão

Preparação de viveiros para alevinagem (calagem, adubação)

Desova natural de carpa comum

Hipofisectomia

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Hipofisação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas: quadro-branco, dispositivos, transparências e filmes DVDs.

Aulas práticas realizadas na Estação de Aquicultura do DEPAq. e em outras Instituições

como, CODEVASF e empresas privadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARD, J.; DE KIMPE, P.; LEMASSON, J.; LESSENT, P. 1974. Manual de

Piscicultura Para a América e África Tropicais. Tradução de Antônio Marques dos

Santos e Fernando Vieira da Cruz. Nogent-sur-Marne, França.

2. CAROLSFELD, J.; RAMOS, S. M.; ORMANEZI, R; GOMES, J. H.; BARBOSA, J.

M.; HARVEY, B., Analysis of protocols for application of an LHRH analog for

induce final maturation and ovulation of female "pacu" (Piaractus

mesopotamicus) (Holmberg, 1887). Aquaculture, Amsterdam, n. 74, p. 49-55, 1988.

3. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 189p.

4. CASTAGNOLLI, N.; CYRINO, J. E. P. Piscicultura nos Trópicos. São Paulo,

Manole, 1986. 152p.

5. CHABALIN, E.; FERRARI, V. A.; GASPAR, L. A. F. B. Custo de formação de

reprodutores de tambaqui, Colossoma macropomum Cuvier, 1818 em

monocultura experimental. Boletim técnico do CEPTA, v. 6, p. 57-67. 1993.

6. COSTA-PIERCE, B.A. et al. Tilápia Aquaculture in the Americas. World

Aquaculture Society. Baton Rouge. v. 2. 2000. 264p.

7. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N.

(Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São

Paulo, SP, 2004. 345p.

8. ESTEVES, F. de A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1988.

575p.

9. GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. Criação de Peixes. 3.ed. São Paulo, Nobel, 1984.

118p.

10. LAVENS P.; SORGELOOS, P. Manual on production and use of live food

aquaculture. FAO Fisheries Technical Paper 36. 1996. 295p.

11. HARVEY, B.; CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture.

Ottawa, IDRC, 1993. 144p.

12. HUET, M. Tratado de Piscicultura. Madri, Mundi-Prensa, 1978, 741p.

13. KUBITZA, F. Técnicas de transporte de peixes vivos. Degaspari. São Paulo. 1999.

14. KUBITZA, F. et al. Planejamento da produção de peixes. Degaspari. São Paulo.

1999.

15. KUBITZA, F. Tilápia: técnicas e planejamento. Degaspari. São Paulo. 1999.

16. SILVA, A. L. N.; SIQUEIRA, A. T. Piscicultura em tanques-rede: Princípios

básicos. Recife, PE: SEUDENE: UFRPE. 1997. 72p.

17. SHEPHERD, C. J.; BROMAGE, N.R. Intensive Fish Farming. Oxford, BSP Prof.

Books, 1988. 400p.

18. STEVENSON, J. J. Manual de Cria de la Trucha. Zaragoza, Acribia, 1985. 220p.

19. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao Alcance de Todos. São Paulo, Nobel,

1991. 212p.

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20. VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria e

prática. Maringá:EDUEM, 1996. 169p.

21. VINATEA, J. E. Aquicultura Continental: Peces, Artemias, Daphnias, Camarones y

Lagostinos. 1982.

22. WOYNAROVICH, E.; HORVATH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas

Tropicais: Manual de Extensão. Brasília, FAO/CODEVASF/CNPq, 1983. 225p.

23. ZANIBONI FILHO, E. Larvicultura de peixes de água doce. Informe Agropecuário

21(203):69-77, 2000.

24. ZANIBONI FILHO, E. O impacto ambiental de efluentes da piscicultura. Anais do

III Simpósio Sobre Manejo e Nutrição de Peixes. Campinas, SP. 1999. p.1-14.

25. ZANIBONI FILHO, E. BARBOSA, N.D.C.; GONÇALVES, S.M.R. 1997

Caracterização e tratamento do efluente das estações de piscicultura. Unimar, 19

(2):537-548.

26. ZANIBONI FILHO, Evoy. Piscicultura das espécies exóticas de água doce. In:

Poli, C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aqüicultura:

Experiências brasileiras. Florianópolis, 2003, p. 309-336.

27. ZANIBONI FILHO, Evoy. Piscicultura das espécies nativas de água doce. In: Poli,

C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aqüicultura: Experiências

brasileiras. Florianópolis, 2003, p. 337-368.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Cultivo de espécies nativas e exóticas de valor comercial. Histórico da piscicultura no

mundo. Importância da piscicultura no Nordeste e no Brasil. Reprodução natural, induzida

e artificial de espécies de valor comercial. Produção de alevinos. Manejo de ovos, larvas,

alevinos, e reprodutores. Embalagem e transporte de ovos, larvas, alevinos, e reprodutores.

Manejo de viveiros. Qualidade de água. Reversão sexual de tilápia. Cultivo de peixes em

tanques-rede ou gaiolas.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

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APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS

DE PESCA I

4º Ano/7º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre:

- a identificação e caracterização dos aparelhos e embarcações de pesca;

- o gerenciamento de uma atividade de pesca do ponto de vista da armação de

embarcações pesqueiras, tanto artesanais quanto industriais;

- a pesca de atuns e afins, no que se refere aos aparelhos de pesca empregados, espécies

capturadas e sua importância no Brasil e no mundo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução e história da pesca no Brasil e no Mundo

1.1. Atividade pesqueira: compreensão e importância

1.2. A evolução da atividade pesqueira no mundo

1.3. A pesca artesanal e industrial no Brasil: características, evolução e situação atual

1.4 Potencialidades pesqueiras por regiões no país

1.5. Perspectivas de crescimento da produção de pescado de origem marinha: a pesca

oceânica como alternativa

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2. Classificação dos aparelhos de pesca

2.1. Aparelhos de arrasto

2.2. Aparelhos de cerco

2.3. Aparelhos de emalhe

2.4. Aparelhos com linhas anzóis

2.5. Armadilhas fixas e móveis

3. Classificação das embarcações de pesca

3.1. Embarcações de arrasto

3.2. Embarcações de cerco

3.3. Embarcações com rede de emalhar

3.4. Embarcações com covos

3.5. Embarcações com linhas e anzóis

4. Noções de marinharia

4.1. Principais nós empregados nos aparelhos de pesca

4.2. Principais nós empregados nas embarcações de pesca

5. Noções de estabilidade de embarcações

5.1. Centro de gravidade de embarcações de pesca

5.2. Princípios básicos para estocagem de material a bordo

5.3. Equilíbrio e navegabilidade das embarcações de pesca

6. Armação de embarcações pesqueiras

6.1. Plano de viagem

6.2. Documentação, materiais e equipamentos

6.3. Segurança e primeiros socorros

6.4. Revisão de equipamentos de auxílio à pesca e à navegação

7. A pesca oceânica de atuns e afins

7.1. A pesca de atuns no mundo

7.2. A pesca de atuns no Brasil: características, evolução e situação atual

7.3. Principais métodos de pesca empregados

7.4. Principais espécies capturadas

7.5. As operações de pesca

7.6. A importância do conhecimento d o ecossistema e da biologia das espécies

7.7. O contexto político: a ICCAT e a gestão da pesa no Atlântico

Aulas práticas

Marinharia e confecção de aparelhos de pesca

Operações de pesca com métodos empregados pelo setor artesanal (covo, currral, corrico,

linha-de-mão, etc)

Operações de pesca com espinhel (atuns e afins)

Identificação e uso das ferramentas

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

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de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Butler, M. J. A.; Mouchot, M. C.; Barale, V.; LeBlanc C. Aplicación de la tecnología

de percepción remota a las pesquerías marinas: manual introductorio. FAO

Documento Técnico de Pesca. No. 295. Roma, FAO. 1990. 212 p.

2. Dias Neto, J. Diagnóstico da pesca no Brasil, Brasília, IBAMA, 1996, 165p.

3. Fishing Operations, FAO Technical Guidelines for Responsable Fisheries, No. 1,

Rome, FAO, 1996, 26p.

Bibliografia Complementar

1. FAO, Código de conduta para la pesca responsible, Roma, FAO, 1995, 46p.

2. FAO, Fisheries management, FAO Technical Guidelines for Responsible Fisheries,

No. 4, Rome, FAO, 1997, 82p.

3. FAO, Responsible Fish Utilization, FAO Technical Guidelines for Responsible

Fisheries, No. 7, Rome, FAO, 1998, 33p.

4. Hunter, J. et al., The dynamics of tuna movements: an evaluation of past and future

research. FAO Fisheries Technical Paper (277), Rome, 1986, 78p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) História da pesca no Brasil e no Mundo. Classificação dos aparelhos e embarcações de

pesca. Caracterização geral de embarcações pesqueiras. Noções de marinharia. Noções de

estabilidade de embarcações. Armação de embarcações pesqueiras. A pesca oceânica de

atuns e afins.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal CARCINICULTURA 4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Malacologia e Carcinologia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Subsidiar ao estudante da Engenharia de Pesca conhecimentos sólidos acerca das técnicas

de cultivo utilizadas para a criação dos crustáceos quer na fase inicial (larvicultura) ou

final (crescimento ou engorda).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1- Carcinicultura no mundo e em especial no Brasil;

1.1 - Utilização do programa FishStat Plus (FAO);

1.2 - Principais técnicas utilizadas para inferências matemáticas

2 - Cultivo de camarão marinho e de água doce

2.1 - Noções de Biologia, morfologia e requerimentos ambientais;

2.2-Larvicultura: seleção de áreas; captação de água; estruturas laboratoriais; obtenção e

manejo de reprodutores, desova, manejo de larvas e pós-larvas; Alimento e

alimentação (algas, artemia, rações), principais doenças.

2.3 - Principais técnicas utilizadas para aquisição/transporte de pós-larvas;

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2.4 - Processo de crescimento: seleção de áreas, principais sistemas de cultivo (intensivo e

semi-intensivo); transferência de pós-larvas; manejo dos tanques-berçário

(alimento/alimentação, densidade de estocagem, tempo de cultivo) e viveiros para

crescimento (fertilizantes/fertilização, período de vazio, tempo de cultivo, densidade

de estocagem, preparação de viveiros, monitoramento da água), principais doenças e

técnicas de despescas.

2.5 - Cultivos alternativos do camarão: orgânico, camarão marinho em água doce,

tanques-rede, cercado.

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de

atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será

discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos

estudados.

Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que

poderá ser efetuada em laboratório ou no campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANA, L.V. Fundamentos de Aqüicultura. Editora da UFSC. Florianópolis. 2004.

348p

2. BARBIERI JUNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda.

Viçosa: Aprenda Fácil. 2002 370 p.

3. BRUSCA; BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARA

KOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007

4. POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. Aquicultura –

Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p.

5. TREECE, G.D.; FOX, J.M. Design, operation and training manual for an intensive

culture shrimp hatchery. Draft 1990.

6. VALENTI, W. C., POLI, C. R., PEREIRA, J. A., BORGHETTI, J. R. Aqüicultura no

Brasil, bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília, CNPq/ Ministério da

Ciência e Tecnologia. 2000. 399p

7. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de

camarões de água doce. FAPESP, Brasília. 1998. 383p.

8. YANG, W. T. A manual for large-tank culture of penaeid shrimp to the postlarval

stages. Tec. bulletin. 1975.

Bibliografia Complementar

1. MALECHA, S. NEM, Au e TIEN, G. Macrobrachium rosenbergii: a compendium

of selected reprints. Freshwater prawn farming workshop. 1979.

2. MCVEY, J.P.; MOORE, J.R. CRL Handbook of mariculture: crustacean

aquaculture

3. Proceedings of the tenth annual meeting word mariculture society.

Periódicos:

Anais de Congresso/Simpósio: FENACAN, Engenharia de Pesca, outros.

Revista da Associação Brasileira de Criadores de Camarões (ABCC).

Page 203: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Journal of the World Aquaculture Society.

Aquaculture.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2)

Média final = M

2

21 PPM

A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com

aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência

inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco),

conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Carcinicultura no Brasil e no mundo; Espécies cultiváveis e produtividade de camarões

marinhos e de água doce; Cultivo de camarão marinho: noções de Biologia e

requerimentos ambientais; instalações de larvicultura; manejo; transferência de pós-larvas;

seleção de áreas para cultivo em viveiros; sistema intensivo e semi-intensivo; implantação

de fazendas e operação de fazendas; manejo de berçários e viveiros de engorda;

processamento e industrialização; Cultivo de camarão de água doce: noções de biologia e

requerimentos ambientais; instalação e operação de larvicultura; coleta e transferência de

pós-larvas; seleção de áreas para cultivo em viveiros; implantação e operação de fazendas;

manejo de cultivo; técnicas de despesca; sistema intensivo e semi-intensivo;

processamento e industrialização.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 204: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária:

CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso:

ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação:

BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

FORMULAÇÃO DE RAÇÕES 4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina de Formulação de Rações visa propiciar conhecimentos aos alunos, tornando-

os capazes de especificar as exigências nutricionais dos organismos aquáticos, de acordo

com a espécie, linhagem, idade, peso, sexo e produção, selecionar os alimentos adequados

para a espécie animal em estudo, executar o balanceamento de rações, através de

programas computacionais e meios práticos, além de analisar e interpretar os resultados das

rações obtidas sob o ponto de vista nutricional e econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

INTRODUÇÃO:

Cadeia produtiva de organismos aquáticos, globalizada; Cadeia produtiva brasileira;

Situação da produção de ração e ingredientes no Brasil.

Page 205: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

INDÚSTRIA DE RAÇÕES E SUPLEMENTOS:

Presente e futuro; Gerenciamento; Interações entre setores; Laboratório de análise de

alimentos; Departamento de compras; Controle de produção; Suprimento e almoxarifado;

Manutenção; Transportes; Logística; Ciclo de produção.

INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE

RAÇÕES:

Importância e Características do Ingrediente; Implantação e Produção da Cultura;

Feno; Características Nutricionais; Características Macroscópicas e Estereoscópicas;

Aspectos Físicos de Qualidade da Alfafa; Especificações Orientativas de Qualidade.

INGREDIENTES DE ORIGEM ANIMAL UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE

RAÇÕES:

Importância e Subprodutos Disponíveis; Fluxograma de Produção de Subprodutos de

Aves; Características Macroscópicas e Estereoscópicas; Características dos

Subprodutos de Aves; Especificações Orientativas de Qualidade.

INGREDIENTES MINERAIS E VITAMINAS UTILIZADAS NO BALANCEAMENTO

DE RAÇÕES:

Características e Obtenção dos Ingredientes;

Características Macroscópicas e Estereoscópicas;

Especificações Orientativas de Qualidade.

ADITIVOS UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES:

Aditivos (Micro ingredientes de Alimentação); Classificação dos Aditivos (Micro

ingredientes de Alimentação); Acidificantes / Conservantes; Adsorventes;

Aglutinantes; Anticoccidianos; Antifúngicos; Antioxidantes; Aromatizantes /

Palatabilizantes; Corantes; Enzimas; Pigmentantes; Probióticos / Prebióticos /

Simbióticos; Nucleotídeos; Nutracêuticos; Promotores de Crescimento e / ou de

Eficiência Alimentar;

INGREDIENTES LÍQUIDOS UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES:

Óleos e Gorduras; Melaço; Colina; Aminoácidos Sintéticos; Vitaminas e Micro

Minerais;

MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE PEIXES ONÍVOROS,

CARNÍVOROS E CRUSTÁCEOS.

MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS UTILIZADOS EM

FORMULAÇÃO DE RAÇÕES.

FORMULAÇÃO DE RAÇÕES POR MEIOS COMPUTACIONAIS E PRÁTICOS.

DIMENSIONAMENTO DE FÁBRICA DE PRODUÇÃO DE RAÇÃO:

Edificações; Máquinas; Equipamentos; Especificações e forma de utilização;

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recepção de ingredientes; Armazenamento; Sistema de transporte; Pesagem e

dosagens; Moagem e moinhos; Misturas e misturadores; Peletização e peletizadoras;

Extrusão, extrusoras e expanders.

CONTROLE DE QUALIDADE DE INGREDIENTES E PRODUTOS (PONTOS DE

CONTROLE):

Análises Aproximativas; Aferição de Resultados Analíticos; Controle de Qualidade

na Produção de Rações; Controle da Formulação; Controle dos Ingredientes;

Controle no Processo de Produção; Sugestões de Análises de Controle e Frequência

(Ingredientes e Produtos Terminados); Pontos Críticos na Produção de Alimentos

Destinados aos Animais.

METODOLOGIA DE ENSINO

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,9MP + 0,1T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BELLAVER, C. Ingredientes de origem animal destinados à fabricação de rações.

In: Simpósio sobre Ingredientes na Alimentação Animal de 18 a 20 de Abril de 2001 –

Colégio Brasileiro de Nutrição Animal - Campinas SP. Acesso em: 03 de abril de

2012. Disponível em:

http://ciencialivre.pro.br/media/f8cce8e6e8c1a368ffff8083ffffd524.pdf

2. BUTOLO, J. E. 2010. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas,

Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. 430 p.

3. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos da nutrição de peixes. Livro Ceres, 1979.

4. COUTO, H. P. 2008. Fabricação de rações e suplementos para animais. Ed.

Aprenda Fácil. 263 p. 2008. 5. FURUYA, W. M. 2010. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilápias. Toledo,

GFM. 2010.

6. GARCIA-GALANO, T.; VILLARREAL-COLMENARES, FENUCCI, J. (ed.) 2007.

Manual de Ingredientes Proteicos y Aditivos Empleados em la Formulación de

Alimentos Balanceados para Camarones Peneídeos. Mar Del Plata, EUDEM. 264

p. 2007.

7. GOLDBERG, M. Descomplicando a bioquímica. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2ª

edição. 1998. 440p.

8. GUILLAUME, J., KAUSHIK, S., BERGOT, P., MÉTAILLER, R. (ed.) 2001.

Page 207: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

Nutrition and Feeding of Fish and Crustaceans. New York, Springer- Praxis. 408

p.

9. HARRIS, L.E. Unique Problems in Formulating Diets. Processings International

Symposium on Computer use in Feed Formulation, p. 45-59, Brussels, june, 1976.

10. I Encontro nacional de técnicos de nutrição avícola. Anais... FCAV, UNESP,

Jaboticabal, 1978, 145p. 11. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1998.

12. LIM, C.; WEBSTER, C.D. (eds.) Nutrition and fish health. Binghamton: Food

Products Press. 2001. 393 p.

13. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce.

UFLA/FAEPE/DZO. 1999. 14. MALTOS, H. R. Como establecer un programa o rutina de control de calidad en

uma fabrica de alimentos balanceados para animales. Soyanoticias. Asociación

Americana de Soya. 242:5-11. 1995.

15. Mc PHERSON, W.K. Manual for the Computer Formulation of Livestock Feed

Mistures. M. L. Mc Pherson, Publisher, Gainesville, Florida, 1971.

16. NRC. Nutrient requirements of fish/nutrient requirement of domestic animals.

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Washington, D.C. 1993.

17. Processings first In: Symposium of feed composition. Anais… Animal nutrition

requeriments and computerization of diets. Utah State University, July, 1976.

Bibliografia Complementar

Aquaculture (Nutrition section) – Elsevier, Amsterdam – Países Baixos

Aquaculture Research – Blackwell Science - Oxford, Reino Unido

Aquaculture Magazine (Fish Feed & Nutrition section) – Asheville, NC – EUA

Journal of the World Aquaculture Society – Baton Rouge, LA – EUA

Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia – Viçosa, MG – Brasil

Aquaculture Nutrition – Blackwell Science – Oxford, Reino Unido

Panorama da Aquicultura – RJ – Brasil

www.aquafeed.com – site com informações relevantes sobre alimentação e nutrição de

espécies aquícolas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de uma prova teórica, uma

prova prática utilizando microcomputadores e a redação de uma revisão bibliográfica,

como segue:

1. Uma prova teórica P1: Peso = 30%

2. Uma prova prática, utilizando microcomputadores P2: Peso = 60%

3. 3.Trabalhos práticos (revisão de literatura e/ou seminários) P3: Peso = 10%

Média = (P1 x 30%) + (P2 x 60%) + (P3 x 10%)

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Como subsídios, atendendo os quesitos básicos para iniciação dos alunos nesta área de

conhecimento, serão enfocados os aspectos de exigências nutricionais dos animais, o

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manuseio e utilização das tabelas de exigências nutricionais dos animais e da composição

dos alimentos, os fundamentos da programação linear aplicada no balanceamento de rações

de mínimo custo, a formulação de rações de mínimo custo através de software, a

interpretação dos resultados nutricionais e econômicos fornecidos pelos relatórios emitidos

pelos programas de formulação de ração de mínimo custo, bem como produção,

edificações, máquinas e equipamentos de uma fábrica e controle de insetos e pragas.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II

4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Geoprocessamento e Sensoriamento

Remoto I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 22 23 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer os fundamentos e disseminar o conhecimento sobre o uso do Sensoriamento

Remoto, sistemas sensores e plataformas, comportamento espectral dos materiais da

superfície terrestre, principais usos e aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conceituação e Importância.

1.1. Definições

1.2. Evolução histórica

1.3. Tendências

1.4. Áreas de aplicação

1.5. Cartografia digital x SIG

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2. Modelos de Dados.

2.1. Definição

2.2. Características

2.3. O modelo raster

2.4. O modelo vetorial

2.5. Comparação entre os dois modelos

3. Criação de uma Base de Dados Georreferenciada

3.1. Mapas definição, escala e sistema de projeção

3.2. Fontes de dados

3.3. Amostragem

3.4. Interpolação

3.5. Entrada manual

3.6. Digitalização

3.7. Conversão

3.8. Georreferenciamento

3.9.Atributos

4. Operações Algébricas

4.1. Álgebra booleana

4.2. Operadores locais

4.3. Operadores de vizinhança

4.4. Operadores zonais

4.5. Consultas a bases de dados

5. Modelagem Especial.

5.1. Planejamento

5.2. Documentação

5.3. Analise especial

5.4. Reclassificação

5.5. Apresentação dos resultados, visualização bi e tridimensional, mapas e analise tabular

6. Estudos de Casos

6.1. Aplicações dos SIG s na Engenharia Agrícola

6.2. Desenvolvimento do projeto final

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas e praticas para apresentação dos

diversos conteúdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARONOFF,S.Geographic Information Systems, A Management Perspective.WDL

Publications, 1989.294p.

2. BERRY, J, K, Beyond Mapping, Concepts, Algorithms, and Issues in GIS. John

Wiley & Sons, 1996,246p.

3. DEMERS, M. N. Fundamentals of Geographic Information Systems, John Wiley &

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Sons, 1996.480p.

4. HEIT, M.; SHORTREID, A. GIS Applications in Natural Resources. GIS

World,1991,381p.

5. LONGLEY, P.; BATTY, M. Spatial Analysis, Modelling in a GIS Environment.

John Wiley & Sons, 1997, 392p.

6. MORAIN, S. GIS Solutions in Natural resource Management, Balancing the

Technical – Political Equation. On Word Press, 1998, 450p.

7. MORAIN, S.; LOPEZ–BAROS, S. Raster Imagery in Geographic Information

Systems. OnWord Press, 1996, 459p.

8. SAMPLE, V. A. Remote Sensing and GIS in Ecosystem Management, Island Press,

1994.400p.

9. STAR, J.; ESTES, J, Geographic Information Systems, Prentice Hall,1990,303p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo

com a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas.

M = (P1 + P2)/2

Onde:

M = média final

P1 = Primeira Prova

P2 = Segunda Prova

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceituação e importância. Modelos de dados. Criação de uma base de dados

georreferenciada. Operações algébricas. Modelagem especial. Estudos de caso.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

GESTÃO EMPRESARIAL E

MARKETING 4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 60 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Definir empresa e descrever sua estrutura organizacional; Descrever ações que contribuam

para o desenvolvimento do Planejamento Estratégico, da Gestão da Qualidade e

Produtividade; Descrever ações que contribuam para o marketing e a negociação

Empresarial; Reconhecer a importância do desenvolvimento da capacidade de liderança, da

gestão de pessoas e equipes, da responsabilidade social e organizacional dentro de uma

empresa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) - Definição de empresa evolução organizacional, administração geral;

- Planejamento estratégico: Comportamento e intenção estratégica, estratégia de negócios,

posicionamento estratégico, análise interna e externa, conceito e construção de BSC

(Balance Score card);

- Gestão da qualidade: Conceitos modernos de gestão de qualidade, ferramentas de gesto

de qualidade, sistemas de gesto de qualidade.

- Finanças corporativas: macroeconomia (política financeira), matemática financeira

simples, gestão de custos e elaboração de preços;

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- Marketing empresarial; Conceito de marketing, gerência de marketing, pesquisa de

marketing, propaganda, relações públicas;

- Negociação Empresarial; definição, elementos básicos da negociação, técnicas de

negociação;

- Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes: perfil do líder, motivação, como trabalhar em

equipe;

- Responsabilidade Social e Organizacional: histórico da responsabilidade social, Estudo

do capital social, Ética, valores e cultura, Estudo das organizações, A responsabilidade

social nos negócios.

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas. Durante todas as atividades da

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagens competitivas. CELSO A.

(Trad). Rimoli. São Paulo, 1998, 524 p.

2. KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e

controle. BRANDÃO. A. B (Trad). 5 ed. São Paulo: Atlas 1998, 693 p.

3. Pimenta, M. A. Comunicação Empresarial. 3 ed. SP: Editora Alínea, 2002, 174 p.

4. Robbins, S.; Coulter, M. Administração. São Paulo: Prentece-Hall, 1998.

5. Sá, A. L. Ética profissional. Ed. Atlas. 1996, 193 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior

a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Empresa e transformação Organizacional; Planejamento Estratégico; Gestão da Qualidade

e da Produtividade; Finanças Corporativas; Marketing Empresarial; Negociação

Empresarial; Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes; Responsabilidade Social e

Organizacional.

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DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

NAVEGAÇÃO I 4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Praticar a navegação costeira.

Específicos

Conhecer os instrumentos utilizados na navegação;

Conhecer, sobretudo a legislação para a navegação;

Entender os cálculos de rota de navegação;

Conhecer e trabalhar com as cartas náuticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Introdução

Noções de cosmografia, horizonte, unidade de medida.

Posição, declinação e variação

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Navegação

Classificação da navegação

Navegação costeira e navegação astronômica

Navegação estimada e navegação eletrônica.

3. Cartas náuticas

4 Rumo e marcação

4.1. Classificação de rumos, métodos de marcação

Métodos de correção do rumo e marcação

Determinação do desvio da agulha magnética

5 . Sinais e balizamentos

6 - Instrumentos e acessórios utilizados na navegação

6.1 Compasso e régua paralela

Agulha magnética e giroscópica

Aparelhos para marcação

Aparelhos para sondagem

Máquinas para sondagem

Ecobatímetro – ecosonda

Odômetro, sextante, cronômetro

Barômetro e anemômetro

Piloto automático, radar e Loran

METODOLOGIA DE ENSINO

As atividades didáticas (teóricas e práticas) serão conduzidas semanalmente de acordo

com o cronograma de atividades e horários preestabelecidos. Cada tema do conteúdo

programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico

sobre os assuntos estudados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Aviso aos Navegantes, DHN.

2. BARROS, G. L. M. Estabilidade para Embarcações até 300 AB

3. BARROS. G. L. M. Navegar é Fácil, 11a edição.

4. Cartas de Correntes de Maré, DHN.

5. Catálogo de Cartas e Publicações, DHN.

6. CATANHEDE, H. W. Navegue Tranqüilo, v. II.

7. Estabilidade Básica- Diretoria de Portos e Costas.

8. Lista de Auxílios-Rádio, DHN.

9. Lista de Faróis, DHN.

10. LOBO, P. R. V.; SOARES, C. A. Manual de Meteorologia e Oceanografia, usuário

Navegantes

11. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – v. III

12. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte , v. I – Navegação Costeira,

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Estimada e em Águas Restritas

13. REZENDE, C. A. J. Sobrevivência no Mar, Editora Catau Ltda.

14. RLESTA e NORMAM-03/DPC.

15. ROCHA, J. A. M. R. GPS – Uma Abordagem Prática

16. Roteiro da Costa Brasil, DHN.

17. Tábuas das Marés, DHN.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova teórica (P1, P2 e P3)

Média final = M

3

321 PPPM

A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com

aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver frequência inferior

a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o

Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Cosmografia. Princípios de Navegação. Cartas Náuticas. Sinais e balizamentos.

Instrumentos náuticos. Navegação de praticagem, costeira, estimada.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

PISCICULTURA MARINHA 4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Ictiologia Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Geral:

Ao término do período, o aluno estará capacitado para implantar e desenvolver projetos de

cultivo de peixes marinhos com finalidades comerciais ou de investigação.

Específicos: Apresentar, de forma geral, o estado atual da piscicultura marinha mundial e brasileira;

Avaliar e discutir conceitos básicos da criação de peixes marinhos;

Buscar informações sobre espécies, técnicas de cultivo e estruturas para piscicultura

marinha;

Expor e discutir as técnicas e estratégias de manejo da reprodução, criação de larvas,

juvenis e adultos de peixes marinhos;

Desenvolver projetos com fins comerciais ou de investigação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução

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Histórico

Estado atual no Brasil e no mundo

Principais espécies

Sistemas de produção

Reprodução

Noções de fisiologia aplicada

Indução à desova em cativeiro

Fertilização

Preservação de gametas

Manejo de ovos

Desenvolvimento embrionário

Incubação Interação com fatores bióticos e abióticos

Avaliação da qualidade

Larvicultura

Desenvolvimento larval

Interação com fatores bióticos e abióticos

Tanques e equipamentos Manejo da larvicultura Nutrição e alimentação de larvas Produção e uso de alimento vivo (Microalgas, rotíferos, Artemia e zooplâncton)

Produção de juvenis e engorda

Qualidade de juvenis

Transporte de juvenis

Manejo na produção de juvenis

Manejo na engorda em viveiros e em tanques-rede

Nutrição e alimentação de peixes marinhos

Cultivo de espécies nativas do litoral brasileiro

Curimã (Tainha)

Camurin (Robalo)

Linguado

Cioba

Beijupirá

Outras espécies (Peixe-rei, etc.)

Cultivo de espécies exóticas

Robalo europeu

Dourado marinho

Peixe leite

Pargo japonês

Outras espécies (Garoupa, olhete, linguado “turbot”, etc.)

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

Page 220: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANA, L.V. 2004. Princípios químicos de qualidade de água em aqüicultura.

Editora da UFSC, Florianópolis. 231 p.

2. BALDISSEROTTO, B. 2002. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Editora da

UFSM, Santa Maria. 212 p.

3. BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. 2005. Espécies nativas para piscicultura no

Brasil. Editora da UFSM, Santa Maria. 468 p.

4. BROMAGE, N.; ROBERTS, R. 1995. Broodstock management and egg and larval

quality, Blackwell Science, London. 424 p.

5. CERQUEIRA, V.R., 2004. Cultivo de peixes marinhos. In: C.R. POLI; A.T.B. POLI;

E. R. ANDREATTA, E. BELTRAME; (Org.). Aqüicultura: Experiências Brasileiras.

Multitarefa Editora, Florianópolis. p. 369-406

6. LAVENS, P.; SORGELOOS, P. 1996. Manual on the production and use of live

feeds in aquaculture. FAO Fisheries Technical Paper. n°361. FAO, Rome. 295p.

7. PEZZATO, L. E., BARROS, M. M., FRACALOSSI, D. M.; CYRINO, J. E. P. 2004.

Nutrição de Peixes. In: CYRINO, J.E.P., URBINATI, E.C., FRACALOSSI, D.M.,

CASTAGNOLLI, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce

Tropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, p.75-169.

Material complementar, na forma de separatas, artigos e sites na Internet, poderão ser

utilizados para complementar as referências bibliográficas. Dentre os artigos, serão

utilizados principalmente os publicados nas revistas Aquaculture, Aquaculture Research,

Journal of the World Aquaculture Society e Aquaculture International.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Estudo sobre o cultivo de peixes marinhos, destacando a importância, o histórico e as

técnicas de manejo das principais espécies criadas no Brasil e no mundo.

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DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS

DE PESCA II

4º Ano/8º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Tecnologia de Equipamentos de Pesca I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre as características e a classificação dos

materiais utilizados na confecção dos aparelhos de captura: redes principais e auxiliares

para águas interiores e Marítimas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

PARTE TEÓRICA:

1. Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol

4.5 Anzóis

4.6 Chumbadas

4.7 Destorcedores ou Giradouros

4.8 Arames de Aço e outros

4.9 Fios, Cordões e Cabos.

4.10 Flutuadores

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4.11 Materiais utilizados na Confecção dos Equipamentos com panagens 4.12 Cabos, armações, etc.

4.13 Peso, chumbadas, correntes para arrastos.

4.14 Materiais para confecção de portas

4.15 Materiais para redes de Cerco Atuneiras e redes Traineiras

4.16 Panagens e Telas

3. Ferramentas utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca 3.1. Pequenas ferramentas: Alicates, Canivetes, Espichas, Serras, Tornos de Bancada,

Agulhas, Gabaritos, etc.

3.2. Ferramentas pesadas de serralharia

3.3. Ferramentas pesadas de serraria

4. Confecção de Aparelhos de Captura com linha e Anzóis 4.1. Linha de Mão e Pargueira

5. Linha de Corso ou Corrico

6. Espinheis de fundo e de superfície

Confecção de Aparelhos de Captura com panagens

Covos, Cercados e Currais.

Redes diversas (Emalhar, Tarrafas, Picaré, Arrastos, Puçás, Cercos etc.).

Reparos de Aparelhos de Captura 6.1 Em equipamentos com Linha

6 2. Em equipamentos com Panagens

PARTE PRÁTICA:

Identificação e uso das ferramentas

Confecção dos aparelhos com linda e anzóis

Reparos e remendos com panagens

Construção de panagens diversas

Visitas e Empresas e Indústrias de Confecção de Aparelhos de pesca

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e

multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na

disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação

de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Confection montage et repartion des filetes de peche; centro technique restier tropical,

France, 1964, 98 p

2. OKONSKI, S.L.; MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. Buenos

Aires:Hemisferio Sul, 1987, 337 p.

3. PRADO, J.; DREMIERE,P,Y. Guia de bolsillo del pescador. Barcelona: Ediciones

Omega, S.A., 1988, 179 p.

4. SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre

camaroneras. Mexico D.C. Unidad de educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar,

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1994, 95 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,8MP + 0,2T

Onde:

MF = Média final

MP = Média das provas

T = Média dos trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Materiais utilizados, Características e classificação dos materiais. Confecção dos aparelhos

de captura: redes principais e auxiliares para águas interiores e Marítimas.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

DOENÇAS DE ORGANISMOS

AQUÁTICOS CULTIVADOS

5º Ano/9º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Definir doenças; Identificar e propor controle para as principais doenças de importância

econômica que ocorrem em organismos aquáticos cultivados; Conhecer os principais

aspectos de biossegurança aplicados nos sistemas de cultivo e a legislação relacionada a

esse tema.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Definição de doença. Doenças causadas por vírus: diagnóstico, controle e medidas

preventivas. Doenças causadas por bactérias: diagnóstico, controle e medidas preventivas.

Doenças causadas por parasitas: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Doenças

causadas por outros agentes: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Biossegurança

em cultivos. Legislação.

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METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas para identificação, controle e

prevenção das principais patologias que acometem os organismos aquáticos cultivados.

Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências

bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas

teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Aquaculture Society, Louisiana, 1995. 251p.

ARTHUR, J.R. Disease prevention and health management in coastal shrimp culture,

Sri Lanka. Technical Cooperation Programme. Food and Agriculture Organization of

the United Nations. 1998. 36p.

BONDAD-REANTASO, M.G.; MCGLADDERY, S.E.; EAST, I.; SUBASINGHE, R.P.

Asian diagnostic guide to aquatic animal diseases. Network of Aquaculture Centers

in Asia-Pacific, Fisheries technical paper, FAO. 2001. 240p.

BOYD, C.E. Manejo da qualidade da água na aqüicultura e no cultivo do camarão

marinho. Recife:ABCC, [1999], 157p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa no

53 de 2 de julho de 2003, aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de

Sanidade de Animais Aquáticos (PNSAA).

BROWDY, C.L.; HOPKINS, J.S.. Swimming through troubled water. Proceedings of

the special session on shrimp farming. In: Aquaculture, February 1-4, 1995. The World

CHEVILLE, N. Introdução a patologia. São Paulo:Manole, 1994. 556p.

CLESCERI, L.S.; GREENBERG, A.E.; EATON, A.D. Standard methods for the

examination of water and wastewater. 20.ed., 1998.

FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Bacteriological analytical manual.

Gaithersburg : AOAC International, 8.ed., revision A. 1998.

GUSMÁN, F.J. Atlas de enfermidades de peneidos. Secretaria de Medio Ambiente,

Recursos Naturales y Pesca, Subsecretaria de Pesca. Dirección General de acuacultura.

1.ed., México, 1999. 80p.

LIGHTNER, D.V. A hadbook of pathology and diagnostic procedures for diseases of

penaeid shrimp. [1996].

PÁDUA, H.B. Aquicultura. In: www.setorpesqueiro.com.br, acesso em 22.01.2003

PELCZAR JR., J.M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia, conceitos e

aplicações. São Paulo:Makron Books, v.1 e 2, 1996.

PIETRO, A.; RODRIGUEZ, M.C. Diagnostico y control de enfermidades bacterianas

en camaron de cultivo. Organizacion de lãs Naciones Unidas para la Agricultura y la

Alimentacion – FAO. México, outubro de 1993.

SILVA, N.; SILVEIRA, F.A.N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; CANTÚSIO NETO, R. Manual

de métodos de análise microbiológica da água. Campinas:Ital, 2000. 99p.

SINDERMANN, C.J.; LIGHTNER, D.V. Disease diagnosis and control in north

American marine aquaculture. Developments in Aquaculture and Fisheries Science,

n.17, New York:Elsevier, 1988. 401p.

WORLD ORGANISATION FOR ANIMAL HEALTH (OIE). International aquatic

animal health. Aquatic animals: code, manual. 2002. 47p.

Page 227: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo das principais doenças causadas por vírus, bactérias, parasitas e outras etiologias.

Métodos de diagnóstico e controle. A implantação de sistema de biossegurança em

cultivos, como forma de controle e prevenção das doenças.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 228: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

PROJETOS PESQUEIROS E

AQUÍCOLAS

5º Ano/9º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Engenharia para Aquicultura Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 60 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) • Conhecer as diversas etapas de um projeto;

• Identificar os vários aspectos relacionados com estudo de mercado;

• Conhecer e saber definir Tamanho de um Projeto;

• Conhecer aspectos ambientais e socioeconômicos;

• Analisar e escolher a melhor forma de investimento e fontes de financiamento;

• Identificar e comparar Custos e Receitas, elaborando Fluxo de Caixa;

• Comprovar viabilidade econômica e técnica do projeto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1 Introdução ao estudo de Projetos

• Finalidades e preparação de projetos

• Etapas de um projeto

• Tipos de projetos

Page 229: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

• Aspectos administrativos e legais de um projeto

• Generalidades sobre a técnica de elaboração, apresentação e análise de projetos

2 Financiamentos

• Financiamento através de empréstimos

• Fontes dos recursos, capital próprio, capital de terceiros

3 Roteiro para elaboração de um projeto

4 Estudo de Mercado

• Objetivos

• Conceitos básicos e finalidades

• Análise da oferta e demanda

• Métodos de projeção da demanda

• Concorrentes

• Fornecedores

5 Engenharia, Tamanho e Localização

• Processo, tecnologia, coeficientes técnicos, relação insumo/produto

• Economias de escala, tamanho ótimo

• Forças locacionais, localização sob o ponto de vista privado e social, técnicas de escolha

de localização

• Novas tecnologias e técnicas de gestão – fatores de competitividade

6 Custos, Receitas e Investimentos

• Definições, classificação, custos fixos, custos variáveis, orçamentos, cotações de preços,

depreciação, amortização, seguros

• Programa anual de produção e vendas, receitas do projeto

• Métodos de cálculos

• Investimentos fixos

• Levantamento das necessidades de capital de giro

• Quadro de inversões do projeto

• Cronograma de investimento

7 Avaliação

• Conceituação e objetivos

• Critérios de avaliação: valor presente líquido, taxa interna de retorno, relação

benefício/custo

8 Noções sobre Empreendedorismo / Plano de Negócios / Cadeia Produtiva

METODOLOGIA DE ENSINO

• aulas expositivas;

• trabalhos em grupo;

• trabalhos práticos;

• leitura obrigatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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1. CONTADOR, C. Avaliação social de projetos. Ed. Atlas, São Paulo, 1987.

2. CONTADOR, Cláudio. Projetos sociais. Ed. Atlas, São Paulo, 2000.

3. HOLANDA, N.. Planejamento e Projetos. APEC/MEC, Rio de Janeiro.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, projetos ou outros). Será considerado aprovado o aluno que

obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência

mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Síntese histórica e necessidade de planejamento. Planejamento e projetos. Projetos e seus

componentes ambientais, econômicos, financeiros e sociais. Natureza e dimensão dos

projetos. Tipos de projetos: ambientais, produtivos, governamentais e pesquisa. Fases de

um projeto. Caracterização do empreendimento. Mercado. Engenharia do projeto.

Objetivos do projeto; investimento e financiamento. Processo e custo de produção.

Matéria-prima e mão de obra. Avaliação econômica e social de projetos. Critérios de

avaliação. Organismos financeiros. Fundos e programas de financiamento.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

INSPEÇÃO DE PRODUTOS

PESQUEIROS 5º Ano/9º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória - Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

03 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

45 03 45 - - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 - - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Atuar em atividades de inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros; Avaliar as

condições sanitárias de plantas processadoras de pescado; Aplicar métodos de limpeza;

Contribuir para o estabelecimento de programas de controle de qualidade, estocagem,

transporte e comercialização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Doenças transmitidas pelo consumo do pescado. Inspeção da matéria-prima de produtos

pesqueiros. Recomendações sanitárias para barcos pesqueiros. Condições sanitárias em

plantas processadoras do pescado. Métodos de limpeza e substâncias utilizadas. Aditivos em

pescado e seus produtos. Legislação e normas sanitárias para o pescado e seus produtos.

Programa de controle. Controle na estocagem, transporte e comercialização.

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METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,

visitas técnicas, etc. para o desenvolvimento da análise crítica e capacidade de resolver

problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de

referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de

problemas teórico-práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº326 de

01de agosto de 1997. Aprova Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de

Peixes Frescos (inteiro e eviscerado).Brasília (DF), 1997 b. Vigilância Sanitária

2. GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S; OLIVEIRA, C. A. F. Qualidade do Pescado

In: Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos. São Paulo: Varela,2001.Cap. 8,

p.120.

3. KAI, M.; MORAIS, C .Vias de Deterioração do Pescado. In KAI, M., RUIVO, U.E.

Controle de Qualidade do Pescado. Santos: Leopoldianum. 1998, p.13-20.

4. OGAWA, M & MAIA, E.L. Manual da Pesca Ciência e tecnologia do pescado. São

Paulo: 1999,Varela, v. 1, p. 253 – 269.

5. VIEIRA, F.S.H.R.; RODRIGES, P.D.; BARRETO, E.S.N.; SOUSA, V. ; TORRES, O.

C. R.; SAMPAIO, S.S.; NASCIMENTO, M.M.S. Microbiologia ,Higiene e

Qualidade do Pescado. São Paulo: Editora Varela. 2004, v. 1 , p. 89-130.

Demais Regulamentos Técnicos relacionados a inspeção industrial e sanitária de produtos

de origem animal.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros. Recomendações sanitárias para barcos

pesqueiros. Condições sanitárias em plantas processadoras do pescado. Métodos de limpeza e

substâncias utilizadas. Aditivos em pescado e seus produtos. Legislação e normas sanitárias

para o pescado e seus produtos. Programa de controle. Controle na estocagem, transporte e

comercialização.

Page 233: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 234: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

NAVEGAÇÃO II 5º Ano/9º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Navegação I Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras 40 40 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Descrever a legislação internacional que previne abalroamento no mar; Utilizar técnicas

de navegação eletrônica; Utilizar sistemas de navegação por satélite.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Regulamento internacional para evitar abalroamento no mar;

Navegação eletrônica;

Sistema de navegação por satélite.

METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas (teóricas e práticas) serão conduzidas semanalmente de acordo

com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo

programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico

sobre os assuntos estudados.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Aviso aos Navegantes, DHN.

2. BARROS. G. L. M. Navegar é Fácil, 11a edição.

3. CATANHEDE, H. W. Navegue Tranqüilo, v. II.

4. Estabilidade para Embarcações até 300 AB de GERALDO LUIZ MIRANDA DE

BARROS.

5. Lista de Faróis, DHN.

6. Manual de Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO ROBERTO

VALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES.

7. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – v. III.

8. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte , v. I – Navegação Costeira,

Estimada e em Águas Restritas.

9. REZENDE, C. A. J. DE Sobrevivência no Mar de, Editora Catau Ltda.

10. Roteiro da Costa Brasil, DHN.

11. Tábuas das Marés, DHN.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1, P2 e P3)

Média final = M

3

321 PPPM

A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de

décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de

Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Legislação internacional para evitar abalroamento no mar. Navegação eletrônica.

Sistema de navegação por satélite.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura

Page 236: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO

Curso: ENGENHARIA DE PESCA

Habilitação: BACHARELADO

Opção:

IDENTIFICAÇÃO:

Código Disciplina Seriação Ideal

TECNOLOGIA DE CAPTURA 5º Ano/9º Período

Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral

Obrigatória Tecnologia de Equipamentos de Pesca II Semestral

Créditos Carga Horária Distribuição da carga horária

04 Total Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras

60 04 40 20 - -

Número máximo de alunos por turma

Aulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras

40 20 - -

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Descrever os equipamentos eletrônicos que viabilizem as operações de captura das

principais espécies pesqueiras baseado no seu comportamento; Realizar cálculos para o dimensionamento das artes de arrasto, situação da pesca oceânica

de atuns e afins; Utilizar ferramentas do Sensoriamento Remoto aplicado à pesca.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

Parte Teórica

1 Manobras com embarcações de pesca

1.1 Arrasteiros

1.2 Espinheleiros

1.3 Redes de emalhar

1.4 Armadilhas

1.5 Pesca com vara

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2 Comportamentos das espécies em relação ao equipamento de captura

2.1 zonas ecológicas e suas influências no comportamento das espécies

2.2 Estado de fadiga

2.3 Relação comprimento/velocidade das espécies

2.4 Comportamento das espécies em relação aos aparelhos de arrasto

3 Equipamentos eletrônicos auxiliares à pesca

3.1 Frequências de ondas

3.2 Ecossonda

3.3 Sonar

3.4 Radar

3.5 GPS

3.6 Satélites

4. Pesca dirigida

4.1 Pesca de meia água

4.2 Pesca de fundo

5. A pesca oceânica de atuns e afins

5.1 A pesca de atuns no mundo

5.2 A pesca de atuns no Brasil: características, evolução e situação atual

5.3 Principais métodos de pesca empregados

5.4 Principais espécies capturadas

5.5 As operações de pesca

5.6 A importância do conhecimento do ecossistema e da biologia das espécies

5.7 O contexto político: a ICCAT e a gestão da pesca no Atlântico

6. Sensoriamento remoto aplicado à pesca

6.1 Definição e histórico

6.2 Princípios básicos

6.3 Aplicação à pesca

7. Dispositivos de seletividade nos aparelhos de pesca

7.1 Dispositivo de exclusão da tartaruga

7.2 Dispositivo de exclusão de peixes

7.3 Dispositivo de exclusão de golfinhos

8. Cálculo de resistência de aparelho de arrasto

8.1 Resistência das redes de arrasto

8.2 Resistência dos cabos de arrasto

8.3 Resistência das portas de arrasto

8.4 Cálculo do tiro de embarcações

9. Técnicas de despesca em viveiros

Parte Prática

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Embarque com realizações de manobras de pesca

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e práticas, onde o aluno tomará

contato com técnicas utilizadas na pesca, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade

de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-

se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento

e para discussão de problemas teórico-práticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ESCUELA NACIONAL DE PESCA,. Apuntes sobre artes de pesca. Mar del Plata,

1985, 50 p.

2. FRIDMAN, A. L. Calculations for fishing gear designs. England, Fishing News

Books,1986, 240 p.

3. JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENGY. Fishing techniques. Tokyo,

1991, 67 p.

4. KOREA INSTITUTE OF MARITIME AND FISHERIES TECHNOLOGY. Fishing

gear. Pusan, Coréia do Sul, 1999, 155 p.

5. KOREA INSTITUTE OF MARITIME AND FISHERIES TECHNOLOGY. Long line

fisheries. Pusan, Coréia do Sul, 1999, 29 p.

6. MARTINI, L.W. Principios generales de calculo para el diseno y construccion de

artes de pesca de arrastre. Buenos Aires: Edicines Poligrafik Proamar S.A., 1986,

233 p.

7. NOMURA, M.; YAMAZAKI, T. Fishin Techiques, Techniques, Tokyo, Japan

International Cooperation Agency, 1975, 206 p.

8. OKONSKI, S.L.; MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. Buenos Aires:

Hemisfério Sul, 1987, 337 p.

9. PRADO, J.; DREMIERE, P.Y. Guia de bolsillo del pescador. Barcelona: Ediciones

Omega, S.A., 1988, 179 p.

10. SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre

camaroneras. Mexico D.C: Unidad de educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar,

1994, 95 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação

abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.

MF = 0,7 MP + 0,3 T

Onde:

MF = média final

MP = média das provas

T = média de trabalhos

Page 239: Alteração e Reestruturação do Curricular do Curso de ...pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conhecimento sobre operações de captura e comportamento das espécies, empregando

equipamentos eletrônicos que viabilizem essas operações, assim como, a utilização de

cálculos no dimensionamento das artes de arrasto, situação da pesca oceânica de atuns

e afins e Sensoriamento remoto aplicado à pesca.

DOCENTE RESPONSÁVEL:

APROVAÇÃO:

Data Assinatura