Análise de Impacto Ambiental

8/16/2019 Análise de Impacto Ambiental

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Análise de Impacto AmbientaConstrução na orla costeira

Alexandre Dias a51323

Manuel Silva a61833

Mariana Andrade a58578

Nuno Gonçalves a53!

Univeridade do Minho

Mestrado Integrado em Engenharia Civil

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"#ras costeiras

$onas costeiras% econo&ica&ente atrativas e aiental&ente sens'veis( )er

i&*actes aientais ,ue coloca& e& risco os atuais usos e ocu*aç-es.

• Principais riscos% erosão costeira( inundação de &ar)ens( )al)a&ento ddunar( &ovi&entos de &assa( tsuna&i e de)radação aiental( *erda de es*0cies e i&*avtes assinalveis na ,ualidade das )uas.

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"#ras costeiras

Limite físico da zona costeira

NG$C1% 4 $ona costeira 0 a *orção de territrio inuenciada direta ou indireta&#io+'sicos( *elo &ar ... e ,ue( se& *re9u':o das ada*taç-es aos territrios es*eco lado de terra( a lar)ura de 2.

200 milhas náuticas

˂

12 milhas

náuticas

!ona

" #rla

$%0m

&osteira

costeira '

&entenas de m

'

2(m

&entenas de (m

1Estratégia Nacional para a gestão integrada da ona costeira

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"#ras costeiras

#bras de Prote)*o &osteira

As o#ras *esadas de en)en/aria costeira ,ue são i&*lantadas *ara o#viar ao recuo costa( e +unciona& e& )eral( co&o indutores su*le&entares de intensa erosão cost

• "#ras lon)itudinais aderentes enroca&entos e *ared-es?

• "#ras lon)itudinais não aderentes ,ue#ra=&ares destacados?

• "#ras transversais &ol/es e es*or-es.

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"#ras de *roteção costeira

A construção destas o#ras *rote)e& uns locais &as a)rava& a situação nas :ona

costeiras *rxi&as( condu:indo @ necessidade de novas &edidas de *roteção.

+struturas trans,ersais- constru'das transversal&ente @ lin/a de costa( interro

o trnsito litoral de areias ,ue se acu&ula& contra o es*orão no lado &ontante.

Bro*a)ação e incre&ento da erosão na :ona a 9usante da o#ra.

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"#ras de *roteção costeira

+struturas lon.itudinais- uando os *ared-es são construidos e& troços do litoral cu9

a+ectar ca&*os dunares( essas estruturas ini#e&( *or si *r*rias( u&a i&*ortante +onte

*ossi#ilitaria( a re)eneração da deriva litoral( o ,ue evitaria a erosão costeira &ais a 9usa

intervencionada.

• Principais riscos- Se& a reserva natural de areias( constituida *elas dunas( a **aredão torna=se &enos lar)a e &enos dissi*ativa( *rinci*al&ente no decurso de te&;ca &ais ex*osto @ receção de &aior ener)ia &ar'ti&a( a ,ual aca#a *or ser dissi*ada&aior re&o#ili:ação e trans*orte de areia( isto 0( &aior erosão.

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studo de &*acto Aiental do Borto deix-es

#b/ecti,o- denti;cação e a anlise dos *oss'veis *ro#le&as aientais associados

@ i&*lantação do *ro9ecto.

Bara tal( +ora& e+ectuadas ca&*an/as de recol/a de )ua e sedi&entos *ara anlise(

assi& co&o &ediç-es de ru'do nos locais &ais sens'veis.

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4A o#ra 0 total&ente reali:ada no *lano de )ua e co& todos os e,ui*a&entos e& ut

estaleiro assu&ir a*enas as +unç-es t0cnico ad&inistrativas E. " acesso e os a#aste,ui*a&entos serão &uito *rovavel&ente no cais do &ol/e sul #e& co&o a locali:açã

da o#ra.> FNHtI2I3!JI2

• Análise de á.ua e sedimentos%

Ao lon)o do rio eça a ,ualidade da )ua vai *iorando desde a nascente at0 do esturio( onde se locali:a o Borto de eix-es( con;r&a=se a & ,ualidade turva e co& #aixos valores de oxi)0nio.

uanto @s anlises )ranulo&0tricas( evidenciara& ,ue os sedi&entos são es;nos siltes K ar)ilas( sendo a +racção )rosseira areias K seixos *ouco i&*a&ostras *rxi&as do canal de entrada di *orto evidenciara& ,ue L 5I 0 &devido ao /idrodina&is&o ,ue se +a: sentir nesta :ona do *orto( inuenciado&ar'ti&a e *elo re)i&e de &ar0s.

A*s anlises ,u'&icas( considerou=se ,ue o )rau de conta&inação re)istadoco&*at'vel co& as aç-es de dra)a)e& *revistas no Bro9ecto.

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• Análise de uído- As *rinci*ais +ontes a assinalar durante o *er'odo diurnodi:e& res*eito @ actividade do *orto( ao tr+e)o de *esados na ia de CinturaBorturia e ao tr+e)o intenso na *onte &vel( e nas *rinci*ais avenidas. De u&&odo )eral os n'veis sonoros atuais são elevados( ultra*assando li)eira&ente oli&ite le)al *ara :onas &istas( 9unto das /a#itaç-es das avenidas &ar)inais.

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Caso *rtico ntrodução no FAMO orr";r

Co& o#9ectivo de &inorar a erosão costeira( tendo e& conta

os estudos t0cnicos e cient';cos ,ue caracteri:a& a din&ica

das construç-es edi;cadas na costa de ";r( te&=se analisado

a *ossi#ilidade de se *roceder @ de&olição destas orres.

De &odo a não to&ar &edidas tão drsticas( a *er&anPncia

dos *r0dios conta& co& o su*orte de es*or-es a *rote)P=los

do &ar.

• Principais riscos- "s es*or-es a)rava& ta& aerosão( 9 ,ue *rovoca& )rande *erda de sedi&entos nas*raias &ais a sul.

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!"ir 1##8 !"ir 2010

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$n%lise Comparativa& Com o' (em )orres*

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Caso *rtico ntrodução ao FAMO orr";r

Apectos sico$uímicos-

• Boss'vel de&olição co& #ase na &inori:açãoda erosão costeira?

• Construção de es*or-es de &odo a *rote)eros edi+'cios da ação do &ar( &as ,ue e&contra *artida a)rava& o +en&eno e&ex*ansão ,ue 0 a erosão( visto ,ue*rovoca& )rande *erda de sedi&entos nas

*raias locali:adas &ais a sul?• Criação de enroca&ento( co&o &edida

*reventiva( e construção de u& ,ue#ra=&ar,ue nunca c/e)ou a ser concluido.

• Al)u&as &edidas de *revenção *assa& *elore+orço estrutural da sa*ata ,ue su*orta o*asseio ,ue se*ara os *r0dios do areal assi&

co&o a re*osição de areias.

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Aspectos +con3mico$operacionais

• orres situadas nu&a :ona *riveli)iada se9a( u&a :ona de ,ual a econo&ia tanco&o euro*eia 0 de*endente( visto ,uevolu&e do co&0rcio exterior da Qnião +eito *or via &ar'ti&a.

• Custos elevados( tanto *ara a &anutende derrocada( co&o *ara u&a *oss'vel te& co&o conse,uPncia o *a)a&ento d

inde&ini:ação aos residentes.• Associados aos custos de serviços de &

*revenção( são ta& exi)idos t0cnic

• nor&e custo aiental devido @ *ressreas &arin/as e costeiras.

• ocali:ação *rivili)iada *ara o co&0rcio

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Aspectos 4iol3.ico 5 +scol3.icos

• Berda de /a#itats( au&ento da *o*ulação e

aceleração da erosão costeira?

• uantidade de C"2 e&itida +a: co& ,ue osriscos de des&orona&ento au&ente& e&)rande escala ( *ois estes )ases co& e+eitode estu+a( +a: co& ,ue o n'vel da )ua do&ar au&ente e ,ue conse,uente&ente/a9a redução da lin/a de costa.

• Construção e& rea de *aisa)e&*rote)ida.

• Construção dos es*or-es condu:iu @alteração das #acias /idro)r;cas( dascorrentes( da *aisa)e&( da to*o)ra;a( da+auna e da ora.

• Desa*areci&ento do areal est i&*l'cito no

au&ento da erosão

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Aspectos 6ociol3.ico 5 &ulturais

• Nestes 3 edi+'cios existe u& total de 11 a*arta&entos 12 de residPncia *er&anente( e se)unda /a#itação ou at0 &es&o( co&o alo9a&ento de +0rias e 15 es*aços co&erciais.

• orres construidas nu&a :ona( cu9o no&e derivou de u&a lenda( ,ue constava ,ue o #'#lido Cvado. ssa +oi a ra:ão *ara o Ar,R Tlio "liveira ter #ati:ado assi& esta terra.

• Consideradas *or &uitos co&o 4erros ur#an'sticos>( 4atentados @ vista> ou at0 &es&o 4aar,uitetnica>.

• Devido @ sua altura +acilita& a locali:ação )eo)r;ca( tornando=se assi& co&o u& *onto

• A existPncia de 15 es*aços co&erciais nestes edi+c'os +a: co& ,ue se torne& +ocos de atrco&ercial.

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UM "#ri)ada *ela vossa ate

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Mestrado Integrado em Engenharia Civil

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