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7/27/2019 As empresas tursticas
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COMPONENTES EOPERAES TURSTICAS
Delegao Regional do CentroCentro de Emprego e Formao Profissional do Pinhal InteriorNorte
Andreia Mendes
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Entende-se o turismo como uma
indstria de grandes benefcios, um
agente de mudana econmica e
social que estimula o emprego e oinvestimento, modifica o uso da terra
e a estrutura econmica das regiese dos pases, contribuindo para a
riqueza do pas.
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Um acelerador das desigualdades.
Que divide as comunidades e no as
faz crescer de uma maneira
sustentvel, quer do ponto de vista
social, ambiental e econmico.
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As empresas tursticas, desde a dcada de 90
do sc. XX, tm vindo a conhecer um meio
caraterizado por trs fenmenos principais:
O processo de globalizao;
O ambiente de incerteza;
A importncia crescente da competitividade
para o sucesso e mesmo para a sobrevivncia
da empresa
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Caratersticas da indstria turstica:
Intangibilidade os servios so intangveis.
Ao contrrio dos produtos, no podem ser vistos,
sentidos, ouvidos ou cheirados antes da compra;
Inseparabilidade os servios so produzidos e
consumidos em simultneo;
Heterogeneidade
Os servios so muitovariveis. Dependem de quem os presta, onde so
prestados;
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Caratersticas da indstria turstica:
Perecibilidade os servios no podem ser
armazenados
Custo elevado o preo dos produtos
relativamente elevado. Ir de frias pode ser a
compra mais importante e dispendiosa do ano;
Sazonalidade
picos de procura sobretudo noVero;
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Interdependncia - a indstria do turismo
composta por vrios setores que dependem uns
dos outros;Impacto na sociedade a indstria do turismo
provoca impactos positivos e negativos, de ordem
econmica, sociocultural e ambientalEsto sujeitos a efeitos de choques externos
o turismo muito afetado por acontecimentos
dramticos que esto fora do controlo dos seusgestores (guerras, tempestades, poluio,
acidentes, publicidades adversa tm um efeito
rpido e negativo na evoluo dos negcios)
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A indstria turstica necessidade da
atuao do setor privado quando sepensa na implementao de
empreendimentos tursticos,restaurantes, agncias de viagens ou
operadores tursticos, empresas de
turismo ativo ou organizadoras de
eventos
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Unidades hoteleiras e de alojamento turstico
Embora possam existir fluxos
tursticos sem alojamento (no caso
das localidades visitadas apenas por
excursionistas), no possvel
estruturar destinos tursticos
sem alojamento.
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Alojamento turstico/alojamento no
turstico
O que os distingue ,
essencialmente, a sua utilizao com
carter temporrio por algum que se
desloca como visitante.
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O alojamento essencial, representa para
o turista um meio para desfrutar das
atraes do destino;
Por vezes, os meios de alojamento, pelas
suas caratersticas ou pelas suas tradiesconstituem uma atrao;
o alojamento turstico muito variado
correspondendo aos diferentes tipos de
clientela, localizao e dos tipos de
turismo.
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Unidades hoteleiras e de alojamento turstico
Empreendimentos tursticos:
So os estabelecimentos que se
destinam a prestar servios de
alojamento, mediante remunerao,
dispondo, para o seu funcionamento , deum adequado conjunto de estruturas,
equipamentos e servios complementares.
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No se consideram empreendimentos tursticos:
a) As instalaes ou os estabelecimentos que,
embora destinados a proporcionar
alojamento, sejam explorados sem intuito
lucrativo ou para fins exclusivamente de
solidariedade social e cuja frequncia seja
restrita a grupos limitados;
b) as instalaes ou os estabelecimentos que,
embora destinados a proporcionar alojamento
temporrio com fins lucrativos, tenham a
natureza de alojamento local
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Os estabelecimentos hoteleiros diferem uns dos
outros pela sua dimenso, pelo grau de conforto que
oferecem, pelo tamanho das suas unidades dealojamento, pelos espaos disponveis para os clientes,
pelo nvel da sua decorao e qualidade de mobilirio,
pela variedade de servios que oferecem, pela sualocalizao e arquitetura..;
Necessidade de classificar os estabelecimentos
hoteleiros, ou seja, de estabelecer um conjunto de
normas ou regras que permita distinguir os vrios
alojamentos em funo das facilidades ou servios que
proporcionem aos seus clientes
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Critrios de classificao:
Disposies das zonas de utilizao comum;
A dimenso das unidades de alojamento e os
equipamentos
Simbologia:
Por estrelas
Por designao : luxo, superior luxo, bom e
razovel, hotel rural, hotel resort, pousadas
Por ordem: 1, 2 ou 3 classe
Por letras: A, B, C,D
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Os empreendimentos tursticos podem ser
integrados num dos seguintes tipos:
a) Estabelecimentos hoteleiros;
b) Aldeamentos tursticos
c) Apartamentos tursticos
d) Conjuntos tursticos (resorts)
e) Empreendimentos de turismo de habitao
f) Empreendimentos de turismo no espao rural
g) Parques de campismo e de caravanismo
h) Empreendimentos de turismo da natureza
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Estabelecimentos hoteleiros
So estabelecimentos hoteleiros os
empreendimentos tursticos destinados a
proporcionar alojamento temporrio eoutros servios acessrios ou de apoio, com
ou sem fornecimento de refeies, e
vocacionados para uma locao diria
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Podem ser classificados nos seguintes grupos:a) Hotisb) Hotis-apartamentos
c) Pousadas
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Aldeamentos tursticos
Os empreendimentos tursticos constitudos por um
conjunto de instalaes funcionalmenteinterdependentes com expresso arquitetnica coerente,
situadas em espaos com continuidade territorial, ainda
que atravessados por estradas e caminhos municipais,linhas ferrovirias secundrias, linhas de gua e faixas
de terreno afetas a funes de proteo e conservao
de recursos naturais, destinados a proporcionar
alojamento e servios complementares de apoio a
turistas.
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Apartamentos tursticos: So apartamentos
tursticos os empreendimentos tursticos constitudos
por um conjunto de coerente de unidades dealojamento, mobiladas e equipadas, que se destinem a
proporcionar alojamento e outros servios
complementares e de apoio a turistas.
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Conjuntos tursticos: Estes empreendimentos
tursticos so constitudos por ncleos de instalaes
funcionalmente interdependentes, situados em espaos
com continuidade territorial, destinados a proporcionar
alojamento e outros servios complementares e de
apoio a turistas, sujeitos a uma administrao comumde servios partilhados e de equipamentos de utilizao
comum, que integrem 2 ET, sendo obrigatoriamente
1 deles um estabelecimento hoteleiro de 5 ou 4estrelas, 1 equipamento de animao autnomo e
1 estabelecimento de restaurao.
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Empreendimentos de turismo de habitao
Os estabelecimentos de natureza familiar instalados em
imveis antigos particulares que, pelo seu valor
arquitetnico, histrico ou artstico, sejam
representativos de uma determinada poca,
nomeadamente palcios e solares, podendo localizar-se
em espaos rurais ou urbanos.
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Empreendimentos de turismo no espao rural
So os estabelecimentos que se destinam a prestar, em
espaos rurais, servios de alojamento a turistas,
dispondo para o seu funcionamento de um adequando
conjunto de instalaes, estruturas, equipamentos e
servios complementares, tendo em vista a oferta de
um produto turstico completo e diversificado no espao
rural.
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Empreendimentos de turismo no espao rural
Podem ser classificados em:
a) Casas de campo
b) Agroturismo
c) Hotis Rurais
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Parques de campismo e de caravanismo
Os empreendimentos instalados em terrenos
devidamente delimitados e dotados de estruturas
destinadas a permitir a instalao de tendas,
reboques, caravanas ou autocaravanas e demais
materiais e equipamentos necessrios prtica do
campismo e do caravanismo.
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Empreendimentos de turismo de natureza
Os estabelecimentos que se destinem a prestar servios
de alojamento a turistas, em reas classificadas ou
noutras reas com valores naturais, dispondo para o
seu funcionamento de um adequado conjunto de
instalaes, estruturas, equipamentos e servios
complementares relacionados com a animao
ambiental, a visita a reas naturais, o desporto denatureza e a interpretao ambiental.
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RESIDNCIAS SECUNDRIAS
um alojamento fixo que pode assumir a forma
de casa individual (moradia) ou de apartamento
num imvel coletivo;
Bem conhecido desde a Antiguidade, quando os
romanos passaram a dispor de uma casa de
habitao de tipo permanente e outra para passar
o Vero;
Teve um desenvolvimento extraordinrio nas
ltimas dcadas;
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RESIDNCIAS SECUNDRIAS
Este crescimento resultado do aumento do nvel
de vida e tambm do aumento do grau de
urbanizao;So residncias de fim de semana ou de frias
que pode ser adquirida para uso prprio e/ou para
obteno de um rendimento;As RS so consideradas como alojamento turstico
quando situadas numa zona turstica.
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ALOJAMENTO PARALELO
o alojamento que ocupando, em geral,
edifcios de apartamentos no obedece s
normas de legislao estabelecida para a
construo e explorao de
empreendimentos tursticos e para a suaexplorao.
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So-lhe apontados inconvenientes pelas seguintes
razes:
1. Ausncia de fiscalizao, quer quanto ao
cumprimentos dos requisitos legais das
instalaes e de funcionamento quer quanto aos
aspetos sanitrios e de segurana;
2. Fuga aos impostos, que afetam no s o
Estado mas tambm os contribuintes;
3. Concorrncia desleal
ALOJAMENTO PARALELO
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HOSTELS
So uma forma particular de hospedagem diferente
das outras como hotis;
A caraterstica mais importante que feito para
que as pessoas se encontrem nos lugares comuns,
como as salas de estar e de descanso.
um lugar de encontro e ideal para conhecer
pessoas.
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HOSTELS
5 pontos bsicos para os hspedes:
segurana, higiene, conforto,
hospitalidade e bom preo;quase 95%) formado por jovens e
mochileiros, por isso, tambm so
conhecidos como Albergues da Juventude.
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The Independent hostel
Hostel mais luxuoso da Europa
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Porto Spot Hostel
Traveller House
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Formas de explorao de alojamento
A exigncia de meios financeiros para a
construo e equipamentos dos meios de
alojamento;A concorrncia dos destinos tursticos;
O aumento de dimenso das unidades
hoteleiras e;A globalizao das mercados tornam cada
vez mais difcil a explorao independente
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Formas de explorao de
alojamento
1.Independente
2.Multipropriedade
3.Cadeias hoteleiras
4.Franquia (franchising)
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1.Gesto Independente
Os alojamentos independentes so aqueles
que so concebidos, construdos e
explorados pela empresa proprietria (em
nome individual ou sociedade) podendoesta deter uma ou mais unidades.
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1.Gesto Independente
a prpria empresa que mobiliza os
meios financeiros necessrios, que defineas estratgias e efetuam e gesto do seu
ou dos seus estabelecimentos.
Hotis de pequena ou mdia dimenso;
Gesto familiar
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1.Gesto Independente
O sucesso da explorao dependeexclusivamente da capacidade de gesto
da empresa que contudo, pode
desenvolver iniciativas de cooperao,
com o objetivo de alcanar os seus
objetivos comerciais com maior eficinciae segurana, mas mantendo sempre a
autonomia de gesto e a propriedade.
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1. Gesto Independente
Vantagem
Capacidade para se adaptar aos
mercados, sobretudo em termos de
localizao, diferenciao e dimenso;
Desvantagem:
Dificuldades em competir nos mercados
internacionais e visar estratgias de
crescimento internacional
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Formas de explorao de alojamento
2. Multipropriedade Traduz a repartio da propriedade de um
conjunto imobilirio turstico por vrios
proprietrios;
No condomnio turstico podem distinguir-
se:a) Condomnio de residncias secundrias
b) Condomnios hoteleiros
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a) Condomnio de residncias secundrias
So programas imobilirios de moradias,
agrupadas ou no, ou de imveis de
apartamentos cujas unidades so vendidas em
compropriedade dispondo de servios coletivos.Os proprietrios das moradias ou apartamentos
podem utiliz-las para as suas prprias frias
ou entreg-las explorao turstica por parteda entidade que est encarregada da gesto do
condomnio.
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b) Condomnios hoteleiros
Constitudos por apartamentos, em hotis-
apartamentos, vendidos a diferentes
proprietrios com atribuio de uma quotadas partes comuns e a prestao de
servios hoteleiros
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Formas de explorao de alojamento
3. Cadeias hoteleiras So agrupamentos de empresas do sector de
alojamento sujeitas a regras e procedimentos
comuns previamente estabelecidos pela entidadedetentora de marca comercial geradora de
imagem prpria, sob a qual operam no mercado.
A sua implantao poder ser nacional, regional,
internacional e transcontinental, assumindo,
neste caso, a dimenso de mega-cadeias.
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3. Cadeias hoteleiras
Consoante o vnculo que liga os estabelecimentos
membros estrutura central representada pela
empresa proprietria da marca, as cadeias podero
ser INTEGRADAS OU VOLUNTRIAS.
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CADEIAS INTEGRADAS
os estabelecimentos membros adotam a
designao comum correspondente marca do
grupo hoteleiro de que fazem parte integrante. A
sua gesto assegurada diretamente pelosproprietrios (ou supervisionada pela empresa
titular da marca), ou por empresa de
management; Tem por objetivo criar e comercializar um
produto hoteleiro coerente e homogneo
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CADEIAS VOLUNTRIAS
Resultam da livre associao de
estabelecimentos hoteleiros independentes
para a satisfao de objetivos comuns
especficos, sobretudo na rea demarketing e vendas. Em retribuio das
vantagens obtidas, os estabelecimentos
membros das cadeias devero pagar
marca um determinado valor
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CADEIAS VOLUNTRIAS
Esta cadeia tem por fim agrupar os hotis
independentes para promover a procura,
fidelizando-a. Baseiam-se numa imagem de marca de
qualidade e prestgio, visando um servio
homogneo do ponto de vista de conforto masdiferenciado do ponto de vista da arquitetura e
da gesto.
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Para os hotis aderentes estas cadeias apresentam
um variado conjunto de vantagens:
Promoo e marketing: atravs da edio deguias e brochuras permitindo a promoo de cada
hotel com uma difuso em todos os hotis da
mesma cadeia, agncias de viagens ou operadores
tursticos bem como, atravs do lanamento de
campanhas de promoo e de publicidade em
comum;
Reservas: participao num sistema de reservas
centralizada e informatizada;
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Para os hotis aderentes estas cadeias apresentam
um variado conjunto de vantagens:Compras: possibilidade de associao a um
agrupamento de compras de equipamentos
hoteleiros com preos mais reduzidos;
Assistncia tcnica: prestao, pela cadeia de
assistncia tcnica e conselhos de gesto.
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Formas de explorao de alojamento
4.Franchising uma estratgia utilizada pela administrao que
tem, como propsito, um sistema de venda de
licena na qual o franquiador (o detentor da
marca) cede, ao franquiado (o autorizado a
explorar a marca), o direito de uso da sua marca,
infraestrutura, e direito de distribuio exclusiva ou
semiexclusiva de produtos ou servios.
d l d l j
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Formas de explorao de alojamento
4.Franchising um contrato pelo qual o franquiados garante ao
franquiado o direito de utilizar a sua marca bem
como os seus sistemas operacionais por um
determinado nmero de anos mediante a assuno
de certas obrigaes por parte deste ltimo entre
as quais se inclui o pagamento de taxas.
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4.Franchising
O franquiado tem a propriedade e a gesto do seu
hotel mas o nome, a identificao, o logtipo bem
como os padres operacionais passam a ser fixados
pelo franquiador;
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Vantagens para o franqueador:
Obteno de rendimentos pelas taxas que cobra
dos franquiados;
Crescimento estratgico dos seus produtos
hoteleiros e reconhecimento da sua marca;
Oportunidade para fortalecer as vendas e o
marketing;
Repartio dos custos de desenvolvimento dos
sistemas internacionais de reservas por vrios
associados
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Principais inconvenientes para o franqueador:
Elevados custos iniciais de lanamento;
Perigo do franquiado no cumprir
satisfatoriamente as regras de qualidade com perda
de reputao da marca;
Dificuldade em controlar os franquiados e manter
a qualidade da cadeia quando se alarga a rede.
Vantagens para o franquiado:
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Vantagens para o franquiado:
Segurana resultante da participao numsistema operacional experimentado e de confiana;
Reconhecimento internacional da marca;
Participao em sistemas de vendas e demarketing altamente desenvolvido;
Garantia de qualidade;
Obteno de apoio na formao profissional e nagesto;
Assistncia financeira e facilidade de obteno de
apoios
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Principais inconvenientes para o franquiado:
Elevados custos com pagamentos de taxas;
Necessidade de aumentar a taxa de ocupao
para compensao dos encargos adicionais
derivados do pagamento de taxas;
Investimentos considerveis para converter os
hotis aos padres estabelecidos pelo franquiador
No caso do fracasso, dificuldade na readaptao;
Perda de identidade individual.
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Principais Franqueadores Hoteleiros
Os principais franqueadores hoteleirosso, como compreensvel, as maiores
cadeias que ganham credibilidade e
presena nos principais mercados
mundiais. Ao enveredarem pelo negcio
do franchising ganham maior dimenso ecobrem as duas reas de explorao
hoteleira: cadeias e franchising.
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Principais Franqueadores Hoteleiros
AccorChoice Hotels
Golden Tulip
Marriott
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Atividades e servios relacionados com o
alojamento
a) Imobiliria Tursticab) Restaurao
c) Reunies e Congressos
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Atividades e servios relacionados com o
alojamento
a) Imobiliria Turstica
A imobiliria turstica tem vindo adesempenhar um papel crescente no
desenvolvimento do turismo no s em
todo o mundo mas tambm em Portugal.
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Atividades e servios relacionados com o
alojamento
b)Restaurao
As modernas viagens e os novos
modos de vida contriburam para a
difuso desta atividade que revela umcrescimento extraordinrio em todo
mundo
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b)Restaurao classificao
Tipo familiar Tipo monoproduto (tem uma
especialidade - indianos, chineses..
Hoteleiros
Neo-restaurao:catering;Banqueting;
vending Take Away
Tele encomenda
Atividades e servios relacionados com o
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Atividades e servios relacionados com o
alojamento
c)Reunies e Congressos A globalizao das economias com a
consequente internacionalizao das relaes
empresariais, a difuso dos conhecimentos e as
necessidades de comunicao, determinaram o
crescimento das reunies (nacional e
internacional) sob diversas formas: congressos,
seminrios, colquios, jornadas..
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c)Reunies e Congressos
Os grandes benefcios deste mercado tm sidoos hoteleiros que cedo se deram conta de que
poderiam dele desfrutar com vrios objetivos:
a) Atenuarem os efeitos negativos dasazonalidade e
b) Obterem rendimentos adicionais
Os hotis apetrecharam-se para garantir arealizao de reunies nos seus
estabelecimentos
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Encontros (meetings) reunies de empresas,
de instituies ou de associaes, fora das suas
instalaes, com o fim de discutir estratgias devendas, reunir acionistas, realizar seminrios de
formao ou treino, promoo de vendas.
Convenes encontros destinados
apresentao ou discusso de questes de tipo
especfico realizadas por organizaes ou
associaes envolvendo os seus membros ou por
eles patrocinadas.
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Congressos reunies abertas a pessoas
individuais ou coletivas destinadas apresentao
de questes especficas de ordem profissional,cientfica ou cultural: mdicos, economistas,
gestores, engenheiros, empresrios
Exposies consistem na apresentao de
bens ou servios de uma atividade ou indstria
particular, abertos ao pblico ou s a profissionais
ou a ambos, acompanhadas ou no de reunies.
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Equipamentos de Atrao e
Animao
So as atraes que definem os destinos
tursticos : os visitantes deslocam-se
para um determinado destino porque a
existem elementos ou fatores, qualquerque seja a sua natureza, que sobre eles
exercem uma atrao.
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Conceito: Atrao Turstica
Qualquer elemento ou fator que, por si
prprio ou em conjunto com outro ou outros,provoque a deslocao de pessoas para
fora da sua residncia habitual, em
resposta a uma motivao e garanta a
existncia de uma atividade turstica
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Conceito: Atrao Turstica
Motivao a razo, o motivo que leva a
pessoa a deslocar-se
Atrao o elemento que corresponde a
essa razo
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Conceito: Atrao Turstica
Se o motivo que leva uma pessoa adeslocar-se cultural qual ser o elemento
que o atrair?
Se o motivo for o contacto com a
natureza?
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Tipos de Atraes
Naturais: praias, montanhas, parques
naturais, cataratas, rios ..
Criadas pelo homem com o fim de atrairvisitantes: parques temticos, monumentos,
museus, palcio
Eventos especiais e mega eventos:
festivais, jogos desportivos, exposies
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P i i i l d t
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Principais ncleos de atrao
Reservas naturais
Parque natural
Monumento natural
Paisagem protegida
Jardins
Ncleos Recetores Naturais
P incipais ncleos de at ao
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Principais ncleos de atrao
Ncleos recetores monumentais e culturais
Desejo de conhecer outros povos e o
seu modo de vida bem como conhecer
as civilizaes do passado;
A arte, os monumentos, a culturaconstituem um fator de incremento do
turismo
Principais ncleos de atrao
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Principais ncleos de atrao
Ncleos recetores religiosos
Locais de culto constituem grandes
centros de atrao de pessoas.
Lourdes, Ftima e Roma(cristianismo)
Meca (islamismo)
Principais ncleos de atrao
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Principais ncleos de atrao
Ncleos recetores climticos
O clima e a gua constituem dois dos
principais elementos de atrao turstica;
as praias constituem um dos ncleos
mais importantes da atrao turstica.
Principais ncleos de atrao
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p
Ncleo recetores temticos
Turismo temtico os visitantes so motivados
por um ou vrios temas : cultura, aventura, sade Corresponde busca de novas experincias;
Resultam da necessidade das regies menos
favorecidas para criarem formas de atrao ou deaumentarem a sua competitividade
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Turismo Industrial
Refere-se ao ato dos empreendedores
abrirem as suas instalaes para grupos
de pessoas interessadas em conhecer a
estrutura das unidades produtivas, aforma de produo e a tecnologia
empregada.
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Turismo Industrial
As visitas so sistematizadas atravs de um
roteiro especfico, com dias e horrios agendados.
Os empresrios criam espaos onde os turistaspodem circular dentro das unidades, onde do a
conhecer o processo produtivo.
Ncleos Tursticos Desportivos
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Ncleos Tursticos Desportivos
O desporto uma das principais razes da
deslocao de pessoas, seja para assistir a
espetculos desportivos, seja para a prtica de uma
atividade de carter desportivo;
Grande parte das atividades desportivas no
obrigam por si s deslocao das pessoas,
constituem uma forma de animao turstica e de
ocupao de tempos livres
Ncleos Tursticos Desportivos
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Ncleos Tursticos Desportivos
As atividades desportivas de
animao so um complemento
importante da permanncia numdestino e muitas vezes este pode ser
preterido por no dispor de condies
para a prtica de atividades
desportivas
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GOLFEEm Portugal a prtica do golfe, iniciou-se no sculo
XIX e transformou-se numa atrao turstica;
A beleza, o enquadramento paisagstico e as
condies climatricas fazem com que Portugal
ocupe um lugar de destaque a nvel mundial;
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GOLFE
O golfe tem-se transformado num dos produtos
tursticos mais importantes para o pas no s pelo
nmero de turistas que atrai mas tambm porquecontribui para reduzir a sazonalidade e aumentar a
atrao turstica
EVENTOS ESPECIAIS E
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EVENTOS ESPECIAIS E
MEGAEVENTOS
Embora no sejam suficientes para criar destinos
tursticos, os acontecimentos especiais (culturais,econmicos, desportivos, religiosos, histricos)
constituem atraes que geram importantes
movimentos tursticos, embora de curta durao, eajudam a criar e a manter a imagem dos destinos
EVENTOS ESPECIAIS E
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EVENTOS ESPECIAIS E
MEGAEVENTOS
Normalmente tais acontecimentos do origem a
notcias nos meios de comunicao social, tm
cobertura televisiva e levam deslocao de
pessoas conhecidas nos meios sociais, polticos e
culturais o que garante a sua fcil divulgao,
tornando os locais onde se realizam mais
conhecidos.
MEGAEVENTOS
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So acontecimentos de grande dimenso realizados,
por uma ou mais vezes mas de durao limitada, com
o objetivo de promover um destino turstico a curto e
longo prazo. Ex: feiras, festivais, exposies,
acontecimentos desportivos e culturais
MEGAEVENTOS vantagens
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MEGAEVENTOS vantagens
Aumento da cobertura publicitria e de informao
atravs dos meios de comunicao internacional
e/ou mundial;
Melhoria e expanso das infra-estruturas tursticase dos servios de turismo;
Aumento das atividades promocionais das
indstrias do turismo a fim de capitalizar o ambientefavorvel que o acontecimento cria;
Aumento dos fluxos tursticos durante e aps o
acontecimento
TRANSPORTES TURSTICOS
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TRANSPORTES TURSTICOS
Por muitos atrativos que possua, uma localidade
ou uma regio no poder desenvolver-se sob o
ponto de vista turstico se no for acessvel por
qualquer dos meios de transporte disponveis;
a existncia de vias frreas ou rodovirias bem
como o estabelecimento de rotas areas ou
martimas que leva criao dos destinos tursticos
e ao seu desenvolvimento.
TRANSPORTES TURSTICOS
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TRANSPORTES TURSTICOS
O turismo est intimamente ligado ao
desenvolvimento dos transportes e foi o progresso
tecnolgico dos meios de transporte, nascido da
revoluo industrial, que permitiu o
desenvolvimento do turismo bem como a
emergncia das regies distintas dos centros
emissores como destinos tursticos.
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O aumento do turismo deve-se,
principalmente, aos meios de transporte e,o aumento da procura turstica impulsiona
o desenvolvimento dos transportes e a
melhoria da sua qualidade.
C i d t d t f
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Consequncias do aumento do trfego:
a) Congestionamento;
b) Segurana;
c) Ambiente
d) Sazonalidade (problemas desobrelotao em certas pocas do ano);
e) Custos sociais
f) Atrasos
Caratersticas dos transportes que mais
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Caratersticas dos transportes que mais
influenciam o turismo:
1. Diversidade: possibilita a acessibilidade
a todos os destinos tursticos e aproxima
os locais2. Tecnicidade: progresso tcnico nos
transportes que permitiu maior rapidez,
conforto, conforto e abaixamento dos
custos
3 Custos
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Transporte areo
O seu progresso veio estimular a procura
do transporte areo, devido sua
rapidez, comodidade e segurana
Voo regular e voo charter
Voo regular:
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g
Acontecem em rotas especficas e em
conformidade com horrios publicados e
so obrigados a lev-los a cabo seja qual
for o seu load factor (taxa de ocupaonecessria para conseguir cobrir os
custos);
S podem ser alterados com o
consentimento de autoridades
aeronuticas dos pases envolvidos
Voo charter:
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Podem ser cancelados se a procura for
insuficiente;
So utilizados, principalmente, nos
perodos de frias porque fazem parte deum inclusive tour;
Operam em curta, mdia e longa
distncia, mas a sua maior concentrao
em voos de pequena distncia e por
motivos de frias
Servios oferecidos pelas companhias
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p p
areas
Servios em terra:
Aceitao dos passageiros (check-in)
Faturao do equipamento e de bagagens
Embarque
Ateno especial a pessoas com problemas demobilidade e crianas no acompanhadas
Ateno especial a passageiros frequentes
Servios a bordo:
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informao da rota efetuada, altitude, distncias,
durao do voo, condies do tempoImprensa atualizada
Servio de alimentao e bebidas de acordo com a
durao do vooProjeo de filmes
Acompanhamento de pessoas com necessidades
especiaisAteno especial a menores no acompanhados
Transporte de animais (mediante informao
prvia e pagamento)
Companhias areas low cost
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Companhias areas low cost
TRANSPORTE FERROVIRIO
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TRANSPORTE FERROVIRIO
A viagem por caminho de ferro tornou-se lenta
comparativamente com os modernos meios de
transporte;
A frequncia dos servios tornou-se insuficiente
face s exigncias dos passageiros;
Falta de investimentos na modernizao das vias
frreas e das carruagens que se tornaram
absoletas;
Degradao da imagem dos caminhos de ferro
TRANSPORTE FERROVIRIO
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TRANSPORTE FERROVIRIO
Desenvolvimento dos comboios velozes permite
competir com o automvel e com o avio;
Modernizao do material das vias frreas e
das carruagens contribuir para o relanamento da
imagem dos caminhos de ferro;
Transformao do comboio em produto turstico
Liberalizao da utilizao das linhas frreas;
Atenuao da poluio
IntraRail
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IntraRail
Viagem nos comboios da CP que permite descobrirPortugal, seja a praia, o campo, a cidade ou a
histria. Estes cartes so vlidos entre 3 a 10 dias,
dentro de quatro zonas predefinidas, permitem viajarlivremente com a certeza de que encontrar
alojamento em Pousadas da Juventude, de norte ao
sul do pas
Automvel
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Automvel
Flexibilidade: o condutor controla o itinerrio a
seguir;
Liberdade: o viajante ao deslocar-se, s ou
acompanhado, tem o sentimento de ser livre e
independente;
Economia
Automvel
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Automvel
Surgimento da indstria do aluguer de automveis
RENT A CAR
AUTOCARRO
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AUTOCARRO
Conforto
Segurana
viso panormica
Contactos interpessoais
Fraco consumo de combustvel
Utilizam-se para: Linhas regulares, Transferes
(aeroporto/hotel), excurses, visitas a cidades
AUTOCARRO
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AUTOCARRO
Problema:
um meio de transporte lento e desconfortvel
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TRANSPORTE MARTIMO
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A procura de cruzeiros constitui um dossegmentos com maior crescimento no na
perspetiva do transporte, isto do meio de
deslocao para um destino turstico, mas antes na
perspetiva de um produto turstico;
os cruzeiros definem-se como uma frmula de
viagem que combina o transporte com o alojamento
e a alimentao e numerosas atividades a bordo.
TRANSPORTE MARTIMO
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Um dos efeitos positivos dos cruzeiros omovimento que provocam nos locais de visita e a
possibilidade de permanncia e largada de
passageiros em terra durante a mesma.
A DISTRIBUIO TURSTICA
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A DISTRIBUIO TURSTICA
O destino a eleger
A poca do ano em que aconselhvel
deslocar-seO preo que tem de pagar
O meio de transporte
O alojamento a utilizarAs visitas por que tem de optar
A DISTRIBUIO TURSTICA
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A DISTRIBUIO TURSTICA
Em muitos casos, o consumidor obtm
informaes sobre o destino que elege e sobre
os meios que vai utilizar ((transporte,alojamento) e adquire diretamente aos
produtores os bens e servios que deseja mas,
noutros casos, ter de socorrer-se deintermedirios que estabelecem relaes
diretas com os produtores
A DISTRIBUIO TURSTICA
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A DISTRIBUIO TURSTICA
Processo formado por todas as etapas por que
passa um bem de consumo desde que
produzido at ao momento em que posto disposio do consumidor, podendo ser mais ou
menos longo de acordo com o nmero de
intervenientes. Canal atravs do qual o consumidor obtm
o produto/servio que deseja.
A DISTRIBUIO TURSTICA
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A DISTRIBUIO TURSTICA
Pode ser direta ou indireta, dependendo se
recorre ou no a intermedirios.
Distribuio direta: quando no existem
intermedirios e se adquirem os bens e
servios diretamente ao produtor. Ex: oconsumidor dirige-se ao hotel onde pretende
pernoitar e a compra uma dormida
A DISTRIBUIO TURSTICA
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A DISTRIBUIO TURSTICA
Distribuio indireta: quando se
utilizam um ou mais intermedirios. Ex: o
consumidor pede a um agente de viagens,
a quem paga, que lhe reserve uma dormida
num hotel.
CANAL DE DISTRIBUIO
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uma estrutura operativa, um sistema de relaes
ou vrias combinaes de organizaes, atravs
das quais um produtor de bens e servios tursticos
vende ou confirma a viagem ao comprador.
Produtores Operadores tursticos Agentes
de viagens Consumidor turstico
SISTEMA DE DISTRIBUIO
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O sistema de distribuio turstica permite aos
consumidores adquirir aos produtores bens e
servios que estes produzem em locais que nunca
coincidem com os da residncia dos consumidores.
TURSTICA
Funes da Distribuio Turstica
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1. Disponibilizao de pontos de venda efacilidades de acesso aos consumidores
para compra imediata ou reserva;
2. Distribuio e prestao de informaessobre as viagens mediante a distribuio de
brochuras e folhetos ou resposta pessoal a
questes;3. Fornecimento de servios complementares,
tais como seguros, passaportes, cmbios;
Funes da Distribuio Turstica
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4. Conselho e assistncia aos clientes na
organizao das suas viagens, tais como
planeamento de itinerrios e auxlio no
conhecimento dos produtos;
5. Organizao de transferncias (transfers), isto
, de transporte entre o aeroporto e hotis e entre
outros locais (hotel e centro de congressos, por
exemplo);
6. Prestao de informaes de marketing aos
fornecedores;
Funes da Distribuio Turstica
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6. Prestao de informaes de marketing aos
fornecedores;
7. Gesto de vendas e receo de fundos;
8. Oferta de oportunidades de compra de viagens.
Tipos de Intermedirios na Distribuio
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1. Operadores tursticos (Tour Operators, TO)
agncias de viagens grossistas.
2. Agncias de viagens retalhistas.
3. Organismos oficiais e instituies sem fins
lucrativos.
4. Canais especializados representaes de hotis,
mquinas de distribuio automtica, etc.
Turstica
Operadores tursticos (grossistas)
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Organizadores de viagens de grupo ou coletivas(package tours) que combinam diferentes bens e
servios adquiridos aos respetivos produtores;
Organizam produtos tursticos acabados que vendem
atravs da sua rede prpria de distribuio ou por
intermdio de agncias de viagens;
Operadores tursticos (grossistas)
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Para organizarem uma viagem, os operadoresadquirem aos produtores os servios que integram
na viagem por um determinado preo, combinam
esses servios num pacote (package) e vendem-noa um preo final que cobre todos os servios;
Operadores tursticos (grossistas)
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Exemplos: MundoVip Soltrpico Soltour TUI group (lder do mercado tursticoalemo) Nortravel Grantur Solfrias Abreu Iberojet Solplan
Agncias de viagens (retalhistas)
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So o canal mais imediato de distribuioentre a oferta e a procura turstica podendo
definir-se, sob o ponto de vista comercial, como
uma empresa intermediria entre o cliente e oprestador dos servios tursticos e de lazer
(companhias areas, meios de alojamento,
operadores, restaurantes), recebendo destesuma comisso pelos servios que presta.
Agncias de viagens (retalhistas)
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So especialistas em viagens que aconselhamos seus clientes sobre destinos, meios de
transporte, preos, oportunidades, eventos,
exigncias administrativas das viagens(necessidade ou no de passaportes e vistos,
documentos sanitrios);
um agente do produtor que o representa
Agncias de viagens (retalhistas)
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Principais Atividades:Organizao e venda de viagens tursticas;
Reserva de servios em empreendimentos tursticos;
Bilheteira e reserva de lugares em qualquer meio de
transporte;
Representao de outras agncias de viagens,
nacionais e estrangeiras, ou de operadores tursticos
bem como a intermediao na venda dos respetivosprodutos;
Receo, transferncia e assistncia a turistas.
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Tipos de Agncias de viagens)
1. Agncias Emissoras (outgoing)
2. Agncias Receptivas (incoming)
1. Agncias Emissoras (outgoing)
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O seu principal negcio de intermediao o de
promover viagens para o estrangeiro e para o
prprio territrio onde se encontram
instaladas, podendo especializar-se em certos
tipos de negcios (turismo snior, religioso, de
negcios, etc,) ou organizar departamentos
especializados no seu seio.
1. Agncias Recetivas (incoming)
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Quatro atividades principais:
Turismo recetivo, receo dos turistas em
representao de operadores e outras agncias de
viagens a quem proporcionam os transfers;
Venda de excurses e contratao de guias a
pedido dos visitantes;
1. Agncias Recetivas (incoming)
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Quatro atividades principais:
Reserva de hotis, aluguer de automveis e outros
servios acessrios como obteno de passaportes e
vistos;
Turismo emissor, as agncias de viagens recetivas
podem organizar o recetivo, por conta de outra
agncia mas tambm, simultaneamente, vender
passagens e viagens completas para outros destinos.
1. Agncias Recetivas (incoming)
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Em regra, a atividade das agncias de
viagens consiste na bilheteira e na
produo ou organizao de viagenspodendo ou no desempenhar ambas as
funes em conjunto ou especializando-se
numa delas
Bilheteira: consiste na venda de ttulos
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representativos de servios de alojamento e de
transporte, sem organizao da viagem, e nadistribuio e venda de produtos acabados;
Produo ou organizao de viagens:consiste na elaborao de programas previamente
preparados que vendem aos seus balces
funcionando, neste caso, como operadores ou a
pedido do cliente.
ORGANISMOS OFICIAIS
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Desempenham um papel importante na coordenao e
promoo dos destinos e dos produtos tursticos.
Criam e lanam campanhas de promoo,
Publicam e distribuem literatura promocional,
Facilitam reservas aos consumidores,
Disponibilizam informaes que permitem uma melhor
aproximao entre o consumidor e os produtores,
Dispem de uma rede de postos de informao instalados
estrategicamente junto dos principais locais de acesso ou
pontos de passagem dos turistas prestando, assim, uma
colaborao muito importante aos fornecedores de servios
tursticos.
CANAIS ESPECIALIZADOS
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Organizaes de Viagens de Incentivo: So
empresas que organizam as viagens oferecidas, como
incentivos por empresas aos seus empregados ou
agentes de distribuio das grandes organizaescomerciais bem como as viagens oferecidas como
prmios de concursos ou de compras
Junkets: so organizaes que atuam como
intermedirios dos casinos para promoo do jogo;
CANAIS ESPECIALIZADOS
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Representantes de hotis: so empresas que
vendem quartos e servios hoteleiros numa dada
rea;
Distribuio automtica: atravs de um sistema
eletrnico processa-se uma distribuio automtica
de bilhetes de avio com interveno de uma agnciade viagens.
SISTEMAS VERTICAIS DE DISTRIBUIO
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Assiste-se a uma acelerada verticalizao dos sistemas de
distribuio e produo, quer por parte dos operadores
que adquirem cadeias hoteleiras ou companhias de transporte
areo, quer por parte dos hoteleiros que adquirem grossistas,
retalhistas e companhias de aviao.
Evitar a dependncia dos fornecedores de
servios, e ultrapassar a dificuldade de
estabelecer negociaes duradouras com os
mesmos.
Canal Vertical
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Produtores + grossistas + retalhistas Sistema unificado
Canal Convencional
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Cada um dos intervenientes usa diferentes meiospara liderar o seu negcio e as relaes com os
seus parceiros de negcio.
SISTEMAS INFORMTICOS DE DISTRIBUIO
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A dimenso da indstria turstica mundial e a variedadede relaes que envolve, sugere a existncia de grande
quantidade de informao a ser processada.
As Tecnologias da Informao e Comunicao (TIC)
vieram possibilitar a criao de sistemas que
permitiram criar e estabelecer uma vasta rede deinformao entre os vrios intervenientes, o que