UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE ENSINO DISTNCIACURSO DE PEDAGOGIATUTORA DISTNCIA: Ma. ROSEMEIRE FARIASTUTORA PRESENCIAL: ROMINA HRICA ARAJOALESSANDRA PINHO BORGES RA: 448965JOO DE DEUS DA SILVA COSTA RA: 9978022093MARIA CLIA ALVES FEITOSA BARROS RA: 449010TIMTEO DOS SANTOS SILVA RA: 449023

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LNGUA PORTUGUESA

GRAJAMA2015

INTRODUO

O presente trabalho, tem por finalidade, apresentar, como tambm, relatar as principais diferenas contidas na linguagem verbal e escrita, a fontica, e suas variaes, tais como: lingusticas, problemas da lngua convencional, linguagem e comunicao, mostrando tambm a importncia e o uso da lngua, e seus gneros literrios, e por fim, apresentar os preconceitos que envolvem a lingustica.

PRINCIPAIS DIFERENAS ENTRE FALA E ESCRITA

FalaEscritaPor sua vez, age sempre em um determinado contextos, suas referncias so claras e objetivas.Deve ser bem especificadas para criar um contexto prprio.

O falante , assim como o ouvinte esto em contato direto, e sua interao ocorre atravs da troca de turnos.O leitor no est presente quando se escreve , pois no h interao, embora no to imediata quanto oral.

O interlocutor algum especifico.Muitas vezes, o leitor no conhecido atravs da escrita.

Como h interao, as reaes so normalmente imediatas atravs de:* Verbais: perguntas, comentrio, etc.* No verbais: expresses faciais ou corporais.No h a possibilidade do escritor conhecer a reao imediata do leitor. Nas interaes eletrnicas, existem os emoticons( aquelas simpticas carinhas).

Fontica alterada no momento da fala

ESCRITAPRONUNCIANSNOISCARANGUEIJOCARANGUEJOMOCHILAMUCHILABOTINABUTINAALMOOALMOUSALSICHASALCHICHAGELADEIRAGELADERAPROBLEMAPLOBLEMAPEIXEPEXEMENDIGOMENDINGO

ESCRITAPRONUNCIAMORTADELAMORTANDELACHOURIOCHURIOALFACEALFACIVASSOURABASSOURACABELEIREIROCABELELEROBASCULANTEVASCULANTEQUEIJOQUEJOTRAVESSEIROTRAVISSEIRCAIXACAXAASTERSTICOASTERISCO

Fontica alterada no momento da fala

ESCRITA: PEIXEPRONNCIA: PEXEESCRITA: ALFACEPRONNCIA: ALFACIESCRITA: CARANGUEIJOPRONNCIA: CARANGUEJOESCRITA: TRAVESSEIROPRONNCIA: TRAVISSERESCRITA: QUEIJOPRONNCIA:QUEJOESCRITA: ALMOOPRONNCIA:ALMOUESCRITA: CAIXAPRONNCIA:CAXAESCRITA: GELADEIRAPRONNCIA: GELADERA

Variaes Lingusticas

BEBEBRUGUELOMORRERBATE A CAOLETADESCONFIADOCABREIROPARECIDOCUSPIDOURUCUMCOLORAUSALSICHAVINAMAMADEIRABIBERONNECROTRIOMORGUEDEDO DUROCHIBOREFRIGERANTEGASOSAABBORAJERIMUM

MENINOGURICANOAPIROGALAGARTOTEIFILOPO AGUADOLAGARTIXATATURASALSOAIPOPERNILONGO MURIOCA CRREGORIACHOMANDIOCAMACAXEIRAESTOJOPENALAPRESSADOAVEXADO

Salsicha sendo um produto de alimentao, feito a partir de carne cruas, gordura animal, ervas, especiarias e outros ingredientes. Conhecida como vina em Curitiba e arredores.VARIAES LINGUSTICASAbbora - planta rasteira da famlia das cucurbitceas, a abbora possui diferentes denominaes no Brasil, como moranga, na regio Sul, e jerimum na regio Norte e Nordeste.Mandioca - uma raiz branca utilizada para a culinria. Recebe esse nome na regio sul do Brasil. Na regio Nordeste do Brasil conhecida como macaxeira.Refrigerante - bebida gasosa, no alcolica e no fermentada fabricada industrialmente. No estado do Paran conhecida como gasosa e em Minas Gerais como tubana.

Canjica - nome dado a uma espcie de milho branco e tambm ao prato que preparado com esse milho e outros ingredientes. No Nordeste, o prato recebe o nome de munguz, em Minas Gerais de piruruca, no Rio de Janeiro de canjiquinha e no Sudeste de curau.

Estojo - pequena bolsa para guardar, transportar e organizar lpis, objetos escolares e de uso pessoal. Em algumas localidades do estado do Paran e Santa Catarina, conhecido como penal.Salso Como conhecido no Sul, embora hoje, em funo das grandes redes de mercados, o nome aipo tambm esteja mais difundido na regio nordeste.Urucum - origem na Floresta Amaznica e muito utilizada pelos ndios. Nas culinria nordestina chamado por urucum, e na regio sul por colorau, que o p obtido da planta.

Lngua Convencional

As pessoas nos dias de hoje, falam de um jeito e escrevem de outro. A fala e a escrita so duas modalidades diferentes da lngua. Assim, a lngua escrita exige certos padres, que exige em si, uma comparao, que juntas, precisam ser seguidas atravs das regras da gramtica normativa. Isso ocorre porque, ao falar, as pessoas podem recorrer a outros expedientes para que a comunicao ocorra. Pode-se, por exemplo, pedir que se repita o que foi dito. Ainda h os gestos, os trejeitos individuais, etc. Com isso, nos auxiliam a entender o nosso interlocutor. J na linguagem escrita, a interao mais complicada, o que torna necessrio assegurar que o texto escrito d conta da comunicao. Por essa razo, a fala e a escrita exigem conhecimentos diferentes.

Exemplos de Erros OrtogrficosNa placa h dois erros ortogrficos: CEM e AGROTOXIO. SEM e AGROTXICO sendo estas a formas corretas.

Na placa tem dois erros ortogrficos;VENDE-SI e e CAZA.VENDE-SE e CASA sendo estas as formas corretas

Linguagem Verbal e a comunicao entre as pessoas

A Linguagem Verbal em si, possibilita uma forte relao com a sua participao social, fazendo com por ela, o homem se comunique na maioria do seu tempo com vrias formas de co, tais como: compartilha suas ideias, expressa-se e transfere seus conhecimentos.Com isso, a linguagem verbal, no aprendida na escola, a escola apenas um complemento do saber, pois ela aperfeioa, pois a teoria e prtica caminham juntas.

ESOPO: A melhor e a pior coisa do mundo

A Lngua por si s, tem um poder muito forte atravs dela, que podemos trazer o bem ou o mal, cabendo a cada um meio de decidir que lado escolher. Assim, devemos tomar certas precaues, pois uma palavra dita no pode ser devolvida vida. importante salientar, que a mdia, usa vrias ferramentas para conquistas, assim como tambm enganar o povo, pois chamamos de sensacionalismo, utilizando inmeros fatores que envolvem a mentira e dissimulao.Gneros Literrios

Os gneros literrios so conjuntos de princpios semnticos, estilsticos e formais usados pelos autores em suas criaes para qualific-las de acordo com a sua perspectiva da realidade e para quem se destinam. Dividem-se logo em seguida:

LRICOSeu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os cantos dos gregos. Textos de carter emocional centrados na subjetividade dos sentimentos da alma. Predominam as palavras e pontuaes de 1 pessoa. O eu - lrico que pode ser masculino ou feminino independente do autor.

DRAMTICO Representam o gnero dramtico os textos, em poesia ou prosa, feitos para serem representados teatralmente. Compreende as seguintes modalidades:Tragdia: a representao de um fato trgico, apto a despertar compaixo e terror.

Comdia: a representao de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fcil, geralmente critica os costumes.Tragicomdia: a mistura do trgico com o cmico. Antigamente significava a mistura do real com o imaginrio.Farsa: pequena pea teatral, de carter ridculo e caricatural, criticando a sociedade e seus costumes.

PICONa estrutura pica temos: o narrador, que conta a histria praticada por outros no passado; a histria, a sucesso de acontecimentos; as personagens, em torno das quais giram os fatos; o tempo, o qual geralmente se apresenta no passado e o espao, local onde se d a ao das personagens.

GNERO NARRATIVO visto como uma variante moderna do gnero pico. Caracterizado por se apresentar em prosa.Encontramos as seguintes modalidades: romance, novela, conto, fbula e crnica.

Consideraes Finais

A linguagem oral e escrita fundamental para o exerccio da cidadania. Pois atravs dela, que o domnio da lngua que o sujeito constri conhecimentos, conquista condies efetivas de se manifestar, expressa suas ideias, partilha seus saberes, elabora perguntas, formula respostas; enfim, amplifica sua viso de mundo para conseguir atuar como sujeito ativo na sociedade e assim marcar uma posio de ordem social dentro do contexto cultural em que vive. de extrema importncia que a escola aceite a criana em sua singularidade, respeitando sua cultura, sua forma de se expressar. Contudo, tambm dever da escola, ensinar aos alunos a utilizar a linguagem oral e escrita de forma competente, nas diferentes situaes comunicativas, em diferentes situaes. Os educadores devem planejar sua prtica pedaggica de maneira que os alunos tenham acesso aos diferentes gneros textuais circulantes na sociedade contempornea, tendo sempre o zelo de contextualizar o material com a realidade a ser trabalhada.

Referncias

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http://belosquartos.com/travesseiro-modelos-para-a-melhor-noite-de-sono/

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http://www.hiperativo.com/placas-com-erros-ortograficos