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 Aula 04 – Veículos e sua classificação básico da Engenharia de Trafego..  O Veículo. • Os sistemas de tráfego incluem todos os tipos de veículo: automóveis, ônibus, caminhões, motocicletas, triciclos, bicicletas, carroças, bondes etc. ntretanto, ! muito comple"a a tarefa de estudar o veículo de uma forma t#o abrangente. • $ara a imensa maioria dos estudos de tráfego ! considerada suficiente a adoç#o de uma unidade veicular padr#o, para a %ual s#o convertidos os outros tipos de veículo atrav!s de fatores de convers#o apropriados. sta unidade ! simboli&ada por ucp (unidade de carro de passeio) %ue em %ual%uer situaç#o corresponde ao automóvel. • $or isso os aspectos relativos ao veículo %ue s#o comentados a seguir dir#o respeito basicamente ao automóvel.  Aula 04 – Veículos e sua classificação básica da Engenharia de Trafego..  Os veículos. • Os veículos s#o fabricados para diferentes usos, diferenciados por peso, dimens#o, manobrabilidade e s#o condicionados ao traçado e a resist'ncia das vias. Atividades da Engenharia de Tráfego que Envolvem as Características dos Veículos. • pro(eto geom!trico de vias rurais e urbanas) • estudos da capacidade das vias) • estudo da segurança de tráfego) • estudo da sinali&aç#o etc.  Aula 04 – Veículos e sua classificação básico da Engenharia de Trafego..  Classificaço !ásica dos Veículos. B!!"O#$ motocicletas e bicicletas com ou sem motor. n#o influenciam muito na capacidade das vias. alta ta"a de envolvimento em acidentes. "%E&O# : automóveis e veículos de turismo pe%uenos. transportam * a + pessoas. incluem caminhões e pe%uenos furgões carga -til / ton. * importantes para a otimi&aç#o do tráfego. representam a maior porcentagem do flu"o de tráfego. 'E#A(O#$ caminhões e ônibus. transporte de mercadorias pesadas e transporte coletivo de pessoas. E#'E!A#$ tratores agrícolas, má%uinas de obras p-blicas etc. grandes dimensões e lentid#o de movimentos. vias n#o dimensionadas para este tipo de veículo. devem procurar a rota ade%uada.  Aula 04 – Veículos e sua classificação básico da Engenharia de Trafego.. Visibilidade )or den*ro do veiculo. • $ara efeito de especificações e definiç#o de par0metros, a visibilidade proporcionada por automóveis ! considerada a%uela permitida pelo pára1brisa e pelo vidro traseiro, no caso deste -ltimo atrav!s do espelho retrovisor interno. Visibilidade )er+i*ida )or au*o+,veis. • 2iferentes modelos de automóveis proporcionam diferentes campos de vis#o para o motorista e demais ocupantes do veículo.

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 Aula 04 – Veículos e sua classificação básico da Engenharia de Trafego.. 

O Veículo.• Os sistemas de tráfego incluem todos os tipos de veículo: automóveis, ônibus, caminhões,motocicletas, triciclos, bicicletas, carroças, bondes etc.• ntretanto, ! muito comple"a a tarefa de estudar o veículo de uma forma t#o abrangente.• $ara a imensa maioria dos estudos de tráfego ! considerada suficiente a adoç#o de uma

unidade veicular padr#o, para a %ual s#o convertidos os outros tipos de veículo atrav!s defatores de convers#o apropriados.• sta unidade ! simboli&ada por ucp (unidade de carro de passeio) %ue em %ual%uersituaç#o corresponde ao automóvel.• $or isso os aspectos relativos ao veículo %ue s#o comentados a seguir dir#o respeitobasicamente ao automóvel. Aula 04 – Veículos e sua classificação básica da Engenharia de Trafego..

  Os veículos.• Os veículos s#o fabricados para diferentes usos, diferenciados por peso, dimens#o,manobrabilidade e s#o condicionados ao traçado e a resist'ncia das vias.• Atividades da Engenharia de Tráfego que Envolvem as Características dosVeículos.• pro(eto geom!trico de vias rurais e urbanas)

• estudos da capacidade das vias)• estudo da segurança de tráfego)• estudo da sinali&aç#o etc. Aula 04 – Veículos e sua classificação básico da Engenharia de Trafego..

  Classificaço !ásica dos Veículos.• B!!"O#$ motocicletas e bicicletas com ou sem motor.

n#o influenciam muito na capacidade das vias.alta ta"a de envolvimento em acidentes.

• "%E&O# : automóveis e veículos de turismo pe%uenos.transportam * a + pessoas.incluem caminhões e pe%uenos furgões carga -til / ton.*importantes para a otimi&aç#o do tráfego.representam a maior porcentagem do flu"o de tráfego.• 'E#A(O#$ caminhões e ônibus.transporte de mercadorias pesadas e transporte coletivo de pessoas.• E#'E!A#$ tratores agrícolas, má%uinas de obras p-blicas etc.grandes dimensões e lentid#o de movimentos.vias n#o dimensionadas para este tipo de veículo.devem procurar a rota ade%uada. Aula 04 – Veículos e sua classificação básico da Engenharia de Trafego..Visibilidade )or den*ro do veiculo.• $ara efeito de especificações e definiç#o de par0metros, a visibilidade proporcionada porautomóveis ! considerada a%uela permitida pelo pára1brisa e pelo vidro traseiro, no caso deste-ltimo atrav!s do espelho retrovisor interno.

Visibilidade )er+i*ida )or au*o+,veis.• 2iferentes modelos de automóveis proporcionam diferentes campos de vis#o para o motoristae demais ocupantes do veículo.

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• 3 evoluç#o dos pro(etos de automóveis vem ma"imi&ando o aproveitamento dos campos devis#o.• Os pára1brisas curvos, incorporados a praticamente todos os mais novos modelos deautomóveis, s#o muito mais eficientes do %ue os planos, como o do 4fusca5, por e"emplo,especialmente por%ue permitem uma melhor locali&aç#o das colunas de sustentaç#o doteto.

• 3s colunas costumam encobrir ob(etos de tamanho redu&ido 6como ciclistas e pedestres7,principalmente %uando o observador 6motorista7 se desloca em tra(etórias curvas.

-reios.• 3 frenagem de veículos tem dois momentos: o primeiro, en%uanto o p! do motorista sai doacelerador e chega ao pedal do freio, ! conhecido como freio motor e o segundo corresponde 8press#o e"ercida no pedal do freio.

• 9 sempre aconselhável a utili&aç#o do freio motor, assim como a reduç#o de marchas antesou durante o acionamento do pedal de freio, de modo a evitar o blo%ueio de rodas,%ue podeprovocar a perda de controle do veículo. 3 figura abai"o ilustra o %ue pode acontecer dentrodo intervalo de apenas ,; s após o blo%ueio de uma ou mais rodas no processo de frenagem.

-orça de frenage+.• 3 força de frenagem de um veículo ! dada pela e"press#o:" # $ %• onde: $ ! o coeficiente de resist'ncia 8 derrapagem e % & o peso do veículo('gf).• 2urante a frenagem uma parcela da carga total do veículo % & transferida dasrodas traseiras para as dianteiras.<• 3ssim, decompondo o peso do veículo entre seus dois ei"os, tem1se a seguintee"press#o para a força de frenagem:

" # $d . %d $t %t

• onde:• $d & o coeficiente de resistncia * derrapagem nas rodas dianteiras+

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• %d & a carga do veículo suportada pelas rodas dianteiras ('gf)+• $t & o coeficiente de resistncia * derrapagem nas rodas traseiras e+• %t & a carga do veículo suportada pelas rodas traseiras ('gf).

(is*ancia de frenage+.• 3 dist0ncia de frenagem ! a dist0ncia percorrida pelo veículo desde o momento em %ue o

pedal do freio ! acionado, iniciando a desaceleraç#o, at! a parada total do veículo.• =a verdade, a dist0ncia de frenagem ! apenas uma parcela da dist0ncia total de parada• m outras palavras, a dist0ncia total de parada vai desde a ocorr'ncia do estímulo at! aparada total do veículo e por isso ! mais -til do %ue a dist0ncia de frenagem como par0metrode pro(eto.• 3 dist0ncia de frenagem ! dada, de uma forma apro"imada, despre&ando componentes comoa resist'ncia do ar, pela e"press#o:

(is*ancia de frenage+.• onde: v & a velocidade do veículo no instante em que o freio & acionado

(m,s) e f & o coeficiente de atrito entre os pneus e a superfície da via.• =o caso de haver greides, a e"press#o acima transforma1se em:

• onde: i & o valor do greide (-) assumindo sinal positivo no caso de ser ascendente e negativo no de ser descendente.

 Aceleração.• Os avanços tecnológicos da ind-stria de veículos t'm proporcionado ta"as de aceleraç#o

cada ve& maiores, possíveis de serem alcançadas particularmente pelos automóveis.• m termos de par0metros de pro(eto, por!m, adotam1se usualmente os seguintes valores databela abai"o.

Ta/as típicas de aceleraço usadas

em pro0eto.

 Aula 0 – !onsideraç/es Básicas #obre o 'roe*o

 3ula ;1>onsiderações básicas sobre o pro(eto geom!trico na eng de trafego

!onsideraç/es Básicas #obre o 'roe*o %eo+1*rico na Engenharia deTrafego.• ?egundo o mesmo autor, a ngenharia de @ráfego ! o ramo da ngenharia de @ransportes%ue lida com o plane(amento, o pro(eto geom!trico e a operaç#o de estradas, ruas e rodovias ,suas redes, seus terminais, o uso do solo ad(acente e sua relaç#o com outros modos detransportes.• O autor coloca ainda as seguintes descrições para as áreas funcionais da ngenharia de@ráfego:

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• O)eraç/es de *ráfego ! a ci'ncia da análise, revis#o e aplicaç#o de ferramentas de tráfegoe de sistemas de dados 6incluindo registros de acidentes e de fiscali&aç#o7, assim comovolume e outras t!cnicas de a%uisiç#o de dados necessários para o plane(amento detransportes.• Asto inclui o conhecimento das características operacionais de pessoas e veículos, paradeterminar a necessidade de e%uipamentos de controle de tráfego, as suas relações com

outras características do tráfego e a determinaç#o de sistemas de transporte seguros.

!onsideraç/es Básicas #obre o 'roe*o %eo+1*rico na Engenharia deTrafego.• 'roe*o de *ráfego consiste no pro(eto de e%uipamentos de controle de tráfego e do pro(etooperacional de rodovias. O pro(eto operacional se refere 8s características visíveis de umarodovia, lidando com os elementos como seções transversais, curvatura, dist0ncia devisibilidade, canali&ações e desobstruções para o tráfego.• $or isso, depende diretamente das características do flu"o do tráfego.• 'lanea+en*o de *ráfego inclui a determinaç#o dos padrões de viagens de pessoas e decargas, baseada na análise de engenharia do tráfego e de características demográficas dopresente e do futuro, bem como do potencial plane(amento do uso do solo.

• 3 determinaç#o destes padrões au"ilia no segundo passo do plane(amento dotráfego: a formulaç#o de recomendações para sistemas de transportes e redes de rodovias.Vias.• 3 ngenharia de @ráfego se preocupa com os aspectos geom!tricos das vias.• Ad!ias básicas %ue devemos ter em mente ao estudar o pro(eto geom!trico s#o%ue a via deve:• ser ade%uada para o volume futuro estimado para o cenário em análise)• ser ade%uada para a velocidade de pro(eto)• ser segura para os motoristas)• ser consistente, evitando trocas de alinhamentos)• abranger sinali&aç#o e controle de tráfego)• ser econômica, em relaç#o aos custos iniciais e aos custos de manutenç#o)• ser esteticamente agradável para os motoristas e usuários)

• tra&er benefícios sociais)• n#o agredir o meio ambiente.

Vias.• Outra id!ia básica ! a classificaç#o das rodovias.• 3 classificaç#o mais importante ! a classificaç#o funcional, %ue diferencias as vias do sistemaentre arteriais, coletoras e locais.• m 62=B, C+++7 podem ser encontradas as seguintes definições:• arteriais: proporcionam alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego) promovemligaç#o de cidades e outros centros geradores de tráfego capa&es de atrair viagens de longasdist0ncias)• coletoras: tem funç#o de atender o tráfego intermunicipal e centros geradores de tráfego demenor vulto n#o servidos pelo sistema arterial) as dist0ncias s#o menores e as velocidades

mais moderadas em relaç#o 8s arteriais)• locais: rodovias geralmente de pe%uena e"tens#o, destinadas essencialmente a proporcionaracesso ao tráfego intra1municipal de áreas rurais e de pe%uenas localidades 8s rodovias denível superior.Vias.• >onforme o propósito do pro(eto, alguma outra classificaç#o tamb!m pode ser utili&ada paradiferenciar as rodovias, outros e"emplos de classificaç#o -teis s#o:• 2uan*o ao g3nero$• aerovias) D dutovias) D ferrovias) D hidrovias) D rodovias)• 2uan*o es)1cie:• urbana: dentro da área urbani&ada)• interurbana: ligando duas áreas urbani&adas)• metropolitanas: contidas numa regi#o metropolitana)

• rurais: com os dois e"tremos locali&ados fora das áreas urbani&adas)

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Vias.• 2uan*o )osição$• radiais: vias %ue convergem dos bairros para o centro)• perimetrais: vias de contorno)• longitudinais: vias direç#o norte 1 sul)• transversais: vias na direç#o leste 1 oeste)

• anulares: vias %ue circundam o n-cleo urbani&ado)• tangenciais: vias %ue tangenciam o n-cleo urbani&ado)• diametrais: vias %ue cru&am o n-cleo urbani&ado ou pólo de interesse, tendo suase"tremidades fora dele)Vias.• 2uan*o al*ura e+ relação ao *erreno$• em nível)• rebai"adas)• levadas eEou em t-nel)• 2uan*o ao n5+ero de )is*as$• simples)• m-ltiplas)• 2uan*o su)erfície de rola+en*o

• pavimentadas)• em terreno natural.• %uanto 8 (urisdiç#o:• federal)• estadual)• municipal)• particular.

!arac*erís*icas básicas do *ráfego.• O flu"o, a velocidade e a densidade s#o tr's características fundamentais dos aspectosdin0micos do tráfego.• 3 análise destes tr's elementos permite a avaliaç#o global do movimento de veículos. 3relaç#o fundamental entre estas tr's variáveis ! descrita pela %uaç#o, tamb!m conhecida por

e%uaç#o da continuidade.1 " # V 2 3

aonde:• F G flu"o do tráfego)• H G velocidade)• 2 G densidade.• O flu"o de tráfego F ! a ta"a na %ual os veículos passam por um ponto da rodovia, dada pelon-mero de veículos em uma unidade de tempo.

!arac*erís*icas básicas do *ráfego.• =os pro(etos de engenharia de tráfego o n-mero de veículos observados em uma rodoviaestá sempre associado a um intervalo de tempo pr!1determinado.• $or e"emplo, s#o contados os veículos em cada período de C hora, ou I ou C;

minutos. $or isso, a definiç#o de flu"o na prática se confunde com a definiç#o de volume.• O volume de tráfego ! o n-mero de veículos %ue trafega em um local durante um período pr!1determinado.

Aula 45 6inali7aço 6emaf8rica na Eng. 3e Trafego

9:T;<3=>?<.• 3 sinali&aç#o semafórica ! um subsistema da sinali&aç#o viária %ue se compõe de indicaçõesluminosas acionadas alternada ou intermitentemente por meio de sistema eletromec0nico oueletrônico.• @em a finalidade de transmitir diferentes mensagens aos usuários da via p-blica,regulamentando o direito de passagem ou advertindo sobre situações especiais nas vias.

• 3 sinali&aç#o semafórica ! classificada segundo sua funç#o, %ue pode ser de:

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• regulamentar o direito de passagem dos vários flu"os de veículos 6motori&ados e n#omotori&ados7 eEou pedestres numa interseç#o ou seç#o de via)• advertir condutores, de veículos motori&ados ou n#o motori&ados, eEou pedestressobre a e"ist'ncia de obstáculo ou situaç#o perigosa na via.• O subsistema de sinali&aç#o semafórica ! composto, basicamente, de um con(unto deindicações luminosas 6semáforo ou grupo focal7, fi"ado ao lado da via ou suspenso sobre ela, e

dispositivo eletromec0nico ou eletrônico 6controlador7 responsável pelo acionamento dessasindicações luminosas. Aula 06 – #inali7ação #e+af,rica na Engenharia de Trafego. J "ormas de controle do tráfego em interseço ou seço de via.• 3 decis#o pela adoç#o da sinali&aç#o semafórica no controle do tráfego deve ser precedidada avaliaç#o da eficácia de outras formas de controle, tais como:• controle a partir da obedi'ncia 8s normas gerais de circulaç#o e conduta estabelecidas no>ódigo de @r0nsito Krasileiro 6>@K7)• controle com o uso de sinali&aç#o vertical de regulamentaç#o eEou de sinali&aç#o hori&ontal6fai"a de travessia de pedestres tipo &ebrada7)• implantaç#o de rotatórias ou outras formas de canali&aç#o do tráfego eminterseções.

 J %rincípios da 6inali7aço 6emaf8rica.• =a concepç#o e na implantaç#o da sinali&aç#o de tr0nsito deve5se ter como princípio básicoas condições de percepç#o dos usuários da via, garantindo a real eficácia dos sinais.• $ara isso, ! preciso assegurar 8 sinali&aç#o semafórica os mesmos princípios da sinali&aç#ode tr0nsito em geral, descritos a seguir:• @egalidade Jestar de acordo com o >ódigo de @r0nsito Krasileiro 1 >@K e legislaç#ocomplementar)• 6uficincia J permitir fácil percepç#o do %ue realmente ! importante, com %uantidade desinali&aç#o compatível com a necessidade)• %adroni7aço seguir um padr#o legalmente estabelecido e atender 8 regra de %ue situaçõesiguais devem ser sinali&adas segundo os mesmos crit!rios)• anutenço e conservaço J estar permanentemente limpa, conservada e visível) sofrer asade%uações necessárias, tais como reprogramaç#o, atuali&aç#o e remoç#o, acompanhando a

din0mica do tr0nsito.• %reciso e confiaBilidade J ser precisa e confiável, corresponder 8 situaç#o e"istente) tercredibilidade) atender aos re%uisitos t!cnicos mínimos de segurança viária e fluide&, alternandoo direito de passagem de movimentos conflitantes) A7 

• VisiBilidade e legiBilidade J ser vista 8 dist0ncia necessária e em tempo hábil para a tomadade decis#o)• Clare7a Jtransmitir mensagens ob(etivas de fácil compreens#o) evitar a ocorr'ncia deinformaç#o conflitante no direito de passagem) J 3efiniço e funço.• 3 sinali&aç#o semafórica tem a funç#o de transmitir aos usuários a informaç#o sobre o direitode passagem em interseções eEou seções de via onde o espaço viário ! disputado por dois ou

mais movimentos conflitantes, ou advertir sobre a presença de situações na via %ue possamcomprometer a segurança dos usuários, ! classificada, segundo sua funç#o, em:• sinali7aço semaf8rica de regulamentaço J tem a funç#o de efetuar ocontrole do tr0nsito numa interseç#o ou seç#o de via, atrav!s de indicações luminosas,alternando o direito de passagem dos vários flu"os de veículos eEou pedestres)• sinali7aço semaf8rica de advertncia J tem a funç#o de advertir sobre a e"ist'ncia deobstáculo ou situaç#o perigosa, devendo o condutor redu&ir a velocidade e adotar as medidasde precauç#o compatíveis com a segurança para seguir adiante. J %adro de sinali7aço semaf8rica.• "ormas cores e sinais.• 3s diferentes combinações de forma, cor e sinal integrantes da sinali&aç#o semafóricapossuem significados distintos e transmitem informações específicas ao condutor e pedestre.• =as @abelas posteriores s#o apresentadas as combinações envolvendo, respectivamente,

focos de forma circular e retangular, conforme o estabelecido na Besoluç#o =L CME* do>O=@B3= 63ne"o AA do >@K7.

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• 3 utili&aç#o de focos com formas eEou sinais diferentes dos previstos nas @abelas, em carátere"perimental, só será admitida mediante autori&aç#o e"pressa do >O=@B3=. O uso de sinaisn#o previstos, em caráter definitivo, somente poderá ocorrer após a devida regulamentaç#opelo >O=@B3=.• 3s cores dos focosEpictogramas da sinali&aç#o semafórica devem seguir as especificaçõesdas =ormas 3K=@ =KBN++; e =KBC;<<+.

 J %adro de sinali7aço semaf8rica.

• 3imenses.

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• Os focos dos semáforos t'm forma e dimens#o da lente estabelecidas pela Besoluç#o=CME* do >O=@B3= 63ne"o AA do >@K7. 3 @abela I.I apresenta a forma e dimens#o dosfocos com base nessa resoluç#o.

 J Tipos de semáforos.

• O semáforo, ou grupo focal, ! o con(unto obtido pela montagem de um ou mais focosluminosos com suas faces voltadas para o sentido do movimento. Os grupos focais s#oempregados na sinali&aç#o semafórica de regulamentaç#o e advert'ncia, de acordo com adisposiç#o apresentada na Besoluç#o =o CME* do >O=@B3= 63ne"o AA do >@K7.• 6emáforos empregados na sinali7aço semaf8rica de regulamentaço.

• VE!8"A& 9E:!ETO (E !!"#TA; J O grupo focal veicular possui tr's indicaçõesluminosas: vermelha, amarela e verde, dispostas nesta ordem, de cima para bai"o %uandovertical, e da es%uerda para a direita %uando hori&ontal. $ode se, tamb!m, utili&ar grupo focalcomposto de dois focos vermelhos, um amarelo e um verde, dispostos verticalmente.

• VE!8"A& (&E<=O "V&E J O grupo focal veicular direç#o livre ! constituído somentepelo foco verde com seta. 3 seta deve ser orientada ou para cima, ou para a direita ou para a

es%uerda.

 J Tipos de semáforos.• VE!8"A& (&E!O>A" J O grupo focal veicular direcional possui tr's indicaçõesluminosas: vermelha com seta, amarela com ou sem seta e verde com seta, dispostas nestaordem, de cima para bai"o %uando vertical, e da es%uerda para a direita %uando hori&ontal.• $ode1se, tamb!m, utili&ar grupo focal composto de dois focos vermelhos com seta, umamarelo com ou sem seta e um verde com seta, dispostos verticalmente. 3eve ser utili&ado,apenas, nas apro"imações em %ue há períodos de verde distintos para diferentes movimentos.• 3s setas devem ser orientadas ou para cima, ou para a direita ou para a es%uerda.

• VE!8"A& !O>T&O"E (E A!E##O E#'E!?-!O J O grupo focal veicular controle deacesso específicoP possui focos vermelho e verde, dispostos nesta ordem, de cima para bai"o%uando vertical, e da es%uerda para a direita %uando hori&ontal, para uso e"clusivo emcontroles do tipo praças de pedágio e balsa. J Tipos de semáforos.

• VE!8"A& !O>T&O"E O8 -A:A &EVE&#?VE" J O grupo focal veicular controle ou fai"areversível ! formado por um foco vermelho com símbolo QP e por um foco verde com setaorientada para bai"o, dispostos nesta ordem, da es%uerda para a direita, na posiç#o hori&ontal.• =o caso de semáforos de R2 pode ser utili&ado um foco -nico para mostrar as duasindicações.

• 'E(E#T&E# J Os grupos focais de pedestres s#o compostos por focos vermelho e verde,com os pictogramas respectivos, dispostos nesta ordem, de cima para bai"o, na posiç#overtical.

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• !!"#TA# J Os grupos focais de ciclistas s#o compostos por focos vermelho, amarelo everde, com os pictogramas respectivos, dispostos nesta ordem, de cima para bai"o, na posiç#overtical.

 J 9mplantaço de semáforos.

9mplantaço de semáforos.

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 J Elementos de sustentaço.• ?#o elementos %ue t'm a funç#o de sustentar os semáforos, como por e"emplo:colunas, braços pro(etados, cordoalhas e pórticos.

• sses elementos devem ser na cor cin&a ou preta fosca e suas características no devemcomprometer a visibilidade do grupo focal.• O tipo de elemento de sustentaç#o a ser utili&ado depende da definiç#o de alguns fatores aserem considerados na fase de pro(eto.• 2entre esses fatores, destaca1se: necessidade de pro(eç#o sobre a via, característicasgeom!tricas do local, dimensionamento da carga a ser suportada,velocidade dos ventos,condições de visibilidade, composiç#o do tráfego e largura das vias. J Elementos de sustentaço.

 J Controladores semaf8ricos.• ?#o os e%uipamentos programáveis %ue comandam as trocas das indicações luminosas dosgrupos focais.• m relaç#o 8 tecnologia empregada, os controladores dividem1se em eletromec0nicos eeletrônicos.• !O>T&O"A(O&E# E"ET&O@E!>!O# J s#o constituídos por elementos el!tricos emec0nicos. ?ua programaç#o ! implementada a partir de uma combinaç#o de recursosmec0nicos. =a maioria das ve&es comportam apenas uma programaç#o semafórica e possuemrecursos operacionais limitados.• !O>T&O"A(O&E# E"ET&>!O# J s#o constituídos por componentes el!tricos eeletrônicos. ?ua programaç#o ! implementada a partir de recursos computacionais do

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e%uipamento. ste tipo de tecnologia permite %ue os e%uipamentos disponham de recursos deprogramaç#o %ue facilitam as soluções de engenharia. J Bo*oeiras.• ?#o dispositivos %ue t'm a funç#o de detectar a solicitaç#o de pedestres em determinadolocal.• 3 botoeira ! acionada manualmente pelo pedestre para %ue sua presença se(a detectada, de

forma %ue o tempo de travessia associado a essa demanda se(a implementado pelocontrolador de tráfego.• 2eve ser utili&ada sinali&aç#o educativa %ue indi%ue ao pedestre a necessidade de acionar abotoeira para reali&ar a travessia.• ventualmente a botoeira pode ser utili&ada em sinali&aç#o semafórica veicular para acionarsaídas de veículos de emerg'ncia.