AUTOAVALIAÇÃO SETORIAL UNIDADEcpa.sites.ufms.br/files/2016/05/Relatorio_CPAQ_2015.pdf · 2016-05-12 · 2.7 curso de pedagog ia 268 2.8 curso de matemÁt ica 30 2 2.9 curso de turismo

1

Autoavaliação Setorial2015–CPAQ - UFMS 1

2015

Março de 2016

AUTOAVALIAÇÃO SETORIAL UNIDADE

2


COMISSÃO SETORIAL CPA/CPAQ

Composição indicada pela Instrução de Serviçon. 16 de 24 de fevereiro de

2016, CPAQ -BS 6238 p. 218.

Docentes:

CHRISTIANE MARQUES PITALUGA, matrícula SIAPE nº 3422399; (PRESI-

DENTE)

RICARDO HENRIQUE GENTIL PEREIRA, matrícula SIAPE n° 2144930;

ROSALINA BRITES DE ASSUNÇÃO, matrícula SIAPE nº 1303324.

Técnico-administrativos:

RAFAEL MELCHER, matrícula SIAPE nº 2143386;

Discente:

DIEGO APARECIDO CAFOLA, RGA nº 2014.0439.002-2.

DIRIGENTEUNIDADE - CPAQ

AURI CLAUDIONEI MATOS FRÜBEL

3


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 6

2.1 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 6

2.2 CURSO DE BIOLOGIA 40

2.3 CURSO DE HISTÓRIA 58

2.4 CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA:

POVOS DO PANTANAL

71

2.5 CURSO DE LETRAS 78

2.6 CURSO DE GEOGRAFIA 205

2.7 CURSO DE PEDAGOGIA 268

2.8 CURSO DE MATEMÁTICA 302

2.9 CURSO DE TURISMO 332

3 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 362

3.1 PÓS-GRADUAÇÃO 362

3.2 PESQUISA 365

4 EXTENSÃO E APOIO AO DICENTE 376

5 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA 378

5.1 AVALIAÇÃO DISCENTE 380

5.2 AVALIAÇÃO POR DOCENTES 393

5.3 AVALIAÇÃO POR COORDENADORES 398

5.4 AVALIAÇÃO POR TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 400

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 407

4


1. INTRODUÇÃO

O presente relatório contempla o processo de autoavaliação Institucional viven-

ciado pelo Campus de Aquidauana CPAQ para o ano de 2015, constituindo-se em

um documento complementar às informações e dados da CPA Central da UFMS.

Trata-se, portanto, de um documento que registra, analisa, bem como avalia o con-

junto de ações realizadas pela Instituição, além de apresentar os resultados da pes-

quisa aplicada junto a comunidade acadêmica, envolvendo discentes, docentes e

técnicos administrativos.

Nesse processo foram avaliadas as potencialidades e fragilidades institucio-

nais, possibilitando, assim, avaliar as formas de operacionalização. Uma análise crí-

tica permite afirmar que, esta autoavaliação contribuirá para uma alteração de com-

portamento dos atores institucionais, não somente no que se refere à implementação

da cultura da avaliação, mas sobretudo à consecução de um novo patamar de exce-

lência da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e da produção científica.

Cabe, também, registrar a contribuição e colaboração, ainda que tímida e pe-

quena, da comunidade acadêmica do Campus de Aquidauana para consolidar o pre-

sente documento, expressando o seu compromisso em aprimorar a qualidade do que

é realizado e fortalecer o processo de autoavaliação, como um dos instrumentos que

contribui para ratificar a qualidade e a relevância acadêmica e social desta Institui-

ção.

Neste sentido, será apresentado um breve histórico do Câmpus de Aquidauana

(CPAQ/UFMS), este que teve seu início com o requerimento do vereador Plínio de

Arruda Leite, solicitando, na sessão da Câmara de Vereadores, em 24 de abril de

1970, a criação da Faculdade de Filosofia em Aquidauana (MS). Em 27 de abril

de 1970, este pedido foi encaminhado ao Secretário de Estado de Educação e Cultu-

ra do Estado de Mato Grosso pelo Presidente da Câmara, vereador Miguel Demétrio

Diacópulos.

No dia 10 de julho do mesmo ano, pelo Ofício n.º 131/70, o Secretário de Esta-

do de Educação informou que o Governador do Estado, Eng. Pedro Pedrossian,

concordava com a criação do Centro Pedagógico.

Após isto, em 8 de agosto, reúnem-se diversos representantes da sociedade

aquidauanense para as primeiras providências dessa criação. Esta reunião foi secre-

tariada por Nelly Marrani, que era a Secretária de Educação do Município, com a

presença de diversas autoridades e membros da comunidade e da Prof.ª Dóris Men-

des Trindade, então Coordenadora do processo de criação e implantação da Facul-

dade.

5


No dia 21 de agosto de 1970, publica-se, no Diário Oficial do Estado de Mato

Grosso, o Decreto n.º 1.146, de 13 de agosto de 1970, criando o Centro Pedagógico

de Aquidauana (CPA), integrado à Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT),

com sede na cidade de Campo Grande.

O Centro Pedagógico instalou-se, inicialmente, no prédio da Escola Estadual

Coronel José Alves Ribeiro (CEJAR), em 1971. Posteriormente, o Estado comprou e

entregou à comunidade a construção inacabada do Ginásio Imaculada Conceição,

de propriedade dos Padres Redentoristas, localizado na Praça Nossa Senhora da

Imaculada Conceição, e o terminou no ano de 1974, onde, então, o Centro Pedagó-

gico muda-se e permanece até hoje (Unidade I).

A partir de 06 de fevereiro de 1971, passou o CPA a ter condições de funcionar

e, através da Portaria n.º 14/1971, o Reitor da UEMT designou a Prof.ª Dóris para

responder pela Direção do Centro. Neste mesmo ano, foi realizado o primeiro vesti-

bular para os cursos de Letras/Português, Letras/Inglês e Estudos Sociais. A instala-

ção oficial deu-se em 07 de março de 1971 e o período letivo iniciou-se em 29 do

mesmo mês e ano.

Depois da divisão do Estado, em 1977, e com a federalização da UEMT, em

1979, o Centro passa a constituir uma Unidade da Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul, com o nome de Centro Universitário de Aquidauana (CEUA) e, poste-

riormente, Câmpus de Aquidauana (CPAQ).

O CPAQ funciona atualmente com os seguintes cursos superiores de gradua-

ção: Administração, Ciências Biológicas, Geografia – Bacharelado, Geografia – Li-

cenciatura, História, Letras com Habilitação em Português/Espanhol, Letras com Ha-

bilitação em Português/Inglês, Letras com Habilitação em Português/Literatura, Ma-

temática, Pedagogia e Turismo, e o curso de pós-graduação stricto Sensu: Mestrado

em Geografia.

Com o aumento da oferta de cursos e do número de alunos, o CPAQ tem hoje

outra unidade (Unidade II) que atende aos cursos de Ciências Biológicas, Geografia

ambos no Bloco A, e os cursos deTurismo, Matemática e Administração concentra-

dos no Bloco B.

Cabe destacar que neste ano de 2016 os cursosque funcionam na Unidade I -

História, Letras com Habilitação em Português/Espanhol, Letras com Habilitação em

Português/Inglês, Letras com Habilitação em Português/Literatura e Pedagogia serão

transferidos para a Unidade II e alocados no Bloco C, cujo encontra-se em vias de

ser entregue. Desta forma, espera-se que seja promovida a total integração da co-

munidade acadêmica, bem como dos serviços complementares prestados em um

único espaço.

6


2AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÂO

2.1Cursode Administração

Modalidade do curso: Bacharelado

Título acadêmico conferido: Bacharel em Administração

Modalidade de ensino: Presencial.

Regime de matrícula: Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina

Tempo de duração (em anos): mínimo (UFMS) 8 semestres e máximo

(UFMS) 12 semestres

NÚMERO DE VAGAS: 50 vagas anuais.

NÚMERO DE TURMAS: Uma

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno

LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Campus de Aquidauana – Unidade II.

FORMA DE INGRESSO: Por meio do SISU (Sistema de Seleção Uni-

ficado) baseado no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); (Mo-

vimentação interna de acadêmicos (na existência de vagas no curso); Transferências

de outras instituições de ensino superior (na existência de vagas no curso); Para por-

tadores de diploma de graduação (na existência de vagas no curso).

2.1.1Indicadores

Tabela1: Movimentação do curso:

Ano Ingressantes Concluintes Evasão

2010 37 20 13

2011 50 20 35

2012 66 22 17

2013 34 22 26

2014 50 17 0

2015 54 7 8

7


Tabela 2: Disciplinas de maior índice de reprovação em 2015:

Código Disciplina reprovação

0407.000092-4 MATEMÁTICA FINANCEIRA 23

0406.000470-6 TEORIAS ADMINISTRATIVAS 20

0406.000471-4 MACROECONOMIA 20

0406.000469-2 INTRODUÇÃO À CONTABI-

LIDADE

20

2.1.2Potencialidades e Fragilidades

Pontos Fortes:

- Procura pelo curso;

- Professores em processo de doutoramento

- Atendimento a outros municípios da região com discentes de: Dois Irmãos do

Buriti, Bodoquenae Miranda, além de atender discentes procedentes de outros Esta-

dos;

- Boas instalações físicas;

-Adequadolaboratório de informática em funcionamento no Bloco onde o curso

está instalado.

- Laboratório de prática de gestão específico do curso de Administração.

Pontos Fracos:

-Carência de professores substitutos para atender as demandas do curso so-

brecarregando os professores nas atividades de pesquisa e extensão.

- Falta de mobiliário e recursos tecnológicos.

2.1.3 Avaliação Externa

-Avaliação satisfatória pelo INEP desde a implantação do curso.

2.1.4 Outras Informações

No ano de 2015 o Projeto Pedagógico do Curso passou por uma reformulação,

eliminando a carga horária excessiva e assim promovendo maior dinamicidade ao

curso.

8


2.1.5Avaliação Interna: docentes

No ano de 2015 o curso de Administração possuía um total de oito docentes,

destes, seis realizaram a Autoavaliação Institucional. Seguem abaixo os resultados

mais expressivos.

Quadro 1: Avaliação por docente

ASPECTO AVALIADO AVALIAÇÃO

Responsabilidade.Social:

Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclu-

são social

50% - bom a muito

bom

Interação da UFMS com a comunidade regional na área cultural e

artística na preservação da memória e do patrimônio cultural

50% - muito bom a

bom

Divulgação das atividades: eventos concursos, etc...realizadas na

UFMS..

50% - bom a muito

bom

Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS 50% - bom a muito

bom

Portal/Site da universidade 66% - ruim a regu-

lar

Portal/Site da sua unidade acadêmica: campus, centro, faculdade

ou instituto

66% - regular a

ruim

Organização e Gestão

Qualidade do acesso e atendimento da PREG – Pró Reitoria de

Graduação

66% - regular

Qualidade do acesso e atendimento da PREAE – Pró Reitoria de

Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis

66- bom

Qualidade do acesso e atendimento da PROPP – Pró Reitoria de

Pesquisa, Pós Graduação e Inovação

50% - bom

Melhorias a partir das autoavaliações anteriores

66% -SA

Participação em processos decisórios

66% - ruim a regu-

lar

Como você avalia a sua unidade setorial com relação à

Condições da biblioteca local: com relação ao acervo e equipa- 66% - regular a

9


mentos ruim

Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS

66% - ruim a regu-

lar

Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo

66% - bom a muito

bom

Como você avalia a sua unidade setorial campus, unidade, faculdade ou instituto com

relação à

Acesso do professor à direção

66% -muito bom

Agilidade da direção no retorno no retorno à solicitações dos pro-

fessores sejam elas positivas ou não

50% - muito bom a

bom

Busca de soluções de problemas pela Direção

66% - regular a

ruim

Promoção pela Direção da integração entre os professores dos di-

ferentes cursos quanto às atividades de Ensino, Pesquisa e Ex-

tensão

50% - muito bom a

bom

Comunicação/Divulgação das decisões do Conselho de Campus e

Administrativas

50% - muito bom a

bom

Transparência Administrativa

50% - muito bom a

bom

Como você avalia as condições de oferecimento do curso relativo à

Espaço físico, salas de aula, etc. para o oferecimento de suas dis-

ciplinas

66% - regular a

ruim

Espaço físico disponível dos laboratórios em relação ao número de

acadêmicos matriculados nas suas disciplinas

66% - bom a mui-

tobom

Equipamentos de laboratório e informática e compatibilidade com

as necessidades de suas disciplinas

50% - regular

Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laborató-

rios

50% - regular

Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessida-

des pedagógicas

66% - regular a

ruim

Matriz Curricular do Curso: duração, disciplinas, flexibilidade 83% - regular a

10


ruim

Atendimento à pessoas com deficiências 66% - NSA

Como você avalia a coordenação do curso relativo à

Relacionamento com professores

66% - muito bom a

bom

Preocupação com a integração da sua disciplina às outras discipli-

nas da Matriz Curricular

66% - bom

Disponibilidade para atender as necessidades e solicitações para

o desenvolvimento das aulas em cumprimento do Plano de Ensino

66% - muito bom a

bom

Apoio às atividades de extensão

50% - muito bom

Promoção da integração entre professores do curso quanto às ati-

vidades de Ensino, Pesquisa e Extensão

66% - muito bom

Comunicação das decisões do Colegiado de Curso e NDE 83% - muito bom a

bom

Acesso e presteza no atendimento ás solicitações

66% - muito bom a

bom

Transparência nas ações da coordenação

83% - muito bom a

bom

Como você avalia a Pesquisa e a Extensão no âmbito do curso relativo à

Integração da Pesquisa, do Ensino e da Extensão

83% - regular a

ruim

Apoio institucional à Pesquisa e à Extensão

50% - bom a muito

bom

Infraestrutura oferecida à Pesquisa e à Extensão

50% muito bom a

bom

Como você avalia o seu desempenho como professor quanto à

Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS: Estatuto, Regi-

mento Geral, PDI, Relatórios de autoavaliação

66% - bom a muito

bom

Conhecimento dos documentos oficiais do Curso: PPC, regula-

mentos de estágio e de atividades complementares, etc...

83% - muito bom a

bom

11


Fragilidades do Curso - Infraestrutura de

sala de aulas defi-

citárias; espaço

inadequado para o

s professores, ou

seja, salas de tra-

balho com pouco

espaço; deficiência

de mobília para

guardar materiais

de uso em sala,

apenas um (1)

aparelho de ar

condicionado para

atender a coorde-

nação e a sala dos

professores; falta

de privacidade en-

tre as salas; au-

sência de lideran-

ça; política de fa-

voritismo;falta de

transparência nas

ações e falta de in-

tegração interdis-

ciplinar e multidis-

ciplinar; conflitos

entre os pares;

Transparência,

comunicação,

equidade, integra-

ção e manutenção

de equipamentos.

Potencialidades do curso alunos sempre

motivados nas

ações de extensão

e pesquisa; Proje-

to pedagógico e o

potencial do corpo

discente. Rever o

modelo de gestão

12


do curso alinhada

às práticas con-

temporâneas de

Administração.

Vontade de melho-

rar o curso, aten-

dimento aos alu-

nos

Avaliação corpo discente:

Gráfico 1: Participação discente por período

13


Gráfico 2: Matriz curricular

Gráfico 3: Sistema Acadêmico

14


Gráfico 4: Adequação às exigências da sociedade e do perfil profissional

desejado

Gráfico 5: Trabalho de conclusão de curso

15


Gráfico 6: Estágio Obrigatório

Gráfico 7: Atuação dos representantes discentes nos órgãos colegiados

do centro acadêmico do seu curso

16


Gráfico 8: Oferecimento de atividades complementares e orientação para

o cumprimento

Gráfico 9: Atuação e qualidade dos professores

Gráfico 10: Conhecimento do PPC

17


Gráfico 11:Atividades de pesquisa, extensão e outros

18


Gráfico 12: Disponibilidade e atenção aos acadêmicos

Gráfico 13: Divulgação das informações do curso

19


Gráfico 14Importância para sua formação profissional

Gráfico 15: Disponibilidade da bibliografia na biblioteca

20


Gráfico 16: Adequação dos conteúdos da disciplina à proposta do curso

Gráfico 17: Número de alunos, quantidade de equipamentos e espaço fí-

sico das aulas práticas

21


Gráfico 18: Pontualidade e permanência do início ao término das aulas

Gráfico 19: Participação e dedicação nas atividades

22


Gráfico 20: Assimilação dos conteúdos abordados

Gráfico 21: Grau de coerência entre o conteúdo ministrado e as avalia-

ções

23


Gráfico 22:Disponibilidade para o atendimento aos acadêmicos, dentro e

fora da sala de aula

Gráfico 23: Assiduidade e cumprimento do horário

24


Gráfico 24: Relacionamento acadêmico-professor

Gráfico 25: Qualidade didática

25


Gráfico 26: Divulgação/entrega das notas no tempo previsto pela legisla-

ção

Gráfico 27: Apresentação do plano de ensino

26


Gráfico 28: Oportunidades para participar de projetos de pesquisa

Gráfico 29: Oportunidade para participar de projetos/programs de exten-

são

27


Gráfico 30: Qualidade das atividades de extensão, como complemento à

formaçãoacadêmica

Gráfico 31:Apoio da Instituição para a participação em eventos externos

28


Gráfico 32:Serviços de segurança

Gráfico 33: Condições física dos sanitários

29


Gráfico 34: Disponibilidade do acervo da biblioteca quanto à adequação

ao curso

Gráfico 35: Serviços de limpeza e conservação de edificações e da infra-

estrutura

30


Gráfico 36: Atendimento prestado aos portadores de necessidades espe-

ciais

Gráfico 37: Qualidade e funcionamento das instalações dos laboratórios,

unidades de aulas práticas

31


Gráfico 38: Serviços prestados pelas cantinas e lanchonetes instaladas

nas áreas internas de sua unidade setorial

Gráfico 39: Recursos computacionais

32


Gráfico 40: Qualidade das salas de aula

Gráfico 41: Disponibilidade de espaços para lazer e convivência

33


Gráfico 42: Instalações Físicas da biblioteca do Câmpus

Gráfico 43: Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e in-

clusão social

34


Gráfico 44: Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultu-

ral e artística, na preservação da memória e do patrimônio cultural

Gráfico 45: Divulgação das atividades realizadas na UFMS

35


Gráfico 46: Qualidade dos serviços da ouvidoria

Gráfico 47:Portal da UFMS

36


Gráfico 48: Portal da unidade setorial acadêmica

Gráfico 49: Atuação do DCE

37


Gráfico 50: Atendimento prestado pelos técnicos administrativos da uni-

dade setorial acadêmica

Gráfico 51: Participação em processos decisórios

Gráfico 52: Melhorias realizadas no curso ou na unidade setorial a partir

do resultado das autoavaliações anteriores

38


Gráfico 53: Atividades extracurriculares oferecidas pela UFMS, exemplo,

semana acadêmica, congressos, cursos de extensão, etc

39


Gráfico 54: Serviço de apoio e orientação psicossocial da UFMS

2.2 Curso de Ciências Biológicas

O Curso de Ciências Biológicas foi constituído inicialmente como uma licencia-

tura curta através da criação do Curso de Ciências com Habilitação em Biologia.

Funcionou como curso de Ciências por mais de 20 anos, de meados da década de

70 até o ano de 1996. Com a extinção do curso de Ciências com Habilitação em Bio-

logia, em 1996 foi implantado no então Centro Universitário de Aquidauana, hoje

Câmpus de Aquidauana, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Esta licen-

ciatura foi reconhecida pelo Conselho Federal de Educação em 1996, conforme pu-

blicação do Diário Oficial da União de 13/01/1998.

Atualmente, a partir do final de 2010 e meados de 2011, com as mudanças rea-

lizadas pela Reitoria e Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), que culmina-

ram com extinção dos Departamentos e fortalecimento dos cursos do Câmpus, a Li-

cenciatura em Ciências Biológicas está funcionando com ingresso de 45 alunos por

ano, em regime de matrícula semestral por disciplinas, com funcionamento noturno e

obedecendo a uma carga mínima de 3.056 horas/aula.

Os profissionais formados em Ciências Biológicas têm ingressado no mercado

de trabalho como professores do ensino Fundamental e Médio em escolas da região,

ou lecionando no ensino superior. Muitos têm sido aprovados em cursos de Pós-

Graduação Stricto Sensu em diversas instituições públicas estaduais e federais, co-

mo a Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade Estadual Paulista Júlio

de Mesquita (UNESP), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de

40


Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade

Federal de Viçosa (UFV), entre outras, além do ingresso em programas de Pós-

Graduação, mestrado e doutorado da própria UFMS.

As atividades de ensino, pesquisa e extensão às comunidades relacionadas ao

curso de Ciências Biológicas desenvolvem-se contando com o apoio docente de cin-

co outras licenciaturas, os cursos de: Ciências Biológicas, Pedagogia, Letras, Histó-

ria, Matemática e Geografia. Há, no Câmpus, quatro laboratórios que servem de

apoio a todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão referentes principalmen-

te às áreas de química, zoologia, microscopia, genética, ecologia e botânica, além de

salas dedicadas às aulas teóricas.

2.2.1 Indicadores

Modalidade do curso: Licenciatura

Modalidade de ensino: Presencial.

Regime de matrícula: Seriado semestral.

Tempo de duração: mínimo 4 anos, máximo 7 anos

Carga horária mínima: 3.056 h/aula

Número de vagas: 40 vagas anuais

Turno: noturno

Número de ingressantes em 2015

Ingresso de portador de curso superior: 04

Ingresso via SISU: 39

Número de formandos em 2015: 09

Evasão em 2015:

Exclusão por desistência: 33

Exclusão solicitada pelo aluno: 05

Tabela 3: Disciplinas de maior índice de reprovação em 2015:

Código Disciplina % de reprovação

0401.000179-7 Matemática 85,7%

0401.000239-4 Biologia celular 83,7%

0401.000241-6 Química geral 80,4%

41


Quantitativo do corpo docente e titulação dos docentes: O Curso de Licen-

ciatura em Ciências Biológicas, desde 2015, conta com um corpo docente formado

por oito professores doutores efetivos. Os docentes do curso desenvolvem pesquisas

nas áreas de: educação ambiental, botânica; zoologia; limnologia; comportamento

animal; ecologia e bioquímica, e respectivas áreas afins. No ano de 2015 contamos

com três professores voluntários para sanar necessidades do curso.

2.2.2 Potencialidades e Fragilidades

- Potencialidades:

- Corpo docente capacitado (100% doutores) e atuante no ensino, pesquisa e

extensão, todos com doutorado na área do curso;

- Corpo de técnicos com nível superior para assessorar as diversas atividades

do curso, sendo que dois destes com mestrado na área do curso;

- Contribuição de doutores bolsistas através do programa DCR – Fun-

dect/CNPq;

- Captação de alunos de graduação para atuação na pesquisa e extensão e se-

leção de acadêmico no Ciências sem Fronteiras;

- Participação de discentes e docentes em congressos nacionais e internacio-

nais;

- Existência de Grupo de Pesquisa sob a Coordenação de Docentes do Curso;

- Existência de projetos em programas de formação de professores, tais como

o PIBID e o Novos Talentos;

- A localização do campus próximo aos Biomas Pantanal e Cerrado favorece a

realização de pesquisas que contribua para o desenvolvimento local;

- Parceria com outras Instituições de ensino e pesquisa locais (UEMS, IFMS,

EMBRAPA e EKKO BRASIL).

Ações a serem desenvolvidas para manter as potencialidades do curso:

- Desenvolvimento de novos projetos de pesquisa e extensão, por parte dos

docentes e técnicos;

- Abertura de editais para ensino, pesquisa e extensão com ônus, por parte da

instituição;

- Incentivo dos órgãos de fomento para Atração de Pesquisadores para o Esta-

do de Mato Grosso

do Sul, principalmente nas vertentes interiorização e regionalização;

42


- Destinação de verba para participação dos docentes e discentes em eventos

científicos;

- Fortalecimento do grupo de pesquisa, com atuação conjunta do corpo docen-

te e discente, criando condições para uma possível verticalização do curso;

- Estabelecimento de um calendário acadêmico que permita ao professor tirar

férias e ainda ter dias livres para intensificar pesquisa e extensão, bem como plane-

jamento das atividades de ensino;

- Apoio financeiro para capacitação docente (cursos específicos) de acordo

com as demandas dos próprios docentes e do curso, não somente para demandas

institucionais;

- Contratação de professores substitutos para possibilitar a realização de está-

gios pós-doutorais sem sobrecarregar os demais docentes do curso.

- Fragilidades:

- Falta de material de consumo e permanente nos laboratórios para desenvol-

vimento de aulas práticas, pesquisa e extensão ou falta de manutenção dos equipa-

mentos já existentes;

- Salas de aula com infra-estrutura pouco adequadas: ar condicionado com ruí-

do elevado, carteiras pouco ergonômicas, recursos didáticos não incorporados às

instalações (os notebooks são dos professores e os datashows tem que ser carrega-

dos a distâncias variáveis);

- Falta de estrutura física para desenvolvimento adequado das atividades de

pesquisa e extensão;

- Acervo da biblioteca insuficiente para a proporção exemplar/alunos e a mes-

ma não dispões de espaço adequado para seu pleno uso;

- Elevada carga horária da maioria dos docentes, o que dificulta a oferta de dis-

ciplinas optativas, cursos, produtividade científica e inviabiliza a criação de progra-

mas de pós-graduaçãoou mesmo a adesão individual a programas pré-existentes;

- Apesar do Campus contar com uma frota de veículos composta de Van, ôni-

bus, Camionete e carros de passeio, as diárias para motorista e combustível são in-

suficiente para realização de atividades de campo para aula prática, pesquisa e ex-

tensão;

- Falta de espaço de convivência para a comunidade acadêmica, bem como

para atividades artísticas, culturais e desportivas ao ar livre;

- Infraestrutura inadequada em vários pontos: 1) pouca iluminação natural e

ventilação; 2) instalações elétricas que prejudicam o funcionamento de eletrônicos; 3)

acesso à internet com problemas em dias chuvosos e de pico de funcionamento; 4)

43


salas de professores muito pequenas e com isolamento sonoro ineficaz; 5) a prote-

ção de sol das janelas do prédio são abrigos para pragas urbanas (exemplo: pom-

bos), que podem transmitir doenças pela janela ou pelo contato com os aparelhos de

ar-condicionado; 6) falta de mobiliário para professores; 7) faltam salas exclusivas

para reuniões, tanto internas quanto para atendimento da comunidade externa.

- Taxa de evasão dos discentes.

Ações a serem desenvolvidas para sanar ou minimizar as fragilidades do

curso:

- Aquisição de material de consumo e permanente solicitados nas previsões de

compras anuais;

- Adequação das salas de aula com incorporação dos recursos didáticos à es-

trutura das mesmas;

- Aquisição dos livros em número suficiente para atender as demandas,bem

como espaço adequado na biblioteca com infra-estrutura para estudo individual e em

grupo;

- Contratação de docentes;

- Destinação de maior número de diárias para motoristas para o Campus e de

verba para combustível, bem como um processo mais dinâmico e menos burocrati-

zado;

- Melhoria e criação de espaço de convivência para a comunidade acadêmica,

bem como para atividades artísticas, culturais e desportivas ao ar livre;

- Modernização da infra-estrutura em termos paisagísticos e arquitetônicos com

vistas a elevar a autoestima de toda a comunidade acadêmica, atender com mais

eficiência à comunidade interna e externa, bem como preservar a saúde dos traba-

lhadores;

- Realizar estudos sobre a evasão existente no curso de Ciências Biológicas -

CPAq, detectando causas específicas para encaminhar soluções para sua supera-

ção.

- Melhoria da assistência e apoio aos estudantes;

- Fortalecer e ampliar os Programas de Monitoria e Tutoria, de modo que os

alunos que apresentam maiores dificuldades possam ter apoio adequado à aprendi-

zagem;

- Incentivar a oferta de cursos e atividades, organizados por docentes e/ou dis-

centes.

44


Em 2014 não foi confeccionado relatório para o curso de Ciências Biológicas -

CPAq, desta forma, comparações não podem ser realizadas.

Alterações no PPC em 2015 e motivos da mudança:

Tivemos que realizar alterações no PPC em decorrência de exigências da

UFMS, da hora aula que passou a ser de 60 minutos, alterando com isso a carga ho-

rária total do curso e a carga horária de disciplinas. A sequência das disciplinas nos

semestres também foi adequada após discussão no NDE.

2.2.3Avaliação externa

Para o ano de 2015 não houve.

Há previsão de avaliação externa para renovação de reconhecimento de curso

em 2016. Dentre os problemas a serem enfrentados, destacamos:

- Não há uma sala para a coordenação de curso;

- Não há sala para atendimento de alunos pelos docentes e as salas dos pro-

fessores, com área reduzida e sem isolamento acústico, inviabilizam reuniões com

discentes;

- Acervo da biblioteca insuficiente para a proporção exemplar/alunos e infra-

estrutura inadequada para estudo individual e em grupo;

- Necessidade de aquisição de materiais de segurança para laboratório, por

exemplo: areia para contenção de derrames, extintores de incêndio para todos os la-

boratórios, cestos para lixo com pedal e armários para acondicionamento de material

pessoal. Além disso, faz-se necessária implantação de sistema de coleta de resíduos

laboratoriais;

- Necessidade de espaço lazer e convivência dos alunos;

- Necessidade de manutenção e aquisição de equipamentos para aula prática,

incluindo itens fundamentais como microscópios e estereomicroscópios, que hoje

são insuficientes para o atendimento dos alunos.

2.2.4 Avaliação Interna por Discentes

As informações apresentadas abaixo referem-se às questões respondidas na

avaliação institucional pelos acadêmicos do curso de Ciências Biológicas relativos ao

ano de 2015. Foram abordadas questões relacionadas ao (1) Curso, (2) Coordena-

ção de curso, (3) Disciplinas, (4) Desempenho discente, (5) Desempenho docente,

(6) Pesquisa e extensão, (7) Infraestrutura física, (8) Responsabilidade social, (9)

45


Comunicação com a sociedade, (10) Organização e gestão da instituição e (11) Polí-

ticas de atendimento aos discentes.

O percentual de alunos que responderam à avaliação institucional está apre-

sentado no Gráfico 55, sendo classificados por período que estão cursando.

Gráfico 55 Participação dos alunos do Curso de Ciências Biológicas na

autoavaliação institucional em 2015.

(1) Curso

Os discentes avaliaram o curso quanto à/ao: Matriz curricular (duração, disci-

plinas, flexibilidade), Sistema acadêmico (SISCAD), Adequação às exigências da so-

ciedade e do perfil profissional desejado, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio

obrigatório, Atuação do representante discente nos órgão colegiados e centro aca-

dêmico do curso, Oferecimento de atividades complementares, Atuação e qualidade

dos professores, atingindo nota média de 3,91 (nota máxima 5) (Gráfico 56).

Dentre os pontos melhor avaliados estiveram o Sistema acadêmico (SISCAD)

com média 4,35 e cerca de 91% das avaliações considerando-o muitobom ou bom.

Na sequência, a atuação e qualidade dos professores que atingiu média 4,15 e

58,8% considerando muitobom ou bom. Normas, orientação e cronograma de Traba-

lho de Conclusão de Curso obtiveram média 4,07 e cerca de 65% das avaliações

muito bom ou bom (Gráfico 56).

Com relação ao curso, os quesitos que atingiram menor pontuação foram: Atu-

ação do representante discente nos órgão colegiados e centro acadêmico do curso

(média 3,56) e Estágio obrigatório (média 3,58) (Gráfico 56).

46


Gráfico 56. Notas médias dos quesitos de avaliação do Curso de Ciências Bio-

lógicas (CPAQ) pelos discentes, em 2015.

(2) Coordenação de curso

A coordenação do curso de Ciências Biológicas atingiu médias altas nos três

quesitos avaliados, a saber Orientação sobre as atividades de pesquisa, extensão e

outros (média= 4,3), Disponibilidade e atenção aos acadêmicos (média= 4,47) e Di-

vulgação das informações do curso (média= 4,41) (Gráfico 57).

3.94

4.354 4.07

3.58 3.56 3.63

4.15

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

5

1 2 3 4 5 6 7 8

No

ta m

éd

ia

Quesito avaliado

Legenda do quesito de avaliação 1. Matriz curricular (duração, disciplinas, flexibilidade) 2. Sistema acadêmico (SISCAD) 3. Adequação às exigências da sociedade e do perfil pro-fissional desejado 4. Trabalho de Conclusão de Curso (Normas, orientação, cronograma) 5. Estágio obrigatório 6. Atuação do representante discente nos órgãos colegi-ados e centro acadêmico do curso 7. Oferecimento de atividades complementares 8. Atuação e qualidade dos professores

47


Gráfico Bloco 57Avaliação da Coordenação do Curso de Ciências Biológicas

(CPAQ) pelos discentes em 2015.

(2) Disciplinas

As disciplinas foram avaliadas quanto à sua importância para a formação pro-

fissional (média= 4,53), adequação dos conteúdos da disciplina à proposta do curso

(média= 4,17), Disponibilidade da bibliografia (indicada no plano de ensino) na biblio-

teca (média= 3,82) e a relação do número de alunos e quantidade de equipamentos

e espaço físico das aulas práticas (média= 3,71) (Gráfico 58).

48


Gráfico Bloco 58. Avaliação das disciplinas do Curso de Ciências Biológicas

(CPAQ) pelos discentes em 2015.

(4) Desempenho discente

Quanto ao desempenho discente, os quesitos avaliados foram Participação e

dedicação nas atividades, Pontualidade e permanência do início ao término das au-

las e Assimilação dos conteúdos abordados. Todas as notas médias ficaram acima

de 4,0(Gráfico 59).

49


Gráfico Bloco 59. Avaliação do Desempenho dos Discentes do Curso de Ci-

ências Biológicas (CPAQ) pelos discentes em 2015.

(5) Desempenho docente

O desempenho docente foi examinado quanto a/ao: Apresentação do Plano de

Ensino; Divulgação/entrega das notas no tempo previsto pela legislação (até dez dias

úteis após a sua realização); Qualidade didática; Assiduidade e cumprimento do ho-

rário; Disponibilidade para o atendimento aos acadêmicos, dentro e fora da sala de

aula; Grau de coerência entre o conteúdo ministrado e as avaliações e Relaciona-

mento professor-acadêmico.

Cerca de 78% dos alunos responderam que os professores apresentam o pla-

no de ensino, contra 6% que responderam que o mesmo não é apresentado e 16%

não observaram. Segundo 61,11% dos alunos, a divulgação das notas é feita no

tempo previsto pela legislação, 22,22% afirmaram que não e 16,67% não observa-

ram. Nos demais quesitos avaliados, as médias estiveram acima de 4,0 (Gráfico 60).

50


Gráfico 60. Notas médias dos quesitos de avaliação do desempenho docente

no Curso de Ciências Biológicas (CPAQ) feita pelos discentes em 2015.

(6) Pesquisa e Extensão

Este item foi avaliado conforme os seguintes quesitos: Oportunidades para par-

ticipar de projetos de pesquisa, o qual atingiu média geral 4,07 e mais de 70% dos

acadêmicos classificando-o como muito bom ou bom; Oportunidades para participar

de programas/projetos de extensão com média 3,74 e quase 45% dos discentes

considerando esse quesito como regular ou ruim; Qualidade das atividades de ex-

tensão, como complemento à formação acadêmica com média 4,15 e 70,37% dos

acadêmicos classificando-o como muito bom ou bom; Apoio da instituição para a par-

ticipação em eventos externos, com nota média 3,52, sendo que 18,52% considera-

ram esse item como regular, 7,41% ruim e 14,81% muito ruim, totalizando 40,74% da

participação discente.

(7) Infraestrutura física

Com relação à infraestrutura física, onze itens foram avaliados. Todos os itens

tiveram nota média inferior a 4,0, exceto serviços de limpeza e conservação de edifi-

cações e da infraestrutura e serviços de segurança (Figura 7). Os itens com pior ava-

liação foram: Disponibilidade de espaços para lazer e convivência, com nota média

2,35 com mais de 84% dos acadêmicos atribuindo conceito regular, ruim ou muito-

ruim para este quesito; e Qualidade e funcionamento das instalações dos laborató-

rios, unidades de aulas práticas (e transporte a elas) com média 3,0 e 61,54% dos

acadêmicos atribuindo conceito regular, ruim ou muitoruim para este item (Gráfico

61).

Legenda do quesito de avaliação 1. Qualidade didática 2. Assiduidade e cumprimento do horário 3. Disponibilidade para o atendimento aos acadêmicos, dentro e fora da sala de aula 4. Grau de coerência entre o conteúdo ministrado e as avaliações 5. Relacionamento professor-acadêmico

51


Gráfico Bloco 61. Avaliação da infraestrutura física do Campus de Aquidau-

ana pelos discentes em 2015.

52


(8) Responsabilidade social

Considerando a responsabilidade social, o desenvolvimento de atividades de-

senvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social receberam média 3,21 e

pouco mais de 55% dos acadêmicos consideraram este quesito como regular a mui-

toruim(Figura 8). A interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural

e artística, na preservação da memória e do patrimônio cultural recebeu média 3,42 e

48,15% consideraram este quesito como regular a muitoruim(Gráfico 62)

Gráfico 62. Avaliação da responsabilidade social do Campus de Aquidauana

pelos discentes em 2015.

53


(9) Comunicação com a sociedade

Segundo os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas, os itens relacionados

com a comunicação com a sociedade apresentaram médias que variaram de 3,52

(Divulgação das atividades realizadas na UFMS e Qualidade dos serviços de ouvido-

ria da UFMS) a 3,83 (Portal da UFMS) (Gráfico 63).

Gráfico Bloco 63. Avaliação da comunicação da UFMS com a sociedade pelos

discentes em 2015.

(10) Organização e gestão da instituição

Neste quesito foram avaliadas: Melhorias realizadas no curso ou na unidade

setorial a partir do resultado das autoavaliações anteriores com nota média 3,28; a

atuação do DCE, nota média 3,33; Participação em processos decisórios, nota média

3,45; e Atendimento prestado pelos técnicos-administrativos da sua unidade setorial

acadêmica, nota média 4,00 (Gráfico 64).

54


Gráfico Bloco 64. Avaliação da Organização e gestão da instituição pelos dis-

centes em 2015.

(11) Políticas de atendimento aos discentes.

Atividades extracurriculares oferecidas pela UFMS (por exemplo, se-

manas acadêmicas, congressos, cursos de extensão, etc.) recebeu uma das meno-

res notas dentre as avaliações realizadas pelos acadêmicos do Curso de Ciências

Biológicas, média 3,13. Serviços de apoio e orientação psicossocial da UFMS rece-

beu nota média 3,53 (Gráfico 65).

Gráfico Bloco 65. Avaliação das Políticas de atendimento aos discentes.

55


Em resumo, segundo a avaliação dos acadêmicos, os quesitos melhor avalia-

dos foram: As disciplinas quanto à sua importância para a formação profissional

(média= 4,53), a disponibilidade da Coordenação e atenção desta aos acadêmicos

(média= 4,47) e o Sistema acadêmico (SISCAD, média= 4,35). Os itens com pior

avaliação foram Disponibilidade de espaços para lazer e convivência, com nota mé-

dia 2,35 com mais de 84% dos acadêmicos atribuindo conceito regular, ruim ou mui-

toruim para este quesito; Qualidade e funcionamento das instalações dos laborató-

rios, unidades de aulas práticas (e transporte a elas) com média 3,0 e 61,54% dos

acadêmicos atribuindo conceito regular, ruim ou muitoruim para este item e Ativida-

des extracurriculares oferecidas pela UFMS (por exemplo, semanas acadêmicas,

congressos, cursos de extensão, etc.) com média 3,13, com mais de 50% dos aca-

dêmicos tendo atribuído conceito regular a muitoruim.

Avaliação Interna por Docentes

As informações apresentadas abaixo referem-se às questões respondidas pe-

los docentes do curso de Ciências Biológicas relativos ao ano de 2015. Foram com-

putadas oito avaliações realizadas por docentes, o que corresponde a 100% do qua-

dro atual. Foram abordadas questões relacionadas à (1) Responsabilidade Social, (2)

Organização e Gestão, (3) Unidade setorial, (4) Condições de Oferecimento do Cur-

so, (5) Coordenação de Curso, (6) Pesquisa e extensão e (7) Desempenho Docente.

(1) Responsabilidade Social

Neste item foram avaliadas as atividades desenvolvidas para a promoção da

cidadania e inclusão social, atingindo média 3,37; Interação da UFMS com a comu-

nidade regional na área cultural e artística na preservação da memória e do patrimô-

nio cultural, com média 3,12; Divulgação das atividades, eventos, concursos, etc.,

realizadas na UFMS, com média 3,25; Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS

com nota média 4 (sendo que dois docentes responderam que não se aplica ou não

observado); o Portal (site da UFMS) recebeu média 3,5; Portal (site) da sua unidade

setorial acadêmica (campus, centro, faculdade ou instituto) recebeu média 3.

(2) Organização e Gestão

A Qualidade do acesso e atendimento das pro-reitorias, a PREG recebeu nota

média 4,0 na avaliação dos docentes do curso de Ciências Biológicas; a PREAE, no-

ta média 4,37 e a PROPP, média 4,28 (sendo que um docente não respondeu). Con-

siderando as melhorias a partir das autoavaliações anteriores, os docentes atribuí-

ram média 3,4 (sendo que um docente respondeu que não se aplica ou não obser-

vado) e quanto à participação em processos decisórios, a média foi 3,1.

(3) Unidade setorial

56


Considerando as condições da biblioteca local, com referência ao acervo e

equipamentos, os docentes do curso de Ciências Biológicas atribuíram média 3,1;

Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro do UFMS atingiu nota 3,6 e a Qua-

lidade do atendimento do pessoal técnico administrativo, média 4,1.

A Direção da unidade setorial acadêmica (centro, campus, faculdade ou institu-

to) foi avaliada quanto ao acesso do professor à Direção (média 4,5); Agilidade da

Direção no retorno à solicitação (média 3,9); Busca de soluções de problemas pela

Direção (média 3,5); promoção pela Direção da integração (média 3,5); Comunica-

ção e Divulgação pela Direção (média 4,1) e Transparência administrativa (média

3,25).

(4) Condições de Oferecimento do Curso

Para as condições de oferecimento do curso, relativo ao espaço físico (das sa-

las de aulas, etc) disponível para o oferecimento de disciplinas pelos docentes foi

atribuída média 3,25; com relação ao espaço físico disponível nos laboratórios em re-

lação ao número de acadêmicos, os docentes atribuíram média 3,0; equipamentos

de laboratório e informática e compatibilidade com as necessidades das disciplinas

recebeu nota média 3,1; quanto ao atendimento e disponibilidade de pessoal de

apoio nos laboratórios foi atribuída nota 4,1; quanto à Matriz curricular do curso (du-

ração, disciplinas, flexibilidade) foi atribuída média 3,9 e o atendimento a pessoas

com deficiência recebeu pontuação 3,5 (sendo que dois docentes colocaram que não

se aplica ou não foi observado).

(5) Coordenação de Curso

A Coordenação do Curso de Ciências Biológicas foi avaliada quanto ao relaci-

onamento com os professores, sendo atribuída nota média igual a 4,0; Preocupação

com a integração das disciplinas da matriz curricular com média de 3,7; Disponibili-

dade em atender as necessidades e solicitações para o desenvolvimento das aulas e

cumprimento do Plano de Ensino com média 4,0; Apoio à atividades de extensão

com média 4,25; Promoção da integração entre os professores do curso quanto às

atividades de ensino, pesquisa e extensão com média 3,6; Comunicação sobre as

decisões do Colegiado do Curso e NDE a pontuação média foi 3,8 (sendo que um

docente não respondeu); Acesso e presteza no atendimento às solicitações com mé-

dia 4,0 e quanto à Transparência nas ações da coordenação a média foi de 4,2.

(6) Pesquisa e extensão

Os docentes avaliaram a pesquisa e extensão no âmbito do curso, com relação

aos seguintes quesitos: Integração da pesquisa, do ensino e da extensão (média

3,4); Apoio institucional à pesquisa e extensão (média 3,2) e Infraestrutura oferecida

à pesquisa e à extensão (média 2,6).

(7) Desempenho Docente

57


Os docentes avaliaram seu desempenho como professor, quanto ao conheci-

mento dos documentos oficiais da UFMS (estatuto, regimento geral, PDI, relatórios

de autoavaliação) e o conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPC, regula-

mentos de estágio e de atividades complementares, etc) como bons, com média 4,1

em ambos os quesitos.

Em resumo, os docentes do Curso de Ciências Biológicas atribuíram as meno-

res notas ao Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica (campus, centro, facul-

dade ou instituto) (média=3) e às condições de oferecimento do curso: espaço físico

disponível nos laboratórios em relação ao número de acadêmicos, (média=3,0) e

equipamentos de laboratório e informática e compatibilidade com as necessidades

das disciplinas (média=3,1). Relacionado à Organização e gestão, a participação dos

docentes em processos decisórios recebeu média 3,1. E com relação à Unidade Se-

torial, para acervo e equipamentos os docentes do curso de Ciências Biológicas atri-

buíram média 3,1.

Com relação às fragilidades do curso, 62,5% dos docentes apontaram proble-

mas de infraestrutura, como por exemplo, salas de professores inadequadas, neces-

sidade de mais laboratórios ou melhoria da infraestrutura dos que já existem. Outro

item apontado com maior frequência (37,5%) foi a elevada carga horária de aula dos

docentes, o que dificulta o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e ex-

tensão. Necessidade de aquisição de materiais e equipamentos de laboratório foi

apontada por 25% dos professores. A melhoria da infraestrutura foi a principal críti-

ca/sugestão realizada.

Dentre as principais potencialidades do curso, foram apontadas as seguintes:

corpo docente formado 100% por doutores; aquisição de acervo para a biblioteca e

atualização do mesmo e o desenvolvimento de projetos de pesquisa, ensino e exten-

são (PIBID, Novos Talentos).

2.3 Licenciatura em História

2.3.1 Identificação

Quadro 2: Identificação do curso

Habilitação Licenciatura em História

Área de Concentração Ciências Humanas

Local de Oferta Campus de Aquidauana

Duração (CNE) mínimo de 06 semestres (Parecer CNE/CP 28/2001),

máximo: indefinido;

58


Duração (UFMS) mínimo de 08 semestres

máximo de 12 semestres

Implantação 1983

Autorização Portaria RTR/UFMS nº 108, de 14 de setembro de 1982

Reconhecimento Portaria nº 19, Ministério da Educação e Desporto, em

11 de janeiro de 1988.

Turno Noturno (de segunda-feira a sexta-feira) e manhã e tarde

(aos sábados)

Número de Vagas 40

Carga Horária 3065 horas

Coordenação Prof. Edvaldo Correa Sotana

Docentes Ana Paula Squinelo;

Carlos Martins Junior;

Edvaldo Correa Sotana;

Iara Quelho de Castro;

João Fernando Pelho Ferreira;

Maria Neusa G. G. de Souza;

Miguel Rodrigues de Sousa Neto;

Paulo Marcos Esselin;

Vera Lúcia Ferreira Vargas.

2.3.2 Indicadores – 2015

Quadro 3: Indicadores do curso

Ingressantes 36

Formandos 12

Evasão 36

Disciplinas com maior índice de repro-

vação

- Trabalho de Conclusão de Curso II;

- História Antiga;

- Atividades Complementares;

59


- Fundamentos Históricos e Fil. da Educação;

- Pesquisa Histórica e Prática Pedagógica I;

- Antropologia Cultural;

Discentes Matriculados 129


Potencialidades:

Corpo docente qualificado, embora reduzido numericamente. Os nove possu-

em doutorado e trabalham em regime de dedicação exclusiva, com a maioria atuan-

do em atividades de ensino, pesquisa e extensão (realizadas em menor número);

Elaboração e manutenção de um calendário anual de atividades com periodi-

cidade. Assim, em 2015 o curso contou com os seguintes eventos acadêmicos: V

Seminário de Ensino de História e IV Simpósio de História, cultura e política. Outro

evento acadêmico foi realizado: Pensando a história regional: o forte Coimbra e a es-

tratégia portuguesa para a ocupação da fronteira Oeste do território brasileiro;

O Curso desenvolve o Programa de Iniciação à Docência (PIBID). Em 2015,

contou com a participação de quatro professores do curso - dois supervisores e dois

colaboradores –, quatro professores de educação básica e vinte e sete discentes

como bolsistas de iniciação à docência;

Existência de um Centro de Documentação Histórica, laboratórios e grupos

de pesquisa.

Fragilidades do curso:

Necessidade de ampliar o corpo docente com vistas à criação de curso de

mestrado, o que elevaria as potencialidades do curso de graduação;

Falta de investimento nos laboratórios e Centro de Documentação Histórica,

bem como ausência de arquivista no Centro de Documentação e técnico no Labora-

tório de Ensino;

Espaço inadequado para trabalho dos docentes e atendimento aos discentes;

Falta de acessibilidade aos discentes;

Número insuficiente de livros que constituem as bibliografias básicas e com-

plementares das disciplinas do curso e desatualização do acervo da biblioteca;

Pouca articulação entre as atividades de estágio e de prática de ensino ao

longo do curso;

60


Carência de professores para acompanhar adequadamente a realização de

atividades de estágio;

Ausência de atividades de monitoria e poucas atividades de extensão univer-

sitária;

2.3.4 Avaliação externa e interna

Avaliação Externa

Com relação a avaliação externa do curso, vale registrar que, no final de 2014,

os discentes realizaram o Exame Nacional de Desempenho (ENADE). Em dezembro

de 2015, o resultado obtido foi divulgado (Conceito Enade2 e CPC 3). Em função do

resultado, o NDE está deliberando sobre ações que deverão ser adotadas em 2016.

Convém informar, por fim, que receberemos visita do INEP em 2016.

Avaliação Interna

Gráfico 66: Participação discente por período do curso

61


GráficosBloco 67: Dados relativos ao Curso

62


GráficosBloco 68: Dados relativos a coordenação de curso

Gráficos Bloco 69: Dados relativo à Disciplina

63


Gráficos bloco 70: Desempenho discente

Gráficos Bloco 71: Desempenho docente

64


Gráficos Bloco 72: Pesquisa e extensão

65


Gráficos Bloco 73: Infraestrutura física

66


Gráficos Bloco 74: Responsabilidade Social

67


Gráficos Bloco 75: Comunicação com a Sociedade

Gráfico Bloco 76:Organização e Gestão da Instituição

68


Gráficos Bloco 77: Políticas de atendimento aos discentes


Ações desenvolvidas em 2015:

Realização de eventos acadêmicos: V Seminário de Ensino de História,IV

Simpósio de História, cultura e política e o forte Coimbra e a estratégia portuguesa

para a ocupação da fronteira Oeste do território brasileiro;

Implementação da Matriz 018 do novo Projeto Político Pedagógico do Curso;

Realização de estudos com vistas ao envio de proposta de Programa de Pós-

graduação stricto sensu;

Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa e apresentação de planos de tra-

balho de Iniciação Científica;

Desenvolvimento de atividades do Programa de Iniciação à Docência (PIBID)

Ações a serem desenvolvidas em 2016:

Contratação de um professor em área carente no curso, bem como de um ar-

quivista e um técnico para o Laboratório de Ensino de História;

Aprofundar a atuação do NDE para modificar o Projeto Pedagógico do Curso

visando atender a Resolução CNE nº 02, de 01 de julho de 2015 e as Resoluções

COEG-UFMS nº 104, 105 e 106, de 04 de março de 2016;

Repensar as atividades de estágio, notadamente visando aprofundar a articu-

lação com prática de ensino de história;

69


Melhorias na infraestrutura do Centro de Documentação, nos Laboratórios,

nas salas de aula e nas salas de trabalho dos professores. Com relação as aulas,

aquisição de equipamentos para utilização nas aulas (data-show, caixa de som, tela).

Com relação as condições de trabalho dos docentes, melhorar o espaço de trabalho

e adquirir computadores para os mesmo desenvolverem suas atividades;

Fomentar a realização de atividades de monitoria e de projetos de extensão

universitária, bem como a participação discente em eventos externos ao Campus.

2.4 Curso: Licenciatura Intercultural Indígena Povos do Pantanal

2.4.1 Detalhamento do Curso

Resultante de um longo processo de lutas e formulações por parte dos profes-

sores, gestores e lideranças indígenas das etnias envolvidas, em conjunto com insti-

tuições governamentais da esfera Federal, Estadual e Municipal, o projeto tem como

objetivo geral licenciar professores Atikum, Guató, Kamba, Kadiwéu, Kinikinau, Ofaié

e Terena, em nível superior de Licenciatura Intercultural, específica, diferenciada, por

meio de estudos e vivências dos conhecimentos tradicionais e atuais destas socie-

dades e do acesso às informações e conhecimentos construídos e sistematizados

pela humanidade, atendendo as demandas das comunidades citadas e contribuindo

para o fortalecimento e autonomia da organização social dos Povos do Pantanal.

Trata-se de um curso de Licenciatura Intercultural, específica e diferenciada,

com carga horária total de 3.074 horas, distribuída em oito semestres, na modalidade

presencial, em regime de alternância, ou seja, o curso é organizado em Tempo Uni-

versidade (presencial no Campus de Aquidauana/UFMS) e Tempo Comunidade

(acompanhamento em oito Pólos Indígenas), com o mínimo de 45 dias na Etapa pre-

sencial. Normalmente cumpre-se entre 60 a 70 dias no Tempo Universidade e os

demais dias letivos são cumpridos nas 39 Aldeias que compõem o Povos do Panta-

nal.

O curso prevê a graduação de professores em quatro grandes áreas: Lingua-

gens e Educação Intercultural; Matemática e Educação Intercultural; Ciências Sociais

e Educação Intercultural e Ciências da Natureza e Educação Intercultural, sendo que

durante 03 semestres são trabalhadas as disciplinas do Núcleo Comum e, nos outros

5 semestres são ofertadas as licenciaturas específicas, segundo opção do acadêmi-

co.

O Núcleo comum é constituído por duas grandes áreas temáticas, que têm co-

mo objetivos básicos fortalecer a identidade étnica dos “Povos do Pantanal”: Atikum,

Guató, Kadiwéu, Kamba, Kinikinau, Ofaié e Terena, e superar as representações que

caracterizam o conhecimento sobre as sociedades indígenas, por meio do estudo

70


dos fundamentos dinâmicos da cultura e dos processos de educação, tendo como

temas transversais a gestão e a autonomia.

A matriz curricular do núcleo específico é desenvolvida durante dois anos e

meio, com uma carga horária prevista de 1.173horas/aula desenvolvidas no Tempo

Universidade (Etapa Presencial) e no Tempo Comunidade nos Polos, intercaladas

por 800 horas/aula de Estágio Supervisionado e de Estudos e Práticas e Pesquisas

Pedagógicas desenvolvidas no Tempo Comunidade, além de 200 horas de ativida-

des complementares.

O curso oferta o total de 120 vagas das quais 96 foram preenchidas nessa 2ª

oferta (ingressantes), por meio de vestibular específico. Atualmente funciona com

sua 2ª Turma (não é um curso regular na Instituição), sendo que na 1ª turma forma-

ram-se 120 acadêmicos. A taxa de evasão é muito baixa e o índice de reprovação

também. É comum a reoferta de disciplinas que não obtenham a aprovação de todos

os acadêmicos, evitando-se assim uma alta taxa de reprovação e evasão ao longo

do curso.

O corpo docente efetivo é mínimo, sendo que apenas 02 professores são lo-

tados no próprio Curso (Licenciatura Intercultural Indígena Povos do Pantanal). Os

demais professores atuam como colaboradores e são lotados nos demais Cursos do

CPAQ (História, Pedagogia, Letras, Geografia e Ciências Biológicas) e em outras

Instituições (UFGD, UCDB, demais Campi da UFMS), totalizando aproximadamente

10 professores, sendo a maior parte destes Doutores. Outros ainda são cedidos pa-

ra a Universidade (provenientes das escolas municipais, sendo a maioria indígena)

para atuarem exclusivamente no PROLIND, totalizando 04 profissionais, todos Mes-

tres. Afora esses, há necessidade de contratação de profissionais para a oferta de

disciplinas específicas, geralmente relacionadas às questões etnoculturais nos dife-

rentes grupos. Para esse ano letivo serão contratados 06 profissionais, sendo 03 de-

les graduados e 03 mestres. Assim, a oferta do curso demanda atualmente um total

de 22 profissionais. Porém muitos professores enfrentam excesso de carga didática

e atuam no curso por apresentar grande envolvimento pessoal/profissional com as

questões indígenas.


Potencialidades:

Atende ao interesse da comunidade, com grande impacto social e na preser-

vação da cultura e identidade das etnias envolvidas;

Grande demanda de oferta;

Localização privilegiada – território indígena “Povos do Pantanal”;

71


Grande interação entre as diferentes áreas de conhecimento;

Corpo docente altamente qualificado e proativo (embora a maioria seja cola-

boradora);

No ano letivo de 2016 serão realizados mais encontros presenciais (total de

07 encontros no Tempo Universidade), porém com menor tempo de duração (no má-

ximo 14 dias) no intuito de facilitar a participação de todos os acadêmicos em todos

os encontros;

Como sempre, os encontros ocorrerão preferencialmente em feriados, finais

de semana e férias, para não prejudicar as atividades dos professores nas escolas

de suas comunidades;

O acompanhamento das disciplinas de Estágio Supervisionado e Práticas de

Ensino serão realizadas principalmente pelos professores cedidos e Substitutos;

O Tempo Comunidade ocorrerá com a visita dos professores aos 08 Polos,

em atividades conjuntas com as diferentes áreas de conhecimento, visando estimular

a prática pedagógica interdisciplinar, além de atender às particularidades de cada

área e minimizar os gastos com transporte até as Aldeias;

Fragilidades:

não é um curso Regular e isso dificulta a contratação de professores e a de-

dicação exclusiva ao curso;

dificuldade de acesso em algumas Aldeias devido principalmente à falta de

veículo próprio para atender o Curso;

necessidade de maior número de professores para atender às demandas do

Curso;

é necessária a adequação do acervo da biblioteca, sendo este bastante defa-

sado em algumas áreas de oferta do curso (número insuficiente de exemplares em

disciplinas essenciais);

Outras Informações:

- Alterações no PPC em 2014 (e motivos da mudança): – Alteração de ementa

e bibliografia. Algumas disciplinas específicas do curso de Licenciatura Intercultural

tiveram ementa e bibliografia atualizadas por recomendação do NDE. Disciplinas op-

tativas foram aprovadas como integrantes das Atividades Complementares. – Altera-

ção da carga horária de várias disciplinas por dois motivos: (1) em virtude da altera-

ção do valor da hora-aula e da limitação do tamanho total do curso em 3074 horas.

72


Ações em 2016

Atualização dos regulamentos de Estágio, Atividades Complementares, Labo-

ratórios e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

O curso passou por avaliação externa (visita INEP, ENADE) em 2015? Não.

O Curso passou por Avaliação do INEP-MEC em 2013 (1ª Turma do Curso) e

obteve conceito favorável à sua continuidade (Conceito 4). Este ano está prevista

nova visita do MEC para a 2ª Turma.

Ao final do Curso, houve avaliação do mesmo pelos discentes, que em sua

grande maioria atribuíram conceito 4 ou 5 ao curso frequentado, demonstrando a

grande satisfação com o curso ofertado. As deficiências citadas ficaram a cargo do

Laboratório de informática à época pouco estruturado e `falta de estrutura para aten-

dimento às pessoas com necessidades especiais.

Ações adotadas (ou previstas) decorrentes de avaliações externas:

• Contratação de 2 professores Substitutos, com 40 horas, que atuam nas

áreas mais carentes de curso, a área de Matemática e Ciências da Natureza;

• Contratação de professores indígenas para atuar em disciplinas específicas

relacionadas principalmente às atividades etnoculturais;

Manutenção dos laboratórios de ensino e pesquisa;

• Manutenção dos convênios entre a UFMS e empresas privadas e públicas da

cidade

• Contratação de novos professores, em regime de dedicação exclusiva, que

atuam em outras áreas carentes do curso;

• Manutenção continuada dos laboratórios de ensino e pesquisa já existentes

• Diminuição da carga horária em sala de aula do coordenador de curso, sem

prejuízo para a sua progressão funcional, permitindo que ele realize tarefas direta-

mente relacionadas `a melhora do curso.

Avaliação Interna:corpo docente e discente

Corpo discente

Cabe destacar que para este curso nenhum aluno realizou a avaliação institu-

cional.

Corpo Docente

73


Quanto ao corpo docente apenas um professor do curso realizouà avaliação

Institucional, conforme descrito no quadro abaixo:

Quadro 4: Avaliação Institucional docente 2015



Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão so-

cial

Muito Bom

Interação da UFMS com a comunidade regional na área cultural e ar-

tística na preservação da memóriae do patrimônio cultural

Muito Bom


UFMS..

Bom

Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS

Bom

Portal/Site da universidade

Bom

Potal/Site da sua unidade acadêmica: campus, centro, faculdade ou

instituto

Bom


Qualidade do acesso e atendimento da PREG – Pró Reitoria de Gra-

duação

Bom

Qualidade do acesso e atendimento da PREAE – Pró Reitoria de Ex-

tensão, Cultura e Assuntos Estudantis

Bom

Qualidade do acesso e atendimento da PROPP – Pró Reitoria de Pes-

quisa, Pós Graduação e Inovação

Bom

Melhorias a partir das autoavaliações anteriores

Bom

Participação em processos decisórios Bom


Condições da biblioteca local: com relação ao acervo e equipamentos Bom

Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS Bom

74


Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo

Muito Bom

Como você avalia a sua unidade setorial campus, unidade, faculdade ou instituto com re-

lação à

Acesso do professor à direção

Muito Bom

Agilidade da direção no retorno no retorno à solicitações dos professo-

res sejam elas positivas ou não

Muito Bom

Busca de soluções de problemas pela Direção

Muito Bom

Promoção pela Direção da integração entre os professores dos dife-

rentes cursos quanto às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

Muito Bom


Administrativas

Muito Bom

Transparência Administrativa

Muito Bom


Espaço físico, salas de aula, etc. para o oferecimento de suas discipli-

nas

Muito Bom

Espaço físico disponível dos laboratórios em relação ao número de

acadêmicos matriculados nas suas disciplinas

Muito Bom

Equipamentos de laboratório e informática e compatibilidade com as

necessidades de suas disciplinas

Regular

Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratórios

Regular

Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessidades

pedagógicas

Regular

Matriz Currricular do Curso: duração, disciplinas, flexibilidade

Bom

Atendimento à pessoas com deficiências Regular

75



Relacionamento com professores

Bom

Preocupação com a integração da sua disciplina às outras disciplinas

da Matriz Curricular

Muito Bom

Disponibilidade para atender as necessidades e solicitações para o

desenvolvimento das aulas em cumprimento do Plano de Ensino

Bom

Apoio às atividades de extensão Muito Bom

Promoção da integração entre professores do curso quanto às ativida-

des de Ensino, Pesquisa e Extensão

Bom

Comunicação das decisões do Colegiado de Curso e NDE

Bom

Acesso e presteza no atendimento ás solicitações

Bom

Transparência nas ações da coordenação

Bom


Integração da Pesquisa, do Ensino e da Extensão

Bom

Apoio institucional à Pesquisa e à Extensão

Bom

Infraestrutura oferecida à Pesquisa e à Extensão

Bom


Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS: Estatuto, Regimento

Geral, PDI, Relatórios de autoavaliação

Bom

Conhecimento dos documentos oficiais do Curso: PPC, regulamentos

de estágio e de atividades complementares, etc...

Bom

Fragilidades do Curso

Área de finan-

ças e , estrutu-

76


ra, laboratório

de informática

2.5 Curso: Letras


O curso de Letras da UFMS/CPAQ funciona, hoje, com três habilitações: Por-

tuguês/Inglês, Português/Espanhol e Português/Literatura. Para cada habilitação,

são ofertadas, anualmente, 25 vagas.

Apesar de contarmos com 25 vagas para cada habilitação, desde o ano de

2013 não temos preenchido todas. O número de formandos é sempre menor do que

o número de ingressantes. Entre as disciplinas de maior índice de reprovação, é

possível citar Língua Portuguesa III e IV, correspondentes, na grade atual, à Morfos-

sintaxe. O curso dispõe de 16 professores, distribuídos entre as áreas de Língua Por-

tuguesa, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Literaturas e Libras. Desse percentual

de docentes, apenas 5 têm o título de doutor. O restante é mestre, com exceção dos

2 professores de Libras, que são especialistas.

2.5.2 Potencialidades e fragilidades

Potencialidades:

pró-atividade dos docentes; coordenação transparente que busca solucionar

conflitos; número significativo de projetos (pesquisa, ensino e extensão); professores

bem qualificados; investimento no PIBID.


espera-se manter as potencialidades do curso. Para tanto, continuamos in-

vestindo na formação dos professores, haja vista que 4 deles estão afastados para

curso de doutoramento. Além disso, esperamos aumentar a frequência com que pro-

jetos e eventos são criados, aumentando a participação dos acadêmicos nessas

ações. Esperamos, também, oferecer mais disciplinas optativas, a fim de oportunizar

uma formação mais abrangente.

Fragilidades:

matriz curricular muito disciplinar; isolamento dos professores em projetos e

ações individuais; número significativo de substitutos em decorrência dos afastamen-

tos para doutorado.


77


Esperamos integrar os docentes em projetos coletivos. Além disso, na modifi-

cação do PPC, iremos refletir sobre a possibilidade de ações transversais e transdis-

ciplinares.

Alterações no PPC em 2015 e motivos da mudança, se ocorreu: em 2015, o

PPC, no que concerne à matriz curricular, foimodificado a fim de atender às legisla-

ções para as licenciaturas. Aproveitamos o ensejo para modificarmos algumas disci-

plinas, com o intuito de oferecer uma formação de maior qualidade.

2.5.3 Avaliação externa (visita INEP, ENADE) em 2015?

Não houve avaliação externa para este ano no curso.

2.5.4Ações adotadas (ou previstas) decorrentes de avaliações externas:

Outras características que achar interessante ressaltar (exemplos: ações volta-

das a pessoas com deficiência, atuação de grupos PET, uso de EAD, monitorias,

bolsistas, acompanhamento de egressos, etc.).

Há uma avaliação de renovação prevista para o ano de 2016. Entre os proble-

mas a serem enfrentados, citam-se a falta de referências bibliográficas disponíveis

na biblioteca; a ausência de ações voltadas para pessoas com deficiência, PET, EAD

e programas de monitoria; pouca atuação do NDE nos últimos anos.

2.5.5 Avaliação interna: Corpo discente

Gráfico 78:Participação discente por período

Destaca-se que os gráficos a seguir fazem referência ao curso de Letras - có-

digo 413 – Habilitação em Português /Espanhol

78


Gráficos 79: Bloco Curso

79


Gráficos 80: Coordenação de Curso

80


Gráficos 81: Bloco Disciplinas

Gráficos 82: Bloco Desempenho discente

81


Gráficos 83: BlocoDesempenho docente

82


Gráfico 84: Pesquisa e Extensão

83


Gráfico 85: Bloco Infraestrutura Física

84


Gráficos 86: Responsabilidade Social

85


Gráficos 87: Bloco Comunicação com a Sociedade

Gráfico 88: Bloco Organização e Gestão da Instituição

86


Gráficos 89: Bloco Políticas de atendimento aos discentes

Avaliação discente do Curso de Letras código 453 – Habilitação em Por-

tugues/Espanhol


87


Gráfico 91:Bloco Curso

88


89


90


91


92


Gráficos 92: Bloco coordenação de curso

93


94


[Gráfico 93: Bloco Disciplinas

95


96



97


Gráficos 95:Bloco Desempenho docente

98


99


100


101


Gráficos 96: Bloco Pesquisa e Extensão

102


Gráficos 97: Bloco Infraestrutura física

103


104


105


106


107


108


Gráfico 98: Bloco Responsabilidade Social

109


110



111


Gráficos 100: Bloco Organização e Gestão da Instituição

112


113



114



tugues/Inglês


115



116


117


118


119


120


Gráficos 104: Bloco Coordenação de curso

121


122


Gráficos 105: Bloco disciplinas

123


124



125


126


Gráficos 107: Bloco desempenho docente

127


128


129


130



131


132



133


134


135


136


137


138


Gráficos 110: Bloco Responsabilidade Social

139



140


141



142


143


Gráficos 113: Bloco Política de atendimento aos discentes

144



tugues/Inglês

Gráficos 114: Participação discente por período de curso

145



146


147


148


149


150



151


152



153


154


Gráfico 118: Bloco Desempenho discente

155


156


Gráficos 119: Bloco Desempenho docente

157


158


159


160


Gráficos 120: Bloco Pesquisa e extensão

161


162


Gráfico 121: Bloco Infraestrutura física

163


164


165


166


167


168



169



170


171


Gráfico 124: Organização e Gestão da Instituição

172


173


Gráfico 125: Bloco Política de atendimento aos discentes

174



tugues/Literatura

Gráfico 126: Participação discente por período de curso

175


Gráfico 127: Bloco Curso

176


177


178


179


180


Gráficos 128: Bloco coordenação de curso

181


182


Gráficos 129: Bloco disciplinas

183


184


Gráficos 130: Bloco desempenho discente

185


186


Gráficos 131: Desempenho docente

187


188


189


190



191


192



193


194


195


196


197


198


Gráfico 134: Responsabilidade Social


199


200


201


Gráficos 136:Bloco Organização e gestão da Instituição

202


203


Gráfico 137: Políticas de atendimento aos discentes

204


2.6 Curso de Bacharelado em Geografia:

2.6.1 Características Gerais:

Curso oferecido no período vespertino e sábado de manhã e a tarde,

Vagas: 40 vagas para ingresso;

o curso possui 8 semestres, sendo que o último é destinado a TCC e Estágio;

Carga horária: 2.523h;

2.6.2 Curso de Licenciatura em Geografia:

Características Gerais:

curso oferecido no período noturno e sábado de manhã,

Vagas: 45 vagas para ingresso;

o curso possui 8 semestres,

Carga Horária: 2.869h;

2.6.3 Indicadores do Curso:

Há muito tempo não está sendo completada as 40 vagas de ingresso;

o curso forma em média menos de 10 alunos por ano, sendo que muitos ficam repro-

vados em TCC e, por isso, prolongam seu tempo de conclusão de curso; há muita

evasão, principalmente nos dois primeiros semestres do curso; não há uma disciplina

que chame atenção pelo índice de reprovação; a titulação do corpo docente é exce-

lente, sendo todos doutores, entretanto para o pleno funcionamento do curso há ne-

cessidade de mais um professor;


Potencialidades:

Quadro e titulação do corpo docente; infraestrutura de laboratório e bi-

blioteca; adequação da estrutura curricular às recomendações do MEC e do CREA;

existência de grupo PET;

Em 2015 não foram desenvolvidas nem cumpridas as ações aponta-

das no relatório de 2014, pois o Colegiado de Curso não teve acesso a esse relató-

rio.

Fragilidades:

A carga horária do curso de bacharelado está bem abaixo dos cursos

de referência (engenharia); a oferta no período vespertino do curso de bacharelado

pode justificar o baixo número de ingressantes;

Em 2015 não foram desenvolvidas nem cumpridas as ações aponta-

das no relatório de 2014, pois o colegiado de curso não teve acesso a esse relatório.

205


As ações sugeridas para 2016 ficam prejudicadas pela rigidez da

PREG em não adequar os códigos do curso de bacharelado, que ainda permanece

0405, ao novo padrão: 0401, inviabilizando a flexibilidade dos alunos em cursar dis-

ciplinas juntamente com o curso de licenciatura, no período noturno (podendo tam-

bém ocorrer o inverso). A última alteração na estrutura da licenciatura foi em 2015/1

e no bacharelado em 2014/2.

Em 2015, o curso passou pela avaliação do ENADE. A nota obtida foi

3, portanto há necessidade de elaboração de plano de melhorias, porém isso não foi

feito pelo Colegiado de Curso e nem pelo NDE.

2.6.5 Avaliação Interna discentes:

O curso de geografia possui as modalidades de bacharelado e licenciatu-

ra. A seguir os dados do curso de Geografia - 451 – Bacharelado


206



207


208


209


210


211


Gráfico 140: Bloco Coordenação de curso

212


213


Gráficos 141: Disciplinas

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217


218


219


Gráfico 143: Bloco desempenho docente

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Gráfico 144: Bloco Pesquisa e extensão

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230


231



232


*Gráfico 147: Comunicação com a Sociedade

233


234


Gráfico 148: Bloco Organização e Gestão da Instituição

235


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Gráfico 149: Bloco Políticas de atendimentos aos discentes

237


A seguir os dados do curso de Geografia - 443 – Licenciatura


238



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241


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Gráficos 154:Bloco Desempenho discente

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Gráfico 156: Bloco Pesquisa e Extensão

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Gráfico 159: Bloco Comunicação com a Sociedade

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Gráfico 161: Bloco Políticas de atendimento aos discentes

267


2.7 CursoPedagogia

O Curso de Pedagogia, do Campus de Aquidauana, foi criado pela Resolução

de nº 057-COUN/UFMS, de 22 de dezembro de 1995 e iniciou suas atividades em

1997 considerando os pareceres favoráveis à criação pelo Conselho Diretor (Resolu-

ção nº 099, de 13 de dezembro de 1995), pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e Ex-

tensão (Resolução nº 081, de18 de setembro de 1995).

O Currículo Pleno do Curso organizou-se a partir dos Objetivos: a) formar pro-

fessores para o exercício competente do magistério para atuar na Educação Infantil e

Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em função de seu compromisso político-

pedagógico com a educação e, contribuir para o estudo dos fundamentos da educa-

ção, da sociedade e da construção da cidadania – na habilitação; Magistério das ma-

térias pedagógicas do Nível Médio; b) contribuir para o crescimento físico, moral e in-

telectual da criança; promover o desenvolvimento de habilidades motoras, percepti-

vas, cognitivas, sociais e lingüísticas da criança, através de procedimentos metodo-

lógicos adequados ao currículo por atividades.

A estrutura do Curso baseia-se em “medidas práticas” introduzidas no curso, o

comprometimento dos professores, a atualização da bibliografia básica e comple-

mentar das diferentes disciplinas e o desenvolvimento de projetos de ensino e exten-

são apontaram resultados positivos na formação dos acadêmicos, manifestados

através de convites aos acadêmicos para ministrarem aulas na rede municipal e es-

tadual de ensino; para participação em eventos promovidos pelas escolas públicas e

privados; na aprovação dos egressos e concluintes do curso em concursos públicos

para a docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do ensino Fundamental, realiza-

dos no município e nas cidades circunvizinhas; através das fichas avaliativas dos es-

tagiários preenchidas pelos professores, coordenadores e diretores das instituições

de ensino.

Entretanto, conscientes da necessidade de ressignificar a formação do profes-

sor para atuar na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o

Núcleo Docente Estruturante do Curso estão discutindo as mudanças necessárias

para o curso de Pedagogia, de forma a atender às exigências das Diretrizes Curricu-

lares para a Educação Nacional, especialmente, no que se referia à formação de pro-

fessores para a educação básica, especificamente para os níveis de ensino supraci-

tados.

268


2.7.1Indicadores

O número de vagas ofertadas todo ano é de 50, em 2015 tínhamos 163 aca-

dêmicos matriculados, no final de 2014 foram 30 concluintes e o número de evasão

foi de 5%.

O quadro de docentes em 2015 foi composto por 10 professores Efetivos sen-

do 3 Doutores e 7 Mestres, 1 professor cedido com título de Mestre, 1 professor

Substituto com título de Mestre, 3 professores Voluntários: dois com título de Mestre

e um Especialista.


Os pontos positivos do curso são:

- Professores Efetivos com Títulos de Doutores e Mestres (sendo que mais três

já estão inseridos no curso de Doutoramento);

- Dois Laboratórios para atender o curso;

- Desenvolvimento de Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão pelos docentes

do curso;

Para o ano de 2016 temos as seguintes ações:

- Reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso, sob a responsabilidade do

Núcleo Docente Estruturante realizando as adequações necessárias ao melhoramen-

to da qualidade do curso;

- Desenvolvimento de Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão pelos Docen-

tes;

- Reestruturação dos Laboratórios do Curso com novos ambientes (depois da

mudança para a Unidade II).

Pontos que precisam ser melhorados no curso:

- Funcionários designados para atenderem os Laboratórios;

- Falta de material para as aulas práticas de Artes, dentre outras;

- Salas de aula melhores estruturadas como as carteiras e ar condicionado em

bom estado de conservação;

- Ampliação e aquisição de acervo literário solicitado pelos professores;

269


- Instalação de data show nas salas de aula para facilitar o acesso ao referido

equipamento e manter seu cuidado;

- Conhecimento ampliado sobre Acessibilidade:

- Readequação dos Estágios Obrigatórios, distribuindo os acadêmicos em gru-

pos menores;

- Readequação dos Trabalhos de Conclusão de Curso em “Artigos”;

- Inserção dos Planos de Ensino no SISCAD;

- Organização de uma pasta particular contendo todos os documentos neces-

sários de cada docente do curso;

- Ampliação do número de bolsas para os acadêmicos, pois muitos necessitam

para permanecer em Aquidauana;

-Estrutura para acomodação de professores (inclusive substitutos), salas sem

estrutura, sem ventilação, impressora;

- Acões que promovam conhecimento e discussões sobre o Projeto Pedagógi-

co do Curso;

- Cursos e palestras sobre acessibilidade;

Considerando a previsão da visita do INEP é extremamente relevante que os

pontos apontados acima sejam sanados para que a avaliação do Curso de Pedago-

gia seja satisfatória.

Acreditamos ser necessário a implantação de cursos de Especialização e um

Programa de Pós-Graduação que atendam aos egressos, dando condições de conti-

nuarem suas capacitações.


A última Avaliação Externa que o curso foi submetido recebeu nota 3.


Assumimos a Coordenação do Curso no último mês de dezembro, devido es-

te fato algumas informações solicitadas foram difíceis de serem respondidas a con-

tento;

O curso tem a previsão de mudar para o prédio que está sendo construído na

Unidade II o que contribuirá de forma significativa para a melhoria de infraestrutura

para os acadêmicos e docentes;

270


Alguns docentes do curso estão inseridos num Projeto para viabilizar a im-

plantação de um Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu no Campus, juntamente

com docentes de outros cursos;

2.7.5 Avaliação Interna: porDiscentes e Docentes

O curso teve a colaboração de cinco Docentes Efetivos que responderam as

questões propostas. A maioria aponta que uma grande falha é a falta de atividades

que promovam a inclusão social. Mas no geral é satisfatório algumas atividades de-

senvolvidas como a divulgação dos eventos, concursos desenvolvidos pela UFMS e

a qualidade dos serviços prestados pela ouvidoria.

Um ponto ressaltado é a qualidade dos serviços prestados pela PREAE e

PROP e a satisfação de nossa Unidade de Trabalho e o acesso a Direção do Cam-

pus , que inclusive, seu desempenho foi avaliado como satisfatório o que contribui

num ambiente de trabalho adequado as realizações dos trabalhos propostos.

Em relação a atuação da Coordenação também foi positiva na medida que ob-

servamos que em quase todos os quesitos foi avaliada de forma que atende as ne-

cessidades do curso.

Os professores reclamam da falta de autonomia para fazer as adequações no

Currículo do curso, falta de estrutura adequada, ausência de acervo literário que

atenda as necessidades das disciplinas.

Em relação a Avaliação Discente, 68 acadêmicos participaram e deram sua co-

laboração. Foi apontado que os mesmos aprovam os quesitos da matriz curricular, o

acesso ao SISCAD , a qualidade dos professores, a execução dos Trabalhos de

Conclusão de Curso e Estágios Obrigatórios. Porém 36,23% afirmam que desconhe-

cem o Projeto Pedagógico do Curso o que nos faz repensar em estratégias de aces-

so e conhecimento, considerando que ele é fundamental na formação acadêmica.

A atuação da Coordenação foi considerada boa no atendimento e divulgação

das ações relacionadas ao curso como eventos, projetos, horários, matriz curricular,

dentre outros.

As disciplinas foram consideradas relevantes para a formação profissional, com

conteúdos adequados que conseguem assimilar. O acesso a bibliografia indicada foi

mencionada como positiva, assim como a dedicação nas atividades propostas e pon-

tualidade.

O desempenho docente recebeu aprovação da maioria ao destacarem que a

qualidade didática é pertinente, relacionamento professor-acadêmico é bom, sendo

271


que os atendimentos são realizado dentro e fora da sala de aula, tem conhecimento

e acesso aos Planos de Ensino, dentre outros aspectos observados.

No que se refere a pesquisa e extensão a maioria aprova, embora percebe-se

um descontentamento em relação ao apoio da instituição para participar de eventos

externos.

Existe uma insatisfação em relação a infraestrutura física da Unidade I princi-

palmente em relação as condições físicas dos sanitários, atendimento e acessibilida-

de aos portadores de necessidades especiais, serviços computacionais, pois nesta

Unidade não existe Laboratório e muitos não possuem notebook para elaborar seus

trabalhos e realizar suas pesquisas. Um ponto positivo foi a segurança.

Os discentes consideram a comunicação interna muito boa tanto do portal

quanto da ouvidoria. Também merece destaque o atendimento dos técnicos adminis-

trativos, mas alguns desconhecem a atuação do DCE e o serviço de apoio e orienta-

ção psicossocial.


272



273


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Gráficos 165: Bloco Disciplina

280


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Gráficos 166 Bloco Desempenho discente

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285


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Gráficos 169: Bloco Infraestrutura Física

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300



301


2.8 Curso: MATEMÁTICA


O Curso de Licenciatura em Matemática do CPAQ é ofertado de segunda-

feira à sexta-feira, no período vespertino e aos sábados, nos períodos matutino e

vespertino. Em 2015, esteve em andamento, para todos os períodos do curso, a gra-

de curricular implantada para todos ingressantes, do novo Projeto Pedagógico do

Curso (aprovado pela Resolução COEG nº 366, de 1/09/2014) cuja carga horária to-

tal é de 3073 horas. O curso teve seu reconhecimento renovado automaticamente

em 2011 por meio da PORTARIA – SERES/MEC Nº 286, DE 21-12-2012, D.O.U. Nº

249, DE 27-12-2012.

2.8.2 Indicadores

Fizeram matrícula no curso em 2015, 13 acadêmicos. Em 2015/1, concluíram

o curso 04 acadêmicos, com previsão de conclusão de 06 acadêmicos em 2015/2. O

curso, contou em 2015, com corpo docente efetivo de 8 professores, sendo 1 doutor,

6 mestres e 2 afastados para realizarem o doutorado. Foram ofertadas, em 2015/1,

24 disciplinas da estrutura curricular do curso, destas, 12 disciplinas tiveram índice

de reprovação superior ou igual a 50%.


O maior problema que o curso tem enfrentado nos últimos anos é o pequeno

número de alunos que ingressam no curso, agregado com uma grande taxa de eva-

são. Isto faz com que o número de acadêmicos que frequentam regularmente o cur-

so seja baixo. Atualmente, temos em torno de 40 alunos frequentando regularmente

o curso. O corpo docente, preocupado com este dado, desenvolveu um projeto de

extensão para divulgação do curso junto aos alunos do ensino médio da rede de

Aquidauana e Anastácio. Parece-nos que esta ação já surtiu resultado, pelo menos

com relação ao ingresso, pois nas primeiras chamadas para matrícula no período

2016/1, já tivemos aproximadamente 30 acadêmicos matriculados. Pretendemos de-

senvolver atividades monitoradas com estes ingressantes com a finalidade de evi-

tarmos a evasão que vinha ocorrendo.


Está prevista avaliação externa de reconhecimento ou renovação de reco-

nhecimento de curso para 2016. Possivelmente, o maior problema a ser enfrentado é

com relação ao acervo bibliográfico relacionado ao curso, disponível na Biblioteca.

2.8.5 Informações Relevantes

O Projeto Pedagógico do curso foi alterado em 2015 em função da alteração da

duração da hora/aula de 50 minutos para 60 minutos.

2.8.6 Avaliação Interna discente

302



303



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Gráfico 177: Bloco Disciplinas

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Gráficos 179 Bloco Desempenho docente

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Gráficos 181: Bloco Infraestrutura Física

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Gráfico 184: Bloco Organização e gestão da Instituição

329


330


Gráficos 185: Bloco Política de atendimento aos discentes

331


2.9 Curso de Turismo

2.9.1 Identificação

Quadro 5: Dados do curso

Habilitação Curso de Turismo Bacharelado

Local de Oferta Campus de Aquidauana - CPAQ

Turno Vespertino e sábado manhã e tarde

Número de Vagas 30 vagas

Carga Horária Tempo útil CNE 2.400 horas

Coordenação Profª Isabelle de Fátima Silva Pinheiro

2.9.2 Indicadores

Quadro 6: Indicadores

INDICADORES

Ingressantes 24 alunos

Formandos 02 alunos

Evasão 15 evasões – alunos de 2010 a 2015


Potencialidades

Professores altamente qualificados, sendo dois doutores e três doutorandos,

todos imbuídos de iniciativas e propostas para ampliar a formação teórica, técnica e

crítica dos alunos;

332


Disponibilidade de dois laboratórios, sendo um para atividades práticas das

disciplinas técnicas a exemplo de Alimentos e Bebidas, Meios de Hospedagem e

Agenciamento, e o outro para atividades de pesquisa e planejamento turístico;

Alteração do Projeto Político Pedagógico com ampliação de conhecimentos

alinhando disciplinas fundamentais, das áreas técnicas e de planejamento turístico;

Celebração de parcerias com as instituições públicas e privadas de turismo

locais, para desenvolvimento de ações de ensino, pesquisa e extensão.

Fragilidades

Número de docentes insuficiente para o desenvolvimento de ações de ensino,

pesquisa e extensão na área do Turismo;

Número insuficiente de bolsas de iniciação científica, de monitoria e extensão

para disponibilização aos discentes;

Inexistência de recursos financeiros para a realização de visitas técnicas e vi-

agens de campo.

2.9.4Avaliação Externa

O Curso de Turismo, na avaliação do ENAD, ocorrida em 2012, alcançou a no-

ta 3.

2.9.5 Avaliação Interna: Docentes e discentes

Para esta Autoavaliação Institucional, cabe destacar que apenas um (1) pro-

fessor do curso de Turismoparticipou.

Quadro 7: Avaliação docente 2015



Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclu-

são social

Regular

Interação da UFMS com a comunidade regional na área cultural e

artística na preservação da memóriae do patrimônio cultural

Bom


UFMS..

Bom

Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS NSA

333


Portal/Site da universidade Regular

Potal/Site da sua unidade acadêmica: campus, centro, faculdade

ou instituto

Bom


Qualidade do acesso e atendimento da PREG – Pró Reitoria de

Graduação

Muito Bom

Qualidade do acesso e atendimento da PREAE – Pró Reitoria de

Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis

Bom

Qualidade do acesso e atendimento da PROPP – Pró Reitoria de

Pesquisa, Pós Graduação e Inovação

Bom

Melhorias a partir das autoavaliações anteriores NSA

Participação em processos decisórios Regular


Condições da biblioteca local: com relação ao acervo e equipa-

mentos

Regular

Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS Bom

Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo Bom

Como você avalia a sua unidade setorial campus, unidade, faculdade ou instituto com re-

lação à

Acesso do professor à direção Bom

Agilidade da direção no retorno no retorno à solicitações dos pro-

fessores sejam elas positivas ou não

Muito Bom

Busca de soluções de problemas pela Direção Bom

Promoção pela Direção da integração entre os professores dos di-

ferentes cursos quanto às atividades de Ensino, Pesquisa e Exten-

são

Regular


Administrativas

Bom

Transparência Administrativa Regular


Espaço físico, salas de aula, etc. para o oferecimento de suas dis-

ciplinas

Bom

334


Espaço físico disponível dos laboratórios em relação ao número

de acadêmicos matriculados nas suas disciplinas

Ruim

Equipamentos de laboratório e informática e compatibilidade com

as necessidades de suas disciplinas

Ruim

Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laborató-

rios

Ruim

Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessida-

des pedagógicas

Bom

Matriz Curricular do Curso: duração, disciplinas, flexibilidade Bom

Atendimento à pessoas com deficiências NSA


Relacionamento com professores Bom

Preocupação com a integração da sua disciplina às outras discipli-

nas da Matriz Curricular

Regular

Disponibilidade para atender as necessidades e solicitações para

o desenvolvimento das aulas em cumprimento do Plano de Ensino

Bom

Apoio às atividades de extensão Regular

Promoção da integração entre professores do curso quanto às ati-

vidades de Ensino, Pesquisa e Extensão

Bom

Comunicação das decisões do Colegiado de Curso e NDE Bom

Acesso e presteza no atendimento ás solicitações Bom

Transparência nas ações da coordenação Bom


Integração da Pesquisa, do Ensino e da Extensão Bom

Apoio institucional à Pesquisa e à Extensão Ruim

Infraestrutura oferecida à Pesquisa e à Extensão Ruim


Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS: Estatuto, Regi-

mento Geral, PDI, Relatórios de autoavaliação

Bom

Conhecimento dos documentos oficiais do Curso: PPC, regula-

mentos de estágio e de atividades complementares, etc...

Muito Bom

Fragilidades do Curso Falta de Laboratório,

335


Falta de Equipamen-

to técnico para o la-

boratório

Avaliação Discente


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Gráfico 189: Bloco disciplinas

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Gráfico 190: Bloco Desempenho discente

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Gráfico 191: Bloco Pesquisa e Extensão

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360


Gráficos 196: Bloco Política de Atendimento aos discentes

2.9.5 Outras informações

Conjuntura do Curso de Turismo em 2015

O Curso de Turismo – CPAQ/IFMS passou por um processo de reformulação

em 2014, culminando com a implementação de um novo Projeto Político Pedagógico.

Neste sentido, além da reformulação de sua matriz curricular, o curso modificou o

seu turno, passando a ser vespertino, e com duração de quatro anos.

361


Além disso, o curso recebeu três novos professores, fato que cumpre um papel

fundamental na mudança do andamento e das atividades do mesmo. Deste modo,

acredita-se que o Curso de Turismo celebrou em 2015 um novo rumo, com novas

propostas e projetos.

3 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

O Campus de Aquidauana - CPAQ oferece o curso de Pós-graduação em Ge-

ografia conforme descrição abaixo:

3.1 Pós-Graduação

Programa de Pós Graduação: Mestrado em Geografia – CPAQ

O Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Geografia foi submeti-

do e aprovado pela CAPES em 2013. Em março de 2014, iniciou as atividades com

a primeira turma, composta de 10 alunos e a dedicação de oito professores doutores.

Com isso, a criação de um Programa de Pós-Graduação em Geografia,ampliou as

perspectivas acadêmicas locais e regionais, sendo mais uma opção de capacitação

de recursos humanos na área.

A implantação do Programa de Mestrado em Geografia no Campus de

Aquidauana justificou-se pela demanda não só na cidade polo, mas também em nível

regional, uma vez que em toda a região do Pantanal e da Serra da Bodoquena existe

apenas um Programa de Mestrado pela UFMS, na modalidade profissional em Estu-

dos Fronteiriços em Corumbá e dois em Aquidauana na modalidade acadêmico, pela

UEMS, em Agronomia e Zootecnia.

O Programa tem como objetivo geral propiciar o desenvolvimento de

uma melhor capacitação de recursos humanos para o exercício das atividades de

pesquisa e de assessoramento técnico científico e para a atuação no magistério su-

perior, direcionados para as questões geográficas de interesse social, além de con-

tribuir para fomentar o conhecimento de temas relacionados com as suas linhas de

pesquisa.

Considerando seu caráter de interface entre a análise social e a natu-

ral, a aproximação e a busca pelo Programa poderão ocorrer, predominantemente,

por áreas como Agronomia, Antropologia, Arquitetura, Educação, Sociologia, Histó-

ria, Biologia, Ecologia, Geologia, Turismo, Jornalismo, Administração e Saúde Públi-

ca, em se tratando de áreas que buscam o diálogo e a formação na Geografia.

O Programa possui uma área de concentração – Análise Socioambi-

ental dos Domínios Cerrado e Pantanal abrigando duas linhas de pesquisa: Dinâmica

Natural e Análise Socioambiental e Espaço, Ensino e Representação.

362


A linha de pesquisa em Dinâmica Natural e Análise Socioambiental

dedica-se à análise das relações sociedade-natureza que se configuram nas dinâmi-

cas ambientais relacionadas, principalmente, às mudanças socioespaciais e da for-

mação e transformação das territorialidades, bem como os diagnósticos e reflexos na

saúde e qualidade de vida da população. Já na linha de Espaço, Ensino e Represen-

tação congrega-se uma busca de instrumentação envolvendo características socio-

culturais do ambiente e território para as práticas em Geografia, abordando-se neste

campo do ensino, a produção teórica e de recursos pedagógicos e materiais instruci-

onais, além do estímulo ao uso de ferramentas da comunicação e novas tecnologias.

Como objetivos específicos, elencaram-se os seguintes:

a) realizar pesquisas visando à produção de conhecimentos na área de Geo-

grafia, relacionados aos aspectos físicos, socioambientais, econômicos e culturais

dos domínios Cerrado e Pantanal;

b) identificar áreas e selecionar temas e questões pertinentes à pesquisa geo-

gráfica no contexto do Estado de Mato Grosso do Sul.

c) propiciar a capacitação metodológica e técnica de especialistas ligados aos

estudos dos ambientes inseridos nos domínios Cerrado e Pantanal; e

b) incentivar a produção de conhecimento motivador de ações e políticas volta-

das ao uso e ocupação da região, bem como a elaboração de projetos de sustentabi-

lidade.

A estrutura curricular é hoje composta de disciplinas e atividades que

visam incorporar as transformações da ciência geográfica,demonstradas por seus

avanços teórico-metodológicos, pela introdução de novas temáticas nos estudos e

pesquisas geográficos,demandadas pelas dinâmicas dos processos espaciais e am-

bientais, relacionadas àárea de concentração – Análise Socioambiental dos Domí-

nios Cerrado e Pantanal e distribuídas nas duas linhas de pesquisa: Dinâmica Natu-

ral e Análise Socioambiental e Espaço, Ensino e Representação. Desta forma, foram

elencadas como créditos obrigatórios as disciplinas Métodos e Técnicas de Pesquisa

em Geografia e Seminário de Pesquisa (oito créditos); Estágio Docência – obrigatória

para alunos bolsistas, sendo opcional aos não bolsistas (dois créditos), Atividades

Complementares, que compreendem: publicações, atividades coordenadas, partici-

pação em palestras, colóquios, mini cursos, oficinas e outros, sendo seus respectivos

valores definidos pelo Colegiado do Programa (quatro créditos) e Dissertação (30

créditos). Para a conclusão do Curso o aluno deverá completar no mínimo, 20 (vinte)

créditos em disciplinas, sendo 08 (oito) créditos em disciplinas obrigatórias e 12 (do-

ze) créditos em disciplinas eletivas; 30 (trinta) créditos para Dissertação e 4 (quatro)

créditos em Atividades Complementares.

363


3.1.1 Curso (ou Programa)

Programa de Pós Graduação: Mestrado em Geografia

Indicadores

Número de vagas anuais: 10

Número de titulados em 2015: 1

Previsão de titulados para 2016: 9

Número de desistentes: 0

Potencialidades

Grupo de professores doutores jovens e motivados;

- Possibilidade de oferta de bolsas de estudos;

- Integração dos professores do programa com outros programas de pós-

graduação de mestrado (projetos de pesquisa e participação em bancas);

- Perspectiva de defesas no prazo máximo de 24 meses;

- Fortalecimento dos laboratórios com os financiamentos de projetos por órgãos

de fomento como CNPq, FUNDECT e CAPES, além da consolidação da Relação

Ensino, Pesquisa e Extensão, considerando a aprovação de projetos.

Fragilidades

- Redirecionamento da produção intelectual publicada em anais de eventos ci-

entíficos para periódicos e/ou capítulos de livros;

- Melhorar a participação dos discentes e docentes em grupos de pesquisa e

grupos de estudo e desta forma, estimular os mesmos a publicarem os resultados de

suas pesquisas em revistas qualificadas pela CAPES.

Ações tomadas em 2014e a serem tomadas em 2015 visando a melhoriado

curso:

- Aumento do número de parcerias com instituições de pesquisa, universidades

e com órgãos dos poderes executivos municipal, estadual e federal;

- Contratação de novos docentes que poderão integrar o grupo do curso.

- Aprimoramento no processo seletivo dos alunos.

364


3.2 Pesquisa

A produção científica do Campus de Aquidauana CPAQainda consiste em um

desafio a ser superado. Assim, seguem abaixo aspublicações científicas relevantes

desenvolvidas no ano de 2015:

CASTRO, I. Q.; VARGAS, V. L. História e Memórias reacendidas: a apropriação Te-

rena da Escola. Outros Tempos, v. 12, p. 143-157, 2015.

CASTRO, IáraQuelho de; VARGAS, Vera Lúcia Ferreira. Povos indígenas e po-

líticas estatais autoritárias no Brasil. In: Carlos Martins Junior; Edvaldo Correa Sota-

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contemporâneo. Campo Grande: UFMS, 2015, v. , p. 01-245.

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cultura e transformações sociais. Dourados: Editora da UFGD, 2015, v. 1, p. 75-

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ESSELIN, Paulo M. Uma breve história indígena da erva mate na região plati-

nada Província do Guairá ao antigo sul de Mato Grosso. Espaço Ameríndio

(UFRGS), v. 9, p. 278-318, 2015.

ESSELIN, PAULO MARCOS; VARGAS, Vera Lúcia Ferreira. A participação

dos indígenas da banda meridional da capitania de Mato Grosso na Guerra do Para-

guai. História: Debates e Tendências, v. 15, p. 375-389, 2015.

ESSELIN, PAULO MARCOS. A 150 anos do Grande Conflito do Prata: diver-

sas questões, diversos olhares. História: Debates e Tendências, v. 15, p. 293-304,

2015.

MARTINS JUNIOR, CARLOS. Saber jurídico e homossexualidade no Brasil da

Belle Époque. Dialogos (Maringa), v. 19, p. 1217-1251, 2015.

MARTINS JUNIOR, C.; SOTANA, E. C. (Org.) ; SOUSA NETO, M. R. (Org.) . Demo-

cracias e Ditaduras no Mundo Contemporâneo. Campo Grande/MS: Editora

UFMS, 2015. 245p .

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comemorações e apropriações em torno da Retirada da Laguna. História: Debates e

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POSSÍVEL QUANDO SE AVALIA O QUE SIGNIFICA ENSINAR E APRENDER

SOBRE ARTE E LUDICIDADE. In: AVALIAÇÃO E GESTÃO EDUCACIONAL:

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DO SAPUCAÍ – UNIVÁS - PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO.GRUPO

DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E GESTÃO (GPEG) Editora Pontes. SP.

2015: SILVA, A. L. G.















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PROJETOS DE PESQUISA

Para o quesito Projetos de pesquisa cadastrados seguem abaixo dois qua-

dros: Destaca-se que o primeiro quadro contempla os projetos institucionais cadas-

trados no SIGPROJ sem fomento e o segundo quadro são os projetos interinstitucio-

nais cadastrados com fomento para o apoio e desenvolvimento da pesquisa.

367


Projetos Institucionais e Interinstitucionais- desenvolvidos e em andamento – 2015

Quadro 8: Projetos de pesquisa sem fomento

NOME

DATADE

INICIO

DATADETERMINO

COORDENADOR SITUAÇÃO

HOMOSSEXUALIDADE &

HOMOFOBIA, REPRESEN-

TAÇÕES & MÍDIA NO BRA-

SIL CONTEMPORÂNEO.

01/08/2014 31/07/2018 Miguel Rodrigues

de Sousa Neto -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NORMAL

Estruturas Matemáticas Apli-

cadas à Informação Quânti-

ca

01/09/2012 31/08/2016 João Batista Garcia

- Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NORMAL

PROBABILIDADES DO

SURGIMENTO DE

ÁREAS DE RISCO AM-

BIENTAL NA UTILIZA-

ÇÃO DA TERRA EM PE-

QUENAS PROPRIEDA-

DES RURAIS NO MUNI-

CIPIO DE BODOQUE-

NA/MS

08/01/2012 01/08/2016 Valter Guimaraes

- Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Koenukunoe: língua e cul-

tura

01/08/2013 30/07/2016 Claudete Cames-

chi de Souza -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

KOUHÉPUNETI: LÍNGUA

E CULTURA TERENA

01/08/2010 30/07/2016 Claudete Cames-

chi de Souza -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

TV MORENA: DA IDEA-

LIZAÇÃO AO VÍNCULO

COM A REDE GLOBO

(1963-1976)

15/01/2013 15/01/2017 Edvaldo Correa

Sotana - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

PARCIAL

368


Limnologia e ecologia de

populações de água doce

da Baía Grande, Pantanal

de Aquidauana - MS

01/03/2013 30/03/2015 Ricardo Henrique

Gentil Pereira -

Docente

Proposta recomen-

dada - CONCLUÍ-

DA - SEM RELA-

TORIO FINAL

Análise ambiental inte-

grada da bacia hidrográfi-

ca do rio Aquidauana:uma

contribuição ao ordena-

mento físico-territorial,

planejamento e gestão do

espaço

01/03/2013 01/07/2017 Vicentina Socorro

da Anunciação -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

A representação das mu-

lheres na literatura brasi-

leira do século XIX

15/12/2012 31/07/2017 José Alonso Tor-

res Freire - Do-

cente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

PARCIAL

O DISCURSO DO MST

SOBRE A EDUCAÇÃO

BÁSICA PARA OS AS-

SENTAMENTOS:A

CONSTRUÇÃO DA

IDENTIDADE DO SEM-

TERRA

06/05/2013 30/07/2016 Rosalina Brites

de Assuncao -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Novos Letramentos e Mul-

tiletramentos no Ensino

de Línguas em Letras:

ressignificando em tem-

pos globais

01/08/2013 01/08/2017 Nara HirokoTaka-

ki - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

PARCIAL

FORMAÇÃO DE MONO-

PÓLIOS NO ÂMBITO DO

ENSINO SUPERIOR

PRIVADO BRASILEIRO:

UM SEGMENTO DO

MERCADO EM EXPAN-

SÃO

01/05/2013 01/12/2016 Olga Maria dos

Reis Ferro - Do-

cente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

A Memória como produto-

ra da História: ensino, cur-

rículo e manuais didáticos

no Brasil e no Paraguai

01/04/2014 31/07/2016 Ana Paula Squi-

nelo - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

369


(1864-2014) MAL

Modelo de levantamento

cadastral em área urbana

para subsidiar os peque-

nos municípios

01/08/2014 31/07/2016 Jaime Ferreira da

Silva - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Caracterização físico-

química e microbiológica

do leite de vacas da raça

Pantaneira mantidas em

regime de pastejo e su-

plementadas com farinha

de bocaiúva (Acrocomi-

aaculeata)

01/01/2014 30/12/2015 Dirce Ferreira Luz

- Docente

Proposta recomen-

dada - CONCLUÍ-

DA - SEM RELA-

TORIO FINAL

OVONGUKÉ: Aldeias Te-

rena em Grosso do Sul

07/04/2016 07/08/2017 Iara Quelho de

Castro - Docente

Proposta A RE-

FORMULAR (Re-

formulada e sub-

metida)

INTELECTUAIS INDÍGE-

NAS NO MATO GROSSO

DO SUL

03/03/2014 31/08/2017 Vera Lúcia Ferrei-

ra Vargas - Do-

cente

Proposta A RE-

FORMULAR (Libe-

rado para edição)

Interação Genótipo x Am-

biente para características

de crescimento, confor-

mação e reprodutivas em

bovinos da raça Nelore

nos estados de MT, MS,

SP e PR.

01/04/2014 31/07/2016 Julio Cesar de

Souza - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

OS DISCURSOS DA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

PELOS PROFESSORES

DOS ANOS INICIAIS DO

ENSINO FUNDAMENTAL

20/01/2014 20/12/2015 Mariuza Apareci-

da Camillo Gui-

marães - Docente

Proposta recomen-

dada - CONCLUÍ-

DA - SEM RELA-

TORIO FINAL

ANÁLISE FLORÍSTICA E

ESTRUTURAL EM DIFE-

RENTES FORMAÇÕES

VEGETAIS NO MUNICÍ-

01/05/2014 01/04/2017 Bruna Gardenal

Fina - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

370


PIO DE AQUIDAUANA-

MS

PARCIAL

A Universidade na forma-

ção de professores e

pesquisadores Interdisci-

plinares: a arte como eixo

articulador

01/03/2014 30/08/2016 Ana Lúcia Gomes

da Silva - Docen-

te

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Análise da qualidade da

água do trecho urbano do

rio Aquidauana/MS, lago-

as marginais e produção

de resíduos, como subsí-

dio a prática da Educação

Ambiental e de Saúde.

01/02/2014 01/08/2016 Alice Maria Der-

bocio - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

A DEMOCRACIA NO

DISCURSO EDUCACIO-

NAL BRASILEIRO DU-

RANTE O NACIONAL-

DESENVOLVIMENTISMO

E REPERCUSSÕES

HISTÓRICAS

01/01/2014 01/12/2016 Ana Paula Salva-

dor Werri - Do-

cente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

PARCIAL

Flora e fauna da Serra de

Maracaju, Mato Grosso

do Sul: Conhecer para

preservar

01/06/2014 31/12/2017 Camila Aoki - Do-

cente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

PARCIAL

Fauna de artrópodes do

Maciço do Urucum, Co-

rumbá, MS

01/04/2014 01/06/2016 Camila Aoki - Do-

cente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Projeto Interdisciplinar:

História, Artes e Línguas

20/04/2015 31/07/2017 Maria Neusa

Goncalves Go-

mes de Souza -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

O urbano em Aquidauana:

financeirização, moradia e

01/01/2015 01/01/2016 Andre dos Santos

Baldraia Souza -

Proposta recomen-

dada - CONCLUÍ-

DA - SEM RELA-

371


mobilidade cotidiana Docente TORIO FINAL

Análise da Paisagem do

município de Miranda-MS

23/02/2015 30/07/2017 Emerson Figuei-

redo Leite - Do-

cente

Proposta A RE-

FORMULAR (Re-

formulada e sub-

metida)

Avaliação do Risco de

erosão laminar na bacia

hidrográfica do Córrego

Porteira, Aquidauana/MS

02/02/2015 31/07/2017 Elisângela Mar-

tins de Carvalho -

Técnico Adminis-

trativo

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Ensino de Ecologia por

meio de aulas práticas de

campo no ensino básico

23/12/2014 24/02/2017 Rogério Rodri-

gues Faria - Do-

cente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - COM

RELATORIO

PARCIAL

Geoprocessamento apli-

cado ao zoneamento am-

biental do município de

Aquidauana-MS

01/09/2015 01/09/2017 Vitor Matheus

Bacani - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Análise do comportamen-

to dos preços dos produ-

tos da cesta básica de

Aquidauana no período

de 2015 a 2016.

01/03/2015 30/09/2016 Christiane M. Pi-

taluga - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Economia solidária e no-

vas formas de produção

na territorialidade dos ar-

ranjos produtivos locais

na Microrregião Geográfi-

ca de Aquidauana, estado

de Mato Grosso do Sul

01/02/2016 31/12/2018 Paulo Roberto

Joia - Docente

Proposta ENQUA-

DRADA - Sob Ava-

liação

Discursos e práticas do

professor de português

em formação: um diálogo

entre escola e universida-

de

01/01/2016 01/01/2018 Janaína Zaidan

Bicalho Fonseca -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

372


Ecologia de insetos edáfi-

cos na região de ecótono

entre os Biomas Cerrado

e Pantanal no município

de Aquidauana/MS

13/02/2016 13/01/2018 Tatiane do Nas-

cimento Lima -

Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Ler se lendo: tecnologias,

mídia e imigração

15/02/2016 15/02/2018 Nara HirokoTaka-

ki - Docente

Proposta ENQUA-

DRADA - Sob Ava-

liação

Modelagem ambiental di-

nâmica da Bacia Hidro-

gráfica do Rio da Prata,

MS: uma contribuição ao

ordenamento físico-

territorial

15/12/2015 14/12/2017 Vitor Matheus

Bacani - Docente

Proposta recomen-

dada - EM ANDA-

MENTO - NOR-

MAL

Pesquisa e aulas de cam-

po no ensino de geografia

em escolas estaduais de

Aquidauana, Bodoquena

e Campo Grande/MS: a

bacia hidrográfica como

unidade de estudo

13/02/2016 13/01/2018 Eva Teixeira dos

Santos - Docente

Proposta ENQUA-

DRADA - Sob Ava-

liação

Trilhas urbanas: novos

olhares sob velhos cami-

nhos

04/01/2016 30/09/2017 Isabelle de Fáti-

ma Silva Pinheiro

- Docente

Proposta A RE-

FORMULAR (Libe-

rado para edição)

Fonte: Propp (2016)

Quadro 9: Projetos de pesquisa Interinstitucional aprovados em órgãos

de fomento

NOME

DATA DE

INÍCIO

DATA DE

TÉRMINO COORDENADOR SITUAÇÃO

Geotecnologias aplicadas

à avaliação da fragilidade

ambiental do município

de Aquidauana-MS: uma

contribuição ao ordena-

mento físico-territorial

(Cópia) 28-02-2012

05/09/2013 04/09/2015 Vitor Matheus

Bacani - Docente

Proposta reco-

mendada - CON-

CLUÍDA - COM

RELATORIO FI-

NAL

373


Produção de bovinos de

corte e conservação de

animais silvestres, na re-

gião do pantanal

01/04/2012 31/12/2017 Julio Cesar de

Souza - Docente

Proposta A RE-

FORMULAR (Li-

berado para edi-

ção)

Análise da Produção Es-

crita como oportunidade

para o Desenvolvimento

Profissional de Professo-

res que ensinam Matemá-

tica

15/01/2013 31/12/2015 Jader Otavio Dal-

to - Docente

Proposta reco-

mendada - CON-

CLUÍDA - SEM

RELATORIO FI-

NAL

Saneamento e Percepção

da Qualidade Ambiental

na Área Urbana da Bacia

do Córrego João Dias –

Aquidauana (MS).

01/02/2013 01/02/2015 Lucy Ribeiro

Ayach - Docente

Proposta A RE-

FORMULAR (Li-

berado para edi-

ção)

Sismicidade da Bacia Se-

dimentar do Pantanal

01/06/2011 31/07/2017 Edna Maria Fa-

cincani - Docente

Proposta reco-

mendada - EM

ANDAMENTO -

COM RELATO-

RIO PARCIAL

Efeito da intensidade e

duração das cheias na

estruturação da comuni-

dade de Abelhas (Apoi-

dea) e Vespas (Vespoi-

dea) no Pantanal

01/04/2015 31/08/2016 Rodrigo Aranda - Proposta reco-

mendada - EM

ANDAMENTO -

NORMAL

Biologia reprodutiva de

plantas daninhas em sis-

temas pastoris no ecóto-

no Cerrado-Pantanal

18/11/2015 18/11/2017 Rogério Rodri-

gues Faria - Do-

cente

Proposta reco-

mendada - EM

ANDAMENTO -

NORMAL

Fonte: Propp(2016)

Bolsas de Iniciação Científica:

Segue abaixo o quadro informativo relativo às Bolsas PIBIC iniciadas no ano de

2015.

Quadro 10: Bolsas PIBIC

374


BOLSA AREA DE CONHECI-

MENTO CNPQ ALUNO CURSO Período

PIBIC UFMS Ciências Exatas e da

Terra

Yanne de

Souza Valle

Geografia –

Bacharelado

Agosto de 2015

a julho de 2016

PIBIC UFMS

GeoCiências » Geo-

grafia Física » Pedolo-

gia » Ciências Exatas

e da Terra

Moniely Du-

arte Mar-

condes

Geografia –

Bacharelado

Agosto de 2015

a julho de 2016

PIBIC CNPq


grafia Física » Geocar-

tografia » Ciências

Exatas e da Terra

Yuri Mendes

Pinto

Geografia –

Bacharelado

Agosto de 2015

a julho de 2016

PIBIC CNPq


grafia Física » Geo-

morfologia » Ciências

Exatas e da Terra

Vanessa

Aline Wag-

ner Leite

Geografia –

Bacharelado

Agosto de 2015

a julho de 2016

PIBIC UFMS

Ciências Humanas »

Geografia » Geografia

Humana » Geografia

Econômica

Diego da

Silva das

Chagas

Geografia –

Bacharelado

Agosto de 2015

a julho de 2016

VOLUNTÁRIO


grafia Física » Climato-

logia Geográfica » Ci-

ências Exatas e da

Terra

Emerson Pi-

nheiro dos

Santos

Geografia –

Bacharelado

Agosto de 2015

a julho de 2016

Título: “Evolução geomorfológica, mudanças ambientais e caracterização fisio-

nômica da cobertura vegetal do lobo distributário atual do megaleque do Aquidaua-

na”

Edital •PIBIC/PIBITI/VOLUNTÁRIOS - CNPq 2015/2016

Coordenador • Bruna Gardenal Fina

Iniciação Científica

Enviado em • 27.04.2015

Protocolo • 204349.1032.9403.27042015

Situação: Proposta recomendada - em andamento - com relatório parcial

375


Título: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DE UM FRAGMENTO DE MATA ÚMI-

DA EM PIRAPUTANGA-MS

Edital • PIBIC/PIBITI/VOLUNTÁRIOS - CNPq 2015/2016

Coordenador • Bruna Gardenal Fina

Modalidade • Voluntario

Enviado em • 28.04.2015

Protocolo • 206514.1032.9403.28042015

Situação • Proposta recomendada - em andamento - com relatório parcial

4. EXTENSÃO E APOIO AO DISCENTE

Ações de Extensão:

A extensão universitária é um processo interdisciplinar que possibilita

a troca de experiências entre a universidade e a sociedade como um todo através de

ações de ensino e pesquisa desenvolvidas por meio de atividades nas modalidades

de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços aos mais

diversos setores da sociedade.

Desta forma, no ano de 2015, no campus de Aquidauana CPAQ foram

realizadas as seguintes ações de extensão:

Quadro11 : Projetos de Extensão desenvolvidos em 2015

Título Coordenador Curso Início Término

CINEMA EM FOCO – ANO V

José Alonso T.

Freire

Letras 01/03/201

5

31/12/201

5

Introdução ao uso da geotecno-

logia no ensino dacartografia

Jaime Ferreira Geografia 01/03/201

5

31/10/201

5

implicações ambientais da movi-

mentação de coluvios:causas e

consequências no assentamento

Canaã -Bodoquena/MS

Valter Guima-

rães

Geografia 01/03/201

5

16/12/201

5

Qualidade do leite em terras in-

dígenas de Aquidaua-

na/MS.

Dirce Ferreira

Luz

Biologia 01/03/201

5

31/12/201

5

Um ponto no conto de Pedro Ma- Lurdes Batista Letras 01/03/201 01/12/201

376


lasartes Monteiro 5 5

Transdisciplinaridades: compre-

endendo e praticando resu-

mo/abstract/resumen

Nara Hiroko-

Tabaki

Pedago-

gia

18/03/201

5

18/12/201

5

A Guerra do Paraguai Cento e

Cinquenta Anos Depois

Paulo Marcos

Esselin

História 26/05/201

5

28/05/201

5

Aquidauana: Um rio de saberes

desaguando no Pantanal

Bruna Garde-

nal Fina

Biologia 04/05/201

5

01/07/201

5

Os despropósitos da poesia: cri-

ança e infância com Manoel de

Barros nos “achadouros” dos 1º,

2º e 3º anos do Ensino Funda-

mental

Janaina No-

gueira Maia

Carvalho

Pedago-

gia

11/05/201

5

31/12/201

5

PAS Turismo – Viabilizando o

Programa de Alimentos Seguros

com foco no Turismo

Izac de Olivei-

ra Belino Bon-

fim

Turismo 22/05/201

5

22/05/201

6

Como Funciona a Sociedade Ana Paula S.

Werri

Pedago-

gia

19/06/201

5

01/12/201

5

2º Salão de Produtos Sustentá-

veis do Curso de Administração –

CPAQ

Christiane M.

Pitaluga

Adminis-

tração

19/05/201

5

10/07/201

5

2ª Mostra Cultural

&Gastronômica Estados Brasilei-

ros

Christiane M.

Pitaluga

Adminis-

tração

19/05/201

5

10/07/201

5

V ENCOSMAT – Encontro Sul-

mato-grossense de Matemática

João Batista

Garcia

Matemáti-

ca

15/08/201

5

15/11/201

5

Encontro Interdisciplinar e Inter-

cultural da UFMS/CPAQ na di-

versidade pantaneira

Ana Lúcia

Gomes da Sil-

va

Pedago-

gia

29/09/201

5

30/09/201

5

1ª Exposição Acadêmica de Ne-

gócios, Gestão e Tecnologias

André Luiz

Francisco

Adminis-

tração

21/09/201

5

24/09/201

5

Muito Além do Peso: Uma ques-

tão Jurídica, Financeira e Social

Isadora Bacha

Lopes

Adminis-

tração

21/10/201

5

21/12/201

5

O Curso de Licenciatura em Ma-

temática: O profissional, a carrei-

Leandro Nu-

nes dos San-

Matemáti-

ca

19/11/201

5

10/12/201

5

377


ra e suas perspectivas. tos

Apoio Discentes:

No ano de 2015 foram distribuídas pelo CPAQ:

Bolsa Alimentação:atendendo um total de 272 estudantes e

Programa de Bolsa Permanência: o qualatendeu um total de 149 estudantes.

Programa de Bolsa Emergencial: Este que tem por objetivo atenderestudan-

tes que chegam de outras localidade e que comprovam necessidade urgente de

apoio por se encontrar em significativo grau de vulnerabilidade. Contudo,este pro-

grama ainda apresenta entraves burocráticos e assim necessitando de reorganiza-

ção, conforme informações provenientes da equipe de atendimento ao estudante do

CPAQ.

5 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

No processo de auto-avaliação do Campus de Aquidauana, contamos com a

participação dos discentes, docentes e técnicos-administrativos, assim como dos co-

ordenadores dos cursos. Nesta seção, apresentaremos os resultados obtidos a partir

de questionários aplicados a estes grupos da comunidade universitária.

No início do ano de 2016, os discentes responderam aos grupos de questões

para avaliarem diferentes aspectos do Campus de Aquidauana, entre eles os cursos

de graduação, os coordenadores e os docentes. Os resultados dessa avaliação fo-

ram obtidos no Siscad, no item Avaliação institucional, onde estão organizados em

forma de gráficos e tabelas. Trouxemos para este relatório as tabelas por apresentar

uma leitura mais específicas dos dados.

Observando-se atabela abaixo constata-se que os discentes, do Campus de

Aquidauana da UFMS, tiveram pouca participação no Sistema de Avaliação Instituci-

onal do ano de 2015. Dos 1252 alunos matriculados, apenas e 255 (duzentos e cin-

quenta e cinco discentes) participaram da avaliação conforme os dados apresenta-

dos abaixo:

378


Tabela 4: Participação discente em cada curso (código do curso)

Nome Total Respondeu Percentual

0413 LETRAS - LICENCIATURA - HABILITA-

ÇÃO EM PORTUGUÊS/ESPANHOL 8 2 25.00%


ÇÃO EM PORTUGUÊS/INGLÊS 10 2 20.00%

0439 HISTÓRIA– LICENCIATURA 139 35 25.18%


ÇÃO EM PORTUGUÊS/INGLÊS 44 9 20.45%


ÇÃO EM PORTUGUÊS/LITERATURA 48 15 31.25%

0443 GEOGRAFIA– LICENCIATURA 150 14 9.33%

0446 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIA-

TURA 134 38 28.36%

0447 MATEMÁTICA– LICENCIATURA 79 8 10.13%

0448 TURISMO-BACHARELADO 40 3 7.50%

0450 ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO 179 40 22.35%

0451 GEOGRAFIA– BACHARELADO 84 9 10.71%


ÇÃO EM PORTUGUÊS/ESPANHOL 41 6 14.63%

0457 PEDAGOGIA– LICENCIATURA 172 73 42.44%

0459 LICENCIATURA INTERCULTURAL IN-

DÍGENA 97 0 0%


DÍGENA- HABILITAÇÃO- LINGUAGENS E

EDUCAÇÃO INTERCULTURAL

2 0 0%


DÍGENA - HABILITAÇÃO - CIÊNCIAS SOCI-

AIS E EDUCAÇÃO INTERCULTURAL

1 0 0%

0464 TURISMO– BACHARELADO 24 1 4.17%

TOTAL 1252 255 20,37%

379


Os resultados evidenciados na tabela acima demonstram que o curso

com maior participação dos discentes foi do curso de Pedagogia 42,44%, e o de me-

nor participação foi o curso de Turismo Bacharelado com 4,17 %, ou seja, dos 24

discentes apenas 1 respondeu à avaliação. Como se observa na tabela somente os

discentes dos três cursos de Licenciatura Intercultural Indígena não participaram. Es-

ses cursos oferecem parte da carga horária através de módulos no CPAQ e grande

parte das aulas ocorre nos pólosdistribuídos na região de Aquidauana. Constata-se

que, apesar dos esforços dos membros da subcomissão da CPA e também dos Co-

ordenadores dos Cursos de Graduação, na conscientização da necessidade de to-

dos realizarem a avaliação, os discentes não tiveram uma participação significativa

neste processo.

5.1 Avaliação Discente

. 5.1.1 Curso(230 discentes)

Para a avaliação dos cursos de graduação, foram formuladas para os

discentes 9 questões que estão transcritas a seguir, acima de cada gráfico dos da-

dos obtidos no SISCAD. Um total de 230 discentes responderam às questões.

Gráfico 197 -Matriz curricular (duração, disciplinas, flexibilidade)?Nota

média 3,79

No que se refere a duração do curso, o oferecimento de disciplinas e flexibili-

dades do curso expressos na matriz curricular, a grande maioria dos discentes avali-

ou como bom (53,91%) e apenas 1.30% como ruim. Esse resultado demonstra que

os cursos do Campus de Aquidauana atende às expectativas da comunidade aca-

dêmica.

380


Gráfico 198- Sistema acadêmico (SISCAD)? Nota média 4,30

De acordo com a gráfico, a maioria absoluta dos discentes avaliou como muito

bom (39,13%)e bom (51,74%) o SISCAD. Dentre os 230 (duzentos e trinta) discentes

que responderam à questão,somente 01 indicou como ruim.

Gráfico 199- Adequação às exigências da sociedade e do perfil profissio-

nal desejado?

Gráfico 200- TCC- Trabalho de Conclusão de Curso (normas, orientação,

cronograma)Nota média 3,91

381


Gráfico 201 -Estágio obrigatório (normas, orientações/supervisão) (se o

aluno nãotem/participa de estágio obrigatório, favor responder "Não se apli-

ca"). Nota média 3,74.

Os dados revelam que maioria dos discentes indicou que não participa

do estágio obrigatório.Essa situação se justifica pelo fato de o estágio como atividade

curricular obrigatória ser oferecido a partir do 5º semestre dos cursos de graduação.

Dessa forma,muitos discentes não estão ainda realizando o estágio.

Gráfico 202- Atuação dos representantes discentes nos órgãos colegia-

dos e do centro acadêmico do seu curso

382


Gráfico 203 -Oferecimento de atividades complementares e orientação pa-

ra o cumprimento destas. Nota média: 3,60

383


Gráfico 204- Atuação/qualidade dos professores. Nota média: 4,17

Gráfico 205- Conhecimento do PPC (Projeto Pedagógico do Curso)?

384


5.1.2Coordenação de Curso(221 discentes)

COORDENAÇÃO DE CURSO :

As questões para a avaliação da coordenação foram respondidas por

221discentes, e constam acima de cada gráfico que sintetiza os resultados dessa

avaliação.

Gráfico 206- Orientação sobre as atividades de pesquisa, extensão e ou-

tros?Nota média: 3,98

Gráfico 207Disponibilidade e atenção aos acadêmicos? Nota média: 4,21

385


Gráfico 208 -Divulgação das informações do curso (PPC - projeto peda-

gógico de curso, matriz curricular, locais, horários)? Nota média:4,05

386


5.1.3Infraestrutura185 discentes

Um total de 185discentes avaliaram a infraestrutura do CPAQ respondendo a

11 questões que estão dispostas acima das figuras abaixo que representam os gráfi-

cos copiados do SISCAD.

Gráfico 209 - Questões de 1 a 10.

387


5.1.4Pesquisa e Extensão– 190 discentes responderam às questões

388


Gráfico 210 - Questão 1

389


5.1.5 Políticas de atendimento aos discentes– 139 discentes responderam

às questões

Gráfico 211 - Questão 1 e 2

5.1.6Organização e gestão–141 discentes responderam às questões

Gráfico 212 - Questão 1 a 4

390


5.1.7Comunicação com a sociedade–139 discentes responderam às ques-

tões

Gráfico 213 - Questão 1

391


5.1.8 Comentários

Os discentes também responderam a um grupo de questões especificadas co-

mo Questão aberta para críticas/sugestões/observações. Dessa forma eles registra-

ram seus comentários no SISCAD/Avaliação Institucional sobre os cur-

sos,coordenação de curso, disciplinas, desempenho docente, pesquisa e extensão,

infraestrutura e política de atendimento aos discentes. Os interessados em conhecer

na integra os comentários dos discentes poderão encontrá-los no SISCAD. Diante do

grande número de comentários procurou-se trazer apenas os mais recorrentes.De

modo geral, ao avaliar os docentes os acadêmicos fizeram comentários pontuais so-

bre assiduidade, sistema de avaliação e desempenho do professor em sala de aula

como demonstram os comentários que seguem:“O melhor professor do curso, tem

ética e coerência”.

“Sem dúvida é uma excelente professora. Não somente promove o conheci-

mento de forma que seja possível compreender, como também contagia a turma so-

bre o conteúdo que está sendo abordado.”

“Profissional excelente, dedicada, sempre atenciosa e muito receptiva com to-

dos”.

“Sua forma de lecionar não é adequada, durante as aulas explica de uma ma-

neira e na prova o assunto não condiz, MUITA LEITURA DE SLIDES E POUCA EX-

PLICAÇÃO, [...]percebe-se uma falta de preparação para as aulas”.

“entende se pouco do que ele fala e escreve, parece estar dando aula em fa-

culdade interativa quando passa exercícios não resolve nenhum, não é um bom pro-

fessor”.

Na avaliação sobre a infraestrutura, os comentários mais recorrentes foram:

- O problema da acessibilidade ao piso superior na Unidade I e em alguns blo-

cos da Unidade II

- A precariedade da iluminação em espaços de circulação na Unidade II, espa-

ços como a biblioteca e as salas de aula, bem como a morosidade para a troca das

lâmpadas queimadas;

-Aparelhos de ar condicionado apresentam ruídos que dificultam acomunicação

em sala de aulae são pouco eficientes.

-Falta de cortinas nas salas de aula;

-Problemas de infiltração, sobretudo na Unidade I.

392


5.2 Avaliaçãopor Docentes

Os docentes do CPAQtambém participaram do processo de autoavaliação. Dos

docentes do Campus, 44 responderam às questões sobre a Unidade setorial, a Dire-

ção, Condições de oferecimento do Curso, Coordenação do Curso, Pesquisa e Ex-

tensão e Autoavaliação. Os resultados dessa avaliação estão dispostos nas figu-

ras/gráficos a seguir.

5.2.1Unidade

Como você avalia a sua unidade setorial com relação a(ao):

1. Condições da biblioteca local, com referência ao acervo e equipamentos?

2. Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS?

3. Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo?

4. Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica?

Gráfico 214Avaliação da unidade setorial pelos docentes

5.2.2Direção

Como você avalia a Direção da sua unidade setorial acadêmica quanto a(ao);

1. Acesso do professorà Direção?

2. Agilidade da Direção no retorno as solicitações dos professores, sejam elas

positivas

ou não?

3. Busca de soluções de problemas pela Direção?

4. Promoção, pela Direção, da integração entre os professores dos diferentes

cursosquantoasatividades de ensino, pesquisa e extensão?

5. Comunicação/divulgação pela Direção das decisões do Conselho de Câm-

pus e Administrativas?

393


Gráfico 215 Avaliação da direção do Campus pelos docentes

6. Transparência administrativa?

5.2.3 Condições de Oferecimento dos Cursos

As condições de oferecimento do curso foram avaliadas pelos docentes que

responderam às questões abaixo, e cujas respostas foram demonstradas nos gráfi-

cos que se seguem:

Como você avalia as condições de oferecimento do curso relativo a (ao)

1. Espaço físico (salas de aulas, etc) disponível para o oferecimento de suas

disciplinas?

2. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadê-

micos matriculado nas suas disciplinas?

3. Equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as neces-

sidadesdas suas disciplinas?

4. Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratórios?

5. Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessidades pedagó-

gicas?

6. Matriz curricular do curso (duração, disciplinas, flexibilidade)?

7. Atendimento a pessoas com deficiência?

394


Gráfico 216 - Avaliação das condições de oferecimento do curso pelos docentes

5.2.4 Coordenação de cursos

Cada docente também avaliou a coordenação do curso em que ele mais atuou

em 2015, respondendo às questões:

Como você avalia a coordenação do curso relativo a (ao):

1. Relacionamento com professores?

2. Preocupação com a integração de sua disciplina as outras disciplinas da ma-

triz curricular?

3. Disponibilidade em atender as necessidades e solicitações para o desenvol-

vimento dasaulas em cumprimento do Plano de Ensino?

4. Apoio as atividades de extensão?

5. Promoção da integração entre os professores do curso quanto as atividades

de ensino,pesquisa e extensão?

6. Comunicação sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE?

7. Acesso e presteza no atendimento as solicitações?

8. Transparência nas ações da coordenação?

395


Gráfico 217 Avaliação da coordenação de curso pelos docentes

5.2.5Pesquisa e Extensão

Com relação as atividades de pesquisa e extensão, os docentes responderam

o seguinte grupo de questões:

Como você avalia a pesquisa e a extensão no âmbito do(s) curso(s) relativo a

(ao)

1. Integração da pesquisa, do ensino e da extensão?

2. Apoio institucional a pesquisa e a extensão?

3. Infraestrutura oferecida a pesquisa e a extensão?

Gráfico 218 Avaliação da Pesquisa e Extensão pelos docentes

5.2.6Autoavaliação

Ao fazerem uma autoavaliação a respeito de seu conhecimento sobre os do-

cumentos oficiais da instituição,os docentes do CPAQ responderam às seguintes

questões:

Como você avalia o seu desempenho como professor quanto ao:

396


1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Ge-

ral, PDI,

Relatórios de Autoavaliação)?

2. Conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPC, regulamentos

de estágio e de atividades complementares, etc.)?

Gráfico 219 Autoavaliação dos docentes

5.2.7 Comentários

Dentre os comentários destacam-se os que se referem às condições de ofere-

cimento do curso, sobretudo à infraestrutura, á coordenação de curso e às questões

de pesquisa e extensão. Transcrevemos alguns posicionamentos dos professores.

-“Salas de professores deficitárias; espaço físico inadequado para trabalho dos

professores; deficiência de mobiliário para guardar materiais de uso em sala; apare-

lhos de ar condicionado estragados, ou funcionando precariamente;falta de privaci-

dade entre as salas dos professores o que compromete drasticamente o nível de

concentração.

Falta de infra estrutura das salas de aula: quadro de giz, ar condicionado em

péssimas condições, iluminação. de recursos materiais, por exemplo data show, lou-

sa digital, etc.

Laboratórios sem equipamentos próprios.Falta de apoio para as atividades de

campo.Falta de carros, combustível e diária de motorista para o deslocamento dos

alunos durante as atividades de campo.O Curso precisa ser reordenado a partir das

demandas atuais, sendo que, para isso, é necessário que o seu corpo docente possa

EFETIVAMENTE propor inovações, não meros arremedos de ajuste comoaqueles

propostos atualmente pela Pró-reitoria em questão.Corpo docente com baixíssima

produtividade e interesse na pesquisa.

Falta de assessoramento administrativo para a realização de projetos de ensi-

no e extensão.Dificuldade em resolver a alta reprovação em TCC (Trabalho de Con-

397


clusão de Curso).Organização do horário das aulas de forma não compatível com a

grade curricular.

Falta de professor que depois não repõe aula, outros que tiram férias durante o

período de aulas, e durante as férias dos acadêmicos fingem que trabalham.”

5.3 Avaliação por Coordenadores

Dentre os nove (9) coordenadores, sete (7) responderam às questões para

avaliação das condições de gestão e oferecimento do curso, organização e ges-

tão,infraestruturae autoavaliação. As questões e os dados referentes ao posiciona-

mento dos coordenadores estão registrados a seguir.

5.3.1 Condições de Gestão e Oferecimento do curso

Como você avalia o CPAQ com relação à (ao):

1. Atuação do NDE (Núcleo Docente Estruturante)?

2. Disponibilidade de docentes para a oferta de disciplinas do curso, quanto ao

seu quantitativo, titulação e previsão para os próximos 3 anos?

3. Atualização do PPC (Projeto Pedagógico do Curso)?

4. Atendimento a pessoas com deficiência?

Gráfico 220 – questões gerais

5.3.2 Infraestrutura

Como você avalia a infraestrutura do CPAQ com relação à (ao):

1. Espaço físico (salas de aula, etc) disponível?

2. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadê-

micos?

3. Equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as neces-

sidades do curso?

398


4. Qualidade do atendimento e a disponibilidade de pessoal de apoio nos labo-

ratórios?

Gráfico 221 – Infraestrutura

5.3.3 Organização e Gestão

Como você avalia a organização do CPAQ com relação à (ao):

1. Treinamento/orientação recebido quanto às responsabilidades e às ativida-

des a serem desenvolvidas na função de coordenador?

2. Qualidade do atendimento da SECAC (Secretaria Acadêmica)?

3. Auxílio da COAC (Coordenação de Gestão Acadêmica) e SAP (Secretaria de

Apoio Pedagógico)?

Gráfico 222 – Organização e gestão da unidade setorial

5.3.4Autoavaliação

Como você avalia o seu desempenho como coordenador quanto ao:

1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Ge-

ral, PDI, Relatórios de Autoavaliação)?

2. Conhecimento dos documentos do curso (PPI, PPC, regulamentos de está-

gio e de atividades complementares, etc.)?

399


Gráfico 223 – Autoavaliação

Comentários:

Na questão aberta apenas um coordenador se pronunciou, cujo dizer aqui

transcrevemos: “Em meu ponto de vista os procedimentos básicos inerentes à fun-

ção de coordenador de curso deveriam antes da posse, ser explicados. Um treina-

mento básico dividido em módulos durante período de exercício do coordenador aju-

daria muito àqueles que entram nesta função tão importante e vital para a qualidade

do ensino. Como sugestão, sugiro através de plataforma digital –online”

5.4 Avaliação por Técnico-Administrativos

5.4.1 Missão e Perfil

Considerando a missão da UFMS e o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) avalie:

1. A contribuição da sua unidade na implementação e acompanhamento

do PDI.

Gráfico 224 – Missão e Perfil

400


5.4.2 Políticas Institucionais

Como você avalia sua unidade/setor com relação:

1. A integração entre servidores técnico-administrativos e professores;

2. A integração entre servidores técnico-administrativos e alunos;

3. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de pes-

quisa;

4. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de ex-

tensão;

5. A participação dos servidores técnico-administrativos na resolução de pro-

blemas da unidade/setor

Gráfico 225 – Políticas Institucionais

.

5.4.3 A Responsabilidade Social da Instituição

Como você avalia a sua unidade setorial com relação às:

1. Ações desenvolvidas de inclusão e de responsabilidade social;

2. Atividades ou projetos de integração entre a comunidade acadêmica e a so-

ciedade.

Gráfico 226 – Responsabilidade Social

401


5.4.4 Comunicação Institucional

Como você avalia a efetividade dos meios de comunicação da instituição com

relação à (ao):

1. Coordenadoria de Comunicação;

2. Portal da UFMS;

3. Boletim de Serviço;

4. Telefonia;

5. E-mail;

6. Comunicações Internas;

7. Ouvidoria.

Gráfico 227 – Comunicação Institucional

5.4.5 Políticas de Pessoal

Avalie em sua unidade/setor os critérios de acesso às políticas de pessoal com

relação à (ao):

1. Levantamento de necessidades de treinamento;

2. Capacitação técnico-administrativa;

3. Apoio à participação em eventos;

4. Apoio à qualificação (pós-graduação, especialização, etc.);

5. Assistência à saúde do servidor;

6. Forma de avaliação de desempenho;

7. Plano de carreira e os critérios de progressão;

402


8. Grau de satisfação com as condições de trabalho, ambiente, recursos e ou-

tros aspectos vinculados a sua função;

9. Relacionamento interpessoal com a chefia imediata.

Gráfico 228 – Políticas de Pessoal

5.4.6 Organização e Gestão

Avalie a atuação dos órgãos/setores institucionais:

1. PRAD - Pró-reitoria de Administração;

2. PROINFRA - Pró-reitoria de Infraestrutura;

3. PROPP - Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação;

4. PROGEP - Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho;

5. PREAE - Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e de Extensão;

6. PREG - Pró-reitoria de Ensino de Graduação;

7. PROPLAN - Pró-reitoria de Planejamento e Finanças;

8. NTI - Núcleo de Tecnologia da Informação;

9. Direção da sua unidade;

10. Coordenação Administrativa de sua unidade.

403


Gráfico 229 – Avaliação da organização e gestão da unidade

5.4.7 Infraestrutura

Avalie em sua unidade, a infraestrutura em relação à (ao):

1. Espaço físico;

2. Estacionamento;

3. Limpeza do prédio;

4. Coleta de resíduos;

5. Acessibilidade;

6. Acesso a Internet e telefonia;

7. Uso econômico de material de consumo;

8. Material permanente e equipamentos adequados;

9. Manutenção de equipamentos;

10. Manutenção geral da unidade;

11. Segurança, vigilância e proteção.

404


Gráfico 230 – Infraestrutura da unidade

5.4.8 Processo de Avaliação

Avalie em sua unidade, o processo de avaliação quanto à (s):

1. Ações acadêmico-administrativas baseadas nos resultados da autoavalia-

ção;

2. Participação da comunidade interna nos processos de auto avaliação;

3. Relação entre planejamento e avaliação da unidade com o PDI;

4. Atuação da Comissão Própria de Avaliação Local.

Gráfico 231 – Avaliação

5.4.9 Sustentabilidade Financeira

Avalie a gestão do orçamento da UFMS quanto à (ao):

1. Acompanhamento da execução do orçamento aprovado;

2. Adequação dos recursos às necessidades;

405


3. Uso racional dos recursos destinados às atividades administrativas e peda-

gógicas.

Gráfico 232 – sustentabilidade financeira.

406


6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todo processo de autoavaliação consiste em um instrumento complexo, amplo e so-

bretudo pode ser utilizado como ferramenta de gestão para que se possa verificar as defici-

ências, fragilidades e posteriormente adotar medidas para mitigar estas e alavancar as po-

tencialidades encontradas. Porém, faz-se necessário um largo envolvimento dos colabora-

dores no sentido de sensibilizar a comunidade acadêmica (discentes, docentes e técnicos

administrativos) sobre a relevância de se participar de um processo avaliativo. Pois, quando

não se há avaliação, compromete-se sobremaneira a elaboração de um plano de melhorias

para a Instituição e consequentemente a implantação destas fica significativamente com-

prometida. Fato este que ocorreu nos anos de 2013 e 2014 neste Campus.

Desta forma, para o ano de 2015 a primeira barreira a ser ultrapassada consistiu na

apresentação do processo da autoavaliação institucional para a comunidade acadêmica.

Assim, em um primeiro momento foram feitas reuniões de sensibilização junto aos coorde-

nadores de curso e chefes de setor para que estes conhecessem e entendessem não ape-

nas o processo de autoavaliação institucional, bem como sua relevância para o Campus e

que estes também pudessem ser multiplicadores desta ação. Outra medida adotada foi a di-

vulgação na forma de cartazes fixados nos murais e principais corredores de circulação jun-

tamente com a visita nas salas de aula pelos coordenadores de curso para apresentar a au-

toavaliação, explicar o processo e sensibilizar os discentes.

Assim, o percentual de participação da comunidade acadêmica, em relação a última

avaliação, foi elevado. Entretanto, reconhece-se estar substancialmente abaixo do desejado.

Com isto, espera-se que a partir das ações adotadas neste ano, se deflagre um processo

maior de mobilização, conhecimento e principalmente que se crie um ambiente que oportu-

nize o nascimento de uma cultura de participar de um processo de construção de um espa-

ço agregador, multidisciplinar e que proporcione crescimento intelectual, pessoal, profissio-

nal e que se estenda a sociedade, através práticas de extensão e pesquisa.

Cabe destacar que, embora não se tenha sido realizada a autoavaliação institucional

e tampouco a elaboração, nos dois anos anteriores do presente relatório para o CPAQ, di-

versas ações de melhorias foram paulatinamente sendo implementadas, dentre elas desta-

cam-se neste período: ampliação do quadro efetivo de docentes em cursos diversos, atra-

vés dos concursos públicos realizados e a ampliação da frota de veículos, com destaque pa-

ra o um micro-ônibus. Ressalta-se que estas ações impactaram diretamente nas atividades

407


de ensino, pesquisa e extensão, pois oportunizaram o aprimoramento e qualidade das

ações desenvolvidas.

Em continuidade às melhorias implantadas, a maior e mais substancial delas foi a

construção do novo bloco na Unidade II – Bloco C, que atenderá aos cursos (Letras, Peda-

gogia e História) que hoje ainda estão sendo oferecidos no Unidade I. Outra ação iniciada

em 2015, como forma de aglutinar os serviços acadêmicos, todos os setores administrativos

e acadêmicos estão em processo de migração para Unidade II visando proporcionar a cen-

tralização e maior comodidade a toda comunidade acadêmica.

Com relação às fragilidades do Campus CPAQ reconhece-se o comprometimento de

diversas atividades acadêmicas uma vez que a ausência de recursos para a realização,

principalmente, dos eventos; limitações diversas, como restrições de combustível para a

frota do Campus, bem como dificuldades para a manutenção dos veículos;necessidade de

ampliação do quadro de motoristas e até o pagamento das respectivas diárias, afetaram

diretamente o desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Já sob o

aspecto da infraestrutura, no que se refere a sala de professores, laboratórios, biblioteca,

acesso a internet... estas também se configuram como limitadores da produção da ciência.

Contudo, a postura do Campus no quesito autoavaliação, possibilitou, para

este período, experiências significativas na comunidade acadêmica e que certamente resul-

tarão em um novo processo de gestão do conhecimento e de amadurecimento institucional.

Pois, acredita-se que a autoavaliação é um processo que além de coletivo é participativo,

abrangendo contornos quantitativos e qualitativos, direcionada para o aprimoramento da

qualidade dos serviços na esfera da educação superior. Desta forma, a presente Comissão

Setorial (CPA), que coordena o processo de autoavaliação, respeita a identidade e as espe-

cificidades do Campus de Aquidauana CPAQ. Espera-se que a atuação da CPA se consoli-

de mediante um conjunto de ações articuladas com as diversas instâncias do Campus, forta-

lecendo o planejamento e a avaliação na esfera Institucional.

Documents

AUTOAVALIAÇÃO SETORIAL UNIDADEcpa.sites.ufms.br/files/2016/05/Relatorio_CPAQ_2015.pdf · 2016-05-12 · 2.7 curso de pedagog ia 268 2.8 curso de matemÁt ica 30 2 2.9 curso de turismo