253
Páxina: 1 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0 VOLUME 2 BASES E CRITERIOS ÍNDICE 1. IDENTIFICACIÓN DO RISCO. ....................................................................... 3 1.1. Risco asociado ós productos ...........................................................................................3 1.2. Hipóteses accidentais consideradas ...............................................................................5 2. SELECCIÓN E DESCRICIÓN DA METODOLOXÍA SEGUIDA PARA A DEFINICIÓN DA ZONA DE RISCO .................................................................... 10 2.1. Introducción ......................................................................................................................10 2.2. Fugas de líquidos .............................................................................................................10 2.3. Evaporación de líquidos derramados ............................................................................11 2.4. Incendios ...........................................................................................................................11 2.4.1. Incendio estacionario .................................................................................................11 2.4.2. Incendios de nubes ou laparadas ..............................................................................12 2.5. Explosións ........................................................................................................................14 2.5.1. Explosións non confinadas ........................................................................................14 2.5.2. Explosión confinada de vapores................................................................................15 3. ANÁLISE DE CONSECUENCIAS. MODELOS DE CÁLCULO.................... 16 3.1. Criterios xerais de cálculo ...............................................................................................16 3.2. Modelos de cálculo ..........................................................................................................19 4. DEFINICIÓN DAS ZONAS OBXECTO DE PLANIFICACIÓN ..................... 21

BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

VOLUME 2

BASES E CRITERIOS

ÍNDICE

1. IDENTIFICACIÓN DO RISCO. ....................................................................... 3

1.1. Risco asociado ós productos ...........................................................................................3

1.2. Hipóteses accidentais consideradas ...............................................................................5

2. SELECCIÓN E DESCRICIÓN DA METODOLOXÍA SEGUIDA PARA A

DEFINICIÓN DA ZONA DE RISCO .................................................................... 10

2.1. Introducción......................................................................................................................10

2.2. Fugas de líquidos.............................................................................................................10

2.3. Evaporación de líquidos derramados ............................................................................11

2.4. Incendios...........................................................................................................................11

2.4.1. Incendio estacionario.................................................................................................11

2.4.2. Incendios de nubes ou laparadas..............................................................................12

2.5. Explosións ........................................................................................................................14

2.5.1. Explosións non confinadas ........................................................................................14

2.5.2. Explosión confinada de vapores................................................................................15

3. ANÁLISE DE CONSECUENCIAS. MODELOS DE CÁLCULO.................... 16

3.1. Criterios xerais de cálculo...............................................................................................16

3.2. Modelos de cálculo ..........................................................................................................19

4. DEFINICIÓN DAS ZONAS OBXECTO DE PLANIFICACIÓN..................... 21

Page 2: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

4.1. Zonas obxecto de Planificación......................................................................................21

4.2. Definición das zonas vulnerables...................................................................................22

4.2.1. Limiares. ....................................................................................................................22

4.2.1.1. Radiación Térmica ................................................................................................23

4.2.1.2. Vulnerabilidade por dispersión tóxica....................................................................25

4.2.1.3. Sobrepresións .......................................................................................................26

5. DEFINICIÓN E PLANIFICACIÓN DAS MEDIDAS DE PROTECCIÓN ........ 28

5.1. Zona de Intervención. ......................................................................................................28

5.1.1. Aviso á poboación......................................................................................................28

5.1.2. Confinamento. ...........................................................................................................29

5.1.3. Afastamento...............................................................................................................29

5.1.4. Evacuación. ...............................................................................................................30

5.1.5. Asistencia Sanitaria. ..................................................................................................31

5.1.6. Medidas de autoprotección persoal. ..........................................................................31

5.1.7. Control de Accesos....................................................................................................33

Page 3: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

1. IDENTIFICACIÓN DO RISCO.

1.1. Risco asociado ós productos

Neste apartado descríbense en primeiro lugar os riscos asociados ós productos que se

manipulan na Factoría de FORESA (Vilagarcía de Arousa). Concretamente aquelas

sustancias que quedan afectadas pola lexislación vixente en materia de prevención de

Accidentes Graves (RD 1254/1999).

Tal e como se detallou no apartado 2.1.4 do Plan Director, as sustancias clasificadas

presentes na instalación son:

• Metanol: Trátase dunha sustancia inflamable e tóxica especificamente nomeada.

Cantidades Limiares (t) Cantidade máx.

presente (t)

Aplicación Art. 6 e 7 500

Aplicación Art. 9 5.000 6.500

(t): Toneladas

A cantidade de metanol presente nas instalacións do establecemento obxecto de estudo

supera os limiares de 500 e 5000 toneladas, quedando por tanto suxeito ás disposicións dol

artigo 9 do RD 1254/1999.

• Gasolina de automoción: Trátase dunha sustancia inflamable especificamente

nomeadas.

Cantidades Limiares (t) Cantidade máx.

presente (t)

Aplicación Art. 6 e 7 5.000

Aplicación Art. 9 50.000 5.200

(t): Toneladas

Page 4: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

A cantidade de gasolina presente no establecemento supera o limiar das 5.000 toneladas,

quedando por tanto suxeito ás disposicións dos artigos 6 e 7 do RD 1254/1999.

As características destes productos químicos perigosos poden clasificarse do seguinte

modo (na descrición asóciase ós mesmos os tipos de escenarios máis frecuentes que

solen desenvolverse no caso de accidente maior):

- Líquidos Inflamables: son aqueles que se inflaman a temperatura ambiente si a

súa superficie ou os seus vapores encontran un punto de ignición (pode ser una

chama aberta, unha chispa, unha zona quente, etc.) Os máis volátiles soen xerar

vapores máis pesados que o aire, desprazándose a ras de terra e tendendo a

acumularse en zonas baixas. En caso de ignición solen dar incendios de charco

(POOL FIRE). Os máis volátiles poden desenvolver suficiente cantidade de

vapores inflamable como para que se acumulen no ambiente, co conseguinte

perigo de deflagración non explosiva ou laparada. Exemplo: gasolina

- Productos tóxicos: Aqueles que poden afectar á saúde humana en determinadas

circunstancias de exposición, xeralmente inhalación. Os efectos poden ser

crónicos (a longo prazo) e/ou agudos (inmediatos, a curto prazo). Exemplo:

metanol

En condicións normais de operación os productos que se procesan ou almacenan non

manifestan a súa perigosidade intrínseca de inflamabilidade ou toxicidade. Só en caso

dunha situación accidental, que supoña a saída ó exterior de producto de maneira

incontrolada e masiva, pode manifestarse esta perigosidade, coa posibilidade de que se

desenvolva algún tipo de Accidente Maior.

Adxúntase no Anexo I do presente volume as propiedades físicas dos productos

clasificados nas instalacións de FORESA (Vilagarcía de Arousa).

Page 5: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

1.2. Hipóteses accidentais consideradas

No presente apartado inclúense as hipóteses accidentais plantexadas no informe de

seguridade do subpolígono de FORESA (Vilagarcía de Arousa). A selección de ditas

hipóteses baseouse en:

• Estudo HAZOP (Hazard Operability Study) das instalacións, o cal atópase a

disposición da Autoridade Competente no Parque de Almacenamento de

Hidrocarburos e Productos Químicos de FORESA en Vilagarcía de Arousa (Ref:

10467, febreiro de 2002).

• Análise detallado da perigosidade intrínseca das sustancias clasificadas

presentes nas instalacións de FORESA (Vilagarcía de Arousa).

Os riscos identificados nas instalacións son debidas a:

• Posibilidade de incendio/explosión, para o que é necesario unha fonte externa de

enerxía para que prenda o producto. A ter en conta que, as temperaturas de

traballo son temperaturas inferiores á temperatura de autoinflamación dos

productos que se manexan. Debido a esto, unha fuga de producto inflamable

traduciríase nun incendio unicamente en caso de atopar unha fonte de ignición

externa.

• Pequenas fugas de productos tóxico/inflamable (metanol) e de producto

inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

térmica do líquido atrapado entre válvulas, por xuntas e unións, etc.

• Xeración de vapores e posible formación de atmosfera explosiva nos tanques de

teito fixo con pantalla flotante. Para que este feito ocorra, debe falla-lo indicador

de nivel electrónico, por elo este risco foi analizado durante a elaboración do

HAZOP.

Page 6: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

Na identificación do Risco, comprobouse que ningunha desviación nas variables de

proceso conduce a un accidente grave cunha frecuencia significativa, dado que o deseño

das instalacións foi realizado atendendo a códigos de deseño e construcción amplamente

recoñecidos con estándares de alta calidade, e existen dispositivos de control que alertan

e/ou corrixen as desviacións das variables, antes de que estas poidan acadar valores que

poñan en perigo a integridade das liñas e os equipos, polo que a problemática de posibles

escenarios accidentais orientouse cara as circunstancias que determinen o escape de

producto perigoso ó exterior e sobrepresións, por rotura de tuberías ou explosións

confinadas en equipos, alleos á propia operabilidade das instalacións.

Os accidentes maiores orixinados no interior das instalacións do subpolígono,

contemplados para as sustancias anteriormente citadas, redúcense a incendios de

materias líquidas, explosións confinadas de tanques de almacenamento e dispersións de

productos tóxicos.

Os alcances maiores obtivéronse para as explosións confinadas de tanques de

almacenamento, seguíndolle en orde decrecente, as dispersións tóxicas e a radiación

térmica asociada a incendios de charco.

As hipóteses accidentais consideradas no Estudo de Seguridade, capaces de provocar un

Accidente Grave (Categoría 2 e 3), son as seguintes:

• Hipótese 1: Rotura/ desaxuste do brazo de descarga de metanol co buque.

• Hipótese 2: Rotura parcial da liña de saída do tanque TK-101 de metanol e

vertido de producto ó cubeto.

• Hipótese 3: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a

operación de carga de metanol.

• Hipótese 4: Rotura da liña de saída do tanque TK-501 de gasolina e vertido de

producto ó cubeto.

Page 7: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

• Hipótese 5: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a

operación de carga de gasolina.

• Hipótese 6: Explosión no interior do tanque TK-501 de gasolina.

• Hipótese 7: Explosión no interior do tanque TK-101 de metanol.

Para as que se obtiveron os seguintes alcances e fenómenos perigosos asociados:

Page 8: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

INCENDIO DE CHARCO DISPERSIÓN NUBE INFLAMABLE EXPLOSIÓN DISPERSIÓN NUBE TÓXICA

Alcance da radiación térmica (1)

(m) Alcance das

concentracións inflamables (m) Alcance da sobrepresión (2)

(m) Alcance das concentracións tóxicas(m)

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

HIPÓTESES

ZI (5 kW/m2)

ZA (3 kW/m2)

ZI (5 kW/m2)

ZA (3 kW/m2)

Z.I LEL

Z.A 50%LEL

Z.I LEL

Z.A 50%LEL

ZI 125 mbar

ZA 50 mbar

ZI 125 mbar

ZA 50 mbar

ZI IPVS

ZA ¼ IPVS

ZI IPVS

ZA ¼ IPVS

Hipótese 1: Rotura/desaxuste do brazo de descarga de metanol co buque.

44 51 40 47 18 26 48 68 -- -- -- -- 44 88 121 300

Hipótese 2: Rotura parcial da liña de saída do tanque TK-101 de metanol e vertido de producto ó cubeto

29 33 26 31 14 20 35 49 -- -- -- -- 29 59 73 163

Hipótese 3: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación de carga de metanol.

15 18 14 16 7 9 16 23 -- -- -- -- 17 35 43 86

Hipótese 4: Rotura da liña de saída do tanque TK-501 de gasolina e vertido de producto ó cubeto.

57 69 52 63 Non se alcan-za

43 56 73 -- -- 170 360 -- -- -- --

Hipótese 5: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación de carga de gasolina.

23 28 20 25 9 16 18 23 -- -- -- -- -- -- -- --

(1) Distancias dende o centro do charco.

(2) Distancias dende o epicentro da explosión.

Page 9: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 9 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

INCENDIO DE CHARCO DISPERSIÓN NUBE INFLAMABLE EXPLOSIÓN DISPERSIÓN NUBE TÓXICA

Alcance da radiación térmica (1)

(m) Alcance das

concentracións inflamables (m) Alcance da sobrepresión (2)

(m) Alcance das concentracións tóxicas(m)

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

HIPÓTESES

ZI (5 kW/m2)

ZA (3 kW/m2)

ZI (5 kW/m2)

ZA (3 kW/m2)

Z.I LEL

Z.A 50%LEL

Z.I LEL

Z.A 50%LEL

ZI 125 mbar

ZA 50 mbar

ZI 125 mbar

ZA 50 mbar

ZI IPVS

ZA ¼ IPVS

ZI IPVS

ZA ¼ IPVS

Hipótese 6: Explosión no interior do tanque TK-501 de gasolina.

-- -- -- -- -- -- -- -- 113 237 113 237 -- -- -- --

Hipótese 7: Explosión no interior do tanque TK-101 de metanol.

-- -- -- -- -- -- -- -- 130 271 130 271 -- -- -- --

Page 10: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 10 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

2. SELECCIÓN E DESCRICIÓN DA METODOLOXÍA SEGUIDA PARA A

DEFINICIÓN DA ZONA DE RISCO

2.1. Introducción

Para defini-la zona de risco é preciso coñece-la área que posiblemente se vería afectada

polo accidente. Para elo débense defini-las condicións baixo as cales se produce o

accidente e a evolución do mesmo.

Descríbense no presente capítulo os modelos empregados para a simulación dos

accidentes que se consideraron no Plan de Emerxencia Exterior de FORESA (Vilagarcía

de Arousa).

2.2. Fugas de líquidos

A maioría dos accidentes comezan coa fuga dunha materia perigosa do seu

confinamento. Son ben coñecidas as ecuacións que permiten cuantifica-lo caudal de fuga

a partir do tamaño do orificio a través do que se produce, das características do fluído e

da diferencia de presión co exterior.

O modelo de cálculo baséase na aplicación dos balances de masa, cantidade de

movemento e enerxía sen fricción (estes últimos sintetizados na ecuación de Bernoulli).

Da combinación destas relacións obtense o caudal instantáneo de saída en función das

propiedades do fluído, presión no recipiente e niveis de líquido e do orificio. A variación

do caudal co tempo obtense substituíndo os valores de presión e altura en función do

tempo, que dependen do tipo de proceso; é dicir, si a fuga é isotérmica ou adiabática:

- Fuga Isoterma: No caso dunha fuga isoterma de sustancia pura, o valor de p

permanece constante ó largo do proceso.

- Fuga Adiabática: No caso dunha fuga adiabática, a presión interior varía ó

aumenta-lo espacio de vapor, pois ó descende-lo nivel de líquido e evaporarse

Page 11: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 11 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

parte deste para completa-lo volume, enfríase, diminuíndo a súa temperatura e, en

consecuencia, a súa presión de vapor.

Por outra parte, si a materia estaba inicialmente almacenada como un líquido a baixa

presión e a súa temperatura era superior ó seu punto de ebulición normal, a caída de

presión que segue á fuga provoca que o líquido ferva, de modo que parte do mesmo se

vaporizará instantaneamente. O resto permanece en fase líquida a unha temperatura

igual ó punto de ebulición normal do fluído involucrado.

Si a fuga ten lugar no fondo dun recipiente, dificilmente poderá ser atallada.

2.3. Evaporación de líquidos derramados

O líquido derramado formará un charco no chan que se evaporará en función da presión de

vapor do producto, da velocidade do vento e da superficie do charco.

O tipo de substrato ten unha gran influencia na velocidade de evaporación final, sendo

maior canto máis poroso sexa o mesmo.

2.4. Incendios

Cando se derrama un líquido inflamable existe a posibilidade de que, por atoparse unha

fonte de ignición moi preta ó punto de fuga, se produza un incendio inmediatamente.

En función da cantidade fugada o incendio pode ser de grandes proporcións, provocando

chamas prexudiciais para a integridade dos equipos envoltos por estas e un fluxo de calor

radiante perigoso ata distancias apreciables das mesmas. Tamén se produce gran

cantidade de fume, que no caso de sustancias hidrocarbonadas de baixa masa molecular

tende a ser completa.

2.4.1. Incendio estacionario

A evaluación dun incendio líquido comprende os seguintes pasos:

Page 12: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 12 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

- Determinación do caudal de fuga (ver apartado 2.2.)

- Determinación do diámetro equivalente do charco segundo a cantidade derramada:

En moitos dos modelos que se utilizan para o cálculo da radiación térmica, é

necesario coñece-lo diámetro do incendio. No caso de que o líquido quedara retido

nunha cubeta, este diámetro será directamente o da cubeta ou, si a cubeta é

rectangular, o diámetro equivalente dunha cubeta circular cun área igual á da cubeta

rectangular.

Para fugas de líquidos os cales a súa temperatura de ebulición é superior á de

ambiente e non están confinados, considérase xeralmente a formación dun charco

de 1 cm de grosor (segundo criterio TNO), cunha extensión máxima de 1500 m2 en

áreas non confinadas, sen canalizacións nin sumidoiros para recollida de derrames,

de proceso ou almacenamento de establecementos industriais e de 10.000 m2 en

campo aberto ou sobre o mar.

- Cálculo da radiación térmica: O cálculo da radiación térmica é función da natureza do

combustible, da xeometría do emisor e receptor da radiación e a distancia entre

ambos, así como das condicións meteorolóxicas (humidade ambiental).

O método empregado na estimación de incendios de charco derívase do proposto

polo TNO e fai uso de ecuacións empíricas para determina-la velocidade de

combustión, o fluxo de radiación emitido e a calor radiante incidente sobre a

superficie.

2.4.2. Incendios de nubes ou laparadas

O estudio dos efectos de incendios de nubes ou laparadas comprende os seguintes pasos:

- Determinación do caudal de fuga: Si a fuga se realiza en fase gas, o caudal de fuga é

o caudal de gas a dispersar. Si a fuga se produce en fase líquida, o caudal de gas

corresponde ó caudal de evaporación.

- Determinación da cantidade de vapor xerado (ver apartado 2.3)

Page 13: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 13 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

- Estudio da dispersión da nube formada: A distancia á cal poden chega-los vapores,

dependerá dos seguintes factores:

• Caudal de gas evaporado

• Tempo que dura dita emisión/evaporación.

• Condicións/ meteorolóxicas.

Destas últimas, as variables que afectan máis á dispersión son:

• Velocidade e dirección do vento.

• Estabilidade atmosférica.

Estas magnitudes presentan unha gran variación estacional, e incluso diaria, polo que

se manexarán valores medios representativos.

Estes valores foron descritos no Documento Plan Director apartado 2.2, no que se

describe o ámbito xeográfico.

Calcúlanse normalmente as dispersións correspondentes a situacións atmosféricas

máis probables e máis desfavorables (categoría de estabilidade F)

Hai dúas formas de trata-lo escape:

• Fuga instantánea: Neste caso considérase que todo o producto escapa nun

tempo relativamente breve, formando unha nube compacta que se vai diluíndo

co tempo conforme se despraza co vento.

• Fuga continua: neste caso considérase que o producto escapa cun caudal

continuado, de maneira que se forma unha nube alargada (pluma), en réxime

estacionario, que se dilúe coa distancia.

- Determinación da radiación térmica do incendio da nube (Ver apartado 2.4)

Page 14: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 14 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

2.5. Explosións

Ó irse diluíndo as sustancias inflamables no aire, en determinados instantes e zonas

fórmanse mesturas de combustible e comburente en condicións de efectúa-la

combustión. Si nunha de ditas zonas atópase un punto de ignición, ó estar xa

mesturados combustible e comburente en cantidades importantes, pode producirse a

ignición de gas.

2.5.1. Explosións non confinadas

A explosión é non confinada cando a nube de gas se forma nun espacio amplo sen

estructuras ou obstruccións significativas que poidan restrinxi-la expansión da nube que

arde. Unha explosión dunha nube de vapor nesta situación é unha deflagración e, na

práctica, se non existe un mínimo confinamento, en vez dunha explosión prodúcese unha

laparada.

Así pois, para que se produza unha explosión dunha nube inflamable débense da-las

seguintes circunstancias:

• Cantidade de gas entre límites de inflamabilidade.

• Presencia dun punto de ignición.

• Grao mínimo de confinamento.

Os efectos asociados á explosión son os seguintes:

• Ondas de sobrepresión.

• Radiación térmica do incendio da nube

O primeiro efecto é o que pode ocasionar maior dano a persoas e a estructuras.

Page 15: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 15 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

2.5.2. Explosión confinada de vapores.

Cando hai obstáculos suficientes como para frear, por obstrucción, a expansión do gas ou

vapor que arde, pode producirse unha explosión confinada (UVCE), producíndose o

fenómeno denominado acumulación de presión e alcanzándose sobrepresións

sensiblemente maiores que no caso de deflagración non confinada. Particularmente, unha

explosión confinada pode ocorrer en zonas onde hai edificios ou estructuras.

O estalido dá orixe a unha onda de presión e a proxectís primarios constituídos polos

fragmentos do depósito sinistrado.

Tras este accidente, é moi probable que o tanque se incendie, e incluso se rompa,

derramándose o seu contido no cubeto.

Destes efectos, o que produce maiores danos é a sobrepresión.

Page 16: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 16 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

3. ANÁLISE DE CONSECUENCIAS. MODELOS DE CÁLCULO

No presente apartado preténdese incluír e describir brevemente os modelos e criterios de

cálculo empregados no Análise de Consecuencias incluído no Estudo de Seguridade

elaborado na planta de FORESA (Vilagarcía de Arousa).

3.1. Criterios xerais de cálculo

Para determina-las áreas afectadas polos accidentes considerados, empregáronse unha

serie de criterios e métodos de cálculo, que se expoñen a continuación:

1. Para determina-los tempos de duración das fugas, tomáronse en consideración a forma

de detección e o tipo de actuación posible para a súa interrupción, adoptándose desde

un tempo de fuga mínimo de 120 segundos ata un máximo de 20 minutos, segundo os

escenarios e de acordo cos seguintes criterios (TNO):

Táboa 3.5 Criterios de tempo de duración de fugas por rotura de liñas

Duración da fuga de escape

Situación

Rotura total

Rotura parcial

Válvula/bomba operada remotamente a) Supervisión directa ou existencia de detectores. b) Sen supervisión directa ou detectores

2 minutos

5 minutos

5 minutos

10 minutos Válvula/bomba manual a) Supervisión directa ou existencia de detectores b) Sen supervisión directa ou detectores

5 minutos

10 minutos

10 minutos

20 minutos

Sen posibilidade de anula-lo escape. 20 minutos 20 minutos

Nembargantes considérase un tempo máis curto, si se pode xustificar tecnicamente.

Page 17: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 17 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

2. Os criterios escollidos con respecto ó diámetro do orificio polo cal ocorre a fuga, en

función de se é escenario é propiamente un equipo ou ben unha conducción, lístanse

na seguinte táboa:

Táboa 3.6 Criterios de dimensión de orificios de fuga

Situación Criterio Equipo de proceso ou tanque/ depósito de almacenamento.

Aplicar criterio correspondente a liñas sobre a liña de operación normal máis grande que entre ou saia do equipo.

Liña de diámetro superior ou igual a 6 polgadas.

Orificio do 10% da sección transversal

Liña de diámetro inferior a 6 polgadas. Rotura franca da liña (100%).

Asúmese un coeficiente de contracción de orificio de fuga de 0,61 para líquidos e 0,98

para gases.

3. Caudais de fuga e caudais de evaporación dende charcos.

� Os caudais de fuga por rotura total de tuberías en impulsión de bombas

determináronse da seguinte forma:

� En caso de roturas de liñas próximas ó elemento impulsor tómase como

caudal máximo de fuga 1,5 veces o caudal normal de operación.

� Si a rotura sucede a unha distancia considerable da bomba, o caudal de

fuga será o caudal de operación da bomba.

� No caso de roturas parciais, considerouse o caudal de fuga por orificio

proporcional (31,6 %) ó caudal de operación. Esta porcentaxe corresponde á

relación de áreas aplicando o criterio do 10% da sección.

� No cálculo de rotura de liñas de saída de depósitos de almacenamento, para o

cálculo do caudal de fuga, considerouse o grao máximo de enchedela.

� En áreas non confinadas considerouse a formación dun charco de 5 mm de

grosor.

Page 18: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 18 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

4. Dispersión de vapores/ gases e rugosidade do terreo.

Considerouse a dispersión dun producto tóxico e/ou inflamable tendo en conta que

está influída pola densidade do vapor ou do gas que se escapa, segundo a súa

temperatura.

� Para líquidos a temperatura ambiente o caudal de evaporación (por flash ou

evaporación dende charco) simulouse como gas pesado dado que é nesta

primeira fase da dispersión, cando os vapores e os gases teñen tendencia a

caer e dispersarse a ras de chan, co risco de toxicidade e/ou explosión. É

posteriormente cando a nube, mediante a súa dilución co aire, acada

densidades pretas ó mesmo. Non se procedeu a avaliar esta segunda fase da

dispersión dado que o modelo empregado para a dispersión de gases neutros

debería correxirse convenientemente ó obxecto de ter en conta as dimensións

da nube no estado presente.

� Para a dispersión de productos os cales a súa densidade é semellante á do

aire empregouse un modelo de dispersión de gases neutros.

� Por último, como factor de rugosidade do terreo tomouse o valor de 0,3 m,

típico dun área aberta con poucos obstáculos.

� Dependendo do tempo de duración das fugas asignadas (en función das

salvagardas tecnolóxicas existentes), simulouse a dispersión como

instantánea, semicontinua ou continua. O caso concreto de evaporación dende

charco, simulouse como fugas continuas. Considérase como tempo de

duración da evaporación de charco de 10 minutos.

5. Valores adoptados nos cálculos

Vistas as condicións meteorolóxicas existentes na zona, os cálculos de consecuencias

realizáronse empregando os valores medios:

Page 19: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 19 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

� Temperatura: 15 ºC

� Humidade relativa media: 70 %

Debido á importancia da estabilidade atmosférica nas dispersións de gases, os cálculos

realízanse considerando dúas situacións:

� Categoría de estabilidade atmosférica D (neutra) e 3 m/s de velocidade de

vento.

� Categoría de estabilidade atmosférica F (moi estable) e 2 m/s de velocidade de

vento.

3.2. Modelos de cálculo

Os modelos de cálculo que se empregaron neste estudio son os seguintes:

� Empregáronse os modelos do Yellow Book (3ª edición, 1997) implementados no

EFFECTS 4.0 (2000, TNO) e EFFECTS versión 1.4 para determina-los caudais

de líquidos e os caudais de evaporación dun líquido non en ebulición desde

charco.

� Para a dispersión de productos tóxicos e inflamables empregáronse os modelos

do Yellow Book (3ª edición, 1997) implementados no EFFECTS 4.0 (2000,

TNO). Para gases pesados empregouse o Hegadas da Compañía Shell

Research.

� Para a radiación térmica de incendios de charco empregáronse os modelos do

Yellow Book (3ª edición, 1997) implementados no EFFECTS 4.0 (2000, TNO).

� Para a evaluación dos alcances de sobrepresión xerada en explosións non

confinadas (UVCE, Unconfined Vapour Explosion) empregáronse os modelos do

Yellow Book (3ª edición, 1997) implementados no EFFECTS 4.0 (2000, TNO).

Page 20: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 20 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

Os efectos da explosión das nubes inflamables calculáronse mediante o método

Multi Energy. Asemade, como valor do método correspondente á enerxía

explosiva inicial, considerouse un valor alto, de 6, 7 e 8.

As sobrepresións asociadas a explosións confinadas (CVE, Confined Vapour

Explosion) de equipos calculáronse mediante o programa CONFEX de EIDOS

Studi Associati. Considérase que a cantidade de gas combustible que participa

na explosión é a correspondente ó punto medio entre o límite superior de

inflamabilidade (UEL) e o inferior (LEL). Para as explosións confinadas en

equipos é necesario a presión de rotura. Considerouse que a presión de rotura

do equipo é de 2,5 veces a presión de deseño.

Cabe destacar que en España nestes momentos non se homologaron modelos

informáticos de cálculo de consecuencias. Si ben os programas que permiten calcular

radiacións térmicas como consecuencia de incendios ofrecen resultados moi

comparables, en canto a modelos de dispersión de gases, os datos proporcionados por

uns e outros modelos enmárcase nun rango de variación maior.

Por último, é importante remarcar que os modelos aplicados non toman en consideración

a orografía da zona.

Page 21: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 21 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

4. DEFINICIÓN DAS ZONAS OBXECTO DE PLANIFICACIÓN

4.1. Zonas obxecto de Planificación

A Directriz Básica para a Homologación dos Plans Especiais do Sector Químico (artigo 5)

establece que se deben avalia-los alcances de dous niveis de danos. O primeiro delimita a

Zona de Intervención definida como aquela na que as consecuencias dos accidentes

producen un nivel de danos que xustifica a aplicación inmediata de medidas de protección.

O segundo, define a Zona de Alerta como aquela na que as consecuencias dos accidentes

provocan efectos que, anque perceptibles pola poboación, non xustifican a intervención.

En cumprimento da lexislación vixente, a cuantificación das distancias que definen as

zonas de intervención realízase a partir de certos valores limiares ou límites para as

variables físicas perigosas anteriormente comentadas (radiación térmica, sobrepresión e

concentración tóxica). Na seguinte táboa preséntanse os limiares que definen ditas zonas

segundo as variables físicas correspondentes a cada tipo de accidente formulado nas

hipóteses accidentais do Estudo de Seguridade de FORESA (Vilagarcía de Arousa):

Efecto Físico Zona Intervención Zona Alerta

Radiación 5 kW/m² 3 kW/m²

Sobrepresión 125 mbar 50 mbar

Toxicidade IPVS(1) 1/4 IPVS(2)

Para as dispersións de productos inflamables a Directriz Básica non establece os valores

limiares a evaluar. Nembargantes, resulta necesario calculalos para determina-los alcances

do flash fire ou laparada en caso de ignición da nube. Como concentracións de interese,

estúdiase o límite inferior de inflamabilidade: LEL e 50 % do LEL.

(1) IPVS. Límite Inmediatamente Perigoso para a Vida e a Saúde. Representa o nivel de concentración ó cal unha

persoa non pode estar exposta, durante máis de 30 minutos sen protección, sen sufrir danos irreversibles. (2) Na Directriz Básica para a toxicidade non se fixa un valor para a Zona de Alerta. No presente estudio considerouse

¼ IPVS.

Page 22: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 22 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

O primeiro limiar corresponde (LEL) á zona na cal, de producirse a ignición, terían efectos

directos por radiación térmica e por tanto pódese identificar coa Zona de Intervención de

acordo coa definición desta que da a Directriz Básica.

O segundo limiar (50% LEL) é empregado en moitas plantas químicas para activa-lo sinal

de alarma en caso de fuga inflamable (en algunhas plantas actívase unha prealarma para

unha concentración igual ó 10% do LEL). Polo tanto, este limiar, 50% LEL, pódese

identificar co concepto de Zona de Alerta de acordo coa definición desta que da a Directriz

Básica.

Os valores limiares dos productos tóxicos presentes nas instalacións de FORESA en

Vilagarcía de Arousa son os seguintes:

SUSTANCIA IPVS 1/4 IPVS

Metanol 6000 ppm

(7863 mg/m3)

1500 ppm

(1966 mg/m3)

Con respecto ó IPVS cabe dicir que, pola propia definición do IPVS, este corresponde a

unha duración de 30 minutos. No caso de emisións de larga duración, calculadas como

fugas ou emisións continuas, o tempo de exposición corresponde ó tempo que o individuo

permanece nun punto determinado xa que a concentración é constante no tempo mentres

dura a emisión.

As condicións particulares de cálculo para cada hipótese indicáronse no seu apartado

correspondente.

4.2. Definición das zonas vulnerables

4.2.1. Limiares.

A vulnerabilidade a persoas exprésase como o número de individuos que previsiblemente

poden resultar afectados cun certo nivel de dano a causa dun accidente.

Page 23: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 23 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

A resposta dos organismos vivos ante axentes externos adversos (sustancias tóxicas na

atmosfera ou no medio acuático) presenta unha gran variabilidade, dende a inflamación e

irritación ata os síntomas de asfixia, necrose dos tecidos, mutaxénese, etc., podendo ou

non produci-la morte en función da severidade da afección.

Para estima-la vulnerabilidade recórrese a métodos de tipo probabilístico que se basean en

datos empíricos e se describen mediante o uso das ecuacións PROBIT que establecen

unha relación entre o tipo de dano e a probabilidade de que ocorra.

A súa forma xeral é:

PRr = a + b * ln (D)

Onde Pr é a abscisa dunha lei normal de media 5 e desviación tipo 1, a e b son constantes

determinadas experimentalmente e D describe o dano en función da magnitude que o xera

e o tempo de exposición.

A continuación relaciónanse as ecuacións de PROBIT dispoñibles para diferentes efectos.

4.2.1.1. Radiación Térmica

4.2.1.1.1. Danos a persoas

Os criterios de vulnerabilidade adoptados no caso de radiación térmica dependen do tipo

de accidente planeado.

a. INCENDIO DE CHARCO (POOL FIRE)

Para determina-la dose letal equivalente ó 99%, 50% e 1% (por exposición á radiación

térmica), empregouse a ecuación probit de Pietersen:

Pr = -37,23 + 2,56 ·ln(t·I4/3)

Onde I é a intensidade de radiación (en W/m2) e t é o tempo de exposición (en s).

Page 24: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 24 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

Para un incendio de charco considérase 100 % de letalidade dentro da envolvente (zona

definida polo radio do charco) e fóra da envolvente asígnase unha letalidade do 100 % na

zona onde a radiación é superior ou igual a 35 kW/m2; por debaixo de 35 kW/m2 a

letalidade calcúlase coa ecuación Probit estándar cun tempo de exposición de 20 s.

Limiar de Letalidade Radiación (kW/m2)

LC1 12,5

LC50 25

LC99 Radio do charco

b) LAPARADAS (FLASH FIRE)

Xeralmente neste tipo de estudios, o criterio xeralmente aceptado é o de adoptar como

valor letal do 99% (LC99) a superficie da nube definida polo LEL (lonxitudinal e

transversal), a pesar do corto período de tempo que dura o fenómeno. Fóra do contorno

da superficie definida polo LEL, asúmese que non se producirán víctimas.

4.2.1.1.2. Danos a bens

Os efectos e danos por radiación térmica sobre bens e equipos resúmense na seguinte

táboa:

Tipo de dano Limiar de letalidade (kW/m2)

Perda de integridade mecánica de seccións delgadas de aceiro non illadas. Incendios secundarios por combustión de materiais plásticos. Perda de integridade mecánica de seccións illadas de aceiro. Danos a equipos e recipientes de proceso

11,7

12,5

25

37,5

Page 25: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 25 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

4.2.1.2. Vulnerabilidade por dispersión tóxica

4.2.1.2.1. Danos a persoas

Para a evaluación do risco asociado a aquelas hipóteses nas que interveñen sustancias

tóxicas calculáronse os alcances correspondentes ó 1 %, 50 % e 99 % de probabilidade de

morte por inhalación, para fuga continua, durante 30 minutos.

Estes niveis de concentración tóxica determináronse extrapolando os límites de toxicidade

por inhalación obtida en animais ou humanos da sustancia en cuestión; no noso caso o

metanol, obténdose a seguinte ecuación Probit:

Sustancia Ecuación Probit Pr 1

Metanol Pr = -9,7 + ln (c·t)

onde:

C: Concentración tóxica expresada en ppm.

t: Tempo de exposición expresado en minutos.

Os valores letais para as sustancias presentes no estudo son os seguintes:

LC 1 (Pr = 2,67) LC 50 (Pr = 5) LC 99 (Pr = 7,33) Sustancia IPVS (ppm) ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3

Metanol 6.000 6.302 8.256 64.773 84.853 665.735 872.112

4.2.1.2.2. Danos a bens

Non é de esperar danos sobre bens e equipos pola dispersión da nube tóxica.

1 Abscisa dunha variable aleatoria distribuída segundo unha lei de distribución Normal de media 5 e desviación tipo 1.

Page 26: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 26 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

4.2.1.3. Sobrepresións

4.2.1.3.1. Danos a persoas

Para determina-las doses letais equivalentes ó 99% e 50% (por sobrepresión),

empregouse a ecuación probit que determina o limiar de letalidade por hemorraxia

pulmonar proposta por Eisenberg_

Pr = - 77+ 6,91·ln(P)

Onde P é o pico de sobrepresión en Pa.

Coa ecuación anterior dedúcense os seguintes valores de probabilidade:

Limiar de Letalidade Sobrepresión (mbar)

LC1 1018

LC50 1426

LC99 1999

4.2.1.3.2. Danos a bens

Os efectos e danos por sobrepresión sobre bens e equipos resúmense na seguinte

táboa:

Sobrepresión (mbar) Tipo de dano

2

2,75

7

20

34-69

50

Rotura ocasional de cristais grandes sometidos a tensións.

Ruído forte. Rotura de cristais por onda sonora.

Rotura ocasional de cristais pequenos sometidos a presión.

Límite inferior de lanzamento de proxectís.

95% de probabilidade de non sufrir danos importantes.

Danos menores en teitos de casas.

Rotura do 10 % dos cristais.

Rotura do 90% dos cristais.

Destrucción das ventás, con danos nos marcos.

Danos estructurais menores nas casas.

Limiar de zona de alerta en accidentes maiores.

Page 27: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 27 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

Sobrepresión (mbar) Tipo de dano

69

69-138

125

138

138-207

165

172

207-276

344-480

480

480-550

700

840

990

1760

19300

Demolición parcial de casas, que quedan inhabitables.

Fallo de paneis e mamparas de madeira, aluminio, etc.

Rotura de pranchas de amianto ondulado.

Limiar da zona de intervención de accidentes maiores.

Colapso parcial de paredes e teitos de edificios.

Destrucción de muros de formigón (non armado) de 20/30 cm de grosor.

Danos estructurais importantes.

Limiar (1%) de rotura de tímpano.

Destrucción do 50% das obras de ladrillo dos edificios.

Deformación de estructuras de aceiro.

Colapso de estructuras metálicas.

Rotura de tanques de almacenamento.

Rotura de postes de madeira de servicios públicos.

Destrucción, practicamente completa, de casas.

Envorcado de vagóns de ferrocarril cargados.

Rotura de muros de ladrillo de 20/30 cm de grosor.

Probable destrucción total de edificios.

Máquinas pesadas (>3.500 kg) desprazadas e gravemente danadas.

90% de probabilidade de rotura de tímpano.

Limiar (1%) de morte por hemorraxia pulmonar.

90% de probabilidade de morte por hemorraxia pulmonar.

Formación de cráter.

Page 28: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 28 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

5. DEFINICIÓN E PLANIFICACIÓN DAS MEDIDAS DE PROTECCIÓN

Consideraranse medidas de protección os procedementos, actuacións e medios previstos

coa fin de evitar ou atenua-las consecuencias dos Accidentes Graves, inmediatas e

diferidas, para a poboación, o persoal dos Grupos de Acción, as propias instalacións

afectadas, o medio ambiente e os bens materiais.

As medidas de protección seleccionaranse en función da súa eficacia para mitigar ou previ-

los efectos adversos dos accidentes considerados no PEE, e de acordo ás Zonas de

Planificación establecidas para cada un deles.

Nos apartados que seguen descríbense as medidas de protección que irán destinadas

fundamentalmente á poboación, coa fin de paliar no posible as consecuencias dos

accidentes.

5.1. Zona de Intervención.

A Zona de Intervención definiuse como unha zona obxecto de planificación na que as

consecuencias dos accidentes producen un nivel de danos que xustifica a aplicación

inmediata de protección.

As medidas a adoptar son as seguintes:

5.1.1. Aviso á poboación.

O sistema de avisos á poboación ten por finalidade alertar á poboación e informala sobre a

actuación máis conveniente en cada caso e sobre a aplicación de outras medidas de

protección.

Dependendo do alcance do accidente orixinado, definirase a poboación a avisar.

No punto 5.3 do Plan Director descríbense os sistemas de aviso á poboación que se deben

prever.

Page 29: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 29 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

Principalmente, o aviso á poboación realizarase a través dun sistema de alarma e

megafonía ou a través das emisoras locais de radio e, no seu caso, da televisión. A

poboación afectada deberá estar en coñecemento dos distintos sistemas de aviso, feito que

debe preverse durante as campañas de divulgación previstas na implantación do PEE. A

rede de información estará centralizada no CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA,

que a través do Director do Plan e mediante o Gabinete de Información, será o encargado

de transmiti-la información á poboación.

5.1.2. Confinamento.

Esta medida consiste no refuxio da poboación nos seus propios domicilios, ou en outros

edificios, recintos ou habitáculos pretos no momento de anunciarse a adopción da medida,

mediante o sistema de alerta.

Mediante o confinamento, a poboación queda protexida da sobrepresión, o impacto de

proxectís, consecuencia de posibles explosións, do fluxo de radiación térmica, en caso de

incendio, e do grado de toxicidade.

Esta medida debe complementarse coas chamadas medidas de autoprotección persoal,

definidas como aquelas medidas sinxelas que poden ser levadas á práctica pola propia

poboación.

5.1.3. Afastamento.

O afastamento consiste no traslado da poboación desde posicións expostas a lugares

seguros, empregando os seus propios medios. Esta medida é aconsellable, cando se

produzan efectos daniños para as poboacións citadas.

Esta medida atópase xustificada cando o fenómeno perigoso se atenúa rapidamente, xa

sexa pola distancia ou pola interposición de obstáculos a súa propagación. Presenta a

vantaxe respecto da evacuación de que a poboación trasladada é moi inferior, ó mesmo

tempo que o traslado se fai cos propios medios da poboación. En consecuencia, as

Page 30: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 30 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

necesidades loxísticas da medida redúcense practicamente ás derivadas dos avisos á

poboación.

Débese aplicar cando as zonas a planificar poidan estar dentro do área de Intervención, se

dispoña de tempo suficiente e o traslado da poboación polos seus propios medios non

supoña ningún risco suplementario ó existente.

Por outra parte, a utilidade da medida é nula cando o fenómeno perigoso do que se debe

protexer á poboación se atenúa lentamente, neste caso habería que preve-la evacuación.

O Director do Plan, asesorado polo Posto de Mando Avanzado, determinará a conveniencia

e utilidade de afastamento da poboación e os lugares seguros cara onde a poboación debe

dirixirse, así como as vías de afastamento dispoñibles.

Débense controla-las vías de afastamento, para canaliza-lo tráfico e evitar un caos

circulatorio. Dita misión realizarana os Corpos e Forzas de Seguridade.

5.1.4. Evacuación.

A evacuación consiste no traslado masivo de poboación que se encontra na zona de

Intervención cara zonas afastadas da mesma, lugares “de refuxio ou illamento”, por medios

públicos organizados fundamentalmente polo Grupo Loxístico. Esta medida aplicarase

cando o afastamento sexa insuficiente ou deba establecerse por un tempo prolongado.

O Director do Plan, asesorado polo Posto de Mando Avanzado, decidirá a vía de

evacuación.

Deberá dispoñerse dos recursos de transporte axeitados para persoas e ferramentas de

primeira necesidade, feridos, inválidos, etc. Os membros do Grupo Loxístico e de Apoio

serán os encargados de coordinar dita evacuación. Tamén pode ser necesario dispor ou

habilitar dependencias médicas e administrativas para o control das persoas evacuadas.

Page 31: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 31 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

5.1.5. Asistencia Sanitaria.

Cando haxa víctimas, o xefe de cada grupo integrante do PEE debe prioriza-las

actuacións asistenciais, debe face-la selección e pode pedir axuda a calquera dos

demais Grupos de Acción.

Pode ser necesaria unha primeira atención no lugar onde se causa o dano. Poderá darse

que haxa persoas que necesitarán un traslado en condicións especiais.

O tratamento completo realizarase nos centros asistenciais nos casos que sexa

imprescindible. Nembargantes, a asistencia sanitaria de menor importancia pode

realizarse nos lugares de acollida transitorios.

O Director do Plan, asesorado polo Posto de Mando Avanzado, decidirá onde situar un

centro de triaje de feridos previo ó seu traslado cara os centros asistenciais.

5.1.6. Medidas de autoprotección persoal.

Enténdese por autoprotección persoal un conxunto de actuacións e medidas, xeralmente ó

alcance de calquera cidadán, coa fin de contrarresta-los efectos adversos dun eventual

accidente.

A poboación afectada, debe familiarizarse coas medidas de protección da cal é

destinataria, polo que é necesario que teña un coñecemento suficiente delas.

A Dirección do Plan debe poñer en marcha as necesarias campañas públicas, formativas e

informativas (cursos, material audiovisual, folletos, ...), así como facer participar á

poboación en Exercicios e Simulacros, todo esto en colaboración coa respectiva

administración local.

Asemade, conxuntamente ou non con órganos doutros Departamentos, pode levar a cabo

nos centros educativos, campañas educativas en relación coa protección civil e a

autoprotección, tanto no ámbito escolar como en outras facetas da vida cotiá.

Page 32: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 32 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

a. Incendio de charco

- Afastarse inmediatamente das chamas e da radiación térmica.

- Si se atopa ó aire libre, correr en busca de refuxio, en dirección transversal

á do vento se é posible.

- Permanecer no interior das casas ata novo aviso.

- Desconecta-los sistemas de aire acondicionado que estean comunicados

co exterior.

b. Dispersión tóxica

- Permanecer no interior dos edificios, pechando ventás e calquera entrada

de aire do exterior (como pode ser chemineas, aire acondicionado, etc.).

Pódese mellora- la hermeticidade colocando trapos húmidos nas gretas.

- Si se observa o avance da nube de gas, afastarse rapidamente en

dirección transversal á do vento.

c. Posibilidade de incendio de nube (laparada)

- Permanecer no interior dos edificios, pechando ventás e calquera entrada

de aire do exterior (como pode ser chemineas, aire acondicionado, etc.).

Pódese mellora-la hermeticidade colocando trapos húmidos nas gretas.

- Si se observa o avance da nube de gas, afastarse rapidamente en

dirección transversal á do vento.

- Non producir chispa algunha, absterse de fumar e para-los motores dos

vehículos.

- Afastarse das partes vidradas da vivenda, de tabiques e de obxectos que

poidan ser proxectados. Si se dispón de soto refuxiarse nel.

- Si se encontra nun descampado correr en busca de refuxio, ou tenderse

no chan, mellor ocupando unha vagoada.

d. Explosión non confinada

Page 33: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 33 de 33 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 2: BASES E CRITERIOS Rev.: 0

- Si se está en edificios, protexerse debaixo das estructuras principais como

linteis de portas, paredes mestras ou saír ó exterior e tenderse ó chan.

- Non producir chispa algunha, absterse de fumar e para-los motores dos

vehículos.

- Afastarse das partes vidradas da vivenda, de tabiques e de obxectos que

poidan ser proxectados. Si se dispón de soto refuxiarse nel.

5.1.7. Control de Accesos.

O control de accesos debe realizarse nas zonas danadas ou ameazadas, tanto de persoas

como de vehículos, de forma que non se estorben os traballos dos diferentes grupos de

actuación que actúan naquelas zonas. Pode ser tamén necesario, no seu caso, o control e

reordenación do tráfico nas zonas adxacentes, con obxecto de facilita-la chegada de novos

recursos.

Con elo preténdese que as vías de accesos ó sinistro estean despexadas para os Servicios

de Emerxencia, e evitar que a poboación, por desinformación, se achegue ó lugar del

sinistro. Tamén se pretende con elo canaliza-la posible evacuación espontánea das

persoas da zona afectada, e no caso dun posible incendio de nube, evitar o producir puntos

de ignición debido ós vehículos.

Con carácter xeral, este control deben facelo os membros dos diferentes Corpos e Forzas

de Seguridade, e poden tamén ser asignadas algunhas funcións a membros de

Agrupacións de Voluntarios de Protección Civil.

Page 34: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

VOLUME 3

GUÍA DE RESPOSTA

ÍNDICE

1. INTRODUCCIÓN. ..................................................................................................... 2

1.1. FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA)............................................................................... 3

1.1.1. Metanol ......................................................................................................................... 4

1.1.1.1. Identificación do Risco ............................................................................................. 4

1.1.1.2. Operatividade ......................................................................................................... 12

1.1.1.3. Medidas de protección ........................................................................................... 13

1.1.1.4. Medios necesarios ................................................................................................. 18

1.1.2. Gasolina...................................................................................................................... 21

1.1.2.1. Identificación do Risco ........................................................................................... 21

1.1.2.2. Operatividade ......................................................................................................... 28

1.1.2.3. Medidas de protección ........................................................................................... 30

1.1.2.4. Medios necesarios ................................................................................................. 33

Page 35: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1. INTRODUCCIÓN.

A presente Guía de Resposta condensa a operatividade do Plan para unha ampla gama de

accidentes maiores suficientemente representativos e razoablemente previsibles que poden

ter repercusións exteriores ó subpolígono de FORESA en Vilagarcía de Arousa. Os

accidentes non previstos na mesma poderán estudarse coa axuda do sistema informático.

A Guía de Resposta dividiuse en tantos apartados como sustancias clasificadas se

almacenan, manipulan ou fabrican no correspondente subpolígono.

Para garanti-la autosuficiencia do documento, aínda a costa de incorrer en numerosas

repeticións, en cada un dos apartados descríbense a identificación do risco, a operatividade,

as medidas de protección e os medios necesarios para facer fronte á emerxencia.

Nótese que tanto a Guía de Resposta como o sistema informático prevén soamente os

accidentes producidos polas instalacións fixas dentro do subpolígono referenciado, pero que

tamén son posibles accidentes de transporte producidos polas sustancias aquí

consideradas. Nestes casos, sería necesario activa-lo correspondente Plan Especial para o

Transporte de Mercadorías Perigosas por Estrada e Ferrocarril de Galicia (Plan

TRANSGAL)

Page 36: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1. FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA)

O Parque de Almacenamento de Hidrocarburos e Productos Químicos de FORESA,

encóntrase situado no peirao de Ferrazo, no porto de Vilagarcía de Arousa (Pontevedra) a

uns 32 km de Pontevedra e a 50 km de Santiago de Compostela. O centro das instalacións

está definido aproximadamente polas coordenadas UTM X = 517.90 e Y = 4716.30 (lonxitude

Oeste 8º 46’ 83’’ e latitude Norte 42º 35’ 79’’).

No seguinte plano móstrase esquematicamente a ubicación das principais instalacións de

FORESA (Vilagarcía de Arousa), así como as características da zona de emprazamento.

Nas instalacións non se leva a cabo ningún proceso de fabricación. O parque de

almacenamento recibe hidrocarburos e productos químicos a través de buques, almacénaos

en tanques verticais de teito fixo e teito fixo con pantalla flotante e expídeos por camión

cisterna.

Os accidentes maiores orixinados no interior das instalacións industriais de FORESA

(Vilagarcía de Arousa), contemplados para as sustancias clasificadas, redúcense a fugas de

líquido (metanol e gasolina) dos depósitos de almacenamento e liñas de conexión e,

explosións confinadas dos mesmos por xeración de atmosfera explosiva. Nembargantes, os

efectos a ter en conta son incendios, dispersións tóxicas e/ou explosións confinadas, dos

cales as súas magnitudes ou fenómenos perigosos asociados son a radiación térmica, a

concentración tóxica e a sobrepresión.

Page 37: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1.1. Metanol

1.1.1.1. Identificación do Risco

1.1.1.1.1. Descrición das instalacións industriais

Nas instalacións non se leva a cabo ningún proceso de fabricación. O parque de

almacenamento recibe hidrocarburos e productos químicos a través de buques, almacénaos

en tanques verticais de teito fixo e teito fixo con pantalla flotante e expídeos por camión

cisterna. A continuación, desenrólanse con máis detalle as actividades que se realizan en

FORESA en Vilagarcía de Arousa:

- Recepción de productos

A zona de descarga de buques está situada no peirao, enfronte da entrada ás instalacións

de almacenaxe, e está constituída por catro brazos manuais fixos.

Cada brazo recolle un producto distinto: gasolina, metanol, fueloil, gasoil e parafinas sendo

diferenciado cada un deles por medio de cores normalizados na pintura das conduccións. A

descarga de parafina realízase mediante mangueira flexible semiríxida. Rodeando esta

instalación hai un murete de 30 cm de formigón.

Para a descarga de productos, despréganse os brazos manualmente por medio dunha

corda. Do buque bombéase o producto á presión prefixada polo operador de terminal, previo

acordo co responsable destas operacións no buque; os cales permanecen en contacto a

través de transmisores de radiofrecuencia, así como cos operadores de planta e de sala de

control.

Ó termina-la descarga baléiranse as conduccións. Aproximadamente a metade do producto

ata o cóbado do brazo fluirá cara o buque, e a outra metade fluirá cara os conductos da

instalación. No caso da parafina e o fuel baléiranse ata dentro da planta. Cando o tanque

chegue ó nivel de carga alto, detense a operación de descarga.

Page 38: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

Os tanques de metanol e de gasolina están equipados con:

• Alarmas por finais de estrada de nivel de regreta.

• Indicador electrónico de nivel, o cal ten configuradas alarmas de alto e moi alto nivel.

• Indicadores de temperatura.

• Detectores térmicos que activan a instalación de extinción e de refrixeración.

- Expedición de productos

Cargadeiro de metanol

O cargadeiro de metanol funciona igual que os nº 1, 2 e 3, para carga lateral (non existe

carga superior), e con distinto producto.

A diferencia principal de este cargadeiro con respecto ós anteriores, é que ó estar fóra

do campo visual do operador da sala de control, vai a estar controlado por medio dunha

cámara de televisión, estando o monitor en dita sala.

Os posibles derrames que se puideran dar neste cargadeiro, van parar a unha balsa de

metanol, onde se almacenarían ata a súa posterior recollida polo persoal autorizado.

1.1.1.1.2. Descrición dos accidentes considerados

Nota: Dado que as distancias de afección nos accidentes son pequenas, soio afectan a

outras unidades da mesma pranta, polo que Non se reflexan nos seguintes escearios as

afeccions singulais.

Do análise de consecuencias efectuado por FORESA (Vilagarcía de Arousa) nas

instalacións descritas anteriormente, foron seleccionados como representativos e recollidos

no Estudo de Seguridade (Maio 2002), correspondendo ó máximo grao de severidade, os

seguintes accidentes maiores nos que se ve involucrado o metanol:

Page 39: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

Accidente 1 � Rotura/desaxuste do brazo de descarga de metanol co buque.

Accidente 2 � Rotura parcial da liña de saída do tanque TK-101 de metanol e vertido

de producto ó cubeto.

Accidente 3 � Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación

de carga de metanol.

Accidente 7 � Explosión no interior do tanque TK-101 de metanol.

Para os que se obtiveron os seguintes alcances:

Page 40: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

CONDICIÓNS DA FUGA INCENDIO DE CHARCO DISPERSIÓN NUBE INFLAMABLE EXPLOSIÓN DISPERSIÓN NUBE TÓXICA

Alcance da radiación térmica (1)

(m) Alcance das

concentracións inflamables (m) Alcance da sobrepresión (2) (m) Alcance das concentracións tóxicas(m)

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab. D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

HIPÓTESES

Caudal de fuga

(kg/s)

Duración fuga

(s)

Cantidade total fugada (kg)

Termo fonte

ZI (5 kW/m2)

ZA (3 kW/m2)

ZI (5 kW/m2)

ZA (3 kW/m2)

Z.I LEL

Z.A 50%LEL

Z.I LEL

Z.A 50%LEL

ZI 125 mbar

ZA 50 mbar

ZI 125 mbar

ZA 50 mbar

ZI IPVS

ZA ¼ IPVS

ZI IPVS

ZA ¼ IPVS

Hipótese 1: Rotura/desaxuste do brazo de descarga de metanol co buque.

42,7 300 13.000

Evaporación dende charco Est. D: 1,14 kg/s Est. F: 0,79 kg/s

44 51 40 47 18 26 48 68 -- -- -- -- 44 88 121 300

Hipótese 2: Rotura parcial da liña de saída do tanque TK-101 de metanol e vertido de producto ó cubeto

(3) --

24.360 (4)

Evaporación dende charco Est. D: 0,67 kg/s Est. F: 0,41 kg/s

29 33 26 31 14 20 35 49 -- -- -- -- 29 59 73 163

Hipótese 3: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación de carga de metanol.

54,2 120 6.500

Evaporación dende charco Est. D: 0,15 kg/s Est. F: 0,09 kg/s

15 18 14 16 7 9 16 23 -- -- -- -- 17 35 43 86

Hipótese 7: Explosión no interior do tanque TK-101 de metanol.

-- -- --

Explosión confinada de 2.050 kg de metanol.

-- - -- -- -- -- -- -- 130 271 130 271 -- -- -- --

(1) Distancias dende o medio do charco. (2) Distancias dende o epicentro da explosión. (3) Variable dependendo da altura do líquido no tanque. O caudal de fuga a tempo 10 minutos é de 39,78 kg/s. (4) Cantidade fugada nos 10 primeiros minutos.

Page 41: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

As causas e evolución destes accidentes son debidas a:

- Accidente 1:

� Causa: suponse que se produce a rotura/desaxuste do brazo de descarga

de metanol por tensións e esforzos anormais, fallo do material (corrosión,

fatiga, etc.), movemento do buque, impacto externo de suficiente

magnitude, etc.

� Evolución: derrame de metanol non confinado na zona de descarga de

buques.

- Accidente 2:

� Causa: suponse que se produce a rotura da liña por erro mecánico, erro

de deseño, proxección de fragmentos, corrosión, erro de asentamento do

terreo, sabotaxe, etc.

� Evolución: derrame non confinado de metanol na zona de carga de

camións cisterna.

- Accidente 3:

� Causa: suponse que se produce a rotura da liña por erro mecánico, erro

de deseño, proxección de fragmentos, corrosión, erro de asentamento do

terreo, sabotaxe, etc.

� Evolución: derrame confinado de metanol no cubeto do tanque de

almacenamento TK-101.

Para estes accidentes, no caso de producirse a ignición inmediata do producto vertido,

orixinarase un incendio do charco (POOL FIRE) formado, con efectos de radiación

térmica. De non producirse a ignición inmediata, este evaporarase, formando unha nube

inflamable / tóxica. A nube xerada, desprazarase na dirección do vento dominante,

podendo deflagrar se existe suficiente cantidade de gas entre límites de inflamabilidade e

encontra unha fonte de ignición antes da súa dilución na atmosfera.

En tódolos casos, descártase a deflagración da nube de gas inflamable, porque a

cantidade de gas entre límites de inflamabilidade é desprezable.

Page 42: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 9 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

- Accidente 7:

� Causa: suponse que se produce a explosión do tanque de metanol por

xeración dunha atmosfera inflamable no interior do tanque de

almacenamento polo afundimento do teito flotante ou rotura do selo de

entrada de aire no equipo ou por presencia dunha fonte de ignición de

suficiente enerxía no interior do equipo.

� Evolución: explosión da fase gas do equipo con efectos de sobrepresión e

proxección de fragmentos.

1.1.1.1.3. Consecuencias

Tódolos accidentes descritos no apartado anterior ocasionan fenómenos perigosos de

radiación térmica, dispersións tóxicas e sobrepresión. Debido á concatenación de efectos1,

estes accidentes poden chegar a provocar novos fenómenos perigosos e multiplica-las

consecuencias do mesmo, por afectación directa a outros recipientes, tuberías ou equipos

do mesmo establecemento.

As instalacións afectadas e os danos previstos pola radiación térmica xerada como

consecuencia do incendio de charco, así como pola sobrepresión debida á explosión

confinada do tanque TK-101, indícanse na seguinte táboa:

Hipóteses Topoloxía do

risco Valores limiares

Alcance m) Est. D/ Est. F

Equipos afectados

Tipos de danos

37,5 kW/m2 No se acada -- -- Accidente 1: rotura/ desaxuste do brazo de descarga de metanol co buque.

Incendio de charco (radiación térmica)

12,5 kW/m2 29/27 Buque e brazos de carga

Cableado e tubing de aire de instrumentos.

37,5 kW/m2 No se acada -- --

Accidente 2: Rotura parcial da liña de saída do tanque TK-101 de metanol e vertido de producto ó cubeto.

Incendio de charco (radiación térmica)

12,5 kW/m2 18/16

Tanque TK-101 (metanol), tanque TK-501 (gasolina 97), cableado das bombas de metanol e o cargadeiro de cisternas de metanol.

Cableado e tubing de aire de instrumentos. Danos na instrumentación do tanque TK-101 (metanol), TK-501 (gasolina) e do cargadeiro de cisternas de metanol.

1 Este fenómeno é debido ós efectos producidos pola radiación térmica do incendio de charco e á sobrepresión, xa que as fugas tóxicas non entrañan risco para os restantes equipos.

Page 43: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 10 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

Hipóteses Topoloxía do

risco Valores limiares

Alcance m) Est. D/ Est. F

Equipos afectados

Tipos de danos

37,5 kW/m2 No se acada -- -- Accidente 3: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación de carga de metanol.

Incendio de charco (radiación térmica)

12,5 kW/m2 9/8

Tanque de metanol, a propia cisterna e o cableado das bombas de metanol.

Cableado e tubing de aire de instrumentos. Danos graves na cisterna. Danos en tanque TK-101 (metanol).

350 mbar 68 Tanques 101, 501, 502, 507, 301, 302, 202, 204 e 602.

Os maiores danos produciríanse nas proximidades do epicentro da explosión. Danos materiais serios e destrucción de edificios, estructuras dos tanques, rack de tuberías, etc.

160 mbar 106

Instalacións do parque de almacenamento de HC e productos químicos.

Accidente 7: Explosión no interior do tanque TK-11 de metanol.

VCE (sobrepresión)

100 mbar 156

Instalacións do parque de almacenamento de HC e productos químicos.

Os maiores danos produciríanse nas proximidades do epicentro da explosión.

Asemade, a radiación térmica é capaz de provocar queimaduras graves sobre unha gran

parte do corpo ou a morte de aquelas persoas que estean en contacto directo coa chama

(letalidade do 99% dentro dos confines do charco), nembargantes, no caso de persoas

situadas no interior de vivendas, probablemente estarán protexidas, anque sexa

parcialmente, pero estarán expostas a lumes secundarios provocados polo lume.

A sobrepresión é capaz de provocar sobre as persoas lesións directas como consecuencia

da onda de sobrepresión (hemorraxias internas, roturas de tímpanos, danos de órganos,

internos, etc.) e lesións e/ou traumatismos indirectos debido ó colapso de estructuras

habitadas (edificios), proxectís (fragmentos, vidros rotos, etc.) e/ou o desprazamento

espacial do corpo e colisión do mesmo con estructuras ríxidas.

Page 44: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 11 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

A afectación da nube tóxica dependerá directamente da dirección en que se propaga a nube

tóxica, que será a dirección do vento no momento en que se produza a dispersión.

1.1.1.1.4. Descrición das zonas a planificar

Para os accidentes considerados, o fenómeno perigoso de maiores consecuencias é a

dispersión tóxica. O Plano 1.1-a adxunto ó final deste apartado, mostra as envolventes

das zonas afectadas para dito fenómeno, identificada en cor vermella, a Zona de

Intervención e en cor azul, a Zona de Alerta.

Dentro das zonas de planificación (Intervención e Alerta) atópanse afectados os

seguintes elementos:

� Zona Intervención

A dispersión da nube tóxica ten un alcance de 121 metros véndose afectados os seguintes

elementos dentro da instalación de FORESA (Vilagarcía de Arousa): TK-203, TK-204, TK-

601, TK-602, TK-501, TK-502, T-507TK-401, Edificio de control, Báscula, Caseta do Porto,

S.C.I., Caldeira CQ-208, tratamento de drenaxes e zona de carga/ descarga de camións.

O alcance da nube tóxica sobrepasa lixeiramente os límites da propiedade de FORESA non

véndose afectado ningún punto vulnerable preto ás instalacións, agás as propias

instalacións do Porto de Vilagarcía de Arousa (zona de descarga de buques, Rampa RO-

RO 2.

En ningún caso se sobrepasan as instalacións do porto, polo que neste caso se

trasladará dita información á autoridade portuaria para a activación do seu Plan de

Emerxencia Interior, independentemente de calquera apoio persoal ou material do

exterior que sexa necesario.

Page 45: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 12 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

� Zona Alerta

O alcance do limiar da dispersión tóxica para a zona de alerta é de 300 m véndose

afectados ademais dos elementos anteriormente citados, todo o establecemento

industrial de FORESA (Vilagarcía de Arousa) e os que a continuación se detallan:

- Porto de Vilagarcía de Arousa: peirao de Ferrazo, peirao de Comboa e o centro

frigorífico.

- Vías de comunicación: vías interiores do porto de Vilagarcía de Arousa, así

como a rúa de Valle Inclán, lindante ó Porto.

1.1.1.2. Operatividade

1.1.1.2.1. Criterios de Notificación

O Director do Plan de Emerxencia Interior de FORESA ou persoa en quen delegue,

deberá notificar á autoridade competente tódolos accidentes que se orixinen nas súas

instalacións de categorías 1,2 e 3. Por conseguinte, o Director do Plan de Emerxencia

Interior deberá notificar calquera dos accidentes descritos no apartado 1.1.1.1.2. anterior,

así como calquera outro que, ó seu entender, sexa como mínimo de categoría 1 e

involucre metanol aínda que non estea contemplado en dita relación.

1.1.1.2.2. Canles de notificación

En primeiro lugar, o Director do Plan de Emerxencia Interior dirixirá a notificación do

accidente ó CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA. Inmediatamente a continuación,

notificará o accidente ó Corpo de Bombeiros do Salnés a través dos medios dispoñibles

para elo. As chamadas realizaranse necesariamente seguindo o protocolo que se

describe a continuación.

“Aquí a empresa FORESA (Vilagarcía de Arousa). Temos un accidente de categoría (1, 2

ou 3 segundo sexa o caso) que involucra metanol en (descríbase aquí o equipo ou a

Page 46: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 13 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

instalación sinistrada). Os efectos previstos son (datos dispoñibles sobre os efectos

directos ou indirectos a curto, medio ou largo prazo na saúde, medio ambiente e

recursos naturais). As medidas de Emerxencia Interior adoptadas e previstas son

(descríbanse aquí as medidas adoptadas no subpolígono para facer fronte á

emerxencia). As medidas de Apoio Exterior necesarias para o control do accidente e a

atención dos afectados son (descríbanse aquí as medidas que se prevén serán

necesarias para combate-la emerxencia).”

Unha vez recibida a notificación no CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA, o Director

do Plan procederá, en función da categoría do accidente, á activación do Plan de

Emerxencia Exterior.

O Corpo de Bombeiros do Parque Comarcal do Salnés incorporarase ó persoal do propio

subpolígono que xa estes operando na instalación sinistrada constituíndose o Grupo de

Intervención.

1.1.1.2.3. Actuacións especiais

Non se prevén actuacións especiais.

1.1.1.3. Medidas de protección

1.1.1.3.1. Medidas de protección para o Grupo de Intervención

O persoal do Grupo de Intervención deberá levar consigo os seguintes elementos de

protección persoal:

a) Para concentracións descoñecidas, loita contra o lume ou altas concentracións (por

encima de 20 ppm) un aparello respiratorio independente con visor que cubra toda a

faciana.

b) Vestiario de protección que preveña o contacto prolongado ou repetido da pel e

calquera probabilidade razoable de contacto dos ollos co producto derramado. Este

Page 47: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 14 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

pode incluír botas de goma, guantes, visores e gafas de seguridade contra

salpicaduras.

As roupas deberán ser resistentes e impermeables e deberán estar homologadas

pola Dirección Xeral de Traballo.

Ademais, deben adoptarse as seguintes medidas de protección persoal:

a) Afastarse da nube tóxica / inflamable transversalmente á dirección do vento.

Absterse de crear ningún punto de ignición; en particular, dete-los motores dos

vehículos e non poñelos en marcha baixo ningunha circunstancia.

b) O maior risco é a inhalación de altas concentracións de vapores que poden estar

presentes no aire ou a inxestión. Debería evitarse o contacto directo e extenso da pel.

As exposicións por vía de inhalación ou inxestión son causa ben coñecida de dano

no nervio óptico e ollos.

c) No caso de contacto co líquido, lavar abundantemente as partes afectadas con auga

durante uns 15 ou 20 minutos, levantando ocasionalmente as pálpebras. Quita-la

roupa contaminada. Lava-las partes afectadas do corpo con grandes cantidades de

auga e conseguir atención médica si houbo contacto cos ollos ou si hai irritación da

pel.

d) A respiración de concentracións moi altas de vapor de alcohol metílico pode ter como

resultado dor de cabeza, debilidade, mareos, euforia, náusea, embriaguez, irritación

dos ollos, visión borrosa, cegueira, pérdida de coñecemento e posiblemente a morte.

No caso de inhalación, trasladar ó afectado a unha zona ben ventilada e mantelo con

calor e inmóbil. Si a respiración se fai dificultosa ou si cesou, administrar respiración

artificial. Proporcionarlle atención médica o antes posible (Precaución: A

administración da respiración boca a boca pode expoñer ó administrador dos

primeiros auxilios a productos químicos que estean nos pulmóns da víctima ou o

vómito).

Page 48: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 15 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

e) A inxestión dunha cantidade tan pequena como 1.5 c.c. pode causar envelenamento

grave con efectos similares ós da inhalación e absorción a través da pel.

As medidas que deben empregarse na loita contra un incendio de metanol son as seguintes:

a) Situarse en dirección contraria ó vento. Levar aparello respiratorio e roupa protectora

axeitada.

b) Non intentar extingui-lo lume ata que se deteña a fuga. Si non é posible dete-la fuga,

deixar que se queime a totalidade do derrame. Si é necesario, evacúa-la zona

afectada.

c) Arrefria-los depósitos incendiados mediante chorros externos de auga ata que o lume

estea sufocado e o depósito estea completamente frío. Lanza-la auga desde a maior

distancia posible ó foco do incendio. Arrefriar tamén os depósitos pretos ó afectado.

d) Estar atentos á posibilidade limitada de que o contedor poida gretarse ou romperse e

liberar de repente cantidades masivas do producto cando se expón a temperaturas

altas (por enriba de +400 ºC), como as da chama directa.

e) Evitar que o líquido entre en sumidoiros e espacios pechados. Protexe-los sumidoiros

e cursos de auga de entradas de producto contaminado. Notificar ás autoridades

apropiadas, operadores de plantas de tratamento de augas e sumidoiros e outros

usuarios augas abaixo, do feito de que a auga estea potencialmente contaminada.

1.1.1.3.2. Medidas de protección á poboación

o Zona de Intervención

Os derrames de metanol poden expoñer ás áreas na dirección do vento a concentracións

tóxicas ou inflamables a distancias considerables en algúns casos, particularmente si se

derramaron grandes cantidades en tempo cálido.

Page 49: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 16 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

Nembargantes, o metanol pode non desprender grandes cantidades de contaminantes

perigosos en moitas situacións de derrames ó aire libre. Pode ser aconsellable en algúns

casos simplemente controla-la situación ata que o producto derramado se elimine,

particularmente para derrames pequenos ou en tempo frío. Neste caso, pódense

encontrar niveis perigosos de metanol no aire da área local do derrame e na situada

inmediatamente na dirección do vento.

Os habitantes das poboacións con probabilidade de ser afectados polas consecuencias

dos accidentes relacionados no apartado 1.1.1.1.2, adoptarán as seguintes medidas de

protección:

a) Permanecer confinadas no interior de construccións sólidas. a poboación coñecerá

as seguintes medidas de autoprotección:

� Pecha-lo máis hermeticamente posible portas, ventás, orificios de ventilación,

chemineas, etc. Si á necesario obturalo con trapos.

� Non facer uso de aparellos de aire acondicionado ou outro tipo de ventilación

exterior.

� Manterse confinado ata recibir novos comunicados indicando o contrario.

� Absterse de empregar auga de canles, charcas ou pozos situados na zona.

b) Absterse de crear ningún punto de posible ignición dunha nube inflamable; en

particular, non se debe circular en ningún tipo de vehículo a motor.

En caso de atoparse en campo aberto:

Page 50: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 17 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

a) Permanecer tendido no chan, si é posible nunha vagoada, ata que teñan constancia

de que pasou o perigo2. En calquera caso, fuxir sempre en dirección transversal ó

vento.

b) Baixo ningunha circunstancia deterse a contemplar ningún tipo de derrame de

producto, incendio ou outro accidente destas características3

c) Permanecer ó abrigo de calquera tipo de construcción sólida que ofreza protección

contra proxectís.

Naqueles accidentes que proporcionan unha marxe de actuación ante a evolución da

emerxencia, ademais das indicacións anteriores, o Director do PEE decretará o

afastamento da poboación residente na primeira liña de edificios preta á orixe do

accidente.

o Zona de Alerta

Na zona de alerta controlaranse os accesos, a criterio do Director do PEE, e

recomendarase o confinamento da poboación.

1.1.1.3.3. Medidas de protección ó medio ambiente

O principal episodio de contaminación do medio ambiente constitúeo o vertido das augas

empregadas na extinción dun incendio á ría de Arousa. Como medidas preventivas xerais

ante tales situacións actuarase como segue:

� Empregar sempre escuma para a extensión do incendio. O emprego de auga

pode ser ineficaz pero pode usarse para diluí-los derrames converténdoos en

mesturas non inflamables.

2 O sistema de avisos á poboación do Plan prevé a notificación do fin da emerxencia mediante o sistema de alarma e

megafonía. 3 Na bibliografía atópanse documentados numerosos falecementos de curiosos que contemplaban un accidente dende

unha distancia aparentemente segura.

Page 51: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 18 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

� En aqueles casos nos que o sinistro non ten probabilidades de afectar a

propiedades pretas á orixe do mesmo, é preferible deixar queima-los productos

involucrados, conseguindo así unha combustión completa ou case completa e

reducindo o contido de sustancias contaminantes nos fumes de combustión. Por

outro lado, redúcese ou elimínase o episodio de contaminación das augas.

� No caso de empregarse auga para a extinción de incendios, esta será

transportada axeitadamente ata cubetos de retención.

1.1.1.4. Medios necesarios

1.1.1.4.1. Avaliación e seguimento

Instrumentación de detección e medida

A instrumentación axeitada para a detección de metanol é:

a. Cromatografía de gas

b. Absorción sobre sílice

Instrumentación meteorolóxica

Para a determinación de zonas afectadas pola dispersión de contaminantes ou fumes

poderá obterse unha aproximación da velocidade e dirección do vento, así como da

humidade relativa, solicitando os datos mencionados ó I.N.M. a través da estación

meteorolóxica máis preta ó lugar do accidente.

1.1.1.4.2. Loita contra incendios

Para a loita contra un incendio de metanol preveuse a necesidade de empregar os

seguintes medios 4:

4 Estes medios, en especial no que se refire á auga de arrefriamento dos depósitos, suponse que deben estar previstos

polo subpolígono na súa rede de augas contra incendios. Unicamente se inclúen aquí a título informativo.

Page 52: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 19 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

a. Empregar como axentes extintores o dióxido de carbono, producto químico seco,

escuma de alcohol e/ou auga pulverizada. A auga pode ser ineficaz pero pode usarse

para diluí-los derrames converténdoos en mesturas non inflamables.

b. No caso de existir fuga de metanol, emprega-la auga de arrefriamento de estructuras

pretas a un incendio.

Se non se dispón do caudal de auga necesario para refrixera-lo depósito en chamas e as

estructuras pretas a el, é preferible deixar queima-lo depósito afectado e concentrarse na

protección das zonas de perigo.

A aplicación de auga deberá facerse sempre dende a maior distancia posible.

1.1.1.4.3. Desescombros e movementos de terra

Podería ser necesario o emprego de medios mecánicos de desescombro.

1.1.1.4.4. Asistencia Sanitaria

Eventualmente poden producirse queimados ou grandes queimados. Tamén é posible que

se produzan lixeiras intoxicacións, sobre todo no Grupo de Intervención.

O maior risco é a inhalación de altas concentracións de vapores que poden estar presentes

no aire ou a inxestión. Debería evitarse o contacto directo e extenso da pel. As exposicións

por vía de inhalación ou inxestión son causa ben coñecida de dano no nervio óptico e ollos.

Os primeiros auxilios que se deben facilitar ós afectados por un accidente que involucre

metanol son, basicamente:

a) No caso de contacto co líquido, lavar abundantemente as partes afectadas con auga

durante uns 15 ou 20 minutos, levantando ocasionalmente as pálpebras. Quita-la roupa

contaminada. Lava-las partes afectadas do corpo con grandes cantidades de auga e

conseguir atención médica si houbo contacto cos ollos ou se hai irritación da pel.

Page 53: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 20 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

b) A respiración de concentracións moi altas de vapor de alcohol metílico pode ter como

resultado dor de cabeza, debilidade, mareos, euforia, náusea, embriaguez, irritación dos

ollos, visión borrosa, cegueira, perda de coñecemento e posiblemente a morte.

c) No caso de inhalación, trasladar ó afectado a unha zona ben ventilada e mantela con

calor e inmóbil. Se a respiración se fai dificultosa ou si cesou, administrar respiración

artificial. Proporcionarlle atención médica o antes posible (Precaución: A administración

da respiración boca a boca pode expoñer ó administrador dos primeiros auxilios a

productos químicos que estean nos pulmóns da víctima ou o vómito).

d) A inxestión dunha cantidade tan pequena como 1.5 c.c. pode causar envelenamento

grave con efectos similares ós da inhalación e absorción a través da pel.

1.1.1.4.5. Avisos á poboación

A poboación da zona de intervención será advertida do perigo mediante un son

característico, tal como se describe na Guía Técnica do Plan Director. Neste caso, a

poboación deberá estar informada para actuar segundo se especifica no apartado

1.1.1.3.2 deste documento.

1.1.1.4.6. Control de accesos

Nos accidentes con sustancias clasificadas do subpolígono de FORESA controlaranse as

vías interiores ó Porto de Vilagarcía de Arousa, así como a rúa de Valle Inclán lindante ó

Porto.

1.1.1.4.7. Descontaminación do terreo e auga

A descontaminación de augas será efectuada por especialistas.

1.1.1.4.8. Medios especiais

Non se prevé a necesidade de intervención de medios especiais.

Page 54: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 21 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1.2. Gasolina

1.1.2.1. Identificación do Risco

1.1.2.1.1. Descrición das instalacións industriais

Nas instalacións non se leva a cabo ningún proceso de fabricación. O parque de

almacenamento recibe hidrocarburos e productos químicos a través de buques, almacénaos

en tanques verticais de teito e teito fixo con pantalla flotante e expídeos por camión cisterna.

A continuación, desenrólanse con máis detalle as actividades que se realizan en FORESA

en Vilagarcía de Arousa:

- Recepción de productos

A zona de descarga de buques está situada no peirao, enfronte da entrada ás instalacións

de almacenaxe, e está constituída por catro brazos manuais fixos.

Cada brazo recolle un producto distinto: gasolina, metanol, fueloil, gasoil e parafinas sendo

diferenciado cada un deles por medio de cores normalizados na pintura das conduccións. A

descarga de parafina realízase mediante mangueira flexible semiríxida. Rodeando esta

instalación hai un murete de 30 cm de formigón.

Para a descarga de productos, despréganse os brazos manualmente por medio dunha

corda. Do buque bombéase o producto á presión prefixada polo operador de terminal, previo

acordo co responsable destas operacións no buque; os cales permanecen en contacto a

través de transmisores de radiofrecuencia, así como cos operadores de planta e de sala de

control.

Ó termina-la descarga baléiranse as conduccións. Aproximadamente a metade do producto

ata o cóbado do brazo fluirá ata o buque, e a outra metade fluirá ata os conductos da

Page 55: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 22 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

instalación. No caso da parafina e o fuel baléiranse ata dentro da planta. Cando o tanque

chegue ó nivel de carga alto, detense a operación de descarga.

Os tanques de metanol e de gasolina están equipados con:

• Alarmas por finais de estrada de nivel de regreta.

• Indicador electrónico do nivel, o cal ten configuradas alarmas de alto e moi alto nivel.

• Indicadores de temperatura.

• Detectores térmicos que activan a instalación de extinción e de refrixeración.

- Expedición de productos

Cargadeiro de hidrocarburos

As saídas de productos realízanse mediante camión cisterna nos cargadeiros

correspondentes. Os puntos de carga están situados a unha distancia de seguridade

respecto dos tanques de almacenaxe, dos edificios da instalación e do límite dos terreos

edificables, segundo a normativa vixente.

O terreo está nivelado e direccionado cara os desaugadoiros e bordos, para evitar que

os posibles derrames poidan acadar outras partes da instalación.

Cada cargadeiro dispón dunha conexión individual de posta a terra. A conexión a masa

está colocada en contacto coa tubería de enchedela e co vehículo cisterna. Procédese á

conexión a masa antes de abri-las tapas do depósito da cisterna.

As cisternas sitúanse no cargadeiro correspondente, unha vez pasaran o control previo

de tarxetas. Unha vez na illeta, o conductor aparca a cisterna nas marcas

correspondentes e procede a introduci-la tarxeta da cisterna no lector correspondente,

procedendo a grava-los datos que o display lle vai solicitando: orden de carga,

compartimento, cantidade.

Page 56: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 23 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

Unha vez introducidos os datos, o conductor valídao.

A continuación conecta primeiro o Scully (cunha función dobre de toma de terra e

seguridade de enchedela), logo o correspondente brazo de carga se estivese cargando

na illeta nº 2 ou 3 e a mangueira de aspiración de gases.

Si se carga na illeta nº 1, primeiro conéctase unha pinza de toma de terra e logo

insértase o brazo de carga correspondente pola parte superior da cisterna, á que se

accede por unha plataforma habilitada para tal caso. O inicio e paro de carga efectúao o

conductor mediante un botón sensitivo, controlando o proceso visualmente.

O cargadeiro posúe un interruptor de nivel antirebose e as mangueiras van equipadas

cun sistema antigoteo. Aquí acabará o proceso de carga da cisterna, a cal procederá a

saír da zona do cargadeiro.

Os tres cargadeiros existentes para hidrocarburos, seleccionan os productos segundo o

seguinte:

Nº 1 Nº 2 Nº 3

CARGA PRODUCTO CARGA PRODUCTO CARGA PRODUCTO

Superior Fuel-oil

Parafina Lateral

Fuel-oil

Gas-oil

Gasolina

Lateral

Fuel-oil

Gas-oil

Gasolina

1.1.2.1.2. Descrición dos accidentes considerados

Nota: Dado que as distancias de afección nos accidentes son pequenas, soio afectan a

outras unidades da mesma pranta, polo que Non se reflexan nos seguintes escearios as

afeccions singulais.

Da análise de consecuencias efectuado por FORESA (Vilagarcía de Arousa) nas

instalacións descritas anteriormente, foron seleccionados como representativos e recollidos

Page 57: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 24 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

no Estudo de Seguridade (Maio 2002), correspondendo ó máximo grao de severidade, os

seguintes accidentes maiores nos que se ve involucrado a gasolina:

Accidente 4 �Rotura da liña de saída do tanque TK-501 de gasolina e vertido de

producto ó cubeto.

Accidente 5 �Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación

de carga de gasolina.

Accidente 6 �Explosión no interior do tanque TK-501 de gasolina.

Para os que se obtiveron os seguintes alcances:

RADIACIÓN TÉRMICA EXPLOSIÓN DISPERSIÓN NUBE

INFLAMABLE Estab.D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab.D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

Estab.D 4 m/s

Estab. F 2 m/s

ACCIDENTE

ZI ZA ZI ZA ZI ZA ZI ZA ZI ZA ZI ZA

Accidente 4: Rotura da liña de saída do tanque TK-501 de gasolina e vertido de producto ó cubeto.

57 69 52 63 -- -- 170 360 -- 43 56 73

Accidente 5: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación de carga de gasolina.

23 28 20 25 -- -- -- -- 9 16 18 23

Accidente 6: Explosión no interior do tanque TK-501 de gasolina.

-- -- -- -- 113 237 113 237 -- -- -- --

As causas e a evolución destes accidentes son debidas a:

- Accidente 4:

� Causa: suponse que se produce a rotura da liña por erro mecánico, erro de

deseño, proxección de fragmentos, corrosión, erro de asentamento do terreo,

sabotaxe, etc.

� Evolución: derrame de gasolina confinado no cubeto do tanque TK-501.

Page 58: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 25 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

- Accidente 5:

� Causa: suponse que se produce a rotura/ desaxuste do brazo de carga por

tensións e esforzos anormais, erro do material ou por impacto externo de

suficiente magnitude.

� Evolución: a evolución do suceso neste caso é a correspondente a un derrame

non confinado de gasolina na zona de carga/ descarga de camións cisterna.

Para estes accidentes, no suposto de producirse a ignición inmediata do mesmo,

orixinarase un incendio do charco (pool FIRE) formado, con efectos de radiación

térmica. De non producirse a ignición inmediata, este evaporarase, formando una nube

inflamable / tóxica. A nube xerada, desprazarase na dirección do vento dominante,

podendo deflagrar si existe suficiente cantidade de gas entre límites de inflamabilidade

e encontra unha fonte de ignición antes da súa dilución na atmosfera.

- Accidente 6:

� Causa: suponse que se produce atmosfera inflamable no tanque por

afundimento do teito flotante ou rotura do selo, por entrada de aire no equipo o

pola presencia dunha fonte de ignición de suficiente enerxía no interior do

equipo.

� Evolución: a evolución do suceso neste caso é a explosión da fase gas do

equipo con efectos de sobrepresión e proxección de fragmentos.

1.1.2.1.3. Consecuencias

Tódolos accidentes descritos no apartado anterior ocasionan fenómenos perigosos de

sobrepresión, radiación térmica e alcance de proxectís. Con respecto á proxección de

fragmentos, os efectos dependen basicamente da masa, velocidade e xeometría do

proxectil. A predicción destas características resulta a miúdo difícil e trabállase xeralmente

con valores orientativos.

Page 59: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 26 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

Debido á concatenación de efectos, estes accidentes poden chegar a provocar novos

fenómenos perigosos e multiplica-las consecuencias do mesmo, por afectación directa a

outros recipientes, tuberías ou equipos do mesmo establecemento ou por chegar a acadar

outros establecementos pretos ó lugar do accidente.

As instalacións afectadas e os danos previstos pola radiación térmica xerada como

consecuencia do incendio de charco, así como pola sobrepresión debida á explosión

confinada do tanque TK-501, indícanse na seguinte táboa:

Hipóteses Topoloxía do

risco Valores limiares

Alcance m) Est. D/ Est. F

Equipos afectados

Tipos de danos

37,5 kW/m2 Non se acada -- --

Incendio de charco (radiación térmica)

12,5 kW/m2 34/30

Tanque de metanol, tanque TK-502 de gasolina, tanque TK-507 para rexeitamentos, cableado das bombas de metanol, cableado das bombas de fuel oil e gas oil. Cargadeiro de cisternas de metanol e cargadeiro nº 1, 2 e 3 de hidrocarburos.

Cableado e tubing de aire de instrumentos. Danos na instrumentación do cargadeiro nº 1, 2 e 3 do tanque TK-101 (metanol), TK-502 (gasolina) e TK-507 (rexeitamentos).

350 mbar 70 a 90

160 mbar 140

Accidente 4: Rotura da liña de saída do tanque TK-501 de gasolina e vertido de producto ó cubeto.

UVCE (sobrepresión)

100 mbar 200

Dependendo do desprazamento da nube e dos puntos de ignición poderíanse ver afectados os tanques de almacenamento contiguos.

Os maiores danos produciranse nas proximidades do epicentro da explosión. Danos materiais serios e destrucción de edificios, estructuras dos tanques, rack de tuberías, etc.

37,5 kW/m2 Non se acada -- -- Accidente 5: Rotura total do brazo de carga dun camión cisterna durante a operación de carga de gasolina.

Incendio de charco (radiación térmica)

12,5 kW/m2 11/10 A propia cisterna e o cableado da bomba de carga.

Cableado e tubing de aire de instrumentos. Danos graves na cisterna.

Accidente 6: Explosión no interior do tanque TK-501 de gasolina.

CVE (Sobrepresión)

350 mbar 59 Tanques 501, 502, 507, 101, 301, 302, 202, 204 e 602.

Os maiores danos produciranse nas proximidades do epicentro da explosión. Danos materiais serios e destrucción de edificios, estructuras dos tanques, rack de tuberías, etc.

Page 60: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 27 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

160 mbar 92

Instalacións do parque de almacenamento de HC e productos químicos.

100 mbar 135

Instalacións do parque de almacenamento e productos químicos.

Os maiores danos produciranse nas proximidades do epicentro da explosión.

Asemade, a radiación térmica é capaz de provocar queimaduras graves sobre una gran

parte do corpo ou a morte de aquelas persoas que estean en contacto directo coa chama

(letalidade do 99% dentro dos confines do charco), nembargantes, no caso de persoas

situadas no interior de vivendas, probablemente estarán protexidas, aínda que sexa

parcialmente, pero estarán expostas a lumes secundarios provocados polo lume.

A sobrepresión é capaz de provocar sobre as persoas lesións directas como consecuencia

da onda de sobrepresión (hemorraxias internas, roturas de tímpanos, danos de órganos,

internos, etc.) e lesións e/ou traumatismos indirectos debido ó colapso de estructuras

habitadas (edificios), proxectís (fragmentos, vidros rotos, etc.) e/ou o desprazamento

espacial do corpo e colisión do mesmo con estructuras ríxidas.

1.1.2.1.4. Descrición das zonas a planificar

Para os accidentes considerados, o fenómeno perigoso de maiores consecuencias é a

sobrepresión causada pola ignición da nube inflamable xerada como consecuencia da

rotura da liña de saída do tanque TK-501 de gasolina e vertido de producto ó cubeto

(accidente 4). O Plano 1.2-a adxunto ó final deste apartado, mostra as envolventes das

zonas afectadas para dito fenómeno, identificada en cor vermello, a Zona de Intervención

e en cor azul, a Zona de Alerta.

Como pode comprobarse, dentro das zonas de planificación (Intervención e Alerta)

atópanse afectados os seguintes elementos:

Page 61: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 28 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

� Zona Intervención

A sobrepresión ten un alcance de 170 m, véndose afectada a práctica totalidade del

establecemento industrial de FORESA (Vilagarcía de Arousa), así como o peirao de Ferrazo

e la zona de descarga de buques do Porto de Vilagarcía de Arousa.

Os efectos da sobrepresión en ningún momento sobrepasan os confíns do Porto de

Vilagarcía de Arousa, polo que neste caso se trasladará dita información á autoridade

portuaria para a activación do seu Plan de Emerxencia Interior independentemente de

calquera apoio persoal ou material do exterior que sexa necesario.

� Zona Alerta

O alcance do limiar da sobrepresión para a zona de alerta é de 360 m véndose afectados

ademais dos elementos anteriormente citados, todo o establecemento industrial de

FORESA (Vilagarcía de Arousa) e os que a continuación se detallan:

- Porto de Vilagarcía de Arousa: Rampa RO-RO2.

- Vías de comunicación: haberá que regula-lo tráfico nas vías interiores do Porto

de Vilagarcía de Arousa, así como a rúa de Valle Inclán, limítrofe ó porto.

1.1.2.2. Operatividade

1.1.2.2.1. Criterios de Notificación

O Director do Plan de Emerxencia Interior de FORESA ou persoa en quen delegue,

deberá notificar á autoridade competente tódolos accidentes que se orixinen nas súas

instalacións de categorías 1, 2 e 3. Por conseguinte, o Director do Plan de Emerxencia

Interior deberá notificar calquera dos accidentes descritos no apartado 1.1.2.1.2. anterior,

así como calquera outro que, ó seu entender, sexa como mínimo de categoría 1 e

involucre gasolina aínda que non estea contemplado en dita relación.

Page 62: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 29 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1.2.2.2. Canles de notificación

En primeiro lugar, o Director do Plan de Emerxencia Interior dirixirá a notificación do

accidente ó CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA. Inmediatamente a continuación,

notificará o accidente ó Corpo de Bombeiros do Salnés a través dos medios dispoñibles

para elo. As chamadas realizaranse necesariamente seguindo o protocolo que se

describe a continuación.

“Aquí a empresa FORESA (Vilagarcía de Arousa). Temos un accidente de categoría (1, 2

ou 3 segundo sexa o caso) que involucra gasolina en (descríbase aquí o equipo ou a

instalación sinistrada). Os efectos previstos son (datos dispoñibles sobre os efectos

directos ou indirectos a corto, medio ou largo prazo na saúde, medio ambiente e

recursos naturais). As medidas de Emerxencia Interior adoptadas e previstas son

(descríbanse aquí as medidas adoptadas no subpolígono para facer fronte á

emerxencia). As medidas de Apoio Exterior necesarias para o control do accidente e a

atención dos afectados son (descríbanse aquí as medidas que se prevén serán

necesarias para combate-la emerxencia).”

Unha vez recibida a notificación no CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA, o de

Director do Plan procederá, en función da categoría do accidente, á activación do Plan de

Emerxencia Exterior.

O Corpo de Bombeiros do Salnés incorporarase ó persoal do propio subpolígono que xa

estea operando na instalación sinistrada constituíndose o Grupo de Intervención.

1.1.2.2.3. Actuacións especiais

Non se prevén actuacións especiais.

Page 63: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 30 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1.2.3. Medidas de protección

1.1.2.3.1. Medidas de protección para o Grupo de Intervención

O persoal do Grupo de Intervención deberá levar consigo os seguintes elementos de

protección persoal:

a) Protección respiratoria: aparello de protección independente con visor que cubra

toda a faciana.

b) Roupa protectora: roupa resistente e impermeable (escoller materiais compatibles

como o neopreno, goma de nitrilo, poliuretano), botas de goma, guantes, visores,

gafas contra salpicaduras, etc.

Ademais, deben adoptarse as seguintes medidas de protección persoal:

c) Posto que a nube inflamable é xeralmente visible, si se observa que esta se acerca,

afastarse dela transversalmente á dirección do vento. Absterse de crear ningún punto

de ignición; en particular, dete-los motores dos vehículos e non poñelos en marcha

baixo ningunha circunstancia.

d) Non respira-los vapores. Empregar respiradores autoabastecidos de aire.

e) Manterse a barlovento do charco.

f) Evitar todo contacto coa pel, tanto co propio líquido como con recipientes ou outros

materiais que estiveran en contacto con el.

g) En caso de inhalación, trasladar ó afectado a unha zona ben ventilada e liberalo de

calquera prenda de vestir que dificulte a respiración. Se a respiración se detivo,

realiza-la respiración artificial. Manter ó afectado en repouso e en lugar cálido.

Proporcionarlle atención médica o antes posible.

Page 64: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 31 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

h) En caso de queimaduras, débense refrescar inmediatamente as partes de pel

afectada con auga fría durante tanto tempo como sexa posible.

As medidas que deben empregarse na loita contra un incendio de gasolina son as

seguintes:

a) Non intentar extingui-lo lume ata que se deteña a fuga. Se non é posible dete-la fuga,

deixar que se queime a totalidade do derrame. Si é necesario, evacúa-la zona

afectada.

b) Arrefria-los depósitos incendiados mediante chorros externos de auga ata que o lume

estea sufocado e o depósito estea completamente frío. Lanza-la auga desde a maior

distancia posible ó foco do incendio. Arrefriar tamén os depósitos pretos ó afectado.

c) Se o incendio é pequeno, empregar para extinguilo polbo químico seco, dióxido de

carbono ou halóns. Se é grande, empregar auga en forma de néboa ou escuma.

1.1.2.3.2. Medidas de protección á poboación

o Zona de Intervención

As medidas de protección á poboación están limitadas polo tempo de actuación

dispoñible ante o accidente que se desencadea. Naquelas emerxencias nas que se forme

unha nube de gas inflamable, o tempo de actuación dependerá da evolución da mesma,

en función das condicións climatolóxicas reinantes nese momento e do instante da súa

deflagración, que se producirá cando a nube alcance un punto de ignición. Por

conseguinte, o tempo de actuación ante unha emerxencia destas características é

variable e de moi difícil estimación.

Os habitantes con probabilidade de ser afectados polas consecuencias dos accidentes

relacionados no apartado 1.1.2.1.2, adoptarán as seguintes medidas de protección:

Page 65: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 32 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

a) Permanecer confinadas no interior de construccións sólidas. Afastarse de

tabiques, cristais ou obxectos pesados que puideran actuar como proxectís ó

desprenderse (lámpadas, etc.) ou de estructuras danadas polo accidente.

b) Absterse de crear ningún punto de posible ignición dunha nube inflamable; en

particular, non se debe circular en ningún tipo de vehículos a motor.

En caso de atoparse en campo aberto:

a) Permanecer tendido no chan, se é posible nunha vagoada, ata que teñan constancia

de que pasou o perigo5. En calquera caso, fuxir sempre en dirección transversal ó

vento.

b) Baixo ningunha circunstancia deterse a contemplar ningún tipo de derrame de

producto, incendio ou outro accidente destas características6

c) Permanecer ó abrigo de calquera tipo de construcción sólida que ofreza protección

contra proxectís.

Naqueles accidentes que proporcionan unha marxe de actuación ante a evolución da

emerxencia, ademais das indicacións anteriores, o Director do PEE decretará o

afastamento da poboación residente na primeira liña de edificios próxima á orixe do

accidente.

o Zona de Alerta

Na zona de alerta controlaranse os accesos, a criterio do Director do PEE, e

recomendarase o confinamento da poboación.

5 O sistema de avisos á poboación do Plan prevé a notificación da fin da emerxencia mediante o sistema de alarma e

megafonía. 6 Na bibliografía encóntrase documentados numerosos falecementos de curiosos que contemplaban un accidente dende

unha distancia aparentemente segura.

Page 66: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 33 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1.2.3.3. Medidas de protección ó medio ambiente

Se ben os efectos da dispersión de gasolina sobre o medio ambiente poden considerarse

desprezables, é recomendable adopta-los seguintes principios de actuación:

• Illar e confina-lo derrame.

• Intentar corta-la fuga sempre e cando sexa posible sen adoptar riscos

innecesarios empregando o equipo de protección axeitado para penetrar na zona

afectada.

• Dispersa-la nube de gas inflamable cunha cortina de auga pulverizada.

1.1.2.4. Medios necesarios

1.1.2.4.1. Avaliación e seguimento

Instrumentación de detección e medida

A instrumentación axeitada para a detección de gasolina redúcese ó emprego de

explosímetros.

Instrumentación meteorolóxica

Para a determinación de zonas afectadas pola dispersión de contaminantes ou fumes

empregaranse os datos meteorolóxicos, solicitados ó I.N.M. a través da estación

meteorolóxica máis próxima ó lugar do accidente.

1.1.2.4.2. Loita contra incendios

Para a loita contra un incendio de gasolina preveuse a necesidade dos seguintes medios 7:

7 Estes medios, en especial no que se refire a auga de arrefriamento dos depósitos, suponse que deben estar previstos

polo subpolígono na súa rede de augas contra incendios. Unicamente se inclúen aquí a título informativo.

Page 67: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 34 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

a) Empregar como axentes extintores escuma, dióxido de carbono, producto químico

seco, auga pulverizada. A auga pode ser ineficaz.

b) Auga de arrefriamento do depósito en chamas.

c) Auga de arrefriamento de estructuras pretas a un incendio.

Se non se dispón do caudal de auga necesario para refrixera-lo depósito en chamas e as

estructuras próximas a el, é preferible deixar queima-lo depósito afectado e concentrarse

na protección das zonas de perigo.

A aplicación de auga deberá facerse sempre desde a maior distancia posible.

1.1.2.4.3. Desescombros e movementos de terra

Podería ser necesario o emprego de medios mecánicos de desescombro.

1.1.2.4.4. Asistencia Sanitaria

Eventualmente poden producirse queimados ou grandes queimados. Tamén é posible que

se produzan lixeiras intoxicacións, sobre todo no Grupo de Intervención.

Os primeiros auxilios que se deben facilitar ós afectados por un accidente que involucre

metanol son, basicamente:

a. En caso de contacto co líquido, pode causar desecamento e agretamento da pel debido

á acción desengraxante do producto (e posible formación de ampolas ou lesións).

Certos individuos poden desenrolar hipersensibilidade. O contacto cos ollos pode ter

como resultado comechón e dor, pero so lesións lixeiras temporais.

Lavar abundantemente con auga durante ó menos 15 minutos, levantando

ocasionalmente as pálpebras. Quita-la roupa contaminada e lava-las partes afectadas

do corpo con grandes cantidades de auga e xabón. Conseguir atención médica.

Page 68: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 35 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

b. Os vapores de gasolina actúan como depresores do sistema nervioso central e poden

ser irritantes. Baixas concentracións no aire poden causar rubor na faciana, vertixes ó

andar, dor de cabeza, mareos, articulación defectuosa das palabras e confusión mental.

Altos niveis poden causar convulsións, inconsciencia, coma, edema pulmonar e

posiblemente a morte por erro respiratorio ou asfixia. Pode haber tamén lesións no

páncreas, fígado, riles e bazo.

Traslada-la víctima ó aire fresco e mantela con calor e inmóbil. Se a respiración se fai

dificultosa ou si cesou, administrar respiración artificial. Conseguir atención médica

inmediatamente.

c. A inxestión pode ter como resultado irritación da boca, gorxa e estómago; ritmo cardíaco

irregular, estimulación e posterior depresión do sistema nervioso central. A aspiración

nos pulmóns durante o vómito pode ter como resultado irritación grave dos pulmóns con

tose, dificultade para falar, dificultade ó respirar, molestias subexternais, edema

pulmonar de desenrolo rápido, e posiblemente broncopneumonía ou neumonite

retardada con consecuencias graves.

En caso de inxestión, non provoca-lo vómito. Mante-la víctima con calor e inmóbil.

Conseguir atención médica inmediatamente.

1.1.2.4.5. Avisos á poboación

A poboación da zona de intervención será advertida do perigo mediante un son

característico, tal como se describe na Guía Técnica do Plan Director. Neste caso, a

poboación deberá estar informada para actuar segundo se especifica no apartado

1.1.2.3.2 deste documento.

1.1.2.4.6. Control de accesos

Nos accidentes con sustancias clasificadas do subpolígono de FORESA controlaranse as

vías interiores do Porto de Vilagarcía de Arousa, así como a rúa de Valle Inclán, limítrofe

ó Porto.

Page 69: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 36 de 36 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 3: GUÍA DE RESPOSTA Rev.: 0

1.1.2.4.7. Descontaminación do terreo e auga

A descontaminación da auga será efectuada por especialistas.

1.1.2.4.8. Medios especiais

Non se prevé a necesidade de intervención de medios especiais.

Page 70: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

VOLUME 1 PLAN DIRECTOR

ÍNDICE

1. INTRODUCCIÓN. ..................................................................................................... 4

1.1. Marco Legal.......................................................................................................................... 4

1.2. Obxectivo ............................................................................................................................. 6

1.3. Definicións ........................................................................................................................... 7

2. ALCANCE. ..............................................................................................................16

2.1. Identificación das Instalacións Industriais..................................................................... 16 2.1.1. Razón social ............................................................................................................... 17 2.1.2. Enderezo do establecemento industrial ..................................................................... 17 2.1.3. Clasificación da actividade ......................................................................................... 17 2.1.4. Movemento anual de materias primas, auxiliares, productos e subproductos .......... 18 2.1.5. Cadro de Persoal total e por quendas de traballo...................................................... 18 2.1.6. Resumo dos procesos de fabricación ........................................................................ 19 2.1.6.1. Recepción de productos......................................................................................... 20 2.1.6.2. Expedición de productos ........................................................................................ 21 2.1.6.3. Zona de bombas .................................................................................................... 22 2.1.6.4. Centro de Control de Mando (CCM) ...................................................................... 23 2.1.6.5. Edificio .................................................................................................................... 23

2.1.7. Relación de sustancias e/ou productos clasificados .................................................. 23 2.1.7.1. Especificacións mecánicas dos recipientes que conteñen sustancias clasificadas

................................................................................................................................ 27 2.1.7.2. Cubetos .................................................................................................................. 29 2.1.7.3. Drenaxes ................................................................................................................ 30 2.1.7.4. Conduccións de fluídos de sustancias clasificadas ............................................... 31

2.2. Ámbito Xeográfico ............................................................................................................ 34 2.2.1. Situación e topografía................................................................................................. 34 2.2.2. Xeografía .................................................................................................................... 35 2.2.3. Climatoloxía ................................................................................................................ 36 2.2.4. Aspectos socioeconómicos ........................................................................................ 39

3. ESTRUCTURA, ORGANIZACIÓN E FUNCIÓNS....................................................41

3.1. Xeneralidades .................................................................................................................... 41

3.2. Comité de Dirección.......................................................................................................... 43

3.3. Comité Asesor. .................................................................................................................. 45

3.4. Gabinete de Información .............................................................................................. 47

3.5. Grupos de Acción .......................................................................................................... 49

Page 71: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.5.1. Grupo de Intervención. ............................................................................................... 50 3.5.2. Grupo de Seguridade Química................................................................................... 55 3.5.3. Grupo Sanitario........................................................................................................... 57 3.5.4. Grupo Loxístico e de Apoio. ....................................................................................... 60

3.6. Plan de Actuación Municipal - (PAM). ...................................................................... 63

4. OPERATIVIDADE DO PLAN...................................................................................65

4.1. Interfase entre o PEI e o PEE: Criterios e canles de notificación. .................... 65 4.1.1 Criterios de Notificación .................................................................................................. 65 4.1.2 Canles de Notificación .................................................................................................... 66

4.2. Criterios de Activación do PEE. ................................................................................. 66

4.3. Procedementos de Actuación do PEE. .................................................................... 68 4.3.1 Alerta do persoal adscrito ó Plan de Emerxencia Exterior ............................................. 68 4.3.2 Actuación do Grupo de Intervención. ............................................................................. 69 4.3.3 Coordinación dos Grupos de Acción. ............................................................................. 70 4.3.4 Seguimento do desenvolvemento do suceso. Fin da emerxencia. ................................ 71

4.4. Plan de confinamento e evacuación ......................................................................... 71

5. INSTALACIÓNS E EQUIPOS PERMANENTES......................................................73

5.1. CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA. ..................................................................... 74

5.2. Estacións para a adquisición e transmisión de datos meteorolóxicos e contaminantes. ............................................................................................................................ 76

5.3. Sistema de Avisos á Poboación................................................................................. 77

5.4. Medios Específicos para os Grupos de Acción. .................................................... 78 5.4.1. Medios de Protección para os Grupos de Acción. ..................................................... 78 5.4.2. Instrumentos para a avaliación e adquisición de datos.............................................. 78

5.5. Medios de utilización excepcional............................................................................. 79

6. CATÁLOGO DE MEDIOS E RECURSOS. ..............................................................80

6.1. Medios públicos de mobilización inmediata........................................................... 80 6.1.1. Catálogo Xeral de Medios e Recursos do Subpolígono de FORESA........................ 80 6.1.1.1. Medios Materiais .................................................................................................... 81 6.1.1.2. Medios Humanos ................................................................................................... 90

6.1.2. Recursos dos Bombeiros do Salnés – Subsede de Vilagarcía.................................. 92 6.1.3. Recursos dos Corpos e Forzas de Seguridade ......................................................... 92 6.1.4. Medios e Recursos de Voluntarios de Protección Civil.............................................. 93 6.1.5. Medios e Recursos de Urxencias Sanitarias.............................................................. 93

7. MANTEMENTO DA OPERATIVIDADE DO PEE. ....................................................94

Page 72: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

7.1. Comprobacións periódicas. ........................................................................................ 94

7.2. Programa de exercicios de adestramento dos Grupos de Acción. .................. 95

7.3. Definición e normalización de simulacros. ............................................................. 97 7.3.1. Xeneralidades............................................................................................................. 97 7.3.2. Periodicidade. ............................................................................................................. 98 7.3.3. Preparación e desenvolvemento. ............................................................................... 98 7.3.4. Avaliación. ................................................................................................................ 100

7.4. Información á poboación. .......................................................................................... 101

7.5. Ensinanza básica das medidas de autoprotección persoal. ............................ 102

7.6. Programas de Información e Capacitación (PIC) dos Plans de Actuación Municipal ..................................................................................................................................... 103

Anexo 1 Directorio telefónico do Plan Director.

Anexo 2 Plan de Transmisións.

Anexo 3 Cartografía

Anexo 4 Catálogo Xeral de Medios e Recursos.

Anexo 5 Información á poboación. Proposta de deseño da primeira campaña informativa

Anexo 6 Fichas de Actuación

Page 73: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

1. INTRODUCCIÓN.

A disposición e implantación do Plan de Emerxencia Exterior (en adiante PEE) ten como

finalidade responder dunha forma organizada ás situacións accidentais orixinadas a causa

das actividades industriais que realizan na planta de FORESA en Vilagarcía de Arousa

(Pontevedra).

1.1. Marco Legal.

Os antecedentes técnicos e normativos, relativos ós Plans de Emerxencia Exterior e

Protección Civil, son os seguintes por orde cronolóxica:

Normativa Comunitaria.

� Directiva 96/82/CE do Consello de 9 de Decembro relativa ó control dos riscos

inherentes ós accidentes graves nos que interveñan sustancias perigosas.

� Directiva 2003/105/CE do Parlamento Europeo e do Consello de 16 de Decembro de

2003 pola que se modifica a Directiva 96/82/CE do Consello de 9 de Decembro

relativa ó control dos riscos inherentes ós accidentes graves nos que interveñan

sustancias perigosas.

Normativa Estatal.

� Lei 2/1985, de 21 de Xaneiro, sobre Protección Civil (BOE núm. 22, de 25 de

xaneiro).

� Real Decreto 1378/1985, de 1 de agosto, sobre medidas provisionais para actuación

en situacións de emerxencia nos casos de grave risco, catástrofe ou calamidade

pública.

� Resolución de 30 de xaneiro de 1991, da Subsecretaria do Ministerio de Interior,

pola que se publica o acordo de consello de ministros pola que se aproba a Directriz

Básica para a elaboración e homologación dos Plans Especiais do Sector Químico.

� Decreto 407/1992 de 24 de abril: Norma básica de Protección Civil.

Page 74: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

� Real Decreto 1254/1999, de 16 de Xullo, polo que se aproban as medidas de control

dos riscos inherentes ós Accidentes Graves nos que interveñan sustancias

perigosas.

� Real Decreto 1196/2003, de 19 de Setembro, polo que se aproba a Directriz Básica

de Protección Civil para o control e planificación ante o risco de accidentes graves

nos que interveñen sustancias perigosas.

Normativa Autonómica

� Decreto 56/2000, de 3 de Marzo, polo que se regula a planificación, as medidas

de coordinación e a actuación de voluntarios, agrupacións de voluntarios e

entidades colaboradoras en materia de protección civil de Galicia (DOG, de 29 de

marzo de 2000).

� Decreto 277/2000, do 9 de novembro, polo que se designan os órganos

autonómicos competentes en materia de control dos riscos inherentes ós

accidentes graves nos que interveñan substancias perigosas.

� Decreto 266/2003, de 11 de Abril, polo que se establece a estructura orgánica da

Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local, (DOG de 28 de Abril de

2003).

� Decreto 109/2004, do 27 de maio, de modificación do Decreto 56/2000, do 3 de

marzo polo que se regula a planificación, as medidas de coordinación e a

actuación de voluntarios, agrupacións de voluntarios e entidades colaboradoras

en materia de protección civil de Galicia.

Page 75: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

1.2. Obxectivo

As catástrofes orixinadas no Sector Químico prodúcense, de forma moi xeral, como

consecuencia de dous tipos de accidente: as fugas de sustancias tóxicas ou inflamables ó

medio ambiente e a liberación incontrolada de enerxía nos procesos químicos, xa sexa de

forma súbita (explosións) ou continua (incendios). En ocasións poden darse, simultánea ou

secuencialmente, todas estas circunstancias desfavorables que poden conducir a situacións

excepcionais de risco que poden verse agravadas si existe unha elevada densidade de

poboación, sexa esta ocasional ou permanente, no entorno das instalacións accidentadas.

A Administración Pública Española, seguindo directrices dos Organismos internacionais1,

estableceu criterios, normas e guías con obxecto de previ-lo risco e controla-las

emerxencias que poidan producirse nas instalacións de alto risco.

Neste senso, a Directriz Básica para a elaboración e homologación dos Plans Especiais do

Sector Químico, de novembro de 19902 (en adiante, Directriz Básica), desenvolta pola

Comisión Nacional de Protección Civil, establece os requisitos esixibles ós Plans de

Emerxencia Exterior do Sector Químico, en canto a fundamentos, estructura, organización e

criterios operativos e de resposta, para ser homologados por dita Comisión Nacional de

Protección Civil e a súa posterior implantación material no correspondente ámbito territorial.

Así, seguindo as indicacións de dita Directriz Básica, elaborouse o presente Plan Provisional

de Emerxencia Exterior do Sector Químico para o subpolígono3 de FORESA en Vilagarcía

de Arousa (Pontevedra).

O Plan Provisional de Emerxencia Exterior aquí desenvolto está destinado a facer fronte a

situacións puntuais que entrañen un grave perigo inminente para persoas e bens, ou que

representen un risco de contaminación do medio ambiente, tamén de extrema gravidade. En

xeral, requírese a mobilización de elevados recursos humanos e materiais, en intervalos de

1 Directiva 82/501/CEE, de 24 de xuño, relativa ós riscos de accidentes graves en determinadas actividades industriais.

Publicado no D.O.C.E., de 5 de agosto. 2Resolución de 30 de xaneiro de 1991, da Subsecretaría, pola que se publica o Acordo do Consello de Ministros polo que se

aproba a directriz básica para a elaboración e homologación dos Planes Especiais do Sector Químico. Publicada no B.O.E. número 32, de 6 de febreiro de 1991. 3Tal como queda definido no apartado 1.3 da Directriz Básica, enténdese por subpolígono ó conxunto de instalacións dunha

mesma planta ou factoría.

Page 76: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

tempo moi breves, polo que é esencial unha planificación previa das actuacións e das

medidas de protección.

O Plan de Emerxencia Exterior estructúrase en 3 volumes funcionalmente diferenciados.

Cada un deles cubrirá un sector distinto da actuación na emerxencia, co seguinte contido

específico:

• Plan Director: Introducción, identificación das instalacións industriais, ámbito

xeográfico, estructura, organización e funcións dos Grupos adscritos ó PEE,

operatividade, criterios e canles de notificación, medios humanos e materiais

adscritos ó PEE, mantemento da operatividade do Plan. Asemade, inclúense 6

anexos coa información necesaria para garanti-la operatividade do mesmo:

Directorio telefónico do Plan Director, Plan de Transmisións, Cartografía, Catálogo

Xeral de Medios e Recursos, Información á poboación; Proposta de deseño da

primeira campaña informativa e Fichas de Actuación.

• Bases e Criterios: Fundamentos científicos e técnicos nos que se basea o Plan e

xustificación dos criterios de planificación.

• Guía de Resposta: Condensa a operatividade do PEE para os accidentes maiores

razoablemente previsibles, que poidan ter repercusións exteriores ó polígono. Nela

recóllese o inventario de medios necesarios e as medidas de protección que deben

utilizarse para facer fronte a cada un dos accidentes representativos que poidan

darse no subpolígono, así como a outros accidentes non previstos nos que as súas

consecuencias poidan asimilarse ás anteriores ou estudarse coa axuda do sistema

informático.

1.3. Definicións

A fin de facilita-lo uso deste Plan, relaciónanse a continuación os termos máis usados no

mesmo de entre os recollidos no apartado terceiro, artigo 1 e adenda 6 da Directriz Básica e

no artigo 3 do RD 1254/1999, así como as definicións adicionais precisas:

Page 77: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Accidente: Suceso eventual ou acción da que involuntariamente resulta dano para as

persoas ou as cousas. De acordo co artigo 1, apartado 3 da Directriz Básica:

“.. aqueles sucesos incontrolados nunha actividade industrial capaces de producir

dano ...”

Os accidentes considéranse divididos en tres categorías (véxase categoría).

Accidente maior: Suceso incontrolado nunha actividade industrial que entrañe grave

perigo, inmediato ou diferido, para o home e o medio ambiente. De acordo co artigo 3, do

RD 1254/1999:

“... Calquera suceso, tal como unha emisión, fuga, vertido, incendio ou explosión,

que sexa consecuencia dun desenvolvemento incontrolado dunha actividade

industrial, que supoña unha situación de grave risco, catástrofe ou calamidade

pública, inmediata ou diferida, para as persoas, o medio ambiente e os bens, ben

sexa no interior ou no exterior das instalacións, e no que estean implicadas unha

ou varias sustancias perigosas das contempladas neste Real Decreto.”

Actividade industrial: Toda operación efectuada nas instalacións industriais afectadas

polo RD 1254/1999 nos que estean presentes sustancias perigosas que poidan presentar

riscos de accidentes maiores.

Acumulación de presión: Cando unha mestura de gas combustible e aire se inflama, a

chama propágase inicialmente a unha velocidade inferior á do son, producíndose unha

deflagración. Ó avanza-la chama os productos da combustión actúan como un émbolo,

empuxando os gases non queimados e acelerándoos por diante da mesma. Ó aire libre,

nunha zona despexada, prodúcese este fenómeno sen aumento considerable de presión.

Por contra, si a progresión encontra obstáculos, ó aumenta-la resistencia ó avance, os

gases non queimados comprímense, provocando un prequecemento dos mesmos e, con

el, un incremento de velocidade de propagación da onda de presión (que é proporcional

á raíz cadrada da súa temperatura absoluta). Esto fai aumentar progresivamente a

velocidade da chama (e en consecuencia o quecemento dos gases), podendo acadarse

Page 78: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 9 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

unha temperatura á que se inflama a mestura restante, producindo unha combustión

extraordinariamente rápida que se propaga a velocidade superior á do son, ou

detonación4. O mesmo fenómeno pódese producir en ausencia de obstáculos cando o

calor e a velocidade de reacción da mestura gasosa son moi elevados.

Aínda que o confinamento da mestura non sexa suficiente para causar unha detonación,

o efecto de compresión producido polos obstáculos, denominado acumulación de

presión, aumenta a velocidade de reacción e as sobrepresións; non o punto de ignición,

senón na zona rodeada de obstáculos ou “confinada” máis afastada. Utilízase neste

documento esta terminoloxía como traducción da anglosaxona “pressure piling”.

Nembargantes a incorrección en atribuír acumulación a unha variable intensiva, a

designación é ilustrativa do fenómeno físico.

Alarma: Primeiro aviso dirixido pola persoa que detecta a emerxencia ó Centro de

Control Operativo.

Afastamento: Traslado de persoas dende sectores ou áreas de risco a lugares seguros

próximos, empregando os seus propios medios.

Atentado: Acción criminal destinada a producir danos a persoas ou cousas.

Aviso: Previr ou advertir dunha situación de emerxencia a persoas, servicios ou

entidades con actividade no subpolígono ou polígono afectado.

BLEVE: Acrónimo da expresión inglesa “Boiling Liquid Expanding Vapor Explosión”.

Estalido producido por quecemento externo dun recipiente que conten un líquido a

presión, ó perder resistencia mecánica o material da parede e estanquidade

bruscamente. O estalido é particularmente violento, pois ó estar o líquido interior moi

sobrequentado, prodúcese a súa ebulición a partir da nucleación homoxénea instantánea

dunha gran parte do mesmo.

4Véxase, por exemplo, Zeldovich, Barenblatt, Librovich e Makhviladze. The Mathematical Theory of Combustion and

Explosions. Consultants Bureau, New York, 1985.

Page 79: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 10 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Bola de lume: Na literatura anglosaxona “fireball”. Lapa de propagación por difusión,

formada cando unha masa importante de combustible se acende por contacto con

chamas estacionarias contiguas. Fórmase un globo incandescente que ascende

verticalmente e que se consume con gran rapidez.

Borbollón: Traducción do vocablo anglosaxón “boilover”. En efecto, o borbollón, definido

como “erupción que fai a auga de abaixo para arriba, elevándose sobre a superficie”

(Diccionario da Lingua Española, Real Academia Española, 20ª edición, acepción

primeira), coincide notablemente co fenómeno físico normalmente coñecido por

“boilover5”.

Categoría: Ós efectos da Directriz Básica, os accidentes están clasificado en tres

categorías de acordo co Estudo de Seguridade e, no seu caso, a Análise Cuantitativa de

Risco. Así, se consideran accidentes de categoría 1 a aqueles nos que a súa única

consecuencia previsible sexa o provocar danos materiais á instalación accidentada. Os

accidentes de categoría 2 son aqueles para os que se prevea que teñan como

consecuencia posibles víctimas e danos materiais na instalación industrial, limitándose as

repercusións exteriores a danos leves ou efectos adversos sobre o medio ambiente en

zonas limitadas. Por último, os accidentes de categoría 3 son aqueles para os que se

prevea que teñan como consecuencias posibles víctimas, danos materiais ou alteracións

graves do medio ambiente en zonas extensas no exterior da instalación industrial.

CECOP: Centro de Comunicacións para Operativos da Comunidade Autónoma de

Galicia, (Centro de Coordinación Cooperativa) o cal comeza a funcionar como CECOPI

(Centro de Coordinación Operativa Integrada) cando se integran os mandos das

diferentes Administracións, tanto para a dirección e coordinación da emerxencia como

para a transferencia de responsabilidades. Será sempre o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112

SOS-GALICIA (CE 112112112112 GALICIA), situado no Edificio de Usos Múltiples de San Marcos,

(Bando), en Santiago de Compostela.

Confinamento: Refuxio de persoas en edificios propios ou próximos, susceptibles de

atenuar razoablemente os fenómenos perigosos provocados polo accidente ou atentado.

5Véxase, por exemplo, Vervalin, C.H. Fire Protección Manual for Hydrocarbon Processing Plants. Gulf Publishing Co.,

Page 80: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 11 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Dano: Perda ou detrimento causado nos intereses, saúde, valor ou estado dunha persoa

ou cousa.

Deflagración: Combustión de lapa premesturada progresiva, caracterizada por unha

diminución de densidade. A súa propagación é subsónica.

Dose: Cantidade dunha materia ou enerxía incorporada ó organismo por calquera vía de

exposición, normalmente referida á unidade de masa do organismo receptor (por

exemplo, mg de sustancia/kg de peso corporal ou J de enerxía/kg de peso).

Efecto dominó: Traducción literal da expresión inglesa empregada para designa-la

concatenación de efectos que multiplica as consecuencias, debido a que os fenómenos

perigosos poden afectar, ademais dos elementos vulnerables exteriores, outros

recipientes, tuberías ou equipos da instalación, de tal maneira que se produza unha nova

fuga, incendio, rebentón ou estalido nos mesmos, que a súa vez provoque novos

fenómenos perigosos, etc.

Elementos vulnerables: As persoas, o medio ambiente e os bens ou elementos

histórico - artísticos que poidan sufrir dano como consecuencia do accidente.

Emerxencia: Conxuntura súbita que esixe unha actuación inmediata. Unha situación de

emerxencia pode ser provocada por accidente ou atentado.

Emerxencia de interese nacional: De acordo co apartado 2, capítulo 1 da Norma

Básica, son emerxencias de interese nacional:

“a) As que requiran para a protección de persoas e bens a aplicación da Lei

Orgánica 4/1981, de 1 de xuño, reguladora dos estados de alarma, excepción e

sitio.

b) Aquelas nas que sexa necesario preve-la coordinación de Administracións

diversas porque afecten a varias Comunidades Autónomas e esixan unha

aportación de recursos a nivel supraautonómico.

Houston, 1985.

Page 81: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 12 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

c) As que polas súas dimensións efectivas ou previsibles requiran unha dirección

nacional das Administracións Públicas implicadas.”

Estalido: Rotura brusca dun continente a presión, causado pola presión interior e erro da

resistencia mecánica da envolvente, que provoca unha dispersión violenta do fluído

interior, unha onda de presión e proxectís.

Evacuación: Traslado masivo de persoas que se encontran na zona de intervención

cara zonas afastadas da mesma.

Incendio de charco: En inglés “pool fire”. Aplícase a unha combustión estacionaria con

chama de difusión, dun líquido nun recinto descuberto de dimensións (extensión) dadas.

Industrial: Toda persoa, física ou xurídica, que sexa titular dunha actividade industrial.

Interfase: Conxunto de procedementos e medios comúns nos Plans de Emerxencia

Interior e Exterior, así como as canles e criterios de notificación entre a instalación

industrial e a Dirección do Plan de Emerxencia Exterior.

Intervención: Tomar parte de forma organizada nunha emerxencia.

IPVS: Segundo a definición do “Standards Completion Program” do National Institute for

Occupational Safety and Health o Límite Inmediatamente Perigoso para a Vida e a Saúde

representa o máximo nivel que, nun prazo de 30 minutos, un suxeito exposto pode

escapar sen síntomas graves nin efectos irreversibles para a saúde.

Líquido volátil: Desígnanse como tales neste documento, ós líquidos os que o seu

punto de ebulición normal é superior a 20°C e inferior a 65°C.

Laparada: Na literatura anglosaxona “flash fire”. Lapa progresiva de difusión ou

premesturada con baixa velocidade de lapa. Non produce onda de presión.

Materia: Neste documento se entende por tal a unha mestura homoxénea de sustancias.

Page 82: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 13 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Medidas: Preparación e disposición feita anticipadamente para evitar un risco ou

executa-las actuacións do Plan de Emerxencia Exterior.

Medios: Elementos materiais e humanos que poden utilizarse no Plan de Emerxencia

Exterior.

Modelo: Enténdese por tal, ó procedemento matemático que permite simula-la evolución

das variables de estado e demais propiedades dun sistema durante o desenvolvemento

dun fenómeno físico ou químico.

Notificación: Comunicación á autoridade competente en materia de Protección Civil

dunha situación de emerxencia.

Perigo: Continxencia inminente de que ocorra algún dano.

Persoal: Conxunto de persoas cunha determinada dependencia dunha entidade

empresarial ou organismo.

Polígono: Agrupación de plantas ou subpolígonos contiguos.

Proxectís: Enténdese como tal calquera fragmento sólido que proceda das inmediacións

do punto no que se produciu unha explosión e que estea dotado de gran cantidade de

movemento. En función da súa orixe, divídese ós proxectís en primarios, cando proceden

de estructuras en inmediato contacto coa masa explosiva, como no caso de estalidos, e

secundarios, cando proceden de estructuras cércanas á zona da explosión, que foron

fracturadas pola onda de sobrepresión, como no caso dunha explosión non confinada.

Radiación térmica: Ondas electromagnéticas, correspondentes á banda de lonxitudes

de onda entre 0,1 e 1.000 µm, orixinada polas sustancias a alta temperatura e en

particular, polos productos de combustión, que poden afectar prexudicialmente a seres

vivos e instalacións a distancia.

Page 83: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 14 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Risco: Continxencia á cal está exposta alguén ou algunha cousa. Actualmente,

esperanza matemática do dano.

Subpolígono: Conxunto de instalacións dunha mesma planta ou factoría.

Sustancia: Neste documento, especie química pura ou practicamente pura (99% ou

máis).

Sustancia perigosa ou clasificada: Considéranse sustancias perigosas as enumeradas

na parte 1 do anexo I ou que cumpran os criterios establecidos na parte 2 do anexo I, do

RD 1254/1999, e que estean presentes en forma de materia prima, productos,

subproductos, residuos ou productos intermedios, incluídos aqueles dos que se poida

pensar xustificadamente que poderían xerarse en caso de accidente

UVCE: Siglas da expresión inglesa, introducida por James6 en 1947 “Unconfined Vapour

Cloud Explosión”. Deflagración explosiva dunha nube de gas inflamable que se atopa

nun espacio amplo, no que a onda de presión acada unha sobrepresión máxima da orde

de 1 bar na zona de ignición. Caso de existir estructuras ou obstruccións significativas,

que poidan restrinxir a súa expansión ó arder séguese aplicando incorrectamente a

expresión inglesa. Nestas circunstancias a sobrepresión máxima pode acadar valores de

ata oito veces maiores que os anteriores, por acumulación de presión.

Vapor licuado: Desígnanse como tales neste documento, ós líquidos os que o seu punto

de ebulición normal non é superior a 20°C.

Zona de alerta: De acordo co artigo 5, apartado 3 da Directriz Básica,

“... é aquela na que as consecuencias dos accidentes provocan efectos os cales,

aínda que perceptibles pola poboación, non xustifican a intervención, excepto

para os grupos críticos, que serán definidos polo responsable do Grupo Sanitario

para cada caso concreto ...”

6Fire prevention in the chemical industry. NFPA Quart., vol. 41, p. 256.

Page 84: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 15 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Zona de intervención: De acordo co artigo 5, apartado 3 da Directriz Básica,

“... é aquela na que as consecuencias dos accidentes producen un nivel de danos

que xustifica a aplicación inmediata de medidas de protección ...”

Page 85: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 16 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2. ALCANCE.

2.1. Identificación das Instalacións Industriais.

O Parque de Almacenamento de Hidrocarburos e Productos Químicos de FORESA,

atópase situado no peirao de Ferrazo, no porto de Vilagarcía de Arousa (Pontevedra) a uns

32 km de Pontevedra e a 50 km de Santiago de Compostela. O centro das instalacións está

definido aproximadamente polas coordenadas UTM X = 517.90 e Y = 4716.30 (lonxitude

Oeste 8º 46’ 83’’ e latitude Norte 42º 35’ 79’’).

O acceso a Vilagarcía de Arousa efectúase:

• Dende Caldas de Reis: pola estrada nacional N-640 ou pola PO-531 polo Alto do

Pousadoiro.

• Dende Cambados: pola estrada comarcal C-550.

• Dende Padrón: pola estrada comarcal C-550; tamén seguindo a estrada nacional

N-550 ou a autoestrada A-9 ata a localidade de Caldas de Reis, e dende esta

pola N-640 ou pola PO-531 polo Alto do Pousadoiro.

• Dende Santiago de Compostela: pola estrada nacional N-550 ou pola

autoestrada A-9 ata Caldas de Reis, e dende aquí pola N-640 ou pola PO-531

polo Alto do Pousadoiro ata Vilagarcía.

• Dende Pontevedra: pola estrada nacional N-550 ou a autoestrada A-9, dirección

Coruña ata Caldas de Reis, e dende aquí pola N-640 ou pola PO-531 polo Alto

do Pousadoiro.

A cidade de Vilagarcía atópase no centro Atlántico de Galicia e ven limitada por Catoira e

a ría de Arousa en dirección norte, por Vilanova de Arousa no Sur, por Caldas de Reis

polo leste e pola ría de Arousa polo oeste.

Page 86: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 17 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

CONCELLO POBOACIÓN DISTANCIA APROXIMADA DENDE FORESA (KM)

Vilagarcía de Arousa 34.469 1

Padrón 9.136 21

Caldas de Reis 9.532 11

Cambados 13.524 11

Catoira 3.501 5

Vilanova de Arousa 10.430 4

Fonte: Instituto Nacional de Estatística, ano 2003

Os datos xerais da compañía son os seguintes:

2.1.1. Razón social

FORESA

Avda. Dona Urraca, 91

Caldas de Reis (Pontevedra)

Telf.: 986 540 014

Fax: 986 540 855

2.1.2. Enderezo do establecemento industrial

FORESA

Peirao de Ferrazo, s/n

Vilagarcía de Arousa (Pontevedra)

Telf: 986 509 286

Fax: 986 508 863

2.1.3. Clasificación da actividade

De acordo coa Clasificación Nacional de Actividades Económicas, a actividade desenvolvida

nas instalacións de FORESA en Vilagarcía de Arousa está catalogada mediante o código

63.122 correspondente a “Depósitos e Almacenamento de mercadorías perigosas”.

Page 87: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 18 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2.1.4. Movemento anual de materias primas, auxiliares, productos e subproductos

Detállanse a continuación as materias primeiras, materias auxiliares, productos e

subproductos, indicándose as que son clasificadas de acordo coa lexislación vixente de

Accidentes Graves (RD 1254/1999). Os datos corresponden á documentación presentada

pola empresa.

Materia ou producto Entradas Movemento anual (t)

Saídas Movemento anual (t)

Metanol (1) 62.912 64.116

Gasolina (1) 6.100 (a 15 ºC) 8.200 (a 15 ºC)

Fuel - oíl 71.012 103.219

Gas - oíl 79.500 (a 15 ºC) 76.500 (a 15 ºC)

Parafinas 884 24

(1) Sustancia clasificada.

2.1.5. Cadro de Persoal total e por quendas de traballo

O número de empregados presente no Parque é:

• 1 Xefe de Planta a xornada partida.

• 1 Administrativo a xornada partida

• 5 Operarios, traballando a quendas de mañá, tarde e noite.

• 1 Operario a xornada partida.

• 1 Vixiante armado, a quendas (24 hrs, 365 días/ano)

Durante o día permanecerán nas instalacións o Encargado de Planta, dous Operarios e un

vixiante, mentres que durante a noite se encontrará nas mesmas o Vixiante Nocturno,

armado e cun can e un operario de planta.

Page 88: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 19 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Horario dos Operarios: Quendas

Tres quendas ó día:

Un Operador estará habitualmente na caseta de control de entrada e o outro, móbil polo

Parque ó igual que o encargado.

Na descarga dos barcos obrigatoriamente deberá estar un Operador presente durante toda

a operación de descarga a pé de barco e outro a pé de tanque.

Durante a xornada laboral normal, mañá e tarde, encontraranse na instalación persoas

alleas á mesma, como son os conductores de camións cisterna e persoal de barcos,

realizando tarefas de carga e descarga de productos.

2.1.6. Resumo dos procesos de fabricación

Previo ó desenvolvemento máis detallado de cada unha das operacións que se levan a

cabo nas instalacións, amósase a continuación o Plano do Parque de Almacenamento de

Hidrocarburos e Productos químicos (escala 1:1000) de FORESA (Vilagarcía de Arousa), no

cal contén a seguinte información:

� Zona de Recepción e expedición de sustancias ou productos clasificados. Puntos de

carga e descarga.

� Posibles puntos de ignición.

� Depósitos de almacenamento e unidades de proceso.

� Accesos á planta.

� Norte xeográfico.

� Punto referenciado no sistema de coordenadas UTM.

Nas instalacións non se leva a cabo ningún proceso de fabricación. O parque de

almacenamento recibe hidrocarburos e productos químicos a través de buques, almacénaos

en tanques verticais de teito fixo e teito fixo con pantalla flotante e expídeos por camión

cisterna. A continuación, desenvólvense con máis detalle as actividades que se realizan en

FORESA en Vilagarcía de Arousa.

Page 89: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 20 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2.1.6.1. Recepción de productos

A zona de descarga de buques está situada no peirao, enfronte da entrada ás instalacións

de almacenaxe, e está constituída por catro brazos manuais fixos.

Cada brazo recolle un producto distinto: gasolina, metanol, fuel - oil, gas - oil e parafinas

sendo diferenciado cada un deles por medio de cores normalizados na pintura das

conduccións. A descarga de parafina realízase mediante mangueira flexible semiríxida.

Rodeando esta instalación hai un murete de 30 cm de formigón.

Para a descarga de productos, despréganse os brazos manualmente por medio dunha

corda. Do buque bombéase o producto á presión prefixada polo operador de terminal, previo

acordo co responsable destas operacións no buque; os cales permanecen en contacto a

través de transmisores de radiofrecuencia, así como cos operadores de planta e de sala de

control.

Ó termina-la descarga baléiranse as conduccións. Aproximadamente a metade do producto

ata o cóbado do brazo fluirá cara o buque, e a outra metade fluirá cara os conductos da

instalación. No caso da parafina e o fuel baléiranse ata dentro da planta. Cando o tanque

chegue ó nivel de carga alto, detense a operación de descarga.

Os tanques de metanol e de gasolina están equipados con:

• Alarmas por finais de carreira de nivel de regreta.

• Indicador electrónico de nivel, o cal ten configuradas alarmas de alto e moi alto nivel.

• Indicadores de temperatura.

• Detectores térmicos que activan a instalación de extinción e de refrixeración.

Page 90: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 21 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2.1.6.2. Expedición de productos

2.1.6.2.1. Cargadeiro de hidrocarburos

As saídas de productos realízanse mediante camión cisterna nos cargadeiros

correspondentes. Os puntos de carga están situados a unha distancia de seguridade

respecto dos tanques de almacenaxe, dos edificios da instalación e do límite dos terreos

edificables, segundo a normativa vixente.

O terreo está nivelado e direccionado cara os desaugues e bordos, para evitar que os

posibles derrames poidan acadar outras partes da instalación.

Cada cargadeiro dispón dunha conexión individual de posta a terra. A conexión a masa está

colocada en contacto coa tubería de enchido e co vehículo cisterna. Procédese á conexión a

masa antes de abri-las tapas do depósito da cisterna.

As cisternas sitúanse no cargadeiro correspondente, unha vez pasen o control previo de

tarxetas. Unha vez na illeta, o conductor aparca a cisterna nas marcas correspondentes e

procede a introduci-la tarxeta da cisterna no lector correspondente, procedendo a grava-los

datos que o display lle vai solicitando: orde de carga, compartimento, cantidade.

Unha vez introducidos os datos, o conductor valídao.

A continuación conecta primeiro o Scully (cunha función dobre de toma de terra e

seguridade de enchido), logo o correspondente brazo de carga si se estivese cargando na

illeta nº 2 ou 3 e a mangueira de aspiración de gases.

Si se carga na illeta nº 1, primeiro conéctase unha pinza de toma de terra e logo insértase o

brazo de carga correspondente pola parte superior da cisterna, á que se accede por unha

plataforma habilitada para tal caso. O inicio e paro de carga efectúao o conductor mediante

un pulsador sensitivo, controlando o proceso visualmente.

Page 91: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 22 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

O cargadeiro posúe un interruptor de nivel antirebase e as mangueiras van equipadas cun

sistema antigoteo. Aquí acabará o proceso de carga da cisterna, a cal procederá a saír da

zona do cargadeiro.

Os tres cargadeiros existentes para hidrocarburos, seleccionan os productos segundo o

seguinte:

Nº 1 Nº 2 Nº 3

CARGA PRODUCTO CARGA PRODUCTO CARGA PRODUCTO

Superior Fuel - oil

Parafina Lateral

Fuel - oil

Gas - oil

Gasolina

Lateral

Fuel - oil

Gas - oil

Gasolina

2.1.6.2.2. Cargadeiro de metanol

O cargadeiro de metanol funciona igual que os nº 1, 2 e 3, para carga lateral (non existe

carga superior), e con distinto producto.

A diferencia principal deste cargadeiro con respecto ós anteriores, é que ó estar fora do

campo visual do operador da sala de control, vai a estar controlado por medio dunha

cámara de televisión, estando o monitor en dita sala.

Os posibles derrames que se puideran dar neste cargadeiro, van a parar a unha balsa de

metanol, onde se almacenarían ata o súa posterior recollida por persoal autorizado.

2.1.6.3. Zona de bombas

Existen dúas áreas nas que se encontran localizadas as bombas. Unha delas está formada

por 10 bombas situadas nas inmediacións dos tanques de parafina e a outra está formada

por 2 bombas, situadas na zona de cargadeiros do tanque de metanol.

Ambos grupos de bombas están no interior de cubetos. O cubeto das bombas de metanol

está conectado coa balsa de metanol, e as outras coa depuradora da planta.

Page 92: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 23 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2.1.6.4. Centro de Control de Mando (CCM)

O Centro de Control de Mando encóntrase situado na báscula, na entrada ás instalacións.

2.1.6.5. Edificio

Á entrada das instalacións, na súa parte dereita e enfronte da zona da caldeira atópase

unha edificación pechada de dúas plantas adicadas a:

Planta baixa:

• Taller de reparacións

• Zona de telemandos

• Cadros de control eléctrico

• Xerador de emerxencia e motobombas contra incendios (local anexo)

Planta alta:

• Local acondicionado de oficinas.

2.1.7. Relación de sustancias e/ou productos clasificados

O parque de almacenamento de hidrocarburos e productos químicos de FORESA en

Vilagarcía de Arousa (Pontevedra) queda afectada pola lexislación vixente en materia de

prevención de Accidentes Graves, RD 1254/1999, de 16 de xullo, polo que se aproban as

medidas de control dos riscos inherentes ós accidentes graves nos que interveñan

sustancias perigosas, no seu limiar maior (artigo 9).

As disposicións de dito Real Decreto aplicaranse ós establecementos nos que están

presentes Sustancias Perigosas en cantidades iguais ou superiores ás especificadas na

columna 2 das Partes 1 e 2 do Anexo I, con excepción do disposto nos artigos 9 e 11 - no

que se refire a plans de emerxencia exterior – e o previsto no artigo 13, o que as súas

disposicións aplicaranse ós establecementos nos que estean presentes Sustancias

Page 93: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 24 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Perigosas en cantidades iguais ou superiores ás especificadas na columna 3 das Partes 1 e

2 do Anexo I.

A situación do establecemento obxecto de estudio respecto ás Sustancias Perigosas

presentes nas súas instalacións resúmese a continuación:

Das sustancias presentes no establecemento dúas delas atópanse entre as sustancias

especificamente nomeadas na Parte 1, Anexo I:

• Metanol: Trátase dunha sustancia inflamable e tóxica especificamente nomeada.

Cantidades Limiares (t) Cantidade máx. presente (t)

Aplicación Art. 6 e 7 500

Aplicación Art. 9 5.000 6.500

A cantidade de metanol presente nas instalacións do establecemento obxecto de estudo

supera os limiares de 500 e 5000 toneladas, quedando por tanto suxeito ás disposicións do

artigo 9 do RD 1254/1999.

• Gasolina de automoción: Trátase dunha sustancia inflamable especificamente

nomeada.

Cantidades Limiares (t) Cantidade máx. presente (t)

Aplicación Art. 6 e 7 5.000

Aplicación Art. 9 50.000 5.200

A cantidade de gasolina presente no establecemento supera o limiar das 5.000 toneladas,

quedando por tanto suxeito ás disposicións dos artigos 6 e 7 do RD 1254/1999.

As propiedades físicas, químicas e toxicolóxicas de tódalas sustancias presentes nas

instalacións de FORESA en Vilagarcía de Arousa detállanse no Anexo I do Volume 2: Bases

e Criterios.

Page 94: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 25 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Nas táboas anexas recóllense para cada unha das sustancias clasificadas os seguintes

datos:

• Proceso/s en que intervén.

• Retención nos mesmos.

• Presión e Temperatura, en proceso e almacenamento.

• Transformacións físicas que poden xerar riscos.

• Transformacións químicas (reaccións secundarias) que poden xerar riscos.

• Cantidade máxima retida entre seccións illables, susceptible dun escape

accidental, con indicación de presión e temperatura.

SUSTANCIA: METANOL

Procesos nos que intervén

O metanol é bombeado dende o buque ata o tanque de almacenamento TK-101. Dende alí, bombéase ata o cargadeiro de metanol e en ditas instalacións é trasfegado a través dun brazo de carga ás cisternas.

Retención nos procesos nos que intervén

Almacenamento: 6400 Tm correspondentes ó tanque TK-101.

Temperatura e presión en proceso e almacenamento

Almacenamento:T = ambiente e P = atmosférica

Transformacións físicas que poden xerar riscos

O vapor mestúrase ben co aire, formándose facilmente mesturas explosivas.

Transformacións químicas (reaccións secundarias) que poden xerar riscos

A sustancia descomponse ó quentala intensamente, producindo monóxido de carbono e formaldehido. Reacciona violentamente con oxidantes, orixinando perigo de incendio e explosión.

Cantidade máxima retida entre seccións illables

• Liña de subministro desde bombas buque ata válvula HGV-102 (entrada a tanque TK-101): aproximadamente 6500 kg entre válvulas (8 m3). O metanol atópase a temperatura de 14 º C e unha presión de 3,8 kg/cm2.

Page 95: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 26 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Liña desde a zona de bombas ó cargadeiro de cisternas: aproximadamente 1300 kg (1,6 m3). O metanol encóntrase a unha temperatura de 14 º C e unha presión de 3,8 kg/cm2.

• A cantidade máxima retida entre seccións illables é de 6.400 t, correspondente ó tanque TK-101 de 8.000 m3 de capacidade. A temperatura de almacenamento é a ambiente e a presión 1 kg/cm2.

SUSTANCIA: GASOLINA

Procesos nos que intervén

A gasolina é bombeada desde o buque ata os tanques de almacenamento TK-501 e TK-502. Dende alí, bombéase ós cargadeiros 2 e 3 de hidrocarburos e en ditas instalacións é trasfegado a través dun brazo de carga ás cisternas.

Retención nos procesos nos que intervén

Almacenamento: 2.625 Tm correspondentes ó tanque TK-501 e 2.625 Tm correspondentes ó tanque TK-502.

Temperatura e presión en proceso e almacenamento

Almacenamento:T = ambiente e P = atmosférica

Transformacións físicas que poden xerar riscos

O vapor é máis pesado que o aire. Difúndese a ras do chan e pode introducirse en sumidoiros e sotos. Pode formar mesturas explosivas co aire. Si a temperatura aumentase nas proximidades das instalacións e equipos que as conteñen ou as trasfegan (como consecuencia, por exemplo, dun incendio ou dun foco de radiación importante) existe a posibilidade de que unha parte dos productos contidos, que normalmente están en estado líquido, pasen á fase vapor co que, ademais dos riscos habituais de incendio dos productos, existiría a posibilidade de que se produciran determinados tipos de explosións (ou rebentos). Dependendo da entrada, ou non, de aire ó equipo que conteña os productos, haberá unha maior ou menor posibilidade de producirse algún tipo de explosión química, é dicir, a producida por unha transformación ou cambio químico (reacción química) que se xera cando unha masa gasosa se expande rápida e violentamente. Concretamente poderíase producir ou unha deflagración ou, moito mais raramente, unha detonación. Para que unha mestura inflamable “deflagre ou detone”, é preciso que a cantidade de vapor combustible mesturado co aire estea a unha determinada proporción en relación con este. É dicir, que estea entre o “límite inferior de inflamabilidade ou explosividade” (LII) e o “límite superior de inflamabilidade ou explosividade” (LSI). Esto pode ocorrer cando aire externo ó equipo, pola circunstancia que sexa, entre no seu interior. Evidentemente para que a mestura explosiva deflagre ou detone é necesario, ademais da existencia da mestura explosiva, a activación do proceso mediante o subministro dunha enerxía de suficiente nivel (chama, chispa, electricidade estática, raio, campo eléctrico importante, etc.).

Page 96: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 27 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

SUSTANCIA: GASOLINA

Transformacións químicas (reaccións secundarias) que poden xerar riscos

Reacciona con materias oxidantes. Nembargantes, considerando as características das sustancias involucradas nas instalacións (metanol, fuel - oil, gas - oil e parafinas) conclúese que a gasolina nas condicións nas que se manexa non presenta risco de sufrir reaccións secundarias que puideran considerarse de carácter perigoso.

Cantidade máxima retida entre seccións illables

• Liña de subministro (gasolina) desde bombas buque ata tanque de almacenamento: aproximadamente 12 t entre válvulas (16,3 m3). A gasolina atópase a unha temperatura de 14 ºC e unha presión de 1,2 kg/cm2.

• Liña de subministro (gasolina) desde bombas buque ata tanque de almacenamento: aproximadamente 10 t entre válvulas (13,5 m3). A gasolina atópase a unha temperatura de 14 ºC e unha presión de 1,2 kg/cm2.

• Liña desde a zona de bombas ó cargadeiro de cisternas: aproximadamente 3.250 kg (4,4 m3). A gasolina atópase a unha temperatura de 14 ºC e unha presión de 3,5 kg/cm2.

• As cantidades máximas retidas entre seccións illables corresponden ós tanques de almacenamento TK-501 e TK-502.

� Tanque TK-501: 3.500 m3 (T= ambiente e P = atmosférica)

� Tanque TK-502: 3.500 m3 (T= ambiente e P = atmosférica)

2.1.7.1. Especificacións mecánicas dos recipientes que conteñen sustancias clasificadas

Na seguinte táboa resúmese a información requirida dos depósitos de almacenamento que

conteñen aqueles productos clasificados segundo a lexislación de Accidentes Graves. Para

cada un dos depósitos indícanse os seguintes datos:

• Volume nominal e útil

• Presión e temperatura, nominais e de deseño

• Dimensións, material e grosores

• Tipo e calidade do calorifugado

• Enumeración de válvulas de seguridade, indicando o diámetro hidráulico do

orificio. Precisar si descargan á atmosfera ou ó colector de facho ou outro

sistema de eliminación de residuos perigosos, si houbera.

• Enumeración e situación das válvulas seccionadoras con accionamento a

distancias, si houbera.

Page 97: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 28 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

TÁBOA RESUMO DE DEPÓSITOS DE ALMACENAMENTO

Volume (m³) P/T (kg/cm2/°C) Sustancia Tanque

Nom. Útil Nom. Dis.

Outras Especificacións

Gasolina

TK-501

3.500

3.500

1 kg/cm2

Tamb

1kg/cm2 Tamb

Tipo: Teito fixo con pantalla flotante Diámetro: ............................... 15 m Altura ..................................... 20 m Calorifugado: .................. ....... *Nom Material: .......... ACEIRO CARBONO Grosor: ............................ 9-6 mm Válvulas seccionadoras de accionamento a distancia: NON

Gasolina

TK-502

3.500

3.500

1 kg/cm2

Tamb

1kg/cm2 Tamb

Tipo: Teito fixo con pantalla flotante Diámetro: ............................... 15 m Altura ..................................... 20 m Calorifugado: .......................... *Nom Material: .......... ACEIRO CARBONO Grosor: ............................ 9-6mm Válvulas seccionadoras de accionamento a distancia: NON

Metanol

TK-101

8.000

8.000

1 kg/cm2

Tamb

1 kg/cm2

Tamb

Tipo: Teito fixo con pantalla flotante Diámetro: ............................ 22,5 m Altura ..................................... 20 m Calorifugado: .......................... *Nom Material: .......... ACEIRO CARBONO Grosor: ........................ 12,5-7 mm Válvulas seccionadoras de accionamento a distancia: NON

*Nom.: Nominal

O parque de almacenamento de FORESA en Vilagarcía de Arousa está dotado dos

seguintes elementos que fan as funcións de seguridade ou alivio:

• As liñas que trasfegan productos están dotadas de válvula de alivio térmico

“thermal relief”. As saídas destas válvulas están conducidas ou a tanques de

almacenamento, ou a outras liñas por onde descargan nos casos de

quecemento, e por tanto dilatación do producto nas liñas.

Page 98: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 29 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Os tanques de teito fixo con pantalla flotante están dotados das axeitadas –

segundo Normas API - ventás (orificios de venteo) / chemineas de respiración

dos tanques.

2.1.7.2. Cubetos

Os cubetos das instalacións poden considerarse análogos dende o punto de vista

constructivo. Constitúen un receptáculo formado por uns muros e unha solera de formigón

con lámina de PVC impermeable no caso do almacenamento de metanol e gasolina, de

lámina de propileno impermeable para o almacenamento de gas-oil e parafinas e de lámina

de neopreno impermeable para o almacenamento de fuel-oil.

As soleras teñen pendente cara as arquetas de recollida situadas, en xeral, nas beiras.

Normalmente dotadas de válvulas de corte para poder regula-la saída de auga de choiva, ou

eventualmente de producto ou mestura, no caso de perda ou rotura dalgún tanque. A

capacidade do cubeto depende dos tanques contidos, dos productos destes e das

prescricións ó efecto.

Na seguinte táboa detállanse as características dos cubetos.

Dimensións Depósitos

que contén

Tipo/Substrato Capacidade

(m3) Superficie (m2) Altura (m)

TK-101 Metanol

TK-501 Gasolina

TK-502 Gasolina

TK-507 Rexeites

Polígono irregular de formigón

7119,90 2373,30 3

Page 99: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 30 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Dimensións Depósitos

que contén

Tipo/Substrato Capacidade

(m3) Superficie (m2) Altura (m)

TK-201 Fuel -Oil

TK-202 Fuel -Oil

TK-301 Parafinas

TK-302 Parafinas

TK-203 Fuel -Oil

TK-204 Fuel -Oil

TK-601 Gas oil

TK-602 Gas oil

TK-606 Gas oil

TK-607 Gas oil

Polígono irregular de formigón

28234,50 9411,50 2,10

O cubeto que contén ós tanques TK-101, TK-501, TK-502 e TK-507 atópase á súa vez

dividido interiormente, mediante un murete de compartimentación de 70 cm de altura, en

dúas zonas.

O cubeto que contén ós tanques TK-201/202/203/204, TK-301/302 e TK-601/602/606/607

atópase á súa vez dividido interiormente en catro compartimentos, mediante un murete de

compartimentación de 70 cm de altura.

Os cubetos dispoñen de saídas para persoas e escaleiras de subida á parte superior dos

tanques.

2.1.7.3. Drenaxes

No caso de derrame de metanol a pendente do cubeto conduce o derrame cara a balsa de

retención situada baixo o nivel do chan. Está construída de formigón totalmente

impermeable e sen saída.

A válvula de drenaxe do cubeto de metanol está directamente conectada con esa balsa,

polo que en procesos de limpeza do tanque do cubeto, tódolos efluentes van a parar a dita

balsa.

Para os posibles derrames de hidrocarburos existe unha depuradora de tambor oleofílico de

separación de auga de hidrocarburo, situada baixo o nivel do chan e construída en formigón

totalmente impermeable.

Page 100: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 31 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

A válvula de drenaxe do cubeto de hidrocarburos está directamente conectada con esa

balsa, polo que en procesos de limpeza do tanque do cubeto, tódolos efluentes van a parar

a ela. A forma da balsa é de sifón e a separación de hidrocarburos realízase por densidade.

A recollida de residuos será realizada por un xestor autorizado.

Adxúntase a continuación plano da rede de drenaxes nº 2181738-MG000, escala 1:1000,

Rev. 0.

2.1.7.4. Conduccións de fluídos de sustancias clasificadas

Na seguinte táboa indícanse as características das conduccións de fluídos máis importantes

das instalacións de FORESA en Vilagarcía de Arousa, no referente a:

• Natureza do fluído.

• Presión e temperatura.

• Puntos de posible illamento (válvulas, estacións de bombeo, etc.).

• Diámetro das conduccións.

• Situación (aéreas, subterráneas, ) e elevación.

Adxúntase a continuación Plano de Implantación do Parque de Almacenamento de

Hidrocarburos e Productos Químicos. Situación do rack (escala 1:1000, ES_1, Rev. 0)

obsérvase o trazado das principais bandexas de tuberías.

Page 101: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 32 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Liña Fluído Presión

(kPa)

Temperatura (ºC)

Puntos de posible illamento

Diámetro

(in)

Lonxitude

(m)

Material Grosor

(mm)

Situación

8”-PQB-01-A150 Metanol 380 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 245 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea e galería

8”-PQB-02-A150 Metanol 380 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 20 Aceiro ó carbono 6,3 Soterrada 90%

8”-PQB-03-A150 Metanol 380 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 10 Aceiro ó carbono 6,3 Soterrada 90%

8”-PQB-04-A150 Metanol 380 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 5 Aceiro ó carbono 6,3 Soterrada 90%

8”-PQB-05-A150 Metanol 380 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 50 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea

12”-HCB-01-A150 Gasolina 120 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

12 224 Aceiro ó carbono 7,1 Aérea e galería

12”-HCB-02-A150 Gasolina 120 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

12 185 Aceiro ó carbono 7,1 Aérea e galería

8”-HCB-05-A150 Gasolina 10 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 90 Aceiro ó carbono 6,3 Soterrada 90%

8”-HCB-06-A150 Gasolina 10 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 78 Aceiro ó carbono 6,3 Soterrada 90%

8”-HCB-07-A150 Gasolina 350 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 135 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea

8”-HCB-08-A150 Gasolina 350 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 135 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea

10”-HC2-02-A150 Gas oíl 350 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

10 78 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea e galería

Almacenamento a bombas de carga

Gas oíl 10 14 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 150 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea

14”-HC1-02-A150 Fuel-oíl 220 50 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

14 188 Aceiro ó carbono 8 Aérea e galería

Page 102: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 33 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Liña Fluído Presión

(kPa)

Temperatura (ºC)

Puntos de posible illamento

Diámetro

(in)

Lonxitude

(m)

Material Grosor

(mm)

Situación

12”-HC1-011-A Fuel-oíl 500 50 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

12 175 Aceiro ó carbono 7,1 Aérea

Descarga de barco a almacenamento

Parafina 250 60 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

6 245 Aceiro ó carbono 5 Aérea e galería

8”-HCB-029-c Parafina 300 60 Si. Válvulas manuais nos límites de batería.

8 86 Aceiro ó carbono 6,3 Aérea

Page 103: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 34 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2.2. Ámbito Xeográfico

2.2.1. Situación e topografía

As instalacións de FORESA ocupan unha extensión de 21.398 m2 e atópanse situadas no

peirao de Ferrazo, no porto de Vilagarcía de Arousa (Pontevedra).

A situación do peirao de Ferrazo no interior do Porto de Vilagarcía de Arousa pode

apreciarse na seguinte fotografía:

Porto de Vilagarcía de Arousa

O centro das instalacións está definido aproximadamente polas coordenadas UTM X = 517.90 e Y = 4716.30 (lonxitude Oeste 8º 46’ 83’’ e latitude Norte 42º 35’ 79’’).

O concello de Vilagarcía de Arousa, cunha extensión de 47 Km2 e unha poboación duns

34.000 habitantes, atópase na península do Salnés; Limita ó Norte coa ría de Arousa e

Page 104: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 35 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Catoira, ó Sur con Vilanova de Arousa, ó Leste con Caldas de Reis e ó Oeste coa Ría de

Arousa.

A Vilagarcía de Arousa accédese dende Santiago de Compostela, distante a 46 km pola N-

550 e dende Pontevedra (23 km) pola PO-531.

A topografía desta rexión atópase, por exemplo, na folla 152-21 publicada pola Consellería

de Ordenación do Territorio da Xunta de Galicia, a escala 1:10.000, recollida no Anexo 3

deste documento.

Asemade, axúntase neste anexo o Plano Cartográfico Militar, escala 1:50.000, folla 152

(Vilagarcía de Arousa) onde se amosa o entorno do emprazamento de acordo cos

requirimentos da Directriz Básica.

2.2.2. Xeografía

O relevo deste municipio é moi accidentado, producto dos procesos teutónicos ós que foi

sometido no pasado. A ría de Arousa, o seu límite natural polo oeste, é o resultado do

afundimento de estuario do río Ulla, coa conseguinte invasión das augas mariñas. Deste

movemento de bloques resultou a formación dun vigoroso cordal montañoso que a modo

de orla pecha o termo polo leste, culminando no monte Xiabre (641 metros) como punto

de máxima altitude. Neste gran bloque granítico, moi fracturado, destacan varias cotas

(Augadelo 413 metros, A Xaiba 280, Pousadoiro 220 metros, Lobeira 290 e Renza 211

metros). Dende esta orla montañosa e cara o oeste e o sudoeste vaise descendendo

gradual, pero rapidamente a través de numerosos escalos ou recháns que se fan máis

amplos na preto da costa.

Vilagarcía de Arousa conta cunhas praias de augas tranquilas e non demasiado frías. O

principal areal do municipio, é o da Concha - Compostela, situada entre os cascos

urbanos de Vilagarcía e de Carril. A súa lonxitude é de case 2 Quilómetros.

Aínda que esta praia é a máis visitada de todo o concello, non é a única. Así os veciños

de Bamio, Carril e Vilaxoán contan cos seus propios areais, pequenas praias que

dispoñen dos servicios fundamentais e que son tamén aproveitadas para o marisqueo.

Page 105: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 36 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2.2.3. Climatoloxía

Vilagarcía de Arousa dispón dunha estación meteorolóxica, da que se tomaron como

referencia os datos recollidos na Estación Meteorolóxica de Corón, no ano 2003 e na

Estación Meteorolóxica de Pontevedra, no período comprendido entre 1985 e 2001, por se-

la estación máis próxima ás instalacións de FORESA con matriz de estabilidades.

Os datos da estación meteorolóxica de Corón, en Vilanova de Arousa amosan un clima

tépedo e húmido. A escaseza de precipitacións determina un carácter de mediterraneización

no período estival (xuño, xullo e agosto). As temperaturas medias anuais son elevadas e

chegan ós 15 ºC. As precipitacións tamén son abundantes e están sobre dos 1.500 mm

anuais.

Tal e como amosa o Cadro 2.2-b, a temperatura media anual no entorno do emprazamento

é duns 15,34 ºC, cunhas medias mensuais que oscilan entre os 10,3 ºC en xaneiro e os 21,7

ºC en agosto. A temperatura máxima rexistrada nesta estación durante o ano 2003, foi de

36,9 ºC no mes de agosto e a mínima de 0,8 ºC no mes de xaneiro.

Táboa 2.2-b: Temperatura media mensual na Estación Meteorolóxica de Corón, ano 2003

Mes Temperatura media (ºC)

Xaneiro 10,3 Febreiro 10,8 Marzo 13,7 Abril 14,1 Maio 16,3 Xuño 19,0 Xullo 19,3 Agosto 21,7 Setembro 19,4 Outubro 14,7 Novembro 13,4 Decembro 11,4 Media anual 15,34

Fonte: Meteo Galicia, Consellería de Medio Ambiente.

A precipitación media anual é de 1485 mm, con medias mensuais que oscilan entre 24 mm

(setembro) e 381 mm (novembro), tal e como amosa a táboa 2.2.-c. A precipitación

Page 106: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 37 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

prodúcese na súa práctica totalidade en forma de auga, xa que a media anual de días de

precipitación superior ou igual a 1 mm é de 123,75 mm, mentres que o día de xeada é de

2,9. Outros hidrómetros de interese son as néboas (13,6 días ó ano) e as tormentas (5,9

días ó ano).

Táboa 2.2-c: Precipitación media mensual na Estación Meteorolóxica de Corón, ano 2003

Mes Precipitación media (mm)

Xaneiro 248,0 Febreiro 117,6 Marzo 83,7 Abril 174,0 Maio 31,0 Xuño 33,2 Xullo 63,0 Agosto 46,5 Setembro 24,0 Outubro 142,6 Novembro 381,0 Decembro 111,6 Media anual 121,35

Fonte: Meteo Galicia, Consellería de Medio Ambiente.

A súa vez, o cadro 2.2-d mostra as humidades relativas na estación analizada. Cabe

recordar que a humidade relativa é o parámetro meteorolóxico de maior influencia en caso

de incendio, pois determina a absorción de radiación térmica pola atmosfera e, por

conseguinte, condiciona o alcance das súas consecuencias. Como se aprecia no citado

cadro, esta variable é moi elevada permanecendo practicamente constante durante o ano,

oscilando entre 74% (xaneiro) e o 65% (xullo e agosto).

Táboa 2.2-d Humidade relativa media mensual na Estación Meteorolóxica de Corón, ano 2003

Mes Humidade relativa media (%)

Xaneiro 69,1 Febreiro 63,8 Marzo 67,2 Abril 87,8 Maio 77,3 Xuño 88,8 Xullo 95,6 Agosto 95,8 Setembro 92,9

Page 107: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 38 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Mes Humidade relativa media (%)

Outubro 95,7 Novembro 97,4 Decembro 97,8 Media anual 85,77

Fonte: Meteo Galicia, Consellería de Medio Ambiente.

No cadro 2.2-f móstranse as direccións de vento predominantes na zona, e que poden ser

indicativas das zonas con maior risco potencial ós accidentes que se vexan influídos por

esta característica. A dirección do vento predominante é a de compoñente sur, sendo as de

compoñente Leste e Norte as seguintes en frecuencia.

Táboa 2.2-f Distribución frecuencia de direccións de ventos

Dirección do vento Probabilidade (%)

N 10,74

NNE 4,90

NE 5,58

ENE 3,50

E 11,59

ESE 3,52

SE 3,80

SSE 4,58

S 23,58

SSW 4,09

SW 4,71

WSW 2,14

W 5,37

WNW 2,77

NW 5,12

NNW 3,99 Fonte: Instituto Nacional de Meteoroloxía (Período 1985-2001)

Asemade, para a análise de consecuencias de eventuais accidentes na zona obxecto de

estudo é fundamental o coñecemento da evolución temporal da estabilidade atmosférica, no

que o seu cálculo é función da radiación térmica, a nubosidade, a velocidade do vento e o

período do día. A estabilidade atmosférica é un parámetro que proporciona información

sobre os movementos verticais do aire, e por tanto sobre a difusión e dispersión dun gas

que se libera na atmosfera.

Page 108: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 39 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

No cadro 2.2-g indícase a probabilidade de ocorrencia de cada estabilidade atmosférica7,

así como a velocidade de vento media asociada ás mesmas e a probabilidade de ocorrencia

para cada unha delas. Ós efectos do Plan, é importante destacar se dan velocidades de

vento inferiores a 3 m/s nun 100% do tempo.

Táboa 2.2-g Distribución das categorías de estabilidade atmosférica de Pasquill

Estabilidade Categorías de

Pasquill Probabilidade

(%)

Velocidade media ponderada de vento

(m/s)

Moi inestable A 5,11 1,76

Inestable B 13,78 2,30

Lixeiramente inestable C 12,59 2,62

Neutra D 34,80 2,90

Estable E 6,20 2,96

Moi Estable F 27,52 2,16 Fonte: Instituto Nacional de Meteoroloxía (Período 1985-2001).

As categorías de estabilidade atmosférica máis probables son o D (34,8%) e o F (27,52%).

2.2.4. Aspectos socioeconómicos

Vilagarcía de Arousa é un dos cinco portos de interese xeral do Estado en Galicia, o cal ten

acceso directo á autoestrada A-9, que vertebra a fachada atlántica galega e a súa vez

conecta coas autovías da meseta converténdose nunha das máis grandes vías de

comunicación con España e Europa. Ademais Vilagarcía conta cunha estación de ferrocarril

na liña Pontevedra – Vigo, a máis rendible de RENFE en España.

Non é de estrañar, pois, que Vilagarcía sexa sede de importantes empresas, é o caso de

Lantero, Conservas Pita, Conservas Peña, Cefrico, Larsa, Fundicións Rey, Kwarner Eureka,

Cepillos Mariño, entre outros. O tecido industrial, nembargantes está dominado por

pequenas e medianas empresas.

7 Séguese a clasificación da estabilidade atmosférica de Pasquill en 6 categorías: do A (moi inestable) ó F (francamente estable

Page 109: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 40 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Na actualidade, Vilagarcía conta con dous polígonos industriais e ten en proxecto a

construcción de 2 polígonos máis, un en Pousadoiro, de superficie ó redor de 200.000 m2, e

outro en Rubiáns de ata 3.000.000 m2.

Page 110: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 41 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3. ESTRUCTURA, ORGANIZACIÓN E FUNCIÓNS

3.1. Xeneralidades

Por definición un Plan de Emerxencia Exterior require a coordinación non só de elementos

propios ó municipio senón de outros alleos a el. Por esto, resulta necesario establecer "a

priori" unha organización en emerxencias que defina as distintas competencias.

Esta necesidade faise máis evidente si se considera que a activación dun Plan ante unha

emerxencia ten lugar en condicións anómalas e críticas, e que o establecemento previo e

completo das funcións e responsabilidades de cada estamento é imprescindible para evitar

situacións de descontrol.

A experiencia demostra que a intervención dos elementos actuantes en emerxencia foi

defectuosa, en moitas ocasións, por non estar perfectamente definida a organización de

mando, así como as funcións de cada elemento de intervención.

Funcións duplicadas, abundancia en certo tipo de recursos e, simultaneamente, falta de

outros, ordes contradictorias, distorsións ou erros na información e, outras disfuncións,

ocasionan o agravamento da situación.

O establecemento dun Organigrama Funcional e a definición das funcións dos seus

compoñentes teñen como obxectivo ineludible evitar todas estas situacións. Nembargantes,

a composición dos grupos é orientativa e non é definitiva ata que non se pon en marcha a

implantación dos mesmos.

O esquema global da estructura e organización do Plan de Emerxencia Exterior de

FORESA en Vilagarcía de Arousa é o seguinte:

Page 111: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 42 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Figura 1. ESQUEMA GLOBAL DO PEE

GABINETE DE INFORMACIÓN

- Xefe de Prensa da Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local.

- Representante do Gabinete de Prensa da Subdelegación do Goberno en Pontevedra.

- Concelleiro do Concello de Caldas de Reis ou persoas dos Gabinetes de Comunicacións da alcaldía de Caldas de Reis.

- Representante do Gabinete de Prensa de FORESA (Caldas de Reis).

COMITÉ DE DIRECCIÓN - Director Xeral de Interior e

Protección Civil. - Subdelegado do Goberno

de Pontevedra.

COMITÉ ASESOR

- Xefe do Grupo de Seguridade Química: Xefe de Servicio de Industria da Delegación Provincial da Consellería de Innovación, Industria e Comercio.

- Xefe do Grupo Sanitario: Delegado Provincial da Consellería de Sanidade.

- Xefe do Grupo Loxístico e de Apoio: Inspector Xefe da Policía Autonómica de Pontevedra.

- Responsable de FORESA (Caldas de Reis) - Responsable do Concello afectado (Caldas de Reis)

- Xefe Provincial de Protección Ambiental de Pontevedra.

- Xefe Provincial de Protección Civil da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil.

- Xefe da Unidade de Protección Civil daSubdelegación do Goberno de Pontevedra.

- Técnico de Protección Civil da Subdelegación do Goberno de Pontevedra.

CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA

GRUPO SANITARIO

- Servicios de Asistencia Sanitaria “IN SITU”, Evacuación Sanitaria de Accidentados e Centros Asistenciais e Outros Medios.

- Xefe do Grupo Sanitario: - Responsable do 061. - Xefe do Servicio de Atención Primaria de Caldas de Reis.

- Asistencia sanitaria IN SITU. Persoal sanitario do SERGAS e da Consellería de Sanidade do área de Pontevedra.

- Responsable do Hospital Montecelo.

-

GRUPO DE SEGURIDADE QUÍMICA

- Servicios de Avaliación e Seguimento, Toxicoloxía e Medio Ambiente.

- Xefe do Grupo de Seguridade Química:

- Xefe do Área de Servicio de Seguridade e Hixiene no Traballo da Consellería de Asuntos Sociais, Emprego e Relacións Laborais.

- Xefe de Sección de Sanidade Ambiental da Consellería de Sanidade.

- Representante de FORESA (Caldas de Reis).

GRUPO LOXÍSTICO E DE ORDE

- Servicio de Seguridade Cidadá, Control de Accesos, Coordinación de Transportes e Abastecementos, Coordinación e apoio municipal, transmisións e avisos á poboación.

- Xefe do Grupo Loxístico e de Orde.

- Xefe de Sección de Unidades Especiais de Seguridade da Brigada Especial de Seguridade Cidadá do Corpo Nacional de Policía.

- Xefe do Destacamento de Tráfico de Pontevedra.

- Xefe da Policía Local de Caldas de Reis.

- Xefe do Servicio de Sistemas de Información e Comunicación da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil.

- Xefe do Servicio de Estudos e Análise de telecomunicacións e Audiovisual.

- Xefe de Protección Civil do Concello de Caldas de Reis.

GRUPO DE INTERVENCIÓN

- Xefe de Servicio do Corpo de Bombeiros do Salnés.

- Corpo de Bombeiros do Salnés.

- Brigada de Ataque e Brigada de Axuda de FORESA (Caldas de Reis) de acordo co PEI.

PMA (Posto de Mando Avanzado)

Page 112: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 43 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.2. Comité de Dirección

Tal e como establece a Directriz Básica sobre o Risco Químico, a Dirección e Coordinación

do Plan de Emerxencia Exterior será exercida dentro dun Comité de Dirección constituído

polo Director Xeral da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil, integrada na Consellería

de Xustiza, Interior e Administración Local, en representación da Comunidade Autonómica

Galega e polo Subdelegado do Goberno de Pontevedra.

Corresponde ó representante designado pola Comunidade Autónoma (Director Xeral de

interior e Protección Civil) dirixi-lo Plan de Emerxencia Exterior en coordinación coa

Administración do Estado e cas Autoridades Locais (Alcalde de Vilagarcía de Arousa)

Nos supostos en que poida verse afectado o interese nacional, o representante designado

polo Ministerio de Interior dirixirá o Plan de Emerxencia Exterior en coordinación cos

órganos da Comunidade Autónoma Galega e Autoridades Locais.

A declaración de tales supostos efectuaraa o Ministerio de Interior a través da Dirección

General de Protección Civil y Emergencias, a petición do órgano competente da

Comunidade Autónoma Galega, do Delegado de Goberno na mesma, ou por propia

iniciativa.

O Centro onde residirá a coordinación dos servicios das distintas administracións implicadas

é o CECOP, (Centro de Coordinación Cooperativa) o cal comeza a funcionar como CECOPI

(Centro de Coordinación Operativa Integrada) cando se integran os mandos das diferentes

Administracións, tanto para a dirección e coordinación da emerxencia como para a

transferencia de responsabilidades. En adiante referirémonos sempre ó CECOP como

CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA, que ven definido no apartado 5.1 deste

mesmo Plan Director.

No Director do Plan recae a dirección e coordinación de tódalas accións a realizar e asume

as seguintes funcións:

• Declara-la activación e aplicación do PEE.

Page 113: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 44 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Decidir, en cada momento e co consello do Comité Asesor, as actuacións máis

convenientes para facer fronte á emerxencia e a aplicación das medidas de

protección á poboación, ó medio ambiente, ós bens e ó persoal adscrito ó Plan.

• Determinar e coordina-la información á poboación, durante a emerxencia, a través

dos medios propios do PEE e dos de comunicación social. Inclúese tanto a

información destinada a adoptar medidas de protección como a información xeral

sobre o suceso.

• Determina-la desmobilización dos medios e recursos desprazados ante unha

emerxencia unha vez cumprida a súa función.

• Declara-lo final da emerxencia.

• Asegura-lo mantemento da operatividade do PEE.

• Informar do accidente ocorrido á Presidencia da Xunta de Galicia e ó Conselleiro

de Xustiza, Interior e Administración Local.

Page 114: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 45 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.3. Comité Asesor.

Para asistir ó Director do PEE, nos distintos aspectos relacionados co mesmo,

establecerase un Comité Asesor composto, basicamente polos seguintes cargos:

O Comité Asesor está composto, basicamente, polos seguintes cargos:

- Xefe dos Grupos de Acción:

- Xefe do Grupo de Seguridade Química: Xefe do Servicio de Industria da

Delegación Provincial da Consellería de Innovación, de Industria e Comercio

(Suplente: Xefe de Servicio da Delegación Provincial de Pontevedra).

- Xefe do Grupo Sanitario: Delegado Provincial da Consellería de Sanidade de

Pontevedra (Suplente: Xefe de Servicio de Ordenación e Planificación Sanitaria

da Delegación Provincial da Consellería de Sanidade).

- Xefe do Grupo Loxístico e de Apoio: Inspector Xefe da Policía Autonómica de

Pontevedra (Suplente: 2º Xefe da Policía Autonómica de Pontevedra).

- Responsable do subpolígono de FORESA (Vilagarcía de Arousa)

- Responsable do Concello de Vilagarcía de Arousa.

- Xefe Provincial de Protección Civil de Pontevedra.

- Xefe Provincial de Protección Ambiental de Pontevedra.

- Responsable da Unidade de Protección Civil da Subdelegación do Goberno Civil

de Pontevedra.

O subpolígono de FORESA, así como o Concello de Vilagarcía de Arousa proporá ó

representante que se integrará no Comité Asesor de acordo cos seus coñecementos e

capacidade técnica.

Page 115: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 46 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Asemade, e coa finalidade de garanti-la operatividade do Comité Asesor en ausencia de

algún dos seus membros, cada un deles designará un suplente que será coñecedor, a

súa vez, das funcións que lle son atribuíbles.

Asemade, formarán parte do Comité Asesor todas aquelas persoas que o Director do

PEE considere oportunas no momento da activación do Plan, así como os membros da

Comisión Galega de Risco Químico, que considere oportuno o Director do PEE.

As funcións básicas do Comité Asesor son as seguintes:

• Asesorar ó Director do Plan sobre as consecuencias do sinistro, medidas a adoptar e

medios necesarios en cada momento da emerxencia.

• Estudiar e propo-las modificacións pertinentes para unha maior eficacia do Plan.

• Propor e avalia-los simulacros que teñan que realizarse do PEE, así como as

accións encamiñadas ó mantemento da súa operatividade.

Page 116: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 47 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.4. Gabinete de Información

Dependendo directamente do Director do PEE, constituirase o Gabinete de Información. A

través de dito Gabinete, canalizarase toda a información ós medios de comunicación social

durante a emerxencia.

En función de apoio ó Gabinete de información atoparase o persoal adscrito ó Servicio de

Información e Formación da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil, integrada na

Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local. Estará integrado polos seguintes

cargos:

- Xefe de Prensa da Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local.

- Un representante do Gabinete de Prensa da Subdelegación do Goberno de

Pontevedra.

- Un representante do Gabinete de Comunicación do Concello de Vilagarcía de

Arousa.

- Un representante do Subpolígono de FORESA (Vilagarcía de Arousa).

O Director do Gabinete de Información será o representante da Xunta de Galicia; agás no

caso de que se declare de interese nacional que estará codirixido polo representante da

Xunta de Galicia e o representante da Subdelegación do Goberno en Pontevedra.

As misións básicas do Gabinete de Información serán:

• Difundi-las ordes, consignas e recomendacións dictadas polo Director do PEE

do PEE, a través dos medios de comunicación social previstos no PEE.

• Centralizar, coordinar e prepara-la información xeral sobre a emerxencia, de

acordo coa Dirección do PEE, e facilitala ós medios de comunicación social.

• Informar sobre a emerxencia a cantas persoas ou organismos o soliciten.

Page 117: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 48 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Obter, centralizar e facilitar toda a información relativa ós posibles afectados,

facilitando os contactos familiares e a localización de persoas.

Page 118: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 49 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.5. Grupos de Acción

As actuacións previstas no presente PEE serán executadas polos seguintes Grupos de

Acción:

- Grupo de Intervención.

- Grupo Sanitario.

- Grupo de Seguridade Química.

- Grupo Loxístico e de Apoio.

Para o desenvolvemento das súas funcións, estes Grupos de Acción contarán con distintos

Servicios, específicos para cada unha das misións asignadas no Plan. Os Servicios

actuarán coordinados entre si e co resto de Grupos e Servicios a través do CENTRO DE

EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA o que as súas características se describen no capítulo 5

deste documento. A continuación, sinálase a estructura, composición e funcións dos

distintos Grupos de Acción:

Page 119: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 50 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.5.1. Grupo de Intervención.

* Funcións.

O Grupo de Intervención será o responsable de facer fronte á emerxencia, empregando os

medios axeitados para previr e, no seu caso, combate-lo accidente ou accidentes que

activen o Plan. Asemade, colaborará na aplicación das medidas de protección sinaladas

polo Director do PEE.

As funcións do grupo de Intervención, son as seguintes:

• Recibir en primeira instancia a notificación da Emerxencia por parte do Director do

PEI de FORESA (Vilagarcía de Arousa) ou polo CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-

GALICIA.

O Plan de Emerxencia Interior desenvolto polo subpolígono de FORESA (Vilagarcía

de Arousa) establece que o Encargado de Planta actuará como Xefe de Emerxencia

(Director do Plan de Emerxencia Interior), coordinando e dirixindo as accións a

desenvolver durante a mesma. O Director da Emerxencia deberá estar localizado

durante as 24 horas do día. Fóra da xornada laboral normal, o vixiante avisará

inmediatamente ó Director da Emerxencia.

• Avaliar e combate-lo accidente, auxiliar ás víctimas e aplica-las medidas de

protección máis urxentes, dende os primeiros instantes da emerxencia.

• Establecer xunto ó lugar do accidente, o Posto de Mando Avanzado (PMA), dende o

que se efectuará a coordinación operativa dos Grupos de Acción que interveñan

máis directamente na Emerxencia.

Debe sinalarse que a elección dunha situación ou outra do Posto de mando

Avanzado (PMA) dependerá das características do sinistro e da posibilidade de

acceder ó mesmo sen adoptar riscos innecesarios.

Page 120: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 51 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• O Xefe do Grupo de Intervención constituirase en Coordinador no lugar do accidente

en estreita colaboración co Director do Plan de Emerxencia Interior do Subpolígono

FORESA (Vilagarcía de Arousa), e canalizará a información entre o lugar da

emerxencia e o CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

• Nesta primeira fase, o Grupo de Intervención asumirá funcións e agrupará

compoñentes de tódolos Grupos de Acción.

* Estructura.

A continuación relaciónanse os integrantes que se considera deberán ser adscritos ó Grupo

de Intervención:

- Xefe do Grupo de Intervención: Xefe de Bombeiros do Parque Comarcal

contra Incendios e Salvamento do Salnés (Bombeiros do Salnés) ou mando

que o substitúa.

- Corpo de Bombeiros do Parque Comarcal contra Incendios e Salvamento do

Salnés. Trátase dos organismos que aportarán medios humanos e materiais

de loita contra incendios.

- Corpo de Bombeiros de Pontevedra. Trátase dos organismos que aportarán

medios humanos e materiais de loita contra incendios

- Equipos de Intervención de FORESA (Vilagarcía de Arousa) de acordo co

Plan de Emerxencia desenvolvido polo Subpolígono. O Xefe de Intervención

será o responsable de dirixir persoalmente as actuacións encamiñadas a

extingui-la emerxencia. No caso que nos ocupa, o Encargado de Planta

(Director do Plan de Emerxencia Interior), tamén se ocupa de coordinar

tódolos medios humanos e materiais que operan durante a emerxencia.

Page 121: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 52 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

* Operatividade

O Corpo de Bombeiros do Parque Comarcal contra Incendios e Salvamento do Salnés pode

ser alertado por:

• Teléfono do CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA

• Teléfono de FORESA (Vilagarcía de Arousa).

O Xefe de Turno do Servicio de Bombeiros confirma co CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-

GALICIA a veracidade da activación do Plan de Emerxencia Exterior.

En ausencia do Xefe do Grupo de Intervención, o mando do Servicio de Bombeiros que

chegue ó lugar do sinistro, constitúese en Xefe do Grupo de Intervención en estreita

colaboración co Mando correspondente de FORESA (Vilagarcía de Arousa), ata que sexa

relevado polo Xefe do Grupo de Intervención ou outro mando que o substitúa.

O Xefe do Grupo de Intervención é o responsable de:

• A coordinación entre Bombeiros, Servicios Sanitarios e Forzas de Seguridade que

acudan a combate-lo accidente ata a constitución do Posto de Mando Avanzado.

• Coordinar co mando de FORESA os medios humanos e materiais dispoñibles.

• Asumirá as funcións de Xefe do Posto de Mando Avanzado, ata o momento no que

se incorpore o Director Técnico que determine a Dirección Xeral de Interior e

Protección Civil da Xunta de Galicia coordinando a labor das forzas que combaten o

sinistro co Director do PEE.

• Solicitará a Dirección do Plan a declaración do fin da emerxencia si o accidente se

considera baixo control. Polo contrario, si o accidente non fose controlado unha vez

constituídos o resto de Grupos de Acción, o Grupo de Intervención continuaría

realizando as súas funcións cos mesmos medios materiais e humanos agás aqueles

que estivesen adscritos a outros Grupos de Acción.

Page 122: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 53 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Unha vez no lugar do sinistro e avaliado o tipo e magnitude da emerxencia solicitarase ó

Parque de Bombeiros os medios humanos necesarios:

Para elo, o Servicio de Bombeiros do Salnés dispón dos seguintes efectivos:

Page 123: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 54 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

1) Humanos

Persoal de turno composto por mandos, bombeiros e conductores ademais do que se atope

localizado.

2) Materiais

• Unidade de rescate en altura

• Autobombas de varios tipos

• Equipos respiratorios

• Motobombas

• Material diverso de rescate e salvamento

• Emisoras, escadas

• Outro material propio do servicio

Page 124: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 55 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.5.2. Grupo de Seguridade Química.

* Funcións.

As funcións do Grupo de Seguridade Química son as seguintes:

• Notificar ó Director do PEE, mediante avaliación, as medidas de campo pertinentes

no lugar do accidente, a situación real, actual da planta.

• Seguimento, dende o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA, da

evolución do accidente, e as condicións medio ambientais en contacto co lugar, a

través do Coordinador "in situ".

• Avaliación da situación en cada momento, a partir dos datos ambientais e da

planta. Predicción da súa evolución mediante modelos de cálculo.

• Recomendar ó Director do PEE as medidas de protección máis axeitadas en cada

momento, para a poboación, o medio ambiente, os bens e os Grupos de Acción.

• E tódolos demais aspectos relacionados coa Seguridade Química.

* Estructura.

A estructura do Grupo de Seguridade Química consta dos seguintes servicios:

- Avaliación

- Seguimento

- Medio Ambiente

- Toxicoloxía

O Grupo de Seguridade Química quedará integrado polos seguintes cargos e

presentacións:

Page 125: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 56 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Xefe de Servicio de Administración Industrial. Delegación Provincial da Consellería

de Innovación, de Industria e Comercio de Pontevedra (Xefe do Grupo de

Seguridade Química).

• Xefe da Área de Servicio de Seguridade e Hixiene no Traballo de Pontevedra, da

Consellería de Asuntos Sociais, Emprego e Relacións Laborais.

• Xefe de Sección de Sanidade Ambiental da Delegación da Consellería de Sanidade

de Pontevedra.

• Xefe da Unidade de Intervención Ambiental do Servicio de Calidade Ambiental da

Delegación da Consellería de Medio Ambiente de Pontevedra.

• Representante do Subpolígono de FORESA (Vilagarcía de Arousa).

* Operatividade

No caso de activarse o Plan, constituiranse os Grupos de Acción comezando a desenvolver

as súas funcións, segundo as directrices establecidas neste Plan.

Ó persoal do Grupo de Seguridade Química destacado no Posto de Mando Avanzado

encargarase da avaliación sobre o terreo da evolución do sinistro, da que terá que informar

ó Director do PEE co obxecto de que este adopte as medidas oportunas.

Page 126: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 57 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.5.3. Grupo Sanitario

* Funcións.

O Grupo Sanitario é o encargado de executa-las medidas de protección e socorro á

poboación, é dicir, a asistencia sanitaria, os primeiros auxilios e a clasificación, control e

evacuación de feridos.

Neste sentido, as súas funcións son:

• Prestar asistencia sanitaria de urxencia ós feridos que eventualmente puideran

producirse na Zona de Intervención.

• Colaborar, no salvamento ás víctimas, co Grupo de Intervención.

• Clasificar ós feridos, estabilizalos e decidi-la evacuación a Centros Sanitarios de

aqueles feridos que, pola súa especial gravidade así o requiran.

• Coordina-lo traslado de accidentados ós Centros Hospitalarios receptores.

• Organiza-la infraestructura de recepción hospitalaria.

• Aspectos relacionados coa actuación de atención sanitaria, especialmente na

identificación de víctimas, entre outras.

• Colaborar cos outros Grupos na adopción das restantes medidas de protección

á poboación.

• Informar ó Director do PEE dos aspectos sanitarios da emerxencia e planea-las

actuacións posibles.

• Vixiar riscos latentes que afecten á saúde e á vida da poboación, unha vez

controlada a emerxencia.

Page 127: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 58 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

* Estructura.

O Grupo Sanitario constará dos seguintes servicios:

- Servicio de Asistencia Sanitaria “IN SITU”

- Servicio de Evacuación Sanitaria de Accidentados

- Servicio de Centros Asistenciais e outros Medios

En virtude das competencias administrativas sobre as actividades involucradas no

Subpolígono FORESA (Vilagarcía de Arousa), o grupo Sanitario quede integrado polas

seguintes persoas, organismos e institucións:

• Delegado Provincial da Consellería de Sanidade de Pontevedra. Xefe do Grupo.

(Suplente: Xefe de Servicio de Ordenación e Planificación Sanitaria da delegación

Provincial da Consellería de Sanidade de Pontevedra).

• Responsable do 061.

• Responsable de Atención Primaria de Vilagarcía de Arousa.

• Asistencia “IN SITU”. Persoal Sanitario do SERGAS e da Consellería de Sanidade

da área de Vilagarcía de Arousa.

• Responsable do Hospital Comarcal do Salnés.

Como complemento pódense considerar vinculados a este Grupo o Instituto Nacional de

Toxicoloxía, como órgano consultor, e tódolos centros e unidades de queimados e grandes

queimados e especialidades cirúrxicas situados en centros hospitalarios de diversas

provincias españolas, coordinados a través do CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-

GALICIA.

Page 128: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 59 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

* Operatividade

Os Servicios de Asistencia e Evacuación Sanitaria de Accidentados serán alertados polo

CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA por vía telefónica.

As actuacións do Grupo Sanitario serán definidas e coordinadas polo Xefe do Grupo

Sanitario.

Page 129: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 60 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.5.4. Grupo Loxístico e de Apoio.

* Funcións.

Este Grupo ten como función a provisión de tódolos equipamentos e subministros que o

Director do PEE e dos Grupos de Acción necesiten para cumpri-las súas respectivas

misións. É tamén responsable da mobilización dos citados medios para cumprir coa

finalidade global do PEE, así como é o responsable da seguridade cidadá e o control de

accesos.

Son accións de apoio loxístico o abastecemento e transporte e, en xeral, todo o relacionado

coa área loxística.

Asemade, este Grupo leva a cabo a execución das medidas de protección á poboación

referidas á evacuación, albergue da emerxencia e avisos á poboación afectada.

As súas funcións básicas son:

• Establece-las previsións necesarias co fin de atender cantas necesidades

xurdan en relación con:

1.-A seguridade cidadá.

2.-O control de accesos.

3.-O abastecemento dos demais Grupos de Acción.

4.-As comunicacións do PEE.

5.-Dar avisos á poboación.

• E todos aqueles aspectos relacionados coa área loxística e de apoio.

Page 130: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 61 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

* Estructura.

En virtude das competencias administrativas sobre as actividades involucradas no

subpolígono FORESA (Vilagarcía de Arousa), o Grupo Loxístico e de Apoio queda integrado

polas seguintes persoas, organismos e institucións:

• Xefe Provincial da Policía Autonómica de Pontevedra.

• Responsable do Corpo Nacional de Policía en Vilagarcía de Arousa.

• Xefe do Destacamento de Tráfico en Vilagarcía de Arousa

• Xefe do Posto Principal da Garda Civil de Vilagarcía de Arousa.

• Xefe da Policía Local de Vilagarcía de Arousa.

• Técnico Responsable de Comunicacións da Dirección Xeral de Interior e Protección

Civil.

• Técnico Responsable de Comunicacións da Dirección Xeral de Comunicacións

Social e Audiovisual.

• Xefe de Protección Civil do Concello de Vilagarcía de Arousa.

• Xefe de Seguridade do Porto de Vilagarcía de Arousa

* Operatividade

O Director do PEE solicitará das Autoridades de que dependen os diferentes corpos e forzas

que integran o Grupo a súa colaboración cando a consideren oportuna.

As funcións deste grupo son:

Page 131: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 62 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Velar polo mantemento da orde pública e a seguridade cidadá na zona afectada,

procurando evita-lo pánico entre a poboación.

• Garantir que os diferentes Grupos e Servicios adscritos ó Plan poidan realiza-las

súas misións sen dificultades.

• Colaborar, si son requiridos, nos avisos á poboación.

• Realiza-los controles de accesos e vixiancia vial que se ordenen nas zonas

afectadas pola emerxencia.

• Colaborar, si é necesario, na adopción de medidas de protección sexa á poboación

ou ó medio ambiente.

• Controla-las vías de acceso á zona afectada, as vías de maior envergadura, os

núcleos urbanos e as vías secundarias.

• Organizar, si é necesario, o traslado de grupos críticos.

• Colaborar e axudar a resolve-los problemas que xurdan no Concello de Vilagarcía

de Arousa.

• Realizar cortes de tráfico no casco municipal de Vilagarcía de Arousa.

• Difundi-las mensaxes e recomendacións que estime procedentes o Gabinete de

Información á poboación cando sexa requirida, segundo os criterios establecidos

polo mesmo.

Page 132: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 63 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

3.6. Plan de Actuación Municipal - (PAM).

O Plan de Actuación Municipal de Vilagarcía de Arousa, basearase nas directrices do Plan

de Emerxencia Exterior e na súa Guía de Resposta, en canto á identificación do risco,

análise de consecuencias, zonas obxecto de planificación e medidas de protección á

poboación.

O obxectivo do Plan de Actuación Municipal é a protección e información da poboación ante

unha emerxencia orixinada no sector químico no Concello de Vilagarcía de Arousa. Neste

senso, as principais misións das actuacións municipais son as seguintes:

• Coordinar e apoiar, no seu caso a actuación dos grupos de acción previstos no plan

de emerxencia exterior.

• Coordina-lo posible confinamento ou afastamento da poboación en colaboración co

plan de emerxencia exterior e baixo a dirección deste.

• Colaborar na aplicación do sistema de avisos á poboación e doutras medidas de

protección.

• Colaborar na difusión e familiarización da poboación co Plan de Emerxencia

Exterior.

Os Planes de Actuación Municipal presentan, como mínimo, o seguinte contido:

• Estructura e coordinación de medios materiais e humanos.

• Coordinación entre o Plan de Actuación Municipal e o Plan de Emerxencia Exterior,

a través do Centro de Coordinación Operativa Municipal (CECOPAL).

• Descrición do municipio. Demografía e cartografía actualizadas Vías de

comunicación.

• Análise das características da zona obxecto de planificación no Concello.

Page 133: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 64 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Definición das medidas de protección específicas no Concello. No seu caso,

determinación de grupos críticos de poboación.

• Procedementos de actuación.

• Programa de información e capacitación (PIC) de acordo coas directrices do Plan de

Emerxencia Exterior.

• Programa de exercicios e simulacros.

• Revisións periódicas do Plan e a súa distribución.

.

Page 134: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 65 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

4. OPERATIVIDADE DO PLAN.

4.1. Interfase entre o PEI e o PEE: Criterios e canles de notificación.

4.1.1 Criterios de Notificación

Unha axeitada interfase entre o PEI e o PEE é de vital importancia para que a activación

deste último, si é necesaria, se realice de forma rápida e eficaz.

O Director do Plan de Emerxencia Interior do subpolígono de FORESA (Vilagarcía de

Arousa) ten a obriga de notificar á autoridade competente tódolos accidentes de categorías

1, 2 e 3 de acordo coa clasificación establecida no apartado cuarto, artigo 4 da Directriz

Básica.

Dita clasificación é a seguinte:

-Categoría 1: Aqueles accidentes que teñan como única consecuencia danos

materiais na instalación accidentada. Non hai danos de ningún tipo

exteriores á instalación.

-Categoría 2: Aqueles accidentes que teñan como consecuencia posibles víctimas

e danos materiais na instalación. As repercusións exteriores se limitan

a danos leves ou efectos adversos sobre o medio ambiente en zonas

limitadas.

-Categoría 3: Aqueles accidentes que teñan como consecuencias posibles

víctimas, danos materiais graves ou alteracións graves do medio

ambiente en zonas extensas, no exterior da instalación.

Esta notificación debe facerse efectiva tan pronto como a situación anormal fose

percibida.

Page 135: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 66 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

4.1.2 Canles de Notificación

A notificación dirixirase en primeiro lugar ó Grupo de Intervención (Corpo de Bombeiros do

Salnés - Vilagarcía, Teléfonos: 986.565.625 – 986.511.084 ) e ó CENTRO DE EMERXENCIAS

112112112112 SOS-GALICIA (Teléfono: 112), a través dos medios que figuran no Plan de

Transmisións (anexo 2) do Plan de Emerxencia Exterior.

Asemade, o Plan asegurará a notificación do Concello de Vilagarcía de Arousa.

Para a notificación empregarase o seguinte protocolo que será incluído nos xa mencionados

Planes de Emerxencia Interior:

“Aquí a empresa FORESA. Temos un accidente de categoría (1, 2 ou 3 segundo

sexa o caso) que involucra (descríbase aquí a sustancia, o equipo ou a instalación

sinistrada). Os efectos previstos son (datos dispoñibles sobre os efectos directos ou

indirectos a curto, medio ou longo prazo na saúde, medio ambiente e recursos naturais). As

medidas de Emerxencia Interior adoptadas e previstas son (descríbanse aquí as medidas

adoptadas para facer fronte á emerxencia). As medidas de Apoio Exterior necesarias para o

control do accidente e a atención dos afectados son (descríbanse aquí as medidas que se

prevén serán necesarias para combate-la emerxencia).”

4.2. Criterios de Activación do PEE.

Unha vez recibida polo Grupo de Intervención e o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-

GALICIA a notificación procedente da planta, en función da categoría do accidente, o Director

do Plan procede á activación do Plan de Emerxencia Exterior. Na figura 4.2-a

esquematízanse as notificacións que deben efectuarse nos primeiros instantes da

emerxencia previos á activación do Plan de Emerxencia Exterior.

O Plan de Emerxencia Exterior activarase sempre que o accidente sexa de categoría 2 e 3.

O nivel de resposta determinarao o Director do Plan en base ás características e evolución

do accidente.

Page 136: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 67 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Figura 4.2-a

Os accidentes de categoría 1 non xustifican a activación do PEE. A pesar desto, si o

accidente é visible dende o exterior da instalación, informarase á poboación da situación e

de que o accidente está baixo control.

Cabe destacar que o subpolígono pode solicitar axuda externa sen que se chegue a activa-

lo Plan de Emerxencia Exterior sempre e cando a magnitude e natureza do accidente o

xustifiquen.

No seguinte cadro resúmese o criterio de notificación e activación do Plan de Emerxencia

Exterior en función da categoría do accidente:

112112112112 SOS-GALICIA (Sede Central) Corpo de Bombeiros

Subpolígono

Confirmación

Notificación

Notifica

ción N

otificación

Page 137: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 68 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Categoría do accidente Actuación

1 2 3

Notificación Si Si Si

Activación do Plan Non Si Si

Informe Si Si Si

Segundo a gravidade do accidente e a súa evolución, existirán tres niveles de alarma. O

paso dun nivel ó seguinte producirase cando:

• O Director do Plan o considere necesario.

• Un accidente, en función do seu alcance, afecte ou poida afectar á poboación.

4.3. Procedementos de Actuación do PEE.

4.3.1 Alerta do persoal adscrito ó Plan de Emerxencia Exterior

Tal como se indicara nos apartados anteriores, o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-

GALICIA recibe a notificación do accidente clasificado procedente do subpolígono afectado.

En función da categoría do accidente e baixo o criterio do Director do Plan, procédese á

activación do plan.

Unha vez decidida a activación do Plan, o Centro de Transmisións (CETRA) procederá a

alerta-lo persoal adscrito ó mesmo, empregando os medios dispoñibles segundo a

secuencia seguinte:

1 Confirmación da notificación ó Corpo de Bombeiros do Salnés, que se integrará ó

Grupo de Intervención.

Page 138: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 69 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

2 Notificación ó Director do PEE, quen á súa vez notificará o comunicado á

Subdelegación do Goberno en Pontevedra, ó Concello de Vilagarcía de Arousa e a

Autoridade Portuaria de Vilagarcía de Arousa.

3 Constitución dos Grupos de Acción e do Comité Asesor, localizando e alertando a

cada un dos seus membros segundo o directorio telefónico (anexo 1), así como

aquelas persoas ou institucións que sinale o Director do Plan.

4 Alerta ós Servicios integrados na estructura do Plan e Rede Asistencial Sanitaria do

SERGAS a través do CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA, segundo as

instruccións da Dirección do Plan. Asemade, establecerase contacto co Instituto

Nacional de toxicoloxía para recadar información detallada sobre os tratamentos e

Centros máis indicados.

5 No seu caso, localización e aviso ós compoñentes do Gabinete de Información,

segundo o mencionado directorio telefónico do (anexo 1), si así o dispón o

coordinador de dito Gabinete.

6 Notificación do evento a aquelas entidades ou organismos que a Dirección do Plan

considere oportuno, incluso aínda que non estean explicitamente adscritos ó Plan.

No posible, as chamadas realizaranse en paralelo ó obxecto de que a activación do Plan e a

constitución dos Grupos de Acción se faga o máis rapidamente posible.

4.3.2 Actuación do Grupo de Intervención.

O persoal do Corpo de Bombeiros que acuda á emerxencia constitúese, xunto co persoal de

FORESA (Vilagarcía de Arousa) que xa estea operando na planta sinistrada, no Grupo de

Intervención. A este Grupo engadiránselle, cando sexan alertados, os Corpos e Forzas de

Seguridade do Estado e os Servicios de Asistencia Sanitaria e Voluntarios de Protección

Civil. A súa misión é a de conter e, no seu caso, controla-la emerxencia ata que se

constitúan o resto dos Grupos de Acción. Polo tanto, terá que realizar nos primeiros

Page 139: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 70 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

momentos da emerxencia tódalas misións que, unha vez constituídos os Grupos de Acción,

realizarán estes. Algunhas destas misións son:

• Combate-lo accidente.

• Efectúa-lo rescate, tratamento, clasificación e evacuación dos feridos.

• Mobiliza-los recursos necesarios para a emerxencia.

• Avalía-la situación e subministrar información a Dirección do Plan.

• Establece-la interfase co Plan de Emerxencia Interior do Subpolígono FORESA.

• Controla-los accesos que se considere necesario.

A tal efecto, constituirase o Posto de Mando Avanzado, que actuará como base de

coordinación dos medios externos convencionais de intervención e apoio que acudan a

facer fronte á emerxencia.

4.3.3 Coordinación dos Grupos de Acción.

O CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA é o encargado de coordina-las actuacións

dos diversos Grupos de Acción a través do Posto de Mando Avanzado co obxecto de

optimiza-lo emprego dos medios humanos e materiais dispoñibles.

Como un punto importante da coordinación dos diferentes medios, materiais e humanos,

afectos ó Plan, deben terse en conta o concello afectado de Vilagarcía de Arousa. Estes

colaborarán na difusión das medidas de autoprotección recomendadas á poboación, así

como a de calquera outra recomendación a criterio do Director do PEE do Plan.

Page 140: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 71 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

4.3.4 Seguimento do desenvolvemento do suceso. Fin da emerxencia.

O Grupo de Seguridade Química é responsable de asesorar a Dirección do Plan sobre as

medidas necesarias en cada momento para mitiga-los efectos de accidentes maiores. Para

tal fin contarase ca Guía de Resposta do Plan, no que as súas recomendacións e

prediccións deberán ser contrastadas mediante observacións sobre o terreo por parte do

persoal presente no Posto de Mando Avanzado.

O Subpolígono FORESA contará co material de detección e medida necesario para o

seguimento dos accidentes postulados na Guía de Resposta do Plan.

Asemade, o Grupo de Seguridade Química asesorará a Dirección do Plan sobre a

conveniencia de decreta-lo fin da situación de emerxencia, coa correspondente

desactivación do Plan de Emerxencia Exterior. Nos casos nos que se produza

contaminación da Ría de Arousa, efectuará o seguimento e control, xunto coa colaboración

de especialistas, das augas contaminadas.

4.4. Plan de confinamento e evacuación

As posibles medidas colectivas de autoprotección destinadas a minimiza-la dose absorbida

pola poboación ante un accidente que involucre unha nube tóxica son o confinamento, o

afastamento e a evacuación.

O confinamento consiste no refuxio da poboación nos seus propios domicilios ou en recintos

que se atopen próximos no momento de anunciarse a adopción da medida. O confinamento

é, polo tanto, unha medida de fácil aplicación e de elevada efectividade sempre e cando a

poboación se atope familiarizada con ela. En efecto, a dose absorbida pola poboación

confinada, incluso si o confinamento é deficiente (esto é, con mal axuste de portas e

fiestras), é aproximadamente dez veces menor que a absorbida pola poboación que non

adoptara tal medida, pudendo chegar a reducirse varios ordes de magnitude no caso de

empregarse peches herméticos, burletes nas fendas, etc.

O afastamento consiste no traslado da poboación dende posicións expostas a lugares

seguros, xeralmente pouco distantes, empregando os seus propios medios. Esta medida

resulta de todo inoperante, no caso do accidente considerado, xa que o fenómeno perigoso

Page 141: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 72 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

involucrado se atenúa lentamente. Por outro lado, resulta practicamente imposible coordinar,

fronte á posible evolución da nube tóxica, os movementos dun número elevado de

habitantes desprazándose polos seus propios medios.

Page 142: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 73 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

5. INSTALACIÓNS E EQUIPOS PERMANENTES.

Descríbense a continuación, aquelas instalacións e equipos necesarios para que o PEE

/FORESA (Vilagarcía de Arousa) poida ser operativo. Estes medios constitúeno

fundamentalmente instalacións fixas dende onde levar a cabo a dirección e coordinación

dos Grupos de Acción, así como a comunicación cos mesmos, a información á poboación,

etc., e medios específicos para os Grupos de Acción, principalmente para a avaliación do

accidente e a mitigación das súas consecuencias, e por último, outros medios de utilización

excepcional.

Defínense seis conxuntos que son:

• CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA

• Estacións para a adquisición e transmisión de datos meteorolóxicos e

contaminantes.

• Sistemas de aviso á poboación.

• Medios específicos para os Grupos de Acción.

• Medios de utilización excepcional

• Acceso e utilización de Banco Central de Datos e Sucesos.

Page 143: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 74 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

5.1. CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA.

O CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA, no que se realiza a coordinación de tódalas

operacións, e a xestión de tódolos medios, está situado no Edificio de Usos Múltiples San

Marcos, Bando, en Santiago de Compostela.

O CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA constitúe o posto de mando do Director do

PEE do Plan e do Comité Asesor. No mesmo edificio estará instalado o Gabinete de

Información, constituído polo Gabinete de Prensa da Xunta de Galicia apoiado e asesorado

polo Servicio de Información e Formación da Dirección Xeral de Interior de Protección Civil.

O Gabinete de Información pode ter unha situación alternativa na Dirección Xeral de

Comunicacións da Xunta de Galicia.

Como xa se indicara no capitulo anterior, o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA

recibirá en primeira instancia, xunto co Grupo de Intervención, a notificación do accidente

por parte do Director do Plan de Emerxencia Interior). A continuación o CENTRO DE

EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA deberá pór en práctica a secuencia de avisos e

chamadas que se estableceu no apartado 4.3.1. do presente documento e se indican no

anexo 1.

Dende o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA levaranse a cabo as seguintes

misións:

• Recepción de alerta ou de emerxencia.

• Posta en marcha da secuencia de avisos e chamadas ós integrantes do Comité

Asesor e dos Grupos de Acción.

• Recepción de toda a información relativa á emerxencia e a súa posible evolución.

• Información ós medios de comunicación social e ó público en xeral.

• Centralización das comunicacións entre tódolos integrantes do Plan.

Page 144: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 75 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Asemade, o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA recibe directamente e de forma

continua os datos meteorolóxicos dende as estacións meteorolóxicas ou dos Organismos

competentes.

5.1.1 Sala de Control de Operacións (SACOP)

O SACOP está baixo a dependencia directa do Xefe de Servicio de Planificación de

Protección Civil e nel están previstos os postos dende onde se realizarán as súas funcións

os Xefes dos Grupos de Acción, así como os sistemas necesarios de Comunicación.

O SACOP dispón de soporte técnico de información que permite transmisión na rede de voz

e datos da Xunta de Galicia de:

• Bases de datos de sustancias Perigosas; cartografía; catálogo de medios e recursos

de Protección Civil da Comunidade Autónoma de Galicia.

• Información propia do PEE, PEI e Plan de Actuación Municipal.

O SACOP pode asesorar con cálculos de consecuencia e vulnerabilidade, así como polo

coñecemento de expertos.

5.1.2 Centro de Transmisións (CETRA)

O CETRA depende operativamente do Responsable do Servicio 112112112112 SOS-Galicia (Xefe

do Servizo de Sistemas de Información e Comunicacións de Protección Civil). A súa misión

é a de constituí-lo núcleo por onde se canalizan tódalas transmisións necesarias durante

unha activación do Plan:

• O CETRA dispón de medios de comunicacións de voz e datos en sistema de

telefónica (fixo e móbil); mensaxería (telefónica e privada); radio (trunking e

convencional) e Informática, con posibilidade de conmutación dos sistemas

telefónicos, radio e informático. O CETRA está comunicado como mínimo por dous

sistemas a:

Page 145: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 76 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

- FORESA (Vilagarcía de Arousa)

- Bombeiros, Persoal Sanitario da Xunta de Galicia, Policía Autonómica,

CECOPAL, Centro Meteorolóxico Zonal de Galicia, PMA, outros sistemas de

comunicación.

O Anexo 2 deste documento, Plan de Transmisións, descríbense os equipos de

transmisións dispoñibles.

5.1.3 Posto de mando avanzado (PMA)

É o centro dende onde se coordinan as diferentes actuacións "in situ" para combate-lo

accidente. A súa situación exacta definirase no proceso de implantación do PEE, e deberá

atoparse nas instalacións do Porto de Vilagarcía de Arousa.

Dende o PMA manterase contacto en tempo real co CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-

GALICIA, para transmiti-la información ós Xefes dos diferentes grupos de acción.

Ata o momento en que se incorpore o Director técnico do PMA, executará esta función o

Xefe do Grupo de Acción que primeiro acuda ó lugar do sinistro.

5.2. Estacións para a adquisición e transmisión de datos meteorolóxicos e

contaminantes.

É necesario dispor dunha estación meteorolóxica no Concello de Vilagarcía de Arousa ou

concellos próximos, co fin de coñecer de forma directa, no caso de incidente, as condicións

atmosféricas que definirán a evolución do mesmo.

Fundamentalmente deberase coñecer:

• Velocidade e dirección do vento

• Humidade relativa

Page 146: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 77 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Estabilidade atmosférica

• Temperatura ambiente

• Presión atmosférica

5.3. Sistema de Avisos á Poboación

O sistema de avisos á poboación ten por finalidade alertar á poboación e informala sobre a

actuación máis conveniente en cada caso, tanto actuacións de carácter preventivo para

evitar unha situación de emerxencia, como medida de protección propiamente dita ante

unha situación de emerxencia.

O nivel de información para a poboación dependerá da categoría do accidente e da súa

finalidade concreta.

Ó longo de todo o tempo que durará o risco ou calamidade, deberán darse avisos periódicos

á poboación afectada ou previsiblemente afectada, segundo as Zonas de Planificación

definidas no presente PEE/FORESA (Vilagarcía de Arousa), así como en aqueles outros

puntos que se considere necesario.

Deben elaborarse os comunicados, instruccións e recomendacións co fin de contribuír á

autoprotección da poboación, e evitar situacións de pánico e comportamentos negativos.

No presente Plan de Emerxencia Exterior poden utilizarse como soportes de comunicación:

• Sistema de alarma e megafonía fixa. A poboación será advertida mediante un son

característico emitido polo sistema de megafonía fixa emprazado na zona obxecto

de planificación (Vilagarcía de Arousa). Paralelamente, o sistema de megafonía

poderá utilizarse para informar á poboación das medidas de protección que sexan

convenientes adoptar. Debe indicarse que os comunicados serán realizados

directamente pola Dirección do PEE, evitando crear situacións de confusión e

desconcerto entre a poboación como consecuencia dos mesmos.

• Sistema de megafonía móbil

Page 147: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 78 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Sistema de conmutación das emisoras locais de radio e, no seu caso, de televisión.

Asemade, os Corpos e Forzas de Seguridade adscritos ó Servicio de Avisos á Poboación,

colaborarán na difusión dos comunicados, pudendo contar coa axuda dos voluntarios de

Protección Civil.

Aínda que o medio fundamental para transmitir esta información son as emisoras de radio

de maior implantación e a televisión que, de conformidade co establecido no artigo 4 da Lei

2/1985 sobre Protección Civil, consideraranse entidades colaboradoras, obrigadas á difusión

das mensaxes elaboradas polo Gabinete de Información dirixidos á poboación en caso de

emerxencia.

Na Guía Técnica indícanse as especificacións técnicas dos equipos de avisos á poboación

(no que se refire á activación, nivel sonoro e protocolo de funcionamento), tanto dos

dispersos na zona planificada e que fisicamente emiten os sons, como do sistema de mando

emprazado no CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA.

5.4. Medios Específicos para os Grupos de Acción.

5.4.1. Medios de Protección para os Grupos de Acción.

Os Grupos de Acción, e en especial o Grupo de Intervención, precisa de medios de

protección axeitados para facer fronte ós fenómenos físicos perigosos que se deriven dun

accidente maior. No capítulo 6 do presente volume relaciónanse os equipos axeitados para

facer fronte á emerxencia dispoñibles no establecemento industrial de FORESA (Vilagarcía

de Arousa).

5.4.2. Instrumentos para a avaliación e adquisición de datos.

O Grupo de Seguridade Química, co fin de avalía-lo estado do accidente, deberá dispor dos

equipos de medida e detección axeitados. Os considerados útiles ós efectos do Plan se

especifican na Guía de Resposta, describíndose as súas características na Guía Técnica.

Page 148: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 79 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

A Subsede do Parque de Bombeiros do Salnés en Vilagarcía de Arousa deberá ter a

disposición do Grupo de Seguridade Química os equipos que se lle designan na citada Guía

de Resposta. Estes equipos estarán en perfectas condicións de uso e conservaranse nun

lugar facilmente accesible no caso de accidente e coñecido polos responsables de

seguridade do subpolígono.

5.5. Medios de utilización excepcional.

Enténdese por medios de utilización excepcional aqueles os que a súa necesidade se

produce como consecuencia de situacións de carácter específico e de frecuencia

relativamente baixa.

Os Grupos de Acción proporán os medios de utilización excepcional que xulguen

necesarios, dentro do seu campo de actuación, co fin de mellora-la operatividade do Plan de

Emerxencia Exterior.

Page 149: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 80 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

6. CATÁLOGO DE MEDIOS E RECURSOS.

Co fin de determina-la capacidade de actuación e medios humanos e materiais dispoñibles

para facer fronte á emerxencia, farase constar no presente Plan Director un catálogo dos

medios e recursos adscritos ó PEE.

Este Catálogo consistirá nunha relación detallada dos equipos e persoal dispoñibles, así

como a procedencia dos mesmos, co fin de que podan ser incorporados ó PEE no caso de

ser necesarios, na maior brevidade posible.

O CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA dispón actualmente dunha completa base de

datos de ámbito territorial da Comunidade Autónoma de Galicia “CATÁLOGO DE MEDIOS

E RECURSOS DE GALICIA”, que se atopa en soporte informático e pode ser utilizado en

calquera situación.

6.1. Medios públicos de mobilización inmediata.

Dadas as características dos accidentes, parece lóxico contar, en primeiro lugar, con tódolos

medios materiais e humanos do propio Subpolígono.

En segundo lugar, os de mobilización máis inmediata son os correspondentes ó CENTRO

DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA e ós Bombeiros do Salnés, para os que se detallan

máis adiante, neste mesmo epígrafe.

6.1.1. Catálogo Xeral de Medios e Recursos do Subpolígono de FORESA

A relación de medios materiais e humanos cos que conta o Subpolígono de FORESA

(Vilagarcía de Arousa), como grupo de Intervención de actuación inmediata en caso de

emerxencia, é a seguinte:

Page 150: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 81 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

6.1.1.1. Medios Materiais

As salvagardas tecnolóxicas previstas nas instalacións de FORESA en Vilagarcía de

Arousa son as que actuarán para:

a) Previr fugas

b) Detectalas o máis pronto posible

c) Intervir contra os efectos das mesmas

Nos apartados que seguen descríbense os dispositivos previstos para cada un destes

aspectos.

a) Sistema de prevención de fugas

O parque de almacenamento de FORESA dispón para a carga de camións cisterna dun

sistema de control de carga informatizado que verifica, para cada brazo de carga, tódolos

sistemas de seguridade, orde de carga, a capacidade máxima por compartimento e o tipo de

combustible a cargar de acordo coa regulamentación de carga de Líquidos Perigosos, o cal

esixe que se realice un control de carga das cisternas e se respecte unha marxe de

seguridade (espacio baleiro) no seu procedemento de carga.

A Unidade Central de Control situada no Edificio dispón dunha instalación de pantallas

informatizadas que indica, en tempo real, a situación dos brazos de carga, producto,

situación das cisternas, encravamentos en servicio, cadros de alarma, etc.

Os dispositivos de vixilancia e seguridade adoptados en FORESA son os seguintes:

� Indicadores de nivel

� Indicadores de temperatura

� Indicadores de presión. As bombas de carga están provistas de manómetros na

aspiración e na impulsión e presostato de protección por baixa presión na aspiración

das mesmas.

� Instrumentación de caudal. As medidas de caudal durante as operacións de carga

de cisternas se realiza mediante contadores, os cales teñen prefixadas as

cantidades a cargar.

Page 151: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 82 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

� Válvulas de alivio térmico en liñas de trasfego de producto.

� Fiestras na parte superior dos tanques e vénteos de emerxencia.

� Toma de terra nas zonas de carga de cisternas.

� Lectoras de tarxetas

� Bridas de tuberías que conducen sustancias inflamables ponteadas.

� Instalación eléctrica con protección Ex (ed), Ex (ee), Ex (ei).

� Sistemas de alarmas.

• Sinalización.

No parque de almacenamento e nas áreas de descarga/carga, atópase de maneira ben

visible, sinais normalizadas, segundo establece o Real Decreto 485/97, de 14 de Abril,

sobre disposicións mínimas en materia de Sinalización e Saúde no Traballo, que indica

claramente a presencia de líquidos inflamables e/ou tóxicos, ademais de indicacións

sobre calquera outro tipo de risco que puidera existir.

• Protección contra a corrosión.

Os tanques presentes nas instalacións de FORESA en Vilagarcía de Arousa son de

aceiro ó carbono. Os grosores dos tanques de gasolina (diámetro 15 m) van dende os 6 a

9 mm e para o tanque de metanol (diámetro 22,5 m) de 7 a 12,5 mm.

• Plan de inspeccións das instalacións.

Realízase un mantemento ordinario das instalacións e equipos, que inclúen a revisión

periódica semanal das duchas e lava-ollos, a revisión periódica dos equipos de

protección individual e dos sistemas de protección contra incendios seguindo as

indicacións dos seus fabricantes. Ademais os depósitos de almacenamento de productos

inflamables e/ou combustibles son sometidos a unha revisión cada 5 años, por un

Organismo de Control Autorizado, de acordo ó Regulamento sobre almacenamento de

Productos Químicos, na súa Instrucción Técnica Complementaria ITC-MIE-APQ-001 para

líquidos inflamables e combustibles.

Page 152: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 83 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Nestas inspeccións compróbase a dispoñibilidade e bo estado do equipo e dos seus

elementos auxiliares.

Adicionalmente, compróbase a estanquidade das mangueiras existentes na estación de

carga e descarga unha vez ó ano, someténdoas a probas establecidas nas normas

aplicables ou as recomendacións do fabricante e, como mínimo, a 1,1 veces a presión

máxima de servicio.

• Distancias de seguridade entre instalacións.

En cumprimento da lexislación vixente sobre almacenamento de Productos Químicos

(ITC-MIE-APQ-001 de productos inflamables e combustibles) as instalacións distan entre

si e con respecto do entorno as distancias mínimas requiridas, tal como consta nas

separatas de legalización de ditas instalacións.

b) Sistemas de mitigación de fugas

Dentro deste grupo poden incluírse dous tipos de elementos de protección:

• Sistemas pasivos de mitigación: como son os cubetos de retención cos seus

correspondentes canles de recollida e redes de drenaxe.

O cubeto que contén ós tanques TK-101, TK-501, TK-502 e TK-507 atópase a súa

vez dividido interiormente, mediante un murete de compartimentación de 70 cm

de altura, en dúas zonas.

O cubeto que contén ós tanques TK-201/202/203/204, TK-301/302 e TK-

601/602/606/607 atópase a súa vez dividido interiormente en catro compartimentos,

mediante un murete de compartimentación de 70 cm de altura.

• Sistemas activos de mitigación:

Seccionamento da fuga: na maioría das hipóteses accidentais planeadas, a

gravidade das fugas depende directamente do tempo en que, unha vez foron

detectadas, intervéñase para atallalas. Esta actuación é posible pechando a válvula

Page 153: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 84 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

correspondente ou mediante o paro da bomba, ben por control remoto dende panel

ou ben manualmente.

Redes de Protección Contra Incendios:

O Parque de Almacenamento de FORESA Vilagarcía de Arousa dispón dunha Rede

contra incendios con abastecemento e acometida exclusiva para este fin, e capaz de

alimentar a tódolos sistemas de protección das instalacións.

A Rede está disposta en forma de anel perimetral e dispón de válvulas de bloqueo en

número suficiente para illar calquera sección que sexa afectada por unha rotura,

mantendo o resto da rede á presión de traballo.

O sistema de aporte de caudal e presión á rede realízase mediante dúas bombas

diesel de 770 m3/h a 85 m.c.a. e unha bomba Jockey de accionamento eléctrico de 32

m3/h a 12 m.c.a. Ditas bombas aspiran a auga do tanque TK-401 de 3500 m3 de

capacidade. En todo momento o tanque permanece co máximo nivel de auga, e

sempre se reenche despois de empregarse. Hai establecidos procedementos de

mantemento das instalacións contra incendios con carácter diario, trimestral,

semestral, etc. para asegurar que en todo momento a rede de auga contra incendios

dispón de auga, incluíndose na diaria a comprobación dos manómetros de presión de

dita rede.

Tódalas válvulas manuais de dita rede están precintadas (en posición de funcionamento

automático da rede) para evitar peches involuntarios.

Sistema de extinción por auga e por escuma

O parque de almacenamento conta con tres colectores:

• Colector A (Tanques TK-201/202/203/301 e 302)

• Colector B (Tanques TK-204/601 e 602)

Page 154: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 85 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Colector C (Tanques TK-101/501/502/507, cargadeiro de fuel-gas oil, cargadeiro

de metanol e bombas de fuel-gas oil). Ademais conta cun depósito de membrana

cargado con 3000 l de espumóxeno AFFF antialcohol.

Page 155: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 86 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Instalacións de protección contra incendios

Tanque TK-101 de metanol:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 3”).

• Refrixeración por un anel de 12 boquillas debida a TK-501 (pto. control de 2 ½”).

• Extinción interior por cámaras de anegamento por escuma (pto. control de 4”).

Tanques TK-501 e TK-502 de gasolina:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 6”).

• Extinción interior por cámaras de anegamento por escuma (pto. control de 2 ½”).

Tanque TK-507 para rexeites:

• Detección térmica antideflagrante (un detectores de 190 F e un de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 1 ½”).

• Extinción interior por cámaras de anegamento por escuma (pto. control de 4”).

• 1 pulsador de disparo intemperie.

Cargadeiro de metanol:

� Detección de chama con triple infravermello (2 uds.).

� Detección térmica antideflagrante (2 uds.).

� Extinción mediante 10 sprinklers de auga - escuma (pto. de control 3 “).

Bombas de metanol:

� Detección térmica antideflagrante (un detector de 190 F e un de 210 F).

� Extinción mediante dúas boquillas de auga pulverizada (pto. control de 1½”).

Tanque TK-202 de fuel - oil:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

Page 156: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 87 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Refrixeración por coroa (pto. control de 3”).

• Refrixeración por dous aneis de 14 boquillas debida a TK-202 e TK-203 (pto. control de 2 ½”).

Tanque TK-203 de fuel - oil:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 4”).

• Refrixeración por catro aneis de 14 boquillas debida a TK-201, TK-203, TK-204, TK-301 e TK-302 (pto. control de 3”).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 6”).

Tanque TK-204 de fuel - oil:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 3”).

• Refrixeración por tres aneis de 13 boquillas debida a TK-202, TK-203 e TK-602 (pto. control de 3”).

Tanque TK-601 de gas - oil:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 3”).

• Refrixeración por dous aneis de 13 boquillas debida a TK-203 e TK-602 (pto. control de 2 1/2”).

Tanque TK-602 de gas - oil:

• Detección térmica antideflagrante (dous detectores de 190 F e dous de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 6”).

Tanques TK-301/302 de parafina:

• Detección térmica antideflagrante (un detector de 190 F e un de 210 F).

• Refrixeración por coroa (pto. control de 4”).

Page 157: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 88 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Cargadeiro de fuel - gas oil:

� Detección de chama con triple infravermello (6 uds.).

� Extinción mediante 52 sprinklers de auga - escuma (pto. de control 6 “).

Bombas de fuel - gas oil:

� Detección de chama con dobre sensor infravermello e ultravioleta (2 uds.).

� Extinción mediante sprinklers de auga - escuma (pto. de control 2 1/2 “).

Hidrantes, monitores de auga - escuma e casetas de material para os hidrantes

Disponse dun sistema de extinción manual a través de Hidrantes exteriores de columna

seca, distribuídos e condicionadas á Norma CEPREVEN (R.T.2.- CHE), empregando,

para toda a rede, tubería de fundición dúctil.

Cóntase ademais, con casetas de dotación para os hidrantes onde están aloxadas as

mangueiras, racores, bifurcacións e lanzas necesarias en caso de utilización de algún de

estes.

� 9 tomas siamesas, formadas por dúas bocas de 47 mm de diámetro, con racor BARNA.

� 5 Monitores de auga - escuma de accionamento manual, equipado cada un deles con

depósito cargado de 200 l. de espumóxeno HYDRAL AFFF.

� 5 Monitores de auga - escuma de accionamento automático, equipados cada un

deles cun depósito cargado de 200 l. de espumóxeno HYDRAL AFFF.

� 5 casetas para dotación de hidrantes.

Extintores

As instalacións contan con protección con extintores, a eficacia e tamaño está

determinada polo risco a cubrir.

Page 158: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 89 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

En total cóntase co seguinte número de extintores:

� Extintores de neve carbónica de 5 kg: 2

� Extintores de po ABC de 12 kg: 15

� Extintores de po ABC de 6 kg: 4

� Carros de po polivalente ABC de 50 kg: 6

No peirao cóntase con:

� Extintores de po BC de 12 kg: 2

� Carros de po polivalente BC de 50 kg: 2

Pulsadores de Alarma

Existen pulsadores manuais de alarma situados no panel de control situado no Edificio,

na consola da báscula, no cargadeiro de metanol e na sala de caldeiras.

Equipos de protección persoal

� Traxes ignífugos

� Equipos de respiración autónomos

� Roupas e guantes de protección contra productos químicos

� Calzado de seguridade

� Gafas e pantallas de seguridade

Axúntase o Plano de Implantación do Parque de Almacenamento de Hidrocarburos e

Productos Químicos. Instalación de Sistema de Detección e Extinción Contra Incendios,

Referencia nº 270999, setembro 1999, escala 1:600, no cal se indica a distribución e

localización dos equipos e medios habituais de protección indicados anteriormente.

c) Outras medidas

Tamén cabe citar como outras medidas xerais de carácter preventivo, como son:

� Procedementos operativos escritos, detallados, documentados e facilmente

comprensibles.

Page 159: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 90 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

� Procedementos de emerxencia.

� Programas de mantemento preventivo e correctivo en inspeccións periódicas.

� Programa de auditorías.

� Investigación de accidentes/incidentes.

� Realización de simulacros de emerxencia.

� Avaliación de riscos actualizada de forma periódica.

� Seguimento periódico de accións xeradas nas actividades anteriormente

descritas;

que quedan detallados dentro do Sistema de Xestión da Seguridade (SGS) incluído no

Informe de Seguridade (Refª.: 0217/10473 de maio de 2002, Rev.: 0).

6.1.1.2. Medios Humanos

A continuación adxúntase a estructura organizativa do persoal no caso de Emerxencias que

se leva a cabo nas instalacións de FORESA en Vilagarcía de Arousa:

Page 160: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 91 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Comité AsesorJefe Seguridad FINSA

(Santiago)

Dirección EmergenciaEncargado de Planta

Area de IntervenciónEncargado de Planta

Eq. Prim IntervenciónOperarios del Parque

Eq. Seg. IntervenciónPersonal de FORESA(Caldas de Reis)

Equipo de OperaciónEncargado de planta

Ayuda Exterior

Equipo de LuchaEncargado de Planta

Servicio MédicoExterno

Page 161: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 92 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

6.1.2. Recursos dos Bombeiros do Salnés – Subsede de Vilagarcía

� Servicio de Prevención, Extinción de Incendios e Salvamento do Salnés

Vial de Enlace, s/n. - Vilagarcía de Arousa

Urxencias: 112112112112

Tel. 986.511.084 – 986.510.864 - 986.710.454

O listado de medios e recursos cos que conta o servicio de Prevención, Extinción de

Incendios e Salvamento do Salnés, atópase no Catálogo de Medios e Recursos situado

no CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA, que conta ademais cos de tódolos

parques de bombeiros que poidan ser mobilizados no Plan.

6.1.3. Recursos dos Corpos e Forzas de Seguridade

Contarase cos seguintes efectivos:

� Policía Autonómica de Pontevedra

Tel. 986.843.432

� Policía Nacional de Vilagarcía de Arousa

Tel.: 986.565.384

� Garda Civil de Vilagarcía de Arousa

Tel.: 986.565.262

� Policía Local de Vilagarcía de Arousa

Tel.: 986.501.582

O listado de medios e recursos cos que contan as Forzas e Corpos de Seguridade do

Estado, atópase no Catálogo de Medios e Recursos situado no CENTRO DE EMERXENCIAS

112 SOS-GALICIA.

Page 162: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 93 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

6.1.4. Medios e Recursos de Voluntarios de Protección Civil

A continuación se listan os Concellos onde se atopan ditas Agrupacións:

• Pontevedra

• Sanxenxo

• O Grove

• Vilagarcía de Arousa

• Catoira

• Caldas de Reis

• Vilanova de Arousa

• Meis

O listado de medios e recursos cos que contan as distintas Agrupacións de Voluntarios

de Protección Civil, atópase no Catálogo de Medios e Recursos situado no CENTRO DE

EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

6.1.5. Medios e Recursos de Urxencias Sanitarias

Contarase cos Servicios de Urxencias Sanitarias de Galicia - 061 e co Centro Hospitalario

do Salnés e outros.

O listado de medios e recursos cos que contan os servicios sanitarios de Pontevedra,

atópanse no Catálogo de Medios e Recursos situado no CENTRO DE EMERXENCIAS 112

SOS-GALICIA.

Page 163: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 94 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

7. MANTEMENTO DA OPERATIVIDADE DO PEE.

Enténdese por mantemento da Operatividade do PEE o conxunto de accións encamiñadas

a garanti-lo bo funcionamento do mesmo, tanto no referido ós procedementos de actuación,

como a súa posta ó día.

O Director do PEE promoverá as actuacións necesarias para o mantemento da súa

operatividade. En concreto, establecerá unha planificación anual de actividades que deben

desenvolverse, tanto no que se refire a comprobacións e carencia, simulacros e exercicios,

como no que atane a divulgación do PEE á poboación e familiarización desta coas medidas

de protección persoal.

Durante a implantación defínense as persoas que serán responsables; os procedementos

que terán que utilizar; os exercicios que son necesarios realizar; a documentación e

cartografía a usar; e os medios considerados imprescindibles. A implantación comporta

campañas de información - divulgación dirixidas ós cidadáns e especial atención os dirixidos

ó coñecemento de todos e de cómo e a quén se ten que comunica-las alarmas e accións a

realizar polos intervenientes.

Finalmente deben terse en conta as actuacións derivadas como consecuencia dos cambios

no seo dos integrantes do Plan.

7.1. Comprobacións periódicas.

Unha comprobación consiste na verificación do perfecto estado de uso dun equipo adscrito

ó PEE. Estas comprobacións realizaranse periodicamente, de acordo co programa

establecido pola Dirección do PEE e coas recomendacións do subministrador do equipo.

A actuación de comprobacións periódicas levarán entre outras as seguintes accións:

• Manter e actualiza-lo catálogo de medios e recursos, a valoración do risco e as súas

consecuencias.

• Comprobación periódica do Plan e realiza-las necesarias modificacións.

Page 164: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 95 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

• Desenvolver e mante-los programas de información e de formación.

• Realiza-las necesarias propostas económicas para adecuar e mante-lo Plan.

O persoal ó cal se destine o uso do equipo, será o responsable de realiza-la verificación

operativa do mesmo, facendo constar nun rexistro de mantemento, as comprobacións

efectuadas e as incidencias que se presentaran.

7.2. Programa de exercicios de adestramento dos Grupos de Acción.

Un exercicio de adestramento consiste na alerta de unicamente unha parte do persoal e

medios adscritos ó PEE (por exemplo, un Grupo de Acción, un Servicio, etc.).

Así como o simulacro se planea como unha comprobación da operatividade do PEE no seu

conxunto, o exercicio enténdese máis como unha actividade tendente a familiarizar ós

distintos Grupos e Servicios cos equipos e técnicas que deberían empregar no caso de

accidente maior. Por outra parte, ó realizarse en grupos máis reducidos, constitúe un

elemento de maior axilidade que o simulacro para a verificación parcial do funcionamento do

PEE.

O Xefe de cada Grupo ou Servicio preparará de acordo co plan anual de actividades un

exercicio no que os membros do mesmo deban empregar todos ou parte dos medios

necesarios en caso de accidente.

O exercicio realizarase na data e hora especificadas, procedéndose a continuación á

avaliación da eficacia das actuacións. Tras o exercicio, os membros de cada Grupo

intercambiarán impresións e suxerencias co obxecto de mellora-la operatividade do PEE.

Aquelas que, a xuízo do Xefe do Grupo puideran constituír unha mellora substancial, serán

incorporadas tan pronto como sexa posible.

Estes medios, segundo os Grupos, son:

• Grupo de Seguridade Química:

Page 165: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 96 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

� Sistemas de detección e análise, con especial énfase no control da

contaminación atmosférica e das augas.

� Equipos meteorolóxicos.

� Sistema informático

• Grupo de Intervención

� Material de protección persoal: respiradores, traxes de aproximación e

penetración ó lume, etc.

� Material contra incendios: extintores, mangueiras, bombas, espumóxeno,

vehículos contra incendio, canóns de auga e de escuma

• Grupo Loxístico e de Apoio

� Control de accesos.

� Transporte de materiais e persoas.

• Grupo Sanitario

� Material de primeiros auxilios.

� Transporte de feridos.

Page 166: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 97 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

7.3. Definición e normalización de simulacros.

7.3.1. Xeneralidades.

Un simulacro consistirá na activación simulada do PEE na súa totalidade co obxecto de

comprobar, tanto no que respecta ó material como ó persoal:

- O funcionamento e efectividade dos sistemas de avisos á poboación e transmisións.

- A rapidez de respostas dos Grupos de Acción e da aplicación das medidas de

protección.

- O funcionamento (en condicións ficticias) das medidas de protección e unha avaliación

da súa eficacia.

A súa finalidade é a de avalía-la operatividade do PEE, respecto ás prestacións previstas, e

toma-las medidas correctoras pertinentes ou revisa-la operatividade do PEE, si fose

necesario. Neste senso, deben establecerse criterios para a avaliación da coordinación das

actuacións e a eficacia destas.

Nembargantes, existen dous puntos que non poden ser postos a proba polos simulacros. O

primeiro deles é a presteza na notificación do accidente maior pola empresa que o ten. En

efecto, nun simulacro preparado de antemán non pode darse o factor sorpresa que puidera

atrasa-la notificación, atraso que, por outra parte, pode resultar de importancia capital á hora

de tomar medidas de protección na Zona de Intervención. A capacidade do subpolígono de

reaccionar durante un accidente maior pode, nembargantes, ser potenciada por un axeitado

Plan de Emerxencia Interior, posto ó día e mantido operativo polos correspondentes

simulacros e exercicios.

Outro punto non cualificable nun simulacro é a capacidade da organización do PEE para

facer fronte a acontecementos imprevistos, que requiran a modificación dos criterios de

intervención inicialmente propostos. Esta capacidade pode ser potenciada mantendo ó día

os coñecementos do Comité Asesor, así como cos correspondentes exercicios para os

Grupos de Acción. Estes exercicios deben entenderse como procedementos máis de

adestramento que de avaliación, onde puidera producirse situacións imprevistas, que

deberán ser solucionadas.

Page 167: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 98 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

7.3.2. Periodicidade.

Os simulacros efectuaranse de acordo coa planificación anual establecida. Como mínimo,

realizarase un simulacro ó ano, non debendo transcorrer máis de doce meses entre dous

simulacros consecutivos. Intentarase que cada tres anos como máximo se efectúe un

simulacro nocturno.

Considérase altamente recomendable que os simulacros sexan realizados secuencialmente

durante estacións climáticas distintas. Cada tres anos como máximo efectuarase un

simulacro nocturno.

7.3.3. Preparación e desenvolvemento.

Previamente á realización do simulacro, o Comité Asesor proporá ó Director do PEE tres

modelos de accidente maior, que poden ou non ser dos contemplados na Guía de

Resposta.

O Director do PEE elixirá como accidente obxecto do simulacro a un dos que lle foran

propostos polo seu Comité Asesor. Este establecerá unha Lista de Comprobación para a

avaliación da eficacia do simulacro. Na Lista fixaranse os lugares, o instante, as persoas e

os medios cos que cada Grupo deberá acudir.

A Lista de Comprobación deberá conte-la información mínima para poder avalía-los

seguintes extremos:

• Persoas que foran alertadas.

• Tempo necesario para a constitución dos Grupos de Acción.

• Tempo requirido para a operatividade do sistema informático de apoio e de

determinación de zonas afectadas e medios necesarios.

• Persoal e medios que acoden ó escenario.

• Tempo de chegada ó escenario do suposto accidente de cada unha das unidades

mobilizadas.

Page 168: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 99 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

Na determinación de tempos de chegada e de medios mínimos necesarios teranse en

conta, en cada caso os seguintes factores:

• A natureza do accidente.

• As distancias entre o escenario do simulado accidente e os cuarteis xerais das

unidades mobilizadas.

• Condicións meteorolóxicas.

• Estado das vías públicas.

• Día e hora do simulacro.

Os tempos entenderanse contabilizados dende o momento no que o Grupo ou Servicio sexa

alertado.

No día e hora sinalados, o Director do Plan de Emerxencia Interior do Subpolígono

procederá á notificación do accidente. Nesta notificación fará uso dos procedementos

previstos neste Plan Director, antepoñendo a expresión: “Trátase dun simulacro". A partir

deste momento o PEE considerarase activado ós efectos do simulacro.

Cada grupo incorporarase ós lugares sinalados, simulando en cada momento a actuación

prevista para o accidente sinalado. Asemade, elaborará en tempo real un informe onde se

rexistrarán os tempos de inicio e terminación de cada operación ou etapa, incluíndo o de

partida dos puntos de orixe, así como as incidencias a que houbera lugar, coa sinatura e

hora da mesma de cada responsable.

En cada punto onde deba ter lugar unha actuación relacionada co simulacro atoparase un

observador designado polo Comité Asesor. Este será responsable de controla-los tempos

de chegada das unidades designadas, así como dos medios necesarios. O observador

realizará un informe no que consigna-los tempos de chegada de cada unha das unidades

así como os medios dos que dispoñen.

Un punto moi importante do simulacro constitúeo a verificación da operatividade real das

vías de comunicación entre os distintos Grupos de Acción. Esto é particularmente

importante nas primeiras fases do simulacro, cando a calidade da información de que se

dispón é baixa e o tempo é un factor crítico. Por este motivo, a cadea de comunicacións

Page 169: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 100 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

entre o subpolígono, o CENTRO DE EMERXENCIAS 112112112112 SOS-GALICIA e os distintos

Grupos de Acción serán obxecto de atención preferente na avaliación de simulacros.

Aínda que non sexa obxecto directo do simulacro, procurarase aproveitar este para

mentaliza-lo persoal do subpolígono, da importancia da rapidez do inicio da resposta e de

que esta depende fundamentalmente da notificación inmediata por parte da empresa do

inicio dunha emerxencia.

7.3.4. Avaliación.

Unha vez terminado o simulacro, o Comité Asesor comparará a información recibida dos

distintos Grupos de Acción e dos observadores destacados nos distintos puntos de

actuación coa secuencia, características e desenvolvemento das medidas tomadas.

A avaliación da eficacia dos Grupos do conxunto do PEE efectuarase de acordo coas

prestacións mínimas requiridas no guión do simulacro. Non se seguirá un criterio de

puntuacións, senón de erros respecto ó obxectivo previsto, sendo o óptimo que non haxa

erros. Defínese como erro toda aquela situación na que non se verifica algún dos requisitos

especificados no guión do simulacro (por exemplo, chegada con atraso, sen os equipos

axeitados, etc.). No caso de que se produza máis dunha de tales circunstancias

contabilizarase o número de erros correspondente.

O éxito total do simulacro correspondería á presencia dos medios humanos e materiais

previstos, en condicións axeitadas de funcionamento, no lugar prefixado, á hora prevista,

para cada etapa da súa labor.

Os erros en calquera das etapas destes obxectivos, analizaranse e a experiencia se

incorporará ás normas de operativa do Grupo correspondente, para ser obxecto de especial

atención no próximo simulacro.

Si algún simulacro resultase moi deficiente por causas climatolóxicas ou de calquera outra

especie, repetirase en condicións o máis parecidas ás previstas na planificación tan pronto

como sexa posible.

Page 170: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 101 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

7.4. Información á poboación.

As medidas de protección persoal da poboación constitúen un complemento indispensable

ás medidas adoptadas polo Plan de Emerxencia Exterior. Por esta razón, e co fin de

familiarizarse coas mesmas e facilita-la aplicación de outras medidas de protección, é

fundamental que a poboación afectada teña un coñecemento suficiente do contido do PEE e

das actitudes que debe adoptar ante avisos de emerxencia.

Neste senso, promoveranse periodicamente campañas de sensibilización entre a poboación

da zona planificada por parte da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil, integrada na

Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local, coa colaboración dos responsables

de FORESA, Concello de Vilagarcía de Arousa e a Autoridade Portuaria de Vilagarcía de

Arousa.

A información que deberá facilitarse ó público conterá:

- Nome e dirección da industria.

- Identificación e cargo da persoa que dará a información.

- Confirmación que o lugar cumpre a normativa vixente e se entregou por parte da

empresa a declaración obrigatoria.

- Explicación en termos sinxelos da actividade que se realiza.

- Nomes comúns e perigosidade de productos que se manexan.

- Tipos de accidentes graves.

- Sistemas de avisos á poboación.

- Recomendación de cómo debe actúa-la poboación en caso de accidente.

- Confirmación de que a industria dispón de medidas axeitadas.

Page 171: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 102 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

- Detalles de como pode conseguir maior información, con suxeición á confidencialidade.

Como apoio a esta información escrita ou filmada deben organizarse, entre outros, os

seguintes actos:

• Charlas e conferencias sobre os obxectivos e medios do Plan de Emerxencia

Exterior.

• Demostración de accións de protección persoal.

• Información cada vez que se produza unha activación do Plan de Emerxencia

Exterior, sexa real ou simulada.

7.5. Ensinanza básica das medidas de autoprotección persoal.

Como se indicou no apartado anterior, a ferramenta fundamental para a divulgación do PEE

entre a poboación afectada serán as campañas baseadas en información escrita e filmada.

A forma concreta desta información pode depender tanto da idiosincrasia local como do

estado da opinión pública. En consecuencia, o Gabinete de Información redactará estas

comunicacións para cada caso concreto, baixo a supervisión do Director do PEE do PEE.

O folleto informativo deberá ser breve, estar constituído por un material, e ter un formato, tal

que poida ser facilmente conservable pola poboación. Preferentemente será de tipo

adhesivo e conterá indicacións explícitas acerca da necesidade de manterse en lugar de

fácil consulta en caso de necesidade.

As indicacións serán claras e concisas, evitándose os tecnicismos e as frases

excesivamente longas ou complexas. De feito, as instruccións deberán estar redactadas a

modo de consignas fáciles de lembrar.

É recomendable que este folleto informativo se acompañe dunha carta na que se expliquen

os propósitos do Plan de Emerxencia Exterior/FORESA (Vilagarcía de Arousa) e se solicite

Page 172: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 103 de 103 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 VOLUME 1: PLAN DIRECTOR Rev.: 0

a colaboración do destinatario. Preferiblemente, a mencionada carta debería estar asinada

polo Director do Plan e pola autoridade local (Alcalde).

A campaña de descrición das medidas de autoprotección persoal deberá ir acompañada

dunha de familiarización cos diversos sons de alarma/alerta e de fin de alarma.

Tal como xa se indicara, é necesario que a poboación afectada estea informada

previamente desta campaña e sexa capaz de identifica-los sons cando se produzan.

7.6. Programas de Información e Capacitación (PIC) dos Plans de Actuación

Municipal

Os programas de Información e Capacitación do persoal adscrito ós Planes de Actuación

Municipal deberán adaptarse ó nivel e formación de dito persoal e contemplarán, como

mínimo, os aspectos seguintes:

• Descrición elemental dos riscos potenciais.

• Medidas de protección máis axeitadas para previr ou mitigar cada tipo de risco.

• Descrición xeral do Plan de Emerxencia Exterior.

• Coñecemento do Concello e das zonas obxecto de planificación.

• Procedementos do Plan de Actuación Municipal.

• Procedementos elementais de comunicacións.

Estes programas impartiranse en forma de seminarios, en colaboración coa organización do

Plan de Emerxencia Exterior e baixo a dirección desta. A estes efectos, poderá disporse da

colaboración da Academia Galega de Seguridade.

Page 173: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

GUÍA TÉCNICA

Page 174: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

ÍNDICE

1. ESPECIFICACIÓNS TÉCNICAS DOS EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSOAL DO GRUPO DE INTERVENCIÓN ....................... 3

1.1. INTRODUCCIÓN ........................................................................................................3

2. ESPECIFICACIÓNS DA ESTACIÓN METEOROLÓXICA............................. 4 2.1. INTRODUCCIÓN ........................................................................................................4 2.2. DESCRICIÓN E ESPECIFICACIÓNS DA ESTACIÓN ...............................................5

2.2.1. Dirección do vento.................................................................................................... 5 2.2.2. Velocidade do vento................................................................................................. 6 2.2.3. Humidade relativa e temperatura do aire................................................................. 6 2.2.4. Temperatura do aire................................................................................................. 7 2.2.5. Presión barométrica ................................................................................................. 7

2.3. TRATAMENTO DE DATOS METEOROLÓXICOS PARA A ESTACIÓN REMOTA ANTES DE TRANSMITILOS Ó CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.......................................................................8

2.4. TORRE SOPORTE DA ESTACIÓN METEOROLÓXICA ...........................................9 2.5. ALIMENTACIÓN DA ESTACIÓN ................................................................................9 2.6. MANTEMENTO DOS EQUIPOS...............................................................................11

3. ESPECIFICACIÓNS DOS EQUIPOS DE MEGAFONÍA .............................. 12 3.1. ELEMENTOS ............................................................................................................13

3.1.1. Sirenas ................................................................................................................... 13 3.1.2. Centros de Control Local........................................................................................ 14 3.1.3. Centro de Control e Motorización Xeral ................................................................. 15

3.2. SISTEMA DE COMUNICACIÓNS.............................................................................15

Page 175: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

1. ESPECIFICACIÓNS TÉCNICAS DOS EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSOAL DO GRUPO DE INTERVENCIÓN

1.1. Introducción

Defínense como equipos de protección persoal todos aqueles destinados a protexer ás

persoas de fenómenos perigosos para a vida e a saúde. Basicamente, estes equipos

poden clasificarse en prendas de vestiario e en sistemas de respiración.

Ademais da normativa internacional, son de aplicación neste caso as normas técnicas de

homologación promulgadas polo Ministerio de Traballo (normas MT).

Page 176: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

2. ESPECIFICACIÓNS DA ESTACIÓN METEOROLÓXICA

2.1. Introducción

Os parámetros meteorolóxicos máis importantes que inflúen sobre as consecuencias de

accidentes maiores son como mínimo os seguintes:

a) Velocidade e dirección do vento.

b) Estabilidade atmosférica.

c) Temperatura ambiente.

d) Humidade relativa.

A velocidade do vento determínase normalmente no campo da meteoroloxía mediante

anemómetros, ben sexan estes de cazoletas, de molinete, de fío quente ou de face láser.

A súa vez, a dirección do vento determínase facilmente mediante cataventos.

Frecuentemente preséntanse unidas a anemómetros formando un conxunto de medida.

A temperatura determínase tamén con gran facilidade mediante termo-resistencias ou

termopares.

A humidade relativa determínase mediante distintos tipos de sensores, frecuentemente

baseados nas propiedades higroscópicas de determinadas sustancias.

Por último, o parámetro de máis difícil determinación é a estabilidade atmosférica. Unha

parte desta dificultade estriba en que non se trata dunha variable física continua, senón

que normalmente se clasifica segundo un número discreto de clases de estabilidade. A

clasificación máis empregada é a de Pasquill1 en seis categorías2.

1Paquill, F. ``The Estimation of the Dispersion of Windborne Material.'' Meteorological Magazine, 9, 31-49, 1961. Véxase tamén Slade, D.H. (ed.). Meteorology and Atomic Energy. TID-24190, U.S. Atomic Energy Comission, Oak Ridge, march 1976.

Page 177: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

2.2. Descrición e especificacións da estación

As estacións meteorolóxicas dispoñen, na súa parte superior, a unha altura de dez

metros sobre o nivel do chan, dos sensores necesarios para as medicións que, unha vez

procesadas, serán enviadas á unidade central.

As estacións estarán preparadas para determinar cinco magnitudes: dirección e

velocidade do vento, humidade relativa, temperatura e precipitación atmosférica. A

continuación relaciónanse as especificacións e o modo de operación de cada un dos

sensores, que están situados na parte superior da torre soporte da estación

meteorolóxica.

2.2.1. Dirección do vento

O sensor de dirección do vento está composto por un cataventos e un circuíto electrónico

capaz de medi-lo rumbo e as súas variacións, e de transmitir esta medida á unidade de

proceso e control xeral.

As especificacións técnicas do cataventos son as seguintes:

• Rango de medida: de 0 a 360º respecto á orixe (dirección norte).

• Limiar mínimo de velocidade: 0,5 m/s

• Resolución: 1,4%

• Erro de lectura: 2%.

• Temperatura de traballo: -30 ºC a 50 ºC

• Relación de amortecedor: menor ou igual que 0,5

• Velocidade máxima do vento: 60 m/s.

• Temperatura de traballo : de –30 ºC a 50 ºC

2Estrictamente existen sete categorías de estabilidade atmosférica do A (moi inestable) ó G (moi estable). Nembargantes, a sétima é moi pouco frecuente polo que habitualmente trabállase tan só con seis categorías (do A ó F).

Page 178: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

2.2.2. Velocidade do vento

As especificacións técnicas do sensor de velocidade do vento son:

• Rango de medida: de 0,5 a 30 m/s

• Limiar mínimo de velocidade: 0,5 m/s

• Resolución: 100 m de recorrido

• Erro de lectura: inferior a 0,25 m/s

• Velocidade máxima do vento: 60 m/s (en refachos).

• Temperatura de traballo: de –30 a 50 ºC

• Frecuencia mínima de mostra: 5 lecturas por segundo

2.2.3. Humidade relativa e temperatura do aire

As especificacións técnicas do sensor de humidade relativa e temperatura do aire son:

• Rango de medida de humidade relativa: do 2% ó 98% (sen condensación).

• Resolución: 1% en valor absoluto

• Temperatura de traballo: entre –10 ºC e 50 ºC

• Erro: Inferior ó 5% da lectura.

• Tempo de resposta: Inferior a 5 segundos

• Frecuencia mínima de mostra: 1 lectura por minuto

Page 179: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

2.2.4. Temperatura do aire

As especificacións técnicas que debe cumprir o sensor de temperatura do aire son:

• Rango de medida: de -30 °C a 50 °C.

• Resolución: 0,25 °C.

• Erro de lectura: inferior a 0,5 °C.

• Temperatura de traballo: de -10 °C a 50 °C.

• Frecuencia mínima de mostra: 1 lectura por minuto.

2.2.5. Presión barométrica

Considerarase suficiente un sensor preparado unicamente para a choiva, prescindíndose

da eventual aparición de outros meteoros, como neve ou sarabia.

As especificacións técnicas que debe cumprir son:

• Intensidade máxima: 14 mm/min.

• Resolución: 0,2 mm.

• Erro de lectura: Inferior ó 5% entre 0 e 150 mm/hora.

• Temperatura de traballo: de 0 °C a 60 °C (opcionalmente, pódese instalar un

elemento calefactor co fin de ampliar este rango).

• Frecuencia mínima de mostra: 1 lectura cada 5 segundos

Page 180: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

2.3. Tratamento de datos meteorolóxicos para a estación remota antes de

transmitilos ó CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA

A estación remota enviará os datos meteorolóxicos ó CENTRO DE EMERXENCIAS 112

SOS-GALICIA (CE 112 Galicia) cada vez que esta llelo solicite. A frecuencia das

transmisións determínaa o procesador da estación central. A frecuencia normal será

dunha transmisión cada cinco minutos, se ben disporase dun modo manual que permita

obte-la información meteorolóxica nun instante en que o desexe o operador.

O paquete de datos que se enviará a cada solicitude da estación central estará formado

pola seguinte información:

• Temperatura: Enviarase a media das temperaturas rexistradas nos últimos cinco

minutos.

• Humidade relativa: Enviarase a media dos valores rexistrados nos últimos cinco

minutos.

• Dirección e velocidade do vento: Enviaranse os valores instantáneos no momento

da transmisión.

• Estabilidade atmosférica: A intervalos regulares de 5 minutos determinarase a

dirección correspondente ó vector que define a velocidade media do vento

calculada a partir de tódolos vectores almacenados ó largo do citado intervalo de

tempo. Respecto a dita dirección, determinarase a desviación tipo da dirección do

vento, correspondente ós cinco últimos minutos e asignarase a categoría de

estabilidade. No momento de solicitarse a transmisión de datos enviarase o último

valor de estabilidade calculado.

• Precipitación atmosférica: Ó solicita-la estación central o envío de datos,

calcularanse a duración da precipitación, a cantidade total caída e o pico de

precipitación máximo entre a solicitude actual e a anterior.

Page 181: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 9 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

Obviamente, se non existe solicitude por parte do CE 112 Galicia por avaría ou outro

motivo, o procesador da estación remota realiza igualmente os cálculos e gárdaos en

memoria.

2.4. Torre soporte da estación meteorolóxica

A estación meteorolóxica estará instalada sobre unha torre de 10 m de altura, cun punto

de rótula na súa parte inferior que facilite o seu eventual desmantelamento e montaxe. A

rótula apoiarase sobre unha placa metálica, cimentada de formigón, ancorándose a torre

mediante ventos de aceiro inoxidable, solidarios a unha base de formigón. Poderían

nembargantes considerarse outras solucións estructurais equivalentes.

Os sensores de vento e pluviometría instalaranse no vértice da torre, e os de temperatura

e humidade no seu tercio superior. Na mesma zona instalaranse os paneis solares e a

antena de emisor - receptor (descritos máis adiante).

A torre deberá estar provista de pararraios pasivo, conectado a unha toma de terra que

se colocará xunto ó ancoraxe da rótula.

O sistema de alimentación e os equipos electrónicos das estacións estarán protexidos

fronte á intemperie no interior dun armario ou recinto metálico axeitado.

As partes estructurais da estación preservaranse da corrosión mediante unha

imprimación protectora axeitada.

A estructura da torre e o seu ancoraxe, así como a antena do sistema de transmisión,

resistirán rachas de vento de ata 150 km/h.

2.5. Alimentación da estación

A enerxía para o funcionamento da estación subministrarase a través da rede de

distribución de enerxía eléctrica, a unha tensión de 220 V e unha frecuencia de 50 Hz.

Page 182: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 10 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

En caso de que se producira un fallo no subministro de enerxía da rede, o sistema

disporá dunha batería de baixo mantemento capaz de garantir un normal funcionamento

da estación durante un tempo non inferior a 96 horas. Durante este período, cada

transmisión de datos irá acompañada dun código de erro que, ó ser interpretado pola

estación central, traducirase nunha mensaxe axeitada.

As características mínimas que deberá verifica-lo sistema de subministro de enerxía

eléctrica a través da rede son:

• Tensión: 20 V (+15%-20%)

• Frecuencia: 50 Hz (±105)

O circuíto de alimentación por rede estará preparado para un nivel de perturbacións en la

forma de onda da tensión, da súa amplitude ou de transitorios engadidos dunha

magnitude razoable. En concreto, deberá ser capaz de admitir unha distorsión da senoide

cun factor de forma permanente de 1,2. Os niveis de interferencias superpostas

admisibles sen que se altere o funcionamento normal serán:

• Picos de 100 ns, con tempo de subida de 5 ns e amplitude 600 V

• Picos de 3µs, con tempo de subida de 35 ns e amplitude de 1.500 V

• Picos de 10 µs, con tempo de subida de 200 ns e amplitude 2.500 V

Asemade o sistema de alimentación será capaz de soportar microcortes ata o 100%

durante un semiperiodo.

O armario blindado que conteña a electrónica será capaz de soportar descargas

electrostáticas de ata 10 kV cunha enerxía máxima de 20 mJ.

En caso de que houbera de empraza-la torre nunha zona onde se faga difícil o

subministro a través da rede, instalaríanse placas fotovoltaicas en cantidade suficiente

para garanti-lo correcto funcionamento da estación.

Page 183: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 11 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

Neste caso dimensionaríase de forma axeitada o sistema de baterías para previr a súa

excesiva descarga durante os meses de inverno.

As placas fotovoltaicas instalaríanse no tercio superior da torre, por debaixo dos

sensores, mediante os sistemas apropiados.

2.6. Mantemento dos equipos

Os equipos de medida meteorolóxica, tanto no que se refire á torre e ó centro de

recepción de datos como ós sistemas de enlace, mantéñense continuamente en estado

de funcionamento. Calquera tendencia a erros en calquera na estación remota ou liña de

comunicación que se advirte, e é inmediatamente arranxada.

Page 184: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 12 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

3. ESPECIFICACIÓNS DOS EQUIPOS DE MEGAFONÍA

A finalidade dos sistemas de avisos á poboación non é outra que a de alertar ou poñer en

coñecemento das persoas situadas en zona vulnerable a existencia dun accidente no

establecemento industrial de FORESA (Vilagarcía de Arousa), para que, en

consecuencia, adopten as medidas de autoprotección preestablecidas e escoita dunha

emisora oficial de radio.

Estes sistemas non se empregan regularmente polo que é de vital importancia que o seu

funcionamento estea garantido en caso de necesidade, xa que o correcto funcionamento

do sistema pode depende-la posibilidade de evitar ou reducir danos humanos e/ou

materiais.

Previsiblemente, a activación real do sistema de avisos á poboación producirase en

situacións de emerxencia especialmente críticas, coa posibilidade de presencia de nubes

tóxicas que poden chegar a afectar extensas superficies en poucos minutos, de acordo

coas condicións meteorolóxicas e o tipo de producto tóxico.

Tendo en conta estas consideracións, deseñouse o sistema para garanti-la operatividade,

velocidade e flexibilidade da actuación, previndo a posibilidade de activación case

simultánea dunha sirena predefinida dende varios puntos de control remotos.

Os seguintes son algúns dos condicionantes típicos deste sistema:

• Funcionamento en situacións críticas onde é posible (ou non descartable) o erro

en subministro eléctrico e/ou saturación dos canles de comunicación públicos no

área preta ó incidente.

• Frecuencia de uso real moi baixa.

• Activación remota desde diferentes organizacións con competencias.

• Mínimo tempo de resposta para realiza-la activación.

Page 185: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 13 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

• Prolongado tempo de vida dos equipos.

• Flexibilidade respecto a cambios na lexislación nos PEE das empresas.

• Instalación á intemperie dos equipos.

• Mantemento reducido.

3.1. Elementos

O sistema de avisos á poboación, no entorno de FORESA (Vilagarcía de Arousa) consta

dos seguintes elementos:

3.1.1. Sirenas

Conxunto de fontes sonoras, as cales o seu número e situación garanten unha recepción

selectiva e eficaz das mensaxes á poboación afectada por esta medida.

As especificacións básicas destas sirenas son:

• Capacidade de amplificación: 400 – 2400 W

• Cobertura omnidireccional de 360º nun radio de 1000 m (70 dB mínimo)

• 7 sinais tipo sirena programables

• 16 mensaxes dixitais de 15 seg.

• Entrada de megafonía local

• Comunicación bidireccional

Page 186: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 14 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

• 50 códigos de programa, con ata 20 funcións consecutivas programables;

activación sinal X, Activación mensaxe X, Baixa potencia, Report, Delay de tempo

programable, Control de potencia, entre outros.

• Sensores de estado incluídos.

• Report automático de alarmas de intrusión, baterías, tensión AC, etc..

• Test silencioso con report e actualización de variables estáticas e dinámicas.

• Autonomía en stand-by; máis de 168 horas (7 días)

3.1.2. Centros de Control Local

Os CCL’s (Centros de Control Local) constan dos seguintes elementos:

• Consola de activación: esta consola funcionará como un punto de activación e

control autónomo, situado no CCL, con capacidade para activar manualmente os

diferentes sinais de aviso ou códigos de programa.

• Equipo de radio comunicación para enlazar cas sirenas.

• Ordenador con programa Host en entorno de S.O. Windows.

• F.A. e SAI para a alimentación segura do conxunto de equipos do CCL.

• Router de acceso a unha rede virtual de datos.

O conxunto de elementos dos CCL’s sitúanse nun armario informático, con porta de vidro,

chave, base de alimentación e ventilación forzada, que proporciona unha excelente

protección mecánica e permite agrupa-los compoñentes nun só equipo.

Page 187: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 15 de 15 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 GUÍA TÉCNICA Rev.: 0

3.1.3. Centro de Control e Motorización Xeral

O Centro de Control Xeral situado no CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA (CE

112 GALICIA), no edificio de usos múltiples de San Marcos da Xunta de Galicia de

Santiago de Compostela constará dun equipo informático coa aplicación de software.

Este punto permite a xestión, control, mantemento preventivo, test silencioso e

comprobación remota das sirenas telecontroladas, agrupadas en diferentes zonas.

Calquera variación ou incidencia no sistema, e no estado dos equipos, será rexistrada en

arquivos históricos, e eventualmente xerará unha alarma óptica e/ou acústica para

informar ó operador.

3.2. Sistema de comunicacións

O sistema de comunicacións entre os diferentes compoñentes é quizais o elemento máis

crítico nestes sistemas, xa que debe garanti-la comunicación permanente e bidireccional

de datos entre os diferentes puntos onde existen equipos.

O sistema de comunicacións está formado por un canle de comunicación primario de

ámbito local e un canle de comunicación secundario de alcance indefinido.

Page 188: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 3 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 1:DIRECTORIO TELEFÓNICO Rev.: 0

ANEXO 1

DIRECTORIO TELEFÓNICO

Page 189: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 3 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 1:DIRECTORIO TELEFÓNICO Rev.: 0

ANEXO 1

FICHAS DE ACTUACIÓN E DIRECTORIO TELEFÓNICO

DO PLAN DIRECTOR

En situación de emerxencia utilizarase o directorio telefónico situado no CENTRO DE

EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

O directorio telefónico do Plan deberá ser actualizado cada vez que se produza unha nova

incorporación na súa estructura. Por outro lado, os números de teléfono dos abonados son

susceptibles de modificación polo que o directorio telefónico deberá ser revisado

periodicamente. En ambos casos, o directorio telefónico elaborarase de novo evitando

correccións e rachaduras.

Pola súa parte, FORESA (Vilagarcía de Arousa) manterá actualizados os directorios

telefónicos incluídos no seu correspondente Plan de Emerxencia Interior e incorporarán os

números de teléfono, tele facsímile e radio da sede central do CENTRO DE EMERXENCIAS 112

SOS-GALICIA.

Cabe sinalar, ademais, que no CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA disporase dun

programa de cálculo informático no que o seu directorio telefónico manterase

permanentemente actualizado.

DIRECTORIO TELEFÓNICO BÁSICO:

Director do Plan de Emerxencia Exterior:

Director Xeral de Interior e Protección Civil 112

Grupo de Intervención:

(Parque Comarcal do Bombeiros do Salnés): 112 / 986.565.625

Grupo Seguridade Química: Xefe do Servizo de Admón. Industrial da Del. Prov. de Pontev. 986.805.205/204

Page 190: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 3 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 1:DIRECTORIO TELEFÓNICO Rev.: 0

Grupo Sanitario: Delegado Provincial da Cons. de Sanidade en Pontev. 986.814.114

Servicio de Urxencias Sanitarias Galicia 061

Grupo Loxístico e de Apoio:

Policía Local de Vilagarcía 112 / 986.501.582

Corpo Nacional de Policía en Vilagarcía 112 / 986.565.384

Garda Civil de Vilagarcía 112 / 986.565.262

Agrup. de Voluntarios de Protección Civil de Vilagarcía 112 / 986.512.020

Concello de Vilagarcía de Arousa: Sr. Alcalde do Concello de Vilagarcía de Arousa 986.565.056

FORESA Vilagarcía de Arousa: Domicilio Planta: Peirao de Ferrazo s/n – Vilagarcía de Arousa.

Centraliña 24 hrs.- 986.509.286

Vixiantes 24 hrs.- 986.059.105

Domicilio Social: Avda.. Dna. Urraca, 91 – Caldas de Reis.

Sala Control Emerxencias 24 hrs.- 986.059.224

Centraliña.- 986.540.014

Page 191: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

ANEXO 2 PLAN DE TRANSMISIÓNS

Page 192: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

ÍNDICE

II.1. MEDIOS MATERIAIS..................................................................................................3 II.2. OPERATIVIDADE .......................................................................................................9 II.3. PROCEDEMENTOS .................................................................................................11 II.4. MANTEMENTO DA OPERATIVIDADE DO PLAN DE

TRANSMISIÓNS.......................................................................................................16

Page 193: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

II.1. MEDIOS MATERIAIS

As transmisións entre os diferentes membros adscritos ó Plan efectuarase ou ben

mediante radio, a través da Rede Oficial de Radiomóbiles da Xunta de Galicia, ou ben

mediante telefonía cos terminais de telefonía móbil (en adiante, TMA).

As comunicacións realizaranse a varios niveis, correspondentes a:

*Sede Central do Centro de Comunicacións para Operativos da Comunidade

Autónoma de Galicia CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

*Posto de Mando Avanzado (PMA) e, no seu caso, Centro de Coordinación

Operativa Local (CECOPAL).

*Grupos de Acción.

O subpolígono FORESA (Vilagarcía de Arousa) debe dispor dos seguintes medios de

comunicación:

*Central Telefónica.

*Radioteléfonos portátiles que enlazan o subpolígono co vehículo de socorro.

* Radio Trunking que enlaza directamente co CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-

GALICIA.

*Telefax.

Ademais dos medios dispoñibles no subpolígono adoptaranse:

*Terminais portátiles da Rede Trunking.

*Sistema de mensaxería.

Page 194: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

No Concello de Vilagarcía de Arousa disporase dun equipo de transmisión para enlazar

co CETRA do CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA. Asemade, os Grupos de

Acción disporán de sistemas transceptores para establecer contacto co CE 112 Galicia.

A comunicación entre o CE 112 Galicia e o Posto de Mando Avanzado quedará

garantida mediante bases fixas, e unidades móbiles dotadas de equipos de transmisión.

O CETRA dispón dos seguintes módulos de comunicación:

A) COMUNICACIÓNS TELEFÓNICAS

-Central telefónica IBERCOM, de altas prestacións, telefónicas e diferentes

sistemas resultantes da conexión cos centros nodais que permite o soporte dun

número elevado de liñas de conexión co CETRA provisto de liñas analóxicas de

emerxencia.

-Postos de Operador de Radioteléfono.

B) COMUNICACIÓNS VÍA RADIO

-Radio Trunking sistema Taunet conectado cun POT (posto operador de terra) el

CCTR (Centro de Control Territorial Rexional).

-Sistema convencional de radio VHF e UHF

C) MATRIZ DE CONMUTACIÓN RADIO – TELÉFONO - INFORMÁTICA

Disponse dun Sistema de Conmutación destas características.

D) GRAVACIÓN DE COMUNICACIÓNS

Sistema multicanle de gravación e de última chamada.

E) SISTEMA INFORMÁTICO

Page 195: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

-Rede local e rede oficial de voz e datos da Xunta de Galicia.

-Aplicación de Xestión de Emerxencias (SÉNECA)

-Aplicación Emerxencias de Galicia (EGA) con terminais remotos en centros

asociados de xestión de emerxencias.

F) OUTROS

-Sistema de alimentación ininterrompido (SAI)

-Telefonía vía Satélite; TMS (Telefonía móbil)

-Telefax, correo electrónico.

-Mensaxería pública e privada (RDS)-

-Transmisión de Datos

A Rede Oficial de Radiomóbiles da Xunta de Galicia (sistema Trunking Taunet) ten por

obxecto facilita-las comunicacións de telefonía e datos ós usuarios integrados á rede,

accedendo á mesma con técnicas de acceso múltiple por calquera das canles radio

dispoñibles.

Establécense dous niveis xerárquicos, local e rexional, que permiten a adecuación dos

recursos dispoñibles ás necesidades de servicio dentro dunha determinada extensión

xeográfica. Cada un destes niveis denomínase Área de Servicio.

O Área de Servicio Rexional está formada por un número apropiado de células

constituídas cada unha por unha Estación de Radio Base (ERB) e por un Centro de

Control Rexional (CCR) ó que están todas conectadas.

Page 196: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

As unidades móbiles poden desprazarse dunha célula a outra e o sistema recoñece, en

todo momento, a posición de cada un deles para asignarlle as canles pertencentes á

ERB.

Os usuarios do sistema poden clasificarse como sigue:

*Móbil. Equipo instalado nun vehículo que carece de autonomía propia.

*Portátil. Equipo con autonomía propia transportable por unha persoa. Ten menos

posibilidades de operación que o equipo móbil.

*Posto de Operador de radio. Exerce misións de control dunha flota. Está

composto por un equipo móbil, podendo xestionarse coa axuda dun ordenador

persoal.

*Posto Operador de Terra. Posto de control fixo conectado directamente ó Centro

de Control Rexional. Este equipo debe xestionarse necesariamente a través dun

ordenador persoal.

Os usuarios serán identificados mediante os seguintes códigos:

*Usuarios individuais: 1-6.999

*Grupos: 7.000 - 8.100

*Identificadores especiais: 8.101 - 8.192

Os usuarios individuais estarán divididos en flotas. Cada flota estará controlada por un ou

varios Postos de Operador.

A continuación descríbense os equipos que previamente serán asignados a cada un dos

membros adscritos ó Plan:

Page 197: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

*Grupo de Intervención:

• 1 terminal de telefonía móbil.

• 6 unidades portátiles do sistema Trunking Taunet para o corpo de

Bombeiros do Salnés.

• 3 unidades portátiles do sistema Trunking Taunet para FORESA

(Vilagarcía de Arousa)

*Grupo Loxístico e de Apoio:

• 1 unidade portátil do sistema Trunking Taunet para o Xefe de Grupo

• 1 unidade portátil do sistema Truking Taunet para o Mando da Garda

Civil.

• 1 unidade portátil do sistema Trunking Taunet para o Mando da Policía

Nacional.

• 1 unidade portátil do sistema Trunking Taunet para o Mando da Policía

Municipal de Vilagarcía de Arousa

*Grupo Sanitario:

• 1 unidade portátil para o Xefe de grupo.

• 1 unidade portátil do sistema Trunking Taunet para o Hospital Comarcal

do Salnés.

• 1 unidade portátil do sistema Truking Taunet para o médico de garda do

Hospital Comarcal do Salnés.

• 1 unidade portátil para o Xefe <<IN SITU>>.

Page 198: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

*Grupo Químico:

• 3 unidades portátiles do sistema Trunking Taunet.

• 1 terminais de telefonía móbil.

Asemade, o subpolígono FORESA disporá, ademais das 3 unidades portátiles indicadas

anteriormente, dos seguintes equipos de transmisións:

• 1 emisora de radio do sistema Trunking Taunet.

• 1 terminal de telefonía móbil.

• 1 buscapersoas.

Page 199: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 9 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

II.2. OPERATIVIDADE

A notificación dunha emerxencia polo subpolígono FORESA, segundo os criterios

sinalados no Plan de Emerxencia Exterior, recibirase no CENTRO DE EMERXENCIAS 112

SOS-GALICIA por vía telefónica ou por radio - teléfono. A partir deste momento, o

subpolígono e o Concello de Vilagarcía de Arousa, enlazarán co CE 112 Galicia a través

dos sistemas dispoñibles naquel momento. empregaranse os seguintes medios:

•RTC (Rede Telefónica Conmutada)

•Terminais Rede Trunking.

•Telefax.

O CETRA do CE 112 Galicia activará o Plan segundo a secuencia seguinte:

1.- Confirmación da notificación ó Corpo de Bombeiros que se integra ó Grupo de

Intervención.

2. Notificación ó Comité de Dirección.

3. Constitución dos Grupos de Acción e do Comité Asesor, localizando e alertando a

cada un dos seus membros, segundo o directorio telefónico do Anexo 1, así como

a aquelas persoas ou institucións que indique o Comité de Dirección.

4. Alertar ós Servicios integrados á estructura do Plan segundo as instruccións do

Comité de Dirección.

5. En caso necesario, localización e aviso dos compoñentes do Gabinete de

Información, segundo o directorio telefónico do Anexo 1, si así o dispón o Director

do Plan.

Page 200: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 10 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

6. Notificación do suceso a aquelas entidades ou organismos que o Comité de

Dirección do Plan considere oportuno incluso si non están especificamente

adscritos ó Plan.

Na medida do posible, as chamadas realizaranse en paralelo para que a activación do

Plan e a constitución dos Grupos de Acción se faga o máis rapidamente posible.

*As comunicacións radio-telefónicas realizaranse sempre empregando a rede de

comunicacións trunking oficial da Xunta de Galicia.

Page 201: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 11 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

II.3. PROCEDEMENTOS

Nas transmisións, observaranse as seguintes normas e precaucións:

1. As transmisións realizaranse no idioma Galego ou Castelán.

2. Si a urxencia o permite, antes da transmisión leranse tódalas mensaxes escritas

ata entender completamente o seu contido, con obxecto de eliminar demoras

durante a comunicación.

3. As comunicacións serán concisas e no ton dunha conversación normal,

empregando a fraseoloxía recomendada no Manual de Transmisións de Protección

Civil.

4. Pronunciaranse as palabras claramente e diferenciadas entre si, mantendo unha

velocidade constante de enunciado, non superando xamais as 100 palabras por

minuto (débese ensaiar baixo a supervisión do responsable de seguridade).

5. Manterase un volume constante na comunicación, gardando unha distancia fixa ó

micrófono, que debe se-la adecuada.

6. Non transmitir mentres se está recibindo unha mensaxe. Cando se transmitan

mensaxes longas, debe interromperse de vez en cando a portadora durante as

pausas de elocución, para comprobar que a canle está libre antes de continua-la

transmisión.

7. Para deletrear palabras, empregarase o alfabeto fonético da OACI, reflectido no

seguinte cadro:

Page 202: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 12 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

A Alfa N November

B Bravo O Óscar

C Charlie P Papa

D Delta Q Quebec

E Eco R Romeo

F Foxtrot S Sierra

G Golf T Tango

H Hotel U Uniform

I India V Víctor

J Juliet W Whisky

K Kilo X X-ray

L Lima Y Yankee

M Mike Z Zulú

8. Para transmitir expresións numéricas, leranse cada unha das súas cifras. No seu

caso, empregarase a palabra “DECIMAL” para separar as súas partes enteira e

decimal (substitúe foneticamente á coma ou punto decimal). As centenas e

millares exactos poden transmitirse como tales.

Por exemplo:

760: SETE – SEIS - CERO

159,85: UN – CINCO – NOVE – DECIMAL – OITO - CINCO

100, 2.000... : CEN, DOUS - MIL...

9. Cada estación, fixa ou móbil TRUNKING, do Plan de Transmisións identificarase

co seu correspondente indicativo.

Page 203: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 13 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

10. Como rede de radiocomunicacións alternativa, e que en determinados momentos

pode servir de apoio disporase unha rede de emerxencias de Protección Civil

convencional.

11. Os equipos de transmisión fixos instalados no Concello identificaranse co

indicativo “MIKE” seguido do nome do municipio. Así, por exemplo, o equipo

instalado no Concello de Vilagarcía de Arousa identificaríase como:

MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA

12. O equipo de transmisión fixo instalado no subpolígono FORESA identificarase co

indicativo “QUEBEC” seguido do nome da instalación; é dicir, QUEBEC -

FORESA.

13. Os Servicios ou Corpos afectados polo Plan que dispoñan dunha rede de

comunicacións por radio propia (como a Policía Autonómica, Policía Local, Garda

Civil, Policía Nacional, Bombeiros, Agrupacións de voluntarios de Protección Civil

e Urxencias Sanitarias), unha vez sexan alertadas, pasaran ás canles de

comunicación antes indicadas. Ademais, facilitarán ó CENTRO DE EMERXENCIAS

112 SOS-GALICIA os indicativos dos equipos mobilizados.

14. Os equipos de transmisión instalados nos vehículos pertencentes ós Concellos

recibirán o mesmo indicativo que o Concello ó cal pertencen, engadindo a palabra

“MÓBIL” ó final. Así, por exemplo, o equipo instalado no vehículo do concello de

Vilagarcía de Arousa identificaríase como: MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA -

MÓBIL.

15. Os equipos de transmisión portátiles ou transceptores recibirán o mesmo

indicativo que o Concello ó que pertencen, engadindo a palabra “PORTÁTIL” e o

número que lle sexa asignado a cada un.

Así, por exemplo, o primeiro equipo portátil do Concello de Vilagarcía de Arousa

identificaríase como:

Page 204: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 14 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA – PORTÁTIL - UN

16. A correcta recepción dunha mensaxe indicarase coa resposta “RECIBIDO”. Ó final

dunha comunicación (conxunto de mensaxes e respostas entre dúas estacións),

indicarase coa palabra “FINALIZADO”.

17. Cando unha mensaxe resulte ilexible, total ou parcialmente, solicitarase a

repetición da mesma mediante a palabra “COLACIONE” (ou “REPITA”) -si se trata

de todo a mensaxe- ou “COLACIONE DENDE” ou “COLACIONE ATA”, segundo

proceda.

18. Coa fin de evitar confusións, na afirmación e a negación, substituirase o SI e o

NON, por “AFIRMATIVO” E “NEGATIVO”, respectivamente.

19. Cando se cometera un erro na transmisión, enunciarase na palabra

“CORRECCIÓN” seguida da versión correcta do último grupo ou frase transmitido.

20. Cando unha estación de transmisión emita sinais de proba, xa sexa para axusta-lo

seu propio equipo ou para comprobar un equipo receptor, farao en forma de

series de números consecutivos, acabando coa palabra “PROBA” e o indicativo

da estación que transmite. Por exemplo:

UN – DOUS - TRES-... PROBA QUEBEC - FORESA

Cada unha das mensaxes ou sinais de proba non terán unha duración superior a

dez segundos, separados por un intervalo de tempo non inferior a dez segundos.

21. Para indica-la bondade da recepción empregarase unha escala de lexibilidade, do

1 ó 5, por orde crecente:

1.Ilexible.

2.Lexible de vez en cando.

Page 205: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 15 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

3.Lexible con dificultade.

4.Lexible.

5.Perfectamente lexible.

Page 206: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 16 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

II.4. Mantemento da Operatividade do Plan de Transmisións

Diariamente comprobaranse as transmisións da rede trunking, de 09:00 H a 10:00 H.

incluídos festivos e fins de semana.

O primeiro venres de cada mes, de 10 a 11 horas, o CETRA do Centro de Emerxencias

112 SOS-Galicia, (CE 112 Galicia) comprobará as transmisións coas estacións do Plan

de Transmisións. Para estas probas seguirase o seguinte procedemento (por exemplo,

comprobando MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA):

MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA aquí DELTA comprobando Plan de Transmisións

PEE/FORESA.

DELTA aquí MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA

UN – DOUS - TRES...(10 segundos) PROBA MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA -

DELTA, ¿Como me recibe?.

DELTA. MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA recíboo CINCO (ou a lexibilidade que

proceda). FINALIZADO.

ou ben

DELTA. MIKE – VILAGARCÍA DE AROUSA recíboo DOUS (ou a lexibilidade que

proceda inferior a catro). Enviámoslle servicio de mantemento. Notifique reparado para

unha nova proba. FINALIZADO.

O CETRA do CE 112 Galicia rexistrará en cinta magnetofónica tódalas mensaxes de

proba, que conservará durante tres meses, e notificará inmediatamente ó Comité de

Dirección del Plan de Emerxencia Exterior as anomalías detectadas. Asemade, enviará o

servicio de mantemento que arranxará ditas anomalías en menos de 24 horas, ou

substituirá temporalmente os equipos avariados mentres dura a súa reparación.

Consideraranse anomalías a ausencia de resposta tras tres intentos de establecer

Page 207: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 17 de 17 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) DE FORESA (VILAGARCÍA) Data: Novembro 2003 ANEXO 2: Plan de Transmisións Rev.: 0

comunicación, espaciados dez segundos, ou as recepcións, en un ou outro sentido, con

unha lexibilidade inferior a catro.

O CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA adoptará as medidas necesarias para

garantir o mantemento do CETRA e demais equipos de transmisións do PLAN, asumindo

os compromisos de servicio arriba mencionados.

Page 208: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 2 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 3:cartografía Rev.: 0

ANEXO 3 CARTOGRAFÍA

Page 209: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 2 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 3:cartografía Rev.: 0

CARTOGRAFÍA

A topografía de esta rexión atópase na folla nº 152-21 publicada pola Consellería de

Ordenación do Territorio da Xunta de Galicia, recollida no presente Anexo.

Nesta folla destácanse os seguintes elementos:

Curvas de nivel.

Punto/s do mapa referenciado/s no sistema de coordenadas UTM

No propio mapa existe unha lenda na que se indican os símbolos

correspondentes ós elementos destacados no plano.

Adxúntase tamén o Plano Cartográfico Militar, escala 1:50.000, folla 152 (Vilagarcía de

Arousa) onde se mostra o entorno do emprazamento. No mesmo, indicouse o seguinte:

Límites da propiedade e superficie (21.398 m2)

Norte xeográfico.

Estradas, liñas de ferrocarril e correntes de auga.

Page 210: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 2 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 4: Catálogo Xeral de Medios e Recursos Rev.: 0

ANEXO 4: CATÁLOGO XERAL DE MEDIOS E RECURSOS

ADSCRITOS Ó PEE

Page 211: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 2 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 4: Catálogo Xeral de Medios e Recursos Rev.: 0

CATÁLOGO DE MEDIOS E RECURSOS

Os medios e recursos utilizados en situación de Emerxencia, co fin de que poidan ser

incorporados ó PEE en caso de ser necesarios, serán os recollidos no Catálogo de

Medios e Recursos situado no CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

Page 212: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

ANEXO 5 INFORMACIÓN Á POBOACIÓN:

PROPOSTA DE DESEÑO DA PRIMEIRA CAMPAÑA INFORMATIVA

Page 213: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

ÍNDICE

V. FORMULACIÓNS ...............................................................................................3 V.1.1. Formulacións da Proposta .............................................................................................3 V.1.2. Obxectivos......................................................................................................................3 V.1.3. Accións Xenéricas..........................................................................................................4

V.2. FASE PREVIA................................................................................................................. 5 V.2.1. Sondaxe de opinión........................................................................................................5 V.2.2. Presentación do Plan de Comunicacións nas empresas...............................................6 V.2.3. Curso de Formación de Actuantes.................................................................................7 V.2.4. Curso de Formación de Portavoces...............................................................................8 V.2.5. Curso de Formación a Formadores ...............................................................................9

V.3. MEDIOS DE COMUNICACIÓN SOCIAL ...................................................................... 11 V.3.1. Xornada de Medios de Comunicación .........................................................................11 V.3.2. Gabinete de Prensa .....................................................................................................11

V.4. REUNIÓNS INFORMATIVAS ....................................................................................... 13 V.4.1. Formulación..................................................................................................................13 V.4.2. Colectivos seleccionados.............................................................................................13 V.4.3. Características das reunións........................................................................................14 V.4.4. Seguimento da campaña .............................................................................................14

V.5. FERRAMENTAS DIVULGATIVAS ................................................................................ 15 V.5.1. Imaxe Corporativa ........................................................................................................15 V.5.2. Manual escolar .............................................................................................................15 V.5.3. Opúsculos ....................................................................................................................16 V.5.4. Vídeo ............................................................................................................................16 V.5.5. Programa Informático Interactivo .................................................................................16 V.5.6. Adaptación das páxinas web .......................................................................................16 V.5.7. Cartel ............................................................................................................................17 V.5.8. Tarxetas plastificadas...................................................................................................17

V.6. SEGUNDA FASE .......................................................................................................... 18 V.6.1. Mailing nas unidades Familiares..................................................................................18 V.6.2. Campaña de promoción en Medios de Comunicación. ...............................................18

Page 214: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V. FORMULACIÓNS

V.1.1. Formulacións da Proposta

Unha vez homologados os Plans de Emerxencia Exterior do Polígono de FORESA

(Vilagarcía de Arousa), a seguinte fase constituiraa a implantación do mesmo, e máis

concretamente, a información á poboación do entorno de ditas instalacións industriais.

Neste Anexo, preténdese establecer un programa básico de execución de dita

comunicación do Risco.

V.1.2. Obxectivos

Formularase levar a cabo as accións de implementación do Plan de Comunicacións do

Risco dos diferentes PEE’s sobre os seguintes obxectivos:

• Conseguir entre a poboación dos municipios afectados un coñecemento do risco

industrial estimable nun 90% da poboación.

• Finalizada a campaña deberíase levar a cabo unha enquisa que permita constata-lo

nivel conseguido.

• Xerar un alto grao de confianza nas institucións responsables e involucradas no

Plan e nos esforzos das empresas do sector con tal de garanti-la seguridade.

• Involucrar ós medios de comunicación nas responsabilidades operativas que teñen

e na súa sensibilización informativa.

Page 215: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.1.3. Accións Xenéricas

As accións xenéricas necesarias para obte-los obxectivos marcados serían:

• A coordinación permanente entre Protección Civil, as empresas e os concellos.

• Os estudios, realización e xestión de tódolos elementos do Plan de Comunicación.

• Control e análise de tódalas situacións que se vaian creando.

• Asesoramento permanente en materia de Comunicación do Risco a Protección Civil,

empresas e resto de institucións e entidades.

Page 216: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.2. FASE PREVIA

Antes de inicia-las accións de difusión, deberase levar a cabo unha fase previa que

consistirá en:

V.2.1. Sondaxe de opinión

O seu obxectivo será establece-lo nivel de coñecemento social sobre o risco industrial

existente na zona e as normas de comportamento en caso de emerxencia. Tamén se

determinará o grao de coñecemento de Protección Civil e credibilidade das institucións e as

industrias.

Tamén se identificarán as actitudes de aceptación e rexeitamento, os prexuízos existentes,

os grados de seguridade subxectiva, grados de confianza nas autoridades e empresas, e

relación entre a opinión pública (imaxe) e realidade.

A sondaxe deberá ter unha fase previa de recollida de información para elabora-las

diferentes hipóteses de traballos.

Unha proposta concreta podería ser a seguinte (valores estimativos medios para cada

instalación).

• Levarase a cabo a enquisa sobre unha mostra seleccionada dunhas 400 persoas,

seguindo unha proporcionalidade respecto á proximidade da zona industrial e

facendo un mostraxe en representativo.

• Esta sondaxe ten que permitir coñecer e valora-los diferentes grupos contrarios e

afíns á industria química, a cultura de risco existente, o grao de relación e confianza

entre a poboación e a industria, o peso dos grupos ecoloxistas e o grao de cada

medio de comunicación na zona.

• O traballo de campo levarase a cabo de forma compacta (3 - 4 xornadas) en días

laborables, a horas diferenciadas. Os enquisadores serán formados previamente e

Page 217: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

reportarán a cada xornada as incidencias rexistradas por si fai falla introducir

elementos de mellora ou rectificación.

• A sondaxe estará enfocada para que non chegue a unha marxe de erro superior ó ±

4%. A enquisa será persoal, a pé de rúa, e con cuestionario de preguntas

pechadas.

• Non se formularán preguntas sobre empresas en concreto, nin se mencionarán

nomes.

• Cos datos computados, realizarase unha análise cualitativa e cuantitativa que

permita establecer unha base sólida para o proceso de comunicación posterior.

• Analizaranse tamén os niveis de influencia dos grupos minoritarios.

• O informe final debería ofrecer tamén tódolos datos recollidos, a ficha, e a

percentuación dos resultados. O informe será extenso e clarificador.

V.2.2. Presentación do Plan de Comunicacións nas empresas

Reunión informativa para explicar con detalle as accións a levar a cabo, o seu contido e o

calendario de actuacións.

Esta reunión ten que permitir tamén coñecer e establecer criterios sobre aspectos

concretos e detalle do plan.

Page 218: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.2.3. Curso de Formación de Actuantes

Enténdese como actuantes aqueles grupos operativos que interveñen en toda a

emerxencia, aportando desde a súa capacidade profesional, elementos para acabar coa

emerxencia e as súas consecuencias.

É necesario prioriza-la información sobre estes grupos xa que teñen que se-los primeiros

preparados para afrontar algunha emerxencia.

Poderíanse levar a cabo dous cursos. O primeiro, destinado a Bombeiros, Forzas e Corpos

de Seguridade e persoal de Protección Civil. O segundo, dedicado a profesionais de

centros sanitarios e outras institucións. Os participantes non deberían supera-la trintena en

cada curso.

Os cursos poderíanse levar a cabo en instalacións municipais.

Os poñentes aconsellados para os cursos deberían ser:

• Un representante de Protección Civil

• Un representante do Concello de Vilagarcía de Arousa

• Un representante de FORESA

• Un representante da Autoridade Portuaria de Vilagarcía de Arousa

• Un experto en formación comunicacional, a cargo dunha empresa externa.

Como material formativo, deberíanse aportar vídeo e slides.

Como material documental, poderíase aportar ós participantes de cada curso:

• Un resumo do PEE

• Opúsculos

• Mostra do programa informático (no caso de que se realice)

• Tarxetas plastificadas

• E outro material que se considere oportuno.

A duración aconsellable de cada curso será dunhas 5 horas lectivas.

Page 219: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.2.4. Curso de Formación de Portavoces

Os representantes de cada institución e/ou empresa ante os medios de comunicación

teñen que estar preparados para comparecer nunha situación de crise con tódalas

garantías de éxito.

Por este motivo, se debería levar a cabo un Curso de Formación de Portavoces, seguindo

os esquemas habituais existentes a tal efecto.

Poderíase tratar dun curso dunha duración aproximada de 12 horas, repartidas en dúas

xornadas, coa asistencia de:

• Representantes de Protección Civil

• Representantes do Concello de Vilagarcía de Arousa

• Representante da Autoridade Portuaria de Vilagarcía de Arousa

• Representantes de FORESA.

A temática do curso podería consistir en:

• A comunicación como ferramenta de xestión da crise.

• Comunicación operativa e comunicación informativa.

• Os Plans de Comunicación do Risco e a Crise.

• Comunicación por obxectivos.

• Como analizar ós públicos, definilos e tratalos.

• Estratexias comunicacionais.

• Credibilidade e eficacia comunicacional.

• Definición de mensaxes.

• Persuasión, énfase.

• A información a través da radio.

• Como aparecer ante as cámaras de TV.

• A entrevista periodística.

• Talleres prácticos: entrevistar para TV; transmisión de imaxes; conferencia de

prensa.

Page 220: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 9 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.2.5. Curso de Formación a Formadores

Para levar a cabo as sesións informativas á poboación con plenas garantías, é necesario

levar a cabo un proceso de formación dos que intervirán nestas sesións. Esta formación de

formadores articúlase a través dun breve curso.

O programa do curso debería comprende-los seguintes temas:

• Contido básico dos Plans de Emerxencia Exterior

• Liñas de actuación en materia comunicacional

• Función dos formadores

• Público - obxectivo do Plan de Comunicación

• Estratexias comunicacionais

• Contido e programa das sesións informativas

• Materiais e ferramentas das reunións

• Psicoloxía social aplicada ás reunións

• Como comunicar. Técnicas de expresión.

• Liderados. Como destacalos e tratalos.

• Públicos hostís. Tratamento.

• Mensaxes a transmitir.

• Texto básico e guión das sesións informativas.

• Práctica argumental.

• Simulacros.

O curso podería ter unha duración aproximada de 10 horas.

Participarían neste curso todas aquelas persoas que teñan que intervir posteriormente nas

sesións informativas

Page 221: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 10 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

O material formativo, slides, audiovisuais e textos serían preparados de antemán, editados

e si fose necesario, contarase co apoio dunha empresa externa, que se responsabilizará da

loxística para facer posible o uso deste material.

Un documento - guía sobre as presentacións públicas será redactado, editado e

confeccionado. Entregarase a cada asistente un exemplar.

.

Page 222: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 11 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.3. MEDIOS DE COMUNICACIÓN SOCIAL

V.3.1. Xornada de Medios de Comunicación

Organizarase a celebración dunha xornada do Risco e a Crise para Medios de

Comunicación. A finalidade desta xornada é:

• Informar do contido do Plan de Emerxencia Exterior.

• Consegui-la colaboración dos medios e os periodistas

• Establecer unha liña de compromiso entre medios e responsables do PEE para

facer máis eficaz o Plan tanto en situacións de comunicación do risco como da

crise.

Para conseguir estes obxectivos, o índice temático da Xornada podería ser o seguinte:

• Función e contidos do PEE

• A comunicación como ferramenta de xestión de crise.

• A comunicación e a súa función social sobre o risco.

• Comunicación e Información: Comunicación operativa e Información periodística.

• O gabinete de comunicación de Crise.

• Responsabilidades informativas.

Ó final das ponencias deberíase levar a cabo un coloquio destinado a intercambiar

opinións, reafirma-los puntos en común, clarificar conceptos e establecer lazos entre

Protección Civil, empresas químicas e periodistas e os seus medios.

V.3.2. Gabinete de Prensa

O Gabinete de Prensa (propio ou externo), levará a cabo un programa axustado ó

desenrolo do Plan de Comunicación.

O Gabinete axustarase ós obxectivos fixados de xerar unha presencia regular e positiva

das empresas, Protección Civil e Concello de Vilagarcía de Arousa ó redor da temática da

Page 223: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 12 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

seguridade industrial, os plans de prevención, normas de actuación en emerxencias e

proceso de desenrolo do Plan de Comunicación.

O Gabinete actuará de acordo coas pautas fixadas na xornada de periodistas.

A estratexia fundamental consistirá en manter un interese constante e de implantación do

Plan, xerando unha resposta positiva do Plan, a través dun fluxo informativo constante e

regular. Traballaremos baixo criterios de interese periodístico e notificable e cunha

respectiva didáctica.

Page 224: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 13 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.4. REUNIÓNS INFORMATIVAS

V.4.1. Formulación

As reunións informativas son a clave do Plan de Comunicación de los diferentes PEE’s e

constitúen o elemento de contacto directo con tódolos públicos afectados.

O elemento clave nas campañas radica na usual existencia de grupos sociais de

rexeitamento. A campaña, que se inicia ca formación dos formadores (instructores) prevén

o control das accións e nivel de resposta destes grupos, a súa análise permanente e os

mecanismos para evitar o seu posible grao de influencia negativa.

Os elementos informativos claves son:

• Exposición das liñas mestras do PEE.

• Definición do risco no Concello.

• Mecanismos de previsión de crises.

• Procesos de evolución e mellora da industria química das zonas afectadas.

Con eles poderíase conformar o programa definitivo, que pode ser enriquecido segundo os

casos e a natureza dos colectivos de cada reunión.

V.4.2. Colectivos seleccionados

Deberase realizar unha labor inicial previa de selección de colectivos, entre os que

poderíamos indicar:

• Equipo de Goberno do Concello.

• Técnico municipal do Concello.

• Técnicos do Porto de Vilagarcía de Arousa

• Directores e profesores de centros docentes.

• Presidentes das Asociacións de Veciños.

• Asociacións culturais cívicas e sociais dos municipios afectados.

• Empresas químicas. Traballadores.

• Empresas non químicas da zona. Comités de empresa.

Page 225: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 14 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.4.3. Características das reunións

As sesións poderían ter unha duración de 1 hora aproximadamente, pero aplicarase o

criterio de estendelas segundo conveña, a criterio dos formadores.

En cada sesión participarán ó menos:

• 1 representante de Protección Civil

• 1 representante do Concello de Vilagarcía de Arousa

• 1 representante da Autoridade Portuaria

• 1 representante de FORESA.

Asistidos polo coordinador da empresa externa contratada, que estará presente en tódalas

reunións.

Aportarase e distribuirase entre os asistentes a documentación prevista: material

divulgativo.

Ó comezo da campaña faranse análises a fondo de cada reunión, para realiza-las

correccións oportunas. Tamén se farán as reunións necesarias con tódolos interlocutores

para conseguir un óptimo nivel de coordinación.

V.4.4. Seguimento da campaña

Farase un seguimento puntual da campaña, é dicir punto por punto, día a día mentres

estea activa. Valorará os elementos postos en marcha e as reaccións. Analizarase a

situación e proporanse as modificacións que se consideren aconsellables.

Page 226: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 15 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.5. FERRAMENTAS DIVULGATIVAS

V.5.1. Imaxe Corporativa

A empresa externa encargarse de desenrolar un traballo creativo no deseño dos

diferentes elementos da imaxe corporativa da campaña.

Estes elementos serán:

• Logotipo

• Libro de estilo do logo

• Papelería

• Aplicación audiovisual

• Aplicación informática

Partirase da base de crear un logotipo que transmita unha mensaxe visual positiva,

incitadora, dinámica, facilmente intelixible e de rápida identificación. Partirase de criterios

de alta simboloxía semiótica.

V.5.2. Manual escolar

Elaborarase un Manual Escolar, na liña do desenvolvido noutros PEE´s nesta

Comunidade Autónoma. “¿Que hai que facer na escola?” que converten esta ferramenta

nun elemento formativo decisivo.

De acordo coas instruccións e criterios de Protección Civil, distribuirase este manual entre

os centros docentes do concello. Farao acompañándoo dunha presentación e facendo un

aviso previo ós directores docentes.

Farase tamén un seguimento posterior sobre a benvida e o nivel de resposta.

Page 227: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 16 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.5.3. Opúsculos

Proporase a edición dun opúsculo do tipo “¿Que é necesario saber do risco químico?”

adaptado ás circunstancias do Concello de Vilagarcía e do PEE.

V.5.4. Vídeo

Editarase un vídeo sobre “Risco Químico” na liña dos existentes para outros PEE’s nesta

Comunidade Autónoma.

V.5.5. Programa Informático Interactivo

Outra posibilidade amplamente estendida é a elaboración dun programa informático de tipo

“Protexámonos ante o Risco”, con evidente interese didáctico e que constitúe unha

ferramenta útil para a aplicación do Plan de Comunicacións.

V.5.6. Adaptación das páxinas web

Ampliarase a información sobre Plans de Emerxencia Exterior na páxina web da

Subdirección Xeral de Protección Civil: http://www.xunta.es/conselle/xi/dxipcproteccion.htm

Page 228: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 17 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.5.7. Cartel

Un cartel póster de tamaño aproximado 70x40 cm será deseñado, editado e distribuído pola

empresa externa.

Este cartel, en papel reciclado preferiblemente, de moderna concepción e estilo didáctico,

resumirá aspectos fundamentais das normas de protección en caso de emerxencia.

A presentación será eminentemente gráfica, con simboloxías de acordo cos signos

empregados no manual escolar e o programa interactivo.

A empresa externa encargarase da impresión e distribución nos centros públicos e privados

de paso público, como por exemplo:

• Escolas

• Instalacións municipais.

• Bibliotecas.

• Entidades bancarias.

• Institucións públicas.

• Oficinas das administracións.

• Puntos de información.

• Estacións de tren.

• Centros asistenciais.

V.5.8. Tarxetas plastificadas

Estas tarxetas están destinadas a manter un recordatorio sobre as normas de protección en

caso de accidente.

A empresa externa realizará esta tarxeta ou, si se considera máis oportuno, de tarxetas

adhesivas, que se podan colocar en ascensores, portais, detrás da porta principal de

edificios, etc.

Page 229: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 18 de 18 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR (PEE) FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 5: Información á Poboación Rev.: 0

V.6. SEGUNDA FASE

V.6.1. Mailing nas unidades Familiares

Este mailing levaríase a cabo unha vez acabadas tódalas reunións informativas.

O mailing consistirá nun envío por correo do seguinte material:

• Carta de presentación, asinada polo Director do PEE e polo alcalde.

• Opúsculo reducido.

• Ficha coas normas de autoprotección.

As listas para o mailing obteranse dos propios concellos.

V.6.2. Campaña de promoción en Medios de Comunicación.

Xestionarase unha campaña de medios de comunicación consistente en:

RADIO

• Transmisión de insercións promocionais, nas emisoras de radio municipais da

zona.

PRENSA

• Inserción de informacións promocionais (publireportaxes) nas revistas e

publicacións do concello, durante un mes (coincidindo co mailing).

• Inserción de anuncios e/ou reportaxes de promoción na prensa diaria da zona,

ó longo do mes en que se realice o mailing.

Page 230: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 1 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

ANEXO 6 FICHAS DE ACTUACIÓN

Page 231: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 2 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

ÍNDICE

VI. FICHAS DE ACTUACIÓN.............................................................................. 3 VI.1. RESPOSTA FRONTE ÓS ACCIDENTES EN PEE - FORESA ..................................3 VI.2. VALORACIÓN DE ACTIVACIÓN DO PEE FORESA .................................................5 VI.3. INFORMACIÓN A FACILITAR POLO CENTRO DE EMERXENCIAS

112 SOS-GALICIA..................................................................................................6 VI.4. ALERTA DO PEE DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA)...................................7 VI.5. ACTIVACIÓN DO PEE DE FORESA (VILAGARCÍA DE AROUSA)...........................8

Page 232: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 3 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

VI. FICHAS DE ACTUACIÓN

VI.1. Resposta fronte ós Accidentes en PEE - FORESA

O Técnico de Garda de Protección Civil da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil

diferencia e clasifica os accidentes que poidan producirse na industria.

Categoría dos accidentes:

A) Accidentes que NON activan o PEE

CATEGORÍA 1 - Aqueles accidentes nos que se prevea que haxa como

consecuencia danos materiais na instalación accidentada. Non hai

danos no exterior. Pode provocar alarma na poboación ou pode

evolucionar a accidente categoría 2 ou 3, neste caso é necesario

que o DIRECTOR do PEI, INFORME E ALERTE Ó CENTRO DE

EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

B) Accidentes que SI activan o PEE

CATEGORÍA 2 - Accidentes nos que se prevé, que haxa como consecuencias

posibles víctimas e danos materiais. As repercusións exteriores

limítanse a danos leves efectos adversos ó medio ambiente en

zonas limitadas.

DIRECTOR DO PEE ACTIVA O PEE

CATEGORÍA 3 - Accidentes nos que se prevé que teñan como consecuencia

posibles víctimas, danos materiais graves ou alteracións do medio

ambiente en zonas extensas no exterior da instalación industrial.

DIRECTOR DO PEE ACTIVA O PEE

Page 233: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 4 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

RESUMO:

Si se producen danos materiais pouco importantes INFORMAR.

Si se producen danos materiais importantes ALERTAR.

Si o accidente afecta ó exterior ou se producen víctimas ACTIVAR O PEI.

Page 234: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 5 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

VI.2. Valoración de activación do PEE FORESA

ACCIDENTE NA

PLANTA DEFORESA

AFECTA Ó INTERIOR.PODE SER OU NON,

PERCIBIDO NOEXTERIOR

CAT. 1

VÍCTIMAS E DANOSNO INTERIOR.

AFECTA Ó EXTERIORCAT. 2

VÍCTIMAS E DANOSMATERIAIS GRAVES

NO EXTERIORCAT. 3

DIRECTOR DO PEIINFORMA Ó CE 112

GALICIA

DIRECTOR DO PEIINFORMA Ó CE 112

GALICIA

DIRECTOR DO PEIINFORMA Ó CE 112

GALICIA

CE 112 GALICIAINFORMA Ó

DIRECTOR DO PEE

CE 112 GALICIAINFORMA ÓS

TÉCNICOS DE GARDADE P.C. E Ó DIRECTOR

DO PEE

CE 112 GALICIAINFORMA Ó

DIRECTOR DO PEE

DIRECTOR DO PEEACTIVA O PEE

TÉCNICOS DEPROTECCIÓN CIVIL EÓ DIRECTOR DO PEE

AVALÍAN AINFORMACIÓN

¿ACTÍVASE OPEE?

DIRECTOR DO PEEACTIVA O PEE

DIRECTOR DO PEENON ACTIVA O PEE

FIN DA EMERXENCIA

XESTIÓN INTERNA NOCENTRO DE

EMERXENCIAS 112SOS-GALICIA

FIN DA EMERXENCIA

EVOLUCIÓN ACATEGORÍA 2 OU 3

FIN DA EMERXENCIA

RECALIFICACIÓN DOACCIDENTE E

INTEGRACIÓN DEMÁIS MEDIOS

SINON

XESTIÓN INTERNA NOCENTRO DE

EMERXENCIAS 112SOS-GALICIA

XESTIÓN INTERNA NOCENTRO DE

EMERXENCIAS 112SOS-GALICIA

INFORMACIÓN, COMUNICACIÓN,ALERTA E MOBILIZACIÓN DOSGRUPOS DE ACCIÓN.

*CE 112 GALICIA: CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA

Page 235: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 6 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

VI.3. Información a facilitar polo CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA

Aquí o CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

Produciuse un accidente de CATEGORÍA 1 na empresa de FORESA (Vilagarcía de

Arousa), provocado por un (incendio, derrame, fuga, etc.)...........do

producto:..........ONU.......................na instalación ...........................

A situación actual do incidente é (controlado,descontrolado):. ................................

A evolución e os efectos esperados son:

En Vilagarcía de Arousa a,........... de.................. de 20...

Informar telefónicamente e por telefax a: - Confirmación da notificación ó Parque Comarcal Contra Incendios e Salvamento

do Salnés

- Director Xeral de Interior e Protección Civil

- Conselleiro de Xustiza, Interior e Administración Local

- Subdelegado do Goberno de Pontevedra

- Alcalde Concello de Vilagarcía de Arousa

- Xefe do Servicio de Industria da Delegación Provincial da Consellería de

Innovación, Industria e Comercio

- Delegado Provincial da Consellería de Sanidade de Pontevedra

- Inspector Xefe da Policía Autonómica de Pontevedra

- Xefe Provincial de Protección Ambiental de Pontevedra

- Xefe Provincial de Protección Civil de Pontevedra

- Xefe da Unidade de Protección Civil da Subdelegación do Goberno de Pontevedra

- Gabinete de Prensa da Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local

- Outras persoas, cargos, institucións e autoridades que se indiquen no seu

momento

Page 236: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 7 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

VI.4. Alerta do PEE de FORESA (Vilagarcía de Arousa)

“Aquí o CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

Produciuse un accidente de categoría 1 na empresa FORESA (Vilagarcía de Arousa),

provocado por un (incendio, fuga, escape, etc.,.):.......................do producto .................

A situación actual do accidente é (controlada, descontrolada, danos

materiais,...):...........................................

As condicións meteorolóxicas son:............................... A evolución e os efectos esperados

son:................................ As Medidas de emerxencia interior e exterior adoptadas previstas

son:.................................................................................................

As medidas de apoio exterior necesarias son:.........................................................

O PEE de FORESA (Vilagarcía de Arousa) ESTA EN FASE ALERTA”

Informar telefonicamente e por telefax a:

- Confirmación da notificación ó Corpo de Bombeiros do Salnés

- Director Xeral de Interior e Protección Civil

- Conselleiro de Xustiza, Interior e Administración Local

- Subdelegado do Goberno de Pontevedra

- Alcalde Concello de Vilagarcía de Arousa

- Xefe do Servicio de Industria da Delegación Provincial da Consellería de

Innovación, Industria e Comercio

- Delegado Provincial da Consellería de Sanidade de Pontevedra

- Inspector Xefe da Policía Autonómica de Pontevedra

- Xefe Provincial de Protección Ambiental de Pontevedra

- Xefe Provincial de Protección Civil de Pontevedra

- Xefe da Unidade de Protección Civil da Subdelegación do Goberno de Pontevedra

- Gabinete de Prensa da Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local

- Outras persoas, cargos, institucións e autoridades que se indiquen no seu

momento

Page 237: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

Páxina: 8 de 8 PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR FORESA (VILA GARCÍA DE AROUSA) Data: Novembro 2003 ANEXO 6: Fichas de Actuación Rev.: 0

VI.5. Activación do PEE DE FORESA (Vilagarcía de Arousa)

“Aquí o CENTRO DE EMERXENCIAS 112 SOS-GALICIA.

Produciuse un ACCIDENTE DE CATEGORÍA 2 en FORESA (Vilagarcía de Arousa),

provocado por un (incendio, fuga, escape):........................................... A situación actual

é: (víctima, feridos, controlada, descontrolada)...............................................................

ACABA DE ACTIVARSE O PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR DO POLÍGONO DE FORESA (Vilagarcía de Arousa)”

Informar telefonicamente e por telefax a:

- Confirmación da notificación ó Corpo de Bombeiros do Salnés

- Director Xeral de Interior e Protección Civil

- Conselleiro de Xustiza, Interior e Administración Local

- Subdelegado do Goberno de Pontevedra

- Alcalde Concello de Vilagarcía de Arousa

- Xefe do Servicio de Industria da Delegación Provincial da Consellería de

Innovación, Industria e Comercio

- Delegado Provincial da Consellería de Sanidade de Pontevedra

- Inspector Xefe da Policía Autonómica de Pontevedra

- Xefe Provincial de Protección Ambiental de Pontevedra

- Xefe Provincial de Protección Civil de Pontevedra

- Xefe da Unidade de Protección Civil da Subdelegación do Goberno de Pontevedra

- Gabinete de Prensa da Consellería de Xustiza, Interior e Administración Local

- Outras persoas, cargos, institucións e autoridades que se indiquen no seu

momento

Page 238: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 1

SUSTANCIA: GASOLINA

IDENTIFICACIÓN DA SUSTANCIA COMENTARIOS

Nome ou nomes comerciais, vulgares ou industriais

Gasolina

Denominación segundo IUPAC. Gasolina

Número de rexistro do CAS. 8006-61-9

Fórmula empírica Mestura de hidrocarburos alifáticos C5 a C9

Depende da mestura.

Fórmula estructural C5 a C9

Nº ONU 1203

Grao de pureza. Natureza e porcentaxe das impurezas

A Gasolina é unha mestura de diferentes hidrocarburos. Pode conter chumbo e outros aditivos en pequenas cantidades.

Métodos de detección e determinación cuantitativa.

Aplícanse os métodos indicados nos RRDD 2482/86, 1484/87, 1485/87, 1513/88, 398/96 e posteriores.

PROPIEDADES XERAIS COMENTARIOS

Masa atómica ou molecular (kg/kmol).

entre 72 e 142 kg/ kmol Depende da mestura.

Presión crítica (bar). Non procede

Temperatura crítica (K). 469,7

Volume crítico (m³/kmol). 0,2517

Punto de ebulición a 1013 mbar (K).

333 K a 472 K

Punto de fusión a 1013 mbar (K).

253 K

Presión de vapor a dúas temperaturas (temperatura en K, presións en mbar).

500 mbar a 292 K 700 mbar a 311 K

Page 239: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 2

SUSTANCIA: GASOLINA

PROPIEDADES XERAIS COMENTARIOS

Volume específico, do líquido e do vapor, á temperatura de saturación, a 1013 mbar (m³/Kg e nas condicións de proceso (m3/Kg).

Líquido: 1,4.10-3 m3/Kg a 333 K 1,3.10-3 m3/Kg a 287 K Vapor: 0,24 m3/Kg a 333 K 0,24 m3/Kg a 287 K

Capacidade calorífica, do líquido e do vapor, á temperatura de saturación, a 1013 mbar (J/Kg K) e nas condicións de proceso (J/Kg.K)

Líquido: 2325 J/Kg K a 333 K 2192 J/Kg K a 287 K Vapor: 1164 J/Kg K a 333 K 1037 J/kg K a 287 K

Conductividade térmica, do líquido e do vapor, á temperatura de saturación, a 1013 mbar (W/mK) e nas condicións de proceso (W/m K)

Líquido: 1,52 W/m K a 287 K Non dispoñible. a 333 K Vapor: Non dispoñible a 333 K Non dispoñible a 287 K

Entalpía de vaporización á temperatura de saturación, a 1013 mbar (KJ/Kg).

300 - 340 KJ/ Kg

Viscosidade dinámica do líquido a dúas temperaturas (Kg/m s).

2,93.10-4 Pa s a 333 K 4,47.10-4 Pa s a 287 K

Viscosidade dinámica do líquido a dúas temperaturas (Kg/m s).

7,66.10-6 a 333 K 6,57.10-6 a 287 K

Solubilidade na auga, a 298 K e 1013 mbar (% en masa para sólidos e líquidos ou en volume para gases e vapores, referido á solución).

... Practicamente insoluble, forma manchas flotantes na superficie da auga dada a súa menor densidade.

Difusividade en aire, a 298 K e 1013 mbar (m2/s). Trátase dun valor experimental, pode ser a outra presión ou temperatura.

Non dispoñible

Page 240: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 3

SUSTANCIA: GASOLINA

PROPIEDADES ADICIONAIS (PARA INFLAMABLES) COMENTARIOS

Entalpía de combustión, a 298 K e 1013 mbar (KJ/Kg).

43.510 KJ/ Kg

Límite inferior de inflamabilidade en aire (porcentaxe en volume).

1,4 %

Límite superior de inflamabilidade en aire (porcentaxe en volume).

7,6 %

Temperatura de inflamación (flash point), preferiblemente en recipiente aberto (K). En calquera caso, indicarase a norma utilizada.

230 - 336 K Copa pechada ASTM D56

Concentración de po mínima explosiva en aire (mg/m³).

Non procede.

Reactividade do producto cos compoñentes atmosféricos, distinta da combustión, a 298 K e 1013 mbar.

Estable

PROPIEDADES ADICIONAIS (PARA TÓXICOS) COMENTARIOS

Dose letal 50 (DL50) oral (mg/Kg).

Non dispoñible

Dose letal 50 (DL50) dérmica (mg/Kg).

Non dispoñible

Dose letal 50 (DL50) por inhalación (mg/Kg).

Non dispoñible

Concentración letal 50 (CL50) en auga (ppm).

Non dispoñible

Concentración letal 50 (CL50) en aire (ppm para gases e vapores ou mg(m3 para aerosois)

CL50 = 300 g / m3 / 5 minutos

Para rata

Concentración inmediatamente perigosa para a vida e a saúde (límite IPVS) en aire (ppm para gases e vapores e mg / m3 para aerosois).

Non establecido

Page 241: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 4

SUSTANCIA: GASOLINA

PROCEDEMENTOS E PRECAUCIÓNS RELATIVOS Á MANIPULACIÓN E Ó ALMACENAMENTO

COMENTARIOS

- Afastar de toda fonte de ignición. Prohíbese fumar nos puntos de almacenamento o proceso.

- Verificar que todos os aparellos están de acordo coa normativa. Previ-lo local contra cargas electrostáticas.

- Inspeccións regulares e mantemento dos aparellos de detección e protección.

- Respecta-las regras de seguridade durante o seu almacenamento e/ou proceso.

- Controla-la temperatura e presión de almacenamento. - Non usar contedores sen lavalos de antemán. En caso de manipulación ou accidente maior: Protección respiratoria: Aparato de protección independente con

visor que cubra toda a cara. Roupa protectora: Roupa resistente e impermeable (elixir

materiais compatibles como ou neopreno, goma de nitrilo, poliuretano), botas de goma, guantes, visores , gafas contra salpicaduras, etc.

PROCEDEMENTOS DE EMERXENCIA NO CASO DE

DISPERSIÓN ACCIDENTAL

COMENTARIOS

A Gasolina é un hidrocarburo líquido volátil. ¿Que pode ocorrer? - A dispersión accidental pode xerar vapores tóxicos e inflamables. - Os vapores de gasolina son máis pesados no aire e poden

persistir en fosas e depresións. - Os vapores poden inflamarse ou explotar si encontran unha fonte

de ignición, sobre todo nun lugar pechado. Si o vertido é importante, pódese chegar a niveis de concentracións tóxicas ou inflamables importantes a distancias considerables.

Resposta á emerxencia: - Evacuación das áreas locais, afastar persoas sen protección. - Evitar todo contacto co producto: usar roupa protectora e

protección respiratoria. - Manter o máis rapidamente o derrame mediante diques de

contención, escavación, succión por bombeos baleiros, etc. - Absorber con area, terra, etc. - Intentar que os vapores se disipen rapidamente.

Page 242: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 5

SUSTANCIA: GASOLINA

PROCEDEMENTOS DE EMERXENCIA NO CASO DE INCENDIO ACCIDENTAL COMENTARIOS

A gasolina está clasificada como producto facilmente inflamable. ¿Que pode ocorrer?: - A súa combustión produce unha gran cantidade de fume e

vapores inflamables. - Os vapores producidos son máis pesados que o aire. - Nun lugar pechado, si os vapores atopan unha fonte de ignición,

poden provocar unha explosión. - Os contedores poden romperse violentamente en contacto co

lume liberando de repente grandes cantidades de producto. Resposta á emerxencia: - Evacúa-las zonas próximas, restrinxindo o acceso a persoas - Situarse nunha dirección contraria ó vento. - Levar aparellos de protección respiratoria e roupa protectora

axeitados. - Extinguir con escuma, productos químicos seco, dióxido de

carbono, auga pulverizada ou nebulizada. - Non apagar a non ser que se poida para-la fuga con seguridade. - Manter fríos os contedores expostos ó lume dende unha

distancia segura.

A auga pulverizada pode ser ineficaz

MEDIOS DE NEUTRALIZACIÓN, CON INDICACIÓN ESPECÍFICA DOS QUE SE DISPÓN

COMENTARIOS

Descoñécense sustancias capaces de reduci-la perigosidade do producto.

Page 243: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 6

SUSTANCIA: GASOLINA

BREVES INDICACIÓNS SOBRE OS RISCOS PARA O HOME E O MEDIO AMBIENTE (INMEDIATOS E DIFERIDOS)

COMENTARIOS

Riscos para o home: Frase R11: Sustancia facilmente inflamable O maior risco para o home é a exposición a elevados niveis de concentración de vapores de gasolina. Inmediatos:

Por inhalación: - Altos niveis: ocorren convulsións , inconsciencia, edema

pulmonar, morte por fallo respiratorio. - Baixos niveis: rubor na cara, dor de cabeza, vertixes,

articulación das palabras difícil. - TLV-TWA recomendada: 300 ppm. Por inxestión: - Irritación da boca, dificultades para respirar e falar, irritación

dos pulmóns - Por contactos: - Coa pel: resecamento, posible formación de ampolas e

lesións. - Cos ollos: comechón e dor. Son lesións temporais.

Diferidos: - Inhalación ou inxestión poden provocar unha alteración do

sistema nervioso central. - Posible aparición de broncopneumonía ou pneumonías

retardadas con graves consecuencias. Riscos para o medio ambiente: - Perigoso para a vida acuática. - A contaminación do chan ou do mar pode provocar un

desequilibrio no ecosistema.

F Primeiros Auxilios: Inhalación: Traslada-la víctima ó aire fresco e mantela con calor e inmóbil. Si a respiración se fai dificultosa ou si cesou, administrar respiración artificial. Conseguir atención médica inmediatamente. Contacto coa Pel e os Ollos: Lava-los ollos inmediatamente con auga durante polo menos 15 minutos, levantando ocasionalmente as pálpebras. Quitar toda a roupa contaminada. Lava-las partes afectadas do corpo con grandes cantidades de auga e xabón. Conseguir atención médica si a irritación persiste despois do lavado. Inxestión: Non provoca-lo vómito. Manter á víctima con calor e inmóbil. Conseguir atención médica inmediatamente.

Page 244: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 1

a) IDENTIFICACIÓN DA SUSTANCIA

FICHA 1 DE 10

METANOL - DESCRICIÓN XERAL

O metanol é un líquido moi inflamable, cunha temperatura de inflamación en copa pechada de 12 ºC. A súa ignición pode darse a temperatura ambiente, a súa vapor pode explotar por ignición en condicións de confinamento. A súa chama pode retroceder dende o punto de ignición ata a emisión de vapores. Ten un olor lixeiramente doce e sufocante. Non presenta un alto índice de toxicidade todo e elo a súa inxestión é moi perigosa e provoca efectos crónicos. É moi estable quimicamente. Non reacciona coa auga, co cal é soluble en tódalas proporcións. Reacciona con outros productos, como oxidantes fortes, hidróxidos, e ácido sulfúrico.

- NOME - DENOMINACIÓN SEGUNDO IUPAC - Nº CAS - Nº ONU - FÓRMULA EMPÍRICA - FÓRMULA ESTRUCTURAL - GRAO DE PUREZA - MÉTODOS DE DETECCIÓN E DETERMINACIÓN CUANTITATIVA

METANOL

Metanol

67-56-1

1230

CH4O

CH3OH

Mínimo 99,5 %

Cromatografía de gases, absorción sobre sílice

Page 245: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 2

b) PROPIEDADES XERAIS

FICHA 2 DE 10

METANOL - MASA MOLECULAR (kg/kmol) - PRESIÓN CRÍTICA (bar) - TEMPERATURA CRÍTICA (K) - VOLUME CRÍTICO (m3/kmol) - PUNTO DE EBULICIÓN A 1013 mbar (K) - PUNTO DE FUSIÓN A 1013 mbar (K) - PRESIÓN DE VAPOR (mbar)

T= 283 K T= 287 K

- VOLUME ESPECÍFICO (m3/kg), Á TEMPERATURA DE SATURACIÓN, A 1013 mbar, E EN CONDICIÓNS DE PROCESO. * Líquido

T= 337,7 K T= 287 K

* Vapor:

T= 337,7 K T= 287 K

- CAPACIDADE CALORÍFICA (J/kg K), Á TEMPERATURA DE SATURACIÓN, A 1013 mbar, E EN CONDICIÓNS DE PROCESO. * Vapor

T= 443 K

* Líquido T= 337,7 K T= 287 K

32,04

80,9

513

0,118

337,7

175,4

70 90

1,32.10-3 1,23.10-3

0,877 0,746

1733

2874 2471

Page 246: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 3

b) PROPIEDADES XERAIS

FICHA 3 DE 10METANOL

- CONDUCTIVIDADE TÉRMICA (W/m K), Á TEMPERATURA DE SATURACIÓN, A 1013 mbar, E EN CONDICIÓNS DE PROCESO.

* Vapor: T= 337,7 K T= 287 K

* Líquido T= 337,7 K T= 287 K

- ENTALPÍA DE VAPORIZACIÓN A 1013 mbar

E TEMPERATURA DE SATURACIÓN (kJ/kg) T= 337,7 K T= 287 K

- VISCOSIDADE DINÁMICA (kg/ms) *Vapor:

T= 337,7 K T= 287 K

* Líquido T= 337,7 K T= 287 K

- SOLUBILIDADE EN AUGA A 293 K E 1013 mbar - DIFUSIVIDADE EN AIRE A 298 K E 1013

mbar (m2/s)

1,81 . 10-2 1,29 . 10-2

17,41 . 10-2 19,45 . 10-2

1089 1206

1,10.10-5

9,30. 10-6

3,44 . 10-4 6,04 . 10-4

Soluble en tódalas proporcións

1,32 . 10-5

Page 247: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 4

c) PROPIEDADES ADICIONAIS (PARA INFLAMABLES)

FICHA 4 DE 10METANOL

- ENTALPÍA DE COMBUSTIÓN A 273 K 1013 mbar (kJ/kg) - LÍMITE INFERIOR DE INFLAMABILIDADE

EN AIRE (% VOLUME) - LÍMITE SUPERIOR DE INFLAMABILIDADE

EN AIRE (% VOLUME) - REACTIVIDADE DO PRODUCTO CON

COMPOÑENTES ATMOSFÉRICOS A 298 K E 1013 mbar

- TEMPERATURA DE INFLAMACIÓN (K) - CONCENTRACIÓN DE PO MÍNIMA EXPLOSIVA EN AIRE (mg/m3).

19580

6

36,5

Estable

285 CC/289 OC

Non dispoñible

Page 248: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 5

d) TOXICIDADE

FICHA 5 DE 10METANOL

- DOSE LETAL 50 (DL50), ORAL (mg/kg) - DOSE LETAL 50 (DL50), DÉRMICA (mg/kg) - DOSE LETAL 50 (DL50), POR INHALACIÓN

(mg/kg) - CONCENTRACIÓN LETAL 50 (CL50) EN

AUGA (ppm) - CONCENTRACIÓN LETAL 50 (CL50), EN

AIRE (ppm) - IPVS (ppm)

5629 (para rata)

15800 (para coello)

Non dispoñible

250 (para peixe; 11 horas)

64.000 (para rata; 4 horas)

6000

Page 249: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 6

FICHA 6 DE 10

METANOL

e) PROCEDEMENTOS E PRECAUCIÓNS RELATIVOS Á MANIPULACIÓN

E Ó ALMACENAMENTO

O metanol non reacciona coa auga nin con moitas outras materias comúns e é habitualmente estable. Nembargantes, é reactivo con productos químicos (oxidantes fortes, hidróxido de potasio e sodio, ácido sulfúrico, cloroformo, etc.). Pode atacar algúns tipos de plásticos, gomas e revestimentos. Así mesmo pode ser corrosivo para o chumbo e o aluminio.

Page 250: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 7

FICHA 7 DE 10

METANOL

f) PROCEDEMENTOS DE EMERXENCIA EN CASO DE DISPERSIÓN ACCIDENTAL

• Sinalizar e acordoa-la zona afectada. • Bloquea-las vías de acceso segundo a dirección do vento. • Evacúa-la zona en caso necesario (debido á súa baixa toxicidade comparada con outros

productos non é previsible un alcance importante dos vapores tóxicos en condicións normais). • Elimina-lo producto derramado e intentar obturar as fugas. • Realiza-las operacións de intervención con equipos de respiración autónomos e traxes de

protección adecuados. • Tapona-los desaugadoiros, canalizacións, fosos, etc. • Intentar abate-los vapores mediante auga pulverizada. • Intentar reduci-la evaporación do producto derramado mediante algún dos seguintes sistemas:

* Cubrir con escuma o charco * Diluí-lo producto con gran cantidade de auga.

• Evitar puntos de ignición.

Page 251: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 8

FICHA 8 DE 10

METANOL

g) PROCEDEMENTOS DE EMERXENCIA EN CASO DE INCENDIO ACCIDENTAL

RESPOSTA A INCENDIOS

Frase R11: Facilmente inflamable.

Axentes Extintores:

• Dióxido de carbono. • Productos químico seco. • Escuma de alcohol • Auga pulverizada (pode non ser ineficaz pero pode usarse para diluí-los derrames

converténdoos en mesturas non inflamables).

Procedementos de actuación:

• Situarse en dirección oposta ó vento. • Levar aparellos de respiración autónomos e equipo de protección axeitado. • Non extingui-lo incendio a non ser que se poda dete-lo derrame con seguridade. • Refrixera-los equipos afectados mediante auga pulverizada. • Considera-la posibilidade da explosión dos recipientes afectados. • Retirarse inmediatamente no caso de que se produza un son crecente na válvula de

seguridade ou decoración do tanque.

Page 252: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 9

FICHA 9 DE 10

METANOL

h) MEDIOS DE NEUTRALIZACIÓN DISPOÑIBLES EN FORESA.

Os recursos contra incendios descríbense no Plan de Emerxencia Interior.

Page 253: BASES E CRITERIOS - cpapx.xunta.galcpapx.xunta.gal/c/document_library/get_file?file_path=/portal... · inflamable (gasolina) á atmosfera por estrés térmico en equipos, por dilatación

PLAN DE EMERXENCIA EXTERIOR - Páxina 10

FICHA 10 DE 10

METANOL

i) BREVES INDICACIÓNS SOBRE OS RISCOS

Para o home

R11 = Facilmente inflamable. F

R23/24/25 = Tóxico por inhalación e por inxestión e en contacto coa pel. T

R39/23/24/25 = Tóxico. Perigo de efectos irreversibles moi graves por inhalación, inxestión e en contacto coa pel. O maior risco é a inhalación de altas concentracións de vapores que poden estar presentes no aire ou a inxestión. Debe evitarse o contacto prolongado o extenso da pel. - Risco de inhalación A respiración de concentracións moi alta de vapores de metanol pode ter como resultado dor de cabeza, debilidade, mareos, euforia, náuseas, embriaguez, irritación dos ollos, visión borrosa, cegueira, perda do coñecemento e posible morte. As víctimas poden mellorar e despois empeorar de novo ata 30 horas despois. - Riscos por inxestión A inxestión dunha cantidade tan pequena como 1,5 cm3 pode causar envelenamento grave con efectos semellantes ós da inhalación e absorción a través da pel. - Risco de contacto • Coa pel.

O contacto prolongado e repetido da pel co metanol líquido pode causar resecamento, agretamento e inflamación da pel debido á acción desengraxante do producto. Pode haber algunha cantidade de absorción pola pel.

• Cos ollos.

O contacto externo cos ollos causa normalmente unha reacción leve temporal.

Para o medio ambiente. A sustancia presenta unha baixa toxicidade para os organismos acuáticos e terrestres.