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etes Nava C ad le Ex s n ió c ia c o s A D el Perú Tra o n e m diti s u m a v r e S N o s Julio 2015 Aviso a los Navegantes 30 AÑOS AL SERVICIO DE LA PATRIA PRIMER BUQUE DE GUERRA CONSTRUIDO EN SUDAMÉRICA SIMA PERÚ SOMOS GRAU SEÁMOSLO SIEMPRE CLXXXI ANIVERSARIO DEL NATALICIO DEL GRAN ALMIRANTE DEL PERÚ DON MIGUEL GRAU SEMINARIO

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etes Nava Cad leEx snióciacosA

Del Perú

Tra onemditi

sumavreSNos

Julio2015

Avisoalos

Navegantes

30 AÑOS AL SERVICIO DE LA PATRIAPRIMER BUQUE DE GUERRA CONSTRUIDO EN SUDAMÉRICA

SIMA PERÚ

SOMOS GRAU SEÁMOSLO SIEMPRE

CLXXXI ANIVERSARIO DEL NATALICIO DEL GRAN ALMIRANTE DEL PERÚ DON MIGUEL GRAU SEMINARIO

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222

Julio 2015

Efemérides Navales Junio

222

Acuerdos de Consejo Directivo

N° 04 -2015

333

HONOR Y GLORIA AL PERSONAL NAVAL VENCEDOR DEL TERRORISMO Y A LOS CAÍDOS EN “ACCIÓN DE ARMAS”

Mes de Julio:

03 julio 1986: Delincuentes terroristas asesinan al Tco. 3° PEL Juan Sabino ASTO

Alanya en la Urbanización Vitarte, Distrito Comas-Lima; En circunstancias que iba

abordar su movilidad que lo llevaría a su dependencia el Cuartel Naval La Perla.

05 julio 1984: Durante un enfrentamiento entre patrullas de combate IMA y aprox. 40

delincuentes terroristas, fallece el OM1 IMA Miguel Ángel CORTEZ Peña en las

inmediaciones de la Hacienda Parra, en localidad de Tambo de la provincia de La Mar-

Ayacucho.

10 julio de 2003: Una patrulla mixta de combate (personal EP-MGP) es emboscada por

delincuentes terroristas entre las localidades de Matucana e Irquis del Distrito de Sivia,

Provincia de Huanta-Ayacucho, falleciendo el OM1 IMA Edgar ATAUCHI Pacheco.

25 julio de 1990: Aprox. 250 delincuentes terroristas del MRTA atacan la Capitanía de

Puerto de Yurimaguas-Loreto, falleciendo a consecuencia del ataque el CB1 CCG

Siomar NORIEGA Torres.

27 julio 1993: Delincuentes terroristas emboscan a una Patrulla de Combate de la BCS

de Aguaytia en inmediaciones de la localidad de Inca Garcilaso de la Vega, provincia de

Padre Abad- Ucayali; falleciendo el Tte. 1° Sergio F. GONZALES Quevedo, el OM2 IMA

Rafael Martín MEZA Paz, el CB1 IMA Juan Pablo CUETO Rivero, el CB1 IMA Javier

Domingo YACTAYO Salcedo y el CB1 IMA Juan Pablo HURTADO Choque.

28 julio 1993: Una Patrulla de Combate se enfrentó con delincuentes terroristas en la

carretera Federico Basadre por las inmediaciones del caserío San Pedro de Chío en

Aguas Verdes, Huipoca-Ucayali, falleciendo el OM1 IMA Evert Julio RUIZ Ipanaqué.

Al conmemorarse el día 19 de julio el Aniversario de la Administración Naval, hacemos llegar el cordial saludo a sus

integrantes, de manera especial a nuestros asociados.

03 Hundimiento de transporte Loa10 Combate nocturno de Iquique10/12 Combate Naval de Pedrera23 La Captura del transporte Rimac27 Natalicio del Almirante Miguel Grau28 Día de la Independencia Nacional28 Combate Naval de Torres Causano29 Fiestas Patrias

Aniversario de la Administración Naval AR AN D A IP IN C E AT IL IO ALD O 01 VID AL S O LIS AM E R IC O 17

BAILLY P IN E D A E N R IQ U E 01 C AS T ILLO AQ U IN O LU IS ALFO N S O 18

IR IAR TE D IG O Y AN G E L P E D R O P ABLO 01 LU JÁN P AS TO R E D U AR D O M AR IAN O 19

TU BIN O AR IAS S C H R E IBE R C AR LO S 01 O ´D O N N E LL P AD R O N O R E S TE S 19

AU G U S TO FAR FAN H AR O LD M AR T IN 02 P E R E Z -BAR R E TO R O D R IG U E Z JO S É 19

R O D R IG U E Z P IN E D O R IC AR D O 02 G R AU G AN D O LFO JAIM E 19

U G AR TE C H E C R O S BY M AR T ÍN 02 C O R R ALE S H E R E D IA JO S É LU IS 21

C ABALLE R O R O N C AL C E S AR 03 D U R AN P AD R O S R AFAE L G U S TAVO 21

D E L C AR M E N D E LA TO R R E C E S AR 03 M AR T IN E Z G AR C IA E D G AR A. 21

M E JIA P AJAR E S JO R G E G U ILLE R M O 04 P E Z O VAR G AS JU AN E R W IN 21

VAS Q U E Z G IAN E LLA R AU L R IC AR D O 05 Q U E VE D O D E LAM A JO S E FE R N AN D O 21

BE C E R R A AH O N S AM U E L D AVID 06 VE LAR D E Z ABALBE AS C O A M O IS E S 21

BO TTG E R R O BE R TS O N O TTO 06 Z U AZ O TO LM O S R AU L 21

C AS TAÑ E D A C O R D O VA S ALVAD O R 06 R AG G IO LU Y VIC TO R 22

D I BE LLO D O R IA G IU S E P P E 06 G R ILLO G ALVE Z G U S TAVO AD O LFO 22

VAIN S TE IN BO R R AN I FR AN C IS C O 06 M ALD O N AD O TAP U LLIM A JAIM E 22

VAR G AS R IVA JO S E 06 M ATO S R U IZ JE S Ú S AN TO N IO VÍC TO R 22

O R E JU E LA BO LIVAR C LE M E N TE 07 E S P IN O S A E S P IN O S A FE D E R IC O 23

P R E TE L R AD A AU G U S TO 07 P E R E Z P R IE TO R O BE R TO FE LIP E 23

G AR R ID O LE C C A S O TO C AR LO S 08 AM P U E R O TO R R E S VIC TO R H U M BE R TO 24

LAZ O G ALLIAN I H E C TO R 08 P AS E TA BAR R AU L E D U AR D O 24

S AN C H E Z BLAS M AN U E L M AR IN O 08 P O M A G AM BO A AN G E L LU IS H ILAR IO 24

Z ÁR ATE LÓ P E Z JU LIO E D U AR D O 09 R E A R IO S G IN O JAVIE R 24

AR AN D A C E TR AR O JO S É ALO N S O 10 BE LAU N D E S AR A-LAFO S S E ALFR E D O 25

BR AVO VILLAR AN JAVIE R 10 G ALVE Z M AR T ÍN E Z M AN U E L ALFR E D O 25

BAC A P ALO M IN O VIC TO R H U G O 11 M E JIA LO P E Z G U S TAVO O M AR 25

C AM AC H O P E R E Y R A FABIO 11 S ALE R N O G ALVE Z JAVIE R 25

P O R TU G AL TE LLO FR AN C IS C O 11 BE R R O S P I TR U JILLO S E P T IM IO 26

S ALC E D O BU S TAM AN TE W ALTE R 11 C AVE R O LE AL VIC TO R 26

C R U Z AD O G AR C IA AN TO N IO C E S AR 12 C O M BE ALVAR E Z JO S E ALO N S O 26

D E L BU S TO C O N TR E R AS M AR C O 12 ALZ AM O R A C AM IN O R O N ALD 27

R AM IR E Z C AN AVAL P E R C Y 12 E S TR AD A P ALAC IO S JE IS S O N E D U AR D O 27

S AC O M O LIN A JO S E 12 G O N Z ALE Z C H O C AN O JO S E 27

JAU R E G U Y S AN G U IN E T I LU IS H IP Ó LITO 13 G U T IE R R E Z TO N G H E Y LIN AN G E LA 27

P AC H E C O VIG O C É S AR G O N Z ALO 13 AR BO C C O R O S S I JU AN ALD O AG U S T IN 28

FE R N AN D E Z M E N D O Z A ALFR E D O 14 P E R E Z BE C E R R A JAVIE R FE LIP E 28

JAR AM A ALVAN H E LM U TH R AFAE L 14 P R O TTO ALC E R R E C A FR AN C IS C O 28

C O R BE TTO R O D R IG U E Z JU LIO M IG U E L 15 C H IAR E LLA C ABALLE R O AN D R E S 29

C ABR E R A FE R R E Y R O S P E D R O 16 D E R IVE R O BU S TAM AN TE JO S E 29

C ALLE FR AN C O M AR IO 16 FE R N AN D E Z S ILVA JU AN JO S E TO M AS 29

LO R E T D E M O LA P AC U S S IC H R O Q U E 16 G AVIO LA VAR G AS JAVIE R R E N ATO 29

N IE VA R U IZ D AN IE L AD O LFO 16 M ALD O N AD O ALD AN A O T IL IA M AX IM IN A 29

P AR R ALE S R O D R IG U E Z S AM U E L JE S U S 16 M E JIA S ALAS M AR IO LU IS JU AN 29

P O LAR FIG AR I G IAN FR AN C O 16 N U Ñ E Z G AIN Z A JO R G E ALBE R TO 29

C AR R E R AS C AR AVAS I JO R G E 17 BAR R E TO P O N C E W ALTE R C O N S TAN T IN O 30

E S P IN O Z A O R E C R IS T IH AN 17 C AR VAJAL BR AIN JO S É C AR LO S 30

FE R N AN D E Z H ID ALG O AU G U S TO 17 G ALVE Z FIG AR I LU IS AU G U S TO 30

M E N D E Z N AVAR R O M AU R IC IO 17 P ALO M IN O D E LA G ALA R O BE R T M IG U E L 31

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Efemérides Navales Junio

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Acuerdos de Consejo Directivo

N° 04 -2015

333

HONOR Y GLORIA AL PERSONAL NAVAL VENCEDOR DEL TERRORISMO Y A LOS CAÍDOS EN “ACCIÓN DE ARMAS”

Mes de Julio:

03 julio 1986: Delincuentes terroristas asesinan al Tco. 3° PEL Juan Sabino ASTO

Alanya en la Urbanización Vitarte, Distrito Comas-Lima; En circunstancias que iba

abordar su movilidad que lo llevaría a su dependencia el Cuartel Naval La Perla.

05 julio 1984: Durante un enfrentamiento entre patrullas de combate IMA y aprox. 40

delincuentes terroristas, fallece el OM1 IMA Miguel Ángel CORTEZ Peña en las

inmediaciones de la Hacienda Parra, en localidad de Tambo de la provincia de La Mar-

Ayacucho.

10 julio de 2003: Una patrulla mixta de combate (personal EP-MGP) es emboscada por

delincuentes terroristas entre las localidades de Matucana e Irquis del Distrito de Sivia,

Provincia de Huanta-Ayacucho, falleciendo el OM1 IMA Edgar ATAUCHI Pacheco.

25 julio de 1990: Aprox. 250 delincuentes terroristas del MRTA atacan la Capitanía de

Puerto de Yurimaguas-Loreto, falleciendo a consecuencia del ataque el CB1 CCG

Siomar NORIEGA Torres.

27 julio 1993: Delincuentes terroristas emboscan a una Patrulla de Combate de la BCS

de Aguaytia en inmediaciones de la localidad de Inca Garcilaso de la Vega, provincia de

Padre Abad- Ucayali; falleciendo el Tte. 1° Sergio F. GONZALES Quevedo, el OM2 IMA

Rafael Martín MEZA Paz, el CB1 IMA Juan Pablo CUETO Rivero, el CB1 IMA Javier

Domingo YACTAYO Salcedo y el CB1 IMA Juan Pablo HURTADO Choque.

28 julio 1993: Una Patrulla de Combate se enfrentó con delincuentes terroristas en la

carretera Federico Basadre por las inmediaciones del caserío San Pedro de Chío en

Aguas Verdes, Huipoca-Ucayali, falleciendo el OM1 IMA Evert Julio RUIZ Ipanaqué.

Al conmemorarse el día 19 de julio el Aniversario de la Administración Naval, hacemos llegar el cordial saludo a sus

integrantes, de manera especial a nuestros asociados.

03 Hundimiento de transporte Loa10 Combate nocturno de Iquique10/12 Combate Naval de Pedrera23 La Captura del transporte Rimac27 Natalicio del Almirante Miguel Grau28 Día de la Independencia Nacional28 Combate Naval de Torres Causano29 Fiestas Patrias

Aniversario de la Administración Naval AR AN D A IP IN C E AT IL IO ALD O 01 VID AL S O LIS AM E R IC O 17

BAILLY P IN E D A E N R IQ U E 01 C AS T ILLO AQ U IN O LU IS ALFO N S O 18

IR IAR TE D IG O Y AN G E L P E D R O P ABLO 01 LU JÁN P AS TO R E D U AR D O M AR IAN O 19

TU BIN O AR IAS S C H R E IBE R C AR LO S 01 O ´D O N N E LL P AD R O N O R E S TE S 19

AU G U S TO FAR FAN H AR O LD M AR T IN 02 P E R E Z -BAR R E TO R O D R IG U E Z JO S É 19

R O D R IG U E Z P IN E D O R IC AR D O 02 G R AU G AN D O LFO JAIM E 19

U G AR TE C H E C R O S BY M AR T ÍN 02 C O R R ALE S H E R E D IA JO S É LU IS 21

C ABALLE R O R O N C AL C E S AR 03 D U R AN P AD R O S R AFAE L G U S TAVO 21

D E L C AR M E N D E LA TO R R E C E S AR 03 M AR T IN E Z G AR C IA E D G AR A. 21

M E JIA P AJAR E S JO R G E G U ILLE R M O 04 P E Z O VAR G AS JU AN E R W IN 21

VAS Q U E Z G IAN E LLA R AU L R IC AR D O 05 Q U E VE D O D E LAM A JO S E FE R N AN D O 21

BE C E R R A AH O N S AM U E L D AVID 06 VE LAR D E Z ABALBE AS C O A M O IS E S 21

BO TTG E R R O BE R TS O N O TTO 06 Z U AZ O TO LM O S R AU L 21

C AS TAÑ E D A C O R D O VA S ALVAD O R 06 R AG G IO LU Y VIC TO R 22

D I BE LLO D O R IA G IU S E P P E 06 G R ILLO G ALVE Z G U S TAVO AD O LFO 22

VAIN S TE IN BO R R AN I FR AN C IS C O 06 M ALD O N AD O TAP U LLIM A JAIM E 22

VAR G AS R IVA JO S E 06 M ATO S R U IZ JE S Ú S AN TO N IO VÍC TO R 22

O R E JU E LA BO LIVAR C LE M E N TE 07 E S P IN O S A E S P IN O S A FE D E R IC O 23

P R E TE L R AD A AU G U S TO 07 P E R E Z P R IE TO R O BE R TO FE LIP E 23

G AR R ID O LE C C A S O TO C AR LO S 08 AM P U E R O TO R R E S VIC TO R H U M BE R TO 24

LAZ O G ALLIAN I H E C TO R 08 P AS E TA BAR R AU L E D U AR D O 24

S AN C H E Z BLAS M AN U E L M AR IN O 08 P O M A G AM BO A AN G E L LU IS H ILAR IO 24

Z ÁR ATE LÓ P E Z JU LIO E D U AR D O 09 R E A R IO S G IN O JAVIE R 24

AR AN D A C E TR AR O JO S É ALO N S O 10 BE LAU N D E S AR A-LAFO S S E ALFR E D O 25

BR AVO VILLAR AN JAVIE R 10 G ALVE Z M AR T ÍN E Z M AN U E L ALFR E D O 25

BAC A P ALO M IN O VIC TO R H U G O 11 M E JIA LO P E Z G U S TAVO O M AR 25

C AM AC H O P E R E Y R A FABIO 11 S ALE R N O G ALVE Z JAVIE R 25

P O R TU G AL TE LLO FR AN C IS C O 11 BE R R O S P I TR U JILLO S E P T IM IO 26

S ALC E D O BU S TAM AN TE W ALTE R 11 C AVE R O LE AL VIC TO R 26

C R U Z AD O G AR C IA AN TO N IO C E S AR 12 C O M BE ALVAR E Z JO S E ALO N S O 26

D E L BU S TO C O N TR E R AS M AR C O 12 ALZ AM O R A C AM IN O R O N ALD 27

R AM IR E Z C AN AVAL P E R C Y 12 E S TR AD A P ALAC IO S JE IS S O N E D U AR D O 27

S AC O M O LIN A JO S E 12 G O N Z ALE Z C H O C AN O JO S E 27

JAU R E G U Y S AN G U IN E T I LU IS H IP Ó LITO 13 G U T IE R R E Z TO N G H E Y LIN AN G E LA 27

P AC H E C O VIG O C É S AR G O N Z ALO 13 AR BO C C O R O S S I JU AN ALD O AG U S T IN 28

FE R N AN D E Z M E N D O Z A ALFR E D O 14 P E R E Z BE C E R R A JAVIE R FE LIP E 28

JAR AM A ALVAN H E LM U TH R AFAE L 14 P R O TTO ALC E R R E C A FR AN C IS C O 28

C O R BE TTO R O D R IG U E Z JU LIO M IG U E L 15 C H IAR E LLA C ABALLE R O AN D R E S 29

C ABR E R A FE R R E Y R O S P E D R O 16 D E R IVE R O BU S TAM AN TE JO S E 29

C ALLE FR AN C O M AR IO 16 FE R N AN D E Z S ILVA JU AN JO S E TO M AS 29

LO R E T D E M O LA P AC U S S IC H R O Q U E 16 G AVIO LA VAR G AS JAVIE R R E N ATO 29

N IE VA R U IZ D AN IE L AD O LFO 16 M ALD O N AD O ALD AN A O T IL IA M AX IM IN A 29

P AR R ALE S R O D R IG U E Z S AM U E L JE S U S 16 M E JIA S ALAS M AR IO LU IS JU AN 29

P O LAR FIG AR I G IAN FR AN C O 16 N U Ñ E Z G AIN Z A JO R G E ALBE R TO 29

C AR R E R AS C AR AVAS I JO R G E 17 BAR R E TO P O N C E W ALTE R C O N S TAN T IN O 30

E S P IN O Z A O R E C R IS T IH AN 17 C AR VAJAL BR AIN JO S É C AR LO S 30

FE R N AN D E Z H ID ALG O AU G U S TO 17 G ALVE Z FIG AR I LU IS AU G U S TO 30

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Acuerdos de Consejo DirectivoN° 05 -2015

IDENTIDAD Y SOLIDARIDAD NAVAL

Los derechos naturales de las personas desde siempre son básicamente el derecho a la

vida, la libertad y los bienes, que con el devenir del tiempo se expresaron en la primera y fundamental

ley positiva denominada constitución, donde se plasman las normas generales de convivencia de la

sociedad que obviamente implican la actitud que debemos tener y los derechos que nos asisten en la

vinculación propia entre los seres humanos, así como entre los diferentes tipos de agrupaciones que

van formándose producto de la interacción propia de la vida y de su evolución en el tiempo.

La convicción está en la mente de cada persona, es lo que piensa, son las creencias que tiene arraigadas y normalmente aplica en los actos de su vida, siendo elemento fundamental de su personalidad y obviamente de su identidad.

Quienes somos formados en la Escuela Naval, recibimos una enseñanza homogénea en el campo de los principios y valores, en consecuencia cada uno los va incorporando a su mente e integrando a la base fundamental que porta proveniente del hogar, la escuela y los grupos en los cuales se ha desenvuelto, en este proceso se va consolidando la individualidad que, conjuntamente con las de otras personas que siguen la misma ruta, crean la dinámica que se evidencia en lo que viene a ser la identidad naval cuyo cimiento si bien tiene sólida base va adaptándose a la evolución que origina el correr del tiempo, sin perder su esencia.

Todas las personas somos conscientes de los derechos que tenemos y como es natural exigimos sean respetados y honrados en el marco que la constitución y las leyes establecen, ello es absolutamente válido, como lo es la obligación de cumplir con las responsabilidades que se contraen de las funciones que desempeñamos o hemos desempeñado a lo largo de nuestra vida.

La solidaridad es un rasgo del comportamiento humano que se expresa en la concurrencia y

cooperación entre personas, en la contribución de sus aptitudes y potencialidades, en la aportación recíproca de

esfuerzos y voluntades tanto para lograr fines comunes como para superar dificultades.

En el contexto de lo expresado, la Asociación de Ex Cadetes Navales, invoca e invita a todos quienes hemos sido formados en la Escuela Naval a sumarse por convicción al llamado hecho para apoyar a nuestra Alma Mater en los requerimientos que se han planteado en relación a una serie de aspectos donde se necesita de nuestra solidaridad a través de la acción individual y/o de grupo sea por promociones, por afinidades personales o generacionales, por pertenecer a una misma calificación o por cualquier otra razón.

Obviamente la respuesta a este llamado será una expresión que evidenciará el real valor de la identidad y solidaridad que tenemos quienes conformamos las 80 promociones que actualmente constituyen los eslabones de la cadena naval.

“Una vez marino siempre marino”

ECN Ernesto Palacio Valdivieso - 80 años de ingreso

APOYEMOS A NUESTRA ALMA MATER

El Director de la Escuela Naval ha solicitado el apoyo de los Ex Cadetes en los siguientes aspectos:

1).- Revista Orto: En la biblioteca de la Escuela Naval no se cuenta con un ejemplar de cada una de ellas que se empezaron a editar en 1936, al momento se ha obtenido una copia fotostática de dicho año, ideal sería que nuestra Escuela tuviera un original de dicha revista y de las sucesivas hasta 1961.

Se invoca a los Ex Cadetes y familiares a colaborar donando algún ejemplar original de la Revista Orto que pudieran tener del período 1936 hasta 1961, si así lo consideran

2).- Fotos de la Escuela Naval: Se desea tener la mejor fototeca de la historia de la Escuela Naval y de la vida de los Cadetes Navales en todas sus épocas. Se ha contactado con los herederos de la Fototeca de Humberto Currarino quienes tienen unas fotos maravillosas de la Escuela, es más tienen archivos de fotos de Ex Cadetes Navales, que suponemos que en algún momento se las donaron u obsequiaron. Quisiéramos pedirle a los Ex Cadetes y a los familiares de los Ex Cadetes fallecidos si pueden buscar fotos de todas las épocas (por ejemplo la década de los 70 en fotos de la Escuela está casi perdida, no hemos encontrado muchas) y si pudiesen donarlas a la Escuela Naval o prestarlas para sacar unas copias de las mismas.

Se propone crear grupos de trabajo para que se encarguen de contactar a los Ex Cadetes y/o familiares por décadas para lograr motivarlos y conseguir las fotos de tal forma que el próximo 08 de Octubre en el almuerzo en la Escuela Naval podamos presentar fotografías de todas las épocas.

3).- Historia de la Escuela: Se han perdido muchos objetos históricos, inclusive hasta bustos, se sugiere conformar un grupo de Ex Cadetes que apoyen en hacer un recuento cronológico de las actividades importantes de la Escuela, por ejemplo: en qué fecha se inauguró el busto de Clavero, quien lo inauguró, donde se colocó y si es posible saber hasta cuando estuvo en su lugar y si fue movido o no y a donde. Una buena fuente son las Revistas de Marina y las Revista Monitor.

Pedimos conformar un grupo que se encargue de hacer esta cronología.

4).- Ingreso a la Escuela Naval: Apoyo directo de la Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú para el concurso de admisión anual, lo que se requiere es que los Ex Cadetes que voluntariamente deseen apoyar, sean los contactos con el o los colegios que cada uno de ellos escoja, para conocer cuando son las ferias vocacionales y así los encargados de la Escuela puedan asistir. Asimismo, contactar con los alumnos interesados para poder ponerlos en una lista de correo donde la Escuela les enviaría información de interés para ellos y mantenerlos enganchados. La Escuela entregaría a los Ex Cadetes voluntarios material de marketing para que ellos lo puedan usar en sus visitas a los colegios.

Los Ex Cadetes que deseen colaborar por promociones, grupos o individualmente favor de tomar contacto con el gerente de la Asociación, Capitán de Fragata Carlos SALCEDO C. (RPM: # 999-991-145) correo: (RPM: # 999-105-350)[email protected]

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Acuerdos de Consejo DirectivoN° 05 -2015

IDENTIDAD Y SOLIDARIDAD NAVAL

Los derechos naturales de las personas desde siempre son básicamente el derecho a la

vida, la libertad y los bienes, que con el devenir del tiempo se expresaron en la primera y fundamental

ley positiva denominada constitución, donde se plasman las normas generales de convivencia de la

sociedad que obviamente implican la actitud que debemos tener y los derechos que nos asisten en la

vinculación propia entre los seres humanos, así como entre los diferentes tipos de agrupaciones que

van formándose producto de la interacción propia de la vida y de su evolución en el tiempo.

La convicción está en la mente de cada persona, es lo que piensa, son las creencias que tiene arraigadas y normalmente aplica en los actos de su vida, siendo elemento fundamental de su personalidad y obviamente de su identidad.

Quienes somos formados en la Escuela Naval, recibimos una enseñanza homogénea en el campo de los principios y valores, en consecuencia cada uno los va incorporando a su mente e integrando a la base fundamental que porta proveniente del hogar, la escuela y los grupos en los cuales se ha desenvuelto, en este proceso se va consolidando la individualidad que, conjuntamente con las de otras personas que siguen la misma ruta, crean la dinámica que se evidencia en lo que viene a ser la identidad naval cuyo cimiento si bien tiene sólida base va adaptándose a la evolución que origina el correr del tiempo, sin perder su esencia.

Todas las personas somos conscientes de los derechos que tenemos y como es natural exigimos sean respetados y honrados en el marco que la constitución y las leyes establecen, ello es absolutamente válido, como lo es la obligación de cumplir con las responsabilidades que se contraen de las funciones que desempeñamos o hemos desempeñado a lo largo de nuestra vida.

La solidaridad es un rasgo del comportamiento humano que se expresa en la concurrencia y

cooperación entre personas, en la contribución de sus aptitudes y potencialidades, en la aportación recíproca de

esfuerzos y voluntades tanto para lograr fines comunes como para superar dificultades.

En el contexto de lo expresado, la Asociación de Ex Cadetes Navales, invoca e invita a todos quienes hemos sido formados en la Escuela Naval a sumarse por convicción al llamado hecho para apoyar a nuestra Alma Mater en los requerimientos que se han planteado en relación a una serie de aspectos donde se necesita de nuestra solidaridad a través de la acción individual y/o de grupo sea por promociones, por afinidades personales o generacionales, por pertenecer a una misma calificación o por cualquier otra razón.

Obviamente la respuesta a este llamado será una expresión que evidenciará el real valor de la identidad y solidaridad que tenemos quienes conformamos las 80 promociones que actualmente constituyen los eslabones de la cadena naval.

“Una vez marino siempre marino”

ECN Ernesto Palacio Valdivieso - 80 años de ingreso

APOYEMOS A NUESTRA ALMA MATER

El Director de la Escuela Naval ha solicitado el apoyo de los Ex Cadetes en los siguientes aspectos:

1).- Revista Orto: En la biblioteca de la Escuela Naval no se cuenta con un ejemplar de cada una de ellas que se empezaron a editar en 1936, al momento se ha obtenido una copia fotostática de dicho año, ideal sería que nuestra Escuela tuviera un original de dicha revista y de las sucesivas hasta 1961.

Se invoca a los Ex Cadetes y familiares a colaborar donando algún ejemplar original de la Revista Orto que pudieran tener del período 1936 hasta 1961, si así lo consideran

2).- Fotos de la Escuela Naval: Se desea tener la mejor fototeca de la historia de la Escuela Naval y de la vida de los Cadetes Navales en todas sus épocas. Se ha contactado con los herederos de la Fototeca de Humberto Currarino quienes tienen unas fotos maravillosas de la Escuela, es más tienen archivos de fotos de Ex Cadetes Navales, que suponemos que en algún momento se las donaron u obsequiaron. Quisiéramos pedirle a los Ex Cadetes y a los familiares de los Ex Cadetes fallecidos si pueden buscar fotos de todas las épocas (por ejemplo la década de los 70 en fotos de la Escuela está casi perdida, no hemos encontrado muchas) y si pudiesen donarlas a la Escuela Naval o prestarlas para sacar unas copias de las mismas.

Se propone crear grupos de trabajo para que se encarguen de contactar a los Ex Cadetes y/o familiares por décadas para lograr motivarlos y conseguir las fotos de tal forma que el próximo 08 de Octubre en el almuerzo en la Escuela Naval podamos presentar fotografías de todas las épocas.

3).- Historia de la Escuela: Se han perdido muchos objetos históricos, inclusive hasta bustos, se sugiere conformar un grupo de Ex Cadetes que apoyen en hacer un recuento cronológico de las actividades importantes de la Escuela, por ejemplo: en qué fecha se inauguró el busto de Clavero, quien lo inauguró, donde se colocó y si es posible saber hasta cuando estuvo en su lugar y si fue movido o no y a donde. Una buena fuente son las Revistas de Marina y las Revista Monitor.

Pedimos conformar un grupo que se encargue de hacer esta cronología.

4).- Ingreso a la Escuela Naval: Apoyo directo de la Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú para el concurso de admisión anual, lo que se requiere es que los Ex Cadetes que voluntariamente deseen apoyar, sean los contactos con el o los colegios que cada uno de ellos escoja, para conocer cuando son las ferias vocacionales y así los encargados de la Escuela puedan asistir. Asimismo, contactar con los alumnos interesados para poder ponerlos en una lista de correo donde la Escuela les enviaría información de interés para ellos y mantenerlos enganchados. La Escuela entregaría a los Ex Cadetes voluntarios material de marketing para que ellos lo puedan usar en sus visitas a los colegios.

Los Ex Cadetes que deseen colaborar por promociones, grupos o individualmente favor de tomar contacto con el gerente de la Asociación, Capitán de Fragata Carlos SALCEDO C. (RPM: # 999-991-145) correo: (RPM: # 999-105-350)[email protected]

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777666

DESPERTEMOS NUESTRA CONCIENCIA MARÍTIMA NACIONAL

El Perú es un país marítimo, no solo por su posición geográfica frente a la cuenca oriental del Océano Pacífico Sur, sino además de ello y principalmente por su

cualidad marítima, ya que más del 50% de su población vive en la región costera. Adicionalmente debemos considerar que un alto porcentaje de esta población desarrolla actividades laborales, comerciales, productivas, deportivas y de investigación en el ámbito marítimo. En tal sentido, conscientes de la gravitante importancia que desempeña el mar en la vida de los peruanos, pero conscientes a su vez de que la identidad marítima no está precisamente arraigada y consolidada en la población, un grupo de oficiales de la Marina de Guerra del Perú en situación de retiro, decidieron desde el año pasado “Fortalecer la Conciencia Marítima Nacional de la población” mediante la difusión de charlas informativas sobre los beneficios y oportunidades que ofrece el “Mar de Grau” a la sociedad peruana y las ventajas de pertenecer a un país marítimo.Estas charlas están dirigidas a los alumnos del 4° y 5° año de secundaria de los colegios estatales de la Región Callao, tiene una duración de aproximadamente 40' en aula y se enmarcan dentro del curso de Formación Cívica y Ciudadana, siendo pertinente mencionar que son absolutamente gratuitas para los centros educativos.

La Campaña se inauguró formalmente el día 05 de Junio del 2014 en el colegio “Politécnico Nacional del Callao” con la presencia de altas autoridades navales y representantes de la Dirección Regional de Educación del Callao (DREC), además de la presencia de altos funcionarios representantes de las empresas DPWorld y APMTerminals, operadores portuarios en el puerto del Callao.

Gracias al decidido apoyo de la Comandancia General de la Marina, así como a la participación de la Dirección de Intereses Marítimos, se ha podido brindar estas charlas a más de Mil Doscientos (1,200) alumnos de diversos colegios estatales de la región Callao.Sin embargo aún queda mucho camino por recorrer para lograr la meta deseada: “Fortalecer la Conciencia Marítima Nacional” entre la juventud estudiantil peruana. Es por ello que se requiere la participación voluntaria de los señores ex cadetes navales, para que se inscriban como

expositores de este importante tema, que entre otras cosas busca rescatar valores de identidad marítima de la población. La conferencia está elaborada en diapositivas de Power Point y serán difundidas por la Gerencia de Asecanaval a todos los asociados para que se familiaricen con el tema antes de exponerlo.

La Presidencia de la asociación, agradece de antemano la participación voluntaria de los señores ex cadetes navales asociados en esta noble causa que busca difundir y resaltar la importancia del “Mar de Grau”.

DONACIÓN DE MATERIAL DIDÁCTICO POR EL GRUPO SANTILLANA - PERÚ

La Asociación de Ex Cadetes Navales desde el

crucero realizado en el mes de setiembre de 2013 a la

V Zona Naval, viene realizando con el aporte de sus

integrantes una serie de actividades de apoyo al

sector educativo en general con énfasis en los grupos

escolares más necesitados y en la promoción de la

conciencia marítima.

En este contexto se ha formado un grupo de trabajo

que está liderado por el ECN Carlos Bentín Denegri que viene trabajando con ahínco y

entusiasmo, es así que en el año 2014 en el crucero a la I Zona Naval entregamos una

donación de zapatillas proporcionada por el ECN Luis Goyzueta Merino y material escolar

adquirido con la colaboración de quienes participamos en el crucero al IEN 129 el Bendito

ubicado en zona aledaña a la Estación Naval de el Salto en Tumbes.

El ECN Pedro Bruno Murguía, participante en los eventos mencionados y colaborador

permanente en las actividades de la Asociación, sensibilizado por esta línea de trabajo que

estamos desarrollando y las grandes necesidades existentes ofreció su aporte mediante la

gestión con su hija la señora Giuliana Bruno, gerente de marketing del Grupo Santillana

Perú, para obtener la donación de material educativo producido por dicha empresa.

El día martes 16 de junio en nuestra sede institucional, se realizó la ceremonia de entrega

de material didáctico consistente en 650 textos con sus respectivos cds que abarcan las

guías para los profesores y material para 30 alumnos de primaria por grado que cubren las

áreas establecidas por el Ministerio de Educación en el programa de 1º a 6º grado, que será

distribuido entre colegios del estado de menores recursos del Callao, San Juan de

Miraflores y Surco.

La Asociación de Ex Cadetes expresó al Grupo Santillana Perú, a través de su funcionaria la

señora Giuliana Bruno, su reconocimiento por el

aporte recibido que le permitirá contribuir con la

educación de un pequeño grupo escolar del

estado en su emprendimiento que viene

real izando en el sector educat ivo más

neces i tado, en la segur idad que las

conversaciones sostenidas aperturará una

colaboración continua a futuro.

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DESPERTEMOS NUESTRA CONCIENCIA MARÍTIMA NACIONAL

El Perú es un país marítimo, no solo por su posición geográfica frente a la cuenca oriental del Océano Pacífico Sur, sino además de ello y principalmente por su

cualidad marítima, ya que más del 50% de su población vive en la región costera. Adicionalmente debemos considerar que un alto porcentaje de esta población desarrolla actividades laborales, comerciales, productivas, deportivas y de investigación en el ámbito marítimo. En tal sentido, conscientes de la gravitante importancia que desempeña el mar en la vida de los peruanos, pero conscientes a su vez de que la identidad marítima no está precisamente arraigada y consolidada en la población, un grupo de oficiales de la Marina de Guerra del Perú en situación de retiro, decidieron desde el año pasado “Fortalecer la Conciencia Marítima Nacional de la población” mediante la difusión de charlas informativas sobre los beneficios y oportunidades que ofrece el “Mar de Grau” a la sociedad peruana y las ventajas de pertenecer a un país marítimo.Estas charlas están dirigidas a los alumnos del 4° y 5° año de secundaria de los colegios estatales de la Región Callao, tiene una duración de aproximadamente 40' en aula y se enmarcan dentro del curso de Formación Cívica y Ciudadana, siendo pertinente mencionar que son absolutamente gratuitas para los centros educativos.

La Campaña se inauguró formalmente el día 05 de Junio del 2014 en el colegio “Politécnico Nacional del Callao” con la presencia de altas autoridades navales y representantes de la Dirección Regional de Educación del Callao (DREC), además de la presencia de altos funcionarios representantes de las empresas DPWorld y APMTerminals, operadores portuarios en el puerto del Callao.

Gracias al decidido apoyo de la Comandancia General de la Marina, así como a la participación de la Dirección de Intereses Marítimos, se ha podido brindar estas charlas a más de Mil Doscientos (1,200) alumnos de diversos colegios estatales de la región Callao.Sin embargo aún queda mucho camino por recorrer para lograr la meta deseada: “Fortalecer la Conciencia Marítima Nacional” entre la juventud estudiantil peruana. Es por ello que se requiere la participación voluntaria de los señores ex cadetes navales, para que se inscriban como

expositores de este importante tema, que entre otras cosas busca rescatar valores de identidad marítima de la población. La conferencia está elaborada en diapositivas de Power Point y serán difundidas por la Gerencia de Asecanaval a todos los asociados para que se familiaricen con el tema antes de exponerlo.

La Presidencia de la asociación, agradece de antemano la participación voluntaria de los señores ex cadetes navales asociados en esta noble causa que busca difundir y resaltar la importancia del “Mar de Grau”.

DONACIÓN DE MATERIAL DIDÁCTICO POR EL GRUPO SANTILLANA - PERÚ

La Asociación de Ex Cadetes Navales desde el

crucero realizado en el mes de setiembre de 2013 a la

V Zona Naval, viene realizando con el aporte de sus

integrantes una serie de actividades de apoyo al

sector educativo en general con énfasis en los grupos

escolares más necesitados y en la promoción de la

conciencia marítima.

En este contexto se ha formado un grupo de trabajo

que está liderado por el ECN Carlos Bentín Denegri que viene trabajando con ahínco y

entusiasmo, es así que en el año 2014 en el crucero a la I Zona Naval entregamos una

donación de zapatillas proporcionada por el ECN Luis Goyzueta Merino y material escolar

adquirido con la colaboración de quienes participamos en el crucero al IEN 129 el Bendito

ubicado en zona aledaña a la Estación Naval de el Salto en Tumbes.

El ECN Pedro Bruno Murguía, participante en los eventos mencionados y colaborador

permanente en las actividades de la Asociación, sensibilizado por esta línea de trabajo que

estamos desarrollando y las grandes necesidades existentes ofreció su aporte mediante la

gestión con su hija la señora Giuliana Bruno, gerente de marketing del Grupo Santillana

Perú, para obtener la donación de material educativo producido por dicha empresa.

El día martes 16 de junio en nuestra sede institucional, se realizó la ceremonia de entrega

de material didáctico consistente en 650 textos con sus respectivos cds que abarcan las

guías para los profesores y material para 30 alumnos de primaria por grado que cubren las

áreas establecidas por el Ministerio de Educación en el programa de 1º a 6º grado, que será

distribuido entre colegios del estado de menores recursos del Callao, San Juan de

Miraflores y Surco.

La Asociación de Ex Cadetes expresó al Grupo Santillana Perú, a través de su funcionaria la

señora Giuliana Bruno, su reconocimiento por el

aporte recibido que le permitirá contribuir con la

educación de un pequeño grupo escolar del

estado en su emprendimiento que viene

real izando en el sector educat ivo más

neces i tado, en la segur idad que las

conversaciones sostenidas aperturará una

colaboración continua a futuro.

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24 de Junio de 2015X Conversatorio “Vivencias Navales”

Delegación del Perú - 114º Período de sesiones de la OMI

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24 de Junio de 2015X Conversatorio “Vivencias Navales”

Delegación del Perú - 114º Período de sesiones de la OMI

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101010 111111

El miércoles 24 de junio en nuestra sede institucional, se desarrolló el X Conversatorio

sobre Vivencias Navales, el tema fue el “Cuerpo de Capitanías y Guardacostas”, contó con la

asistencia del Director Ejecutivo de la Dirección General de Capitanías y Guardacostas señor

Contralmirante Luis Alba Landaverri en representación del titular señor Vicealmirante Víctor Pomar

Calderón, quien se encontraba asistiendo a una reunión de la Organización Marítima Internacional

(OMI), estuvieron presentes Ex Directores Generales, asociados, y una delegación de oficiales en

actividad.

La conducción del evento estuvo a cargo del señor Vicepresidente de la Asociación ECN Juan

Manuel Castro Valdivieso quien presentó a los expositores: ECN Marcos Bravo Velarde perteneciente a la

primera promoción de la Escuela Náutica Miguel Grau, egresado de la Escuela Naval en diciembre de 1958,

ECN Gonzalo Jauregui Barrenechea, primer oficial almirante Guardacostas y el ECN Ángel Tello Gilardi, oficial

almirante Guardacostas en actividad que ocupa el cargo de Comandante de Operaciones de Guardacostas.

En su intervención el ECN M. Bravo expuso las experiencias propias y de sus compañeros

de promoción quienes fueron los primeros en salir con preparación académica específica en esta

área hace 57 años, narró una serie de vivencias como la captura del Tuna Clíper Mexicano “Olga del

Pacifico” dotada con helicóptero, por pesca ilegal en aguas peruanas en el año 1984, como producto

de la colaboración lograda de las agencias ante lo incipiente de la vigilancia electrónica y carencia de

patrullaje marítimo, aplicándose la requisa de la pesca y una multa de US$ 500,000.00. En el año

1985 como presidente de la comisión para elaborar el Plan de Vigilancia Marítima “Guardiamarina

San Martin”, se consideró que en el zona de operaciones del sur, no estando establecida la frontera

marítima, se le daba facultades a los Comandantes de Unidad de Vigilancia, para sobrepasar el

paralelo geográfico del Punto de la Concordia cuando su labor lo requiriera, quedando como un

precedente, entre otros, que en este caso no se tomó como frontera marítima al paralelo, situación

que se resolvió en la Corte Internacional de la Haya casi tres décadas después. En 1986 como

presidente de la Comisión Multisectorial de Asuntos de la Organización Marítima Internacional –

OMI, se logró que el Perú, a pesar de haberse limitado el pago de compromisos internacionales al

10% del PBI, se pusiera al día en sus obligaciones con la OMI y se participara en el evento donde el

Perú fue sujeto de elección como miembro del Consejo, lo cual fue logrado en circunstancias

bastante adversas. Estas primeras generaciones de oficiales Guardacostas fueron los que marcaron

el inicio, con las dificultades que se derivaron de la carencia de medios y el aprendizaje inicial de una

nueva actividad.

El ECN G. Jauregui hizo uso de la palabra a continuación, expresando que había cumplido

50 años de egresado de nuestra Alma Mater como oficial, narró que el Cuerpo de Guardacostas nace

el año 1969, conformado por oficiales de la Reserva Naval egresados de la antigua Escuela Náutica

Almirante Miguel Grau, hasta hace pocos años en que se crea la calificación de Guardacostas para

oficiales de Comando General, los primeros oficiales formaban las dotaciones de los buques de la

Flotilla de Patrulleras de Costa que apoyados por las unidades de la Flotilla de Cañoneras

Torpederas tenían la responsabilidad de los patrullajes marítimos los primeros a la frontera sur y los

segundos al norte por su modernidad y especialmente por su alta velocidad y equipamiento para

detección. Las unidades guardacostas estaban conformadas por dos viejos dragaminas de madera

el BAP “Bondy” y el BAP “San Martin “con 8 nudos, las corbetas “Diez Canseco” y “Gálvez” así como

la “Rio Sama”, a las que posteriormente se sumaron las cañoneras torpederas, posteriormente se

construyeron las patrulleras tipo PGCP con buenos resultados que hasta hoy operan, serán

reemplazadas por patrulleras oceánicas actualmente en construcción en el SIMA Chimbote. Esta

organización creada por nuestra Marina es internacionalmente reconocida por sus logros y

profesionalismo de sus integrantes con un futuro muy promisor, pues su poder a flote será cada día

mayor con la integración de dos fragatas y unidades aéreas para búsqueda y salvamento y lucha

contra las actividades ilícitas.

Cerrando la intervención de los expositores el ECN A. Tello, quién se refirió a sus vivencias desde la

década de 1980 en que conformó dotaciones de nuestros buques de patrullaje como joven oficial en que le tocó

participar en una serie de eventos en resguardo de nuestra soberanía marítima, de protección del medio

ambiente acuático y de los recursos naturales, así como de salvaguardar la vida en el mar, siendo actor del

proceso de crecimiento que se viene dando desde hace 30 años y de la importancia adquirida por la Dirección

General de Capitanías y Guardacostas como Autoridad Marítima Nacional encargada de regular las actividades

marítimas, fluviales y lacustres de acuerdo a las normatividad nacional e internacional, para lo cual la Marina de

Guerra viene desarrollando los planes y dotando los recursos de personal y medios que le permitan el

cumplimiento de la misión y ser reconocida a nivel nacional e internacional como la Autoridad Marítima, Fluvial y

Lacustre, líder en el control y vigilancia de las actividades que se realizan en el medio acuático, mediante una

gestión moderna y eficiente al servicio de todos los usuarios, que garantice un ambiente sostenible de seguridad

y protección para contribuir al desarrollo nacional. Se refirió a la decisión del Alto mando Naval en el año 1999 de

crear la calificación por actividad de Capitanías y Guardacostas para los oficiales de Comando General, a la

ejecución de nuevos proyectos para dotar a la Comandancia de Operaciones de unidades guardacostas

oceánicas, marítimas, fluviales y lacustres, así como un sistema moderno de información marítima

interconectado a nivel internacional.

Luego de la participación de los expositores, se pasó a la etapa del diálogo donde las

diferentes intervenciones de los asistentes permitieron ampliar lo expuesto y tratar otros temas de

interés producto de los planteamientos que se hicieron, enriqueciéndose con asuntos sobre el

derecho internacional marítimo, la importante labor de la policía marítima ante las nuevas amenazas,

la responsabilidad internacional en el espacio marítimo del Pacífico Sur y el reconocimiento del Perú

en la OMI donde actualmente tiene un asiento en el Consejo para el período 2014-2015.

Finalmente el Presidente de la Asociación agradeció a los expositores, a los asistentes y a

la Dirección General de Capitanías y Guardacostas por su participación en el evento, recibiendo del

señor Contralmirante Luis ALBA Landaverri un escudo recordatorio para la cámara, pasándose luego

a compartir un brindis por la ocasión.

X Conversatorio “Vivencias Navales”“Cuerpo de Capitanías y Guardacostas”

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El miércoles 24 de junio en nuestra sede institucional, se desarrolló el X Conversatorio

sobre Vivencias Navales, el tema fue el “Cuerpo de Capitanías y Guardacostas”, contó con la

asistencia del Director Ejecutivo de la Dirección General de Capitanías y Guardacostas señor

Contralmirante Luis Alba Landaverri en representación del titular señor Vicealmirante Víctor Pomar

Calderón, quien se encontraba asistiendo a una reunión de la Organización Marítima Internacional

(OMI), estuvieron presentes Ex Directores Generales, asociados, y una delegación de oficiales en

actividad.

La conducción del evento estuvo a cargo del señor Vicepresidente de la Asociación ECN Juan

Manuel Castro Valdivieso quien presentó a los expositores: ECN Marcos Bravo Velarde perteneciente a la

primera promoción de la Escuela Náutica Miguel Grau, egresado de la Escuela Naval en diciembre de 1958,

ECN Gonzalo Jauregui Barrenechea, primer oficial almirante Guardacostas y el ECN Ángel Tello Gilardi, oficial

almirante Guardacostas en actividad que ocupa el cargo de Comandante de Operaciones de Guardacostas.

En su intervención el ECN M. Bravo expuso las experiencias propias y de sus compañeros

de promoción quienes fueron los primeros en salir con preparación académica específica en esta

área hace 57 años, narró una serie de vivencias como la captura del Tuna Clíper Mexicano “Olga del

Pacifico” dotada con helicóptero, por pesca ilegal en aguas peruanas en el año 1984, como producto

de la colaboración lograda de las agencias ante lo incipiente de la vigilancia electrónica y carencia de

patrullaje marítimo, aplicándose la requisa de la pesca y una multa de US$ 500,000.00. En el año

1985 como presidente de la comisión para elaborar el Plan de Vigilancia Marítima “Guardiamarina

San Martin”, se consideró que en el zona de operaciones del sur, no estando establecida la frontera

marítima, se le daba facultades a los Comandantes de Unidad de Vigilancia, para sobrepasar el

paralelo geográfico del Punto de la Concordia cuando su labor lo requiriera, quedando como un

precedente, entre otros, que en este caso no se tomó como frontera marítima al paralelo, situación

que se resolvió en la Corte Internacional de la Haya casi tres décadas después. En 1986 como

presidente de la Comisión Multisectorial de Asuntos de la Organización Marítima Internacional –

OMI, se logró que el Perú, a pesar de haberse limitado el pago de compromisos internacionales al

10% del PBI, se pusiera al día en sus obligaciones con la OMI y se participara en el evento donde el

Perú fue sujeto de elección como miembro del Consejo, lo cual fue logrado en circunstancias

bastante adversas. Estas primeras generaciones de oficiales Guardacostas fueron los que marcaron

el inicio, con las dificultades que se derivaron de la carencia de medios y el aprendizaje inicial de una

nueva actividad.

El ECN G. Jauregui hizo uso de la palabra a continuación, expresando que había cumplido

50 años de egresado de nuestra Alma Mater como oficial, narró que el Cuerpo de Guardacostas nace

el año 1969, conformado por oficiales de la Reserva Naval egresados de la antigua Escuela Náutica

Almirante Miguel Grau, hasta hace pocos años en que se crea la calificación de Guardacostas para

oficiales de Comando General, los primeros oficiales formaban las dotaciones de los buques de la

Flotilla de Patrulleras de Costa que apoyados por las unidades de la Flotilla de Cañoneras

Torpederas tenían la responsabilidad de los patrullajes marítimos los primeros a la frontera sur y los

segundos al norte por su modernidad y especialmente por su alta velocidad y equipamiento para

detección. Las unidades guardacostas estaban conformadas por dos viejos dragaminas de madera

el BAP “Bondy” y el BAP “San Martin “con 8 nudos, las corbetas “Diez Canseco” y “Gálvez” así como

la “Rio Sama”, a las que posteriormente se sumaron las cañoneras torpederas, posteriormente se

construyeron las patrulleras tipo PGCP con buenos resultados que hasta hoy operan, serán

reemplazadas por patrulleras oceánicas actualmente en construcción en el SIMA Chimbote. Esta

organización creada por nuestra Marina es internacionalmente reconocida por sus logros y

profesionalismo de sus integrantes con un futuro muy promisor, pues su poder a flote será cada día

mayor con la integración de dos fragatas y unidades aéreas para búsqueda y salvamento y lucha

contra las actividades ilícitas.

Cerrando la intervención de los expositores el ECN A. Tello, quién se refirió a sus vivencias desde la

década de 1980 en que conformó dotaciones de nuestros buques de patrullaje como joven oficial en que le tocó

participar en una serie de eventos en resguardo de nuestra soberanía marítima, de protección del medio

ambiente acuático y de los recursos naturales, así como de salvaguardar la vida en el mar, siendo actor del

proceso de crecimiento que se viene dando desde hace 30 años y de la importancia adquirida por la Dirección

General de Capitanías y Guardacostas como Autoridad Marítima Nacional encargada de regular las actividades

marítimas, fluviales y lacustres de acuerdo a las normatividad nacional e internacional, para lo cual la Marina de

Guerra viene desarrollando los planes y dotando los recursos de personal y medios que le permitan el

cumplimiento de la misión y ser reconocida a nivel nacional e internacional como la Autoridad Marítima, Fluvial y

Lacustre, líder en el control y vigilancia de las actividades que se realizan en el medio acuático, mediante una

gestión moderna y eficiente al servicio de todos los usuarios, que garantice un ambiente sostenible de seguridad

y protección para contribuir al desarrollo nacional. Se refirió a la decisión del Alto mando Naval en el año 1999 de

crear la calificación por actividad de Capitanías y Guardacostas para los oficiales de Comando General, a la

ejecución de nuevos proyectos para dotar a la Comandancia de Operaciones de unidades guardacostas

oceánicas, marítimas, fluviales y lacustres, así como un sistema moderno de información marítima

interconectado a nivel internacional.

Luego de la participación de los expositores, se pasó a la etapa del diálogo donde las

diferentes intervenciones de los asistentes permitieron ampliar lo expuesto y tratar otros temas de

interés producto de los planteamientos que se hicieron, enriqueciéndose con asuntos sobre el

derecho internacional marítimo, la importante labor de la policía marítima ante las nuevas amenazas,

la responsabilidad internacional en el espacio marítimo del Pacífico Sur y el reconocimiento del Perú

en la OMI donde actualmente tiene un asiento en el Consejo para el período 2014-2015.

Finalmente el Presidente de la Asociación agradeció a los expositores, a los asistentes y a

la Dirección General de Capitanías y Guardacostas por su participación en el evento, recibiendo del

señor Contralmirante Luis ALBA Landaverri un escudo recordatorio para la cámara, pasándose luego

a compartir un brindis por la ocasión.

X Conversatorio “Vivencias Navales”“Cuerpo de Capitanías y Guardacostas”

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Presidente del Consejo de Ministros preside tradicional ceremonia de colocación de moneda en la base del palo mayor

popel del Buque Escuela "Unión”

La Marina de Guerra del Perú, institución que preserva fielmente las tradiciones, llevó a cabo el 25 de junio, la ceremonia de colocación de una antigua libra de oro peruano en la base del palo mayor popel del Buque Escuela B.A.P. “Unión”, unidad que actualmente se halla en construcción en los astilleros de los Servicios Industriales de la Marina – SIMA.

La ceremonia, fue encabezada por el Presidente del Consejo de Ministros, Pedro Cateriano Bellido, quien resaltó que esta ceremonia llena de una tradición naval, marcará un hito en la historia de nuestra Marina. “He sido testigo de excepción de cómo se empezó a construir este sueño anhelado por la Marina y hoy con satisfacción seguimos dando los pasos para que esta realidad sea puesta al servicio de la Nación en octubre próximo. Estoy seguro que con el trabajo de la Marina de Guerra del Perú, con el apoyo valioso del SIMA estamos dando un ejemplo de lo que podemos realizar los peruanos cuando sumamos esfuerzos. Este buque servirá no solo para forjar el carácter de los futuros Cadetes, no solo será una importante embajada itinerante del estado peruano, sino que será el símbolo permanente del homenaje al Gran Almirante del Perú, Don Miguel Grau Seminario”.

Previamente, el Comandante General de la Marina, Almirante Edmundo Deville del Campo, dijo que este velero, está próximo a ser uno de los más grandes del mundo, orgullo de nuestra industria nacional y de todos los peruanos. “Hoy estamos presentes en la colocación de la moneda tradicional en la base del palo mayor popel. Con este acto damos fe que nuestro Buque Escuela a Vela navegará seguro, no solo por el mar de Grau, sino también por los mares del mundo, siendo el portador de la tradición de nuestro pueblo”.

Asimismo, la máxima autoridad naval expresó su reconocimiento a los integrantes de los Servicios Industriales de la Marina, que vienen trabajando día a día p a r a h a c e r r e a l i d a d e s t e g r a n a n h e l o . Es importante referir que el Buque Escuela B.A.P. “Unión”, se convertirá pronto en un embajador de nuestra patria alrededor de los puertos del mundo, llevando a través de los

mares nuestra cultura y tradición en cada uno de sus viajes. El legado histórico de los hijos de Grau y de la Nación Peruana, circunnavegarán el mundo con un mensaje de paz y progreso, de manos de los marinos de nuestra patria.

Cabe mencionar, que luego de ser construido un buque a vela, es una tradición colocar una moneda sobre su base al momento

de ser arbolado por primera vez su palo mayor. Se conoce que es una costumbre de tiempos antiguos, atribuida a griegos y romanos, destinada a preparar las naves, conjurándolas contra inevitables naufragios, en caso la embarcación enfrentara la mala mar. Asimismo, sus tripulantes, a través de dicha moneda, tendrían asegurado de manera simbólica el pago a Caronte, el barquero que los llevaría al más allá cruzando la mítica laguna Estigia.

Esta tradición, es transmitida de generación en generación entre los marinos de diversas nacionalidades a lo largo del tiempo, la cual se mantiene hasta nuestros días, como símbolo de buenos vientos para aquellos que tripulan las naves.

El significativo acto contó con la presencia del Ministro de Defensa, Jakke Valakivi Á lva rez ; M in is t ro de l Interior José Luis Pérez Guadalupe; Embajador de la Soberana y Militar Orden de Malta, Antonio Da Silva Cohelo; Jefe del Comando Conjunto de las Fuerzas Armadas, Almirante Jorge Moscoso Flores; Jefe del Estado Mayor General de la Marina, Vicealmirante Mauro Cacho De Armero, entre otras autoridades civiles y militares.

121212 131313

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Presidente del Consejo de Ministros preside tradicional ceremonia de colocación de moneda en la base del palo mayor

popel del Buque Escuela "Unión”

La Marina de Guerra del Perú, institución que preserva fielmente las tradiciones, llevó a cabo el 25 de junio, la ceremonia de colocación de una antigua libra de oro peruano en la base del palo mayor popel del Buque Escuela B.A.P. “Unión”, unidad que actualmente se halla en construcción en los astilleros de los Servicios Industriales de la Marina – SIMA.

La ceremonia, fue encabezada por el Presidente del Consejo de Ministros, Pedro Cateriano Bellido, quien resaltó que esta ceremonia llena de una tradición naval, marcará un hito en la historia de nuestra Marina. “He sido testigo de excepción de cómo se empezó a construir este sueño anhelado por la Marina y hoy con satisfacción seguimos dando los pasos para que esta realidad sea puesta al servicio de la Nación en octubre próximo. Estoy seguro que con el trabajo de la Marina de Guerra del Perú, con el apoyo valioso del SIMA estamos dando un ejemplo de lo que podemos realizar los peruanos cuando sumamos esfuerzos. Este buque servirá no solo para forjar el carácter de los futuros Cadetes, no solo será una importante embajada itinerante del estado peruano, sino que será el símbolo permanente del homenaje al Gran Almirante del Perú, Don Miguel Grau Seminario”.

Previamente, el Comandante General de la Marina, Almirante Edmundo Deville del Campo, dijo que este velero, está próximo a ser uno de los más grandes del mundo, orgullo de nuestra industria nacional y de todos los peruanos. “Hoy estamos presentes en la colocación de la moneda tradicional en la base del palo mayor popel. Con este acto damos fe que nuestro Buque Escuela a Vela navegará seguro, no solo por el mar de Grau, sino también por los mares del mundo, siendo el portador de la tradición de nuestro pueblo”.

Asimismo, la máxima autoridad naval expresó su reconocimiento a los integrantes de los Servicios Industriales de la Marina, que vienen trabajando día a día p a r a h a c e r r e a l i d a d e s t e g r a n a n h e l o . Es importante referir que el Buque Escuela B.A.P. “Unión”, se convertirá pronto en un embajador de nuestra patria alrededor de los puertos del mundo, llevando a través de los

mares nuestra cultura y tradición en cada uno de sus viajes. El legado histórico de los hijos de Grau y de la Nación Peruana, circunnavegarán el mundo con un mensaje de paz y progreso, de manos de los marinos de nuestra patria.

Cabe mencionar, que luego de ser construido un buque a vela, es una tradición colocar una moneda sobre su base al momento

de ser arbolado por primera vez su palo mayor. Se conoce que es una costumbre de tiempos antiguos, atribuida a griegos y romanos, destinada a preparar las naves, conjurándolas contra inevitables naufragios, en caso la embarcación enfrentara la mala mar. Asimismo, sus tripulantes, a través de dicha moneda, tendrían asegurado de manera simbólica el pago a Caronte, el barquero que los llevaría al más allá cruzando la mítica laguna Estigia.

Esta tradición, es transmitida de generación en generación entre los marinos de diversas nacionalidades a lo largo del tiempo, la cual se mantiene hasta nuestros días, como símbolo de buenos vientos para aquellos que tripulan las naves.

El significativo acto contó con la presencia del Ministro de Defensa, Jakke Valakivi Á lva rez ; M in is t ro de l Interior José Luis Pérez Guadalupe; Embajador de la Soberana y Militar Orden de Malta, Antonio Da Silva Cohelo; Jefe del Comando Conjunto de las Fuerzas Armadas, Almirante Jorge Moscoso Flores; Jefe del Estado Mayor General de la Marina, Vicealmirante Mauro Cacho De Armero, entre otras autoridades civiles y militares.

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ALGUNAS COSTUMBRES Y

TRADICIONES NAVALES

Saludo al Pabellón o a la Toldilla.

s creencia general que el saludo a la toldilla viene de la antigua costumbre del mar,

Ede respetar y reverenciar el altar pagano que existía a bordo de los buques y,

posteriormente al crucifijo o relicario. Hay autoridades competentes en costumbres

y tradiciones marinas que no están de acuerdo con esta creencia, y basan sus razones en

el hecho de que, desde los primeros tiempos de la Marina Británica, todos los Oficiales que

se encontraban el toldilla, contestaban el primer saludo del individuo, descubriéndose

(Originalmente el saludo personal consistían en descubrirse). No obstante, es acertado

aceptar junto con la mayoría de la opinión, que éste era un saludo al lugar de la autoridad, la

toldilla, o sea el sitio más cercano al pabellón, pero lo que sí está definitivamente

establecido, es que las genuflexiones y reverencias se hacían a los relicarios paganos que

existían a bordo de los buque en los días del poder naval griego, romano y cartaginés. Con

este saludo se creía que se aplacaban los Dioses del mar. Con el advenimiento del

cristianismo se guardó el mismo respeto al relicario de la Virgen.

En una época las banderas del soberano fueron símbolos de la religión del Estado y

emblemas de la Casa del gobernante, en aquella época pues, estos colores tuvieron un

doble significad: Religión y Estado.

La costumbre de la reverencia o actitudes de respeto, subsistió aún después que los

relicarios fueron retirados de ese lugar, o. lo que es lo mismo, los reyes gobernaron por

largo tiempo con la actualmente anticuada teoría del “Derecho Divino” y, como

eventualmente, “los colores del rey” fueron símbolos combinados de la Iglesia y del Estado,

los colores resultaron ser el objeto central de respeto. En conexión con esto es interesante

notar que aún hoy en día muchos católicos se descubren al pasar frente a sus iglesias o

santuarios Los europeos se descubren y saludan también cuando pasan frente a las

tumbas de sus respectivos Soldados Desconocidos. Todas estas son formas de

veneración. Desde los tiempos más remotos la toldilla ha sido una parte del buque,

sagrada y dignificada El capitán de navío Basil Hall, RN.; escribiendo en 1831, de sus días

de guardiamarina dijo: “Toda persona, sin exceptuar al capitán, cuando pone pie en este

lugar sagrado, se toca el sombrero; como este saludo se supone presentado al lugar

privilegiado mismo, todos los que en ese momento tengan el honor de estar en él, deben

contestar el cumplimiento. Es así que aun cuando un guardiamarina llega a él y se

descubre, todos los Oficiales en cubierta (incluyendo al almirante si se encontrara entre

ellos), deben contestar el saludo.

Tanto se ha arraigado este hábito, que aún en la noche más obscura y cuando no hay nadie

cerca de la escotilla, se hace el saludo con el mismo esmero.

Es suficiente decir que es una tradición antigua e impresionante; es un reconocimiento

personal y digno a los colores naciones, que son el símbolo del Estado, el asiento de la

autoridad.

Revista de Marina 1944

Tte. 1º Michel Laguerre K.

ACUERDOS DE CONSEJO DIRECTIVO

N° 06 - 2015

A.028-2015.- Se aprobó por unanimidad realizar la Sesión Solemne por el

CLXXXI aniversario del nacimiento del Gran Almirante del Perú Miguel

Grau Seminario e incorporación de nuevos asociados el jueves 30 de julio

a las 19:00 horas, e invitar al ECN Ernesto Quijandría Casanova para que

se haga cargo del discurso de orden.

A.029-2015.- Se aprobó por unanimidad invocar e invitar a los asociados en

general a participar en apoyo a la solicitud del Director de la Escuela

Naval para completar las revistas Orto de cada promoción, el enriquecer

la fototeca, proporcionar información histórica sobre la evolución de la

infraestructura desde que la Escuela se instaló en la Punta, contribuir a

la promoción en los colegios para seguir la carrera naval. La gerencia

emitirá la información detallada al respecto a través de los medios de

difusión de la Asociación y abrirá las inscripciones de los voluntarios,

brindándoles facilidades para la actividad que elijan desarrollar.

A.030-2015.- Se aprobó por unanimidad solicitar al señor Almirante

Comandante General de la Marina, el apoyo para realizar, entre los

meses de agosto o setiembre, el tradicional “Crucero de Invierno” a

bordo del B.A.P. Tacna o a la IV Zona Naval.

141414 151515

Page 15: BOLETIN JULIO 2015.cdr

ALGUNAS COSTUMBRES Y

TRADICIONES NAVALES

Saludo al Pabellón o a la Toldilla.

s creencia general que el saludo a la toldilla viene de la antigua costumbre del mar,

Ede respetar y reverenciar el altar pagano que existía a bordo de los buques y,

posteriormente al crucifijo o relicario. Hay autoridades competentes en costumbres

y tradiciones marinas que no están de acuerdo con esta creencia, y basan sus razones en

el hecho de que, desde los primeros tiempos de la Marina Británica, todos los Oficiales que

se encontraban el toldilla, contestaban el primer saludo del individuo, descubriéndose

(Originalmente el saludo personal consistían en descubrirse). No obstante, es acertado

aceptar junto con la mayoría de la opinión, que éste era un saludo al lugar de la autoridad, la

toldilla, o sea el sitio más cercano al pabellón, pero lo que sí está definitivamente

establecido, es que las genuflexiones y reverencias se hacían a los relicarios paganos que

existían a bordo de los buque en los días del poder naval griego, romano y cartaginés. Con

este saludo se creía que se aplacaban los Dioses del mar. Con el advenimiento del

cristianismo se guardó el mismo respeto al relicario de la Virgen.

En una época las banderas del soberano fueron símbolos de la religión del Estado y

emblemas de la Casa del gobernante, en aquella época pues, estos colores tuvieron un

doble significad: Religión y Estado.

La costumbre de la reverencia o actitudes de respeto, subsistió aún después que los

relicarios fueron retirados de ese lugar, o. lo que es lo mismo, los reyes gobernaron por

largo tiempo con la actualmente anticuada teoría del “Derecho Divino” y, como

eventualmente, “los colores del rey” fueron símbolos combinados de la Iglesia y del Estado,

los colores resultaron ser el objeto central de respeto. En conexión con esto es interesante

notar que aún hoy en día muchos católicos se descubren al pasar frente a sus iglesias o

santuarios Los europeos se descubren y saludan también cuando pasan frente a las

tumbas de sus respectivos Soldados Desconocidos. Todas estas son formas de

veneración. Desde los tiempos más remotos la toldilla ha sido una parte del buque,

sagrada y dignificada El capitán de navío Basil Hall, RN.; escribiendo en 1831, de sus días

de guardiamarina dijo: “Toda persona, sin exceptuar al capitán, cuando pone pie en este

lugar sagrado, se toca el sombrero; como este saludo se supone presentado al lugar

privilegiado mismo, todos los que en ese momento tengan el honor de estar en él, deben

contestar el cumplimiento. Es así que aun cuando un guardiamarina llega a él y se

descubre, todos los Oficiales en cubierta (incluyendo al almirante si se encontrara entre

ellos), deben contestar el saludo.

Tanto se ha arraigado este hábito, que aún en la noche más obscura y cuando no hay nadie

cerca de la escotilla, se hace el saludo con el mismo esmero.

Es suficiente decir que es una tradición antigua e impresionante; es un reconocimiento

personal y digno a los colores naciones, que son el símbolo del Estado, el asiento de la

autoridad.

Revista de Marina 1944

Tte. 1º Michel Laguerre K.

ACUERDOS DE CONSEJO DIRECTIVO

N° 06 - 2015

A.028-2015.- Se aprobó por unanimidad realizar la Sesión Solemne por el

CLXXXI aniversario del nacimiento del Gran Almirante del Perú Miguel

Grau Seminario e incorporación de nuevos asociados el jueves 30 de julio

a las 19:00 horas, e invitar al ECN Ernesto Quijandría Casanova para que

se haga cargo del discurso de orden.

A.029-2015.- Se aprobó por unanimidad invocar e invitar a los asociados en

general a participar en apoyo a la solicitud del Director de la Escuela

Naval para completar las revistas Orto de cada promoción, el enriquecer

la fototeca, proporcionar información histórica sobre la evolución de la

infraestructura desde que la Escuela se instaló en la Punta, contribuir a

la promoción en los colegios para seguir la carrera naval. La gerencia

emitirá la información detallada al respecto a través de los medios de

difusión de la Asociación y abrirá las inscripciones de los voluntarios,

brindándoles facilidades para la actividad que elijan desarrollar.

A.030-2015.- Se aprobó por unanimidad solicitar al señor Almirante

Comandante General de la Marina, el apoyo para realizar, entre los

meses de agosto o setiembre, el tradicional “Crucero de Invierno” a

bordo del B.A.P. Tacna o a la IV Zona Naval.

141414 151515

Page 16: BOLETIN JULIO 2015.cdr

El Presidente de la Asociación de Ex-Cadetes Navales del Perú y el Consejo Directivo, se complacen en invitarlo a la Sesión Solemne por la Conmemoración del CLXXXI Aniversario del Natalicio del Gran Almirante del Perú Don Miguel Grau Seminario e incorporación de nuevos Asociados Activos.

Esta conmemoración se llevará a cabo el día jueves 30 de julio, en nuestra Sede Institucional, Av. De La Floresta Nº. 751 - 755, Urb. Pancho Fierro – Surco.

Al término se servirá un Cóctel de Honor.

Agradecemos su asistencia a este acto Institucional.

Tenida Asociados : TernoOficiales: 1 A Sólo excusas. : Telf. 255-4389 – 255-4441

PROGRAMA

1830/1900 Llegada de invitados

1900� Apertura de Sesión Solemne

- Himno a Grau.

- Palabras de bienvenida.- Presidente

- Discurso de Orden por el 181 Aniversario del Natalicio del Gran Almirante del Perú Don Miguel Grau Seminario. Ex – Cadete Naval Ernesto QUIJANDRÍA Casanova

- Entrega de Diplomas a los Asociados Activos incorporados en el período julio 2014 – 2015.

- Himno de la Marina de Guerra del Perú.

- Cóctel de Honor.