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DICIEMBRE DE Volumen I. Número 2 BOLETÍN de la ASOCIACIÓN MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS Bosquejo geológico de la Cuenca Sedimentaria de Oaxaca. Ing. Güiliento P. Salas. P á g . 7 9 Notas breves sobre Gas natural. Ing. Raúl Rodríguez A. 157 Variaciones de la Pesantez. Influjo de la Luna y el Sol sobre la pesantez. Honorato de Castro. 163 Biografíes. 179 José G. Aguilera. Enrique Dt^z Lozano. 181 Lista de Socios fundadores. 187 índice del Volumen I. ., 189

BOLETÍN - AMGP · el por qué hubo de emplearse toda la información posible litològica y ... posiblemente también de depósitos deltaicos, y quizá continentales. No se encontraron

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DICIEMBRE DE Volumen I. Número 2

B O L E T Í N de la

A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A D E

G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S

Bosque jo g e o l ó g i c o d e la C u e n c a Sed imen ta r ia d e O a x a c a .

Ing. Güiliento P. Salas. P á g . 7 9

N o t a s b reves sobre G a s natural .

Ing. Raúl Rodríguez A. „ 157

Var iac iones de la Pesantez. Influjo d e la Luna y el So l sob re la pesantez .

Honorato de Castro. „ 163

Biogra f íes . 179

J o s é G . A g u i l e r a .

Enrique Dt^z Lozano. „ 181

Lista de S o c i o s f u n d a d o r e s . „ 187

índ ice del Vo lumen I. ., 189

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D I C I E M B R E D E 1 9 4 9 .

V o l u m e n I . N ú m e r o 2

BOLETÍN de l a

ASOCIACIÓN M E X I C A N A DE

GEOLOGOS PETROLEROS

B o s q u e j o g e o l ó g i c o d e la C u e n c a S e d i m e n t a r i a d a O a x a c a .

Ing. Guillermo P. Salas. P á g . 7 9

N o t a s b r e v e s s o b r e S a s n a t u r a l .

Ing. Raúl Rodríguez A. „ I"??

V a r i a c i o n e s d e la P e s a n t e z . In f lu jo d e la L u n a y el S o l s o b r e la p e s a n t e z .

Honorato de Castro. „ 1 6 3

B i o g r a f í a s . 1 7 9

J o s é G . A g u i l e r a .

Enrique Dí^tz Lozano. „ 1 8 1

L i s t a d e S o c i o s f u n d a d o r e s . 1 8 7

Í n d i c e d e l V o l u m e n I . 1 8 9

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A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A E)E

G E O L O G O S P E T R O L E R O S

F U N C I O N A R I O S D E L C O M I T É E J E C U T I V O C L I Y O E J E R C I C I O T E R M I N A E N D I C I E M B R E D E 1951

Ing. Manuel Rodríguez Aguilar, Presidente.

Ing. Alfonso Barnetche, Vicepresidente.

Ing. Guillermo P . Salas, Secretario-Tesorero.

Ing. Manuel Alvarez Jr., Editor.

B O L E T Í N D E LA A S O C I A C I Ó N

E l B o l e t í n de la A s o c i a c i ó n M e x i c a n a d e G e ó l o g o s P e t r o l e r o s es p u b l i c a d o n i e n s u a l m e n t e p o r la A s o c i a c i ó n .

E l p r e c i o d e s u s c r i p c i ó n p a r a los n o s o c i o s es d e % 150 .00 M . N . al a ñ o y $ 15.00 M . N . p o r n ú m e r o s u e l t o .

P a r a t o d o a s u n t o r e l a c i o n a d o c o n el B o l e t í n , m a n u s c r i t o s , a s u n t o s e d i t o r i a l e s , s u b s c r i p c i o n e s , d e s c u e n t o s e s p e c í a l e s a b i ­b l i o t e c a s p ú b l i c a s o d e U n i v e r s i d a d e s , p u b l i c a c i o n e s , p r e c i o de a n u n c i o s , e tc . , d i r í j a s e a:

I N G . M A N U E L A L V A R E Z JR. , EDITOR A p a r t a d o P o s t a l 2 0 9 0 1 .

P a s e o d e la R e f o r m a 1. O f i c i n a 656 .

M é x i c o , D . F .

E d i t o r A s o c i a d o . '

M A N U E L M A L D O N A D O - K O E R D E L L .

Ayudante del Editor L . G. PAL.AFOX.

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B O S Q U E J O G E O L O G I C O D E L A C U E N C A

S E D I M E N T A R I A D E O X A C A ( 1 )

G U I L L E R M O P . S A L A S ( 2 )

R E S U M E N

1. — E l r e c o n o c i m i e n t o g e o l ó g i c o d e l a C u e n c a S e d i m e n t a r i a d e O a x a c a t u \ o p o r o b j e t o i n v e s t i g a r s u s c o n d i c o n e s d e s e d i m e n t a c i ó n y o b s e r \ ' a r si e x i s ­t e n c o n d i c i o n e s f a v o r a b l e s p a r a el o r i g e n y a c u m u l a c i ó n d e h i d r o c a r b u r o s .

1.-—El t r a b a j o d e c a m p o c u b r i ó a p r o x i m a d a m e n t e 6 0 , 0 0 0 K m s - . D e e s t o s ol m a y o r p o r c e n t a j e d e t e r r e n o e x p l o r a d o y a c e e n O a x a c a y e n m e n o r e s c a l a e n P u e b l a y G u e r r e r o .

3 . — S e d i o p r i n c i p i o a e s t e t r a b a j o e n n o v i e m b r e d e 1 9 4 3 y s e t e r m i n ó a f i n o s d e m a y o d e 19-14. a c t u a n d o c c m o g e ó l o g o a y u d a n t e e l I n g e n i e r o E d u a r ­d o J. G u z m á n . d e s d e f e b r e r o d e e s t e a ñ o h a s t a t e r m i n a r s e l a s o b s e r \ a c i o n e s d e c ¿ i m p o .

4 . L a c o l u m n a g e o l ó g i c a o b s e r v a d a e s l a s i g u i e n t e :

P R E - M E S O Z O I C O

T R I A S I C O

J L I R A S I C O I N F .

J U R Á S I C O S U P .

C R E T A C I C O I N F .

C R E T A C I C O S U P .

T E R C I A R I O

R E C I E N T E .

E s q u i s t o s A c a t l á n D i s c o r d a n c i a .

S e c c i ó n B a s a l C l á s t i c a S e c c i ó n L u t i t a s

D i s c o r a a n c i a . — C a p a s M i x t c p e c - E i

C o n s u e l o D i s c o i d a n c i a .

Y e s o T l a l t c p c x i C a l i z a T e p o s c o l u l a

D i s c o r d a n c i a .

C R E T A C I C O M E D .

_'.;ipa;; T l a x i a i o

D i s c o r d a n c i a .

D i s c o r d a n c i a .

C a l i z a P c t l a l c i n g o M a r g a s T i l a n t o n g o

D i s c o r d a r ' . c j a .

C a p a s H u a j u n p a m C a p a s Y a n h u i t l ñ i i

D i s c o r d a n c i a .

G r a \ ; i s . C a l i c h e , fie.

( C o n g l . y a r e n i s c a s r o j a s l ( L u t i t a s g r i s e s y r o j i ' s )

( L u t i t a s c a r b o n o s a s )

( C a p a s d e y e s o g r i s ) ( M a s ¡ \ a . c o l o r g r i s o s c u r o )

( A r e n i s c a s l a m i n a d a s y L u t i t a s c r e m a ) .

( C a l i z a s c o n p e d e r n a l )

( C o l o r c r e m a y g r i s c l a r o ) ( C o l e r g r i s a z u l a d o c o n

I n o c c r a m u s )

( C o n g l . y a r e n i s c a s r o j o s ) ( L u t i t a s c o l o r r o s a )

( 1 ) O r i g i n a l r . ? c i b i d o el 2 3 d e N o v i e m b r e d e ( 2 ) G e ó l o g o C o n s u l t o r .

1 9 4 9 .

7 9

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G U I L L E R M O P . S A L A S

5 . — L a s r o c a s m c t a m ó r f i c a s . q u e j u n t o c c n r c c r . s a b i s a l e s f o r m a n el b a ­s a m e n t o d e l a C u e n c a , c o n s i s t e n d e e s q u i s t o s c r i s t a l i n o s y c u b r e n el m a y o r p o r c e n t a j e d e t e r r e n o e n el á r e a e s t u d i a d a ; s u e s q u i s t o s i d a d s e o r i e n t a g e n e r a l ­m e n t e d e N . a S .

6 . — L a s r o c a s Í g n e a s i n c l u y e n r o c a s i n t r u s i v a s a b i s a l e s d e e d a d P r e - ' M e -s o z o i c a . e h i p a b i s a l e s d e e d a d P o s t - T e r c i a r i a .

7. — L a t e c t ó n i c a r e g i o n a l s e r e f l e j a t a n t o e n r o c a s n i e t a m ó r f i c a s c o m o s e ­d i m e n t a r i a s V s u t e n d e n c i a , d e o r i e n t a c i ó n e s t r u c t u r a l e s d e N . a S . o N N W ' a S S E

8 . ^ — E x i s t e n v a r i o s a n t i c l i n a l e s d e g r a n d e s p r o p o r c i o n e s .

I N T R O D U C n Ó N

La C o l u m n a Geo lóg ica de la C u e n c a Sedimentar ia de Oaxaca que a cont inuación se presentará, es el resultado de un s innúmero de observaciones aisladas que en forma de Secc ión C o l u m n a r se ha com­puesto c o m o primer intento de ccrrrlación en esta región.

N i n g u n o de los autores que anteriormente lian tratado sobre 1? geo log ía de esta Cuenca , ha juzgado pertinente presentar planos de geo log ía superficial , ni co lumnas gráf icas de relación estratigráfica. C o m o e jemplo de és<"o puede citarse al D r . C. Burckhardt , quien i\o obstante haber hecho excelentes trabajos en el Es tado de O a x a c a y en otros Estados de la Repúbl ica, presentó para estos ú l t imos secciones y p lanos gráf icos de su geo log ía , mientras que en la región de Oaxaca se l imitó a describir a lgunas secciones aisladas sin presentar planos , dedicándose especialmente a lo que se refiere a pa leonto log ía .

El autor supone que el hecho de que el menc ionado D r . Burck­hardt y otros autores se hayan abstenido de presentar gráf icamente el r.'.sultado de sus observaciones, no obstante que, c o m o ya se dijo, si lo hicieron para trabajos similares en otras partes de la Repúbl ica, s ignif ica que las complicaciones encontradas en la Cuenca de Oaxa­ca fueron por ellos concridas , absteniéndose de presentar planos geo­lógicos.

C o n objeto de dejar asentados los datos recabados por el autor y de fomentar la discusión de este interesante problema, presenta en seguida una Secc ión C o l u m n a r General izada de la C u e n c a Sedimen­taria de Oaxaca . Es de advertirse que de las 153 muestras colectadias, so lamente uní IS^r tuvo micro o macrofauna , de lo que se compren-de*rá lo dif íc i l que f u é subdividir la Secc ión por edades geológicas , y

80 B O L E T Í N DE L A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F o t o N o . 1. — C e n o V e r d e . ( S . . d e A y u q u i l a . O a x . ) A n d e s i t a s r o d e a d a s d e e s q u i s t o s A c a t l á n .

el por qué hubo de emplearse toda la información posible l i tològica y cstratigráfica publicada por autores de prestigio reconocido. (Véase lista de Autores Consul tados , al final de este artículo) .

C o m o resultado del presente estudio se logró definir la sieuitrit.'^ C o l u m n a Geológica , (de más ant igua a más recieiite) .

1 .—Pre-Mesozo ico

2 .— T r i á s i c o

3.—Jurásico Inferior

4.—Jurás ico Superior

5.—Cretác ico Inferior

6.—Cretác ico M e d i o

A )

B) C)

D )

E) F)

G )

Esquistos A c a t l á n

Sección Clástica Sección d j Lutitas

Capas Mixtepec-El Consuelo

Serie de Y e s o Tlal tepexi Caliza Teposco lu la

apas T I a x i a c o

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O I EROS 81

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G U I L L E R M O P . S A L A S

7.—Cretácico Superior

8.—Terciario (?)

9.—Reciente.

H ) Caliza Petlalcingo 1 ) Margas T i lan tongo

J ) Capas H u a J L i a p a m

K) Capas Yanhui t lán

L ) Gravas, Caliche, etc.

ESTRATIGRAFÍA

1.—Pre-Mesozoico .

A ) Esquistos Acatlán.—Se les denominó en esta forma a los es­quistos que afloran y circundan a! pueblo de Acat lán , Pue. y, en ge­neral, a todos los que afloran en la Cuenca Sedimentaria de Oaxaca debajo de la columna sedimentaria.

Sus características litológicas varían, algunas veces apreciable-

C<^{. C a l c a r e o

82

F o t o N o 2 . — R e s t o s e r o s i o n a d o s d e c o n g l o m e r a d o c a l c á r e o , d e s c a n s a n d o d i s c o r d a n t e s s s b r e e s q u i s t o s A c a t l á n , e n t r e P e t l a l c i n g o y A t i x c a l , P u e .

B O L E T Í N DE LA ASOCIACIÓN

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o N o . 3 . — V i s t a p a n o r á m i c a d e c e r r o s d e r o c a s a b i s a l e s r o d e a d a s d e e s ­q u i s t o s A c a t l á n , v i e n d o al S . d e la r o l i n a .-'.ituada a l S . 'W^. d e I l a i n a c i n g o , P u e .

mente, de una área a otra, pero siempre concuerdan en su posición cstratigráfica debajo de la sección sedimentaria de la Cuenca (véan­se Secciones Columnares í , II , V I I I , X I y X I I I ) , y no obstante que los esquistos que afloran entre Noch i s t lán y la capital de Oaxaca, por

F o t o N o . 4 . — C u e s t a s f o r m a d a s p o r a r e n i s c a s c o n g l o m c r á t i c a s d e l a s e c ­c i ó n b a s a i c lá .s t ica . e n t r e X l a p a y O s t o c i n g o , G r o .

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 8 3

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GUILLERMO P. SALAS

F o t o N o . 5 . — A f l o r a m i e n t o t i p i c o de l c o n g l o m e r a d o o b r e c h a b a s a i ( S e r i e c l á s t i c a ) c o n l e n t e s d e a r e n i s c a r o j a i n t e r c a l a d o s L o e . a 3 5 K m . al S . )£ .

d e T l a p a . G r o .

ejemplo, son de apariencia disrinta y posiblemente de edad anterior a los de Acat lán, no se hizo diferencia alguna en este artículo por no haberse practicado sobre ellos un estudio especial.

Consisten los esquistos de capas metamorfizadas, en colores que varían del rojizo al verde pálido y el gris escuro, encontrándose con más frecuencia los tintes rojizos; muestran abundantes vetas de cuarzo blanco en ferma de mantos de intrusión y, ocasionalmente, en forma de diques; per lo general la esquistosidad está orientada de N a S. variando solamente en la proximidad de grandes intrusiones ígneas (véanse Fotos N o s . 1, 2 y 3) .

Les afloramientos de esquistos cubren una área que posiblemente sobrepase a la de las rocas sedimentat.ias de la Cuenca de Oaxaca en extensión superficial, pero se desconoce su espesor, que bien pudiera estimarse en muchos cientos de metros. En el plano a escala de 1:1.000,(X)0 lasi líneas blancas y rojas que sirven de s ímbolo para esta

8 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o N o . 6. — S e r i e b a s a l . a r e n i s c a s y l u t i t a s v e r d e s y r e j a s a 15 k m . a l N .

W . d e T e h u i t z i n g o . P u e .

y se presentan a veces de color rojo c c r : o gris y ocas ionalmente , sobre todo las areniscas, de color verd'e. Estas últ imas muestran estratifica­ción cruzada en a lgunas ocasiones.

X o d a esta serie descansa discordantemente sobre esquistes o rocas ígneas abisales, de los cuales deriva sus const i tuyentes , tanto en G u e -i r e r o (región al S de T l a p a ) como en Oaxaca (Si lacayoapi l la , Maris -

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 85

formación, indican de una manera general la orientación de los planos de esquistosidad.

2.—TRIÁSICO

B ) Sección Basal Clástica.—Est.a sección consiste de una serie compuesta por cong lomerados básales, brechas piroclásticas, areniscas

de grano grueso y areniscas conglomerát icas , que varían de coloración

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GUILLERMO P . SALAS

F o t o N o . 7 . — S e c c i ó n b a s a l d e a r e n i s ­c a s b a j o c a p a s m a r i n a s p o s i b l e m e n t e d e l C r e t á c i c o S u p . . P u e n t e d e ! ÍVIar-q u é s , 5 k m . a l N . d e T e h u i t z i n g o . P u e .

y aun del Cretácico, de lo cual se infieren movimientos diastróficos post-triásicos.

Las características l i tológicas de la formación indican un medio ambiente de depós i to inmediato a C o s t a s rocosas y de aguas agi tadas , posiblemente también de depósi tos deltaicos, y quizá continentales . N o se encontraron fósiles en n i n g u n o de los af loramientos observados, pe-

86 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

cala, T l a p a n c i g o ) . L a mejor local idad de la Secc ión basal clástica y-.ice al S de T l a p a , Gro . e n t r e T l a c o t a y T l a p a (véanse F o t O o 4, 5 y 5 - A , y Sección C o l u m n a r I) .

S u contacto superior ef< concordante con la Secc ión basal de lu­titas C ) , pero en ocasiones, como en el área del Consue lo , al S de Tezoar lán , O a x . yace d iscordantemente bajo el Jurásico Inferior . E n otros lugares yace en discordancia bajo capas del Jurásico Superior

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

Capos d e l I r ioCiiro A l - r i s e s Vrd<-,

F o t o N o 5 - A . — S e c c i ó n bcisal d i s c o r d a n t e s o b r e e s q u i s t o s A c a t l á n , a l a e n t r a d a d e T r u j a n o . O a x . ( a l S . d e O l o m a t l á n ) .

ro se advierte que tampoco se contó con el t iempo necesario para buscarlos.

En realids'd no hay una razón concreta per la cual adjudicarle edad del Tr iás ico a esta formación, pero por comparación litològica y por su posición cstratigráfica. tan similar a capas del Triás ico que otros autores han descrito de diferentes partes de la República, el autor cree tener cierto fundam.entc para adjudicarles esta edad en forma especulativa y como justificación de este intento de correlación, se cita a los siguientes autores:

K e l l u m ' (*) - " capas rojas continentales del Triásico que des­cansan bajo u i i a sección marina gruesa del Jurásico Superior y del Cretácico, m u y plegadas que aparecen en la Sierra de Parras, Coah.

( * ) E l n ú m e r o s e r e f i e r e a l a l i s t a d e A u t o r e s C o n s u l t a d o s , q u e a p a r e c e a l f i n a l d e e s t e a r t i c u l o .

MEXICANA DE GEÓIOGOS PETROLEROS 87

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CJUILLERMO P . SALAS

F o t o N o . 4 - À . — C o n g l o m e r a d o b a . s a l . f o r m a u n c e r r o d e 9 0 m t s . d e . a l t e ,

4 k m . a l N . d e I l a m a c i n g o , P u e .

t i enen f r a g m e n t o s de las rocas que f o r m a n el b a s a m e n t o ; cons i s ten de arci l las y arci l las s i l iccsas negras o n e g r o - a z u l a d o , que a l t ernan con areniscas , p r o b a b l e m e n t e tobáceas , g e n e r a l m e n t e verdosas ; en estas series ocurren I-ialobia y varias especies de Pataeoneilu; ocurren t a m ­bién en la parte a l ta de esta S3cc ión unas cuarci tas y areniscas ver­dosas y color ca fé que parecen g r a u v a c a s , t o d o lo cual descansa bajo

8 8 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

en J i m u l c o , a F S >de la C u e n c a S e d i m e n t a r i a de Parras y en las m o n ­

tañas del D i s t r i t o dc: la L a g u n a Dgo ." '

P o r otra parte , las capas de O a x a c a y Guerrero p u e d e n tener m á s

s imi l i tud con las que B u r c k h a r d t ' describe en Z a c a t e c a s : " D e s c a n ­

san d i s c o r d a n t e m e n t e sobre esquistos y cuarci tas unas capas mar inas

que per tenecen al T r i á s i c o Super ior ( C á r n i c o I n f . ) , es tas capas re­

l lenan h u n d i m i e n t o s y oquecía'd?s del c o m p l e j o basal y en su base con-

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o N o . 6 - A . — P a n o r a m a v i e n d o a l K!. E . , 10 k m . r.l N o r t e d e T e h u i t ­z i n g o , P u e .

l o c a s eruptivas de origen submarino, con una discordancia entre ellas".

Schuchert" m e n c i o n a , al hablar de l a provincia d e la Sierra del S u r : " Las f o r . T i a c i o n e s del Paleozoico n o se c o n o c e n con certeza. Las de Mesozo ico comienzan con las del Triás ico Superior (Cárni­c o ) , que descans.^n discor<dantes y transgreden sobre los erosionados planos del basamento cristalino". Y de nuevo, adelante, 'La invasión marina del Triás ico Superior comenzó en el Cárnico, pero s u s depó­sitos se conocen solamente en la Amér ica Central , Oaxaca, cerca de Zacatecas y en el N W de Sonora , etc., ctC. . ."

C o m o puede verse, esta evidencia de otros autores, que induda­blemente tiene fundamento c ient í f ico aceptable y l a cual prueba la similitud con las capas del Tr iás i co de Oaxaca,, sugirió al autor la posibil idad de que las c a r 3 a s básales antes descritas correspondan a ese período.

C ) Sección Basal de Lutitas.—^Esta sección consiste de unos 100 metros de lutitas puras y arenosas, duras, bien estratificadas, de color gris, verde o café que no muestran macrofauna aparente (véanse Fo-

MEXICANA DE GEÓLOGOS Í^ETROLEROS 89

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GUILLERMO P . SALAS

C a l i z a

S-=-c b a s o l ( L u b i L o s v e r d e s ]

E s c ^ u i s b o s

F o t o N c . 8 . — L u t i t a s v e r d e s d e l a S e c c i ó n b a s d l , d e s c a n s a n d o d i s c o r d a n t e s s o b r e e s q u i s t o s A c a t l á n . a l E . S . E . d e M a r í s c a l a , c e r c a d e Z a c a t c p e c . O a x .

90 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

tos 6 , 7 y 8) . El af loramiento , 2 ki lómetros al N de T l a c o t a , Gro . , tiene aproximadamente 100 metros de espesor y es el único en que se observó sLi contacto inferior.

Esta sección descansa concordante sobre la Secc ión basal clásti­ca antes descrita, y más bien parece interestratificarse con ésta en esa local idad, por lo que quizá no esté correcto el separar esta sección de lutitas de la Secc ión clástica pero en el terreno es tan dist inta su li­to logia de la anterior, que el autor creyó conveniente su separación para aclarar la Secc ión cstratigráfica.

S u contacto superior es, como el de la Sección clástica, discor­dante en a lgunos lugares; sin embargo en T l a c o t a , Gro . parece pasar gradualmente a las capas del Jurásico Inferior, por lo que de nuevo se sugiere su, relación con éstas, pero c o m o su l i to logia parece más si­milar a la de las capas clásticas, el autor se adhiere a la hipótesis 'de l lamarla Triás ico en sentido restringido.

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o s N o . 9 . — S e c c i ó n d e a r e n i s c a s y hi t i . tas v e r d e s q u e d e s c a n s a n d i s c o r ­d a n t e s s o b r e el J u r á s i c o S u p . e n t r e

M i x t e p e a y T e j o c o t e s , O a x .

F o t o N o . 10. — T a n q u e s d e e v a p o r a ­c i ó n p a r a h a c e r s a l , e n el P u e b l o d e S a n I l d e f o n s o S a l i n a s , a l S . H . d e

T u l c i n g o , P u e .

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 9 1

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GUILLERMO P . SALAS

1 • . v r i í ? . P u n -

F e t o N o . 1 1 . — C a p a s d e a r e n i s c a a r -c i H o s a c o n y e s o e n f r a c t u r a s , e n l a c a r r e t e r a I n t e r n a c i o n a l , a n t e s d e e n -

tr.ar a A t l i x c o , P u e .

capar- carbonof.ns qu ' af lo ian tanto en la región de El Coiisuelo, al S de Xezoat lán , como entre Tlax iaco y Mixtepec , al cruzar el río San­to D o m i n g o .

Esta sección carconosa tiene diferentes facies y aparentemente no siempre se encuentra la sección completa.

La sección de El Consuelo, que es la que mejor se conoce por tra-

92 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

Esca misma litologia denota que el medio ambiente de depósito de estas capas fué en aguas un poco más profundas y apacibles que las de la Sección basal clástica.

3.—JURÁSICO INFERIOR

D ) Capas Mixtepec-El Consuelo.—Se les dá este nombre a las

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o N o . 12 . — C a l i z a T e p o s c o l u l a ( J u r á s i c o S u p . ) d i s c o r d a n t e b a j o c a p a s H u a j u a p a m . ( ¿ T e r c i a r i o ? ) e n t r e M i x t e p e c y J u x t l a h u a c a .

I M E X T C A r ^ A DE G E Ó I O G O S PETROLEROS 93

bajos anteriores, consiste de lutitas, lutitas carbonosas, areniscas, con­g lomerados locales y capas de carbón o l ignitas casi carbonizadas. E n esta sección las lutitas son carbonosas, de color negro oi gris oscuro, bien estratificadas y con intercalaciones de mantos o láminas de car­bón. Sobre estas lutitas descansan capas más carbonosas y a lgunos cuerpos más gruesos de carbón, pero comienzan a aparecer también capas de areniscas gruesas ferruginosas de color café o rojizo, a lgo conglomeráticas . Sobre éstas y en forma más o' menos interdigitada, descansan capas margosas con menos carbón y capas más de lgadas de areniscas con abundantes nodulos calcáreos.

Esta sección, ti?ne aproximadamente 300 metros de espesor y fué observada sólo parcialmente c o r el autor. S u contacto inferior es dis­cordante y traslapa sobre las rocas cristalinas del basamento y sobre la sección basal. S u contacto superior es también discordante bajo ca­lizas del Cretácico M e d i o (Burckhardt ' , p. 2 9 ) . Es menester advertir que en este artículo la caliza a que se hace referencia no se diferen­ció del Cretácico Superior.

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GUILLERMO P . SALAS

F o t o N o . 1 3 . — C a p a d e l a c a l i z a T e p c - s c o l u l a ( J u r á s i c o S u p . ) c o n a b u n ­d a n t e s c a p a s d e p e d e r n a l : a f l o r a m i e n t o e n l a C a r r e t e r a I n t e r n a c i o n a l e n t r e

C h i l a y H u a j u a p a m d e L e ó n , O a x .

V a r i o s autores anteriores han trabajado en la zona de El C o n ­suelo y a c u m u l a d o suf ic ientes datos pa leonto lóg icos para adjudicarles e d a d L í a s - D o g g e r , pero en esta ocasión no se encontró f a u n a a l g u n a a la vista, por lo que se acepta la edad que B u r c k h a r d t les f ijó y se adscriben al Jurás ico Inferior .

L a sección de estas capas, que af lora por el c a m i n o de T l a x i a c o a M i x t e p e c al cruzar el río S a n t o D o m i n g o , no representa m á s que tma pa,rte ( 3 0 metros) de las capas 'de E l C o n s u e l o . En este a f loramiento se encontraron lutitas carbonosas casi apizarradas, de color negro , bien estrat i f icadas, con capas de lgadas de carbón interdigi tadas con las lu­t i tas , e n las cuales a b u n d a n las p lantas fósi les. Sobre éstas hay unos 10 metros de lutitas arenosas color café , sin fósi les .

Es tos estratos no cont ienen carbón propiamente d icho , s ino ligni­tas en las que a b u n d a n ejemplares de Otozamites hesperi, Otozamites

94 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓIS'

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F e t o N o . 1 4 . — C a l i z a b i e n e s t r a t i f i c a d a c o n c a p a s d e p e d e r n a l , e n t r e H u a -j v i a p a n y T a m . i z u l a p a n , O a x . N ó t e s e l a d i s c o r d a n c i a s o b r e r o c a s í g n e a s c o n

c o n g l o m e r a d o s e n t r e vina y o t r a .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 9-^

reglei y o tras qué d e f i n i t i v a m e n t e las c o l o c a n en el J u r á s i c o In fer ior ( p o s i b l e m e n t e S i m e n u r i a n o ) .

E n esta l oca l idad las capas carbonosas d e s c a n s a n sobre una se­rie de lut i tas p a r d a s siii fós i les , c u y a e d a d se d e s c o n o c e , p e r o q u e p u ­dieran correlac ionarse con las de la S e c c i ó n basal de lut i tas m e n c i o ­nada b a j o C ) .

S u c o n t a c t o superior es d i scordante ba jo una serie de lut i tas arci­l losas verdes arenosas y arenas verdes , que el au tor c o l o c ó e n el T e r ­ciario (véase F o t o 9 ) .

La secc ión infer ior de las capas M i x t e p e c aparece de n u e v o al S de T l a p a , G r o . (2 k i l ó m e t r o s al N de T l a c o t a , G r o . ) en f o r m a de lut i tas a l g o arenosas de colores ca fé oscuro y gris c laro . E n las ca­pas m á s obscuras ex is ten m o l d e s de p lantas , entre las que se e n c u e n ­tran Otozamites hesperi, Ptilophylliim acutifolium var. minima y Oto­zamites hesperi var. latifoliiis, e tc . , m i s m a s formas que aparecen en la

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G U I L L E R M O P . S A L A S

" ta i tas en cps . posibiemen^^e cje ía í i—.

F o t o N o . 1 5 . — T e c t ó n i c a e n c a p a s d e c a l i z a b i e n e s t r a t i f i c a d a c o n • ; a p a s d e p e d e r n a l , e n l a c a r r e t e r a e n t r e C h i l a . P u e . y H u a j u a p a n d e L e ó n , O a x .

( C a p a s A g u a N u e v a ) .

sección del río Santo Domingo, antes descrita, solamente qae aquí no aparecen las capas más carbonosas y sí abundan más las areniscas.

La litologia de estas capas, en las diferentes secciones observa­das, parece permitir su inter>correlación, y como estos afloramientos tienen cierta orientación de INÍ a S, se supone que el medio ambiente en que se depositaron debe de haber consistido en u t i cuerpo de aguas salobres muy cercano a las costas, en las que pjrevaleció el clima tropi­cal y en estas aguas someras y tranquilas el viento y las corrientes plu­viales, fluyendo en un nivel de base, aportaron y depositaron infinidad de frondas de la fiera de aquel período. Como en estas capas no se observaron depósitos deltaicos ni tampoco troncos de árbol carboni­zados, no es. de suponerse que estos depósitos carbonosos se hayan ori­ginado muy cerca de la costa que en este período debe de haberse li-n.itado biirdamente por el área comprendida entre Tezoatlán, Tlaxia­co, Duraznos y quizá extendiéndose hasta Tlapa al W. El aflora­miento de capas con Otozamites hesperi, etc. entre Guanana y Y u -

96 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

I

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F o t o N o . 1 6 . — C a p a s d e y e s o d e b a j o d e c a l i z a T e p o s c o l u l a , v i s t a s d e J u x ­t l a h u a c a , O a x . , a l W . P a r e c e h a b e r i n t e r d i g i t a c i ó n e n t r e u n a y o t r a

f o r m a c i ó n .

tanlno, e n el extremo S de la C u e n c a posiblemente indique una de dos alternativas: o bien hubo un brazo de mar del Jurásico Inferior, que se .extendió hasta esa lat i tud, o se trata ahí de una bah ía de sedimen­tación separada de la del centro de la C u e n c a de Oaxaca . E l autor se inclina por esta úl t ima.

N i n g u n a de las local idades en que af loran las capas carbo­nosas, ya descritas, visitadas por el autor, contienen, carbón mineral de cal idad comercial .

4 . — J U R Á S I C O S U P E R I O R

E ) . .Serie de Yeso Tlaltcpexi.—Estas capas toman su nombre del pueblo del m i s m o nombre en donde af loran aproximadamente 8 0 0 metros de yeso casi puro , s iendo ésta la local idad tipo y la sección de yeso más gruesa observada hasta la fecha.

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 9 7

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G U I L L E R M O P . S A L A S

F e t o N o . 1 7 . — P a n o r á m i c a v i e n d o al W . M u e s t r a l o s c e r r o s d e c a l i z a y y e s o e n t r e J u x t l a h u a c a y T e c o m a s t l a h u a c a , O a x .

F o t o N o . 1 8 . — C a p a . ' - de l C r e t á c i c o In f . , i n t e n s a m e n t e p l e g a d a s e n Sa - i J u a n R a y a , v i e n d o al P o n i e n t e

98 B O L E T Í N D E L . A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F o t o N o . 1 9 . — L u t i t a s y a r e n i s c a s d e l a S e c c i ó n d e l C r e t á c i c o Inf., p o c o s k i l ó m e t r o s a l N . E . d e Y u c u ñ u t i , O a x . , r u m b o a T e z o a t l á n .

El yeso en la local idad tipo está f o r m a n d o capas un i formes , bien estratif icadas, de color generalmente b lanco o gris claro. L a es­tructura cristalina varía de un af loramiento a otro, pero genera lmente tiene cristal ización acicular, y m á s raramente cristalización secundaria en forma de cristales gris oscuro sui gèneris , y también ocas ionalmente se presenta en forma de alabastro. E n estos ú l t imos casos la estratifi­cación es masiva.

A l N de T la l t epex i su contacto superior es aparentemente nornial debajo de unas calizas masivas , pero dadas las condiciones tectónicas que privan ¡en es ta área y a la rapidez del es tudio , no fué posible en e s t e itinerario observarlo m á s que eri un solo lugar.

En el área de Zapot i t l án -Lagunas , el yeso parece descansar bajo la caliza masiva. A q u í no se aprecia discordancia tampoco . Por otra parte, la sección de yeso parece tener interdigitaciones de capas de caliza gris delgadas^ que pos iblemente sean contemporáneas al depó­si to del yeso .

M E X I C A N A D F G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 99

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G U I L L E R M O P . S A L A S

F o t o ]>?o. 2 0 . — M a r g a s c o n c a l i z a P e t l a l c i n g o i n t e r e s t r a t i f i c a d a , a f l o r a n d o e n el c a ñ ó n a l N . W . d e Y u c u ñ u t i O a . x .

100 B O L E T Í N D E I A A S O C I A C I Ó N

S u contacro inferior noi se p u d o apreciar en n i n g u n o de los a f l o ­ramientos observados (véase Secc ión C o l u m n a r I I ) .

Hxistcn a d e m á s varios ctros a f loramientos de secc iones de ye so , entre los cuales se c i tan los s iguientes : a inmediac iones 'de Z a p o t i -t l á n - L a g u n a s , tanto en el val le c o m o al W hasta cerca de H u a m u x -t i t lán, C r o . ; al S d e Zapot i t lán-Lagunas . , en el pueb lo de NTejap'an, en d o n d e parece descansar sobre la Secc ión basal , pero n o p u d o c o m p r o ­barse si normal o a n o r m a l m e n t e , deb ido a lo rápido de este i t inerario, ( e n este a f l o r a m i e n t o el yeso puede tençr m á s de 100 metros de espe­

sor) ; cerca de X la l ch i ch i l co , entre el p u e b l o de S a n A n d r é s X e p e -t lapa y este ú l t imo , aparecen capas d e l g a d a s 'de yeso m á s o m e n o s im­puras , pero aquí de n u e v o sus contac tos son inobservables . P r o c e d i e n d o al E de X l a l c h i c h i l c o y a travesando el mac izo cristal ino, el yeso aparece de n u e v o , en las inmediac iones de C a l i h u a l á , O a x . ; y al N de este pueblo , en N'Iorelos; se observaron también a f loramientos de canac yesosas m á s impuras al N de X o n a l á y al W de este pueb lo , subyacen-

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o N o . 2 3 . — P a n c r á m a l i c a d e l "Val le d e H u a j u a p a m y M i l t e p t c , O a x . N ó ­t e n s e l a s c a p a s H u a j u a p a m c o n m a n t o s i n t r u s i v o s d e r i o l i t a .

F o t o N o . 24. — B a n c o d e c o n g l o m e r a ­d o c a l c á r e o ( b a s e d e l T e r c i a r i o ) e n ­

t r e T e o s o c o a l c o y C o v a c ó a . O a x .

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 101

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GUILLERMO Р . SALAS

F o t o N o . 2 1 . — M o l d e s d e I n o c e r a m u s p l a t í c o s t a t u s , e n m a r g a s d e l C r e t á c i ­c o S u p e r i o r . A l l o r a e n t r e C o v a c ó a y C ' u a n a n a . O a x .

tes a capas de caliza masiva, sin poder apreciar su contacto inferior; hay afloramientos de menor importancia de lutitas yesosas en T u l ­cingo, Pue . en el camino de Tehuacán a San Juan Raya, en Progreso, y en Olomat lán , todos éstos e n el Estado de Puebla, y en Juxtlahuaca y Tecomast lahuaca, Oax .

En el plano a escala 1:1 О О О О О О se hizo un esfuerzo por presentar esta formación en todos aquellos lugares en los que fué observada (véanse también Fotos 10, 11 y 1 6 ) , pero la escala no permite mayores

detalles. D e los datos arriba expuestos, puede sugerirse el origen de esta

formación, en la siguiente forma: Aparentemente después de la época de depósito de las capas .Mix­

tepec-El Consuelo , la Cuenca Sedimentaria de Oaxaca sufrió posible­mente una inclinación hacia el E de suerte que la parte occidental se le­vantó, quedando el mar con menor profundidad por este lado y quizá

102 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

F o t o N o . 2 2 . — ' C c n g l o m c r a d o b r e c h o . s o c o n f r a g m e n t o . s d e c a l i z a , e n Ja C a ­r r e t e r a I n t e r n a c i o n a l . E n t r a d a a H u a j u a p a m d e L e ó n . O a x .

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 103

contc tado por canales someros con la C u e n c a de Guerrero ( lut i tas ye­sosas en Cua lac , G r o . y capas yesosas e n las inmediaciones de T l a p a , Gro.) N o hay manera de apreciar si existió una barra de arena o quizá otra clase de barrera creada por a lgún levantamiento tectónico, s i tuada más o menos entre T a m a z u l a p a n y M i x t e p e c , pero es indudable que de­be haber exist ido, ya que no se conocen depós i tos yesosos al E de la línea marcada por esos dos pueblos . La bahía encerrada que en esta forma se originó debe haber tenido aguas relat ivamente someras y es­taba separada del resto del mar del Jurásico Superior , de tal suerte que permit ió grandes evaporaciones de agua , causando la concentración sa­lina ncesaria en ésta para depos i tar el yeso T la l t epex i . Las interdigita­ciones de caliza en el área de Zapot i t l án -Lagunas parecen indicar ciclos de depós i to , causados por nuevos inf lujos de aguas marinas y oscila­ciones en la p r o f u n d i d a d del mar que permitieron la deposic ión de ca­nas delga'das de caliza interestratif icadas con el yeso. Se notará, de la descripción de los a f loramientos del yeso menos importantes arriba ex-

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F o t o N o . 2 5 . — C t - r r o f o r m a d o p o r c a p a s H u a j u a p a m , a l E . de l p u e b l o . N ó t a ­se l a i n t r u s i ó n r i o l i t i c a y l a e s t r a t i f i c a c i ó n c a s i h o r i z o n t a l .

F o t o N o 2 6 . — C a p e s Y a n h u i t l á n c o n v e t a s d e y e s o s e c u n d a r i o e n t r e S a n P e ­d r o T e p o s c o l u l a y Y o l o m e c a t l , O a x . ( C a m i n o ' a T l a x i a c o ) .

1 0 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

G o m o en n i n g u n a parte p u d o apreciarse la relación la reh de 1 as capas de yeso con la caliza T e p o s c o l u l a , bien pudiera ser que ambas formacio­nes sean contemporáneas y que sólo representen dos facies dist intas dé sed imentac ión; una, la del yeso, en. la parte somera creada por la in­cl inación de la cuenca en la forma antes esbozada, y la otra, la de la caliza p r o d u c t o de sed imentac ión en aguas m á s p r o f u n d a s al E de la C u e n c a de Oaxaca , también debidas a la incl inación hacia ese rumbo, en la f o r m a en que antes se dijo . ,

F) Caliza Teposcolula.—Esta caliza toma su nombre del pueblo de S a n P e d r o T e p o s c o l u l a , O a x . ( s i tuado por el camino de la Carre­tera Internacional a T l a x i a c o ) , en cuyas inmediaciones se encuentra el mejor a f loramiento observado por el autor.

F o t o N o . 2 7 . — A l f r e n t e c a p a s H u a j u a p a m ( c o l o r c l a r e ) d i s c o r d a n t e s r . o b i e c a l i z a s T e p o s c o l u l a y P e t l a l c i n g o ( f o r m a n d o l o s c e r r o s d e a t r á s ) .

MEXICANA DE GEÓLOGOS 'I*ETROLEROS 1 0 5

puestos, que tanto al E de Z a p o t i t l á n - L a g u n a s c o m o al N , el yeso es m á s i m p u r o y se presenta con lutitas o arenas de lo que se infiere que por esos lados la bahía salina, era m u c h o m á s somera.

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GUILLERMO P . SALAS

F o t o N o . 2 8 . — C o n g l o m e r a l o c a l c á r e o d e l a b a s e d e l C r e t á c i c o S u p . . a f l o ­r a n d o c o m o r e s t o s e r o s i o n a d o s s o b r e e s q u i s t o s e n el c a m i n o d e T e o j o m u l c o

a S o l a d e V e g a . O a x .

Cons i s t e cíe m á s tJe 3 0 0 metros de caliza color crema o gris oscura, que se vue lve b lanca con el in temper i smo , densa , y con a l g u n o s hori­zontes fos i l í f eros con a b u n d a n t e s ostras pequeñas , casi des tru idas por la eros ión en la superf ic ie , con partes mas ivas y otras bien estrati­f i cadas .

L o s a f l o r a m i e n t o s de la cal iza T e p o s c o l u l a cubren una área m á s o m e n o s restringida que se ext iende desde T e p e l m e m e , O a x . por el ISÍ hasta T l a x i a c o y Los A c h i u t l a por el S p a s a n d o por T a m a z u l a p a n y T e p o s c o l u l a . ( V é a n s e Secc iones C o l u m n a r e s T, V I , V I I I , X , X T y X I I I ) .

N o fué posible observar su contacto inferior m á s que en una loca l idad: al S de H u a j u a p a m de L e ó n , doride aparece la Serie basal representada por un cor ig lomerado rojo que cont iene f r a g m e n t o s de to­da esa Secc ión y sobre la que yacen d i scordantemente unos 30 metros de caliza gris c laro que cont iene a b u n d a n t e s inc lus iones si l icosas y os-

1 0 6 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN)

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F o t o N o . 2 9 . — C e r r o d e la C o s t i l l a . 10 k m s . a l S . S . E . . d e l C o n s u e l o . O a x . D o l e r i t a i n t e m p o r i z a d a q u e m u e s t r a e x c c l e n f ^ m e n t e l a e x f o l i a c i ó n y p l i e g a

l a S e c c i ó n s e d i m e n t a r i a 1 y 2 .

M F . X I C A N I A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 10-.

tras pequeñas mal preservadas que la identi f ican como de t ipo T e ­poscolu la . E n los d e m á s a f loramientos , c o m o ya se d i jo , n o fué po­sible observar su c o n t a c t o con capas inferiores.

El contacto superior es discordante bajo capas de d i ferentes eda­des: al S de Y u c u q u i m i , O a x . descansa anormalmente bajo las capas del Terc iar io ; en el Cerro de la V i r g e n , al E de T l a x i a c o , la caliza T e p o s c o l u l a pasa gradua lmente a arcillas y areniscas estrat igráf ica-mente hacia arriba, y descansa en apariencia a n o r m a l m e n t e bajo la caliza del Cretác ico Superior o con i m a discordancia erosional entr«^ ambas formaciones ; entre M i x t e p e c y T e j o c o t e s , O a x . descansa discor­dante bajo la caliza del Cretác ico Super ior y en la sección entre Coix-t lahuaca, al S de T e p e l m e m e y Y a n h u i t l á n descansa también discor­dante bajo el Terc iar io , y lo mismo ocurre al S de H u a j t i a p a m de León .

E n el cap í tu lo anterior se esbozó la forma en que esta caliza pue­de haberse or ig inado. Pudiera ser que se trate, c o m o se d i jo , de di-

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G U I L L E R M O P . S A L A S

F o t o N o . 3 0 . — G n e i s e s d e l p r e - M e s o z o i c o ( P u e r t o A n g e l ) c u y o s e s t u d i o s d e l i n e a n u n a n t i c l i n a l o r i e n t a d o c a s i d e E . a W . ( v é a s e e s q u e m a . a d j u n t o

a 1E.S S e c c i o n e s c o l u m n a r e s ) .

ferente fac ies , de la m i s m a edad que el yeso T l a l t e p e x i , pero c o m o ni en u n a ni en erra f o r m a c i ó n se encontraron fós i les determinables , el autor se abst iene de formular otra hipótes is que la a sentada .

5 . — C R E T Á C I C O I N F E R I O R

G ) Ccijicis Tlaxiaco o San Juan Raya.—Se les dio este nombre a u n a serie de areniscas y lut i tas margosas que ocurren, en el Cerro de la V i r g e n , cerca de T l a x i a c o (véase S e c c i ó n C o l u m n a r V I ) y cu­yes a f loramientos se hacen evidentes entre las calizas del T u r o n i a -n o y un c o n g l o m e r a d o basal que descansa d iscordante sobre are­niscas y lut i tas negras d^l Jurás ico Super ior ( P o r t l a n d i a n o ) . T a n t o las lut i tas c o m o las areniscas de esta formac ión están m u y bien es­trat i f i cadas V las areniscas t ienen la part icular idad de abrirse en lá­minas al go lpe d'-l mart i l lo y s iempre son de color crema, o amari l l en-

1 0 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F o t o N o . 3 1 . — P e q u e ñ o g r a b b c n e n g r a v a s y a g l o m e r a d o s s e m i l i t i f i c a d o s , d e e d a d c u a t e r n a r i a . C a r r e t e r a I n t e r n a c i o n a l e n t r e P c t l a l c i n g o y C h i l a , .Puc .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 109

to , a la intemperie; cont ienen escasos fósi les (Spiticeras uhligi y Pe-risphincíes Mc-lachlctndi) que indican una transición gradual del Por­t landiano y X i t o n i a n o al N e o c o m i a n o .

U n a f loramiento de las capas del C'retácico Inferior, quizá con m á s derecho para llevar el nombre de la local idad, se encuentra en las inmediaciones del R a n c h o S. J u a n Raya (véase Foto N o . 18) . A g u i ­lera las menc ionó en 1888 y posteriormente^'^ hizo un estudio deta l lado del c u a d r á n g u l o de S a n J u a n Raya en 1906, en el que describe estas capas. El c.utor observó primero las capas de T l a x i a c o y, aunque Ja sección es más incompleta , le dio aquel nombre en su trabajo de campo , V como esta local idad yace dentro de la C u e n c a de O a x a c a les as igne el ncmbre de T l a x i a c o para usarlo dentro de esta C u e n c a .

V a que la Secc ión de San Juan Raya es más completa , se dará su descripción, c o m o s igue:

Estas capas consisten de una serie de lutitas de color verde v ivo .

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G U I L L E R M O P. S A L A S

F o t o N c . 3 2 . — S i n c l i n a l e n c a p a s b á s a l e s d e l T e r c i a r i o a l " W . d e S a n N i c o l á s H i d a l g o , O a x . ( a l s u r d e M a r í s c a l a ) .

muy bien estratificadas e intensamente plegadas, que tienen abundan­tísima macro y microfauna, tanto en número de especies como en ejemplares de éstas; alternando con las lutitas se encuentran arenis­cas d é grano medio y f ino, con abundante óxido de fierro que subs­tituye a. los fósiles o forma concreciones y que al intemperizarsie les dá un color ocre a estas areniscas, el cual le es m u y particular; se encuen­tran también capas de Ostreas muy pequeñas, ruya posición cstratigrá­fica fué imposible de determinar, que forman bancos m u y notables; los ejemplares de Ostreas son de color negro y emiten fuerte olor a gas al go lpe , encontrándose cementados entre sí con carbonato de calcio y l imonita; estos bancos de Ostreas aparentemente fueron m u y ex­tensos en este t iempo, pues se encontraron también en otros atloi a-mientos del Cretácico Inferior.

Por l i to logia las capas de S a n Juan Raya se correlacionaron con las del Cerro dr; la V i r g e n , pero en estas últ imas nc se encontraron fósiles tan abundantes como en San» Juan Raya.

Existen otras localidades del Cretácico Inferior. A pocos kiló-

1 1 0 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

F o t o N o . 3 3 . — F a l l a s e n c a p a s H u a j u a p a m , a l s u r d e T e z o a t l á n , O a x .

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E J I O S 1 1 1

metros al E N E de Y u c u ñ u t i , O a x . a f loran lut i tas verdosas y arenis­cas con Os treas idént icas a las antes descritas , y con la m i s m a asocia ción de m a c r o f a u n a que las de S a n J u a n R a y a (véase F o t o N o . 19) ; aparecen de n u e v o es tas capas u n o s C u a n t o s k i lómetros al S de A l m o -loyas, pared mer id iona l de l O a ñ ó n de X o m e l l í n , en d o n d e a f l oran ca­pas con la m i s m a l i to log ia que las d e X a x i a c o , las cua les se p r o l o n g a n al 'W has ta cruzar el c a m i n o de J o c o t i p a c a G'uicatlán, hab iéndose re­c o g i d o u n so lo e j e m p l a r 'de Trigonia pUcatocostata entre las lut i tas (véase S e c c i ó n C o l u m n a r I V ) ; y por ú l t imo , la l oca l idad de l Cre­

tácico Infer ior reportada por Birkin'bine cerca de la m i s m a de T e -jocotes , en el c a m i n o de M i x t e p e c a Jux t lahuaca , pero en este caso el autor n o logró observar la sección comple ta , s ino ú n i c a m e n t e la parte de areniscas con Spiticeras iihligi que yacen discordantes bajo Ins ca­lizas' del T u r o n i a n o , y es tan p e q u e ñ o el a f l oramiento observado por el autor que f u é impos ible marcar lo e n el p l a n o a 1:1 .000 0 0 0 que se inserta.

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G U I L L E R M O P . S A L A S

F o t o N o . 3 4 . — - C h a p o p o t e r a 3 k m s . a l N . d e P u e r t o A n g e l , O a x . , E l _ a c e i t e e s c u r r e e n t r e l o s q n e i s e s q u e n o a r e c e n .^n l a F o t o N o . 3 1 .

Aparentemente al terminar el t i empo del Jurásico Superior hubo a lgunos disturbios tectónicos locales, porque las capas T l a x i a c o apa­recen descansando normalmente sobre las capas T e p o s c o l u l a en a lgu­nos lugares, mientras que en otros los mismos fósiles parecen indicar una zona de transición de uno otro per íodo sin movimientos tectó­nicos notables . C o n respecto a esto ú l t imo, es conveniente citar la zona de facies mixta que Burckhardt ' describe entre T e l o l o a p a n e Igua la , G r o . ( fuera del adjunto p lano) .

E l contacto superior de- estas capas es, como ya se dijo, casi siem­pre discordante , a veces descansa anormalmente bajo la sección del Terc iar io (véase Secc iones C o l u m n a r e s I I I , I V y V ) y a veces bajo las cal iz . is del Cretácico Superior .

El origen de estas caoas está claramente indicado como de facies nerítica por su l i to logia . Aparentemente los mares de este período fueron restringidos, ya que cubren áreas m u y pequeñas y generalmen­te yacen al E de la Cuenca de Oaxaca . N o se encontraron aflora-

1 1 2 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

w

F o t o N o . 3 5 . — P a n o r á m i c a d e l V a l l e d e H u a j u a p a m d e L e ó n . O a x . . v i s t a d e s ­d e el C e r r o L a C o s t i l l a . 10 k m s . a l S u r d e l a M i n a E l C o n s u e l o , O a x .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 1 3

mientos del Cre tác ico Infer ior al E de la l ínea Tamazulapan—Juxt la ­huaca , hasta el C a ñ ó n de T o m e l l í n .

6 . — C R E T Á C I C O M E D I O

V a r i o s autores anteriores h a n m e n c i o n a d o ex tensamente el Cre­tác ico M e d i o tan to de Guerrero c o m o dei O a x a c a ; el e s tud io m á s re­ciente e f e c t u a d o por el D r . Eí. Jenny'* en la C u e n c a de Guerrero , expresa que el Cre tác i co M e d i o o c u p a una gran extens ión del área e s tud iada por él, pero que n o se recogieron fós i les de esa f o r m a c i ó n , n o obs tante lo cual le a s igna u n espesor de 2,ООО metros y las describe c o m o s igue : ' 'Cal iza gris o gris oscura, b ien estrat i f icada, que: in tem-periza a color gris claro. A l g u n a s veces se encuentran capas de pe­dernal o cal iza y pedernal hasta de u n m e t r o de esp>esor. P o r otra parte consiste t ambién de capas mas ivas de cal iza c o n facies arreci-fal y que en a l g u n o s casos cont ienen Rudis tas . L a cal iza mas iva t iene m u c h o parec ido con la caliza A b r a de la C u e n c a S e d i m e n t a r i a de

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G U I L L E R M O P . S A L A S

1 1 4 B O L E T Í N D E L A A S O C I . \ C : Ó N

X a m p i c o , mientras que la que tiene capas de pedernal se parece a la fa­cies X a m a u l i p a s de esa misma Cuenca . L o s af loramientos están dis­tr ibuidos m u y irregularmente. E n O a x a c a tiene una brecha calcárea en la base y cont iene Hatnites que ocur'ren en margas que le sobre-yacen".

Precisamente debido a la irregularidad de los af loramientos del Cretácico M e d i o que Jenny menciona, los cuales son tan irregulares o m á s tn Oaxaca , y además d . b i d o a la falca de fósiles, el autor S Í considera incompetente para reconocer las calizas, que, según otros autores, t ienen esta edad geo lóg ica , tanto en Oaxaca como en G u e ­rrero, (Jenny* y B u r c k h a r d t ' ) . S in embargo , existe la posibi l idad de que las capas de caliza bien estratif icadas, con abundantes capas de pedernal e intercalaciones de lutitas verdes y grises que af loran po­cos k i lómetros al S E de X e h u i t z i n g o . P u e . sobre la Carretera Interna­cional (Fotos N o s . 13, 14 y 15) , y en otros lugares en la parte superior de las calizas Xeposco lu la , O a x . puedan pertenecer al Cretácico M e d i o . L a s imil i tud l i tològica entre estas capas y las del de Guerrero, des­critas por Jenny, pudiera permitir esta correlación, pero c o m o se dijo antes , la fa l ta de fósiles y de contactos adecuados imp'deron fijar s-tas capas correctamente en una posición cstratigráfica indiscutible. Y , por lo tanto , en este art ículo se incluyeron, dentro de la Xeposco lu la .

Esta nota aclaratoria se hace con objeto de que si en el futuro se practican nuevos trabajos en la Cuenca de Oax. ica, qr.ede este pro­b lema pendiente por resolver.

7 . — C R E T Á C I C O S U P E R I O R

H ) Ccríiza Petlalringo.—La sección tipo de esta caliza fué ob­servada en la vieja pedrera que se encuentra junto al cruce de la Ca­rretera Internacional con el arroyo Pet la lc ingo . En esta local idad se observan unos 2 0 0 mts . de caliza color gris claro, que en ocasiones se vuelve verdosa, tiene estratif icación gruesa y en esta local idad está m u y p l e g a d a y posiblemente a fa l lada y parece tener en la parce in­ferior una brecha calcá'-ea de f ragmentos de caliza más oscura, cuya posición estratigráf ica nc está m u y clara. Cont iene alguivos horizon­tes fosi l í feros entre los que abundan los pe lec ípodos y gasterópodos , pe-

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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RECOnOCirvllEriTO QEOLOGICO OE l-fí CUEnCfí SEOimEriT/lKlA

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Sección I

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 1 5

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G U I L L E R M O P . S A L A S

1 1 6 B O L E T Í N D E L . A A S O C I A C I Ó N

ro e n tan mal estado de preservación que es imposible su es tudio . ( V é a n s e Fotos N o s . 1 3 y 1 4 ) .

S i g u i e n d o al S por la Carretera Internacional rumbo a H u a j u a ­p a m de León , se pasa por la desviación a Chi la , O a x . , 1 0 K m s . al S de Pe t la l c ingo Pue . Precisamente donde está c lavado el rótulo que indica el k i lometraje frente a Chi la , vuelve a presentarse la brecha calcárea sobre la cual descansa la caliza Pe t la l c ingo en esta local idad, y m á s al S reaparecq esta caliza. Esta brecha debe de tener considera­bles espesores, pues en a lg imos lugares muestran m á s de 3 0 metros de espesor. (4 K m s . al N de H u a j u a p a m de León y también cerca de Chicahuast la , al de T l a x i a c o , etc.)

La caliza Pe t la l c ingo tiene mucha semejanza l i tològica con la T e ­poscolu la y, al igual que ésta, contiene inclusiones silicosas qtie con la intemptr izac ión diferencial !es dan un asj-ecto cavernoso en .la super ficie que les es m u y peculiar a ambas . I>a principal diferencia entre ellas consiste en la estratif icación, masiva para la T e p o s c o l u l a y me­jor estratif icada para la Pet la lc ingo , v en el color, pues en ci .Jurá­sico generalmente es gris oscuro y en el Cretác ico por lo general gris claro crema o blanco y no contiene pedernal como la parte superior de la T e p o s c o l u l a .

L c ' s a f loramientos de cada caliza cubren mayor extensión de la Cuenca de O a x a c a que cualquiera otra de las formaciones sedimenta­rias. Indudab lemente el mar de este per íodo transgredió todas las lo­cal idades ocupadas por mares anteriores y en esta forma se encuentran af loramientos de caliza Pe t la l c ingo desde T e c a m a c h a l c o , Pue . hasta Y u c u n t i n d ó , O a x . pasando por T a m a z u l a p a n y T l a x i a c o , y al W desde T i l a n t o n g o hasta T l a p a , Gro . ( V é a n s e Fotos N o s . 24 y 28) .

E n a lgunas ccasiones el cong lomerado o brecha calcárea de la base de esta formación se encuentra, en forma de remanentes de ero­sión descansando dir.:ccam.pnte scbre esquistos o rocas ígneas (véanse Fotos N o s . 2 y 28) . Precisamente en las inmediaciones de Cópa la , pue­blo s i tuado al N de Put la , Oax . , se encuentra este t ipo de restos descansando directamente sobre esquistos; más al S E entre T e o j o ­m u l c o y So la de V e g a , O a x . vuelven a aparecer restos de este con­g lomerado directamente sobre esquistos del pre-Mesozoico; y m á s al S E aun, entre Pochut la y Chacalapa , cerca de la costa del Pac í f i co ,

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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Secc ión I I

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E X R O L E k o s 117

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GUILLERMO P . SAIJ^S

1 1 8 . B O L E T Í N DE L A A S O C I A C I Ó N

el O r . S c h u m a c h e r ' ' registró la existencia de calizas del Cretác ico Su­perior cuya ¡ i io logía , por él descrita, es m u y similar a la de la Caliza Pe t la l c ingo .

E l contacto inferior de esta caliza es s iempre discordante sobre rocas que var ían en edad desde el pre-Mesozo ico hasta el Jurásico Superior.

El contacto superior es discordante bajo la sección cont inental del Terc iar io (véanse Secc iones Co lumnares I V , V , V I , V I I y I X ) ; y Concordante bajo las m a r g a s T i l a n t o n g o .

Dei lo anterior se sugiere la idea de que antes del Cretác ico hubo fuertes movimientos tectónicos que afectaron toda la C u e n c a de O.xa-ca. La caliza reportada por S c h u m a c h e r en la costa del Pac í f i co pa­rece indicar que durante este per íodo el gran mar del Cretác ico Su­perior tuvo conexión con el Pac í f i co y n o es nada imposible admitir que también se conectó con la Cuenca Sedimentar ia de Veracruz por el N , y con la de Guerrero y M i c h o a c á n por el W .

D e s d e l u e g o puede indicarse que el origen de esta caliza fué en aguas profundas , relat ivamente apacibles, y que ocas ionalmente se suscitaron osci laciones durante las cuales estas aguas fueron menos pro fundas , permit iendo el depós i to de calizas arrecifales e n áreas res­tr ingidas.

I ) Margas Tilaiitongo.—Se les dio este nombne a las margas grises que forman la parte alta del Cretác ico Super ior ( C a m p a n i a n o ) en los af loramientos en que fueron observadas (véanse Fotos N o s . 20 y 2 1 ) en contacto c o n la caliza Pet la lc ingo . D e s c a n s a n aparentemente concordantes sobre ella y así se pusieron en las Secc iones Co lumnares V y I X .

Estas margas muestran un espesor aproximado de 2 0 0 mts . en­tre T i l a n t o n g o y S a n Barto lo Y u c u a ñ o ( local idad t ipo Sección C o ­lumnar V ) s iendo esta local idad en donde aparece m á s gruesa y más completa la Secc ión . Cont i ene abundantes moldes de Inocerainus labiatiis y, ocas ionalmente , micro fauna: Globotruncana rossetta, G. arca. Plano globulina acorvuUnoides, Gumbelina excotata, G nien-dezensis y otros (véase A p é n d i c e Pa leonto lóg ico ) , especies que le son características al M é n d e z de la Cuenca Sedimentar ia de T a m p i c o y

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

fif£COryOC/M/£/yro GEO¿. OO/CO

MAYO OE

Secc ión I I I

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 1 9

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G U I L L E R M O Р . S A L A S

120 B O L E T Í N DE LA A S O C I A C I Ó N

que def in i t ivamente la cata logan como de edad Santon iana y C a m -paniana.

A m e d i d a que se procede hacia el S de T i l a n t o n g o , rumbo a T e o -sacualco, las margas se hacen más de lgadas y más calcáreas y co­m i e n z a n a aparecer capas de lgadas de caliza, de tal suerte que ya cer­ca de Y u t a n d u c h i los restos de Inoceramits aparecen en cal izas m á s o m e n c s margosas y, más al S , entre Covacoá y G u a n a n a casi desapa­recen, pues muestran un espesor d . ; unos 5 6 10 mts . v cesan de apa­recer más al S.

D e s c a n s a n normalmente sobre la caliza Pe t la l c ingo y discordante-mente bajo las capas Y a n h u i t l á n del Terc iar io .

Por su conten ido faunal y por su l i to logia estas margas pueden ser perfec tamente correlacionadas con las margas del M é n d e z de la C u e n c a de T a m p i c o . El medio ambiente de depós i to debe de haber sido en aguas no m u y profundas , pero estables y n o m u y cerca de tierra, va que no se encuentran areniscas e n t r e estas margas . E n el p lano de 1:1 .000 ,000 no se diferenciaron sus af loramientos de los d i la caliza Pet la lc ingo , ya que sólo se indica la extensión del Cretácico Superior n o dividido.

8 . — ¿ T E R C I A R I O ?

C o m o introducción para este cap í tu lo se hace la aclaración de que la edad fijada para los sed imentos que el autor ca ta logó c o m o del Terciar io , carecen de fauna d ; cualquier especie y que, por sus carac­terísticas l i tológicas quedan exc lu idos de la C o l u m n a Sedimentar ia M a r i n a en la Cuenca de Oaxaca , s iendo considerados como sedimen­tos continentales en este art ículo. Las razones en que se funda el au­tor para así cata logarlas , se expondrán a medida que se describen las formaciones que const i tuyen 'Л Terciar io del área estudiada.

J) Capas Huajuapam.—Estas capas toman su nombre del pue­blo de . H u a j u a p a m de León , O a x . y es en'e l valle de H u a j u a p a m en donde mejor expuesta se encuentra esta formación ( F o t o N o . 23) .

Cons is ten de una serie de areniscas, cenizas volcánicas , arcillas arenosas y capas de conglomerados y brechas que ocurren interestra­t i f icadas en la sección; t ienen colores predominantemente rojizos, pero

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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S e c c i ó n I V

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 121

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G U I L L E R M O P . S x ^ L A s

a b u n d a n los verdes y azules y m á s escasamente ' los m o r a d o s ( F o t o s ISTos. 25 y 27 ) . S u estrat i f icación es genera lmente b u e n a y en el val le m e n c i o n a d o p u e d e n observarse m á s d e ICX) metros de es tas capas que m u e s t r a n el m i s m o e c h a d o , n o obstante que es tán intrcisionadas por m a n t o s í gneos (S i l l s ) de traquitas , los cuales t ienen el m i s m o echa­do que la formac ión . • ,

L a base de esta sección está f o r m a d a s iempre por u n c o n g l o m e ­r a d o rojo cuyos cons t i tuyentes s o n angulares y redondos , ma l separa­dos por t a m a ñ o s , y se c o m p o n e n de f r a g m e n t o s de las rocas que for­m a n la c o l u m n a cstrat igráf ica del M e s o z o i c o y a u n por rocas ígneas , t o d o e l lo , c e m e n t a d o en u n a matr iz de arena y carbonato de ca lc io , en forma tan comple ta que los a f a l l a m i e n t o s cruzan los f r a g m e n t o s d ; roca en vez de desa lojar los de su matriz . ,

F.n general las areniscas y lut i tas , e tc . que scbreyacen este con­g l o m e r a d o son m á s f inas de g r a n o en sent ido ascendente en la sección.

Es tas capaa descansan d i scordantemente sobre el Cretác ico S u p e ­rior, al S de P e t l a l c i n g o , P u e . y al S de H u a j u a p a t i i de L e ó n ; O a x . , y en estas d o s loca l idades el Cong lomerado basal del Terc iar io m u e s ­tra so lamente unos c u a n t o s metros de espesor. E n otros a f loramien­tos c o m o al E de N o c h i s t l á n y al S^X^, rumbo' a J a l t e p e c y al N de Y a n h u i t l á n , el c o n g l o m e r a d o mues tra espesores de 30 ó 4 0 metros y descansa directam.ente sobre rocas que var ían e n edad del Jurás ico Superiot a l C n n á c i c o Super ior , y e n la secc ión entre Y u c u a ñ o y T l a ­xiaco parece descansar e n m u y mprcada discordancia sobre la Secc ión basal clást ica.

S u c o n t a c t o superior no ha s ido observado m á s que entre Y u c u a ­ñ o y T l a x i a c o , y ahí parece ser concordante c o n las Capas Y a n h u i t l á n , bajo las cua les descansa . ,

E n n i n g u n a de las múl t ip l e s local idades observadas se encontra­ron fós i les , por lo cual la e d a d que aquí se le a s igna a estas capas es tentat iva y se basa m á s bien e n su, pos i c ión cstrat igráf ica sobre las ca­pas del Cre tác i co Super ior y discord.-inte sobre el las .

K ) Capus Yanhuitlán.—Estas capas t o m a n su nombre del pue­blo de Y a n h u i t l á n , s i tuado al N W da N o c h i s t l á n en el val le del mis­m o nombre , por la Carretera Internac ional a O a x a c a .

E n t r a n d o al val le por el N"W^ c o m i e n z a n a notarse unas capas de

122 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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Secc ión V

MEXICANA DE GEÓLOGOS F^ETROLEROS 123

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G U I L L E R M O P . S A L A S

1 2 4 B O L E T Í N DE L A A S O C I A C I Ó N

arcilla mal l i t i f icada, de color rosa o rojiza que muestran buena es­trat i f icación, y que forman el suelo de todo el valle (véase F o t o N o . 2 6 ) y desaparecen al af lorar el c o n g l o m e r a d o basal de la sección del Terc iar io un poco m á s al S E de N o c h i s t l á n .

Genera lmente estas capas están formadas por arcillas basrantc-puras , pero ocas ionalmente t ienen intercalaciones de areniscas o are­nas, y cenizas volcánicas endurecidas hasta fermar capas resistentes, notables en la topograf ía y m á s raramente aun, contiene cepas con-glomieráticas de e lementos pequeños y redondeados que muestran es­tratif icación cruzada localmente (entre N o c h i s t l á n y A m a t l á n ) , por el camino a Cuica t lán . Ocas iona lmente están instrusionadas por mantos ígneos (Si l l s ) de gran e-xtensión lateral y aun por diques. En la general idad de los casos muestran echados m á s o m e n o s suaves , y a veces muestran a fa l lamientos y p l iegues de cierta intensitad.

El mayor espesor observado se est imó entre Coixt la l iuaca y Y a n ­hui t lán y es de aprox imadamente 3 5 0 mts . incluyendo' dos cong lome­rados que la encajonan, uno en la base y otro en la cima.

S u contacto inferior es, c o m o se dijo en el c a p í t u l o anterior, ñor mal en a lgunos lugares sobre las capas H u a j u a p a m (véase Secc ión C o l u m n a r X I I ) y pos ib lemente discordante en otros . (Secc ión C o l u m ­nar X ) .

S u contacto superior no se observó en n iguna parte, ya que. po­s iblemente , estas capas sean las ú l t imas depos i tadas en la C u e n c a Se­dimentaria de O a x a c a y natura lmente só lo descansan sobre ellas ma­teriales recientes, tales c o m o gravas o caliche.

Por lio quei toca al origen de estas capas, es posible que las Y a n ­hui t lán , al igual que las H u a j u a p a m , sean sedimentos cont inentales depos i tados en a lgún cuerpo de a g u a encerrado dentro del Cont inen­te en el a l t ip lano, pos ib lemente en valles topográf icos que se exten­dieron apro.ximadamente desde una l ínea marcada por el pueblo de Chi la , P u c , H u a j u a p a m y Juxt lahuaca , O a x . por el hasta una línea marcada por I.xcatlán, N o c h i s t l á n y M a g d a l e n a Ja l tepec por el E y por el N una línea que corría burdamente por los pueblos de Chi la , Pue . , Suchis tepec , O a x . hasta Ixcat lán , Oax . ; por el S los l ímites de estos Jrjgos c e b e n de haber sido poco uni formes , quizá desde C ó p a l a hasta T l a x i a c o y m á s al E hasta T i l a n t o n g o pero en forma m u v irregular.

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

Secc ión V I

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 125

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G U I L L E R M O P . S A L A S

1 2 6 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

L a parte oriental de estos cuerpos de agua , es decir por el lado de N o c h i s t l á n , debe de haber s ido m á s p r o f u n d a y las a g u a s m á s apa­cibles permit iendo así que por el lado occidental se deposi taran las capas clásticas de la sección f d u a j u a p a m y por el oriental las V a n l u n -t lán quie t ienen m e n o s arenas. Las cenizas volcánicas interestratifica­das con las capas H u a j u a p a m indican act iv idad ígnea explos iva du­rante ese t i empo y a distariícias no m u y grandes de esta región.

] 9 . - — R E C I E N T E

L) Gravai, Caliche, etc.—Se encuentran entre estos sed imen­tos los m á s c o m u n e s , tales c o m o gravas de or igen f luvial en forma de terrazas ant iguas , y el caliche, que cubre extensís imas áreas tanto e n los bajos topográf icos c o m o en las m o n t a ñ a s s iempre que ocurren ca­lizas en los alrededores . (Fo to N o . 30) .

C o n respecto al cal iche, conviene mencionar que en a lg imos lu­gares este t ipo de depós i to secundario es de tal m.agnitud, que torma gruesas capas con pseudoestrat i f icación )' pueden confundirse por for­maciones calcáreas por un observador inexperto.

T a n t o los depósi tos de cal iche c o m o los de gravas , ocul tan gran­des extensiones de formaciones que pueden variar de edad desde el Tr iás i co hasta oí Terc iar io .

R O C A S Í G N E A S

Rocas Abisales.—De los tres t ipos de medio ambiente en los que se or ig inan las rccas ígneas: abisal, hipabisal y epiabisal , so lamente los dos primeros e s tán representados dentro del área es tudiada, y el tercero en una loca l idad de Guerrero que se describirá enseguida .

Las rocas abisales son las que predominan en extensión superfi­cial entre los t ipos antes menc ionados . Las mayores extensiones de este t ipo de roca se encontraron durante las travesías de ¡a l lamada "Sierra M a d r e del S u r " (véase p lano 1:1 0 0 0 0 0 0 ) .

D e las observaciones pract icadas en tres de estos itinerarios, se deduce que casi t odo el l evantamiento g e o m o r f o l ó g i c o que forma di­cha Sierra y el cual corresponde con el parteaguas y la vertiente sur,

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 127

está compues to d e andesitas y sienitas, c o n diques intrusivos de diorita a f lorando ocas ionamente y f o r m a n d o un macizo cristalino cont inuo que const i tuye el marco r íg ido de la C u e n c a Sedimentar ia de O a x a c a por el Sur-

S i se observan, los af loramientos de este tipo de rocss en el plano antes c i tado, se podrá notar que la suposición arriba hecha tiene a lgún f u n d a m e n t o . Obsérvense las s iguientes áreas de rocas abisales: al S de T l a p a , G r o . , en d o n d e af loran andesitas y doleritas por más de 3 0 Kjms. introducidas en esquistos, cuyos l ímites си contactos la­terales por el E y el ^V n o j f u e r o n observados, pero, los cua les es casi indudable que se pro.longuen en las direcciones menc ionadas; el área de andesitas y sienitas que con a lgunos remanentes de erosión com-poiestos de esquistos, comienza a aflorar al S de Put la , O a x . y con­tinúa extendiéndose hasta cerca d e la costa del pac í f ico pasando por Pinotepa N a c i o n a l , Oax. , en cuyo recorrido tampoco' se observaron los contactos laterales de la intrusión, pero que por datos indirectos se conoce que existe tanto al E c o m o al del camino recorrido; y

por ú l t imo el área de andesitas que se encuentran entre S a n t i a g o A m o l -tepec y So la de V e g a , O a x . E n este caso los contactos septentrional y meridional de la intrusión tampoco se observaron por ser el itinera­rio de E a OC ; y la zona de sienitas que yace entre M i a h u a t l á n y Puer­to Á n g e l , O a x . , en cuyo caso tampoco se ¡observaron los contactos la­terales hacia el E y el W .

En el p lano menc ionado , estas zonas observadas pueden conec­tarse entre sí con el s ímbolo de rocas. ígneas abisales, sin forzar para nada la interpretación, aparte de que se conocen datos aislados que tienden a hacer posible esta conexión.

D e las local idades mencionadas , solamente la ú l t ima, es decir, la de Puer to Á n g e l , tiene granodioritas intercaladas con gneises . H a y otros af loramientos de rocas abisales encontrándose entre éstos un gra­nito porf iroide. r o j i z o , c o n \'etas de cuarzo blanco y de muscovita , que aflora por varios k i lómetros entre Igual tepec y Y u c u y a c h i Oax. , el cual subyacc a una gruesa sección de gneises y esquistos, f ormando con ellos un anticl inical or ientado de N^X^ a S E .

Existen también grandes macizos de rocas intrusivas del t ipo abi­sal en S a n A g u s t í n , al S. de T o n a l a , O a x . ; en San Juan Diquiy i i y

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G U I L L E R M O P . S A L A S

1 2 8 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

en E l Consue lo ; un macizo extenso cíe andesitas al S de A l m o l o y a , sobre el F . C de O a x a c a ; y otros de menos importancia.

T o d a s estas rocas abisales subyacen o están intrusionadas en grue­sas secciones de esquistos del pre-Mesozoico , o subyacen discordante-mente a rocas sedimentarias del Mesozo ico , pero en este ú l t imo caso sin metamorf izarlas.

E>e lo anterior se infiere q u e la edad geológica de estas rocas es anterior* al t iempo Mesozoicof y por otra parte, el intenso grado de in­temperismo qué las mismas muestran en la superficie parece confirmar esta inferencia, pues en general se han catamorf izado hasta encontrar­se de ellas, en muchas ocasiones, so lamente arenas m u y finas forma­das de fe ldespatos desintegrado. Las rocas hipabisales, que describi­mos a continuación, están p o f el contrario, m u c h o mejor preservadas y por todos conceptos difieren en apariencia, por lo que toca a su edad, d e las abisales.

Rocas Hipabisales.—Las rocas de este tipo observadas durante el desarrollo del trabajo, están representadas por traquitas, riolitas, pór­fidos riolíticos, doleritas, etc. S e usa el término "Hipabisa l" en este art ículo, porque, aparte de que la cristalografía de estas rocas indica condiciones de enfr iamiento retardado, su posición de rocas intrusio­nadas en 1?. sección sedirríentaria hace posible tal denominación.

Se encuentran af loramientos de esta roca en toda la Cuenca de Oaxaca , pero sería ocioso, a la vez que muy' tardado, el enumerar to­dos y cada uno de estos af loramientos , por lo tanto, solamente se hace mención, de aquellos cuya posición estratigráfica ayuda a conocer su edad geológica .

L o s pirincipales mantos intrusivos expuestos ocurren en el valle de H u a j u a p a m (Sección Columnar V I I I y F o t o N o . 25) ; en la sección de M i t l a l t o n g o a T i l a n t o n g o ; en la de T i l a n t o n g o a T lax iaco , en todas las cuales , mantos intrusivos aparecen entre las capas Y a n h u i t l á n y H u a j u a p a m .

En el área de Mixtepec y Juxt lahuaca y al N E ) de la C u e n c a Se­dimentaria, y al SW'' y S E de T e p e l m e m e , lasi intrusiones son de rioli­tas y cruzan calizas deS Cretácico, observándose en a lgunas de ellas marcado metamorf i smo y aun mineralización (minas de Te joco te s , cerca de Juxt lahuaca) .

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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S e c c i ó n V I I

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 2 9

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GUILLERMO P . S A L A S '

1 3 0 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

C u a n d o la intrus ión es en forma de diques o cuel los de vo lcanes abortados, , con\o al S de Y a n h u i t l á n , entonces se d i s t ingue perfecta­m e n t e la distors ión de las capas enca jonantes (véase F o t o N o . 29 ) y , si el cuerpo í g n e o es de d imens iones m u y con»iderables, el desajus te 'que causa, en la sección sedimentaria es notable por c ientos de metros; dis­tante de la intrus ión.

D e lo anterior se infiere que la e d a d de estas rocas puede ser post-Cretácica Super ior en t i n o s casos y post -Terciar ia en otros.

T E C T Ó N I C A

D e b i d o al carácter tan general del reconoc imiento e f e c t u a d o en la C u e n c a Sed imentar ia de O a x a c a , este capítt i lo tiene por necesidad que ser m u y genera l izado , pues c o m o antes se expuso , no se dedicó nada de t i empo especia lmente a hacer observaciones estructurales .

N o obstante lo anterior y para dar c t impl imiento a la parte res­pect iva del objeto de este es tudio , a cont inuac ión se presentan a lgu­nas deducc iones tentat ivas respecto a los l incamientos estructurales observados en la C u e n c a dej O a x a c a . Adv ir t i éndose , desde luego , que las hipótesis que se exponen aquí , son a l tamente especulat ivas , pues se tratará de explicar la T e c t ó n i c a Reg iona l basando a l g u n o s argumen­tos en datos n o observados por el autor .

T E C T Ó N I C A R E G I O N A L

Existen dos f e n ó m e n o s d ignos de mencionarse por separado , res­pec to a la tectónica regional del área es tudiada .

I ) E f e c t o s tectónicos sobre rocas del pre -Mesozo ico , y I I ) E f e c t o s tectónicos sobre rccas de edad posterior hasta el Re­

ciente. I ) Efectos tectónicos sobre rocas del Pre'Mesozoico.— Se :iotan

éstos bajo dos aspecto.s principales: A ) en la or ientac ión'de los p lanos de esat i i s tcs idad de las rocas n ietamórf icas , y B ) en la orientación de los l evantamientos regionales del basamento cristal ino.

A.) E n casi todos los a f loramientos de esquistos A c a t l á n , los que , c o m o se dijo anter iormente , forman el basamento , así c o m o el r-narco

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BOSQUEJO GEOLÓGICO

MEXICAN.A. D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 3 1

rígido que circunda la C u e n c a de Oaxaca , se observan m u y claramente def inidos los p lanos de esquistos idad orientados de NT a S. Ocasional­mente tienen a l g u n a s variantes a esta orientación pero v.g . en los alre­dedores de A c a t l á n , P u e . y m u c h o más al S, en la "península" al N E de Juxt lahuaca , Oax . , al N se p u e d e n localizar gu iándose por la orien­tación cié los planos en los esquistos. Y de nuevo , al VC de So la de Vec;a Oax . , los esquistos m;iestran orientaciones casi trcrfectas, de N . a S.

I-ía\- áreas, como las de los alrededores de T u l a n c i n g o , Pue . y al N de Pe t la l c ingo , Pue^ en donde se nota un decidido cambio de rum­bo en la esquistos idad del macizo metamòrf ico . A m b a s local idades están s i tuadas en una especie de isla o pen ínsu la del pre-Mesozo ico , que se encuentra separ.ida del macizo metamòrf ico principal , aue ya­ce al S , por una fa ja de sed imentos del Tr iás i co . E s decir, que en la "península", que pudiera l lamarse de A c a t l á n , se encuentran varian­tes a la orientación regional de los esquistos, mientras que en casi todo el resto del marco r ígido de la Cuenca , la esquistos idad corre de N a S.

I.a posible explicación de estos f enómenos podría ser la s iguiente: los esquistos es tán formados probablemente por sedimentos después afectados por d í n a m o - m e t a m o r f i s m o y así lo d e m u e s t r a n los porf ido-blastos de sanidina que ocurren Cerca de T e h u i t z i n g o , Pue . y los p l iegues v f i l i a s de los esquistos entre T t i l c i n g o y Chierla, Pue . , así c o m o otros pl iegues marcados en esquistos del marro r ígido.

.B) Ahora bien, como "^itos ú l t imos pl iegues coinciden c o n arcjuea-mie i . ros e levados que aún tienen alta expre.'^ión topográf ica y que n el t irreno c c r r e s D o n d e n a cadenas de cerros sin cubierta «sedimenta­ria, orientados de N a S (véanse '"p'^nínsulas" de S o l a de V e g a , y al N E dt- J u x t l a h u a c a ) , es posible asumir que estos Ie\ antamlentos for­maron, c u a n d o m e n o s hasta antes de la tr.msgresión supracretácica, "penínsu las" en el mar del Tr iás i co y en el jurásico. Consecuente­mente si estas "penínsulas" sufrieron esta orientación como produc­to o consecuencia de presiones tangencialr^s nrovenientes del E o del W , es menester encontrar los niiclevis: o fuentes de donde las presio­nes tangencia les partieron, y la edad en que afectaron la región.

Conv iene primero citar a Schuchert" (pág . 1 3 1 ) , quien, h a b l a n d o

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GUILLERMO P . S A L A S

132 BOLETÍN D E L A A S O C I A C I Ó N

cíe diastrof ismo en M é x i c o dice: 'V Los estratos del Tr iás ico en Zaca­tecas, en la fosa d t sedimentac ión mexicana, presentan evidencia de u n movimiento orogénico a l finalizar el Triás ico , y este mov imiento dei la corteza terrestre parece haber sido de amplias proporciones. A p a ­rentemente, por lo tanto, hubo movimientos al finalizar el Pérmico y de nuevo al finalizar el Tr iás ico". Estaj evidencia se trae a colación, porque ayuda al argumento del presente autor, por lo que toca al dias­trof ismo del pre-Mesozoico.

Respecto a las fuentes de esfuezos tangenciales, que arriba se mencionaron, conviene advertir que dada la ampl i tud del área afec­tada, el autor sugiere que se trata de un movimiento epirogenético que afectó esta región primero, segu ido después por compresiones tangenciales de edad posterior al Mesozo ico , de tal suerte que los estractos paleozoicos metamorf izados , fueron e levados verticalmente con posibles pl iegues incipientes y posteriormente acentuados éstos por las fuerzas tangenciales citadas.

C o n respecto a estas fuerzas tangenciales , conviene citar de nuevo a Schuchert^ (pág. 135) : ' E n el en O a x a c a y Guerrero , grandes masas de granodiorita en forma de batol itos fueron intrusionadas, p l egando las. formaciones de luritas intensamente en el Cretácico S u perior o en t iempo del Eoceno". Estas intrusionesi que Schuchert men­c iona posiblemente sean las que existen al S de Guerrero, en, las in­mediaciones de A c a p u l c o , ya que el autor no encontró n ingún batoli-to con esa compos ic ión petrológica ni en el S E de Guerrero ni al S W de Oaxaca .

El pl iegue recumbente Con su lado suave al VC que se encuentra pocos k i lómetros al S de; T l a p a y que pl iega la caliza del Cretácico y la disloca en forma inversa con la falla echada al parece confir­mar lo que Schuchert expuso respecto a la intrusión del batol i to por el SW^. Resta por encontrar el origen de los esfuerzos tangenciales que p!ovinieron del N E . ,

I I ) Efectos tectcmicos sobre rocas de edad Mesozoica y hasta el Reciente.—- Y a arriba se menc ionó la intrusión batol í t ica del S"W de Guerrero, suponiéndose que esta actividad ígnea tomó lugar en

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B O S Q U E J O GEOLÓGICO

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Sección VITI

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 133

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G U I L L E R M O Р. S A L A S

1 3 4 B O L E T Í N DE LA A S O C I A C I Ó N

t iempos post-Crerácicos, ya que el autor observó el pliegue recumbente al S de T l a p a , en el que se encuentra afectada la caliza Pet la lc ingo (?) .

A d e m á s toda la sección de rocas sedimentarias y ocasionalmente las hipabisales han sufrido los efectos de la tectónica regional (véan­se Fotos N o s . 30, 31 , 32 y 3 3 ) . En el plano de tectónica en escala 1:1 0 0 0 0 0 0 que se adjunta a este artículo, podrán observarse los ejes estructurales que, sin especial empeño, pudieron registrarse durante el presente estudio.

Se encontraron pliegues en forma de anticlinales, sinclinales, plie­gues recumbentes y fallas normales e inversas, entre éstas a lgunas con pequeños desplazamientos (Foto N o . 33) y otras de tal magni tud que n o p u d o apreciarse el salto debido a que los contactos entre las capas n o pudieron observarse.

Entre los primeros se encuentran como anticlinales principales, los s iguientes: a) El de Tehuix t la , Pue. registrado en calizas del Cre­tácico Superior: b) El de Zapot i t lán Lagunas , Oax. , abierto en Ju­rásico Superior; c) El de Frontera, Pue. , posiblemente en el Cretácico Inferior; d) El de T lax iaco abierto en el Jurásico Superior con compli­caciones de rocas ígneas y afectando hasta el Cretácico Superior; e) E l de Chila, Pue . por la Carretera Internacional , que puede ser Conti­nuación del de H u a j u a p a m de León y está registrado por el plega-miento de las Calizas del Cretácico Superior; y f) El de Monteverde o Y a n h u i t l á n . cuyo eje pasa al N del primero de estos pueblos y se refleja en las capas Y a n h u i t l á n .

Aparte de esta evidencia de tectónica post-Terciaria, existen innu­merables fallas que afectan estratos desde el Mesozo ico hasta el Ter­ciario y aun el Reciente o Sub-Reciente (Foto N o . 30) . Sería imposible «numerar en este artículo todas las fallas observadas, pero a lgunas de las m á s importantes serían las s iguientes:

Entre Juxt lahuaca y San M a t e o del Río y su prolongación entre este ú l t imo punto y T i r d ú , gran) fal la que corre casi de N a S ; las fallas de las minas de Tejocotes , entre Mixtepec y Juxt lahuaca, que corren más o menos paralelas a la anterior y afectan calizas de! Ju­rásico y posiblemente del Cretácico Superior; y la posible fal la in-

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S PETROLEROS 1 3 5

versa al S de T l a p a , que arriba se mencionó, que fractura la caliza Petlalcingo i?).

C o m o podrá verse, todas estas fallas están orientadas de N a S y algunas de N N W ^ a S S E , con lo cual asum.en la misma tendencia de orientación de les e lementos de la tectónica regional.

Hpc iendo un análisis un poco más detenido de esta evidencia, pue­de au'i'á llegarse a la conclusión de que la Revolución, Laramide del post -Turoniano, así como los Dis turbios N e v a d i a n o s del post-Jurásico, afectaren esta parte del contmente. ,

C i tando de nuevo a Schuchert (pág. 1 3 2 ) : "Fué poco después del Turon iano , que las grandes masas de granodiorita —posiblemen­te se refiere a las que ocurren de O m e t e p e c al S'W y VC hasta Aca­pulco— se introdujeron en la Sierra Madre del Sur en los Estados de Gtierrero y Oaxaca y plegaron todas las formaciones"; y más ade­lante, en su misma obra: " . es, por lo tanto, muy claro que esta deformación se debió al empuje del S W y del W " al referirse a los esf i . ierzos ejercidos por las intrusiones a que hace mención.

El autor cree tener suficiente fundamento basado en su propia excferiencia y en la de los autores a quienes Schuchert cita, para dar por hecho que las instrusiones granodioríticas tantas veces mencio­nadas, fueron el punto de origen de los esfuerzos tangenciales que empujaron hacia el N E y el E orientando los ejes estructurales de la Cuenca de Oaxaca de acuerdo con los l ineamientos arriba estable­cidos.

Por otra parte, resta por determinar si hubo o no esfuerzos tan-gewciales plegantes que partieron del E de la Cuenca Sedimentaria de Oaxaca. Desgraci.adamente, el presente reconocimiento no se exten­dió con suficiente ampl i tud hacia el E y el N E , y por lo tanto, no r.e tuvo oportunidad de encontrar a ciencia cierta, la localidad de este centro de esfuerzos tangenciales. Sin embargo, es casi seguro que por el E hubo o un p imto de retén contra e \ cual toparon los esfuerzos de W . (1 a lgún centro de empuje q u e a su vez ejerció presiones hacia el W .

El único punto que parece llenar estos requisitos podría ser el nudo de Zempoal tepet l , Cuyo macizo ígneo, en caso de ser suficiente­mente extenso (el autor desconoce su extensión) , pudo muy bien lle-

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GUILLERMO P . S A L A S

1 3 6 B O L E T Í N DE L Á A S O C I A C I Ó N

nar la primera db las dos alternativas mencionadas en el párrafo an­terior, y el presente autor se adhiere a esta alternativa, en vista de que los únicos dos pl iegues recumbentes observados sobre el terreno, están localizados en la parte occidental de la Cuenca de Oaxaca , y en la oriental d e la Cuenca de Guerrero.

Q u e d a así planteada/ (en I y en II) en los párrafos anteriores, la hipótesis respecto al origen de los fenómenos tectónicos que afectan la Cuenca Sedimentaria de O a x a c a y parte de la de Guerrro. Esta hipótesis , como se dijo, es a l tamente espectdativa e indudablemente es­tá sujeta a discusión que el autor agradecería, a medida que vaya re­g is trando mayor acopio de datos .

T E C T Ó N I C A LOCAL

Principales anticlinales en la Ctienca de Oaxaca.—Con objeto de llenar mejor el contenido de este capítulo: se describen con a lgo más de detalle los anticl inales mencionados bajo I I ) :

a) Anticlinal de Tehuixtla, Pue.—Este anticlinal se encuentra s i tuado en el alt iplano, en! ,el Es tado dte Puebla , cerca del pueblo del cual toma su nombre; su eje corre de N a S , y se identif ica en el te­rreno principalmente por la orientación y forma de los cerros de ca­liza del Cretácico Superior que af loran en ambos lados del camino Tehuixt la -Atexca l los cuales muestan cuestas que buzan al W y al E. T i e n e una extensión longitudinal de unos 20 K m s . coincidiendo la parte dé la cresta del pl iegue con u n valle topográf ico . A juicio del autor no tiene importancia económica.

b) Anticlinal "Zapotitlán-Lagunas, Oax.—-Esta estructura se en­cuentra localizada en las inmediaciones del val le de ese misuio nom­bre en el cual yace el pueb lo de Zapot i t lán-Lagunas . Geo lóg icamente el p legamiento se encuentra localizado en el extremo occidental de la CuJenCa Sedimentaria de Oaxaca; su eje corre de Ni a S t m poco ar­queado y convexo hacia el ^ ^ ; tiene aproximadamente unos 12 Kms. de extensión y su cresta coincide burdamente con el valle arriba men­c ionado, pasando el eje a un ki lómetro aproximadamente al W del

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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Síección I X

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 3 7

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GUILLERMO P . S A L A S

1 3 8 BOLETÍN DE L A A S O C I A C I Ó N

p u e b l o , con b u z a m i e n t o tan to en el ex tremo mer id iona l c o m o en el septentr iona l . ,

E l resul tado de los pr imeros trabajos de deta l le han descubierto gran d i f i c u l t a d para def in ir el e c h a d o de las cal izas del Cre tác i co S u ­perior, que forman la escarpa que c i rcunda el va l le , peíro se h a n lo­grado: observar echados en y e s o y en cal iza, al W del ant ic l inal q u e f o r m a el f l a n c o occ identa l de la es tructura , a u n q u e n o en f o r m a de­f in i t iva a ú n . Se ha e n c o n t r a d o también , por el E de la estructura, u n a tendenc ia de orientación normal a La regional (cross trend) al encontrarse un sincl inal que corre práct i camete de E a NV expresado p o s i b l e m e n t e e n las capas de la S e c c i ó n basal . E s t o s s incl inales pa­recen conf i rmar ind irec tamente la existencia de la es tructura esbozada por el, autor , pero restan por obtenerse m u c h o s otros deta l les antes de que ésta se p u e d a c o n f i r m a r d e f i n t i v a m e n t e .

S e g ú n el autor , este ant ic l inal está abierto en yeso ctel Jurás ico Super ior ( T l a l t e p e x i ) y está rodeado en todos sus f lancos por cali­zas del Cre tác i co Super ior ( P e t l a l c i n g o ) .

• D e los ant ic l inales observados , este es el que m e n o s in tensamente p l e g a d o se encuentra . Exis te , por añad idura , una chapopotera act iva en el s incl inal al ^V del eje del ant ic l inal , p o r cuyas razones es ésta la única estructura que merece a tenc ión adic ional y, por lo tanto , se récenme!.ció para que se detallara.

• c) Anticlinal de Frontera, Oax.—Este ant ic l inal está s i tuado en el l indero de P u e b l a y O a x a c a en la parte N de este ú l t i m o , y co­m o a 50 K m s . al S^X^ de T e h u a c á n , P u e .

E s t a es una estructura que se e n c u e n t r a g e o l o g i c a m e n t e s i tuada en el f l anco S de la C u e n c a S e d i m e n t a r i a de T e h u a c á n . E n el terreno, a f loran cal izas del T t i r o n i a n o o C a m p a n i a n o con brecha calcárea en la base , r o d e a n d o una( serie de areniscas y lut i tas palrecidas a las de Sar J u a n R a y a ( C r e t á c i c o Infer ior , A p t i a n o ) pero que aquí contie­n e n cuarc i tas y sin fós i les . L o s e c h a d o s locales son m á s o m e n o s d u ­dosos , pe'ro las cuestas de cal iza que c ircundan la es tructura y que con'j su escarpa f o r m a n el val le de Frontera , parecen indicar la existen­cia ' de l ant ic l ina l .

S u eje no es m u y extenso ( 5 K m s . aprox.) y corre de N^X^ a S E , pero pudiera ser que se p r o l o n g a r a hacia el N por considerable dis-

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

MEXICANA DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 3 9

tancia. D e b i d o a su alta, elevación sobre el nivel del mar, así c o m o a su proximidad a la Secc ión basal clástica, que aflora pocos ki ló­metros al S., se le considera de importancia comercial nula.

d) Anticlinal de Tlaxiaco, Oax.—El eje de este anticl inal pasa pre­cisamente por el pueblo del que toma su nombre. E n realidad afec ta una secciór. estratigráfica que abarca formaciones desde el Ji irásicc Superior (Port landiano y Kimmeridg iano) hasta el Terciario . Los echa­dos que denotan la existencia de este anticl inal no fueron observados en u n a sola formación (véase p lano 1:100 000) y, por lo tanto, como hay que considerar las discordancias entre estas formaciones , es, de hecho un anticl inal dudoso . S in embargo , los echados son de orden tan e levado (30 y 70 ) que si como se dijo en el capí tu lo anterior, los p legamientos son post-Cretácicos, entonces los echados sí revelan una estructura, pues son de mayor intensidad que el grado inicial de depósito (initial dip) de las capas deposi tadas después de la dis­cordancia, en cuyo caso las discordancias no lograrían esconder al p legamiento .

N i n g u n o de los autores anteriores ha registrado este anticl inal, pero esto se debe, pos iblemente , a lo restringido del área observada por e l los . D e cualquier manera, debido a las intrusiones ígneas que complican la estructura por el N E y a la intensidad de la erosión que pone a descubierto toda la sección sedimentaria hasta el Jurásico S u ­perior, esta estructura carece de valor económico desde el punto de vis­ta petrolero.

<t) Anticlinal de Chita, Pue. y Huajuapam de León, Oax.—Esta estructura aparece en la Carretera Internacional , a la altura de Chi la , Pue. , en donde comienza a notarse la existencia de un f lanco que buza al N E en calizas Pet la lc ingo y lechos del Terciario. M á s hacia el S, al pasar la carretera cerca de Y u c u n d u c h i , Oax . , la caliza muestra el eje de un aticlinal angosto , v unos 5 ki lómetros al S de Zapot l i lán Pal­mas, vuelve la carretera a cruzar el eje, registrándose el p legamiento en caliza y orientándose la estructura N N W - S S E ; y por f in, en el valle de H u a j u a p a m de León , O a x . las capas H u a j u a p a m y los m a n ­tos intrusivos delincan con sus echados un anticlinal de amplias pro­porciones.

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GUILLERMO P . SALAS

1 4 0 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

Existe la pos ib i l idad de que estas expres iones del ant ic l ina l sean parte de u n so lo p l e g a m i e n t o que se ex t i enda desde H u a j u a p a m , al N W ^ , hasta C h i l a , pero hay d o s factores que merecen considerarse an­tes de asegurar lo , y son: que los d a t o s es tructurales m a r c a d o s en el p lano (véase p l a n o 1 :100 0 0 0 ) fueron a c o m o d a d o s a lo largo de la carretera s e g ú n el k i lometraje m e d i d o , p e r o el trayecto de é s ta en el p lano está d i b u j a d o so lamente en f o r m a a p r o x i m a d a , ya que f u é im­posible encontrar p l a n o s a d e c u a d o s de la carretera e n las d e p e n d e n ­cias g u b e r n a m e n t a l e s ; y, que el h e c h o de que la e s tructura d e p e n d e , en real idad, de m u y pocas observac iones g e o l ó g i c a s sobre el terreno, aparte de que éstas e s tán tomadas" a interva los m u y grandes , lo cua l en sí hace a l g o d u d o s a la conex ión entre e l los . N o obs tante lo ante­rior, hay que considerar que la or ientac ión de los ejes observados es m u y s imi lar y que por su pos i c ión g e o g r á f i c a , ya Consideradas las in­exac t i tudes pos ibles en el p l a n o , t ienen todas las apariencias de un plie­g u e c o n t i n u o .

P o r estas razones se le considera c o m o un m i s m o ant ic l inal en este ar t ícu lo , pero en ese caso, c o m o en la m a y o r parte de l o s ante­riores^, d e b i d o a lo in t enso de la eros ión, casi t o d a la sección a f lora , o n o aparece , deb ido a h iatos y, por Id tanto , carece de importancia económica.

f ) Anticlinal de Monte Verde, Oax.—Está s i tuado al N de la Carretera Internac iona l , a 13 K m s . de Y a n h u i t l á n , O a x . y el eje corre de N ' W a S E sobre el p u e b l o del que t o m a su nombre . D e h e c h o este an­ticl inal está su je to a especulac iones , pues aparte de que se expresa casi exc lus ivamente en capas Y a n h u i t l á n , las observaciones es tructurales t ambién se e f ec tuaron a grandes intervalos en el terreno. A p a r e n t e ­m e n t e consiste de, u n p l e g a m i e n t o de a m p l i a s proporc iones que se ex­t iende desde 2 k i l ó m e t r o s al N de C o y o t e p e c hacia el ISTW^ por u n o s 17 K m s . de ex tens ión .

E n este caso la t o p o g r a f í a n o a y u d a m u c h o a determinar la exis­tencia de la es tructura, pues toda el área que registra este p l e g a m i e n ­t o consiste 'de c a p a s Y a n h u i t l á n , las cua le s son p o c o resistentes a la ercs ión , y c o m o yacen d i scordantemente sobre el Cre tác ico Super ior , las escarpas de caliza t ienen p o c o s ign i f i cado estrutcural .

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

MEXICANA DE GteÓLOGos PETROLEROS 1 4 1

C o n s i d e r a n d o que la Secc ión del Terciar io es de origen conti­nental , y que los echados e n estas capas son de poca intensidad, pu­diera ser que este p l egamiento no sea un reflejo de condiciones es­tructurales e n el subsuelo , y por añadidura t o m a n d o en cuenta su lo­cal ización en el a l t ip lano, y el grado tan intenso de erosión a que han estado expuestas las capas que pudieran ser de importancia pe­trolera, así c o m o la fa l ta de chapopoteras , se considera esta estructura totalmente carente de interés comercial.

I N D I C A C I O N E S DE H I D R O C A R B U R O S

Si se compara la extensión del territorio cubierto por este estudio con el número de chapopoteras encontradas , se concluye que éste es casi ins ignif icante , al juzgar la importancia comercial de dichas in­dicaciones superficiales de hidrocarburos.

La principal chapopotera — y única en es tado a c t i v o — se encon­tró pocos k i lómetros al S^X^ de Zapot i t l án -Lagunas , Oax . , en terre­nos del rancho de La Sávi la . Cons is te en un escurrimiento de aceite l igero, de base paraf inosa, de color ámbar o verde oscuro, l igero, con bastante gas I~Í2S, que escurre en cant idades m u y pequeñas en im arroyo, entre capas de yeso del Jurásico Superior .

Exis ten otras chapopoteras que no estaban registnradas en infor­mes de Pemex , de menor importancia, entre las que se encuentran:

Chapopoteras de Tlapa, Gro.—Vetas de chapopote sól ido en fracturas de calizas y yeso del Jurásico Suterior, negro , duro y de difícil combust ión .

Chapopoteras de Tilapa, Oax.—Chapopote negro , duro y también de difíci l combust ión entre planos de estratif icación de la caliza T e ­poscolula.

Chapopoteras de la Canana de Xatán, al NE de Huajuapam de León, Oax.—Chapopote negro de difíci l combust ión, en el concacto de tni m a n t o í g n e o con capas H u a j u a p a m .

Si se observan las localizaciones de estas manifestaciones super­ficiales de hidrocarburos en el p lano de escala 1:1 .000,000 se obsrevará que aunque están relativa;nente bien distribuidas en la Cuenca Sedi-

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GUILLERMO P. SALAS

142 BOLETÍN DE L.A ASOCIACIÓN

mentar la de O a x a c a , resultan escas í s imas al comparárse les con el n ú ­m e r o de a f l o r a m i e n t o s de las capas que pud ieran ser a l m a c e n a n t e s o generadoras de h idrocarburos . Es te da to será t o m a d o en considera­ción b a j o el c a p í t u l o de "G'onclusiones".

P A L E O G E O G R A F Í A

P o c o ptiede inferirse respecto a las conc lus iones cont inenta le s du­rante el p r e - M e s o z o i c o , ya que todos los a f loramientos de las rocas de esa e d a d consis ten de mater ia l m e t a m ò r f i c o . P o r el t ipo de esquís tos que , u s a n d o la n o m e n c l a t u r a de R o s e n b u s h , se c a t a l o g a c o m o pa­ra-esquistos, pues prov ienen de rocas sed imentar ias en todos los a f lo ramientos observados , ev idencia que q u e d a m a y o r m e n t e subs tanc iada por la capas de m á r m o l entre esquis tos (a l S de T e p e x i , P u e . y en la " p e n í n s u l a esquis tosa" al NTW^ de J u x t l a h u a c a , O a x . ) p u e d e n expre­sarse las s igu ientes cond ic iones de s ed imentac ión durante el Pa leo ­zo ico:

Exis t ieron condic iones de depós i to de t ipo s c m i p r o f u n d o , propias para el depós i to de lut i tas , con a l g u n o s vasos de depós i to a l g o m á s p r o f u n d o s en los que se depos i taron cal izas , y a en f o r m a de cambios d e facies , o d e b i d o a osc i lac iones . P u e d e inferirse t a m b i é n que estos depós i tos tuvieron grandes espesores , ya que se ca lcula en varios c ien­tos de metros el de los esquistos y que , d u r a n t e la R e v o l u c i ó n A p p a -lachiana , que marcó el f in del P a l e o z o i c o , su fr ieron éstos los e fec tos maramorf i zantes de grandes pres iones y, pos ib l emente t a m b i é n , me­t a m o r f i s m o de c o n t a c t o con lo que toda esta región q u e d ó e l evada scbre e l n ive l del mar en forman de isla o p e n í n s u l a , que d e s p u é s que­d ó emergente en parte durante la invas ión marina del C á r n i c o ( T r i á ­s ico Super ior ) .

T s c h o p p ' ( p á g . 16) dice: "La existencia de un cont inente a través de T e x a s y partes d e la ívieseta Centra l de Fvléxico es un hecho c o n o c i d o de t i e m p o atrás . Este cont inente se proyectaba al S en for­m a de P e n í n s u l a del R í o B r a v o hacia T o r r e ó n " de l o que se in­fiere que ya desde e n t o n c e s se sospechaba la existencia d e tierra f irme p r e - M e s o z o i c a al S del R í o B r a v o , pero n o se corre lac ionó esta h ipó­tesis con el hecho de que ex i s ten sed imentos de l P a l e o z o i c o en la Is­la de M i q u i h u a n a , E d o . d e T a m p s . ni con otro d a t o que el mi smo

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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KECOf^OCIMIEnTO CEOUOdiCO

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MAYO DE

Sección X

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 4 3

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GUILLERMO P . SALAS

144 B O L E T Í N DE LA A S O C I A C I Ó N

T s c h o p p expone más adelante (pág . 1 7 ) " Q u e existió tierra fir­me en esa dirección — r u m b o a H u e h u e t l a , P u e . — se demustra por la traiisgresión diel Cretácico Inferior sobre capas rojas del Jurásico y sobre los esquistos micáceos de la región de T e h u a c á n " . Y sugiere, además , la proximidad de un continente al S de los campos del I s tmo (pág . 18) demostrada por la facies nerítica del Jurásico Super'or

en Chinameca y el R ío P layas y prosigue dic iendo: "Al S de la 'pe­nínsula" d e T e h u a c á n el mar d e Jurásico apaírentemente ocupó una porción relativamente angosta entre la península menc ionada y el con­tinente Jurásico que debe de haber existido al S del Es tado de Guerrero y M i c h o a c á n y más al N W ^ ' .

E>e lo anterior el suscrito infiere que dada la falta de datos que sobre la Cuenca de O a x a c a existía en 1931, T s c h o p p no p u d o supo­ner que el cont inente a que él hace menc ión era el del pre-Mesozoico , el cual no .volvió a sufrir invasión marina hasta la transgresión del mar del A p t i a n o . ,

Período del Triásico.—Varios autores anteriores han descrito la discordancia que existe en la base del Triás ico en otras regiones de la República )' siempre menc ionan que las capas de esa edad descansan discordantes sobre el complejo basal.

E n Oaxaca , Guerrero y partes del S de Puebla , la misma discor­dancias es m u y notable entre la Sección basal (de este art ículo) y el basamento . D e ! carácter l i to lògico de los sedimentos que const i tuyen esta Sección se infiere que son depósitos de aguas poco profundas , que a veces, debido a oscilaciones, fueron levantadas scbre el nivel del mar, y que las condicionesr diastróficas que causaron la invasión del continente fueron rápidas, ya que los const i tuyentes de los conglo­merados son m u y angulares y de grandes dimensiones en muchos de ios af loramientos .

El color rojo de este conglomerado, puede indicar condiciones desérticas en la tierra firme de esa época, así como que esta Sección sufrió en ocasiones las emergencias sobre el agua a que se refiere el párrafo anterior. ~

El mar del Triás ico debe de haber invadido al cont inente pre-M e s o z o i c o por el SXK'' a través del "Canal -del Balsas" y a este res-

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B O S Q U E J O GEOLÓGICO

S£C COLUMNA4? ESaUCM/ir/CA AL SUQ D£ HUAUUAPAn 0£ L50^ OAX.

Capas Huajuan Arc/¡s ar/7ss rq^as y vrra'e con uno o dos S///S do/er/7/cas y cajoas afe arnsc ^mo yrso

Cg/ Po/o éasf /as C/>3 HtM^u^pa/7

Ca/z T<e/oosco/u^

-st^r//^ c/r grso OCrn7

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Too/o co/of prs c^a/^ o

RECOhOCiSUEtiTO CEOLOGICO D£ Lfí CUtnCA SEDlMe/TTM/tin

DE OAXfíCfí POD S¿ triJ. Q.P SML/IS

MP\0 D¡^ I94-*

Sección X I

M E X I C A N A DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 4 5

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G U I L L E R M O P. S A L A S

1 4 6 B O L E T Í N D E L Á A S O C I A C I Ó N

pecto diere Schuchert^ (p^g- H ) ; " N o parece haber existido cone­xión, marina entre el G o l f o de M é x i c o y el Pac í f ico antes del Tr iá­sico Superior Esta conexión cont inuó hasta e l Senon iano Infe­rior. E l canal de conexión se cerró con el diastrof ismo de la Revo­lución Laramide".

L a s aguas del Tr iás ico posiblemente ocuparon áreas m u y restrin­gidas dentro de la Cuenca Sedimentar ia de Oaxaca , suponiéndose que ía "isla" o "península" de A c a t l á n , la "península" al N ^ ^ de Juxtla­huaca,, la "isla" de I lamacingo , Pue . y la "península" al N d e So la de V e g a formaban en aquel per íodo una masa de tierra conectada con a lgunos canales o bahías de depósitos en los bajos estructurales forma­dos como consecuencia de la Revolución Appalach iana .

Período del Jt:rjsico.—Hay á r ea s (al S de T l a p a , Gro.) en q u e las capas de l TriásiCO parecen pasar gradualmente a las del Jurásico, pero hay a lgunas otras e n las que existe incuest ionablemente una discordancia angular entre la Secc ión basal y los sedimentos poste­riores; de suerte que posiblemente a lgunas áreas estuvieron emergen­tes de n u e v o antes de la invasión marina del Jurásico Inferior.

í^a primera e tapa de la invasión marina, de esta parte del conti­nente (Cuenca de O a x a c a ) , debe d e haber sido g r a d u a l y en partes restringida por las islas y penínsulas del Triás ico . L a l i tologia de lar. capas Mixtepec -E l Consue lo que representan al Jurásico Inferior, pa-icíre indicar que en la parte S de la Cuenca, de O a x a c a nunca hubo grandes profundidades en el mar y sí grandes bahías someras que se extendieron a guisa de albuferas a lo largo de los litorales, permitien­d o el depósito de capas clásticas interdigitadas con cajas o lentes de material carbonoso abundante en flora fósil de aquel período, lo que hace suponer u n c l ima tropical durante esa época.

Aparentemente durante el Jurásico Medio, las condiciones d e se­dimentación continuaron en más o menos la misma forma, quizás am-pl iándose la bahía u n poco más al S de T lax iaco y l l egando posible-mentti hasta Guanana y Y u c u a n i n o , Oax. , aunque tampoco es impo­sible que en esta últ ima localidad haya existido u n cuerpo marino se­parado del resto de la cuenca por los esquistos del pre-Mesozoico. E l autor n o reconoció las formaciones de esta edad, pero de los traba­jos de Birkinbine y ^JC^ieland citados por Burckhardt en la región de

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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'flECOflOCIMlEftrO oeOLOGJCO

DE LA GUEHCA SEDIMErtTAA/A

DE OAXACA

POR EL IfIG. OP SALAS

MAYO DE /94A

Sección X I Í

M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 4 7

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GUILLERMO P . SALAS

1 4 8 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

El Consue lo , el Jurásico M e d i o está representado por capas de lito­log ia casi idénticas a las del Jurásico Inferior, registrándose el cam­bio de edad solamente por los fósiles.

D u r a n t e el Jurásico Superior, parte de la Cuenca , que ya para entonces se extendía a través de Guerrero hasta Xeposco lu la , O a x . sufrió i m a inclinación (regional t i l t ing) , de suerte que la parte orien­tal de la Cuenca de Oaxaca puede haber quedado más pro funda y quizá separada de la parte occidental por un levantamiento del ba­samento que podría estar s i tuado entre T a m a z u l a p a n y Juxt lahuaca, de tal suerte que de esa línea hacia occidente quedó encerrado u n brazo marino de relativamente poca profundidad y con dif íc i l acceso al resto dki la c t i e n c a del Jurásico. E n esta forma puede explicarse el depósito de la caliza Xeposco lu la s imultáneamente con el yeso Xla l -tepexi, so lamente que en distintas áreas de la Cuenca de OaxaCa. Bien sea debido a oscilaciones del mar de aquella época, o a inf lujos de agua marina hacia la bahía salina de Xla l tepexi , el hecho es que las profun­didades de esta bahía deben de haber sido más profundas e n ciertas ocasiones, permit iendo en esta forma el depósito interdigitado de ca­pas de caliza entre las del yeso ( informe verbal del Ing . Eduardo J-G u z m á n ) , aunque las capas de yeso cerca del pueblo de Xla l tepexi muestran espesores mayores de 800 M t s . sin intercalaciones de calizas.

Y a al f inalizar este período, comenzó a levantarse el continente debido quizás a un reflejo meridional de los Dis turbios N e v a d i a n o s (registrados más intensamente al de E . U . A . ) según lo demuestran las discordancias entre los sedimentos del Jurásico y el Cretácico.

Período del Cretácico.—Durante el C'retácico Inferior el mar in­vadió de nuevo la tierra firme y transgredió los l imites del mar Jurá­sico. Aparentemente este mar nunca fué m u y profundo , ya que casi todos los depósitos que se conocen en esta parre de la .República (Oaxa ca. Puebla , y Guerrero) son de tipo nerítico.

En Zapot i t lán-Sal inas , Pue . las capas neríticas descansan sobre el Jurásico en forma que parece ser discordante. En X e h u a c á n — según B u r c k h a r d t — las calizas transgreden plantas con capas fósi les del Jurásico Inferior, y en las inmediaciones de Coyuca , Gro . des­cansan sobre granul i tas y esquistos cristalinos. En la región de E l

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

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Sección X I I I

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 4 9

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G U I L L E R M O P. S A L A S

150 B O L E T Í N DE L A A S O C I A C I Ó N

C o n s u e l e , el Cretác ico Infer ior no existe, por lo que se supone que esta área estaba emergente durante esta época.

Entre Saca t ipa y T l a p a , Gro . , el Cretácico Inferior descansa aparentemente en discordancia sobre Jurás ico Infer ior y sobre Jurásico Superior , sin que aparezca el Cretác ico Inferior. E n T l a x i a c o , O a x . el Cretác ico Inferior descansa discordante sobre Jurás ico Superior , en a l g u n a s secciones, mientras que en otras el Cretác ico Infer ior no apa­rece y sí el Super ior descansando c o n discordancia erosional sobre el Jurá.<sico Superior . En las inmediac iones de P u t l a , Oax . , las calizas del T u r o n i a n o transgreden capas metamórf i cas y rocas ígneas , apa­reciendo en forma de restos eros ionados sobre el las sin metamor­f i smo a l g u n o .

D e lo anterior se infiere que durante el t i empo del Cre tác i co hu­b o varias osci laciones del cont inente que separaron este per íodo en Infer ior , M e d i o y Super ior (conviene recordar que el Cretác ico M e ­dio n o se di ferenció del Superior; véase Estrat igraf ía " 6 " p á g . 1 1 3 ) .

A p a r e n t e m e n t e las condic iones de depós i to en la primera época, c o m o se dijo al principio , fueron del t ipo nerí t ico , lo que impl ica aguas marinasi p o c o p r o f u n d a s . Las condic iones de vida marina fueron fa­vorables , ya que las capas que pertenecen a esta edad cont ienen la f a u n a m á s a b u n d a n t e encontrada en el curso de este es tudio .

D u r a n t e el Cretácico Medio —caliza en El C o n s u e l o , s egún Burck­h a r d t — el mar debe haber avanzado sobre la tierra permit i endo depó-sitios de calizas de t ipo arrecifal , y al f inal izar esta época el conti­nente emergió dandci or igen a la discordancia, e n la base del Cretá­cico Super ior .

E n la época del Cretácico Superior ( T u r o n i a n o ) los mares inva­dieron de n u e v o el cont inente rebasando todos los l ímites de mares anteriores l l e g a n d o su transgresión desde el G o l f o de M é x i c o hasta el P a c í f i c o y quizás cubriendo comple tamente la C u e n c a Sed imenta ­ria de O a x a c a . L o s restos eros ionados encontrados d i scordantemente sobre las rocas que forman el basamento de la C u e n c a de O a x a c a y en la de Guerrero , impl ican que aun estas grandes masas de rocas cris­tal inas descendieron de nivel hasta permitir la gran transgresión del Cre tác ico Super ior .

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

L I S T A D E A U T O R E S C O N S U L T A D O S

1.^—C. B U R C K A R D T . — " E t u d e S y n t h c t i q u e s u r ]e M é s o z o i q u e M c x i c a i n ' . — B a s i l e a . 1 9 3 0 .

2 . — C . S C H U C H E R T . — ' H i s t o r i a l G e o l o g y of t h e A n t i l l e a n C a r i b b e a n R e ­g i ó n . " — N e w Y o r k . 1Q35.

3 . — C . H . J E N N Y ( I n é d i t o ) . — " G e o l o g i c a l R e c o n n a i s s a n c e S u r v e y of t h e N E P a r t of ':he S t a t e of G u e r r e r o " . — G . R . N o . 4 1 8 . — M a r z o . 1 9 3 3 .

• 1 . - L . W . K E L L U M . — " T h e G e o l o g y a n d B i o l o g y of t h e S a n C a r l o s M o u n ­t a i n s . T a m a u l i p a s , M e x i c o ". — A n n A r b o r . M i c h i g a n . 1 9 3 7 .

5 . — J . G . A G U I L E R A . — ' I t i n e r a r i o . ' ; G e o l ó g i c o s d e l a R e p ú b l i c a M e x i c a n a " . — B o l . d e l I n s t i t u t o G e o l ó g i c o d e M é x i c o , n u m e r e s -1. 5 y 6 . — M é x i c o . 1 8 8 8 .

Pos ib l emente antes de terminar la Era del M e s o z o i c o ya empezaba de n u e v o a registrarse u n m o v i m i e n t o ascendente en la l i tosfera, el cual c u l m i n ó en el bajo Terc iar io ( R e v o l u c i ó n Laramide ) cerrándose el canal de conex ión entre el G o l f o de M é x i c o y el O c é a n o Pac í f i co (esta conexión parece demostrarse con la exis tencia de caliza del Cre­tácico al E de P o c h u t l a , O a x . m e n c i o n a d a por S c h u m a c h e r ' ' ) .

Terciario. Pos ter iormente , durante esta edad , toda la C u e n c a de O a x a c a y pos ib lemente la de Guerrero , permanec ieron levanta­das y el m a r j a m á s vo lv ió a invadir las . S in e m b a r g o , deben haber ex i s t ido g r a n d e s lagos de a g u a semisa lada (véase p ág in a 146 de este ar t ícu lo) en los cuales se depos i taron materia les c lást icos der ivado de las áreas pos i t ivas que los rodeaban.

L a Revo luc ión L a r a m i d e , cuyos e fectos es posible que hayan afec­tado esta área, p l e g ó y a f a l l ó estos s ed imentos . A c t i v i d a d e s ígneas posteriores intrus ionaron estas capas en forma de m a n t o s intrus ivos y de d iques . E l hecho de que la. sección de capas cont inenta le s del Terc iar io muestre a l g u n a s capas de cenizas vo lcánicas indica que h u b o actividá'd ígnea explos iva en a l g u n o s p u n t o s n o m u y retirados de los lagos ya c i tados .

Las condic iones de v ida deben de haber s ido exces ivamente po­bres, ya que n c se observaron fósi les de n i n g u n a especie en estas capas .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 151

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G U I L L E R M O P . S A L A S

6. — R . W. I M L A Y . — ' S o u t h e r n M e x i c o a n d N o r t h e r n C e n t r a l A m e r i c a , L o w e r J u r a s s i c M a r i n e a n d C o n t i n e n t a l B e d s " . — A . A . P . G . B u l l . 2 7 , N o . 1 1 . 1 9 4 3 . — ( P p . 1 4 9 5 - 1 5 1 5 ) .

7 . — P . D . T R A S K a n d H . W . P A T T N O E . — " S o u r c e Bedsl. of P e t r o l e u m " , — P u b l i c a c i ó n d e l a A . A . P . G . T u l s a , O k l a . 1 9 4 2 .

8 . — P . D . T R A S K . — " O r i g i n a n d E n v i r o n m e n t of S o u r c e S e d i m e n t s of P e t r o l e u m " . — A b r i l 2 0 , J 9 3 2 .

9 . — J . H . T S C H O P P . ( I n é d i t o ) . — " J u r a s s i c P r o s p e c t s in t h e T a m p i c o D i s ­t r i c t . G . R . N b . J u l y , 1 9 3 1 .

1 0 . — J . G . A G U I L E R A . — ' ' E x c u r s i ó n d e T e h u a c á n a Z a p o t i t l á n y S a n J u a n R a y a . — M é x i c o , 1 9 0 6 .

1 1 . — P . v o n S C H U M A C H E R . ( I n é d i t o ) . — " G e o l o g i c a l R e p o r t o n t h e e x a m i ­n a t i o n of s e e p a g e s n e a r P u e r t o A n g e l . O a x . G . R . 2 7 7 . A b r i l 10, 1 9 3 1 .

A P É N D I C E P A L E O N T O L O G I C O

D E L

R E C O N O C I M I E N T O G E O L Ó G I C O D E L O S E S T A D O S D E

P U E B L A , G U E R R E R O Y O A X A C A .

por

E N R I Q U E D Í A Z L O Z A N O

y

R A Ú L E S C A L A N T E M E N D O Z A

I N T R O D U C C I Ó N

D e las 153 muestras colectadas durante el trabajo de campo del geó logo G . P . Salas en los Estados de Puebla , Guerrero y Oaxaca , sola­mente 27 resultaron fosil íferas, s iendo de éstas, 17 con madrofauna y 1 O con microfauna .

D e acuerdo con el contenido faunal y de plantas fósiles de las muestras co lectadas en el área explorada, puede reconocerse la siguien­te secuencia estratigráfica, en orden ascedente:

Jurásico Inferior ( L í a s - D o g g e r ) Jurásico M e d i o (Bajoc iano-Bathoniano)

Jurás ico Superior (Oxfordiano-Kimmeridg iano-Port landiano)

152 BOLETÍN D E L A A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 5 3

Cretácico Inferior (Yaianginiano-Aptiano) Cretácico Superior (Santoniano-Campaniano-Xuroniano)

J U R Á S I C O I N F E R I O R ( L Í A S - D O G G E R )

El Jurásico Inferior (Muestras! SI. 80, 132, 146) está caracteri­zado por sti flora fósil típica, la cual fué descrita por W^ieland en su trabajo sobre la flora fósil de la Mixteca Alta, y de la cual menciona­remos las principales especies identificadas en las muestras de Salas:

Otozamites hesperi Otozamites hesperi var. latifolius Otozamites reglei Brong var, lucerensis W I E L A N D

Otozamites (' WilHamsonia?) Alepthopteris oaxacensis Ptylophllum acutifolium M O R R I S

Ptylophyllum acutifolium var. minor W I E L A N D .

Estas especies han sido referidas al Lías-Bajociano Superior.

La muestra P M . N o . 2248 fué identificada como perteneciente a esta división (Dogger Sup.) del Jurásico, debido a que contenía Pe-risphinctes cualacsensis Burckhardt. Este ejemplar fué hallado por uno de los nativos de la región y entregado al Ing. Salas. Por lo tanto, la localidad de dicho fósil permanece incierta y sólo se menciona co­mo referencia.

J U R Á S I C O M E D I O ( B A J O C I A N O - B A T H O N I A N O )

Esta subdivisión sólo pudo ser identificada en la muestra (SI. 103) la coal contenía la siguiente fauna de ammonites:

Reineckia stephanoceroides Reineckia bi fur cata Reineckia consolationis Macrocephalites nikitini Stephanoceras sp. Dactyloceras sp. Cosrnoceras sp.

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G U I L L E R M O P. S A L A S

La presencia de Idoceras angermanni, Perìsphinctes alternaplicatus^ Hoplites michaelis, Trigonio cuadrangidans y Trigonia vyschetskii ( S I . 103) , fósiles también referidos por Burckhardt al Oxford iano-Kimme-ridgiano y V a l a n g i n i a n o , pone a discusión la existencia del Jurásico M e d i o en la secuencia de las formaciones del área explorada.

J U R Á S I C O S U P E R I O R ( O X F O R D I A N O - K I M M E R I D G I A I M O - P O R T L A N D I Á N O )

E l Jurásico Super ior (muestras SI. 85 , 90 , 1 4 1 ) , está representa­do por la s iguiente fauna de ammoni te s :

Spiticeras uhligi Perisphinctes mclachlandi Hoplites calistoides Hoplites michaelis Hoplites sp. ^aagenia sp. Idoceras sp. Perisphinctes (Aulacosphinctes) simonensis

y por un ejemplar de Gasterópodos de la famil ia Pteri idae. Posidonomya sp.

L a s formas anteriores han sido referidas al O x f o r d i a n o Kimmerid­g i a n o y Port landiano por B u r c k h a r d t ' .

La muestra SI . 103 contiene, c o m a ya hemos m e n c i o n a d o al ha­blar del Jurásico M e d i o , f auna Correspondiente al Kimmeridgiano-Por-t landiano y Cretácico Inferior, por lo tanto solo haremos notar que parte del conjunto fa imíst ico de dicha muestra pertenece a esta di­visión del Jurásico.

Fauna correspondiente al Jurásico sin determinar a qué subdivi­sión de éste pertenece, fué ident i f icada en la muestra SI. 153, conte­n i endo:

Tellina sp. Terebra tutina sp. Apiocrinites miltericrinus Cidaris sp.

1 5 4 B o L E i Í K D E L Á A S O C I A C I Ó N

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B O S Q U E J O G E O L Ó G I C O

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S , 1 5 5

E n la muestra SI.31 se encontraron abundantes Charaphites se-mejante.si a Aclistochara brasoni d e la formación Morrison del Jurá­sico de W^yoming, U S A Por lo tanto eremos que posiblemente di­cha muestra sea de edad Jurásica.

C R E T Á C I C O I N F E R I O R ( V A L A N G I N I A N O - A P T I A N O )

Fauna perteneciente al Cretácico Inferior fué identif icada en las muestras SI.60, 1, 106 y 135. Las muestras SI. 61 y 135 contienen Trigonia pUcatocostata, especie perteneciente al A p t i a n o y referida por Burckhardt , conteniendo la primera mencionada los siguientes fósiles:

Exogyra texan-a. Turr^itella sp. Glauconia sp. Matica sp. Tylostoma sp. Espíenlas de Cidaris.

La muestra SI. 6 0 contenía foraminíferos típicos de las forma­ciones Grayson y D e l R ío del Cretácico Inferior de Xexas , y entre los cuales mencionamos:

Dentadinopsis excavata Shoffatelta decipiens Eogutulina sp. Spiroplectoides sp. Nodosaria sp.

Fósiles del Cretácico Inferior, tales c c m o Plettromya inconsfar < y .'estarte sp. fueron determinados en la muestra S I . 1 0 6 .

C R E T Á C I C O S U P E R I O R ( S A N T O N I A N O ' C A M P A N I A N O Y T U R O N I A N o )

A l g u n o s macrofósiles (muestras S I . 1 2 9 y 138) característicos del Cretácico Superior tanto en México como en E E LJLJ se iden-

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GUILLERMO P . S A L A S

1 5 6 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

tif icaron <romo pertenecientes al Santon iano-Campaniano y T u r o n i a n o , y entre las cuales se c i tan:

Inoceramus labiatus

Inoceramus cripsi Inoceramus sagensis.

Estos tres fósiles son característ icos del Cretác ico Sup>erior (Se-noniano-Turoniano) .

L a muestra S I . 137 contenía:

Natica (Ampullaria) , lirata Natica (A mauropsis) bulbiformis.

La microfauna en las muestras SI. 129, 138, es t ípica de la for­mación M é n d e z ( S a n t o n i a n o - C a m p a n i a n o ) de la Cuenca Sedimen­taria de T a m p i c o , y aquí mencionaremos las principales especies:

Globotruncana arca Globotruncana rossetta Gumbelin^3 mendezensis Gumbelina excolata Piaìioglobulina acervulinoides

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CUAUTLA 9

PUEBLA

TECAMACHALCO

CORDOBA

ORIZABA SÍMBOLOS

TERCIARiO

CRETACICO SUPERIOR

CRETACICO INFERIOR

• San Ju*n Raya EyKSE JURÁSICO SUPERIOR

HUAMUXTITLAN

7 — • , / / / / / / / /

fTTTT

iii I

Cuicatlan

Tomalli'n

1111 il ' I ' I

JURÁSICO INFERIOR

TRIASICO

P R E M E S O Z O I C O ROCAS METAMÓRFICAS

ROCAS ÍGNEAS I N T R U S I V A S

CHAPOPOTERA

N \-»- + 4 \ V + + \

MAPA GEOLOGICO

DE LA CUENCA SEDIMENTARIA DE

O A X A C A POR

G U I L L E R M O P. S A L A S

Esca la- I : 1 . 0 0 0 . 0 0 0 Méx ico , 1944

TO)AXACA

TLACOLULA

«o «o Km.

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N O T A S B R E V E S S O B R E G A S N A T U R A L ( 1 )

ING. R A Ú L RODRÍGUEZ A . (2 )

GENERALIDADES

Du.rante los ú l t i m o s a ñ o s m u c h o se h a escri to acerca de y a c i m i e n ­tos de gas n a t u r a l y n o d e j a n de ser i m p o r t a n t e s . los p r o c e d i m i e n t o s m o d e r n o s d e e x p l o t a c i ó n q u e se l l evan a c a b o c o n pre ferenc ia e n ya­c i m i e n t o s de pres ión e l e v a d a .

C u a n d o se h a b l a de g a s natt iral , se h a b l a de u n a m e z c l a de gases y v a p o r e s , que g e n e r a l m e n t e se e n c u e n t r a n a c o m p a ñ a n d o al pe t ró l eo . L a m e z c l a es de c o m p o s i c i ó n m u y var iada , s i e n d o c o m ú n encontrar e n e l la , c o m o c o n s t i t u y e n t e s a h idrocarburos de la serie p a r a f í n i c a , v a p o r de a g u a , b i ó x i d o de c a r b o n o , h i d r ó g e n o s u l f u r a d o , n i t r ó g e n o e tc . T o ­d o s los c o m p o n e n t e s que n o s o n h idrocarburos rec iben e l n o m b r e de i m p u r e z a s , ya e u e t o d o s e l los d i s m i n u y e n el p o d e r ca lor í f i co d e la m e z ­c la q u e se l l a m a g a s n a t u r a l .

E l gas n a t u r a l existe e n la n a t u r a l e z a d i s u e l t o en el p e t r ó l e o o libre en el interior de a l g u n a s rocas o estiraros de carácter s e d i m e n ­tarios , que bien p u e d e n ser la porc ión superior de u n m a n t o p e t r o l í f e r o o u n y a c i m i e n t o de gas .

CLASIFICACIÓN

U n g a s se p u e d e c las i f icar c o m o re trógrado , h ú m e d o o seco , se­g ú n l o s i g u i e n t e : a) . — S i a u n a porc ión de gas na tura l p r o c è d e n t ; de u n y a c i m i e n t o a

la pres ión p y la t e m p e r a t u r a t se le co loca e n el interior de u n a ce lda y se observa c o n d e n s a c i ó n de a l g u n o s de sus c o m p o ­n e n t e s al abat ir parc ia lmente la pres ión s in variar la t emperatura , se dice que el g a s ha c a m b i a d o su c o m p o s i c i ó n or ig ina l , q u e t iene

i n O r i g i n a l r e c i b i d o e l 2 9 d e n o v i e m b r e d e 1 9 4 9 . ] e f e d e l D e p t o . d e G a s d e l a G e r e n c i a d e P r o d u c c i ó n d e P e t r ó l e o s Me­x i c a n o s

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 5 7

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R A Ú L R O D R Í G U E Z

un comportamiento retrógrado y que se trata de un gas retró­grado. *

b) . — S i a una porción de gas de otro yacimiento en condic iones seme­jantes de presión y temperatura que la anterior, se le abate la presión en igual forma y la composic ión del gas se mantiene in­variable, es decir, que n o presenta condensación, pero qtie el gas puede rendir l íquidos en abundancia por otros procesos cotno el de absorción, se dice que se trata de un gas h ú m e d o .

c ) . — S i se tiene un gas e n condiciones iguales de presión y temperatura que los anteriores, que después del proceso isotérmico antfes men­c ionado, la composic ión molecular se mantiene invarianre y que p>or otros diferentes procesos d e extracción rinde menos de 0.065 l i t r o s / M ' . se considera gas seco.

S e g ú n lo expuesto, puede generalizarse la clasif icación del gas natural para los yacimientos que los contienen de la s iguiente manera:

Y a c i m i e n t o s de gas retrógrado Yac imientos de gas húmedo Y a c i m i e n t o s dé gas seco

GAS R E T R Ó G R A D O . .

E n los yacimientos clasif icados c o m o retrógrados, los hidrocar­buros se encuentran en el estado gaseoso y de vapor y al l íquido que suele condsnsar al e f e c t t i a r la caída de presión, se le l lama "dest i lado" o ' condensado", lo que ha dado lugar a que se denomine comun­m e n t e yacimientos de dest i lados o de condensados , a los yacimientos de gases retrógrados.

C u a n d o se descubre un yacimiento de desti lados después de ter­m i n a d o s los primeros pozos, lo indicado es probar y muestrear los po­zos con los s iguientes objetivos:

* L o s f e n ó m e n o s d e c o n d e n s a c i ó n o e v a p o r a c i ó n r e t r ó g r a d o s f u e r o n e n u n ­c i a d o s p o r p r i m e r a v e z p o r K u e n e n e n 1 8 9 5 e n s u a r t i c u l o " O n t h e C o n d e n s a t i o n o f M i x t u r e s of E t h a n e a n d N i t r o u s O x i d e " . ( P h i l o s o p h i c a l M a g a z i n e a n d Tour ­n a i of S c i e n c e . V o l u m e n X I , F i f t h s e r i e s p p . 1 7 3 - 1 9 4 J u l y - D e c e m b e r , 1 8 9 5 ) .

1 5 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

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N O T A S B R E V E S S O B R E G A S N A T U R A L

A ) C o n t r o l a r el f i n j o y las pres iones svibsuperficiales de los pozos en e x p l o t a c i ó n .

B ) D i s e ñ a r y p lantear la operac ión de las ins ta lac iones superf ic ia les para la exp lo tac ión del y a c i m i e n t o .

L a s pruebas y mues tras ind i spensables para los pr imeros pozos a n-ás de la i n f o r m a c i ó n que suminis tre la per forac ión s o n :

l o . — P o t e n c i a l i d a d product iva 2 o . — í n d i c e de p r o d u c t i v i d a d 3 o . — A n á l i s i s de recombinac ión 4 o . — R e c u p e r a c i ó n de l íqu idos en la superf ic ie .

OTSr. A LOS SS e ff£ e.f. TA Í.OS T.

AMSOL D£ AtAVIOAO AL StSrCA^A r>£ ' R£COL£CCIOAr ¿}£ f^S

ESQUEMA J jt ¿os S^PAfíAOOff^S Oe B.f. r ^ i o s TAf^QU£s

C o n los resu l tados o b t e n i d o s de las pruebas y anál is i s m e n c i o n a d o s se p u e d e n a lcanzar de i n m e d i a t o los s igu ientes obje t ivos :

" A " . — M á x i m a p r o d u c c i ó n c o n t i n u a . ' ' B " . D e c i s i ó n de operar el gas a bajas t emperaturas m e d i a n t e

prev io equ ipo de desh idratac ión s e g ú n e s q u e m a n ú m . 1, o de operar con t e m p e r a t u r a s superiores a la de la f ormac ión de h idratos s e g ú n es­q u e m a n ú m . 2 .

AOJTTACOM £>£ O.

CALSA/TAÙOJW A LOS S£PAJ^A&0/^£S

D£ a.fi. YA LOS TAt^QueS.

-7 Al S/STCMA or' A£COÍ£CC/OA/ M AAS

E S Q U E M A N« 2

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 1 5 9

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R A Ú L R O D R Í G U E Z

"D".—Convenienc ia de tratar el g a s que proceda de los separa­dores.

"E".—Posibi l idad de est imar las reservas de destilados, para es­tudiar la costeabil idad de la total recuperación de ellos, mediante el mantenimiento de la presión c i rcu lando gas seco con instalaciones ade­cuadas de compresión c inyección.

A l efectuar el es tudio de cada pozo , deberá procurarse que estos queden f l t iyendo con el mayor índice de product iv idad y que la pre­sión en el f o n d o de los pozos n o l legue al l ímite de presión donde se inicia el p u n t o de rocío para los h idrocarburos licu/ables a la tempera­tura del yacimiento . El rég imen que se vaya f i jando, dará para cada pozo un vo lumen más o menos cons tante y probablemente el máximo de duración. La suma de las producc iones indiv iduales será la máxima producción racional y probablemente la m á s estable.

I S O T É R M I C A S

vi

AECUPEOACIOM Di DC5TILAD05 EN LITROS /M3 — Q

1 6 0 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

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N O T A S BREVES SOBRE G A S N A I U R A E .

La p r e s i ó n ríe s e p a r a c i ó n en la superf ic ie para operar un yaci­miento de d e s t i l a d o s p o d r á de terminarse m e d i a n t e un dispos i t ivo de muestreo q u e se i n t e r c a l a en; el árbol d e n a v i d a d y que permite t e m a r fluido antes de los e s t r a n g u l a d o r e s , de u n p e q u e ñ o separador experi­mental de a l ta p r e s i ó n q u e o p e r a a t empera tura cons tante , que permita medir los l í q u i d o s s e p a r a d o s y de u n m e d i d o r de g a s a la sal ida del separador. C o n los e l e m e n t o s e n u n c i a d o s p o d r á n construirse las si­guientes i s o t é r m i c a s , las que d a r á n de i n m e d i a t o e n f u n c i ó n de la temperatura de f l u j o , la pres ión a la que se deberá operar el separa­dor para o b t e n e r la m á x i m a p r o d u c c i ó n de l íquidos .

En la m a y o r í a de los casos , los yac imientos de des t i lados tam­bién son p r o d u c t o r e s de agt ia . E s t a ú l t ima ocas iona s iempre las inte­rrupciones de l f l u j o en las l íneas por c o n g e l a c i ó n interna y favorece la corrosión de las in s ta lac iones por la f o r m a c i ó n de h idratos . La téc­nica de p r o d u c c i ó n e m p l e a d a hasta los ú l t i m o s a ñ o s f u é la de ca lentar el gas ( e s q u e m a n ú m . 2 ) d e tal m a n e r a q u e la t e m p e r a t u r a del mis-moi después de la c a í d a de pres ión ( e x p a n s i ó n ) fuera m a y o r que la temperatura l ími t e de la f ormac ión de h idratos . Es te proced imien­to no permite d e s d e l u e g o recuperar l íqu idos a b a j o de la t emperatura límite m e n c i o n a d a . A c t u a l m e n t e , se pref iere opc.'rar a bajas i:empe»a-turas, c o m o lo m u e s t r a el e s q u e m a n ú m . 1, pues una vez d r e n a d a el í g u a con la t r i m p a a u t o m á t i c a para a g u a exclusi \ 'amt-nte, la v á l v u l a i tgu ladora y r e d u c t o r a de pres ión enfr iará el gas al cambiar lo de pre­sión, o b t e n i é n d o s e f l u j o l ibre, ausenc ia de la corros ión y m a y o r recu­peración de h i d r o c a r b u r o s l i q u i d e s al operar los separadores con u n isoterma de t e m p e r a t u r a m á s baja .

El g a s d e s p u é s de pasar por los separadores si cont i ene u n a hu­medad m a y o r d e la de 0 . 0 6 5 I t s . / M conviene, c o n o c i e n d o las reser­vas de g a s , hacer e s t u d i o e c o n ó m i c o para tratar el gas por absorc ión

• Si ef y a c i m i e n t o ha t e n i d o desarrol lo , e fec tuar los e s tud ios técnicos y económicos para la e x p l o t a c i ó n de los l íqu idos , a p l a z a n d o la distri­bución o e n t r e g a de l e s g a s e s .

GAS HÚMEDO

Por lo g e n e r a l el l l a m a d o g a s h ú m e d o es el que a c o m p a ñ a a los

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 161

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RAÚL RODRÍGUEZ

1 6 2 BOLETÍN DE L A ASOCIACIÓN

crudos, s iempre viene en solución o se encuentra o c u p a n d o la parte superior de los yacimientos de petróleo f o r m a n d o los l lamados cai:que-tes de gas .

La explotación de este t ipo de gas se encuentra ínt imamente l igada a la producción de crudos. C u a n d o la producción de gas sea mayor a la de 70 ,000 M ' . / d i a , convendrá esttidiar la conveniencia de recuperar los contenidos de gasol ina natural med iante el correspondiente estudio económico .

GAS SECO

El gas seco se encuentra en forma semejante al gas retrógrado y a l g u n a s veces a c o m p a ñ a a los crudos de base nafténica . La explo­tación de los pozos de gas se l leva a cabo en forma m u y parecida a la de los pozos de gas retrógrado.

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V A R I A C I O N E S D E L A P E S A N T E Z ( 1 )

I N F L U J O DE LA. L U N A Y DEL S O L SOBRE LA PesAHrez

HONORATO DE CASTRO ( 2 )

C o n p r o p ó s i t o s de inves t i gac ión teór ico-práct íca , se hicieron te-cien t e m e n te (del 10 al 2 4 de M a y o del a ñ o a c t u a l ) , determinaciones g r a v i m é t r i c a s en d i s t i n t o s p u n t o s d e l a R e p ú b l i c a Niexícana. ( C a c a -l i lao , V e r . , J a l t i p a n , V e r . y M u ñ a , Y u c . ) con in terva los de 15 m i ­n u t o s al m i s m o t i e m p o q u e se e f e c t u a b a n o b s e r v a c i o n e s s e m e j a n t e s en o tros l u g a r e s de l m u n d o .

P a r a c o m p a r a r los ¡resultados p r á c t i c o s c o n los t eór icos , se d e b e ­ría c o m e n z a r por ca l cu lar los e f e c t o s que en la p>esantez se p r o d u c e n p o r la í icc ión g r a v i f ica de los c u e r p o s ce le s tes , p r i n c i p a l m n t e p o r la L u n a V el S o l , q u e s o n los c u e r p o s q u e e j ercen m a y o r i n f l u j o .

AA tratar de c a l c u l a r e s ta a c c i ó n treórica, se a d v i r t i ó q u e a l g u -l ios t ex tos e s p e c i a l i z a d o s en G e o f í s i c a c a l c u l a n el i n f l u j o t a n s ó l o para A m o m e n t o d e l p a s o de l as tro por el m e r i d i a n o y c o n s i d e r a n a d e m á s c o m o c o n s t a n t e la para la je d e l as tro .

P a r e c e p o r e l l o o p o r t u n o real izar el e s t u d i o t eór ico e l e m e n t a l que se p u b l i c a a c o n t i n u a c i ó n , e n el c u a l se h a p r e s c i n d i d o de l a c o m ­p l i cac ión que d a n al p r o b l e m a las f u n c i o n e s e s fér icas para e l c á l c u l o de l e f e c t o de m a r e a . E s t e e s t u d i o e s c o m ú n p a r a el S o l y la L u n a s in m á s que c a m b i a r los e l e m e n t o s p e r t i n e n t e s . P o r e l l o t r a t a m o s d e la L u n a en pr imer lugar , t e n i e n d o p r e s e n t e q u e e n el r e s u l t a d o f ina l h a ­brá que c o m p o n e r los e f e c t o s l u n a r e s c o n los so lares , c o m o h a b r í a q u e c o m p o n e r l o s c o n los p r o d u c i d o s p o r o t r o s c u e r p o s ce les tes si ruvieran i n t e n s i d a d aprec iable para n u e s t r o s m é t o d o s d e obervac ión-

C o n s i d e r a n d o que este a r t í c u l o h a d e t e n e r a l g u n o s l ec tores que

( 1 ) O r i g i n a l r e c i b i d o e l 7 d e d i c i e m b r e d e 1 9 4 9 . ( 2 ) G e o f í s i c o d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y A n t i g u o C a t e d r á t i c o d e ""AstroinoinEia

e s f é r i c a " y ' ' C o s m o g r a f i a i y F í s i c a d e l G l o b o " d e l a U n i v - e r s i < d a d d e M a ­d r i d , E s p a ñ a .

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 6 3

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HONORATO DE CASTRO

1 6 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

• I O están especializaidos en cuestiones astronómicas, se utilizará en su exposición todo aquel lo que sirva para aclarar conceptos a los no especial izados. D e la lectura de estos Conceptos aclaratorios podrá {..rescindir seguramente la mayoría de los lectores.

ACCIÓN GRAVÍFICA DE LA L U N A SOBRE LA UNIDAD DE MASA SITUADA EN O , EN EL MOMENTO T DE UNA

OBSERVACIÓN GRAVIMETRICA.

S i fuese inalterable la posición de la Luna con relación al pun­to en que se encuentra un observador, sería también inalterable con la sucesión, de los t iempos el inf lujo que nuestro satélite ejercería sc­bre la pesantez porque no cambiaría ni la masa de la Luna , ni la distancia al observador, e lementos únicos Con posible variación que intervienen en la expresión mathematica de la ley de N e w t o n .

M a s como la posición relativa de la Luna, con relación al obser­vador, cambia con el t iempo, cambiará también el inf lujo lunar y serán di ferentes por esta razón los valores de la pesantez determina­dos en un m i s m o lugar de la superficie terrestre en momentos dife­rentes de tiemrro. T a n sólo serán iguales los valores observados de la pesantez cuando , por causa de la periodicidad de los movimientos de la L u n a y del observador, sean idénticas lar. posiciones relativas d e la una y del otro.

D e b e m o s además tener en cuenta otra causa de variación del in­f lujo lunar sobre la pesantez observada en un cierto p u n t o de la su­perficie terrestre. Si en el f enómeno no existiesen más inf lujos que el lunar, la pesantez observada sería la resultante de tres fuerzas, a saber: la acción atractiva terrestre que se ejerce en el sentido de la verti­cal del lugar, , la fuerza centr í fuga que produce el mov imiento de rota­ción de la Tierra y por último^ el inf lujo lunar que se ejerce en di­rección de la recta que une al observador con el centro de la Luna . La resultante de estas tres fuerzas depende no sólo de sus respectivas intensidades sino que también de sus direcsiones relativas, es decir, de los ángu los que en cada m o m e n t o fcírman las direcciones e n que las fuerzas se ejercen.

D e todo ello resulta que, para estudiar las variaciones del inf lujo

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VARIACIONES DE I.A PESANTEZ

lunar scbre la p e s a n t e z , d e b e m o s tener en c u e n t a las var iac iones de d i s tanc ia de l o b s e r v a d o r al saté l i te p e r t u r b a d o r y la var iac ión de la d irecc ión , p r o d u c i d a s una y otra por los m o v i m i e n t o s de la L u n a y del observador .

L o s m o v i m i e n t o s que i n f l u y e n en las var iac iones de l i n f l u j o lu­nar s o n : a) el m o v i m i e n t o del o b s e r v a d o r p r o d u c i d o por la rotac ión terrestre que real iza u n a r e v e o l u c i ó n c o m p l e t a en u n d ia s idéreo i g u a l a 2 3 h. 5 6 m. 4 .091 s. de t i e m p o m e d i o , s i e n d o su v e l o c i d a d a n g u l a r

= 0 . 0 0 0 0 7 2 9 2 1 u n i d a d e s c e g e s i m a l e s . 8 6 1 6 4 . 0 9 1

b) el m o v i m i e n t o de t ras lac ión de la L u n a e n t o r n o de la T i e r r a q u e real iza en u n m e s s idéreo ( 2 7 d í a s , 7 hs . 4 3 m i n s . 11 .47 segs . de t i em­p o so lar m e d i o ) . c) E l m o v i m i e n t o de tras lac ión de la T i e r r a e n t o r n o de l S o l , descri ­b i e n d o su órb i ta en u n a ñ o sidt^reo o sea en 3 6 5 d ías , 4 hrs . 9 m i n s . 2 9 segs . de t i e m p o so lar m e d i o .

S i p r e t e n d i é r a m o s e s t u d i a r el p r o b l e m a en t o d a su a m p l i t u d , de­b e r í a m o s partir d e l c o n o c i m i e n t o de t o d o s los e l e m e n t o s que d e t e r m i n a n las p o s i c i o n e s de las órbi tas a n t e d i c h a s así c c m o las c o n d i c i o n e s en q u e se real izan sobre las órbi tas respect ivas los m o v i m i e n t o s de trasla­ción de la T i e r a y die la L u n a . P e r o n o precisa repetir u n t rabajo y a rea l i zado por los a s t r ó n o m o s que p u b l i c a n en los a n u a r i o s a s t r o n ó ­m i c o s e l e m e n t o s su f i c i entes para d e t e r m i n a r los v a l e r e s que en cada n?omento c o r r e s p o n d e n a las var iables de nuestroi p r o b l e m a .

E l m o v i m i e n t o de tras lac ión de la L u n a e n t o r n o de la T i e r r a prckduce, por n o ser c ircular la órbi ta lunar , u n a var iac ión e n la d i s tan­cia que separa los centros de n u e s t r o p l a n e t a y n u e s t r o saté l i te . Re­s u l t a m u y senc i l lo c a l c u l a r esa d i s t a n c i a para u n m o m e n t o cua lqu iera por m e d i o de la para laje d i u r n a l u n a r qtie p u b l i c a n a n u a r i o s de los observa tor io s tales c o m o por e j e m p l o " T h e A m e r i c a n E p h e m e r i d e s a n d N a u t i c a l A l m a n a c " de ^OC^ashington, U . S . A . L o s va lores que publ i ­c a n los re fer idos anuar ios c o r r e s p o n d e n a la para la je h o r i z o n t a l e c u a ­torial y se d a n en sus tablas va lores para in terva los de 12 horas y las var iac iones que p e r m i t e n , por in terpo lac ión , ha l lar la que c o r r e s p o n d e

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 6 5

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HONORATO DE CASTRO

a u n m o m e n t o cualquiera . P a r a el a ñ o a c t u a l de 1949 se publican estos va lores e n la c o l u m n a 5 / a . de las p á g i n a s 147 a 162 del precita­d o anuar io .

M a s c o m o e n las f ó r m u l a s que v a m o s a d e d u c i r n o interviene la paralaje horizotal , porque ,por lo genera l , n o es tará la Luna en el Irorizonte c u a n d o se realice una observac ión , será prec i so pasar de la paralaje ecitatorial que d a n los anuar ios a la paralaje en altura que co­rresponde al m o m e n t o en que se pract ica la o b s e r v a c i ó n .

Este p a s o es i n m e d i a t o y se d e d u c e de las d e f i n i c i o n e s de una y otra p.aralaje. L a paralaje 'diurna hor i zonta l de la L u n a es el ángulo bajo el c u a l se v é e l radio terrestre c o r r e s p o n d i e n t e al observador des­de el c en tro de la L u n a c u a n d o este saté l i te se e n c u e n t r a en el hori­zonte . La paralaje e n a l tura es e l m i s m o á n g u l o c u a n d o la Luna al­canzó sobre el hor izonte u n a c ierta a l tura . E n la F ig . 1/a. , en donde C representa el centro de la T i e r r a , L i el c e n t r o d e la L u n a cuando se cncuntra en el hor izonte del observador O , y L 2 el m i s m o centro lu­nar c u a n d o se encuientra a u n a d i s tanc ia cen i ta l z , la paralaje hori­zonta l será TT y será p la para la je e n a l tura .

p es:

166

C F i g . r I a re lac ión que en laza las para la je s h o r i z o n t a l e s y en altura

BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

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V A R I A C I O N E S D E L A P E S A N T E Z

donde z' e s l a d i s r a n c i a c e n i t a l c e n t r a l d e l a s t r o e n el m o m e n t o d e l a . i b s i T v a c i ó n , á n g u l o cjue d e t e r m i n a r e m o s m á s a d e l a n t e .

S e d e d u c e l a f ò r m u l a ( 1 ) c o n s i d e r a n d o l o s t r i á n g u l o s L ' O C y L 2 O C d e l a F i g . 1 / a . E l p r i m e r o die l o s t r i á n g u l o s n o s d á :

s e n

s e l s e g u n d o

r s e n p

s e n z

C5 decir q u e

s e n p s e n Í T s e n z .

A v i r t u d d e l a p e q u e n e z d e las p a r a l a j e s d e p y se p u e d e e s -cribn-

p = n "ien : Í

pero s i e n d o z = z p t e n d r e m o s

p ^ ~ ( í;cn z CCS p -A- e o s z s e n p )

que se r e d u c e , .1 v i r t u d d e la p e q u e n e z d e p a

p = (sen z - 4 - p e o s z ) V de a q u í

1 — e o s z ' 2 sen^ ^ - z , r '

p = V = — — '• TT ~ ~ crot ' 2 z ^ s e n z 2 s e n z e o s Vz z

C o n s i d e r e m o s a h o r a q u e e n la F i g . 2 /a . s e a L l a p o s i c i ó n d e la Luna en el m o m e n t o d e l a o b s e r v a c i ó n ; C* e l c e n t r o d e la T i e r r a ; P P ' ti eje e n torno- d e l c u a l g i r a ; O e l p u n t o d e l a s u p e r f i c i e t e r r e s t r e en que se h a c e u n a d e t e r m i n a c i ó n g r a v i m e t r i c a c u a n d o u n re lo j d e t i e m ­po so lar m e d i o m a r c a la h o r a T .

MEXICANA DI: G E Ó L O G O S PETROLEROS 1 6 7

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HONORATO DE CASTRO

La acción gravíl'ica de la L u n a sobre la un idad de masa s i tuada en O será, segt'm la ley de N e w t o n :

m g' ( O L )

d o n d e son:

G la constante de gravitación universal de valor

G = 6 6 7 3 . 1 0 - ' '

m la masa de la L u n a , 81 menor que la masa M de la T ierra , tenien­do por tanto un valor

m M 81

1 81 X . 6 . 1 X 1 0 " gr.

La distancia O L del centro de la L u n a al p u n t o de observación, se deduce del t r iángulo rect i l íneo O C L que nos permite escribir

1 6 8

O L = O C + L C — 2 O C X C L eos z'

= ( L C — O C ) ^ + 4 L C . O C sen^ i/. (2)

BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

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VARIACIONES DE LA PESANTEZ

eos z ren 9 3 sen I ros (p eos S cos t ( 3 )

s ien d o t —- 6» œ d o n d e ce es la ascenc ión ree ta de la L una en e 1 m o m e n t o de observac ión , que p o d e m o s deduc ir 'de las tab las de la L u n a y 0 es igua l a la hora s idérea e n e l m o m e n t o de observac ión .

E l va lor de L C que f i g u r a e n la (2 ) se p u e d e obtener en f u n c i ó n del radio ecuator ia l terrestre (a ) y d e la para la je hor i zonta l e c u a t o ­rial en el m o m e n t o de observac ión que nos d a n las tab las de la f. una . La f ó r m u l a correspond iente es:

C L sen j t

( 4 )

f ó r m u l a que sv. d e d u c e i n m e d i a t a m e n t e de la inspecc ión d e la F i g . 3 / a .

g- 3

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 6 9

El valor a n g u l a r del á n g u l o z' es i g u a l al de l l a d o C O del tr ián­g u l o e s fér ico O l P c u y o s e l e m e n t o s son

PO = 90 — cp

P l = 90 — S_

s i endo la l a t i tud g e o g r á f i c a de O; S la dec l inac ión de la L u n a en e!, m o m e n t o de la observac ión , y t el á n g u l o horar io de la L u n a en el l u g a r y en el m o m e n t o de la observac ión .

Entre es tos e l e m e n t o s existe la re lac ión:

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HONORATO DE CASTRO

X sec (5) d o n d e la abscisa x tiene el va lor

X = a eos u

es tando enlazada la la t i tud reducida u con la geográf ica fp por la f ó r m u l a

tg u = tg 9? ( 6 )

y la latitudl geoconcénrrica l' lo está por la expresión:

b^ tg 1' tg <P ( 7 )

donde (a) y (b) son los semiejes mayor y menor del el ipsoide terres­tre. Estas relaciones se deducen inmediatamente cons iderando la Fig . 4 / a . donde la l ínea A P B es la sección que en la superficie terrestre produce el meridiano del observador, y la A M B es el c írculo director de la sección el íptica A P B .

B 0 / N m

F i g 4 Q

• A

1 7 0 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

El valor de C O de la fórmula (2) se puede obtener en func ión de la lat i tud geocéntr ica 1* y de la abcisa x por la f ó r m u l a

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VARIACIONES DE LA PESANTEZ

F i g . 5 * »

L a direcc ión O M será la de la vert ical de l lugar de observac ión . L a ide OlSí es la de la v isual d ir ig ida a la L u n a e n el m o m e n t o de

observac ión .

E l á n g u l o N O M será la d i s tanc ia ceni ta l de la L u n a vista des­de el lugair O en el m o m e n t o de la observac ión . P o r la F ig . 1 /a . o 2 / a . se ve que

z = z' + p ( 8 )

d o n d e (p) es la paralaje en a l tura de la L u n a . O e l t r i á n g u l o O M P (F ig . 2 / a . ) , se d e d u c e :

O P ' = O M " 4 O N ' — 2 0 M . O N cos z ( 9 )

L a acció:i g r a v í f i c a lunar gi c u y o va lor se puede• ca lcular por la f ó r m u l a (2 ) y las re lac ionadas con el la , ( 7 ) , ( 6 ) , (5 ) , (4 ) y ( 3 ) , se ejerce en la d irecc ión y s en t ido d e la n o r m a l al geo ide .

L a resu l tante de es tas d o s acc iones será igua l en m a g n i t u d y di­recc ión a la d i a g o n a l del p a r a l e l o g r a m o c o n s t r u i d o sobre sus intensi­d a d e s . P a r a ca lcu lar los e l e m e n t o s que de f inen la resutante , p u e d e suponerse que en la F i g . 5 / a . representan:

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLERO3 1 7 1

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HONORATO DE CASTRO

y de aquí

sen 9^ = m sen M eos f> eos t m eos M

t g M = tg <p sec t

sen m —

sen M

eos z = m eos ( M - S )

La dirección O P (F ig . 5 / a . ) es dis t inta de la dirección O M . E l l o quiere decir que la acción de la L u n a n o só lo cambia la in tens idad de la pesantez s ino que cambia también la dirección. E l á n g u l o d ~ P O M será la desviac ión de la vertical qtie se p u e d e determinar cons iderando el tr iángt i lo P O M del cual se d e d u c e

O P ' - f O M ' — O N ' eos d = ( 1 1 )

2 O M . O P

E n el desarrol lo qtie antecede , n o se ut i l izaron m á s aproximacio-

1 7 2 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

que dá el va lor d e ia resul tante O P e n f u n c i ó n de los valores de los" c o m p o n e n t e s (g.^, y g ) y á n g u l o z d e f i n i d o por la f ó r m u l a (8 ) .

N o sería preciso calcular el valor de z p o r la referida f ó r m u l a (8) si al hacer la observac ión se hubiera m e d i d o la d is tancia cenital

de la u n a y s e . l a hubiera correg ido de refracción. P e r o si n o se hu­biera prac t i cado tal m e d i d a , c o m o sucederá en ocas iones en que no es pos ible pract icarla ,por encontrarse ocul ta la L u n a por un m a n t o de nubes , o por estar ba jo el hor izonte , entonces será preciso uti l izar la f ó r m u l a (8 ) .

F i g u r a n en e l la los va lores d e z' y p. E l pr imero se habrá d e d u ­c ido p r e v i a m e n t e de la f ó r m u l a (3 ) y el de la paralaje en al tura p . se ob tendrá por las f ó r m u l a s (1 ) y ( 3 ) .

E l va lor de z' de la f ó r m u l a (3) se puede' preparar para el cá lcu­lo l o g a r í t m i c o h a c i e n d o

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VARIACIONES DE LA PESANTEZ

F i g 6 ^

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 173

nes que las resu l tantes de s u b s t i t u i t los senos por los arcos de las pa­ralaje hor i zonta l y de a l tura ( f ó r m u l a ( 1 ) - S e c o m p r e n d e que cst^ s u b s t i t u c i ó n n o in troduce en el p r o b l e m a errores aprec iab les p o r c u a n ­to el v a l o r de la para la je hor i zonta l , que osci la para el S o l a l r e d e d o r de 8 , n o pasa para la L u n a de 61 30 , y e! valor de la para la je en a l tura es s iempre m e n o r q u e el de la para la je hor i zonta l .

E l g r u p o de f ó r m u l a s o b t e n i d a s permi te , por c o n s e c u e n c i a , cal­cu lar , para cua lqu iera de los m o m e n t o s en q u e se d e t e r m i n e el va lor e x p e r i m e n t a l de la pesantez , los e f e c t o s p r o d u c i d o s , en i n t e n s i d a d y d irecc ión , p o r i n f l u j o s de la L u n a y de l S o l . E l c a l c i l o resul ta labo­rioso pero dará re su l tados de g r a n prec i s ión;

Se p u e d e n obtener f ó r m u l a s m á s senc i l las , que fac i l i tarán el cá lcu-lo^ o p e r a n d o de m a n e r a s e m e j a n t e a la s e g u i d a por E . D u b o i s en su ' C o u r s d A s t r o n o m i e " . P a r í s . — B e r t r a n d . P á g s . 7 7 4 y s i gu i en te s .

S i se s u p o n e que el p l a n o del d i b u j o de la F i g . 6 / a . es el deter­m i n a d o por la pos i c ión de l o b s e r v a d o r O y por los centros С y L de la X i e r r a y la L u n a en el m o m e n t o en que se d e t e r m i n ó la p e s a n t e z ; y si se representan por R' la d i s tanc ia C L , por r la С О , y por R la L O , y fuesen c o n o c i d o s tales va lores , se p u e d e n d e t e r m i n a r las acc iones que opera, la L u n a sobre la u n i d a d de m a s a s i t u a d a en el c en tro de la T i e r r a С y la que ejerce sobre la m i s m a u n i d a d s i t u a d a en O.

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HONORATO DE CASTRO

1 7 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

Hstas acciones son:

F r = G „ = ^ ( 1 2 )

C o n relación a los ejes rectangulares L x y L y , las coordenadas del p u n t o O son:

X = L B „ y = O B

L a fuerza F ^, que se ejerce en la dirección O L , se puede des­

componer e n dos X , Y paralelas a los ejes y sus valores serán

X = F' eos <o „ Y = F sen a>

pero c o m o

X = R ' eos <»> „ y = R sen o>

X = _ - .„ Y = - — ( n )

Pero además ,

X = R — r eos z' „ y = r sen z

con lo cual las ( 1 3 ) toman la forma, habida cuenta de ( 1 2 ) , de

X = - . G ^ 8 ( R - r eos z')

Y = G r sen z m

Se puede expresar R ' en func ión de R mediante el t r iángulo C O L que d á :

R " = R ' + r' — 2Rr eos z' y de aquí

= ( R ' + r' - 2 R C O S Z ' ) ' ^ ( 1 5 )

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VARIACIONES DE LA PESANTEZ

R e p r e s e n t a d o el valor ( 1 5 ) por <t> t e n d r e m o s :

^ = { (r)

que desarro l lado en serie p o r la f ó r m u l a d e M c L a u r i n d á :

4> <í»a -(—

y para (-?).• * ( 9 )

r " o * o ^

D e r i v a n d o la expres ión ( 1 5 ) sa le

( d * 3 eos z'

dr y -

E l va lor de este t é r m i n o es m u y p e q u e ñ o a ú n p a r a el v a l o r m á ­x i m o de eos z y los t é r m i n o s que s i g u e n al s e g u n d o e n el desarro l lo de M a c L a u r i n serán desprec iables , por lo cua l se p u e d e escribir, sin error sens ib le ,

1 1 3 r eos z' R- = ~ R ^ + R ^ ( 1 ^ )

P u e s t o el va lor ( 1 6 ) en los ( 1 4 ) , los va lores de las componentes; X é Y t o m a r á n la f o r m a :

, 1 3r eos z' X = G m ( R — r eos z ) ( j ^ . , )

Y = G m r sen z + )

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 7 5

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HONORATO DE CASTRO

V r- í : 2mr eos z' X = G ^ ^ )

mr sen z R

(17)

P o r la forma de la primera de las ( 1 7 ) , se vé que la componen­te X es la resultante de dos fuerzas, de las cuales la primera es idén­tica a la acción que la L u n a ejerce sobre la un idad de masa s i tuada en el centro de la Tierra . Esta fuerza n o varía por causa dej movi­miento de rotación de la Tierra .

Resulta en def ini t iva que la unidad de masa s i tuada en O se en­cuentra somet ida a la acción de las dos fuerzas s iguientes:

2 G m r eos • - T en la dirección i- i R '

V /

G m r nen z , ,. . , 1 1 j Tj según una dirección perpendicular .

Si se proyectan estas fuerzas en dirección, de la vertical en O y de una horizontal , se tendrá:

Para la fuerza paralela al eje x:

2 G m r eos z' , 2 G m r Ccj "Í eos z ,, sen z

y para la otra:

G m r sen z' , G m r sen z' —= ^ .1 sen z „ eos z

1 7 6 BOLETÍN DE LA ASOCI.ACIÓN

C o m o la cuarta potencia de la distancia T ierra-Luna es m u y gran­de, se puede prescinder de los términos que la contienen, en el deno­minador , con lo cual tendremos para valores aproximados de las com­p o n e n t e s X é Y :

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VARIACIONES DE LA PESANTEZ

y c o m o resu l tante tota l en la d irecc ión de la vert ical , se t e n d r á :

m r G (3 cos 'x—1) = F v ( 1 8 )

y para resu l tante hor izonta l

3 mr sen 2z' — G = Fh 2 R''

La fuerza que hace variar la pesantez es la F v la cual es n u l a para los m o m e n t o s en que el va lor de z' a n u l e el t é r m i n o

-, 2 / 1 3 eos z —I

que corresponde a va lores

eos z \ 3

El valor d e z' está e n l a z a d o c o n . la l a t i tud del lugar O, con dec l inac ión de la Luna. 8 y con el horario por la expres ión ( 3 ) .

eos z' = sen <P :n S - \ - eos <P :os 8 eos t

c u a n d o la acc ión F , , i j i ^ se? n u l a deberá ser:

1 -1 — sen qo sen 8 -f- eos 9=" eos 8 eos t

\ / 3 u sea

1 eos t = пес *P :ec S C-í- sen 93 -en S ) ( 1 9 )

\ 3

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 7 7

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HONORATO DE CASTRO

1 7 8 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

Es te va lor del horario t permite conocer la hora sidèrea local O que corresponde al m o m e n t o en que es m í n i m a la acc ión de la Luna por la f ó r m u l a . •

(9 = t — oc

Las observaciones real izadas en M é x i c o es tán acordes con la teo-rí.-i y acusan una di ferencia , entre dos valores m á x i m o y m í n i m o ob­servados en t m a estac ión, que es del orden de 0.45 mi l iga les . La \ ' a -riación m á x i m a observada en u n só lo día es del orden de 0.3 mi l ig .

D e el lo se deduce que n o deben preocuparse de las atracciones l imar y solar, quienes para sus prob lemas les sea suf ic iente la aprecia­ción ind icada; pero deberán tenerla en cuenta y calcular las corres­pond iente s correcciones quienes neces i ten de m a y o r precisióni.

( C o n t i n u a r á )

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BIOGRAFÍAS

^ ^ OÌSI ia nota b iográ f i ca del D r . José A g u i l e r a , ^^-^ se inic ia una serie de b i o g r a f í a s de los G e ó -l o g c s m á s e m i n e n t e s de M é x i c o , tales c o m o d o n A n d r é s de l R í o , d o n M a r i a n o B a r c e n a , d o n A n ­t o n i o del C a s t i l l o , e tc .

Se ha e s c o g i d o , para, inicar esta serie, al D r . A g u i l e r a , porque se cons idera que es e l f u n d a d o r de la G e o l o g í a de M é x i c o o frec ió u n p a n o r a m a de el la hasta ahora n o s u p e r a d o .

La organ izac ión del X C o n g r e s o G e o l ó g i c o I n ­ternac iona l e n M é x i c o y del I n s t i t u t o de G e o l o g í a , dio l ugar a la e l a b o r a c i ó n de l ibretos-gt i ías , bole­t ines , parergones y otras pub l i cac iones de l I n s t i t u t o que c o n s t i t u y e r o n los c imientos sobre los cua le s se l evanta el ed i f i co de la G e o l o g í a M e x i c a n a .

X c d o s los G e ó l o g o s m e x i c a n o s ac tua les e n f o r ­m a directa o indirecta , nos cons ideramos d i s c ípu los de este i lustre G e ó l o g o .

EL COMITÉ EJECUTIVO.

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS l ' / í »

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D R . J O S É G . - A G U I L E R A ;

180 BOLETÍN DE LA .ASOCIACIÓN

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J O S E G. A G U I L E R A ( 1 8 5 7 - 1 9 4 1 ) ( 1 )

ENRIQUE D I A Z LOZANO ( 2 )

N a c i ó el 5 de febrero de 1 8 5 7 en el minera l de Mlapimí , de l E s t a ­d o de D u r a n g o , y fueron sus padres el minero d o n J o s é A g u i l e r a , bir-r c o n o c i d o en la reg ión , y d o ñ a Petra S e r r a n o , descendiente directa de l natural i s ta Serrano . P a s ó a la c i u d a d de D u r a n g o para hacer sus es­tud ios de pr imaria y pos ter iormente de preparatoria en el I n s t i t u t o J u á ­rez, d o n d e o b t u v o , por opos ic ión , una beca para la E s c u e l a N a c i o n a l de I n g e n i e r o s , en la c i u d a d de M é x i c o . E n esta ins t i tuc ión hizo sus es tudios profes iona les b a j o la tute la del Pres idente de la Repúbl i ca , d o n S e b a s t i á n L e r d o d e T e j a d a , o b t e n i e n d o el t í tu lo de E n s a y a d o r , A p a r ­tador y B e n e f i c i a d o r de fvletales. P r o n t o se d i s t ingu ió en la escuela por su amor al e s tud io y sti c lara inte l igencia , que le trajeron pr imero diversos premios y recompensas y en 1 8 8 1 el n o m b r a m i e n t o de Prepa­rador Inter ino de la cátedra de Q u í m i c a A n a l í t i c a y ap l i cada y al .año s igu iente de E n c a r g a d o y C o n s e r v a d o r de los G a b i n e t e s de M i n e r a l o ­g ía , G e o l o g í a y P a l e o n t o l o g í a .

E l c o n t a c t o directo con esas co lecc iones , que e n t o n c e s o c u p a b a n locales a d e c u a d o s y es taban p e r f e c t a m e n t e arregladas , dio oportuni ­d a d a A g u i l e r a para comple tar sus formidables c o n o c i m i e n t o s sobre minera les , rocas y fósi les de M é x i c o , que l u e g o a p r o v e c h ó a m p l i a m e n ­te para sus trabajos c ient í f icos en todo el pa í s . A d e m á s , c o m o se­g u n d o natural is ta de la an t igua C o m i s i ó n G e o g r á f i co -Exploradora , c a r g o que obtuvO' en 1 8 8 2 , se encargó dé los trabajos correspondientes en la zona de X e h u a c á n - S a n Juan R a y a y otros s imilares y se fami l ia­rizó con otros aspectos c o m p l e m e n t a r i o s del trabajo g e o l ó g i c o , que le dieron pos ib lemente el p a n o r a m a m á s c o m p l e t o que g e ó l o g o a l g u n o de nues tro país haya t en ido de la natura leza mex icana .

En marzo de 1 8 R 4 el Pres idente de la Repúbl i ca le conf ir ió la comis ión de estudiar los depós i tos natura les de a s f a l t o en las ces tas

( 1 ) O r i g i n a l r e c i b i d o e l l o . d e d i c i e n ' b r e d e 1 9 4 9 .

( 2 ) P a l e o n t ó l o g o d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s y P r o f e s o r d e l a E . N . I .

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ENRIQUE DÍAZ LOZANO

1 8 2 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

de las regiones de T a m p i c o , T a m p s . y Coatzacoa l cos , V e r . T a l vez fué e n t o n c e s c u a n d o A g u i l e r a se formó sus pecul iares ideas sobre las pos ib i l idades petroleras de M é x i c o , que nunca le merec ieron mayor in­terés. E n 1 8 8 5 asistió c o m o de l egado de M é x i c o a la expos ic ión in­ternacional en N u e v a O r l e a n s , La. , d o n d e presentó val iosas coleccio­nes de minerales , rocas y fósi les que había f o r m a d o al realizar traba­jos ya m e n c i o n a d o s . D e esa c i u d a d part ió para visitar ios museos de la S m i t h s o n i a n Inst i tut ion en ^Vash ing ton , D . C , y M e t r o p o l i t a n en N u e v a Y o r k , N . Y . , en los cua les comple tó es tudios que había em­prend ido , espec ia lmente relat ivos a c las i f icación de sus materia les geo lóg i cos y pa l eonto lóg i cos . A l l í laboró durante dos años , hasta que en 1 S 8 6 vo lv ió a M é x i c o para atender un l l a m a d o de l G o b i e r n o Fe­deral.

El n u e v o cargo era de G e ó l o g o en Jefe de la C o m i s i ó n Cient í f i ca d e S o n o r a , para estudiar el f e n ó m e n o s í smico de Bavispe , que había produc ido v m a fa l ia de 8 1 k i lómetros de largo y des tru ido todos los pob lados cercanos al epicentro del temblor. El in forme que posterior­mente p r o d u j o A g u i l e r a ha s ido cons iderado , por su ca l idad c ient í f ica , c o m o u n o de los primeros que se han escrito en M é x i c o sobre esos fe­n ó m e n o s , hab iéndo lo remit ido para su publ icac ión al I n g . d o n A g u s ­tín D í a z , Je f e de la Comis ión C ien t í f i ca de S o n o r a .

E n el a ñ o de 1 8 8 8 d o n A n t o n i o del Cast i l lo , dist inguidís im.o mi­nera log is ta m e x i c a n o , f u n d ó la C o m i s i ó n G e o l ó g i c a de M é x i c o , núc leo del f u t u r o I n s t i t u t o G e o l ó g i c o de M é x i c o y A g u i l e r a recibió el n o m ­bramiento de G e ó l o g o , con el encargo de contribuir a formar la cart.a geo lóg ica de la Repúbl ica , para comple tar con las de los E s t a d o s U n i ­dos y C a n a d á , la carta geo lóg ica de la A m é r i c a d e l N o r t e . D i c h a car­ra, precedida por la publ icación de varias memorias a lus ivas por del Cast i l lo y .Aguilera en diversas revistas nacionales , apareció en 1 8 9 5 y fué la primera de su género en M é x i c o . C o m o un c o m p l e m e n t o también p u e d e citarse la publ icac ión del "Bosque jo G e o l ó g i c o de M é ­x i c o " por A g u i l e r a y asoc iados , que cont iene la f a m o s a "Sinops is G e o ­lóg ica" del pr imero, T D u b l i c a d c i en 1 8 9 6 c o m o el ' B T letín N ú m . 4 - 6 del Ins t i tu to G e o l ó g i c o de M é x i c o .

El m i s m o a ñ o fal lec ió del Cast i l lo , y A g u i l e r a , ya Subdirec tor del Ins t i tu to G e o l ó g i c o de M é x i c o , en que se había convert ido la an-

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BIOGRAFÍA DE JOSÉ G . AGUILERA ( 1 8 5 7 - 1 9 4 1 )

t i gua C o m i s i ó n , pasó a ocuparse de su dirección. L a conso l idac ión de s u I n s t i t u t o , a p r o v e c h a n d o el personal y los recursos que entonces ten ía , la proyecc ión de n u e v o s t m b a j o s y en f in , las m ú l t i p l e s tareas direct ivas o c u p a r o n a m p l i a m e n t e el t i empo de A g u i l e r a , pero n o le ap-artaron d e sus trabajos c ient í f i cos y de c a m p o , u n o de c u y o s frutos había s ido la publ i cac ión del B o l e t í n N ú m . 1 de la C o m i s i ó n G e o l ó ­gica de M é x i c o sobre la f a u n a jurásica de C a t o r c e , S a n Lu i s P o t o s í , en c o m p a ñ í a d e su a n t i g u o je fe , del Cast i l lo . Las explorac iones que llevói d e s p u é s a cabo por los E s t a d o s 'de la R e p ú b l i c a M e x i c a n a le proporc ionaron a m p l i o materia l para formar y enriquecer las coleccio­nes de minera les , rocas y fós i les que fueron la base de las que ahora existen en el I n s t i t u t o G e o l ó g i c o de M é x i c o .

A s i s t i ó , en 1897 , c o m o Pres idente de la C o m i s i ó n M e x i c a n a al V I C o n g r e s o G e o l ó g i c o Internac iona l reun ido e n S a n Petersbt irgo , Rusia , a c o m p a ñ a d o de E . Or^dóñez, p u b l i c a n d o ambos a su regreso una com­ple ta descr ipc ión de los acontec imientos que presenciaron y de su viaje g e o l ó g i c o por diversas reg iones de aquel pa í s . E n 1899 , con el m i s m o carácter, asistió al V I I C o n g r e s o Internac iona l de H i d r o l o g í a , C l i m a ­t o l o g í a y G e o l o g í a , ce lebrado en Lie ja. B é l g i c a . E n 1902 f u n g i ó c o m o D e l e g a d o de M é x i c o e n la J u n t a C o n s t i t u t i v a del I n s t i t u t o S i s m o l ó ­g i c o In ternac iona l , reunida en A l e m a n i a .

L a persona l idad c ient í f i ca de A g u i l e r a iba adquir i endo gran re­lieve y r e c o n o c i m i e n t o internacional d e m o s t r a d o por varias d is t inc iones que le fueron conced idas en el extranjero , c o m o el d i p l o m a y m e d a ­lla c o n m e m o r a t i v a esf>ecial, e n 1902 , o t o r g a d a por su cooperac ión al éx i to de la P a n - A m e r i c a n Expos i t ion , en B u f f a l o , N . Y . , así c o m o el n o m b r a m i e n t o de F e l l o w de la A m e r i c a n A s s o c i a t i o n for the A d v a n ­cement o f Sc ience en 1904 . T a m b i é n L o r d S h a c k l e t o n , Je f e de la Exped ic ión A n t a r t i c a Br i tán ica , en 1 9 0 3 , l u e g o que regresó de su viaje , le obsequió para el I n s t i t u t o G e o l ó g i c o de M é x i c o , u n a de las dos co­lecc iones que se formaron d u r a n t e su es tancia en aque l la región de la tierra.

E n 1900 el G o b i e r n o de M é x i c o n o m b r ó a A g u i l e r a D e l e g a d o al V I I I C o n g r e s o G e o l ó g i c o In ternac iona l , ce lebrado en París y fué e n t o n c e s c u a n d o aseguró para su Ins t i tu to los servicios de E . Böse , C. B u r c k h a r d t y otros d i s t i n g u i d o s g e ó l o g o s europeos , quienes v inieron

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ENRIQUE E>ÍAZ LOZANO

1 8 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

a trabajar a nuestro país al lado de relevantes servidores mexicanos , c o m o E . O r d ó ñ e z , J. Vi l lare l lo y otros. A s í se redondeó la organiza­ción del Ins t i tu to G e o l ó g i c o de M é x i c o , entrando de l l eno en una épo­ca de act iv idad y producción cientí f ica y técnica que bien p u e d e lla­marse su "edad de oro". En 1903 asistió A g u i l e r a c o m o D e l e g a d o de M é x i c o al I X Congreso G e o l ó g i c o Internacional , en V i e n a , d o n d e logró que fuese aceptada la invitación del Gob ierno de M é x i c o para qLie se reuniese en este país el s iguiente .

E n 1905 A g u i l e r a fué n o m b r a d o Presidente del C o m i t é O r g a n i ­zador d'-l X Congreso G e o l ó g i c o Internacional , que tuvo lugar en M é x i c o en septiembre de 1906, con asistencia de nutridas de legac iones nacionales y extranjeras. C o m e parte de los trabajos de organización, A g u i l e r a y sus colaboradores prepararon y edi taron la famosa " G u i d e des Excurs i cns" para uso de los congresistas , que todavía const i tuye la más acabada g u í a para muchas local idades de interés geo lóg i co en .-.uestro país . El X Congreso G e o l ó g i c o Internacional también pre­senció la inauguración del edif ic io del Ins t i tuto G e o l ó g i c o de M é x i c o que A g u i l e r a logró fuera construido por el Gobierno del Gra l . D n . Porf ir io D í a z , c o n t a n d o con todo el a p o y o oficial y f inanciero de su Min i s t ro de H a c i e n d a , el Lic. D n . José I. L imantour .

A n t e s , en 1904, Agu i l era f u n d ó la Soc iedad G e o l ó g i c a M e x i c a n a , en la cual presentó al tomar posesión d é la Presidencia, un comple to es tudio histórico de la G e o l o g í a en M é x i c o . Poster iormente , en 1910, fué honrado con el cargo de Presidente H o n o r a r i o "ad v i t a m " de la misma corporación. A d e m á s , desde 1887, pertenecía c o m o socio hono­rario, a la Soc iedad Cient í f i ca A l z a t e , ahora A c a d e m i a N a c i o n a l de Ciencias A n t o n i o Alza te , la cual puso en 1937 bajo su dirección la sec­ción de G e o l o g í a y Pa leonto log ía . T a m b i é n desde 1889 era miembro de la S e r i e d a d M e x i c a n a de Hi s tor ia N a t u r a l y en 1890, a propuesta de Larjparent y otros d is t inguidos geó logos ga los , ingresó a la S o ­ciedad G e o l ó g i c a de Francia. E n 1891 fué nombrado socio d i s t inguido de la N e w Y o r k A c a d e m y of Sciences y luego fué miembro- de otras soc iedades c ient í f icas y técnicas nacionales y extranjeras.

Los trastornos pol í t icos del pa í s hacia f ines de 1914 obl igaron a .Aguilera a dejar la D irecc ión del Inst i tuto G e o l ó g i c o de Mé.xico y marchó a B a j a Cal i fornia d o n d e tuvo en 1916 el cargo de Perito Geó-

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BIOGRAFÍA DE JOSÉ G. AGUILERA ( 1 8 5 7 - 1 9 4 1 )

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 1 8 5

itîgo del D i s t r i to N o r t e , real izando diversos es tudios técnicos y diri-giendo' la apertura del camino a S a n Fel ipe. E n enero de 1 9 1 9 f u é des ignado Tesorero Genera l del m i s m o Di s t r i to y después Secretario General de Gobierno . V o l v i ó a la c iudad de M é x i c o a f ines de 1920 y desde entonces , l i a s t a su muerte , so lamente tuvo cargos consul t ivos y decentes , con excepción del pues to de G e ó l o g o en Je fe de la D irec ­ción de Irrigación, en la Secrtaría de Agr icu l tura y F o m e n t o , de enero a diciembre de 1922.

E n la Facu l tad de A l t o s Es tud ios de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de M é x i c o , de 1921 a 1922 , tuvo las academias de per fecc ionamiento de l a cátedra de a l e m á n y después las cátedras de g e o l o g í a y geograf ía física. E n la Facu l tad de Ingenier ía enseñó, desde 1922, mineralog ía y petro log ía y pa leonto log ía , y en la Facu l tad de Ciencias Q u í m i c a s , minera log ía y g e o l o g í a ; por lo cual ahora el au la de minera log ía , l leva el nombre de "José G . A g u i l e r a " . En el C o l e g i o Mi l i tar tuvo la clase de historia natural e h idro log ía , y en la Escue la N a c i o n a l de Agr icu l tura , ya desde 1909, las cátedras de minera log ía descriptiva, g e o l o g í a , pa l eonto log ía y suelos , que conservó hasta poco antes de m o r í » - . E n 1937, t o m a n d o en cuenta los relevantes méri tos c ient í f icos de Agui lera, así c o m o sus variados v largos servicios al p a í s , l a Co -n-.isión de Grados y Reval idación de Estudios de l a U n i v e r s i d a d N ; i -cional de M é x i c o le confirió el grado de docto;.- " H o n o r i s Causa" .

E n su fecunda vida este hombre de ciencia produjo numerosas obras c ient í f icas , a lgunas ya menc ionadas y otras de gran valor para el conoc imiento de la g e o l o g í a mexicana. Entre las ú l t imas p u e d e n ci­tarse e'l notable ".Aperçu sur la G é o l o g i e d u M e x i q u e pour servir d'ex­pl icat ion a la Carte G é o l o g i q u e de l 'Amérique d u N o r d " , 1907; "Les V o l c a n s du M e x i q u e dans leur relat ions au relief e t la tectonique du pays" , 1907 y la "Dis tr ibución G e o g r á f i c a y G e o l ó g i c a de l o s Criade­ros Minera les de la Repúbl ica", 1910. Q u e d a r o n inéditas otras o b r a S ;

como el Dicc ionar io Enc ic lopédico Descr ip t ivo de T é r m i n o s Geo ló ­gicos , el T r a t a d o de G e o l o g í a His tór ica , T r a t a d o de G e o g r a f í a Fí­sica, la M i n e r a l o g í a Descr ipt iva , la G e o l o g í a General y a lgunas otras.

M u r i ó a los 84 años en la c iudad de M é x i c o , el 13 de marzo de 1 9 4 1 .

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L I S T A D E L O S S O C I O S F U N D A D O R E S :

Se consideran socios f u n d a d o r e s de la As ic iac ión , aquel los que ingresen a ella an te s de l 31 de dic iembre de 1949 .

D e s d e la fecha de la publ icac ión de la l ista de socios fundadores en el B o l e t í n , V o l u m e n I, N ú m e r o 'l, han ingresado los s iguientes socios act ivos:

Bel l icard, J e a n Charles . B n a v i d e s G. , Luis . B o w l e s Jr., A-rthur C . Cast i l lo T e j e r o , Car los . C h a p í n , T h e d o r e . D í a z L o z a n o , Enr ique . F igueroa FI., S a n t o s Garf ias , V a l e n t í n R. G o d d e , H a r r y A . G r e e n , Ceci l H . H e r n á n d e z S á n c h e z M e j o r a d a , S a n t i a g o . Hurndal l^ J o h n . K i d d , Robert L . Lassauzet , René . López Ramos , Ernesto . M a c N a u g h t o n . Lewis , Pau ley , E d w i n W . Rivadeneira, César G . Schmitter, , E d u a r d o . S k a l a , H u b e r t . Soper , E . K. T h o m a s , J a m e s W^. W^eatherston, D o u g l a s . W h e t s e l , R a y m o n d V . Y o u n g , G a r t h L .

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I N D I C E D E L V O L U M E N L

M e n s a i e d e l P r e s i d e n t e d e la A s o c i a c i ó n .

Ing. Manuel Rodríguez Aguilar P á g . 1

O e o l o g í a d e la r e g i ó n d e T e n o s í q u e , T a b .

Ing. Luis Benavides G 5

N u e v a l E q u I s e t a l d e l C r e l á c i c o S u p e r i o r d e C o a h u i l a ,

Mexico.

Manuel Maldonado-Koerdell „ 27

E l C a m p o P e t r o l e r o d e P o z a R i c a .

Ings. Javier Luna y Francisco J. Muñoz 3 5

N o t a s s o b r e el P a l e o z o i c o M e x i c a n o .

Ing. Adani:el Alvarez Jr „ 4 7

E s t a t u t o s d e la A . M . d e G . P „ 57

C o m i t é E j e c u t i v o „ 6 6

L i s t a d e S o c i o s f u n d a d o r e s „ 7 5

B o s q u e j o g e o l ó g i c o d e la C u e n c a S e d i m e n t a r l a d e

O a x a c a .

Ing. Guillermo P. Salas / 8

N o t a s s o b r e G - a s n a t u r a l .

Ing. Raúl Rodríguez A „ 157

V a r i a c i o n e s d e la P e s a n t e z . I n f l u j o d e la L u n a y el S o l s o ­

b r e la P e s a n t e z . - •

Honorato de Castro 1 6 3

B i o g r a f í a s ^ 179

J o s é G. A g u i l e r a .

Enrique Díaz Lozetno „ 181

L h t a d e S o c i o s f u n d a d o r e s 1S7

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A M E R I C A N I N D E P E N D E N T OIL S I G N A L O I L A N D G A S C O M P A N - ? C O M P A N Y D E M E X I C O . S . A. D E M E X I C O S . A .

E D W I N W . P A U L E Y

O P E R A N D O H A J O E L N O M B R E D E

MEXICAN AMERICAN INDEPENDENT C O M P A N Y C I M A

F E L I C I T A N

A L A

ASOCIACIÓN MEXICANA DE GEÓLOGOS P E T R O L E R O S P O R L A

F U N D A C I Ó N DE S U S O C I E D A D

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G.S.I con sus más de

veinte brigadas-años de experiencia

en México,

colaborando con Geologos Mexicanos

felicita a la

A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A DE G E O L O G O S PETROLEROS

!¡ i en su inauguración.

G E O R H Y S I C A U S E R V I C E I N C .

D A t - l - A S . T E X A S

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Weslbij GeophLjsicol Cotporotton

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