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pedro-henrique
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8/18/2019 Bulimia Escrito
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Educação Física
Bulimia
Centro Educacional Teresa Lisieux
2º ano A
Pedro Henrique Luan Bibiano
sael !""# di Carli
Hu$o Art%ur
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&um'rio
Introdução............................................................. 2
O que é bulimia?................................................... 3
Causas.................................................................. 3
Sintomas físicos e psíquicos................................. 4
ipos de bulimia.................................................... 4
ranstornos associados........................................ !
ratamento............................................................ "
Como pre#enir a bulimia?..................................... $
Características da cultura% idade e se&o............... '
Os bulimicos t(m tend(ncias suicidas................. )*
+eb,rafia............................................................. ))
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ntrodução
O dia,n-stico est feito/ os 0o#ens estão a alimentar1se cada #e mais comcomida ipercal-rica% passam demasiado tempo passi#os frente a
tele#isores e a computadores e dormem menos. or tudo isto estão cada
#e mais ,ordos. 5s perturbaç6es do comportamento continuam a crescer. 7
se por um lado comemos demais% por outro queremos ser cada #e mais
ma,ros e este parado&o desencadeia doenças ,ra#es como a obesidade% a
anore&ia e a bulimia.
8ai ser tema deste trabalo falar um pouco do que é esta doença ,ra#e
camada bulimia e que tantas 0o#ens da nossa idade padecem.
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! que ( a Bulimia)
5 9ulimia é um dist:rbio alimentar ,ra#e. Caracteria1se por epis-dios dein,estão compulsi#a que consistem em comer% num curto período de tempo%
uma quantidade anormalmente ,rande de comida% com a sensação de
perda de controlo. 7nquanto que uma pessoa normal consome diariamente
de 2*** a 3*** calorias% um bulímico pode in,erir de )**** a 2**** de
cada #e e ocasionalmente até !****. ;estes epis-dios os doentes in,erem
abitualmente comida que consideram abitualmente tem um peso normal ou li,eiramente
acima ou abai&o do peso normal@% mas acam1se ,ordos% especialmente em
determinadas partes do corpo.
Causas
ouco se conece a respeito das causas da 9ulimia ;er#osa.
ossi#elmente e&ista um modelo onde m:ltiplas causas de#em intera,ir
para o sur,imento da doença% incluindo aspectos socioculturais%
psicol-,icos% indi#iduais e familiares% neuroquímicos e ,enéticos.
5 influ(ncia cultural tem sido apontada% atualmente% como um forte
desencadeanteA o corpo ma,ro é encarado como símbolo de belea% poder%
autocontrole e modernidade. Besta forma a propa,anda dos re,imes
con#ence o p:blico de que o corpo pode ser moldado. 5ssim% a busca pelo
corpo perfeito tem se manifestado em tr(s reas/ nutriçãodieta% ati#idade
física e cirur,ia plstica. ;os 7D5 os n:meros de lipoaspiração passaram de
apro&imadamente !!.E** casos em )E') para )*).*** em )E''.
Bist:rbio da interação familiar% e#entos interessantes relacionados F
se&ualidade e formação da identidade pessoal são apontados como fatores
desencadeantes ou mantedores da bulimia. ostula1se que alteraç6es de
diferentes neurotransmissores podem contribuir para o comple&o
sintomtico% notadamente dos mesmos neurotransmissores en#ol#idos na
depressão emocional.
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&intomas *ísicos e +síquicos
. Sensação de debilidade
. 7n0oos
. Bor de cabeça
. Incaço do rosto por o aumento das ,lGndulas sali#ares e par-tidas@
. 7rosão do esmalte dental pelos #-mitos@
. Hueda de cabelo
. edo de en,ordar
. 5limentação compulsi#a incapacidade de controlar tais epis-dios@
. eso normal
. Os períodos menstruais tornam1se irre,ulares
. Dso e&cessi#o de la&antes
. Jrequentemente padecem de depress6es !*K dos casos@% condutas
compulsi#as% transtornos de ansiedade% bai&a autoestima e outras
alteraç6es sísmicas.
Ti+os de Bulimia
Os se,uintes subtipos podem ser usados para especificar a presença ou
aus(ncia re,ular de métodos pur,ati#os como meio de compensar uma
compulsão peri-dica/
ipo ur,ati#o/ 7ste subtipo descre#e apresentaç6es nas quais o paciente
se en#ol#eu re,ularmente na autoindução de #-mito ou no uso inde#ido de
la&antes% diuréticos ou enemas durante o epis-dio atual.
ipo Sem ur,ação/ 7ste subtipo descre#e apresentaç6es nas quais o
paciente usou outros comportamentos compensat-rios inadequados% tais
como 0e0uns ou e&ercícios e&cessi#os% mas não se en#ol#eu re,ularmente
na autoindução de #-mitos ou no uso inde#ido de la&antes% diuréticos ou
enemas durante o epis-dio atual.
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Transtornos associados
Os pacientes com 9ulimia ;er#osa tipicamente estão dentro da fai&a depeso normal% embora al,uns possam estar com um peso le#emente acima
ou abai&o do normal. O transtorno ocorre% mas não é comum% entre
pacientes moderadas e morbidamente obesos. > indícios de que% antes do
início do ranstorno 5limentar% os pacientes com 9ulimia ;er#osa estão
mais propensos ao e&cesso de peso do que seus pares. 7ntre os epis-dios
compulsi#os% os pacientes com o transtorno tipicamente restrin,em seu
consumo cal-rico total e selecionam preferencialmente alimentos com
bai&as calorias dite@ e#itando alimentos que percebem como en,ordantesou que pro#a#elmente ati#arão um ataque de ipofa,ia.
Os pacientes com 9ulimia ;er#osa apresentam uma frequ(ncia maior de
sintomas depressi#os por e&.% bai&a autoestima% inse,urança@ ou
ranstornos do >umor particularmente ranstorno Bistímico e ranstorno
Bepressi#o aior@. 7m muitas ou na maior parte dessas pessoas% o dist:rbio
do umor começa simultaneamente ou se,ue o desen#ol#imento da 9ulimia%
sendo que com frequ(ncia atribuem sua perturbação do umor F 9ulimia.
ambém pode a#er maior frequ(ncia de sintomas de ansiedade por e&.%medo de situaç6es sociais@ ou ranstornos de 5nsiedade. 7sses dist:rbios
do umor e de ansiedade comumente apresentam remissão ap-s o
tratamento efeti#o da 9ulimia.
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Tratamento
5 ,rande maioria dos pacientes bulímicos de#e ser tratada ao ní#elambulat-rio% e&ceto nos casos onde o desequilíbrio metab-lico e&i,e uma
inter#enção mais intensi#a. L aconsel#el o tratamento ambulat-rio pois%
em ,eral% os pacientes são muleres 0o#ens estudantes ou com empre,os%
donas de casa e com filos pequenos% onde o afastamento seria pre0udicial.
Huando necessrio% o internamento ocorre por complicaç6es associadas
como/ depressão com risco de suicídio% perda de peso acentuado com
comprometimento do estado ,eral% ipopotassemia se,uida de arritmia
cardíaca e nos casos de comportamento multipulsi#o% como abuso delcool% dro,as% automutilação% cleptomania% promiscuidade se&ual@. 5l,uns
autores preconiam a prescrição de um plano de alimentação re,ular. Dm
dirio de alimentação% pensamentos% sentimentos e comportamentos
e&perimentados em cada situação. 7ste dirio de#er ser discutido com o
paciente de forma tranquila e franca.
5 psicoterapia pode ser de lina co,niti#a eou comportamental e de#e
a0udar o paciente no entendimento dos seus aspectos dinGmicos assim
como orient1lo em quest6es prticas% por e&emplo/ o planeamentoantecipado dos orrios quanto Fs ati#idades e refeiç6esA tentar comer
acompanadoA pesar1se apenas na consulta médica% etc.
Os antidepressi#os t(m demonstrado maior eficcia na diminuição dos
epis-dios bulímicosA esses incluem antidepressi#os tricíclicos% ou ISMS
inibidores seleti#os da receptação da serotonina@% como por e&emplo a
fluo&etina e a flu#o&amina% mesmo na aus(ncia de depressão coe&istente.
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Como +re,enir a Bulimia)
) N Be#e1se ensinar aos 0o#ens% na família e nos centros escolares% a le#ar
uma #ida saud#el transmitindo1les conecimentos e bitos de
alimentação sã e de ati#idade física adequada Fs suas faculdades.2 N Be#emos a0ud1los a conecer a sua realidade biol-,ica e física% as
suas capacidades e as suas limitaç6es% incutindo1les se,urança nos
seus pr-prios #alores para que possam sentir1se bem consi,o pr-prios e
se aceitem como realmente são.
3 N Be#e1se e#itar propor1les metas académicas% desporti#as ou estéticas
inatin,í#eis% com base na sua capacidade mental% sensibilidade ou
constituição física% 0 que isso poderia produir uma diminuição da sua
autoestima e le#1los a e&perimentar sentimentos profundos defrustração% que poderiam tentar compensar de formas patol-,icas% como
é o perder peso% para estar fisicamente mais atraente% ou comer em
e&cesso para consolar1seP.
4 N Be#e1se proporcionar F ,ente 0o#em um ,rau adequado% mas não
ilimitado de liberdade% autonomia e capacidade de decisão. 7les precisam
criar as suas pr-prias #idas e #alores% mas também precisam de
orientação e de super#isão com a sua sa:de e nas suas ati#idades.
! N Be#e1se faer o possí#el por detectar as suas épocas de crise situaç6es
de isolamento% solidão% stress escolar ou profissional% etc.@% para de
imediato les proporcionar apoio e a0uda.
" N Be#e1se #i,iar% especialmente a denominada população de riscoP% mas
su0eita ao padecimento destes transtornos/ bailarinas% ,inastas% atletas%
desportistas% modelos profissionaisQ ;estes ,rupos a dieta e o controle
de peso t(m ,rande importGncia% e isso poderia le#1los a situaç6es
patol-,icas.
$ N Be#e1se contrariar a pressão dos meios de comunicação social
imprensa% rdio% tele#isãoQ@ em torno das dietas% do ema,recimento e
dos corpos perfeitos% incutindo F ,ente no#a que os seus #alores
fundamentais e o das pessoas com que se relacionam baseiam1se nas
suas qualidades% #alores e comportamentos% mais do que no seu aspecto
físico.
' N Bocumentou1se% por e&peri(ncias feitas% que a prtica do naturismo
nudista% desde a infGncia redu o risco de padecer de transtornos
alimentares.
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E N L muito con#eniente realiar as comidas em família% se possí#el nunca
em solitrio% apro#eitando de passa,em para uma #erdadeira
comunicação e contato entre as pessoas.
)* N Se uma pessoa 0o#em ou adolescente precisa de perder peso por
ra6es de sa:de% de#e fa(1lo sempre sob um estrito controlo médico.
)) N Se uma pessoa 0o#em ou adolescente manifesta o dese0o de perder
peso desnecessariamente ou começa a reduir a sua alimentação% de#e
ser #i,iada constantemente e F mínima suspeita de perda e&cessi#a de
peso ou redução an-mala da sua alimentação% de#er ser de imediato
le#ada ao médico.
)2 N São sinais de alarme% além dos citados anteriormente% o comer em
e&cesso Fs escondidas% o ir ao quarto de bano imediatamente depoisdas refeiç6es e o uso de la&antes.
)3 N Mecordar sempre que o dia,n-stico e o tratamento precoces meloram
o pro,n-stico.
Características da cultura- da idade- e do sexo
5 9ulimia ocorre% com frequ(ncia apro&imadamente similar na maioria dos
países industrialiados% incluindo os 7stados Dnidos% Canad% 7uropa%
5ustrlia% Rapão% ;o#a elGndia e Tfrica do Sul. oucos estudos
e&aminaram a pre#al(ncia da 9ulimia ;er#osa em outras culturas. 7m
estudos clínicos da 9ulimia ;er#osa nos 7stados Dnidos% os pacientes com
este transtorno eram principalmente brancos. as o transtorno também foi
relatado entre outros ,rupos étnicos. 7m amostras clínicas e populacionais%
pelo menos E*K dos pacientes com 9ulimia ;er#osa são muleres% como
também ocorre na 5nore&ia ;er#osa. 5l,uns dados su,erem que os omens
com 9ulimia ;er#osa t(m maior pre#al(ncia de obesidade pré1m-rbida do
que as muleres com o mesmo transtorno. 5 pre#al(ncia da 9ulimia
;er#osa entre muleres adolescentes e adultas 0o#ens é de
apro&imadamente )13KA a ta&a de ocorr(ncia deste transtorno em omens é
de apro&imadamente um décimo da que ocorre em muleres.
5 9ulimia ;er#osa começa ao final da adolesc(ncia ou início da idade
adulta. 5 compulsão peri-dica frequentemente começa durante ou ap-s um
epis-dio de dieta. * Comportamento alimentar perturbado persiste por pelo
menos #rios anos% em uma alta percenta,em das amostras clínicas. *
Curso pode ser cr-nico ou intermitente% com alternGncia de períodos de
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remissão e recorr(ncia de ataques de ipofa,ias. * Mesultado da 9ulimia
;er#osa a lon,o prao é desconecido.
!s bulímicos t.m tend.ncias suicidas
Os doentes com bulimia ner#osa apresentam tend(ncias suicidas e de#em
receber tratamento para os dois problemas% re#ela um estudo do >ospital de
Santa aria. ;um encontro sobre a adolesc(ncia.
> uma relação entre a bulimia e a tend(ncia suicidria% nuns casos esta
:ltima ser caso% noutros consequ(ncia.
5 in#esti,ação concluiu que o crescente sofrimento e an,:stia de#ido ou
mantido controlo ou descontrolo@ dos comportamentos e a bai&a tolerGncia
Fs frustraç6esQ pode le#ar a situaç6es de desesperança e ideias
suicidrias.
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/EB01AFA
ttps/UUU.abcdasaude.com.brpsiquiatriabulimia
ttp/brasilescola.uol.com.brpsicolo,iabulimia2.tm
ttp/UUU.mina#ida.com.brsaudetemasbulimia
https://www.abcdasaude.com.br/psiquiatria/bulimiahttp://brasilescola.uol.com.br/psicologia/bulimia2.htmhttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/bulimiahttp://brasilescola.uol.com.br/psicologia/bulimia2.htmhttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/bulimiahttps://www.abcdasaude.com.br/psiquiatria/bulimia