Upload
others
View
9
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Pág. 02DÍZIMO: uma partilhade fé
Pág. 03
Pág. 04
Pág. 05
Pág. 06
Pág. 07
Pág. 08
Veja o que ACONTE-CEU em nossaParóquia.
Paróquia Santa Cruzem Células.
ATUALIDADES:Processo de declara-ção de nuli-dade domatrimônio
Agenda Pastoral eLiturgia Diária -Outubro de 2009
CHAMADOS PARA EVANGELIZAR E SERVIR
PASTORAIS:Em qual delas vocêse encaixa?Qual o seu dom?
O que vem por ai emnossa Paróquia.
Meus filhinhos, neste mês de outubro, de-dicado às santas Missões, faz mister acolhermoso exemplo de Jesus: orar sem cessar, pois, a pre-sença da oração nos indica que o momento é so-lene e de suma importância para nossa vida e co-munidade.
Com a experiência do Cerco da Misericór-dia, Cerco de Jericó, Missas todos os dias, Exposi-ção do Santíssimo diariamente..., nossa Paróquia ecomunidades vêm experimentando um Jesus nãomilagreiro, mágico, mas sim um Jesus que ora epossui uma prática, contempla e luta, tem esperan-ça e se compromete com as questões sociais dopovo escolhido e amado por Ele.
Sendo cristãos-católicos em células, discí-pulos do Mestre, não podemos ser diferentes Dele,temos que assumir o que sempre nos pede: AMAR.Amar para transformar aquilo que está morrendopelo comodismo, pela injustiça, pela soberba, pela
inveja, pela ganância, pela fome, pelaprostituição, pelas drogas, pelas mor-tes e tantos mais.
Testemunhar sempre
Testemunhar Deus como NossoSenhor, como Autor e Princípio de tudo,faz-se necessária uma profunda e ver-dadeira conversão (metanoia), que nosleve, de fato, à santidade e à verdade denossa fé cristã: Deus é e basta.
Você pode até se perguntar: santi-dade? Como ser santo neste tempo decorrupção política, de globalização, dedesrespeito, de depressão, de fome, demiséria, de drogas, de solidão, de per-da de sentido da vida, de vazio, de vio-lência e de tantas outras situações?
Pois bem, a santidade brota donosso compromisso com o Reino deDeus, que nos leva à evangelização des-sas situações concretas, dessas que nãohá como fugirmos, pois vivemos nestemundo e estamos nele. A santidadeacontece justamente nessa realidade."Sede perfeitos como vosso Pai celesteé perfeito" (Mt 5, 48).
Não deixe nada para amanhã
Então não deixe para amanhã o quevocê pode viver todos os dias: a santi-dade, a evangelização e o serviço. Bus-que amar Cristo, o Nosso Salvador, ho-mem simples e verdadeiro. Seja fiel àsua Palavra, pois Cristo quer contar comvocê. E nossa Paróquia precisa da suaatitude: ser discípulo e missionário doReino. Portanto seja uma célulamultiplicadora.
Cuidado! O tempo passa e você podeficar esperando o amanhã!
Com carinho e a bênção de Deus.Pe. Marcelo Ap. Jolli
Uma partilha que nos torna parecidos com Deus
Quem disse que não somos nada, que não temosnada para oferecer?
PENSANDO NA VIDA
Todo mundo conhece a generosidade de dona"Sílvia". Em sua casa, quem chega encontra sempreum cafezinho, uma boa acolhida, uma conversa amiga.
Dona "Sílvia" ainda trabalha na coleta de manti-mentos para a composição das cestas básicas que sãodistribuídas entre as famílias carentes da comunidade.
Há quem diga que quando falta algum alimento nacesta ela mesma dá um jeito de completá-la trazendo dasua casa o que falta.
O admirável é que dona Sílvia não é uma pessoade muitas posses. Ela se angustia com as privações da-queles que pouco ou nada têm e ao mesmo tempo en-contra alegria em partilhar com eles, doando seu tempoe muitas vezes o que tem. Talvez isso explique o sorri-so largo e constante do seu rosto...
Existe um caminho que nos ajuda aexperimentar o que ouvimos a respeito dedona Sílvia. O Dízimo é uma forma deexperimentar o ser divino em nós e é issomesmo que dona "Sílvia" experimenta emsua vida.
Deus é assim mesmo: Ele sofre comos que sofrem e se alegra em dar de simesmo aos outros.
Deus é sorriso que se abre ao ver seusfilhos e filhas felizes e saciados.
Deus não retém nada para si. Ele foimuito além quando nos ofereceu seu pró-prio Filho Jesus. Pessoas como dona "Síl-via" entendem bem quem é Deus.
VOCÊ SABIA?
Que as pessoas que trabalham na co-munidade são ocupadíssimas? O trabalhocomunitário não é sinal de desocupação,mas sim de generosidade.
Que uma das finalidades do Dízimoé o cuidado com os pobres?
Fonte: www.editorasalesiana.com.br
VISITE NOSSO SITE:
www.paroquiasantacruzmatao.com.br
O lema do acólito é constituído por três palavras que iniciam com aletra "A": Amigo de todos, mas particularmente do seu pároco, Assea-do desde a ponta dos cabelos ao dedos dos pés e Atento as necessi-dades da paróquia.É louvável que haja acólitos, porque este ministério tem sido fonte devocações, da pastoral vocacional e outras.
Jovem venha participar conosco. Tenha atitude: seja umACÓLITO.
Parabéns a esses discípulos!Que Deus abençoe essa nova ca-minhada.
Marcos e Suzilaine PereiraCoordenadores (Acólitos e coroinhas)
Pastoral da Acolhida: parte integrante doprocesso de evangelização da paróquia
O que é Pastoral da Acolhida?
A Pastoral da Acolhida consiste, em primeiro lugar, emuma equipe que se dedica a receber bem as pessoas que che-gam a nossa igreja para as celebrações. Em segundo lugar, emuma equipe atenta ao acolhimento dado no expediente paro-quial que vêm em busca de alguma informação ou dos servi-ços da paróquia. Em terceiro lugar, em uma equipe sintoniza-da com as demais Pastorais, movimentos e associações, eque se preocupa com a recepção que é dada entre os seusmembros e aos atendidos por eles. Finalmente, a Pastoral daAcolhida é aquela que deve estar permeada de todas as açõesda paróquia, inclusive as ações do pároco. Embora o trabalhomais evidente da Pastoral da Acolhida seja recepcionar, afe-tuosamente, os que chegam para as celebrações, o seu desa-fio maior está em fazer com que a paróquia, como um todo,adote uma postura acolhedora.
Muitos homens e mulheres já fazem parte desta Pasto-ral. Só falta você.
Participe da próxima formação, no dia 14, após a missa.Lembre-se: O trabalho comunitário não é sinal de desocupa-ção, mas de generosidade.
Paulo e Elizabete LoureiroCoordenadores
Fonte: Pastoral da Acolhida. São Paulo: Paulinas
Acólito é estar a serviço sempre.
Ministério de Acolitato
No dia 13 de Setembro de 2009 às 11h, no CEC-Adoração e Vida: missa para a juventude, foram institu-ídos pela primeira vez doze jovens ao ministério doacolitato.
Ser acólito é apenas um caminho para chegar aser amigo de Jesus e membro vivo da vossa comunida-de paroquial. Para ser um acólito é necessário treina-mento, pois o mesmo ao invés de ajudar poderá "atrapa-lhar" ou poderão distrair a assembléia. Nas primeirasvezes, pode auxiliar juntamente com um colega maisexperiente.
Os acólitos são responsáveis por levar a Cruz e asvelas acesas na procissão de entrada, dentre outras fun-ções, como: cruciferário, ceroferários, turiferário,librífero, navetário e outros. No presbitério, o acólitonão é simplesmente um "enfeite", mas uma presençamarcante, pelo seu serviço, fé e amor. Ele deve ser pon-tual em suas tarefas.O trabalho de acólito em uma comunidade não poderáser limitado em "apenas ajudar nas missas", mas sim secolocar a serviço da igreja e das coisas de Deus, nasprocissões, nas solenidades e em todas as celebraçõeslitúrgicas, sempre quando se faça necessária a sua pre-sença. A ajuda mútua caracteriza os verdadeiros irmãosna fé.
Dia 04/09/2009 aconteceu a primeira Balada Jovemcom a presença de Flavinho da Canção Nova.
E as 3 horas da manha houve a SantaMissa encerrando a Balada Jovem
Do dia 04 a 14/09/2009 aconteceu a novena deSanta Cruz
Dia 14/09/2009 iluminação da torreda Igreja de Santa Cruz
Dia 07/09/2009 carreata com o quadro deN.S.Destadora dos Nós.
No dia 14/09/2009 na Celebração EucarísticaCEC para jovens foi dada posse dos acótlitos em
nossa paróquia.
Preparação do bolo de SantaCruz - 14/09/2009
Fonte: www.catolicosemcelulas.com.br
Paróquia em células não é mais umaestratégia, mas a estratégia.
Sete finalidades das células paroquiais deevangelização
1. Crescer na intimidade com o Senhor2. Crescer no amor recíproco3. Compartilhar Jesus com outros4. Desenvolver o ministério no corpo místico da Igreja5. Dar e receber apoio6. Formar novos líderes7. Aprofundar nossa identidade de fé
Estes sete objetivos traçam um caminho coletivo da fé e fazemda célula um lugar de santidade, onde o Evangelho é vivido.
As células não são um fim em si mesmas. A célula não se reduzàs reuniões do grupo, pois é na vida cotidiana que o compromis-so dos membros com Cristo é realizado, uma vez que vivem suafé em todos os momentos, não somente dentro da paróquia.
A célula é o lugar onde todos crescem na intimidade do Se-nhor. É também uma pequena comunidade de mediação, quevem antes da grande comunidade que é a paróquia. Portanto, acomunidade paroquial beneficia-se da crescente familiarida-de dos membros das células com o Senhor. Ela deve ser re-novada a partir do interior.Quando se sente preparados, os membros das células envol-vem-se no ministério ou pastoral da paróquia (ajudam famíli-as, atuam na liturgia, catequese, servem aos mais pobres, en-fim, trabalham com comunicação, secretaria, juventude, etc...Gradualmente, a comunidade cresce e dá vida ... "A fé é refor-çada quando a partilhamos" (João Paulo II).Resumindo, pode-se dizer que as células paroquiais deevangelização são uma proposta para os batizados:
Para renovar sua vida cristã recebida no batismo; Para tornar cada batizado um artesão da vida paro-quial ou comunitária; Para construir uma comunidade onde todos os mem-bros sejam evangelizadores.
Tudo isto é feito através da oração pessoal, da adoraçãodo Santíssimo Sacramento e do apoio fraterno.
As células não são evidentemente a única forma dese engajar na paróquia. Não são também grupos deoração, ainda que a oração é a fonte de força. Elessão sim uma escola de evangelização.
Trinta razões para estar em uma célula
01. Permitem a todo cristão usar seus dons.02. São mais facilmente formadas, mantidas e terminadas.03. São um agradável meio de envolvimento e comunhão.04. Atraem a maior parte das pessoas que "repelem" a Igrejas.05. Experimentam a presença de Deus em qualquer lugar.06. Podem reunir-se em qualquer lugar.07. Podem oferecer ajuda a qualquer pessoa.08. Permitem que mais líderes despontem e se desenvolvam.09. Custam quase nada para serem formadas.10. Ajudam cada convertido se tornar um evangelizador.11. Facilmente, se necessário, transformam-se em novosnúcleos comunitários.12. Reproduzem-se com facilidade.13. Encorajam a oração mútua e de modo mais pessoal.14. Seguem de modo mais fiel o modelo de Igreja dos Atosdos apóstolos.15. Oferecem a todos oportunidade de exercer um ministério.16. Atendem às necessidades mais imediatas de todos.17. Mantêm os líderes informados das necessidades dos membros.18. Permitem que todos liderem, mesmo que momentaneamente.19. O horário e o local de encontro atendem a todos.20. São ambientes mais terapêuticos para pessoas feridas.21. Facilitam a mobilização da maioria, numa urgência.22. Fluem na espontaneidade, não apenas no nível profissional.23. Proporcionam mais oportunidades para se expressarverdadeiro amor.24. Mostram aos convidados como é a vida cristã na práti-ca ao invés de discursos.25. Estimulam compromisso com a Igreja.26. Treinam missionários que querem trabalhar em cidades remotas.27. Aliviam o líder geral da tarefa de suprir sozinho todo o rebanho.28. Centralizam tudo na Pessoa de Cristo.29. Você experimenta a Presença, o Poder e o Propósito de Cristo.30. A célula é o melhor lugar para aprender a morrer para simesmo e viver para os outros.
É possível anular meu casamento?
A doutrina da Igreja Católica não fala em "anulação" docasamento, mas sim em "declaração de nulidade". É funda-mental a diferença entre ambas as expressões, veja:
Anular significa fazer com que aquilo que tinha exis-tência legítima, deixe de tê-la. Ou seja, que um casamentoque inicialmente foi válido passe a ser sem valor jurídico.
Declarar nulo é o ato mediante o qual a autoridade com-petente faz uma declaração afirmando que um ato jurídiconunca teve valor, apesar das aparências. No caso do matrimô-nio, significa reconhecer publicamente que, na realidade, na-quele caso concreto, não houve verdadeiro casamento, nãoobstante as cerimônias realizadas. Suponhamos por exem-plo, que alguém, sendo ameaçado de morte e não encontran-do uma outra saída, decida aceitar a celebração de um casa-mento, mas sem nenhuma intenção de conviver com a pessoacom quem aparecerá publicamente unida. Pode-se, então, fa-lar de verdadeiro matrimônio? Não, de jeito nenhum. Porquenão pode haver consentimento sem vontade livre.
Consequentemente, nesse caso, devemos dizer que setratou de um casamento nulo.
Por isso, a Igreja nega-se a "anular" matrimônios, masadmite, quando necessário, que alguns casamentos sejam"declarados nulos". O matrimônio, neste casos, não é dis-solvido, ou seja, na realidade ele nunca existiu.
O que fazer com um casamento nulo?
Uma vez descoberta a nulidade, faremos o possível, re-correndo à autoridade eclesiástica competente, se for preci-so, a fim de remover o obstáculo que impediu o surgimentode um autêntico matrimônio, já que, se a nulidade não forremovida, e se os presumidos esposos continuassem a convi-ver maritalmente, sabendo de sua situação, estariam, na reali-dade, num concubinato, porque se trataria de duas pessoasnão-casadas, mas que vivem como marido e mulher.Primeiramente, a Igreja tem como missão fundamental pre-gar a reconciliação, mas pode acontecer que o obstáculo sejairremovível e que se torne impossível sanar o matrimônio
que já nasceu nulo. Perante a sociedade eclesial,aquelas pessoas aparecem como casadas, mas narealidade não o são. Para que possam realizar umanova união, não só válida perante suas consciên-cias, mas também perante a Igreja na qual viveme da qual fazem parte, é preciso um ato da autori-dade pública eclesiástica, que declare a nulidadeexistente. É por isso que dizíamos que não é pos-sível anular um matrimônio, mas que, às vezes,se pode e até se deve declará-lo nulo.
Autora: Dra. Fátima Doricci
Como começa um processo de nuli-dade matrimonial?
Este assunto continuará no próxi-mo número. Aguarde.
EM NOVEMBROTríduo em oração aos fiéis falecidos.
PENSANDO NA VIDA
A morte nos mostra o que realmente interessa. Nadapodemos levar, nem sucesso, nem nossos haveres e nemas pessoas que amamos. Só podemos estender as mãosvazias e entregar-nos aos braços amorosos. Cientes damorte, podemos viver resignados, mantendo uma distân-cia correta das coisas. Nosso trabalho, nossos bens, aspessoas que nos cercam, tudo recebe sua medida exata.
Viver com a morte significa também viver consci-entemente e bem presente, sentir o que é a vida em últi-ma análise: um presente. Não se trata de uma conquis-ta nossa.
O tempo vivo é benéfico para quem percebe a morte.Morto torna-se o tempo quando a morte é reprimida."Perdemos a maior parte do tempo querendo ga-
nhar tempo".Venha rezar pelos seus e compreender o que é re-
almente é a morte de 30/10 a 01/11
Fonte: O livro da Arte de Viver, Anselm Grün, p. 47.
Primeiro 108h com JesusCerco de Jericó
Tema: Tudo pode ser mudado pela força daOração.
Preparando Cristo Rei!
Todo o dia (15 a 21/11) das 6 da manhã até a meianoite Jesus ficará exposto. Missa de segunda à sexta-feira 15h às 20h.
Sete dias de intensa Oração a Deus. Você não podeperder.
PRIMEIRO DESFILE
Garoto e Garota Crisma anos 60.Aguardem!
EM BREVE
Momento com os casais (namorados,noivos, segunda união e casados)
Momento com a pessoa idosa e viúvos.
DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
DIA 04- Terceiro dia doTríduo: Missa naIgreja Santa Cruz
às 19h.Entrega do bolodas 8h às 13h e às19h após a missa.
Evangelho do diaMc 10,2-16
DIA 06- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço dos
homens
Evangelho do diaLc10,38-42
DIA 08- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz
Evangelho do diaLc 11,5-13
DIA 09- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz- retiro do TLC em
Araraquara
Evangelho do diaLc 11,15-26
DIA 10- Missa 16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz.- retiro do TLC em
Araraquara- colocação cúpulana Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 11,27-28
DIA 11- Missa 8h e 11h
- Missa 19h.- término do retiro
do TLC emAraraquara
- Festa p/as crian-ças iniciando com
a Missa às 8h
Evangelho do diaMc 10,17-30
DIA 13- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço das
mulheresReunião do CPP
Curso de Batismo
Evangelho do diaLc 11,37-41
AGENDA PAROQUIAL E LITURGIA DIÁRIA - OUTUBRO 2009
DIA 14- Missa 19h. Igreja
Sta CruzReunião comMinistério da
Acolhida
Evangelho do diaLc 11,42-46
DIA 16- Missa 19h. Igreja
Sta CruzReunião comApostolado da
oração, Legião deMaria e Ministério
de AdoraçãoEvangelho do dia
Lc 12,1-7
DIA 17- Missa 16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz emhomenagem aosprofessores; em
seguida estudo doProjeto Paróquia
em CélulasEvangelho do dia
Lc 12,8-12
DIA 18- Missa 8h e 11h
Missa voltadapara os jovens
- Missa 19h. IgrejaSta Cruz em
homenagem aosMédicos
Retiro do MESCEvangelho do dia
Mc 10,35-45
DIA 19- Missa 6h 15m.Igreja Sta CruzReunião com oMESC às 19h.
Evangelho do diaLc 12,13-21
DIA 20- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço doshomens e mulhe-
res
Evangelho do diaLc 12,35-38
DIA 21- Missa 19h. Igreja
Sta CruzReunião com os
coordenadores dasequipes de canto
Evangelho do diaLc 12,39-48
DIA 22- Missa 19h.
Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 12,49-53
DIA 23- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida reunião
com agentesenvolvidos com
grupos de Fámilia
Evangelho do diaLc 12,54-59
DIA 24- Missa 16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida reunião
com leitores
Evangelho do diaLc 13,1-19
Cores Litúrgicas
Tempo Comum
Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes,Mártires, Apóstolos e Evangelistas
Tempo do Natal, Páscoa, FestasMemórias e Solenidades
Tempo da Quaresma e Advento
DIA 01- Abertura doTríduo de São
Benedito: Missa19h. Igreja Sta
Cruz
Evangelho do diaLc 10,1-12
DIA 02- Primeiro dia do
Tríduo: Missa 19h.Capela do
IV centenário
Evangelho do diaMt 18,1-5.10
DIA 03- Segundo dia do
Tríduo: Missa16h15m.
IV centenário- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz
Evangelho do diaLc 10,17-24
DIA 25- Missa 8h e 11h
- Missa 19h. IgrejaSta Cruz
- Encontro Minis-tros da Eucaristia:-Atuais Sta Cruz 8h.
- Novos S. BomJesus 8h.
Evangelho do diaMc 10,46-52
DIA 26- Missa 6h 15m.Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 13,10-17
Todo segundo final de semana trazeralimentos aos mais necessitados.
Atendimento Paroquial (Ligar antes por favor)
De segunda a Sexta feira das 8h às 17h.Sábado das 8h às 12hDireção Espíritual e ConfissãoTerça: após a Missa das 19h (a cada quinze dias)Sexta: 14h às 17hSábado: 9h às 12hVisitas aos doentesSexta: 8h30min. às 11h30min.Obs: outros horários a combinar.
DIA 29- Missa 19h.
Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 13,31-35
DIA 30-Triduo dos
falecidos Missa19h. Igreja Sta
Cruz
Evangelho do diaLc 14,1-6
DIA 31- Missa 16h15m.
IV centenário- Triduo dos
falecidos Missa19h. Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 14,1.7-11
DIA 27- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida terço dos
homensReunião com
coordenadores doDízimo
Evangelho do diaLc 13,18-21
DIA 05- Dia de São
Benedito: Missas- 6h15min na
Igreja de Sta. Cruz.- 15h (Pe. Fábio Timóteo)
- 19h30min naCapela IV centenário
Evangelho do diaLc 10,25-37
DIA 07- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz; emseguida reunião
CAEP
Evangelho do diaLc 11,26-38
DIA 12- Missa 8h. Igreja
Sta Cruz(Par. N.S. Aparecida)- 9h procissão dos
cavaleiros; 11hterço; 12h consa-
gração e 18hprocissão
Evangelho do diaJo 2,1-11
DIA 15- Missa 19h. Igreja
Sta Cruz
Evangelho do diaLc 11,47-54
DIA 28- Missa 19h.
Igreja Sta Cruz
Evangelho do diaLc 6,12-19