38
CMUS Profesional de Viveiro CONCELLO DE VIVEIRO PROGRAMACIÓN CONXUNTO

CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CMUS Profesional de Viveiro

CONCELLO DE VIVEIRO

PROGRAMACIÓN

CONXUNTO

Page 2: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

2

ÍNDICE

INTRODUCIÓN ...................................................................................................................................... 5

1. METODOLOXÍA ............................................................................................................................. 6

2. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE .......................................................................................................... 7

3. TEMAS TRANSVERSAIS ................................................................................................................. 8

3.1. EDUCACIÓN EN VALORES ..................................................................................................... 8

3.2. TRATAMENTO DAS TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN (TIC´S) .......... 9

4. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN DAS ENSINANZAS ............................................... 10

5. SECUENCIACIÓN DO CURSO....................................................................................................... 11

5.1. CURSO: 1º DE GRAO PROFESIONAL ................................................................................ 11

5.1.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 11

5.1.2. Contidos.......................................................................................................................... 11

5.1.3. Avaliación ....................................................................................................................... 11

5.1.4. Medidas de recuperación ............................................................................................... 13

5.1.5. Recursos didácticos ........................................................................................................ 14

5.2. CURSO: 2º DE GRAO PROFESIONAL ................................................................................ 15

5.2.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 15

5.2.2. Contidos.......................................................................................................................... 15

5.2.3. Avaliación ....................................................................................................................... 15

5.2.4. Medidas de recuperación ............................................................................................... 18

5.2.5. Recursos didácticos ........................................................................................................ 18

5.3. CURSO: 3º DE GRAO PROFESIONAL ................................................................................ 19

5.3.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 19

5.3.2. Contidos.......................................................................................................................... 19

5.3.3. Avaliación ....................................................................................................................... 19

5.3.4. Medidas de recuperación ............................................................................................... 22

Page 3: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

3

5.3.5. Recursos didácticos ........................................................................................................ 22

5.4. CURSO: 4º DE GRAO PROFESIONAL ................................................................................ 23

5.4.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 23

5.4.2. Contidos.......................................................................................................................... 23

5.4.3. Avaliación ....................................................................................................................... 23

5.4.4. Medidas de recuperación ............................................................................................... 26

5.4.5. Recursos didácticos ........................................................................................................ 26

6. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN E SEGUIMENTO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ............ 27

7. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO ................. 28

8. ANEXOS ...................................................................................................................................... 29

8.1. CRITERIOS PARA A OBTENCIÓN DOS PREMIOS FIN DE GRAO ............................................. 29

8.2. PROBAS DE ACCESO ............................................................................................................ 31

8.2.1. REPERTORIO ORIENTATIVO ............................................................................................ 31

Conxunto de Metais ............................................................................................................... 31

Vento Metal con Piano........................................................................................................... 31

Vento Madeira con Piano ...................................................................................................... 32

Conxunto de Saxofón ............................................................................................................. 32

Conxunto de Oboes ................................................................................................................ 32

Conxunto de Frauta Traveseira .............................................................................................. 32

Conxunto de Clarinetes .......................................................................................................... 33

Conxunto de Frautas .............................................................................................................. 33

Conxunto de Gaita (1º a 6º Grao Profesional) ....................................................................... 33

Primeiro Curso de Grao Profesional .......................................................................... 33

Segundo Curso de Grao Profesional .......................................................................... 34

Terceiro Curso de Grao Profesional ........................................................................... 34

Cuarto Curso de Grao Profesional ............................................................................. 34

Quinto Curso de Grao Profesional ............................................................................. 35

Page 4: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

4

Sexto Curso de Grao Profesional ............................................................................... 35

Conxunto de Violíns ............................................................................................................... 35

Conxunto de Violoncellos ...................................................................................................... 35

Conxunto de Percusión .......................................................................................................... 36

Conxunto de Acordeón .......................................................................................................... 36

Conxunto de Piano ................................................................................................................. 37

Conxunto de Guitarra............................................................................................................. 37

Page 5: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

5

INTRODUCIÓN

As ensinanzas artísticas reguladas pola Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, ten por finalidade promocionarlle ao alumnado unha formación artística de calidade, así como a de garantir a cualificación dos futuros profesionais da música.

A Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, no seu artigo 6.2 atribúe ao Goberno fixar as ensinanzas mínimas, que constitúen os aspectos básicos do currículo, co fin de garantir unha formación común a todos os alumnos e a validez dos títulos correspondentes. Así mesmo, o artigo 6.4 determina que as administracións educativas competentes establecerán o currículo das distintas ensinanzas reguladas pola mesma, que deberá incluír os aspectos básicos relativos aos obxectivos, contidos e criterios de avaliación que constitúen as ensinanzas mínimas.

O Real Decreto 1577/2006, do 22 de decembro, fixa os aspectos básicos do currículo das ensinanzas profesionais de música reguladas pola LOE.

O Decreto 198/2007, do 27 de setembro, establece a ordenación do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música, e o seu currículo para o ámbito de competencia da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Neste decreto establécese que a finalidade do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música é promover a autonomía do alumnado para que a súa capacidade de expresión musical adquira a calidade artística necesaria que permita acceder ao grao profesional.

O Decreto 203/2007, do 27 de setembro, establece o currículo das ensinanzas profesionais de réxime especial de música na Comunidade Autónoma de Galicia. Neste decreto establécese que a finalidade das ensinanzas profesionais de música é a de proporcionarlle ao alumnado unha formación artística de calidade e garantir a cualificación dos futuros profesionais da música, e ordénase en catro funcións básicas: formativa, orientadora, profesionalizadora e preparatoria para estudos posteriores.

A presente programación da concreción aos anteriores decretos a nivel de centro, e será o documento polo que se desenvolvan os diversos parámetros do traballo de aula dos docentes deste departamento.

Page 6: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

6

1. METODOLOXÍA

Establécense os seguintes principios metodolóxicos:

Desenvolvemento da personalidade e sensibilidade propias do alumno.

Estímulo e crecemento da receptividade, creatividade e capacidade de resposta do alumno ante o feito artístico.

Aprendizaxes funcionais.

Interrelación entre distintos contados dunha mesma área e entre contados de distintas materias.

Orientación pedagóxica.

Traballo conxunto do Corpo docente.

Proxecto curricular como reflexo da práctica docente.

Avaliación personalizada como punto de referencia para a actuación pedagóxica.

Avaliación e análise crítico dos procesos de ensino.

Impulso da autonomía do alumno e a súa implicación responsable.

Aplicación dun método de traballo na aula sobre repertorio das distintas épocas, que terá como referencia os seguintes aspectos:

- Análise do traballo realizado polo alumno ao longo da semana.

- Control da posición, dixitacións, afinación e realización de aspectos técnicos.

- Exercicios para o desenvolvemento das capacidades rítmicas, sonoras e interpretativas do grupo.

- Revisión e análise do material traballado, valorando o método de estudo.

- Corrección e aprendizaxe das pezas mediante elementos illados.

- Traballo de diferentes tipos de memoria.

- Afondamento do traballo realizado mediante variacións dalgún elemento da obra (improvisación rítmica, harmónica, etc.)

- En caso de ser apropiado, iniciación de novos traballos musicais.

- Lectura a primeira vista.

- Participación en audicións e concertos.

- Audicións de interpretacións de obras escollidas do repertorio de conxunto e realización de traballos escritos sobre as obras escoitadas e as interpretacións.

Elaborarase unha relación de repertorio que sexa posible abarcar na súa totalidade por cada un deses membros. Desde xeito, o alumnado poderá poñer máis atención no tempo, na coordinación entre compañeiros e compañeiras sen que a partitura sexa dunha grande complexidade técnica e que ao mesmo tempo sexa motivadora.

Aplicarase unha metodoloxía activa co alumno como protagonista do seu propio aprendizaxe, experimentando e descubrindo por se mesmo, actuando o profesor como guía-orientador.

O alumnado integrarase en agrupacións de conxunto, participando no grupo de acordo ao nivel técnico esixido e segundo as necesidades do mesmo ao criterio do profesor. Cada alumno será o responsable da súa organización e traballo nos ensaios, que serán dirixidos polo profesor. Isto refírese á preparación das clases, material, etc. O profesor, atendendo ás necesidades da interpretación ou da atención a unha voz ou corda concreta poderá decidir dedicar unha ou varias clases ao traballo dunha destes aspectos concretos, podendo non ser necesaria a convocatoria de tódolos alumnos do grupo a clases concretas. O profesor informará debidamente ao alumno de producirse calquera incidencia deste tipo.

Page 7: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

7

2. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

A vía para o tratamento da diversidade é a adaptación curricular. Dependendo das circunstancias que se presenten no aula, o profesor poderá expor as seguintes estratexias:

Adaptación do material didáctico.

Variacións na metodoloxía, para adaptala ás necesidades de cada alumno.

Actividades de traballo diferenciadas. O profesor faría unha análise dos contidos da materia e prepara actividades con distinto nivel de dificultade que permitan tratar estes mesmos contidos con esixencias distintas.

Organizar o traballo de forma flexible e con ritmos distintos de aprendizaxe.

Acelerar ou frear o ritmo de introdución de novos contidos adaptándose individualmente ao alumno.

A adaptación de obxectivos e contidos terá que respectar os mínimos exixibles fixados na programación.

Page 8: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

8

3. TEMAS TRANSVERSAIS

3.1. EDUCACIÓN EN VALORES

O desenvolvemento integral do alumno non debe estar limitado á adquisición de conceptos e coñecementos académicos vinculados exclusivamente a cada unha das súas áreas, senón que debe formar aos alumnos para integrarse na sociedade actual, sabendo responder de maneira adecuada aos problemas que esta sociedade implica.

Esta formación, que non está definida en ningunha das áreas, debe estar presente na aula de forma permanente, e maniféstase a través do que coñecemos como temas transversais.

A forma na que entendemos o tratamento destes temas transversais fica reflectida nos obxectivos seguintes:

Educación para a paz.

- Adestrarse para a solución dialogada de conflitos no ámbito escolar.

Educación moral e cívica.

- Participar en tarefas comúns, mostrando actitudes de colaboración e respecto polas opinións e propostas alleas.

- O respecto pola autonomía dos demais.

Educación para a igualdade entre os sexos.

- Desenvolver a autoestima e unha concepción do corpo como expresión da personalidade.

- Analizar criticamente a realidade e corrixir prexuízos sexistas e as súas manifestacións na linguaxe, publicidade, xogos, profesións, etc.

Educación para a saúde, (postural, auditiva).

- Proporcionar un contexto adecuado para realizar unha valoración crítica de determinados hábitos relacionados coa saúde.

Educación para o consumidor.

- Crear unha conciencia de consumidor responsable que se sitúa criticamente ante o consumismo e a publicidade.

Desde a música, moitos destes temas poden tratarse propoñendo actividades que se desenvolvan en grupo, xa que estas favorecen a comunicación dos alumnos e fomentan actitudes de convivencia.

Ademais, na música pódense tratar contidos relacionados directamente coa saúde (o uso adecuado do corpo á hora de tocar o instrumento precisa dun coñecemento e coidado do mesmo, especialmente ante problemas habituais na adolescencia. Tratar temas que relacionados directamente coa paz (o coñecemento da música de outras culturas aumenta o respecto cara estas, comprendendo que o mundo non é só a música e culturas occidentais, nin as súas visións). Tratar temas relacionados coa educación para o consumidor, onde se pode analizar o mercado musical, os prezos dos cd’s, o pirateo, a vulneración dos dereitos de propiedade intelectual. Tratar o uso da música nas publicidades, nos grandes almacéns, así como o efecto que pode producir no consumidor, cara quen vai dirixido.

Page 9: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

9

3.2. TRATAMENTO DAS TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN (TIC´S)

As TIC adquiriron un importante papel dentro da educación nos últimos anos. Estas posibilidades, convidan a utilizar os recursos como ferramentas complementarias dentro do desenvolvemento da materia. Por todo isto serán de uso imprescindible os diferentes medios:

Medios Audiovisuais: Diapositivas, CD,s, discografía en xeral

Medios en internet: todos os disponibles, webs, youtube, blogs…

Programas informáticos: Encore, Finale

Medios para a comunicación: correo electrónico, whatsapp…

Portal do centro para comunicación á comunidade escolar e ao alumnado da materia das actividades programadas, audicións, eventos, etc.

Page 10: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

10

4. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN DAS ENSINANZAS

Os conxuntos musicais poderán participar nas Audicións programadas polos distintos Departamentos, segundo estimen o profesor da materia e os coordinadores dos restantes Departamentos.

O Conservatorio programa audicións ao longo do curso, de onde os alumnos presentarán o seu traballo ao resto de profesores, compañeiros e público en xeral. As agrupacións así mesmo poden ser requiridas para as audicións propias de conxunto. O departamento pertinente informará aos alumnos da convocatoria das mesmas.

A asistencia ás audicións é obrigatoria para tódolos alumnos. Calquera outra actividade complementaria como audicións comentadas e comparadas, concertos de agrupacións externas ao Conservatorio de Viveiro, seminarios, etc... fora das horas lectivas non serán obrigatorias, aínda que recomendables e teranse en conta no proceso de avaliación.

Page 11: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

11

5. SECUENCIACIÓN DO CURSO

5.1. CURSO: 1º DE GRAO PROFESIONAL

5.1.1. Obxectivos

O primeiro curso de Conxunto terá como meta desenvolver no alumno as seguintes capacidades:

1) Estudar e interpretar diferentes estilos e obras e adquirir os recursos interpretativos para abordar calquera deles.

2) Desenvolver o dominio necesario que permite interpretar as esixencias de cada obra, tanto técnicas como de control do son.

3) Estudar e coñecer as normas que rexen toda actuación en grupo e valorar a interpretación de conxunto coma un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

4) Aplicar en todo momento a audición polifónica para escoitar simultaneamente as diferentes partes ao mesmo tempo que se executa a propia, amosando a sensibilidade auditiva necesaria para o desenvolvemento gradual da calidade sonora.

5) Buscar o equilibrio do conxunto.

6) Adquirir e aplicar progresivamente ferramentas e competencias para o desenvolvemento da memoria.

7) Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista.

8) Interpretar un repertorio de conxunto composto por obras representativas, de acordo ao nivel e dunha dificultade adaptada ao mesmo.

9) Actuar en público como membro dun grupo, así como participar nas audicións, encontros, clases colectivas e seminarios que o Conservatorio de Viveiro organice.

10) Valorar a música de conxunto como un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

5.1.2. Contidos

Unidade e uniformidade sonora: respiración, ataque, vibrato, afinación, articulación, ritmo, fraseo, carácter, etc.

Agóxica e dinámica: estudo e práctica dos xestos anacrúsicos precisos para tocar sen dirección, equilibrio sonoro e de planos, control permanente da afinación e do son, desenvolvo da igualdade de ataques.

Análise e interpretación das obras do repertorio: Práctica de conxunto na agrupación correspondente. Traballo gradual do repertorio básico. Preparación dun repertorio de concerto.

Valoración do sistema como marco da interpretación.

Audicións comparadas de diferentes interpretacións de conxunto, análises críticas das características das súas interpretacións e diferentes versións.

Práctica de lectura a primeira vista de obras de mínima dificultade.

5.1.3. Avaliación

Criterios de avaliación

Ao final do curso o alumno deberá ser capaz de:

Page 12: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

12

Interpretar as obras do repertorio de concerto escollido para a agrupación correspondente. Con este criterio preténdese avaliar a capacidade de unificación de criterio interpretativo entre tódolos compoñentes do grupo e o equilibrio sonoro entre as partes.

Actuar como membro e responsable do grupo de conxunto, dirixindo ou tomando parte da interpretación colectiva mentres se realiza a propia parte.

Ler a primeira vista fragmentos de obras de pequena dificultade para a agrupación que corresponda. Este criterio pretende comprobar a capacidade do alumno para desenvolverse con autonomía na lectura dun texto musical, así como o seu grao de fluidez e comprensión da obra.

Estudar as obras correspondentes ao repertorio programado. Mediante este criterio preténdese avaliar o sentido da responsabilidade como membro dun grupo, a valoración do seu papel dentro do mesmo e o respecto pola interpretación musical.

Interpretar en público obras do repertorio. Este criterio sirve para comprobar a unificación de criterios, o fraseo, a precisión rítmica, a preparación de cambios dinámicos, a acentuación, a adecuación interpretativa ao carácter da peza e o seu estilo, o respecto e o sentido de responsabilidade dentro dun grupo baixo a presión dunha actuación en público.

Asistencia aos ensaios e clases conxuntas maxistrais. Nos mesmos avaliarase o compromiso, sentido da responsabilidade e esforzo individual do alumno como membro dunha agrupación.

Mínimos esixibles

Para obter unha cualificación positiva no primeiro curso dos que consta o Grao Profesional o departamento establece os seguintes requisitos mínimos:

Interpretar un mínimo de dúas obras de estilos diferentes en pequenas formacións (dous a cinco membros) con corrección de punto de vista técnico e musical incluíndo:

Unha correcta dixitación e velocidade.

Desenvolvemento de dinámicas e agóxicas correctas.

Unha boa articulación e calidade no son de punto.

Un estilo axeitado á obra.

Un fraseo e métrica corretos e unha ornamentación axeitada.

O alumno debe demostrar a través das actuacións a súa capacidade para formar parte dunha agrupación, tanto a nivel persoal como musical.

Ademais dos criterios xerais establecidos polo 1º grao profesional, será necesario para promover ao curso seguinte completar o programa estabelecido para o curso e acadar satisfactoriamente os obxectivos mínimos esixibles para cada avaliación. Dado o carácter da avaliación continua, so se promoverá ao curso seguinte na materia se ao final do curso se acadaron tódolos obxectivos antes mencionados.

Procedementos e ferramentas de avaliación

Inicial: Establécese este tipo da avaliación para concretar as características dos nosos alumnos, así como para detectar, nos casos que así se precisase, as posibles carencias ou problemas que poida ter o alumno, para así poder resolver no menor tempo posible e da forma mais axeitada.

Continua: Establécese este tipo da avaliación como seguimento habitual do alumnado, ao longo de todo o curso académico, aportando ao alumno a posibilidade de progresar no tempo, favorecendo así unha aprendizaxe integradora.

Final ou sumativa: Dada a necesidade de emitir unha nota ao termo de cadanseu trimestre,

Page 13: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

13

así como ao final do curso académico, establécese este tipo da avaliación que nos aportará a información necesaria á hora de concretar que obxectivos e en que grao se obtiveron.

Para poder levar a bo termo os distintos tipos de avaliación establecidos no apartado anterior utilizaranse como ferramentas de avaliación a correcta interpretación dos seguintes aspectos:

Dominio da obra.

Corrección na articulación, agóxica, dinámica, fraseo, equilibrio dos distintos planos sonoros.

Adaptación ao conxunto, estilo apropiado.

O traballo de cada alumno/a en canto ao estudo persoal e de conxunto, valorando a súa responsabilidade como parte integrante dun grupo.

A asistencia continuada á clase como único medio para lograr os obxectivos previstos e poder permitir o progreso do traballo en grupo.

A actitude apropiada ante o público permitindo unha interpretación axeitada nos aspectos xa citados.

Criterios de cualificación

A cualificación é o resultado global da avaliación continua e os procedementos de avaliación segundo o rendemento integral do alumno, a súa responsabilidade coma membro dun grupo e a asistencia regular a ensaios e clases maxistrais. Ao final do proceso de avaliación, á hora da cualificación vanse ter en conta os seguintes aspectos:

Asistencia regular ás clases e ensaios .

Responsabilidade á hora de asumir o papel de membro dun grupo colectivo: preparación da labor propia, traballo persoal e estudo, puntualidade, disciplina na clase, atención, afinación, anotacións pertinentes na partitura, material (partituras, etc…), ensaios fóra do horario da clase.

Rendemento nas clases de forma continua e por trimestres, mellora gradual na interpretación.

Asistencia a Audicións.

Actuacións en público. É obrigatoria polo menos unha presentación en público dunha ou algunhas das obras do programa da agrupación, ao final do curso.

A cualificación será numérica en números enteiros sen decimais do 1 ao 10. Neste baremo o 1 representaría a cualificación do alumnado que non acada ningún dos obxectivos propostos e o 10 a do alumnado que acada a totalidade dos obxectivos nun grao de excelencia. A cualificación de 5 sería a asignada ao alumnado que cumpre cos mínimos esixibles.

A cualificación será o resultado da valoración global de tódolas actividades de avaliación estipuladas anteriormente.

5.1.4. Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

O proceso de recuperación comporta a realización de probas específicas, pero sobre todo, unha observación das actividades cotiás, que se realizan ao longo do curso para detectar problemas e establecer medidas para solucionalos.

Page 14: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

14

É fundamental valorar tanto os procedementos, como as actitudes, así como o conceptos que se van adquirindo.

Probas extraordinarias de setembro

A proba da convocatoria de setembro consistirá na presentación do programa ou repertorio básico acordado co profesor ao longo do curso para a agrupación correspondente.

O alumno deberá, pola súa conta, ocuparse da asistencia e participación dos demais membros do grupo. De non ser así, o Conservatorio de Viveiro non terá a obriga en ningún caso de achegar músicos acompañantes para o examinado. Así mesmo, a non participación das actuacións en directo ou audicións poden supor unha mingua considerable na cualificación final do examinado. Calquera variación no programa do examinado deberá ser comunicada coa debida antelación ao profesor da materia e de acordo con este. Non se admitirán a exame obras fóra do programa acordado entre profesor e alumno no mes de xuño.

5.1.5. Recursos didácticos

Os materiais didácticos consisten no material curricular (partitura), repertorio, material

Audiovisual. O profesorado informará ao alumnado dos materiais didácticos necesarios para o proceso de aprendizaxe.

O profesorado reunirase a principio do curso co profesor titor das especialidades do alumnado dos grupos de conxunto para acadar unha orientación inicial sobre o nivel do alumnado e determinar un repertorio acorde ao mesmo.

Poderanse audicionar gravacións do repertorio traballado en distintos formatos, así como revisar bibliografía sobre aspectos da práctica en conxunto, e un banco de actividades ou apuntes elaborados polo propio profesorado. Tamén se destacan as tecnoloxías da información con fins didácticos para o conxunto. Como recursos usados para a aula, o alumno disporá de recursos audiovisuais, equipo de son, lector de DVD, e conexión WIFI no centro.

Page 15: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

15

5.2. CURSO: 2º DE GRAO PROFESIONAL

5.2.1. Obxectivos

1) Desenvolver o dominio necesario que permite interpretar as esixencias de cada obra, tanto técnicas como de control do son.

2) Respectar as normas que rexen toda actuación en grupo e valorar a interpretación de conxunto coma un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

3) Aplicar en todo momento a audición polifónica para escoitar simultaneamente as diferentes partes ao mesmo tempo que se executa a propia, amosando a sensibilidade auditiva necesaria para o desenvolvemento gradual da calidade sonora.

4) Adquirir e aplicar progresivamente ferramentas e competencias para o desenvolvemento da memoria.

5) Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista.

6) Aplicar con autonomía progresivamente maior os coñecementos musicais para a improvisación co instrumento.

7) Coñecer e realizar os xestos básicos que permitan a interpretación coordinada.

8) Interpretar un repertorio de conxunto composto por obras representativas, de acordo ao nivel e dunha dificultade adaptada ao mesmo.

9) Actuar en público como membro dun grupo, así como participar nas audicións, encontros, clases colectivas e seminarios que o Conservatorio de Viveiro organice.

10) Valorar a música de conxunto como un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

5.2.2. Contidos

Unidade e uniformidade sonora: respiración, ataque, vibrato, afinación, articulación, ritmo, fraseo, carácter, etc.

Agóxica e dinámica: estudo e práctica dos xestos anacrúsicos precisos para tocar sen dirección, equilibrio sonoro e de planos, control permanente da afinación e do son, desenrolo da igualdade de ataques.

Análise e interpretación das obras do repertorio: Práctica de conxunto na agrupación correspondente. Traballo gradual do repertorio básico. Preparación dun repertorio de concerto.

Valoración do sistema como marco da interpretación.

Audicións comparadas de diferentes interpretacións de conxunto, análises críticos das características das súas interpretacións e diferentes versións.

Práctica de lectura a primeira vista de obras de mínima dificultade, respectando e coidando a interpretación de cada un dos detalles da obra.

5.2.3. Avaliación

Criterios de avaliación

Ao final do curso o alumno deberá ser capaz de:

Interpretar as obras do repertorio de concerto escollido para a agrupación correspondente. Con este criterio preténdese avaliar a capacidade de unificación de criterio interpretativo entre tódolos compoñentes do grupo e o equilibrio sonoro entre as partes.

Page 16: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

16

Actuar como membro e responsable do grupo de conxunto, dirixindo ou tomando parte da interpretación colectiva mentres se realiza a propia parte. Mediante este criterio preténdese verificar que o alumno ten un coñecemento global da partitura e sabe usar os xestos necesarios da concertación, ademais de valorar outros criterios como a unificación do son, empaste dos instrumentos, timbre, vibrato, fraseo, etc.

Ler a primeira vista fragmentos de obras de pequena dificultade para a agrupación que corresponda. Este criterio pretende comprobar a capacidade do alumno para desenvolverse con autonomía na lectura dun texto musical, así como o seu grao de fluidez e comprensión da obra.

Estudar as obras correspondentes ao repertorio programado. Mediante este criterio preténdese avaliar o sentido da responsabilidade como membro dun grupo, a valoración do seu papel dentro do mesmo e o respecto pola interpretación musical.

Interpretar en público obras do repertorio. Este criterio serve para comprobar a unificación de criterios, o fraseo, a precisión rítmica, a preparación de cambios dinámicos, a acentuación, a adecuación interpretativa ao carácter da peza e o seu estilo, o respecto e o sentido de responsabilidade dentro dun grupo baixo a presión dunha actuación en público.

Asistencia aos ensaios e clases conxuntas maxistrais. Nos mesmos avaliarase o compromiso, sentido da responsabilidade e esforzo individual do alumno como membro dunha agrupación.

Mínimos esixibles

Interpretar un mínimo de dúas obras de estilos diferentes en pequenas formacións (dous a cinco membros) con corrección de punto de vista técnico e musical incluíndo:

Unha correcta dixitación e velocidade.

Desenvolvemento de dinámicas e agóxicas correctas.

Unha boa articulación e calidade no son de punto.

Un estilo axeitado á obra.

Un fraseo e métrica corretos e unha ornamentación axeitada.

Ler a primeira vista con fluidez fragmentos axeitados ao nivel do curso.

O alumno debe demostrar a través das actuacións a súa capacidade para formar parte dunha agrupación, tanto a nivel persoal como musical.

Ademais dos criterios xerais establecidos polo 2º grao profesional, será necesario para promover ao curso seguinte completar o programa estabelecido para o curso e acadar satisfactoriamente os obxectivos mínimos esixibles para cada avaliación. Dado o carácter da avaliación continua, só se promoverá ao curso seguinte na materia se ao final do curso se acadaron tódolos obxectivos antes mencionados.

Procedementos e ferramentas de avaliación

Inicial: Establécese este tipo da avaliación para concretar as características dos nosos alumnos, así como para detectar, nos casos que así se precisase, as posibles carencias ou problemas que poida ter o alumno, para así poder resolver no menor tempo posible e da forma mais axeitada.

Continua: Establécese este tipo da avaliación como seguimento habitual do alumnado, ao longo de todo o curso académico, aportando ao alumno a posibilidade de progresar no tempo, favorecendo así unha aprendizaxe integradora.

Final ou sumativa: Dada a necesidade de emitir unha nota ao termo de cadanseu trimestre, así como ao final do curso académico, establécese este tipo da avaliación que nos aportará a

Page 17: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

17

información necesaria á hora de concretar que obxectivos e en que grao se obtiveron.

Para poder levar a bo termo os distintos tipos de avaliación establecidos no apartado anterior utilizaranse como ferramentas de avaliación a correcta interpretación dos seguintes aspectos:

Dominio da obra.

Corrección na articulación, agóxica, dinámica, fraseo, equilibrio dos distintos planos sonoros.

Adaptación ao conxunto, estilo apropiado.

O traballo de cada alumno/a en canto ao estudo persoal e de conxunto, valorando a súa responsabilidade como parte integrante dun grupo.

A asistencia continuada á clase como único medio para lograr os obxectivos previstos e poder permitir o progreso do traballo en grupo.

A actitude apropiada ante o público permitindo unha interpretación axeitada nos aspectos xa citados.

Criterios de cualificación

A cualificación é o resultado global da avaliación continua e os procedementos de avaliación segundo o rendemento integral do alumno, a súa responsabilidade coma membro dun grupo e a asistencia regular a ensaios e clases maxistrais. Ao final do proceso de avaliación, á hora da cualificación vanse ter en conta os seguintes aspectos:

Asistencia regular ás clases e ensaios .

Responsabilidade á hora de asumir o papel de membro dun grupo colectivo: preparación da labor propia, traballo persoal e estudo, puntualidade, disciplina na clase, atención, afinación, anotacións pertinentes na partitura, material (partituras, etc…), ensaios fóra do horario da clase.

Rendemento nas clases de forma continua e por trimestres, mellora gradual na interpretación.

Asistencia a Audicións.

Actuacións en público. É obrigatoria polo menos unha presentación en público dunha ou algunhas das obras do programa da agrupación, ao final do curso.

A cualificación será numérica en números enteiros sen decimais do 1 ao 10. Neste baremo o 1 representaría a cualificación do alumnado que non acada ningún dos obxectivos propostos e o 10 a do alumnado que acada a totalidade dos obxectivos nun grao de excelencia. A cualificación de 5 sería a asignada ao alumnado que cumpre cos mínimos esixibles.

A cualificación será o resultado da valoración global de tódolas actividades de avaliación estipuladas anteriormente.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o alumno supere os obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o profesor considere que pode superar os do seguinte.

O Alumno/a interesado en ampliar matrícula notificará este feito aos profesores/as de todas as materias das que estea matriculado. O alumno poderá solicitar permiso para asistir coma oínte ás clases do curso ó que quere ampliar. Haberá unha xunta avaliadora formada por todos os profesores/as, que emitirán unha cualificación.

Page 18: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

18

O consello Escolar visto as actas de avaliación concederá as ampliacións de matrícula que procedan.

5.2.4. Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

O proceso de recuperación comporta a realización de probas específicas, pero sobre todo, unha observación das actividades cotiás, que se realizan ao longo do curso para detectar problemas e establecer medidas para solucionalos.

É fundamental valorar tanto os procedementos, como as actitudes, así como o conceptos que se van adquirindo.

Probas extraordinarias de setembro

A proba da convocatoria de setembro consistirá na presentación do programa ou repertorio básico acordado co profesor ao longo do curso para a agrupación correspondente. O alumno deberá, pola súa conta, ocuparse da asistencia e participación dos demais membros do grupo. De non ser así, o Conservatorio de Viveiro non terá a obriga en ningún caso de achegar músicos acompañantes para o examinado. Así mesmo, a non participación das actuacións en directo ou audicións poden supor unha mingua considerable na cualificación final do examinado. Calquera variación no programa do examinado deberá ser comunicada coa debida antelación ao profesor da materia e de acordo con este. Non se admitirán a exame obras fóra do programa acordado entre profesor e alumno no mes de xuño.

5.2.5. Recursos didácticos

Os materiais didácticos consisten no material curricular (partitura), repertorio, material

Audiovisual. O profesorado informará ao alumnado dos materiais didácticos necesarios para o proceso de aprendizaxe.

O profesorado reunirase a principio do curso co profesor titor das especialidades do alumnado dos grupos de conxunto para acadar unha orientación inicial sobre o nivel do alumnado e determinar un repertorio acorde ao mesmo.

Poderanse audicionar gravacións do repertorio traballado en distintos formatos, así como revisar bibliografía sobre aspectos da práctica en conxunto, e un banco de actividades ou apuntes elaborados polo propio profesorado. Tamén se destacan as tecnoloxías da información con fins didácticos para o conxunto. Como recursos usados para a aula, o alumno disporá de recursos audiovisuais, equipo de son, lector de DVD, e conexión WIFI no centro.

Page 19: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

19

5.3. CURSO: 3º DE GRAO PROFESIONAL

5.3.1. Obxectivos

11) Afondar no coñecemento dos diferentes estilos e obras e adquirir os recursos interpretativos para abordar calquera deles.

12) Desenvolver o dominio necesario que permite interpretar as esixencias de cada obra, tanto técnicas como de control do son.

13) Respectar as normas que rexen toda actuación en grupo e valorar a interpretación de conxunto coma un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

14) Aplicar en todo momento a audición polifónica para escoitar simultaneamente as diferentes partes ao mesmo tempo que se executa a propia, amosando a sensibilidade auditiva necesaria para o perfeccionamento gradual da calidade sonora.

15) Adquirir e aplicar progresivamente ferramentas e competencias para o desenvolvemento da memoria.

16) Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista.

17) Aplicar con autonomía progresivamente maior os coñecementos musicais para a improvisación co instrumento.

18) Interpretar un repertorio de conxunto composto por obras representativas, de acordo ao nivel e dunha dificultade adaptada ao mesmo.

19) Actuar en público como membro dun grupo, así como participar nas audicións, encontros, clases colectivas e seminarios que o Conservatorio de Viveiro organice.

20) Valorar a música de conxunto como un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

5.3.2. Contidos

Unidade e uniformidade sonora: respiración, ataque, vibrato, afinación, articulación, ritmo, fraseo, carácter, etc.

Agóxica e dinámica: estudo e práctica dos xestos anacrúsicos precisos para tocar sen dirección, equilibrio sonoro e de planos, control permanente da afinación e do son, desenvolvo da igualdade de ataques.

Análise e interpretación das obras do repertorio: Práctica de conxunto na agrupación correspondente. Traballo gradual do repertorio básico. Preparación dun repertorio de concerto.

Valoración do sistema como marco da interpretación.

Audicións comparadas de diferentes interpretacións de conxunto, análises críticos das características das súas interpretacións e diferentes versións.

Práctica de lectura a primeira vista, respectando e coidando a interpretación de cada un dos detalles da obra.

5.3.3. Avaliación

Criterios de avaliación

Interpretar as obras do repertorio de concerto escollido para a agrupación correspondente. Con este criterio preténdese avaliar a capacidade de unificación de criterio interpretativo entre tódolos compoñentes do grupo e o equilibrio sonoro entre as partes.

Actuar como membro e responsable do grupo de conxunto, dirixindo ou tomando parte da

Page 20: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

20

interpretación colectiva mentres se realiza a propia parte. Mediante este criterio preténdese verificar que o alumno ten un coñecemento global da partitura e sabe usar os xestos necesarios da concertación, ademais de valorar outros criterios como a unificación do son, empaste dos instrumentos, timbre, vibrato, fraseo, etc.

Ler a primeira vista fragmentos de obras para a agrupación que corresponda. Este criterio pretende comprobar a capacidade do alumno para desenvolverse con autonomía na lectura dun texto musical, así como o seu grao de fluidez e comprensión da obra.

Estudar as obras correspondentes ao repertorio programado. Mediante este criterio preténdese avaliar o sentido da responsabilidade como membro dun grupo, a valoración do seu papel dentro do mesmo e o respecto pola interpretación musical.

Interpretar en público obras do repertorio. Este criterio serve para comprobar a unificación de criterios, o fraseo, a precisión rítmica, o equilibrio sonoro, a preparación de cambios dinámicos, a acentuación, a adecuación interpretativa ao carácter da peza e o seu estilo, o respecto e o sentido de responsabilidade dentro dun grupo baixo a presión dunha actuación en público.

Asistencia aos ensaios e clases conxuntas maxistrais. Nos mesmos avaliarase o compromiso, sentido da responsabilidade e esforzo individual do alumno como membro dunha agrupación.

Mínimos esixibles

Interpretar un mínimo de dúas obras de estilos diferentes en pequenas formacións (dous a cinco membros) con corrección de punto de vista técnico e musical incluíndo:

Unha correcta dixitación e velocidade.

Desenvolvemento de dinámicas e agóxicas correctas.

Unha boa articulación e calidade no son de punto.

Un estilo axeitado á obra.

Un fraseo e métrica corretos e unha ornamentación axeitada.

Ler a primeira vista con fluidez fragmentos axeitados ao nivel do curso.

O alumno debe demostrar a través das actuacións a súa capacidade para formar parte dunha agrupación, tanto a nivel persoal como musical.

Ademais dos criterios xerais establecidos polo 2º grao profesional, será necesario para promover ao curso seguinte completar o programa estabelecido para o curso e acadar satisfactoriamente os obxectivos mínimos esixibles para cada avaliación. Dado o carácter da avaliación continua, só se promoverá ao curso seguinte na materia se ao final do curso se acadaron tódolos obxectivos antes mencionados.

Procedementos e ferramentas de avaliación

Inicial: Establécese este tipo da avaliación para concretar as características dos nosos alumnos, así como para detectar, nos casos que así se precisase, as posibles carencias ou problemas que poida ter o alumno, para así poder resolver no menor tempo posible e da forma mais axeitada.

Continua: Establécese este tipo da avaliación como seguimento habitual do alumnado, ao longo de todo o curso académico, aportando ao alumno a posibilidade de progresar no tempo, favorecendo así unha aprendizaxe integradora.

Final ou sumativa: Dada a necesidade de emitir unha nota ao termo de cadanseu trimestre, así como ao final do curso académico, establécese este tipo da avaliación que nos aportará a información necesaria á hora de concretar que obxectivos e en que grao se obtiveron.

Page 21: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

21

Para poder levar a bo termo os distintos tipos de avaliación establecidos no apartado anterior utilizaranse como ferramentas de avaliación a correcta interpretación dos seguintes aspectos:

Dominio da obra.

Corrección na articulación, agóxica, dinámica, fraseo, equilibrio dos distintos planos sonoros.

Adaptación ao conxunto, estilo apropiado.

O traballo de cada alumno/a en canto ao estudo persoal e de conxunto, valorando a súa responsabilidade como parte integrante dun grupo.

A asistencia continuada á clase como único medio para lograr os obxectivos previstos e poder permitir o progreso do traballo en grupo.

A actitude apropiada ante o público permitindo unha interpretación axeitada nos aspectos xa citados.

Criterios de cualificación

A cualificación é o resultado global da avaliación continua e os procedementos de avaliación segundo o rendemento integral do alumno, a súa responsabilidade coma membro dun grupo e a asistencia regular a ensaios e clases maxistrais. Ao final do proceso de avaliación, á hora da cualificación vanse ter en conta os seguintes aspectos:

Asistencia regular ás clases e ensaios .

Responsabilidade á hora de asumir o papel de membro dun grupo colectivo: preparación da labor propia, traballo persoal e estudo, puntualidade, disciplina na clase, atención, afinación, anotacións pertinentes na partitura, material (partituras, etc…), ensaios fóra do horario da clase.

Rendemento nas clases de forma continua e por trimestres, mellora gradual na interpretación.

Asistencia a Audicións.

Actuacións en público. É obrigatoria polo menos unha presentación en público dunha ou algunhas das obras do programa da agrupación, ao final do curso.

A cualificación será numérica en números enteiros sen decimais do 1 ao 10. Neste baremo o 1 representaría a cualificación do alumnado que non acada ningún dos obxectivos propostos e o 10 a do alumnado que acada a totalidade dos obxectivos nun grao de excelencia. A cualificación de 5 sería a asignada ao alumnado que cumpre cos mínimos esixibles.

A cualificación será o resultado da valoración global de tódolas actividades de avaliación estipuladas anteriormente.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o alumno supere os obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o profesor considere que pode superar os do seguinte.

O Alumno/a interesado en ampliar matrícula notificará este feito aos profesores/as de todas as materias das que estea matriculado. O alumno poderá solicitar permiso para asistir coma oínte ás clases do curso ó que quere ampliar. Haberá unha xunta avaliadora formada por todos os profesores/as, que emitirán unha cualificación.

Page 22: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

22

O consello Escolar visto as actas de avaliación concederá as ampliacións de matrícula que procedan.

5.3.4. Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

O proceso de recuperación comporta a realización de probas específicas, pero sobre todo, unha observación das actividades cotiás, que se realizan ao longo do curso para detectar problemas e establecer medidas para solucionalos.

É fundamental valorar tanto os procedementos, como as actitudes, así como o conceptos que se van adquirindo.

Probas extraordinarias de setembro

A proba da convocatoria de setembro consistirá na presentación do programa ou repertorio básico acordado co profesor ao longo do curso para a agrupación correspondente. O alumno deberá, pola súa conta, ocuparse da asistencia e participación dos demais membros do grupo. De non ser así, o Conservatorio de Viveiro non terá a obriga en ningún caso de achegar músicos acompañantes para o examinado. Así mesmo, a non participación das actuacións en directo ou audicións poden supor unha mingua considerable na cualificación final do examinado. Calquera variación no programa do examinado deberá ser comunicada coa debida antelación ao profesor da materia e de acordo con este. Non se admitirán a exame obras fóra do programa acordado entre profesor e alumno no mes de xuño.

5.3.5. Recursos didácticos

Os materiais didácticos consisten no material curricular (partitura), repertorio, material

Audiovisual. O profesorado informará ao alumnado dos materiais didácticos necesarios para o proceso de aprendizaxe.

O profesorado reunirase a principio do curso co profesor titor das especialidades do alumnado dos grupos de conxunto para acadar unha orientación inicial sobre o nivel do alumnado e determinar un repertorio acorde ao mesmo.

Poderanse audicionar gravacións do repertorio traballado en distintos formatos, así como revisar bibliografía sobre aspectos da práctica en conxunto, e un banco de actividades ou apuntes elaborados polo propio profesorado. Tamén se destacan as tecnoloxías da información con fins didácticos para o conxunto. Como recursos usados para a aula, o alumno disporá de recursos audiovisuais, equipo de son, lector de DVD, e conexión WIFI no centro.

Page 23: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

23

5.4. CURSO: 4º DE GRAO PROFESIONAL

5.4.1. Obxectivos

1) Perfeccionar o coñecemento dos diferentes estilos e obras e dos recursos interpretativos para abordar calquera deles.

2) Dominar o instrumento de acordo coas esixencias de cada obra, tanto técnicas como de control do son.

3) Respectar as normas que rexen toda actuación en grupo e valorar a interpretación de conxunto coma un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

4) Aplicar en todo momento a audición polifónica para escoitar simultaneamente as diferentes partes ao mesmo tempo que se executa a propia, amosando a sensibilidade auditiva necesaria para o perfeccionamento gradual da calidade sonora.

5) Adquirir e aplicar progresivamente ferramentas e competencias para o desenvolvemento da memoria.

6) Desenvolver a capacidade de lectura a primeira vista.

7) Aplicar con autonomía progresivamente maior os coñecementos musicais para a improvisación co instrumento.

8) Interpretar un repertorio de conxunto composto por obras representativas, de acordo ao nivel e dunha dificultade adaptada ao mesmo.

9) Actuar en público como membro dun grupo de cámara, así como participar nas audicións, encontros, clases colectivas e seminarios que o Conservatorio de Viveiro organice.

10) Valorar a música de conxunto como un aspecto fundamental da formación musical e instrumental.

5.4.2. Contidos

Hixiene e coidado das uñas

ETC….

Unidade e uniformidade sonora: respiración, ataque, vibrato, afinación, articulación, ritmo, fraseo, carácter, etc.

Agóxica e dinámica: estudo e práctica dos xestos anacrúsicos precisos para tocar sen dirección, equilibrio sonoro e de planos, control permanente da afinación e do son, desenvolvemento da igualdade de ataques.

Análise e interpretación das obras do repertorio: Práctica de conxunto na agrupación correspondente. Traballo gradual do repertorio básico. Preparación dun repertorio de concerto.

Valoración do sistema como marco da interpretación.

Audicións comparadas de diferentes interpretacións de conxunto, análises críticos das características das súas interpretacións e diferentes versións.

Práctica de lectura a primeira vista, respectando e coidando a interpretación de cada un dos detalles da obra.

5.4.3. Avaliación

Criterios de avaliación

Ao final do curso o alumno deberá ser capaz de:

Page 24: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

24

Interpretar as obras do repertorio de concerto escollido para a agrupación correspondente. Con este criterio preténdese avaliar a capacidade de unificación de criterio interpretativo entre tódolos compoñentes do grupo e o equilibrio sonoro entre as partes.

Actuar como membro e responsable do grupo de conxunto, dirixindo ou tomando parte da interpretación colectiva mentres se realiza a propia parte. Mediante este criterio preténdese verificar que o alumno ten un coñecemento global da partitura e sabe usar os xestos necesarios da concertación, ademais de valorar outros criterios como a unificación do son, empaste dos instrumentos, timbre, vibrato, fraseo, etc.

Ler a primeira vista fragmentos de obras para a agrupación que corresponda. Este criterio pretende comprobar a capacidade do alumno para desenvolverse con autonomía na lectura dun texto musical, así como o seu grao de fluidez e comprensión da obra.

Estudar as obras correspondentes ao repertorio programado. Mediante este criterio preténdese avaliar o sentido da responsabilidade como membro dun grupo, a valoración do seu papel dentro do mesmo e o respecto pola interpretación musical.

Interpretar en público obras do repertorio. Este criterio serve para comprobar a unificación de criterios, o fraseo, a precisión rítmica, o equilibrio sonoro, a preparación de cambios dinámicos, a acentuación, a adecuación interpretativa ao carácter da peza e o seu estilo, o respecto e o sentido de responsabilidade dentro dun grupo baixo a presión dunha actuación en público.

Asistencia aos ensaios e clases conxuntas maxistrais. Nos mesmos avaliarase o compromiso, sentido da responsabilidade e esforzo individual do alumno como membro dunha agrupación.

Mínimos esixibles

Interpretar un mínimo de dúas obras de estilos diferentes en pequenas formacións (dous a cinco membros) con corrección de punto de vista técnico e musical incluíndo:

Unha correcta dixitación e velocidade.

Desenvolvemento de dinámicas e agóxicas correctas.

Unha boa articulación e calidade no son de punto.

Un estilo axeitado á obra.

Un fraseo e métrica corretos e unha ornamentación axeitada.

Ler a primeira vista con fluidez fragmentos axeitados ao nivel do curso.

O alumno debe demostrar a través das actuacións a súa capacidade para formar parte dunha agrupación, tanto a nivel persoal como musical.

Ademais dos criterios xerais establecidos polo 2º grao profesional, será necesario para promover ao curso seguinte completar o programa estabelecido para o curso e acadar satisfactoriamente os obxectivos mínimos esixibles para cada avaliación. Dado o carácter da avaliación continua, só se promoverá ao curso seguinte na materia se ao final do curso se acadaron tódolos obxectivos antes mencionados.

Procedementos e ferramentas de avaliación

Inicial: Establécese este tipo da avaliación para concretar as características dos nosos alumnos, así como para detectar, nos casos que así se precisase, as posibles carencias ou problemas que poida ter o alumno, para así poder resolver no menor tempo posible e da forma mais axeitada.

Continua: Establécese este tipo da avaliación como seguimento habitual do alumnado, ao longo de todo o curso académico, aportando ao alumno a posibilidade de progresar no tempo,

Page 25: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

25

favorecendo así unha aprendizaxe integradora.

Final ou sumativa: Dada a necesidade de emitir unha nota ao termo de cadanseu trimestre, así como ao final do curso académico, establécese este tipo da avaliación que nos aportará a información necesaria á hora de concretar que obxectivos e en que grao se obtiveron.

Para poder levar a bo termo os distintos tipos de avaliación establecidos no apartado anterior utilizaranse como ferramentas de avaliación a correcta interpretación dos seguintes aspectos:

Dominio da obra.

Corrección na articulación, agóxica, dinámica, fraseo, equilibrio dos distintos planos sonoros.

Adaptación ao conxunto, estilo apropiado.

O traballo de cada alumno/a en canto ao estudo persoal e de conxunto, valorando a súa responsabilidade como parte integrante dun grupo.

A asistencia continuada á clase como único medio para lograr os obxectivos previstos e poder permitir o progreso do traballo en grupo.

A actitude apropiada ante o público permitindo unha interpretación axeitada nos aspectos xa citados.

Criterios de cualificación

A cualificación é o resultado global da avaliación continua e os procedementos de avaliación segundo o rendemento integral do alumno, a súa responsabilidade coma membro dun grupo e a asistencia regular a ensaios e clases maxistrais. Ao final do proceso de avaliación, á hora da cualificación vanse ter en conta os seguintes aspectos:

Asistencia regular ás clases e ensaios .

Responsabilidade á hora de asumir o papel de membro dun grupo colectivo: preparación da labor propia, traballo persoal e estudo, puntualidade, disciplina na clase, atención, afinación, anotacións pertinentes na partitura, material (partituras, etc…), ensaios fóra do horario da clase.

Rendemento nas clases de forma continua e por trimestres, mellora gradual na interpretación.

Asistencia a Audicións.

Actuacións en público. É obrigatoria polo menos unha presentación en público dunha ou algunhas das obras do programa da agrupación, ao final do curso.

A cualificación será numérica en números enteiros sen decimais do 1 ao 10. Neste baremo o 1 representaría a cualificación do alumnado que non acada ningún dos obxectivos propostos e o 10 a do alumnado que acada a totalidade dos obxectivos nun grao de excelencia. A cualificación de 5 sería a asignada ao alumnado que cumpre cos mínimos esixibles.

A cualificación será o resultado da valoración global de tódolas actividades de avaliación estipuladas anteriormente.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o alumno supere os obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado, e que o profesor considere que pode superar os do seguinte.

Page 26: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

26

O Alumno/a interesado en ampliar matrícula notificará este feito aos profesores/as de todas as materias das que estea matriculado. O alumno poderá solicitar permiso para asistir coma oínte ás clases do curso ó que quere ampliar. Haberá unha xunta avaliadora formada por todos os profesores/as, que emitirán unha cualificación.

O consello Escolar visto as actas de avaliación concederá as ampliacións de matrícula que procedan.

5.4.4. Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

O proceso de recuperación comporta a realización de probas específicas, pero sobre todo, unha observación das actividades cotiás, que se realizan ao longo do curso para detectar problemas e establecer medidas para solucionalos.

É fundamental valorar tanto os procedementos, como as actitudes, así como o conceptos que se van adquirindo.

Probas extraordinarias de setembro

A proba da convocatoria de setembro consistirá na presentación do programa ou repertorio básico acordado co profesor ao longo do curso para a agrupación correspondente. O alumno deberá, pola súa conta, ocuparse da asistencia e participación dos demais membros do grupo. De non ser así, o Conservatorio de Viveiro non terá a obriga en ningún caso de achegar músicos acompañantes para o examinado. Así mesmo, a non participación das actuacións en directo ou audicións poden supor unha mingua considerable na cualificación final do examinado. Calquera variación no programa do examinado deberá ser comunicada coa debida antelación ao profesor da materia e de acordo con este. Non se admitirán a exame obras fóra do programa acordado entre profesor e alumno no mes de xuño.

5.4.5. Recursos didácticos

Os materiais didácticos consisten no material curricular (partitura), repertorio, material

Audiovisual. O profesorado informará ao alumnado dos materiais didácticos necesarios para o proceso de aprendizaxe.

O profesorado reunirase a principio do curso co profesor titor das especialidades do alumnado dos grupos de conxunto para acadar unha orientación inicial sobre o nivel do alumnado e determinar un repertorio acorde ao mesmo.

Poderanse audicionar gravacións do repertorio traballado en distintos formatos, así como revisar bibliografía sobre aspectos da práctica en conxunto, e un banco de actividades ou apuntes elaborados polo propio profesorado. Tamén se destacan as tecnoloxías da información con fins didácticos para o conxunto. Como recursos usados para a aula, o alumno disporá de recursos audiovisuais, equipo de son, lector de DVD, e conexión WIFI no centro.

Page 27: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

27

6. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN E SEGUIMENTO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

Durante o desenvolvemento das actividades da programación avaliaremos o proceso de aprendizaxe do alumnado para detectar os seus progresos e dificultades. Teremos en conta:

O grao de conexión das actividades propostas cos intereses do alumnado.

As dificultades de cada alumno e alumna na resolución de problemas.

A adecuación dos recursos empregados, temporización e metodoloxía.

Compenetración da selección de contidos e da súa secuenciación.

Os procesos de avaliación teñen por obxecto valorar tanto as aprendizaxes do alumno como os procesos mesmos da ensinanza, e deben servir como referencia para a actuación pedagóxica e a posibilidade de reaxustes oportunos, mellorando a calidade das actividades propostas.

Page 28: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

28

7. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO

As reunións do profesorado son o foro onde se realiza a avaliación interna das estratexias metodolóxicas do departamento, valorando o grao de cumprimento da programación.

Temos en conta que una avaliación do alumnado tamén e unha proba do persoal do departamento e o grado de conexión con eles. Polo tanto avaliamos as respostas do alumnado e os resultados obtidos nas probas de cada semestre coa finalidade de valorar o nivel acadado e suxerir melloras. Tense en conta ademais as impresións obtidas do contacto e compenetración diario cos alumnos.

Page 29: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

29

8. ANEXOS

8.1. CRITERIOS PARA A OBTENCIÓN DOS PREMIOS FIN DE GRAO

ORDE do 10 de marzo de 2009 pola que se regula o procedemento para a obtención de matrícula de honra e premio de fin de grao nas ensinanzas profesionais de música e danza.

O Decreto 203/2007, do 27 de setembro, polo que se establece o currículo do grao profesional das ensinanzas de réxime especial de música e o Decreto 204/2007, do 11 de outubro, polo que se establece o currículo do grao profesional das ensinanzas de réxime especial de danza, na súa disposición adicional cuarta, establecen a cualificación extraordinaria de matrícula de honra e o premio de fin de grao como recoñecemento ao alumnado con mellor expediente académico, e dispoñen que a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria regulará as condicións para a obtención de ambas as dúas distincións académicas.

En consecuencia, en virtude das atribucións que ten conferidas, a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria

Destinatarios/as.

1. A matrícula de honra concederase ao alumnado matriculado en calquera curso das ensinanzas profesionais de música ou danza que acade a cualificación de 9 en calquera das materias reguladas polo Decreto 203/2007, do 27 de setembro, ou polo Decreto 204/2007, do 11 de outubro.

2. O premio de fin de grao concederase ao alumnado matriculado en calquera dos centros da comunidade autónoma que remate o sexto curso dos estudos profesionais de música ou danza cunha cualificación media de 8 no dito curso, cando menos, e se presente á proba anual correspondente.

Artigo 3º.-Concesión.

1. Matrículas de honra.

a) O número de matrículas de honra non poderá superar o 10% do alumnado matriculado no curso.

b) As matrículas de honra serán propostas polo departamento didáctico responsable da materia, por instancia do profesor ou profesora que a imparta.

c) As propostas do departamento elevaranse á Comisión de Coordinación Pedagóxica, que redactará a acta dos acordos tomados e da concesión das matrículas de honra.

d) Darase traslado da acta ao secretario ou secretaria do centro para que engada os resultados nos expedientes académicos correspondentes do alumnado.

e) A concesión da matrícula de honra consignarase nos documentos de avaliación destas ensinanzas coa expresión matrícula de honra a continuación da cualificación numérica obtida.

2. Premio de fin de grao.

Page 30: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

30

a) Para a concesión do premio de fin de grao constituirase un tribunal específico para este fin, que será designado polo director ou directora do centro, e se encargará de valorar a proba correspondente á convocatoria anual.

b) O tribunal estará formado por tres profesores/as, dos que só un deles/as será membro do departamento da especialidade de procedencia do/a alumno/a aspirante ao premio. Non poderá formar parte do citado tribunal profesorado que impartise docencia directa a ese/a aspirante durante o curso anterior.

c) Os departamentos didácticos establecerán os criterios valorativos para a obtención do premio de fin de grao, cuxa proba deberá ter carácter práctico.

d) As probas para a concesión do premio de fin de grao serán convocadas pola dirección dos centros. Estas probas levaranse a cabo unha vez rematada a sesión de avaliación do fin de curso. Para os efectos de organización académica, a citada proba non se realizará despois do 20 de xuño.

e) Aos/Ás aspirantes que obteñan o premio, o centro expediralles un diploma acreditativo que testemuñe a súa obtención, segundo o modelo que recolle o anexo desta orde.

3. Contra o acto de concesión da matrícula de honra ou do premio de fin de grao os/as interesados/as poderán interpoñer recurso de alzada perante o/a director/a do centro educativo no prazo dun mes, desde a data da súa realización.

Page 31: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

31

8.2. PROBAS DE ACCESO

Para acceder aos cursos de 1º a 4º de grao profesional, realizase unha proba de acceso que consta da interpretación co instrumento a que se opte dunha obra de libre elección que se axeita ao nivel do curso e unha obra ou exercicio de primeira vista proposto polo departamento de conxunto. O aspirante pode escoller as obras a interpretar das listas de obras orientativas. Tamén poderá interpretar obras que considere oportunas, debendo de ser estas consultadas previamente co profesorado para constatar que se axeitan a un nivel igual o similar.

Realizarase ademais un exercicio teórico-práctico para avaliar a capacidade auditiva e vocal así como os coñecementos de linguaxe musical.

8.2.1. REPERTORIO ORIENTATIVO

A listaxe seguinte de obras, que resulta incompleta polo inabarcable repertorio existente, pode servir de referencia ao alumno. Tamén poderá interpretar obras que considere oportunas coa dificultade técnica correspondente ao alumno. Estas deberán ser consultadas co profesorado para constatar que se axeitan ao nivel real do curso.

Conxunto de Metais

Tylman Susato: Susato Suite (1º G.P)

Grieg: Suite for Brass Quintet (1º G. P.)

John Hartmeyer: Negev (2º G. P.)

Cris Hazell: Three Brass Cats. (2º G.P.)

Kevin Kaisershot: 12 Fanfares

H. Voxman: Duets

Bendetto Marcello: Sonata en Fa

Bendetto Marcello: Sonata en Lam

Bendetto Marcello: Largo e Presto

J. haydn: Divertimento

Jean Baptiste Loillet: Sonata

Marco Bordogni: Melodious Études

J. Feld: Intermezzo

Corelli: Sonata en Fa

Corelli: Zarabanda e Gavotta

Georg Friedrich Händel: Hornpipe

W.A. Mozart: Andante y Rondeau

C.M. Von Weber: Romance

Vento Metal con Piano

Jean Baptiste Loillet: Sonata en Si bemol

Veracini: Sonata

L. Cherubini: Sonata Nº1

M. Correte: Sonata en Rem

Page 32: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

32

Vento Madeira con Piano

Petite Suite zoologique

H. Ferguson: Four Short Pieces

Jean Lefèvre: Sonata Nº1

J.J. Quantz: Sonata en Mim

Raymond Guiot: Quatro Pezzi Facili

César Frank: Piece V

Pierre Durand: Reverie

Gordon Jacob: Interludes for Oboe and Piano

Georg Friedrich Händel: Air and Rondo

Ch. Norton: Microjazz for Oboe

J.J. Quantz: Sonata en Mim

Raymond Guiot: Quatro Pezzi Facile

Marc Carles: Iage D´Antan.

Conxunto de Saxofón

J. Bouvard: Quatre Danses

J. Bouvard: 12 pièces breves

F. Rossé: Shanai

J,L. Bella: Vivace

G.P. Palestrina: Credo de la Misa Papa Marcello

J.Rae: Introducing Saxophone, Easy Trios for Beginners (1º Grao Profesional)

K. Jenkins: Saxophone Quartet

M. Mower: Wals

Conxunto de Oboes

J. Kuffner: 24 Instinctive Duets for Oboes

Salviani: Dúos para Oboe

J. Sellner: Método Vol 1

J.S. Bach: Invenciones para dos Oboes

M. Zakopets: Four Pieces for Three Oboes

Conxunto de Frauta Traveseira

Davienne: Seis Dúos Op82

Garibaldi: Seis Dúos Fáciles Op145

W.A. Mozart: Tres Dúos KV156

W.A. Mozart: Tres Dúos KV157

K. Stamitz: Dúo en Rem

Page 33: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

33

Conxunto de Clarinetes

Willy Soenen: "Día y noche".

Weber, C. M. von: "Concierto nº1 para clarinete" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Weber, C. M. von: "Concertino para clarinete" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Stamitz, C.: "Concierto nº 3 para clarinete" (adaptación para ensemble de clarinetes).

William Sweeney: "Cha b'ann grad"

Tchaikovsky, P. I.: "Andante cantábile" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Vivaldi, A.: "Quatuor" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Strauss, J.: "Tris Tras polka" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Roost, J. van der: "Puszta". (adaptación para ensemble de clarinetes).

Gordon, P.: "Capriccio".

Bizet, G.: "Aragonesa de Carmen" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Bizet, G.: "Adagietto" (adaptación para ensemble de clarinetes).

Conxunto de Frautas

Boismortier: Conciertos para cinco frautas.

Edvard Grieg: The last spring (adaptación para orquestra de frautas)

Claude Debussy: The girl with the flaxen hair (adaptación para orquestra de frautas)

Gabriel Fauré: Cantique de Jean Racine (adaptación para orquestra de frautas

con acompañamento de piano)

Georg Friedrich Händel: The arrival of the queen of Sheba. (adaptación para orquestra de frautas)

Rossini: Finale of the William Tell Overture (arranxo para orquestra de frautas)

C. Hugo Grimm: Divertimento for eight flutes.

Weber: Euryanthe Overture for flute choir.

Conxunto de Gaita (1º a 6º Grao Profesional)

Primeiro Curso de Grao Profesional

Iván Costa: Alborada para a pequena

Agustín Sanchez: Baile dos Vellos (pasodoble).

Xesus Vaamonde Manteiga: Homenaxe (Prel-Alb-Muiñ)

Xesus Vaamonde Manteiga: Pasodoble

Xosé Lois Romero: Lelia doura (Alborada)

David Bellas García: Muiñeira para Pablo

Roxelio Groba: Sementeira

Nazario Iglesias (Moxenas) A miña danza

Page 34: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

34

Segundo Curso de Grao Profesional

Castro Sampedro: Alborada de Corcubión

Xosé lois Romero: Alborada de Mera

Xaime Estevez: Miña ruliña (Muiñeira)

Alborada do s. Brais

Nazario Iglesias: (Moxenas): Xota Múxicas

Anónimo: Anónimus pasodoble

E. Campos: Noites de lúa na Praia

Carlos Xusto: A nai e maila filla

Xesus Vaamonde Manteiga: Non hai maneira

Higinio Cameses (Arranxo Enrique Otero): Alborada da Lanzada

Os Campaneiros: Polca de Vilagarcia

Terceiro Curso de Grao Profesional

Pepe Romero: Balada para un Gaiteiro

Xosé Romero: Iriadona

Pedro Lamas: Lila

Anxo Lois Pintos: Rama nua

Nazario Iglesias: As cereixas de Beade

Carlos Xusto: Muiñeira de Coia

Xesus Vaamonde Manteiga: Xestoso do Lor

Arreglo a tres voces de A. Sanchez: Alborada de Pontecaldelas

Iván Costa Blanco: Santardán

Xosé Torres Creo: O San Campio

Carlos Corral: A noite das Meigas

Cuarto Curso de Grao Profesional

Casto Sampedro: Marron glace

Agustín Sanchez: O escornabois

Ernesto Campos: Preguiceira

Ernesto Campos: Muiñeira de cascarexa

Ernesto Campos: Foliada da Insua

Pepe Romero: Suite de lamrea

X. María López: Suite do alcacén

X. Bandín: Villamar

Os pazos de Vilariño

Anxo Lois Pintos: Jota de Gheada

Carlos Xusto: Chegaches Lola

Page 35: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

35

Quinto Curso de Grao Profesional

Ernesto Campos: Campo de Estrelas

Ernesto Campo: Lembranzas do que voltou

X.M. López: María Xelda

The Keel Rovv

The Spey in Spate: James Scott Skinner

Pepe Romero: O Ancoradoiro

Pedrro D. Lamas Varela: Contos de Cecebre

Anxo Lois Pintos: Entre o millo

Agustín Sánchez: Tempo atrás

Manuel Fernández Amor: Como canta a miña gaitiña

Sexto Curso de Grao Profesional

Ernesto Campos: Carbedo

Ernesto Campos: Bacanal

Ernesto Campos: Xota das recadadores

Ernesto Campos: Redondelana

Ernesto Campos: Preguiceira

Agustín Sánchez: Capricho de gaita

Pepe Vaamonde: Gurriandal

Pedro D. Lamas Varela: Patapau

Conxunto de Violíns

Mazas: Duos

Pleyel: Duos

Hadyn: Trios

Elgar: Salut d´amour (vl e pi)

Elgar: Chanson du matin (vi e pi)

Conxunto de Violoncellos

Duport: Sonata nº1 e nº2 para violoncello e piano.

Georg Friedrich Händel: Sonatas para violín e piano.

F. Bridge: Miniaturas (vl, vc e pi)

Page 36: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

36

Conxunto de Percusión

Tomer Yariv: Gyro

Thomas L. Davies: Rondó for percusión quintet.

Adi Morag: Octabones

William J. Schinstein: Turnaround

Russel Peck: Liftoff

Georg Friedrich Händel: Fuegos artificiales.

Fréderic Macarez: Bucaramanga

Michael Lang: Quintet

George Hamilton Green: Spanish Waltz

La Bamba (arr. William L. Cahn)

Ed Solomon: Trip Up Trio

Conxunto de Acordeón

Pierre Max Dubois: 10 dúos Progresivos

Danny Elfmann: Los Simpson

Gedike: The Minature

Alain Abbot: Second Duo

Antonio Vivaldi: La Primavera

Henry Mancini: Pink Panther

Iñaki Dieguez: Suite Txikia Bikoteenzat

Bertini y Abbott: Ejercicios

Gerhard Mohn: Manhatten Boogie

W.A. Mozart: pequeña Serenate Nocturna

Edvard Grieg: Peer Gynt

Gloria Gaynor: I Will Survive

Page 37: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

37

Conxunto de Piano

Catro mans ou dous pianos

Hannah Smith: 4 Little Hands

George Bizet: Jeux des Enfants

Manel Camp: Basic Jazz

Eduard Pütz: Let´s Play Together

Johannes Brahms: Obras para piano a cuatro manos

Anton Diabelli: Sonatinas

Christopher Norton: Microjazz 1

Christopher Norton: Microjazz 3

Gabriel Fauré: “Dolly”

Darius Milhaud: Scaramouche

Hans Bodenmann: Vier Hände am Klavier

W.A. Mozart, W.A.: Obras para piano a cuatro manos

G. Galuzzi: Il Primero Concerto del Giovanne Pianista

Sergei Prokofiev: Pedro y el Lobo

L.V. Beethoven: Sonata Op6 en ReM

Camille Saint‐Saens,: El Carnaval de los animales

Joy of Piano Duets (1º Grao Profesional)

Conxunto de Guitarra

Guitarras

F. Sor: Seis Valses Op44

F. Sor: Tres Dúos Op55

C. Machado: Marchiña de carnaval y Modiña.

C. Machado: Boliviana

T. Robinson: Toy

F. Tárrega: Vals.

J. Cardoso: Milonga.

L. Brouwer: Música Incidental Campesina

L. Brouwer: Preludio, Interludio, Danza y Final.

L. de Call: Seis Dúos Op24

Guitarras

F. Chaviano: Cubanita.

F. Tárrega: Tango

Morley: Joyne Hands

Alfonsina y el mar.

Falla: Introduction et Danse du Corregidor

Falla: Danse du Jeu d´Amour

J. Pachelbel: Fugas IV y V.

J. Pachelbel: Fugas I, II y III

Gagnon: Interlude

Dowland: Allemande

Page 38: CMUS Profesional de Viveiro - edu.xunta.gal

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONXUNTO

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

38

Guitarras

L. Brouwer: Toccata

Cervantes: Adios a Cuba.

Cervantes: Invitación y los Tres Golpes

J. Sparks: Irish Folk Medley.

S. Joplin: The Entertainer.

S. Joplin: Ragtime

M. Ravel: Pavana para una Infanta Difunta

Manuel Penella: El gato montés (Pasodoble).

Conxunto con Guitarra

Franco Margola: Sonata Terza

H. Villalobos: Distribuçao de Flores

H. Villalobos: Bachiana Nº5

J. Ibert: Entracte

Igor Stravinsky: Cuatro Piezas

G.P. Telemann: Sonata en Lam

M. Giuliani: Duettino

C.G. Scheidler: Sonata en ReM

François Poulanc: Movimientos Perpetuos

J. Fusz: Cuarteto (fr,vl,vc,guitarra)

W. Mantiegca: Serenade Op26 (fr,vl,guitarra)

L. Von Call: Trío Op134 (fr,vl,guitarra)