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L i b r e t a : C o a c h i n g C r e a d o : 2 0 - 0 5 - 2 0 1 5 1 0 : 0 9 U R L O r i g e n : h t t p : / / d e h u m a n o . b l i g o o . c l / c o a c h i n g - n i v e l e s - d e - a p r e n d i z a j e - y - c a m b i o C o a c h i n g , N i v e l e s d e A p r e n d i z a j e y C a m b i o C o a c h i n g , N i v e l e s d e A p r e n d i z a j e y C a m b i o H a c e m u c h o t i e m p o q u e e s t o y i n t e n t a n d o , m e j o r d i c h o e s t o y i n t e r e s a d o e n e s c r i b i r s o b r e l o s d i f e r e n t e s n i v e l e s d e a p r e n d i z a j e e n u n p r o c e s o d e C o a c h i n g . E l c o a c h i n g e s u n p r o c e s o d e a p r e n d i z a j e c r e a t i v o , s i n e m b a r g o n o e s u n a p r e n d i z a j e d e p e n d i e n t e d e u n o t r o e x p e r t o q u e i n d i c a l o q u e s e d e b e a p r e n d e r y c ó m o s e d e b e a p r e n d e r . E l p r o c e s o d e a p r e n d i z a j e d e l c o a c h i n g s e p r o d u c e e n e l m a r c o d e u n a r e l a c i ó n c o n f i d e n c i a l , d e c o n f i a n z a y s i m e t r í a e n t r e u n c o a c h y u n c o a c h e e o c l i e n t e . E l c o a c h e s t á a l s e r v i c i o d e l p r o c e s o y d e l c o a c h e e . A c o m p a ñ a a l c o a c h e e e n s u a p r e n d i z a j e . C o m o d i c e J o s e p h O ´ C o n n o r e l c o a c h t i e n e l a s p r e g u n t a s y e l c o a c h e e l a s r e s p u e s t a s . E l c o a c h e e a c o m p a ñ a d o p o r e l c o a c h , d e s c u b r e l a m e j o r f o r m a d e g e n e r a r a c c i o n e s y u n a f o r m a d e s e r y h a c e r q u e l e p e r m i t a l o g r a r l o q u e q u i e r e l o g r a r , s i t u a c i ó n q u e h a s t a a n t e s d e l p r o c e s o d e c o a c h i n g n o e s t a b a a s u a l c a n c e . E s t e p r o c e s o d e a p r e n d i z a j e ( c o a c h i n g ) t i e n e n i v e l e s y r e s u l t a d o s p o s i b l e s a c o r d e a e s o s n i v e l e s . P a r a e l c o a c h i n g o n t o l ó g i c o d e r i v a d o d e l a p r o p u e s t a d e l a o n t o l o g í a d e l l e n g u a j e , e s t o s n i v e l e s d e a p r e n d i z a j e s o n t r e s . U n a p r e n d i z a j e d e p r i m e r n i v e l , d i r i g i d o f u n d a m e n t a l m e n t e a l p l a n o d e l a a c c i ó n , l a p e r s o n a s e p r e g u n t a q u é d e b e h a c e r p a r a o b t e n e r u n r e s u l t a d o d i f e r e n t e . U n a p r e n d i z a j e d e s e g u n d o n i v e l , e n e l q u e l a i n t e r v e n c i ó n s e p r o d u c e n o e n e l p l a n o d e l a a c c i ó n s i n o e n e l d e l o b s e r v a d o r . E n e s t e s e g u n d o c a m i n o , s e e n t i e n d e q u e , p a r a m o d i f i c a r l a s a c c i o n e s , h a y q u e m o d i f i c a r p r i m e r o e l t i p o d e o b s e r v a d o r i n d i v i d u a l . E l t e r c e r n i v e l s u p o n e i n t e r v e n i r d i r e c t a m e n t e e n e l n ú c l e o d u r o d e l o b s e r v a d o r , q u e e s t á c o n f o r m a d o p o r u n c o n j u n t o d e e l e m e n t o s a r r a i g a d o s e n e l i n d i v i d u o y q u e d e f i n e n s u m a n e r a p a r t i c u l a r d e e s t a r e n e l m u n d o . P a r a e l C o a c h i n g i n t e g r a l l o s n i v e l e s d e d e s a r r o l l o y a p r e n d i z a j e d e l s e r h u m a n o s e e n m a r c a n e n l a s c o m p l e j i d a d e s d e l m i s m o y e n e l s i s t e m a e n e l q u e i n t e r a c t ú a , l o q u e h a c e n e c e s a r i a l a

Coaching, Niveles de Aprendizaje y Cambio

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Coaching, Niveles de Aprendizaje

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  • Libre t a: CoachingCreado: 20-05-2015 10:09URLOrigen: http://dehumano.bligoo.cl/coaching-niveles-de-aprendizaje-y-cambio

    Coaching, Niveles de Aprendizaje y Cambio

    Coaching, Niveles de Aprendizaje y Cambio

    Hace mucho tiempo que estoy intentando, mejor dichoestoy interesado en escribir sobre los diferentes niveles de aprendizaje en un proceso deCoaching.

    El coaching es un proceso de aprendizaje creativo, sin embargo no es un aprendizaje dependientede un otro experto que indica lo que se debe aprender y cmo se debe aprender. El proceso deaprendizaje del coaching se produce en el marco de una relacin confidencial, de confianza ysimetra entre un coach y un coachee o cliente. El coach est al servicio del proceso y del coachee.Acompaa al coachee en su aprendizaje. Como dice Joseph OConnor el coach tiene laspreguntas y el coachee las respuestas. El coachee acompaado por el coach, descubre la mejorforma de generar acciones y una forma de ser y hacer que le permita lograr lo que quiere lograr,situacin que hasta antes del proceso de coaching no estaba a su alcance.

    Este proceso de aprendizaje (coaching) tiene niveles y resultados posibles acorde a esos niveles.

    Para el coaching ontolgico derivado de la propuesta de la ontologa del lenguaje, estos niveles deaprendizaje son tres.

    Un aprendizaje de primer nivel, dirigido fundamentalmente al plano de la accin, la persona sepregunta qu debe hacer para obtener un resultado diferente.

    Un aprendizaje de segundo nivel, en el que la intervencin se produce no en el plano de la accinsino en el del observador. En este segundo camino, se entiende que, para modificar las acciones,hay que modificar primero el tipo de observador individual.

    El tercer nivel supone intervenir directamente en el ncleo duro del observador, que estconformado por un conjunto de elementos arraigados en el individuo y que definen su maneraparticular de estar en el mundo.

    Para el Coaching integral los niveles de desarrollo y aprendizaje del ser humano se enmarcan enlas complejidades del mismo y en el sistema en el que interacta, lo que hace necesaria la

  • concurrencia de una observacin amplia, integrada y multidimensional. Para este efecto hace usode la dinmica espiral de Don Beck y Chris Cowan, los niveles lgicos de Gregory Bateson y losniveles neurolgicos desarrollados por Robert Dilts a partir de las investigaciones de Bateson.ltimamente el modelo Integral agreg el Marco de Desarrollo Constructivo del Dr. Otto Laske aldominio de los niveles de aprendizaje y desarrollo del ser humano, conformando con ello unacomprensin ms profunda y abarcadora del fenmeno.

    Veamos, en trminos muy generales, cada uno de estos modelos:

    La Dinmica Espiral es un modelo transdisciplinario (bio-psico-socio-cultural) diseado para latransformacin cultural y la gestin integral basada en valores. Este modelo analiza las diferentesformas de pensar de las personas considerando su amplia diversidad de ideas y modos de existir,identificando patrones comunes en un modelo multiestratificado de niveles que recorre el procesohistrico de la humanidad, desde sus inicios hasta la actualidad.

    Al ser un modelo que considera los cdigos profundos, los principios organizadores, y las escalasde valores, la Espiral Dinmica diversifica el sistema de pensamiento y puede ser utilizada comouna enriquecedora herramienta de aprendizaje y desarrollo.

    En el marco de un proceso de coaching, la utilizacin de la Dinmica Espiral permite comprenderdesde qu estructura de pensamiento, desde qu creencias y valores el coachee o cliente estobservando el mundo, desde dnde observa a los dems, desde donde se observa l en suhistoria, en su presente y desde donde dice lo que dice sobre su futuro.

    Lo que decimos de nosotros, de los dems y del mundo, los juicios que hacemos y las creenciassobre las que estamos parados guardan estrecha relacin con el desarrollo y aprendizaje, es esala posicin desde la que juzgamos, entre muchas otras cosas, lo que es o no es posible, paranosotros y para los otros.

    La dinmica espiral establece 8 niveles o visiones de mundo. Cada uno de estos niveles da cuentadel tipo predominante en una persona y no qu tipo es la persona ya que el modelo no clasifica nietiqueta a los seres humanos.

    Los Niveles Lgicos de Gregory Bateson y Los Niveles Neurolgicos de Robert Dilts

    El concepto de niveles lgicos de aprendizaje y cambio fue formulado inicialmente por elantroplogo Gregory Bateson como un mecanismo en la ciencia del comportamiento. Bateson sebas en los trabajos de Bertrand Russell en lgica y matemticas e identific una serie de nivelesbsicos de aprendizaje y cambio.

    Los niveles propuestos por Bateson de abajo para arriba son: Entorno, comportamiento,Capacidad, sistema de valores y creencias, e identidad. Robert Dilts complement este trabajoagregndole un nivel superior, al dividir el nivel de identidad en dos, el de identidad personal y unode identidad superior, al que llamo espiritualidad y propsito. Revisemos cada uno de los niveles:

    CAMBIO REMEDIATIVO

    Nivel 1: Mi entorno

    Nivel 2: Lo que hago, comportamiento

    CAMBIO GENERATIVO

  • Nivel 3: De lo que soy capaz, capacidades

    Nivel 4: Lo que creo, creencias y valores

    CAMBIO EVOLUTIVO

    Nivel 5: Lo que soy, identidad

    Nivel 6: Referente superior, propsito, misin

    La teora de los niveles neurolgicos menciona tres tipos de cambios bsicos en el individuo o engrupo social, cambio remediativo, cambio generativo y cambio evolutivo.

    Dilts y DeLozier manifiestan: El Nivel de Cambio Remediativo es como arrancar las malas hierbasque crecen en un campo. El Nivel de Cambio Generativo es similar a plantar nuevas semillas con laintencin de que broten nuevas hierbas. El Nivel de Cambio Evolutivo implica transformarprofundamente la naturaleza del propio terreno en el que crecen y se desarrollan tanto las hierbascomo las semillas.

    Aportaciones del Marco de Desarrollo Constructivo a los niveles de Aprendizaje yDesarrollo

    Se dice que en una conversacin de coaching se trata de observar la estructura y no el contenidopara ayudar a la transformacin de la persona. La Teora del Desarrollo (en particular el CDF)ofrece para ello un completo y poderoso marco terico que permite realizar un proceso deinvestigacin de base emprica. En este proceso se establece:

    - Una hiptesis estructural (etapa actual)

    - Un test para probarla (evaluacin)

    - Un objetivo estructural (la etapa a alcanzar)

    - Unas herramientas para conseguirlo (las Formas de Pensamiento).

    La cuestin central en la Teora del Desarrollo Adulto en su dimensin socio-emocional

    es definir cules son las etapas del desarrollo humano en cuanto a su relacin con los dems.Cada etapa se caracteriza por lo que significan para la persona los conceptos de YO y LOS DEMS,as como la relacin entre ellos. El conjunto de etapas es el camino socio-emocional que un serhumano puede recorrer a lo largo de su vida.

    Es interesante ver cmo en las etapas se va alternando el foco entre el YO y en LOS DEMS. Cadaalternancia supone una transformacin que encuentra un nuevo punto de equilibrio ms completo,lo que se convierte en un mayor desarrollo de la persona.

    Esto puede verse en el siguiente grfico, tomado de Kegan (1982):

  • Veamos a continuacin cmo se definen estas etapas.

    Las 5 etapas socio-emocionales. Desde el punto de vista socio-emocional, las personas puedenllegar a recorrer 5 etapas. Estas son las caractersticas en cada una de ellas:

    1. Etapa infantil (no tratada en la investigacin sobre desarrollo adulto).

    2. Instrumental. El individuo est centrado en uno mismo, en busca de saciar las propiasnecesidades y deseos, por encima de la consideracin de los dems y de cualquier circunstancia.Los dems se consideran desde un punto de vista instrumental en relacin a para qu sirve miinteraccin con esta persona?

    3. Subordinado a la comunidad, a la que necesita como instrumento para crear la propia imagen.La persona crea otros internalizados (a partir de personas de su entorno) que actan como guasde sus decisiones y comportamientos. Esta etapa es la ms apropiada para la estabilidad de unasociedad tal como la entendemos y a la que la sociedad tiende a llevar y mantener a la persona.

    4. Autor de s mismo, buscando fluir a partir de la propia integridad. Esta integridad se basa en laestructura de valores construida por la propia persona para superar a los otros internalizadoscaractersticos de la etapa 3. Los valores que en la etapa 3 se encarnaban en los otros y en lasociedad o grupo dejan paso a una percepcin o vivencia personal y profunda de los propiosvalores. Desde ese momento, la persona se ve impulsada a seguirlos, a vivirlos con intensidad. Losvalores creados por s misma se convertirn en su gua.

    5. Conectado con la humanidad. Esta ltima etapa supera la perspectiva individualista que se creaen la etapa de autora de s mismo. Este individuo est aislado en su jaula de integridad quesupone su personal sistema de valores. Tener un sistema de valores propio presupone que esdistinto del de los dems, lo cual fue fundamental para superar la etapa 3 de norma social, peroes precisamente lo que se debe superar para pasar a la etapa 5, en esa continua alternancia entreYO y LOS DEMS. En la etapa 5, la persona ve a los dems como contribuyentes a la propiaintegridad y equilibrio. Las personas en esta etapa sienten todo lo que comparten los sereshumanos, se ven inmersos en la unidad que forman, la Humanidad. En sus interacciones,reconocen lo que tienen en comn con cualquier otra persona como ser humano, ms all dediferencias y de condicionamientos adquiridos. La persona reconoce ahora su sistema de valores(que antes la defina y por tanto la separaba como individuo) como algo universal, los ve comoaquello que es comn y une a la especie humana.

    RESUMEN SOBRE LOS NIVELES DE APRENDIZAJE Y CAMBIEN EN EL COACHING

  • He intentado describir cada uno de los modelos en que el Coaching integral se apoya para efectosde propiciar el proceso de aprendizaje y desarrollo del ser humano, y digo propiciar ya que ladecisin de entrar en determinados niveles de desarrollo y aprendizaje es del propio cachee, elcoach solo acompaa y genera el contexto pero no decide por el cachee y tampoco entra endiscursos sobre la conveniencia o ventaja de entrar en ellos.

    Muchas intervenciones satisfactorias se desarrollan en el nivel de acciones, capacidades yresultados, en un estado cercano al nivel de cambio generativo mencionado por Dilts pero sinllegar a l.

    Para el Marco de Desarrollo Constructivo sera el equivalente al camino que hay desde el nivel 2 alnivel 3, es decir una etapa intermedia entre los niveles 2 y 3.

    Muchas resultados de intervenciones del mbito organizacional estn en el nivel al que hagoalusin en el prrafo anterior y fundamentalmente se centran en dos grandes ejes, por un lado el liderazgo y por el otro el desarrollo del equipo.

    Las intervenciones que se sitan en los ejes mencionados apuntan a desarrollar ciertas prcticasque la organizacin considera deseables. Es as como aqu se privilegian las situacionesrelacionadas a comunicacin, confianza, seguimiento, retroalimentacin, delegacin, cumplimientode objetivos, distribucin de tareas y un largo etctera de corte similar a los mencionados. Estenivel de intervencin genera habitualmente una mejora en ciertas prcticas evaluadas comodbiles y un desarrollo de nuevas prcticas, esto permite mejorar el desempeo y la satisfaccindel coachee y de su jefatura.

    Suena atractivo, los resultados relacionados a las practicas mencionadas habitualmente sealcanzan, sin embargo no es posible asegurar que ellas se mantengan, de hecho muchas veces ytranscurridos unos meses la practica antigua reclama su sitio, sobretodo si el coachee tiene queenfrentar situaciones de presin recurrentes que implican desgaste y cansancio, esta es una fisurapor donde la prctica antigua puede emerger.

    Existe otro nivel de intervencin y por lo tanto de resultados observables, es un nivel que algunosllaman cambio transformacional y que yo prefiero llamar cambio evolutivo tal como lo llama RobertDilts. Este nivel de cambio se sita en la Identidad y el Propsito. El cambio evolutivo permitedesplegar el potencial de la persona ms all de un determinado estndar de desempeo juzgadocomo satisfactorio por un otro o una comunidad. Es difcil agrupar caractersticas uniformes quedefinan el cambio evolutivo a modo de indicador infalible, una especie de estndar, que de cuentacientfica del cambio evolutivo en una persona, este es un fenmeno que se da en la particularidadde cada uno, sin embargo hay algunos aspectos comunes, emerge una mayor satisfaccin con loque se hace junto a una libertad que se acompaa de responsabilidad, hay mayor concienciaemocional propia y de los dems, una especie de mayor conexin o relacin ms conectada conlos otros desde el ser humano que se est siendo, una mayor capacidad para escuchar, construir yacompaar y por cierto una gran satisfaccin laboral y personal. El cambio evolutivo desencadenaun gran bienestar en quien lo experimenta y el beneficio es observado y experimentado por suentorno cercano. No se trata de un cambio al punto de hacer irreconocible a la persona, ms bienes el descubrimiento que la persona hace de s mismo y que en un acto de conciencia, creencia,libertad y responsabilidad decide hacer emerger para comenzar a vivir una vida que merezca servivida.

    El cambio transformacional o evolutivo es un proceso que necesariamente el coach debe haberexperimentado en su proceso de formacin como coach y debe seguir experimentado,

  • descubriendo y viviendo. De otra forma Cmo podra generar un contexto adecuado deaprendizaje y desarrollo cuando el coachee decide abrir esa posibilidad? Si el coach se ha formadosolo en base al manejo de las herramientas del coaching y no conoce ms que eso, si no haexperimentado su propio desarrollo, aprendizaje, transformacin o evolucin, si no haexperimentado y trabajado en el nivel de su identidad y propsito, si no se ha hecho cargo de simismo expandiendo sus posibilidades y su influencia, entonces es poco probable que puedaacompaar a un coachee a un cambio de mayor nivel que el de capacidades, acciones yresultados.

    Desde mi punto de vista, el gran valor de un proceso de coaching est en que las posibilidades detransformacin o evolucin estn ah, disponibles para quien quiera aventurarse a descubrir, asaltar a un espacio desconocido, espacio que puede llevar a desencadenar un potencialinsospechado y una satisfaccin, equilibrio y sentido a lo que cada uno quiera ser y hacer.

    Concluyo este artculo con las siguientes preguntas en la lgica del coaching integral:

    Desde la mirada de la Dinmica Espiral:

    Qu historia me estoy contando del mundo, de los dems y de m?

    Desde la mirada de los niveles neurolgicos:

    Quin Soy? y Qu relacin existe entre lo que hago y lo que he decidido ser y hacer?

    Desde la mirada del Marco de Desarrollo Constructivo:

    Dnde estoy? y Qu es posible y que no es posible desde esta posicin?