CODEMIG Analista de Desenvolvimento Economico - Analista de Negocios (ANANEG) Tipo 1

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    Companhia de Desenvolvimento Econmico deMinas Gerais - CODEMIG 40Concurso Pblico 2015 TARDE

    Prova Escrita Objetiva e Discursiva Nvel Superior

    ANALISTA DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO -ANALISTA DE NEGCIOSTipo 1 BRANCA

    Alm deste caderno de prova, contendo setenta

    questes objetivas e duas questes discursivas,

    voc receber do fiscal de sala:

    uma folha destinada s respostas das questes

    objetivas

    um caderno de textos definitivos destinado s

    questes discursivas

    As questes objetivas tm cinco alternativas de

    resposta (A, B, C, D, E) e somente uma delas est

    correta As questes discursivas viro ao final do caderno

    de prova

    Verifique se seu caderno est completo, sem

    repetio de questes ou falhas. Caso contrrio,

    notifique imediatamente o fiscal da sala, para que

    sejam tomadas as devidas providncias

    Confira seus dados pessoais, especialmente nome,

    nmero de inscrio e documento de identidade e

    leia atentamente as instrues para preencher a

    folha de respostas

    Use somente caneta esferogrfica, fabricada em

    material transparente, com tinta preta ou azul Assine seu nome apenas nos espaos reservados

    Marque na folha de respostas o campo relativo

    confirmao do tipo/cor de prova, conforme o

    caderno recebido

    O preenchimento das respostas da prova objetiva

    de sua responsabilidade e no ser permitida a

    troca da folha de respostas em caso de erro

    Reserve tempo suficiente para o preenchimento

    de suas respostas. Para fins de avaliao, sero

    levadas em considerao apenas as marcaes

    realizadas na folha de respostas da prova objetiva

    e as respostas no caderno de textos definitivos,no sendo permitido anotar informaes relativas

    s respostas em qualquer outro meio que no seja

    o caderno de prova

    A FGV coletar as impresses digitais dos

    candidatos na folha de respostas

    Os candidatos sero submetidos ao sistema de

    deteco de metais quando do ingresso e da sada

    de sanitrios durante a realizao das provas

    Boa prova!

    5 (cinco) horas o tempo disponvel para a

    realizao da prova, j includo o tempo para a

    marcao da folha de respostas da prova objetiva

    e a transcrio dos textos definitivos

    2 horasaps o incio da prova possvel retirar-

    se da sala, sem levar o caderno de prova

    1 horaantes do trmino do perodo de prova

    possvel retirar-se da sala levando o caderno de

    prova

    Qualquer tipo de comunicao entre os

    candidatos durante a aplicao da prova

    Levantar da cadeira sem autorizao do fiscal de

    sala

    Usar o sanitrio ao trmino da prova, apsdeixar a sala

    SUA PROVA

    TEMPO

    NO SER PERMITIDO

    INFORMAES GERAIS

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    Companhia de Desenvolvimento Econmico de Minas Gerais FGV Projetos

    Analista de Desenvolvimento Econmico - Analista de Negcios Tipo 1Cor BRANCAPgina 3

    Lngua Portuguesa

    1

    A charge acima, da autoria de Newton Silva, considerando-se ter

    sido feita em setembro de 2015, tem por principal objetivo:(A) condenar a influncia de Maquiavel nos atos dos governos;

    (B) criticar os frequentes atos de corrupo na poltica brasileira;

    (C) ironizar a m preparao intelectual dos nossos polticos;

    (D) mostrar fraquezas presentes na teoria poltica dos regimesdemocrticos;

    (E) demonstrar a urgente necessidade de ser revisto nossosistema eleitoral.

    2

    A minha democracia termina no momento em que voc noconcorda mais comigo.

    O comentrio adequado aos termos presentes na fala da chargede Newton Silva :

    (A) a expresso minha democracia indica uma distoro tericado regime democrtico da parte do personagem;

    (B) o emprego do verbo terminar mostra o erro de considerar-se a democracia como um regime superado;

    (C) a utilizao dos pronomes pessoais voc e comigoconfirma a viso de a democracia ser um regime que contacom a participao popular;

    (D) a presena do verbo concordar confirma a viso de que oregime democrtico sobrevive graas solidariedade entre oscidados;

    (E) o uso do advrbio mais se refere implicitamente presena

    de opinies diferentes com que convive o regimedemocrtico.

    3

    Assaltar os cofres pblicos um ato democrtico porque odinheiro poder e o poder emana do povo.

    A frase mostra uma estrutura argumentativa, que teria validade,mas no verdade, na seguinte forma:

    (A) o poder emana do povo / o dinheiro poder / assaltar oscofres pblicos um ato democrtico;

    (B) o dinheiro poder / o poder emana do povo / assaltar oscofres pblicos um ato democrtico;

    (C) assaltar os cofres pblicos um ato democrtico / o poderemana do povo / o dinheiro poder;

    (D) o dinheiro poder / assaltar os cofres pblicos um atodemocrtico / o poder emana do povo;

    (E) o poder emana do povo / assaltar os cofres pblicos um atodemocrtico / o dinheiro poder.

    Texto 1

    Do grego demo=povo e cracia=governo, ou seja, governo do povo.Democracia um sistema em que as pessoas de um pas podemparticipar da vida poltica. Essa participao pode ocorrer atravs de

    eleies, plebiscitos e referendos. Dentro de uma democracia, aspessoas possuem liberdade de expresso e manifestaes de suasopinies. A maior parte das naes do mundo atual seguem osistema democrtico.

    Embora tenha surgido na Grcia Antiga, a democracia foi poucousada pelos pases at o sculo XIX. At este sculo, grande parte dospases do mundo usavam sistemas polticos que colocavam o poderde deciso nas mos dos governantes. J no sculo XX, a democraciapassou a ser predominante no mundo. (suapesquisa.com)

    4

    O texto 1 comea apresentando a etimologia do vocbulodemocracia; o item abaixo em que a significao do vocbulo

    dado est correta :(A) teocracia governo que no adota uma religio oficial;

    (B) meritocracia governo composto exclusivamente porpessoas de nvel superior de instruo;

    (C) aristocraciagoverno formado com pessoas consideradas degrande autoridade religiosa;

    (D) gerontocracia governo constitudo por pessoas capazes degerar ideias novas;

    (E) plutocracia governo estruturado com a participao dosmais ricos entre os cidados.

    5

    O primeiro pargrafo do texto 1 composto por cinco perodos; operodo que apresenta problemas em sua formulao escrita :

    (A) Do grego demo=povo e cracia=governo, ou seja, governo dopovo.

    (B) Democracia um sistema em que as pessoas de um paspodem participar da vida poltica.

    (C) Essa participao pode ocorrer atravs de eleies,plebiscitos e referendos.

    (D) Dentro de uma democracia, as pessoas possuem liberdadede expresso e manifestaes de suas opinies.

    (E) A maior parte das naes do mundo atual seguem o sistemademocrtico.

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    Analista de Desenvolvimento Econmico - Analista de Negcios Tipo 1Cor BRANCAPgina 4

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    Embora tenha surgido na Grcia Antiga, a democracia foi poucousada pelos pases at o sculo XIX. O sentido adequado dessa

    frase do texto 1 :

    (A) a Grcia um pas culto, mas no conseguiu implantar ademocracia no mundo;

    (B) a Grcia muito antiga, mas s no sculo XIX a democracia

    passou a vigorar em alguns pases;(C) a Grcia a ptria da Filosofia, mas as ideias democrticas

    no conseguiram xito;

    (D) a Grcia o pas criador da democracia, mas s com osurgimento dos EUA, ela foi conhecida;

    (E) a Grcia usou a democracia por muitos sculos, mas os pasesmodernos a adotam por pouco tempo.

    7

    At este sculo, grande parte dos pases do mundo usavam

    sistemas polticos que colocavam o poder de deciso nas mosdos governantes.

    Sobre os componentes desse segmento do texto 1, corretoafirmar que:

    (A) no segmento at este sculo, o demonstrativo pode sercorretamente substitudo por esse ou aquele;

    (B) no segmento grande parte dos pases, o termo grandeparte equivalente a a maior parte;

    (C) no segmento usavam sistemas polticos, a forma verbalpode tambm ser empregada no singular;

    (D) no segmento que colocavam, o pronome que equivalentea nos quais;

    (E) no segmento nas mos dos governantes, o termo dosgovernantes equivale ao adjetivo governveis.

    8

    Sobre o emprego de conectivos no texto 1, correto afirmar que:

    (A) o termo ou seja, no primeiro pargrafo do texto, equivale aisto , precedendo uma enumerao;

    (B) o termo atravs de, no primeiro pargrafo do texto,equivale a por meio de, com valor de lugar;

    (C) o termo embora, no segundo pargrafo do texto, equivale acontanto que, dando ideia de concesso;

    (D) o termo at, em at este sculo, equivale a inclusive,com valor de limite temporal;

    (E) o termo j, no segundo pargrafo do texto, equivale a

    mas, com valor de oposio.

    Texto 2

    Democracia refm (Jos Roberto de Toledo)

    Desde 2008, o ibope pergunta populao em idade de votarquo satisfeita ela est com o funcionamento da democracia noBrasil. Os resultados nunca foram brilhantes ainda menos secomparados com pases latino-americanos como Uruguai eArgentina, mas jamais haviam sido to chocantes quanto agora.S 15% dos brasileiros se dizem satisfeitos (14%) ou muito

    satisfeitos (1%) com o jeito que o regime democrtico funcionano pas. (Estado de So Paulo, 04/09/2015)

    9

    H uma srie de vocbulos denominados modalizadores, que

    se caracterizam por inserir opinies do enunciador sobre oassunto tratado. O segmento abaixo, retirado do texto 2, cujovocbulo sublinhado exemplo de modalizador :

    (A) S 15% dos brasileiros se dizem satisfeitos;

    (B) Desde 2008, o ibope pergunta populao em idade devotar quo satisfeita ela est...;

    (C) Os resultados nunca foram brilhantes...;

    (D) ...mas jamais haviam sido to chocantes quanto agora.;(E) ...ou muito satisfeitos (1%) com o jeito que o regimedemocrtico funciona no pas.

    10

    Os termos satisfeitos e muito satisfeitos aparecem entre

    aspas porque:

    (A) destacam elementos importantes no contexto;

    (B) mostram termos tcnicos da pesquisa;

    (C) indicam respostas dos entrevistados;

    (D) apontam a presena de tom irnico;

    (E) demonstram a preciso da pesquisa.

    11

    Desde 2008, o ibope pergunta populao em idade de votar

    quo satisfeita ela est com o funcionamento da democracia noBrasil.

    O termo desde 2008 causa modificao de sentido quando

    colocado na posio seguinte:

    (A) O ibope, desde 2008, pergunta populao em idade devotar quo satisfeita ela est com o funcionamento dademocracia no Brasil.

    (B) O ibope pergunta, desde 2008, populao em idade devotar quo satisfeita ela est com o funcionamento dademocracia no Brasil.

    (C) O ibope pergunta populao, desde 2008, em idade devotar quo satisfeita ela est com o funcionamento dademocracia no Brasil.

    (D) O ibope pergunta populao em idade de votar, desde2008, quo satisfeita ela est com o funcionamento dademocracia no Brasil.

    (E) O ibope pergunta populao em idade de votar quosatisfeita ela est com o funcionamento da democracia noBrasil desde 2008.

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    O jornalista autor do texto 2 informa que os resultados dapesquisa foram muito chocantes, isso porque:

    (A) deixaram de ser brilhantes pela primeira vez;

    (B) mostraram concentrao de respostas positivas;

    (C) indicaram reprovao do governo;

    (D) apontavam mais de 80% de reprovao;

    (E) destacaram insatisfao da populao.

    13

    Entre as citaes abaixo, todas de escritores clebres, aquela quemostra uma contradio interna da democracia :

    (A) A democracia apenas a substituio de alguns corruptospor muitos incompetentes. (B. Shaw);

    (B) Um boletim de voto tem mais fora que um tiro deespingarda. (Abraham Lincoln);

    (C) O que chamamos democracia comea a assemelhar-setristemente ao pano solene que cobre a urna onde j estapodrecendo o cadver. (Jos Saramago);

    (D) O grande problema do nosso sistema democrtico quepermite fazer coisas nada democrticas democraticamente.

    (Jos Saramago);

    (E) A maior ameaa democracia, justia socioeconmicae aocrescimento econmico neste pas que predomina a ideiade controle monopolista de algumas empresas sobre aeconomia. (Nelson Mandela).

    14

    O segmento, retirado dos pensamentos anteriores, que mostra ovocbulo QUE com a classe de pronome relativo, ou seja, emsubstituio a um termo anterior, corretamente indicado, :

    (A) Um boletim de voto tem mais fora que um tiro deespingarda; antecedente: fora;

    (B) O que chamamos democracia comea a assemelhar-setristemente ao pano solene...; antecedente: o;

    (C) O grande problema do nosso sistema democrtico quepermite fazer coisas...; antecedente: sistema;

    (D) A maior ameaa democracia, justia socioeconmica e aocrescimento econmico neste pas que predomina a ideiade controle monopolista; antecedente: pas;

    (E) assemelhar-se tristemente ao pano solene que cobre a urnaonde j est apodrecendo o cadver; antecedente: urna.

    15

    A maior ameaa democracia, justia socioeconmica e aocrescimento econmico neste pas que predomina a ideia decontrole monopolista de algumas empresas sobre a economia.

    (Nelson Mandela)

    Assinale o comentrio adequado aos componentes da citao deNelson Mandela sobre democracia:

    (A) o vocbulo maior equivale forma superlativa do adjetivogrande;

    (B) o acento grave em democracia tem seu empregojustificado por razo diferente do termo justia

    socioeconmica;

    (C) no termo neste pas, a forma do demonstrativo este justificada pela referncia ao tempo presente;

    (D) a expresso que tem valor expletivo, ou seja, pode serretirada do texto sem prejuzo da forma ou do sentido;

    (E) o conector sobre est mal empregado, devendo sersubstitudo por sob.

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    Lngua Inglesa

    TEXT 1

    http://www.freeimages.com/photo/ouro-preto-1170501

    Mining tourism in Ouro Preto

    Ouro Preto is surrounded by a rich and varied naturalenvironment with waterfalls, hiking trails and native vegetationpartially protected as state parks. Parts of these resources areused for tourism. Paradoxically, this ecosystem contrasts with thehuman occupation of the region that produced, after centuries, arich history and a cultural connection to mining, its oldesteconomic activity which triggered occupation. The region has anunlimited potential for tourism, especially in specific segmentssuch as mining heritage tourism, in association or not with theexisting ecotourism market. In fact, in Ouro Preto, tourism,history, geology and mining are often hard to distinguish; such isthe inter-relationship between these segments.

    For centuries, a major problem of mining has been the reuse ofthe affected areas. Modern mining projects proposed solutions tothis problem right from the initial stages of operation, which didnot happen until recently. As a result, most quarries and otherold mining areas that do not have an appropriate destinationrepresent serious environmental problems. Mining tourismutilizing exhausted mines is a source of employment and income.Tourism activities may even contribute to the recovery ofdegraded areas in various ways, such as reforestation for leisurepurposes, or their transformation into history museums whereaspects of local mining are interpreted.

    Minas Gerais, and particularly Ouro Preto, provides the strongand rich cultural and historical content needed for thetransformation of mining remnants into attractive tourismproducts, especially when combined with the existing culturaltourism of the region. Although mining tourism is explored invarious parts of the world in extremely different social, economic,cultural and natural contexts, in Brazil it is still not a strategyreadily adopted as an alternative for areas affected by miningactivities.

    (Lohmann, G. M.; Flecha, A. C.; Knupp, M. E. C. G.; Liccardo, A.(2011). Mining tourism in Ouro Preto, Brazil: opportunities andchallenges. In: M. V. Conlin; L. Jolliffe (eds). Mining heritage andtourism: a global synthesis. New York: Routledge, pp. 194-202.)

    16

    Mark the statements below as TRUE (T) or FALSE (F) according toText 1.

    ( ) Tourism may actually be quite beneficial to some degradedmining areas.

    ( ) Mining tourism has recently been promptly embraced byBrazilian regions.

    ( ) Ouro Preto is attracting people because mining is one of itsmost recent activities.

    The correct sequence is:

    (A) FTT;

    (B) FFT;

    (C) FTF;

    (D) TTF;

    (E) TFF.

    17

    Text 1 refers to hiking trails (l. 2), which are primarily intended

    for:(A) cycling;

    (B) skating;

    (C) walking;

    (D) driving;

    (E) shooting.

    18

    The opposite of the underlined word in are often hard todistinguish (l. 11) is:

    (A) seldom;

    (B) always;

    (C) at times;

    (D) generally;

    (E) frequently.

    19

    The problem referred to in solutions to this problem (l. 14-15)is:

    (A) using old machinery;

    (B) cleaning the environment;

    (C) opening new digging sites;

    (D) reclaiming damaged areas;

    (E) digging in unsuitable places.

    20

    The sentence that best explains Mining tourism utilizingexhausted mines is a source of employment and income.

    (l. 18-19) is:

    (A) wasted mines can generate jobs and money;

    (B) tourism is supported by miners and their families;

    (C) visiting wasted mines can drain the energy of tourists;

    (D) using damaged mines for tourism may be rather unsafe;

    (E) mining tourism deprives people of their work and resources.

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    The phrase As a result (l. 16) can be replaced by:

    (A) Yet;

    (B) Hence;

    (C) Though;

    (D) Anyhow;

    (E) However.

    TEXT 2

    Innovation is the new key to survival

    []

    At its most basic, innovation presents an optimal strategy forcontrolling costs. Companies that have invested in such technologiesas remote mining, autonomous equipment and driverless trucks andtrains have reduced expenses by orders of magnitude, while

    simultaneously driving up productivity.

    Yet, gazing towards the horizon, it is rapidly becoming clear thatinnovation can do much more than reduce capital intensity.Approached strategically, it also has the power to reduce people andenergy intensity, while increasing mining intensity.

    Capturing the learnings

    The key is to think of innovation as much more than research anddevelopment (R&D) around particular processes or technologies.Companies can, in fact, innovate in multiple ways, such as leveragingsupplier knowledge around specific operational challenges,

    redefining their participation in the energy value chain or finding newways to engage and partner with major stakeholders andconstituencies.

    To reap these rewards, however, mining companies must overcometheir traditionally conservative tendencies. In many cases, minersstruggle to adopt technologies proven to work at other miningcompanies, let alone those from other industries. As a result,innovation becomes less of a technology problem and more of anadoption problem.

    By breaking this mindset, mining companies can free themselves toadapt practical applications that already exist in other industries andapply them to fit their current needs. For instance, the tunnel boringmachines used by civil engineers to excavate the Chunnel can vastlyreduce miners reliance on explosives. Until recently, those machines

    were too large to apply in a mining setting. Some innovators,however, are now incorporating the underlying technology to buildsmaller machineseffectively adapting mature solutions from otherindustries to realize more rapid results.

    Re-imagining the future

    At the same time, innovation mandates companies to think inentirely new ways. Traditionally, for instance, miners have focused on

    extracting higher grades and achieving faster throughput byoptimizing the pit, schedule, product mix and logistics. A trulyinnovative mindset, however, will see them adopt an entirely newdesign paradigm that leverages new information, mining and energytechnologies to maximize value. []

    Approached in this way, innovation can drive more than costreduction. It can help mining companies mitigate and manage risks,strengthen business models and foster more effective communityand government relations. It can help mining services companiesenhance their value to the industry by developing new products andservices. Longer-term, it can even position organizations to move theneedle on such endemic issues as corporate social responsibility,environmental performance and sustainability.

    (http://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/ru/Documents/energy-resources/ru_er_tracking_the_trends_2015_eng.pdf)

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    22

    When companies invest in remote mining, autonomous

    equipment and driverless trucks and trains (l. 3-4), it is clear thattheir goal is to:

    (A) downsize the pay roll;

    (B) decrease the speed of extraction;

    (C) learn more technological strategies;

    (D) buy machines which require man-power;(E) spend more in equipment maintenance.

    23

    The fragment To reap these rewards (l. 17) means to:

    (A) maintain old practices;

    (B) get unexpected results;

    (C) achieve desired benefits;

    (D) offer better job conditions;

    (E) win international competitions.

    24

    The verb reduce in reduce capital intensity (l. 7) has the samemeaning as:

    (A) cut in;

    (B) cut off;

    (C) cut out;

    (D) cut loose;

    (E) cut back on.

    25

    The word them in apply them to fit (l. 25) refers to:

    (A) current needs;

    (B) other industries;

    (C) mining companies;

    (D) practical applications;

    (E) tunnel boring machines.

    26

    For instance in Traditionally, for instance, miners have focused

    on extracting (l. 34-35) is used to:

    (A) justify;

    (B) explain;

    (C) exemplify;(D) enumerate;

    (E) summarize.

    TEXT 3

    Sustainable miningoxymoron or a way of the future?

    Mining is an activity that has persisted since the start of humansusing tools. However, one might argue that digging a big hole inthe ground and selling the finite resources that come out of thathole is not sustainable, especially when the digging involves the

    use of other finite resources (i.e. fuels) and produces a lot ofgreenhouse gases.

    The counter argument could go along the lines that minerals arenot being lost or destroyed through mining and mineralprocessing the elements are being shifted around, andconverted into new forms. Metals can even be extracted fromwaste, seawater or even sewage, and recycled. But a more simpleargument is possible: a mine can be sustainable if it iseconomically, socially and environmentally beneficial in the shortand long term. To be sustainable, the positive benefits of miningshould outweigh any negative impacts. []

    Social positives are often associated with mines in regional areas,such as providing better amenities in a nearby town, or providingemployment (an economic and social positive). Social negativescan also occur, such as dust, noise, traffic and visual amenity.These are commonly debated and, whilst sometimescontroversial, can be managed with sufficient corporatecommitment, stakeholder engagement, and enough time to workthrough the issues. Time is the key parameter - it may takeseveral years for a respectful process of community input, but aslong as it is possible for social negatives to be outweighed bysocial positives, then the project will be socially sustainable.

    It is most likely that a mine development will have someenvironmental negatives, such as direct impacts on flora andfauna through clearing of vegetation and habitat within the minefootprint. Some mines will have impacts which extend beyondthe mine site, such as disruption to groundwater, production of

    silt and disposal of waste. Certainly these impacts will need to bemanaged throughout the mine life, along with robustrehabilitation and closure planning. []

    The real turning point will come when mining companies gobeyond environmental compliance to create heritage projects

    that can enhance the environmental or social benefits in asubstantial way by more than the environmental offsetsneeded just to make up for the negatives created by the mine. Inorder to foster these innovative mining heritage projects we needto promote sustainability assessments - not just environmentalassessments. This will lead to a more mature appreciation of the

    whole system whereby the economic and social factors, as well asenvironmental factors, are considered in a holistic manner.

    (adapted from https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.Retrieved on August 10,2015)

    https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.%20Retrieved%20on%20August%2010https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.%20Retrieved%20on%20August%2010https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.%20Retrieved%20on%20August%2010https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.%20Retrieved%20on%20August%2010https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.%20Retrieved%20on%20August%2010https://www.engineersaustralia.org.au/western-australia-division/sustainable-mining-oxymoron-or-way-future.%20Retrieved%20on%20August%2010
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    As regards the content of Text 3, analyse the assertions below:

    I - It is well-known that the resources extracted from mines areendless.

    II - The social negative impacts of mining may be minimized astime goes by.

    III - Sustainable assessment has a wider field of action than

    environmental assessment.IV - There is agreement that negative impacts of mining arerestricted to the site.

    The correct sentences are only:

    (A) I and II;

    (B) I and IV;

    (C) II and III;

    (D) II and IV;

    (E) III and IV.

    28

    The title suggests that the expression sustainable mining may:(A) imply anger;

    (B) be contradictory;

    (C) sound repetitive;

    (D) reveal impatience;

    (E) seem rather boring.

    29

    When Text 3 informs that elements can be shifted around

    (l. 9), it means they can be:

    (A) discarded from the mining pit;

    (B) maintained in the same setting;(C) unearthed from the digging site;

    (D) stabilized into different elements;

    (E) movedfrom one place to another.

    30

    The excerpt one might argue (l. 2) expresses:

    (A) denial;

    (B) advice;

    (C) ability;

    (D) possibility;

    (E) improbability.

    Raciocnio Lgico

    31

    O nibio produzido em Arax responde por 75% de toda a

    produo mundial. Sua produo anual de 70 mil toneladas. O

    nibio de Arax tem reserva para ser explorado por mais de

    400 anos.(www.codemig.com.br)Considerando os dados fornecidos, possvel estimar que areserva do nibio de Arax, em toneladas:

    (A) menor do que 104;

    (B) est entre 104e 10

    5;

    (C) est entre 105e 10

    6;

    (D) est entre 106e 10

    7;

    (E) maior do que 107.

    32

    Joana foi loja de roupas para comprar peas novas do uniformeda escola do seu filho. Uma bermuda custava R$ 35,00 e uma

    camiseta com o logotipo do colgio custava R$ 20,00. Joanacomprou uma bermuda e duas camisetas e, por ter comprado astrs peas juntas, ganhou um desconto e pagou o total deR$ 66,00 pelas trs peas.

    O desconto que Joana ganhou foi de:

    (A) 8%;

    (B) 9%;

    (C) 10%;

    (D) 12%;

    (E) 15%.

    33

    Romeu foi a uma loja de flores para comprar um buqu de rosasvermelhas e cravos brancos. Cada rosa custava R$ 5,00 e cadacravo R$ 3,00. Romeu queria gastar exatamente R$ 50,00 com obuqu, que deveria ter pelo menos uma flor de cada um dos doistipos.

    O nmero de escolhas que Romeu teve para comprar seu buqufoi:

    (A) 1;

    (B) 2;

    (C) 3;

    (D) 4;

    (E) 5.

    34

    Pela falta de energia, no dia 01 de junho todos os geradores deenergia eltrica de uma fbrica foram ligados e o estoque decombustvel que a fbrica possua permitiria manter os geradoresfuncionando por 30 dias. Entretanto, depois de 10 dias defuncionamento de todos os geradores, a metade deles foidesligada.

    O combustvel restante permitiu que os outros geradorescontinuassem a funcionar at o dia:

    (A) 10 de julho;

    (B) 15 de julho;

    (C) 20 de julho;(D) 25 de julho;

    (E) 30 de julho.

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    35

    Hrcules pratica exatamente um esporte a cada dia da semana.s segundas-feiras ele joga vlei e dois dias depois ele jogabasquete. Hrcules corre trs vezes por semana, mas nunca doisdias consecutivos. Ele tambm pratica natao e joga tnis, masnunca pratica natao no dia seguinte ao jogo de tnis ou corrida.

    O dia da semana em que Hrcules joga tnis :(A) sbado;

    (B) domingo;

    (C) tera-feira;

    (D) quinta-feira;

    (E) sexta-feira.

    36

    Beralda comprou uma caixa contendo 15 dzias de comprimidosde complementos vitamnicos e tomou um por dia, todos os dias,sem interrupo.

    Se Beralda tomou o primeiro comprimido em uma segunda-feira,o ltimo comprimido da caixa foi tomado em:

    (A) uma tera-feira;

    (B) uma quarta-feira;

    (C) uma quinta-feira;

    (D) uma sexta-feira;

    (E) um sbado.

    37

    A regio sombreada na figura conhecida como barbatana de

    tubaro e foi construda a partir de um quadrante de crculo de

    raio 4 e de um semicrculo.

    A rea dessa barbatana de tubaro :

    (A) 2 ;

    (B)2

    5;

    (C) 3 ;

    (D)2

    7;

    (E) 4 .

    38

    Abel, Bruno, Caio, Diogo e Elias ocupam, respectivamente, osbancos 1, 2, 3, 4 e 5, em volta da mesa redonda representadaabaixo.

    So feitas ento trs trocas de lugares: Abel e Bruno trocam delugar entre si, em seguida Caio e Elias trocam de lugar entre si e,finalmente, Diogo e Abel trocam de lugar entre si.

    Considere as afirmativas ao final dessas trocas:

    Diogo o vizinho direita de Bruno.

    Abel e Bruno permaneceram vizinhos.

    Caio o vizinho esquerda de Abel.

    Elias e Abel no so vizinhos.

    /so verdadeira(s):

    (A) nenhuma afirmativa;

    (B) apenas uma;

    (C) apenas duas;(D) apenas trs;

    (E) todas as afirmativas.

    1

    2

    3

    4

    5

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    39

    Em uma urna h duas bolas pretas e duas bolas brancas. Anaretira, aleatoriamente e sem reposio, duas bolas da urna, eBeatriz retira as duas bolas que sobraram.

    A probabilidade de Beatriz retirar duas bolas da mesma cor :

    (A) ;2

    1

    (B) ;3

    1

    (C) ;4

    1

    (D) ;5

    1

    (E) .6

    1

    40

    Em uma empresa, o diretor de um departamento percebeu quePedro, um dos funcionrios, tinha cometido alguns erros em seutrabalho e comentou:

    Pedro est cansado ou desatento.

    A negao lgica dessa afirmao :

    (A) Pedro est descansado ou desatento.

    (B) Pedro est descansado ou atento.

    (C) Pedro est cansado e desatento.

    (D) Pedro est descansado e atento.

    (E) Se Pedro est descansado ento est desatento.

    Conhecimentos Especficos

    41

    Um profissional de mercado realizou a anlise econmico-financeira de uma empresa do setor siderrgico e, para tanto, fezuso das informaes contbeis divulgadas em sua Demonstrao

    de Resultado de Exerccio DRE de 2014, que apresentou lucrolquido de R$ 1 milho. Ao calcular o EVA (Economic ValueAdded ou Valor Econmico Adicionado) da empresa para omesmo perodo, o profissional:

    (A) considerou um custo que no afeta seu lucro lquido;

    (B) considerou a receita financeira da empresa;

    (C) encontrou o valor operacional da empresa;

    (D) encontrou um resultado negativo;

    (E) encontrou um resultado positivo.

    42

    Um analista de negcios se impressionou com o fato de uma

    empresa que atua apenas no Brasil apresentar em seu BalanoPatrimonial - BP, desde o final do ano de 2013, todos os ativosImobilizados integralmente depreciados. Mais ainda, a empresadivulgou em sua Demonstrao de Resultado de Exerccio DREde 2014 uma Receita Bruta Operacional de R$ 5 milhes, quecontribuiu para que a empresa gerasse um resultadoestritamente operacional positivo, j considerando o impacto doImposto de Renda e da Contribuio Social sobre o Lucro Lquido.Considerando que a empresa no contabilizou nenhumaamortizao em sua DRE de 2014 e que a alquota de Imposto deRenda e a de Contribuio Social sobre o Lucro Lquido somaiores do que zero, correto afirmar que, em 2014, a empresaapresentou:

    (A) EBITDA = EBIT > NOPAT;(B) EBITDA = EBIT = NOPAT;

    (C) EBITDA > EBIT NOPAT;

    (D) EBITDA > EBIT = NOPAT;

    (E) EBITDA > EBIT > NOPAT.

    43

    Gestores costumam utilizar mais de uma tcnica para realizar aavaliao econmico-financeira de projetos de investimento. Astcnicas conhecidas como Taxa Interna de Retorno - TIR e ValorPresente Lquido VPL so duas das principais utilizadasatualmente. Nesse tipo de avaliao, correto afirmar que a

    tcnica do(a):(A) TIR apresentar uma nica resposta;

    (B) TIR poder conflitar com a tcnica do VPL;

    (C) TIR calcula a taxa de desconto que torna o VPL no nulo;

    (D) VPL suficiente na anlise de projetos com prazos diferentes;

    (E) VPL sempre considerar a depreciao contbil.

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    44

    Para se encontrar o Valor Presente Lquido VPL de um projetode investimento, algumas suposies so feitas pelo analista.Uma delas supor o que ser feito com os fluxos de caixalquidos positivos projetados e que devero ocorrer ao longo davida til do projeto. Nessa tcnica, considera-se que tais fluxos decaixa sero reinvestidos a uma taxa igual taxa:

    (A) da caderneta de poupana atualizada;(B) da carteira de mercado encontrada;

    (C) de desconto utilizada;

    (D) interna de retorno calculada;

    (E) livre de risco do pas disponibilizada.

    45

    Um analista de negcios calculou a vida til de um projeto deinvestimento em 10 (dez) anos. Esse mesmo projeto apresentaum fluxo de caixa convencional, ou seja, todas as projeesfuturas de fluxos de caixa so positivas. Ao calcular o tempo derecuperao do capital a ser investido, tcnica conhecida em

    ingls comopayback, o analista fez uso de uma taxa de descontoigual a 18% a.a., encontrando um payback descontado para oprojeto igual a 7 (sete) anos. Portanto, o analista deverencontrar para o mesmo projeto:

    (A) paybacksimples ou nominal > 7 anos; VPL > 0; TIR > 18% a.a.;

    (B) paybacksimples ou nominal > 7 anos; VPL = 0; TIR = 18% a.a.;

    (C) paybacksimples ou nominal > 7 anos; VPL < 0; TIR < 18% a.a.;

    (D) paybacksimples ou nominal < 7 anos; VPL > 0; TIR > 18% a.a.;

    (E) paybacksimples ou nominal < 7 anos; VPL < 0; TIR < 18% a.a..

    46

    Ao avaliar o valor operacional atual de uma empresa, um analistade negcios dividiu as projees de fluxos de caixa livre para aempresa em um perodo explcito de 4 (quatro) anos e em umperodo posterior de perpetuidade. Considerando que o valoroperacional atual da empresa levando-se em conta apenas operodo explcito de R$ 10,76 milhes, que o ltimo fluxo decaixa livre para a empresa projetado no perodo explcito deR$ 5 milhes, que o custo mdio ponderado de capital daempresa CMPC de 25% a.a., que se estima uma taxa decrescimento "g" para a perpetuidade de 5% a.a., e que o fator deatualizao para 4 (quatro) anos de um fluxo de caixa futuro de41% para o CMPC informado (VP = 41%* VF); o percentual dovalor operacional total atual da empresa que gerado peloperodo de perpetuidade de:

    (A) 5%;(B) 10%;

    (C) 25%;

    (D) 41%;

    (E) 50%.

    47

    Um analista de avaliao de empresas deseja estimar o valorjusto da ao de uma empresa, fazendo uso de dois mtodos

    de avaliao: 1. fluxo de caixa descontado; e 2. avaliao

    relativa por mltiplos. Devido ao seu histrico de sucesso emavaliao de aes, ele determinou que o mtodo 1 receber

    70% do peso de seus clculos e o mtodo 2 receber 30% do

    peso, sendo 20% para o mltiplo P/E e 10% para o mltiploEV/EBITDA (tambm conhecido como FV/EBITDA). A empresaapresenta as seguintes informaes econmico-financeiras:

    Quantidade de aes: 1 milho;

    Enterprise Value- EV (ou Firm Value- FV) pelo mtodo 1: R$ 16milhes;

    Dvida financeira lquida: R$ 4 milhes;

    P/E de empresas comparveis: 6;

    EV/EBITDA (FV/EBITDA) de empresas comparveis: 8,5;

    EBITDA: R$ 2 milhes;

    Lucro Lquido por ao: R$ 2,50.

    Utilizando essas informaes, o valor "justo" da ao em anliseser estimado pelo analista, em reais, ao valor de:

    (A) 11,9;

    (B) 12,3;

    (C) 12,7;

    (D) 13,1;

    (E) 13,6.

    48

    A projeo das necessidades de capital de giro operacionallquido de um projeto de investimento ou de uma empresa deve

    ser levada em considerao no clculo do valor presente dosfluxos de caixa livres projetados em anlise. Dessa maneira,quando for observada, de um ano para outro, uma variao docapital de giro operacional lquido:

    (A) negativa, o valor presente em anlise sofrer impactonegativo;

    (B) negativa, o valor presente em anlise sofrer impacto nulo;

    (C) nula, o valor presente em anlise sofrer impacto positivo;

    (D) positiva, o valor presente em anlise sofrer impactonegativo;

    (E) positiva, o valor presente em anlise sofrer impactopositivo.

    49

    Um gestor empresarial estava trabalhando no oramento decapital do prximo ano da empresa onde atua e percebeu que asoma dos investimentos demandados pelos 10 (dez) projetos deinvestimento apresentados superava o valor orado. No intuitode determinar quais projetos apresentam maior gerao de valorpor unidade de capital investido, o gestor dever calcular, paracada projeto, seu/sua:

    (A) PaybackDescontado;

    (B) PaybackSimples ou Nominal;

    (C) ndice de Lucratividade LquidaILL;

    (D) Taxa Interna de RetornoTIR;(E) Valor Presente LquidoVPL.

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    50

    Um analista est avaliando um projeto de investimento que temcomo objetivo aumentar a capacidade de produo da suaempresa. Para tanto, a empresa ter de fazer uso de um depsitode sua propriedade, mas que hoje est alugado a um locatrio. Seo projeto for aprovado, tal contrato de aluguel ser extinto semaplicao de multas; mas se o projeto no for aprovado, o

    inquilino continuar utilizando o espao, mantendo o pagamentodos R$ 100 mil anuais atuais que so cobrados pelo aluguel.Quanto aos referidos R$ 100 mil, ao projetar os fluxos de caixarelacionados ao projeto de investimento em anlise, o analistadever:

    (A) consider-los como fluxo de caixa projetado positivo;

    (B) consider-los como fluxo de caixa projetado negativo;

    (C) ignor-los, pois no haver mais aluguel;

    (D) ignor-los, pois no implicar sadas de caixa;

    (E) ignor-los, pois o projeto pode no ser aprovado.

    51

    Uma empresa que calcula seu Imposto de Renda IR e suaContribuio Social sobre o Lucro LquidoCSLL de acordo com oregime tributrio conhecido como Lucro Real, est avaliandoum projeto de investimento que prev a aquisio de ativosimobilizados que custaro R$ 50 milhes e que possuem vida tilde 10 anos, perodo logo aps o qual tais ativos apresentarovalores residuais contbil e de mercado nulos. Considerando queo mtodo de depreciao permitido pela Receita Federal o dasQuotas Constantes e que a alquota de IR + CSLL de 34% a.a.,

    o fluxo de caixa nominal anual economizado pela empresa devidoa esse incentivo fiscal governamental , em milhes de reais,igual a:

    (A) 0,1;

    (B) 1,7;(C) 3,3;

    (D) 5,0;

    (E) 6,6.

    52

    Uma empresa apresentou em seus ltimos relatrios contbeisum gasto de depreciao anual constante de R$ 200 milhes nosltimos cinco anos e que dever permanecer constante caso nohaja novos investimentos ou desinvestimentos. Durante essemesmo perodo, a empresa investiu anualmente em ativosimobilizados esse mesmo valor, e seu Giro de Ativos

    Imobilizados anual permaneceu constante e igual a 2 (dois).Considerando que esse histrico bastante confivel paraprojees futuras, que o Ativo Total Mdio da empresa estconstante nos ltimos cinco anos no valor de R$ 1 bilho, e quetal Giro de Ativos histrico uma boa estimativa para prever a

    Receita de Vendas que deve ser gerada imediatamente pelaempresa para cada unidade monetria investida em ativosimobilizados; se a empresa deseja aumentar em 10% sua receitade vendas para o prximo ano, ela dever planejar uminvestimento, em milhes de reais, para novos AtivosImobilizados no prximo ano, no valor de:

    (A) 100;

    (B) 200;

    (C) 300;(D) 400;

    (E) 500.

    53

    Um supermercado contratou uma consultoria empresarial paraavaliar seu ciclo financeiro e propor medidas gerenciais quealterassem o ciclo atual. Aps seis meses de trabalho, o clculodesse ciclo deixou de resultar em um nmero positivo pararesultar em um nmero negativo, mesmo a empresa no tendoapresentado mudanas nos nveis de atividade operacional, como

    por exemplo na receita de vendas. Dessa maneira, corretoafirmar que a consultoria:

    (A) fracassou, pois o ciclo financeiro piorou;

    (B) fracassou, pois aumentou a necessidade de capital de giro;

    (C) fracassou, pois reduziu o capital de giro do supermercado;

    (D) teve sucesso, pois reduziu a necessidade de capital de giro;

    (E) teve sucesso, mesmo tendo piorado o ciclo financeiro.

    54

    Existem projetos de investimento que preveem a recuperao doambiente natural explorado ao final de sua vida econmica.Nesses casos, comum que haja dois fluxos de caixa lquidos

    negativos na projeo dos fluxos de caixa do projeto, um no incioe outro no final da sua vida econmica. O fato de haver esses doisfluxos de caixa negativos:

    (A) exige o uso da tcnica depaybackdescontado;

    (B) exige o usa da tcnica da Taxa Interna de RetornoModificada;

    (C) dificulta o uso da tcnica da Taxa Interna de Retorno;

    (D) inviabiliza o uso da tcnica do Valor Presente Lquido;

    (E) inviabiliza o uso da tcnica do ndice de Lucratividade Lquida.

    55

    Ao avaliar um projeto de investimento, por simplificao, muitasvezes os analistas consideram um investimento em capital de girono incio do projeto e sua recuperao nominal ao final. Dessamaneira, a premissa utilizada a de que o capital de giroinvestido:

    (A) no impactar o VPL do projeto;

    (B) no variar antes do trmino do projeto;

    (C) no tem custo de oportunidade;

    (D) um preciosismo do analista;

    (E) irrelevante para o sucesso do empreendimento.

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    56

    Um analista avaliou um projeto de investimento que apresentavafluxos de caixa projetados confiveis, compreendendo umvultoso investimento inicial, fluxos de caixa lquidos futurospositivos, vida econmica de 6 (seis) anos, e custo mdioponderado de capital para o projeto calculado em 22% a.a.. ATaxa Interna de Retorno TIR calculada do projeto foi de

    45% a.a., resolvendo-se, assim, calcular tambm a Taxa Internade Retorno Modificada do projeto TIR(M). Nesse intuito, aoconsiderar no clculo da TIR(M) uma taxa de:

    (A) financiamento igual ao custo mdio ponderado de capital doprojeto, encontrou TIR (M) < TIR;

    (B) financiamento igual ao custo mdio ponderado de capital doprojeto, encontrou TIR (M) = TIR;

    (C) financiamento igual ao custo mdio ponderado de capital doprojeto, encontrou TIR (M) > TIR;

    (D) reinvestimento igual ao custo mdio ponderado de capital doprojeto, encontrou TIR (M) > TIR;

    (E) reinvestimento igual ao custo mdio ponderado de capital doprojeto, encontrou TIR (M) = TIR.

    57

    Um projeto de investimento que deve gerar benefcios futurospor 10 (dez) anos consecutivos e que apresenta um nico fluxode caixa negativo, referente ao seu investimento inicial, passoupor uma avaliao criteriosa de um grupo de trs analistas. Cadaum ficou responsvel por uma das seguintes tcnicas de anlise:Valor Presente Lquido VPL; Taxa Interna de Retorno TIR;ndice de Lucratividade Lquida - ILL. Um dos analistas encontrouVPL positivo, outro encontrou ILL maior que 1 (um), e o terceiroencontrou TIR menor que a taxa de desconto utilizada no clculodo VPL. Considerando que, de fato, a TIR do projeto menor do

    que a referida taxa de desconto, os clculos do VPL e do ILL:(A) esto certos e coerentes com o resultado da TIR;

    (B) esto certos, mas no coerentes com o resultado da TIR;

    (C) podem estar certos, no estando coerentes com o resultadoda TIR;

    (D) esto errados, mas coerentes com o resultado da TIR;

    (E) esto errados e no coerentes com o resultado da TIR.

    58

    A tcnica da Taxa Interna de Retorno Modificada TIR(M) nocostuma ser muito utilizada em projetos que apresentam fluxosde caixa convencionais, ou seja, com um nico fluxo de caixanegativo no incio do projeto e todos os demais fluxos de caixaapresentando-se como positivos. No entanto, mesmo nessesprojetos, o uso da TIR(M) recomendado ao realizar-se uma

    anlise mais conservadora, principalmente nos casos em que aTaxa Interna de Retorno - TIR encontrada :

    (A) menor que a Taxa Mnima de Atratividade do Projeto, sendoessa TIR uma taxa facilmente encontrada para reinvestimentodos fluxos de caixa futuros;

    (B) menor que a Taxa Mnima de Atratividade do Projeto, sendoessa TIR uma taxa dificilmente encontrada parareinvestimento dos fluxos de caixa futuros;

    (C) Igual Taxa Mnima de Atratividade do Projeto, sendo essaTIR uma taxa facilmente encontrada para reinvestimento dosfluxos de caixa futuros;

    (D) maior que a Taxa Mnima de Atratividade do Projeto, sendoessa TIR uma taxa facilmente encontrada para reinvestimento

    dos fluxos de caixa futuros;(E) maior que a Taxa Mnima de Atratividade do Projeto, sendoessa TIR uma taxa dificilmente encontrada parareinvestimento dos fluxos de caixa futuros.

    59

    Apesar de a anlise de sensibilidade ser uma tcnica muitoutilizada em anlise de projetos de investimento, a partir domomento em que o analista opta por um determinado cenrio efornece sua recomendao por meio da valorao via fluxo decaixa projetado, ele est abrindo mo dos outros cenriospossveis. Na prtica, projetos podem ser mudados, adiados,

    ampliados, diminudos; enfim, h uma gama de possibilidadesque o mtodo tradicional de fluxo de caixa descontado restringea apenas uma, tendendo, assim, esse mtodo a:

    (A) subavaliar o valor dos projetos, pois a opo da flexibilidadeno deve ser precificada;

    (B) subavaliar o valor dos projetos, pois a opo da flexibilidadedeve ser precificada;

    (C) superavaliar o valor dos projetos, pois a opo daflexibilidade no deve ser precificada;

    (D) superavaliar o valor dos projetos, pois a opo daflexibilidade deve ser precificada;

    (E) superavaliar o valor dos projetos, pois a opo daflexibilidade no existe.

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    60

    Um modelo que pode ser utilizado para projetar fluxos de caixalivres para a empresa de um determinado projeto deinvestimento aquele no qual tais fluxos so subdivididos emtrs componentes, gerando a seguinte igualdade: fluxo de caixalivre para a empresa = fluxo de caixa operacional (-) variao docapital de giro operacional lquido (-) gastos lquidos de capital.

    Portanto, os fluxos de caixa negativos que mais impactamnegativamente o fluxo de caixa livre para a empresa so:

    (A) amortizao financeira e investimentos de curto prazo;

    (B) amortizao do ativo intangvel e investimentos de longoprazo;

    (C) depreciao do ativo imobilizado e investimentos de curtoprazo;

    (D) depreciao do ativo imobilizado e investimentos de longoprazo;

    (E) pagamentos do ciclo operacional e investimentos de longoprazo.

    61A etapa de definio do negcio fundamental para odelineamento adequado do planejamento estratgico.Entretanto, essa etapa muitas vezes negligenciada pelasempresas que partem direto para a elaborao da sua misso eviso. Ao definir seu negcio, a empresa deve ter o cuidado deno faz-lo de forma restrita, que limite as opes deproduto/servio para o atendimento s necessidades domercado. O exemplo abaixo que melhor representa umadefinio ampla de negcio da empresa e que permite satisfazeros desejos e necessidades do mercado :

    (A) Honda: fabricamos automveis;

    (B) Columbia Pictures: produzimos entretenimento;

    (C) Avon: fabricamos cosmticos;(D) Petrobras: produzimos petrleo;

    (E) Canon: produzimos copiadoras.

    62

    O Balanced Scorecard (BSC) utilizado nas empresas como umaforma de mitigar os hiatos que costumam acontecer entre asetapas de elaborao e implementao do planejamentoestratgico. O BSC segue quatro perspectivas diferentes e definido como:

    (A) uma ferramenta que materializa a viso e a estratgia da

    empresa por meio de um mapa coerente com objetivos emedidas de desempenho, organizados segundo quatroperspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos processosinternos e do aprendizado e crescimento;

    (B) uma lista de indicadores chave de performance (KPIs) queprecedem a misso e a viso da empresa e que devemespelhar a expectativa dos acionistas segundo quatroperspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos acionistase do aprendizado e crescimento;

    (C) um conjunto de indicadores financeiros definidos pelosacionistas, antes mesmo da definio da misso e viso daempresa, e que deve ser elaborado segundo quatroperspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos acionistase do aprendizado e crescimento;

    (D) um sistema de controle gerencial estabelecido pelosprincipais executivos da empresa na elaborao doplanejamento estratgico, e que deve seguir quatroperspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos processosinternos e do aprendizado e crescimento;

    (E) um painel de informaes elaborado em conjunto pelosacionistas e principais executivos da empresa e que deve serdesenvolvido segundo quatro perspectivas diferentes:financeira, do cliente, dos acionistas e executivos e doaprendizado e crescimento.

    63

    Uma tradicional empresa do estado apresenta Codemig umprojeto para a entrada em um novo segmento do seu setor deatuao, ainda no atendido por nenhuma empresa. Na avaliaodo plano de negcios, voc deve efetuar uma anlise para definirse a entrada da empresa nesse novo segmento vivel. Partindodo pressuposto de que a empresa tem capacidade produtiva,para avaliar se realmente h uma oportunidade para a empresa,voc dever analisar se esse segmento pode:

    (A) ser classificado por segmentao geogrfica e demogrfica; similar aos demais segmentos de alto poder aquisitivo;

    (B) ser classificado por segmentao psicogrfica ecomportamental; composto por consumidores de altopoder aquisitivo;

    (C) ser medido e composto por consumidores de alto poderaquisitivo; similar aos demais segmentos classificados porsegmentao comportamental;

    (D) ter um tamanho potencial vivel e similar a algunssegmentos do setor; atingvel por programas efetivos epode ser medido;

    (E) ser medido e tem um tamanho potencial vivel; diferencivel dos demais segmentos e pode ser atingido porprogramas efetivos.

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    Para a avaliao do planejamento estratgico de uma empresa, oanalista de negcios pode recorrer a uma matriz SWOT. Essamatriz permite avaliar as foras e fraquezas de uma empresa esuas oportunidades e ameaas no mercado. Dentre os principaisitens que o analista de negcios deve considerar na anlise doambiente interno da empresa, destaca-se:

    (A) o risco de uma crise econmica forte e prolongadaacompanhada do aumento da taxa de juros na economia;

    (B) a mudana na poltica econmica do pas a partir de umanova configurao de foras polticas;

    (C) a mudana no paradigma tecnolgico do setor pelolanamento de uma inovao;

    (D) a reputao da empresa e o nvel de satisfao de seusclientes medidos por rgo independente;

    (E) a possibilidade de surgimento de um novo segmento a partirde alteraes na demografia.

    65

    Muitos negcios so implementados sem que ao menos o gestortenha uma viso clara do ponto de equilbrio a ser atingido paraque o negcio tenha viabilidade. Uma das medidas para avaliaresse critrio o ponto de equilbrio operacional, cuja melhordefinio :

    (A) quantidade de vendas que deve ser efetuada para cobrirtodos os custos e despesas fixas, e gerao de lucro para aremunerao do capital investido;

    (B) quantidade de unidades a ser produzida para cobrir todos oscustos e despesas fixas, e gerao de lucro para aremunerao do capital investido;

    (C) quantidade de vendas que deve ser efetuada para cobrirtodos os custos e despesas fixas, e para remunerar o capital

    do investidor considerando ainda a depreciao;(D) quantidade de unidades a ser produzida para cobrir todos os

    custos e despesas fixas, e para cobrir os valores dedepreciao e amortizao;

    (E) quantidade de vendas que deve ser efetuada para cobrirtodos os custos e despesas fixas, no levando em conta osaspectos financeiros e no operacionais.

    66

    Em tempos de crise econmica, o benefcio fiscal para ainstalao de um novo negcio sempre bem-vindo peloempresrio. Contudo, o gestor pblico deve estar atento para o

    fato de que essa mesma crise abala a arrecadao do setorpblico, e que a concesso de benefcios estaduais podeprejudicar ainda mais as receitas. No estado de Minas Gerais,determinada regio usufrui de um benefcio fiscal federal, o queconstitui um importante atrativo para a instalao de novosprojetos, sem necessariamente onerar o estado. Foi ali que seinstalou a nova fbrica das sandlias Havaianas.

    Trata-se da Regio:

    (A) do Tringulo Mineiro, que est inserida na rea da SUDAM;

    (B) de Montes Claros, que considerada rea da SUDENE;

    (C) de Varginha, que considerada um distrito industrial;

    (D) de Manhuau, que pertence ao Circuito da Zona da MataMineira;

    (E) de Caxambu, que considerada parte do Circuito das guas.

    67

    O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), por meioda sua subsidiria BDMGTEC, mantm participao acionria naBiomm SA e na Unitec, que esto instaladas na RegioMetropolitana de Belo Horizonte. O apoio a esse setor representaum dos pilares da atuao do BDMG e feito em parceria com aFundao de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais

    (Fapemig) e com as linhas de financiamento da Finep. Essasempresas atuam no setor de:

    (A) agronegcio;

    (B) mineralogia;

    (C) sistemas de informtica;

    (D) inovao tecnolgica;

    (E) bioenergia.

    68

    As estruturas societrias tm se tornado cada vez mais complexasno capitalismo global, apesar de no Brasil ainda ser possvelassociar em muitas empresas o acionista controlador com os

    nomes das famlias fundadoras ou dos fundadores. Esse o caso,por exemplo, da Gerdau, da Natura e da Marfrig. Contudo,mesmo no Brasil, algumas empresas apresentam estruturassocietrias complexas em que o comando da empresa compartilhado entre investidores com interesses dspares, comoo de diferentes tipos de fundos de investimento e entidadescontroladas pelo governo. Esse o caso, por exemplo, daEmbraer, que pode ser considerada uma empresa sem dono,

    pois no h um bloco claro de controle acionrio: a Previ detm7,84% e o BNDES-Par 5,37% do capital da empresa, mas 64%esto em livre circulao no mercado de forma pulverizada.Portanto, a compreenso dos diferentes interesses que movemcada um dos investidores fundamental para o bom

    desempenho do analista de negcios. A Previ e o BNDES-Par so,respectivamente, investidores do tipo:

    (A) fundo de penso nacional; entidade financeira controladapelo governo;

    (B) fundo de investimento privado nacional; fundo deinvestimento privado nacional;

    (C) fundo de penso nacional; fundo de investimento privadonacional;

    (D) fundo de investimento privado internacional; entidadefinanceira privada nacional;

    (E) fundo de penso nacional; banco privado nacional.

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    Com a publicao da Lei Estadual n 14.868, de 2003, o Estado deMinas Gerais adotou um marco legal sobre parcerias pblico-privadas, antecipando-se, em um ano, iniciativa da Unio. A Lein 14.868 exps as diretrizes do Programa e do Plano Estadual dePPP e, no mbito da estrutura administrativo-funcional,determinou a criao do Conselho Gestor de Parcerias Pblico-

    Privadas (CGP) e estabeleceu as atribuies da Secretaria doEstado de Desenvolvimento Econmico (SEDE) no mbito doPrograma, a serem desenvolvidas por meio da Unidade PPP. Oprincipal objetivo da Unidade PPP, no mbito do ProgramaPPP, :

    (A) gerir os recursos obtidos com as PPPs e aplic-los nacontratao de produtos e servios;

    (B) estruturar as licitaes e concesses de servios pblicos quedaro origem s PPPs;

    (C) executar atividades operacionais e de coordenao deparcerias pblico-privadas, bem como assessorar o CGP;

    (D) administrar diretamente todas as PPPs subordinando asinstituies parceiras privadas;

    (E) aplicar os recursos provenientes das receitas geradas pelasPPPs em benefcio do CGP.

    70

    As Parcerias Pblico-Privadas em seu sentido estrito, segundo aLei Federal n 11.079, de 2004, podem ser consideradasconcesses administrativas e concesses patrocinadas.

    No caso da concesso patrocinada:

    (A) a Administrao Pblica a usuria direta ou indireta docontrato de prestao de servio, ainda que envolvaexecuo de obra ou fornecimento e instalao de bens;

    (B) o parceiro pblico compromete-se a complementar a receita

    advinda das tarifas cobradas dos usurios, o que tornapossvel a explorao de atividades potencialmentedeficitrias;

    (C) o parceiro pblico beneficirio de parte do lucro auferidona explorao do servio objeto da concesso, percentualeste a ser negociado diretamente com o concessionrio;

    (D) o parceiro pblico beneficirio de parte do lucro auferidona explorao do servio objeto da concesso, percentualeste que determinado discricionariamente peloconcessionrio;

    (E) a Administrao Pblica a usuria direta ou indireta docontrato de prestao de servio, e pagar ao concessionrioo valor mnimo estabelecido no contrato de concesso.

    Discursiva

    1

    Um analista recebeu uma planilha onde havia as projees defluxo de caixa em milhares de Reais referentes a duas alternativasmutuamente excludentes denominadas A e B para a

    realizao de um projeto de investimento em um novo negcioda empresa onde atua, conforme tabela a seguir:

    Ao calcular a Taxa Interna de Retorno - TIR de cada projeto e aTIR Incremental do Projeto B em relao ao Projeto A, eleencontrou corretamente os seguintes resultados:

    TIR A = 33,32% a.a.

    TIR B = 27,22% a.a.

    TIR (B - A) = 15,77% a.a.

    Sabendo-se que o custo mdio ponderado de capital da empresa,que ser utilizado como taxa de desconto desses fluxos de caixa, de 14,50% a.a., que o objetivo do analista atender aos anseios

    de maximizao de riqueza dos donos da empresa, e que se oprojeto A for escolhido a sobra de capital ser aplicada ao prpriocusto de oportunidade da empresa, responda:

    A) Qual projeto deve ser escolhido? Justifique sua resposta.

    B) Se o custo mdio ponderado de capital da empresa fosse, naverdade, de 18,00% a.a., qual projeto deveria ser escolhido?Justifique sua resposta.

    C) Existe uma taxa de desconto para esses fluxos de caixa quetornaria indiferente escolher o projeto A ou o projeto B? Se sim,qual seria? Justifique sua resposta.

    Responder a questo em, no mximo, 20 (vinte) linhas.

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    Ao longo da II Guerra Mundial diversas empresas americanasexpandiram sua atuao no front europeu para apoiar o exrcitodo pas. Um exemplo significativo foi a Coca-Cola, que, emvirtude da falta de acar no mercado internacional, estabeleceu64 fbricas engarrafadoras ao redor do mundo. Seu lema, Onde

    quer que um soldado americano v, uma Coca-Cola ir

    acompanh-lo, impulsionou a estratgia de internacionalizaoda empresa. Esse movimento de internacionalizao dasempresas multinacionais ganhou um forte impulso a partir dadcada de 1970 com a revoluo das comunicaes por satlitese fibras ticas, dos computadores, e, na dcada seguinte, com ainternet e a dissoluo da Unio Sovitica, com consequentequeda de barreiras comerciais. Em 2000, o nmero demultinacionais aproximou-se de 40 mil, e o nmero desubsidirias ou filiais chegou a 450.000, expanso que explicaparte expressiva do crescimento do comrcio internacional, queaumentou mais de 50 vezes entre os US$ 380 bilhes de 1950 eos US$ 21.214,6 bilhes de 2005. A importncia do papel dasmultinacionais tornou fundamental o desenvolvimento de teoriasque permitissem explicar esse processo de expanso, suasdiferenas, foras e fraquezas.

    Nesse sentido, uma empresa que desenvolve uma estratgiaglobal, e planeja mudar para uma estratgia multilocal, deverealizar que tipo de mudanas na forma pela qual a sua matriz serelaciona com as suas subsidirias?

    Responder a questo em, no mximo, 15 (quinze) linhas.

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    Rascunho

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