1 í

En arquitectura un proyecto que se convierte en edificio construido supone una secuencia que V la concepción a la realización, del dibujo a la experiencia. Aunque sea razonable suponer control sobre la experiencia espacial por parte de quien la va disciplinando por medio de la geometri estmctura, la escogencia de materiales y la solución de cada rincón en la multitud de planos requei para la construcción de un edificio, por experiencia propia sabemos, no obstante, que la obra adqi vida propia; la vida que le imprime el uso cotidiano.

Por eso para el autor de este texto, el examen de los dos momentos supone instmmentosdifer el análisis sistemático de componentes y relaciones en el primero, la meditación sobre la articul de eventos en la experiencia del recorrido y el uso de la edificación y su enlomo. Pero aunque pu tratarse de una postura teórica previa, disponible para dar cuenta de cualquier producto arquitect para el caso de la biblioteca Virgilio Barco las cosas se entremezclan: la experiencia del plano e: paradójica como el análisis sistemático de la experiencia. Es lo que Aschner llama dualidad, nombrar lo que inquieta al visitante de una obra cualquiera de Rogelio Salmona.

Rodrigo Cortés

I

,i:;1§

C o n t r a p u n t o y c o n f l u e n c i a e n e l c o n c i e r t o arquitectónico:

Bib l io teca V i r g i l i o B a r c o

U N I V E R S I D A D [1: N A C I O N A L J u a n Pab lo

' • l ' H C O L O M B I A « u n ••-. s B D E B O G O T A A s c l i n e r R o s s e l l i

La B i b l i o t e c a V i r g i l i o Ba rco es u n c o n c i e r t o arquitectónico c o m p u e s t o de t e n s i o n e s i r r e s o l u t a s . Es tas t e n s i o n e s s o n de na tu ra l eza d u a l . Pe rsegu i r e l l a t i do i n c o n s c i e n t e de l e d i f i c i o n o s c o n d u c e por u n a línea férrea de d o s pe r f i l e s que jamás se t o c a n , íiacia s u composición, hac i a s u v i v e n c i a . Es te análisis es u n r e c o r r i d o q u e c i r c u l a po r la o b r a y l o s t e x t o s e s c r i t o s d e R o g e l i o S a l m o n a , c o n u n a e s t a n c i a u n t a n t o más p r o l o n g a d a en u n e d i f i c i o e x c l a m a t o r i o : la B i b l i o t e c a . In ten ta dar c u e n t a de es t ra teg ias m e d i a n t e las c u a l e s el a r q u i t e c t o c o m p o n e s u s p r o y e c t o s y de l o s fenómenos q u e se d e v e l a n e n s u v i v e n c i a .

Colección Punto Aparte P u n t o A p a r t e es la colección q u e ab re la p u e r t a a las p u b l i c a c i o n e s de las t e s i s de p o s g r a d o de la F a c u l t a d de A r t e s y e n g e n e r a l d e l área de l a s A r t e s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C o l o m b i a , y c i e r r a u n c i c l o q u e i n i c i a c o n la consolidación de u n a m p l i o número de p r o g r a m a s de p o s g r a d o e n t o d a s la áreas de e s t u d i o , d e s d e v a r i a d o s p r o g r a m a s de especialización y maestría h a s t a e l d o c t o r a d o e n A r t e y A r q u i t e c t u r a . E s c r i b i r pa ra P u n t o A p a r t e es e n t o n c e s u n a p o s i b i l i d a d q u e t i e n e n l o s e s t u d i a n t e s de l o s p r o g r a m a s de p o s g r a d o de m o s t r a r a l público e l t r a b a j o q u e d u r a n t e d o s o más años h a n d e s a r r o l l a d o a pa r t i r de s u s r e f l e x i o n e s y de l diálogo académico c o n p r o f e s o r e s y e s t u d i a n t e s . E s u n a invitación a f i ace r pa r t e de éste diálogo académico e n e l c u a l se d e b a t e n y a r g u m e n t a n m u c h o s p u n t o s de v i s l a c o n e l único o b j e t i v o de c o n s t r u i r p o r m e d i o d e l a r f e , u n a s o c i e d a d más i g u a l i t a r i a .

p u n t o O D o r t e

C o n t r a p u n t o y c o n f l u e n c i a e n e l c o n c i e r t o arquitectónico:

Bib l io teca V i r g i l i o B a r c o

C o n t r a p u n t o y c o n f l u e n c i a e n e l c o n c i e r t o arquitectónico:

Bib l io teca V i ro i l io B a r c o

J u a n Pab lo A s c h n e r R o s s e l l i

© J u a n P a b l o A s c h n e r , 2 0 0 7 © U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a © F a c u l t a d d e A r t e s . S e d e Bogotá

Colección " P u n t o A p a r t e " P r i m e r a edición, m a r z o d e 2 0 0 8 I m p r e s o y i t e c h o e n C o l o m b i a I S B N : 9 7 8 - 9 5 8 ^ 7 0 1 - 9 8 6 - 5

C a l a l o g a c i ó n e n l a p u b l i c a c i ó n U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a

A s c h n e r R o s s e l l i , J u a n P a b l o l 9 7 7 - . . . , . . , . C o n t r a p L i n t o y c o n l l u c n c i a e n e l c o n c i e r t o a r q u i t e c t o t i i c o : B i b l i o t e c a V i r g i l i o .

B a r c o / J u a n P a b l o A s c h n e r R o s s e l l i . - B o g o t á : U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a . F a c u l l a d d e A r t e s , 2 0 0 8

1 0 8 p . - ( P i i n l o a p a r t e )

I S B N : 9 7 8 - 9 5 8 1 - 7 0 i - x x x - x

1 . S a l m o n a , R o g e l i o , 1 9 2 9 - 2 0 0 7 - T r a b a j o s a r q u i t e c t ó n i c o s 2 . B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o - D i s e ñ o y c o n s t r u c c i ó n - B o g o t á ( C o l o m b i a ) 3 . B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o A r q u i l e c t u r a - B u g u l á ( C o l o m b i a )

C D D - 2 1 7 2 ( ) . 9 f í ó l / 2 0 0 8

R e c t o r : Moisés W a s s e r m a n L e m e r V i c e r r e c t o r S e d e Bogotá: F e r n a n d o M o n t e n e g r o L i z a r r a l d e D e c a n o F a c u l t a d d e A r t e s : J a i m e F r a n k y Rodríguez D i r e c t o r C I D A R : A l f o n s o E s p i n o s a P a r a d a

Maestría e n A r q u i t e c t u r a . Dirección d e t e s i s : R o d r i g o Cortés S o l a n o . Diseño d e i d e n t i d a d : C a ­m i l o Páez. Carátula y diseño: M a r i a V i c t o r i a G u e r r a . Corrección d e e s t i l o : C a r o l i n a S a l a m a n c a .

L a F a c u l t a d d e A r t e s n o s e r e s p o n s a b i l i z a p o r l a s i d e a s e m i t i d a s p o r l o s a u t o r e s ,

^JIVERSIDAD - ^ N A C I O N A L \ . i i DE COLOMBIA e^íí^i S E D li BOGOTÁ HACULTAD Dü ARTES

Todos los derechos reservados Esta publicación no puede ser reproducida ni total ni par­cialmente, ni entregada o transrTiitida por un sistema de re­cuperación de información, en ninguna forma ni por ningún medio, sin el permiso previo del autor.

Introducción [14] Contrapunto y confluencia en el concierto arquitectónico: Biblioteca Virgilio Barco [15] El camino del análisis [16]

Capítulo u n o E s t r a t e g i a s d e n a t u r a l e z a d u a l p r e s e n t e s e n l a composición d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o Estrategias de naturaleza dual presentes en la composición de la Biblioteca Virgilio Barco La composición en Rogelio Salmona La composición de la planta La composición con modelos La composición con el lugar

Capítulo d o s E s t r a t e g i a s d e n a t u r a l e z a d u a l p r e s e n t e s e n l a v i v e n c i a d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o [64] La vivencia del espacio [65] Ascenso y descenso [69] Confluencia entre recorrido y errancia [73] Los senderos que se bifurcan [75] Que los pies no vean lo que los ojos hacen [78] Frontalidad y visión lateral en las circulaciones [79] De la solidez a la levedad en la materia [82]

Epílogo [86]

índice d e a n e x o s , c u a d r o s e i l u s t r a c i o n e s [98]

Bibliografía [102]

[20]

[21] [26] [27] [45] [60]

Existía, e n t r e l o s g r i e g o s u n a p a l a b r a p a r a d e f i n i r e l s i l e n c i t ) q u e s u c e d e a l a m u e r t e . I,,e l l a m a b a n E u p h e F n i a , q u e más q u e u n s i l e n c i o t o t a l , e s l a a u s e n c i a d e p a l a b r a s y t ambién d e g e s t o s q u e p e r m i t a n e x p r e s a r l o q u e s e l l e v a d e n t r o . A p e s a r d e l a e u p h e m l a , l a a r q u i t e c t u r a , c o m o l a música , está e n t r e n o s o t r o s , p a r a o c u p a r e l l u g a r d e l s i l e n c i o . P a r a n o p e r m i t i r q u e e l s i l e n c i o t o t a l n o s s o b r e c o j a y s e l l e v e n u e s t r o e s t a r . L a a r q u i t e c t u r a d e s p l a z a c o n s u p r e s e n c i a e l o l v i d o .

Ilustración 1 , P l a n o d e localización F u e n t e : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

Ilustración 2 . P l a n t a p r i n c i p a ! F u e n t e ; A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

-TT^: •„ P L A N T A S U P E R I O R

P L A N T A I N F E R I O R

Ilustración 3 . P l a n t a i n f e r i o r F u e n t e : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

Ilustración 4 . P l a n t a s u p e r i o r F u e n t e : A r c h i v o R o g e h o S a l m o n a

C O N T R A P U N T O Y C O N F U J E N C I A E N E L C O N C I E R T O A R Q U I T E C T Ó N I C C ) : B I B L I O T E C A V I R G I L I O B A R C O L a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o e s u n c o n c i e r t o arquitectónico' c o m ­p u e s t o d e t e n s i o n e s i r r e s o l u t a s . E s t a s t e n s i o n e s s o n d e n a t u r a l e ­z a d u a l . P e r s e g u i r e l l a t i d o i n c o n s c i e n t e d e l e d i f i c i o n o s c o n d u c e p o r u n a línea férrea d e d o s p e r f i l e s q u e jamás s e t o c a n , l i a c i a s u composic ión, t i a c i a s u v i v e n c i a . E s t e análisis e s u n r e c o r r i d o q u e c i r c u l a p o r l a o b r a y l o s t e x t o s e s c r i t o s d e S a l m o n a , c o n u n a e s t a n c i a u n t a n t o más p r o l o n g a d a e n u n e d i f i c i o e x c l a m a t o r i o ; l a B i b l i o t e c a . A n a l i z a r l a s e s t r a t e g i a s d e n a t u r a l e z a d u a l i m p l i c a f i j a r l a a t e n ­ción e n l o s c o n j u n t o s f o r m a d o s p o r d o s e l e m e n t o s d e c a r a c t e r e s a v e c e s c o n t r a r i o s y m u y próximos, q u e c o n c u r r e n e n l a B i b l i o t e ­c a V i r g i l i o B a r c o , e n l a o b r a c o n s t r u i d a q u e le a n t e c e d e y e n l o s t e x t o s d e R o g e l i o S a l m o n a . E l análisis a b o r d a l o s d o s e l e m e n t o s q u e c o m p o n e n c a d a c o n j u n t o , p a r a d e s c u b r i r s u s r e l a c i o n e s o e s t i m a r s u s d i f e r e n c i a s y s e m e j a n z a s . E s t e análisis c o m p a r a t i v o d e fenómenos q u e p u e d e n e n c o n t r a r s e e n e l i n t e r i o r d e l e d i f i c i o a s p i r a a d e r i v a r e n u n a m e j o r comprensión d e l o s p r o c e s o d e composic ión y d e v i v e n c i a d e l o s p r o y e c t o s d e R o g e l i o S a l m o n a . I n t e n t a d a r c u e n t a d e e s t r a t e g i a s m e d i a n t e l a s c u a l e s e l a r q u i t e c ­t o c o m p o n e s u s p r o y e c t o s y d e l o s fenómenos q u e s e d e v e l a n e n s u v i v e n c i a . P o r d u a l i d a d s e e n t i e n d e l a p r e s e n c i a d e d o s fenómenos d i s t i n ­t o s e n u n m i s m o e s t a d o d e c o s a s ( D R A E , 2 0 0 1 ) . L a a m p l i t u d d e l término p e r m i t e m a n e j a r p a r e j a s d e c o s a s e s t r e c h i a y e s p e c i a l ­m e n t e v i n c u l a d a s e n t r e sí, s i n q u e m e d i e u n s e s g o f r e n t e a l t i p o d e p a r e j a s e l e g i d a s o f r e n t e a l a s r e l a c i o n e s q u e h a c i a e l i n t e r i o r d e e l l a s s e e s t a b l e z c a . S i n e m b a r g o , e l análisis d e l e d i f i c i o h a p e r ­m i t i d o d e s c a r t a r c i e r t a s r e l a c i o n e s d u a l e s n o a p l i c a b l e s a l c a s o d e e s t u d i o y v a l i d a r o t r a s . S i b i e n l a s e x p r e s i o n e s oposición, a n ­títesis, a n t o n i m i a , b i n a r i a , b i n o m i o , c o n t r a r i e d a d , dialéctica, diá-

" C o n c i e r t o . B u e n o r d e n y di.spo.S!CÍón d e l a s co.sas" ( D R A E , 2 0 0 1 ) .

M s A i m i i i A s n i f l i ^ L M r a w B t e ! ewtiieadB e» el móepü w i i u M s i i i c i ) :

BíUistecaVH'sJBoBBFCo

l o g o , d i a m e t r a l , d i l e m a , d i s c o r d i a , e t c . , r e m i t e n a r e l a c i o n e s d e o r d e n d u a l , s u utilización n o e x p r e s a c o n c l a r i d a d l a s r e l a c i o n e s e n t r e fenómenos i d e n t i f i c a d a s e n l a composic ión y v i v e n c i a d e l a B i b l i o t e c a . D e u n p r o c e s o analítico d e selección, d o s r e l a c i o ­n e s d u a l e s p r e v a l e c e n e n t r e e s t o s fenómenos. P o r u n a p a r t e e l c o n t r a p u n t o , término q u e e x p r e s a e l a r t e d e c o m b i n a r d o s líneas m u s i c a l e s d e s t i n a d a s a s o n a r d e f o r m a simultánea. E n l a B i b l i o ­t e c a a c o n t e c e n e n u n m i s m o e s p a c i o c o n c i l i a c i o n e s e n t r e d o s o más p r o p o s i c i o n e s a l p a r e c e r c o n t r a r i a s ; t a n t o l a composic ión c o m o l a v i v e n c i a s o n c a p a c e s d e p o n e r d e a c u e r d o l o q u e n o l o está; d e c o n c o r d a r , d e c o t e j a r u n a c o s a c o n o t r a . A e s t o a l u d e l a noción d e c o n t r a p u n t o e n l a o b r a arquitectónica. P o r o t r a p a r t e , l a c o n f l u e n c i a , término q u e s e e m p l e a p a r a d e s c r i b i r e l e n c u e n ­t r o d e d o s o más ríos, e l e n c u e n t r o d e d o s o más c a m i n o s , q u e i l u s t r a u n e n c u e n t r o y q u e s e d i c e d e m u c h i a g e n t e o d e c o s a s q u e v i e n e n d e d i v e r s a s p a r t e s y q u e c o n c u r r e n e n u n s i t i o , q u e c o i n c i d e n e n u n m i s m o f i n .

S e p r o c u r a , e n t o n c e s , d a r c u e n t a d e e s t a s d o s e s t r a t e ­g i a s a l a s q u e d e n o m i n o " c o n t r a p u n t o " - y " c o n f l u e n c i a " ( D R A E , 2001) e n e l i n t e r i o r d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o , e n t e n d i d a c o m o u n a o b r a r e s u m e n ; e s dec i r , c o m o p a r t e r e p r e s e n t a t i v a d e u n p r o y e c t o más e x t e n s o q u e c o m p r o m e t e o t r a s o b r a s y e s c r i t o s .

E L C A M I N O D E L A N Á L I S I S C o n l o s o b j e t i v o s a n t e s m e n c i o n a d o s a l a v i s t a , e l

a c e r c a m i e n t o a l e d i f i c i o p a r t e d e u n análisis r a c i o n a l y s e n s o r i a l d o n d e s o n i g u a l m e n t e i m p o r t a n t e s e l e s p a c i o c o n c e b i d o y e l e s ­p a c i o v i v i d o .

E l p r i m e r y más e x t e n s o capítulo a b o r d a e l t e m a d e l a composic ión d e l a B i b l i o t e c a p r e s t a n d o e s p e c i a l atención a s u n a t u r a l e z a d u a l , a cómo, a m e d i d a q u e s e c o m p o n e , s e v a c o n s t r u y e n d o e s t a d u a l i d a d . L a p r i m e r a p a r t e d e l capítulo está d e s t i n a d a a l análisis d e l e s p a c i o c o n c e b i d o , a l a l u z d e l a s e ­c u e n c i a d e e s q u e m a s q u e l e d i e r o n v i d a . ¿Cómo s u r g e l a i d e a

2 " C o n t r a p u n t o . C u a n d o a u n a p a r t e e x i s t e n t e se añade o t r a , se d i c e d e e s t a n u e v a q u e se h a l l a e n c o . i t r a p u n t o ' c o n l a p r i m e r a ( D t c a o n a n o A k a l / G r o v e de la Música, 2000)".

arquitectónica?, ¿qué v u e l t a s d a ? , ¿qué e l e m e n t o s y pa r tes l a c o m p o n e n ? , y ¿bajo qué p r e m i s a s s e d i r i g e t i a c i a u n r e s u l t a d o f o r m a l c o n c r e t o ? C o m o t i i l o c o n d u c t o r d e e s t a sección, s u r g e a m a n e r a ti ipotética u n p r i m e r e n u n c i a d o ; l a composición d e l a p l a n t a está d e t e r m i n a d a p o r l a c o n f l u e n c i a e n t r e e l s i s t e m a concéntr ico y l a cuadrícula c a r t e s i a n a , p o r e l c o n t r a p u n t o e n t r e e s p a c i o s a b i e r t o s y c u b i e r t o s , y e n t r e p r o c e s o s simultáneos d e contracción y expansión.

L a s e g u n d a p a r t e d e l capítulo a n a l i z a l o s a c t o r e s q u e p a r t i c i p a n e n l a composic ión d e l p l a n o d e l a acc ión ' ( la p l a n t a ) . S u r g e u n a s e g u n d a ti ipótesis; l a B i b l i o t e c a está c o m p u e s t a p o r m o d e l o s e n relación, e n t i d a d e s t i a s t a c i e r t o p u n t o autónomas y d e n a t u r a l e z a s e n o c a s i o n e s disímiles, q u e r e c r e a n o t r a s o b r a s p r o p i a s y a j e n a s . E s t o s m o d e l o s a p a r e c e n e n l a s p l a n t a s c o m o e s q u e m a s o s i g n o s , c u a l i d a d q u e l e s p e r m i t e d e s p l a z a r s e y o p e ­ra r e n e l p l a n o d e l a acción, a u n q u e c u e n t a n y a c o n u n a n a t u ­r a l e z a e s p a c i a l d e t e r m i n a d a y s i g n i f i c a t i v a . L a B i b l i o t e c a c o n s t a d e p u n t o s d e s t a c a d o s ( m o d e l o s ) , c o n t r a e l f o n d o d e u n t e j i d o c o n e c t i v o d e z o n a s i n t e r m e d i a s o m e d i a d o r a s , q u e s o n , a l a v e z , m o m e n t o s d e c a m b i o d e u n m o d e l o a o t r o , i n t e r v a l o s . S i n la e x i s ­t e n c i a d e z o n a s i n t e r m e d i a s e s i m p o s i b l e u n a comprensión d e c o n j u n t o .

L a t e r c e r a p a r t e d e l capítulo a b o r d a l a implantación d e l a B i b l i o t e c a e n e l l u g a r , e s t u d i a n d o p a r a e l l o l o s e l e m e n t o s n a t u ­r a l e s q u e l a d o t a n d e t e m p o r a l i d a d , s u relación c o n e l p a i s a j e c i r ­c u n d a n t e y l a i n c i d e n c i a d e e s t e último e n l a construcción d e u n límite; e n r e s u m i d a s c u e n t a s , l a c o n f l u e n c i a o c o n t r a p u n t o e n t r e l a a r q u i t e c t u r a y e l l u g a r También e n e s t e p u n t o r e s u l t a e s e n c i a l e l e s t u d i o d e l a s e c u e n c i a d e e s q u e m a s d e implantación y l a verificación d e u n e n u n c i a d o guía.

E n t a n t o q u e e l p r i m e r capítulo r e m i t e a l a composic ión d e l e s p a c i o , c o r r e s p o n d e a l s e g u n d o r e f e r i r s e a s u v i v e n c i a , a p a r t i r d e l a c u a l s e c o n s t r u y e u n a s u e r t e d e coreografía c o n l o s m o d e l o s - a c t o r e s a n t e s m e n c i o n a d o s q u e l l e v a a u n a p r o f u n d a integración s e n s o r i a l p a r a n a d a a p a r e n t e e n e l o r i g e n h o r i z o n -

' R u d o l f A r n h e i m señala e n El poder del centro ( 1 9 9 8 ) q u e l a dimensión h o r i z o n t a l ( l a p l a n t a ) e s e l r e i n o d e l a a c t i v i d a d , m i e n t r a s q u e l a d i m e n ­sión v e r t i c a l p u e d e s e r c o n s i d e r a d a e l r e i n o d e l a contemplación v i s u a l .

JUANPJULBñSCÜStttt ContrapiiiAg; cmtliieiKia eti ei mmta af p i t e c M c s : üiliHeca Virgilio Ban

t a l d e l a composic ión. T o d o e s t o p e r m i t e s u p o n e r q u e e x i s t e n d o s p r o c e s o s c o m p o s i t i v o s , u n o t i o h z o n t a l y o t r o v e r t i c a l , u n o c o m p o s i t i v o y o t r o v i v e n c i a l , y q u e d e s u m u t u a interacción, n o d e l t o d o i n t e g r a d a , e n b u e n a p a r t e d u a l , s u r g e l a tensión y r i q u e ­z a d e l o b j e t o . E n e l p r i m e r capítulo s e a n a l i z a e l t r a b a j o c o n e l p l a n o h o r i z o n t a l y s e c o n c l u y e c o n l a constatación d e m o d e l o s c o n s t i t u i d o s q u e p a r t i c i p a n d e l p l a n o d e l a acción c o m o f i c h a s e n j u e g o ; e n e s t e s e a b o r d a e l p l a n o v e r t i c a l , r e i n o d e l a v i s t a , y la construcción d e u n e s p a c i o c o m p l e j o a p a r t i r d e l a interacción d e l o s s e n t i d o s c o n e l a c t o físico d e l d e s p l a z a m i e n t o , p a r a p r o ­c u r a r , e n c i e r t a m e d i d a , r e c o m p o n e r e l o b j e t o a p a r t i r d e l análisis d e r e l a c i o n e s d u a l e s e n t r e fenómenos p e r c e p t u a l e s y v i v e n c i a l e s q u e d e v e l a n s u n a t u r a l e z a d u a l , fenómenos c o m o : e l a s c e n s o e n relación c o n e l d e s c e n s o ; l a reiteración d e s e n d e r o s q u e s e b i f u r c a n ; l a elección d e l a visión l a t e r a l c o m o r e s p u e s t a a l a f r o n ­t a l i d a d ; l a f a c u l t a d d e p e r m i t i r q u e l o s p i e s n o v e a n l o q u e l o s o j o s h a c e n ; l a c o n f l u e n c i a e n t r e r e c o r r i d o y e r r a n c i a ; e l p a s o d e l a s o l i d e z a l a l e v e d a d e n l a m a t e r i a ; t o d o l o a n t e r i o r , a l a l u z d e d o s e s t r a t e g i a s relaciónales: c o n t r a p u n t o y c o n f l u e n c i a .

L a relación e n t r e e s p a c i o c o n c e b i d o y e s p a c i o v i v i d o e s p r o f u n d a y cíclica. C o n s t i t u y e e n s u c o n t i n u i d a d e l v e r d a d e r o p r o y e c t o d e R o g e l i o S a l m o n a . E l análisis p r o p u e s t o e n l o s c a ­pítulos 1 y 2 r e l a c i o n a e l e d i f i c i o c o n l a t o t a l i d a d d e l a o b r a d e l a u t o r , e n t e n d i d a c o m o p r o y e c t o , b u s c a n d o s i m i l i t u d e s p a r a e n ­c o n t r a r raíces c o m u n e s . E s t u d i a l a r e c u r r e n c i a d e l a s e s t r a t e g i a s c o n t r a p u n t o y c o n f l u e n c i a e n l a a r q u i t e c t u r a d e S a l m o n a , d a d o q u e c a d a n u e v o p r o y e c t o e s e l d e s a r r o l l o d e i d e a s c o n t e n i d a s e n t r a b a j o s a n t e r i o r e s , fenómeno d e c o n t i n u i d a d , y e s t u d i a e l p r o y e c t o arquitectónico e n términos d e recreación d e o b r a s e n u n m a r c o más a m p l i o d e a r q u i t e c t u r a s . P o r último, a m a n e r a d e epílogo, s e a n a l i z a l a p r e s e n c i a d e l a d u a l i d a d e n l a construcción d e l d i s c u r s o teórico y s u relación c o n l a composic ión d e l p r o y e c ­t o arquitectónico.

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E S T R A T E G I A S D E N A T U R A L E Z A D U A L P R E S E N T E S E N L A C O M P O S I ­C I Ó N D E L A B I B L I O T E C A V I R G I L I O B A R C O

El a c t o d e c o m p o n e r e n música y a r q u i t e c t u r a

" E l e n t e n d i m i e n t o d e l a A r q u i t e c t u r a c o m o e j e r c i c i o d e composición p r e s u p o n e s u condición d e a r t e . S i , y s o l o s i , l a A r q u i t e c t u r a es u n a r t e , l a composición l e es p e r t i n e n t e " ( A r n a u , 2 0 0 0 : 3 5 )

L a composic ión p a r a V i t r u v i o ( s . I a . C . ) r e s i d e e n e l c o n t r o l y e l j u e g o d e l a s d i m e n s i o n e s d e u n e d i f i c i o o máquina. León B a t t i s t a A l b e r t i ( 1 4 0 4 - 1 4 7 2 ) s o s t i e n e l a i d e a y a s o c i a a l a c o m p o s t u r a u n a c u e r d o d e m e d i d a . Ta l c o m p o s t u r a o composic ión e n u n s e n t i d o f i g u r a t i v o i m p l i c a q u e e n e l e d i f i c i o n a d a f a l t e , n a d a s o b r e y t o d o esté e n s u s i t i o . J e a n Nicolás L o u i s D u r a n d ( 1 7 6 0 - 1 8 3 5 ) tiabría d e l l e v a r e s t a asociación f i g u r a t i v a aún más l e j o s y l a c o m p o s i ­ción encontraría e n l a geometría u n a r t i c u l a d o r i n d i s o l u b l e d e l o s e l e m e n t o s ( L a m e r s - S c h i u t z e , 2 0 0 3 ) . También L e C o r b u s i e r ( 1 8 8 7 -1 9 6 5 ) encontraría e n l a geometría u n a r g u m e n t o p a r a l a c o m p o ­sición ( L a m e r s - S c h u t z e , 2 0 0 3 : 3 6 ) . P e r o n o e s e s t r i c t a m e n t e a l a composic ión p o r vías d e l a geometría a l a q u e h a b r e m o s d e r e f e r i r n o s a l h a b l a r d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o , c o m o t a m p o c o a l a b u e n a c o m p o s t u r a . S i b i e n e n c o n t r a m o s e n S a l m o n a u n a composic ión c o n e l e m e n t o s , noción q u e habría d e d e s a r r o l l a r Julián G u a d e t ( 1 8 3 4 - 1 9 0 8 ) , e s e n l a música, a r t e p o r supremacía d e l a composic ión, d o n d e h a b r e m o s d e h a l l a r l a c o n f l u e n c i a e n ­t r e l o s u b j e t i v o y l o o b j e t i v o a l e n u n c i a r e s t a noción.

" T a n t o l a composición c o m o l a audición m u s i c a l i m p l i c a n u n a a c t i t u d q u e es s u b j e t i v a y o b j e t i v a a l m i s m o t i e m p o " ( C o o p l a n d , 1997 : 3 4 ) .

¿Cuál e s e l p u n t o d e p a r t i d a d e u n p r o y e c t o ? E n Cómo escuchar la música, A a r o n C o o p l a n d ( 1 9 0 0 - 1 9 9 0 ) e x p l i c a e l p r o c e s o d e composic ión d e u n a o b r a m u s i c a l ; d i c e q u e t o d o c o m p o s i t o r c o m i e n z a c o n u n a i d e a m u s i c a l , n o u n a i d e a m e n t a l ,

PABÜJ liielsiilíisi'lolf'iulifisici:

l i t e r a r i a o e x t r a m u s i c a l ( C o o p l a n d , 1 9 9 7 : 3 8 ) . P a r a n u e s t r o c a s o , l a i d e a e s e v i d e n t e m e n t e arquitectónica. E l a r q u i t e c t o p a r t e d e e s t a i d e a q u e p u e d e m a n i t e s t a r s e d e v a r i a s m a n e r a s : p u e d e v e ­n i r c o m o u n c o m p l e j o , u n a t o t a l i d a d , o p u e d e l l e g a r l e c o m o u n a p a r t e d e l c o m p l e j o ; p u e d e q u e a v e c e s e l a r q u i t e c t o n o a l c a n c e a c o n c e b i r e l c o m p l e j o o u n a p a r t e d e él; quizá s i m p l e m e n t e c o n ­c i b a u n e l e m e n t o d e acompañamiento a l q u e más t a r d e añada l o demás. E s t a i d e a p u e d e n o s e r e s p a c i a l , p u e d e s e r p u r a m e n t e volumétrica o f o r m a l . E l a r q u i t e c t o p r e s i e n t e u n a i d e a d e t e r m i n a ­d a y e s t o le será s u f i c i e n t e p a r a c o m e n z a r S o b r e e l l a aparecerán n u e v a s d e t e r m i n a n t e s h a s t a t a l p u n t o q u e e l c o m p l e j o , e n c u a n t o e s p a c i o , c o b r e s e n t i d o .

E l a r q u i t e c t o t i e n e l a i d e a , o t i e n e v a r i a s i d e a s , f r e n t e a él y l a s e x a m i n a d e l a m i s m a m a n e r a , más o m e n o s , q u e e l h a b i t a n t e s i l a s v i s i t a r a . Q u i e r e s a b e r l o q u e t i e n e . E s t u d i a l a s i d e a s e n c u a n t o a b e l l e z a p u r a m e n t e f o r m a l . L e g u s t a v e r cómo s e e l e v a n . P e r o también n e c e s i t a s a b e r qué relación t i e n e s u i d e a c o n e l c o m e t i d o . D i c e e l a r q u i t e c t o C a r i e s Martí Arís: " L a f o r m a c o n t i e n e e n sí m i s m a l a cuestión d e l a u t i l i d a d " (Martí Arís, 1 9 9 3 ) . E n t a n t o q u e t o d a a r q u i t e c t u r a r e s u e l v e u n c o m e t i d o c o n u n e q u i v a l e n t e f o r m a l ( N o r b e r g - S c h u i z , 1 9 6 8 ) , e l a r q u i t e c t o d e b e s e r c o n s c i e n t e d e l o s v a l o r e s e x p r e s i v o s d e s u i d e a . P u e d e q u e le s e a i m p o s i b l e e n u n c i a r l o , p e r o l o s i e n t e . I n s t i n t i v a m e n t e s a b e s i l a i d e a d e p a r t i d a c o i n c i d e c o n s u s i n t e n c i o n e s . P u e d e q u e a v e c e s n o s e a c l a r a l a c u a l i d a d e s p a c i a l e x a c t a q u e e v i d e n c i e e s t a relación, y p r o b a b l e m e n t e , p o r i n s t i n t o , decidirá cuál e s l a n a t u r a l e z a f o r m a l q u e h a d e c o n f e r i r l e a l a i d e a p a r a s o s t e n e r e l c o m e t i d o h a s t a e l f i n a l . E l a r q u i t e c t o t r a b a j a c o n e s t a f o r m a p a r a l o g r a r u n a r e s p u e s t a a u n p r o b l e m a . I n d a g a , a l d e c i r d e Martí Arís ( 1 9 9 3 ) , s i m i l i t u d e s e s t r u c t u r a l e s e n t r e l o s m o d o s a r -quetípicos d e l c o m p o r t a m i e n t o h u m a n o y l a s f o r m a s d e l m u n d o m a t e r i a l . P r o c u r a c o n s u o b r a f o r m a l i z a r l a a c t i v i d a d . A l " t r a d u c i r " u n a situación práctica, psicológica, s o c i a l y c u l t u r a l a términos arquitectónicos, c o n s i d e r a l a relación e n t r e e l o b j e t i v o d e l p r o ­y e c t o y l a solución arquitectónica, l o c u a l c o n s t i t u y e l a c l a v e d e l p r o b l e m a arquitectónico, c o m o b i e n c o m p l e m e n t a e l a r q u i t e c t o C h r i s t i a n N o r b e r g - S c h u I z ( 1 9 6 8 ) .

EsMaiss S I i s i i r a i B l i l i ppBüius 11 ¡8 s i m a o i i '

U n a i d e a arquitectónica, después d e t o d o , e s u n a s u m a d e e l e m e n t o s arquitectónicos. Decía Julián G u a d e t q u e la a r q u i t e c t u r a a s e m e j a n z a d e l a música s e c o m p o n e d e e l e ­m e n t o s ( A r n a u , 2 0 0 0 ) . C o n s o l o c a m b i a r s u dinámica i n t e r n a , s e c a m b i a l a emoción q u e p r o d u c e u n a m i s m a s u m a d e e l e m e n t o s . C o n u n c a m b i o d e ordenación, s e le p u e d e d a r u n a n u e v a c o n ­dición a l e s p a c i o , y c o n u n a d i f e r e n t e interrelación, l o s m i s m o s e l e m e n t o s d o t a n c a d a e s p a c i o d e c a l i d a d e s m u y d i v e r s a s . E l a r q u i t e c t o t r a t a d e e n c o n t r a r , p r i m e r o , l a n a t u r a l e z a e s e n c i a l y, después, qué e s l o q u e s e p u e d e h a c e r c o n e l l a , cómo s e p u e d e c a m b i a r momentáneamente e s a n a t u r a l e z a e s e n c i a l . P a r a t a l f i n , l a composic ión r e q u i e r e d e p a r t e d e l a r q u i t e c t o u n c o n o c i m i e n t o sistemático d e l o s e l e m e n t o s d e l a a r q u i t e c t u r a . " P a r a q u e e x i s t a l a composic ión s e r e q u i e r e u n a e s t r u c t u r a , u n a i d e a g e n e r a l q u e g o b i e r n e l a s r e l a c i o n e s e n t r e l o s e l e m e n t o s e n función d e d e t e r ­m i n a d o s o b j e t i v o s " (Martí Arís, 1 9 9 3 ) . L o s e l e m e n t o s y s u s r e l a ­c i o n e s c o n s t i t u y e n s u carácter, e v i d e n c i a l a t e n t e d e s u e s t r u c t u ­r a . E n e s t e t r a b a j o , e l análisis d e l a s r e l a c i o n e s e n t r e e l e m e n t o s y fenómenos e n l a B i b l i o t e c a y e n s u composic ión p e r m i t e d e f i n i r s u carácter c o m o d u a l .

D i c e Martí Arís q u e e n e l p l a n o epistemológico, f o r m a m u s i c a l y t i p o arquitectónico' s o n n o c i o n e s e q u i v a l e n t e s . E s u n h e c h o q u e c u a n t o m a s c o m p l e t a e s u n a i d e a arquitectóni­c a m e n o s p o s i b i l i d a d h a y d e v e r l a b a j o v a r i o s a s p e c t o s . E n t r e más c o n s o l i d a d o r e s u l t e e l t i p o arquitectónico o e l m o d e l o y m a s a r r a i g a d a l a relación d e l m i s m o c o n e l c o m e t i d o , más difícil r e ­sultará a l t e r a r l o p a r a e f e c t o s d e p r o y e c t o . Martí Arís d e f i n e e l t i p o arquitectónico c o m o " u n p r i n c i p i o lógico, u n a f u e r z a o r d e n a d o r a q u e e x p r e s a u n a i d e a d e a r q u i t e c t u r a g e n e r a l y p e r m a n e n t e , a c t i ­v a e n n u e s t r o p r o c e s o c o g n o s c i t i v o " , o también c o m o u n " o b j e t o a p a r t i r d e l c u a l p u e d e c o n c e b i r s e u n a o b r a p a r e c i d a " (Martí Arís, 1 9 9 3 ) . S i l a i d e a d e p a r t i d a e s b a s t a n t e c o m p l e t a p u e d e q u e le

T i p o arquitectónico: " C o n c e p t o q u e d e s c r i l > e u n a e s t r u c t u r a f o r m a ! . U n a i d e a . E n u n c i a d o lógico s o b r e l a f o r m a " (Martí Arís, 1 9 9 3 ) . " E s q u e ­m a q u e n o n a c e c o m o hipótesis d e r e s p u e s t a a u n a d e t e r m i n a d a e x i g e n ­c i a práctica o d e función, s i n o c o m o reducción d e u n a s e r i e d e v a r i a n t e s f o r m a l e s a u n a e s t r u c t u r a común s u b y a c e n t e " ( P e v s n e r , F l e m i n g y H o -n o u r , 1 9 9 6 ) .

•j«PMii«ía«ii , I t M l P i p i l s I MliBesáa e i el ciiicierti arpitestáiisi;

f'''.i i ( s e a difícil a l a r q u i t e c t o v e r l a d e o t r o m o d o . L a i d e a arquitectónica, e n e s e c a s o , e x i s t e y a e n s u f o r m a d e f i n i t i v a ; s i n e m b a r g o , c u a n d o n o e s e s t r i c t a m e n t e u n t i p o , c u a n d o e s u n sólido geométrico ( c a s o d e L o u i s I. K a h n ) o c u a n d o e s u n m o d e l o , p u n t o m e d i o e n t r e u n t i p o y u n sólido ( c a s o d e S a l m o n a ) , e l e j e r c i c i o d e composición e s p o t e n c i a l m e n t e más r i co - . " E s e e s e l porqué d e q u e l a g r a n música s e p u e d a e s c r i b i r c o n t e m a s i n s i g n i f i c a n t e s e n sí m i s m o s " ( C o o p l a n d , 1 9 9 7 ) . S e podría m u y b i e n d e c i r q u e c u a n t o m e n o s c o m p l e t a s e a l a p r i m e r a i d e a y m e n o s i m p o r t a n t e s u e q u i v a l e n c i a c o n e l c o m e t i d o , t a n t a s m a s p r o b a b i l i d a d e s h a y d e q u e s e a a p t o p a r a rec i b i r n u e v a s c o n n o t a c i o n e s . " A l g u n a s d e l a s f u g a s p a r a órgano más g r a n d e s d e B a c h están c o n s t r u i d a s c o n t e m a s q u e r e l a t i v a m e n t e n o t i e n e n e n sí ningún interés" ( C o o p l a n d , 1 9 9 7 ) . E n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o p u e d e h a b l a r s e , n o t a n t o d e t i p o s , s i n o d e m o d e l o s , e s t r u c t u r a s s i m i l a r e s , arquetípicas, q u e i n t e r v i e n e n a m a n e r a d e e l e m e n t o s e n l a composición.

E l a r q u i t e c t o s e e n c u e n t r a c o n s u i d e a arquitectónica o , a l d e c i r d e C o o p l a n d ,

" c o n u n c i e r t o c o n c e p t o e n c u a n t o a l a n a t u r a l e z a e x p r e s i v a d e e s a i d e a , c o n u n s e n t i d o d e l o c^ue s e p u e d e h a c e r c o n e l l a , y c o n u n a noción p r e c o n c e b i d a a c e r c a d e q u e m e d i o s o n o r o l e c o n v i e n e más . P e r o aún n o t i e n e u n a p i e z a " ( C o o p l a n d , 1 9 9 7 ) .

U n a i d e a m u s i c a l n o e s l o m i s m o q u e u n a p i e z a d e música, d e l m i s m o m o d o e n q u e u n a i d e a arquitectónica n o e s l o m i s m o q u e u n o b j e t o arquitectónico. N i u n sólido geométr ico n i u n m o d e l o y t a m p o c o , h o y e n día, u n t i p o c o n s t i t u y e n e n sí m i s m o s u n p r o y e c t o arquitectónico. E s p r e c i s o h a l l a r o t r o s m o ­d e l o s o i d e a s arquitectónicas q u e acompañen la i d e a p r i m i g e n i a p a r a d e s a r r o l l a r e l o b j e t o . E s t a s i d e a s p u e d e n s e r análogas o p u e d e n c o n t r a s t a r c o n l a p r i m e r a . Y a u n c o n t a n d o c o n v a r i a s d e e l l a s , r e s u l t a i n d i s p e n s a b l e t r a z a r r e l a c i o n e s e n t r e e l l a s , y u x t a ­p o n e r l a s , c o m b i n a r l a s , s u p e r p o n e r l a s , i n v e r t i r l a s , e n c a d e n a r l a s ,

í.,a aclaración c o r r e s p o n d i e n t e a l m o d e l o e n l a composición p u e d e e n c o n ­t r a r s e más a d e l a n t e , e n e l a p a r t a d o 1.4. " i . a composición c o n m o d e l o s " .

f i f f s K i i i s l e B l i P i l i H i M l pf B l i i s 11 i i a s -

a r t i c u l a r l a s , e n f i n , c o m p o n e r c o n e l l a s . L a s r e l a c i o n e s e n t r e l o s e l e m e n t o s s u e l e n s e r más i m p o r t a n t e s q u e l o s p r o p i o s e l e m e n ­t o s , l o c u a l n o e s m u y s o r p r e n d e n t e , p u e s t o q u e e l e l e m e n t o está d e t e r m i n a d o p o r s u s r e l a c i o n e s i n t e r n a s . E n o t r a s p a l a b r a s , l a s r e l a c i o n e s e n e l t o d o l l e g a n a s e r más i m p o r t a n t e s q u e l a s p a r t e s d e s d e e l m o m e n t o e n e l q u e p o d e m o s h a b l a r d e u n t o d o más q u e d e u n a g r e g a d o a c c i d e n t a l d e e l e m e n t o s . P o r o t r o l a d o , e l t o d o e n sí m i s m o e s u n e l e m e n t o e n u n c o n t e x t o más a m p l i o . " E l e m e n t o y relación s o n a s p e c t o s c o n e c t a d o s e n t r e sí d e l m i s ­m o o b j e t o ; s o n s u e s t r u c t u r a f o r m a l " ( N o r b e r g - S c h u I z , 1 9 6 8 ) .

T o d o a r q u i t e c t o o c o m p o s i t o r a d q u i e r e o t i e n e d e t e r ­m i n a d o s p r o c e d i m i e n t o s e s t r u c t u r a l e s , e s t r a t e g i a s d e p r o y e c t o q u e s e r e f i e r e n e s p e c i a l m e n t e a l a concepción d e i d e a s a r q u i t e c ­tónicas y a l a m a n e r a d e c o m p o n e r c o n e l l a s , d e r e l a c i o n a r l a s . C o o p l a n d d e n o m i n a e s t a s e s t r a t e g i a s m o l d e s f o r m a l e s ; " e s o s m o l d e s f o r m a l e s s e h a n d e s a r r o l l a d o t o d o s g r a d u a l m e n t e d u r a n ­t e c i e n t o s d e años c o m o p r o d u c t o d e l o s e s f u e r z o s c o m b i n a d o s d e i n n u m e r a b l e s c o m p o s i t o r e s q u e b u s c a b a n l a m a n e r a d e a s e ­g u r a r l a c o h e r e n c i a d e s u s c o m p o s i c i o n e s " ( C o o p l a n d , 1 9 9 7 ) .

L o q u e e s e s t e p r o c e d i m i e n t o e s t r u c t u r a l e n R o g e l i o S a l m o n a y e l m o d o c o m o d e p e n d e d e él, e s e n b u e n a p a r t e e l p u n t o c e n t r a l d e e s t e t r a b a j o . U n e s t u d i o p a r c i a l d e l o q u e e n música s e d e n o m i n a la gran línea: "condición q u e o t o r g a a c a d a p i e z a u n a sensación d e f l u i d e z , u n a sensación d e c o n t i n u i d a d " ( C o o p l a n d , 1 9 9 7 ) . A u n q u e d e g r a n s e n t i d o común, l a p u e s t a e n práctica d e e s t a condición e s u n a difícil p r u e b a t a n t o p a r a l o s músicos c o m o p a r a l o s a r q u i t e c t o s . C o m p o n e r c a d a p r o y e c t o , c o m p o n e r t o d o s l o s p r o y e c t o s y c o n s t r u i r c o n e l l o s o c o n u n o s o l o la gran línea i m p l i c a , s o b r e t o d o , u n c l a r o s e n t i d o d e p r o c e ­d i m i e n t o , i m p l i c a l l e v a r a l último d e l o s p r o y e c t o s e l m i s m o ímpe­t u q u e d o t a d e c o h e r e n c i a t o d a o b r a a n t e r i o r , y a l a v e z , p o d e r c o n d e n s a r e n u n s o l o p r o y e c t o o p i e z a m u s i c a l , c o n g e l a d a , e s a m i s m a condición p r o p i a d e l c o m p o s i t o r .

L A C O M P O S I C I O N E N K O G E I J O S A L M O N A

" L a música y l a a r c } u i t e c t u r a . U n o c o m p o n e c o m o s e c o m p o ­n e l a música" ( S a l m o n a , e n e n t r e v i s t a c o n A n g u l o , 2 0 0 6 ) .

P a r a C o o p l a n d h a y c u a t r o t i p o s d i v e r s o s d e c o m p o s i ­t o r e s . E n p r i m e r a i n s t a n c i a a q u e l l o s q u e d e n o m i n a c o m p o s i t o r e s d e inspiración espontánea, y m e n c i o n a , a m o d o d e e j e m p l o , a F r a n z S c h u b e r t . P a r a e s t e t i p o d e c o m p o s i t o r e s , d i c e C o o p l a n d ( 1 9 9 7 ) , l a música s e n c i l l a m e n t e b r o t a c o n t a l f l u i d e z q u e n o a l ­c a n z a n a a n o t a r l a c o n l a s u f i c i e n t e r a p i d e z . S o n prolíficos y p a r ­t e n , n o t a n t o d e u n t e m a m u s i c a l , c o m o d e u n a composic ión c o m p l e t a . I n v a r i a b l e m e n t e , t r a b a j a n m e j o r e n l a s f o r m a s p e q u e ­ñas, p u e s t o q u e r e s u l t a más fácil i m p r o v i s a r u n a canción q u e i m p r o v i s a r u n a sinfonía.

A l s e g u n d o t i p o d e c r e a d o r l o d e n o m i n a t r a d i c i o n a l i s -t a y l o e j e m p l i f i c a c o n B a c h . Según C o o p l a n d , e s t e c o m p o s i t o r n a c e e n u n c i e r t o período histórico e n e l q u e u n d e t e r m i n a d o e s t i l o está a p u n t o d e a l c a n z a r s u máximo d e s a r r o l l o . E n t a l m o m e n t o , l a cuestión e s c r e a r música e n u n e s t i l o c o n o c i d o y a c e p t a d o , y h a c e r l o m e j o r q u e c u a l q u i e r a d e l o s q u e l o h i c i e r o n a n t e s . E l c r e a d o r t r a d i c i o n a l i s t a p a r t e d e u n patrón más q u e d e u n t e m a .

E l t e r c e r t i p o d e c o m p o s i t o r e s e l d e l e x p l o r a d o r A u n ­q u e difícil d e de f i n i r , s u a c t i t u d e s c o n t r a r i a a l a d e l o s t r a d i c i o -n a l i s t a s . E n m u c h o s s e n t i d o s , s u a c t i t u d e s e x p e r i m e n t a l , b u s c a a p o r t a r n u e v a s armonías, n u e v a s s o n o r i d a d e s , n u e v o s p r i n c i p i o s f o r m a l e s .

B e e t h o v e n s i m b o l i z a e l c u a r t o t i p o , e l c o n s t r u c t i v o .

" E s t e t i p o i l u s t r a m e j o r q u e n i n g ú n o t r o m i teoría d e l p r o ­c e s o c r e a d o r e n l a música, p o r q u e e n e s e c a s o e l c o m p o s i t o r sí q u e p a r t e d e u n t e m a m u s i c a l . E n e l c a s o d e B e e t h o v e n n o h a y d u d a d e e l l o , p u e s t e n e m o s l o s c u a d e r n o s d e a p u n t e s e n q u e a n o t a b a l o s t e m a s . P o r s u s c u a d e r n o s p o d e m o s v e r c o m o t r a b a j a b a s u s t e m a s , c o m o n o l o s a b a n d o n a b a s i n o h a s t a q u e l o s había p e r f e c c i o n a d o t a n t o c o m o podía . B e e ­t h o v e n n o f u e d e n i n g ú n m o d o u n c o m p o s i t o r i n s p i r a d o

A n e x o A : E s q u e m a s o r i g i n a l e s y análisis d e l o s e s q u e m a s d o n d e r o j o : e s p a c i o s c u b i e r t o s : a m a r i l l o : e s p a c i o s a b i e r t o s : n a r a n j a : e s p a c i o s

P r i m e r c ic lo c o m p o s i t i v o E s q u e m a 1

P r i m e r a impresión: U n c i r c u l o d e l i m i t a d o p o r u n f o s o de a g u a , u n a i s la o u n c a s t i l l o . D e e l la s a l e u n a n f i t e a t r o , a e l la l l ega u n c a m i n o s i n u o s o .

S e g u n d a impresión: El c i r c u l o l o a t r a v i e s a n d o s e j e s , m a n e c i l l a s de u n relo¡. El p r i m e r o p r o l o n g a el c a m i n o e n t r a n t e h a c i a e l a n f i t e a t r o s a l i e n t e , a t r a v i e s a u n pa t i o y u n a f u e n t e e s c a l o n a d a . El s e g u n d o lo c o m p o n e n u n a r a m p a y u n a b a h i a .

T e r c e r a impresión: El círculo lo c o m p o n e n u n a s e r i e de e l e m e n t o s a b i e r t o s y c e r r a d o s a g r u p a d o s e n t o r n o a u n c e n t r o . P i v o t a n volúmenes y p a t i o s d i s c e r n i b i e s ( m o d e l o s ) q u e c o e x i s t e n c o m o r e s u l t a d o de s u p r o x i m i d a d y c o n c o r d a n c i a , y n o c o m o l l e n o s y vacíos e s c u l p i d o s de u n a m a s a c i l i n d r i c a . L o q u e l i a de s e g u i r e s la co-acción de e s t a s n o t a s . L a coreografía de e l e m e n t o s q u e e n e s t e p r i m e r e s b o z o n o s s o n p r e s e n t a d o s . E l c a m i n o de a c c e s o , u n pa t i o de a l f ibe , u n a p laza e n la q u e m e d i a u n a f u e n t e e s c a l o n a d a y u n a n f i t e a t r o , A l a d o y l a d o de la a n t e r i o r procesión d o s cuñas h e r m a n a s de d i f e r e n t e dimensión, u n c e n t r o -vestíbulo y u n a cafetería.

E s q u e m a 2 Ei círculo p a s a a u n s e g u n d o p l a n o d a n d o ¡erarquia grá­f i c a a l p a t i o m e d i a d o p o r ia f u e n t e e s c a l o n a d a . A p a r e c e u n a t e r c e r a m a n e c i l i a que a t r a v i e s a p e r p e n d i c u l a r e l e ie p r i n c i p a i . S e t r a t a de l p u e n t e - u m b r a l q u e c o n d u c e h a c i a e l vestíbulo s e m i c i r c u l a r d e t e r m i n a d o c o m o t a l por la aparición de p u e r t a s e n el dibuío q u e d e n o t a n e l a c c e s o p r i n c i p a l .

E s q u e m a 11 El vestíbulo n o e s y a u n a bahía s i n o n u e v a m e n t e u n c e n t r e . D e l c o m p l e j o b r o t a n f l e c h a s hacía f u e r a q u e p u e d e n r e p r e s e n t a r c o n s i d e r a c i o n e s de p e n d i e n t e s o de r e l a c i o n e s c o n e l e x t e r i o r El e s p a c i o m e d i a d o r e n t r e cuña y p a t i o - r e c i b i d o r p o d e m o s y a d e p o m i n a r i o s a l a múltiple y c o n s t a t a m o s u o a separacióri física de! m i s m o c o n r e s p e c t o a l p a t i o .

E s q u e m a 5 E n t r a a e s c e n a u n n u e v o pa t i o pa ra v i n c u l a r s e al q u e r e m a t a , e v o c a n d o u n a e s t r a t e g i a p r e s e n t e e n R i o Frío. L a m a n e c i l i a q u e s e p a r a ei a r r i b a de l a b a j o e n g r u e s a , o p o r d e c i r i o de o t r o m o d o , l a b a h i a l lega y a h a s t a el c e n ­t r o . El a b a j o g a n a p e s o y e l p a t i o q u e allí s e e n c u e n t r a , d e j a de e s t a r s o l o . U n a cuña íe acompaña y e n t r e l o s d o s s e c o n s o l i d a u n e s p a c i o e s c a l o n a d o . P u e s t o q u e la cuña e s t a i n v e r t i d a , i n t e r c e d e en ia armonía c i r c u l a r y p r o p o n e u n a inflexión.

Quinto c i c l o c o m p o s i t i v o E s q u e m a 14 A q u i c o m i e n z a u n q u i n t o c i c l o , o quizás u n c i c l o e n t r e paréntesis i n c l u s o an te r i o r . E s t e e s q u e m a e s p o r io m e n o s b a s t a n t e s i ngu la r . L a s a l a de l e c t u r a e s c u a d r a d a , e l e je p r o c e s i o n a l r e m a t a e n u n a cuña y el p u e n t e d e s c i e n d e s o b r e u n e s p a c i o c i r c u l a r q u e quizás s e d e s p l a c e l u e g o a o t r o l u g a r e n el l o t e . U n a t e r c e r a m a n e c i l l a , comunicación e n t r e o r e j a y cuña d e s t a c a gráficamente a q u i .

E s q u e m a 6 S a l e el f u r t i v o p a t i o . A h o r a s e a c c e d e p o r la d i a g o n a l de l r e c i n t o q u e rec i be . L a a n t e s b a h i a a h o r a e s vestíbulo q u e a g r u p a , A la i z q u i e r d a de l e je p r i n c i p a l l a cafetería s e s o m e t e n u e v a m e n t e al p e r f i l q u e d e t e r m i n a ia s a l a de l e c t u r a . D e e s t a m a n e r a cafetería y pa t i o a n t e s i n d e p e n d i e n t e s r e g r e s a n al i n t e r i o r de ia a r e n a c i r c u l a r T o d o s l o s a c c e s o s a e s p a c i o s d e l i m i t a d o s a p u n t a n h a c i a e l s e g u n d o e je .

E s q u e m a 15 L o c u a d r a d o y a n o está, la cuña q u e r e m a t a e l e je p r o c e ­s i o n a l s i . E n t r e e s t a cuña y la s a l a de l e c t u r a s e a d v i e r t e u n a s i l u e t a c u r v a q u e r e f u e r z a también el i n g r e s o de ia cuña a la a r e n a c i rcu la r .

E s q u e m a 7 U n n u e v o e l e m e n t o rectilíneo a p a r e c e e n t r e la s a l a de l e c t u r a y la f u e n t e e s c a l o n a d a . C r e c e eí v o l u m e n q u e m e d i a e n t r e la cuña y eí pa t i o q u e rec i be . C r e c e también eí e s p a c i o escaíonado a s u s p i e s y s e in f i e re u n a relación e n t r e l o s d o s . Y a n o h a y bahía c o m o a n t e s p e r o a h o r a e l f o s o de a g u a r e m a t a c o n t r a u n maíecón r e c t o , g e n e r a n d o u n e s p e j o de a g u a más ampíío ai finaí o a i c o m i e n z o de u n e s c a l o n a m i e n t o . F i n a l i z a u n s e g u n d e c i c i o .

S e x t o c ic lo c o m p o s i t i v o E s q u e m a 16 S e x t o c i c i o , t e r c e r a estación. E l e je p r o c e s i o n a l r e m a t a e n u n semicírculo q u e c o n s t a n u e v a m e n t e de d o s s a l a s h e r m a n a s , A lado y l a d o de l e je p r i n c i p a l a c o n t e c e n d o s c o n j u n t o s . E n el d e r e c h o la f u e n t e e s c a l o n a d a s i r v e de m e d i a d o r a u n a c o l e c t i v i d a d q u e c o n s t a de : la s a l a i n f a n t i l , el p u e n t e -u m b r a l y e l pa t i o de r e c i b o . H a c i a ia i z q u i e r d a e l vestíbu­lo r e p a r t e h a c i a la o r e j a , el a u d i t o r i o , l a s a l a múltiple c o n s u a n f i t e a t r o - e s p e j o y h a c i a e i malecón. L a composición r e t o m a la p r i m a d a c i r c u l a r de l p r i m e r e s q u e m a .

T e r c e r c i c l o c o m p o s i t i v o E s q u e m a 8 A l c o m i e n z o del tercc'r c i c l o las d o s m a n e c i l l a s pn iH : i | )a -les s e e n c u e n t r a n e n u n ángulo l e c l o (|ui) ( l e t e n i i i n a la f o r m a de la s a l a de l e c l i i i a 11 \yMm i j u c MMIIIIC r.c . l i i nea n u e v a m e n t e c o n el r e c o i i i d o p i o c e s i o i i a l l e c o h i a n d o c i e r t a armonía a n t e s p e r d i d a .

E s q u e m a 17 R e t o r n o al c e n t r o . U n a s o l a s a l a de l e c t u r a y u n a s e r i e de volúmenes más próximos. L a composición c o m p a c t a o c o l e c t i v i d a d contraída e v o c a e l e d i f i c i o de p o s g r a d o s . E l c e n t r o p a r e c e c o n t e n e r el tímpano a l c u a l se a d o s a la e s c a l e r a de a g u a . El p a t i o r e c i b i d o r a d q u i e r e la e s c a l a de p l aza .

mi 8

E s q u e m a 7 U n n u e v o e l e m e n t o rectilíneo a p a r e c e e n t r e la s a l a de l e c t u r a y la f u e n t e e s c a l o n a d a . C r e c e e l v o l u m e n que m e d i a e n t r e la cuña y e l pa t i o q u e rec i be . C r e c e también el e s p a c i o e s c a l o n a d o a s u s p i e s y s e i n f i e r e u n a relación en t r e l o s d o s . Y a n o h a y b a h i a c o m o a n t e s p e r o a h o r a el f o s o de a g u a r e m a t a c o n t r a u n malecón r e c t o , g e n e r a n d o u n e s p e j o de a g u a más a m p l i o a l f i n a l o al c o m i e n z o de u n e s c a l o n a m i e n t o . F i n a l i z a u n s e g u n d o c i c l o .

T e r c e r c i c l o c o m p o s i t i v o E s q u e m a 8 A l c o m i e n z o de l t e r c e r c i c l o l a s d o s m a n e c i l l a s p r i n c i p a ­l e s s e e n c u e n t r a n e n u n ángulo r e c t o q u e d e t e r m i n a la f o r m a de la s a l a de l e c t u r a . E l p a l i o q u e r e c i b e se a l i n e a n u e v a m e n t e c o n e l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l r e c o b r a n d o c i e r t a armonía a n t e s p e r d i d a .

S e x t o c i c l o c o m p o s i t i v o E s q u e m a 16 S e x t o c i c l o , t e r c e r a estación. El e je p r o c e s i o n a l r e m a t a e n u n semicírculo q u e c o n s t a n u e v a m e n t e de d o s s a l a s h e r m a n a s , A lado y l a d o de l e je p r i nc ipa l a c o n t e c e n d o s c o n j u n t o s . E n e l d e r e c h o la f u e n t e e s c a l o n a d a s i r v e de m e d i a d o r a u n a c o l e c t i v i d a d q u e c o n s t a de : la s a l a i n f a n t i l , e l p u e n t e -u m b r a l y e l pa t i o de r e c i b o . H a c i a la i z q u i e r d a el vestíbu­lo r e p a r t e h a c i a la o r e j a , el a u d i t o r i o , l a s a l a múltiple c o n s u a n f i t e a t r o - e s p e j o y h a c i a el malecón. L a composición r e t o m a la p r i m a d a c i r c u l a r de l p r i m e r e s q u e m a .

E s q u e m a 17 R e t o r n o al c e n t r o . U n a s o l a s a l a de l e c t u r a y u n a se r i e de volúmenes más próximos. L a composición c o m p a c t a o c o l e c t i v i d a d contraída e v o c a el e d i f i c i o de p o s g r a d o s . El c e n t r o p a r e c e c o n t e n e r e l tímpano a i c u a l se a d o s a la e s c a l e r a de a g u a , Eí p a t i o r e c i b i d o r a d q u i e r e la e s c a l a de p l aza .

E s q u e m a 9 M i e n t r a s r j i ie u n a m a n e c i l i a (¡s r o j a la o t r a es a z u l . H a c i a

j l a p r i m c i a se a d o s a n \\r:. volúmenes, s o b r e la s e g u n d a d e s c a n s a la cscaliüa de a g u a El e s p a c i o i : ; ; i :al d o e n l i e c u n a y p a l i o q u e rec i be , e s t a m r i : ; d(;¡iiiiado Aíjiii se c i e r r a e l t e r c e r c i c l o .

E s q u e m a 18 E s t e e s q u e m a m u y próximo a la r e a l i d a d re i t e ra la ¡dea

I de e l e m e n t o s e s p a c i a l e s o m o d e l o s e n c o e x i s t e n c i a q u e I a l c a n z a n p a r a e s t e p u n t o la armonía a través de la c o m ­

posición. U n a composición q u e c o n t r a p o n e l i nea l i dad y c e n t r a l i d a d pa ra d e s a r r o l l a r n o c i o n e s de f l u i d e z e s p a c i a l y c o m p l e j i d a d volumétrica.

C u a r t o c ic lo c o m p o s i t i v o E s q u e m a 10 El c u a l l o c i c l o e i ; lamiiléii i ; o m i i ) n / i ) de u n a n u e v a estación 11 e n c u c l i l l o de lo : ; d o s ej ( ;s e n u n ángulo r e c i o p i o d ) h e m i s l i i i i n s y l a n i b i e n c u a d r a n t e s . L a s a l a de l e c l i i i a se l e l l e i a i l e l c i i a d i a n l e s u p e r i o r i z q u i e r d o h a c i a el d e i e c l i o A: ; i m u i i i e también c o n la cuña, c o n el r e c i n l o i i i i c m e d i a cuín: (i:,tM i i l l i t i i a y el p a t i o ; y c o n el e s p a c i o e s c a i o i i . i d i i i i n c , i l i i i i , i e s e c o y a n f i t e a t r o e n e s p e j o de l n i c i n l o , 11 p a l i o l e c i l i i d o i p a s a a l c e n t r o y a él se a d e n t r a n do ; i c a i i i i n i i s 11 p r i nc ipa l l o p a r a m e n t a n a h o r a las p e n d i e n l e : ; de l I I M I I I I H ) y la i dea de d e s c e n s o e n el a c c e s o es po i t m i l o c L i i a A p a r e c e u n n u e v o e s p a c i o a n e x o a la : ;al , i de liíclma al q u e f o r m a l m e n t e h a b r e m o s de d e n o i i i i i i a i la o i e j a y q u e p u e d e e v e n -t u a l m e n t e c o n t e n e r la íonoleca. O t r o n u e v o e s p a c i o s e g e s t a en el c u a d r a n t e s u p e r i o r i z q u i e r d o .

f s i B i e i i ! * Mt tp i lea * a l ppeaifts« H S Í B S I S I C S I '

e n e l s e n t i d o e n q u e l o f u e S c h u b e r t . F u e d e l o s q u e p a r ­t e n d e u n t e m a , l o h a c e n u n a i d e a g e r m i n a t i v a y s o b r e e s o c o n s t r u y e n u n a o b r a m u s i c a l , día t r a s día, l a b o r i o s a m e n t e " ( C o o p l a n d , i 9 9 7 ) .

I n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l o s e j e m p l o s q u e p u e d a n a d j u -( l i c a r s e e n e l m a r c o d e l a a r q u i t e c t u r a p a r a s i t u a r e n l a d i s c i p l i n a l a s c a t e g o r i z a c i o n e s d e C o o p l a n d , o d e l o difícil q u e r e s u l t e e n u n p r i n c i p i o e l a c t o m i s m o d e l a categorización, p o d e m o s s u b r a ­y a r l a c o i n c i d e n c i a o p e r a t i v a e n t r e l o a n t e s m e n c i o n a d o r e s p e c t o i I B e e t h o v e n y e l p r o c e s o c o m p o s i t i v o e n S a l m o n a , a u n q u e la v e ­rificación d e e s t a hipótesis p u e d a r e q u e r i r e l d e s a r r o l l o p o s t e r i o r ( I t ; u n a investigación a d i c i o n a l .

Más q u e t r a z a r u n a c o n d u c t a a l p r o c e d e r , i d e n t i f i c a r d e (|iió c o n s t a y cómo a c o n t e c e e l a c t o d e c o m p o n e r e n términos ( l ( ! v a r i a n t e s p a r a c a d a p r o y e c t o , e s t e e s t u d i o p r e t e n d e seña­le ii c i e r t a i n v a r i a n t e e n e l i n t e r i o r d e l a a n t e s d e n o m i n a d a gran liin:;), d e n t r o d e l a f u e r z a o r d e n a d o r a q u e d i r i g e l a composic ión o n e l a r q u i t e c t o . A e s t a i n v a r i a n t e l a d e n o m i n o carácter d u a l . S u o x i s t e n c i a y repercusión s o n e v i d e n c i a d a s p o r e l e m e n t o s y f e ­nómenos q u e s e e x p l i c a n más a d e l a n t e . S u confirmación, más l i l l a d e u n psicoanálisis d e u n a c o n d u c t a c r e a t i v a , d e b e r e s u l t a r ( l i l i análisis d e l a B i b l i o t e c a , e n c u a n t o c o n c i e r t o , d e s u relación c o n o b r a s p r e v i a s , e n c u a n t o t o t a l i d a d , y d e s u relación c o n e l . i c i o c o m p o s i t i v o q u e r e a l i z a e l a r q u i t e c t o f r e n t e a l t e x t o s o b r e ( i r q u i t e c t u r a .

I A ( ÜMPOSICIÓN D E LA P L A N T A L a asociación d e R o g e l i o S a l m o n a c o n e l t i p o a n t e s e s -

l i i h l e c i d o p o r C o o p l a n d c o m o c o n s t r u c t i v o s u r g e d e l a e v i d e n c i a c M l o r n o a l a génesis d e c a d a u n o d e s u s p r o y e c t o s . P a r a c a d a c a s o e l número d e b o c e t o s y e s q u e m a s p r e l i m i n a r e s e s e n o r m e . T o n s o l o p a r a l a p l a n t a d e l a b i b l i o t e c a c o n t a m o s p a r a e s t e t r a b a ­jo c o n d i e c i o c h o v a r i a c i o n e s y p u e d e h a b e r más. E l e s t u d i o d e l p i o c e s o d e composic ión i m p l i c a , p o r u n a p a r t e , d e t e r m i n a r b a j o i | i i ó p r e m i s a s c o n f i g u r a y d i s p o n e l o s c o m p o n e n t e s d e m a n e r a q u e s e e q u i l i b r a n e n l a composic ión g l o b a l , y p o r o t r a , d e t e r m i -I i.'ii la n a t u r a l e z a d e c a d a c o m p o n e n t e .

PABLO»' «'spiiiB} Wdtüencia f t > i cíatitf ti íi ijffiW B I Í D

D a d o q u e l o s e s q u e m a s n o s e e n c u e n t r a n n u m e r a d o s , l a s e c u e n c i a a n a l i z a d a e n e l a n e x o A r e s u l t a d e u n a organización p e r s o n a l . P a r a d a r c u e n t a d e l a s e c u e n c i a , l o s d i e c i o c h i o e s q u e ­m a s están a r t i c u l a d o s e n u n a narración q u e c o n s t a d e s e i s c i c l o s básicos, s e p a r a d o e l u n o d e l o t r o p o r c a m b i o s s u s t a n c i a l e s e n la composic ión.

S i s t e m a concéntr ico y cuadrícula c a r t e s i a n a D e l a s e c u e n c i a d e e s q u e m a s (véase a n e x o A ) p u e d e n

s u s t r a e r s e v a r i a s c o n c l u s i o n e s . L a p r i m e r a d e e l l a s s e r e f i e r e a l a c o n f l u e n c i a e n t r e e l s i s t e m a concéntr ico y l a cuadrícula c a r t e ­s i a n a e n l a composic ión d e l a B i b l i o t e c a . P u e d e o b s e r v a r s e e n l a síntesis d e l o s e s q u e m a s (véase Ilustración 8 ) l a p r e d o m i n a n c i a d e d o s d e t e r m i n a n t e s : e l círculo c o m o límite d e c o n t o r n o y c o m o c e n t r o , y l a línea c o m o r e c o r r i d o d e a c c e s o o aproximación a e s e c e n t r o . A l d e c i r d e R u d o l f A r n h e i m ( n . 1 9 0 4 ) , c o n t a m o s e n e s t o s e s q u e m a s c o n u n microtema, "réplica c o n d e n s a d a y abstraída d e l t e m a g l o b a l q u e r e f l e j a c o n l l a m a t i v a i n m e d i a t e z e l a s u n t o d e l a o b r a " ( A r n h e i m , 1 9 9 8 : 9 ) . E n l a c o n f l u e n c i a e n t r e e l r e c o r r i ­d o p r o c e s i o n a l l i n e a l e n d e s c e n s o y a s c e n s o , y l a h e m e r o t e c a , e s p a c i o c i r c u l a r d e c u y o c e n t r o o c u p a d o i r r a d i a n u n a s e r i e d e v i g a s q u e e v o c a n e l g i r o p r o p i o d e u n a hélice o u n t i o v i v o , p u e d e h a l l a r s e e l microtema d e l a composic ión.

L a relación e n t r e l a h e m e r o t e c a y e l r e c o r r i d o n o e s d i r e c t a . P u e s t o q u e n o s e e n c u e n t r a n , c a d a u n o s o s t i e n e s u s i n ­g u l a r i d a d y p r e e m i n e n c i a . L a interacción e n t r e l o s d o s s i s t e m a s a c o n t e c e e n e l vestíbulo, u n e s p a c i o m e d i a d o r , p e r c e p t i v a m e n t e d o m i n a n t e a u n q u e planimétricamente i n t e r s t i c i a l ( m e d i a e n t r e m o d e l o s ) , u n e s p a c i o q u e n o e s c a r t e s i a n o n i concéntr ico. Allí, l a s t r a z a s d e l e n c u e n t r o o colisión e n t r e d o s s i s t e m a s s e e v i ­d e n c i a n e n e l a p a r e j o d e l adoquín (véase Ilustración 6 ) . E l e n -f r e n t a m i e n t o s e e x p a n d e y e l carácter d e s p o j a d o y p o c o c o n ­f o r m a d o d e l vestíbulo p e r m i t e c o n c i l i a r e l carácter concéntr ico d e l a h e m e r o t e c a y l a c o n s i g u i e n t e s a l a d e l e c t u r a y e l carácter f u e r t e m e n t e c a r t e s i a n o d e l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l y s u s e s p a c i o s a d y a c e n t e s : s a l a Bogotá y s a l a i n f a n t i l .

Eslpalegias * l a t a r a t a m presentes en U aiüpsicita

" L o s d i s t i n t o s p r i n c i p i o s e s t r u c t u r a l e s s e v a n s u p e r p o n i e n ­d o y a m e n u d o c o n f i e r e n a u n e l e m e n t o c o n c r e t o c a r a c t e ­rísticas y f u n c i o n e s c o n t r a d i c t o r i a s ; l o l i a c e n a l a v e z c e n t r a l y periférico, f u e r t e y débil, a i s l a d o y r e l a c i o n a d o . E l a r t i s t a o r g a n i z a e s a r i c a telaraña d e r e l a c i o n e s c o n l o q u e pud ié ­r a m o s l l a m a r su i n t e l i g e n c i a i n t u i t i v a ; y l a r i q u e z a d e l a e s ­t r u c t u r a f o r m a ! r e f l e j a u n a profusión d e s i g n i f i c a d o a c o r d e " ( A r n h e i m , 1 9 9 8 : 5 2 ) .

Ilu.stración 6 . C o n f l u e n c i a d e l . s i s t e m a concéntrico y l a cuadrícula c a r t e s i a n a e n l a H i l i l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o f u e n t e : Fotografía y d i i ) u j o d e l a u t o r

E l c e n t r o d e l a h e m e r o t e c a n o e s c i e r t a m e n t e e l c e n t r o d e l a t o t a l i d a d . N o e s e l c e n t r o d e f u e r z a s , c e n t r o e q u i l i b r a d o o ( j r a v i t a c i o n a l . ¿Cuál e s e l c e n t r o c o n c i l i a d o r ? E l c e n t r o más e v i ­d e n t e e n p l a n o s está e n l a h e m e r o t e c a , a u n q u e r e s u l t e i m p o s i b l e a c c e d e r a él, p u e s l o o c u p a u n a c o l u m n a . E s u n centro negado, a l d e c i r d e S i l v i a A r a n g o . P e r o está c l a r o q u e l a s f u e r z a s q u e i r r a -( l i a , a u n q u e s e p r o l o n g u e n o a d e n t r e n e n l a s a l a d e l e c t u r a y t r a s ­c i e n d a n e l perímetro c i r c u l a r d e l f o s o d e a g u a , s e d e t i e n e n s i n más e n e l vestíbulo a l e n c o n t r a r s e c o n e l r e c o r r i d o l i n e a l q u e d e ; ; i : ib i to h a d a d o u n g i r o d e n o v e n t a g r a d o s p a r a s e g u i r d e l a r g o a t r a v e s a n d o t o d o e l vestíbulo, h a c i a e l g r a n v e n t a n a l . E s t e r e c o ­r r i d o v i r t u a l q u e t r a z a n l o s o j o s e n u n s o l o s e n t i d o p u e d e m a r c a r la f r o n t e r a e n t r e l a cuadrícula q u e p r o v i e n e d e l a s a l a Bogotá y l a c o i i c e n t r a l i d a d q u e i r r a d i a l a h e m e r o t e c a . E s t e r e c o r r i d o v i r t u a l donóla u n c e n t r o c o m p o s i t i v o ( e n l a Ilustración 6, e l r e c o r r i d o V i l I n a l c o r r e s p o n d e a l a línea m o r a d a ) . E l vestíbulo, e n c u a n t o

E o t t i ^ i i t s í coB«ii8B03 «n el tmmm «"ijiitBEttafes: nMücsVii'iilgSspci

c e n t r o , está e n r e p o s o ; e s quizá e l e s p a c i o n n e n o s c a r a c t e r i z a d o , p e r o a él c o n f l u y e e l m a y o r número d e r e c o r r i d o s , e n él s e i n te r ­s e c a e l m a y o r número d e m i r a d a s , p o r él s e t r a n s i t a l a m a y o r d e l a s v e c e s d e u n m o d e l o a o t r o .

Ilustración 7 . C e n t r a l i d a d y l i n e a l i d a d e n e l A r c l i i v o G e n e r a l d e l . i N , k i i ' m y e l M u s e o Q u i m b a y a , r e s p e c t i v a m e n t e . B o c e t o s p r e l i m i n a r e s d e p r o y e c l o , l{(j);rl¡o S . i l n K i i i a F u e n t e : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

Ilustración 8 . Relación c e n t r o y línea e n e l p r o c e s o d e coruposición F u e n t e : D i b u j o s d e l a u t o r

Eflnmüs l e n s H e i a U g p t S M t o e p l i c t u i p s i t n a

" L a lógica v i s u a l e l e m e n t a l q u i e r e t ambién q u e e l o b j e t o p r i n c i p a l s e sitúe e n e l c e n t r o . Ahí e n c u e n t r a c l a r o , s e g u r o y f u e r t e a s i e n t o . A u n n i v e l más a v a n z a d o , e l o b j e t o c e n t r a l pasará a e n c a b e z a r u n a jerarquía [ . . . ] , s e p e r c i b e i n t u i t i v a ­m e n t e a l c o n t e m p l a r t a l d is t r ibución e s p a c i a l q u e l a p o s i ­c ión c e n t r a l e s l a única q u e está e n r e p o s o , m i e n t r a s q u e t o d o l o demás a p u n t a e n d e t e r m i n a d a dirección".''

L a c o n f l u e n c i a e n t r e e s t o s s i s t e m a s e n l a B i b l i o t e c a e s u n fenómeno q u e r e q u i e r e atención. D e la revisión d e p r o y e c t o s a n t e r i o r e s d e l a r q u i t e c t o p o d e m o s c o n s t a t a r q u e e s t a c o n f l u e n ­c i a n o e s n u e v a . L o p a r t i c u l a r e n e s t e , c o n r e s p e c t o a l o s a n t e ­r i o r e s , e s e l m o d o e n e l q u e a c o n t e c e . P o n g a m o s a m a n e r a d e e j e m p l o e l A r c h i i v o G e n e r a l d e l a Nación. T e n e m o s e n a p a r i e n c i a u n v o l u m e n c a r t e s i a n o e n c u y o c e n t r o h a y u n p a t i o c i r c u l a r ; s i n e m b a r g o , p r i m a e l s i s t e m a concéntrico s o b r e e l c a r t e s i a n o . T o d o e l v o l u m e n p a r e c e p i v o t a r e n t o r n o a l c e n t r o y, u n a v e z n o s h e ­m o s a d e n t r a d o e n él y v u e l t o a sa l i r , p a r e c i e r a i n c l u s o q u e l a s f a c h a d a s o r t o g o n a l e s g i r a r a n d e l m i s m o m o d o e n e l q u e l o h a ­c e n l a s f a c h a d a s d e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a o d e l c e n t r o c o m u n a l d e l a N u e v a S a n t a F e (véase a n e x o B ) . L a i n c i d e n c i a d e l c e n t r o e s e n o r m e y a f e c t a i n c l u s o e l s i s t e m a c a r t e s i a n o . U n e j e m p l o c o n t r a r i o p u e d e h a l l a r ­s e e n e l M u s e o Q u i m b a y a (véase Ilustración 1 4 ) , d o n d e e n c o n ­t r a m o s u n a s e r i e d e p a t i o s e n t o r n o a l o s c u a l e s s e a g r u p a n l o s e s p a c i o s c e r r a d o s . Podría d e c i r s e q u e p r i m a l a c e n t r a l i d a d e n c a d a p a t i o , e n c u a n t o q u e c o n f o r m a e l s i s t e m a a p a r t i r d e l c u a l s e e s t r u c t u r a n l o s r e c i n t o s c u b i e r t o s . S i n e m b a r g o , l a repetición e n c a d e n a d a d e p a t i o s e n l o q u e e l a r q u i t e c t o h a d e l l a m a r u n a batería c o n f i g u r a u n r e c o r r i d o l i n e a l q u e d e h e c h o i n t e r s e c a l o s c e n t r o s . D e l a sucesión d e v a r i o s c e n t r o s r e s u l t a e l e j e m a t r i z d e l a composic ión.

E n l a B i b l i o t e c a n o p r i m a e l c e n t r o , c o m o sí a c o n t e c e e n e l A r c h i v o G e n e r a l d e l a Nación, n i t a m p o c o p r i m a e l r e c o r r i d o l i n e a l c o m o s e p u e d e a p r e c i a r e n e l M u s e o Q u i m b a y a . L o q u e t e -

A r n l i e i m , R u d o l f . El poder del centro. M a d r i d : A l i a n z a E d i t o r i a l , 1 9 9 8 , p . 8 2

n e m o s e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o e s l a c o n f l u e n c i a d e l o s d o s s i s t e m a s d o n d e l a jerarquía s e e n c u e n t r a e n u n e s t a d o i r r e s o l u t o ; e s a n t e t o d o , d u a l . L a elección e s p a c i a l d e e s t o s d o s s i s t e m a s c o n t r i b u y e a d e t e r m i n a r e l g r a d o d e tensión d e l a composic ión.

E s p a c i o s a b i e r t o s , e s p a c i o s c u b i e r t o s

" L a relación e n t r e e s p a c i o s c u b i e r t o s y a b i e r t o s e s i a e s p i n a d o r s a l d e l a composic ión" ( S a l m o n a , 2 0 0 5 ) .

L a s e g u n d a conclusión q u e p u e d e s u s t r a e r s e d e l a s e ­c u e n c i a d e e s q u e m a s s e r e f i e r e a l c o n t r a p u n t o e n t r e e s p a c i o s a b i e r t o s y c u b i e r t o s (véase Ilustración 9 ) . E s i m p o r t a n t e c o m e n ­z a r e s t e p u n t o d i f e r e n c i a n d o e l p r o c e s o c o m p o s i t i v o q u e r e a l i z a S a l m o n a p a r a l o s p r o y e c t o s i n s t i t u c i o n a l e s d e l p r o c e s o c o m p o ­s i t i v o p a r a l a s c a s a s . S i b i e n e n l a s c a s a s l o s e s p a c i o s a b i e r t o s a r t i c u l a n l o s c u b i e r t o s , e n l o s p r o y e c t o s i n s t i t u c i o n a l e s o c u r r e t o d o l o c o n t r a r i o . P u e s t o q u e n o e n t o d o p r o y e c t o d e l a u t o r e x i s t e u n e q u i l i b r i o e n t r e l o a b i e r t o y l o c u b i e r t o , r e s u l t a i m p o r t a n t e e s ­t u d i a r a q u e l l o s d o n d e p r e d o m i n a u n e s p a c i o s o b r e e l o t r o , p a r a l u e g o e n t e n d e r e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o e l c o n t r a p u n t o e n t r e l o s d o s . P o d e m o s o b s e r v a r e n l a Ilustración 9 q u e a u n q u e l o s e s p a c i o s c u b i e r t o s e n t e n d i d o s c o m o m o d e l o s p a r e c e n n o v a r i a r i n t e r n a m e n t e d e u n o a o t r o e s q u e m a , e l e s p a c i o a b i e r t o , i n t e r s t i ­c i a l , c a m b i a p e r m a n e n t e m e n t e a razón d e l c a m b i o e n l a d i s p o s i ­ción d e l o s m o d e l o s . L a p r e d o m i n a n c i a d e l e s p a c i o c u b i e r t o e s m a y o r y s u s c o n t o r n o s más d e f i n i d o s . E l e s p a c i o a b i e r t o , j u n t o c o n l a s c i r c u l a c i o n e s i n t e r i o r e s , s i r v e d e m e d i a d o r e n t r e m o d e l o s (véase l a Ilustración 1 0 ) . Según e s t o , podría d e c i r s e , e n t o n c e s , q u e e l e s p a c i o a b i e r t o está s u p e d i t a d o a l e s p a c i o c u b i e r t o , f e ­nómeno q u e n o a c o n t e c e e n l a mayoría d e s u s c a s a s (véase Ilustración 1 1 ) , d e n o s e r p o r u n f a c t o r : e l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l . E n e l p u n t o a n t e r i o r enunciábamos la relación e n t r e t i e m e r o t e c a y r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l c o m o e l microtema d e l a composic ión y resultaría i n j u s t o o m i t i r q u e e n u n a f a s e p r e l i m i n a r d e p r o y e c t o l a h i e m e r o t e c a e r a d e h e c h o u n e s p a c i o a b i e r t o . D e h a b e r c o n t i ­n u a d o así, l a relación e n t r e e s p a c i o a b i e r t o y c u b i e r t o sería o t r a . P e r o l a h e m e r o t e c a está c u b i e r t a , c o m o también l o están t o d o s

UlreBi ias * BaliPi isa l i i l ppesalB e i la i . -

l o s r e c i n t o s a d j u n t o s e n m a y o r o m e n o r g r a d o d e calif icación. E l c o n t r a p u n t o h e m e r o t e c a y r e c o r r i d o e s válido también p a r a l a relación e n t r e l o c u b i e r t o y l o a b i e r t o . L a i n e r c i a d e l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l e n a s c e n s o e s t a l q u e s u i n m e d i a t a c o n t i n u i d a d , p a ­s a d o e l vestíbulo, e s n u e v a m e n t e l a c u b i e r t a . Y r e c o r d e m o s q u e e n b u e n a p a r t e d e l o s p r o y e c t o s d e S a l m o n a , e l vestíbulo h a c e l a s v e c e s d e u m b r a l m e n o r e n t r e u n e s p a c i o a b i e r t o y o t r o , s i n q u e p e r c i b a m o s e l c u b i e r t o (véase l a c a s a Peñalosa e n l a I l u s ­tración 1 1 ) . D e m o d o q u e e n l a B i b l i o t e c a , l a i n e r c i a d e l r e c o r r i d o continúa e n l a c u b i e r t a , d a n d o p i e a u n a v i v e n c i a d e l e s p a c i o a b i e r t o s e p a r a d a d e l a v i v e n c i a d e l e s p a c i o c u b i e r t o q u e a c o n t e ­c e d e s d e l a h e m e r o t e c a h a c i a l a e n o r m e s a l a d e l e c t u r a . E n t a n ­t o q u e l a h e m e r o t e c a y l a s a l a d e l e c t u r a s i r v e n d e c o n t r a p u n t o a l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l e n términos d e c e n t r a l i d a d y l i n e a l i d a d , e l r e c o r r i d o p o r e l e s p a c i o e x t e r i o r e n a s c e n s o c o n e l vestíbulo c o m o m e d i a d o r s i r v e d e c o n t r a p u n t o a l a e x p e r i e n c i a i n t e r i o r d e l a h e m e r o t e c a y s u proyección r a d i a d a h a c i a l a s a l a d e l e c t u r a , e n términos d e l o a b i e r t o y l o c u b i e r t o .

N o e s c o r r e c t o d e c i r e n t o n c e s q u e e n l a a r q u i t e c t u r a d e S a l m o n a p r e v a l e z c a a l e s p a c i o a b i e r t o s o b r e e l c u b i e r t o . N o e s e n e l e s p a c i o a b i e r t o d o n d e a c o n t e c e l a c o l e c t i v i d a d a r q u i t e c ­tónica, s i n o e n e l diálogo e n t r e m o d e l o s , s e a n e s t o s a b i e r t o s o c u b i e r t o s . L a r e s o n a n c i a , l a tensión d e e s t e diálogo, d a c u e n t a d e l a c o l e c t i v i d a d e n s u o b r a ' .

" C o l e c t i v o . 1 . P e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o a u n a agrupación d e i n d i v i d u o s . 2 . Q u e t i e n e v i r t u d d e r e c o g e r o r e u n i r . 3 . G r u ­p o u n i d o p o r l a z o s " ( D R y \ E , 2 0 0 1 ) .

A m a n e r a d e reflexión e n t o r n o a l a organización temática d e l a r e c i e n t e exposición s o b r e l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a , Espacios abiertos, espacios colectivos.

e s q u e m a s 1 - 3 e s q u e m a s 4 - 5 e s q u e m a s 6 - 9

e s q u e m a s 1 0 - 1 3 e s q u e m a 1 4 e s q u e m a : i u e m a 1 4 e s q u e m a 1 5 ^

e s q u e m a 1 6 e s q u e m a 1 7 e s q u e m a 1 8

Ilustración 9 a . E s p a c i o s a b i e r t o s e n l a composición F u e n t e : D i b u j o s d e l a u t o r

e s q u e m a s 1 - 3 e s q u e m a s 4 - 5 e s q u e m a s 6Í

Ilustración 9 b . E s p a c i o s c u b i e r t o s e n l a composición F u e n t e : D i b u j o s d e l a u t o r

tmfíms r mSmm en ei OMráPtti ar̂ iteclóülso: giteoücaVIfMigSsrte

e s q u e m a 1 6 e s q u e m a 1 7 e s q u e m a 1 8

Ilustración 1 0 . E s p a c i o m e d i a d o r e n t r e m o d e l o s ( e n a m a r i l l o ) e n e l p r o c e s o d e c o m ­posición, s u s t i t u y e n d o l o s m o d e l o s e n c a d a e s q u e m a p o r l o s m o d e l o s finales a n i v e l d e p r i m e r p i s o

íslfaígias i e l a w s t e a úaa! pi'esíiites s ! i Eoipusicio'

Ilustración 1 1 . Composición c o n espac!o , s a b i e r t o s y c o n e s p a c i o s c u b i e r t o s e n l a s c a s a s Peñalosa y E z q u e n a z i r e s p e c t i v a m e n t e . P l a n o s R o g e l i o S a l m o n a F u e n t e : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

P a r t i e n d o d e u n a l e c t u r a f o r m a l , e s p o s i b l e t i l l a r y, d e c i e r t o m o d o , c l a s i f i c a r l o s e d i f i c i o s i n s t i t u c i o n a l e s d e R o g e l i o S a l -m o n a e n términos relaciónales a b i e r t o - c u b i e r t o . A l c o n f e r i r a l a definición d e " c o l e c t i v o " e l m a t i z d e l a composic ión arquitectó­n i c a , p o d e m o s h iab la r d e l o s p r o y e c t o s e n términos d e a g r u p a ­ción d e f o r m a s . Y d e e s t e m o d o f i a l l a m o s e n l a o b r a i n s t i t u c i o ­n a l d o s f a m i l i a s morfológicas p r e d o m i n a n t e s . A q u e l l a s q u e s e c o n s t r u y e n a l o t o r g a r jerarquía a l e s p a c i o n o c o n s t r u i d o ( p a t i o s ) y a q u e l l a s q u e s e c o n s t r u y e n a p a r t i r d e l e s p a c i o c o n s t r u i d o (volúmenes). E n o t r a s p a l a b r a s , h a l l a m o s u n o s c o m p l e j o s c u y a c o l e c t i v i d a d a g r u p a p r e d o m i n a n t e m e n t e p a t i o s , y o t r o s c o m p l e ­j o s c u y a c o l e c t i v i d a d arquitectónica a g r u p a p r e d o m i n a n t e m e n t e volúmenes. D e n t r o d e l s e g u n d o g r u p o , a q u e l d o n d e p r e d o m i n a e l v o l u m e n e n g r a n d i v e r s i d a d f o r m a l s o b r e e l p l a n o d e acción, h a l l a m o s l a F a c u l t a d d e Enfermería y e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a , l o s J a r d i n e s S a n t a M a r t a y S a n Jerónimo, e l C e n t r o C u l t u r a l d e l a U n i v e r s i d a d d e M a n i z a -l e s y l a U n i v e r s i d a d Pedagógica (véase Ilustración 1 2 ) . P u e d e

a g r e g a r s e q u e e s t o s c o m p l e j o s r e s u l t a n d e l a adición, l a c o m p e ­netración o l a p r o x i m i d a d d e volúmenes s i n g u l a r e s , a l c a n z a n d o u n m a y o r o m e n o r g r a d o d e contracción c o m o h a b r e m o s d e v e r más a d e l a n t e . E x i s t e n e j e s d i r e c c i o n a l e s a l a v e z q u e s e e n f a t i -z a n r a d i o s , y e l círculo a d q u i e r e u n a c u a l i d a d d e c o n t o r n o d e l

l ü i i e s p a c i o c u b i e r t o e s p a c i e s p a c i o de transición ^ M a s c e n s o - d e s c e n s o i W a g u a

Ilustración 1 2 . P r o y e c t o F a c u l t a d d e Enfermería d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m ­b i a ; E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C J o l o m b i a ; Jardín S a n t a M a r t a y C e n t r o C u l t u r a l U n i v e r s i t a r i o e n M a n i z a i e s . F u e n t e : D i b u j o s d e l a u t o r

Ilustración 1 3 . M u s e o d e A r t e M o d e r n o d e Bogotá y A r c h i v o G e n e r a l d e l a Nación. F u e n t e : D i b u j o s d e l a u t o r

E n términos d e p r e d o m i n a n c i a d e l o c o n s t r u i d o , p o d e ­m o s v i n c u l a r e l a n t e r i o r g r u p o a p r o y e c t o s d e volumetría c o n t u n ­d e n t e c o m o e l M u s e o d e A r t e M o d e r n o d e Bogotá y e l A r c h i v o

Isipafii lss * iB i iM lea S a i pretenss i i

G e n e r a l d e l a Nación (Ilustración 1 3 ) . C a b e señalar q u e , a d i f e ­r e n c i a d e l o s p r o y e c t o s a n t e s m e n c i o n a d o s , e n e s t o s n o e s t a n s i g n i f i c a t i v a l a p r e s e n c i a d e u n e j e d i r e c c i o n a l . L a composic ión d e l o s c u e r p o s p a r t e d e s u s d i a g o n a l e s o d e u n a c e n t r a l i d a d .

D e n t r o d e l p r i m e r g r u p o , a q u e l d o n d e p r e d o m i n a e l p a t i o s o b r e l o c o n s t r u i d o , h a l l a m o s e l C e n t r o Gaitán y e l M u s e o Q u i m b a y a (Ilustración 1 4 ) . E s i m p o r t a n t e señalar aquí l a e x i s t e n ­c i a d e u n e j e d i r e c c i o n a l o r d e n a d o r q u e o r g a n i z a l a sucesión d e p a t i o s . L a organización, a u n q u e c l a u s t r a l , e s p r e d o m i n a n t e m e n ­t e l i n e a l p a r a t o d o e l c o m p l e j o .

e s p a c i o c u b i e r t o e s p a c i o a b i e r t o e s p a c i o d e t ransic ión

H B S I a s c e n s o - d e s c e n s o • • a g u a

Ilustración 1 4 : M u s e o Q u i m b a y a e n A r m e n i a F u e n t e : D i b u j o d e l a u t o r

T r e s p r o y e c t o s s i g n i f i c a t i v o s m e r e c e n atención ( I l u s t r a ­ción 1 5 ) . E n e l C o l e g i o d e l a U n i v e r s i d a d L i b r e , o b r a t e m p r a n a , n o e n c o n t r a m o s p a t i o s c o m o e l e m e n t o s o r d e n a d o r e s y, s i n e m ­b a r g o , h a y u n a d i r e c c i o n a l i d a d q u e n o s r e m i t e a l d e n o m i n a d o p r i m e r g r u p o . P o r o t r a p a r t e , e n c o n t r a m o s a l f i n a l d e l e j e p r i n c i p a l u n a explosión volumétrica q u e n o s r e m i t e a l d e n o m i n a d o s e g u n ­d o g r u p o . P r e d o m i n a , e n términos g e n e r a l e s , l o c o n s t r u i d o s o b r e lo n o c o n s t r u i d o .

1 5 b ,

j e s p a c i o c u b i e r t o ^ e s p a c i o a b i e r t o S i ; e s p a c i o de transición ^ B a s c e n s o - d e s c e n s o ^ H a g u a

Ilustración 1 5 . a . C o l e g i o U n i v e r s i d a d L i b r e , b . G i m n a s i o F o n t a n a y c. B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o . F u e n t e : D i b u j o s d e i a u t o r

E l s e g u n d o p r o y e c t o s i g n i f i c a t i v o e s e l G i m n a s i o F o n ­t a n a . D e él podría d e c i r s e q u e , morfológicamente, s e m e j a u n a hibridación e n t r e e l c u e r p o a b i e r t o y r o t u n d o d e l A r c h i v o , y l a sucesión d e p a t i o s d e l M u s e o Q u i m b a y a . E n e s t e p r o y e c t o , s i n e m b a r g o , p r i m a l o n o c o n s t r u i d o s o b r e l o c o n s t r u i d o . S e a l t e r n a n d o s p r o c e d i m i e n t o s c o m p o s i t i v o s : e n p r i m e r a i n s t a n c i a p a r t i e n ­d o d e u n e j e d i a g o n a l s o b r e e l c u a l s e s u c e d e n p a t i o s , y a e s t o s s e a d h i e r e n crujías y a n f i t e a t r o s . E s t a s e c u e n c i a o c u r r e , a s u v e z , e n e l i n t e r i o r d e u n p a t i o c e n t r a l , e n t r e c r u z a m i e n t o e n t r e u n c u a ­d r a d o c l a u s t r a l y u n círculo. ¿Podría s e r e s t e u n p r o y e c t o c o n c i ­l i a d o r e n t r e l a s d o s f a m i l i a s ? E l t e r c e r p r o y e c t o e s l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o , y r e s p e c t o a l c o n t r a p u n t o e n t r e e l e s p a c i o a b i e r t o y c u b i e r t o e n e s t e p r o y e c t o d e n a t u r a l e z a d u a l , s e h a b l a a l c o m i e n ­z o d e l p r e s e n t e p u n t o .

H i i S p s l e i B S P i l B i Éal preseiRs i i H

C o n t r a c c i ó n y e x p a n s i ó n C a b e señalar q u e u n a comparación e n t r e e l p r o c e s o

d e composic ión d e l a s c a s a s y l o s p r o y e c t o s i n s t i t u c i o n a l e s a r r o ­j a r e s u l t a d o s i n t e r e s a n t e s . E l p r i m e r o d e e l l o s habría d e r e f o r z a r l a p o s i b l e a l t e r n a n c i a e n t r e c o m p o n e r c o n l o a b i e r t o y c o m p o n e r c o n l o c u b i e r t o . E l s e g u n d o habría d e r e f o r z a r l a e x i s t e n c i a d e g r a d o s d e contracción y expansión e n l a relación e n t r e m o d e ­l o s , s e a n e s t o s e s p a c i o s a b i e r t o s o c u b i e r t o s e n l o s d i f e r e n t e s p r o y e c t o s .

E n l o s e s q u e m a s d e p r o y e c t o p u e d e l e e r s e l a B i b l i o ­t e c a V i r g i l i o B a r c o c o m o u n a c o l e c t i v i d a d d e f o r m a s o m o d e l o s ( c o m o v e r e m o s e n e l s i g u i e n t e p u n t o ) . E s t e fenómeno d e c o ­l e c t i v i d a d s e d e b e a l a e x i s t e n c i a d i s c e r n i b l e d e v a r i o s p r o y e c ­t o s e n u n o s o l o . P e r o , ¿hasta qué p u n t o l e e m o s e n e l p r o y e c t o u n a p r e d o m i n a n c i a d e l a t o t a l i d a d s o b r e l a s s i n g u l a r i d a d e s o l a p r e d o m i n a n c i a d e s i n g u l a r i d a d e s s o b r e l a t o t a l i d a d ? D e c i e r t o m o d o , e s e n l a i n c a p a c i d a d d e d a r u n a r e s p u e s t a a c e r t a d a a e s t a p r e g u n t a d o n d e s e c o n f i g u r a l a tensión c o n t r a p u n t u a l d e u n p r o y e c t o e n expansión y contracción.

P a r t i m o s d e l s u p u e s t o d e q u e e s t e p r o y e c t o s e f u n d a ­m e n t a e n u n p r o c e s o d e adición y n o e n u n o d e sustracción. S e t r a t a d e l a agrupación d e u n a s e r i e d e s i n g u l a r i d a d e s e v i d e n t e s p a r a p r o d u c i r u n a t o t a l i d a d n o e v i d e n t e .

M a n t e n e r l a p l e n a autonomía d e m o d e l o s s i n g u l a r e s d e n t r o d e l a t o t a l i d a d implicaría s o s t e n e r d i s t a n c i a s q u e l o s h a ­g a n d i s c e r n i b i e s , e n términos d e r e g i s t r o . I m p l i c a e x p a n d i r a l máximo l a interacción s i n v u l n e r a r l a . P o r e l c o n t r a r i o , d i s o l v e r l a autonomía d e m o d e l o s s i n g u l a r e s implicaría c o n t r a e r a l máximo la interacción h a s t a p e r d e r l o s límites d e c a d a e n t i d a d autóno­m a y c o m p a r t i r límites c o m u n e s . H a b r e m o s d e v e r más a d e l a n t e cómo l a s i n g u l a r i d a d d e l o s m o d e l o s r e s u l t a l e g i b l e e n l a s p l a n ­t a s y e n e l p r o c e s o c o m p o s i t i v o , y s e d i s u e l v e e n l a v i v e n c i a e s ­p a c i a l y e n l a interacción v i s u a l .

R e t o m a n d o e l p r o b l e m a d e l a autonomía c o n t r o l a d a , n o s r e f e r i m o s c o m i j n m e n t e a p r o y e c t o s u r b a n o s y, e n m e n o r m e ­d i d a , a p r o y e c t o s arquitectónicos. E n e s t o s p r o y e c t o s a r q u i t e c ­tónicos d e b e m o s d i s t i n g u i r a q u e l l o s d o n d e l a expansión a l c a n z a u n a l t o g r a d o s i n d e s e n c a d e n a r l a aprehensión d e v a r i a s t o t a l i -

ísmmmm i ContFWHito y cgnflwia es el mmm má^mm:

BiHioteaVipgRgBim

d a d e s e n l u g a r d e u n a s o l a . P a r a m a n t e n e r l a noción d e t o t a l i d a d p e s e a u n a l t o g r a d o d e expansión e n l a relación e n t r e m o d e l o s , s e d e b e c o n f i g u r a r u n a e s t r a t e g i a r e l a c i o n a l a través d e c i r c u l a ­c i o n e s o algún o t r o m e c a n i s m o i n t e g r a d o r (véase l a Ilustración 1 7 ) . E n p r o y e c t o s u r b a n o s e n c o n t r a m o s e j e m p l o s f o r m a l m e n t e s e m e j a n t e s , a u n q u e o p e r a c i o n a l m e n t e c o n t r a r i o s ; t o t a l i d a d e s autónomas i n s c r i t a s d e n t r o d e u n a t r a m a u r b a n a d o n d e p u e d e l l e v a r s e a c a b o e l e x t r e m o máximo d e contracción. A p e s a r d e q u e r e s u l t a p o s i b l e d i s c e r n i r l a s s i n g u l a r i d a d e s , e s t a l l a c e r ­canía q u e c o n f i e r e a l t o t a l u n s e n t i d o d e u n i d a d . E s t e t i p o d e o r d e n a m i e n t o s u r b a n o s contraídos p a r e c e a c e r c a r s e m e j o r a l t i p o d e conf iguración d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o . Además, e l q u e R o g e l i o S a l m o n a r e m i t a a e l l o s i n s i s t e n t e m e n t e a través d e b o c e t o s y r e f e r e n c i a s p u n t u a l e s r e s u l t a e n c i e r t a m a n e r a r e v e ­l a d o r L a B i b l i o t e c a r e m i t e s imul táneamente a l p r o c e s o d e c o n ­tracción d e l a c i u d a d e l a m e d i e v a l y a l p r o c e s o d e expansión d e l e d i f i c i o m o d e r n o .

E n c i e r t o s e p i s o d i o s u r b a n o s , u n a l t o g r a d o d e e x p a n ­sión h a c e t a n d i s c e r n i b i e s l a s s i n g u l a r i d a d e s q u e r e s u l t a i m p o ­s i b l e r e g i s t r a r c u a l q u i e r s e n t i d o d e c o l e c t i v i d a d e n t r e e l l a s . E n e s t o s e p i s o d i o s , s e c o n f i e r e e l g r a d o máximo d e autonomía a l o b j e t o arquitectónico, s e l o a i s l a d e l o s demás h a s t a e l p u n t o d e q u e n o h a l l a e c o n i r e s o n a n c i a e n l a autonomía d e l o s o t r o s . E s i m p o r t a n t e a n o t a r q u e l a s s i n g u l a r i d a d e s d e u n o b j e t o s o n d i s c e r n i b i e s , e n c u a n t o q u e e x i s t e n s i n g u l a r i d a d e s c e r c a n a s q u e d a n u n a c l a r a i d e a d e c o n t r a s t e , q u e d e n o t a n p o r c o n t r a p u n t o e n qué c o n s i s t e d e t e r m i n a d a s i n g u l a r i d a d . E n l a m e d i d a e n q u e l o s o b j e t o s c o m i e n z a n a a l e j a r s e u n o s d e o t r o s , c o m i e n z a n a s e m e j a r s e , a r e p e t i r s e y p e r d e r t o d a p o s i b l e d u a l i d a d . P o d e m o s h a b l a r e n e s t o s c a s o s d e u n i c i d a d e s e n c o n j u n t o . E n e l p r o y e c t o m o d e r n o , u n e j e m p l o s e m e j a n t e e s B r a s i l i a .

Ejemp lo de contracción en la relación entre m o d e l o s en el d ibu jo de un p royec to u rbano Boce to del con jun to m o n u m e n t a l de Pisa. Roge l io S a l m o n a , 1 9 5 1

T o m a d o de Téllez, Germán: Roge l io S a l m o n a Obra co mp le ta 1 9 5 9 / 2 0 0 5

E iemp lo de contracción en la relación entre m o d e l o s del p royec to arquitectónico

P l a n o Domlnícan M o t b e r h o u s e , Lou i s I, Kabn, 1 9 6 8 T o m a d o de B r o w n l e e , Dav id : L o u i s I, Kahn en el re ino de la arqu i lec tura

Ilustración 1 6 . E j e m p l o s d e contracción y expansión

L a c o n f l u e n c i a e n t r e t r a m a u r b a n a contraída y p r o y e c t o arquitectónico e x p a n d i d o d a c u e n t a d e l p r o c e s o d e interacción e n t r e m o d e l o s l l e v a d o a c a b o e n l a B i b l i o t e c a . E s i m p o r t a n t e s e ­ñalar q u e s i b i e n e n c o n t r a m o s e n l a o b r a d e S a l m o n a r e l a c i o n e s e n t r e m o d e l o s e n m a y o r y m e n o r g r a d o d e expansión o c o n t r a c ­ción, s o n p o c o s l o s p r o y e c t o s q u e , e m p u j a d o s e n u n a d e e s t a s d i r e c c i o n e s , h ian d e r i v a d o e n e l a b a n d o n o d e l a o t r a dirección. N o s e a b a n d o n a n a l a m e r a expansión o a l a m e r a contracción.

E n e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a (véase a n e x o E ) e n c o n t r a m o s u n g r a d o m a y o r d e contracción e n t r e l o s m o d e l o s . ¿En qué r a d i c a l a d i f e r e n c i a c o n la B i b l i o t e c a ? E l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s a d o l e c e d e e s p a c i o i n ­t e r s t i c i a l , d e r e s p i r o s e n t r e u n m o d e l o y o t r o , d e i n t e r v a l o s . C u a n ­d o l o s h a y s o n e n g r a d o s u m o c i r c u l a c i o n e s , h a s t a t a l p u n t o q u e d e j a n d e s e r e s p a c i o s e n sí. E n l a B i b l i o t e c a , p o r e l c o n t r a r i o , e l i n t e r v a l o e s u n e s p a c i o . Así a c o n t e c e e n l o s vestíbulos d e l a p l a n t a i n f e r i o r y p r i n c i p a l . L o s e s p a c i o s q u e s i r v e n s o n , a u n q u e m e n o s c o n f i g u r a d o s , i g u a l d e r e l e v a n t e s a l a t o t a l i d a d q u e l o s e s p a c i o s s e r v i d o s . L o s i n t e r v a l o s s e e x p a n d e n t a n t o q u e h a c e n d i s c e r n i b i e s l o s m o d e l o s e n e l p l a n o d e acción, e i n d i f e r e n c i a -b l e s e n e l p l a n o v i s u a l . L o s i n t e r v a l o s están c a l i f i c a d o s e n c u a n t o q u e c u b i e r t o s y c e n t r a l m e n t e u b i c a d o s e n l a composic ión. N o s o n e n e l s e n t i d o e s t r i c t o i n t e r s t i c i o s o e s p a c i o r e s i d u a l , c o m o sí a c o n t e c e e n p r o y e c t o s q u e h a n d e r i v a d o e n u n a expansión s i n e f e c t o c o n t r a r i o .

P u e d e d e c i r s e , e n t o n c e s , q u e e l p r o c e s o d e e x p a n ­sión e n l a compos ic ión d e l a B i b l i o t e c a e s c l a r o e n l a aparición d e e s p a c i o m e d i a d o r c a l i f i c a d o e n t r e m o d e l o s . L a contracción s e h a c e d i s c e r n i b l e e n e l g r a d o d e cal i f icación d e e s t e e s p a c i o m e d i a d o r , s i n l u g a r a d u d a s d i f e r e n t e d e l o t o r g a d o a l o s m o ­d e l o s . U n p r o y e c t o c o m p r i m i d o n o tendría e s p a c i o m e d i a d o r e n t r e m o d e l o s t a n c l a r a m e n t e d i s c e r n i b l e . U n p r o y e c t o e x p a n ­d i d o habría d i l a t a d o h a s t a t a l p u n t o e l e s p a c i o m e d i a d o r q u e l o convertiría e n e s p a c i o i n d e t e r m i n a d o , n o c a l i f i c a d o . P u e d e d e c i r s e q u e e l c o n t r a p u n t o contracción-expansión e n t r e m o d e ­l o s d e t e r m i n a e l g r a d o d e conf iguración d e l e s p a c i o m e d i a d o r , d e l e s p a c i o v e s t i b u l a r

E s i B t s i i i * Müipita íB i preieiiei«la a n i i s i e s i '

liüstracióii 17 . L a s c i r c u l a c i o n e s predoininaníes d a n c u e n t a d e l a i n d e p e n d e n c i a d e l o s m o d e l o s y d e l a mediación d e i vestíbulo F u e n t e ; D i b u j o d e l a u t o r

L A C O M P O S I C I Ó N C O N M O D E L O S

E n l a composic ión d e l p r o y e c t o p a r t i c i p a n m o d e l o s , u n a s u e r t e d e a c t o r e s p r e d i l e c t o s i n v i t a d o s r e i t e r a d a m e n t e p o r u n d i r e c t o r a a c t u a r e n s u s películas'-. P u e d e d e c i r s e q u e e l d i ­rec to r , e n e s t e c a s o S a l m o n a , c o n o c e e l t r a b a j o d e e s t o s a c t o r e s p o r o b r a s a n t e r i o r e s p r o p i a s o a j e n a s d o n d e l o s h a v i s t o a c t u a r y s a b e qué p u e d e n a p o r t a r a u n n u e v o p r o y e c t o a c e p t a n d o a l ­g u n o s a j u s t e s . S a b e también cuáles m o d e l o s i n t e r a c t t j a n b i e n y d e qué m a n e r a . E l e q u i l i b r i o e n l a composic ión y l a c o n v i v e n c i a e n t r e m o d e l o s s o n i n d i s p e n s a b l e s p o r q u e d e t e r m i n a n e l l u g a r d e c a d a e l e m e n t o e n e l s e n o d e l t o d o .

L a s jerarquías e n l a composic ión s o n c l a r a s : h a y u n c o n j u n t o d e m o d e l o s y u n e s p a c i o m e d i a d o r i n t e r s t i c i a l . E l e n u n ­c i a d o q u e l a o b r a h a d e c o m u n i c a r e x i g e q u e h a y a p u n t o s d e s ­t a c a d o s ( m o d e l o s ) , c o n t r a e l f o n d o d e u n t e j i d o c o n e c t i v o d e

D i c e S a l m o n a : " m o d e l o es u s a r l o s e l e m e n t o s d e l a e x p e r i e n c i a d e o t r o s y t r a t a r d e v o l v e r l a mía" ( S a l m o n a , s . f . ) .

z o n a s i n t e r m e d i a s o m e d i a d o r a s q u e s o n , a l a v e z , m o m e n t o s d e c a m b i o d e u n m o d e l o a o t r o , i n t e r v a l o s . S i n l a e x i s t e n c i a d e z o n a s i n t e r m e d i a s e s i m p o s i b l e u n a comprensión d e c o n j u n t o . D e atií q u e a l vestíbulo, u n a c l a r a z o n a m e d i a d o r a a l a q u e hie-m o s v i s t o m u t a r d e u n e s q u e m a a o t r o , c o n f o r m e s e r e a g r u p a n l o s m o d e l o s (Ilustración 1 0 ) , s e le a d j u d i q u e t a n t a p r e d o m i n a n ­c i a e n e l c o n j u n t o . E s u n e s p a c i o r e p o s a d o , m e n o s c o n f o r m a d o , q u e c o n s t a e n r e s u m i d a s c u e n t a s d e d o s p l a n o s f i o r i z o n t a l e s ( c u b i e r t a y s u e l o ) . E l vestíbulo n o e s u n m o d e l o , e s e l e s c e n a r i o p a r a q u e t o d a l a acción v i s u a l y física t r a n s c u r r a s i n d e m e r i t a r l a acción d e l o s a c t o r e s q u e e n s u s c o s t a d o s s e p r e p a r a n p a r a o b r a r D o s m o d e l o s e n p a r t i c u l a r a c a p a r a n l a atención d e l vestí­b u l o y p o r s u p u e s t o , d e l público. P o r u n a p a r t e , e l p a t i o s u r c a ­d o p o r l a f u e n t e e s c a l o n a d a , e l e s p a c i o a b i e r t o : e l c a m i n o . P o r o t r a , l a s a l a d e l e c t u r a s e m i c i r c u l a r , e l e s p a c i o c u b i e r t o ; e l l u g a r L a B i b l i o t e c a podría s i n t e t i z a r s e d e n u e v o e n l a c o e x i s t e n c i a d e e s t o s d o s ; e s t e e s d e n u e v o e l m i c r o t e m a . L o s demás m o d e l o s q u e acompañan e s t a p a r e j a t i e n d e n a s e r c o m o e l u n o o c o m o e l o t r o : c a m i n o s o l u g a r e s , l i n e a l e s o concéntr icos, a b i e r t o s o c e r r a ­d o s . L a relación e n t r e l a s a l a d e l e c t u r a y e l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l , c o n e l vestíbulo m e d i a n d o , r e s u l t a e s e n c i a l , n u c l e a r a l p r o y e c t o . D e n u e v o , c a b e l a comparación c o n e l c i n e o c o n l a l i t e r a t u r a . D e s p r o v i s t a d e u n t e m a c o n c r e t o , a b s t r a c t a e n s u c o n t e n i d o , l a B i b l i o t e c a s o s t i e n e c o m o p r o t a g o n i s t a s a u n c a b a l l e r o e s b e l t o y s u e s c u d e r o r o b u s t o . D o s a m a n t e s q u e s e c o m u n i c a n p o r m e d i o d e u n a n o d r i z a c o m p l a c i e n t e . D o s e n e m i g o s , u n p a d r e s o s e g a ­d o y s u h i j o d e s b o c a d o . E n e l c o m p l e j o d e l a B i b l i o t e c a , d o s m o d e l o s e n t a b l a n u n diálogo i n a c a b a d o . E s i m p o r t a n t e señalar, c o m o v e r e m o s más a d e l a n t e , q u e l a tensión q u e r e s u l t a d e t r a ­b a j a r c o n m o d e l o s s e h a c e m a n i f i e s t a e n l a p l a n t a y s e a m i n o r a e n e l p l a n o v i s u a l . L o q u e l a composic ión d e l a p l a n t a s e p a r a , l o s o j o s l o reúnen.

P o r l a Ilustración 1 7 p o d e m o s s u b r a y a r q u e l o s f l u j o s d e circulación p r e d o m i n a n t e s d a n f e d e l a autonomía d e l o s m o ­d e l o s , e n c u a n t o q u e n o e s p o s i b l e p a s a r d i r e c t a m e n t e d e u n o a o t r o . L a p l a n t a n o e s u n c o n t e n e d o r p e r i m e t r a l d o n d e l a s c i r c u ­l a c i o n e s o c u r r e n e n s u i n t e r i o r l i b r e m e n t e , s i n o q u e , p o r e l c o n ­t r a r i o , l a p l a n t a e s u n a s u m a t o r i a d e m o d e l o s d o n d e c a d a u n o

EsWiii ís 11 i B i w t e i s tal B r e s e n l e s M la EBIIBOSÍCÍÍ»'

d i s p o n e s u p r o p i a circulación i n t e r n a . E s d e s u m a i m p o r t a n c i a e l p a p e l q u e h a n d e j u g a r l o s o j o s e n l a integración d e l o s m o d e l o s a l r o m p e r p l e n a m e n t e c o n l o s r e c o r r i d o s p l a n t e a d o s p o r l o s p i e s , p e r o e s t o e s también o b j e t o d e u n d e s a r r o l l o p o s t e r i o r

U n a d i f e r e n c i a i m p o r t a n t e e n t r e m o d e l o s e i n t e r v a l o s r a d i c a e n l a relación q u e e s t a b l e c e n c o n e l e x t e r i o r P u e d e d e c i r ­s e q u e l o s e s p a c i o s i n t e r s t i c i a l e s d e m e n o r calif icación a r q u i t e c ­tónica, m e n o s c a r g a d o s d e e l e m e n t o s , s e v e n más p e r m e a d o s p o r e l e x t e r i o r E l e j e m p l o más s i g n i f i c a t i v o e s e l vestíbulo, d o n d e e l r e c u e r d o r e s o n a n t e d e s u v i v e n c i a n o r a d i c a e n e l e s p a c i o e n sí, s i n o e n l a v i s u a l l e j a n a q u e e l e s p a c i o r e c o g e e n s u v i d r i e r a . L o c o n t r a r i o o c u r r e c o n l o s e s p a c i o s q u e d e n o m i n a m o s m o d e l o s . E n e l l o s , e l g r a d o d e d e s a r r o l l o arquitectónico i n t e r n o l o s h a c e e n c i e r t o m o d o e s t a n c i a s " a u t i s t a s " o a u t o r e f e r e n c i a l e s . L o q u e s e c o n t e m p l a e n l a s a l a d e l e c t u r a e s l a s a l a m i s m a y h a s t a c i e r t o p u n t o l a h e m e r o t e c a . L a participación d e l p a i s a j e e s pictórica o f r a g m e n t a r i a y l a i luminación i n t e n s a y n o d o s i f i c a d a e s t a n e s ­t a b l e q u e l l e g a a l p u n t o d e d a r s e p o r s e n t a d a . E l m o d e l o " s a l a d e c u a t r o c o l u m n a s " , o s a l a Bogotá, c o n t i e n e e n s u perímetro u n a r a m p a d o n d e e l p a i s a j e q u e s e o b s e r v a h a c i a u n c o s t a d o e s acompañante, d e l m i s m o m o d o e n q u e l o e s l a s a l a . E n l o s m o d e l o s , e l m u n d o e x t e r i o r e s c o m p l e m e n t a r i o y c o o p e r a t i v o . E n e l e s p a c i o i n t e r s t i c i a l , e l m u n d o e x t e r i o r e s d e t e r m i n a n t e e i m p e r a t i v o .

Señalábamos a n t e s q u e e l r a s t r o n o t o r i o d e l a i n t e r a c ­ción e n t r e m o d e l o s s e e n c u e n t r a e n l a p l a n t a . P a r a e l v i s i t a n t e , l a p r e s e n c i a d e m o d e l o s n o e s t a n c l a r a , e n c u a n t o q u e s u v i s t a le p e r m i t e r e g i s t r a r u n a t o t a l i d a d c o m p l e j a y n o u n a sucesión d e s i n ­g u l a r i d a d e s . S i n e m b a r g o , a l l l e g a r a l a c u b i e r t a e s p o s i b l e r e c o n s ­t ru i r l a p l a n t a , v i s u a l i z a r e l fenómeno d e m o d e l o s e n cooperación. L l e g a r a l a c u b i e r t a e q u i v a l e a o b s e r v a r e l p l a n o d e o r i g e n , t e n e r u n d o m i n i o s o b r e l a t o t a l i d a d , s e m e j a n t e a l q u e t u v o e l a r q u i t e c t o c u a n d o c o m p u s o e l p l a n o (véase Ilustración 2 4 ) .

E l m o d e l o h a c e s u aparición e n l a composic ión d e l a p l a n t a s i n q u e p o r e l l o c a r e z c a d e t r i d i m e n s i o n a l i d a d . D e h e c h o , e l q u e l o s m o d e l o s r e a p a r e z c a n d e u n p r o y e c t o a o t r o c o n c i e r t o s a j u s t e s , c o n m e j o r a s o a d a p t a c i o n e s , p e r m i t e c o n s t a t a r q u e p a r a e l m o m e n t o e n q u e s e p r e s e n t a n e n u n p r i m e r e s q u e m a o p l a n t a

a w A n u n B Contrainto $ Mtluencía m ñ tmmis iPiiiittBieo: Wiotanpiíf) Barco

c o n t i e n e n , c o m o a l g o d a d o , información e s p a c i a l , información t r i d i m e n s i o n a l . E l d e s a r r o l l o d e c a d a m o d e l o e n l a o b r a d e S a l -m o n a e s e q u i p a r a b l e , g u a r d a d a s p r o p o r c i o n e s , a l d e s a r r o l l o d e c i e r t o s t i p o s arquitectónicos e n l a h i i s t o r i a d e l a d i s c i p l i n a .

H a y e n l a composic ión c o n m o d e l o s u n a e s t r a t e g i a q u e r e c u e r d a a K a h i n y s u e j e r c i c i o d e organización e imbricación d e sólidos geométr icos, a u n q u e d e d i c h a organización r e s u l t a s e l a disolución d e l o s m i s m o s . Está también F e r n a n d o Martínez ( 1 9 2 5 - 1 9 9 1 ) c o n e l C o l e g i o E m i l i o C i f u e n t e s y u n p r o c e s o i n u s u a l e n s u o b r a q u e t a n t o cautivó a S a l m o n a , a u n q u e e n e s t e t r a b a j o l a asociación e n t r e e d i f i c i o s p u e d e c o n c e b i r s e d e s d e l a m i r a d a aérea q u e p e r m i t e l a p e r s p e c t i v a (véase Ilustración 1 6 ) . P o r últi­m o , está A l v a r A a l t o ( 1 8 9 8 - 1 9 7 6 ) y l o q u e e l a r q u i t e c t o e v o c a e n Sáynátsalo: l a composic ión p o r adición p r o p i a d e l a c i u d a d e l a m e d i e v a l i t a l i a n a . E l p r o c e s o d e composic ión c o n m o d e l o s e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o s e m e j a l a adición d e p i e z a s , e n u n l a r g o período d e t i e m p o d e u n m o n a s t e r i o o d e u n pequeño c o m p l e j o u r b a n o m e d i e v a l . L a congregación, c o l e c t i v i d a d d e m o d e l o s , e l e n s a m b l a j e t e n s o y a b r u p t o d e l a n e c e s i d a d , e n s a m b l a j e d o n d e s e v e n l a s c o s t u r a s , c a r a c t e r i z a l a composic ión d e l a B i b l i o t e c a (véase Ilustración 1 8 ) .

C o n e l o b j e t o d e a c l a r a r cuáles s o n l o s m o d e l o s , cuál s u o r i g e n , qué e s p a c i o e s i n t e r s t i c i a l y qué e l e m e n t o s s o n a r t i c u -l a d o r e s , d i s p o n d r e m o s a continuación d e u n r e p a r t o d e m o d e ­l o s y e l e m e n t o s a r t i c u l a d o r e s . D e l m o d o e n e l q u e c a d a m o d e l o llegó a l s i t i o e n e l q u e s e e n c u e n t r a , d a c u e n t a e l análisis d e l a s e c u e n c i a d e e s q u e m a s . D e l m o d o e n e l q u e l o s m o d e l o s s e i n -t e r r e l a c i o n a n o e n t r e c r u z a n e n l a v i v e n c i a d e l e s p a c i o dará c u e n ­t a e l capítulo 2 .

Esiriteiíis ü i B l s r a l e s i iliisi j r t s B l e s es l i eiupsiaÉií'

liastración 1 8 . N a r b o n n e ( 1 2 7 2 - s. X I V ) . I n s t i t u t o d e E s l u d i o s Biológicos S a l k a , d e L o u i s I . K a h n ; B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o F u e n t e s : P a r a e l p r i m e r e j e m p l o : F r a n c a s t e l ( 1 9 . S 8 ) . P a r a e l s e g u n d o : C : b i n g ( 1 9 9 3 ) . P a r a e l t e r c e r o : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

R e p a r t o d e m o d e l o s y e l e m e n t o s a r t i c u l a d o r e s L o s m o d e l o s a l o s q u e r e f i e r e e l r e p a r t o e v o c a n , a l d e ­

c i r d e L o u i s K a h n ( 1 9 0 1 - 1 9 7 4 ) , l a función q u e h a n d e c o n t e n e r E n 1 9 6 0 , R o g e l i o S a l m o n a e s c r i b e p a r a l a p r e n s a u n c o m e n ­t a r i o s o b r e e l C o l e g i o E m i l i o C i f u e n t e s d e F e r n a n d o Martínez (véase Ilustración 1 6 ) . A l r e s p e c t o , e n u n c i a l a e x i s t e n c i a d e " v o ­lúmenes f u n c i o n a l m e n t e n e c e s a r i o s " y d e u n a " b a s e lírica: l o s d i f e r e n t e s e s p a c i o s e n t r e l o s vo lúmenes" . D i c h o d e o t r o m o d o , n o podría s e r más c l a r o ; d i c h o d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o e s más c l a r o aún. ¿De qué o t r o m o d o podría j u s t i f i c a r s e l a e x i s ­t e n c i a d e m o d e l o s au tónomos d e n o s e r p o r l a n e c e s i d a d d e s o s t e n e r u s o s d i s c e r n i b i e s ? E l p r o g r a m a t i e n e u n a i n f e r e n c i a r e a l s o b r e l a compos ic ión e n l a m e d i d a e n q u e e x i g e u n c i e r t o número d e a c t o r e s , c a d a u n o c o n p a r t i c u l a r e s c o n d i c i o n e s d e e s c a l a y e s p a c i a l i d a d . A c a d a m o d e l o - a c t o r s e le a s i g n a u n p a p e l ; e l r o l , a s u v e z , d a f o r m a a s u m o d e l o .

U n p r i m e r m o d e l o d i s c e r n i b l e e s l a f u e n t e e s c a l o n a d a o e s c a l e r a d e a g u a q u e e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o a d q u i e r e g r a n d e s p r o p o r c i o n e s . E s l a a n t e s a l a a b i e r t a a l c o m p l e j o c o n s ­t r u i d o . C o m o a n t e c e d e n t e s f o r m a l e s d e l a e s c a l e r a d e a g u a e n l a o b r a d e S a l m o n a , e n c o n t r a m o s l a intervención d e l e j e a m ­b i e n t a l a v e n i d a Jiménez, l a c a s a C o t a A y e l M u s e o Q u i m b a ­y a (Ilustración 2 1 ) . R e s u l t a s u g e s t i v o a s o c i a r e s t e a c c e s o a l a B i b l i o t e c a c o n e l a c c e s o a l a c i u d a d d e Bogotá p o r e l río S a n F r a n c i s c o . E n a m b o s c a s o s , S a l m o n a i n t e r f i e r e e l r e c o r r i d o p o r e l c e n t r o c o n e l f l u j o d e l a g u a . S u c o e x i s t e n c i a e n e l i n t e r i o r d e u n p a t i o c o n d o s c i r c u l a c i o n e s p e a t o n a l e s d e m e n o r a m p l i t u d

l e c o n f i e r e aún más p e s o y c o n s t a t a e n e l p r o y e c t o , p o r e n c i m a d e l a circulación h i u m a n a e n a s c e n s o , l a circulación d e l a g u a e n d e s c e n s o . L a p r e s e n c i a d e l a g u a e s e l r e s u l t a d o d e u n a r e l a ­ción p r o l o n g a d a y d e exper imentación c r e c i e n t e . P u e d e d e c i r s e q u e ningún o t r o p r o y e c t o t iabía t e n i d o t a n t a y e n t a n t a s m a n i ­f e s t a c i o n e s . Y s i n e m b a r g o , d e c a d a manifestación p o d e m o s c o n s t a t a r u n a p r e e x i s t e n c i a e n s u p r o p i a o b r a y e n u n c o n t i n u o arqui tectónico q u e r e m i t e e n e l t i e m p o cronológico a l a a r q u i ­t e c t u r a mozárabe.

T r a s e s t e p r i m e r a s c e n s o , s e a c c e d e a l vestíbulo. Decíamos a n t e s q u e e l vestíbulo n o e s u n m o d e l o , p e r o d e s ­d e él s e a c c e d e a b u e n a p a r t e d e e l l o s . E n relación i n m e d i a ­t a c o n e l vestíbulo, e n c o n t r a m o s l a h e m e r o t e c a , e s p a c i o d e m a r c a d a c e n t r a l i d a d , c u y o c e n t r o g r a v i t a c i o n a l y magnét ico r e s i d e e n u n a c o l u m n a c e n t r a l . L a h e m e r o t e c a e r a o r i g i n a l ­m e n t e u n p a t i o c i r c u l a r , l o c u a l t i e n e s e n t i d o d e s d e d o s p u n ­t o s d e v i s t a : p r i m e r o , e l o r i g e n d e l m o d e l o q u e r e m o n t a a s u p r e d e c e s o r e n e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a ­c i o n a l d e C o l o m b i a y, s e g u n d o , s u func ión e s p a c i a l d e n t r o d e l a compos ic ión c o m o c o n t r a p u n t o a b i e r t o a l a s a l a d e l e c t u r a c e r r a d a y a l vestíbulo. E s t a e s t r a t e g i a c o n t r a p u n t u a l está p r e ­s e n t e también e n e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s y p r e v i a a él, e n e l A r c h i v o G e n e r a l d e l a Nación, D e m o d o q u e l a h e m e r o t e c a , e n c u a n t o p a t i o c i r c u l a r c u b i e r t o , e s s i n g u l a r , única e n s u o b r a . L a n e c e s i d a d d e c u b r i r e s t e p a t i o r e s u l t a d e l p r o g r a m a : f a l t a u n m o d e l o p a r a a l b e r g a r u n a a c t i v i d a d , p e r o l a congregac ión y a está c o m p l e t a . E l p a t i o c i r c u l a r a l b e r g a l a h e m e r o t e c a . D e b e c u b r i r s e , a u n q u e e n s u s c o s t a d o s seguirá s i e n d o u n p a t i o a l q u e s e m i r a y d e s d e e l c u a l s e m i r a . P a r a s e r c u b i e r t o , d e b e r e c i b i r u n a c o l u m n a . P u e s t a l a c o l u m n a e n e l c e n t r o , e l m o d e ­l o r e c i b e u n a n u e v a cal i f icación. E l e f e c t o p i v o t a n t e q u e o f r e c e l a c o l u m n a y l a s v i g a s r a d i a d a s q u e d e e l l a s a l e n o t o r g a u n p o d e r d inámico y e x p a n s i v o a u n m o d e l o , p o r l o g e n e r a l , c o n -c e n t r a c i o n a l y d e t e n d e n c i a estát ica e i n v o c a t i v a . E l c o m p l e j o paisajíst ico y arqui tectónico n o s e q u e d a , s i n e m b a r g o , s i n s u p a t i o c i r c u l a r E n o t r o p u n t o d e l l o t e , c o m o v e r e m o s más a d e l a n t e , reaparecerá e l m o d e l o a u n a m a y o r e s c a l a , p e r o c o n s u s c o n n o t a c i o n e s d e s i e m p r e : e l a g u a q u e e s e s p e j o d e l

fslíisgas íe i ia l i i i i l en S»! wmss ~

c i e l o , s u paramentac ión q u e le a i s l a , e l c e n t r o n e g a d o a l q u e n o s e p u e d e l l e g a r , e n f i n , l a s c u a l i d a d e s e s p a c i a l e s q u e l o c o n v i e r t e n , a l d e c i r d e S a l m o n a , e n e l t ímpano d e l l u g a r

Ilustración 1 9 : H e m e r o t e c a y p a t i o c i r c u l a r 'Otografías d e l a u t o r

A la h e m e r o t e c a l a s u c e d e l a s a l a d e l e c t u r a s e m i c i r c u ­l a r E s t a s a l a e s u n m o d e l o q u e g u a r d a relación morfológica c o n s u u s o , l a l e c t u r a , c o m o p u e d e e v i d e n c i a r l o l a r e i t e r a d a aparición d e e s t a c o r r e s p o n d e n c i a f o r m a l c o n a n t e c e d e n t e s programáti­c o s s i m i l a r e s e n l a h i s t o r i a d e l a a r q u i t e c t u r a .

E n s u l i b r o Los espacios del saber, A l f o n s o Muñoz ( 2 0 0 3 ) t r a z a u n r e c o r r i d o p o r e l d e s a r r o l l o histórico d e l a s b i b l i o ­t e c a s . E n él, e l a u t o r m e n c i o n a l a aparición t e m p r a n a d e l m o d e l o d e p l a n t a c e n t r a l i z a d a e n l a a r q u i t e c t u r a d e l I m p e r i o r o m a n o . S a ­b e m o s , p o r d e s c r i p c i o n e s q u e allí a p a r e c e n , q u e e n l a s t e r m a s d e l I m p e r i o solían e x i s t i r b i b l i o t e c a s , c o m o p a r t e d e l p r o g r a m a c u l t u r a l d e e s t a s i n s t a l a c i o n e s .

" S o b r e l a b a s e d e s u s i m i l i t u d c o n o t r a s b i b I i o t e c a . s r o , m a n a s , s e h a i d e n t i f i c a d o c o m o u n a b i b l i o t e c a l a e x e d r a e x i s i e n t e e n e l e x t r e m o s u r o c c i d e n t a l d e l r e c i n t o d e l a s t e r m a s d e T r a j a n o , cons t r tüdas s o b r e l a . D o m u s A u r e a d e Nerón , y d e d i c a d a s e n e l año 1 0 9 d . C . L a e x e d r a t i e n e f o r m a s e m i ­c i r c u l a r c o n u n a s d i m e n s i o n e s d e 2 8 , 8 p o r 1 4 , 7 m e t r o s . L - a f a c h a d a p u d o e s t a r r e s u e l t a c o n u n a c o l u m n a t a . E l i n t e r i o r e s t a b a r i c a m e n t e a d o r n a d o y c o n t a b a c o n u n p o d i o d e l q u e a r r a n c a , b a u n p e r i s t i l o . E n l o s m u r o s había d o s n i v e l e s d e n i c h o s y e l c o n j u n t o e s t a b a c u b i e r t o p o r u n a bóveda d e c a ­s e t o n e s " ( i V I u i i o z , 2 0 0 3 : 4 0 ) .

'.«spíBiossa» Sontpapali s siiíif sitia m el cowia'ts si'piJBflsnico:

E n l a a r q u i t e c t u r a b a r r o c a a p a r e c e u n m o d e l o a l t e r n a ­t i v o a l b a s i l i c a l , q u e p a r a e s t e c a s o n o s i n t e r e s a : e l m o d e l o c e n ­t r a l i z a d o . " E s t a n u e v a tradición l a c o m i e n z a C h r i s t o p t i e r W r e n t i a c i a 1 6 7 5 e n s u p r o y e c t o p a r a l a b i b l i o t e c a d e l T r in i t y C o l l e g e d e C a m b r i d g e , p a r a e l q u e p r o p o n e u n a s a l a c i r c u l a r r o d e a d a d e estanterías" (Muñoz, 2 0 0 3 : 1 1 0 ) . P u e s t o q u e e l p r o g r a m a p a r a l a s b i b l i o t e c a s s e v u e l v e c a d a v e z más c o m p l e j o y c o m i e n z a a ex ig i r p a r t e s autónomas c o r r e s p o n d i e n t e s a depósitos, s a l a s d e l e c t u r a y áreas a d m i n i s t r a t i v a s , l a b i b l i o t e c a e n sí d e j a d e s e r u n a s a l a d e l e c t u r a d e u n a f o r m a d e t e r m i n a d a p a r a c o n v e r t i r s e e n u n t o d o más c o m p l e j o d e l c u a l l a s a l a d e l e c t u r a e s s o l o u n a d e s u s p a r t e s . Según A l f o n s o Muñoz, H e n r i L a b r o u s t e ( 1 8 0 1 - 1 8 7 5 ) habría s i d o e l p r i m e r a r q u i t e c t o e n p o n e r e n práctica u n a g r a n b i b l i o t e c a d e p r i n c i p i o s programáticos m o d e r n o s (Muñoz, 2 0 0 3 : 1 7 3 ) .

H a c i a 1 8 3 0 , Benjamín D e l e s s e r t reúne u n a g r a n b i b l i o ­t e c a s o b r e botánica y geografía. L a p r o p u e s t a d e D e l e s s e r t e s u n e d i f i c i o c i r c u l a r c o n u n a disposición panóptica.

" S e c o n c i b e fácilmente q u e m e d i a n t e e s t a disposición, a p r o ­v e c h a n d o l o s d o s l a d o s d e l o s m u r o s p a r a c o l o c a r l i b r o s , s e p u e d e n c o l o c a r d o s v e c e s más , q u e l o s l i b r o s estarán más c e r c a n o s a l c e n t r o , l o q u e hará a l s e r v i c i o y l a v i g i l a n c i a más fáciles y q u e e s t a v i g i l a n c i a será c o m p l e t a , y a q u e e i j e f e o c o n s e r v a d o r d e l a b i b l i o t e c a , i n s t a l a d o e n m e d i o d e l a r o ­t o n d a , verá c o n u n a m i r a d a l a e x t r e m i d a d d e t o d a s l a s g a ­lerías, y t o d a s l a s p e r s o n a s q u e c i r c u l e n p o r allí" ( D e l e s s e r t , c i t a d o e n M u ñ o z , 2 0 0 3 : 1 7 4 ) .

E n l a b i b l i o t e c a d e l a U n i v e r s i d a d d e L e i p z i g , c o n s t r u i ­d a e n t r e 1 8 8 8 y 1 8 9 1 , A r w e d R o s s b a c h o r g a n i z a l a s a l a d e l e c t u ­r a e n u n e s p a c i o t e r m i n a d o e n u n a m p l i o semicírculo e n l a p a r t e t r a s e r a d e l núcleo c e n t r a l , t r a s l a c a j a d e e s c a l e r a s .

" E n e l s i g l o X X , a p a r t i r d e l a s i n n o v a c i o n e s d e A l v a r A a l t o , l a s b i b l i o t e c a s a b a n d o n a n s u a n t i g u a c e n t r a l i d a d y s e d e s -m i e m b r a n e n c u e r p o s a r t i c u l a d o s , c o n o r d e n a c i o n e s c e n ­trífugas e n p l a n t a y c o n f r e c u e n t e s d e s a r r o l l o s e n a l t u r a , h a s t a q u e l a c r i s i s d e l a m o d e r n i d a d , l a m a n i f i e s t a f a l t a d e

fstfsieiias lie « Í I I H I S B l i i ! p f i i i r t s i m ia empasiciés'

f l e x i b i l i d a d d e e s t o s m o d e l o s y l o s p r o b l e m a s f u n c i o n a l e s d e r i v a d o s d e l e n o r m e c r e c i m i e n t o d e f o n d o s y l e c t o r e s i m ­p o n d r á l a b i b l i o t e c a d e l i b r e a c c e s o , y c o n e l l a e l r e t o r n o a e s q u e m a s r e g u l a r e s e n l a s o b r a s d e K a h n o J a c o b s e n " ( M u ­ñoz , 2 0 0 3 : 2 2 8 ) .

L a s b i b l i o t e c a s d e A a l t o t i e n e n g e n e r a l m e n t e v a r i o s n i v e l e s e n u n l e j a n o r e c u e r d o d e l a s b i b l i o t e c a s d e Boullée y A s -p l u n d , y están i n u n d a d a s p o r u n a l u z c e n i t a l c u i d a d o s a m e n t e c o n d u c i d a d e s d e e l e x t e r i o r a través d e l u c e r n a r i o s o v e n t a n a s a l t a s . E n l a b i b l i o t e c a d e l C o l e g i o B e n e d i c t i n o d e M o u n t A n g e l , e n O r e g o n , c o n s t r u i d a e n t r e 1 9 6 7 y 1 9 7 0 , A a l t o l l e v a a s u e x t r e m o l a disposición e n a b a n i c o y l o s d e s n i v e l e s d e l e c t u r a . " L a b i b l i o t e c a e n t e r a s e c o n v i e r t e , e n r e a l i d a d , e n u n g i g a n t e s c o p a t i o h u n d i d o q u e d e s c i e n d e d e s d e l a e n t r a d a a l n i v e l d e l c a m p u s h a s t a l a s d o s ' r e p i s a s ' e n o r m e s e n f o r m a d e a b a n i c o " ( S c h i l d t , 1 9 9 6 : 1 1 7 ) . L a s estanterías d i s p u e s t a s e n f o r m a panóptica, c o n d u c e n h a s t a l o s p u e s t o s d e l e c t u r a e n e l perímetro, a s o m a d o s a l p a i s a j e a l b o r d e d e u n a a b r u p t a l a d e r a ( c f r Muñoz, 2 0 0 3 : 2 5 7 ) .

L a aplicación d e l m o d e l o s a l a d e l e c t u r a s e m i c i r c u l a r t i e n e a n t e c e d e n t e s e n l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a , H a s i d o p r o ­b a d o y a e n e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a , e n u n a m e n o r e s c a l a , y e n l o s j a r d i n e s i n f a n t i l e s y e l salón c o m u n a l p a r a l a N u e v a S a n t a F e , c o n u n m e n o r g r a d o d e elaboración. E n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o , l a s a l a d e l e c t u r a e s e l e s p a c i o último, e l l uga r , l a q u i e t u d , e l d e s t i n o . T o d o e s t o e s r e a f i r m a d o , c o m o y a veíamos a n t e s , p o r l a e s t a b i l i d a d r o t u n d a y r o t o n d a d e s u c i r c u l a r i d a d . E s t a condición d e l e s t a r , d e l l u g a r d e t e n i d o , e s r e a f i r m a d a p o r e l c a m i n o r e a l i z a d o p a r a l l e g a r a e l l a , e l p e r e g r i n a r l i n e a l . E n l a s b i b l i o t e c a s d e p l a n t a c e n t r a l i z a d a t a l preámbulo q u e d a p o r f u e r a d e l p r o y e c t o . Q u e d a e n l a c a l l e . Así m i s m o o c u r r e e n a l g u n a s b i b l i o t e c a s d e l a m o d e r n i d a d . S i n e m b a r g o l a s b i b l i o t e c a s d e A a l t o p r e p a r a n u n c a m i n o a n t e s d e l l uga r , a n t e s d e l a s a l a d e l e c t u r a . E n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o , e l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l y l a s a l a d e l e c t u r a s e m i c i r c u l a r e n t a b l a n u n diálogo c o n t i n u o . E l c a m i n o y e l l uga r , d u a l i d a d i r r e s o l u t a d e l a a r q u i t e c t u r a .

í :jrtí

A l o t r o c o s t a d o d e l vestíbulo, o p u e s t a a l a s a l a d e l e c ­t u r a , s e e n c u e n t r a l a s a l a Bogotá, u n v o l u m e n d e t r e s p l a n t a s c o n u n a r a m p a p e r i m e t r a l a s c e n d e n t e . L a s a l a Bogotá, o s a l a d e l a s c u a t r o c o l u m n a s , t i e n e u n c o m p o r t a m i e n t o e s t r u c t u r a l y e s p a c i a l autónomo a l i n t e r i o r d e l a B i b l i o t e c a . Además d e u n a m a r c a d a definición i n t e r n a , l a c o m p l e m e n t a n d o s a n f i t e a t r o s , u n o e n c u ­b i e r t a y o t r o a d y a c e n t e . R e f e r e n t e s volumétricos a e s t e m o d e l o p u e d e n e n c o n t r a r s e e n e l g r a n a u d i t o r i o d e l G i m n a s i o F o n t a n a o e n e l Salón P r i n c i p a l d e l A y u n t a m i e n t o d e Sáynatsálo, d e A l v a r A a l t o . R e f e r e n t e s planimétricos p u e d e n e n c o n t r a r s e e n l a B i b l i o ­t e c a N a c i o n a l d e París, d e H e n r i L a b r o u s t e , o e n l a V i l l a G o r n a r o , d e A n d r e a P a l l a d l o (Ilustración 2 1 ) . S i n e m b a r g o , n i n g u n o d e l o s c u a t r o s e j e m p l o s a n t e r i o r e s p u e d e a p o r t a r n o s u n a c l a r a a p r e c i a ­ción e s p a c i a l d e l o q u e s u c e d e e n e l i n t e r i o r d e l a s a l a Bogotá. L a génesis e s p a c i a l d e l m o d e l o s e e n c u e n t r a e n l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a y s u relación específica c o n u n a función e s i n d e t e r m i ­n a d a . E s , e n e f e c t o , u n m o d e l o a b i e r t o q u e p e r m i t e a c t i v i d a d e s múltiples y q u e d e s a r r o l l a u n a relación simbiótica y d u a l , c o n g r a d a s e n s u f r e n t e y e n s u c u b i e r t a , r e s u l t a n t e d e l a i n s i s t e n c i a e n c o r t e d e s o s t e n e r l a c u b i e r t a i n c l i n a d a e n c o n t r a p u n t o a l a s c u b i e r t a s p l a n a s d e l o s demás m o d e l o s . S u aparición e n e l C e n ­t r o C u l t u r a l U n i v e r s i t a r i o p a r a M a n i z a i e s y e n e l E d i f i c i o d e P o s ­g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a , s e d e Bogotá, incluía l a s g r a d a s e n c u b i e r t a , l a r a m p a p e r i m e t r a l a s c e n d e n t e , l a p l a n t a c e n t r a l l i b re y p o r s u p u e s t o , l a s c u a t r o c o l u m n a s . E n n i n ­g u n o d e l o s t r e s c a s o s l a función a c o n t e n e r e s r i g u r o s a . R e s u l ­t a e l m o d e l o i d e a l p a r a s e r v i r d e cafetería, s a l a d e e x p o s i c i o n e s o salón d e e v e n t o s . P u e d e d e c i r s e d e e s t e , q u e e s u n m o d e l o d e v i e j a d a t a . E n él s e m a n t i e n e l a c u b i e r t a i n c l i n a d a q u e a l g u ­n a v e z f u e s e u n a i n s i s t e n c i a f o r m a l d e l a u t o r , h ioy a l t e r a d a p a r a s e r v i r c o m o gradería, e l m i c r o t e m a , quizá, d e u n a m u l t i p l i c i d a d d e c u b i e r t a s e s c a l o n a d a s o e s c a l e r a s p r o l o n g a d a s q u e h i i c i e ra S a l m o n a p a r a s u s p r o y e c t o s e n l o s c e r r o s d e Bogotá. L a r a m p a p e r i m e t r a l e n a s c e n s o r e m i t e e n s u c a d e n c i a , n o e n s u c o n t o r n o , a l a e s p i r a l . E l p r o y e c t o m o d e r n o t i e n e e n l a r a m p a u n e l e m e n t o i n s i g n e ; p r e s e n t e e n L e C o r b u s i e r y e n F r a n k L l o y d W r i g t i t ( 1 8 6 7 -1 9 5 9 ) , l o está p o r s u p u e s t o e n S a l m o n a .

ESWfepiS M llfIJMiSB ÍII8! PPÍSHlei« -

V e c i n o a l a s a l a Bogotá, s e e n c u e n t r a u n o d e l o s d o s a u d i t o r i o s p r e s e n t e s e n l a B i b l i o t e c a . D e s d e l o s p r i m e r o s e s q u e ­m a s a p a r e c e n e n p l a n t a d o s a u d i t o r i o s d i s c e r n i b i e s , u n o m a y o r y o t r o m e n o r E n s u e s t a d o f i n a l , a m b o s s e e n c u e n t r a n l i g a d o s p o r u n p u e n t e u m b r a l y a l a p a r e j a s e a d t i i e r e l a f o n o t e c a ; e s t a y e l a u d i t o r i o m e n o r s e m e j a n e n p l a n t a u n a o r e j a . E l m o d e l o d e a u d i t o r i o q u e c o n f r e c u e n c i a a p o r t a S a l m o n a a s u s c o m p o s i c i o ­n e s , más q u e r e s u l t a r d e e s t u d i o s acústicos y v i s u a l e s c o n f o r m e a l a e s c a l a o d e r e v i s a r m o d e l o s contemporáneos q u e r e s p o n d a n d e m a n e r a ópt ima y v i g e n t e a l p r o b l e m a técnico d e l a función, r e s c a t a e l t i p o a n f i t e a t r o g r i e g o c o n s u s g r a d a s s e m i c i r c u l a r e s y l o c o n f i n a a u n r e c i n t o c u b i e r t o . B a j o l o s r e c i n t o s , e n l a p l a n t a in fe r io r , e n c o n t r a m o s e s p a c i o s d e u s o y conformación d i f e r e n t e s . B a j o l a o r e j a s e e n c u e n t r a l a cafetería s e m i c i r c u l a r , c o n e l mesón a l c e n t r o c o n t r o l a n d o l o s r a d i o s d e m e s a s y s i l l a s , y l o s r a d i o s e s t r u c t u r a l e s q u e r e m a t a n e n u n a s e c u e n c i a d e c o l u m n a s d e organización p o ­l a r E l c e r r a m i e n t o d e l a cafetería e s e n v i d r i o s i n m a r c o s ; p a n t a l l a s d e s c o l g a d a s p e r m i t e n e l p a s o d e l a i r e e i n t e g r a n p l e n a m e n t e e l i n t e r i o r c o n e l ex te r i o r , g o b e r n a d o p o r u n e n o r m e e s p e j o d e a g u a . D e s c o l l a n e n l a c u b i e r t a d e l a cafetería l a s e s p i n a s también r a d i a ­d a s q u e r e s u l t a n a l d e s e n c o f r a r l a s f o r m a l e t a s d e l a p l a c a .

P o r último, t e n e m o s e l m o d e l o q u e a l b e r g a l a s a l a i n ­f a n t i l . E s t e r e c i n t o d e p l a n t a r e c t a n g u l a r s e m e j a l o s p a b e l l o n e s q u e c o n f o r m a n , e n t o r n o a u n p a t i o , l a s e s t a n c i a s d e s u s c a s a s r e c i e n t e s e n l a S a b a n a y e n Bogotá. T i e n e , p o r t a l s i m i l i t u d , u n a p a r t i c u l a r c u a l i d a d d e h o g a r P o r u n a p a r t e , l o s g r a n d e s v e n t a ­n a l e s h a c i a s u s d o s c o s t a d o s más l a r g o s ; p o r o t r a , l a s l u c a r n a s y e n e s p e c i a l , s u c e n t r o d e p r i m i d o y r e c o g i d o q u e a l b e r g a l a s cómodas b a n c a s y l o s l i b r o s e x h i b i d o s . E s t e c e n t r o r e c o g i d o , e l h o g a r d e l e s p a c i o , e s e l c o n t r a p u n t o e s p a c i a l a l r e c i n t o c i l i n d r i c o i m b r i c a d o q u e p e r f o r a l a p l a n t a i n f e r i o r y a l c a n z a l a c u b i e r t a , c o n ­f i g u r a n d o e n c a d a p l a n t a u n a d e t e r m i n a d a e s t a n c i a .

L a B i b l i o t e c a c u e n t a , además d e l o s m o d e l o s , c o n e l e m e n t o s arquitectónicos a r t i c u l a d o r e s . S o n p i e z a s c u i d a d o ­s a m e n t e e l a b o r a d a s , d e m e n o r e s c a l a q u e l o s m o d e l o s q u e a y u d a n a e n t a b l a r diálogos e n t r e e l r e p a r t o . S o n , p o r l o g e n e r a l , e s p a c i o s d e p a s o o transición y c u e n t a n , a l i g u a l q u e l o s m o d e ­l o s , c o n p r e d e c e s o r e s . U n p r i m e r e j e m p l o e s e l p u e n t e - u m b r a l .

íBiiaiiderti

E l e m e n t o arquitectónico c o m p u e s t o p o r u n a p l a t a f o r m a e s t r e -ch ia c o n a n t e p e c h o s - v i g a s , c u b i e r t o , q u e u n e d o s e s p a c i o s y q u e s o s t i e n e u n a d o b l e u t i l i d a d a l s e r v i r simultáneamente d e u m b r a l d e a c c e s o o d e transición d e u n e s p a c i o a o t r o . Así s u c e d e c o n e l p u e n t e q u e c o m u n i c a e l vestíbulo c o n l a s a l a i n f a n t i l , e l c u a l s i r v e también d e u m b r a l d e transición e n t r e l a p l a z a r e c i n t a d a y e l p a t i o g o b e r n a d o p o r l a f u e n t e e s c a l o n a d a . S u c e d e también c o n el p u e n t e q u e c o m u n i c a l o s d o s a u d i t o r i o s y q u e s i r v e también d e u m b r a l a l a s e c u e n c i a d e e n c u a d r e s v i s u a l e s q u e s e s u c e d e n d e s d e e l vestíbulo h a c i a l o s c e r r o s (véanse I l u s t r a c i o n e s 2 1 y 2 9 ) . A l p u e n t e - u m b r a l d e l a B i b l i o t e c a l o p r e c e d e e l d e l a c a s a C o t a A ( q u e s a l v a u n a m e n o r l u z y q u e l l e v a u n c e r r a m i e n t o e n v i d r i o ) y e i d e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l ( r e v e s t i d o e n l a d r i l l o y q u e s e s i r v e d e c u a t r o c o l u m n a s c o m p l e m e n t a r i a s p a r a s a l v a r l a l u z ) . P u e d e también l e e r s e c o m o u n a variación f o r ­m a l d e l a atarjea-umbral ( B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o ) o d e l umbral-acontecimiento ( A r c h i v o G e n e r a l d e l a Nación).

E n l a mediación e n t r e m o d e l o s , l o s d o s p u e n t e s - u m ­b r a l e s d e l a B i b l i o t e c a j u e g a n u n p a p e l r e l e v a n t e y p o r s u p u e s ­t o , d i f e r e n t e a l q u e p l a n t e a e l vestíbulo. D i c e M a r t i n H e i d e g g e r ( 1 8 8 9 - 1 9 7 6 ) , e n " E l o r i g e n d e l a o b r a d e a r t e " ( 2 0 0 5 ) , q u e u n p u e n t e t i e n e l a c a p a c i d a d d e r e u n i r d o s e s p a c i o s . L a transición d e u n m o d e l o a o t r o e s u n r e c o r r i d o e n sí o e s l a c o n f l u e n c i a d e v a r i o s r e c o r r i d o s e n u n e s p a c i o errático. E n a m b o s c a s o s y e n o t r o s más, e l e s p a c i o m e d i a d o r t i e n e l a c a p a c i d a d d e r e u n i r y a l a v e z d i l a t a r l a relación e n t r e l o s e s p a c i o s m e d i a d o s .

Mencionábamos a n t e s l a a t a r j e a c o m o exploración t e m p r a n a d e l p u e n t e - u m b r a l . C o n u n o r i g e n p r o b a b l e m e n t e m o ­zárabe, l a a t a r j e a e l e v a d a s i r v e a la v e z d e d i n t e l e n t r e u n e s p a c i o a b i e r t o y o t r o . A l p a r e c e r s i n p r e c e d e n t e s f o r m a l e s e n s u p r o p i a o b r a , S a l m o n a f u s i o n a e l e l e m e n t o a t a r j e a ( e n s u m u l t i p l i c i d a d d e v e r s i o n e s ) c o n e l e l e m e n t o u m b r a l a l e x t e r i o r ( p r e s e n t e e n prácticamente t o d o s l o s p u n t o s d e a c c e s o d e u n p a t i o a o t r o ) .

L a p l a z a d e p r i m i d a q u e p r e c e d e e l p a t i o c e n t r a l g o b e r ­n a d o p o r u n a f u e n t e e s c a l o n a d a a p a r e c e d e s c r i t a p o r Germán Téllez e n Rogelio Salmona, Obra Completa 1959-2005 c o m o " u n a versión b o g o t a n a d e l a célebre ' f o s a d e l a meditación' p e n s a d a p o r L e C o r b u s i e r (y d i b u j a d a p o r S a l m o n a ) p a r a l a n u e v a c a p i t a l

f s l n s p s * i i i S f «lia l iH l ppeseiss 69 i

d e l a I n d i a e n C h a n d i g a r h " (Téllez, 2 0 0 6 ) . E s t a afirmación r e s u l t a d e s u e s c a l a y d e s u s i n g u l a r calif icación arquitectónica, r a z o ­n e s d e más p a r a d e n o m i n a r l a u n a p l a z a d e p r i m i d a . P u e d e d e ­n o m i n a r s e también c o m o u n p a t i o f u g a d o , e n l a m e d i d a e n q u e e s c a p a a l a s l i n d e s d e l c o m p l e j o c o n s t r u i d o y g o b i e r n a , a n c h a y e s p a c i o s a , s u p r o p i a porción d e t e r r e n o . E l e s p a c i o e s p a t i o e n c u a n t o q u e r e c i n t a d o y e n c u a n t o q u e p o s e e d o s u m b r a l e s d e a c c e s o s i n g u l a r e s . R e c u e r d a , s i n e m b a r g o , u n e m p l a z a m i e n t o m i l i t a r , l a p l a z a d e a r m a s o e l s i t i o e n e l q u e s e a c a m p a y f o r m a e l ejército c u a n d o está e n campaña. R e s g u a r d a d a , a t r i n c h e r a d a e n t r e m u r o s , e s e n e s t a m e d i d a , p l a z a a l a q u e s e d e s c i e n d e . E l m o d e l o p a t i o f u g a d o ( a n t e s d e s e r p l a z a ) t i e n e e n l a c a s a Peña-l o s a (Ilustración 1 1 ) u n a t e m p r a n a manifestación.

O t r o e l e m e n t o a r t i c u l a d o r e s l a r a m p a d e i d a y v u e l t a . E n t r e e l vestíbulo y l a s a l a d e l a s c u a t r o c o l u m n a s s e e n c u e n t r a u n a r a m p a e s c a l o n a d a ( n o e s c a l e r a p o r l a a n c h u r a d e s u s h u e ­l l a s ) d e i d a y v u e l t a . E s t e e l e m e n t o a r t i c u l a d o r r e s u e l v e l a d i f e r e n ­c i a d e n i v e l e n t r e e l e s p a c i o m e d i a d o r y e l m o d e l o . E s f r e c u e n t e e n c o n t r a r e s t e e l e m e n t o a r t i c u l a d o r e n s u s p r o y e c t o s . P a r a l o s j a r d i n e s i n f a n t i l e s r e s u l t a e s p e c i a l m e n t e i m p o r t a n t e y s e l e e n f a -t i z a e n f a c h a d a y e n c u b i e r t a a través d e u n c a m b i o e n e l m a t e ­r i a l . L a r a m p a e s c a l e r a e s g r a n d i l o c u e n t e y d i s p o n e p a r a sí u n a s e c u e n c i a d e v e n t a n a s c e n i t a l e s q u e e l e v a n l a m i r a d a a m e d i d a q u e s u s h u e l l a s d e s c i e n d e n e l a n d a r (véase Ilustración 2 0 ) .

Ilustración 2 0 . R a r n p a d e i d a y v u e l t a e n c o n c r e t o . I n t e r i o r e n l a FÍ]l,>lioíeca, e x t e r i o r e n l o s j a r d i n e s i n f a n t i l e s F u e n t e s : P a r a l a p r i m e r a i m a g e n : Ibtografía d e l a u t o r P a r a l a s e g u n d a : Téllez ( 2 0 0 6 )

Sari rapi tg y mnmm es tí «iKfertB a w i e e l M c s :

Ilustración 2 1 . R e p e r t o r i o s f o r m a l e s y programáticos: | - u e n t e e s c a l o n a d a , p u e n t e u m b r a l y s a l a d e l a s c u a t r o c o l u m n a s . F u e n t e s : P a r a l a fotografía d e l p a t i o e n c a s a y l a fotografía d e l M u s e o Q u i m b a y a : C a s t r o ( 1 9 9 8 ) . P a r a l a s t r e s imágenes d e e s c a l e r a s d e a g u a b a r r o c a s : P l u m p t r e ( 1 9 9 3 ) . Demás fotografías y d i b u j o s d e l a u t o r

A n e x o B : A n t e c e d e n t e s f o r m a l e s y programáticos, s a l a d e l e c t u r a s e m i - c i r c u l a r

P l a n t a de la b i b l i o t e c a V i i p u r i A l v a r A a l t o , 1 9 3 0 - 1 9 3 5

T o m a d o de F le ig , Ka r I : A l v a r A a l t o

P l a n t a , sección y f o r o g r a f i a de la b i b l i o t e c a Seinaíoki A l v a r A a l t o , 1 9 6 3 - 1 9 6 5

T o m a d o de F l e i g , K a r I : A l v a r A a l t o

P l a n t a , sección y f o r o g r a f i a de la b i b l i o t e c a Seinajüki A l v a r A a l t o , 1 9 6 3 - 1 9 6 5

T o m a d o de F le ig , K a r I : A l v a r A a l t o

P l a n t a , c r o q u i s y sección de la b i b l i o t e c a R o v a n i e m i A l v a r A a l t o , 1 9 6 5 - 1 9 6 8

T o m a d o de F le ig , Ka r I : A l v a r A a l t o

Sección t r a n s v e r s a l y p l a n o de situación d e la b i b l i o t e c a politécnica de O t a n i e m i

A l v a r A a l t o , 1 9 6 5 - 1 9 6 9 T o m a d o de F le ig , Kar t : A l v a r A a l t o

S a l a múltiple j a r d i n e s i n t a n t i l e s R o g e l i o S a l m o n a

P r o y e c t o F a c u l t a d de Enfermería U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C o l o m b i a

R o g e l i o S a l m o n a

A n e x o C : R e l a c i o n e s e n t r e e l e m e n t o s y p a r t e s a l i n t e r i o r d e l o s m o d e l o s

Señalábamos p r e v i a m e n t e la e x i s t e n c i a d e m o d e l o s y l a r e l e v a n c i a q u e t i e n e p a r a la composición la relación e n t r e e l l o s . E s i m p o r t a n t e añadir q u e c a d a u n o d e e l l o s e s también u n a composición q u e varía m o d e r a d a m e n t e d e u n p r o y e c t o a o t r o c o n f o r m e c i e r t a s e l e c c i o n e s q u e a f e c t a n s u e s c a l a , s u paramentación, s u r e g i s t r o o s u s m e c a n i s m o s d e a c c e s o y circulación i n t e r n a . C o n e l o b j e t o d e e n t e n d e r t a l e s v a r i a c i o n e s p r e s e n t o a continuación u n a s e r i e d e c u a d r o s q u e p r e t e n d e n a b o r d a r la composición d e m o d e l o s e n e l e s p a c i o a b i e r t o d e l o s p r o y e c t o s . O t r o t a n t o podría h a c e r s e c o n l o s e s p a c i o s c u b i e r t o s p e r o la c o m p l e j i d a d arquitectónica d e l o s m i s m o s y s u d i v e r s i d a d devendría e n c u a d r o s e n e x t r e m o l a r g o s y c o n f u s o s . L a construcción d e l o s m i s m o s e s válida únicamente c o m o comprobación d e u n p o s t u l a d o .

C u a d r o 1 : Composición d e l o s e s p a c i o s a b i e r t o s

P A R A M E T R A C I O N

Celosía

Taludes

Galena pr,rlie.ie.*í

M u r o s

R a m p a s

Vrdoeras

P R E B O M I N A N C I A

Diseño del p iso

S u r c a d o por alatiüa

Vege lac ioo

Espe jo de agua

f u e n t e esea lonada

A C C E S O C I R C U t A i

A med ia a r i s t a En d iagonal

A p a r t i r d e l a n t e r i o r c u a d r o p o d e m o s r e c o n s t r u i r v e r b a l m e n t e d e t e r m i n a n t e s tísicas d e e s p a c i o s e x i s t e n t e s e n la b i b l i o t e c a c o m o :

P l a z a c u a d r a d a , d e l i m i t a d a p o r m u r o s , s u r c a d a p o r u n a a t a r j e a ; a la c u a l s e a c c e d e a m e d i a a r i s t a y s e c i r c u l a p o r e l c e n t r o ; o p a t i o r e c t a n g u l a r p a r a m e n t a d o p o r t a l u d e s y v i d r i e r a s , d o n d e p r e d o m i n a u n a f u e n t e e s c a l o n a d a ; a l c u a l s e a c c e d e a m e d i a a r i s t a y s e c i r c u l a p e r i m e t r a l m e n t e (véase ilustración 28).

Y e s p a c i o s e x i s t e n t e s e n o t r o s p r o y e c t o s c o m o :

P a t i o c i r c u l a r , p a r a m e n t a d o p o r u n a celosía d o n d e p r e d o m i n a u n e s p e j o d e a g u a y s e c i r c u l a p e r i m e ­t r a l m e n t e ( E d i f i c i o d e p o s g r a d o s d e la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l ) ; p a t i o r e c t a n g u l a r d e l i m i t a d o p o r u n a galería p o r t i c a d a y s u r c a d o p o r u n a a t a r i e a ; a l c u a l s e a c c e d e p o r la e s q u i n a y s e c i r c u l a e n d i a g o n a l ( p o s g r a d o s ) ; o p a t i o c i r c u l a r p a r a m e n t a d o p o r m u r o s h o r a d a d o s , d o n d e p r e d o m i n a e l diseño d e l p i s o y s e a c c e d e y c i r c u l a p o r e l c e n t r o ( A r c h i v o g e n e r a l d e la Nación). Véase ilustración 22.

C u a d r o 2: M e c a n i s m o s d e transición y m e c a n i s m o s d e a s c e n s o y d e s c e n s o

T R A N S I C H I N

•íPnenle-ymnral íCambiGs e n maíeriai de o iso

: ,Ata. iea

/ ;SomDra-c landad

ASCEMSO-DESCÍNSO

R a m p a Imeal

Ra.mpa e n espira l

R a m p a esca lonada

Esca le ra de dos t r a m o s

Esca le ra e n uaracüi

P o d e m o s r e c o n s t r u i r v e r b a l m e n t e l o s m e c a n i s m o s d e transición e n t r e e s p a c i o s . P a r a la b i b l i o t e c a , p o r e j e m p l o , a g r e g a m o s a l a descripción d e la p l a z a y e l p a t i o e l m e c a n i s m o d e transición d e u n o a o t r o : u n p u e n t e - u m b r a l . E n p o s g r a d o s la transición a l p a t i o r e c t a n g u l a r n o a c o n t e c e e n e l p i s o , a c o n t e c e e n e l p a s o d e la s o m b r a a la c l a r i d a d .

C u a d r o 3: E l e m e n t o s d e reiaclón c o n e l e x t e r i o r

;MTO

co r r i da

de enc t jadre .

e s p e j o de agua

I j i c a f f i a

FOl Circula;

t>uatíradü

Hec iango lar

i r regular

O B J E T I V O m

Encuadra r una '.iisoal '

l lun i tna i

P e i m i . • ^ Pe rm i t i r u n re f le jo

Integrar u n tragrílento de l p a i s a j e .

P a r t i e n d o d e l c u a d r o a n t e r i o r e s p o s i b l e c o m p o n e r v e r b a l m e n t e l o s e l e m e n t o s d e relación c o n e l e x t e r i o r e n la B i b l i o t e c a y demás p r o y e c t o s . E n e l e d i f i c i o d e p o s g r a d o s d e la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a , p o r e j e m p l o , u n e s p e j o d e a g u a c i r c u l a r p e r m i t e u n r e f l e j o m i e n t r a s q u e e l c a l a d o e n s u perímetro p r o c u r a la e n t r a d a d e b r i s a . E n la B i b l i o t e c a la v e n t a n a c o r r i d a r e c t a n g u l a r d e l vestíbulo i l u m i n a e i n t e g r a a l p r o y e c t o u n f r a g m e n t o d e p a i s a j e m i e n t r a s q u e l a s v e n t a n a s p u n ­t u a l e s e n l o s m u r o s d e l e d i f i c i o además d e i l u m i n a r e n c u a d r a n v i s u a l e s . Más a d e l a n t e v e r e m o s cómo l o s d o s t i p o s d e v e n t a n a s p r e d o m i n a n t e s e n la B i b l i o t e c a , además d e i n c o r p o r a r e l e x t e r i o r d e m a n e r a d i f e r e n t e , r e s p o n d e n también a l c o m p o r t a m i e n t o d e l o s m a t e r i a l e s q u e l a s c o n t i e n e n . M i e n t r a s q u e l a v e n t a n a c o r r i d a a c o n t e c e e n t r e d o s p l a n o s h o r i z o n t a l e s d e hormigón (tectónica), la v e n t a n a d e e n c u a d r e p e r f o r a l a c o n t i n u i d a d d e u n m u r o e n m a m p o s t e r i a (estereotómica). E s t e p u n t o e s o b j e t o d e u n d e s a r r o l l o p o s t e r i o r P o r e l m o m e n t o e s i m p o r t a n t e señalar e l c o n t r a p u n t o e n t r e e s t o s d o s e l e m e n t o s relaciónales y la aportación d e e l e m e n t o s a d i c i o n a l e s i n s o s p e c h a d o s e n l a relación c o n e l e x t e r i o r L o s e s p e j o s d e a g u a , l u c a r n a s , c l a r a b o y a s o celosías e n s u s d i f e ­r e n t e s v a r i a c i o n e s c o m p o s i t i v a s , e s t i m u l a n e l diálogo c o n u n e x t e r i o r a t e m p o r a l , n o u r b a n o , d e c o n d i c i o n e s atmosféricas y climáticas v a r i a b l e s .

P a r a c o n c l u i r r e t o m o a lo d i c h o e n e l s e g u n d o capítulo s o b r e l a i d e a arquitectónica, c o m o u n a s u m a d e e l e m e n t o s arquitectónicos. Decía Julián G u a d e t q u e la a r q u i t e c t u r a a s e m e j a n z a d e l a música s e c o m p o n e d e e l e m e n t o s . C o n sólo c a m b i a r s u dinámica i n t e r n a , s e c a m b i a la emoción q u e p r o d u c e u n a m i s m a s u m a d e e l e m e n t o s . C o n u n c a m b i o d e ordenación s e l e p u e d e d a r u n a n u e v a condición a l e s p a c i o y c o n u n a d i f e r e n t e interrelación, l o s m i s m o s e l e m e n t o s d o t a n c a d a e s p a c i o d e c a l i d a d e s d i v e r s a s . E l a r q u i t e c t o t r a t a p r i m e r o d e e n c o n t r a r la n a t u r a l e z a e s e n c i a l y después, qué e s lo q u e s e p u e d e h a c e r c o n e l l a . P a r a t a l f i n l a composición r e q u i e r e d e p a r t e d e l a r q u i t e c t o u n c o n o c i m i e n t o sistemático d e l o s e l e m e n t o s d e la a r q u i t e c t u r a . " P a r a q u e e x i s t a la composición s e r e q u i e r e u n a e s t r u c t u r a , u n a i d e a g e n e r a l q u e g o b i e r n e l a s r e l a c i o n e s e n t r e l o s e l e m e n t o s e n función d e d e t e r m i n a d o s o b j e t i v o s " . L o s e l e m e n t o s y s u s r e l a c i o n e s c o n s t i t u y e n s u carácter e v i d e n c i a l a t e n t e d e s u e s t r u c t u r a .

A n e x o D: E l p r o c e s o d e composición d e l p a i s a j e i n m e d i a t o . B o c e t o s d e implantación y p a i s a j i s m o , y e s q u e m a s d e e j e s y r e l i e v e s p r i n c i p a l e s

E s q u e m a 5 R e i t e r a m o s la c o e x i s t e n c i a de l o s s i s t e m a s c o m p o s i t i v o s c e n t r a l i d a d y c u a d r i c u l a c a r t e s i a n a e n la c o m p o s i ­ción de e s t e e s q u e m a p r e l i m i n a r P o r u n a p a r t e el e n c u e n t r o de d o s e¡es e n c r u z , c a r d o y d e c u m a n o ; p o r o t r a , u n a n u e v a c e n t r a l i d a d i r r a d i a d e s d e la p a r t e s u r de l l o t e u n a s e r i e de e j e s q u e p r o c u r a n e s t a b l e c e r t o d o p o s i b l e v i n c u l o c o n lo q u e s e e n c u e n t r a más allá de l a s t r o n t e r a s de l o t e . A p a r e c e el c o n t r a p u n t o e n l a s i n t e n c i o n e s de diálogo q u e e n t a b l a n l a s d o s c e n t r a l i -d a d e s c o n e l ex te r io r . M i e n t r a s q u e la B i b l i o t e c a s e a g a z a p a y a i s l a a l i n t e r i o r de u n a se r i e de t a l u d e s e n v o l v e n t e s , la c e n t r a l i d a d s u r (a la q u e h a b r e m o s de l l a m a r el e s t a n q u e ) e m i t e u n a s e r i e de r a d i o s c o m u n i c a c i o n a l e s q u e le p o n e n e n relación c o n t o d o lo q u e a c o n t e c e d e n t r o y f u e r a de l l o t e . S o l o u n o de e s ­t o s r a d i o s , e j e p r e p o n d e r a n t e , p e n e t r a la b i b l i o t e c a a t r i n c h e r a d a . E l s e g u n d o e j e d o m i n a n t e d e n o t a la e x i s t e n c i a de d o s h e m i s f e r i o s c o n t r a p u n t u a l e s y a t r a v i e s a u n pa t i o e x e n t o q u e m e d i a e n t r e el a r r i b a y el a b a j o . El e je v e r ­t i c a l r e l a c i o n a d o s c e n t r a l i d a d e s y el h o r i z o n t a l p a r e c e c o r t a r e n d o s e l l o te t r i angu la r . Aún c u a n d o l o s c a m i n o s d e s e m b o c a n e n e l ex te r io r , l a aparición de l o s t a l u d e s r e i t e r a e l propósito de s o s t e n e r l o s c a m i n o s e n a m b o s c o s t a d o s v i s u a l m e n t e a i s l a d o s de l e x t e r i o r al q u e e v e n t u a l m e n t e h a b r i a n de d e s e m b o c a r L o m i s m o o c u r r e c o n l o s l u g a r e s , en e s t e c a s o t r e s , a r r o p a d o s e n s u perímetro p o r t a l u d e s c u r v a d o s . E s t e e s q u e m a a n u n c i a u n d i l e m a c o m p o s i t i v o : R e l a c i o n a r s e o n o r e l a c i o n a r s e c o n el e x t e r i o r D e d a r r e s p u e s t a a l d i l e m a s e e n c a r g a n l o s e l e m e n t o s de p a i s a j e : c a m i n o s , l u g a r e s y t a l u d e s ( l a topografía).

E s q u e m a 7 S e m a n t i e n e n l o s e j e s c a r d o y d e c u m a n o y l a s d o s c e n t r a l i d a d e s . S i n e m b a r g o n o e s y a t a n c l a r a la d i a m e t r a l i d a d e n t r e e s t a s d o s , a razón de u n a reducción de l o s e j e s r a d i a d o s q u e e m i t e la c e n t r a l i d a d sur . L o r e l e v a n t e e n e s t e e s q u e m a es la anunciación de u n t e m a q u e habrá de t o r n a r s e d e f i n i t i v o . A p a r e c e e n f r a n c a d i f e r e n c i a e x p r e s i v a u n c o n j u n t o de e l e m e n t o s "orgánicos" q u e p a r e c e n d e b e r m u y p o c o a la geometría c o m p o s i t i v a o r i g i n a l . S i n q u e d a r m u y c l a r o e l q u e s e a n e s t a n q u e s o p l a z a s , e s t a b l e c e n u n c o n t r a p u n t o e n t r e e l o r d e n c a r t e s i a n o y el "orgánico".

E s q u e m a 8 Q u e d a más c l a r o e n e s t e e s q u e m a q u e e l e n c u e n t r o e n t r e c a r d o y d e c u m a n o a c o n t e c e s o b r e la m e s e t a . L o s demás e j e s p a r e c e n e s t a r e n u n n i v e l i n fe r io r . Q u e d a c l a r o también el q u e la p l a z a c u a d r a d a h a r o t o vínculos d i r e c t o s c o n a m b a s c e n t r a l i d a d e s y s e p o s i c i o n a n e u t r a l m e n t e e n t r e l o s d o s h e m i s f e r i o s , e s t a b l e c i e n d o n o u n o s i n o d o s vínculos c o n el ex te r io r . L l a m a la atención a q u i a razón de la p r e s e n c i a de t a l u d e s i n c l u s o e n las e s q u i n a s de l l o t e , l o a i s l a d o s q u e s e e n c u e n t r a n l o s l u g a r e s ( b i b l i o t e c a , e s t a n q u e y p a t i o ) de l e x t e r i o r N o s e d e j a n v e r y n o s e p u e d e v e r d e s d e e l l o s más q u e e l c i e l o y l o s c e r r o s . N o h a c e p r e s e n c i a e n e l l o s la c i u d a d . S o n i s l a s , p a t i o s , c i u d a d e s r e c i n t a d a s a l a s q u e s e a c c e d e p o r c a m i n o s .

E s q u e m a 9 L o s t a l u d e s e n v o l v e n t e s s o n a h o r a m e d i a l u n a s . L a p l a z a c u a d r a d a p ie rde u n v i n c u l o e n d i a g o n a l c o n e l ex te r io r . L o s c a m i n o s r a d i a d o s q u e s a l e n de l e s t a n q u e d i s p o n e n a h o r a de t a l u d e s p r o p i o s q u e r e s a l t a n a lgo n u e v o : además de s a l i r a l ex te r io r , p a r e c e n a s c e n d e r a él. E m e r g e n de l

> | . e s t a n q u e h a c i a las f r o n t e r a s P' de l l o t e . S o n además c u a t r o y

/ n o t r e s , l a s s a l i d a s .

E s q u e m a 10 R e a p a r e c e n l o s c a m i n o s s i n u o s o s s u g e r i d o s e n e l e s q u e m a 7. L a c o m p o s i ­ción p a r e c e i n t e r e s a r s e p o r órdenes q u e c o m p l e ­m e n t e n la rigurosidad de l o r d e n c a r t e s i a n o : e n e s t e e s q u e m a a p a r e c e u n c u a r t o lugar , u n e s p a c i o e n c i e r t a m e d i d a más n a t u r a l q u e l o s demás, g o b e r n a d o p o r u n e s t a n q u e , s u r c a d o p o r u n t a l u d . D e l e s t a n q u e s a l e n a h o r a s o l o d o s c a m i n o s . U n c a m i n o c i r c u n v a l a r p e r m i t e r o d e a r l o p a r a l u e g o s a l i r a u n c o s t a d o de la p l a z a c u a d r a d a , o p o r u n cañón e n t r e d o s t a l u d e s . L l a m a la atención aquí e l q u e e l t r a b a j o c o m p o s i t i v o p u e d a r e p a r t i r s e e n t r e l o s d o s h e m i s f e r i o s , e n e s t e c a s o s e p r e s t a m a y o r atención al i n f e r i o r .

E s q u e m a 11 L o s r a d i o s q u e e m e r g e n de l e s t a n q u e s e a l i n e a n perpendícularmente de m o d o q u e el e n c u e n t r o d e l o s m i s m o s c o n e l e x t e r i o r a c o n t e z c a e n d i a g o n a l . E l t r a b a j o de composición c o n e l e s t a n q u e r e c u e r d a e l r e a l i z a d o c o n la B i b l i o t e c a , E n e s t e p u n t o e l h e m i s f e r i o i n f e r i o r s e s u b d i v i d e e n c u a ­d r a n t e s . E n u n o de e l l o s s e insinúa la p r e s e n c i a de u n n u e v o e s t a n q u e , A l n o r t e , e l c a m i n o e n d i a g o n a l q u e s a l e de la p l a z a c u a d r a d o c o n f i g u r a o t r o i s l o t e o p a r c e l a y e n e l c e n t r o de e l l a u n n u e v o t a l u d o depresión t r i a n g u l a r . A l o t r o e x t r e m o u n h i l o d e a g u a q u e d e s e m b o c a e n u n a l j i b e .

E s q u e m a 12 El e s t a n q u e s e d e s p l a z a m a s a b a j o e n el l o t e . El c n c i i e n l i d e n t r e c a r d o y d e c u m a n o a l i ( ) i ; i a c o n t e c e a m i t a d de c a m i n o e n t r e la b i b l i o t e c a y i i l (islani|iii¡ A m b o s e j e s p a s a n de l a i i i i i p i n el e s t a n q u e y p o r la p l a / a i ;na d r a d a h a s t a a l c a n z a r la r i r i l la l i e l l o t e . E s c l a ra e n e s l o e s i i i i i i n i a la p r e s e n c i a de u n a b a h i a y de s e n d e r o s o c o l a s s i n i i i i s a ; ; q u e b o r d e a n l o s l u g a r e s D e n u e v o h a y u n c u a r l o l i i ga i i;:;l,i v e z e n e l r e m a t e de l c a m i n i i en d i a g o n a l q u e sa le de la p l i i / a c u a d r a d a . E s t e l uga r s c m i c i i c i i -la r v i e n e también a c o m p a n a d i i de t a l u d e s q u e le a i s l a n .

E s q u e m a 13 E s q u e m a de la p a r t e s u r do l l o t e únicamente d e l i m i t a d a p o r l a s vías y e l e je h o r i z o n t a l . E n t r e l o s t a l u d e s y c a m i n o s se c o n f i g u r a n l u g a r e s g o b e r n a d o s p o r o t r o s t a l u d e s o e s t a n q u e s . A l g u n o s e l e m e n t o s arquitectó­n i c o s f r o n t e r i z o s d e t e r m i n a n la aparición de m u r a l l a s n a l u r a i i i s q u e i m p i d e n diálogos v i s u a l e s d i r e c t o s . I n t e r e s a e n es te e s q u e m a e l e s t u d i o e n c o r l e de l a s d e p r e s i o n e s y la delinición de l o s n i v e l e s . H a y c a m i n o s s i n u o s o s y c a m i n o s r e c t o s . L o s h a y q u e a t r a v i e s a n l o s t a l u d e s o q u e l o s b o r d e a n .

E s q u e m a 14 E s t e e s q u e m a e n u n c i a l o s d o s c a m i n o s p r i n c i p a l e s y l o s t r e s l u g a r e s q u e c o m u n i c a n . H a y p o c a s s a l i d a s h a c i a e l e x t e r i o r y u n a s e r i e de t a l u d e s s e r p e n t e a n t e s g a r a n t i z a n a i s l a m i e n t o .

E s q u e m a 15 U n c a m i n o p r i n c i p a l s e t o r n o s i n u o s o a l a b o r d a r el e s t a n q u e , y l o s c a m i n o s s e c u n d a r i o s e n l uga r de a t r a v e s a r la topografía de t a l u d e s r e s u l t a n de e l l a , l a acompañan.

4 :

P l a n o f i n a l ( P l a n o f i n a l de implantación y p a i s a j i s m o , e s t j u e m a s de e j e s y r e l i e v e s p r i n c i p a l e s y e s q u e m a de la p r e s e n c i a del o r d e n geométrico e n g r i s y el o r d e n orgánico e n s e p i a ) . E l p l a n o f i n a l p o n e de re l i eve l o s t e m a s c o m p o s i t i v o s p r i n c i p a l e s q u e s e analizarán p o s t e ­riormente. P o r u n a p a r t e la i n h e r e n c i a de l o s s i s t e m a s c e n t r a l i d a d y c u a d r i c u l a c a r t e s i a n a y m a s allá de e s t o s ( q u e p u e d e n c o n s i d e r a r s e órdenes geométricos) la aparición de u n o r d e n orgánico e n c o n t r a p u n t o q u e s u p e d i t a l o s c a m i n o s y l u g a r e s a la e x i s t e n c i a de geografías y topografías i n t e r n a s . El c o m p o r t a m i e n t o p o l a r de l u r b a n i s m o t r a d i c i o n a l e n u n m i s m o c o m p l e i o paisajístico. E s t e último p l a n o re i t e ra además la e x i s t e n c i a de h e m i s f e r i o s c o m p o s i t i v o s . P a r t i r e l triángulo del l o t e e n d o s e s p a c i o s c a d a u n o g o b e r ­n a d o p o r u n a c e n t r a l i d a d , e n u n o c e n t r a l i d a d e x p l a ­y a d a , e n o t r o c e n t r a l i d a d constreñida p o r u n a s e r i e de a c o n t e c i m i e n t o s de n a t u r a l e z a orgánica.

Ilustración 2 2 . C o n t i n u i d a d e n l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a d e l m o d e l o p a t i o c i r c u l a r q u e p a r a l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o a p a r e c e e n l a h e m e r o t e c a y e l e s t a n q u e . D i b u j o s a r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a , fotografías d e l a u t o r .

' J I B P A I l l K S g l f f l 6ll!Pi|IÍ01 S S S t e K i l 81 li til •lüeieaii'iiUBipa

L A C O M P O S I C I Ó N C O N rfi. L U G A R L a composic ión c o n e l l u g a r n o o c u r r e después d e l a

composic ión d e l a p l a n t a . E l c o n o c i m i e n t o d e l l u g a r p o r p a r t e d e l a r q u i t e c t o e s a n t e r i o r y e n o c a s i o n e s d e t e r m i n a d e c i s i o n e s s i g u i e n t e s . E l a n e x o D e s t u d i a e s t e p r o c e s o d e composic ión e n p l a n t a q u e n o d i s t a m u c h o d e l p r o c e s o d e composic ión d e l e d i ­f i c i o ( a n e x o A ) . S i n e m b a r g o , e l l u g a r d e b e e n t e n d e r s e c o m o u n c o n t e x t o más a m p l i o q u e t r a s c i e n d e l a s f r o n t e r a s d e l triángulo y d e l p l a n o h o r i z o n t a l .

¿Cuáles s o n l a s d e t e r m i n a n t e s d e e s t e l u g a r e n p a r ­t i c u l a r ? E n c o n t r a m o s , e n p r i m e r a i n s t a n c i a , u n a m e s e t a e l e v a ­d a a razón d e u n a g r a n acumulac ión d e e s c o m b r o s o b r e e l l o t e . S u v e c i n o i n m e d i a t o y más s u g e r e n t e e s e l p a r q u e Simón Bolívar y, e x c e p t u a n d o u n e d i f i c i o c e r c a n o q u e p e r t e n e c e a l a Policía N a c i o n a l , l a s v i s u a l e s s e e n c u e n t r a n c o n s i d e r a b l e m e n ­t e d e s p e j a d a s p e r m i t i e n d o l a impresión g e n e r a l d e q u e e l l o t e s e e n c u e n t r a e n l a s a b a n a d e l a c u a l h a c e p a r t e l a c i u d a d : u n c o n t e x t o más a m p l i o , e n o r m e p l a z a geográf ica e n t r e montañas a l a c u a l a c u d e e l c i e l o .

E l l u g a r q u e e l p r o y e c t o i n v o c a e s genérico y u n i v e r s a l . E s l a S a b a n a d e Bogotá e n s u g r a d o a b s t r a c t o : interacción e n t r e e l s u e l o , l o s c e r r o s y e l c i e l o . E n términos d e p a i s a j e , p u e d e d e ­c i r s e e n t o n c e s q u e e s t e p r o y e c t o a c o n t e c e n o e n Bogotá, s i n o e n l a S a b a n a d e Bogotá. C o n t a m o s c o n u n p a i s a j e r u r a l d e e s ­t r u c t u r a d i f u s a q u e s i r v e d e p l a n o d e f o n d o y q u e e l u d e l a i m a g e n u r b a n a c o m o l u g a r s i n g u l a r i d e n t i f i c a b l e ' . P u e d e d e c i r s e q u e l a s c u a l i d a d e s d e l e m p l a z a m i e n t o específico n o s o n d e t e r m i n a n t e s c r u c i a l e s p a r a e l d e s a r r o l l o d e l p r o y e c t o o l o s o n e n c u a n t o q u e f a c u l t a n e l d e s a r r o l l o d e u n p r o y e c t o q u e n o e s e s t r i c t a m e n t e u r b a n o . S a l m o n a c o n s t r u y e u n l u g a r d i s t a n c i a d o d e l a c i u d a d d o n d e e s p o s i b l e s o s t e n e r u n a relación más íntima c o n l o s c e ­r r o s y c o n e l c i e l o . P a r a l o g r a r l o , h o r a d a e l t e r r e n o y a s i e n t a e n l a depresión u n a i s l a e n t r e a g u a . E n l a B i b l i o t e c a , e l t e r r e n o h o r a d a ­d o p r e f i g u r a u n p a t i o d e n t r o d e l c u a l a c o n t e c e l o c o n s t r u i d o ; u n a pequeña c i u d a d d o n d e i m p o r t a n l o s c a m i n o s t a n t o c o m o l o s l u -

C h r i s t i a n N o r b e r g - S c h u I z d e s a r r o f l a l a s n o c i o n e s p a i s a j e r u r a l e i m a g e n u r b a n a e n s u l i b r o Existencia, espacio y arquitectura ( 1 9 7 5 : 3 5 ) .

ESfilíiiJi t ! i i l i H f e i j i i i l pfisiilüs ea ! i

g a r e s . L o s t a l u d e s r e s u l t a n t e s d e l a horadación o c u l t a n l a s i l u e t a d e c i u d a d . N o e x i s t e n v i s t a s p u n t u a l e s s o b r e o b j e t o s u r b a n o s , y l o s v e r d a d e r o s d e t e r m i n a n t e s s o n fenómenos atempérales y u n i v e r s a l e s más a m p l i o s c o m o l a p u e s t a d e s o l s o b r e l o s c e r r o s , q u e s e e x t i e n d e p o r t o d o o r i e n t e , o l a coloración y n u b o s i d a d d e u n c i e l o d e 3 6 0 g r a d o s . E s t a descontextualización, o p u e s t a e n e s c e n a d e n t r o d e u n m a r c o u n i v e r s a l f u e r a d e u n t i e m p o y l u g a r específico, p e r m i t e n q u e l a composic ión d e l p r o y e c t o a c o n t e z c a e n sí m i s m a c o m o o b r a l i b r e y s u e l t a q u e l u e g o h a d e p o s a r s e , o d e s c e n d e r e n u n a depresión p r e p a r a d a p a r a s u a s e n t a m i e n t o .

C o m o h e c h o s c o n c r e t o s d e l e m p l a z a m i e n t o q u e i n c i ­d e n s o b r e l a composic ión p u e d e n señalarse t r e s :

E n p r i m e r l uga r , l a elevación d e l l o t e , d e t e r m i n a n t e s i n ­g u l a r q u e p e r m i t e h a c e r d e e s t e u n l o t e u n i v e r s a l . F r e n t e a u n l o t e e l e v a d o , e x i s t e n t r e s a p r o x i m a c i o n e s p o s i b l e s q u e r e s u l t a n e n r e l a c i o n e s d i f e r e n t e s c o n e l e n t o r n o . U n a p r i m e r a p o s i b i l i d a d c o n s i s t e e n a p r o v e c h a r l a a l t u r a d e l l o t e p a r a e l e v a r e l p r o y e c t o s o b r e l a m e s e t a , exponiéndolo c o m o e n u n p o d i o a u n l u g a r d e d o m i n i o d o n d e p u e d e s e r v i s t o y v e r d e m a n e r a d i r e c t a s u e n t o r ­n o i n m e d i a t o . U n a s e g u n d a p o s i b i l i d a d c o n s i s t e e n d e s p e j a r e l l o t e d e l e s c o m b r o , u b i c a r e l p r o y e c t o a l n i v e l d e l a vía y e s t a b l e ­c e r u n a relación d i r e c t a y f r o n t a l c o n e l e n t o r n o , l o s a n d e n e s y e l p a r q u e . L a t e r c e r a p o s i b i l i d a d c o n s i s t e e n h o r a d a r l a elevación d e l l o t e y v a l e r s e d e l e s c o m b r o p a r a g e n e r a r u n n i d o d e p r o t e c ­ción d o n d e e l p r o y e c t o c r e z c a autónomo. R o g e l i o S a l m o n a o p t a p o r l a t e r c e r a p o s i b i l i d a d y le c o n f i e r e a l p r o y e c t o autonomía c o n r e s p e c t o a s u e n t o r n o i n m e d i a t o y cercanía c o n r e s p e c t o a s u e n t o r n o l e j a n o .

U n s e g u n d o h e c h o c o n c r e t o e s l a t r i a n g u l a r i d a d d e l c o n t o r n o d e l l o t e , q u e h a d e p o t e n c i a r l a condición c i r c u l a r d e l p r o y e c t o a razón d e u n fenómeno d e c o n t r a p u n t o . L a f i g u r a q u e m e j o r s e i n s c r i b e e n u n triángulo e s u n círculo. E l c o n t o m o p r e ­d o m i n a n t e m e n t e c i r c u l a r d e e s t e p r o y e c t o e s f a c u l t a d o , p o r s u ­p u e s t o , p o r l a morfología p r e d i s p u e s t a d e l a s a l a d e l e c t u r a , p e r o s u e x i s t e n c i a podía d a r s e d e n t r o d e l a c i u d a d s o l o e n u n l o t e d e e s t a s características, d e ningún m o d o e n u n a m a n z a n a e n t r a z a d e d a m e r o .

!'fliii!>s3í.'.!f. • s eii el t i n c i e r l i i f f l i i l e a n n : BiiiileníB'iisiií'f'Cf

Un t e r c e r h e c h i o c o n c r e t o r e c a e e n l a s vías d e a c c e s o r e a l e s y p o s i b l e s . E l e n c u e n t r o d e l o s e j e s d e a c c e s o v e t i i c u l a r y p e a t o n a l d e t e r m i n a e l o r i g e n d e l c e n t r o . L a e n t r a d a v e h i c u l a r está d e t e r m i n a d a p o r u n e j e p e r p e n d i c u l a r c o n l a c a r r e r a (vía i n d i c a d a p a r a e l a c c e s o ) y l a e n t r a d a p e a t o n a l p o r u n e j e q u e p a r t e d e u n l u g a r e n e l l o t e d o n d e a f u t u r o habría d e e n c o n t r a r s e u n a estación d e m e t r o u o t r o p r o y e c t o d e t r a n s p o r t e m a s i v o e n d e s a r r o l l o p a r a e l m o m e n t o d e diseño d e l p r o y e c t o .

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L A V I V E N C I A D E L E S P A C I O

E n l a concepción d e l p r o y e c t o p a r t i c i p a n n n o d e l o s . E s t a t i ipóte-s i s p u e d e c o n d u c i r a u n s u p u e s t o según e l c u a l e l p r o y e c t o e n g e n e r a l s e encontraría d e s a r t i c u l a d o e n c u a n t o t o t a l i d a d a razón d e l e n c u e n t r o d e u n a s e r i e d e s i n g u l a r i d a d e s e n s u i n t e r i o r L a s jerarquías serían e n e x t r e m o c l a r a s : u n c o n j u n t o d e m o d e l o s y u n e s p a c i o m e d i a d o r i n t e r s t i c i a l . O p e r a r c o n m o d e l o s c o n f o r m a ­d o s , m u y c e r c a n o s u n o s a o t r o s s o b r e e l p l a n o d e acción p u e d e d e s e n c a d e n a r i n c o n v e n i e n t e s d e t i p o r e l a c i o n a l c o m o c o n f l i c t o e n t r e c e r r a m i e n t o s o l a aparición d e e s p a c i o d e s a r r a i g a d o , r e ­s i d u a l o i n t e r s t i c i a l . U n e j e m p l o d e e s t o o c u r r e a g r a n e s c a l a e n la c i u d a d d e C h i c a g o , e n t r e l o s e d i f i c i o s , c o n l o s d e n o m i n a d o s alleys. S i n e m b a r g o , e s d e s u m a i m p o r t a n c i a señalar q u e s i b i e n l o s m o d e l o s s e e n c u e n t r a n e n c i e r t a m e d i d a c o n f i g u r a d o s t r i d i -m e n s i o n a l m e n t e , p r e v i a invitación a l p r o y e c t o , s u e n v o l t u r a e s i n d e f i n i d a . S o n a c t o r e s c o n z a p a t o s , p e r o s i n p i e l y s u n a t u r a l e z a s i n g u l a r e s v i s i b l e e n l a p l a n t a , p e r o n o l o e s t a n t o e n e l c o r t e . E s dec i r , l a desarticulación q u e a c o n t e c e e n l a p l a n t a s e r e s u e l v e e n e l p l a n o v e r t i c a l . E n e s t e , l a v i s t a t e j e y a r t i c u l a l o s m o d e l o s p a r a i n v o l u c r a r l o s m e j o r e n u n t o d o c o m p l e j o . L a v i s t a c o n s t r u y e u n a coreografía c o n l o s m o d e l o s - a c t o r e s q u e p e r m i t e u n a i n t e ­gración s e n s o r i a l p a r a n a d a a p a r e n t e e n e l o r i g e n h o r i z o n t a l d e l a composic ión. L o q u e l a p l a n t a d i v i d e , e l c o r t e l o u n e . L o q u e l o s p i e s s e p a r a n , l o s o j o s l o j u n t a n . L o a n t e r i o r p u e d e v e r i f i c a r s e c o n l a superposición d e d o s p l a n o s . E n e l p l a n o d e c i r c u l a c i o ­n e s p r i n c i p a l e s (véase Ilustración 1 7 ) , e l r e c o r r i d o q u e t r a z a n l o s p i e s r e c o n s t r u y e e l p r o c e s o d e composic ión c o n m o d e l o s s e p a ­r a d o s : n o s e p u e d e p a s a r d e u n m o d e l o a o t r o s i n l a mediación d e l vestíbulo. P e r o s i t r a z a m o s u n p l a n o d e c i r c u l a c i o n e s d e l o s o j o s d e u n v i s i t a n t e , l a a p a r e n t e fragmentación d e l p r o y e c t o s e d e s i n t e g r a y o c u r r e t a l e n t r e c r u z a m i e n t o o imbricación d e m o d e ­l o s q u e l a s p a r t e s s e a m a l g a m a n e i n t e g r a n e n u n t o d o (véase Ilustración 2 3 ) .

E l r e c o n o c i m i e n t o p o s t e r i o r d e l a e x i s t e n c i a d e m o d e ­l o s s o l o p u e d e r e c o n s t r u i r s e e n la v i v e n c i a d e l e s p a c i o a l a c c e d e r a l a c u b i e r t a y v e r i f i c a r e l p l a n o h o r i z o n t a l . A l c a n z a r l a c u b i e r t a

e i m t r a p i s f cmflleeiKli en el msm an^l tecMKs: lilMeBiriliííapsi

e q u i v a l e a a t i s b a r s o b r e e l h o m b r o d e l a r q u i t e c t o s u t r a b a j o c o n l a p l a n t a (véase Ilustración 2 4 ) . T o d o e s t o p e r m i t e s u p o n e r q u e e x i s t e n d o s p r o c e s o s c o m p o s i t i v o s : u n o h o r i z o n t a l y o t r o v e r t i c a l ; u n o c o m p o s i t i v o y o t r o v i v e n c i a l , y q u e d e s u m u t u a interacción n o d e l t o d o i n t e g r a d a , e n b u e n a p a r t e d u a l , s u r g e n l a tensión y l a r i q u e z a d e l o b j e t o . E l a n t e r i o r capítulo a n a l i z a b a e l t r a b a j o c o n e l p l a n o h o r i z o n t a l y concluía c o n l a constatación d e m o d e l o s c o n s t i t u i d o s q u e p a r t i c i p a b a n d e l p l a n o d e l a acción c o m o f i c h a s e n j u e g o . E n e s t e capítulo a b o r d a r e m o s e l p l a n o v e r t i c a l , r e i n o d e l a v i s t a , y l a construcción d e u n e s p a c i o c o m p l e j o a p a r t i r d e l a interacción d e l o s s e n t i d o s c o n e l a c t o físico d e l d e s p l a z a m i e n t o , p a r a p r o c u r a r , e n c i e r t a m e d i d a , r e c o m p o n e r e l o b j e t o a p a r t i r d e l análisis d e r e l a c i o n e s d u a l e s e n t r e fenómenos p e r c e p t u a l e s y v i v e n c i a l e s e n s u i n t e r i o r

L o i n t e r e s a n t e d e l a s e c u e n c i a d e p r o c e s o s q u e v a d e l a concepción h a s t a l a v i v e n c i a e s s u i n t e n s a retroalimentación h a s t a t a l p u n t o q u e e n l o s p r o y e c t o s l a v i v e n c i a p r e c e d e a l a composic ión. L a e x i s t e n c i a d e m o d e l o s a n t e c e d e a l a c o m p o s i ­ción d e l a p l a n t a y l a constitución d e c a d a m o d e l o s e d e b e a l a verificación e n p r o y e c t o s p r o p i o s o a j e n o s , d o n d e y a e x i s t e n e n e s t a d o p r e l i m i n a r o esquemático. L a concepción d e l p r o y e c t o p a r a l a B i b l i o t e c a c o m i e n z a e n l a v i v e n c i a d e l E d i f i c i o d e P o s g r a ­d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a , e n l a d e l a a v e n i d a Jiménez, e n f i n , c o m i e n z a e n l a v i v e n c i a , p r e v i a a l d e s a r r o l l o d e u n sinnúmero d e b o c e t o s o d e v i s i t a s a l l o t e . L a relación e s p a c i o c o n c e b i d o - e s p a c i o v i v i d o e s p r o f u n d a y cíclica. C o n s t i t u y e e n s u c o n t i n u i d a d e l v e r d a d e r o p r o y e c t o d e R o g e l i o S a l m o n a .

.1

• ' I

Ilustración 2 4 . Constatación e n l a c u b i e r t a d e l a e x i s t e n c i a d e m o d e l o s d i f e r e n c i a d o s . E l p a s o d e l a c u b i e r t a d e u n m o d e l o a o i r o d e b e r e a l i z a r s e p o r m e d i o d e e s c a l e r a s o p u e n t e s F u e n t e : 1-otografía d e E n r i q u e Guzmán, t o m a d a d e A r a n g o ( 2 0 0 6 ) , c o n c o l o r e a d o d e l a u t o r

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Ilustración 2 5 . P e s e a l a c l a r a separación d e l o s m o d e l o s e n l a p l a n t a o m e d i a n t e c a m ­b i o s d e n i v e l y / o a l t u r a s (líneas e n r o j o ) e s p o s i b l e i n t e g r a r l o s m e d i a n t e l a v i s t a e n u n t o d o (líneas e n a m a r i l l o ) F u e n t e : D i b u j o s d e ! a u t o r s o b r e p l a n o s d e l A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

m e g m fe mmm M g r i s e a t e s e s la mm^'

A S C E N S O Y D E S C E N S O H e m o s v i s t o cómo la implantación d e l p r o y e c t o e n e l

l o t e c o m i e n z a c o n l a horadación d e l m i s m o . L a p r o f u n d i d a d d e l a horadación d e l l o t e e q u i v a l e a s u elevación. Sería d e s u p o ­n e r q u e a l r e s o l v e r l a elevación, s e p u e d a a c c e d e r a l e d i f i c i o d e m a n e r a d i r e c t a m a n t e n i e n d o u n m i s m o n i v e l a d e n t r o y a f u e r a . S i n e m b a r g o , p a r a p o d e r i n g r e s a r , e s n e c e s a r i o a s c e n d e r , l u e ­g o d e s c e n d e r y p o r i j i t i m o a s c e n d e r n u e v a m e n t e . A través d e e s t a s e r i e d e e x p e r i e n c i a s q u e d i l a t a n y p r o l o n g a n e l p r o c e s o d e a c c e s o , q u e e n r i q u e c e n e l preámbulo a l a o b r a , e s p o s i b l e r e c o n s t r u i r e l p r o c e s o d e implantación d e l p r o y e c t o m i s m o . ¿En qué c o n s i s t e l a e x p e r i e n c i a a s c e n s o - d e s c e n s o y d e qué m a n e r a i n t e r a c t t j a n a m b o s fenómenos?

T r a s e l p r i m e r d e s c e n s o h a c i a l a p l a z a p a r a m e n t a d a ( p o r s u s p r o p o r c i o n e s e s más u n a p l a z a q u e u n p a t i o ) , a c o n t e c e u n a p r i m e r a e n t r a d a d e m a r c a d a p o r e l p u e n t e - u m b r a l . U n a v e z d e n t r o d e l r e c i n t o v i r t u a l d e l p r o y e c t o , s e a s c i e n d e n u e v a m e n t e e n compañía d e u n a f u e n t e e s c a l o n a d a q u e , p o r s u m a g n i t u d , p a r e c e i n s i s t i r e n q u e l o s v i s i t a n t e s s e h a g a n a u n l a d o , p u e s t o q u e t o d a e l l a y e l a g u a q u e c o n t i e n e v a n e n d e s c e n s o m i e n t r a s l o s demás s u b e n .

A l a l z a r l a v i s t a , v e m o s l o s v o l i j m e n e s , n o s u in te r i o r , y n o t a m o s q u e c a d a u n o d e e l l o s está e n p r o c u r a d e u n a s c e n s o h a c i a e l c i e l o d e l m o d o más m a n i f i e s t o : p o r l a d i a g o n a l a s c e n ­d e n t e . P o r q u e n o e s l o m i s m o d e c i r q u e u n e d i f i c i o r e c t a n g u l a r a s c i e n d e a l c i e l o c u a n d o v e m o s q u e s u r e m a t e e s p l a n o y q u e e s i g u a l d e e s b e l t o a r r i b a y a b a j o . P u e d e d e c i r s e d e r a s c a c i e l o s c o m o C o l p a t r i a o c u a l q u i e r o t r o d e c o n d i c i o n e s f o r m a l e s s e m e ­j a n t e s , q u e n o p a r e c e n a s c e n d e r , s i n o , p o r e l c o n t r a r i o , s o p o r t a r e l p e s o d e l c i e l o c o m o c o l u m n a s i n a c a b a d a s . P a r a e l c a s o d e l a B i b l i o t e c a , y más a i j n p a r a p r o y e c t o s a n t e r i o r e s , e l c o r t e d i a g o ­n a l d e l r e m a t e a p u n t a e f e c t i v a m e n t e a l c i e l o y s e a l z a c o m o s e a l z a n l o s pájaros o l o s a v i o n e s y t o d o l o q u e p o r n a t u r a l e z a s e s u e l e a l z a r ; a d i f e r e n c i a d e l a elevación p e r p e n d i c u l a r elevación e n a s c e n s o r d e l a s e d i f i c a c i o n e s a l a s q u e e s t a m o s a c o s t u m b r a ­d o s , más i r r ea l y a n t i g r a v i t a c i o n a l .

JiWPABIO

Ilustración 2 6 . R e c o r r i d o p r o c e s i o n a l e n d e s c e n s o y a s c e n s o ( a m a r i l l o ) , c u b i e r t a s a s c e n d e n t e s ( n a r a n j a ) F u e n t e ; C o l o r e a d o d e l a u t o r s o b r e u n a p e r s p e c t i v a d e l A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a

EMsiias ie l a n l s a iia! pKsstet a la «iKiicis'

C a m i n o a M o n s e r r a t e y Bib l io teca Vi rg i l io Barco . Rogel io S a l m o n a

Ilustración 2 7 . E s q u e m a s d e R o g e l i o S a l m o n a q u e p e r m i t e n l e e r u n c o m p l e j o u r b a n o c o m o u n i d a d d o n d e p r e d o m i n a n e l a s c e n s o y l a topografía arquitectónica. A s c e n s o s e n T o r r e s d e l P a r q u e , e n e l M u s e o d e A r t e j M o d e r n o d e Bogotá, e n A l t o d e P i n o s , e n G i m ­n a s i o F o n t a n a , e n l a S o c i e d a d C o l o m b i a n a d e A r q u i t e c t o s , e n l a C a s a d e Huéspedes I l u s t r e s y e n i a s a l a d e l e c t u r a d e l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o . F u e n t e s : P a r a l o s d i b u j o s : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a . P a r a l a s fotografías d e l M u s e o d e A r t e M o d e r n o y l a C a s a d e Huéspedes: C a s t r o ( 1 9 9 8 ) . P a r a l a i m a g e n d e l a s c e n s o p o r l a s T o r r e s d e l P a r q u e : P a o l o G a s p a r i n i . Demás f o t o s d e l a u t o r

s i i W f f a a i ' w i t e E i i c s :

P u e s b i e n , e n l a m e d i d a e n q u e n o s a p r o x i m a m o s , p r i ­m e r o d e s c e n d i e n d o y l u e g o a s c e n d i e n d o , v e m o s l o s volúmenes h a c e r o t r o t a n t o , a s c e n d e r o d e s c e n d e r E n t r a r a l vestíbulo e q u i ­v a l e a s u s p e n d e r e s t a acción t r a b a j a d a . E s i n g r e s a r e n u n a e x p e ­r i e n c i a errática y s o r p r e s i v a . P o r u n m o m e n t o , n u e s t r o r e c o r r i d o g u i a d o s e d e t i e n e y n o s e n f r e n t a m o s a u n a e r r a n c i a e n e x t r e ­m o h o r i z o n t a l , d e configuración p a r a l e l a a l s u e l o . E n e l vestíbulo n a d a s u b e y n a d a b a j a . N u e s t r o s o j o s s e m u e v e n h a c i a e l f r e n t e , n u e s t r o s p i e s h a c i a l o s l a d o s . T r a s e s t a p a u s a e n e l a s c e n s o -d e s c e n s o , m o m e n t o d e a r r o b a m i e n t o , d e t o m a d e d e c i s i o n e s p r o p i a s r e s p e c t o a l c a m i n o a s e g u i r , d e n u e v a preparación, s e a b r e h a c i a l o s l a d o s u n a s e r i e d e r e c o r r i d o s n u e v o s , c a s i t o d o s e l l o s d e a s c e n s o o d e s c e n s o , c a s i t o d o s e l l o s d e a s c e n s o y d e s ­c e n s o a l a v e z .

T o m e m o s p r i m e r o e l d e s c e n s o d e l vestíbulo h a c i a e l salón-anfiteatro. A l d e s c e n d e r físicamente, l o s o j o s a s c i e n d e n a razón d e l c o r t e . I n c l u s o e n e l salón, e l a n f i t e a t r o t r a z a u n a d i a g o ­n a l a s c e n d e n t e . Y l u e g o e n l a c u b i e r t a , a c o n t e c e l o m i s m o .

E l a s c e n s o q u e e n p r o y e c t o s t e m p r a n o s d e R o g e l i o S a l m o n a p u e d e e x p l i c a r s e a razón d e l a topografía e n B o g o ­tá s e v u e l v e u n a c o n s t a n t e d e diseño h a s t a t a l p u n t o q u e t o c a p r o y e c t o s i m p l a n t a d o s e n l o t e s p l a n o s . A s c e n d e r p a r a e n t r a r , s u b i r h a s t a a l c a n z a r l a s c u b i e r t a s . E n e l c a s o d e l a B i b l i o t e c a , e l diseño p a r e c i e r a p a r t i r d e s d e l a p l a n t a p r i n c i p a l r e l e g a n d o e l p a r q u e a d e r o a u n a r e s u l t a n t e e s t r u c t u r a l . E l e j e r c i c i o d e diseño d e s c i e n d e p a r a c o n f i g u r a r l u e g o e l p a r q u e a d e r o . A l d e c i r d e L e C o r b u s i e r , e l e d i f i c i o t o c a e l t e r r e n o c o m o p u e d e ' " .

E l e m p u j e e n a s c e n s o q u e c o m i e n z a c o n l o s p r i m e r o s e s c a l o n e s c r e c e y s e p o t e n c i a l i z a h a s t a a l c a n z a r l u c a r n a s y volú­m e n e s . E l h o m b r e a s c i e n d e , e l c i e l o d e s c i e n d e . L a s m i r a d a s s a ­l e n , l a s montañas e n t r a n . L a l l e g a d a a l a c u b i e r t a e s e l m o m e n t o d e confirmación, m o m e n t o e n e l c u a l e l v i s i t a n t e c o n o c e , o m e j o r , d e v e l a u n a t o t a l i d a d a n t e r i o r m e n t e i n c o n m e n s u r a b l e . E s e l m o ­m e n t o e n e l q u e , a l f i n a l d e u n r e c o r r i d o , s e c o n o c e e l c o m i e n z o d e u n p r o y e c t o . S e r e c o n o c e , s e a g o l p a u n a s e r i e d e m o d e l o s .

E n r e f e r e n c i a a l di,seño p a r a e l C o n v e n t o d e L a T o u r e t t e .

EsMei ias * l i i p i l s a i i i preseies e i la láwíiiii'

d e f r a g m e n t o s d e fenómenos o e x p e r i e n c i a s f r a g m e n t a r i a s , s e r e s u m e n e n u n t o d o e x p u e s t o y s u b y u g a d o a l a s m i r a d a s .

C O N F L U E N C I A E N T R E R E C O R R I D O Y E R R A N C I A

" I m p o r t a a l a r q u i t e c t o c o n s c i e n t e a c e c t i a r e s o s r i t o s m e n u ­d o s y c o r n o d e s a p e r c i b i d o s , p a r a d e v o l v e r l e s e l e s p a c i o q u e l a confusión d e l e n g u a s l e s .ha r o b a d o . P o r q u e , d e l m i s m o m o d o q u e e l r i t o s e a g o s t a p o r e s t r e c h e z d e e s p a c i o , e l m i s ­m o e s p a c i o , b i e n d i s p u e s t o y a d e r e z a d o , p u e d e i n d u c i r l o y h a c e r l o e s p l e n d e r d e n u e v o " ( A r n a u , 2 0 0 0 : 2 1 , 5 ) .

E s t e p u n t o p r o c u r a c o n s t a t a r d o s r e s u l t a n t e s d e l a c o n f l u e n c i a e n t r e r e c o r r i d o y e r r a n c i a . P o r u n a p a r t e , l a c o n s t r u c ­ción d e l r i t o y s u derivación e n u n e n r i q u e c i m i e n t o d e l a n a r r a ­ción v i v e n c i a l , y p o r o t r a , e l estímulo d e participación a través d e l a elección. C h r i s t i a n N o r b e r g - S c h u I z e x p l i c a l a e x p e r i e n c i a d e l e s p a c i o c o m o l a tensión e n t r e l a i n m e d i a t a situación d e u n o y e l e s p a c i o e x i s t e n c i a l . " C u a n d o n u e s t r a localización i n m e d i a t a c o i n c i d e c o n e l c e n t r o d e n u e s t r o e s p a c i o e x i s t e n c i a l , e x p e r i m e n ­t a m o s l a sensación d e ' e s t a r e n c a s a ' . S i n o e s así, p o d e m o s h a l l a r n o s ' e n c a m i n o ' , ' e n a l g u n a p a r t e ' o e x t r a v i a d o s " ( N o r b e r g -S c h u I z , 1 9 7 5 ) . L a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o p u e d e e n t e n d e r s e c o m o u n m o v i m i e n t o c o n t i n u o q u e t i e n e r i t m o y f o r m a . L a tensión d e l e s p a c i o r a d i c a e n l a s v a r i a c i o n e s d e l r i t m o . E s e l p a s o d e e s ­p a c i o s q u e e s t i m u l a n l a m o v i l i d a d m e d i a n t e r e c o r r i d o s d i r i g i d o s - e s p a c i o s q u e a p u n t a n más h a c i a l a condición d e c a m i n o s q u e d e l u g a r e s - a e s p a c i o s q u e e s t i m u l a n e l e s t a r , l a detención y l a contemplación. A e s t o s e s p a c i o s h a b r e m o s d e d e n o m i n a r l o s d e e r r a n c i a o d e c o n f l u e n c i a d e r e c o r r i d o s . E s i m p o r t a n t e s u b r a y a r q u e p a r a e s t e análisis l a e r r a n c i a s e r e f i e r e n o a u n a a u s e n c i a t o t a l d e d i r e c c i o n e s , s i n o a l a c o n f l u e n c i a d e v a r i a s d e e l l a s . L a e r r a n c i a e q u i v a l e a u n l a g o a l q u e l l e g a n y d e l q u e s a l e n v a r i a s q u e b r a d a s , u n l a g o q u e e s v a r i a s q u e b r a d a s . L a e r r a n c i a e s e n ­t e n d i d a , e n t o n c e s , c o m o l a c o n f l u e n c i a d e r e c o r r i d o s , i n t e r v a l o a n t e s d e i n i c i a r e l r e c o r r i d o c o m o e x p e r i e n c i a s i n g u l a r e n sí. L a e r r a n c i a e s c l a r a e n e l vestíbulo c o m o e n ningún o t r o l u g a r E n él c o n f l u y e n t o d o s l o s r e c o r r i d o s p o s i b l e s a l i n t e r i o r d e l a B i b l i o -

MütraiHiito y auMwM m el mmm appiMnícg: i i l i i t e a f t ' i i l M i i ' c o

t e c a . Sería p o s i b l e c o n e c t a r l o s r e c o r r i d o s e n t r e sí d e m o d o q u e l a e x p e r i e n c i a d e vestíbulo a d u r a s p e n a s s e s i n t i e s e . D e h e c h i o s u e l e o c u r r i r e n l a a r q u i t e c t u r a q u e e n t r e e l l u g a r - b i b l i o t e c a - y e l c a m i n o p r e v i o - c a l l e - t i a y t a n s o l o u n u m b r a l . E n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o a n t e s s i q u i e r a d e a c c e d e r a l l u g a r d e s d e l a c a ­l le , d e b e r e a l i z a r s e u n r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l q u e a t r a v i e s a v a r i o s u m b r a l e s ; s e t r a n s i t a p o r c a m i n o s a n t e s d e a c c e d e r r e a l m e n t e a l l u g a r Y u n a v e z allí, e n e l vestíbulo, n o e s p o s i b l e s e n t i r q u e s e tía l l e g a d o d e l t o d o . F a l t a t o m a r a l g u n a s e l e c c i o n e s q u e c o n ­d u z c a n h iac ia l o s d e s t i n o s - e s t a r , h a c i a l a s a l a d e l e c t u r a , h a c i a e l a u d i t o r i o , h a c i a a b a j o , h a c i a a r r i b a . E l vestíbulo d e b e r e s p o n d e r a u n a s e r i e d e e x p e r i e n c i a s e s p a c i a l m e n t e i n t e n s a s y a r q u i t e c ­tónicamente r i c a s q u e le p r e c e d e n y s u c e d e n . P a r a h a c e r l o s e d e s p o j a . C a r e c e d e calif icación c o n e l e m e n t o s arquitectónicos. N o h a y r e c o r r i d o s s u g e r i d o s o v i s u a l e s e n m a r c a d a s ; están p r e ­s e n t e s l o s p l a n o s s u p e r i o r e i n fe r i o r , l o q u e h a y a d e n t r o y a f u e r a , l o q u e h a y a n t e s y después, n a d a más. L l e g a l a detención, l a p a u s a o i n t e r v a l o , e l r e s p i r o , e l s i l e n c i o r i t u a l , l a euphemia".

El énfasis q u e S a l m o n a o t o r g a a l r i t o e n s u a r q u i t e c t u r a r e s i d e e n l a dilatación d e l a s e x p e r i e n c i a s s i n g u l a r e s . R e t o r n a n d o a l a noción d e m i c r o t e m a p r o p u e s t a p o r R u d o l f A r n h e i m , p u e d e d e c i r s e q u e e n l a r a m p a - e s c a l e r a p u e d e h a l l a r s e e l m i c r o t e m a d e l r i t o . A l e n s a n c h a r c o n s i d e r a b l e m e n t e l a s h u e l l a s , a s c e n d e r l a e s c a l e r a d e j a d e s e r u n a c t o mecánico e i n c o n s c i e n t e p a r a v o l v e r s e u n r i t o , e l a b o r a d o e impráctico.

E l r i t o último d e s d e u n a concepción r e l i g i o s a p u e d e e n t e n d e r s e c o m o e l p e r e g r i n a r P e r e g r i n a r c o m o preámbulo a l a l l e g a d a . L l e g a r a l a M e c a , l l e g a r a S a n t i a g o , l l e g a r a l a t i e r r a p r o m e t i d a . I n c l u s o p o d e m o s dec i r , l a v i d a e s u n p e r e g r i n a r h a c i a l a m u e r t e . P e r o e n e s t a época, l a c u l t u r a y p o r c o n s i g u i e n t e , l a a r q u i t e c t u r a p r o c u r a n l a i n m e d i a t e z . L o q u e t i e n e p a r a o f r e c e r l a a r q u i t e c t u r a contemporánea está ahí, a l p r i m e r e n c u e n t r o , e n e l p r i m e r c o n t a c t o , s e a u n d e s t e l l o o u n a b o f e t a d a . E l l uga r , e l e s p a c i o , s e o f r e c e n c o n s o l o c r u z a r u n u m b r a l . N o e s así e n l a B i b l i o t e c a ; e n e l l a , l l egar , i n c l u s o e n t r a r , t o m a s u t i e m p o , t o d o e l

Euphemia e s , m á s q u e u n s i l e n c i o t o t a l , l a a u s e n c i a d e p a l a l i r a s - y t a m ­b i én d e g e s t o s - n o p r o p i c i a s e n e l m o m e n t o d e c e l e b r a r u n r i t o . V e r P la tón , Fedón, ( 1 9 9 7 ) .

E s t F i t e g i a s d t natsmleza m ^ n i e s en la i t e i a

t i e m p o p o s i b l e . E n r i q u e c e r l a peregrinación a l l u g a r , p a r a h a c e r d e l c a m i n o u n a e x p e r i e n c i a e n sí. D e e s t e m o d o , l a v i v e n c i a e s u n v i a j e d o n d e r e c o r d a m o s p o r e n c i m a d e l l uga r , e l c a m i n o h a c i a él. E n l a B i b l i o t e c a i m p o r t a n t a n t o l o s c a m i n o s c o m o l o s l u g a r e s . S i n e m b a r g o , l a t o m a d e c o n c i e n c i a d e l c a m i n o r e c o r r i d o a c o n ­t e c e c o n l a detención. M i r a r atrás o c u r r e c u a n d o l a e x p e r i e n c i a e s p a c i a l s e d e t i e n e . A e s t o s e r e f i e r e l a e r r a n c i a e n c a m a d a e n l o s d o s vestíbulos, s u p e r i o r e i n fe r i o r . E s p a c i o s i n c i e r t o s , e r r a n c i a s .

E n e s t e s e n t i d o , e l p r o c e s o d e c o n o c i m i e n t o d e l a B i ­b l i o t e c a s e m e j a e l p r o c e s o d e c o n o c i m i e n t o d e u n a c o m p o s i ­ción m u s i c a l , d e u n a sinfonía'-', composic ión o r q u e s t a l q u e s u e l e c o n s t a r d e c u a t r o s e c c i o n e s c o n t r a s t a n t e s l l a m a d a s m o v i m i e n t o s y e n a l g u n a s o c a s i o n e s , t i e m p o s . Así p u e s , p o d e m o s i d e n t i f i c a r i n s t a n c i a s e n e l c o n c i e r t o d o n d e u n r e c o r r i d o , u n c a m i n o s i n g u ­la r c o n d u c e a i n s t a n c i a s c o m p l e j a s , s u m a d e r e c o r r i d o s p r e v i o s y v e n i d e r o s , o a l a suspensión d e l o s r e c o r r i d o s p o r m e d i o d e l a e r r a n c i a p a r a l u e g o c o n t i n u a r l a . P a r a e f e c t o s d e r e c o r r i d o , e l estímulo v i t a l q u e o f r e c e e l a r q u i t e c t o e s l a elección. A l a p e r m a ­n e n t e e s c o g e n c i a e n t r e d o s c a m i n o s p o s i b l e s e n e l i n t e r i o r d e u n r e c o r r i d o s e r e f i e r e e l p u n t o a continuación.

L o s S E N D E R O S Q U E S E B I F U R C A N

Y l o s s e n d e r o s s e b i f u r c a n p o r e l tránsito d e l a g u a o d e la n a t u r a l e z a , d e m o d o q u e e l c a m i n a n t e d e b e e s c o g e r p o r dónde p r o s e g u i r S u r g e l a p r e g u n t a , ¿quién c i r c u l a y quién acompaña? Quizá s e a e l a g u a q u i e n c i r c u l a y e l h o m b r e q u i e n l a acompaña e n s u t r a n s i t a r H a c e r s e a u n l a d o , s i e m p r e e s c o g e r T o m a r c o m o v i s i t a n t e d e c i s i o n e s q u e s i n g u l a r i z a n e l c o n o c i m i e n t o , l a v i v e n c i a d e l l u g a r O t r a s a r q u i t e c t u r a s t o m a n l a s d e c i s i o n e s p o r e l h o m ­b r e a l c u a l c o n d u c e n c o m o u n autómata p o r f l u j o s s i n o p c i o n e s . B i f u r c a r l o s c a m i n o s p e r m i t e q u e e l v i s i t a n t e p a r t i c i p e ; i n v i e r t e e l c a n o n d e l a circulación h u m a n a p o r e l m e d i o d e l e s p a c i o .

U n p r i m e r e j e m p l o d e bifurcación p u e d e e n c o n t r a r s e e n l a p l a z a d e p r i m i d a , c o n l a aparición d e u n finísimo h i l o d e

" L a p a l a b r a m á s p r o p i a p a r a n u e s t r a a r m o n í a e s e n g r i e g o syniphoiiia' (Pla tón, 1 9 9 7 : 8 1 ) . " H a c e r n a c e r o c r e c e r j u n t a m e n t e ; c o m b i n a r , u n i r . S o n a r j u n t a m e n t e ; e s t a r d e a c u e r d o , a j u s t a r s e , h a c e r u n c o n v e n i o , u i i p a c t o " (Pabón , 2 0 0 5 : 5 5 6 ) .

r ' P í n o ' . Í - . . I ei el e»;.. i sf ií6¡i,,ar¡iio:

a g u a q u e s u r c a e l e s p a c i o p o r e l c e n t r o (véase Ilustración 2 8 ) . C o n e s t e g e s t o , e l e s p a c i o d a prelación a l a circulación d e l a g u a p o r e n c i m a d e l a h u m a n a a u n c u a n d o l o s p o s i b l e s a c c e s o s fí­s i c o s s e d e n p o r e l c e n t r o . N u e s t r a p r i m e r a t o m a d e d e c i s i o n e s e n e l p r o c e s o a c t i v o d e v i v e n c i a d e e s t e e s p a c i o o c u r r e aquí. A m b o s c o s t a d o s d e l h i l o d e a g u a c o n d u c e n a l m i s m o l u g a r y p a r e c e n s e r i g u a l e s . ¿Cuál t o m a r ?

U n s e g u n d o e j e m p l o p u e d e e n c o n t r a r s e i n m e d i a t a m e n ­t e después, e n e l a s c e n s o p o r e l p a t i o s u r c a d o p o r l a f u e n t e e s ­c a l o n a d a . H a c e r s e a u n l a d o e n e s t e p a t i o i m p l i c a , además, o b ­s e r v a r e l e s p a c i o e n d i a g o n a l . S i b i e n l o s p i e s a s c i e n d e n e n línea r e c t a h a c i a l a p u e r t a , n u e s t r a v i s t a t r a z a u n a d i a g o n a l q u e b a r r e e l r e c i n t o d e s d e e l ángulo óptico más a m p l i o . O p t a r p o r u n o d e l o s d o s s e n d e r o s i m p l i c a c o n o c e r e l e s p a c i o d e u n m o d o d i s t i n t o .

E l t e r c e r e j e m p l o a c o n t e c e e n e l vestíbulo. E n f r e n t e d e la p u e r t a s e e n c u e n t r a l a m e s a d e recepción c e r r a n d o e l p a s o físico f r o n t a l . L a decisión c o n r e s p e c t o a qué c a m i n o t o m a r d e b e s e r rápida. I z q u i e r d a o d e r e c h a , a m b a s o p c i o n e s p a r e c e n c o n ­d u c i r a l m i s m o l uga r , a q u e l h a c i a d o n d e v a n n u e s t r o s o j o s . P a s a ­d a e s t a elección, e s t a m o s e n e l vestíbulo d o n d e l o s s e n d e r o s n o s e b i f u r c a n , s e e n c u e n t r a n . E l r e c o r r i d o p r o c e s i o n a l d e a c c e s o e s , d e h e c h o , u n l a r g o s e n d e r o b i f u r c a d o y p a r a q u e s u i n e r c i a n o d e t o n e e n e l p r i m e r m o d e l o a l q u e s e a c c e d e y n o n o s a g o ­t e m o s e n u n p r o c e s o sistemático d e e l e c c i o n e s q u e s e s u c e d a n u n a s a o t r a s , e n c o n t r a m o s u n r e s p i r o s i n c a m i n o s p r e c i s o s , e n e l vestíbulo.

L a e s t r a t e g i a d e s e n d e r o s q u e s e b i f u r c a n n o e s s i n ­g u l a r a l a B i b l i o t e c a . E n c o n t r a m o s m a t e r a s a l a r g a d a s c i r c u l a n d o p o r e l c e n t r o d e l a s t e r r a z a s e n l a s T o r r e s d e l P a r q u e , m i e n t r a s q u e l o s p e a t o n e s s e h a c e n a u n l a d o u o t r o . E n c o n t r a m o s c o ­l u m n a s y m u r o s q u e s e p a r a n u n p a s a d i z o d e o t r o e n l a C a s a d e Huéspedes I l u s t r e s . E s f r e c u e n t e e n c o n t r a r l a c h i m e n e a e n m e d i o d e l a c c e s o a l a s a l a e n s u s c a s a s d e l a S a b a n a . L a v i v e n ­c i a e n l o s p r o y e c t o s d e S a l m o n a h a c e e x i g e n c i a s y e s p o r e l l o e s t i m u l a n t e . A l a h o r a q u e b u e n a p a r t e d e s u s e d i f i c i o s i n s t i t u c i o ­n a l e s s e e n c u e n t r a n d e s o c u p a d o s y c e r r a d o s a l público, s i g u e e l a g u a c i r c u l a n d o p o r e l c e n t r o , e n t r e u n h i l o d e a g u a o u n a e n o r m e f u e n t e , i n c e s a n t e .

f siMiíps He MisiFiiia Ilal presaites e« ia mm'

l l f l ' l l l i i i

Ilustración 2 8 . E j e m p l o s d e s e n d e r o s b i f u r c a d o s e n l a o b r a d e S a l m o n a . B i b l i o t e c a V i r ­g i l i o B a r c o , C a s a e n T a b i o , C a s a d e huéspedes, M u s e o Q u i m b a y a , G i m n a s i o F o n t a n a , y C e n t r o C o m u n a l N u e v a Santafé. F u e n t e s : P a r a l a s t r e s imágenes s u p e r i o r e s : e l a b o r a - ' ción d e l a u t o r P a r a l a s i n f e r i o r e s : R i c a r d o C a s t r o , Germán Téllez y e l a u t o r

Q U E L O S P I E S N O V E A N L O Q U E L O S O J O S H A C E N

L i b r e d e s p r o v i s t o d e u n m a p a , e l v i s i t a n t e e n e l vestí­b u l o s e p e r m i t e e r r a r u n o s i n s t a n t e s , o b e d e c i e n d o a s u m i r a d a e n c a n t a d a y p e r d i d a . S u c o m e t i d o p i d e , e n t o n c e s , e l e g i r u n r e ­c o r r i d o u n a t r a y e c t o r i a , y s u s p i e s , s u m i s o s , l o c o m i e n z a n , t i a -c i e n d o c a s o o m i s o d e l o s o j o s q u e s i g u e n y seguirán s i e n d o i n ­c a p a c e s d e e s c o g e r

J .. encuadre v isual 3 encuadre v isual 2

' ... recorr ido de los OJOS ,i% I encuadre v isual 1

recorr ido de los pie

V ,

/M encuadre v isual 3 • ' - recorr ido de los o jos

recor r ido de los pies

/ l > ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ' 4

1 f

recorrido de los pies

Ilustración 2 9 . R u p t u r a d e l a relación p i e s - o j o s e n e l vestíbulo. M o r a d o : r e c o r r i d o d e l o s p i e s ; g r i s : r e c o r r i d o d e l o s o j o s F u e n t e : D i b u j o s d e l a u t o r

Eüraíiiiii l i BiíFüím * s l preaotes e i la niisacl»'

V i m o s e n e l p u n t o a n t e r i o r cómo e n t r a r e n e l vestíbulo n o i m p l i c a s e g u i r d e r e c h i o . A l e n t r a r , e s p o s i b l e v e r a l f o n d o e l g r a n v e n t a n a l , p e r o a razón d e l p u e s t o d e recepción a m e d i a a l ­t u r a , r e s u l t a i m p o s i b l e s e g u i r c o n l o s p i e s e l c a m i n o d e l o s o j o s . S e d e b e e l e g i r e n t r e i z q u i e r d a o d e r e c h i a . E l c a m i n o p o r e l c e n t r o e s i m p o s i b l e d e t o m a r E x i s t e n r e c o r r i d o s p e r i m e t r a l e s y d i a g o n a ­l e s , p e r o n o f r o n t a l e s . P a r a l o s o j o s , s i n e m b a r g o , h iay u n c a m i n o f r o n t a l d e t e r m i n a d o . U n a s e c u e n c i a d e e n c u a d r e s (véase I l u s t r a ­ción 2 9 ) c o n t i e n e l a m i r a d a y l a acompaña h a c i a e l e x t e r i o r

L a h e m e r o t e c a , a l a i z q u i e r d a d e l vestíbulo, c l a r a m e n t e d e f i n i d a e n l a p l a n t a c o m o u n r e c i n t o c i r c u l a r a l c u a l s e a c c e ­d e d e s d e l a s a l a d e l e c t u r a , e s a b s o l u t a m e n t e p e r m e a b l e a l o s o j o s . S u c e r r a m i e n t o , d e c o n c r e t o h a s t a l a c i n t u r a , e s d e v i d r i o d e l a c i n t u r a p a r a a r r i b a . Q u e d a e n e l a n t e p e c h o l a e v i d e n c i a d e l m o d e l o y a p a r t i r d e allí, prácticamente d e s a p a r e c e h a s t a a l c a n ­z a r l a c u b i e r t a . R e s u l t a i m p o r t a n t e señalar q u e e s t e e j e r c i c i o d e p r e s e r v a r e l m o d e l o h a s t a l a a l t u r a d e l a n t e p e c h o , p a r a l u e g o p r o p o n e r u n a integración e s p a c i a l e s r e i t e r a t i v o e n l a B i b l i o t e c a . C a b e aquí l a metáfora d e l c e n t a u r o , físicamente a n i m a l h a s t a l a c i n t u r a , h u m a n o e n s u p a r t e s u p e r i o r

E n l a s a l a d e l e c t u r a , l a s e c u e n c i a d e estanterías b a j a s t r a z a r e c o r r i d o s s e m i c i r c u l a r e s y r a d i a l e s q u e r e i t e r a n l a m o r f o l o ­gía m i s m a d e l e s p a c i o . S i n e m b a r g o , l o s r e c o r r i d o s v i s u a l e s e s ­tán i r r e s t r i c t o s . Ningún o b j e t o o m u r o d e t i e n e e l d e a m b u l a r d e l o s o j o s , q u e p u e d e e x t e n d e r s e , p a s a d o s l o s márgenes d e l a s a l a d e l e c t u r a , h a c i a l a f u e r z a centrípeta d e l a h e m e r o t e c a d o n d e s e c o n f u n d e e n u n j u e g o i r r e s o l u t o d e r e f l e x i o n e s y e s p e j i s m o s p r o d u c t o d e l a s v i d r i e r a s q u e l a c o n f i n a n . E s t a e s t r a t e g i a s u r g e d e l a c o n f l u e n c i a y e l c o n t r a p u n t o d e l r e c o r r i d o y l a e r r a n c i a , y d e l a r u p t u r a e n t r e e l a n d a r y e l v e r

F R O N T A L I D A D Y V I S I Ó N L A T E R A L E N L A S C I R C U L A C I O N E S

L a l a t e r a l i d a d c o m o r e s p u e s t a a l a visión f r o n t a l s e r e ­f i e r e a o t r a e s t r a t e g i a p r o y e c t u a l . E n l a a r q u i t e c t u r a d e R o g e l i o S a l m o n a n o h a y , p o r l o g e n e r a l , c o r r e d o r e s y c a s i n u n c a o c u r r e l o m i s m o a l a d o y l a d o d e u n l u g a r o c a m i n o . L a atención d e q u i e n c a m i n a n o s e r e s t r i n g e a l f r e n t e , r e c i b e estímulos l a t e r a ­l e s d i f e r e n t e s . E s i m p o r t a n t e e n f a t i z a r e s t a e s t r a t e g i a p o r q u e n o

jsmmmm BfHigtecsVirgi8gB«<cs

c o r r e s p o n d e c o n a q u e l l o q u e l a a r q u i t e c t u r a t r a d i c i o n a l m e n t e n o s enseña: d e j a r l o más i n t e r e s a n t e p a r a e l f i n a l , a b r i r e l f i n a l d e u n l a r g o r e c o r r i d o t i a c i a e l p a i s a j e , p r o l o n g a r l a p e r s p e c t i v a . E n l a B i b l i o t e c a , s i b i e n e l d e s p l a z a m i e n t o a c o n t e c e t i a c i a a d e ­l a n t e , l o s o j o s g i r a n , t r a z a n d i a g o n a l e s , s e s g a n y s e p i e r d e n e n múlt iples v i s u a l e s q u e a c o n t e c e n a u n o y o t r o l a d o d e l d e a m ­b u l a r N o h a y simetría e n l o s c o s t a d o s d e u n r e c o r r i d o c u y o r e m a t e s u e l e s e r m e n o s i n t e r e s a n t e v i s u a l m e n t e q u e l o a c o n ­t e c i d o a l o s l a d o s d e l t r a n s c u r s o . E n l o s r e c o r r i d o s d i r i g i d o s o c u r r e , además, q u e e l r e m a t e f r o n t a l e s u n m u r o y p o r t a n t o , l a pro longación d e l a v i s t a h a c i a e l f r e n t e s e e n c u e n t r a p l e n a m e n ­t e o b s t r u i d a . E s t a e s t r a t e g i a e s t a intrínsecamente r e l a c i o n a d a c o n l a a n t e s d e n o m i n a d a " q u e l o s p i e s n o v e a n l o q u e l o s o j o s h a c e n " . L a s n e c e s i d a d e s e s p a c i a l e s s u e l e n p l a n t e a r r e c o r r i d o s f r o n t a l e s y t r a d i c i o n a l m e n t e l a a r q u i t e c t u r a r e s p o n d e c o n e l e n ­r i q u e c i m i e n t o d e l r e m a t e f r o n t a l d e l r e c o r r i d o . S a l m o n a , p o r e l c o n t r a r i o , e n r i q u e c e l o s acompañamientos l a t e r a l e s d e l r e c o ­r r i d o e n l u g a r d e s u r e m a t e . C o m b i n a d o s acompañamientos l a t e r a l e s d i f e r e n t e s c o n u n a línea d e circulación física d e s t i n a d a a l f r e n t e (véase Ilustración 3 0 ) .

E M ^ fe m u ^ dim greseun S8 b v i i n i K i s '

E s t i m u l o d e la visión lateral asimétnca y negación d e la visión f ron ta l e n las c i rcu lac io ­

nes de ia Bib l io teca Virg i l io Ba rco . E j e m p l o s con t ra r i os , e s t i m u l o de la visión f ron ta l en ia

c a s a de agua y v idr io de Kengo K u m a , t 9 9 5 y la c a s a Koech i in de Herzog 8, de M e u r o n , 1 9 9 6

Ilustración 3 0 . E j e m p l o s d e I r o n t a l i d a d y visión l a t e r a l e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o , e n oposición a d o s e j e m p l o s d e f r o n t a l i d a d e n o t r a s a r q u i t e c t u r a s F u e n t e s : P a r a l a s fotografías a c o l o r : elaboración d e l a u t o r P a r a l a s e g u n d a fotografía e n b l a n c o y n e g r o : W a n g ( 2 0 0 0 ) . P a r a l a fotografía d e l a e s t a t u i l l a : T a p i e s ( 1 9 9 9 )

j g A w i i i i g í m i t i i

D E L A S O L I D E Z A \ L E V E D A D E N L A M A T E R I A

" L e v a n t a r u n m u n d o f o r m a p a r t e d e l s e r - o b r a . ¿Cuál e s , d e s d e l a p e r s p e c t i v a d e e s t a de te rminac ión , l a e s e n c i a d e l a o b r a c ] u e n o r m a l m e n t e s e d e n o m i n a m a l e r i a l ? D e b i d o a q u e s e e n c u e n t r a d e t e r m i n a d o p o r l a u t i l i d a d y e l p r o v e c h o , e l u t e n s i l i o t o m a a s u s e r v i c i o a q u e l l o e n l o q u e él c o n s i s t e : l a m a t e r i a . A l a h o r a d e f a b r i c a r u n u t e n s i l i o , p o r e j e m p l o , u n h a c h a , s e u s a y s e g a s t a p i e d r a . L a p i e d r a d e s a p a r e c e e n l a u t i l i d a d . E l m a t e r i a l s e c o n s i d e r a t a n t o m e j o r y más a d e ­c u a d o c u a n t o m e n o s r e s i s t e n c i a o p o n e a s u m i r s e e n e l s e r -u t e n s i l i o d e l u t e n s i l i o . P o r e l c o n t r a r i o , d e s d e e l m o m e n t o e n q u e l e v a n t a u n m u n d o , l a o b r a - t e m p l o n o p e r i t i i t e q u e d e s a p a r e z c a e l m a t e r i a l , s i n o q u e p o r e l c o n t r a r i o h a c e q u e d e s t a q u e e n l o a b i e r t o d e l m u n d o d e l a o b r a : l a r o c a s e p o n e a s o p o r t a r y a r e p o s a r y así e s c o m o s e t o r n a r o c a ; l o s m e ­t a l e s s e p o n e n a b r i l l a r y d e s t e l l a r , l o s c o l o r e s a r e l u c i r , e l s o n i d o a s o n a r , l a p a l a b r a a d e c i r . T o d o e m p i e z a a d e s t a c a r d e s d e e l m o m e n t o e n q u e l a o b r a s e r e f u g i a e n l a m a s a y p e s o d e l a p i e d r a , e n l a f i r m e z a y flexibilidad d e l a m a d e r a , e n l a d u r e z a y b r i l l o d e l m e t a l , e n i a i u i n i n o s i d a d y o s c u r i ­d a d d e l c o l o r , e n e l t i m b r e d e l s o n i d o , e n e l p o d e r n o m i n a l d e l a p a l a b r a " ( H e i d e g g e r , 2 0 0 5 ) .

L o s m a t e r i a l e s l a d r i l l o y c o n c r e t o , e n c o n t r a p u n t o , a p a ­r e c e n d e m a n e r a p o t e n c i a d a e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o p a r a p r e s e n t a r s e , a través d e s u s d i f e r e n c i a s , e l u n o e n e l o t r o y r e s u ­m i r así l a s c a p a c i d a d e s y l o s m u n d o s q u e c a d a m a t e r i a l a p o r t a e n s u s c u a l i d a d e s p a r a e l d e s a r r o l l o d e l a a r q u i t e c t u r a (véase Ilustración 3 1 ) . E n e s t e c o n t r a p u n t o s e r e s u m e n l a s b t j s q u e d a s estereotómicas y tectónicas q u e R o g e l i o S a l m o n a h a e x p l o r a ­d o a l o l a r g o d e s u o b r a . D e l a estereotomía t e n e m o s e l m u r o e n m a m p o s t e r i a , y d e s u horadación, l a s v e n t a n a s d e e n c u a d r e . D e l a tectónica, t e n e m o s l a s c o l u m n a s y l o s p l a n o s s u p e r i o r e s e i n f e r i o r e s e n c o n c r e t o . E n t r e e l l o s s e e n c u e n t r a l a v e n t a n a c o ­r r i d a . Y a veíamos a n t e s cómo c a d a v e n t a n a c u m p l e u n a función d i f e r e n t e . M i e n t r a s q u e l a v e n t a n a e n e l m u r o a p u n t a y e n f o c a a l g o e n e l a f u e r a , l a v e n t a n a c o r r i d a e n t r e l o s p l a n o s d e c o n c r e t o

f s t n s j a ! üt mmsas m « m & s N ta « á

r e c o g e e i n v o c a e l a f u e r a . O b r a s a n t e r i o r e s a l a B i b l i o t e c a d a n f e d e l a c o n d u c t a esteretómica d e l l a d r i l l o d e s p e r t a n d o a s o c i a ­c i o n e s i n m e d i a t a s c o n e l Románico, r e i n a d o histórico d e l m u r o . O b r a s p o s t e r i o r e s a l a B i b l i o t e c a d a n f e d e l a c o n d u c t a tectónica d e l c o n c r e t o , d e s p e r t a n d o a s o c i a c i o n e s c o n e l m u n d o m o d e r n o y, p o r qué n o , c o n l a c o n t e m p o r a n e i d a d . E n t r e e s t o s d o s t i e m ­p o s , l a B i b l i o t e c a c o n d e n s a e i n v o c a a l g o d e l o s d o s . E x o n e r a d e u n e s f u e r z o a b i s m a l a l m u r o a l a h o r a d e a l c a n z a r g r a n d e s l u c e s , p e r o l o s i e n t a allí d o n d e d e b e c e r r a r y c o n t e n e r B u s c a e n e l c o n c r e t o l a p l a n t a l i b r e m o d e r n a , y e n e l l a a s i e n t a c o l u m n a s y p l a c a s . T i e n e , e n c i e r t o m o d o , i n s t r u m e n t o s d e c u e r d a y p e r c u ­sión. N o h a c e d e l c o n c r e t o m u r o s , n i d e l l a d r i l l o m o c h e t a s . N o f u e r z a e l m a t e r i a l más allá d e s u s v i r t u d e s , y e x a l t a e n e l e n c u e n ­t r o l a d u a l i d a d matérica d e l a a r q u i t e c t u r a . E n e s t a asignación d e r o l e s p u e d e c o n t r a s t a r c o n a r q u i t e c t u r a s contemporáneas y m o d e r n a s d o n d e s e f u n d e n e n o r m e s p a n t a l l a s d e c o n c r e t o p o r a m o r o b s e s o a él, o p o r n o u s a r e l l a d r i l l o , y s e d e s t a c a también e n t r e a r q u i t e c t u r a s p r e m o d e r n a s d o n d e e l l a d r i l l o , p o r f a l t a d e o t r o s r e c u r s o s , tenía q u e s u m a r s e y m u l t i p l i c a r s e e n e s f u e r z o s d e s c o m u n a l e s p a r a o b t e n e r p l a n t a s más l i b r e s o g r a n d e s a l t u r a s i n t e r i o r e s .

Ilustración 3 1 . E j e m p l o s d e s o l i d e z o l e v e d a d e n l a o b r a d e S a l m o n a . E j e m p l o s d e s o l i d e z y l e v e d a d e n l a B i b l i o t e c a F u e n t e s : E l P o l o , Hernán D i a z , t o m a d a d e Téllez ( 2 0 0 6 ) . C a s a A l t a s o r , E n r i q u e C T U z m á n , t o m a d a s d e A r a n g o ( 2 0 0 6 ) . Demás fotografías d e l a u t o r .

" E l d u a l i s m o i n h e r e n t e a t o d a s o c i e d a d , y q u e t o d a s o c i e d a d a s p i r a a r e s o l v e r t r ans formándose e n c o m u n i d a d , s e e x p r e s a e n n u e s t r o t i e m p o d e m u c h a s m a n e r a s : i o b u e n o y l o m a l o , l o p e r m i t i d o y l o p r o h i b i d o ; l o i d e a l y l o r e a l , l o r a c i o n a l y l o i r r a c i o n a l ; l o b e l l o y l o f e o ; e l sueño y l a v i g i l i a , l o s p o b r e s y l o s r i c o s , l o s b u r g u e s e s y l o s p r o ­l e t a r i o s ; l a i n o c e n c i a y l a c o n c i e n c i a , l a imaginac ión y e l p e n s a m i e n t o . P o r u n m o v i m i e n t o i r r e s i s t i b l e d e s u p r o p i o s e r , l a s o c i e d a d t i e n d e a s u p e r a r e s t e d u a l i s m o y a t r a n s f o r m a r e l c o n j u n t o d e s o l i t a r i a s e n e ­m i s t a d e s q u e l a c o m p o n e n e n u n o r d e n a,i"ínoni<.)so" ( O c t a v i o P a z , La dialéctica de la soledad).

H e m o s v i s t o h a s t a e l m o m e n t o c o n s i d e r a c i o n e s q u e r e s u l t a n d e l análisis p u n t u a l d e u n o o d e v a r i o s e d i f i c i o s . P o c o o n a d a s e h a d i c h o d e l a u t o r , y l a investigación b i e n podría t e r m i n a r así. P e r o n o s e p u e d e p r e s c i n d i r d e l a u t o r , d e l a p e r s o n a detrás d e l a s o b r a s ; s o b r e t o d o , n o p u e d e i g n o r a r s e aquí, c u a n d o l a teoría d e l a d u a l i d a d c r e a t i v a s e h a c e e x t e n s i v a a s u s p r o n u n ­c i a m i e n t o s y e n c i e r t o m o d o , a s u biografía. E n e s t e p u n t o , y p o r f u e r a d e l t r a b a j o d e investigación, l a s p r e g u n t a s t o m a n o t r o c a u c e . H a s t a e l m o m e n t o , l a s r e s p u e s t a s s e p r e s e n t a n e n e l h e ­c h o c o n s t r u i d o , n o e n e l a u t o r P e r o q u e d a e n él y h a c i a él s e d i ­r i g e e s t a última consideración. S e d i m a y e r d e f i n e e l a r t e c o m o e l " d a r f o r m a a u n carácter i n t e l i g i b l e " y d i c e : " l a hazaña d e l a r t i s t a e s t r i b a e n l a creación d e u n e q u i v a l e n t e i n t e l i g i b l e d e l c o m p l e j o p a r t i c u l a r e x p e r i m e n t a d o p o r él" ( S e d i m a y e r , c i t a d o e n N o r b e r g -S c h u I z , 1 9 7 5 : 4 3 ) . Así, p r e g u n t a r s e p o r u n a o b r a n o p u e d e e n a b ­s o l u t o e x c l u i r u n a t i s b o a l a concepción d e l m u n d o d e s u a u t o r , concepción q u e e s e n sí m i s m a e x p e r i e n c i a d e l m u n d o .

R o g e l i o S a l m o n a r e c i b e e n e l 2 0 0 4 l a M e d a l l a A l v a r A a l t o e n F i n l a n d i a y a s u d i s c u r s o d e aceptación l o t i t u l a " E n m e ­d i o d e l a m a r i p o s a y e l e l e f a n t e " . Más a d e l a n t e , e n s u d i s c u r s o , a s o c i a a m b o s a n i m a l e s , e n c u a n t o metáforas, c o n e l río y l a pirá­m i d e , c o n e l f lu i r y l a r e c i e d u m b r e , c o n l o efímero y l o p e r m a n e n ­t e , c u e s t i o n e s q u e a d q u i e r e n g r a v e d a d c o n s i d e r a n d o e l c o n t e x t o d o n d e l a o b r a d e S a l m o n a h a b i t a . E n u n a aclaración poética y m u y c i e r t a d e l o q u e e s C o l o m b i a , h a b l a d e alegría y d e t r a g e d i a , p a r a r e a n u d a r m u y p r o n t o e l h i l o d e l a reflexión s o b r e a r q u i t e c t u ­r a , " u n a d e l a s más c l a r a s m a n i f e s t a c i o n e s d e l a reconcil iación e n t r e l a m a t e r i a y e l espíritu". T a n c e r c a están p a r a S a l m o n a l a a r q u i t e c t u r a y s u c o n t e x t o q u e s e t o r n a n i n d i s o l u b l e s . C o n s c i e n ­t e , c o m o p o c o s , d e l l u g a r e n e l q u e c o n s t r u y e , e l a r q u i t e c t o d i c e d e s u o b r a r e n e s t e , s u h o g a r : " E l c a n t o a l a v i d a e s p e r m a n e n t e p o r q u e s e s a b e q u e l a v i d a e s f u g a z y l a m u e r t e i m p r e v i s i b l e " . L a a r q u i t e c t u r a e n C o l o m b i a e s también f u g a z ; e n l a c i u d a d s e e d i f i c a y s e d e s t r u y e . C o m o r e s p u e s t a a l o i m p r e v i s i b l e , S a l m o n a s o s t i e n e u n p r i n c i p i o f u n d a m e n t a l d e s u a r q u i t e c t u r a , u n p r i n c i ­p i o q u e e s también político: " E n C o l o m b i a y e n Latinoamérica n a d a d e b e s e r d e l i b e r a d a m e n t e efímero, i n e s t a b l e , l i g e r o " .

" [ L a a r q u i t e c t u r a c o m p r o m e t i d a ] i m p l i c a b u s c a r - y ojalá e n ­c o n t r a r - l a c o n f l u e n c i a e n t r e geografía e h i s t o r i a [ . . . ] ¿Cómo a l h a c e r u n p r o y e c t o arquitectónico n o s e t i e n e e n c u e n t a l a b e l l e z a d e l s i t i o , l a m a g n i f i c e n c i a d e s u l u m i n o s i d a d , l a v a r i e ­d a d d e s u vegetación, l a s f o r m a s n a t u r a l e s y s u s m a t e r i a l e s ? ¿Cóm o n o p e r m i t i r l a s i m b i o s i s a r q u i t e c t u r a - p a i s a j e , s i l u e ­t a s - t r a n s p a r e n c i a s , m a t e r i a l e s pétreos y a c u o s o s , l a l l u v i a y e l s o l , y p o n e r e n e v i d e n c i a l o s c a m b i o s d e l u z ? " ( " E n m e d i o d e l a m a r i p o s a y e l e l e f a n t e " , e n Téllez, 2 0 0 6 ) .

E n r e s p u e s t a a l o efímero d e v i e n e l o p e r m a n e n t e q u e r e s u l t a d e l a c o n f l u e n c i a e n t r e l a h i s t o r i a y l a geografía. L o p e r ­m a n e n t e n o p u e d e s e r c o n c e b i d o s i n m e m o r i a o c o n c i e n c i a d e l o efímero. Líneas más a b a j o i n v o c a l a m e m o r i a y d e n u e v o l a v i d a , n o s o l o d e l o s e d i f i c i o s , también d e s u s h a b i t a n t e s , a q u i e n e s d e s t i n a , e n e l t e x t o y e n s u o b r a , u n m i s m o g r a d o d e dedicación. " D e b e m o s h a c e r u n e s f u e r z o e n o r m e p o r c rea r , t e j e r y e l a b o r a r

u n e s p a c i o , n o s o l o p a r a r e t e n e r e l t i e m p o s i n o p a r a v o l v e r l o s e n ­s i b l e y s e n t i r s u t r a n s c u r r i r " .

Decía M a r c e l P r o u s t q u e e l e s p a c i o e s a l t i e m p o l o q u e e l c u e r p o e s a l a l m a . C e r c a n a a e s t e s e n t i r está l a o b r a d e S a l m o n a y s u s r e f l e x i o n e s e n t o r n o a e l l a . " L a a r q u i t e c t u r a e s u n a r t e d e l e s p a c i o y d e l t i e m p o p o r q u e p e r m i t e q u e s e i n f i l t r e n y p a l p i t e n l o s s e n t i d o s , p e r c i b i e n d o s u t r a n s c u r r i r Así c o m o l a m t J s i c a s e d a a c o n o c e r p o c o a p o c o c o n l a razón y c o n e l sueño". L a a r q u i t e c t u r a d e S a l m o n a i n v o c a l a m e m o r i a a l a v e z q u e l a c o n s t r u y e . H e m o s v i s t o e n l a o b r a cómo e l a r q u i t e c t o d e t i e n e e n e l e s p a c i o , c i e r t o t i e m p o , e l t i e m p o cronológico ( l a h i s t o r i a ) e i n v o c a o t r o t i e m p o , e l t i e m p o atmosfér ico ( l a n a t u ­r a l e z a ) , q u e c o n t i e n e e n s u r i t u a l e t e r n o , s i n t e t i z a d o e n día y n o c h e , l a m e m o r i a c o n c r e t a d e t o d o t i e m p o p a s a d o . C i e r r a e l d i s c u r s o r e g r e s a n d o a s u t e s i s p r i n c i p a l y d i c e : " L o p e r m a n e n t e e s efímero y l o efímero s e v u e l v e d e n u e v o p e r m a n e n t e . S e t r a t a d e u n c o n s t a n t e e x t r a e r , c o m o decía B a u d e l a i r e , lo eterno de lo transitorio" ( " E n m e d i o d e l a m a r i p o s a y e l e l e f a n t e " , e n Téllez, 2 0 0 6 : 6 8 0 ) . L a m a t e r i a y e l espíritu, l a razón y e l sueño, e l e s ­p a c i o y e l t i e m p o , l a a r q u i t e c t u r a y l a música. L o s e n u n c i a d o s d e l a r q u i t e c t o p e r m i t e n p o s t e r i o r e s e l a b o r a c i o n e s p a r t i e n d o d e p a u t a s a p e n a s e s b o z a d a s . E n c u a n t o e l e m e n t o s , l a s e n t i d a d e s e n relación d u a l p e r m i t e n p e r m u t a c i o n e s q u e c a l i f i c a n s u p a r A m a n e r a d e e j e m p l o d e c i m o s : l a a r q u i t e c t u r a e s a l a música l o q u e e l e s p a c i o e s a l t i e m p o ; l a razón e s a l sueño l o q u e l a m a t e r i a e s a l espíritu. L a a r q u i t e c t u r a e n c u a n t o o b j e t o m a t e r i a l e n c i e r r a u n espíritu i n d e c i b l e . E n s u s t e x t o s , S a l m o n a p r o c u r a e s b o z a r l o . L o s fenómenos t a n g i b l e s e i n t a n g i b l e s c o m p o r t a n r e l a c i o n e s d e carácter s i m i l a r a l a s a c o n t e c i d a s e n t r e l o s h e ­c h o s d o n d e s e p r e s e n t a n ; r e l a c i o n e s d e o r d e n d u a l .

" L a e x p e r i e n c i a e s mía, l o demás e s d o g m a " e s e l título d e u n e n s a y o n o f e c h a d o e s c r i t o p o r R o g e l i o S a l m o n a , q u e c o m i e n z a a n u n c i a n d o c o m o p r o p i o s e i n t r a n s m i s i b l e s l o s c o n o c i m i e n t o s , r a c i o n a m i e n t o s , s e n s a c i o n e s y e m o c i o n e s q u e d e t e r m i n a n l a composic ión d e s u a r q u i t e c t u r a . M i e n t r a s q u e l a e x p e r i e n c i a n o e s t r a n s m i s i b l e , l a a r q u i t e c t u r a sí l o e s , a través d e l a e s p a c i a l i d a d , l a s f o r m a s , e m o c i o n e s y s e n s a c i o n e s . A n u n ­c i a e s t e p r i m e r p u n t o u n detrás y d e l a n t e d e l telón q u e c o m p r o -

•mí pjptts I oií i i « w e» «1 cíiKPf.

m e t e n l a razón y l a emoción, y q u e p r e v i a m e n t e s e e s b o z a b a n c o m o l o t a n g i b l e e i n t a n g i b l e . L a e x p e r i e n c i a p a r a S a l m o n a e s u n h e c h i o s i n g u l a r , p r o p i o a c a d a i n d i v i d u o , r e s u l t a d o d e l e c t u r a s y r e c o r r i d o s .

" T o d o a q u e l l o q u e t o c a l o i n d e c i b l e , y s e l o g r a c u a n d o l a m e m o r i a r e c r e a l a e x p e r i e n c i a p a r t i c u l a r y única e n l a q u e s e d e s c u b r e e l m u n d o y l a s e s t r e l l a s , l a h i s t o r i a , e l i n s t a n t e y e l s o r t i l e g i o , l o v i v i d o y l o m e d i d o . T o d o s e s t o s a s p e c t o s p a r t i c u l a r e s , e x p e r i e n c i a s únicas d e i a creación, s a n l o s e l e ­m e n t o s d e u n a o b r a p a r t i c u l a r , difícil d e t r a n s m i t i r " .

T r a s e s t a p r i m e r a enunciación d e l o o c u l t o , e l a r q u i ­t e c t o d e v e l a l o v i s i b l e . L a m e m o r i a p o r u n a p a r t e , l a e x p e r i e n c i a p o r o t r a . A l e n u n c i a r l a e x p e r i e n c i a , i n v o c a e l h a c e r , l o c o n c r e ­t o , l o v i s i b l e . D e s a r r o l l a , e n t o n c e s , l o s vínculos e n t r e tecnología y a r q u i t e c t u r a y señala d e l a p r i m e r a , l a f a c u l t a d " q u e p e r m i t e e l a c o p l e e n t r e e l h a c e r y e l s a b e r , e n t r e poiésis y techné". E s r e s p o n s a b i l i d a d d e l a r q u i t e c t o c o m p r e n d e r e n l a tecnología l a reunión d e l c o n o c i m i e n t o y l a u t i l i d a d , d e l a reflexión crítica y e l t r a b a j o d e producción. A l d e c i r d e l a r q u i t e c t o , " l a a r q u i t e c t u r a e s s u b s t a n c i a l m e n t e a b s t r a c t a , a u n q u e m a t e r i a l m e n t e u t i l i t a r i a " ( S a l m o n a , 1 9 9 8 ) ; d e n u e v o , l a p r e s e n c i a d e l espíritu e n l a m a t e ­r i a . E l t e m a d e l a tecnología será r e t o m a d o más a d e l a n t e e n e l e n s a y o , t r a s u n a reflexión q u e r e t o r n a a l p r o b l e m a d e l a m e m o r i a y l a e x p e r i e n c i a . D i c e S a l m o n a , c o n r e s p e c t o a l a e x p e r i e n c i a d e l h o m b r e e n l a a r q u i t e c t u r a : " Y o c r e o q u e l a recreación, v o l v e r a c r e a r l o c r e a d o , e s u n a d e l a s características d e l a a r q u i t e c t u r a . E l f i n m i s m o d e l a a r q u i t e c t u r a e s s u c o n t i n u i d a d " . E n e l d e s a ­r r o l l o d e l a e x p e r i e n c i a h u m a n a , e n s u c o n t i n u i d a d , l a tecnología j u e g a u n p a p e l d e t e r m i n a n t e . E n c u a n t o i d e a c e n t r a l , e l t e x t o v a a d e s a r r o l l a r m e j o r e s t e p u n t o e l a b o r a n d o e n l a h i s t o r i a l a i n v e n ­ción d e l a p e r s p e c t i v a y l a creación simból ica d e l a cúpula d e B r u n e l l e s c h i , e j e m p l o s q u e n o s h a b l a n , a s u v e z , d e reflexión crí­t i c a y d e t r a b a j o d e producción. Capítulo a p a r t e , S a l m o n a e n u n ­c i a u n a n u e v a dicotomía q u e r e s u l t a e n p a r t e d e l p r o b l e m a d e l a tecnología: v a n g u a r d i a y tradición. E n e s t e p u n t o , e l a r q u i t e c t o e s c o n t u n d e n t e a l señalar q u e u n a v a n g u a r d i a válida d e b e s e r e l

EpilEP'

r e s u l t a d o c o n s e c u e n t e d e l a línea d e acción e s t a b l e c i d a p o r l a tradición, p o r l a m e m o r i a . P o s t e r i o r m e n t e a p a r e c e u n a s e r i e d e r e f l e x i o n e s d i v e r s a s b a j o l o s títulos: " V i v i r e l m u n d o " , " H a b i t a r e ! c o s m o s " , " L o i l i m i t a d o d e l límite" e " I n c e r t i d u m b r e d e l p r i n c i p i o " . D e e s t a s r e f l e x i o n e s d i v e r s a s r e s u l t a , e n p r i m e r a i n s t a n c i a , u n a c o n c l u y e n t e :

" A l g u i e n q u e q u i e r a v e r d a d e r a m e n t e h a c e r a r q u i t e c t u r a e n n u e s t r o m e d i o , n o s o l o d e b e d e d i c a r s e a r e s o l v e r p r o b l e m a s f u n c i o n a l e s ; a e s t a s a l t u r a s deber ía s u m a r o t r o s i n g r e d i e n ­t e s , c o m o e l c o n o c i m i e n t o d e u n a a r q u i t e c t u r a e s c o n d i d a e n l a geografía a m e r i c a n a , p a r a e x t r a e r t o d o s u s o r t i l e g i o y c r e a r u n p u e n t e c o n l a h i s t o r i a " .

L a relación e n t r e geografía e h i s t o r i a , q u e e n u n c i a e n p a r t e l a relación m a y o r e n t r e e s p a c i o y t i e m p o , e s u n a relación f u n d a m e n t a l p a r a S a l m o n a y r e a p a r e c e c o n s t a n t e m e n t e e n s u s t e x t o s . A n t e s encontrábamos l a c o n f l u e n c i a e n t r e geografía e h i s t o r i a e n l a construcción d e l o p e r m a n e n t e . L o p e r m a n e n t e y l o efímero c o n f l u y e n e n e l t i e m p o e s t a b l e c i e n d o u n límite. E n e l e s p a c i o , t a l límite a d q u i e r e r e l e v a n c i a e n e l e n c u e n t r o d e l a a r ­q u i t e c t u r a c o n e l p a i s a j e . L o s e d i f i c i o s d e S a l m o n a c o n s t a t a n l a búsqueda d e u n límite q u e p u e d e s e r : " e l c i e l o , e l i n f i n i t o , e l h o ­r i z o n t e " . E s p o s i b l e e n t e n d e r , d e n t r o d e l c o n t r a p u n t o e n s u o b r a , l a e x i s t e n c i a d e u n límite a p a r t i r d e l a constatación d e l o i n f i n i t o , h a s t a t a l p u n t o q u e d i c h a constatación n o r e s u l t a u n a l i c e n c i a poética. " E n t r e a r q u i t e c t u r a y u n i v e r s o e l límite e s v i r t u a l , p e r o s e h a c e p a t e n t e e n u n m o m e n t o e n e l q u e l a n a t u r a l e z a i n c i d e s o b r e él. E s c o m o u n e s p a c i o i n d e c i b l e q u e s o l o s e p u e d e r e c o n o c e r e n e l r e c o r r i d o " . E n e s t e r e c o r r i d o c o n f l u y e n c i e l o y t i e r r a . A l d e c i r d e S a l m o n a , s e s u b e y e l c i e l o s e h a c e c a d a v e z más p r e s e n t e y l a t i e r r a c a d a v e z más a j e n a . E s t e t r a n s i t a r p e r m i t e , e n t o n c e s , o t r a l e c t u r a d e l límite e n t r e c i e l o y t i e r r a : e n l a t i e r r a h a b i t a l a m a ­t e r i a , a l c i e l o s e a d j u d i c a l a m o r a d a d e l espíritu. L o s e s p a c i o s a b i e r t o s i n v o c a n e l c i e l o e n l a t i e r r a . L o s a s c e n s o s c o n d u c e n l a m a t e r i a h a c i a e l espíritu. T o d o l o a n t e r i o r , r e v e l a c i o n e s d e l a e x ­p e r i e n c i a i n d e c i b l e , h a c e n más c e r c a n a , n o l a o b r a d e S a l m o n a q u e está d e l a n t e d e l telón, s i n o l o q u e está detrás d e e l l a . E l t e x t o

Csitii-apuiitii ( ss i i f lmñ en s i c o w t t s p q u l e M ñ : BJüJistecaViPSiliii B a r e s

d e v e l a e n c i e r t a m e d i d a a l g o d e l o o c u l t o , y t e r m i n a r e m i t i e n d o a l c o m i e n z o e n l a elaboración d e u n p r o y e c t o , d o n d e l a i n c e r t i d u m ­b r e d a p a s o a l a s e g u r i d a d .

" L a s e g u r i d a d l a d a e l c o n o c i m i e n t o d e l a m e d i d a j u s t a y a r ­mónica q u e u n o encontró e n o t r o s p r o y e c t o s q u e l e c a u s a r o n p r o f u n d a emoción. E s o e s u n m o d e l o : m o d e l o e s u s a r l o s e l e ­m e n t o s d e l a e x p e r i e n c i a d e o t r o s y t r a t a r d e v o l v e r l a mía"'-'.

L a s e g u r i d a d s e e n c u e n t r a , e n c i e r t o m o d o , e n l a r a ­zón, e n l a m a t e r i a . E l espíritu y e l sueño e n c u e n t r a n f u e r t e a s i e n t o e n e l l a .

E l t e j i d o d e l t e x t o c o n t i e n e u n c o m p l e j o d e d i c o t o ­mías c o m p l e m e n t a r i a s , s e m e j a n t e e n términos e s t r u c t u r a l e s a l c o m p l e j o d e l t e x t o a n t e r i o r m e n t e r e v i s a d o . E n " E n m e d i o d e l a m a r i p o s a y e l e l e f a n t e " , l a relación d u a l v i d a y m u e r t e a d q u i e r e d i f e r e n t e s c o n n o t a c i o n e s e n l a a r q u i t e c t u r a m e d i a n t e e l c o n t r a ­p u n t o d e l o efímero y l o p e r m a n e n t e . E n " L a e x p e r i e n c i a e s mía, l o demás e s d o g m a " , e s p o s i b l e e n t e n d e r l a relación d u a l r e ­creación-continuidad, e l a b o r a n d o , a s u v e z , l a relación d u a l e x ­p e r i e n c i a - m e m o r i a . E s p o s i b l e , además, e n t e n d e r l a tecnología c o m o l a c o n f l u e n c i a d e l h a c e r y e l s a b e r h a c e r , d e l c o n o c i m i e n t o y l a u t i l i d a d . L a relación h i s t o r i a y geografía, p r e s e n t e e n a m b o s t e x t o s , n o s r e m i t e a l a relación m a y o r t i e m p o y e s p a c i o .

E n 2 0 0 5 , R o g e l i o S a l m o n a e s c r i b e p a r a l a r e v i s t a A / m a Mater d e l a U n i v e r s i d a d d e A n t i o q u i a u n artículo t i t u l a d o " L a ar ­q u i t e c t u r a , p a l p i t o d e l l u g a r " . E n él p r o c u r a d e s t a c a r a s p e c t o s d e s u o b r a . E n p r i m e r a i n s t a n c i a señala d o s d e t e r m i n a n t e s d e l p r o y e c t o : p o r u n a p a r t e , l a composic ión a p a r t i r d e e s p a c i o s a b i e r t o s ; p o r o t r a , l a percepción d e s u a r q u i t e c t u r a c o n t o d o s l o s s e n t i d o s , q u e r e s u l t a d e t r a b a j a r c o n l o s e l e m e n t o s más d i ­v e r s o s , " t a n t o l o s m a t e r i a l e s l o c a l e s : l a d r i l l o , hormigón, m a d e r a , c o m o también e l a g u a , l a l u m i n o s i d a d , l a p e n u m b r a , l a s o m b r a y l a c l a r i d a d , l o h i j m e d o y l o s e c o , l o s r e c o r r i d o s , l o s s e s g o s , l o s r e f l e j o s y l a s t r a n s p a r e n c i a s " , e l e m e n t o s q u e n o s r e c u e r d a n d e

S a l m o n a , R o g e l i o . La experiencia es mía, lo demás es dogma. S i n f e c f i a .

n u e v o l a relación e n s u a r q u i t e c t u r a e n t r e l a m a t e r i a y e l espíritu. D i c e más a d e l a n t e :

" H e q u e r i d o t ambién q u e e l i n t e r i o r d e l a a r q u i t e c t u r a s e a d i v e r s o , p e r o c p e m a n t e n g a l a u n i d a d , n o s o l o e n relación c o n e l m a t e r i a l s i n o e n s u e s p a c i a l i d a d , q u e d e b e s e r s o r ­p r e s i v a , c o n t i n u a , t r a n s p a r e n t e , i l i m i t a d a p e r o c o n t r o l a d a , y e n d o n d e l o s r e c o r r i d o s n o s e a n a c o r t a r u n a d i s t a n c i a , s i n o u n a e r r a n c i a s i g u i e n d o s e c u e n c i a s q u e d e s c u b r e n r e l a c i o ­n e s i n s o s p e c h a d a s e n t r e vo lúmenes y e s p a c i o s a b i e r t o s , y s e p u e d a d e s c u b r i r l a s i m u l t a n e i d a d d e v i s i o n e s q u e t r a t a n d e a m p l i a r l o s l ímites d e l a p r o p i a a r q u i t e c t u r a " .

El artículo d e s a r r o l l a , e n t o n c e s , e l diálogo q u e s e e s t a ­b l e c e e n s u a r q u i t e c t u r a e n t r e l o s m a t e r i a l e s y l o s e l e m e n t o s d e l a n a t u r a l e z a p a r a e l a b o r a r f i n a l m e n t e e l p r o c e s o d e i m p l a n t a ­ción d e l p r o y e c t o e n l a m i s m a . "Al i m p l a n t a r l a a r q u i t e c t u r a e n e l s i t i o , p r i m e r p a s o p a r a l a creación d e l l uga r , d e s e o h a c e r l o c o m o e n l o s c e n t r o s c e r e m o n i a l e s prehispánicos: h o r a d a n d o e l e d i f i c i o e n l a t i e r r a y así l o g r a r l a s i m b i o s i s e n t r e c i e l o y t i e r r a " . S i g u e i n ­m e d i a t a m e n t e : " L a relación e n t r e e s p a c i o s c u b i e r t o s y e s p a c i o s a b i e r t o s e s l a e s p i n a d o r s a l d e l a composic ión" . D e n u e v o , e s p o s i b l e e n t e n d e r e n l o s e s p a c i o s a b i e r t o s l a invocación d e l c i e l o , e n l o s e s p a c i o s c u b i e r t o s l a compenetración c o n l a t i e r r a . E n e l c o n t r a p u n t o t a n t o d e c i e l o y t i e r r a c o m o d e e s p a c i o s a b i e r t o s y c u b i e r t o s , s e e n c u e n t r a , a s u v e z , u n a explicación e s p i r i t u a l y m a ­t e r i a l d e l a relación d u a l e n t r e n a t u r a l e z a y a r q u i t e c t u r a . " E l p a i s a ­j e e s u n o d e l o s m a t e r i a l e s d e l a a r q u i t e c t u r a . L a s i m b i o s i s e n t r e a r q u i t e c t u r a y n a t u r a l e z a p e r m i t e r ea l i za r , a s u v e z , u n a t r a n s f o r ­mación d e l a s c o n d i c i o n e s e x i s t e n t e s , enriqueciéndolas". A c o n ­t inuación, S a l m o n a a n u n c i a a l g u n o s d e l o s e l e m e n t o s m a t e r i a l e s d e s u o b r a c o m o r a m p a s , p l a z a s , c u b i e r t a s o p a t i o s , p a r a l u e g o h a b l a r d e l a relación d e l o s m i s m o s c o n l o s fenómenos q u e e n e l l o s a c o n t e c e n .

l l í i S t l C S i f B i O l í P »

" I n t r o d u c i r e n l a a r q u i t e c t u r a u n a e s p a c i a l i d a d e n r i q u e c i ­d a , r e c o r r i d o s a l s e s g o , s u t i l e s c a m b i o s d e v i s u a l , u n p e r ­m a n e n t e e n t r a r - y s a l i r , s u b i r y b a j a r d e u n e s p a c i o c u b i e r t o a u n o a b i e r t o , v e r a p a r e c e r y d e s p a r e c e r u n a s i l u e t a , u n p a ­n o r a m a , u n a lejanía q u e s e e n c u e n t r a e n u n r e c o r r i d o , u n a a t a r j e a c o n a g u a v i v a y s u s o n i d o p a r t i c u l a r , u n a p a r e j o d e a d o q u i n e s , u n r e f l e j o e n u n m u r o h o r a d a d o , u n q u i c i o y u n u m b r a l , u n a t r a n s p a r e n c i a , u n m i s t e r i o . . . E s l a mús ica s i l e n c i o s a d e l a a r q u i t e c t u r a " ( S a l m o n a , 2 0 0 5 ) .

E n c i e r t a m e d i d a l o s t e x t o s d e l a r q u i t e c t o , a l i g u a l q u e s u s e d i f i c i o s , r e i t e r a n y d e s a r r o l l a n l a s m i s m a s c o n s t a n t e s , l a s m i s m a s p r e o c u p a c i o n e s e s e n c i a l e s , h f a y e n l o s t e x t o s , a l i g u a l q u e e n s u o b r a , recreación y c o n t i n u i d a d . L e i n t e r e s a , además, e x p l i c a r s u o b r a s i e m p r e d e s d e l o r a c i o n a l y l o e m o c i o n a l , y e s t o o c a s i o n a u n equívoco según e l c u a l S a l m o n a n o a b o r d a s u s e d i f i c i o s , s i n o l o poético e n s u s e d i f i c i o s . C a b e señalar q u e l a s i d e a s c e n t r a l e s d e c a d a u n o d e l o s t e x t o s r e v i s a d o s r e s i d e n e n e l i n t e r i o r d e dicotomías. R e l a c i o n e s d u a l e s q u e a s u v e z r e m i t e n a o t r a s dicotomías. L a d u a l i d a d r o n d a l o s t e x t o s d e S a l m o n a d e m o d o c o n s t a n t e . E l a r q u i t e c t o p r o c e d e c o n l o s t e x t o s d e l m i s m o m o d o e n e l q u e p r o c e d e c o n l o s e d i f i c i o s . L a c o n d u c t a c r e a t i ­v a t r a s c i e n d e l a s f r o n t e r a s d e l p r o y e c t o . ¿Es p o s i b l e , e n t o n c e s , a n a l i z a r l o s t e x t o s d e l m i s m o m o d o e n e l q u e s e a n a l i z a r o n l o s e d i f i c i o s ? ¿Pueden s u s t r a e r s e d e l o s t e x t o s l a s e n t i d a d e s d iamé-t r i c a s p a r a e f e c t o s d e l p r e s e n t e análisis?

E n l o s e s c r i t o s d e R o g e l i o S a l m o n a d e años r e c i e n t e s , a p a r e c e n c o n s t a n t e m e n t e d o s e n t i d a d e s o p u e s t a s o c o m p l e m e n ­t a r i a s d e n t r o d e l a s f r a s e s q u e , e n f r e n t a d a s u n a s a o t r a s , a d q u i e ­r e n c l a r i d a d y s e p r e s e n t a n e n e q u i l i b r i o . P o r e j e m p l o , s e r e i t e r a l a i d e a d e e s p a c i o s a b i e r t o s / e s p a c i o s c e r r a d o s y d e c i e l o / t i e r r a . C a d a e l e m e n t o d e l a s d o s p a r e j a s t i e n e i g u a l p e s o y r e l e v a n c i a e n l a o b r a arquitectónica y e n t r e sí, l a s d o s p a r e j a s s e c o m p l e m e n t a n y s e e x p l i c a n . E s r e c u r r e n t e e l p r o c e d e r c o n dicotomías e n l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a .

L a o b r a arquitectónica t i e n e u n a n t e s y u n después. E l límite e n t r e a m b o s a c o n t e c e c o m o e l a m a n e c e r e n t r e l a n o c h e y e l día, c o m o e l a t a r d e c e r e n t r e e l día y l a n o c h e . E l h o m b r e v i v e e l e s p a c i o a n t e s d e c r e a r l o , l o c r e a a n t e s d e v i v i r l o . P e r t e n e c e a l m u n d o d e l o a b s t r a c t o t a n t o c o m o a l m u n d o d e l a r e a l i d a d , y d e a m b o s s e a l i m e n t a y c o n a m b o s s e perpetúa. E s e s p a c i o c o n ­c e b i d o a n t e s d e s e r e s p a c i o v i v i d o ; e s f o r m a , v o l u m e n y q u i e t u d a n t e s d e r e c i b i r l u z , a g u a y m o v i m i e n t o . E s s i l e n c i o a n t e s d e s e r s o n o r i d a d . D e i g u a l n a t u r a l e z a d u a l e s l a c i u d a d . E s m e m o r i a y e s r u p t u r a . E s tradición y reacción. E s m a r c o d e acción y r e c e p ­ción. O b r a arquitectónica y c i u d a d . E s c e n a r i o y representación d e l a r q u i t e c t o y d e s u creación.

L a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o p u e d e s e r a n a l i z a d a d e m a ­n e r a r a c i o n a l o s e n s o r i a l ; p a r a d e s c r i b i r l a e s p o s i b l e v a l e r s e d e u n e s q u e m a o , p o r qué n o , d e u n p o e m a . C o m o ningún o t r o , e s t e e d i f i c i o e x a l t a l a d u a l i d a d . E s t a d u a l i d a d e s s u carácter, q u e r e s u l t a d e l c o n o c i m i e n t o d e s u e s t r u c t u r a , P e r o más allá d e l a exaltación d e s u s i n g u l a r i d a d , e l análisis d e b e d e v e l a r u n a c o n ­d u c t a a l p r o c e d e r f r e n t e a l a o b r a e n g e n e r a l , s e a e s t a a r q u i t e c ­tónica o l i t e r a r i a . D e l a o b r a s e h a d i c h o q u e e s histórica o q u e e s m o d e r n a . S e h a d i c h o también q u e c o n c i l l a l o m o d e r n o y l o t r a d i c i o n a l . P e r o h e m o s v i s t o q u e n o h a y t a l concil iación; h a y p o r e l c o n t r a r i o , tensión, y e s d e e s t a tensión q u e s u r g e n e l diálo­g o y l a r i q u e z a m i s m a d e l o b j e t o . E s t a n a t u r a l e z a d u a l s e r e v e l a h o y e n día e n u n a o b r a arquitectónica d e u n a r i q u e z a i n u s i t a ­d a y s i n g u l a r , p u e s t o q u e e l e s t a d o a c t u a l d e l a c u l t u r a p l a n t e a l a m u l t i p l i c i d a d y l a d i v e r s i d a d c o m o r e s p u e s t a s estéticas a s u a p a r e n t e c o m p l e j i d a d . U n a m i r a d a s u b j e t i v a , l i g e r a , y a l o m e j o r psicoanalítica, n o s diría q u e l a d u a l i d a d s e e n c u e n t r a también e n i n s t a n c i a s d e s u biografía. Q u e S a l m o n a e s bil ingüe, q u e n a c e e n F r a n c i a y c r e c e e n C o l o m b i a . Q u e s e e d u c a e n u n l i c e o f r a n ­cés y l u e g o e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a . Q u e e s t a n ­d o t a n t o s años e n París e s c u c h a a l t e r n a d a m e n t e l o s e s t u d i o s históricos d e F i e r r e F r a n c a s t e l y l a s d o c t r i n a s m o d e r n a s d e L e C o r b u s i e r P e r o e s t o s d a t o s n o s o n , e n m o d o a l g u n o , s u f i c i e n t e s p a r a v a l i d a r u n a c o n d u c t a artística. F r a n c a s t e l n o s d i c e ;

" A p a r t i r d e l o s d i f e r e n t e s e l e m e n t o s d e l a o b r a d e a r t e , s e n o s i n v i t a p o r u n a p a r t e a r e c o n s t r u i r l a génesis d e s u e m ­p l e o , y p o r o t r a , a p l a n t e a r n o s l a cuest ión d e l a l e g i t i m i d a d d e s u confrontación; d e d o n d e r e s u l t a n s i g n i f i c a c i o n e s p r o ­blemáticas q u e n o s l i g a n d e u n a m a n e r a a b s o l u t a a l p e n s a ­m i e n t o d e l a u t o r , p e r o q u e n o s c o m p r o m e t e n a p l a n t e a r n o s p r o b l e m a s d e l m i s m o o r d e n q u e a q u e l l o s q u e h a n d e t e r m i -

o n a d o e n él l a elección d e t e m a s y d e m e d i o s . L o q u e b u s -c a n t o s r e c o n s t r u i r , e n síntesis, e s l a c o n d u c t a d e l a r t i s t a . . . " ( F r a n c a s t e l , 1 9 9 8 ) .

E n e l m i s m o L e C o r b u s i e r , a q u i e n t a n t o s e o p u s o F r a n ­c a s t e l y e n o c a s i o n e s S a l m o n a , s e e n c u e n t r a también l a d u a l i d a d , a u n q u e d e n a t u r a l e z a más c o n s c i e n t e e i n t e n c i o n a d a . T a m p o c o e n él l a p r e g u n t a p o r e l o r i g e n d e l a d u a l i d a d p u e d e r e s p o n d e r s e . Q u e d a , p o r l o p r o n t o , l a constatación d e s u e x i s t e n c i a , y e n l a o b r a c o n s t r u i d a , e l e l o c u e n t e t e s t i m o n i o .

A n e x o E : Cronología d e p r o y e c t o s y s e c u e n c i a e n p l a n t a d e p r o y e c t o s i n s t i t u c i o n a l e s

C a s a M a r i o L a t o r r e C a s a E s q u e n a z i

CO L n a>

e n L O CJ>

C D - . - c v i i C O ' ^ i n C D r ^ o o c n : C J D C D C D t O C D t o C O C D t O t D ; ; c n c n e n C D O J cj> c n a i c n ;

I . . , I A „ . . l o i L . ' ! H B i ! . . . . . . E d . L u i s Mejía C a s a s e n se r ie

c u . c m i i i u m c j i d [\jd\\} \. L u u i a i i u D U I U Ü i u u u p t í i d u v a L U b o t í i i u b C o n j u n t o r e s i d e n c i a l Eí P o l o

Fundación C r i s t i a n a d{¡ l,i v i v i i m l . i : ; . i n C i l i i l o b a l Víctor B e s s u d o Urbanización S a n José A p a r t a m e n t o s C P D 1 Urb. de c a s a s La C i i i i i n , ! C a s a en el P o b l a d o E d . S . C . A .

C o l e g i o L a Enseñanza C o l e g i o U. L ib re C o n c u r s o ca ja A g r a r i a C a s a A n a V e j a r a n o U s a t a m a 1 U s a t a m a j I | C a s a en P e r e i r a | C a s a G u i l l e r m o Gómez A p i o s l i i i l o i i i a (Rta, M a r t a ) C a s a en l os R o s a l e s

I C a s a Cec i l i a Ca j i ao L C a s a Fe l iza B M t s a y n . .

0.1':.!': i ' l l I .1 C. l l l l lü . l _ C a : , . i l i . i i i l . i M i i i y a i i l a

E d , en Ge r rnan ia C a s a A l b a

C a s a Affláral

E d . en el R o d a l

B i f a m i l i a r en e Automóvil CiLil

R e m o d e l a c K n|ii i¡ de la I n d e p e n d e n c i a li V i l la Isabe l E d . J u a n B e e t ; lal l i E d . El R e t i r o (P

L, i i G a i r a A p i i r C a l l e 7 2

C o t a l

C o n c u r s o Jardín Botánico A r c h i v o C a s a en T u r b a c o M u s e o Q u i m b a y a Remodelación Librería O m a C o n c u r s o Chamiiaoú A l t o s del R i ) l i i i | i i i C a s a e n A n a p o i m a C o n j u n t o v i v . C l m i n i o d O G. F o n t a n a

1 F .E .S T a l l e r Herrén H a n g a r J i m i n y L a a v a r C a s a García M a r q u e / E d . Ca l le 7 1 C a s a L a g o g r a n d e cu rso B a n c o P o p u l a r Un iva

1 Renovación U r b a n a N u e v a S a n t a Fe C a s a C a r m i n a J a i a m u l o C a s a S o t a r a C a s a e n S u b a c h o a u e 1 (1 , Can ta la P ied ra i de Potosí U . I T

A l t o s de S a n t a n a C a s a en L a g o m a r C a s a en S a n Andrés 1 l i a z a 8 6

E d . Cas t i l l o G rande y Piñango 1 E d . Bahía de C a i i a i | i i n a Equíp C a s a Peñalosa H o t e l Bahía r.,ii(liiiaü ( S i i i i A i i i l i i ; ; ; ) C o t a 1

R e o r r f a s a ¡Casa

l I l M I M I l t a : :

Colegio Univers idad Libre 1 9 6 1 - 1 9 6 3 M u s e o Q u i m b a y a 1 9 8 4 - 8 5 A rch i vo Genera l de la Nación 1 9 8 8 - 9 4 l l l i i i i i a ; * ) Fontana 1 9 9 2 - 9 4 C l l l l c l l l l l i i l l l l i i l l l i i i i l i l U N A L 1 9 9 7 Eil lo de Posg rados U N A L 1 9 9 8 - 2 0 0 2

| E d , en el R o d a d e r o P a i s a j i s m o A v . L o s C e r r o s | A p t o s E s c a l o n a d o s | C a s a en S u b a M . A . M . B . O . C a s a s en el B o s q u e del R e t i r o E d . en S a n D i e g o | C a s a en M e d e l l i n Urb . R a f a e l Nuñez A l t o s del Río C a s a de Huéspedes

C a s a P u e n t e C a s a A r a n g o Recuperación P. O l a y a Her i iera | Ed . B a l c o n e s del N o g a l U s a t a m a II ÍEd. El M u s e o E d . El P i n a r C a s a F r a n c o C e n t r o Gaitán

B i f a m i l i a r en el B o s q u e del R e t i r o E d . P i n a r A l t o A p t o s , en el l i o C a s a A l b a Automóvil C lub de C o l o m b i a | [ A l t O d e P i n o s : ' '

1 Remodelación P a r q u e de la I n d e p e n d e n c i a 1 s

T e r r a z a s del Sa l i t r e Casa f in V i l l a Isabe l E d . J u a n Bee ta r s

1 C a s a A m a r a l E d . A m a i f i E d . El R e t i r o (Medellín) E d . R i o Ga i ra A p t o s . Cal le 7 2 |

1

j

| C a s a C a t a l a n a

Enfermería U N A L íicurso B a n c o P o p u l a r Un i va l l e C a s a T i e r r a N e g r a is de Potosí U .J .T . C a s a El E n c i n a r P laza 8 6 P a r q u e El S a l v a d o r ( C / g e n a ) Ig les ia Alcalá de H e n a r e '

1 Equíp. C o m u n a l N u e v a S a n t a Fé C a s a R i o Frío Carde r Recuperación c a m i n o !V; C a s a en Síndamanoy 1

Reordenamíento U r b a n o Vícepresidencia C a s a V i e n t o s C a s a M a r i t z a C a r o

P o s g r a d o s lU.Maníiales

C. C o n v e n c i o n e s Vícepresidencia 1 B ib l i o teca V i rg i l i o B a r c o 1 C a s a en L a F lo r i da b.U.A. Recuperación e je a m b i e n t a l A v . Jiménez C a s a A l t o s del C h i c o ¡ 1 u . Pedagó! C a s a T o s c a n a 1 V i v i e n d a s E . M . V . , líladríd C a s a M a u r i c i o Rodríguez 1 i P a i s a j i s m o B ib l i o teca 1 C a s a Woggío 1

1 1 C a s a C laud ia Arc i la i ser ra te | Jardín In fan t i l S a n t a M a r t a [ C o n c u r s o In te rau las U I ^ A L |

1 Jardín In fan t i l S a n Jerónimo .,J 1 Hoaa t i i an ta T e r e s a

V -

i: ...

i.-

Edif ic io de Posg rados UNAL 1 9 9 8 - 2 0 0 2 Bib l io teca Vi rg i l io Barco 1 9 9 9 - 2 0 0 1 Jardín Infant i l S a n JUIUI IMIÜ de Yus te 2 0 0 0 - 2 0 0 1 Jardín Infant i l San ta M a r t a 2 0 0 0 - 2 0 0 2 Cent ro Cul tura l Univers idad de Man iza ies 2 0 0 3 - 2 0 0 5 U n i v e r s i d a d Pedagógica 20C

t o O )

C o n v e n c i o n e s I I E d i f i c i o s e n a l t u r a

I [ V i v i e n d a s u n i f a m i l i a r e s

I [ P r o y e c t o s d e intervención u r b a n a , u r b a n i z a c i o n e s .

[ [ P r o y e c t o s i n s t i t u c i o n a l e s , c u l t u r a l e s , e d u c a t i v o s

[ ¡Fase d e diseño

10 A v . L o s C e r r o s | A p t o s E s c a l o n a d o s | C a s a en S u b a M.A. IV l .B .O. ' 1 el B o s q u e de l R e t i r o E d . en S a n D iego | C a s a en M e d e l l i n U rb . R a f a e l Nuñez A l t o s de l Río C a s a de Huéspedes

C a s a P u e n t e C a s a Arañe 0 Recuperación P. O l a y a H e r f e r a [ Ed . B a l c o n e s del N o q a l 1 E d . El P i n a r C a s a F r a n c o C e n t r o Gaitán 1 E d . P i n a r A l t o A p t o s , en el R o d a d e r o

Altó d e P i n o s : T e r r a z a s del Sa l i t re

;a C a t a l a n a I P o s g r a d o s [ u . M a n i i a l e s

Enfermería U N A L ¡a T i e r r a N e g r a ¡a El E n c i n a r

[ P a r q u e El S a l v a d o r ( C / g e n a ) Ig les ia Alcalá de H e n a r e s taFé

C a r d e r

C. C o n v e n c i o n e s Vícepresidencia I B i b l i o t eca V i rg i l i o B a r c o C a s a en La F l o r i d a E . U . A . Recuperación eje a m b i e n t a l A v . Jiménez C a s a T o s c a n a

F:C:E:'

C a s a A l t o s del C t i i co [ V i v i e n d a s E . M . V . , l|1adrid

C a s a M a u r i c i o Rodríguez P a i s a j i s m o B ib l i o t eca

[ U. Pedagógica

C a s a M o g g i o C a s a R i o Frió C a s a C l a u d i a A rc i l a Recuperación c a m i n o M o n s e r r a t e

C a s a en Síndamanoy I J a r d i n In fan t i l S a n t a M a r t a Jardín In fan t i l S a n Jerónimo

Concuiíso I n t e r a u l a s U N A L H o g a r Janta T e r e s a

: e p r e s i d e n c i a

= 1 1 1 • 1

\ m • o m i '' • ^ ^ i ^

1 r 1 1 1 1 1 —

ra Vi rg i l io l l a i c o lf lü!l-2üül .laiclin l i i la i i l i l San ,1 n o ih i Yuste 2 0 0 0 - 2 0 0 1 Jardín In lanl i l San ta M a r t a 2 0 0 0 - 2 0 0 2 Cen t ro Cu l lu ra l Un ivers idad de Man iza ies 2 0 0 3 - 2 0 0 6 Fondo de Cul tura t c o n O n i i c a 2üüb

I lustración 1 . P l a n o d e localización

Ilustración 2. P l a n t a p r i n c i p a l

Ilustración 3, P l a n t a I n f e r i o r

Ilustración 4. P l a n t a s u p e r i o r

Ilustración 5. F a c h i a d a s y c o r t e s

A n e x o A . E s q u e m a s o r i g i n a l e s y análisis d e l o s e s q u e m a s

I lustración 6. C o n f l u e n c i a d e l s i s t e m a concéntr ico y la cuadrícula c a r t e s i a n a

Ilustración 7. C e n t r a l i d a d y l i n e a l i d a d e n e l A r c h i i v o G e n e r a l d e l a Nación y e l M u s e o Q u i m b a y a

Ilustración 8. Relación c e n t r o y línea e n e l p r o c e s o d e composic ión

ilustración 9. E s p a c i o s a b i e r t o s y c u b i e r t o s e n l a composic ión

I lustración 10. E s p a c i o m e d i a d o r e n t r e m o d e l o s

I lustración 1 1 . Composic ión c o n e s p a c i o s a b i e r t o s y c o n e s p a c i o s c u b i e r t o s e n l a s c a s a s Peñalosa y E z q u e n a z i

ilustración 12., P r o y e c t o F a c u l t a d d e Enfermería d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a ; E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a ; Jardín S a n t a M a r t a y C e n t r o C u l t u r a l U n i v e r s i t a r i o e n M a n i z a i e s

l i u s í r a c i ó n 1 3 . M u s e o d e A r t e M o d e r n o d e Bogotá y A r c t i i v o G e n e r a l d e l a Nación

JIMPABlíBaSfl Ernti-síMií» ? MBílíieiicía e t i e! «itlef i «Püiiiteetoiin:

Ilustración 14. M u s e o Q u i m b a y a e n A r m e n i a

i l u s t r a c i ó n 1 5 . C o l e g i o U n i v e r s i d a d L i b r e , G i m n a s i o F o n t a n a y B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o

ilustración 16. E j e m p l o s d e contracción y expansión

ilustración 17, L a s c i r c u l a c i o n e s p r e d o m i n a n t e s

Ilustración 18. N a r b o n n e , I n s t i t u t o d e E s t u d i o s Biológicos S a l k a , B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o

liusíración 19. H e m e r o t e c a y p a t i o c i r c u l a r

Ilustración 20. R a m p a d e i d a y v u e l t a e n c o n c r e t o

iliistración 21. R e p e r t o r i o s f o r m a l e s y programáticos: f u e n t e e s c a l o n a d a , p u e n t e u m b r a l y s a l a d e l a s c u a t r o c o l u m n a s

Anexo B . A n t e c e d e n t e s f o r m a l e s y programáticos, s a l a d e l e c t u r a s e m i - c i r c u l a r

Anexo C. R e l a c i o n e s e n t r e e l e m e n t o s y p a r t e s a l i n t e r i o r d e l o s m o d e l o s .

Anexo D. E l p r o c e s o d e composic ión d e l p a i s a j e i n m e d i a t o

I lustración 22 . C o n t i n u i d a d e n l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a .

Ilustración 23. Integración v i s u a l d e l o s m o d e l o s e n e l p l a n o v e r t i c a l

Ilustración 24, Constatación e n l a c u b i e r t a d e l a e x i s t e n c i a d e m o d e l o s d i f e r e n c i a d o s

Í9f ce lie M i n t , OISÉ'OI e Í I I I Í F K Í M H '

ilustración 25. R u p t u r a d e m o d e l o s e integración e n c o r t e

i l u s t r a c i ó n 2 6 . R e c o r r i d o p r o c e s i o n a l e n d e s c e n s o y a s c e n s o

ilustración 27. A s c e n s o y topografía arquitectónica

ilustración 28. E j e m p l o s d e s e n d e r o s b i f u r c a d o s e n l a o b r a d e S a l m o n a

liustración 2§. R u p t u r a d e l a relación p i e s - o j o s e n e l vestíbulo.

I lustración 30 . E j e m p l o s d e f r o n t a l i d a d y visión l a t e r a l e n l a B i b l i o t e c a V i r g i l i o B a r c o

ilustración 31 . E j e m p l o s d e s o l i d e z o l e v e d a d e n l a o b r a d e S a l m o n a

Anexo E.. Cronología d e p r o y e c t o s

F u e n t e s d e l o s A n e x o s

A n e x o A . E s q u e m a , s o r i g i n a l e s y análisis d e l o s e s q u e m a s F u e n t e s : P a r a l o s e s q u e m a s : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a . P a r a l o s d i b u j o s e n c o l o r e s e n l a s e s q u i n a s : elaboración d e l a u t o r

A n e x o B . R e p e r t o r i o s s a i a d e l e c t u r a F u e n t e s : P a r a l a s p r i m e r a s 6 p l a n t a s e n e i e x t r e m o i z q u i e r d o : Muñoz ( 2 0 0 . 3 ) . P a r a l a s imágenes a c o l o r d e W a l t e r G r o p i u s : totografías d e A l e x a n d e r H a r t r a a n n , t o m a d a s e n i n t e r n e t d e i W i s s e n s c h a r t l i c h e s B i l d a r c h i v für A r c h i t e k t u r . P a r a l a s imágenes e n b l a n c o y n e g r o d e W a l t e r G r o p i u s : F i e d l e r y F e i e r a b e n d ( 2 0 0 0 ) . P a r a t o d a s l a s imágenes y p l a n o s d e A l v a r A a l t o : F l e i g ( 1 9 8 9 ) . P a r a l a s p l a n t a s d e R o g e l i o S a l m o n a : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a . P a r a l a fotografía d e l o s niños s u b i e n d o l a s r a m p a y l a fotografía d e l i n t e r i o r d e l a B i b l i o t e c a d e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l : E n r i q u e Guzmán, t o m a d a s d e A r a n g o ( 2 0 0 6 ) . P a r a l a fotografía d e l salón c o m u n a l d e N u e v a S a n t a F e y l a fotografía d e l E d i f i c i o d e P o s g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a d e s d e a f u e r a : f t o g e l i o S a l m o n a y J o r g e Martínez, t o m a d a s d e Cien años de arquitectura en Colomina, X V I i B i e n a l d e A r q u i t e c t u r a ( 2 0 0 0 )

A n e x o D . E s q u e m a s d e implantación F u e n t e s : P a r a l o s e s q u e m a s : A r c h i v o R o g e l i o S a l m o n a . P a r a l o s d i b u j o s q u e acompañan c a d a e s q u e m a e n l a s e s q u i n a s : elaboración d e l a u t o r

A A L T O , A l v a r ( 1 9 9 3 ) ; Del umbral a la sala de estar. En Contacto con Alvar Aalto. B a r c e l o n a : J u n t a d e Andalucía.

A L ^ I N ( 1 9 5 2 ) : Veinte lecciones sobre las bellas artes. B u e n o s a i ­r e s : E m e c e E d i t o r e s .

Á L V A R E Z , C a r l o s G u s t a v o ( 2 0 0 2 ) : Un obrero del cosmos. Bogotá: Publicación i n t e r n a d e l a E P M , 2 2 y 2 3 d e n o v i e n n b r e d e 2 0 0 2 .

A N G U L O , G u i l l e r m o ( 2 0 0 6 ) : " U n a c h i a r l a c o n S a l m o n a " , e n : Revis­ta Credencial, Bogotá: E d . 2 3 3 , a b r i l d e 2 0 0 6 .

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( s . f . ) : " E n c u e n t r o y búsqueda. C u a t r o síntesis e n l a o b r a d e R o g e l i o S a l m o n a " , e n : R e v i s t a CITCE.

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Cien años de arquitectura en Colombia. X V I I B i e n a l d e A r q u i t e c t u ­r a . Bogotá: S o c i e d a d C o l o m b i a n a d e A r q u i t e c t o s , 2 0 0 0 .

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E n t r e v i s t a s y / o c o n v e r s a c i o n e s s o b r e R o g e l i o S a l m o n a y s u o b r a , s o s t e n i d a s e n t r e 2 0 0 5 y 2 0 0 6 c o n l o s a r q u i t e c t o s :

C r i s t i n a A l b o r n o z , S i l v i a A r a n g o , D i a n a B a r c o , Benjamín B a r n e y , F e l i p e C a s t e l l , R o d r i g o Cortés, R i c a r d o D a z a , M a r t h a D e v i a , A l ­b e r t o E s t r a d a , M a r i a E l v i r a Madriñan, P e d r o Mejía, José I g n a c i o R o c a , A l b e r t o S a l d a r r i a g a , R o g e l i o S a l m o n a , Germán S a m p e r , Germán Téllez, Tatíana U r r e a

J u a n P a b l o A s c h n e r R o s s e l l i ( 1 9 7 7 ) es a r q u i t e c t o de la U n i v e r s i d a d de l o s A n d e s y Magíster en A r q u i t e c t u r a de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C o l o m b i a . A c t u a l m e n t e a d e l a n t a e s t u d i o s d o c t o r a l e s e n A r t e y A r q u i t e c t u r a en la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l , c o n u n a investigación s o b r e la composición y la v i v e n c i a e n la o b r a de R o g e l i o S a l m o n a .

A l t e r n a la e s c r i t u r a para rev i s tas de a r q u i t e c t u r a , c o n la d o c e n c i a e n la U n i v e r s i d a d de l o s A n d e s y la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l , y c o n la práctica de l diseño arquitectónico para c l i e n t e s p r i v a d o s e i n s t i t u c i o n e s públicas c o m o la Defensoría d e f P u e b l o y e l I n s t i t u t o C o l o m b i a n o de Antropología e H i s t o r i a .

En años r e c i e n t e s u n c rec i en te interés por el t e m a de la composición e n música y a rqu i t ec tu ra , s u m a d o a u n a p e r m a n e n t e admiración po r la ob ra de R o g e l i o S a l m o n a , h a n d e s e n c a d e n a d o la e s c r i t u r a de r e f l e x i o n e s cómo la aquí c o n s i g n a d a .

Este libro se terminó

de imprimir en Editorial Kimpres Ltda.

en marzo de 2008