12
CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927/1952) DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO (2) J OSÉ P OLO Universidad Autónoma de Madrid RESUMEN En esta segunda entrega, todavía en los prolegómenos, se ampliará la infor- mación con respecto a la naturaleza de los textos epistolares, a los cercanos al entorno damasiano y, además, se presentarán nuevos materiales de carácter introductorio necesarios para la recta comprensión de los múltiples pasajes, ple- nos de densidad textual, que irán apareciendo en cuanto se ponga en marcha el motor del largo y pausado andar, por los mundos de Dios, de estos dos for- midables estudiosos de la lengua española, hermanos de espíritu (inquieto y creador sin límites). PALABRAS CLAVE El género epistolar y sus problemas; entorno humano, afectivo, de una amistad perenne; viejos recuerdos; interés despertado por esta serie. II TODAVÍA EN EL UMBRAL 0 Dada la trascendencia, humana y científica, de los materiales que desfilarán en la ruta epistolar anunciada, me ha parecido prudente crear unos cimientos amplios, seguros, que permitan luego deambular sin sobresaltos por los parajes mil de esta incitante correspondencia. C u a n d o d e f i g u r a s c o m o l a s n o m b r a d a s s e t r a t a , n o p o d e m o s c o m e t e r e l imperdonable error de ir con prisas, intentando ganar batallas innecesa- 247 CAUCE, Revista de Filología y su Didáctica, n ° 20-21, 1997-98 /págs. 247-258

CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927/1952) … · piezo con una postal de amor enviada hace 80 años por un muerto. Noto ... secreto que desvelan estas cartas [de Vicente Aleixandre]

  • Upload
    vuthuy

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

C O R R E S P O N D E N C I A CIENTÍFICA ( 1 9 2 7 / 1 9 5 2 )

DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO

( 2 )

J OSÉ P O L O

Universidad Autónoma de Madrid

R E S U M E N

En esta segunda entrega, todavía en los prolegómenos, se ampliará la infor­mación con respecto a la naturaleza de los textos epistolares, a los cercanos al entorno damasiano y, además, se presentarán nuevos materiales de carácter in t roductor io necesarios para la recta comprensión de los múlt ip les pasajes, ple­nos de densidad textual, que irán apareciendo en cuanto se ponga en marcha el motor del largo y pausado andar, por los mundos de Dios, de estos dos for­midables estudiosos de la lengua española, hermanos de espíritu ( inquieto y creador sin límites).

P A L A B R A S CLAVE

El género epistolar y sus problemas; entorno humano, afectivo, de una amistad perenne; viejos recuerdos; interés despertado por esta serie.

II

TODAVÍA EN EL UMBRAL

0

D a d a la t r a s c e n d e n c i a , h u m a n a y c i e n t í f i c a , d e l o s m a t e r i a l e s q u e

d e s f i l a r á n e n la r u t a e p i s t o l a r a n u n c i a d a , m e h a p a r e c i d o p r u d e n t e c r e a r

u n o s c i m i e n t o s a m p l i o s , s e g u r o s , q u e p e r m i t a n l u e g o d e a m b u l a r s i n

s o b r e s a l t o s p o r l o s p a r a j e s m i l d e e s t a i n c i t a n t e c o r r e s p o n d e n c i a .

C u a n d o d e f i g u r a s c o m o l a s n o m b r a d a s s e t r a t a , n o p o d e m o s c o m e t e r e l

i m p e r d o n a b l e e r r o r d e i r c o n p r i s a s , i n t e n t a n d o g a n a r b a t a l l a s i n n e c e s a -

2 4 7 CAUCE, Revista de Filología y su Didáctica, n ° 20-21, 1997-98 /págs. 247-258

JOSÉ POLO

r i a s , f o r z a n d o e l p a u s a d o r i t m o a q u e la a l t u r a d e e s o s e s c r i t o s p r i v a d o s

— e n l a s p a r t e s s u s c e p t i b l e s d e s e r h e c h a s p ú b l i c a s — n o s i n v i t a , p o r n o

d e c i r o b l i g a . . . D e m a n e r a , p u e s , q u e n o s i r e m o s a p r o x i m a n d o s i n a g o ­

b i o a l c o m i e n z o d e l d i á l o g o e s c r i t o e n t r e e s o s d o s i n s i g n e s h i s p a n i s t a s ,

c o s a q u e o c u r r i r á e n la e n t r e g a n ú m e r o c u a t r o , u n a v e z q u e , t r a s l a d e

a h o r a — o s e a , e n la n ú m e r o t r e s — h a y a m o s a c a b a d o d e s u j e t a r e l a n d a ­

m i a j e p a r a l o q u e , s i n d u d a , r e s u l t a r á s e r u n a c o m p l e j a , y r i c a e n e n s e ­

ñ a n z a s , a n d a d u r a f i l o l ó g i c a .

1. D E CARTAS Y EPISTOLARIOS: NUEVAS FICHAS

0

C o n l o s d a t o s d e a h o r a , ú l t i m o s , d e j o m e j o r a c a b a d a la i n f o r m a c i ó n

p r e s e n t a d a e n i, e p í g r a f e s 3 , 4 y 5. A q u í f o r m o u n a s o l a e s t r u c t u r a c o n

l o q u e e n s e g u i d a a p a r e c e r á , d e t a l m o d o q u e e l l o i n t e r e s a a la p r o p i a

i d e a d e l a c a r t a , a s í c o m o a la z o n a e p i s t o l a r r e l a c i o n a d a c o n D á m a s o

A l o n s o e n s u f i n o d i á l o g o c o n l o s m i e m b r o s d e la l l a m a d a « g e n e r a c i ó n

d e l 27».

1. C E R N U D A P i la r , «Cartas», e n Blanco y Negro ( s e m a n a r i o d e l d i a r i o

m a d r i l e ñ o Abe), 4 0 5 7 / 3 0 - 3 - 1 9 9 7 , p á g . 9 0 .

2 . M U Ñ O Z M O L I N A , A n t o n i o , « M a n u s c r i t o s p e r d i d o s » , e n e l d i a r i o

m a d r i l e ñ o El País ( s e c c i ó n C U L T U R A , e s p a c i o d e e s e a u t o r d e n o m i n a d o

Travesías), 12-1-1994, p á g . 2 6 . C i t o e l ú l t i m o p á r r a f o :

El o l v i d o e s u n de l i to , p e r o n o e s t o y s e g u r o d e q u e c ier tas v a r i e d a ­d e s o b s e s i v a s d e la r e m e m o r a c i ó n s e a n d e l t o d o leg í t imas : a l g u n a s v e c e s l e o car tas í n t imas d e e sc r i to res , y s e m e o c u r r e q u e n a d i e t i e n e d e r e c h o a leer las m á s q u e q u i e n las r ec ib ió , y q u e el p e r i ó d i c o o la revis ta f i loló­gica q u e las p u b l i c a n n o s o n m e n o s d e s p i a d a d o s q u e la a c e r a d e l Ras t ro [ e spec ie d e m e r c a d i l l o e s t a b l e m a d r i l e ñ o m u y p o p u l a r ] e n la q u e m e t ro ­p i e z o c o n u n a pos t a l d e a m o r e n v i a d a h a c e 8 0 a ñ o s p o r u n m u e r t o . N o t o e s t o s d ías , l e y e n d o los p e r i ó d i c o s , u n a i m p a c i e n c i a p o c o d i s i m u l a d a p o r c o n o c e r n o s ó l o el p a r a d e r o , s i n o t a m b i é n el c o n t e n i d o d e los m a n u s c r i ­t o s q u e [...] l e g ó h a c e c u a t r o a ñ o s a [...]: tal v e z el d e s t i n o m á s p i a d o s o d e e s o s p a p e l e s s ea q u e n u n c a se p i e r d a n y q u e n u n c a s ea v u l n e r a d o su s e c r e t o .

3 . A S T O R G A , A n t o n i o , «Sale a la l u z la c o r r e s p o n d e n c i a q u e s e c r u z a ­

r o n P e d r o S a l i n a s , J o r g e G u i l l e n y G e r a r d o D i e g o » , e n e l d i a r i o m a d r i l e ­

ñ o Abe ( s e c c i ó n C U L T U R A ) , 1 5 - 5 - 1 9 9 6 , p á g . 5 3 - C i t a r é , s e p a r a d o p o r d o b l e

2 4 8

CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927-1952) DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO

2 4 9

p l e c a , la frase q u e o p e r a d e s u b t í t u l o , la e n t r a d i l l a y e l p r i m e r p á r r a f o

d e l e p í g r a f e Crítica y autocrítica:

Las 163 cartas revelan 60 años de pasiones poéticas, amistad y ver­sos.||El abrazo gongor ino, la bandera de la modern idad literaria frente a una real idad artística asfixiante, el compromiso con una estética, el esbo­zo de versos inéditos, el ejercicio de la crítica y la autocrítica... son algu­nos de los reveladores contenidos de la correspondencia que se cruza­r o n Pedro Salinas, Jorge Gui l len y Gerardo Diego durante más de med io siglo de pasión poética, amistad y versos. Pre-textos [Valencia] saca ahora a la luz estas 163 misivas inéditas, fechadas entre 1920 y 1983-||E1 episto­lario entre Gui l len, Salinas y Diego atesora ciento sesenta y tres misivas que revelan los aspectos más ínt imos — s i n caer en la escabrosidad n i en el m o r b o — de tres de los estandartes de la generación del 27. Las cartas destilan amistad, abrazan — m u c h a s de e l las— versos inéditos, adelantan y esbozan poemas, glosan referencias bibl iográficas esclarecedoras, ofre­cen comentarios críticos y autocríticos de cada poeta consigo mismo y con los demás.

4 . G A R C Í A M A R T Í N José Lu is , «Un secreto», e n e l d i a r i o m a d r i l e ñ o Abe

( c o l u m n a Panorama), 8 - 3 - 1 9 9 7 , p á g . 2 2 . R e p r o d u z c o e l c o m i e n z o d e l

p r i m e r p á r r a f o y e l ú l t i m o :

Los muertos carecen de in t imidad, especialmente los muertos ilustres (a los otros los protege el anonimato) . Lo que celosamente guardaron u n día p ronto o tarde será subastado por los administradores de su gloria.||E1 secreto que desvelan estas cartas [de Vicente Aleixandre] no es el de una traición, sino el de una fascinación. El amante t ímido y tácito dice y no dice, busca qu ien sepa leer entre líneas. No parece que fuera éste el caso. Somos nosotros quienes ahora —tantos años después de aquellos años t r iunfa les— desciframos su secreto con impudic ia y con melancolía.

5 . M U Ñ O Z ROJAS, José A n t o n i o , «Una a m i s t a d de don y usted ( la d e

D á m a s o A l o n s o y P e d r o Sal inas) , e n Revista de Occidente, 1 2 6 / 1 9 9 1

( d e d i c a d o al s e g u n d o d e los au tores n o m b r a d o s ) , págs . 5 5 - 6 0 .

6 . H E R N Á N D E Z , M a r i o , «Dámaso A l o n s o y J o r g e G u i l l e n : f r a g m e n t o s d e

u n a c o r r e s p o n d e n c i a » , e n Revista de Occidente, 1 4 4 / 1 9 9 3 ( n ú m e r o t i t u ­

l a d o «Recordando a G u i l l e n » ) , págs . 1 9 - 4 2 .

7 . T o r r e , G u i l l e r m o de , « U n a m u n o , escr i to r d e cartas», e n ínsula,

X I X / 2 1 6 - 2 1 7 / 1 9 6 4 , p á g . 9 .

8 . S in f i r m a ( y e n d i a r i o m a d r i l e ñ o c u y o s da tos i g n o r o , p e r o , e n

c u a n t o a f e c h a , p r o b a b l e m e n t e d e n t r o de 1 9 8 2 ) : «Se r e c o p i l a e l e p i s t o l a -

JOSÉ POLO

r i o c o m p l e t o d e M e n é n d e z P e l a y o [...]». R e p r o d u z c o e l t e x t o c o m p l e t o

d e e s a i n f o r m a c i ó n ( p r o v e n i e n t e d e S a n t a n d e r ) :

El Epistolario completo de Menéndez Pelayo — o b r a que recoge en 23 volúmenes tanto las cartas que le fueron remitidas al historiador y f i ló ­logo c o m o algunas de las que éste e n v i ó — ha sido presentado por el director de la Bibl ioteca Menéndez Pelayo, Manuel Revuelta Sañudo.¡Es­ta recopi lación, llevada a cabo por Manuel Revuelta y sus dos ayudantes técnicos, Rosa Fernández y Andrés del Rey, contiene 15.319 cartas fecha­das desde 1871 [no: desde 1868] hasta 1912, año en que m u r i ó Menéndez Pelayo.¡Revuelta señaló a Efe que, desde el punto de vista editor ial , esta obra supone u n trabajo de 12 años, pero que a el lo hay que añadir la transcripción de las cartas, «tarea dif íci l porque muchas veces son i legi ­bles, sobre todo cuando se trata de nombres propios». Las cartas, que proceden de 3724 personas distintas, son, a ju ic io del director de la Bibl ioteca, una obra de consulta imprescindible para t o d o aquel que quiera estudiar la historia y la literatura de España desde el ú l t imo cuar­to de siglo pasado hasta 1912», y añadió que «hay que considerar que muchas de las cosas que en u n l ib ro no se cuentan!,] porque se tiene miedo a su publ icac ión, se dicen conf idencialmente en una carta.||Sal-merón, Castelar, Leopoldo Alas Clarín, Pérez Galdós o la duquesa de Alba, entre otros, son algunos de los personajes que se carteaban con el historiador.

2 . A L G O MÁS SOBRE CRITERIOS F ILOLÓGICOS

E n 1-8 h a b l é d e « h i g i e n e t e x t u a l » y t r a j e a l e s c a p a r a t e d o s c i t a s e n l a

l í n e a d e m o d e r n i z a r a c e n t u a c i ó n , i n t e r v e n i r m o d e r a d a m e n t e e n l o q u e

a t a ñ e a l s i s t e m a p u n t u a d o , e n l o r e l a t i v o a a s p e c t o s t i p o g r á f i c o s , e t c .

P u e s b i e n : a h o r a q u i e r o m o s t r a r , j u s t a m e n t e , l a p o s t u r a c o n t r a r i a o , a l

m e n o s , u n a d i v e r g e n t e , la q u e a p a r e c e , p o r e j e m p l o , e n Marcelino

Menéndez Pelayo. Epistolario ( e d i c i ó n a l c u i d a d o d e M a n u e l R e v u e l t a

S a ñ u d o ; « A d v e r t e n c i a p r e l i m i n a r » d e l E x c m o . Sr. D . P e d r o S a i n z R o d r í ­

g u e z ) , F u n d a c i ó n U n i v e r s i t a r i a E s p a ñ o l a , M a d r i d , I ( j u n i o 1 8 6 8 / m a r z o

1 8 7 6 ) , 1 9 8 2 . E n «Pró logo» , d e l r e s p o n s a b l e d e la e d i c i ó n , p á g s . i x - x x x i x ,

l e e m o s e n x x v m - x x i x :

Con lo que precede hemos puesto ya más de u n pie en el capítulo de las inevitables advertencias de carácter técnico que sirvan de orienta­c ión al ya paciente lector. Como vengo dic iendo, las cartas se han trans­crito tal como están, respetando la grafía or iginal en todo (salvo la excep­c ión de las abreviaturas a la que me referiré): defecto o exceso de signos de puntuación, acentos que ya n o se usan o ausencia de ellos donde

2 5 0

CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927-1952) DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO

debieran ir, faltas de ortografía, omisiones, etc. Todos estos datos, que son p roduc to natural de una escritura hecha de corr ido con destino par­ticular, a veces de prisa y sin pensar por supuesto en su publ icac ión, pue­den a veces traducir a lgún rasgo de la personal idad de su autor, por lo que he considerado conveniente n o corregirlos. Los casos son tan nume­rosos que, una vez dada esta advertencia, hacemos gracia al lector, por ser ya innecesario y entorpecedor, de adosar a cada u n o de ellos el c o n ­sabido (sic), aun cuando en ocasiones, por alguna razón especial y noto ­ria, será necesario poner ese signo. Nos hemos permi t ido también añadir entre corchetes las palabras o frases indudablemente omit idas, y meter entre paréntesis las también notor iamente repetidas.

Por lo que toca a las abreviaturas, que en las cartas manuscritas, sobre todo cuando se escriben tantas y tan a menudo , c o m o comprensi ­ble expediente para ganar t iempo!,] son numerosísimas, m u y variadas y a veces peregrinas, nos hemos visto obl igados, por imposiciones de la l inot ip ia , a mantener solamente aquellas que entran dentro de los t ipos normales y suelen ser rápidamente inteligibles. Las demás se han desa­rrol lado —-aunque en algún caso se han escrito las letras abreviadas, con u n p u n t o detrás—, y cuando el desarrollo n o sea indudable se acompa­ñan del signo (?).

Sin perjuicio, n o obstante, de esta f ide l idad básica a los originales, hemos in t roduc ido algunos cambios de detalles n o significativos, por razones de economía y un i fo rmidad . Así las fechas, que en los originales t ienen ubicaciones y formas diversas, a capricho de cada autor, se sitúan siempre en cabecera a la derecha y con la misma forma (lugar, día, mes y año sin preposiciones intermedias). Cuando en el or iginal n o f igure alguno de estos datos o sea indudablemente erróneo, se pondrá o se corregirá entre corchetes.

3 . SEÑALES D E LA PRESENCIA D E A M A D O A L O N S O

C u a l m e r o r e c o r d a t o r i o d e l o m u c h o q u e p o d r í a r e c o g e r s e d e t e s t i ­

m o n i o s d e l o s a s p e c t o s h u m a n o s e n l a r e l a c i ó n d e l o s d o s A l o n s o , v o y

a m e n c i o n a r , c o m o h e a n u n c i a d o , a l g u n o s e j e m p l o s e x p r e s i v o s d e e s o s

l a z o s d e a m i s t a d p r o f u n d a : a) f o t o , d e t a m a ñ o g r a n d e ( l a m i s m a q u e

a p a r e c e e n e l v o l u m e n a n t e r i o r d e e s t a r e v i s t a , Cauce, p á g . 1 5 ) , c o n la

d e d i c a t o r i a : «Para D á m a s o | | d e | | A m a d o | | f e b r e r o 1948»; b) e n s u l i b r o Ensayo

sobre la novela histórica. El modernismo en «La gloria de don Ramiro»

( B u e n o s A i r e s , 1 9 4 2 ) , la s i g u i e n t e d e d i c a t o r i a : «Para D á m a s o | | d e s u h e r -

m a n i l l o | A m a d o | | B A s 1 1 m a y o 1943»; c ) c o m p r o b a n t e n ú m e r o 1 0 d e . . . :

«Rec ib í d e A m a d o A l o n s o la c a n t i d a d d e P e s e t a s d o s p o r i n s c r i p c i ó n e n

e l t o r n e o s o c i a l d e a j e d r e z . ¡ M a d r i d , 3 0 d e n o v i e m b r e d e 1 9 2 6 . | | P o r la

2 5 1

JOSÉ POLO

c o m i s i ó n o r g a n i z a d o r a , R o d o l f o [ a p e l l i d o i leg ib le]» : r e c i b o h a l l a d o e n

c a s a d e D á m a s o A l o n s o ; d) n o t a , á c r o n a , d e G r e g o r i o M a r a ñ ó n a D á m a ­

s o A l o n s o e n la q u e h a l l a m o s la s i g u i e n t e r e f e r e n c i a a m a d o - a l o n s i a n a :

«No s é s i p o d r é ir h o y a la A c a d e m i a . Y p o r s i n o p u e d o , l e e n v í o m i

a p l a u s o p o r s u r e c o r d a t o r i o a A m a d o [...]»; é) c a r t a , i g u a l m e n t e á c r o n a ,

d e J u l i á n A l o n s o ( d e G a l d á c a n o , V i z c a y a ) d i r i g i d a a D á m a s o A l o n s o e n

c u a n t o D i r e c t o r d e l a R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a ( o s e a , e n t r e f i n a l e s d e

1 9 6 8 y d e 1 9 8 2 ) , c a r t a q u e v a l e l a p e n a t r a n s c r i b i r p o r s u f o n d o h u m a ­

n o y e n la q u e , n a t u r a l m e n t e , h e r e a l i z a d o d e t e r m i n a d o s r e a j u s t e s g r á f i ­

c o s p a r a a d a p t a r l a a s u n u e v a s i t u a c i ó n c o m u n i c a t i v a :

Muy Sr. mío: Aunque no tengo el honor de conocerle, sí quiero darle una peque­

ña alegría y pedir le u n gran favor, del que estoy seguro que, a pesar de sus muchas preocupaciones, [del que] estoy seguro[,decía,] que sabrá complacerme.

Soy pariente de su gran amigo, que fue A m a d o Alonso (q.e.p.d.) . Se trata de lo siguiente: hace aproximadamente u n año que comencé una campaña para honrar la memoria de su amigo y pariente mío: lo ún ico que he logrado es que se ponga su nombre en una calle de su pueb lo natal. Esta es su pequeña alegría y el favor que le p i d o supone o b ien su presencia en d icho acto o la presencia simbólica por escrito al Ayunta­miento de Lerín (Navarra).

Gracias que no d u d o alcanzar, deb ido a su gran amistad con m i pariente, el susodicho Amado Alonso. Le saluda atentamente [ . . . ] .

4. O R I G E N D E ESTE PROYECTO: C R O N O L O G Í A INTERNA

0

E n i-l d a b a y o l a s g r a c i a s a D a E u l a l i a G a l v a r r i a t o ( e n t o n c e s v i u d a

d e D á m a s o A l o n s o ; a h o r a , d e s g r a c i a d a m e n t e , n o s e h a l l a e n t r e n o s o t r o s )

y a M r s . J o a n E v a n s , v i u d a d e A m a d o A l o n s o , p o r a u t o r i z a r m e a r e p r o ­

d u c i r m a t e r i a l e p i s t o l a r , e t c . , d e s u s r e s p e c t i v o s c ó n y u g e s . T a m b i é n a

Mr . M i k e R a i n e s , C u r a t o r i a l A s s i s t a n t d e H a r v a r d U n i v e r s i t y A r c h i v e s , p o r

e l e n v í o d e u n j u e g o d e f o t o c o p i a s d e l a s c a r t a s r e m i t i d a s p o r D á m a s o

A l o n s o a A m a d o A l o n s o . B i e n : c r e o q u e h a l l e g a d o e l m o m e n t o d e h a c e r

p ú b l i c o d i c h o i n t e r c a m b i o e p i s t o l a r , c o n a l g ú n t e x t o c o m p l e m e n t a r i o , d e

m a n e r a q u e p u e d a o b s e r v a r s e c u á n d o s u r g e e n m í la i d e a d e e s t e p r o ­

y e c t o y c ó m o v a c o n f i g u r á n d o s e , a l m e n o s e n s u p r i m e r a e t a p a . C o n t e m ­

p l e m o s , p u e s , s i g u i e n d o s u s p r o p i o s p a s o s , e l n a c i m i e n t o d e l m e n c i o ­

n a d o f r e n t e c i e n t í f i c o - l a b o r a l b i - a l o n s i a n o .

2 5 2

CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927-1952) DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO

l

Joan Evans de Alonso: 1 1 - 3 - 1 9 9 1

Estimado Sr. Polo: espero que Vd . habrá recibido ya copias «xerox» de todas las cartas de Amado que están en los Archivos del Pusey Library de Harvard. Le ruego que, una vez que V d . n o las necesite más, que las entregue a Eulalia.¡Desde luego, sería m u y bueno republ icar [o sea, v o l ­ver a publicar, re impr imir ] cosas de A m a d o que hoy son difíciles de c o n ­seguir [se habla, naturalmente, de entrar en contacto c o n Editorial Gredos]. De Losada hace años que n o sé nada [...].¡Me parece m u y inte­resante su proyecto y, desde luego, tiene Vd . m i autor ización para usar lo que quiera de A m a d o [ . . . ] .

2

Mike Raines: 1 3 - 3 - 1 9 9 1

Dear Mr. Polo: ||At the request o f Mrs. A m a d o Alonso, I am sending a complete copy of the manuscripts o f Mr. Damaso Alonso (as taken f r o m the Amado Alonso Papers, located here in the Harvard University Archives).||Sincerely [ . . . ] .

2

José Polo.- 1 7 - 5 - 1 9 9 1

Estimada Sra. Evans de Alonso: D a Eulalia ha tenido la amabi l idad de buscarme las cartas que Amado escribió a Dámaso [posteriormente, en los años siguientes, he ido yo mismo encontrando más] para tener la otra cara de la investigación, en la que trabajaré este verano p r ó x i m o con entusiasmo y método.

Me he permi t ido , al fotocopiar para mí, hacer ot ro juego de fotoco­pias para usted, para que las tenga en su poder [si así lo desea]. Las car­tas originales se quedan con D a Eulalia, con los materiales de Dámaso [ . . . ] .

Por supuesto, tanto de las cartas de A m a d o c o m o de las de Dámaso solo v o y a util izar pasajes exclusivamente científicos y asépticos, neutros (que n o se hable de personas, sino de ideas...). Cuando se hable de per­sonas, etc., omit i ré los nombres y pondré / [ . . . ] / , corchetes y puntos sus­pensivos, para que se vea la f idel idad textual, pero sin entrar en terreno personal. Tanto a Ud. como a Eulalia las mantendré informadas de lo que vaya haciendo. Posteriormente al proyecto del verano [o sea, in ic iado en

2 5 3

JOSÉ POLO

verano], iré pensando en editar cosas antiguas de Amado, pero, c o m o digo, le informaré en su momento .

Gracias por t o d o [ . . . ] .

4

Eulalia Galvarriato: 3 1 - 5 - 1 9 9 1

Querida Joan: Te agradezco mucho , mucho , que hayas quer ido que sean mías las

cartas fraternales de Dámaso a Amado. Yo te doy las de A m a d o a Dámaso. ¡Qué dos Alonsos tan maravil losos hemos tenido la suerte de tener

tú y yo! Y qué maravillosa su amistad. Con el recuerdo de los dos, de los ratos tan encantadores pasados juntos, pocos por desgracia, te envío u n gran abrazo [ . . . ] .

[POSDATA]

Debo a Polo esta ocasión de hablar cont igo. Está trabajando en esto con u n enorme interés.

5

Joan Evans de Alonso: 2 3 - 9 - 1 9 9 1

Quer ido amigo: Discúlpeme por haber tardado tanto en agradecerle su envío del

«xerox» de las cartas de A m a d o a Dámaso. Cuando l legué a casa después de haber pasado más de u n mes fuera de casa, l legaron a mi[s] mano[s].

No se puede imaginar la emoción que me produjeron. Leer estas car­tas era vivir de nuevo una vida ya pasada, una vida que ya no existe: tan­tos buenos amigos que ya n o son sino recuerdos y nombres; amigos argen­tinos y los amigos españoles, algunos de ellos huyendo de la Guerra Civil .

Ad junto una mala copia «xerox» de algo que encontró m i h i jo Juan en Manual ojPoetry and Poets (Princeton, 1965; Encyclopedia) . Mandaré copia a Eulalia cuando le escriba.

Mi l gracias por el envío y con u n abrazo[. . . ] .

5 . APERTURA OFICIAL. . .

C o n e l s i n t a g m a a c a b a d o d e p l a s m a r e n l e t r a d e m o l d e q u i e r o

e x p r e s a r la i d e a d e q u e , e n u n d e t e r m i n a d o m o m e n t o , m e p l a n t e é

2 5 4

CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927-1952) DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO

e l h e c h o d e l a c o n s t a n c i a e x p l í c i t a p o r e s c r i t o d e l v i s t o b u e n o d e

D a E u l a l i a G a l v a r r i a t o G a r c í a , v i u d a d e D á m a s o A l o n s o , q u e m e h a b í a

d a d o p a r a t r a b a j a r c o n l o s m a t e r i a l e s e p i s t o l a r e s d e l e x i m i o i n v e s t i g a ­

d o r . Y o m i s m o r e d a c t é e l t e x t o d e a c u e r d o c o n l o s p r i n c i p i o s q u e v e n g o

d e f e n d i e n d o e n a s u n t o s c o m o e l q u e n o s o c u p a — v é a s e 1-9-4—, d o c u ­

m e n t o q u e e l l a f i r m ó g u s t o s a m e n t e , c o n b e n e p l á c i t o . H e a q u í , p u e s , la

l u z v e r d e n e c e s a r i a p a r a l a b o r a r r e s p o n s a b l e m e n t e e n e s t e c a u c e c i e n ­

t í f i c o - e p i s t o l a r :

Con este d o c u m e n t o autor izo al profesor José Polo, de la Universidad Autónoma de Madr id , a reproducir , bajo el nombre de correspondencia científica o similar, las cartas (o los fragmentos de inte­rés científ ico de ellas) de Dámaso Alonso a A m a d o Alonso, a Ramón Menéndez Pidal y a otros estudiosos [naturalmente, con el permiso de los propietarios legales de esa clase de material] de importancia para el cono­cimiento de la f i lología española. Según me comunica, el cri terio con el que el prof. Polo va a operar es el siguiente: tener en cuenta fundamen­talmente la utilidad científica de esos textos y prescindir, si es el caso, de pasajes más b ien alejados, por su f o n d o o su forma, de ese carácter científ ico ( in format ivo , de análisis, etc.).

F i rmo este escrito en Madr id el 24 de octubre de 1996 [ . . . ] .

6. O T R O FRENTE EPISTOLAR: EL D E LA REVISTA CAUCE

0

E n e l e p í g r a f e a n t e r i o r h e m o s p o d i d o c o n t e m p l a r e l d i á l o g o i n t e r n o

d e p e r s o n a s — d o s , p r i n c i p a l e s — d e l m u n d o d e l o s A l o n s o o b j e t o d e

e s t a s e r i e . A h o r a , d a n d o u n p a s o m á s h a c i a e l e x t e r i o r , m o s t r a r é f r a g ­

m e n t o s d e la c o r r e s p o n d e n c i a h a b i d a e n t r e e l d i r e c t o r d e l a r e v i s t a m e n ­

c i o n a d a y q u i e n e s t o e s c r i b e a p r o p ó s i t o d e l o q u e l u e g o s e c o n v e r t i r í a

e n la a p e r t u r a d e d o s l í n e a s d e t r a b a j o a l o n s i a n a s . E n t r e m o s y a e n m a t e ­

r ia . . .

1

Alberto Millán Chivite-. 25-4-1994

[...] Ahora te escribo para pedirte colaboración para el número de Cauce, 18 [se convertiría en el doble 18-19/1995-1996 dada la extensión del vo lumen , al igual que el de ahora, 20-21, por la misma razón, corres-

2 5 5

JOSÉ POLO

ponde a 1997 y 1998], dedicado a A m a d o Alonso en el centenario de su nacimiento.

Como tienes fama —merecid ís ima, por supuesto— de ser el mejor conocedor de la bibl iografía sobre Filología Española, te p r o p o n g o que hagas u n artículo sobre la obra ( l ibros y artículos...) de A m a d o Alonso. Me gustaría que no fuese sólo una enumeración de las fichas b ib l iográf i ­cas [trabajo que realizó, por invi tación mía, B ienvenido Palomo Olmos: véase el v o l u m e n anterior de Cauce], sino que fuesen acompañadas de u n juic io crítico de la obra y de lo que supuso en el m o m e n t o de su p u ­bl icación [tarea de mucha responsabil idad a la que n o quise comprome­terme, desviando, en cambio, la atención, como etapa previa, hacia los dos frentes alonsianos que he puesto en marcha en esta publ icac ión periódica; véase, n o obstante, algo inicialmente en la línea sugerida por el Dr. Mi l lán Chivite en la colaboración en este mismo número doble del colega antes mencionado, así c o m o el nuevo frente que se abre, igual­mente por sugerencia mía, con el trabajo, aquí también, de José-Vidal Torres Caballero].

Espero que me haya expl icado, aunque lo dudo , pues no estoy ducho en asuntos bibl iográf icos [entendí perfectamente lo que quería decirme y, c o m o se ha visto por la úl t ima interpolación, actué en el sen­t ido que me hacía desembocar en las dos series en marcha].

Contéstame con tu decisión. ¡Ojalá sea afirmativa!

2

José Polo: 1 3 - 2 - 1 9 9 5

[...] Aquí va la pr imera entrega de una de las dos series que v o y a crear en to rno a A m a d o Alonso. Así, Cauce, cont inuando tras el home­naje [que tiene la segunda parte de ahora] con cosas sobre el insigne f i ló ­logo navarro, se va a convert ir en el campamento o centro de operacio­nes en torno a esta f igura singular. Todo el que estudie a Amado Alonso tendrá que dirigirse automáticamente a Sevilla, a Cauce [...] [se habla luego de las posibles ayudas institucionales para sacar adelante tal v o l u ­m e n de revista, doble] . El esfuerzo sistemático de Cauce, con su director al frente, merece eso y más.

Dentro de dos o tres semanas te enviaré la pr imera entrega, pano­rama de su obra, de «Perspectivas inéditas en la obra de A m a d o Alonso» [que f inalmente he dejado para ocasión posterior, dada la comple j idad de la mencionada etapa previa panorámica, ya en marcha aquí mismo, desde la primera parte del homenaje, bajo el t í tulo A m a d o Alonso en el recuerdo. Inventario de trabajos, de carácter general, en torno a su f i g u ­ra, a su obra»].

2 5 6

CORRESPONDENCIA CIENTÍFICA (1927-1952) DÁMASO ALONSO/AMADO ALONSO

7. RECEPCIÓN, IGUALMENTE EPISTOLAR, D E LAS DOS SERIES

Como es natural, al enviar separatas de la pr imera entrega de esos

dos frentes a lonsianos — e l de la correspondencia y el panorámico de

v i s i ó n conjunta de s u personalidad científ ica— he recibido letras de

apoyo en la continuación de estos trabajos; o confesiones del t ipo «acabo

de recibir las dos separatas alonsianas de la revista Cauce, que he leído

de una sentada» o «he leído con mucho interés lo que dices en ellas [en

las susodichas separatas] y he admirado una vez más la prec is ión y el

r igor con que enfocas y l levas a cabo todo cuanto escribes». Pero so lo

quiero reproducir ahora, por s u contenido específico, la nota que, con

fecha 14 de octubre de 1 9 9 6 , me envía Fernando Huarte Mor ton , porque

en s u verbo inc is ivo se transparenta lo esencial de m i s preocupaciones

éticas y metodológicas, v ivas en el vo lumen anterior de Cauce y todavía

en este. Veamos ese texto:

Extraordinariamente interesante esa empresa Amado/ Dámaso. «Nos confundían siempre». Lo malo es que no empieza a verse todavía más que la promesa y el método. Todo se andará; vivamos para verlo.Y el tema de lo privado y el sí y el no de la propiedad... Tema.

8. E L N U N C A B I E N P O N D E R A D O RAFAEL LÁPESA

E n i-9-D, f inal de la entrega anterior, me refería yo a este incompa­

rable maestro ( justo, equi l ibrado, sabio, humano) con palabras de agra­

decimiento por las varias consultas telefónicas que le hice en torno a

determinados puntos cuyo esclarecimiento resul ta muy di f íc i l s igu iendo

exclusivamente la ruta clásica de la letra de molde. Pues bien: quiero

acabar, igualmente, la entrega de ahora con s u pensamiento, medular, a

través de la carta que, con fecha 17 de octubre de 1 9 9 6 , me envía y que

reproduzco íntegra por ser toda ella, como s iempre, un mensaje cientí­

fico pleno:

Querido José Polo:

Muchas gracias por su envío de «Amado Alonso en el recuerdo» y «Correspondencia científica Dámaso/Amado»; y gracias también-por cuan­to generosamente dice de mí. Supongo que V. tendrá lo que escribí hace tres años [fue en 1992] sobre «Mi recuerdo de Amado Alonso»; por s i acaso no lo tiene, le adjunto una separata [de los trabajos de Lapesa y de Dámaso Alonso sobre Amado Alonso me ocuparé, en su momento, den­tro de la serie no epistolar].

257

JOSÉ POLO

Sé que tengo, pero no sé dónde, en el caos de lo que debería ser m i archivo, cartas cruzadas entre A m a d o y y o en los años 1949 o 50 c o n mot ivo de documentos mejicanos de 1523 o 1525 que había visto y o en la bibl ioteca de Amado y que anticipaban en más de medio siglo la fecha del seseo/ceceo andaluz y la del andalucismo del español americano. M i casual hallazgo d io lugar a una cierta tensión y provocó el que A m a d o escribiera su gran artículo sobre el seseo y ceceo [«Historia del ceceo y del seseo españoles», en Thesaurus. Boletín del Instituto Caro y Cuervo, VI I /1951 , págs. 111-200; inc lu ido en el vo lumen n, 1969, cap. v, págs. 47-144, de la obra que enseguida se mencionará]. Quizá fuera el m o t i v o de que en 1952 me encomendara la publ icación de su proyectado l ib ro De la pronunciación medieval a la moderna en español. Si el agobio que ahora pesa sobre mí me permite buscar esas cartas de A m a d o fechadas en 1950 o 51, le daría a V. fotocopia de ellas [generoso ofrecimiento del p r o p i o Lapesa, pues yo no había n i ped ido n i sugerido nada en esa línea].

Un buen abrazo de [ . . . ] .

(continuará)

2 5 8