Crónica Nº 160-Incêndios na floresta

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  • 8/14/2019 Crnica N 160-Incndios na floresta

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    Crnica N 160 INCNDIOS na Floresta

    Por Henrique de Almeida Cayolla 4 de Novembro de 2013

    Carta aberta para:-- Cmara !nicipal "a #ro$a %resi"ente e &eral-- 'ni(o "as )!ntas "e $re&!esia "e Santia&o e S* artin+o "e ,o!&a"o

    -- 'ni(o "as )!ntas "e $re&!esia "e S* ame"e e S* om(o "oCorona"o-- 'ni(o "as )!ntas "e $re&!esia "e .l/arel+os e !i"es-- )!nta "e Fre&!esia "e Co/elas-- )!nta "e Fre&!esia "o !ro

    Da"o con+ecimento a:

    -- inistro "a ."ministra2(o Interna

    -- inistro "a .&ric!lt!ra e "o ar-- inistro-a"3!nto "o Desen/ol/imento e&ional-- Secret4rio "e 5sta"o "a ."ministra2(o ocal-- Secret4rio "e 5sta"o "as Florestas e Desen/ol/imento !ral-- C+e$e "o Ser/i2o "e Imprensa "a C** #ro$a-- ,ombeiros 7ol!nt4rios "a #ro$a: Direc2(o8 Coman"o8 eral e CS.*-- #OF. #7 e )ornais 9Notcias "a #ro$a; e 9Correio "a #ro$a;

    -- )ornais: 9)ornal "e Notcias;8 9Di4rio "e Notcias;8 9%er-l+es !m"esa$io8para que se!a estabelecido um ob!ectivo imediato de

    import"ncia muito alta para todo o concelho da #ro$a%

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    & cumprimento desse ob!ectivo n(o ter4 c!stos para a Cmara8)!ntas o! para os propriet4rios8 depender' apenas de()) *m bom planeamento)) *ma vontade determinada

    )) *m envolvimento constante)) *ma actua+,o consistente

    -ever,o nesta altura pensar que se trata de lirismo e que nada se $a. sem custos mas

    como mais adiante passar,o a veri$icar / de $acto como eu dio atr's: N?O #5C'S#OS@

    AFloresta e incBn"iosoi uma verdadeira tra/dia o que aconteceu em Portual neste ano de 2013 devido

    aos seuintes $actos()) Nmero de incndios)) Volume dos mesmos)) uantidade de 'rea ardida)) Perda de bens de propriet'rios)) Perda de viaturas dos bombeiros)) Custos e5orbitantes das interven+6es)) 7s$or+o brutal a que $oram submetidos todos os que actuaram no terreno)D.#IC. %5D. D5 E 7ID.S '.N.S@

    Morreu o bombeiro de Carregal do Salque estava internado no Hospital daPrelada, no Porto, com "prognsticomuito reservado". O jovem de 1 anostin!a icado com graves queimaduras,na passada quinta#eira, durante ocombate a um inc$ndio em %ondela, noqual morreu a colega C&tia Pereira'ias,

    o 6 bombeiro a falecer esteano.

    E depois disto, ainda vieram a falecer mais 2 bombeiros! Total 8. E ainda alamentar a morte de um civil!

    BASTA DESTA VERDADEIRA MALDIO! TEMOS QUE ACTUAR NARAIZ DO PROBLEMA, E ESSA RAIZ A FLORESTA E SEU PSSIMOESTADO, por m"#$ r#%&'$ (' ")m $*o #mp+#m'"' r'-'r'.#*#$/

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    & ob!ectivo ser'(8CAMPANHA DE LIMPEZATOTAL DE RVORES E MATAS,SITAS NASFLORESTAS DO CONCELHO DA TROFA.

    NA( A iniciar desde !' pois $altam menos de 9 meses para a pr:5ima /poca cr;tica%

    .CGH5S . #O.1) Um levantamentode todos os propriet'rios $lorestais reuesia a reuesiacom nomes e locais etc?%

    - Um maado territ:rio de cada reuesia no qual seriam sinali.ados os dadosrecolhidos no ponto 1 e depois posteriormente ser,o marcados os casos em que !' sev,o reali.ando interven+6es comprovadamente veri$icadas com inspec+6es posteriores%

    J) Uma !aman"a porta a porta !unto de todos os propriet'rios $lorestaisconscienciali>an"o-ospara de imediato come+arem a limpar as suas matas e $lorestase $a.erem manuten+,o todos os anos% 7m todos os casos que se tornasse indispens'velrecomendar)lhes para serem rasados caminhos com caterpillars%

    K) O#te$ o !om$om%&&ode cada um por escrito para ser poss;vel acompanhar econtrolar o andamento da campanha%

    L- Fa'e$ a$alelamente o !a(a&t$o sinali.ando no mapa citado em 8todosos casos em que os terrenos $lorestais este!am cont;uos a edi$ica+6es de todo o tipo

    dado que por $or+a da lei os propriet'rios desses terrenos ter,o que os limpar numdeterminado raio% Avisar esses propriet'rios que incorrer,o em coimas se n,o o $i.erem%

    6- Fa'e$ )ma !%$!)la$ a$a to"os os +abitantes8 solicitan"o-l+esin$orma2(o se tBm as s!as e"i$ica2es cont&!as a propriet4rios $lorestais M!e n(olimpam os terrenos*

    - Fa>er perio"icamente sesses p

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    &%mle& !"ama(a telen%!a a$a a ASVA,para interven+6es de limpe.a nas.onas que se pretende combinando os dias%%NO#.( Por e5perincia pr:pria in$ormo que a equipa / composta por 4 ou G homenstrabalham muito bem rendem muito e vm equipados com moto)ro+adoiras

    motosserras e outro material e o pre+o / E hora e n,o / caro% Como o mato / todoralado $ica no terreno a enriquecer o solo%

    JF 7sporadicamente chamar o caterpillar para abrir alum caminho que $acilite asdesloca+6es e os trabalhos de limpe.a%

    'ma nota especial

    Aqui h' meses atr's eu $i. um artio para os propriet'rios $lorestais chamando aaten+,o para as vantaens imediatas que teriam em tratar das suas $lorestas(

    1) Numa $loresta que n,o este!a ordenada as 'rvores crescem em m's condi+6esdemasiado perto umas das outras e assim nunca vir,o a dar boas madeiras%

    ) *ma $loresta crescendo sem controlo torna)se um perio acrescido de seincendiar e assim os propriet'rios que !ulam ter ali um valor de um momento para ooutro $icam com o terreno nu e desvalori.ado para muitos anos%

    J) uitos dos propriet'rios s,o de idade avan+ada e sendo donos de $lorestas comum tamanho !' relevante poder,o at/ viver mais desa$oadamente e sem sustos ou

    preocupa+6es se venderem muitas das 'rvores% N,o se valerem desse patrim:nio quetm a pensar nos herdeiros pode ser ainda pior pois se tiverem incndios como se

    costuma di.er, 'm p# 'm 0o+# nem anharam nada com as 'rvores nemdei5aram alo que se visse aos herdeiros%

    K) &s '.#+p"o$s,o uma praa terr;vel poisonde crescem v,o dando cabo da nature.a ' sua voltae n,o h' vida animal% >,o uma das causas altamente

    preocupantes nos incndios pois quando ardemdesenvolvem labaredas muito intensas e as suas $olhas

    s,o autnticas mechas no ar e levadas pelo vento aoca;rem sobre o mato incendeiam)no de imediatoI-everiam ser erradicados o mais poss;velI 7 -7P&J>-7 C&K#A-&> >7KL N7C7>>LKJ& -7J#AK

    N&> #&C&> M7& *7JA-& -7A*#&MV7 PAKA JP7-JK *7 K7O7N#7&*#KA V7%

    L) As esp/cies invasoras tipo praa como as #.1.#$ deveriam ser eliminadasurentemente pois reprodu.em)se a rande velocidade e s,o umas das randesrespons'veis tamb/m na propaa+,o de incndios% #Q *7 >7K AKKANCA-A>

    >7NR& K7O7N#A &*#KA V7%

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    APONTAMENTOS IMPORTANTES 2 C3MARA DA TROFA(

    1) A C"mara da #ro$a urentemente deveria sintoni.ar)se com o =overno paraarran!ar verbas nacionais ou internacionais que lhe permitam cumprir a parte que lheest' determinada na lei e que / a limpe>a "e !ma $aiTa "e T metros "e lar&!ra aca"a !m "os la"os "as estra"as m!nicipais8 coisa M!e a Cmara n(o tem $eito@) A C"mara da #ro$a que eu saiba s: tem 1 equipa de >apadores lorestaisdevidamente apetrechada% >e houvesse uma boa ades,o dos particulares valeria a penapensar-se em mais al&!ma eM!ipa pois o mais di$;cil seria o investimento porque o

    paamento dos sal'rios aos sapadores acabaria por ser e$ectuado pelos particulares querequisitassem os respectivos servi+os%))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

    POR TODOS OS MOTIVOS REFERIDOS NESTE ARTI4O, A

    CAMPAN5A DE LIMPEZA DAS FLORESTAS UMIMPERATIVO ABSOLUTO A SER ASSUMIDO PELOCONCEL5O DA TROFA!QUE FANT6STICO SERIA VERIFICAR QUE A TROFA SE TORNOUNUM CASO PARADI4M6TICO E PONTO DE REFERNCIA A N7VELNACIONAL/

    &5al' n,o $osse preciso ver estes helis a actuarem N& C&NC7H& -A #K&A%Jsso s: seria bom sinalI

    O& #KAOAH& 7 O&A >&K#7

    H7NKJ*7 -7 A7J-A CAS&A

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