da Facultade de Ciencias da Educación - USC · diferentes cuadrimestres do período 2006-2010, desenvoltas na Faculta-de de Ciencias de Educación de Santiago de Compostela. Detrás

Memoria de actividadesdas comisións Cultural ede Normalización Lingüísticada Facultade de Ciencias da Educación

Período 2006-2010

Perío

do 2

006-

2010

Coordinación

Xesús Rodríguez RodríguezM.ª del Carmen Gutiérrez MoarC. Denébola Álvarez Seoane

FACULTADE DE CIENCIAS DA EDUCACIÓNVICERREITORADO DE ESTUDANTES,CULTURA E FORMACIÓN CONTINUA

Memoria de actividades das comisións

Cultural e de Normalización Lingüística

da Facultade de Ciencias da Educación

A memoria que tedes nas mans recolle as actividades

promovidas e organizadas polas comisións Cultural e

de Normalización Lingüística, nos diferentes

cuadrimestres do período 2006-2010, desenvoltas na

Facultade de Ciencias de Educación de Santiago de

Compostela. Detrás deste conxunto de actividades

cómpre visualizar o esforzo dun importante número

de profesorado e alumnado que durante estes anos

promoveu diversas e variadas iniciativas e proxectos ao

servizo da Facultade. Trátase dun importante número

de actividades que estiveron dirixidas ao noso

alumnado e profesorado con �n de axudar a xerar

espazos de formación que tentamos que contribuíran

ao coñecemento e difusión do noso patrimonio

cultural e a promover a normalización lingüística

entre o alumnado e profesorado da Facultade, tan

necesaria nestes momentos. Así mesmo, algunhas

das propostas das comisións estiveron dirixidas a

apoiar o desenvolvemento da actividade docente das

materias e a contribuír a través de conferencias,

seminarios e obradoiros á súa dinamización.

Mem

oria

de

activi

dade

s da

s co

mis

ións

Cul

tura

l e

de N

orm

aliz

ació

n Li

ngüí

stic

a da

Fac

ulta

de d

e Ci

enci

as d

a Ed

ucac

ión

MEMORIA DE ACTIVIDADES DAS COMISIÓNS CULTURAL E DE NORMALIZACIÓN LINGÜÍSTICA DA FACULTADE DE CIENCIAS DA EDUCACIÓN

PERÍODO 2006 – 2010

Diseño/maquetación: Tórculo Artes Grá�cas

Depósito legal: C 1879-2011

Queremos expresar o noso agradecemento á Vicerreitoría de Estudantes, Cultura e Formación continua pola axuda concedida para a publicación desta memoria e ao Servizo de Normalización Lingüística da USC pola súa revisión do traballo.

Coordinación da obra:

Xesús Rodríguez RodríguezM.ª del Carmen Gutiérrez Moar

C. Denébola Álvarez Seoane

Comisión de Actividades Culturais da Facultade de Ciencias da Educación (USC) durante o período 2006 - 2010

Xesús Rodríguez Rodríguez (Presidente)M.ª del Carmen Gutiérrez Moar

Carolina Roo PereiroJuanjo Lorenzo Castiñeiras

Jorge García MarínDiego Bello Magán

Esther Blanco GarcíaMillán Brea Castro

Iago Fernández FonsecaAntía Fernández López

Sara Gómez MachoMaría Pilar Jiménez Aleixandre

Pastora Juanatey MayánLúa Martínez Maza de Lizana

Sabrina Salgado LealInés Salvado Gontad

María Traba Pérez

Comisión de Normalización Lingüística da Facultade de Ciencias da Educación (USC) durante o período 2006 - 2010

Xesús Rodríguez Rodríguez (Presidente)Carmen Denébola Álvarez Seoane

María Alende AnteloMarcos García Botana

Antón Costa RicoMaría Muradás LópezEsther Olveira Olveira

Ramón Sánchez RodríguezBieito Silva Valdivia

Luis Sobrado FernándezLaura Varela Crespo

Carolina VázquezMaruxa Villamor Fraiz

índice

5

índice

PRÓLOGO ................................................................................................ 9

INTRODUCIÓN ......................................................................................... 11

XUSTIFICACIÓN ....................................................................................... 15

QUEN SOMOS? ........................................................................................ 19

OBXECTIVOS ........................................................................................... 23

DESTINATARIOS ...................................................................................... 27

COMISIÓN DE ACTIVIDADES CULTURAIS .................................................. 31Charlas-coloquio e mesas de debate ........................................................................................ 33

Charla-coloquio: A realidade educativa no mundo global .................................................. 33O estado do ensino en Galicia: Charla - coloquio con representantes dos partidos políticos ......................................................................................................... 34

Ciclos de cine e videofórums ..................................................................................................... 34Cinefórum sobre marxinación social .................................................................................. 35Ciclo de cine social: �cción ou realidade? .......................................................................... 35I ciclo de cine loitando, avanzando! ................................................................................... 36

Ciclos de teatro e representacións teatrais ............................................................................... 36Ciclos de teatro .................................................................................................................. 36

I ciclo de teatro (é) educación ...................................................................................... 37II ciclo de teatro comunitario ........................................................................................ 39III ciclo de teatro comunitario ....................................................................................... 40

O �orido pensil ................................................................................................................... 41Comedia bí�da ................................................................................................................... 42O rei nu .............................................................................................................................. 43Premios recibidos ............................................................................................................... 43

Índice

Memoria de actividades das Comisións Cultural e de Normalización Lingüística da Facultade de Ciencias da Educación

6

Concertos .................................................................................................................................. 45Os concerterios .................................................................................................................. 45

Concerto �nal de curso 2006 ...................................................................................... 47Concerterio 2007 ........................................................................................................ 47Concerterio 2009 ........................................................................................................ 47

Concerto didáctico: O Rodaballo con Botas ........................................................................ 48Café-concerto educación ................................................................................................... 48Concerto de música doméstica: de Isabel a Elizabeth ....................................................... 49Concerto de instrumentos tradicionais de Galicia .............................................................. 50

Conferencias ............................................................................................................................. 50 Conferencia: Modelo de forma da educación superior en cuba .......................................... 50 Conferencia e sesión práctica: Os xogos populares e tradicionais ..................................... 50Educacion para a cidadanía .............................................................................................. 52 O discurso da pobreza fronte ás desigualdades sociais na América Latina .......................... 53Proxectos e iniciativas socioeducativas no Salvador .......................................................... 53 A situación medioambiental no Concello de Santiago de Compostela ............................... 54“Los discípulos del silencio” .............................................................................................. 55Os signi�cados da innovación educativa ........................................................................... 55O labor docente dentro do Cárcere de Teixeiro .................................................................... 56Leccións do holocausto. Proposta de actividades. ............................................................. 56“As nosas mans non esquecen: o dia a día en Afalu” ........................................................ 57A meteoroloxía popular na Romanía ................................................................................... 57A diversidade lingüística na aula ...................................................................................... 57Conferencia a cargo de Juan Parga Cervelo ....................................................................... 58

Danza ........................................................................................................................................ 58Obradoiro de danza galega ................................................................................................ 58Bailes de salón .................................................................................................................. 59Fala bailando: Introdución ao baile tradicional galego ...................................................... 59

Exposicións ............................................................................................................................... 60Día escolar das matemáticas ........................................................................................... 60

Día escolar das matemáticas 2007: mirar a arte con ollos matemáticos .................. 60Día escolar das matemáticas 2008: música e matemáticas ..................................... 61Día escolar das matemáticas 2009: a cidad e as matemáticas ................................ 61

Exposición de xoguetes tradicionais e obradoiro de elaboración de xoguetes tradicionais ........................................................................................... 62Queremos coñecernos: Dicionario de mulleres galegas ..................................................... 63Un mundo de enerxía ......................................................................................................... 63 Tras o espello: Exposición e conferencia do ilustrador Xosé Tomás .................................... 64Achégate a El Salvador ...................................................................................................... 65Visións do Camiño de Santiago .......................................................................................... 65Actividades e recursos educativos dos Museos de Galicia ................................................. 66

índice

7

Pensad que esto ha sucedido: Lecciones del holocausto .................................................... 67As nosas mans non esquecen ............................................................................................ 6725 anos de Nova Escola Galega ......................................................................................... 68 Educación inclusiva: Abrindo camiños para unha sociedade máis xusta .......................... 68

Obradoiros ................................................................................................................................ 68 Obradoiro de xogos matemáticos e día escolar das matemáticas. Educación para a paz ............................................................................................... 68Astronomía na beirarrúa: O ceo está no teu barrio ............................................................. 69Obradoiro de instrumentos musicais ................................................................................. 70Curso de condución e�ciente ............................................................................................. 70

Saídas, viaxes e visitas culturais .............................................................................................. 71Saída á vila de Padrón e á súa feira-mercado ................................................................... 71Viaxe cultural ao museo de Pontevedra .............................................................................. 72Viaxe cultural ao museo etnográ�co de A Capela, centro de interpretación do xogo tradicional, Casa do Mel e Fragas do Eume ................................... 72Universidade Viva .............................................................................................................. 76Visita ao centro de interpretación do medio rural de Portela – Figueiras – Santiago de Compostela ........................................................................................................................ 76Visita ao Museo Pedagóxico de Galicia .............................................................................. 77Viaxe cultural ao Concello de Vedra ................................................................................... 78

Xornadas e seminarios de formación ........................................................................................ 78 Escola de xadrez: Aproveitamento didáctico do xadrez na escola....................................... 78Xornadas, achégate ao medio rural ................................................................................... 79

Outras actividades .................................................................................................................... 79Semana da educación crítica ............................................................................................. 79 Recepción do alumnado Erasmus e doutros programas de mobilidade ............................. 79Elaboración e presentación do dvd alma de músicos ......................................................... 80Participación programa Ponte… nas ondas ..................................................................... 80Intercambio do alumnado da Facultade de Filosofía e Ciencias da Educación de Valencia co alumnado da Facultade de Ciencias da Educacion de Santiago de Compostela. .................................................................................................. 82Presentación de libros e publicacións dos/as investigadores/as da Facultade ...................................................................................................................... 83I concurso de fotografía crítica: Zona cero ......................................................................... 85

COMISIÓN DE NORMALIZACIÓN LINGÜÍSTICA .......................................... 87Conferencias e mesas redondas ............................................................................................... 89

Conferencia: O modelo lingüístico escolar en Galicia ......................................................... 89Mesa redonda: Situación e perspectivas do galego no ensino obrigatorio ......................................................................................................................... 89Ciclo de conferencias: Lingua, ensino e sociedade ............................................................ 90 Conferencia a lingua galega no teatro e na televisión .............................................. 90


8

Conferencia a lingua como patrimonio ..................................................................... 90 Conferencia a lingua galega nos medios de comunicación ...................................... 90 Conferencia a administración e o uso do galego: marco normativo .......................... 91

Experiencias de dinamización lingüística integradas no contorno ...................................................... 91En galego falamos de todo… cóntanolo ti ......................................................................... 91Falamelide. Un intento de integración de radio escolar nun proxecto educativo global .................................................................................................. 92Lectura colectiva de textos ................................................................................................. 92 A experiencia de dinamización lingüística dende a Administración Municipal .......................... 93Xornadas sobre recursos educativos en galego .................................................................. 93 I Xornada os recursos educativos en galego na educación infantil .......................... 94 II Xornada os recursos educativos en galego na educación primaria ....................... 95 III Xornada os recursos educativos en galego na educación secundaria obrigatoria .... 96Xornadas linguas e educación en Galicia .......................................................................... 97 I Xornadas lingua e educación en Galicia ................................................................. 98 II Xornadas linguas e educación en Galicia. A plani�cación para a normalización lingüística nos centros de ensino non universitarios ......................................................... 99Ciclo de teatro (é) educación e ciclos de teatro comunitario .............................................. 100Representación da obra de teatro O rei nú ......................................................................... 101Participación no programa Ponte nas… ondas! ................................................................ 101

Publicacións ............................................................................................................................. 101I Ciclo de teatro (é) educación 2008 .................................................................................. 101II ciclo de teatro comunitario 2009: teatro (é) educación ................................................... 102III ciclo de teatro comunitario 2010: teatro (é) educación .................................................. 103I xornada: recursos educativos en galego. Educación infantil ............................................ 104En galego ........................................................................................................................... 105Educación e linguas en Galicia .......................................................................................... 105

Premios, concursos e axudas .................................................................................................... 106 Premios á calidade lingüística e premios á excelencia lingüística .................................... 106Premios Luisa Villalta a iniciativas normalizadoras .......................................................... 107Concurso: “comunicándonos” de publicidade en galego ................................................... 107Axuda á investigación en galego ........................................................................................ 107Os dereitos lingüísticos na USC ......................................................................................... 107

9

prólogo

Prólogo

A memoria que tedes nas mans recolle as actividades promovidas e organizadas polas comisións Cultural e de Normalización Lingüística, nos diferentes cuadrimestres do período 2006-2010, desenvoltas na Faculta-de de Ciencias de Educación de Santiago de Compostela. Detrás deste conxunto de actividades cómpre visualizar o esforzo dun importante número de profesorado e alumnado que durante estes anos promoveu diversas e variadas iniciativas e proxectos ao servizo da Facultade. Trátase dun im-portante número de actividades que estiveron dirixidas ao noso alumnado e profesorado con �n de axudar a xerar espazos de formación que tentamos que contribuíran ao coñecemento e difusión do noso patrimonio cultural e a promover a normalización lingüística entre o alumnado e profesorado da Facultade, tan necesaria nestes momentos. Así mesmo, algunhas das propostas das comisións estiveron dirixidas a apoiar o desenvolvemento da actividade docente das materias e a contribuír a través de conferencias, seminarios e obradoiros á súa dinamización.

Queremos destacar que un importante número de actividades foron or-ganizadas coas comisións doutras facultades e, como pode observarse na lectura da memoria, con grupos e institucións de fóra da universidade re-lacionadas co ámbito educativo, o que contribuíu a estreitar as relacións entre a nosa facultade e outras facultades da Universidade e tamén e, dun xeito moi especial, a crear canles de colaboración entre a sociedade e os di-ferentes escenarios profesionais do noso alumnado e a nosa facultade. Así, a xeito de exemplo, cómpre destacar, entre outras actividades, a organiza-ción de ciclos de teatro, xornadas de normalización lingüística e encontros de debate para analizar a situación sociopolítica do momento.

Un dos propósitos fundamentais desta memoria é lembrar e recompilar dun xeito sintético a información, a súa relevancia e o signi�cado que ti-veron as iniciativas promovidas. Pero a memoria tamén pretende axudar a destapar e a descubrir novos retos e necesidades aos cales queremos aten-


10

der nos próximos anos; entre eles destacamos a necesidade dunha maior participación e implicación do alumnado e profesorado da Facultade, a inclusión da oferta cultural e de normalización lingüística dun xeito máis osmótico no desenvolvemento dos nosos plans de estudos e das nosas ma-terias e continuar creando sinerxías de traballo con diferentes colectivos e institucións de Galicia.

A memoria tamén pretende recoñecer o esforzo e tempo empregado de xeito desinteresado polas persoas organizadoras e participantes nas activi-dades destes anos. O documento pretende constituír un convite para a súa análise e re�exión, pero tamén pretende ser un emprazamento para que todo o mundo nos sumemos á presentación de iniciativas, PROXECTOS e á participación nas diferentes actividades.

Sinalamos tamén que as actividades das comisións mencionadas foron realizadas co �nanciamento económico que lles correspondía como comi-sións (aproximadamente uns 1500 euros por curso), aínda que hai que recoñecer que unha boa parte das propostas non serían posibles sen a xene-rosidade dos diferentes participantes, asociacións e colectivos implicados nas actividades. A todos eles expresamos o noso agradecemento.

Rematamos estas palabras de presentación agradecendo a todos o voso esforzo e dedicación, así como ás vicerreitorías que apoiaron, en maior ou menor medida, pero sempre apoiaron, o labor da Comisión Cultural e da Comisión de Normalización Lingüística da Facultade.

Lois Ferradás BlancoDecano da Facultade de CC. da Educación

Xesús Rodríguez RodríguezPresidente das comisións Cultural e de Normalización Lingüística.

01INTRODUCIÓN

13

INTRODUCIÓN

Introdución

Os cambios sociais producidos nas últimas dé-cadas supuxeron a adopción da Responsabilidade Social Corporativa (RSC) como un elemento esencial dentro das actividades das institucións, organiza-cións e empresas. A RSC é a forma en que as ins-titucións, empresas e organizacións teñen en conta os impactos que as súas actividades xeran sobre os seus clientes, cadro de persoal, accionariado, comu-nidades locais, o ambiente e sobre a sociedade en xeral. Desde este punto de vista podemos asentar un novo concepto: a Responsabilidade Social na Universidade (RSU).

Segundo o profesor Miguel Martínez Martín1 da Universidade de Bar-celona establécese que as universidades son conscientes de que a súa función non se pode realizar con calidade á marxe da responsabilidade social. Esta sustentabilidade nacerá ao integrar o exercicio da responsabi-lidade na formación. Esta formación debe promover na súa práctica, e nos espazos de convivencia e traballo, situacións de implicación coa comuni-dade social de referencia. É unha proposta de aprendizaxe e servizo que se constrúe no contexto das necesidades reais do contorno, procurando melloralo.

A Responsabilidade Social Corporativa na USC baséase no principio de que a institución universitaria se con�gure como un PROXECTO DE TODOS baixo o lema de manter un “compromiso de ser unha universidade social-mente responsable”2. A USC é pioneira dende 2003 até 2007 en mostrar á sociedade as accións que desempeñan nunha memoria de responsabilidade

1 Martínez Martín, M. (ed.) (2008): Aprendizaje servicio y responsabilidad social de las universidades. Barcelona: Octaedro.

2 Citas extraídas das memorias de Responsabilidade Social da USC


14

social co obxectivo de informar a sociedade do seu desempeño nos campos económico, educativo, social, laboral e medioambiental.

A USC presenta a memoria de Responsabilidade Social abordando va-rios ámbitos de aplicación: tecnolóxico, demográ�co, económico, cultural, social, educativo, urbanístico e político. A USC de�ne a súa misión baixo o lema “o servizo ao coñecemento da sociedade”, re�ectindo clara e inequi-vocamente o compromiso da nosa Universidade coa sociedade. Algúns dos valores que defende a universidade compostelá son a defensa da paz, do respecto aos dereitos das persoas en xeral e do noso estudantado e traba-lladores/as en particular.

A Responsabilidade Social Corporativa na universidade compostelá plás-mase nunha política de compromiso ético no desempeño das súas respon-sabilidades por parte da comunidade universitaria -estudantes, Persoal de Administración e Servizos (PAS) e Persoal Docente e Investigador (PDI)-, a través da xestión responsable dos impactos educativos, cognitivos, laborais e ambientais que a Universidade xera, nun diálogo participativo coa socie-dade para promover o desenvolvemento sostible.

Nestas liñas de actuación da USC, os membros da Comisión de Activi-dades Culturais e da Comisión de Normalización Lingüística da Facultade de Ciencias da Educación queremos seguir mantendo a Responsabilidade Social Corporativa creando un PROXECTO DE TODOS E TODAS desde o ámbito da educación.

XUSTIFICACIÓN02

17

Xusti�cación

Como parangón do traballo desenvolto ao longo de varios anos acadé-micos desde 2006 e ata 2010, desexamos deixar constancia dos nosos esforzos de equipo a través da elaboración dunha memoria que vén a poñer de manifesto a labor consciente dos grupos humanos por entroncar co seu pasado, sen esquecer o presente e o futuro da vida universitaria valorándoo e tratándoo con especial respecto dentro do contexto social e cultural en que estamos inmersos. Desde xeito, mostramos quen somos e como inicia-mos un proceso de formación integral dos estudantes e de actuacións de servizo dos distintos membros da comunidade universitaria.

Pero os nosos inicios teñen os seus antecedentes en anos anteriores a 2006 cunha fonda preocupación pola dimensión sociocultural e educa-tiva dos individuos e dos futuros profesionais (diplomaturas de Mestre e de Educación Social e licenciaturas de Pedagoxía e Psicopedagoxía), sen esquecernos de mirar cara ao futuro cos novos graos e másters formativos ao abeiro do Espazo Europeo de Educación Superior (EEES), que signi�-can un novo reto das comisións da Facultade de Ciencias da Educación. Entendemos que este centro de educación superior debe promocionar á nosa comunidade social e autonómica profesionais do ámbito da educación cun fondo compromiso de actuar para a mellora da comunidade social de referencia de cada un de nós.

QUEN SOMOS?03

21

QUEN SOMOS?

Quen somos?

A Comisión de Actividades Culturais e a Comisión de Normalización Lingüística, ambas comisións delegadas da Facultade de Ciencias da Educación da USC, son gru-pos plurais onde están integrados alumna-do de todas as titulacións do centro, Per-soal de Administración e Servizos e Persoal Docente e Investigador. Todos nós elixidos democraticamente tras presentarnos como candidatos.

Ao longo destes anos fómonos reunindo e levantando actas das distintas sesións onde baixo os principios democráticos e de responsabilidade iamos desenvolvendo as nosas programacións. Ás veces, a toma de decisións e o exercicio da responsabilidade non foi doado de facer, pero a �nalidade de lograr un �n común -como facían os cabaleiros do rei Arturo na defensa de Camelot- alentábanos cara á consecución dos nosos obxectivos, non sen ter suado o noso.

OBXECTIVOS04

25

Obxectivos

En xeral, os obxectivos que se desexan acadar son os seguintes:

• Tentar, na medida do posible, vincular oferta e formación das actividades ao profesorado e ás diferentes materias que se desenvolven nos distintos plans de estudos (titulacións de Mestre, Educación Social, Pedagoxía e Psicopedagoxía e as novas de graos e másters trala entrada no proceso de Boloña);

• Tentar que as actividades teñan como referente fundamental a relación dos dous campus (Norte e Vida);

• Cadaquén é responsable da súa actividade e cómpre que se encargue da súa xestión e tramitación aínda que todos traballamos en equipo para acadar os logros.

• Defender a cultura e a nosa lingua no eido do noso contexto socioeducativo e cultural onde a educación sexa un referente formal, non formal e informal (proceso de formación permanente e integral dos educandos, docentes e persoal de servizos, cidadanía compostelá, etc.).

Deste xeito os obxectivos xerais quedan referidos nos principios anteriores e ademais serán obxectivos especí�cos os seguintes:

• Crear e difundir a nosa cultura no centro desde o seu abano de actividades. Presentar todo o traballo realizado a través do emprego

OBXECTIVOS


26

de múltiples vías: exposicións, exhibicións de canto e baile, uso das novas tecnoloxías, etc.

• Configurar un espazo en que reflectirmos a nosa tradición educativa e profesional no eido da animación sociocultural e do ocio e lecer.

• Desenvolver xornadas de portas abertas á comunidade santiaguesa onde mostremos que o noso centro educativo e a universidade en xeral ten e responde á súa responsabilidade social universitaria coa cidade en que se asenta desde hai máis de cincocentos anos.

• Facer que a Facultade de Ciencias da Educación manteña unha proxección exterior cara á cidade educadora de Compostela.

DESTINATARIOS05

29

DESTINATARIOS

Destinatarios

Toda a comunidade universitaria en sentido amplo, a Facultade de Ciencias da Educación -alumnado dos tres ciclos, do IV Ciclo Universitario e os estudantes dos graos e másters formativos ao abeiro do EEES, estudantes inmersos nos distintos programas de mobilidade (ERASMUS, Séneca, Sicue…), Persoal de Administración e Servizos (PAS), Persoal Docente e Investigador (PDI…)- en particular e á comunidade santiaguesa en xeral.

COMISIÓN DE ACTIVIDADES

CULTURAIS

06

33

COMISIÓN DE ACTIVIDADES CULTURAIS

Comisión de Actividades Culturais

Dentro de cada ano académico levamos a cabo dúas programacións axustadas aos cuadrimestres. Estas accións programáticas estiveron desenvolvidas pola Comisión Cultural en solitario ou en colaboración coa Comisión de Normalización Lingüística da Facultade de Ciencias da Educación.

Consideramos oportuno presentar os retallos da nosa memoria histórica a través de familias ou grupos de actividades efectuadas. Esta memoria vén a designar o esforzo consciente dos grupos humanos por entroncar co seu pasado, valorándoo e tratándoo con especial respecto, pero sen esquecer o presente e o futuro próximo.

CHARLAS-COLOQUIO E MESAS DE DEBATE

A organización de mesas de debate ten como intención dar resposta aos interrogantes que os cambios e transformacións deixan en distintos ámbi-tos da realidade (social, política, económica, lingüística, educativa, etc.). Para poder actuar coma cidadáns comprometidos o primeiro chanzo é estar informados, polo cal sempre deixamos abertas as portas da nosa casa para que os �uxos do exterior social tamén teñan a palabra.

CHARLA-COLOQUIO: A REALIDADE EDUCATIVA NO MUNDO GLOBAL________________________________________________________________________

Interveñen: alumnado ERASMUS, Sicue-Séneca e de convenios bilaterais.

Data e lugar: 17 de xaneiro de 2008, 15 de xaneiro de 2009 e 14 de xaneiro de 2010 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________


34

Os estudantes dos distintos programas de mobilidade aco-llidos na Facultade de CCEE contan cal é a realidade educa-tiva dos distintos países de que proceden e que semellanzas e diferenzas manteñen coa nosa realidade galega. Os nosos estudantes tamén preguntaron sobre as súas dubidas e requirimentos de acceso aos distintos programas e compartiron a súa experiencia.

O ESTADO DO ENSINO EN GALICIA: CHARLA - COLOQUIO CON REPRESENTANTES DOS PARTIDOS POLÍTICOS________________________________________________________________________

Interveñen: Bloque Nacionalista Galego (BNG), Esquerda Unida (EU-IU), Partido Popular de Galicia (PPdeG), Partido Socialista de Galicia (PSdeG-PSOE) e Unión, Progreso y Democracia (UPyD)

Data e lugar: 24 de xaneiro de 2008 e 26 de xaneiro de 2009 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Estas charlas tiveron lugar ao abeiro de dúas eleccións. En 2008, eran as eleccións ás Cortes Xerais de 9 de marzo, en que se escollerían representantes para o Congreso dos Deputados e para o Senado. En 2009, sucedía por mor das eleccións ao Parlamento Galego de 1 de marzo. En ambos os casos reunimos un grupo de partidos políticos para que presentasen dende o seu grupo cal é o estado do ensino en Galicia, cales son as actuacións a levar a cabo e se propiciase un debate entre os asistentes.

A proba superouse, pois a a�uencia de público foi alta e o debate ben animado.

CICLOS DE CINE E VIDEOFÓRUMS

A relación do mundo audiovisual co currículo escolar dá pé a encontrar recursos variados que sirvan para iniciar proxectos didácticos. Ou incluso máis: na maioría dos casos unha película, unha serie ou un documental permiten mesturar os contidos de disciplinas que favorezan o


35

desenvolvemento das competencias básicas nas distintas áreas do currículo e como contido transversal.

CINEFÓRUM SOBRE MARXINACIÓN SOCIAL________________________________________________________________________

Organiza: alumnado da Facultade de Ciencias da EducaciónData e lugar: abril de 2007 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educa-

ción (Campus Vida, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

O Cinefórum sobre Marxinación Social tenta presentar dentro das distintas materias das titulacións que o cine pode ser un elemento claramente formativo, ademais dun apoio metodolóxico na intervención pedagóxica.

Entendendo que o cine é a arte social do noso tempo, que inculca ideas, in�úe nas nosas condutas e logra que nos identi�quemos con determinados valores, seleccionáronse 6 películas, asociada cada unha delas cunha materia e co seu profesorado, para que se plani�case a sesión en tres partes: presentación da �lmografía, visionamento e debate entre o condutor da sesión e o público asistente.

CICLO DE CINE SOCIAL: FICCIÓN OU REALIDADE?________________________________________________________________________

Profesora responsable: Carmen Morán de Castro.Datas e lugar: desde 17 de marzo até 2 de abril de 2009 no Salón de Actos da

Facultade de Psicoloxía (Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

O ciclo de cine: Ficción ou Realidade? estivo organizado co visionamento de 10 películas sobre diferentes temáticas, coa seguinte estrutura: o responsable da condución da sesión presentara o �lme, procedérase ao seu visionamento e despois iniciárase o cinefórum. Momento este no que compre destacar a participación activa dos asistentes, xa que deron a súa opinión e formularon suxestións e preguntas ó ao/á profesor/a encargado da charla. Foi tamén unha actividade interactiva porque se abriu un debate entre alumnos e profesores.


36

Con este ciclo de cine creouse unha oportunidade para que os asistentes acada-sen unha maior claridade sobre os problemas sociais e visen a importancia da educación so-cial, a través dos diferentes te-mas sociais que se abordan nas películas. Deste xeito, a activi-dade foi construtiva e formati-va para cada unha das persoas que asistiron, complementaria para os seus estudos polo feito de ofertar un crédito de libre con�guración.

I CICLO DE CINE LOITANDO, AVANZANDO!________________________________________________________________________

Alumna responsable: María Traba PérezData e Lugar: 27, 28 e 29 de abril e 4 e 5 de maio de 2010 ________________________________________________________________________

CICLOS DE TEATRO E REPRESENTACIÓNS TEATRAIS

CICLOS DE TEATROEsta iniciativa teatral desde o ámbito da educación é un traballo conxunto

entre a Comisión de Actividades Culturais, a Comisión de Normalización Lingüística e o Grupo de Teatro da Facultade de Ciencias da Educación co apoio da Vicerreitoría de Cultura da USC e da Dirección Xeral de Creación e Difusión Cultural da Xunta de Galicia.

A nosa intención foi acercarnos ao teatro das diferentes agrupacións que traballan en Galicia, ao signi�cado da arte escénica nas nosas aldeas e vilas, coa �nalidade de manter unha fonda tradición galega e crear un ciclo teatral estable que tamén sirva para concienciar os futuros educadores na importancia do teatro como forma de innovación educativa.

Así nace o certame de Teatro (é) Educación, que xa vai pola súa terceira edición, aínda que cun cambio de nome: Teatro Comunitario. Malia permanecer o valor pedagóxico das obras en todas as edicións, este cambio de nome na segunda e terceira edición ten sentido porque se fai �ncapé na análise de aspectos como


37

o valor educativo do teatro nas cidades, a organización de grupos e implicación veciñal ou algúns detalles do traballo cotián das compañías teatrais locais. Estas actividades foron recoñecidas cun crédito de libre con�guración para o alumnado da USC e de todas editouse un DVD. A repercusión mediática do ciclo de teatro pode observarse, por exemplo, no xornal La Voz de Galicia, que por cada edición publicou unha reseña: http://bit.ly/kDsg91 (primeira edición), http://bit.ly/iiCUij (segunda edición) e http://bit.ly/jc0EZE (terceira edición).

Por outro lado, a nosa universidade ten unha longa traxectoria de experiencias no teatro cando acode aos distintos certames de teatro universitario. En sintonía con esta tradición estudantil, o noso alumnado e outros alumnos/as doutros centros da USC acudiron á nosa convocatoria de formar un grupo de teatro na Facultade baixo as direccións de Estefanía Penas Bascoy, María Ordóñez Rodríguez e Lorena Conde Martínez. Este grupo vén representando cada edición dende 2006 unha obra froito dos esforzos realizados ano tras ano.

I CICLO DE TEATRO (É) EDUCACIÓN________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 2, 8, 15 e 23 de abril de 2008 no Salón de Actos da Facultade de Filoloxía (Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Esta primeira edición do Ciclo de Teatro (é) Educación abriouse coa representación de tres obras de teatro de grupos de Galicia sobre temas relacionados coa educación e unha obra do grupo da Facultade de Ciencias da Educación. Os grupos das vilas e aldeas de Galicia convidados foron Andavira Teatro (Vedra), O Bordelo (Cervo) e Charetada (Cabreiros).

En 2 de abril de 2008 tivo lugar o acto inaugural do ciclo de teatro, para o cal se contou coa participación de Elías Torres, Vicerreitor de Cultura, quen subliñou que o teatro popular é unha das vértebras da comunidade


38

histórica e cultural; Ernesto Gon-zález Seoane, Decano da Facul-tade de Filoloxía; Lois Ferradás, Decano da Facultade de Ciencias da Educación e Xesús Rodríguez, Presidente das Comisións de Actividades Culturais e de Nor-malización Lingüística. Ademais achegáronse até a Facultade de Filoloxía da Universidade de San-tiago de Compostela os compo-ñentes do grupo Andavira Teatro de Vedra, dando vida á obra Me-tus extremus e á conferencia “O teatro. Un soño e unha conquis-ta do Pobo”, da man de Antonio Vázquez Turnes.

A 8 de abril de 2008 foi a quenda do Grupo de Teatro O Bordelo, de Cervo, quen repre-sentaron O Mariñán, precedidos da conferencia do seu director Francisco Piñeiro, que levou por título “Experiencia de teatro po-pular: semente de ida e volta”.

No día 15 de abril de 2008 foi Xosé Manuel Felpeto Carballeira, membro do grupo Charetada, de Cabreiros, quen deu a conferen-cia “Que sería de nós sen o tea-tro… caricaturas dunha vida?”, para a continuación dar paso a unha adaptación da obra de Castelao Os vellos non deben de namorarse.

O peche deste primeiro ciclo de teatro no que se re�exiona sobre o signi�cado do teatro na vida asociativa e comunitaria puxérono os compoñentes do Grupo de Teatro da Facultade de Ciencias da Educación coa obra de teatro AMORtriscos: cousas que dicirnos, precedida da conferencia “Teatro (é) Educación no século XXI” pronunciada por Estefanía Pena Bascoy e María Ordoñez Rodríguez, directoras do grupo de teatro.


39

II CICLO DE TEATRO COMUNITARIO________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 1, 15, 22 e 29 de abril de 2009 no Salón de Actos da Facultade de Filoloxía (Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Nesta edición, ademais da representación a cargo do grupo de teatro da Facultade de Ciencias da Educación, contouse coa participación dos grupos de teatro Airiños (Rianxo), Carauta (Santiago de Compostela) e Tira e A�oxa (Vedra), achegando á Universidade o signi�cado do teatro na vida de aldeas e cidades. A programación especí�ca do ciclo foi a que segue:

No día 1 de abril de 2009 inaugurouse o ciclo de teatro coa participación de Ernesto González Seoane, Decano da Facultade de Filoloxía; Lois Ferradás, Decano da Facultade de Ciencias da Educación e Xesús Rodríguez, Presidente das comisións de Actividades Culturais e de Normalización Lingüística. A continuación foi o actor, director e adaptador teatral Quico Cadaval o encargado de dar a conferencia inaugural deste Ciclo de Teatro Comunitario baixo o título “Recursos estilísticos no teatro popular” e deseguido o grupo Airiños, de Rianxo, representou A retirada de Napoleón.

A 15 de abril de 2009 tocoulle quenda ao grupo de teatro Carauta do barrio de San Pedro da capital compostelá; en primeiro lugar foi a súa directora, Beatriz Bravo, quen pronunciou a conferencia “Como facer teatro afeccionado e non morrer no intento”, para a continuación dar paso á representación da obra O �orido pensil.


40

A 22 de abril de 2009 Tira e A�oxa, o grupo de teatro de San Pedro de Vilanova de Vedra, representou Con ou sin… precedidos das palabras da súa directora na conferencia que levou por título “O teatro como experiencia de cohesión interxeracional”.

O punto e á parte deste Ciclo de Teatro Comunitario púxoo, como de costume, o Grupo de Teatro da Facultade de Ciencias da Educación, que desta vez foi dirixido por Lorena Conde. Así, a 29 de abril de 2009 a directora, dun xeito próximo e didáctico, deu renda solta á conferencia “Que vén o lobo! Os xogos dramáticos no patio” para �nalizar coa representación de O rei nú, unha obra de teatro con textos de Quico Cadaval e Cándido Pazó.

III CICLO DE TEATRO COMUNITARIO________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 27, 28 e 29 de abril e 12 de maio de 2010 na Facul-tade de Filoloxía (Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Na última edición deste lus-tro, tras o acto de inauguración de 27 de abril de 2010 no que participaron Lois Ferradás, Deca-no da Facultade de Ciencias da Educación e Xesús Rodríguez, Presidente das Comisións de Ac-tividades Culturais e de Norma-lización Lingüística, tivo lugar a conferencia inaugural “O valor do teatro comunitario” a cargo do di-rector da Escola Superior de Arte Dramática de Galicia Manuel F. Vieites. A continuación foron os actores e as actrices do grupo de teatro Pinchacarneiro de Santia-go de Compostela os que repre-sentaron Policía.


41

A 28 de abril de 2010 foi Ramón Molina, director do grupo Churumble Teatro de Merza, o que pronunciou a conferencia “O teatro como experiencia de cohesión interxeracional”. O grupo de teatro que dirixe pechou a xornada coa representación da obra Habitación 315.

A 29 de abril de 2010 foi o grupo de teatro Tangatunga Teatro de Santiago de Compostela o que saíu á escena coa obra de teatro Aberto por folga. Cabaré laboral. A conferencia “O teatro na acción sociocultural. A experiencia da rede de centros socioculturais de Santiago de Compostela” foi pronunciada por Diego Vázquez, animador sociocultural de Arasti Barca, e Xesús Ron, responsable da compañía teatral Chévere da Sala Nasa.

A 12 de maio de 2010 clausurouse o III Ciclo de Teatro Comunitario Teatro (é) Educación coa posta en escena de Chekhov en xogo, a obra de teatro coa cal nos sorprendeu nesta ocasión o Grupo de Teatro da Facultade de Ciencias da Educación.

O FLORIDO PENSIL________________________________________________________________________

Grupo de teatro: Segorella TeatroProfesores responsábeis: Cecilia Portela e Martín LeránozData e lugar de realización: primeiro cuadrimestre do curso 2008 – 2009 no Salón

de Graos da Facultade de Ciencias da Educación (Cam-pus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Esta obra de teatro é un pequeno paseo ou percorrido por unha escola rural galega na época da ditadura franquista, aló polos anos cincuenta e pico. Cinco nenos e nenas sofren os avatares dunha educación baseada na memoria e na disciplina, con grandes doses de ideoloxía marcadamente franquista. Despois de acudir ás diferentes clases das diversas materias máis representativas daquela (matemáticas,


42

catecismo, historia, ximnasia…) vaise observando a evolución no alumnado ata o día en que se fan maiores e encarrilan unha vida chea de contradicións.

Reparto:PEREIRA: Rita Iglesias GándaraGUTIÉRREZ: Pablo Castro PérezCASTIÑEIRA: Tamara Calviño SousaGÁNDARA: Erica Carrera PardoCABALEIRO: Fátima González FernándezMESTRE: Rita Iglesias GándaraDON SIMÓN: Erica Carrera PardoDON SALVADOR: Fátima González FernándezDONA JACINTA LINARES: Rita Iglesias GándaraSEÑOR INSPECTOR: Pablo Castro PérezAdaptador e tradutor da obra: Xosé López González Música: Lara M.ª Valcuende LomaDIRECCIÓN: Lara Valcuende Loma e Xosé López González

COMEDIA BÍFIDA________________________________________________________________________

Grupo de teatro: Argallada (Instituto Valle-Inclán de Pontevedra)Profesor responsábel: Xesús Rodríguez Data e lugar: 24 de novembro de 2008 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias

da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

O grupo Argallada Teatro representa Comedia bí�da, unha obra escrita por Manuel Núñez Singala e na cal se aborda, de xeito cómico, a situación que atravesa a lingua galega.

O público asiste a catro xuízos moi especiais. Son ca-tro xuízos en que se xulga o emprego que da lingua facemos os galegos, que nos vemos representados en catro estereotipos ben diferenciados. Son situacións que vivimos a diario en relación coa nosa lingua e que poñen en evidencia moitos dos prexuízos máis comúns a través das preguntas da acusación (Lucifer) e da defensa (Anxos Pimentel e Lindomel), moderados por un San Pedro que non enten-de nada e baixo a poderosa mirada do que todo o ve.

Cunha formación autodidacta e de carácter afeccionado, o grupo Argallada naceu no curso 2005-06 no IES Valle-Inclán de Pontevedra.


43

Composto por profesores das distintas materias, o grupo estivo ligado dende os seus inicios ao Departamento de Normalización Lingüística, tendo como obxectivo principal difundir entre o alumnado o teatro galego.

O REI NU________________________________________________________________________

Grupo de teatro da Facultade de Ciencias da Educación, Enlata Data e lugar de representación: 29 de abril de 2009 no Salón de Actos da Faculta-

de de Filoloxía (Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

O rei nu é unha obra de teatro baseada en textos de Quico Cadaval e Cándido Pazó. Durante o ciclo de teatro e nos meses de abril, maio e xuño de 2009 houbo representacións en diferentes centros socioculturais de Santiago. Así, os esforzos do grupo nos ensaios teñen tamén unha recompensa coa entrega do público.

PREMIOS RECIBIDOS________________________________________________________________________

XI Mostra de Teatro Universitario de Galicia.Datas e lugar de realización: as representacións tiveron lugar entre 18 de maio e

6 de xuño de 2010 e a entrega de premios realizouse no Salón Nobre de Fonseca en 7 de xuño ás 20.30h

________________________________________________________________________

A Mostra de Teatro Universita-rio de Galicia é un dos máis des-tacados altofalantes do teatro uni-versitario de Galicia; nesta undé-cima edición trece compañías de teatro universitario, vidas dos sete campus galegos, representaron as súas propostas escénicas na XI Mostra de Teatro Universitario de Galicia, celebrada entre os días 18 de maio e 6 de xuño de 2010 nos escenarios do Salón Teatro, Teatro Principal e Sala de Teatro Roberto Vidal Bolaño.

O programa que a continuación se describe foi presentado en rolda de prensa pola vicerreitora de Cultura da USC, Elvira Fidalgo, polo responsable da Área de Cultura da USC, Pablo Sampedro e polo director da Aula de


44

Teatro da USC, Roberto Salgueiro, quen coincidiron en valorar a capacidade destes cursos para “alimentar a canteira do teatro universitario no presente e mirar o futuro con optimismo; este volume de novos grupos permite ase-gurar un cambio xeracional” na actividade escénica que se desenvolve nos campus. De feito, foi o volume de grupos rexistrados nesta mostra o que propiciou a ampliación do calendario até as tres semanas.

PROGRAMACIÓN

TEATRO PRINCIPAL DÍA 18 DE MAIO ÁS 21:00H

Compañía: Aula de Teatro Universitaria de OurenseUniversidade de VigoTítulo: Odisea espacialAutor: dramaturxia de Fernando da Costa a partir dos textos de Arthur C. Clarke 2001, unha odisea espacial e 2010, odisea 2.

DÍA 19 DE MAIO ÁS 21:00HCompañía: Aula de Teatro da Universidade de Vigo. Campus de PontevedraTítulo : EclipsesAutor : Manuel Lourenzo

DÍA 20 DE MAIO ÁS 21:00HCompañía: Aula de Teatro da Universidade da CoruñaTítulo: Rinoceronte no camiñoAutor: creación colectiva con dramaturxia de Rubén Ruibal

DÍA 21 DE MAIO ÁS 21:00HCompañía: Pinchacarneiro (USC)Título: PolicíaAutor: S. Mrozeck

DÍA 22 DE MAIO ÁS 21:00HCompañía: Bicodobrelo (USC)Título: MatildaAutor: adaptación de Pedro e o capitán, de M. Benedetti

SALA DE TEATRO ROBERTO VIDAL BOLAÑODÍA 24 DE MAIO (FUNCIÓNS ÁS 19,00H E 21,00H)

Compañía: Compañía de Teatro da USC-Lugo. Taller de teatroTítulo: Unha dúbida razoableAutor: adaptación de Alberte Cabarcos da obra Doce homes sen piedade, de R. Rose

DÍAS 25, 26 E 27 DE MAIO ÁS 21:00HCompañía: Aula de Teatro da USCCompañía de teatroTítulo: As cuñadasAutor: adaptación libre de Roberto Salgueiro do texto homónimo de M. Tremblay

SALÓN TEATRODÍA 31 DE MAIO ÁS 21:00H

Compañía: NNC (USC)Título: Peza para dous actoresAutor: Víctor Vegas

DÍA 1 DE XUÑO ÁS 21:00HCompañía: Tolemia (USC)Título: Unha merenda de tolosAutor: dramaturxia propia a partir de textos de Saramago, Eduardo Galeano, etc.

DÍA 2 DE XUÑO ÁS 21:00HCompañía: Teatro da Falúa (USC)Título: The Falúa´s Rocky Horror ShowAutor: Richard O´Brien

DÍA 4 DE XUÑO ÁS 21:00HCompañía: Enlata (Facultade de Ciencias da Educación, USC)Título: Chekhov en xogoAutor: dramaturxia propia a partir de textos de Chekhov

DÍA 5 DE XUÑO ÁS 21:00HCompañía: Os Sigillatos Galaicos (USC)Título: Basta xa!Autor: dramaturxia propia a partir de textos de Shakespeare, Boris Vian, etc.

DÍA 6 DE XUÑO ÁS 21:00HCompañía: Mequetrefes (USC)Título: In-comunicandoAutor: dramaturxia propia a partir de textos de Sanchis Sinisterra e Gabriel Calderón


45

Os premios entregados nesta edición foron ás me-llores montaxes, direccións de escena, interpretacións masculinas e femeninas, espazo escénico e vestiario. A compañía de teatro da Facultade de Ciencias da Educación da USC, Enlata, logrou os premios á mellor montaxe, mellor espazo es-cénico e mellor interpreta-ción masculina pola obra Chekhov en xogo.

A través da seguinte páxina web pódense ver algunhas das obras de teatro representadas durante a XI Mostra de Teatro Universitario de Galicia, entre elas a representada polo grupo de teatro da Facultade de Ciencias da Educación e galardoada nesta edición, Chekhov en xogo, http://tv.usc.es/serial/index/id/179

Se desexa máis información sobre a Aula de Teatro da USC pode visitar o seu blog:

http://auladeteatrodausc.wordpress.com/mostra-de-teatro-universitario-de-galicia/

CONCERTOS

OS CONCERTERIOS________________________________________________________________________

Organiza: profesorado da Área de Didáctica da Expresión MusicalProfesores responsábeis: Martín Leranoz e Cecilia Portela Datas e lugar de realización: 30 de maio de 2006, 30 e 31 de maio de 2007 e 13 e

14 de maio de 2009 no Salón de Graos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Os Concerterios, ou concertos didácticos de �n de curso da Diploma-tura de Mestre en Educación Musical, é un proxecto educativo, artístico e cultural, que xurdiu dun grupo de profesores da Área de Didáctica da Expresión Musical da Universidade de Santiago de Compostela. O termo Concerterio dá nome aos concertos didácticos e fai referencia ao “con-certo” propiamente dito, como representación en vivo da música ante o


46

público, e mais a “maxisterio”, unha palabra chea de contido e signi�ca-ción educativa.

Esta simbiose de dúas palabras tan estreitamente asociadas conforma o nome de Concerterio, ao cal ano tras ano dende o seu comezo no curso académico 2004/2005 tratamos de poñerlle un apelido, coa axuda e o bo facer do noso alumnado, que constitúe unha formación musical de instrumentistas, grupo vocal e corporal, dos tres cursos da especialidade de mestre de Educación Musical da Universidade de Santiago de Compostela. Os programas musicais elíxense a partir dunha selección de actividades desenvolvidas nas materias especí�cas do plano de estudos.

Esta actividade xurdiu pola necesidade de ofrecer un espazo de traballo que posibilitase, fundamentalmente, a integración e transferencia de contidos das diferentes materias que compoñen o plano de estudos da diplomatura de Mestre, en xeral, e dos tres cursos da especialidade de Mestre en Educación Musical, en particular, desenvolvendo un traballo conxunto entre o alumnado e o profesorado.

O Concerterio foi galardoado cun premio á innovación educativa outorgado polo Instituto de Ciencias da Educación (ICE) da Universidade de Santiago de Compostela na súa sexta edición (curso 2006/2007). Cómpre engadir que a Asociación Educativa Cultural Musicrearte colabora na difusión, organización e na edición e produción dos materiais elaborados.

Para buscar máis información podedes visitar a páxina da Asociación Educativa Cultural Musicrearte: www.musicrearte.com


47

CONCERTO FINAL DE CURSO 2006Nesta primeira edición participaron

145 alumnos, quen realizaron dúas re-presentacións para un público que se situou arredor dos 450 espectadores. Foron convidados os centros colexio Compañía de María (Santiago de Com-postela) e CEIP A Ramallosa (Teo). Como cume desta produción e posta en escena musical editouse un material en DVD (D.L. C-2384-06).

CONCERTERIO 2007A segunda edición contou coa participación de 175 alumnos da

especialidade de Educación Musical. Non só se incrementou este número, senón que tamén se duplicou o número de representacións (catro funcións) e o número de asistentes (1000 espectadores).

Neste ano os centros convidados foron o colexio Sagrado Corazón de Xesús (Ribeira), CEIP O Coto (Negreira), CEIP Raíña Fabiola (Santiago de Compostela), colexio Compañía de María (Santiago de Compostela), colexio Sagrada Familia (Vilagarcía), CEIP Xesús Golmar (Lalín), colexio A Milagrosa (Santiago de Compostela), CEIP Campanario (Baroña) e CEIP Sionlla (Santiago de Compostela).

A esta segunda edición sucederon dous materiais: unha guía didáctica (D.L. C-1742-2007) e un DVD (D.L. C-3848-2007).

CONCERTERIO 2009Na última edición repetíronse números similares ao Concerterio celebra-

do en 2007, contando coa participación de 175 alumnos da titulación de Maxisterio na especialidade de Educación Musical e coa asistencia, ao lon-go das catro representacións, de 1150 espectadores proce-dentes dos centros convidados CEIP San Cosme de Barreiros (Lugo), CPI Eusebio Lorenzo Baleirón (Dodro), CEIP A. Ro-dríguez Cadarso (Noia), CEIP Ana María Diéguez (Asados, Rianxo), CPR Landro (Vivei-ro), CEIP Praia Xardín (Boiro),


48

CEIP Cruceiro de Canido (Ferrol), CPI Cernadas de Castro (Lousame), CEP Pilar Maestú Sierra (Pobra do Carami-ñal), CPI de Zas (Zas), CEIP Campana-rio (Baroña) e CEIP A Ramallosa (Teo).

Os materiais editados no terceiro Concerterio foron unha Guía didáctica (D.L. C-3932-2009) e un DVD (D.L. C-3933-2009).

CONCERTO DIDÁCTICO: O RODABALLO CON BOTAS________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Luis Martínez Sánchez Data e lugar: 30 de abril de 2008 no Salón de Graos da Facultade de Ciencias da

Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

Este concerto didáctico foi realizado no Campus Norte, onde se desenvolven as diplomaturas e os graos de mestre que se ofrecen na Facultade de Ciencias da Educación da USC, entre elas a de Educación Musical. Este conto musical, O rodaballo con botas, é una excelente mostra de material didáctico para o fomento da lectura e da música no terceiro ciclo da educación primaria.

Esta achega foi elaborada polo Museo Pedagóxico de Galicia e a Consellaría de Educación e Ordenación Universitaria para conmemorar o Día das Letras Galegas.

Material didáctico dispoñible en: www.corocampusstellae.es

CAFÉ-CONCERTO EDUCACIÓN________________________________________________________________________

Lugar e data: 6 e 13 de novembro de 2008 na cafetaría da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte) e da Escola Universitaria de Enfermaría de Santiago de Compostela. ________________________________________________________________________


49

CONCERTO DE MÚSICA DOMÉSTICA: DE ISABEL A ELIZABETH________________________________________________________________________

Profesores responsábeis: M.ª Elena Sobrino, Cecilia Portela e Martín Leranoz Data e lugar: 4 de novembro de 2009 na igrexa da Universidade (Santiago de

Compostela) ________________________________________________________________________

O grupo Música Doméstica, dirixido por Luís Lupiáñez, tocou un repertorio de música da época de Isabel a Católica ata Isabel I de Inglaterra, o cal situou o espectador nunha viaxe temporal a través das cortes da Europa renacentista, con achegas dende Francia, Inglaterra, Italia e España. O concerto integrouse dentro da programación cultural da Facultade de Ciencias da Educación, posto que se entendía que cumpría un dobre sentido, didáctico e artístico, e que contribuía a completar a formación recibida polo alumnado das diferentes titulacións desta Facultade, con especial �ncapé para os estudantes de Maxisterio na súa especialidade de Educación Musical.

Intérpretes:PABLO MATO: canto, frautas e cromornosM.ª ELENA SOBRINO: canto, arba e percusión ÓSCAR MATO: canto e percusión XURXO VARELA: canto, violas da gamba, frautas e cro-

mornosELDA PÉREZ: frautas e cromornos ALEJANDRA GARCÍA: clave, órgano e percusión BENITO BUIDE: violas da gamba, cromornos e percusión PABLO RUIBAL: violas da gamba e timple NEREA CASANOVA: violas da gamba LUÍS LUPIÁÑEZ: laúde, frautas, cromornos e percusión

Para buscar máis información visitade a páxina http://www.musicrearte.com


50

CONCERTO DE INSTRUMENTOS TRADICIONAIS DE GALICIA________________________________________________________________________

Profesores responsábeis: M.ª Elena Sobrino Fernández, Cecilia Portela López e Mar-tín Leránoz Iglesias

Data e lugar: maio de 2010 na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Nor-te, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

CONFERENCIAS

A realización de conferencias trae ao noso contexto novas realidades e experiencias que nutren e dan sentido á territorialización da educación, do mesmo xeito que se defende o dereito a ela.

CONFERENCIA: MODELO DE FORMA DA EDUCACIÓN SUPERIOR EN CUBA________________________________________________________________________

Conferenciante: Raúl de Armas Rivera (Ministerio de Educación Superior de Cuba, asesor da Dirección de Formación de Profesionais)

Organiza: Facultade de Ciencias da Educación e Instituto de Ciencias da Educa-ción da USC

Data e lugar: 23 de novembro de 2006 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida)

________________________________________________________________________

CONFERENCIA E SESIÓN PRÁCTICA: OS XOGOS POPULARES E TRADICIONAIS________________________________________________________________________

Colectivo: Asociación Galega do Xogo Popular e TradicionalProfesor responsable: Xesús RodríguezData e lugar: 22 de novembro de 2007 e 17 de novembro de 2008 no Salón de

Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santia-go de Compostela) e 3 de marzo de 2009 no Museo Pedagóxico de Galicia (San Lázaro, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________


51

Nos últimos tempos vénse asistindo a unha importante dinámica de recuperación dos xogos tradicionais. Este é o caso da Asociación Galega do Xogo Popular Tradicional (integrada na rede Brinquedia), quen pretende unir esforzos para favorecer o desenvolvemento e a práctica dos xogos e deportes tradicionais e populares galegos e, para logralo, recolle entre as súas liñas de actuación a creación dunha rede de información e de divulgación sobre as actividades lúdicas populares e tradicionais; a promoción e axuda á posta en marcha doutras asociacións ou entidades de ámbito local ou comarcal con �nalidades semellantes ás da AGXPT; a organización de encontros, conferencias, congresos e, en xeral, calquera tipo de actividades sobre o tema; a edición de boletíns, revistas e libros, utilizando medios audiovisuais para a información e a formación, ou a promoción e apoio de traballos de investigación orientados ao inventario ou aplicación educativa, deportiva ou recreativa dos xogos e deportes tradicionais (http://www.agxpt.org/galego/presentacion.htm). Durante estes anos, varios dos seus membros honráronos coa súa participación voluntaria e desinteresada en diversas actividades na Facultade. Despois das conferencias co alumnado tiñamos a


52

oportunidade en diferentes espazos da Facultade de coñecer de primeira man xogos e xoguetes tradicionais e analizar e re�exionar sobre a súa utilidade didáctica. Dalgún xeito, alumnado e profesorado voltamos a ser nenos. Uns puideron xogar como cando eran nenos e nenas e outros aprenderon a xogar con xoguetes que non coñecían. Así, uns e outros defrutamos entre peóns, o xogo da ra, a petanca, as bólas, as chapas, as chucas, birlos, corda… e moitos máis. QUE DIVERTIDO É XOGAR e APRENDER!

Así mesmo, no día 16 de novembro de 2008 tivo lugar novamente o Taller de Xoguetes Tradicionais realizado por Xosé López González e Xosé Manuel García. A través da súa experiencia tivemos a oportunidade de coñecer moitas das aplicacións didácticas dos xoguetes no ensino.

EDUCACION PARA A CIDADANÍA________________________________________________________________________

Conferenciante: Moisés Lozano Paz (Catedrático de Filosofía do IES de Ames)Organiza: profesor Antonio Vara CoomondeData e lugar de realización: 20 de maio de 2008, aula 17 da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

Algunhas das ideas expresadas polo conferenciante foron as seguintes: a educación para a cidadanía debe educar desde a participación, desde o diálogo, desde o recoñecemento do outro, desde a elaboración de proxectos comúns, desde a democracia como experiencia e vivencia no proceso educativo.

Unha educación que fortalece a cidadanía debe procurar a vinculación entre o espazo escolar, o formal,e outros espazos sociais da poboación nunha realidade social concreta (vila, aldea, cidade, barrio), de tal xeito que os contidos sobre participación e traballo en común teñan referencias vitais signi�cativas e concretas.


53

O DISCURSO DA POBREZA FRONTE ÁS DESIGUALDADES SOCIAIS NA AMÉ-RICA LATINA

________________________________________________________________________

Conferenciante: Jorge Arzate Salgado (Universidade Autónoma de México)Organiza: profesor Jorge García MarínData e lugar de realización: xullo de 2008, Facultade de Ciencias da Educación

(Campus Norte, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

Ao �nal da ponencia presentarase a revista Converxencia.

O profesor Azcarate indicaba no seu relatorio que o fenómeno da pobreza é hoxe en día un gran problema para a América latina; por esta razón os gobernos desenvolven diversas alternativas de política social para tratar de reducir os seus efectos. Por tanto, é necesario acadar alternativas metodolóxicas desde as ciencias sociais para coñecer e avaliar como loitar contra a pobreza.

Trátase de saber se as accións teñen capacidade de transformación no seo das ins-titucións básicas da sociedade (familia, comunidade, escola), saber se o sistema das des-igualdades sociais que con�-guran a realidade da pobreza se mantén ou pode ser modi�cado, así como comprender como os diversos axentes sociais buscan producir o cambio no contexto da súa rede de relacións sociais inmediatas.

PROXECTOS E INICIATIVAS SOCIOEDUCATIVAS NO SALVADOR________________________________________________________________________

Conferenciante: Wilfredo Miranda (profesor da escola rural de La Libertad e membro de UCRES) e Angélica Paniagua (directora da Fundación de Educa-ción Popular CIAZO do El Salvador)

Profesora responsable: Carmen Morán de CastroData e lugar de realización: 5 de novembro de 2008, Salón de Actos da Facultade

de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

A idea principal que podemos extraer da conferencia é a importancia de inverter en educación, porque deste xeito axudamos as persoas a crer na súa capacidade para cons-truír o seu propio desenvolvemento persoal, local e sociocomunitario (de comunidades e pobos).


54

A SITUACIÓN MEDIOAMBIENTAL NO CONCELLO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA________________________________________________________________________

Conferenciante: Elvira Cienfuegos López (concelleira delegada de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible)

Profesor responsábel: Juan Ramón GallásteguiData e lugar de realización: primeiro cuadrimestre 2008 – 2009, Facultade de

Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Acomete accións e medidas concretas establecidas na Axenda 21 local para a consecución do desenvolvemento sostible da cidade. Organiza campañas de sensibilización ambiental.

Colabora coas administracións competentes co �n de manter e controlar os recursos hídricos, as marxes e leitos dos ríos e regatos que transcorren polo termo municipal. Ademais, fomenta a regularización das actividades industriais, mercantís e comerciais cos obxectivos de controlar de modo preventivo o seu funcionamento e de acadar unha descontaminación gradual para evitar as verteduras incontroladas á rede de sumidoiros e regueiros.

Dirixe e plani�ca os servizos de recollida e transporte de residuos sólidos urbanos propoñendo as medidas que se estimen oportunas para a mellora do sistema co obxectivo de fomentar a recollida selectiva e redución de produción de lixo. Así mesmo, inspecciona o funcionamento dos servizos xestionados polas empresas concesionarias para garantir o cumprimento dos contratos e o óptimo funcionamento da prestación. Fomenta a participación cidadá nas campañas de reciclaxe.

Concede as licenzas para a posesión de animais potencialmente perigosos previa inscrición no rexistro municipal. Inspecciona a concesión dos servizos básicos de auga e saneamento que xestiona Aquagest. Tamén exerce a competencia en parques e xardíns, realizando a supervisión e seguimento do contrato administrativo dos servizos de mantemento e de conservación dos parques municipais, ditando as ordes e instrucións oportunas e, se for necesario, propoñéndolle ao órgano de contratación a apertura dun procedemento sancionador ante posibles incumprimentos. Encárgase de elaborar e actualizar o catálogo de zonas verdes municipais e xestiona os servizos do viveiro municipal.

Web do Concello de Santiago de Compostela: http://www.santiagodecompostela.org/


55

“LOS DISCÍPULOS DEL SILENCIO”________________________________________________________________________

Conferenciante: Alfonso Rivera (artista e profesor na ESAD de Vigo)Profesores responsábeis: Cecilia Portela López e Martín LeranozData e lugar de realización: primeiro cuadrimestre 2008 – 2009, Salón de Graos da

Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Alfonso Rivera, actor, director teatral, profesor de Mimo e Acrobacia na Escola Superior de Arte Dramática de Vigo, presentou aos alumnos da Facultade de CC. EE. da USC a historia do teatro do xesto incluíndo pequenas representacións na conferencia – espectáculo desenvolvida na Facultade de Ciencias da Educación da USC. Posteriormente os alumnos tiveron a oportunidade de facerlle algunhas preguntas sobre o tema.

OS SIGNIFICADOS DA INNOVACIÓN EDUCATIVA________________________________________________________________________

Conferenciante: Jaume Martínez Bonafé (profesor da Universidade de Valencia)Profesores responsábeis: Xesús Rodríguez e Antón Costa Data e lugar de realización: 5 de marzo de 2009 no Salón de Actos da Facultade


________________________________________________________________________

A web persoal do profesor é http://www.uv.es/bonafe/


56

O LABOR DOCENTE DENTRO DO CÁRCERE DE TEIXEIRO________________________________________________________________________

Director e dous profesores do CP de Teixeiro Profesora responsable: Mar Lorenzo Moledo Data e lugar de realización: 30 de abril de 2009, Salón de Actos da Facultade de

Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Com-postela)

________________________________________________________________________

O docente do cárcere de Teixeiro conta como é o seu labor na área da Educación de Adultos nun grupo moi heteroxéneo. Indica que o obxectivo primordial é esforzarse por entusiasmar e convencer os seus alumnos para que estuden, sobre todo aos de máis idade porque corren o risco de cansarse e deixar de ir á clase. Como experto coincide en que non serve para os presos a opción de reproducir o sistema educativo convencional de educación regulada, porque ese esquema xa fracasou coa maioría deles.

Ademais, os requirimentos dunha atención individualizada e os grupos poden variar a cada momento, xa que a situación persoal de cada caso, as datas de entrada ou saída dos presos provocan que as clases cambien de número ou de nivel moitas veces durante o curso. Isto demostra que cada día é un reto por cubrir.

LECCIÓNS DO HOLOCAUSTO. PROPOSTA DE ACTIVIDADES.________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Ramón SánchezData e lugar de realización: 5 de novembro de 2009 na aula 25 da Facultade de


________________________________________________________________________

Este caderno de actividades é a terceira fase duns materiais que o grupo Eleuterio Quintanilla ten elaborados en torno ao Holocausto: Pensad que esto ha sucedido. Guía de recursos para el estudio del Holocausto, editado por Gakoa. Esta obra está formada por unha exposición e unha carpeta que a reproduce.

No último trimestre de 2005, tras unhas conversas con Reyes Mate o grupo acordou dedicar unha parte dos seus esforzos a re�exionar sobre a dimensión educativa do Holocausto. A investigación sobre o tratamento que os libros de texto fan do tema (precario e aséptico) e as respostas de cerca de 900 alumnos asturianos a unha enquisa elaborada sobre o tema convenceron de�nitivamente o grupo


57

Eleuterio Quintanilla da necesidade de paliar estas de�ciencias, dando a este acontecemento unha presenza escolar acorde coa súa relevancia histórica e moral, colocando no centro de atención o punto de vista das víctimas e a súa memoria.

Web do grupo Eleuterio Quintanilla: http://www.equintanilla.com/

“AS NOSAS MANS NON ESQUECEN: O DIA A DÍA EN AFALU”________________________________________________________________________

Asociación de Familiares de Enfermos de Alzhéimer de Lugo (Afalu)Profesor responsábel: Xesús RodríguezData e lugar de realización: 23 de novembro de 2009 na aula 9 da Facultade


________________________________________________________________________

Hoxe son os técnicos de Afalu -traballadora social, educadora social, terapeuta ocupacional, �sioterapeuta, pedagoga e psicóloga- e a dirección quen toman a palabra. Para máis información pode visitar a web de Afalu: http://www.afalu.org

A METEOROLOXÍA POPULAR NA ROMANÍA________________________________________________________________________

Conferenciante: José Enrique Gargallo Gil (Universidade de Barcelona)Profesor responsábel: Germán Conde Data e lugar de realización: 11 de Xaneiro de 2010 ás 12.00 na Facultade de


________________________________________________________________________

A DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA NA AULA________________________________________________________________________

Conferenciante: Daniel Cassany (profesor do Departament de Traducció i Ciéncies del LLenguatge da Universidade Pompeu Fabra)

Profesoras responsables: Luz Zas Varela e Inmaculada Mas ÁlvarezDatas e lugar de realización: 19 e 21 de maio de 2010 na aula 3 da Facultade de


________________________________________________________________________


58

A actividade desenvolveuse en dúas xor-nadas: a primeira no mércores 19 de maio a través da conferencia “La diversidad lingüís-tica en el aula” e a segunda, no venres 21 de maio, consistiu no seminario homónimo dirixido ao alumnado de 2.º curso de mes-tre, especialidade en Lingua Estranxeira.

CONFERENCIA A CARGO DE JUAN PARGA CERVELO________________________________________________________________________

Conferenciante: Juan Parga Cervelo (mestre especialista en educación musical)Profesores responsábeis: Cecilia Portela López, Martín Leránoz Iglesias e M.ª Elena

Sobrino Fernández Data e lugar de realización: maio de 2010 na aula 7 da Facultade de Ciencias da

Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

DANZA

Neste grupo recollemos aquelas actuacións que teñen como �nalidade aprender a bailar traballando co noso corpo, vivir a música e coordinala co movemento, etc. Nunca se esgotan as posibilidades de aprender e de divertirse a través do mundo do baile e as súas aprendizaxes.

OBRADOIRO DE DANZA GALEGA________________________________________________________________________

Profesor: Felipe SarOrganiza: Área de Didáctica da Expresión Musical, Departamento de Didáctica da

Expresión Músical, Plástica e Corporal Profesora responsable: Carol Gillanders Lugar de realización: ximnasio da Facultade de Ciencias da Educación (Campus

Norte, Santiago de Compostela)________________________________________________________________________


59

Ligada ás intencións da iniciativa anterior nace o Obradoiro de Danza Galega, para seguir mantendo as nosas raíces na práctica de muiñeiras, xotas, pandeiradas, alalás… e da nosa música (gaitas, pandeiretas, tamboril…) nas distintas zonas de Galicia. Esta actividade comezou no segundo cuadrimestre do ano académico 2005 – 2006, período en que o obradoiro se desenvolveu durante oito xornadas, os luns de abril e maio de 2006. O éxito desta achega formativa e cultural deu lugar a que se repetise a experiencia nos cursos académicos 2006 – 2007, 2007 – 2008, 2008 - 2009 e 2009 – 2010, mais nestas ocasións da man da profesora Iria Romay. Cómpre sinalar que a participación e interese do alumnado favoreceu que este obradoiro pasase a desenvolverse durante ambos os cuadrimestres: a última edición, todos os xoves de novembro de 2009 a xaneiro de 2010 e de marzo a maio de 2010.

BAILES DE SALÓN________________________________________________________________________

Profesor: Xosé Puente GrelaData e lugar de realización: os martes de abril e maio de 2007 e 2008 no pavillón

de deportes da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Outra expresión do movemento corporal ao son da música son os bailes de salón, ese bailar en parella, procurando non pisala, con distintos ritmos como son o valse, chachachá, tan, pox, pasodobre, tango, bolero, polca, etc.; o vestiario, a maquillaxe...

FALA BAILANDO: INTRODUCIÓN AO BAILE TRADICIONAL GALEGO

_________________________________________________

Profesores: Henrique Peón e Sergio Cobos

Profesora responsable: Carol GillandersData e lugar: 8, 9, 15, 16, 22 e 23 de novembro de 2007 no

ximnasio da Facultade de Ciencias da Educa-ción (Campus Norte, Santiago de Compostela)

_________________________________________________

Fala Bailando: Introdución ao Baile Tradicional Galego dános a oportunidade de dar a coñecer a variedade de ritmos, instrumentos, formas interpretativas e vestiario que posúe o folclore galego, adquirindo as competencias básicas para o desenvolvemento pedagóxico na escola, practicando os puntos e as voltas das muiñeiras e xota, aprendendo as claves da pandeireta e o canto tradicional.


60

Os obxectivos do curso básico de formación continua foron coñecer as estruturas do baile tradicional galego; impregnarse dos elementos da linguaxe da danza galega; adquirir competencias básicas para o desenvolvemento pedagóxico na escola; practicar os puntos e voltas de muiñeiras e xotas; introdución á pandeireta e á utilización da voz no canto tradicional e re�exionar sobre a situación e formación na danza galega na actualidade.

EXPOSICIÓNS

Coas exposicións queremos facer convocatorias públicas polas cales levamos ao noso centro ou a un espazo do Concello de Santiago experiencias desenvolvidas por organismos, asociacións, fundacións… da comunidade galega ou doutros lugares ou países que teñen un fondo didáctico, co �n de facilitar os procesos de ensinanza e aprendizaxe, recordar elementos da nosa historia, conectarnos con outras realidades socioculturais, etc.

DÍA ESCOLAR DAS MATEMÁTICAS A Facultade de Ciencias da Educación da Universitade de Santiago de

Compostela, a través da organización da Área de Didáctica da Matemática e coa participación do alumnado e doutras áreas como a de Didáctica da Expresión Musical ou a de Didáctica da Expresión Plástica, puxo en marcha a celebración do Día Escolar das Matemáticas que ten lugar cada 12 de maio.

DÍA ESCOLAR DAS MATEMÁTICAS 2007: MIRAR A ARTE CON OLLOS MATEMÁTICOS

________________________________________________________________________

Organiza: Área de Didáctica da Matemática e Área de Didáctica da Expresión Plás-tica

Lugar e data: 12 de maio de 2007, Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

Con motivo deste día púido-se visitar a exposición titulada “A fronteira entre a arte e as matemáticas”. Esta exposición componse dunha colección de imaxes xeradas mediante orde-nador por un grupo de artistas e/ou cientí�cos especializados na representación de fórmulas matemáticas de maneira pouco usual.


61

A expresión matemática e os parámetros empregados con�ren a cada imaxe un colorido e unha estética única e irrepetíbel. Ao igual que un pintor ou escultor transmite á súa obra a súa personalidade e sensibilidade mediante a súa técnica, os autores desta exposición exprésanse a través de fórmulas e algoritmos, modi�cándoos progresivamente até conseguir o obxectivo desexado, na raia entre a arte e as matemáticas.

DÍA ESCOLAR DAS MATEMÁTICAS 2008: MÚSICA E MATEMÁTICAS_________________________________

Organizan: Teresa Fernández Blanco e Martín Leránoz Iglesias en colaboración coas Áreas de Didáctica da Matemática e Didáctica da Expresión Mu-sical

Lugar e data: 12 de maio de 2008, re-cibidor da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

_________________________________

Nesta edición realizouse un mural en que se expresaba a relación entre a música e a matemática e propuxéronse unha serie de xogos e actividades en que se poñía en práctica esta relación (na imaxe: dominó musical). Ade-mais, desde 12 ata 15 de maio na sala María Barbeito estiveron expostos os traballos do alumnado.

DÍA ESCOLAR DAS MATEMÁTICAS 2009: A CIDADE E AS MATEMÁTICAS__________________________________Organiza: Área de Didáctica da Mate-

mática e Área de Didáctica de Expresión Plástica

Lugar e data: 12 de maio de 2009, Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Com-postela)

__________________________________

As matemáticas invaden todo o que nos rodea. Un percorrido pola cidade, a través dos seus parques, os seus monumentos, os seus comercios, os seus letreiros e as súas rúas permitirá recoñecer �guras, teoremas, conceptos e números. Coa mirada posta nas matemáticas a cidade descúbrenos unha in�nidade de elementos.


62

EXPOSICIÓN DE XOGUETES TRADI-CIONAIS E OBRADOIRO DE ELABORA-CIÓN DE XOGUETES TRADICIONAIS

___________________________________

Responsables da exposición e do obradoi-ro: Xosé López González e Xosé Manuel GarcíaProfesor responsábel: Xesús RodríguezDatas e lugar de realización: o obradoiro tivo lugar a 12 de novembro de 2007 na Facultade de Ciencias da Educación (Cam-pus Vida); a exposición mostrouse durante todo o mes de novembro de 2007. __________________________________

O xogo constitúe nos nenos a súa actividade central. Ao xogar, exteriorizan alegrías, medos, angurias e é o xogo o que lles ofrece a posibilidade de elaborar situacións da vida cotiá coa familia, os amigos, na escola… O xogo achégalles unha longa serie de experiencias que responden ás necesidades especí�cas das etapas do desenvolvemento do menor. Se a isto lle engadimos poder botar unha “olladiña” a como se xogaba antano e voltar a ser un pouco neno ou nena que crea o seu xoguete, non está nada mal. A capacidade de xogar e aprender xogando é importantísima na infancia.

Para nós, como técnicos da educación e para o noso alumnado, xermolo dos educadores do futuro, identi�car os xogos e os xoguetes tradicionais desde unha perspectiva educativa facilita acadar

– A conservación do noso patrimonio lúdico como parte da historia da educación;

– Optar a unha formación sobre o patrimonio lúdico como unha acción interxeracional;

– Fomentar novas aprendizaxes arredor do xogo e dos xoguetes.

A exposición, que se mostrou na Facultade de Ciencias da Educación (USC) durante todo o mes de novembro de 2007, contou coa visita de varios centros educativos de Santiago. Entre outros medios a nova publicouse no Xornal da USC (http://bit.ly/mFTuoP) e no portal da tradición lúdica xogospopulares.com (http://bit.ly/lHfjRX).


63

QUEREMOS COÑECERNOS: DICIONARIO DE MULLERES GALEGAS ________________________________________________________________________

Secretaría Xeral de Igualdade. Vicepresidencia da Xunta de GaliciaCoordinadora: Aurora MarcoLugar e datas: na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de

Compostela) desde 1 ata 15 de novembro de 2007 e na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela) desde 16 ata 30 de novembro de 2007

________________________________________________________________________

A exposición Queremos coñecernos: Dicionario de mulleres galegas amosa a vida e traxectoria de destacadas mulleres galegas. Entrou no noso centro cun traballo que rescata do esquecemento unha chea de protagonistas femininas, nomes e rostros ás cales a historia lles negou o recoñecemento só polo feito de seren mulleres.

Nesta obra compilatoria están todas as mulleres que �xeron contribucións á sociedade, en diferentes ámbitos, exercendo o seu traballo, tan importante como o de moitos homes que si �guran en enciclopedias e historias da literatura ou das artes. Elas estaban ausentes por esa tradición secular que excluíu as mulleres da historia. O dicionario nace co afán globalizador de recuperar todas as traxectorias femininas que deben �car en letra impresa.

Escritoras, pintoras, músicas, médicas, arquitectas, redeiras, percebei-ras, mulleres que xa na Idade Media se dedicaban ao comercio marítimo, deportistas... E non digamos xa as que tiveron relevancia na guerra de 1936 e na posguerra: sindicalistas, militantes de partidos, guerrilleiras, enlaces da guerrilla... O abano procurou a totalidade.

UN MUNDO DE ENERXÍA________________________________________________________________________

Inega, Consellería de Innovación e Industria Profesores responsábeis: Pablo Mera e Xesús Rodríguez Lugar e data: dede 22 de marzo ata 5 de abril de 2008 na Facultade de Ciencias

da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela) e en maio de 2010 na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)

________________________________________________________________________

O Instituto Enerxético de Galicia (Inega) na súa intención de fomen-tar o uso e o coñecemento da enerxía en todos os ámbitos, organizou a exposición Un mundo de enerxía,, unha interesante mostra que nos ache-


64

ga ao mundo da enerxía dende un punto de vista didáctico e xeral e cuxo alcance foi ana-lizado e posto en valor na in-auguración que tivo lugar no Campus Norte, que contou coa participación de Emérito Frei-re (subdirector do Inega), Lois Ferradás (decano da Facultade de Ciencias da Educación da USC), Juan Ramón Gallástegui (profesor do Departamento de Didáctica das Ciencias Experimentais), Xesús Rodríguez (vicedecano e presidente da Comisión de Actividades Culturais da Fac. de Cc. da Educación) e Dora Blanco (coordinadora do Plan de des-envolvemento sostible da USC), como así o recolleu o xornal La Voz de Gali-cia http://bit.ly/knKd6P. Na inauguración do campus sur contouse coa presenza de Juan Álvarez (subdirector do Inega), Lois Ferradás (decano da Facultade de Ciencias da Educación da USC), Pablo Meira (profesor do Departamento de Teoría da Educación, Historia da Educación e Pedagoxía Social) e Xesús Rodríguez (vicedecano e presidente da Comisión de Actividades Culturais da Fac. de Cc. da Educación).

O proceso de xeración dos distintos tipos de enerxía e os efectos da contaminación sobre o planeta son soamente algúns dos temas abordados pola exposición, que tamén nos achega unhas simples pautas de conduta coas cales podemos poñer o noso gran de area na misión do aforro enerxético. Ideada como un espazo didáctico interactivo sobre a enerxía, esta mostra posúe un carácter pedagóxico na súa forma, estética e contidos, co �n de orientala á divulgación do mundo cientí�co entre a sociedade. A exposición Un mundo de enerxía pode ser cedida temporalmente ás entidades e institucións que a soliciten. As solicitudes deberanse facer por teléfono: 981 541 511 ou mail: [email protected] e na web http://www.inega.es

TRAS O ESPELLO: EXPOSICIÓN E CONFERENCIA DO ILUSTRADOR XOSÉ TOMÁS________________________________________________________________________

Profesor responsábel: José María Mesías Lema Lugar e data: abril de 2008, Centro Sociocultural do Ensanche (rúa Frei Rosendo

Salvado, 14.º, Santiago de Compostela). A conferencia tivo lugar a 3 de abril de 2008 no mesmo lugar.

________________________________________________________________________

Con motivo da exposición no Centro Sociocultural do Ensanche de Santiago de Compostela en 2008, o ilustrador Xosé Tomás desenvolveu unha conferencia relativa ao proceso


65

de ilustración. Esta exposición converteuse nun encontro co alumnado da Facultade de Ciencias da Educación da USC. O tema desenvolto foi o proceso e os detalles que esixe a creación dun álbum infantil ilustrado e o seu potencial como ferramenta didáctica.

Para buscar máis cousas sobre este debuxante, ilustrador, creador de cómics e de banda deseñada… podedes consultar o blog de Xosé Tomas en http://www.xosetomas.blogspot.com/

ACHÉGATE A EL SALVADOR________________________________________________________________________

Educación Sen FronteirasProxecto: Mellorando a calidade educativa nas comunidades rurais dos departa-

mentos de San Salvador e La LibertadLugar e datas: na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de

Compostela) desde 10 ata 21 de novembro de 2008 e na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela) desde 24 de novembro ata 12 de decembro de 2008.

________________________________________________________________________

A exposición ten como base un proxecto de cooperación galega cuxo obxectivo xeral é apoiar os esforzos do país para combater a pobreza, cunha especial énfase nos colectivos máis vulnerables, a través da mellora das necesidades sociais básicas, o desenvolvemento económico e produtivo do país, a redución da desigualdade e a exclusión social, e o fortalecemento do capital humano cientí�co e técnico.

VISIÓNS DO CAMIÑO DE SANTIAGO________________________________________________________________________

Dirección Xeral de Turismo e centro penitenciario de Bonxe (Lugo)Profesora responsable: Mar Lorenzo MoledoLugar e data: na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela) desde 12 ata 21 de xaneiro de 2009________________________________________________________________________


66

Contemplando os paneis e as urnas coas obras de arte da exposición pódeste sentir un peregrino a Compostela e descubrir nas fotografías recunchos singulares, edi�cacións antigas, etc.

Bonxe bótalle unha ollada á ruta xacobea. A Facultade de Ciencias da Educación da USC acolle unha mostra do traballo artístico do seu persoal e dos seus internos.

ACTIVIDADES E RECURSOS EDUCATIVOS DOS MUSEOS DE GALICIA________________________________________________________________________

Nova Escola Galega e Direccion Xeral de Patrimonio Profesor responsábel: Xesús Rodríguez RodríguezData e lugar: na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de

Compostela) no mes de marzo de 2009 e na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela) no mes de abril de 2009

________________________________________________________________________

A relación entre museo e educación sempre estivo presente, pero o vello concepto de “museo” onde non se pode facer ruído, nin tocar e só mirar e admirar xa está pasado de moda. Froito do alto potencial educativo que posúen os museos en relación coa aprendizaxe independente e autodirixida, moitos deles contan con departamentos de educación que plani�can actividades para explicar o contido das exposicións coa �nalidade de que a maior cantidade de público as comprenda.

Cando os museos interactúan coas escolas propoñendo programas que se relacionen cos plans de estudos, realizando a difusión e unha estrei-ta comunicación, informándoas dos eventos, exposicións, talleres e outras actividades, podemos dicir que así cumpren coa conservación do patrimo-nio social, cultural e histórico sen esquecer a función pedagóxica. Nesta dirección, a exposición Actividades e recursos educativos dos museos de Galicia pretende difundir, potenciar e dinamizar as actividades educativas que se están a desenvolver nos museos galegos sobre o patrimonio natural, histórico, artístico, arqueolóxico, educativo e divulgativo da nosa sociedade.

Coa exposición tamén se pre-tende achegar a todos os cida-dáns e cidadás unha pequena recompilación dos museos de Galicia para que poidan coñecer a través de imaxes, textos e re-cursos didácticos variados a ofer-ta educativa que ofrecen á socie-dade en conxunto.


67

PENSAD QUE ESTO HA SUCEDIDO: LECCIONES DEL HOLOCAUSTO________________________________________________________________________

Grupo Eleuterio QuintanillaProfesores responsábeis: Ramón Sánchez e Xesús RodríguezData e lugar: desde 8 de outubro ata 6 de novembro de 2009 na Facultade de Cien-

cias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)________________________________________________________________________

Din que “Unha boa imaxe vale máis que mil palabras”. Neste caso cúmprese á perfección por-que, a pouco que coñezamos do Holocausto, de seguro que trala ex-posición non poderemos articular moitas palabras. Esta exposición foi ademais acompañada da confe-rencia “Lecciones del Holocausto. Propuesta de actividades” que se desenvolveu en 5 de novembro de 2009 na aula 25 do Campus Norte.

Web do grupo Eleuterio Quintanilla: http://www.equintanilla.com/

AS NOSAS MANS NON ESQUECEN________________________________________________________________________

Afalu (Asociación de Familiares de Enfermos de Alzhéimer de Lugo)Profesor responsábel: Xesús RodríguezData e lugar: desde 23 ata 27 de novembro de 2009, Facultade de Ciencias da

Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela)________________________________________________________________________

Ainda que sabemos que co Al-zhéimer aparecen perdas progre-sivas da memoria e doutras capa-cidades mentais, a medida que as células nerviosas (neuronas) mo-rren e diferentes zonas do cerebro se atro�an tamén podemos constatar que os membros desta asociación lucense gozan dunhas “mans con moi boa saúde” e non esquecen nin un chisco do proceso para realizar estas obras de arte, para o cal contan co asesoramento e bo facer dos técnicos da asociación. O Equipo Técnico da Asociación AFALU está composto por traballadora social, educadora social, terapeuta ocupacional, �sioterapeuta, pedagoga e psicóloga.

Esta exposición foi acompañada da conferencia “As nosas mans non esquecen: o día a día en Afalu” que desenvolveuse o 23 de novembro de 2009 na aula 9 do Campus Sur.

Web de Afalu: http://www.afalu.org


68

25 ANOS DE NOVA ESCOLA GALEGA________________________________________________________________________

Profesores responsábeis: Antón Costa e Xesús Rodríguez. Data e lugar: novembro – decembro de 2009 na Facultade de Ciencias da Educa-

ción (Santiago, USC). ________________________________________________________________________

Durante os meses de novembro e decembro de 2009 tivo lugar a exposición 25 anos de Nova Escola Galega na que tivemos a oportunidade de achegarnos as diferentes actividades e proxectos que nestes anos desenvolveo Nova Escola Galega. A exposición amosou diferente material publicado pola asociación (boletíns, NEG Opina, informes, entreoutos) e recolleu a colección completa da Revista Galega de Educación que acaba de publicar o número 50.

Web de Nova Escola Galega: http://www.nova-escola-galega.org/

EDUCACIÓN INCLUSIVA: ABRINDO CAMIÑOS PARA UNHA SOCIEDADE MÁIS XUSTA________________________________________________________________________

Ponente: Intered Galicia e Facultade de Ciencias da EducaciónProfesor responsábel: Germán Vargas CallejaData e lugar: desde o 7 até o 16 de abril de 2010 no edificio central da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela)________________________________________________________________________

OBRADOIROS

OBRADOIRO DE XOGOS MATEMÁTICOS E DÍA ESCOLAR DAS MATEMÁTICAS. EDUCACIÓN PARA A PAZ

________________________________________________________________________

Organizan: Teresa Fernández Blanco e M.ª Jesús Salinas PortugalColaboran: alumnado de 3.º de Educación Infantil Data e lugar: desde o 7 até o 12 de maio de 2007 e desde o 6 até o 12 de maio de 2010 na sala María Barbeito da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela)________________________________________________________________________


69

O obradoiro de xogos matemáticos xorde para conmemorar o Día Escolar das Matemáticas que dende o ano 2000 se vén a celebrar nos centros de ensinanza o 12 de maio. Ás veces pola nosa experiencia, non sempre positiva, no coñecemento das matemáticas, pensamos que son feas e aburridas, pero neste obradoiro de xogos matemáticos aprendemos que a realidade está lonxe do que moitos pensan.

ASTRONOMÍA NA BEIRARRÚA: O CEO ESTÁ NO TEU BARRIO________________________________________________________________________

Ponente: Salvador Bará ViñasProfesor responsábel: Xesús RodríguezData e lugar: 3 de marzo de 2009________________________________________________________________________

En novembro de 2009 tivo lugar un segundo obradoiro na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela)

No marco da Semana da Ciencia o programa Astronomía na Beirarrúa da Universidade de Santiago de Compostela desenvolve unha plani�cación de varias observacións do público en diferentes lugares da cidade. A Astronomía na Beirarrúa é un programa desenvolto polo Departamento de Física da USC baixo dirección de Salvador Bará Viñas coa �nalidade de promover o interese por esta ciencia entre os veciños de Compostela. Nesta ocasión a actividade é unha colaboración entre a USC e a asociación de veciños A Xuntanza do barrio de San Pedro.

No ano académico contiguo repetiuse a experiencia co obradoiro Astronomía na Beirarrúa: Unha Contribución a Proxectos de Desenvolvemento Comunitario que administrou Salvador Bará na aula 5 da Facultade de Ciencias da Educación (campus sur) en novembro de 2009 e que consistiu nunha presentación do proxecto, cunha posterior actividade práctica.

O blog do proxecto Astronomía na Beirarrúa é unha ferramenta para as persoas que desfrutan coa astronomía na vida cotiá e que leva por lema “O ceo está no teu barrio”; http://astronabeira.blogspot.com/


70

OBRADOIRO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS_____________________________________________________

Juan Parga CervelloProfesores responsábeis: Cecilia Portela López, Martín Lerá-noz e M.ª Elena SobrinoData e lugar: 18, 19, 25 e 26 de novembro de 2009 no Obra-

doiro de Plástica da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago)

________________________________________________________________________

CURSO DE CONDUCIÓN EFICIENTE________________________________________________________________________

Imparte INEGA Profesor responsábel: Juan Ramón Gallástegui Otero. Data e lugar: abril de 2010.________________________________________________________________________

No curso de 2010 a USC asinou un convenio coa Fundación Sotavento, e do que eran partícipes tamén o Instituto Enerxético de Galicia e o Ministerio d eIndustria, Turismo e Comercio, para levar a cabo un proxecto de condución eficiente do automóbil que contemplaba cursos de balde abertos a toda a comunidade universitaria. O curso tivo como obxectivo promover o uso eficiente e racional do automóbil e as clases, de dúas horas de duración, constaban dunha parte teórica e outra práctica nas que se ensinaba a reducir o gasto de combustible e a emisión de gases contaminantes ao ambiente. Os test realizados na parte práctica demostraron que coas indicacións sinaladas, aínda mantendo maiores velocidades e menores tempos, pódese reducir o consumo medio. Así, o aforro conseguido polo total de participantes sitúase nunha media do 14,6%.


71

SAÍDAS, VIAXES E VISITAS CULTURAIS

Con esta iniciativa ímonos acercar ás xoias de Galicia, descubrir lugares e espazos da nosa xeografía galega onde os participantes alumnos, profesores… adoptan diferentes papeis, toman novas responsabilidades e afrontan diversos problemas. Cada unha destas situacións é unha oportunidade de coñecer e aprender: é a posibilidade de que os alumnos integren na súa vida unha experiencia distinta e, por tanto, desenvolvan outras habilidades que lles serán de utilidade práctica tanto na vida persoal como a profesional como educadores.

Intégranse achegas abertas á comunidade universitaria e outras que forman parte das distintas materias formativas que con�guran os títulos que se imparten no noso centro, e nas que se realizaron saídas e visitas formativas como complemento da actividade docente.

SAÍDA Á VILA DE PADRÓN E Á SÚA FEIRA-MERCADO________________________________________________________________________

Data: decembro de 2007. ________________________________________________________________________

Nesta visita cultural participaron alumnos inmersos nos programas de mobilidade e estudantes galegos das titulacións do ámbito da educación.

Esta foi unha saída concertada co responsable de Cultura do Concello de Padrón e unha actividade formativa nalgunhas materias da Titulación de Educación Social mentres que para o alumnado dos Programas de Mobilidade era un acercamento á cultura Galega. Realizamos dúas rutas. Pola mañá ata as 13:30 descubrimos os tesouros da vila de Rosalía de Castro da man do Concelleiro Eloy Rodríguez Carbia e desde o medio día ata a noitiña mergullámonos no Mercadillo que se celebra todos os domingos de 8:30 a 14:30 horas. Mercadillo tradicional repartido polo Paseo do Espolón e Campo do Souto con postos de todo tipo de produtos: roupa, calzado, pan, legumes, froita, pescado, carne, �ores, alfombras, ferramentas, mobles e bixutería.


72

VIAXE CULTURAL AO MUSEO DE PONTEVEDRA________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Xesús Rodríguez e Raquel Mariño. Data: abril de 2008, 2009 e 2010.________________________________________________________________________

Este museo conta cun Gabinete Didáctico que ofrece propostas de visitas guiadas, activi-dades para estudantes e adultos, información a guías, profesores ou responsables de grupos, recursos e publicacións didácticas, sesións di-vulgativas en centros escolares u outras enti-dades…

As visitas colectivas son gratuítas e diríxense a calquera grupo infantil, xuvenil ou adulto. Para os diferentes niveis escolares crearon materiais di-dácticos coa �nalidade de que os estudantes realicen unha visita activa. Este material de traballo é un conxunto de follas, guías ou cadernos di-dácticos cunha breve información, ao tempo que se propoñen actividades de observación relacionadas con ela. O interese desta visita para o noso alumnado era eminentemente de carácter didáctico pois constitúe o “mu-seismo” un área do noso facer profesional xunto coa elaboración das guías didácticas para visitar o museo.

Poden contactar no correo electrónico [email protected] ou chamando aos teléfonos 986843238 o 986851455. A súa páxina web é http://www.museo.depo.es/

VIAXE CULTURAL AO MUSEO ETNOGRÁFICO DE A CAPELA, CENTRO DE IN-TERPRETACIÓN DO XOGO TRADICIONAL, CASA DO MEL E FRAGAS DO EUME

________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Xesús Rodríguez. Data e lugar: 27 de outubro de 2008 nos Concellos de A Capela e As Pontes de

García Rodríguez.________________________________________________________________________

O éxito da experiencia deu lugar a unha segunda visita en novembro de 2009.

Sen dúbida unha viaxe ven interesante, pero a axenda do día foi moi apretada. Esta é unha viaxe donde se integran varias materias de Pedagoxía


73

e Educación Social pero tamén foi unha convocatoria aberta para os alumnos ERASMUS e outros Programas de Mobilidade Estudantil (SICUE-SENECA Convenios Bilaterais,…).

MUSEO ETNOGRÁFICO DE A CAPELA

Segundo explica na súa páxina web: Todos os pobos teñen unha individualidade de seu que lles da a súa especi�ca personalidade. Esa conformación emana da fonda raigame dos nosos antepasados, os seus costumes, a súa maneira de vivir, as súas crenzas; todo un conxunto de compoñentes que dan lugar ao sagrado edi�cio da Cultura. É moito o que o mundo rural ten aportado a ese edi�cio e á vida, en xeral; tamén é evidente que unha grande parte desta aportación está esmorecendo progresiva e implacablemente.

Coa �nalidade de recuperar (como recurso de identidade) e poñer en valor (como recurso de desenvolvemento local) ese rico patrimonio, créase o MUSEO ETNOGRÁFICO DA CAPELA.

A súa páxina web é http://www.museodacapela.org

CENTRO DE INTERPRETACIÓN DO XOGO TRADICIONAL “BRINQUEDOS”

Centro de Interpretación do Xogo Tradicional “Brinquedos” é un parque de xogos tradicionais distribuídos nos espazos exteriores do CEIP Mosteiro de Caaveiro (A Capela) no que se poden practicar ate vinte e cinco xogos diferentes. Cada xogo ten a súa zona delimitada e pintada no chan, e nas paredes hai uns paneis coa información correspondente ás características e normas propias de cada un dos xogos no concello da Capela.

Este centro inaugurouse en San Xoán de 2006 e é o resultado do traballo rea-lizado durante o curso escolar 2005 – 2006 por seis mestras e mestres do CEIP Mosteiro de Caaveiro, xunto coa axuda de Cuchi Souto (autora dos debuxos dos xo-gos), María Salas e o seu alumnado (IES Lesta, Ferrol), persoal do concello e fami-liares de todo alumando.

Este Centro de Interpretación do Xogo Tradicional forma parte dun proxecto que


74

comezou no ano 2003, cando o profeso-rado do CEIP Mosteiro de Caaveiro de-cidiuse a crear unha proposta educativa global destinada a todo o alumnado do seu centro que xiraría ao redor do mundo do xogo e que tomou por nome: Proxecto Brinquedos. Paulatinamente fóronse des-envolvemento as seguintes actividades:

– Xornadas de formación para o profe-sorado sobre xogos tradicionais gale-gos e portugueses (2004).

– Creación e posta en funcionamen-to do Centro de Interpretación de Xogos Tradicionais “Brinquedos” (2005/2006).

– Participación nun Plan Valora con xogos como medio e recurso para educar en valores (2006/2007).

– Participación no proxecto MEC de cooperación territorial chama-do “Xogando coma sempre” con colexios de Lleida e de Eivissa (2007/2008/2009).

– Deseño e inicio do Museo do Xoguete “Brinco” (2008/2009/2010).

Os participantes na viaxe cultural ás Fragas do Eume coñeceron as características (normas, material necesario, espazo de xogo, taboleiros…) e potencialidades educativas dos xogos tradicionais da Capela, mais tamén disfrutaron practicándoos e visitando o Museo do Xoguete do centro.

CASA DO MEL

A Casa do Mel, atópase no centro xeográ�co da Comarca do Eume, nunha das entradas do Parque Natural das Fragas do Eume, en Goente - As Pontes.

Xestionada por socios da Asocia-ción Galega de Apicultura da delega-ción da comarca do Eume, nesta casa museo fanse distintos traballos en prol dun mellor coñecemento das abellas e do seu mundo, así coma unha labou-ra de divulgación e formación entre as distintas persoas que acoden a visitar-


75

nos: grupos de escolares, particu-lares ou profesionais e a�cionados á apicultura.

A Casa do Mel dispón nas súas instalacións de varias salas de ex-posicións, así coma unha sala de extracción e envasado do mel e ta-mén dunha sala de conferencias.

O enderezo postal e teléfono son: Goente - As Pontes. A Coruña +34.661.003.616

Enderezo electrónico: [email protected]

Web Asociación Galega de Apicultura http://www.apiculturagalega.org

PARQUE NATURAL FRAGAS DO EUME

Un doce momento para repoñer forzas e ir visitar al Fragas do Eume, non si? Considerada unha das xoias forestais ibéricas, as fragas do río Eume constitúen o máis importante exem-plo supervivente de bosque autóctono sobre a franxa litoral de Galicia.

As Fragas do Eume son un ecosistema úni-co en Europa. Agrupadas nas beiras do río do mesmo nome (84 km de longo), a extensión arborea é a principal mostra deste ecosistema de alta biodiversidade, o bosque atlántico, tan especí�co grazas á proximidade do mar e das profundas ribeiras do río, que o converteu, en 1997, en Parque Natural. Tradicionalmente foron moi explotadas pola ri-queza e fertilidade dos solos, e por iso son ecosistemas pouco frecuentes e conservados unicamente en zonas illadas coma estas fragas. Trátase dun espazo protexido, pero visitable, que ofrece agradables sorpresas a quen o percorre.


76

O�cina Municipal de Turis-mo de Pontedeume. Torreón, S/N, 15600 Pontedeume 981 430 270. Teléfono do Parque: 981 184 539.

Páxina web: http://www.eume-turismo.org/esp/fragas.html

UNIVERSIDADE VIVA________________________________________________________________________

Lugar e data: 1º cuadrimestre do ano académico 2009 – 2010 no Campus de Santiago.

________________________________________________________________________

A Vicerreitoría de Cultura da USC puxo en marcha o Programa Universidade Viva de visitas guiadas ao seu patrimonio. A iniciativa, que leva funcionando continuadamente dende 2004, céntrase principalmente no acervo histórico-artístico, pero ampliouse tamén con visitas de dúas horas ao patrimonio natural da USC, que abrangue o Museo de Historia Natural Luís Iglesias e un roteiro polo Campus Sur. Os detalles da campaña, enmárcanse no «Plano de Conservación, Difusión e Posta en valor do Patrimonio Cientí�co, Técnico, Histórico-artístico, Cultural e Paisaxístico da USC». Coido que tamén debemos visitar para coñecer e coidar o que temos dentro da nosa casa. Que tamén é digno de mérito.

Web da USC: http://www.usc.es/

VISITA AO CENTRO DE INTERPRETACIÓN DO MEDIO RURAL DE PORTELA – FIGUEIRAS – SANTIAGO DE COMPOSTELA

________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Xesús RodríguezData: 1.º cuadrimestre do curso 2009 – 2010________________________________________________________________________

O Centro de Interpretación do Medio Rural promovido pola Concellaría de Educación do Concello de Santiago está situado na antiga escola rural da aldea de Portela (Figueiras); é un recurso moi importante para coñecer todos os aspectos relacionados co medio rural, a conservación do medio e o uso razoábel dos recursos naturais.


77

Un centro situado nun lugar idóneo para dar resposta ao pretexto con que nace: que as xeracións urbanas poidan disfrutar do medio rural, da súa xente e das súas tradicións que se están a perder progresivamente co crecemento das cidades. Nace, nas súas propias palabras, “para que os máis cativos poidan coñecer a parte máis enxebre da nosa comunidade”.

Este centro está aberto ao uso non só dos escolares, senón que todos os sectores poboacionais poden participar nas actividades e xornadas de formación. Así mesmo, os veciños constitúense na fonte viva que comparte cos aprendices coñecementos, anécdotas e segredos da natureza que a súa experiencia lles deu.

Se desexa coñecer máis información sobre a programación do Centro de Interpretación do Medio Rural de Portela diríxase á seguinte ligazón: www.santiagodecompostela.org/.../Centro_de_interpretacion...Medio_Rural/Centro_de_Interpretacion_do_medio_rural__Parroquia_de_Figueiras_.ppt

VISITA AO MUSEO PEDAGÓXICO DE GALICIA________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Xesús Rodríguez. Data: 3 de marzo de 2009.________________________________________________________________________

Centro especí�co da Consellería de Educación e Ordenación Univer-sitaria, destinado a recuperar, salva-gardar, estudar, mostrar e difundir todas aquelas expresións educativas que poñan de manifesto a variedade e riqueza do patrimonio pedagóxico de Galicia, posibilitando así a súa catalogación, sistematización e cus-todia. Deste xeito, asegurarase a súa permanencia no tempo, fomentarase a súa indagación cientí�ca e propi-ciarase a súa transmisión como legado vivo e en emerxencia continua ao acervo cultural de Galicia.

Esta visita ao Museo Pedagóxico de Galicia realizouse en compañía dos estudantes de educación social da Facultade de Filosofía e Ciencias da


78

Educación de Valencia e do profesor Jaume Martínez Bonafé, coincidindo co intercambio realizado entre as dúas facultades.

Web do MUPEGA: http://www.edu.xunta.es/mupega

VIAXE CULTURAL AO CONCELLO DE VEDRA________________________________________________________________________

Responsábeis: Iván García García e Xesús Rodríguez. Data: 4 de marzo de 2009. ________________________________________________________________________

O Concello de Vedra está situado no corazón do val do Ulla, no límite xeográ�co da provincia da Coruña, co río Ulla como fronteira natural. Os veciños concellos de Santiago e Boqueixón lindan con el polo Norte, A Estrada faino polo Sur e polo Leste, e Teo polo Oeste. Esta viaxe formou parte das actividades programadas para o alumnado que nos visitaba de Valencia nestas datas. Web do Concello de Vedra http://www.concellodevedra.com

XORNADAS E SEMINARIOS DE FORMACIÓN

Neste grupo recollemos todas aquelas actividades que se centran no fomento de novas aprendizaxes dun xeito lúdico e divertido. Non é mais cunha forma de tentar innovar nas aprendizaxes dos contidos.

ESCOLA DE XADREZ: APROVEITAMENTO DIDÁCTICO DO XADREZ NA ESCOLA________________________________________________________________________

Data: curso académico 2008 – 2009 (ambos cuadrimestres), 2009 – 2010 (ambos cuadrimestres)

________________________________________________________________________

Nesta iniciativa formativa sobre o xadrez como estratexia didáctica a �nalidade é enlazar e fortalecer as vinculacións existentes entre a arte do xadrez co ámbito educativo con-tinuamente presente nas vidas de todos nós.

Ademais de intentar achegar, ás persoas que traballan ou teñen


79

relación co ámbito educativo, as vantaxes que pode ter a inmersión do xadrez na cultura educativa, tan-to a nivel formal, vinculación coas distintas áreas do currículum, como informal como actividade extraesco-lar e de ocio.

XORNADAS ACHÉGATE AO MEDIO RURAL________________________________________________________________________

Responsables: alumnado da materia de Didáctica da Educación de Adultos (diplo-matura en Educación Social) (profesor Xesús Rodríguez)

Lugar e datas de realización: primeiro cuadrimestre do curso académico 2009–2010 na Facultade de Ciencias da Educación (Cam-pus Vida, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________

OUTRAS ACTIVIDADES

SEMANA DA EDUCACIÓN CRÍTICAComo unha fonda tradición de hai más de vinte anos o alumnado, cada

ano entre abril e maio, organizan a Semana da Educación Crítica con temas de máxima actualidade no ámbito da educación. Esta acción formativa ten o respaldo do Equipo Decanal da Facultade de CCEE.

RECEPCIÓN DO ALUMNADO ERASMUS E DOUTROS PROGRAMAS DE MOBILIDADE________________________________________________________________________

Data aproximada: primeira semana de outubro________________________________________________________________________

A USC ten unha arraigada tradición en acoller alumnado doutros centros, tanto nacionais coma internacionais, a través da O�cina de Relacións Exteriores (ORE) da Universidade. Así, cada ano, os nosos estudantes participan máis nos programas de mobilidade para visitar outros centros e países e tamén como an�trións -a institución en xeral e os centros en particular- acollemos alumnos de moi diferentes sitios. Por este motivo


80

desde a Facultade de Ciencias da Educación facemos unha recepción dos alumnos ERASMUS e outros programas de mobilidade estudantil (SICUE, Séneca, convenios bilaterais…).

ELABORACIÓN E PRESENTACIÓN DO DVD ALMA DE MÚSICOS________________________________________________________________________

Alumnado da Fac. CC. Educación (Campus Norte)________________________________________________________________________

PARTICIPACIÓN PROGRAMA PONTE… NAS ONDAS ________________________________________________________________________

Profesor responsábel: Xesús Rodríguez Rodríguez.Lugar e datas de participación: 25 de maio de 2006 (Tui), 1 de xuño de 2007

na Escola Técnica Superior de Enxeñaría de Tele-comunicación (Vigo), 6 de xuño de 2008 no Ver-bum (Vigo), 5 de xuño de 2009 na Facultade de Xornalismo (Santiago de Compostela) e 23 e 24 de abril no Congreso Internacional celebrado no Ver-bum (Vigo).

________________________________________________________________________

PONTE...NAS ONDAS! É unha ex-periencia educativa que se ven desen-volvendo desde o año 1995 grazas á cooperación entre escolas de primaria e secundaria de Galicia (España) e do norte de Portugal, coa participación doutros centros educativos de oturos países.

Trátase dunha xornada que se iniciou coa emisión de 12 horas de programación radifónica realizadas integramente por alumnos galegos e portugueses. Xa desde o ano 2003 chegou ás 24 horas de emisión con programas producidos por máis de 50 centros educativos. Estudantes de primaria, secundaria e (desde a IX edición) da Universidad, emiten programas de radio (nas últimas edi-cións tamén de televisión por Internet) elaborados por eles mesmos, en directo e en formatos moi diversos: concursos, variedades, música, en-trevistas, conexións en directo entre diferentes estudos, etc. Aunque o galego e o portugués son as linguas comúns da emisión, coa participación de centros de Arxentina, Cuba, Chile e Colombia, o castelán tamén se


81

incorporou á experiencia. Du-rante a xornada de comunica-ción os nenos e nenas de todos os países participantes seguen a programación e participan acti-vamente nela.

A motivación para empezar esta aventura foi a inauguración dunha ponte arquitectónica en-tre as localidades de Salvate-rra do Miño (España) e Monçao (Portugal); entón, un grupo de 16 escolas decidiron establecer unha ponte de comu-nicación a través das ondas de radio. Aquel ano usáronse os estudos de Ecos da Raia de Monçao (Portugal) e outro provisional situado na Casa da Cultura en Salvaterra do Miño (España); os xoves viviron con moita emoción aquela primeira xornada experimental de radio transfronteriza e o éxito obtido forzou a súa continuidade ata a actualidade en que Ponte...nas ondas! cumpre no 2011, dazasete anos de acti-vidades.

A Facultade de Ciencias da Educación estivo representada en varias ocasións nas edicións de Ponte… nas ondas! Na primeira e segunda edición o alumnado das materias de Deseño e Avaliación de Materiais Didácticos e Estratexias e Recursos para a Formación do profesorado (profesores responsable Xesús Rodríguez e a investigadora Patricia García), presentaron diferentes traballos e materiais relacionados coa cultura e lingua Galega (o signi�cado dos museos na nosa cultura, entrevista a Leilía, entroutas).

A terceira ocasión foi da man dun grupo de estudantes de 3º de pedagoxía, quen se desprazaron ao Verbum de Vigo para participar na XIV edición de Ponte… nas Ondas!, momento no que se dou conta dunha proposta didáctica realizada a carón do Mercado de Padrón, dos materiais didácticos do Programa Educativo Ulla Elemental, así coma dúas entrevistas, unha a Xesús Rodríguez coma profesor da materia Deseño e Avaliación de materiais didácticos e outra ao grupo A Quenlla (esta intervención pódese visualizar en http://tv.uvigo.es/video/27040).

A cuarta achega a esta experiencia tivo lugar no ano 2009, desta vez a experiencia de participar en Ponte… nas Ondas! non viu só da man dun grupo de estudantes de pedagoxía, senón que estes desprazáronse


82

á Facultade de Xornalismo da Universidade de Santiago de Compostela acompañados de diversas asociacións de Galicia. En 2010, foi a quinta ocasión que a nosa Facultade se achegou á experiencia da Ponte… nas Ondas!, esta vez a través do profesorado que participou no Congreso Internacional pontes de cultura, pontes de futuro celebrado os días 23 e 24 de abril no Museo Verbum de Vigo e o 25 de abril na Casa da Cultura de Melgaço. Esta participación viu da man de Antón Costa como profesor da USC e Presidente da Sociedad Española de Historia de la Educación, quen defendeu a conferencia titulada Ponte… nas Ondas! no escenario da renovación pedagóxica, e de Xesús Rodríguez como profesor da USC, quen participou na mesa redonda A Universidade en Ponte… nas Ondas!.

Para obter máis información visitade a web do proxecto: www.pontenasondas.org.

INTERCAMBIO DO ALUMNADO DA FACULTADE DE FILOSOFÍA E CIENCIAS DA EDUCACIÓN DE VALENCIA CO ALUMNADO DA FACULTADE DE CIENCIAS DA EDUCACION DE SANTIAGO DE COMPOSTELA.

________________________________________________________________________

Profesores responsábeis: Jaume Martínez Bonafé (UDV) e Xesús Rodriguez Rodrí-guez (USC).

Datas e lugar de realización: do 2 ao 6 de marzo de 2008 na Facultade de Cien-cias da Educación e noutros espazos de Santiago de Compostela.

________________________________________________________________________

Esta intercambio e a resposta á visita que os no-sos alumnos de Educación Social realizaron a Valencia no seu día coma un “irma-namento” entre centros e titulacións. Un xeito de coñecer que sucede noutro punto do estado.

Na visita dos valencia-nos a Galicia realizáronse diversas actividades, algun-has das cales son citadas nesta mesma memoria en apartados propios, como son as visitas ao Museo Pe-dagóxico de Galicia (3 de marzo), aos muíños, obra-doiros de maiores e proxec-tos culturais do concello de


83

Vedra (4 de marzo) e ao Centro Sociocultural do Ensanche (6 de marzo); a conferencia e obradoiro de Xogos Populares e Tradicionais desenvolvida por Brinquedia (3 de marzo), a presentación e desenvolvemento do proxecto sociocuminatio de astronomía “Astronomía na Beirarrúa” por Salvador Bará (3 de marzo), o intercambio de iniciativas, materiais e proxectos entre o alumnado de Valencia e Santiago (4 de marzo) e, �nalmente, a conferencia “Os signi�cados da innovación educativa” impartida polo profesor Jaume M. Bonafé (4 de marzo).

A Facultade de Ciencias da Educación da USC, na súa visita en Valencia, participou nas xornadas Educación Social e Escola, onde se presentaron diversas iniciativas e traballos realizados en Santiago e se impartiron conferencias relacionadas co tema. Realizáronse varias visitas a colectivos e institucións vencellados co Campo da Educación Social e proxectos educativos na Albufara de Valencia. Finalmente participamos nunha mesa redonda sobre a relación Educación Social e Escola.

PRESENTACIÓN DE LIBROS E PUBLICACIÓNS DOS/AS INVESTIGADORES/AS DA FACULTADE

________________________________________________________________________

Coordinadores: colectivo de 3º Ciclo e Posgrao da Facultade de CC. da Educación.

Datas e lugar de realización: 29 de xaneiro de 2009 no Aula María Barbeito da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela) e 26 de maio de 2009 no Aula Frei Martín Sarmiento da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________

Nesta actuación desenvólvense dúas roldas de prensa nas que distin-tos membros da facultade (profesora-do, investigadores, bolseiros…) pre-sentan as súas producións cientí�cas (libros, artigos, enciclopedias, DVDs, CD Roms…). Esta experiencia levou-se a cabo por primeira vez en xaneiro de 2009, repetíndose noutras dúas ocasións en abril de 2009 e xaneiro de 2010.

A primeira rolda de prensa contou coa participación na presentación do Decano, Lois Ferradás, e dos autores das publicacións o Vicedecano Anxo S. Porto Ucha; a profesora e membro do grupo de linguas da USC, Inmacu-


84

lada Mas; a Catedrática de Didáctica das Ciencias Experimentais, Mª Pi-lar Jiménez Aleixandre; a Catedrática de Didáctica e Organización Escolar, Lourdes Montero Mesa; e a presidenta da Sociedade Galega de Educación Ambiental (SGEA), Lucía Iglesias Da Cunha.

As obras que se presentaron nesta primeira edición de presentación de publicacións dos investigadores da Facultade de Ciencias da Educación foron:

– Mestras e mestres pontevedreses depurados polo franquismo. Primeiras accións represivas e estudo por concellos no sur da provincia (1936 – 1942), Ponteareas, Alén Miño de Anxo Porto Ucha.

– Integración Lingüística e Inmigración de Teresa Díaz García, Inmaculada Mas Álvarez e Luz Zas Varela (coordinadoras).

– Argumentation in Science Education: Perspectives from classroom-based research de Sibel Erduran e María Pilar Jiménez Aleixandre (editoras).

– O valor do envoltorio. Un estudo da in�uencia das TIC nos centros educativos doo Grupo Stellae.

– Estratexias de Educación Ambiental. Modelos, experiencias e indicadores para a Sostenibilidade Local de Lucía Iglesias e Miguel Pardellas Santiago (coordinadores).

A segunda rolda de prensa contou coa participación da Vicedecana Elena Fernández Rey que coordinou a presentación do profesor Anxo González Fernández; do Director do Grupo de Investigación SEPA – Interea e Presidente da Sociedade Iberoamericana de Pedagoxía Social, José Antonio Caride; do Vicedecano do centro e Director da Revista Galega de Educación, Xesús Rodríguez; da profesora e directora da Rede Temática de Investigación de Literaturas Infantís e Xuvenís no Marco Ibérico (LIJMI), Blanca Ana Roig Rechou; e do Catedrático de Escola Universitaria Francisco Rodríguez Lestegás. As obras presentadas por estes autores foron:

– O Espírito e a lama das Formas de Anxo González Fernández.

– Educaçao e Desenvolvimento Comunitário Local de Jose Antonio Caride, Orlando Manuel Pereira de Freitas e Germán Vargas Callejas.

– Recursos Educativos dos Museos de Galicia de Ana Pose Blanco e Xesús Rodríguez.

– A Guerra civil española na narrativa infantil e xuvenil de Mª Isabel Soto López, Blanca Ana Roig Rechou e Pedro Lucas Domínguez.

– Identidad y ciudadanía. Re�exiones sobre la construcción de identidades de Francisco Rodríguez Lestegás.


85

I CONCURSO DE FOTOGRAFÍA CRÍTICA: ZONA CERO________________________________________________________________________

Alumna responsable: María Traba Pérez.Data e lugar: do 12 ao 15 de abril de 2010 na Facultade de Ciencias da Educación

(Campus Norte, Santiago de Compostela).

As votacións realizáronse o 15 de abril de 2010. ________________________________________________________________________

COMISIÓN DE NORMALIZACIÓN

LINGÜÍSTICA

07

89

COMISIÓN DE NORMALIZACIÓN LINGÜÍSTICA

Comisión de Normalización Lingüística

CONFERENCIAS E MESAS REDONDAS

Estas actividades teñen a �nalidades de analizar a situación da lingua galega no sistema educativo e a partir do curso 2007 – 2008 conformáronse como Ciclo de Conferencias sobre lingua, ensino e sociedade.

CONFERENCIA: O MODELO LINGÜÍSTICO ESCOLAR EN GALICIA________________________________________________________________________

Conferenciante: Agustín Fernández Paz.Presenta: Antón Costa.Data e lugar de realización: 14 de maio de 2007

na Facultade de Ciencias da Educa-ción (Campus Norte, Santiago de Compos-tela).

________________________________________________________________________

MESA REDONDA: SITUACIÓN E PERSPECTIVAS DO GALEGO NO ENSINO OBRIGATORIO

________________________________________________________________________

Interveñen: Pilar Candocia (Consorcio de Servizos de Igualdade e Benestar - Xunta de Galicia), Lois Trigo (CEIP López Ferreiro), José Graña (Representante da Con-sellería de Educación e Ordenación Universitaria da Xunta de Galicia) e Francisco Veiga García (IES de Melide). Presenta e modera: Bieito SilvaData e lugar de realización: 15 de maio de 2007 na Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________


90

CICLO DE CONFERENCIAS: LINGUA, ENSINO E SOCIEDADEO ciclo de conferencias “Lingua, Ensino e Sociedade” organizado pola

Comisión de Normalización Lingüística centra a súa atención na situación que vive a lingua no contexto socioeducativo. Contouse con intervencións que falaron a carón do uso da lingua no teatro, nos medios de comunicación, no ámbito lexislativo e mesmo o valor patrimonial que esta ten.

CONFERENCIA A LINGUA GALEGA NO TEATRO E NA TELEVISIÓN________________________________________________________________________

Conferenciante: Xosé Barato (actor). Data e lugar: 10 de decembro de 2007 no Salón

de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, San-tiago de Compostela).

________________________________________________________________________

CONFERENCIA “A LINGUA COMO PATRIMONIO”________________________________________________________________________

Conferenciante: Carlos Callón (presidente da Mesa pola Normalización Lingüística) Data e lugar de realización: 21 de abril de 2008 na aula 3-4 da Facultade de Cien-cias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

A conferencia de Carlos Callón foi “un motivo para falarmos da situación do noso idioma, intercambiarmos opinións sobre que facer e collermos forzas para o máis importante: actuarmos no día a día” nas súas propias palabras, segundo recolle no seu blog http://www.carloscallon.com/, respecto dos actos de presentación do libro En castellano no hay problema.

CONFERENCIA A LINGUA GALEGA NOS MEDIOS DE COMUNICACIÓN________________________________________________________________________

Conferenciante: Xurxo Souto (escritor e xornalista) Data e lugar de realización: 6 de maio de 2008 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela) ________________________________________________________________________

Xurxo Souto, cantante, acordeonista, escritor e locutor dos programas de radio A tropa da tralla (Radio Coruña) e Aberto por reformas (Radio Ga-lega), veu á Facultade de Ciencias da Educación para achegar o seu punto de vista respecto das posibilidades dos medios de comunicación en galego, se ben é certo que o panorama presenta unha alta cantidade de medios de


91

comunicación galegos en castelán, Xurxo Souto presentaba unha visión positiva.

Recollemos a continuación unha re�exión do propio Xurxo Souto nunha conferencia en Vigo arredor do movemento Bravú, que recolle a mesma clave: “ Vivimos na �n do mundo pero temos bravura para tronzar o universo todo. […] E seguimos re�exionando, es un adolescente cargado de forza vital e daste de conta de que todas as cousas boas acontecen fóra: a música faise en Inglaterra, as películas en Hollywood, as máquinas en Xapón a política en Bruxelas e nós, a velas vir. Se tes cartos estás no mundo, se non xa estás condenado a ser unha persoa marxinal, espectadora, distante… diante diso esa subversión, queremos estar no miolo das cousas, queremos ser protagonistas do noso destino e se é posible compartilo con outros pobos da terra”.

CONFERENCIA A ADMINISTRACIÓN E O USO DO GALEGO: MARCO NORMATIVO

________________________________________________________________________

Conferenciante: Pilar Rodríguez Leonardo (Responsable do Servizo Xurídico da Axencia Galega das Industrias Culturais). Data e lugar de realización: 5 de maio de 2009 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela). ________________________________________________________________________

EXPERIENCIAS DE DINAMIZACIÓN LINGÜÍSTICA INTEGRADAS NO CONTORNO

EN GALEGO FALAMOS DE TODO… CÓNTANOLO TI________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: ano académico 2006 – 2007, Facultade de Ciencias da Educación (Campus Norte e Campus Vida, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________

Esta iniciativa naceu como unha actividade de expresión libre en galego ante unha cámara aberta a toda a comunidade universitaria da que posteriormente se editaría e proxectaría unha curtametraxe.

A participación de diferentes membros da Facultade falando sobre a situación da lingua galega na actualidade, o signi�cado deste idioma en


92

distintos ámbitos sociais, estereotipos, con�itos… deu lugar a un documento audiovisual de vinte minutos de duración, que tenta achegar unha axuda para comprender mellor a actual situación sociolingüística de Galicia.

FALAMELIDE. UN INTENTO DE INTEGRACIÓN DE RADIO ESCOLAR NUN PROXECTO EDUCATIVO GLOBAL

________________________________________________________________________

Conferenciante: Equipo de Normalización Lingüística do IES de Melide. Data: 1º cuadrimestre curso 2007 – 2008. ________________________________________________________________________

Falamelide é un proxecto coor-dinado polo Equipo de Normaliza-ción Lingüística do IES de Melide, trátase dunha emisora de radio e televisión en lingua galega na que os alumnos do centro divulgan no-ticias que suceden ou van suceder no concello de Melide, decidindo de quen van falan, que van dicir e como o van contar.

A través da páxina web do centro http://www.edu.xunta.es/centros/iesmelide/ pódese acceder á programación e hemeroteca do Falamelide, así coma a outra información do centro e do proxecto. Ademais na seguinte ligazón podedes atopar unha breve explicación do proxecto Falamelide no programa “Ben Falado” da TVG: http://www.crtvg.es/reproductor/inicio.asp?canal=tele&hora=03/05/2010%2015:32:33&fecha=28/11/2008&arquivo=1&programa=BEN%20FALADO%21

LECTURA COLECTIVA DE TEXTOS________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 16 de maio de 2007 na Facultade de Ciencias da Edu-cación (Campus Norte e Campus Vida, Santiago de Com-postela).

________________________________________________________________________

Recital de textos literarios coa participación de alumnado e profesorado da Facultade.


93

A EXPERIENCIA DE DINAMIZACIÓN LINGÜÍSTICA DENDE A ADMINISTRA-CIÓN MUNICIPAL

________________________________________________________________________

Conferenciante: Nel Vidal (Técnico de normalización do Concello de Carballo). Data e lugar de realización: 18 de decembro de 2007 no Salón de Actos da Facul-

tade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________

XORNADAS SOBRE RECURSOS EDUCATIVOS EN GALEGOAs xornadas sobre recursos educativos en galego naceron coa intención

de crear un espazo para o debate e a re�exión ao redor dos recursos educativos dispoñíbeis en lingua galega nos diferentes niveis do ensino, despois de tres edicións tense percorrido a educación infantil, a educación primaria e a educación secundaria obrigatoria.

Con elas preténdese que o alumnado da Facultade de Ciencias da Educación, poida tomar conciencia da importancia que teñen os recursos educativos na práctica docente, así como coñecer de primeira man cales son os materiais didácticos neste idioma dos que poderá dispoñer no seu futuro profesional. Así mesmo, un dos propósitos fundamentais destas xornadas é coñecer cal é a situación actual dos materiais en lingua galega no ensino (características, necesidades, usos…), e proporcionar aos futuros profesionais estratexias e criterios que lle permitan non só coñecer e empregar os recursos existentes, senón adaptalos e reelaboralos para atender ás diferentes necesidades de ensino-aprendizaxe que se desenvolven na aula e nos diferentes centros de Galicia.


94

Os obxectivos destas tres edicións foron:

– Coñecer os recursos educativos existentes en lingua galega para cada etapa do sistema educativo (educación infantil na primeira edición, educación primaria na segunda edición e educación secundaria obrigatoria na terceira edición).

– De�nir estratexias e criterios para buscalos e seleccionalos.

– Promover a creación de recursos educativos e materiais didácticos propios adaptados ás necesidades contextuais e lingüísticas de Galicia.

– Impulsar a difusión de experiencias educativas centradas na utilización e elaboración de recursos didácticos en lingua galega.

As xornadas sobre recursos educativos en galego contaron nas súas tres edicións cunha numerosa a�uencia de público e cunha interesante repercusión mediática e académica. A nova da primeira edición foi recollida, entroutros, pola rede Universia http://bit.ly/k2by5m; a da segunda edición polo Centro de Documentación Sociolingüística de Galicia http://bit.ly/mTislt; e a terceira edición polo Área de Dinamización do Servizo de Normalización Lingüística da USC http://bit.ly/3YHj51.

I XORNADA OS RECURSOS EDUCATIVOS EN GALEGO NA EDUCACIÓN INFANTIL

________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 19 e 20 de decembro de 2008 na Facultade de Cien-cias da Educación (Campus Norte, Santiago de Com-postela).

________________________________________________________________________

O programa nutriuse das confe-rencias de David Otero baixo o título “A nosa lingua: un colo no que facer tanto de tanto” e de Alfonso García Sanmartín (presidente da Asocia-ción Galega de Editores) “Análise da situación e oferta dos recursos existentes na actualidade na edu-cación infantil”, da visita guiada á exposición de recursos didácticos en galego na educación infantil e dos obradoiros “Animación á lectu-ra en galego” impartido por Sabela Lahuerta Mouriño (Escola Unitaria de Vide, As Neves) e “Animación de música e danzas” impartido por Mercedes Prieto Martínez (Cucú Danzas) na xornada do venres.


95

A xornada do sábado completouse con tres experiencias (“O ritmo da educación” de Francisca García Merino, Jose�na Rey Tato e Rosa Mª Vicente Álvarez; “A miña vida en papeis” de Sandra Dios Suárez e Pili Otero Cores; e “Xogamos coa luz” de Sandra Otero), dous relatorios (“Os xogos como recursos didáctico na Educación Infantil” de María Victoria Martíns e “Os recursos didácticos para a educación infantil na era da imaxe e do dixital” de Lina Iglesias Forneiro) e o peche de Celso Fernández Sanmartín co contacontos “Contos que non falten”.

II XORNADA OS RECURSOS EDUCATIVOS EN GALEGO NA EDUCACIÓN PRIMARIA

________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 17 e 18 de decembro de 2009 na Facultade de Cien-cias da Educación (Campus Norte e Campus Vida, San-tiago de Compostela).

________________________________________________________________________

O programa nutriuse das conferencias de Manuel Bragado (director de Edicións Xerais de Galicia) “A Edi-ción de Recursos Educativos en Galego. Historia e retos de futuro” e de Cristina Novoa e Pilar Sampe-dro “O papel da biblioteca escolar nos Centros Educativos de Gali-cia”, da visita guiada á exposición de recursos didácticos en galego na educación primaria (montada gra-zas ás achegas da Asociación Ga-lega de Editores) e dos obradoiros “Folclore dende a raíz: cantamos, bailamos e coa tradición aprende-mos e medramos” impartido por Marcos Botana e “Experiencias de recursos educativos na Educación Primaria elaborados polos propios profesores” impartido por Camino Pereiro na xornada do venres.


96

A xornada do sábado completouse con catro experiencias de proxectos educativos (“Proxecto Terra” presentado por Xosé Manuel Rosales; “Proxecto Climántica” por Francisco Soñora; “Proxecto Ponte nas Ondas” por Santiago Veloso; e “Proxecto Ulla Elemental” por Iván García García), dous relatorios “As aportacións dos MRPs na Dinamización Lingüística e no Deseño e Elaboración de Materiais Didácticos en Educación Primaria” no que participaron Nova Escola Galega e a Asociación Sociopedagóxica Galega; e “Achegas á comunidade do Centro de Documentación Sociolingüística de Galicia” relatado por Susana Mayo Redondo, coordinadora do CDSG) e o peche de Paula Carballeira co contacontos “Contos para vivir, vidas para contar”.

III XORNADA OS RECURSOS EDUCATIVOS EN GALEGO NA EDUCACIÓN SECUNDARIA OBRIGATORIA

________________________________________________________________________

Data e lugar de realización: 18 e 19 de decembro de 2010 na Facultade de Cien-cias da Educación (Campus Vida, Santiago de Com-postela).

________________________________________________________________________

A terceira edición nu-triuse especialmente de ex-periencias, dando sentido á realidade da existencia de recursos educativos en gale-go para a etapa de educación secundaria, e fundamen-talmente para a Educación Secundaria Obrigatoria, con-tando con vindeiras edicións que se poidan centrar dun xeito máis espe-cí�co nas diversas posibilidades da educación secundaria non obrigatoria coma o bacharelato e a formación profesional.

Na xornada do venres contouse coa conferencia inaugural de Miguel Váz-quez Freire que levou o título “Para alén do libro de texto. Unha re�exión sobre a creación de materiais didácticos en lingua galega”. Tamén se leva-ron a cabo neste día os obradoiros impartidos por Lorena Conde -“Sacudir


97

o imaxinario, obradoiro dramá-tico para docentes en apuros”- e Aurelio Prado -“Enredos”-, esta última acompañada do re-latorio “Os obradoiros de xogos tradicionais nos IES da provin-cia de Ourense”; así como da experiencia “Guía de Recursos Didácticos sobre o Camiño de Santiago” presentada por Car-men Denébola Álvarez Seoane, Raquel Mariño Fernández e Rocío García Pazos.

A xornada do sábado estivo marcada pola presentación de sete experiencias: “A música en imaxes. Un percorrido polos xéneros musicais audiovisuais” por Pablo Mato; “Materiais e recursos para a normalización no IES de Brión” por Xesús Sambade; “A emigración galega a América. O caso do concello de Vedra” por Rocío Botana e Xurxo Cerdeira; “Materiais das aulas de Ciencias en galego: Non retroceder, Avanzar” por Luis Carlos Cachafeiro; “Cultura Clásica e latín en Galego” por Xosé Antón Dobarro; “Materiais e recursos didácticos para a normalización dende a perspectiva sindical” por Inmaculada Cortón Tesouro (STEG); e “Recursos TIC para a normalización no IES Antonio Fraguas” por Marcos Vázquez.

A III Xornada Os Recursos Educativos en Galego: Educación Secundaria Obrigatoria pechouse coa presentación do proxecto Cores do Atlántico, acompañada da actuación musical de Xoán Curiel.

XORNADAS LINGUAS E EDUCACIÓN EN GALICIAAs Xornadas Linguas e

Educación en Galicia son organizadas polo Servizo de Normalización Lingüística da USC e mais polas Comisións de Normalización Lingüística da Facultade de Ciencias da Educación (USC) e da Esco-la Universitaria de Forma-ción do Profesorado de Lugo (USC). Os destinatarios son o alumando da USC das titulacións impartidas na Facultade de Ciencias da Educación e na Escola Universitaria de For-mación do Profesorado e Filoloxía, así coma o PDI, para quen contou como acción formativa dentro do Programa de Formación e Innovación Docente da USC.


98

Estas xornadas xorden nun clima de debate arredor da cuestión do modelo lingüístico no ensino non universitario, logo da anunciada derrogación por parte da Xunta de Galicia do Decreto 124/2007 que regula o uso e a promoción do galego no sistema educativo non universitario. Neste contexto a Facultade de Ciencias da Educación e a Escola Universitaria de Formación do Profesorado da USC quixeron contribuír á análise e re�exión sobre tan importante tema dende a perspectiva do mundo da educación, entre o seu persoal docente e entre o seu alumnado, mais sen deixar de integrar o evidente carácter político da cuestión. Neste limiar os obxectivos das xornadas Linguas e Educación en Galicia, que xa se desenvolveron en dúas edicións, son:

– Valorar a plani�cación lingüística como ferramenta para a normalización lingüística dos centros escolares e da súa contorna.

– Re�exionar sobre o papel dos profesionais da docencia na plani�cación lingüística escolar.

– Coñecer experiencias de plani�cación lingüística escolar nos diferentes niveis educativos e en contextos diversos.

– Coñecer a experiencia das liñas de galego en educación infantil.

As Xornadas Linguas e Educación en Galicia tiveron tamén o seu oco nos medios de comunicación que contribuíron a divulgar o seu interese e celebración: http://bit.ly/ljTvRg (O Cartafol dixital do Servizo de Normalización Lingüística da USC), http://bit.ly/mpO6Jp (novas do Grupo de Investigación Stellae) e http://bit.ly/iqhq1e (Centro de Documentación Sociolingüística de Galicia) son algúns exemplos.

I XORNADAS LINGUAS E EDUCACIÓN EN GALICIA________________________________________________________________________

Datas e lugar: 27 e 28 de novembro de 2009 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela).________________________________________________________________________

As conferencias e mesas redondas que se contemplaron no programa da primeira edición foron as seguintes:

– A situación social da lingua galega. Fernando Ramallo (UVigo).

– O sistema escolar galego e as linguas. Bieito Silva Valdivia (USC).

– Estratexias para a plani�cación lingüística escolar. Mercedes Queixas (coordinadora territorial do ENL da provincia da Coruña), Valentina For-moso (IES Félix Muriel de Rianxo) e Xosé Lastra Muruais (CEIP Manuel Masdías de Ferrol).

– Principios para un modelo lingüístico consensuado e estable para Ga-licia. Representantes das organizacións políticas.


99

– O novo decreto sobre as linguas no sistema educativo non universitario. Anxo Lorenzo (secretario xeral de Política Lingüística).

– Video-coloquio. Proxecto Burela. Bernaldo Penabade (IES Perdouro de Burela).

– Usos lingüísticos e ideas sobre as linguas do alumnado de Ciencias da Educación da USC. Alumnado da Facultade de Ciencias da Edu-cación (USC).

– Propostas para a formación dos futuros docentes en relación coas linguas e co seu ensino. Profeso-rado da Facultade de Ciencias da Educación, da Escola de Formación do Profesorado e da Facultade de Filoloxía.

– Linguas e globalización en Europa. José Manuel Vez (profesor da USC e director do Observatorio Atrium linguarum).

Pódese acceder ás actas das xornadas a través da seguinte ligazón http://hdl.handle.net/10347/2247, deste xeito “Educación e linguas en Galicia” constituíuse no primeiro libro nativo dixital da USC. Para máis información sobre as xornadas acceder á páxina web http://www.usc.es/snl/dinamiza/educacionelinguas.htm.

II XORNADAS LINGUAS E EDUCACIÓN EN GALICIA. A PLANIFICACIÓN PARA A NORMALIZACIÓN LINGÜÍSTICA NOS CENTROS DE ENSINO NON UNIVERSITARIOS

________________________________________________________________________

Datas e lugar: 26 e 27 de novembro de 2010 no Salón de Actos da Facultade de Ciencias da Educación (Campus Vida, Santiago de Compostela).

________________________________________________________________________

As conferencias e mesas redondas que se contemplaron no programa da segunda edición foron as que se detallan a continuación:

• A plani�cación lingüística escolar para a normalización lingüística. Bieito Silva Valdivia (USC).


100

• Mudanzas na plani�cación lingüística nos centros de ensino. O Decreto do plurilingüismo. Mercedes Queixas Zas (IES de Coristanco).

• A experiencia das liñas en galego no nivel da educación infantil. Lois Ferradás (profesor titular do Dpto. de Didáctica e Organización Escolar da USC). Experiencias dos centros:

– CEIP Emilia Pardo Bazán (A Coruña). Xosé Manuel García Yanes (director).

– CEIP A Ponte (Ourense). Puri�cación Rodríguez Rodríguez (profesora) e Xosé Rodríguez (ANPA).

– EI A Pastora (Cambados). Amelia Varela Villamor e Mª Dolores Oubiña Millán (profesoras).

• Plani�cación lingüística de centros orientada á normalización. Valentina Formoso Gosende (IES Félix Muriel, Rianxo). Experiencias dos centros:

– CEIP de Aguiño (Aguiño). Uxía Acuña Abalde (profesora).

– EI Vicente Otero Valcárcel (Carral). Anxo Gómez Sánchez (profesor).

• Vídeo-coloquio

• Plani�cación lingüística orientada tamén á normalización da contorna social. Francisco Veiga (EDLG do IES de Melide). Experiencias dos centros:

– IES Félix Muriel (Rianxo). Valentina Formoso Gosende (EDLG).

– ES de Melide (Melide). Zeltia Labraña González (profesora).

– IES As Barxas (Moaña). Pilar Ponte Patiño (blogueira e profesora).

– IES de Porto do Son (Porto do Son). Román Cerqueiro Landín.

• Plani�cación lingüística e proxectos educativos. Milagros Couto Llamas (Inspectora de Educación). Experiencias dos centros:

– Raiola (xardín de infancia, Santiago de Compostela). Beatriz García Turnes (presidente da ANPA).

– CEIP Quintela (Moaña). Belén Escariz Ferrín e Isabel Vázquez Rosales (profesoras).

– Andaina (cooperativa de ensino, Culleredo). Dores Fernández López (presidenta da ANPA).

CICLO DE TEATRO (É) EDUCACIÓN E CICLOS DE TEATRO COMUNITARIOEsta é unha actividade conxuntamente realizada coa Comisión de

Actividades Culturais da Facultade de Ciencias da Educación, polo que a


101

descrición dos ciclos xa foi contemplada na memoria destoutra comisión (ver apartado “CICLOS DE TEATRO” na páxina 36).

REPRESENTACIÓN DA OBRA DE TEATRO O REI NÚEsta é unha actividade conxuntamente realizada coa Comisión de

Actividades Culturais da Facultade de Ciencias da Educación, polo que a descrición da representación teatral xa foi contemplada na memoria destoutra comisión (ver apartado “O REI NÚ” na páxina 43).

PARTICIPACIÓN NO PROGRAMA PONTE NAS… ONDAS!Esta é unha actividade conxuntamente realizada coa Comisión de

Actividades Culturais da Facultade de Ciencias da Educación, polo que a descrición da participación xa foi contemplada na memoria destoutra comisión (ver apartado “PARTICIPACIÓN NO PROGRAMA PONTE NAS… ONDAS!” na páxina 80).

PUBLICACIÓNS

CICLO DE TEATRO (É) EDUCACIÓN 2008DVD que recolle as conferencias e as

obras de teatro que tiveron lugar no I Ciclo de Teatro (é) Educación. A través desta acti-vidade quíxose crear un espazo de encontro e achegamento á manifestación teatral non profesional realizada nas vilas de Galicia, a ben de estimular a coñecer o traballo que desenvolven estes grupos e axudar a con-cienciar aos futuros educadores e á socie-dade en xeral da importancia do teatro como instrumento de innovación educativa na nosa sociedade. Este DVD recolle a oportunidade de coñecer a impresión sobre o signi�cado do teatro nas nosas vilas, os motivos que levaron a cons-tituír os grupos de teatro, a súa organización, a función que se lle concede ao teatro, as di�cultades coas que se atopan, as razóns polas que nacen, que tipo de actividades desenvolven… entroutras cuestións. O DVD contén:

• Acto de inauguración.

• Conferencias:

– O teatro. Un soño e unha conquista do Pobo. Antonio Vázquez Torres.

– Experiencia de teatro popular: semente de ida e volta. Francisco Piñeiro.


102

– Que sería de nós sen o teatro… caricaturas dunha vida? Xosé Manuel Felpeto Carballeira.

– Teatro (é) educación no século XXI. Estefanía Pena Bascoy e María Ordóñez Rodríguez.

• Obras de teatro:

– Metus extremus. Andaravia Teatro de Vedra.

– O Mariñán. Grupo de Teatro O Bordelo de Cervo.

– Os vellos non deben de narmorarse. Grupo Charetada de Cabreiros.

– AMORtriscos: cousas que dicirnos. Grupo de teatro da Facultade de Ciencias da Educación da USC.

II CICLO DE TEATRO COMUNITARIO 2009: TEATRO (É) EDUCACIÓNEste DVD recolle as conferencias e

as obras de teatro que tiveron lugar no II Ciclo de Teatro Comunitario Teatro (é) Educación. Como novidade, nesta edición abríronse as portas a membros non per-tencentes á comunidade universitaria, coa �nalidade de que os procesos re�exivos xerados nas xornadas axuden a manter o teatro como estratexia pedagóxica para o desenvolvemento integral dos individuos.

O contido do DVD é:

• Conferencias:

– Recursos estilísticos no Teatro Popular. Quico Cadaval.

– Como facer teatro afeccionado e non morrer no intento. Beatriz Bravo.

– O teatro como experiencia de cohesión interxeracional. Carmen Cutrín.

– Que vén o lobo! Os xogos dramáticos no patio. Lorena Conde.


– A retirada de Napoleón.

– O Florido Pensil.

– Con ou sin.

– O rei nú.


103

III CICLO DE TEATRO COMUNITARIO 2010: TEATRO (É) EDUCACIÓNA través desta iniciativa,

organizada conxuntamente pola Comisión Cultural e de Normalización Lingüística, o grupo de teatro da Faculta-de de Ciencias da Educación, xunto co apoio da Vicerreitoría de Cultura da USC e a cola-boración da Rede de Centros Socioculturais de Santiago e o Concello de Relacións Veciñais de Santiago, pretendeuse seguir creando un encontro a través do cal ache-garnos á manifestación teatral de diferentes grupos que desenvolven a súa actividade nas vilas e aldeas de Galicia, e deste xeito, re�exionar sobre o signi�cado do teatro na vida asociativa comunitaria das nosas vilas.

A intención é gozar do teatro, coñecendo e vendo a representación de diferentes obras, pero non só iso, senón que ao mesmo tempo quíxose crear un espazo formativo que nos permita re�exionar, entroutras, sobre as seguintes cuestións: que representa dende o punto de vista educativo o teatro nas nosas vilas? Que motivos os levaron a constituir o grupo de teatro? Como se organizan os grupos? Existe unha participación activa por parte dos veciños? Como se elixen os textos? Que función se lle concede ao teatro? Que acollida ten entre o público? Como é o ritmo de traballo nestes grupos? Con que di�cultades se encontran? Como se �nancian? Cales son as razóns polas que nace o grupo de teatro? Como se organiza e estrutura o seu traballo? Cando e como se desenvolve a súa actividade?

O contido do III Ciclo de Teatro Comunitario Teatro (é) Educación divídese en dous DVD, organizados cronoloxicamente, agora citaremos o contido unido en conferencias e obras de teatro:

• Acto de inauguración.

• Conferencias:

– O valor do teatro comunitario. Manuel F. Vieites (director da Escola Superior de Arte Dramático de Vigo).

– O teatro como experiencia de cohesión interxeracional. Ramón Molina (director de Churumbel Teatro, Meza).

– O teatro na acción sociocultural. A experiencia da rede de Centros Socioculturais de Santiago de Compostela. Diego Vázquez (animador sociocultural, Arasti Barca) e Xesús Ron (responsable da compañía teatral Chévere da Sala Nasa).


104


– Policía. Pincha Carneiro (Santiago de Compostela).

– Habitación 315. Churumbel Teatro (Merza).

– Aberto por folga. Cabaret laboral. Tangatunga Teatro (Santiago de Compostela).

– Chéjov en xogo. Grupo de Teatro da Facultade de Ciencias da Educación.

I XORNADA RECURSOS EDUCATIVOS EN GALEGO. EDUCACIÓN INFANTIL.O desenvolvemento dun ensino

en lingua galega que dea resposta ás demandas legais, sociolingüís-tica e psicopedagóxicas de Galicia require un profesorado ben forma-do dende o punto de vista lingüís-tico e didáctico, pero tamén de recursos educativos cuantitativa e cualitativamente su�cientes neste idioma. Este camiño foise andan-do nas últimas décadas con dis-tinto nivel de éxito, dependendo da etapa educativa e das distintas áreas curriculares, e parece un momento axeitado para valorar os avances que se produciron e as carencias que aínda se observan. Con este propósito, a Facultade de Ciencias da Educación da USC realizou en de-cembro de 2008 as I Xornadas Os recursos educativos en galego: educación infantil. Neste DVD recóllense as achegas que presentaron nas mesmas os distintos relatores.

• Conferencias:

– A nosa lingua: un colo no que facer tanto de tanto. David Otero.

– Análise da situación e oferta dos recursos existentes na actualidade na educación infantil. Alfonso García Sanmartín (Asociación Galega de Editores).

– Os xogos como recurso didáctico na Educación Infantil. María Victoria Martíns.

– Os recursos didácticos para a Educación Infantil na era da imaxe e do dixital. Lina Iglesias Forneiro.

• Experiencias:

– O ritmo da educación. Francisca García Merino, Jose�na Rey Tato e Rosa Mª Vicente Álvarez.


105

– A miña vida en papeis. Sandra Dios Suárez e Pili Otero Cores.

– Xogamos coa luz. Sandra Otero Lemos e Laura Valiño Lemos.

• Obradoiros:

– Animación á lectura en galego. Sabela Lahuerta Mouriño.

– Animación de música e danzas. Mercedes Prieto Martínez.

• Exposición de recursos didácticos en galego na educación infantil.

Proximamente publicaranse os vídeos recollidos nas II Xornadas Os recursos educativos en galego: educación primaria e na III Xornada Os recursos educativos en galego: educación secundaria obrigatoria.

EN GALEGOEste DVD contén unha montaxe audiovisual,

froito dunha iniciativa promovida pola Comisión de Normalización Lingüística da Facultade de Ciencias da Educación (USC), na que se recollen algunhas re�exións de diferentes membros da Facultade sobre a situación da lingaua galega na actualidade, o signi�cado deste idioma en distintos ámbitos sociais, estereotipos, con�ictos, etc.

EDUCACIÓN E LINGUAS EN GALICIANun contexto de confrontación exacerbada

sobre o funcionamento lingüístico do sistema educativo e sobre o papel social da lingua gale-ga, a Universidade de Santiago de Compostela, a través do seu Servizo de Normalización Lin-güística e das comisión de Normalización Lin-güística da Facultade de Ciencias da Educa-ción e da Escola Universitaria de Formación do Profesorado, organizou en Novembro de 2009 unha Xornadas sobre Educación e linguas en Galicia orientadas aos seguintes obxectivos: analizar e debater sobre o modelo lingüístico máis acaído para o ensino non universitario en Galicia, dende os puntos de vista político e educativo no marco de discu-sión actual e estimular os centros formadores de profesorado para mellora-ren a formación lingüística dos futuros docentes de xeito que se satisfaga as demandas dos sistema educativo.

O libro, coordinado por Bieito Silva, Xesús Rodríguez e Isabel Vaquero, establece as pautas para conectar o debate académico e social a carón da


106

situación lingüística en Galicia e reúne as cuestións abordadas nas Xornadas nas que se debateu sobre o funcionamento lingüístico do sistema educativo e sobre o papel social da lingua. Así, na obra recóllense estudos e re�exións de carácter teórico e diferentes experiencias prácticas de dinamización lingüística que se desenvolven nos centros educativos, pero outorgando un papel destacado tamén ás necesarias estratexias de plani�cación da acción dinamizadora. A obra quere servir tamén de estímulo para a formación de todos os docentes de Galicia en relación ao modelo lingüístico galego. Trátase do primeiro libro nativo dixital publicado polo Servizo de Publicacións da USC a través do repositorio dixital de contados, o que garante a súa libre difusión e consulta.

PREMIOS, CONCURSOS E AXUDAS

PREMIOS Á CALIDADE LINGÜÍSTICA E PREMIOS Á EXCELENCIA LINGÜÍSTICA________________________________________________________________________

Data e lugar de presentación: ata o 23 de xullo de 2007 no Decanato da Facultade de Ciencias da Educación (Santiago de Compostela). Repítese en tódalas convoca-torias: 2006 – 2007, 2007 – 2008 e 2008 – 2009.________________________________________________________________________

Destinatarios: alumnado de 1º e 2º ciclo das distintas titulacións da Facultade de Ciencias da Edu-cación. Bases do concurso:

• Poderase presentar un único traballo académico do curso 2006/2007.

• Este traballo debe es-tar previamente avaliado polo/a docente da materia correspondente, de maneira que se garanta a súa calidade.

• Os traballos poden ser individuais ou colectivos.

• Non son válidos informes de prácticas ou traballos similares.

• A extensión mínima é de 10 folios.

Máis información en www.usc.es/snl/dinamiza/index.htm


107

PREMIOS LUISA VILLALTA A INICIATIVAS NORMALIZADORASConvocatorias 2006 – 2007 e 2007 – 2008.

Os premios contan de tres categorías: artigos xornalísticos, deseño dunha campaña de promoción da lingua galega e concurso de publicidade en galego.

Máis información en www.usc.es/snl/dinamiza/index.htm

CONCURSO: “COMUNICÁNDONOS” DE PUBLICIDADE EN GALEGOMáis información en http://www.usc.es/snl/dinamiza/publicidade.htm

AXUDA Á INVESTIGACIÓN EN GALEGOMáis información en http://www.usc.es/snl/dinamiza/publicidade.htm

OS DEREITOS LINGÜÍSTICOS NA USCMáis información en http://www.usc.es/snl/dinamiza/dereitos.htm

Memoria de actividadesdas comisións Cultural ede Normalización Lingüísticada Facultade de Ciencias da Educación

Período 2006-2010

Perío

do 2

006-

2010

Coordinación

Xesús Rodríguez RodríguezM.ª del Carmen Gutiérrez MoarC. Denébola Álvarez Seoane

FACULTADE DE CIENCIAS DA EDUCACIÓNVICERREITORADO DE ESTUDANTES,CULTURA E FORMACIÓN CONTINUA

Memoria de actividades das comisións

Cultural e de Normalización Lingüística

da Facultade de Ciencias da Educación

A memoria que tedes nas mans recolle as actividades

promovidas e organizadas polas comisións Cultural e

de Normalización Lingüística, nos diferentes

cuadrimestres do período 2006-2010, desenvoltas na

Facultade de Ciencias de Educación de Santiago de

Compostela. Detrás deste conxunto de actividades

cómpre visualizar o esforzo dun importante número

de profesorado e alumnado que durante estes anos

promoveu diversas e variadas iniciativas e proxectos ao

servizo da Facultade. Trátase dun importante número

de actividades que estiveron dirixidas ao noso

alumnado e profesorado con �n de axudar a xerar

espazos de formación que tentamos que contribuíran

ao coñecemento e difusión do noso patrimonio

cultural e a promover a normalización lingüística

entre o alumnado e profesorado da Facultade, tan

necesaria nestes momentos. Así mesmo, algunhas

das propostas das comisións estiveron dirixidas a

apoiar o desenvolvemento da actividade docente das

materias e a contribuír a través de conferencias,

seminarios e obradoiros á súa dinamización.

Mem

oria

de

activi

dade

s da

s co

mis

ións

Cul

tura

l e

de N

orm

aliz

ació

n Li

ngüí

stic

a da

Fac

ulta

de d

e Ci

enci

as d

a Ed

ucac

ión

Documents

da Facultade de Ciencias da Educación - USC · diferentes cuadrimestres do período 2006-2010, desenvoltas na Faculta-de de Ciencias de Educación de Santiago de Compostela. Detrás