H I S T O R I A

Л J

m

D E L A

САВШЕШЮЕА DISCURSO PIlOJiliSClADO EX LA SECCIÚX DE CIENCIAS SATÚRALES

DEL ATENEO DE MADRID

Р О К

J O S E E . G . F R A G U A S .

P r o f e s o r of i c ia l tic ( t immi . s l j ca ;

S o c i o h o n o r j i r i o (le l a S o c i c ú a d GimiuVst i ca c p p a n o l a ;

,Ux v i c e p r e s i d e n t e del A t e n e o A n t r o p o l ó g i c o d e Jfartrid ; P r e s i d e n t e de l A l c n c n d e Inlei-ni>

' de l o s H o s p i t a l e s P r o v i n c i a l e s d e iMadr id ; E x a l u m n o i n t e r n o d e l Hospi t ia l do l a P r i n c e s a

•:, y A U i m n o i n t e r n o del H o s p i t a l P r o v i n c i a l ( p o r o p o s i c i ó n ) ; E x a l u n m o p r e m i a d o

d e l a s l ' a c u U a d e s d e C i e n c i a s y ^Medicina; I n d i v i d n o d e l a Sr)cie(lad

E s p a ñ o l a d e H i g i e n e , e t c . , e t c .

Precio: UNA peseta.

M A D R I D J I S T A B L E O I M I E N T O T I P O G R Á F I C O D E R I C A R D O F É

C a l l e de l O l i n o , m'im. 4 . — T e l é f o n o I . I M

1892

P I I S T O R I A D E L A

1 J

m Ci EIÉinCÁ Y MÍICA WlSaUSO I'RDNISCIAKO EN H i m m BE (.IftiClAS NAIMAIKS ltF.1 AIEÜE» BE MAlmill

POR

J O S E E . G . F R A G U A S

Profesor oficial de tiimniistica; Sufio i K i n o v a r i o de l : i SocifHÍad Giuinústica española;

Ex vifcpresidcnto del Ateneo AntroiKiIógico do M:\ilricl ; Presidente del Ateneo de Internos (jó los Hospitales Provinciales de Madrid; Ex alumno intorno del Hospital de la Princesa

y Alumno interno del Hospital Provincial (por oposición); Ex ahnnno pi emiado de lasTacnltades de Ciencias y Jtodicina; Individuo do la Sociedad

Española de Higiene, etc., etc.

M A D R I D E S T A B L E C I M I E N T O T I P O G B Á F I C O D B R I C A R D O F4

Cal lo de l G i m o , n ü m . 4 . — T e l é f o n o I . I 1 4

1892

HISTORIA DE LA GIMNÁSTICA HIGIÉNICA Y MÉDICA "'

l u f luenc ia r e l i g io sa , filosófica v pol í t ica sob re el la e j e rc ida .—Estud io de su o r i g e n y ;desenvo lv imien to en la I n d i a , Ca ldea , Babi lon ia , Asi -r i a . P e r s i a , Ch ina , E g i p t o , Grec ia ( e s p a r t a n o s , l acedenion ios , c re ­t ense s y a t e n i e n s e s ) , Roma; E n las c iv i l i zac iones de la E d a d med ia . — P r o g r e s o y e s t ado a c t u a l en A l e m a n i a , I n g l a t e r r a , R u s i a , Suecia . D i n a m a r c a , Bé lg ica , H o l a n d a , Su iza , I t a l i a , A u s t r i a , Grec ia , T u r ­q u í a , F r a n c i a , E s t a d o s U n i d o s y E s p a ñ a .

S E Ñ O R E S :

«No son las fuerzas y conoc imientos que a l m a c e n a m o s como una e s p e c i e de grasa vital é intelectual Jas que t i enen va lor , s ino todo lo que se conv ier t e en músculo sociaU, s e g ú n ha d icho Herbert Spencer . No es la G i m n á s t i c a la artificiosa e x h i b i c i ó n de la fuerza ó la des treza , h e c h a e n medio del c irco ó de la p laza públ ica por los exp lo tadores de las gra­c ias de su cuerpo , ó los van idosos de sus condic iones de ani­m a l , no . Los que por fijar su verdadero a l c a n c e y uti l idad v e n i m o s á esta c á t e d r a , uo podemos confundir las mani fes ­tac iones aparentes del fin, con las l e y e s b io lóg icas á que obe­d e c e n las causas y efectos de los e jerc ic ios corporales . Los nombres de P l a t ó n , Sócrates , Ar i s tó te l e s , Homero , Hipócra­tes , Ga leno , Mercur ia l , S y d e n h a m , Pes ta lozz i , Rousseau, L o c k e , J a h n , Amorós y Herbert S p e n c e r son la garant ía del carác ter científ ico de nuestro trabajo. Hora e s y a de quo la

( 1 ) P u b l i c a d o por l a REVISTA DD ESPAÑA en el n ú m . 5 5 5 .

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sociedad abandone sus hábitos espir i tual i s tas en alas de los que pre tenden e l e v a r s e á la presenc ia de D ios , y se res t i tuya á la interpretac ión de los f enómenos que la rodean, para v e r eii e l los reflejado el microcosmo de su organ izac ión , dejando para más tiirde y como finalidad suprema la adoración estoi­ca de la fuerza inicial del mov imiento de la mater ia . No pre­t e n d e m o s con esta pet ic ión arrancar á la entre ten ida huma­nidad de los brazos de las v ie jas ó modernas t eogonias , para arrojarla al culto de la an imal idad , no . So lamente queremos c o n s i g n a r que en la esfera de las ideas y en el orden bioló­g ico del d e s e n v o l v i m i e n t o , el inst into p r e c e d e á la razón , e l an imal al hombre . Y si la harmoniosa disposic ión con que Dios ó la Natura leza ( l l amémos les como quieran, pues el uno se traduce en el otro), ha preparado la apar ic ión de las fuer­zas orgánicas de es te modo: ¿á qué v i e n e e sa rebel ión cons­tante del hombre contra el Hacedor , de la m o l é c u l a mater ia l contra la m a s a que la integra? No parece s ino que n u e v o s L u z b e l e s de la fuerza in ic ia l del U n i v e r s o , in tentamos arro­jar la en la s ima de nuestra aparente g r a n d e z a , s i empre e u deuda con el pasado y el presente de los t i empos .

L i m i t e m o s á la filosofia y á las e m a n a c i o n e s der ivadas del fondo de su espíri tu, comparémos la con la g r a n d e z a de la na tura leza y c o n v e n g a m o s que no es m á s que un medio de expres ión de los juic ios que el hombre se ha formado de todo cuanto le rodea , de todo cuanto le impres iona , de todo cuanto le h a c e el e terno conv idado al festín de la lucha de las fuer­zas . Y si después de es to , aún s egu imo s c r e y e n d o que esta facul tad es tá d ivorc iada de las l e y e s natura les , afirmando que es energ ía insó l i ta , facul tad d iv ina , aura i n t a n g i b l e que desprec ia su or igen mater ia l , por m e z q u i n o y a v a sa l l a d o r , demos á sus defensores p a t e n t e de perturbados ó cret inos , pues la madre segu irá e n g e n d r a n d o y los hijos desnatural i ­zados errando entre el desprec io de los buenos .

Expatr iada de las fronteras de la razón la teoría bastarda que fundamenta el culto del espíritu, n e g á n d o s e á tributar á la na tura leza lo que de suyo la p e r t e n e c e , aunque no fuese

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(1) Gimná.stLoa t i ene su r a í z g r a m a t i c a l en la voz g r i e g a (ii/innoü (desnudo) por ser e s t a l a f o r m a en qne los he lén icos p iac t icab 'an los e je rc ic ios , por la m i s m a r a z ó n l l a m á r o n s e gyvinicos los p r i m i t i v o s ha­b i t a n t e s de las i s las B a l e a r e s .

m á s q u e p o r m e r a f ó r m u l a d e r e s p e t o , n a d a n o s q u e d a q u e d e c i r d e e l l a , e n e l p á r r a f o a n t e r i o r y a l o h e m o s d i c h o . P o r n u e s t r a p a r t e , s e g u i m o s c r e y e n d o , a p o y a d o s e n e l c r i t e r i o b i o l ó g i c o y e n l a filosofía d e l o s h e c h o s n a t u r a l e s , q u e l a e x ­p e r i m e n t a c i ó n fisiológica, e n i n t i m o c o n s o r c i o c o u l a h i s t o r i a d e l a h u m a n i d a d y l o s a c t u a l e s d e s c u b r i m i e n t o s d e l a b o r a t o ­r i o , h a fijado l a p o t e n c i a a n i m a l d e l h o m b r e , o c u p á n d o s e e n e l p o s t u l a d o d e l C ó d i g o d o s u n a t u r a l e z a , e n c u y o p r i m e r a r t í c u l o p u e d e l e e r s e l o s i g u i e n t e : « E l h o m b r e es u n a n i m a l r a c i o n a l q u e v i v e p o r q u e p u e d e v i v i r y a l q u e es n e c e s a r i o h a c e r f u e r t e p a r a q u e n o l e m o l e s t e n l o s d e m á s . » Y n a d a m á s l ó g i c o q u e a l t r a t a r d e d e s a r r o l l a r s u v i g o r f í s i c o a c u d a á l a p r á c t i c a d e l o s e j e r c i c i o s c o r p o r a l e s , á l o q u e e n e l c o ­m e r c i o v u l g a r d e l a e x p r e s i ó n d e l a s i d e a s se l l a m a Q'nnnás-tica y q u e e n m i h u m i l d e s e n t i r e s t a i ' í a m e j o r e x p r e s a d o p o r l a p a l a b r a higiodinámica ( 1 ) , ó s e a h i g i e n e d e l m o v i m i e n t o .

E n s e s i o n e s a n t e r i o r e s h e m o l e s t a d o l a a t e n c i ó n d e l A t e ­n e o e s t a b l e c i e n d o l a d i f e r e n c i a q u e e x i s t e e n t r e l a G i m n á s ­t i c a y l a E d u c a c i ó n f í s i c a y q u e r e s u m i r é , d i c i e n d o q u e l a p r i m e r a a t i e n d e á l a g r o s e r a e d u c a c i ó n y d e s a r r o l l o d e l a f u e r z a , l a a g i l i d a d y l a d e s t r e z a , y l a s e g u n d a es l a r a m a d e l a h i g i e n e g e n e r a l , q u e n o i n c u b a c a r n e p a r a l o s e spoct4culos

c i r c e n s e s , p e r o q u e r a c i o n a l y a r t í s t i c a m e n t e e s t u d i a y d e s ­e n v u e l v e l a s e n e r g í a s d e t o d a s l a s f u n c i o n e s fisiológicas, v i ­n i e n d o á r e p r e s e n t a r r e s p e c t o d e l a f o r t a l e z a c o r p o r a l l o q u e e l a b e c e d a r i o es p a r a l a s o r a c i o n e s g r a m a t i c a l e s , l o q u e l a p i e d r a , e l h i e r r o , e l l a d r i l l o y l a c a l d e q u e e l c o n s t r u c t o r s e v a l e p a r a l a e d i f i c a c i ó n y s i n c u y o c o n c u r s o f u e r a i m p o s i b l e c o r r e r y s a l t a r a l f ? i m n a s t a , e s c r i b i r u n a o b r a a l l i t e r a t o ó l e v a n t a r u n a c a s a a l a r q u i t e c t o .

T a m l ) ¡ é n e n o t r a s e s i ó n , c o m e n t a n d o l a M e m o r i a q u e e l D r . M o n s e r r a t e A b a d n o s h a p r e s e n t a d o a c e r c a d e « L a e d u -

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cac ión física» me e x t r a ñ a b a de que tan erudito compañero no hubiera de l ineado las cues t iones que en es ta mater ia se c i rcunscr iben y aparte de las quizás prematuras d e d u c c i o n e s que in tenté arrancar del t ema, p lanteando los problemas Antropo lóg i co , Soc io lóg ico , P e d a g ó g i c o , Art í s t ico , H i g i é n i c o y Terapéut ico que en sí l l e v a la prác t i ca y publ ic idad de la E d u c a c i ó n física, dije ante vosotros , si ma l no recuerdo , que el D r . Monserrate A b a d debía tener presente que el estudio objeto de l debate e n c a r n a b a tres aspec tos in tr ínsecos que para nada , en mi humi lde sent ir , debían m e z c l a r s e con los d e m á s y eran és tos , e l Estesiológico, el Noológico y el Praso-lógico, ó s e a el estudio y d e s e n v o l v i m i e n t o de la sens ib i l idad exter ior ó s o m a t o c ó s m i c a (recogida por los sent idos de la-v i s ta , oido, olfato, g u s t o , tacto y por el sent ido muscular) y el de la sens ibi l idad y p e r c e p c i ó n interior ( endocósmica y somato ps íquica) para e laborar en nuestro interior los fenó­m e n o s de l conoc imiento y de la vo luntad de los que respec ­t i v a m e n t e se ocupan la Noo log ía y la Praso log ía .

D e f e n d i e n d o la neces idad del estudio de estos tres aspec­tos sujeté mis razonamientos al criterio ind iv idua l i s ta de mi i lustre maes tro en filosofía de la medicina, e l Dr . L e t a m e n d i , y por tal mot ivo hube de e x t e n d e r m e e u cons iderac iones a c e r c a del arco reflejo consc i en te é inconsc i en te con los doc­tores Tous , Huizi , Sa l i l l a s y Calderón, de qu ienes hube de aprender sabias y d i scret í s imas razones , que si por un mo­mento h ic ieron trepidar los fundamentos de mis ideas , m á s tarde , cuando el torbel l ino de la refutac ión hubo pasado , en ­c l a v á r o n s e más y más en mi cerebro , has ta el punto de ha­c e r s e dificil e l poder las desarra igar , só p e n a de que tan i lus­trados compañeros v u e l v a n á la brecha con m a y o r p e r s e v e ­ranc ia y ardimiento .

Mejor hubiera deseado , por creer lo m á s científ ico y útil para el estudio de la e d u c a c i ó n física que apartándonos de las tr i l ladas cons iderac iones h is tór icas de todos los asuntos , pers i s t i éramos en el estudio fisiológico é h ig i én ico del ejer­c i c io corporal , para que después de ana l i zados los a s p e c t o s

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que l lamé es tes io lóg ico , noológíco y prasológico hubiéramos terminado con las deducc iones que nuestro trabajo aporta á los problemas Antropo lóg ico , Soc io lóg ico , P e d a g ó g i c o , Artís­t ico , H ig i én ico y Médico. Pero como el orden de los s u m a n ­dos no al tera el producto, y por otra parte y o rae debo con todos mis entus iasmos por la e d u c a c i ó n física de nuestra r a z a , así como con mis e scasas energ ías in t e l ec tua l e s á las deferentes so l i c i tac iones de los compañeros que h a n e n c a u ­zado el debate por e l concepto histórico de la g i m n á s t i c a h i g i é n i c a y médica , honrándome con re i teradas a lus iones , v o y á moles tar la atenc ión del A t e n e o , dic iendo lo poco que sé de es ta mater ia .

Tanto la g i m n á s t i c a ó higiodinámica como la h i g i e n e ge­nera l públ ica y pol í t ica , de la que d imana la primera, h a n sufrido en su d e s e n v o l v i m i e n t o tres órdenes de inf luencias , re l ig iosas , filosóficas y pol í t icas , á t r a v é s de las cua les h a ido tamizándose el concepto ref lexivo y científico de las ideas h u m a n i z a b l e s y h u m a n i z a d a s .

La práct i ca del ejercic io corporal a m p á r a s e del culto re­l ig ioso para su p r o p a g a n d a , é inspirados los sacerdotes de las var iadas l i turgias en la respe tab le neces idad de desen­v o l v e r los órganos groseros y mater ia l e s , sin c u y a función harmónica la v i d a truécase en f enómenos incoherente s , s in n e x o fisiológico preconceb ido , los bonzos indios recop i lan todos estos preceptos en un Código sagrado el Sastha y en su inmortal Susruta^-Àos ca ldeos en su Sanchonation; los ch inos en el Kong-Fou; los eg ipc ios en su Hermes trimegista practi­cando el sijrniaismo, hoy en boga entre los habi tantes del Nilo; los judíos en el Código Mosaico; los m a h o m e t a n o s en el Koran, obra del ep i lépt ico Mahoma; los cr is t ianos en los Nuevos Evangelios; y los protes tantes al amparo de las Refor­mas de Martín Lutero y de Ca lv ino .

V e i s , pues , que la I g l e s i a no se ha o lv idado de incubar al ca lor del seno de sus d o g m a s aquel los principios higiéni­cos que h ic ieran de sus c a t e c ú m e n o s , s i ervos morales y ro­bustos. Y si por aberrac ión ha ensa lzado el ascet i smo fué

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e n t r e g e n e r a c i o n e s r o b u s t a s y a n i m a l i z a d a s p a r a c o m p e n s a r ­l a s , p u e s a q u e l l a s p r á c t i c a s d e l o s m í s t i c o s n o f u e r a n o t r a c o s a q u e e l e n d u r e c i m i e n t o (entrainement) e d u c a d o b a j o o t r o a s p e c t o p o r e l m o d e r n o g e r m a n o L u d o v i c o J a h n .

T a m p o c o l a filosofía h a d e j a d o d e i n ñ u i r e n e l a m o r á l o s e j e r c i c i o s c o r p o r a l e s . I n f o r m a d o s p o r l a s t e o r í a s c o s m o g ó n i ­c a s d e su é p o c a , f u e r o n d e c i e r t o m o d o m a t e r i a l i s t a s P i t á g o ­r a s , P l a t ó n , S ó c r a t e s , P l u t a r c o y o t r o s n o m e n o s i n s i g n e s filó­s o f o s . E l e s p l r i t u a l i s m o d e s e n f r e n a d o c o n q u e s e i n t e n t ó c o m ­p e n s a r y a n e g a r p o s t e r i o r m e n t e a l m a t e r i a l i s m o , p r e c o n i z a n ­d o e l d e s p r e c i o á l o t e r r e n a l y c o r p ó r e o , f u é c a u s a d e q u e m i e n t r a s i m p e r ó c o n t o d a su c o h o r t e d e i n j u r i a s á l a n a t u r a ­l e z a , n o p r o s p e r a s e n l o s r e d e n t o r e s p r i n c i p i o s d e l a e d u c a c i ó n f í s i c a . P e r o m á s t a r d e , l a c r e a c i ó n d e l m é t o d o e x p e r i m e n t a l e n e l e s t u d i o d e l a s c i e n c i a s n a t u r a l e s , d e b i d o , c o m o t o d o s s a b é i s , a l i n m o r t a l B a c o n , d e s t r o n a l a tradicional autoridad, m o f á n d o s e d e l p e d a n t e s c o magister dixit y a b r e n u e v o s h o r i ­z o n t e s á l o s o j o s d e l a r a z ó n y l a v e r d a d .

P o s t e r i o r m e n t e , P e s t a l o z z i , L o c k e , R o u s s e a u , H u f e l a n d , A g a s s i z , L a m a r k , D a r w i n , H ü c k e l , S c h o p e n h a u e r , H e r b e r t S p e n c e r y o t r o s m i l , se h a n e n c a r g a d o d e d a r e l g o l p e d e g r a ­c i a a l r a n c i o y v e t u s t o e s p l r i t u a l i s m o .

Y a v e i s , l a r e l i g i ó n y l a filosofía h a n p r e p a r a d o e l a d v e ­n i m i e n t o p o l í t i c o d e l a l e g i s l a c i ó n s o b r e g i m n á s t i c a e n t o d o s l o s p a í s e s a n t i g u o s y m o d e r n o s . H a s i d o n e c e s a r i o q u e s a c e r ­d o t e s y filósofos l a d e n s u v i s t o b u e n o , p a r a q u e l a h i s t o r i a d e c a d a p u e b l o p u e d a c o n s a g r a r l a u n a p á g i n a e n e l c a p í t u l o d e s u s m e d i o s d e e d u c a c i ó n n a c i o n a l . R e l a t a r l a es e n t o n a r u n h i m n o v i g o r o s o á s u m e m o r i a . D e c i r o s q u e l o s c a l d e o s , b a b i ­l o n i o s y p e r s a s l a f e s t e j a b a n ; l o s e g i p c i o s y l o s g r i e g o s l a c o n ­s a g r a b a n á s u s d i o s e s , l o s r o m a n o s y p u e b l o s m e d i o o v a l e s l a p r o s t i t u í a n y e x p l o t a b a n y q u e l o s p u e b l o s m o d e r n o s l a a n a l i z a n , d i s c u t e n , p e r f e c c i o n a n y p r a c t i c a n .

P u e s b i e n , si e s e s t o l o q u e d e m i s e s c a s o s c o n o c i m i e n t o s q u e r é i s q u e a p o r t e á e s t a d e l i b e r a c i ó n c i e n t í f i c a , v o y á e n t r a r d e l l e n o e n l a m a t e r i a .

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Edad antigua: E n u n a é p o c a d e r e m o t a a n t i g ü e d a d ( 2 6 9 8 a f i o s a n t e s d e n u e s t r a e r a ) , p r a c t i c á b a n s e e n C h i n a e j e r c i c i o s t a n b i e n c o m b i n a d o s y d e a p l i c a c i ó n t a n p r e c i o s a q u e n o p u e d e c e d e r á l o s d e s e o s d e r e v e l a r l o q u e e l p a d r e A m i o t , m i s i o n e r o e n e s t e p a i s , d i c e e n e l t o m o I V d e l a o b r a t i t u l a ­d a Extracto de las memorias concernientes á la historia, cien­cias, artes, costumbres, vestidos, etc., etc., de los chinos, recogi­das por los ex misioneros de Pekin, p u b l i c a d a e l a ñ o 1 7 7 9 .

E l K o n g - F o u ( d e Kong, a r t e , y Fou, h o m b r e ) , c o n s i s t e e n l a m a n e r a d e c o m b i n a r h á b i l m e n t e l a a c t i t u d , c o n l a f o r m a

d e r e s p i r a c i ó n , e n l a s c u a l e s s e e j e r c i t a b a n m a t i n a l m e n t e . L a s p o s t u r a s ó a c t i t u d e s p r i n c i p a l e s s o n t r e s ( d e p i e , s e n ­

t a d o ó a c o s t a d o ) , c o n l a v a r i a c i ó n d e l a s p o s i c i o n e s d e l o s m i e m b r o s , á s a b e r :

De pie: c o n l o s p i e s j u n t o s y l o s b r a z o s c a í d o s á l o l a r g o d e l c u e r p o ; c o n u n p i e e n e l a i r e ; d e p i e , i n c l i n a d o l a t e r a l ­m e n t e a d e l a n t e ó a t r á s ; c o n los b r a z o s e n c r u z ; c o n u n b r a z o l e v a n t a d o y e l o t r o b a j o ; c o n l o s d o s t e n d i d o s h o r i z o n t a l m e n ­t e y c o n l a s p i e r n a s e n c o g i d a s .

Sentado: C o n l a s p i e r n a s c o l g a n d o ; c o n l a s p i e r n a s e x t e n ­d i d a s y e l c u e r p o d e r e c h o ; c o n l a s p i e r n a s c r u z a d a s ; s e n t a d o s o b r e l o s t a l o n e s ; i n c l i n a d o e l c u e r p o s o b r e u n l a d o ó e n c o r ­v á n d o l e h a c i a a d e l a n t e ó a t r á s .

Acostado: S o b r e e l d o r s o , s o b r e e l v i e n t r e , d e c o s t a d o ; e n ­c o r v a d o s l o s p i e s y l a c a b e z a c o l g a n d o ; r e c o g i d o s y p e g a ­d o s l o s m i e m b r o s a l c u e r p o ; s o b r e l a s r o d i l l a s y s o b r e l a s m a n o s y v i c e v e r s a .

L a s p r i n c i p a l e s m a n e r a s d e r e s p i r a r s o n t r e s : 1 . " , p o r l a b o c a ; 2 . " , p o r l a n a r i z ; 3 . * , l a i n s p i r a c i ó n y l a e x p i r a c i ó n s e h a c e n l a u n a p o r l a b o c a y l a o t r a p o r l a n a r i z , v a r i a n d o e n t o d a s e l l a s e l r i t m o d e a c e l e r a d o , e n fino, H e n o , l a n g u i d e ­c i e n t e , p o r s i l b i d o , b o c a n a d a s , s a l t o s , r e p e t i c i ó n y d e g l u c i ó n d e l a i r e .

A d e m á s d e e s t o q u e e l p a d r e A m i o t r e p r e s e n t a p o r 2 0 g r a b a d o s c o n l a e n u m e r a c i ó n d e l a s e n f e r m e d a d e s q u e p o r e s t o s m e d i o s c u r a b a n l o s b o n z o s , ú n i c o s e n c a r g a d o s d e p r a c -

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t i c a r l o s e j e r c i c i o s - ; d e s c r i b e l o s m o v i m i e n t o s v a r i a d o s q u e i m p r i m í a n á l a c a b e z a , l o s o j o s y l a l e n g u a ó dragón rojo, e n ­c a r g a d a d e e x c i t a r l a p r o d u c c i ó n d e l a s a l i v a p o r m e d i o d e b a l a n c e s , f r o t a m i e n t o s y t o r s i o n e s .

S i e n d o é s t o y l o p u b l i c a d o e n e l c a p i t u l o San-Tsa'i-Tou-Hoei d e l t o m o 6 4 d e u n a e n c i c l o p e d i a q u e vio l a l u z e n e l s i ­g l o XVI, c u a n t o h e p o d i d o a v e r i g u a r a c e r c a d e l a s p r á c t i c a s g i m n á s t i c a s e n t r e l o s c h i n o s , l o s q u e , s e g ú n e s t o s t e s t i m o n i o s c o n o c í a n e l m a s a g e , l a s f r i c c i o n e s , l a p r e s i ó n , p e r c u s i ó n , v i ­b r a c i ó n y a l g u n o s o t r o s m o v i m i e n t o s p a s i v o s , u s a d o s c o m o t r a t a m i e n t o c u r a t i v o d e l r e u m a t i s m o , f r a c t u r a s y p l é t o r a s a n g u í n e a .

E n l a India, e x i s t e n l o s p r e c e p t o s g i m n á s t i c o s c o n f e c h a a n t e r i o r a l Kong-Fou d e l o s c h i n o s , s e g ú n t e s t i m o n i o d e l Ayur- Veda, e l c ó d i g o d e Manou y e l Susruta.

« S o n l o s b o n z o s , a n t i g u o s c o m o e l s o l , l o s m i e m b r o s d e l a s a g r a d a c a s t a d u e ñ a d e l o s s e c r e t o s y p r á c t i c a d e l a r t e d e i ' e -t e n e r e l a l i e n t o , d a r f r i c c i o n e s y u n c i o n e s e n l a p i e l , d e l a p e r c u s i ó n , m a s a j e , e l b a i l e , e s g r i m a y m a n e r a d e l u c h a r , q u e e n s e ñ a n á l o s e n f e r m o s y á l o s j ó v e n e s p a r a b i e n d e s u n a t u r a l e z a . »

E n Asiría, b a j o e l e s p l e n d o r d e N í n i v e , florecieron l a s a r ­t e s y l a s c i e n c i a s , y e n t r e e l l a s l a p r á c t i c a h o n r o s a d e l o s e j e r c i c i o s c o r p o r a l e s , d i s t r a j o l o s o c i o s d e e s t e p u e b l o q u e s u p o h a c e r d e s u s p l a z a s h e r m o s o s j a r d i n e s c o l g a n t e s e n l a s r i b e r a s d e s u s r í o s .

E n Egipto, b a j o l a p r o t e c c i ó n d e l o s s a c e r d o t e s , f o r a é n -t a n s e los e j e r c i c i o s m i l i t a r e s c o n e l t í t u l o d e Agonística.

Grecia es l a c l á s i c a c u n a d e l a G i m n á s t i c a . I n s p i r a d a e n e l a x i o m a Nosce te ipsum, e s c r i t o e n e l t e m p l o d e D e l p h o s , h u b o d e e n t r e g a r s e c o n a r d o r , r a y a n o e n h e r o í s m o , á h a c e r d e s u s c i u d a d a n o s h o m b r e s r o b u s t o s y h á b i l e s p a r a l a g u e r r a , y d e s u s m u j e r e s m a t r o n a s f e c u n d a s y a p t a s p a r a l a p r o c r e a ­c i ó n .

L a m o d e r n a The struggle for Ufe, l u c h a p o r l a e x i s t e n c i a , f u é i n t e r p r e t a d a p o r l o s e s p a r t a n o s c o n u n a p r e c o c i d a d s o r -

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( 1 ) B á r b a r a ley que h e c o m b a t i d o en la m e m o r i a do oposic ión a l i-emio de P e d a g o g i a , a r c h i v a d a en la b ib l io t eca de la E s c u e l a Cen-

t r a i de G i m n á s t i c a .

prendente , abandonaban á la inesperta fortaleza de los rec ién nac idos , su derecho ó ineptitud para la v ida (1), decretado por el abandono de su cuerpo en el escudo de armas del pa ­dre, puesto á las intemperies a tmosfér icas , de las que eran l ibrados después de a lgunas horas, dado el caso de que las so­b r e v i v i e r a n .

Era tal el entus iasmo de los gr i egos por los e jerc ic ios corporales , que no contentos con su prác t i ca diaiña e n la A c a d e m i a y el L iceo , ansiaron hacer públ ica os tentac ión de su fortaleza y agi l idad, y para esto conc ib ieron la idea de fes­tejar con e l los á los dioses en los sagrados f e s t i va l e s que las c iudades hac ían eu su honor.

Dis t inguiéronse los de Olympia (en el Pe loponeso) hechos á la memoria de Júpiter Ol ímpico , cada cuatro años , adqui­r iendo tal importanc ia es tas fiestas que hasta los bárbaros , así l l a m a b a n á los ex tranjeros , acudían á e l las , para m a y o r pres­tigio é inmortal idad de los v e n c e d o r e s ó héroes , los cua les eran recibidos en su patria por los anc ianos y el pueblo , con tal jú­bilo y entus iasmo, que en las mural las se abrían brechas para su entrada triunfal , coreada por el canto de sus h a z a ñ a s , he­cho por los mejores poetas , á lo que unían la erecc ión de su es tatua en los parajes más públ icos , y la e s t imac ión g e n e r a l de sus conc iudadanos . D e s p u é s s iguió á esto la l ibertad de las cargas públ icas y his pens iones del Estado, l l e v a n d o s iem­pre de lante de e l los un pregonero que anunc iaba á los tran­seúntes las hazañas e n que había sido vencedor , provocando de esta manera la adoración del héroe .

Milon de Cretona, Polydaraaa de Thessa l ia , Chilon de Pa-tras y T h e á g e n o de Thasos , son los m á s ce lebrados por la historia.

Y ya que hemos indicado la fama y so lemnidad de los j u e g o s o l ímpicos , v a m o s pues á dar una idea de la forma e n que se e jecutaban. Afirmando pr imero , que de sus respect i -

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v a s v a r i e d a d e s , la carrera era lo q u e m a s absorbía la a tenc ión . Ejecutaban éstas á p ie , á caba l lo y en carros . L l a m a n d o

estadios á los lugares donde las pr imeras se ver i f icaban. Con­sist ían éstos en largas ca l l e s c ircu lares de ida y de v u e l ta , he­chas con e m p a l i z a d a s , en c u y o s e x t r e m o s se co locaban los mús icos con el fin de animar á los corredores . L l a m a b a n diaulo á la carrera d o b l e ' de ida y vue l ta ) y dólica cuando res is t ían doce v e c e s el diaulo. A n t e s de partir co locábanse e n l ínea en el sitio que les había correspondido en suerte , e n t r e t e n i é n ­dose en dar pequefios sal tos como prueba de ag i l idad , has ta el momento que los directores daban la seña l de part ida y ca ía á sus pies la maroma, tras la que se a l i n e a b a n .

L l a m á b a s e hijjódromo e l lugar donde corrían los c a b a l l o s . Era es te más largo que el estadio y respecto de su forma pue­de adquirirse una prec iosa idea por el grabado que publ ica el abad Gedoiu e n su traducción de la obra de Pausan ias , á la que remito á mis o y e n t e s por temor de moles tar l e s dema­s iado , con una de ta l lada descr ipc ión .

El sitio donde se veri f icaban las carreras de carros era la p l a z a de Olympia , soberbia por su magnitud y b e l l e z a . T e ­nía su recinto cuatroc ientos pies de largo , a s e m e j á b a s e e n su forma á la proa de un n a v i o , y e s taba rodeada por los aloja­mientos para los caba l los y carrozas .

T e n í a n es tas ú l t imas la forma de c o n c h a s , con dos ruedas y una lanza m u y corta, á la que se e n g a n c h a b a n dos ó cua­tro caba l los de frente; cons t i tuyendo lo s e g u n d o las l l a m a d a s cuadrigas, peores de dominar que las pr imeras , pues un íanse á estos i n c o n v e n i e n t e s la p r e s e n c i a del Taraxippo, figura ho­rrible y e spantosa de cobre pul imentado y bri l lante que re­presentaba á es ta d iv in idad, por de lante de la cual t en ían que correr los caba l los para dar la v u e l t a , cosa que c o n s e ­gu ían m u y pocos , pues el terror que infundía en los a n i m a l e s la ref lexión de los rayos so lares en el cobre , hac ía l e s o lv idar­se de la obed ienc ia , d e s c o n c e r t a n d o al guiador .

Iban adornados los carros s e g ú n la ca l idad de las perso­nas , has ta el punto de que Homero descr ib iendo el que lució

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D i o m e d e s en los funerales de Patroc lo dice que era de oro br i l lante , repujado de es taño.

Es toy conforme con el Dr. Monserrate Abad en la enun­ciación de que los gr i egos , d iv idían la g i m n á s t i c a e n Palés-trica que comprendía los d iversos ejercic ios de lucha: líoplo-maquia; el manejo de armas: Orquestrica ó s ean los ba i l e s , y finalmente la g i m u á s t i c a médica ó curat iva cuyo fundador fué Heródico de Sel imbra maestro del ins igne Hipócrates c o n tanta just ic ia proc lamado padre de la med ic ina y que como dice muy bien, censuró las e x a g e r a c i o n e s del maestro que l le ­g a b a al ex tremo de hacer andar á los febr ic icantes 33 k i ló ­metros 'en un dia; d is tanc ia que s e p a n i b a A t e n a s de E l e u s i s , á c u y a var iedad de g i m n a s i a natural l l a m á b a s e pedestrianis-mo y era pract icada como medio h ig i én ico y curat ivo . Eran los g imnas ios verdaderos t emplos donde se rendía culto al e jerc ic io . Constaban g e n e r a l m e n t e de una parte l l amada Pór­tico, donde daban sus l ecc iones los matemát i cos y filósofos; Ephebeo donde se e n s a y a b a n los a lumnos; Apoditerio, para desnudarse; Eleoterio, para fr icc ionarse el cuerpo con ace i t e s perfumados; el Conisterio, para frotarse con arena ó po lvo; la Palestra, para la lucha; Esferistica, para los j u e g o s de pe­lota . Tenían a d e m á s los Kistos e s p e c i e de porta les para pro­tegerse del mal t iempo, y los había de v e r a n o y de i n v i e r n o ; el Estadio, e spac io c ircular para los e spec tadores , y , final­m e n t e , hab i tac iones para el aseo del cuerpo por los baños .

Entre otros, e l abate B a r t h e l e m y , acusa la e x i s t e n c i a de cuatro c l a s e s de g imnas io s en la c iudad de Atenas . Eran é s ­tos la A c a d e m i a , e l L iceo , e l Mosargo (?) ó Kinorsargo (para los pobres) y el P t o l e m a x i o n , en los cua les se confundían e n agradable p lá t i ca los retóricos y filósofos de aque l la flore­c i e n t e repúbl ica . D á b a s e el nombre de tíimnarsiacas ó Pa-lestrof i lax á los directores supremos , e n c a r g a d o s del r é g i m e n y distribución de los e jerc ic ios , cons i s tentes e n los agonísticos (carrera y sa l tos) ; hoplomáquicos (el d iscóbolo y la p r o y e c ­c ión del venab lo ) ; paléstricos ( la lucha á cuerpo , el pug i la to y el pancrac io ) ; y orquéstrícos (el ba i l e , e l canto y la esfe-

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r ís t ica) . Era mis ión de los subdirectores después de las ense ­ñ a n z a s de Escu lap io la curac ión de los enfermos , para lo cual t en ian á sus órdenes , bañeros adiestrados en el l a v a d o y l i m p i e z a de las her idas y ú l ceras , y otros subal ternos prác­t icos (a l iptas , s tr ig l i , e tc . ) e n la reducc ión de las fracturas . Ex i s t ían a d e m á s los sofronistas , x i s t i arcas y pedotr ibas ó en­c a r g a d o s de la e n s e ñ a n z a , v i g i l a n c i a y prác t i ca de la mora­l idad y de las buenas cos tumbres .

Es tab an e m p l a z a d o s los g i m n a s i o s en la s mejores p l a z a s púb l i cas y en e l los daban sus l ecc iones a p r o v e c h a n d o las horas de reposo hombres como Ar i s tó te le s (en e l L iceo ) , Só­cra te s y P la tón (en la A c a d e m i a ) y otros muchos que prosi­gu ieron las e n s e ñ a n z a s , ta les como Iccus de Tárente , A s c l e -p ias ó Escu lap io , que dio n u e v o s rumbos .á los e jerc ic ios cor­pora le s usándolos como tratamiento médico; Hipócra te s (430 años antes de Jesucristo) y d isc ípulo de é s t e , pers iguió en las e n s e ñ a n z a s de su maes tro preced iendo á P o l y b o , D i ó c l e s , P r a x a g o r a s , F i lo t imo, Erosistrato, Herófllo y T h e o n , astros br i l lantes del c ie lo de la G i m n á s t i c a , e l e v a d a por sus cono­c imientos al r a n g o de c i e n c i a de la sa lud ind iv idual y co l ec ­t iva . Concepto en el cua l debió tener la el e spartano Licurgo al dictar aque l la s s e v e r í s i m a s l e y e s de d e s a m p a r o de los dé­b i l e s , á q u i e n e s sus padres debían arrojarles desde el Taige-to, sí desde su nac imiento no res is t ían á las pruebas de forta­l e z a e x i g i d a s por aque l inmoral l eg i s lador , a m a n t e del v i g o r innato de sus c o n c i u d a d a n o s .

En r e s u m e n : la g i m n á s t i c a es e l e v a d a por los pueblos he­l én icos al m á s alto r a n g o de esp lendor . Tanto los ci-etenses y l a c e d e m o n i o s , como los a t e n i e n s e s y espartanos , la c o n s a g r a n un cul to , en el que e s t á n d iv in i zadas las energ ías corpora les , c u y o d e s e n v o l v i m i e n t o buscan anhe losos en el n iño , en la mujer y en el a d o l e s c e n t e , has ta el punto de imprimir les tal se l lo de v igor , que el recuerdo de su c i v i l i z a c i ó n es el faro á donde d e b e m o s dir ig irnos para estudiar y aprender cómo se

r e g e n e r a n moral y f í s i camente los pueb los y las razas . *

* *

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Roma, i luminada por los úl t imos rayos del sol e sp lenden­te de la G r e c i a , copia de este gran pueblo la práct ica h ig ié ­n i c a de los ejercic ios corporales , y d iv ide sus trabajos e n am-hulatio, decursio, saltatio y natatio ( m a r c h a , carrera , sal to y natac ión) , en los que se adiestra el pueblo y la nobleza e n los Campos de Marte y en Las Termas, de las cua les dice el doc­tor Monserrate A b a d , en la Memoria objeto de este d eb a te , que eran hei'mosos edif ic ios , en c u y a erecc ión h ic ieron g a l a de sus r iquezas Caracal la , D i o c l e c i a n o , Tito y Nerón .

Componíanse las Termas de las s igu ientes p i e z a s : prime­ra, el SpoUatorium ó Apoditerium; s erv ia para desnudarse , y en e l la pres taban serv ic io unos mozos l lamados capsaris. La segunda , ó Sudatio, era una estufa s e c a , que rec ib ía , lo pro­pio que el horno , el nombre de Laconieum; podía conver t i r se en estufa h ú m e d a , poniendo a n c h a s ca lderas con a g u a , y en­tonces se l l amaba Vaporarium. L a t e r c e r a , cuyo nombre de Caldarium ó thermolus ia indica su a l ta t emperatura , era g e ­n e r a l m e n t e conoc ida con el nombre de halneum. Los baños de a g u a c a l i e n t e podían tomarse en grandes rec ip i en te s , que so­l ían t ener a lgunos p e c e s ; de ahí el nombre de pisc ina, e n los cua le s se prac t i caba la na tac ión . El rec ip iente de menos capac idad , que podía contener a l g u n a s personas s in que se pudiera nadar , se l l amaba labrum; cuando serv ían para una sola persona se l l a m a b a solia. El horno para ca lentar el a g u a conoc íase con el nombre hipocàusticum. V e n í a luego el Frigi-darium, donde se pract i caban abluc iones ft'ias, aunque lo más g e n e r a l era tomar baños fríos en una p isc ina espec ia l l l amada Baptisterium. Por ú l t imo, el Tepidarium, que tenía una tem­peratura moderada . En esta p ieza había numerosa dependen­c ia . Los strigiless s e c a b a n el sudor; los aliptes prac t i caban el m a s a g e ; ía dep i lac ión e s taba e n c a r g a d a á los ali pili, y las fr icc iones á los onduari, que adquirían los ace i t e s perfuma­dos del a l m a c é n l lamado Onctuarium ó Elaìothesium.

D e s e n v u é l v e s e entre los romanos la e m u l a c i ó n , y lo que antes e s tuvo l imitado al Campo de Marte y á las T e r m a s , a p a r e c e á la luz en medio del circo romano . N in g u n o habrá

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que d e s c o n o z c a el furor con que los g lad iadores p e l e a b a n á v i d a ó muerte con sus s e m e j a n t e s y con las fieras, así como e l gran entus iasmo del p u e b l o , q u e , sed iento de es tas orgías de inmoral idad, l l e n a b a las gradas del c irco . Patr ic ios y p le ­b e y o s armonizaron en los inst intos sangu inar ios . El Empera­dor Cómodo bajaba á la arena para luchar y v e n c e r á mi l g l a d i a d o r e s , s e g ú n p r e g o n a lo escrito al p ie de su es tatua , s in que nos sorprenda l a cifra de v e n c i d o s , porque como i n g e ­n i o s a m e n t e supone L e Blonde , á un Emperador no se le resis-tiríiin los e s c l a v o s .

A b a n d o n a d a á tan abominab le e m p l e o del derecho de la ag i l idad y de la fuerza , da un sa l to atrás en la c iv i l i zac ión , y v i e n e á co locarse al lado del hombre sa lva je y pr imi t ivo , que todo lo funda e n s u desprec io á la debi l idad y e n el razo­n a m i e n t o de la des trucc ión por inst into de su fortaleza .

Era natural que un pueblo que p o n e en sus labios e l gr i to de «Pan y c irco» , tuv iera que caer fa ta lmente bajo la p l a n t a de los caba l los del guerrero At i la , je fe de un ejército v igoro­so y v i r g e n de la mol ic ie y de la prost i tuc ión .

Los nombres de A s c l e p i a d e s de B y t h i n i a , S p r e n g e l , Ti tus Anf id ius , T h e m i s o n , Charmis de Marse l la , e l gran Cornelio Celso , B iancon i , Ccelio A u r e l i a n o , Teodoro Pr i sc ino , Sorano de Efeso , Moschion, Rufus, Marius , D i o s c ó r i d e s , D a n a z a r b e , E r o t i o , los dos P l i n i o s , P l u t a r c o , J u v e n a l , A g a t i n u s , Aulus-Ge l l ius , Arre teus , Cass ius , Herodoto, A n t y l í u s , Ga leno de P e r g a m o v a n unidos á la historia de la g i m n á s t i c a m é d i c a y a t l è t i c a en R o m a , la c u a l , si m o d e r a d a m e n t e les s i rv ió para c i m e n t a r su nac iona l idad con conquis tas y ba ta l la s g lor iosas , l l e v a d a al abuso , causó l a ca ída del imperio romano , prosti­tuido e n sus cultos á lo afeminado é inmoral .

T e m i e n d o abusar de vues tra a tenc ión si s igo e n u m e r a n d o la s obras y los g i m n a s t a s cé l ebres que florecieron en Roma, qu i s i era t erminar lo que á los romanos se refiere ; pero no puedo hacer lo s in c o n s a g r a r un recuerdo á l a memor ia de Gr ibase .

Era é s t e , a m i g o de l Emperador J u l i a n o , y sus méri tos la

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D e s p u é s d e e s t a é p o c a v i e n e l a n o c h e e t e r n a d e l a c i v i l i ­z a c i ó n , l a E d a d M e d i a , y e n e l l a e l C r i s t i a n i s m o , c o n s u a c e n ­d r a d o a m o r e s p i r i t u a l , c a m b i a l a a d o r a c i ó n d e l a n a t u r a l e z a p o r e l é x t a s i s d i v i n o , y e l a s c e t i s m o , c o n t o d a s u c o h o r t e d e n e g r u r a s p a r a l a r a z ó n , l e v a n t a u n t e m p l o e n e l s e n t i m i e n t o d e l a h u m a n i d a d , e n c u y o s a l t a r e s s a c r i f i c a n t o d o l o t e r r e n a l y c o r p ó r e o e n a r a s d e l p o r v e n i r , q u e e s p e r a á los b i e n a v e n ­t u r a d o s e n e l e d é n s i m b ó l i c o d e l c i e l o .

P e r o h e a q u í q u e e l e s p í r i t u c a t ó l i c o n o p u e d e v e n c e r a l

e s p í r i t u m a h o m e t a n o e n e l t e r r e n o d e l a filosofía, y e n t o n c e s p i e n s a n l o s m i s m o s s a c e r d o t e s d e l a a b s t r a c c i ó n , c o n u n a g e ­n e r o s i d a d y r a z ó n q u e h o n r a s u m e m o r i a , q u e es n e c e s a r i o c o n v e r t i r á los i n f i e l e s p o r o l d e r e c h o d e l m á s f u e r t e , y se o r ­g a n i z a n l a s c r u z a d a s , y d e s p u é s l a s ó r d e n e s d e c a b a l l e r í a , e n l a s c u a l e s e n c u e n t r a n s u p e r d i d o a s i l o l o s t r a b a j o s g i m ­n á s t i c o s . L u e g o e l d e s e o d e s a t i s f a c e r l a h u m a n a v a n i d a d h a c e q u o s e c o n s e r v e e l h á b i t o d e los e j e r c i c i o s , y l o s a m a n ­t e s c a b a l l e r o s e n t r e t i e n e n l a s é p o c a s d e p a z e n s o l e m n e s t o r n e o s , d e c u y a d e s c r i p c i ó n se e n c u e n t r a n l l e n o s l o s a r c h i ­v o s d e l a s m á s l i n a j u d a s c a s a s n o b l e s .

Y p a r a n o o l v i d a r l a m e m o r i a d e l a G i r a n £ " i s t i c a y l o s b e ­n e f i c i o s d e s u u s o , A e t i u s d e M e s o p o t a r a i a , A l e j a n d r o d e T r a ­i t e s , P a u l d e E g i n e , R h a z é s , A v i c e n a y A v e r r h o é s d e C ó r d o ­b a , r e c o p i l a n y e s c r i b e n s o b r e l a m a t e r i a , e n t r e t e n i e n d o s u r e c u e r d o h a s t a e l s i g l o j c v L e a i ^ Q u e d e s p e r t a m o s á l a v i d a d o

r e c o p i l a c i ó n d e c u a n t o s o b r e g i m n á s t i c a s e h a b i a e s c r i t o h a s ­t a s u é p o c a . T i e n e s u o b r a 7 0 v o l ú m e n e s , y e n e l l a se t r a t a m a g i s t r a l m e n t e l a f o r m a é i n d i c a c i o n e s d e l p a s e o , d e l a c a ­r r e r a , d e l s a l t o , d e l a l u c h a a t l è t i c a , d e l a n a t a c i ó n , d e l c o m ­b a t o ó e s g r i m a y d o l a d a n z a . H a c i e n d o p r e c i o s a s d e s c r i p c i o ­n e s d e e l l o s , y e s p e c i a l m e n t e d e l a s i n d i c a c i o n e s h i g i é n i c a s y t e r a p é u t i c a s d e l a c o n v e r s a c i ó n , d e c l a m a c i ó n , c a n t o , f r i c c i o ­n e s , y h a s t a d o l a m a n e r a q u e d e b e m o s g o z a r d e l d e s c a n s o y d e l s u e ñ o .

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En este s ig lo Antonio Gazi de P á d u a pr imero , Luis Cor-naro y el jesuí ta Leonardo Lemus después , contr ibuyen á l e ­v a n t a r los e jerc ic ios corporales del profundo sueño en que y a c í a n , a y u d a d o s por el esfuerzo que el inmortal V e s a l i o , h a c e para i n v e s t i g a r la arquitectura de nuestro cuerpo. Juan C a n a p e , médico de F r a n c i s c o I de F r a n c i a , F u c h s , catedrá­tico de T u b i n g a en 1535, Duchoul en 15G7, y Andrés Bacc io e n 1571, preparan con sus escri tos la v e n i d a del Artis Gimnás­tica libri sex de Jerón imo Mercurial e n 1573.

Esta obra ded icada al emperador Maximi l iano II es un m o n u m e n t o de la l i teratura g i m n á s t i c a . D e sus se is l ibros , los tres pi'imeros tratan de la historia y descr ipc ión de los e jerc ic ios e n t o n c e s conoc idos , y los tres ú l t imos del razona­miento de los e fectos y ut i l idad de la Gimnas ia .

Hal ler , Julio Alesandr in i en 1575, el art ista de la Cirugía Ambros io Parco en 1575, t a m b i é n Joubert en 1582, P a r a c e l s o e n 1583, T i m o t h y de Cambridge , A l p i n u s en 1591, F a b e r de Sa int -Jory con su Agonosticon en 1593, c ierran e l s ig lo x v i de f ecunda reacc ión para la g i m n á s t i c a .

Y el s ig lo X V I I da comienzo con otra ser ie de estudios á n u e v a s corr ientes de ideas que poco á poco p e n e t r a n e n las c l a s e s de la soc iedad has ta invadir la manif iesta p e r v e r s i ó n de los ejerc ic ios g i m n á s t i c o s .

Sanctor ius , i n v e s t i g a los f enómenos de la transpirac ión c u t á n e a re lac ionándo los con el e jerc ic io a c t i v o .

En 1610, H a r v e y , el falso r iva l del inmortal S e r v e t , reca­ba para los f ranceses la g lor ia del descubr imiento de la cir­cu lac ión s a n g u í n e a , impostura que a c r e c i e n t a el va lor de l m é d i c o a r a g o n é s , á quien de l l eno corresponde la rev ind i ­c a c i ó n , de su méri to , como base para la in terpretac ión de los efectos c irculatorios en los trabajos corpora les .

una n u e v a c iv i l i zac ión con el invento de la imprenta , la brú­jula y la pó lvora que v ino á de tener en sus verdaderos l imi­tes el va lor personal .

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Fludd en 1638 con el descubrimiento del m a g n e t i s m o y de l a e lec tr ic idad , ¡favorece el estudio de las corrientes nerv io­s a s , secundado por Chretien de F r o m a r i n , Gl i s son , "Walter Charl ton, Antonio D e u s i n g , René D e s c a r t e s , Nico las S tenon , Claudio Perraul t y Sore l l i que en 1680 publ icó la obra titu­l a d a De Motti Animalium, en la que h a c e una m a t e m á t i c a apli­c a c i ó n de la m e c á n i c a á los trabajos corporales , ó i n v e s t i g a por es te procedimiento las resul tantes de la fuerza, s e g ú n la d irecc ión de los músculos y el orden de las p a l a n c a s .

Antonio Port ius , Be l l in i y B a g l i v i , discípulos estos últi­mos de Borel l i , preparan la v e n i d a del gran S y d e n h a m , el que con su tratado La práctica é indicaciones de la equitación opera un mov imiento de aprecio y s impat ia por los ejercic ios g i m ­nás t i cos .

En 1698, F r a n c i s c o PauUini con su Flagelluna salutis c ie ­rra los trabajos profes ionales de este s ig lo , en el que no deja­ron de prestar meritorio concurso Al s t ed , Voss ius , Vanda lo y Buret te , Saint-Didier , Marrozzo, Grassi , Thibault , con sus estudios de la esgr ima; P l empius , e l p e d a g o g o L o c k e , Et ien­n e , Reiz de Castro, Laurent ius , Fabric io d e H i l d e n , Brissault , Van-Horn , Charles L e s a c q , B e r a u l t , Morlet , L e c o m t e , Reg-naud, J o w i n , J o n q u e t y Guérin, con sus trabajos sobre educa­c ión física y g i m n á s t i c a méd ica .

El s ig lo XVIII pudiéramos decir , v a l i é n d o n o s de términos botánicos para todos conoc idos , que es aquel en que a p a r e c e n los brotes de la p lanta que los g i m n a s t a s v e n í a n cu l t i vando , para que m á s tarde , en el s ig lo x i x produjera la ñor, seguro presag io del fruto que es tamos esperando ,

F u l l e r y C h e y n e en Ing la terra , Stahl y Hoffmann en Ale ­m a n i a , B o e r h a a v e en Holanda , Boiss ier , D e S a u v a g e s y Tissot e n F r a n c i a trabajan del s igu iente modo.

Feder i co Hof fmann funda la e s c u e l a m e c á n i c o - d i n á m i c a ; Fu l l er publ ica en 1701 su Gimnástica médica; Boerhaave en 1703 su Mecánica racional y médica; C h e y n e en 1724 Ensayos sobre la salud y los medios de prolongar la vida, que es una de las mejores que sobre esto se han escr i to .

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Nico lá s A n d r y , profesor médico de París , da á luz e n e l in t erva lo de 1723 á 1724 dos obras, una L'exercice modéré est-il le meilleur moyen de se conserver en santé y otra t i tu lada L'Orthopédie.

Stahl en 1733, su Estudio de los movimientos del cuerpo hu­mano.

En 1741, Bousie y D e S a u v a g e s de Montpel l ier dan á luz De Motuum vitalium causa e l pr imero y De Viribus vitalibus e l s egundo .

Tronch in , discípulo de B œ r h a a v e en 1756, una obra e n que tratan de las Indicaciones de los ej^ercicios á pié y á caba­llo, de las fricciones y uso del vino y las comidas frías en los gimnastas.

En 1780, Tissot publ ica su e x c e l e n t e obra, la que t i ene el méri to de operar una revo luc ión efi la e d u c a c i ó n f ís ica, la h i g i e n e y la Terapéut i ca , en virtud de la cual se d e c l a r a n sus defensores N a c h t i g a l en D i n a m a r c a , Gutsmuth , S a i z m a n n y S c h e fe n tha l en Sajonia , los inmorta les Pes ta lozz i , (el Só­crates de Suiza) , Clias e n Berna y F e l l e n b e r g de Hofwy l .

En 1784 a l c a n z ó su a p o g e o la Inst i tuc ión g i m n á s t i c a fun­dada por el pr ínc ipe Feder i co , Leopoldo , Franc i s co de A n ­h a l t - D e s s a u , bajo la d irecc ión de S a l z m a n n , sucesor de B a s e d o w , S imón de Strasburgo , D e s s a u , V o l k e , I s e l i n g , C a m p e y F r a p p , fundador del Gimnas io de Sche fentha l en el que p r e c e d e á Gutsmuth.

Todos los c i tados e n unión de Que lmatz , Erpel , B ichet , Ado lph i , Malp igh i , D u v e r n e y , Wins lor , Baíer , Heis ter , Boèr-ner , V a n - S w i e t e n , R a m a z z i n i , B e n i g n o , H i l l a r y , P r i n g l e , D u h a m e t , Poissonier des P ierres , Daz i l l i , N e n c i , Sabbath ier y Vie th , son los que s in te t i zan el amor á los trabajos corpo­ra l e s e n e l s ig lo x v i i l ; en e l que Pes ta lozz i introduce el can­to en los e jerc ic ios , combinados con marav i l l o sa i n t e l i g e n c i a por es te inmorta l profesor de la Inst i tución Suiza. J a h n de B e r l i n , adiestra á sus disc ípulos en los ant iguos e jerc i c ios g i m n á s t i c o s y otros de su i n v e n c i ó n , a l entándo les para la r e v a n c h a de un grupo arqui tec tón ico que los v e n c e d o r e s

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f r n n c e s e s h a b í a n l l e v a d o a l m u s e o d e P a r í s y J u a n J a c o b o R o u s s e a u , e l n u e v o J e s u c r i s t o , p u b l i c a e n s u Emilio l a s b a ­s e s d e u n a p e d a g o g i a n a t u r a l y filosófica.

C o n t a l e s c o l t a n o p o d i a m e n o s el siglo x i x , q u e r e s p o n d e r á b l e r a d e e n g r a n d e c i m i e n t o y c o n q u i s t a r f a v o r a b l e m e n t e l a o p i n i ó n d e l a s p e r s o n a s i l u s t r a d a s .

El sueco Pedro Enrique Ling c u r a d o d e u n a p a r á l i s i s d e l b r a z o d e r e c h o p o r l o s e j e r c i c i o s d e l a e s g r i m a , es e l p r i m e r o q u e c a n t a l a s e x c e l e n c i a s d e l o s t r a b a j o s c o r p o r a l e s y d e s ­p u é s d e u n a l u c h a n o e x e n t a d e g r a n d e s c o n t r a r i e d a d e s , c o n ­s i g u e l a p r o t e c c i ó n o f i c i a l d e l E s t a d o y f u n d a e n S t o k o l m o e n E n e r o d e 1 8 1 4 , u n I n s t i t u t o n a c i o n a l G r i m n á s t i c o q u e l l e v a s u n o m b r e . Y e n e l c u a l e n s e ñ a c o n a r r e g l o á s u s i s t e m a , h i j o d e l e s t u d i o p r o f u n d o q u e h a b í a h e c h o d e l a s c i e n c i a s y d e l a s a r t e s , d e l a s q u e e r a g e n u i n a r e p r e s e n t a c i ó n .

D o s g r u p o s d e m a t e r i a s s o n l a s q u e r e s p o n d e n á s u p l a n , á s a b e r : e n s e ñ a e n l a parte teórica l o s p r i n c i p i o s d e l a G - i m -n á s t i c a r a c i o n a l y c i e n t í f i c a . — A n a t o m í a d e s c r i p t i v a . — A n a ­t o m í a a p l i c a d a á l o s m o v i m i e n t o s d e l c u e r p o . — F i s i o l o g í a . — T e o r í a d e l a g i m n á s t i c a l i b r e ó s i n a p a r a t o s , d e l a q u e s u e l e l l a m á r s e l e e l g r a n p a d r e . — T e o r í a d e l a g i m n á s t i c a c o n a p a ­r a t o s . — T e o r í a d e l a s a r m a s . — T e o r i a d e l a e s g r i m a d e l a b a ­y o n e t a y T e o r í a d e l a g i m n á s t i c a m é d i c a .

D i v i d e Is, parte práctica Qn \>v\mevA s e c c i ó n : G i m n á s t i c a m é d i c a y p e d a g ó g i c a . — G i m n á s t i c a s i n a p a r a t o s . — A r t e d e l v o l t e o . — G i m n á s t i c a c o n a p a r a t o s . — A r t e d e n a d a r . — L a d i ­s e c c i ó n y g i m n á s t i c a m é d i c a . S e g u n d a s e c c i ó n : G i m n á s t i c a m i l i t a r . — E s g r i m a d e l a e s p a d a . — í d e m d e l s a b l e . — í d e m d e l a b a y o n e t a . — í d e m d e l h a c h a y d e l a l a n c h a y T e r c e r a s e c ­c i ó n : G i m n á s t i c a e s t é t i c a .

D a b a l a e n s e ñ a n z a d e t o d o e s t o e n u n p a l a c i o c o n s t r u i d o ad hoc y g o b e r n a d o c o n u n r é g i m e n m i l i t a r .

C o n s t a e l e d i f i c i o d e l I n s t i t u t o n a c i o n a l d e c i n c o c u e r p o s . E n e l l o s h á n s e i n s t a l a d o l a s a l a d e i n s t r u c c i ó n t e ó r i c a , e l a n f i t e a t r o a n a t ó m i c o , l a b i b l i o t e c a y m u s e o a n a t ó m i c o , l a s a l a d e g i m n á s t i c a p e d a g ó g i c a y m é d i c a , l a d e a r m a s , l a p i l a

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de baño y los a lo jamientos pai'a el director y los dos subdi­r e c t o r e s , t i ene también dos corredores e spac io sos , un jardín y una galer ía para juegos y el tiro de pisto la .

El p lan educat ivo de L i n g , cons is te en preceder la e x p l i ­cac ión teórica al ejercic io que i n m e d i a t a m e n t e se v a á pract i ­car; método rac ional y práct ico e n e x t r e m o , s e m e j a n t e al que los g r i e g o s usaban en el L iceo , la A c a d e m i a y el K inosargo .

A su muerte , su disc ípulo Brant ing e n c a r g ó s e de la direc­c ión , para m a y o r e sp lendor , sobre todo, de la s e c c i ó n médi­ca de es te Ins t i tu to , que nac ido al ca lor del patr iot i smo y a b n e g a c i ó n de L i n g , es hoy cons iderado como una g lor ia na­c iona l de c u y a d e s a h o g a d a sus tentac ión se e n c a r g a el Es tado con crec idas cant idades . R e c i e n t e m e n t e h a l l á b a s e d ir ig ido por el coronel Nyblseus , y d e s e n v u e l t a la g i m n a s i a en Sue­c ia por virtud de los esfuerzos de Olbers , L idbek , M e y e r -b e r g , L o f v i n g , S a n d a h l , Zander , Nor lander y otros.

Los doctores N e u m a u n , Roths t ing y Berend de Alemania, s i g u e n los derroteros marcados por L i n g y J a h n , para conse­guir los marav i l lo sos resultados que los profesores de hoy pa­ten t i zan e n los c e r t á m e n e s g imnás t i cos ; para c u y a instruc­c ión declaró el Estado obl igator ia la e n s e ñ a n z a y estudio de los e jerc ic ios g i m n á s t i c o s el 6 de Junio de 1842, f echa cn la que F e d e r i c o Gui l lermo IV decre tó su introducc ión e n l a s e s c u e l a s c i v i l e s y mi l i tares del re ino .

Los nombres de Eichhorn , W a l d o w , Euler , Eck ler , K l u g e , K a w e r a u , W i t t i g , He i ser , Sp iess , Kloss , Roth, A n g e r s t e i n , Miiller, Puritz , Hochfo ld , F l e i s c h m a n n , Lion , R a k o w , Hir-s c h e , Frobe l , B e n c k e , Kloss,' J a e g e r , ;Maul, Mara y otros m u c h o s v a n unidos al e n g r a n d e c i m i e n t o físico de las ener­g í a s del pueblo a l e m á n .

En la actua l idad e x i s t e n en A l e m a n i a y Rusia dos mil so­c i edades de g i m n á s t i c a . Mil s e t e c i e n t a s cuarenta y n u e v e e n 1881.

Un Dinamarca es obl igatoria la e n s e ñ a n z a desde el 29 de Jul io de 1814, ex i s t i endo para es te objeto una escuehu d e profesores dir ig ida por M. P ío , bajo la inspirac ión de un p l a n

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m i x t o , e n e l q u e l o s e j e r c i c i o s a t l é t i c o s d e J a h n , s o n c o m b i ­n a d o s c o n l o s d e L i n g y S p i e s . H o f f m a n n d i r i g e el Oestre-

Frislcole, g i m n a s i o g r a t u i t o p a r a l o s n i ñ o s . En Holanda e x i s t e n t r e s i n s t i t u t o s o f i c i a l e s p a r a l a i n s ­

t r u c c i ó n d e l o s p r o f e s o r e s , e n H a r l e m , B o i s - l e - D u c y G r o n i n -g a , d o n d e se d a l a e n s e ñ a n z a d e l o s e j e r c i c i o s s i n a p a i ' a t o s y c o n e l l o s , d e l a A n a t o m í a , F i s i o l o g í a y P e d a g o g í a , c o m o e s t u d i o s t é c n i c o s y l a g e o g r a f í a , h i s t o r i a , c a l i g r a f í a , c i e n c i a s n a t u r a l e s , d i b u j o y m a t e m á t i c a s c o m o c o m p l e m e n t a r i a s .

A d e m á s e x i s t e n d o s a t e n e o s , n u e v e e s c u e l a s p r o v i n c i a l e s y c i n c u e n t a y c u a t r o r u r a l e s , s i n c o n t a r l o s g i m n a s i o s s o s t e ­n i d o s p o r l a i n i c i a t i v a p a r t i c u l a r .

L o s n o m b r e s d e E d e n , V a n M i l l i g e n y D e g e n b a r d t s o n l a g a i ' a n t í a d e l e n g r a n d e c i m i e n t o f í s i c o d e H o l a n d a .

En Suiza, l o s c o n t i n u a d o r e s d e l i n m o r t a l P e s t a l o z z i h a n s a b i d o e l e v a r l a s e n e r g í a s d e l p u e b l o h e l v é t i c o h a s t a e l p u n ­t o q u e l o s e j e r c i c i o s g i m n á s t i c o s y e n t r e e l l o s e l t i r o a l b l a n ­c o , c o n s t i t u y e n e l e n t r e t e n i m i e n t o d e l o s a l d e a n o s e n l o s d i a s d o f e s t i v i d a d .

En Inglaterra, d a n d o f e á l o d i c h o p o r H e r b e r t S p e n c e r e n s u o b r a t i t u l a d a Educación moral, ititelectual g física, p o d e ­m o s a s e g u r a r q u e l a g i m n á s t i c a c o n a p a r a t o s e s t á m u y p o c o g e n e r a l i z a d a , l o q u e n o o c u r r e c o n l o s j u e g o s , t a n n u m e r o ­s o s , v a r i a d o s y a t r a c t i v o s q u e s o n l o s q u e c o n s t i t u y e n l a e d u c a c i ó n f í s i c a d e l a j u v e n t u d i n g l e s a , i m p i d i é n d o m e r e s e ­ñ a r l o s l a p r e m u r a d e l t i e m p o .

E n l o s Estados Unidos e x i s t e g r a n a f i c i ó n p o r l o s t r a b a j o s c o r p o r a l e s , s o b r o t o d o e n F i l a d e l f i a y W a s h i n g t o n d o n d e e x i s ­t e n m a g n í f i c a s c a s a s c o n s t r u c t o r a s d e a p a r a t o s g i m n á s t i c o s ,

Rusia. E l p u e b l o , s e g ú n e l c o s m o p o l i t a E r n e s t o B a r k , y a c e s u m i d o e n o l l e t a r g o d e l a t i r a n í a d e l c z a r y a u n u o h a d e s ­p e r t a d o á l a v i d a f í s i c a i n t e l e c t u a l d e l a E u r o p a c u l t a , e n l a q u o y a e n t r a r o n l a a r i s t o y m e s o c r a c i a .

Turquía y Grecia, s i n d u d a i n f l u e n c i a d a s p o r e l c l i m a y l a r e l i g i ó n , d u e r m e n c o n l a p e r e z o s a d e j a d e z d e l o r i e n t a l , y si a l g o h a c e n p o r l a p r á c t i c a d e l o s e j e r c i c i o s c o r p o r a l e s e s

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d e u n m o d o m i s t e r i o s o é i n c o n s c i e n t e . T a n s ó l o l a I i i d r o t e i a -p i a y e l m a s a g e h a n e n c o n t r a d o p r o t e c c i ó n e n s u s c o s t u m l : > r o s .

T o d o l o c o n t r a r i o s u c e d e e n Austria é Italia, l a p r i m e r a s i g u e l a l u m i n o s a e s t e l a d e A l e m a n i a y l a s e g u n d a , m e r c e d á l o s e s f u e r z o s d e Y o u n g , O b e n n a n n , E . R i c a r d o d i N e t r o , B o r g n a , A l l e v i , D o . S a n c t i s , y o t r o s , v a e n t r a n d o e u e l c o n ­c i e r t o e u r o p e o , d e s d e l a h e r o i c a c a m p a ñ a d e G a r i b a l d i y V í c ­t o r M a n u e l e n p r o d e l a u n i f i c a c i ó n d e l a p e n í n s u l a l a t i n a y l a r e d e n c i ó n d e l o m i n o s o y u g o t e m p o r a l d e l V a t i c a n o , h a s t a e l p u n t o d e q u e h o y c u e n t a c o n u n a e s c u e l a p a r a l a e n s e ñ a n ­z a d e los p r o f e s o r e s d e g i m n á s t i c a y m u l t i t u d d e e s t a b l e c i ­m i e n t o s d e í n d o l e p r á c t i c a e n l o s I n s t i t u t o s , e s c u e l a s m u n i ­c i p a l e s y p a r a e l p ú b l i c o , q u e c o n p l a u s i b l e e n t u s i a s m o l o s p o p u l a r i z a y e n g r a n d e c e .

En Francia d e s p i e r t a e l a m o r p o r l o s e j e r c i c i o s g i m n á s t i ­c o s u n e s p a ñ o l e m i n e n t e , e í c o r o n e l D . F r a n c i s c o A m o r ó s , m a r q u é s d e S o t e l o , c o n s e j e r o d e E s t a d o e n l a c o r t e d e G a r ­l o s I V . R e c i b e d e e s t o m o n a r c a u n a s e ñ a l a d í s i m a p r o t e c c i ó n , m e r c e d á l a c u a l f u n d a c n M a d r i d e l I n s t i t u t o P e s t a l o z z i a n o y e s e n c a r g a d o d e l a e d u c a c i ó n d e l ú l t i m o i n f a n t e . A c u s a d o caluhiniosamente d e c ó m p l i c e d é l o s f r a n c e s e s d u r a n t e l a g u e ­r r a d e l a i n d e p e n d e n c i a , h u y e á P a r í s e n 1 8 1 5 y f u n d a o n l a i n s t i t u c i ó n D u r a n d e l p r i m e r g i m n a s i o .

E u I S I H B a l l y p r e s i d e u n a e o m i s i ó n c o m p u e s t a d e l o s d o c ­t o r e s l l ü c q u a r t , M é r a t , R o u . x , V i l l e r n i a y , E s q u i r o l y G u s c , c o n e l o b j e t o d e i n f o r m a r a n t e l a A c a d e m i a d e m e d i c i n . i d e P a r í s , l a c o n v e n i e n c i a y r e s u l t a d o s d e l a g i m n á s t i c a . T a n l u m i n o s o y p e r s u a s i v o d e b i ó s e r e l i n f o r m e , q u e el g o b i e r n o n o v a c i l ó e n f u n d a r u u g i m n a s i o c i v i l y m i l i t a r e n e l p a r q u e d e G r e n e l l c b a j o l a d i r e c c i ó n d e n u e s t r o c o m p a t r i o t a A m o r ó s , a u t o r d e los t r a t a d o s Manual deyiinndsticay La educación física.

D o s a ñ o s a n t e s d e e s t o , e u I S l G , h a b í a l l e g a d o á P a r i s , p r o c e d e n t e d e B e r n a , u n g i m n a s t a c é l e b r e , C l i a s , m a r c a n d o l o s d e r r o t e r o s m é d i c o s á l a a p l i c a c i ó n ü e l o s o j c i ' c i c i o s c o r ­p o r a l e s p o r m e d i o d e s u Sonina^cétíca, e x p u e s t a e n s u o b r a Gimmhtica elemental.

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E n 1 8 1 7 l o s d o c t o r e s T h i e r r y y H u s s o n , e n 1 8 2 1 e l d o c t o r L o n d e , e n 1 8 2 7 L o n v e t - L a m a r r e , e n 1 8 3 0 P i m p a r e y , e n 1 8 4 5 B o u v i e r e n u n i ó n d e B é g u i n y L o n d e ; e n 1 8 6 3 , B e r a r d d i r i g e o t r a c o m i s i ó n p a r a e l e s t u d i o d e l a g i m n á s t i c a u s a d a p o r e j i -t o n c e s ; e n 1 8 6 4 e l c é l e b r e H e i s s e r p u b l i c a s u Tratado de gim­nástica razonada. E n e s t e m i s m o a ñ o D a i l y d a á l u z s u o b r a t i t u l a d a Anesiologia hojo el punto de vista de la historia, de la teoría y de la práctica, y B l a c h e s u s e s t u d i o s s o b r o e l Trata­miento gimnástico del corea.

D e s p u é s S c h r e b e r p u b l i c a s u Gimnástica de sala, médica é higiénica, e l c é l e b r e N e l a t o n s u m e m o r i a s o b r e La posición y el repoxo, B o u c h a r d a t u n t r a b a j o s o b r e L'Entrainement. E n 1 8 6 2 e l D r . M e d i n g De la gimnástica médica sueca, y E s t r a d i ­r e e n 1 8 f ; 3 s o b r e El 3Iassage; e n 1 8 G 4 e l D r . C h a n e e r e l u n a m o n o g r a f i a a c e r c a d e l a g i m n á s t i c a m é d i c a ; e n 1 8 7 7 e l d o c ­t o r L o B l o n d e e l Manual de gimnasia higiénica y médica; e n 1 8 7 8 , K o s e n t h a l s u fisiología d e Los nervios y los múscidos; e n 1 8 8 G M a r e y La máquina animal; e n 1 8 8 9 R i c h e t El calor ani­mal; y e l d i s t i n g u i d o é i n t e l i g e n t e D r . L a g r a i i g e s u m a g n í f i ­c a o b r a s o b r e Fisiología de los ejercicios del cuerpo, p r e d c c e s o -r a d e l a s q u e a h o r a e n 1 8 9 0 y 1 8 9 2 a c a b a d e p u b l i c a r c o n e l t í t u l o d e Higiene del ejercicio en los niños y en los jócenes meno­res de veinte años y El ejercicio en los adultos, l a s c u a l e s e n n a d a d e s n i i e n t e u l a r e p u t a c i ó n d e s u a u t o r , d e q u i e n p u e d o d e c i r s e q u e m i e n t r a s v i v a e s t á d e e n h o r a b u e n a l a g i m n á s t i ­c a , p u e s t a l e s s o n los m é r i t o s y p e r s o n a l i d a d q u e s u s t r a b a ­j o s a t e s o r a n , n o o b s t a n t e d e q u e s u s o b s e r v a c i o n e s a d o l e c e n d e p r c d i l e c o i ó n p o r l a e s g r i m a c o n d e t r i m e n t o d e l a s e x p e r i ­m e n t a c i o n e s c n e l g i m n a s i o , d e c u y a s c o n c l u s i o n e s p a r e c e o l ­v i d a r s e á v e c e s e l D r . L a g r a n g e .

C o n t a n a b u n d a n t e l i t e r a t u r a y c o n p r o p a g a n d i s t a s d e l m é r i t o d e l o s q u e firman l a s o b r a s e n u n c i a d a s n o h a p o d i d o m e n o s d e d i v u l g a r s e e n F r a n c i a e l e n t u s i a s m o y c a r i n o p o r l o s o j e i ' c i c i o s c o r p o r a l e s , h a s t a e l p u n t o d e q u e s u p r á c t i c a e s t á d e c l a r . a d a o b l i g a t o r i a e n l a s e s c u e l a s r u r a l e s p o r el e m i ­n e n t e J u l i o S i m ó n c o n f e c h a 2 d e n o v i e m b r e d e 1 8 7 1 , T a r n -

— 2 6 -

b i e n e x i s t e n l o s b a t a l l o n e s e s c o l a r e s f o r m a d o s a l c a l o r d e i d e a s p a t r i ó t i c a s y c o n u n a finalidad d e r e g e n e r a c i ó n f í s i c a .

E n t r e l o s n u m e r o s o s g i m n a s i o s d e P a r í s m e r e c e a c t u a l ­m e n t e s e r r e c o n o c i d o c o m o d e g r a n i m p o r t a n c i a e l d e M r . P a z , e n t u s i a s t a d e l a g i m n a s i a A m o r o s i a n a q u e c o n t a n t o s a d m i ­r a d o r e s c u e n t a e n l a r e p ú b l i c a v e c i n a , y e l d e l e s p a ñ o l V. L ó p e z . E n P o r t u g a l e x i s t e n g i m n a s i o s e n v a r i a s c a p i t a l e s , e n t r e e l l a s L i s b o a , O p o r t o , C o i m b r a , e t c .

La historia de la gimnástica en España a p e n a s d a r í a m o t i ­v o á o c u p a r m e d i a p á g i n a si r a z o n a d a é i m p a r c i a l m e n t e q u i ­s i é r a m o s d e s c r i b i r s u s p r o g r e s o s .

E l i n s i g n e c o r o n e l A m o r ó s q u e t a n t o s y t a n m a g n í f i c o s s e r v i c i o s h u b i e r a p o d i d o p r e s t a r a l e n g r a n d e c i m i e n t o d e s u p a t r i a , h u b o d e h u i r á p a í s e x t r a n j e r o a c o s a d o p o r l a s t o r p e s c a l u m n i a s d e s u s c o e t á n e o s . F u é l a s e m i l l a a r r a n c a d a d e l s u e l o e s p a ñ o l p o r e l v i e n t o d e l a m a l e d i c e n c i a y a r r a s t r a d a á t i e r r a s e x t r a ñ a s d o n d e d e s e n v u e l t a f r u c t i f i c ó p a r a b a l d ó n d e l a s t o r p e s c o n c u p i s c e n c i a s d e l o s p o l í t i c o s d e s u t i e m p o y e x p o l i a c i ó n d e l o s i n t e r e s e s m o r a l e s d e l a p a t r i a .

N o g u a r d a r í a m o s n i e l r e c u e r d o d e s u i m a g e n si e l s e ñ o r O r d a x n o h u b i e i ' a h e c h o u n a c o p i a d e l m e d a l l ó n d e s u m a u ­s o l e o , e x i s t e n t e e n e l c e m e n t e r i o d e l M o n t P a r n a s s e , e n P a r í s , y p u b l i c á d o l a e n El Gimnasio, r e v i s t a p r o f e s i o n a l q u e e n t o n ­c e s d i r i g í a .

E l d i f u n t o c o n d e d e V i l l a l o b o s , a y u d a d o d e l s a r g e n t o M a ­r a ñ e n , r e a l i z ó u n a e p o p e y a d e l a g i m n á s t i c a . E s t a b l e c i ó e l g i m n a s i o r e a l , e n l a c a s a d e d o ñ a M a r í a M o l i n a , ( h o y M u s e o d e R e p r o d u c c i o n e s ) , d e s p e r t ó e l a m o r p o r l o s t r a b a j o s c o r p o ­r a l e s y p u s o e n j u e g o t o d a s s u s e n e r g í a s y a c t i v i d a d p a r a e l c o n s e g u i m i e n t o d e s u a f á n . Q u i z á s e s t e h o m b r e , v a l i d o d o s u p o s i c i ó n s o c i a l y d e s u s m é r i t o s n o s h u b i e r a a d e l a n t a d o l a é p o c a a c t u a l d e r e n a c i m i e n t o , s i s u s a f i c i o n e s p r i m i t i v a s y e x c é n t r i c a s n o l e h u b i e r a n a c a r r e a d o u n p a d e c i m i e n t o d e l c o r a z ó n q u e l o l l e v ó a l s e p u l c r o .

E n t a ! e s t a d o c a e l a g i m n á s t i c a r a c i o n a l y c i e n t í f i c a e n u n s u e ñ o d e l q u e d e s p i e r t a e n 1 8 6 8 d e s p u é s d e l a g l o r i o s a r e -

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v o l u c i ó n e n q u e l o s e s p a ñ o l e s t a m b i é ; i d e s p e r t a m o s á l o s d e ­r e c h o s d e l i b e r t a d y v i d a , y a c o n q u i s t a d o s p o r l a h u m a n i d a d d e s d e l a s p o s t r i m e r í a s d e l s i g l o x v i i i , y m á s t a r d e , e n 1 8 7 3 , b a j o l a p r o t e c c i ó n d e l i n m o r t a l t r i b u n o D . E m i l i o C a s t e l a r .

P r a c t i c a d a l a e n s e ñ a n z a d e l a g i m n á s t i c a p o r e m p í r i c o s , r e z a g a d o s d e l a s p i s t a s d e l o s c i r c o s e x t r a n j e r o s y n a c i o n a ­l e s , e r a n e c e s a r i o q u e e n t r á s e m o s e n e l c o n c i e r t o d e p r o s p e ­r i d a d é i n s t r u c c i ó n e n q u e a b u n d a b a n l o s p a í s e s c u l t o s . Y e n e f e c t o , e l d i p u t a d o D . F e r n a n d o d e G a b r i e l , p r o p o n e á l a C á ­m a r a e l 1 0 d e J u l i o d e 1 8 7 9 , l a c r e a c i ó n d e u n a e s c u e l a ó c e n ­t r o d o ü d e los p r o f e s o r e s d e g i m u á s t i c a p u e d a n e d u c a r s e p r á c ­t i c a y c i e n t í f l c a m e n t e .

T a n l a u d a b l e e s f u e r z o q u e d a e n e l o l v i d o h a s t a e l 3 1 d e O c t u b r e d e 1 8 8 1 , e n e l q u e , D . M a n u e l B e c e r r a ( g r a n a f i c i o ­n a d o á l o s e j e r c i c i o s d e sport y s o b r e t o d o á i a e s g r i m a ) , r e ­c o g e í a b a n d e r a d e los e j e r c i c i o s c o r p o r a l e s y f o r t a l e c i d o c o n l o s c o n s e j o s y e u t u s i a s m o d e D . M a r i a n o M . O r d a x , m ó d i c o y p r o f e s o r d e g i m n á s t i c a , l l e v a á c a b o l a c a m p a n a m á s e n é r ­g i c a y v a l e r o s a , e u p u g n a c o n l a s p r e o c u p a c i o n e s s o c i a l e s , h a s t a e l c o n s e g u i m i e n t o d e s u a s - p i r a c i ó n .

L a f u n d ; i c i ó n d e l a E s c u e l a C e n t r a l d e P r o f e s o r e s y P r o ­f e s o r a s d e G i m n á s t i c a , f u é o b r a moral d e l o s d o s , s i e n d o a c o ­g i d a c o n e l m a y o r e n t u s i a s m o p o r l o s a f i c i o u a d o s y p r o f e s o ­r e s l i b r e s , t o d o s l o s c u a l e s , e n s u h o n o r s e a d i c h o , p r e s t a r o n s u c o n c u r s o c o n e l m a y o r e n t u s i a s m o y d e s i n t e r é s .

P e r o h e a q u í q u e e l 1 . " d e O c t u b r e d e 1 8 8 7 , s e a b r e a l p ú ­b l i c o l a e n s e ñ a n z a d e l p r o f e s o r a d o d e G i m n á s t i c a b í t j o l a i n ­t e l i g e n t e d i r e c c i ó u d e D . M a r i a n o M . O r d a x , q u e d e s d e l a r g a f e c h a v e n í a t r a b ; t j ; i n d o y r e c l u t a n d o l o s e n t u s i a s i n o s p a r a l a e l e v a c i ó n d e l n i v e l c i e n t í f i c o d e l d e f i c i e n t e p r o f e s o r a d o e m ­p í r i c o , h e c h o g l o r i o s o q u e l a h i s t o r i t u u o p o d r á o l v i d a r . Y d e ­c r e t a d a l a a p e r t u r a d e l c u r s o , s i e n d o m i n i s t r o d o F o m e n t o e l S r . N a v a r r o R o d r i g o y d i r e c t o r d e I n s t r u c c i ó n P ú b l i c a , e l e í n i n e n t e a n a t ó m i c o D . J u l i á n C a l l e j a , s e p o n e á d i s p o s i c i ó n d e l S r . O r d a x u n l o c a l o s c u r o y f a l t o d e v e n t i l a c i ó n y u n p r o ­f e s o r a d o h e c h o e n s u m a y o r p a r t e , s e g ú n d i c e n , e n l a s a n t e -

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c A m a r a s d e l o s m i n i s t r o s , a l c u a l t i e n e q u e e n s e ñ a r s u p r i m e r d i r e c t o r ( á c u y o t e s t i m o n i o a p e l o j n o e l p i a n d o e d u c a c i ó n f í s i c a , s i n o l a s f u e n t e s , d o n d e f u e r o n á r e c o g e r l o s e l e m e n t o s p a r a c o n f e c c i o n a r s u s r e s p e c t i v o s p r o g r a m a s y acreditar el suelda.

M e es d o l o r o s o t r a t a r c o n t a l d u r e z a ( á i n d i v i d u o s c o n c u y a a m i s t a d p a r t i c u l a r m e h o n r o ) , p e r o l a t a r e a q u e h e e c h a d o s o b r e m í d e d e c i r o s c u a n t o sé a c e r c a d e l a h i s t o r i a d e l a g i m ­n á s t i c a , m e o b l i g a á s e r j u s t i c i e r o y á t r a t a r c o n s e v e r i d a d á l o s c o n v i c t o s y c o n f e s o s d e d e l i t o s d e l e s a i g n o r a n c i a y s u ­p l a n t a c i ó n d e l a s a g r a d a y r e s p e t a b l e i n v e s t i d u r a d e l m a g i s ­t e r i o , y q u e á e s t e p e c a d o , d i s c u l p a b l e p o r e l h u m a n o i n s t i n t o d e p r o s p e r a r , u n e n e l t e m o r ( n o q u i e r o c a l i f i c a r l a d e o t r a f o r m a ) d e h u i r d e l a s b a r r i c a d ; i s e n d í a s d e c o m b a t e , c o m o s o n é s t o s e n q u e e l A t e n e o d e M a d r i d e s t á h a c i e n d o u n a i n ­f o r m a c i ó n c i e n t í f i c a p a r a s e n t e n c i a r c o n l a m a j e s t a d d e l o s f a l l o s d e e s t e T r i b u n a l S u p r e m o d e l a e r u d i c i ó n e s p a ñ o l a , si l a E d u c a c i ó n F í s i c a t i e n e v e n t a j a s e i n c o n v e n i e n t e s q u e l a h a c e n r e c o m e n d a b l e ó r e f o r m a b l e e n e l v u l g a r c o n c e p t o q u e d e e l l a h a f o r m a d o l a o p i n i ó n .

P o s t e r i o r m e n t e f u é e n c a r g a d o e l e m i n e n t e D r . D . A l e j a n ­d r o S a n M a r t í n p o r e l g o b i e r n o d e n u e s t r o p a í s , d e r e e m p l a ­z a r a l m a l o g r a d o M a r c o s O r d a x e n l a d i r e c c i ó n d e l a E s c u e ­l a C e n t r a l d e G i m n á s t i c a , e n l a q u e i n s t i t u y ó e l G a b i n e t e A n ­t r o p o m é t r i c o ( p ú b l i c o y g r a t u i t o ) á m á s d e u n a c o n s u l t a d e l a s d e f o r m i d a d e s h u m a n a s y o t r a p a r a e l t r a t a m i e n t o d e l a s e n f e r m e d a d e s p o r e l M a s a g e ( a m a s a m i e n t o ) y l a g i m n á s t i c a m é d i c a q u e h a n m e r e c i d o l o s h o n o r e s d e l a c o n c u r r e n c i a d e u n n u m e r o s o p ú b l i c o d e e n f e r m o s y d e s a n o s e n t r e lo.s q u e s e h a l l a l a i l u s t r e e s c r i t o r a D o ñ a E m i l i a P a r d o B a z á n d e c u y o v a l i m i e n t o t a n t o se p r o m e t e n l o s i n t e r e s a d o s e n q u e n o se s u ­p r i m a e l p r e s u p u e s t o a d s c r i t o á l o s d e l M i n i s t e r i o d e F o m e n ­t o , d e c u y a s a v i a v i v e l a E s c u e l a d e G i m n á s t i c a ; a h o r a , q u e e l g o b i e r n o p r e s i d i d o p o r e l S r . C á n o v a s d e l O a . s t i l l o t r a t i i d e s u p r i m i r t a n b e n e f i c i o s a i n s t i t u c i ó n n a c i o n a l , a p r e m i a d o p o r l a s e c o n o m í a s q u e e l p a í s l e e x i g e p a r a n i v e l a r l o s p ; i s a d o s d e s p i l f a r r o s . I m i t a n d o l a c o n d u c t a d e a q u e l e c o n o m i s t a c a s e -

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r o q u e q u e r i e n d o d a r p r u e b a s d e e n e r g í a s u p r i m i ó e l c h o c o ­l a t e d e l l o r o y c o m p r ó d o s c o t o r r a s . P u e s e s t o v i e n e á s e r l o q u e t r a t a d e h a c e r s e t a c h a n d o l a s treinta mil pesetas c o n s i g ­n a d a s p a r a g a s t o s d e p e r s o n a l y m a t e r i a l d e l a r e f e r i d a E s ­c u e l a , m i e n t r a s se c o n s e r v a u n a s u b v e n c i ó n d e cien mil pese­tas p a r a l a s c a r r e r a s d e c a b a l l o s . L o q u e t r a d u c i d o á n u e s t r o f r a n c o é í n t i m o l e n g u a j e s i g n i f i c a , q u e i m p o r t a m i l s á l o s g o ­b i e r n o s t e n e r u n a b u e n a r a z a ( c r u z a d a ó u o ) d e c a b a l l o s , q u e d e f u e r t e s y v i g o r o s o s e s p a ñ o l e s .

L a m u e r t e d e l a E s c u e l a C e n t r a l d e G i m n á s t i c a , p o r m á s d e q u e p a r e z c a u n h e c h o n a t u r a l , i n v i t o á l o s a t e n e í s t a s m é ­d i c o s á q u e l a h a g a n l a a u t o p s i a , p u e s m e t e m o q u e l a h a y a n m a t a d o p o r i n t o x i c a c i ó n e n u n d e s c u i d o a l v i g i l a r y r e n o v a r á l o s q u e e s t a b a e n c o m e n d a d o s u c u i d a d o y s e r v i c i o . T a l es l o q u e m u r m u r a l a v o z p ú b l i c a , q u e n o sé si e n e s t a o c a s i ó n s e r á voz de Dios... ó d e l d i a b l o . S i a s í f u e r a , e j e r c í t e s e l a a c c i ó n p o p u l a r e n l a b u s c a y c a p t u r a d e l h o m i c i d a y d e s u s c ó m p l i c e s p a r a d e s a g r a v i o d e l o s i n o c e n t e s , y e t e r n o b a l d ó n d e a q u e l l o s e n c u y a s f r e n t e s d e b i é r a m o s e s c u l p i r e l ¡ A n a t h e -m a s í s !

L a c l a u s u r a d e J a E s c u e l a d e j a r á d e f r a u d a d a s l a s e s p e r a n ­z a s d e o c h e n t a p r o f e s o r e s d e g i m n á s t i c a ( d e a m b o s s e x o s ) á q u i e n e s e l E s t a d o h i z o e s t u d i a r A n a t o m í a D e s c r i p t i v a y T o p o ­g r á f i c a , F i s i o l o g í a , H i g i e n e , A p o s i t o s y V e n d a j e s ( p a r a s u u s o p a r t i c u l a r e n e s t a o c a s i ó n ) . P e d a g o g í a g i m n á s t i c a . G i m n a s i a d e S a l a , E j e r c i c i o s m i l i t a r e s . E s g r i m a d e l s a b l e , p a l o y f u s i l . M e c á n i c a y c o n s t r u c c i ó n d e a p a r a t o s d e g i m n a s i o y e j e r c i c i o s q u e e n l o s m i s m o s d e b e n p r a c t i c a r s e . O b l i g á n d o l e s á p a g a r l a s m a t r í c u l a s , v e n i r d e d i f e r e n t e s l o c a l i d a d e s , e s t u d i a i - , a p l i ­c a r s e p a r a o b t e n e r s u s r e s p e c t i v o s t í t u l o s , a l e n t a d o s c o n l a e s p e r a n z a d e v e r c u m p l i d o e l articulo sexto de la ley de 9 de Marzo de 1883, p o r l a q u e se f u n d ó l a r e f e r i d a E s c u e l a y e n e l c u a l s e n o s p r o m e t í a d a r n o s c á t e d r a s d e G i m n á s t i c a e n l o s I n s t i t u t o s y E s c u e l a s N o r m a l e s .

N o d i g o m á s d e l a E s c u e l a p o r q u e t e m o a p a s i o n a r m e ó

i n f r i n g i r l a s p r o m e s a s q u e d e i m p a r c i a l i d a d y j u s t i c i a os h i c e

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y t e m o herir la modest ia del apóstol de la g i m n á s t i c a espa­ño la nuestro coe táneo y part icular maes tro D . Mariano Mar­cos Ordax, así como la del e m i n e n t e Dr . San Martín á qu ienes tanto debe la Escue la Central de Profesores de Gimnás t i ca y de c u y a d irecc ión es tuv ieron e n c a r g a d o s .

Los madri leños deben e s p e c i a l m e n t e á E s t r a d a , Tejada, V i g n o l l e s , Ordax, Castañón, Mariano Martínez, Jul ián J imé­n e z , Decre f , los hermanos S á n c h e z , P e r a l t a , R e v u e l t a , Me­d e ! , S a n z , Mayoral , B a e z a , Martín Rami la , Muñoz, Hermoso , Campi l lo , Nart , Carbonel l , A. Sanz , Merino, El Z u a v o , Medra-no, Broutin, Hida lgo , Nieto , P e r e i i y , h e r m a n o s Per iquet , San­tos y otros que s iento no tener los en la memor ia , la e n s e ñ a n ­za de Ja g i m n a s i a , la equ i tac ión , la e sgr ima y el ve loc ípedo .

A d e m á s de é s t o s , ha contribuido c o l e c t i v a m e n t e á popu­lar izar entre nosotros el amor por los trabajos corporales la Sociedad gimnástica española, q u e , con pres identes tan entu­s ias tas como el e x ministro D . Manuel Becerra , e l Sr. Monti-1 1 a , y ú l t i m a m e n t e con los va lerosos esfuerzos del erudito y po­pular Dr. I s la , ha sabido co locarse al n i v e l de las mejores e n su g é n e r o , e s tab lec i endo en sus ampl ios y e spac iosos l o c a l e s s a l a de armas , tiro al b lanco , g a b i n e t e s de hidroterapia y ma-soterapia , sa lones para j u e g o s y ejerc ic ios y otras muchas re­formas , que los arranques innovadores de su i lustrado presi­d e n t e , s ecundados por el maestro O r d a x , han h e c h o de es ta soc iedad un centro de r e g e n e r a c i ó n f í s i ca , al que concurren numerosos indiv iduos de todas las c l a s e s soc ia l e s para sola­zarse robicsteciéndose, á imi tac ión de los inmorta les pueblos de la Grec ia .

Los h e r m a n o s Va l l s y D a v i d Ferrer e n Barce lona , S a l v a ­dor L ó p e z e n S e v i l l a , E u g e n i o y Carlos F e r n á n d e z en la Co­runa y Zaragoza , Terol en A l c o y , S c h u s t e n V a l e n c i a , Cesá­reo M. Ordax y Otero en Va l lado l id , Coterau y Balbino Gon­z á l e z Bocos en Santander , Luc iano S a m p é r e z en Badajoz , Si­m ó n de la R i v a en el Puerto de Santa María, Guerra en Gua-da la jara , Mart ínez e n S e g o v i a , Prieto e n Cád iz , Moreno Ji­m é n e z en Murc ia , Serrate en B i l b a o , y otros en di ferentes

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puntos han enseñado y enseñan en España la g i m n á s t i c a . T a m b i é n e n bastantes co leg ios part iculares y públ icos se

e n s e ñ a of ic iosamente á hacer gimnasia; pero de tal forma y en ta les condic iones h i g i é n i c a s , que m e causa dolor e l recordar la s observac iones que sobre e l - terreno he adquirido, y desde aquí supl ico á sus directores que ó los reformen ó los c ierren , en favor de la g i m n a s i a y de la h i g i e n e .

Pero paso á deciros que nuestra l i teratura g i m n á s t i c a e s tá representada por las obras de Busqué y Torrox; La Gim­nasia pedagógica de S á n c h e z Soraoano, La Gimnástica Civil y Militar de P e d r e g a l y Pr ida , numerosos tratados de Esgr ima, (Equi tac ión) , y (Caza) , entre los que se ha l lan los del mar­qués de Hered ia , Hida lgo y otros cuyos nombres no recuerdo en es te momento . Los numerosos trabajos l i terarios del i n c a n ­sable y en tus ia s ta profesor de Sev i l l a , Sa lvador L ó p e z Gó­m e z , los del maestro Ordax, los del médico gimnai-s iaca de Barce lona , D a v i d , Ferrer , E u g e n i o F e r n á n d e z , los de Mar­ce lo Sánz y de otros muchos , publ icados en El Gimnasio, El Gimnasta, (á c u y a redacc ión tuve el honor de per tenecer ) así como los que ac tua lmente v e n la luz e n El Sport y en mul­titud do publ i cac iones per iód icas , en las que poco á poco v a conced iéndose un lugar favorito á la p r o p a g a n d a de la g im­nás t i ca del caba l l ero , más que á la labor ruda y p e s a d a del g i m n a s i o .

Tal e s , en re sumen , lo que puedo decii'os a c e r c a de la h is ­toria de la g i m n á s t i c a h i g i é n i c a y méd ica . En España , el pi-e-dicar la neces idad de regenei-ar f í s i camente nuestra r a z a , e s una noble m i s i ó n , r e s e r v a d a á la in ic ia t iva part icular desde el momento en que el Gobierno se apresura á decre tar la c lausura de la Escue la centra l de Profesores . Mas por si al­g ú n dia pensara el Estado renovar su protecc ión oficial, há­g a l o enhorabuena; pero ins t i tuyendo un g imnas io nac iona l , m o d e l o , del que m á s tarde habrían de der ivarse los g i m n a ­sios r e g ion a l e s y m u n i c i p a l e s abiertos para el s erv ic io públ ico y gratui to , como lo es tán los paseos y los hosp i ta les .

V o y á terminar arrancando una nota tr i s te , preñada de

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a m a r g u r a s y desengaños , para arrojarla al fuego de la a ten­c ión con que rae habé i s honrado i n m e r e c i d a m e n t e .

A vuestros s en t imientos de c o m p a ñ e r i s m o profes ional ape ­l o , señores a t e n e í s t a s , para que en el fuero interno de v u e s ­tra c o n c i e n c i a j u z g u é i s de la razón ó apas ionamiento que pue­da haber en las que y o es t imo justas censuras á ese profeso­rado oficial, retribuido por el Estado para que e n s e ñ e y pro­p a g u e la g i m n á s t i c a , y á los i lustrados compañeros que , pudiendo prestar un gran serv ic io á la causa c o m ú n , ni aun con su presenc ia v i e n e n á ayudar al e sp lendor y br i l lantez de es tas de l iberac iones , en medio de las cua le s me hal lo huér­fano del consejo de los que se l l a m a n mis maes tros , abandona­do á mis e scasos conoc imientos y energ ías , inves t ido con el h u m i l d e , pero honroso , título de profesor oficial de g i m n á s ­t i c a , y so lo , desheredado , pero con la audac ia que mis entu­s iasmos m e p r e s t a n , he acudido á vuestro l l a m a m i e n t o con­fiado en vues tra b e n e v o l e n c i a , pero seguro de que si las gran­dezas h is tór icas de la g i m n á s t i c a no os c o n v e n c e n y d e c i d e n á s e n t e n c i a r en su favor , cuando menos haré is jus t ic ia á mí b u e n a v o l u n t a d . — H e dicho.

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Los pedidos acompañados del importe á D. -T. Marcha-malo, en el Ateneo de Madrid.