DECLARADA DE UTILIDAD POR R.O DE 18 DE MAYO DE 1916

AÑO X X - N ú m 2 3 8 . D i c i e m b r e dc 1929 .

I M P O S I C I Ó N D E LA F A J A A U N G E N E R A L

El General de Brigada Excmo. Sr. D. Enrique Benedicto, recientemente ascendido a dicho empleo, a quien numerosos Jefes y Oficiales, entre los que figuran muchos de sus discípulos,

han regalado la faja que le impuso el General Inspector Sr. Julia.

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^cs , h a n o p e r a d o — s e r á u n a v u l g a r i d a d d e c i r l o — h o n d a t r a n s f o r m a c i ó n e n l a s C o s t u m b r e s e i m p u l s a d o l a a c t i v i d a d d e l a v i d a s o c i a l e n v a r i a s d e s u s m á s t r a n s -• c e n d e n t a l e s m a n i f e s t a c i o n e s .

P o d e r o s a s e m p r e s a s d e t r a n s p o r t e s l i a n e s t a b l e c i d o s u s s e r v i c i o s r á p i d o s y l i i en c o m b i n a d o s s o b r e la e s p e s a r e d d e b a r r e t e r a s cpie c u b r e n el t e r r i t o r i o n a -<^ional, y el t r á n s i t o p o r e l l a s e s d e d í a e n '^l'a m á s a c t i v o , n o t a n s ó l o p o r el c r e -*^iente d e s a r r o l l o de l t u r i s m o , al q u e d i -~^'ersas c a u s a s y e n t r e e l l a s el b u e n e s t a ­blo d e c o n s e r v a c i ó n d e l a s v í a s f a v o r e c e , s i n o t a m b i é n p o r q u e i n f i n i d a d d e p a r t í -<^ulares. a q u i e n e s a t e n c i o n e s d i v e r s a s <Jbligan a v i a j a r c o n f r e c u e n c i a , u s a n l o s m o d e r n o s m e d i o s d e l o c o m o c i ó n , a s e q u i -l^les p o r s u r e l a t i v a b a r a t u r a a l a s m o ­d e s t a s f o r t u n a s .

E l e j e r c i c i o d e la a m p l í a f u n c i ó n d e P o l i c í a e n c o m e n d a d a a l a s p a r e j a s d e l C u e r p o solare l o s e x p r e s a d o s c a m i n o s y P u e b l o s , r e c l a m a u n a e x t r a o r d i n a r i a m o -'^"ilidad, q u e s ó l o p u e d e l o g r a r s e c o n el

e m p l e o d e l a s m á q u i n a s d e l o c o m o c i ó n , c u y a u t i l i d a d y a se h a e x p e r i m e n t a d o e n a l g u n a s C o m a n d a n c i a s y p o r c u y a g e n e ­r a l i z a c i ó n h e m o s a b o g a d o o t r a s v e c e s e n e s t a R e v i s t a .

E s p r e c i s o m o d e r n i z a r e l s e r v i c i o d e l I n s t i t u t o , a d o p t a n d o c u a n t o s r e c u r s o s p e r m i t a n p e r f e c c i o n a r l o , y é s t e q u e n o s o c u p a o f r e c e a t a l e s fines b o n d a d e s i n ­c o n t e s t a b l e s .

L a G u a r d i a C i v i l , s i n o t r o s e l e m e n t o s d e a c c i ó n q u e s u s h o m b r e s y s u s c a b a ­l lo s , p u d o r e s p o n d e r c u m p l i d a m e n t e a l o b j e t o d e l a I n s t i t u c i ó n m i e n t r a s h u b o e s c a s e z d e c o m u n i c a c i o n e s , el t r á n s i t o fué l e n t o p o r e l l a s , el t r á f i c o s e d e s a r r o ­l l a b a p r i n c i p a l m e n t e p o r l a a r r i e r í a , l a c r i m i n a l i d a d r a d i c a b a e n el b a n d o l e r i s ­m o y l a s a c t i v i d a d e s d e l a v i d a e n g e n e ­r a l , n o t r a s c e n d í a n m á s a l l á d e c i e r t o s l í m i t e s l o c a l e s .

P e r o l o s a d e l a n t o s h a n i n t r o d u c i d o p a l p a b l e s t r a n s f o r m a c i o n e s e n el m o d o d e s e r d e la s o c i e d a d , y r e q u i e r e n d e l a s f u n c i o n e s d e l a G u a r d i a C i v i l n u e v a s m o ­d a l i d a d e s ; e s t o e s , u n a a d a p t a c i ó n d e a q u é l l a s a l a s c o n d i c i o n e s d e l m e d i o e n q u e , h a n d e r £ a l ¡ z a ^ s e . N i n g u n a i n s t i t i i -

434 REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

c i ó n q u e q u i e r a s u b s i s t i r , p u e d e e s t a c i o ­n a r s e d e s l i g a d a d e l a s l e y e s i n e v i t a b l e s d e l p r o g r e s o , n i d o r m i r s e e n s u s l a u r e ­l e s ; h a d e l u c h a r i n c e s a n t e m e n t e p o r el e n s a n c h e d e s u s a j ^ t i t u d e s , a t i s b a n d o d e c o n t i n u o t o d a n u e v a i n v e n c i ó n , t o d o a d e ­l a n t o q u e p u e d a s e r l e ú t i l , p a r a c a p t a r ­l o e n p r o v e c h o d e s u p r e d o m i n i o .

P o r e s t a s r a z o n e s c r e e m o s d i g n a de e s t u d i o l a i n c o r p o r a c i ó n d e l a m á q u i n a a l o s e l e m e n t o s d e a c c i ó n p r i m i t i v o s , c o ­m o i n s t r u m e n t o p o d e r o s o , a c r e c e n t a d o r d e l a e f i c i enc i a d e l s e r v i c i o , q u e e n a l t e ­c e r á l a s f u n c i o n e s d e l I n s t i t u t o , p r o p u g ­n a n d o s u s m e j o r e s é x i t o s .

L a t e o r í a b i o l ó g i c a s o b r e el ó r g a n o y la f u n c i ó n e s a p l i c a b l e , e n c i e r t o m o d o , a l f u n c i o n a m i e n t o d e l C u e r p o .

T o d a f u n c i ó n d e c u a l q u i e r c l a s e q u e s e a , p i d e , si h a d e m a n i f e s t a r s e c o n p r o ­p i a v i r t u a l i d a d , u n a a d a p t a c i ó n c o n e x a d e l a e s t r u c t u r a d e l ó r g a n o q u e l a e j e c u ­t a ; y , p o r c o n s i g u i e n t e , si la e s t r u c t u r a n o s e a d a p t a p e r f e c t a m e n t e a l a f u n c i ó n , e s t a l i l t i m a r e s u l t a r á , p o r f u e r z a , d e f e c ­t u o s a , s e r á d e f i c i e n t e .

N o i n s i s t a m o s m á s s o b r e c u e s t i ó n t a n d e l g e n e r a l d o m i n i o y d i s c u r r a m o s a c e r ­c a d e l r e n d i m i e n t o o t r a b a j o ú t i l d e u n ^ v e h í c u l o a u t o m ó v i l p u e s t o a l s e r v i c i o d e l ' I n s t i t u t o . i

I m a g i n e m o s el c a s o d e l a c o n d u c c i ó n d e u n p r e s o d e s d e u n a c a b e z a d e p a r t i d o a l a c a p i t a l , p a r a s u a s i s t e n c i a a u n j u i c i o o r a l , p o r e j e m p l o , y s u p o n g a m o s , h u y e n ­d o d e e x a g e r a c i o n e s , q u e l o s p u e b l o s d e e t a p a s ó l o s e a n d o s , y l a s d i s t a n c i a s i n ­t e r m e d i a s d e 20 , 15 y 10 k i l ó m e t r o s .

L a c o n d u c c i ó n p o r e l s i s t e m a c l á s i c o , p o n d r í a e n m o v i m i e n t o s e i s p a r e j a s ; e x i ­g i r í a la c e l e b r a c i ó n d e t r e s e n t r e v i s t a s , l a i n v e r s i ó n d e t r e s d í a s y el a u x i l i o d e t r e s b a g a j e s — s i el c o n d u c i d o e s m u j e r o

a n c i a n o — a s í c o m o u n b u e n n ú m e r o '- t e l e g r a m a s u o f ic ios .

E n c a m b i o , el m i s m o s e r v i c i o p r a c t i ' c a d o e n u n a u t o m ó v i l — q u e t o d a s las ca ­b e c e r a s d e C o m a n d a n c i a y L í n e a y algU' n o s p u e s t o s m á s , d e b i e r a n t e n e r — s ó l o e x i g i r í a el e m p l e o d e u n a p a r e j a y el con­d u c t o r , d u r a n t e b r e v e s h o r a s .

Si se c a l c u l a el s ac r i f i c io q u e p a r a p a í s r e p r e s e n t a l a p r e s t a c i ó n del s e r v i ­c io de l:)agajes, y p a r a el E s t a d o , el d ía de h a b e r d e l o s d o c e h o m b r e s q u e ve r i ­fican l a s e n t r e v i s t a s e s t a b l e c i d a s p a r a la c o n d u c c i ó n , c o m p a r a n d o e s t o s g a s t o s coO lo s i n h e r e n t e s a l v e h í c u l o y p e r s o n a l d e e s c o l t a que e n m e n o s d e m e d i o d í a r e a l i ­z a el s e r v i c i o , c o n l a m í n i m a f a t i g a , y q u e d a e n d i s p o s i c i ó n d e e m p r e n d e r c u a l ' q u i e r o t r o , n o p o d r e m o s p o r m e n o s d e m o s t r a r n o s e n t u s i a s t a s p a r t i d a r i o s d e la r e n o v a c i ó n d e p r o c e d i m i e n t o s , d e la a d o p c i ó n d e e s o s m e d i o s d e t r a n s p o r t e de q u e ya d i s p o n e n , n o s ó l o l a s p e r s o n a s h o n r a d a s , s i n o t a m b i é n los d e l i n c u e n t e s ; p o r q u e l a s m á q u i n a s d e l o c o m o c i ó n p e r ­m i t i r í a n a l a f u e r z a d e l I n s t i t u t o p e r s o ­n a r s e s i n p é r d i d a d e t i e m p o e n el l u g a r d e l d e l i t o o l a c a t á s t r o f e , y a c t u a r c o n o p o r t u n i d a d , a p r o v e c h a n d o l o s m o m e n ­t o s m á s i n t e r e s a n t e s y m á s p r o p i c i o s p a ­r a el l o g r o d e l o s fines p e r s e g u i d o s .

P u d i é r a m o s m u l t i p l i c a r l o s e j e m p l o s d e a p l i c a c i ó n d e l o s v e h í c u l o s d e t r a c ­c i ó n m e c á n i c a , de d i f e r e n t e s t i p o s o ca­t e g o r í a s , a l s e r v i c i o d e l C u e r p o , p e r o no s e r á p r e c i s o h a c e r l o p o r q u e h a b l a m o s a q u i e n e s s e g u r a m e n t e a b u n d a n en n u e s ­t r a s c o n v i c c i o n e s ; a q u i e n e s l a p r o p i a e x p e r i e n c i a ha d e m o s t r a d o la n e c e s i d a d d e t a l e s m e d i o s d e l o c o m o c i ó n , y n o q u e ­r e m o s c a n s a r l e s h o y m á s c o n n u e s t r o m o n ó t o n o t e m a . T i e m p o h a b r á p a r a ello o t r o d í a . ••

1 ^ 3 " • K ' O D a a o a o D o a a o a D D o o o a o a a a t m t w c o o o < K @ > » O O x < ^ ^ l imi im> i u u u u u u o o o D o a a o o o c r a n a B o a a D C M

I PAGINAS DE CAZA Y PESCA DIC IEMBRE -1 ooooQODOooooDoaooanoaDOOB

Per e l C a p i t á n E s p a ñ a

BOO-OO'OOOOO OCIO o a a o o o n o a a a n • • a o o a a o o D o o a a a D a a

££|gndario de Csza para

iZLi DICIEMBRE

.Durante este mes hay que someter a estrecha Vigilancia a los cazadores furtivos y leñadores, a '^s que hacen talas y carboneos y a los guardas, Ppr los enormes daños que causan en la caza, viniendo a ser las más temibles alimañas del mon-

ya que un zorro, por ejemplo, lo que roba es Para comérselo; pero estos cazadores furtivos lo lUe cazan es para venderlo y nunca ven saciada su voracidad, resultando peores que las águilas, 'os lobos y los zorros.

-^ inguna variante encontramos en este mes con '•elación al pasado Noviembre respecto a caza, alendo, por lo tanto, de aplicación a él cuanto he-'"os dicho en el anterior.

Rendarlo de Pesca para

CLi:-- DICIEMBRE :-: :-:

Tampoco tenemos nada nuevo que decir para ^ste mes en materia de pesca, ya que no hay nin­guna novedad que le haga variar del anterior. Siéndole, en consecuencia, de aplicación cuanto he-"Jos dicho en las páginas de esta Revista para el ''i^s de Noviembre pró.ximo pasado.

Error: En la interesante y práctica "Tabla de Vedas", publicada en las "Páginas de Caza y Pes-

del mes de Noviembre se ha deslizado una errata de imprenta que conviene corregir para evi­tar equivocaciones, por haber puesto un 7 donde ^bía ponerse un °. En el renglón séptimo contado *ie abajo arriba, donde dice 17 de Agosto debe «iecir i.° de Agosto.

C O N S U L T O R I O

Número de aparejos

P.—Existiendo dudas al leer la nueva Ley de Pesca sobre si podrá tolerarse o no más de un aparejo a los pescadores que, en época legal y provistos de licencia, pescan cangríjos de río en 3guas públicas, recurrimos a ese acreditado "Con­sultorio" para conocer su valiosa opinión en este asunto.

M. M. G.

R.—Precisamente acaba de dictarse la Real or­den de 26 de Octubre de 1929, "Gaceta" núme-"•Q 300, que aclara esa duda en el sentido de que Sean como máximo diez el número de reteles o lamparillas que puede emplear cada pescador de «cangrejos.

Envenenamiento de dañinos

P.—Existiendo en esta demarcación un monte cuj'o dueño está autorizado para colocar prepa­rados de estricnina para la destrucción de ani­males dañinos, cuyos preparados los coloca dia­riamente durante un año que dice le da derecho dicha autorización, sin intervención ni dar cuen­ta a nadie, cosa que el que suscribe cree abusiva, y como han muerto algunos perros como conse­cuencia de haber comido los cebos y los dueños se han quejado, deseo conocer el parecer del " Consultorio".

A. F. P. R.—Ante todo debe leer la autorización para sa­

ber qué autoridad es la que la concede y qué de­rechos le da, y si la referida autorización está de acuerdo con las prescripciones que sobre tal asunto determinan la Ley y Reglamento de Caza.

Los envenenamientos de dañinos están regula­dos por los artículos 41, 42 y 43 de la Ley de Caza y 68 del Reglamento y obtenido el per­miso (iel Gobernador por intervención del Alcal­de, deljcrán anunciarse por medio de bandos du­rante tres dias consecutivos en el término en que tendrán lugar y pueblos colindantes; los dirigirá persona perita designada por la autoridad admi­nistrativa, e intervendrá la Guardia Civil; no podrán ponerse los celxis en caminos ni veredas ni en zonas de tres metros a derecha e izquierda de éstos y se señalará con carteles -el sitio don­de estén colocados.

De faltar algunas de estas condiciones, requi­sitos indispensables para la seguridad de las per­sonas y animales domésticos, debe ser el dueík) denunciado ante el Juzgado municipal por infrac­ción a los citados artículos.

^ í¡í Caminos que cruzan vedados.

P.—En esta demarcación existe un vedado de caza cruzado por varios caminos públicos de ser­vidumbre, y deseo saber si un cazador provisto de su licencia de uso de armas de caza y para cazar, en época legal, puede apostarse de día o de noche en los citados caminos con objeto de cazar las piezas que lo atraviesen.

V. M. M. R.—Ni las carreteras ni caminos de uso pú­

blico se consideran como terrenos en que puede ejercitarse el derecho de caza de que habla el ' artículo 9.° de la Ley, porque en ellos no se l cría la caza y, por otra parte, tampoco se puede j cazar en esos caminos de uso público, porque in­fringiría el artículo 801 del nuevo Código Penal, que castiga a los que dentro de población o en sitio público o frecuentado disparen armas de fue­go, cohetes, petardos u otro proyectil cualquiera que produzca alarrna o peligro.

Revista anual de los individuos sujetos al servicio militar

aoooooooooooooooooooooooíoo oooooíooo'oooooOMOoooooo ^

Siendo este mes de Diciembre el último de los hábiles para pasar la revista anual, creemos de utilidad la siguiente recopilación de las disposi­ciones que regulan el expresado acto y los da­tos relativos a los Cuerpos y organismos de que dependen los individuos revistados, máxime cuan­do la organización militar y las denominaciones de algunas unidades han sufrido recientes alte­raciones.

D u r a c i ó n de l s e r v i c i o m i l i t a r

SITU.A.CIONES MILITARES

DI: LOS SUJETOS A LA LEV DE 29 DE JUNIO DE 1911

La duración del servicio militar es de diecie-cho años, a contar desde el ingreso en Caja.

I." Reclutas en Caja.—Ingresan en Caja el 'día I." de Agosto los mozos que fueron alistados en i." de Enero del propio año, por haber cum­plido veinte años de edad el año anterior.

2." Primera situación de servicio activo.— (Tres años).

3 . a Segunda ídem de id.—(Cinco años). 4.° Reserva.—(Seis años). 5." Reserva territorial.—(Resto de los diecio­

cho años).

S U J E T O S AL D E C K E T O L E V DE 21) DE M.«LRZO DE I924

E! servicio militar, a partir del ingreso en Caja, durará dieciocho años. \

I." Reclutas cu Caja.—fPlazo variable). (En Enero se hará el alistamiento de los que

en el año anterior hayan cumplido veinte años de edad, y en i." de Agosto ingresarán en Caja, permaneciendo en esta situación hasta ser lla­mados a concentración para su destino a filas).

(También se incluyen en el alistamiento los que, no habiendo sido incluidos cuando debieran serlo, no excedan de treinta y nueve años de edad el 31 de Diciembre del mismo año).

2.^ Primera situación de servicio activo.— (Pertenecerán a esta situación todos los proce­dentes de la anterior que ingresen en filas, per­maneciendo en ellas dos años. Sólo podrán redu­cir este tiempo de filas los que. cumpliendo las condiciones que se fijan, pasan a constituir el grupo de servicio reducido).

3." Segunda sititación dc sen-icio activo.— (Disponible).—(Cuatro años).

Comprenderán esta situación: i.", los que ha­yan cumplido el plazo señalado en la primera si­tuación de servicio activo, y 2 . ° , los que hubieren «btenido prórrogas de incorporación a filas por razones de familia, si al cuarto año de alistados

no han desaparecido las causas que las motiva­ron, y los excluidos temporalmente por estado de salud o insuficiencia física para el destino a filas después de dos revisiones, que tendrán lugar el segundo y cuarto año de su alistamiento.

Los primeros podrán ser llamados a filas en caso de movilización o preparación para ella, y los segundos, mediante revisiones extraordinarias.

4.° Primera reserva.—(Seis años). (Estará constituida por los procedentes de la

segunda situación de servicio activo que hayan terminado el plazo de cuatro años en ella. Al terminar los seis años de primera reserva, pa­sarán a la segunda).

S.'» Segunda reserva.—(El resto de los diecio­cho años, contados desde el ingreso en Caja).

* ::: =i:

Individuos a q u i e n e s c o m p r e n d e l a o b l i ­

g a c i ó n de p r e s e n t a r s e a p a s a r la R e v i s t a

a n u a l

Art. 3 6 (i) . Durante el último trimestre de cada año, todos los individuos sujetos al servi­cio militar no presentes en filas, quedarán obli­gados a pasar una revista anual, desde que in­gresen en Caja hasta que reciban la licencia ab­soluta, sin que puedan considerarse exentos de esta obligación los que disfruten prórrogas, los aptos sólo para servicios auxiliares y los que per^ tenezcan al grupo de servicio reducido.

Únicamente no ingresan en Caja, ni pasan por consiguiente la revista anual, los excluidos to­tal o temporalmente del servicio por enfermedad o defecto físico, o por hallarse sufriendo conde­na o procesamiento.

Todos estos individuos deben estar provistos dc nn certificado expedido por ¡a Junta de cla­sificación y revisión en gue conste su clasifica­ción de excluidos y el motivo de ella (arts. 131 y 132 del Reglamento de Reclutamiento).

Tampoco ingresan en Caja los prófugos mien­tras no sean habidos.

LA REVISTA A N U A L A N T E EL COMAN­D A N T E MILITAR, OFICIAL CON MANDO DE DESTACAMENTO O COMANDANTE

DE PUESTO DE LA GUARDIA CIVIL

Art. 39. Los individuos de cualquier situación militar que residan en poblaciones donde no ra­

í l ) Del Reglamcnlo de 27 de Febrero de 1925 p-ira la ejecu­ción de la Ley de Reclutamiento v igent í .

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL 437

•diquen unidades de reserva ni Cajas de recluta, Pero sí Comandante militar o destacamento man­dado por Oficial, pasarán ante él la revista, y en las que no exista ningi'ui organismo ni oficina "ylitar, ante el comandante del puesto de la Guar­dia Civil del pueblo de su residencia o más in­mediato. A fin de facilitar a los interesados el conocimiento de la unidad en que delxn pasar la revista, podrán éstos presentarse a preguntarlo «n cualquier organismo militar o puesto de la Guardia Civil, donde serán inforrhados.

Fijémonos en que, según este articulo, los' individuos sujetos al servicio militar no tienen obligación de comparecer a pasar la revista ante el comandante del puesto de la demarcación en 9"c residen, sino ante cl del puesto más próximo, Vte en algún caso puede no ser el de la dcmar-eación ni pertenecer siquiera a la misma pro­vincia.

La Ley lia querido dar facilidades al personal obligado a presentarse en revista, aún cuando por lo que respecta a los demás sei-oicios auxi­liares de la Guardia CivU, como es la entrega de 'os licencias absolutas (art. 35), averiguación de los verdaderos oficios o profesiones de ¡os reclu­tas ingresados en Caja (art. 252), injormcs de los enfermos (art. 337), informaciones de insol-'^cncia de los multados (art. 43), etc., es siempre el comandante dc¡ puesto de la demarcación (y Uo otro exiraño, aunque se liaUe más próximo) el encargado de prestartos.

Según Reat orden de 2 de Junio de 1925 ("D. O.'' núm. 121), o la revista anual deben acudir los interesados vistiendo el traje de prime­ra puesta con que fueron licenciados.

P r á c t i c a d e la r e v i s t a a n t e l o s c o m a n ­

d a n t e s de p u e s t o y p a r e j a s de la

G u a r d i a Civ i l

INDIVIDUOS RESIDENTES EN h . \ C.MJECERA DEL PUES­TO O EN PUEBLO QUE NO DISTE DE MISMA MÁS

DE 10 KILÓMEITROS

Deben presentarse a pasar la revista en la Sa­la de Armas de la casa-cuartel del puesto res­pectivo, o del puesto más próximo, ante el co­mandante del mismo.

INDIVIDUOS QUE RESIDAN EN PUEBLOS DISTANTES M.ks DE 10 KILÓMETROS DE LA CABECERA DEL

PUESTO

Pueden acudir al puesto a pasar la revista ante el comandante del mismo o esperar a que se pre­sente en el pueblo una pareja de correría, per­sonándose ante ella el día y hora que el alcalde indique.

'Véase lo dispuesto sobre el particular:

REVISTA A N U A L

Circular.—\.os artículos 38 y 39 del Reglamen­to de la vigente Ley de Reclutamiento designan

las autoridades militares que han de pasar la revista anual a los mozos sujetos a ella, y sien­do muy probable que se originen perjuicios a los individuos que residen a larga distancia de los pueblos en donde existen puestos de la Guardia Civil y en muchos casos con dificultades, por la falta de medios de locomoción, que tienen que hacer el recorrido a pie, y con el fin de dar las mayores facilidades posibles a dichos individuos para que puedan cumplir con este deber, se re­suelve que a los mozos que residan a una distan­cia mayor de 10 kilómetros del pueblo donde es­té enclavado el puesto de la Guardia Civil de la demarcación de los pueblos de su vecindad, pa­sarán la revista anual las parejas de dicho puesto al hacer las revistas periódicas en los pueblos, y ante quienes deben presentarse, por quedar au­torizadas para revistarlos, formulando el jefe de la pareja una relación, que entregará al coman­dante del puesto de que dependa, para que por éste se dé cumplimiento a lo prevenido en el ar­ticulo 41 del citado Reglamento, y que de esta disposición se dé la mayor publicidad, insertán­dose en los "'Boletines Oficiales" de las pro­vincias.

30 de Noviembre de 1925.—Señor...—El Ge­neral encargado del despacho. Duque de Tetuán.

(Del "D. O." núm. 268).

SEÑALAMIENTO DE DÍA V HORA PARA LA REVISTA ANTE L.\S PAREJAS DE LA GUARDIA CIVIL

Excmo. Sr.: S. M. el Rey (q. D. g.) se ha servido resolver que la Real orden de 30 del mes próximo pasado ("D. O." núm. 268), referente a la revista anual que deljen pasar las parejas de la Guardia Civil a los individuos sujetos a ella, se amplíe en el siguiente sentido:

Los comandantes de puesto señalarán días y horas para revistar a los mozos de cada pueblo de los comprendidos en su demarcación, verifican­do la presentación, si algún servicio urgente no se lo impide, en cuyo caso darán aviso por el me­dio más rápido, en evitación de perjuicios, y se­ñalarán otro nuevo día; pero si verificada la, comparecencia conocida en el lugar, algún mozo dejara de hacer la presentación, cesarán para él los beneficios que se conceden y estará obligado, para revistar, a pasar al'pueblo de la residencia del puesto, dentro del plazo señalado en las dis­posiciones vigentes.

De Real orden lo digo a V. E. para su cono­cimiento y demás efectos. Dios guarde a V. E. mu­chos años. Madrid, 15 de Diciembre de 1925.— Duque de Tetuán.—Señor...

("Gaceta" del 17 ídem).

FORMUL.A.RIO

Al objeto de pasar la revista anual ( S . l l o d c l de individuos sujetos al servicio militar

puesto! , que cl artícuto 36 de¡ Rcgtamento para la ejecución de ¡a vigente Ley de Re-

438 REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

clulamicnto previene, y en cumplimiento de lo dispuesto en la Real orden de Gue­rra de 15 de Diciembre de 1925 {"Ga­ceta" del 17 del propio mes), a las horas del dia de se presen­tará en esa localidad una pareja de este puesto, ante la cual tienen obligación de personarse, en traje de uniforme y

provistos de las correspondientes Car­tillas militares o documentos equivalen­tes, cuantas clases e individuos residen­tes en la población pertenezcan a cual­quiera de las situaciones militares com­prendidas cutre el ingreso en Caja y el recibo de la licencia absobüa.

Lo que tengo el honor de participar a y... por si en cumplimiento de la so­berana disposición citada tuviera a bien disponer que por los medios de costum­bre sean avisados los individuos que de­ban presentarse al acto de referencia en el edificio o local que V... designe, ha­ciéndoles saber que si no lo verifican quedan obligados a personarse en la ca­

becera del puesto dc esle Instituto antes de finalizar el corriente año, bajo la penalidad que señala el arliculo 42 del Reglamento antes citado.

• Dios, etc.—Fecha y firma.

Sr. Alcalde constitucional de

RELACIÓN DE LOS PRESENTADOS EX REVISTA ANUAL

Art. 41. '"Todos los Jefes de unidades, auto­ridades o funcionarios, así militares como civiles, encargados de pasar la revista anual, remitirán directamente, en la primera quincena del mes de Enero, a los Jefes de los Cuerpos activos u or­ganismos de reserva a que los presentados perte­nezcan para que se hagan las debidas anotacio­nes en las filiaciones originales, una relación no­minal ajustada al formulario número 4, sacán­dose los datos necesarios de las Cartillas mili­tares que deben presentar los interesados, en las que se estampará la nota de revistado, indicando la fecha, autorizándola con su firma y sello, ex­presando su empleo o cargo".

F O R M U L A R I O prevenido por R. O. de 1 1 de Diciembre de 1 9 1 9 ("D. O." nú­mero 2 7 9 ) y por el art. 3 2 9 del Reg lamento de Reclutamiento de 2 de Di ­ciembre de 1 9 1 4 .

( I ) R E V I S T A A N U A L i

Relación nominal de los individuos que han pasado ante mí la revista anual.

Nombres y dos apel l idoj

Año e n ' que fue­ron a l i s ­

tados

Pueblo de su alista­

miento

; S i tuación j Pueblo i mi.itar el ! de su resi-jdía de la re-; dencia ofi-

vista ¡ cial

Pueblo de su residencia

el dia de la re­vista (2)

Unidad a que perte­necen

Núm, de la carti-| Ilamili-

lar

S e ñ a s dz su do­micilio habitual

<pueblo, calle y número)

Obser­vac io ­nes (3)

Fecha, antefirma, firma y sello del puesto.

(1) Regimiento, Batal lón, Zona, Comandancia militar, pueblo y provincia, o Comandancia de la Guardia Civil de Puesto de

(2) Indiquese si es accidental o habitual . (3) Si se le lia autorizado el cambio de residencia habitual; si no tiene cartilla militar y la causa que alega de el lo , y c u a n ­

tas observac iones sugiera el celo al funcionario encargado dc pasar la Revista.

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL 4 3 9

^OTAS.—I.a En i . o de Octubre, fecha en que empieza la revista, conviene abrir una relación Seneral ^,,.^0 borrador, la cual, del 1." al '5 de Enero, se desglosa por Cuerpos, remiticn-^'o a cada Jefe de Cuerpo u organismo del perso-

revistado la relación parcial correspondiente, y e este modo siempre habrá en el puesto un an­tecedente completo y exacto de la revista anual pasada.

2 . " A'o es incumbencia de la fuerza del puesto avisar a los reclutas y reservistas que se pre­

senten a pasar revista, pues para eso se publican tos edictos prevenidos en el articulo 37 del Re­glamento.

3-' La revista ha de pasarse en la Sala de Ar-'"as o despacho oficial del comandante de puesto,

cada recluta o reservista debe presentar su Car-filia militar y vestir el uniforme con que fué li­cenciado. En la página 15 de aquélla deben estar ''elacionadas ¡as prendas de dicho uniforme.

. 4 - ' La faita de a¡guna revista anterior, los cam-vios de residencia no autorizados, la carencia de prendas de i'estuario que no figuren anotadas en la Cartilla y cualquier otro defecto análogo que se ob­serve debe consignarse en la casilla de obser-oacio-^'es de la relación general, para que sea trasladada ^ la parcial que haya de remitirse al Jefe del inte­resado en la primera quincena de Enero. Esto sin perjuicio de dar inmediatamente parte, por inedia de oficio a dicho Jefe, de todo aquel que se presente sin Cartilla o que haya cambiado de i'esidencia sin autorización.

5-* En las cabeceras de Linea, son los Jefes de éstas los encargados de la revista anual.

N o t i c i a d e l o s C u e r p o s o u n i d a d e s acti­v a s u o r g a n i s m o s d e R e s e r v a a que

p e r t e n e c e n l o s i n d i v i d u o s s u j e t o s al

s e r v i c i o d e l a s a r m a s e n s u s d i f e r e n t e s

s i t u a c i o n e s m i l i t a r e s .

MOZOS QUE NO LT.EG.«LN A INGRES.«LR EN LAS CAJAS DE RECLUTA

Excluidos totalmente del servicio militar. Excluidos temporalmente del contingente. Prófugos. Estos individuos no pasan revista anual por

no hallarse comprendidos en el artículo 36 del Re­glamento de Reclutamiento.

RECLUTAS EN C.\JA

.AI tiempo de pasar la revista anual no puede haber otros reclutas en Caja que:

Los que disfruten prórroga de primera clase. Los aptos sólo para servicios auxiliares. Los que disfruten prórroga de segunda clase.

(Artículos 22 y 29 del Reglamento). Las relaciones de revistados pertenecientes a la

situación de reclutas en Caja, se remitirán a los Jefes de las respectivas Cajas.

Ejemplo:

Sr. Jefe de la Caja de Recluta núm. 13.

(Badajoz). Villanueva de la Serena.

O b s e r v a c i ó n

KO D E B E N DEVOLVERSE LAS RELA­

CIONES DE REVISTADOS QUE COM­

P R E N D A N A I N D I V I D U O S BAJAS

REAL ORDEN DE 8 DE MARZO DE I926

("£). O." NÚ.M. 55).

"De acuerdo con lo propuesto por el General en Jefe del Ejército de España en África, en su escrito de 25 de Enero último, y al objeto de evi­tar entorpecimientos en las operaciones de la re­vista anual del personal sujeto al servicio militar, Se resuelve, en virtud de lo dispuesto en el ar­tículo 41 del vigente Reglamento de Recluta­miento, que cuando en las relaciones que los coman­dantes de puesto de la Guardia Civil remitan a los Jefes de Cuerpo dando cuenta del resultado de la revista, figuren individuos bajas, queden dichos Jefes encargados de participar a los Cuer­pos del nuevo destino los nombres y resultado de la revista de los que se hallen en este caso".

RECLUTAS QUE POR QUEDAR EXENTOS DE SERVIR EN FILAS SEAN BAJAS EN CAJA Y ALTAS EN L O S

ORGANISMOS DE RESERVA

Estos individuos son: Los reclutas que disfrutaron prórroga y al

cuarto año quedaron exentos de servir en filas. (Artículos 22 y 29 del Reglamento de Recluta­miento).

Los reclutas clasificados de sólo aptos para ser­vicios au.xilíares, que después de sufrir las re­visiones reglamentarias, al cuarto año de su alis­tamiento quedaron exentos de servir en activo. (Artículo 29 del Reglamento de Reclutamiento).

Estos individuos pertenecen al Depósito de la Circunscripción en cuyo territorio residan. (Real orden de 12 de Enero de 1927, "D. O." núm. 9 ) .

Las relaciones de revistados que pertenezcan a la situación que nos ocupa, se remiten a los Je­fes de los expresados organismos.

Ejemplo:

Sr. Jefe de la Circunscripción de Reserva núm. 8.

(Badajoz). Villanueva de la Serena.

440 REVISTA TECXICA DE LA GUARDIA CIVIL

(Fijémonos en que las Circunscripciones llevan numeración distinta de las Cajas. Véase el estado correspondiente).

I N F A N T E R Í A

C l a s e s e i n d i v i d u o s p e r t e n e c i e n t e s a e s t e

A r m a

Si se hallan en primera situación de servicio activo, pertenecen a un Cuerpo activo, Regimien­to o Batallón, y si en segunda situación, conti­núan afectos al mismo Cuerpo, si bien con desti­no al tercer Batallón en los Regimientos de línea, y a la Compañía de Depósito, en los Batallones de Cazadores.

En todo caso, las relaciones de revistados se remiten al Jefe del Cuerpo activo respectivo.

Ejemplos:

Sr. Coronel Jefe principal del Regimiento Infante­ría del Príncipe núm. 3.

Oviedo. ^: :;:

Sr. Teniente coronel primer Jefe del Batallón Ca­zadores de Montaña de .Alba de Tormes núm. 2.

Ronda. (Málaga).

.9/ pertenecen a ¡a primera o segunda reserva, se hallan afectos a la Circunscripción de Reserva del territorio en que residan, a cuyos Jefes deben ser remitidas las relaciones de individuos revis­tados que de ellos dependan. (Real decreto de 31 de Diciembre de 1926).

Ejemplo:

Sr. Jete de la Circunscripción de Reserva núm. 3 .

(Barcelona). Manresa.

C A B A L L E R Í A

C l a s e s e i n d i v i d u o s p e r t e n e c i e n t e s a e s t e

A r m a

Si se hallan en primera o en segunda situación de servicio activo, pertenecerán a un Cuerpo acti­vo, figurando en los Escuadrones armados (pri­mera situación) o en el Escuadrón de depósito (segunda).

En ambos casos, las relaciones de revistados se remiten al Jefe del Cuerpo.

Ejemplo:

Sr. Coronel primer Jefe del Regimiento Drago­nes de Santiago noveno de Caballería.

(Barcelona). * * *

Los individuos pertenecientes a la primera y segunda reservas, quedan afectos al Regimiento que en la Región donde aquéllos residan se halle

encargado de llevar la documentación de los re­servistas del .\rma. (Real decreto de 25 de No­viembre de 1926, "Gaceta" núm. 330).

La siguiente relación indica el Regimiento de que dependen los reservistas de cada Región.

REGIMIENTOS A QUE LOS INDIVIDUOS DE I'RIMER.V Y SEGUNDA RESERVA EST. N AFECTOS

Primera región.—Regimiento de Húsares de la Princesa, 19 de Caballería (Madrid).

.Segunda ídem.—Regimiento de Cazadores de .Alfonso XII, 21 de Caballería (Sevilla).

Tercera ídem.—Regimiento de Cazadores de Victoria Eugenia, 23 de Caballería (Valencia).

Cuarta ídem.—Regimiento de Dragones de Nu­mancia, II de Caballería (Barcelona).

Quinta ídem.—Regimiento de Lanceros del Rey, i.° de Caballería (Zaragoza).

Se.xta ídem.—Regimiento de Lanceros de Es­paña, 7.° de Caballería CBurgos).

Séptima ídem.—Regimiento de Lanceros (¡j Farnesio, 5.° de Caballería (Valladolid).

Octava ídem.—Regimiento de Cazadores de Ga­licia, 25 de Caballería (Coruña).

(En el cuadro de organización' militar que des­pués se incluye podrá verse cual es el territorio que comprende cada región, y, por consiguiente, la demarcación que se asigna a cada uno de los Regimientos, que hace las veces de Depósitos de Reserva de Caballería).

Las relaciones de reservistas de Caballería re­vistados, se remiten, naturahnente, a los Coro­neles de los Regimientos arriba indicados.

A R T I L L E R Í A

Los individuos pertenecientes a la primera y segunda situación de servicio activo, se hallan afectos a los Regimientos, Comandancias o uni­dades activas en que sirvieron, y, por consiguien­te, las relaciones de revistados se cursarán a los. primeros Jefes de éstos.

Ejemplo:

Sr. Coronel primer Jefe del Regimiento .-artillería

(Badajoz). a pie num. i.

Mérida. * * *

Los que se hallen en primera o segunda reser­va, pertenecen al Parque y Reserva regional de .Artillería del territorio en que los interesados re­sidan (Real decreto de 17 de Noviembre de 1926,. "Gaceta" núm. 322).

Las relaciones de reservistas revistados se diri­girán, por consiguiente, a los Coroneles directo­res de dichos Parques.

Ejemplo:

Sr. Coronel Director del Parque y Reserva de Artillería de la segunda Región.

(Sevilla).

REVISTA TEGNICA DE LA GUARDIA CIVIL 441

I N G E N I E R O S

Los individuos pertenecientes a la primera y segunda situación de servicio activo estarán, co­mo en todos los demás Cuerpos del Ejército, afec­tos al Regimiento o unidad activa en que sirvie­ron, a cuyos Jefes serán enviadas las relaciones ae revistados.

ResiKícto a los de primera y segunda reserva, su dependencia es la siguiente:

Individuos que sirvieron en los Regimientos de Zapadores Minadores, pertenecen a la Comandan­cia de Obras y Reserva de la capital de la Región en que residan. (Real decreto de 3 de Febrero ' 1927, (Gaceta" núm. 3 3 ) .

Las relaciones de revistados se remitirán, por 'o tanto, a los Coroneles de las expresadas Co­mandancias.

Ejemplo :

Sr. Coronel Ingeniero Comandante de la Co­mandancia de Obras y Reserva de

Barcelona. * * *

Individuos que sirvieron en los Regimientos de Telégrafos y de Radiotelegrafía y .Automovilismo y Brigada Topográfica de Ingenieros, se hallan afectos a la Comandancia de Obras v Reserva de Madrid.

Individuos que sirvieron en los Regimientos de Ferrocarriles, de Pontoneros y Servicio de .'\ero-uáutica militar (Aerostación y .'\viacion), siguen perteneciendo a los mismos Cuerpos, afectos a las Compañías o Depósitos de Reserva que en ellos existen, y, por consiguiente, las relaciones de re­vistados se dirigirán a los Jefes respectivos.

Ejemplo:

Sr. Coronel primer Jefe del Regimiento de Pon­toneros.

(Zaragoza).

I N T E N D E N C I A Y S A N I D A D

Cualquiera que sea la situación militar de los individuos pertenecientes a estos Cuerpos, siguen afectos a la Comandancia en que sirvieron. (Real decreto de 25 de Febrero de 1927), y, por consi­guiente, las relaciones de revistados se remitirán:

Ejemplos:

Sr. Coronel primer Jefe de la primera Coman­dancia de Tropas de Intendencia.

(Madrid) :¡; i[: :¡:

Sr. Coronel Médico primer Jefe de la segunda Co­mandancia de Trapas de Sanidad Aíilitar.

(Barcelona).

* * * (Véase el cuadro orgánico de estos Cuerpos,

que después se inserta).

B R I G A D A O B R E R A Y T O P O G R Á ­

F I C A D E E . M .

Cualquiera que sea su situación, siguen depen­diendo de la misma, hasta que reciban la licencia absoluta, cuantos sirvieron en ella.

Remisión :

Sr. Coronel Jefe de la Brigada Obrera y Topo­gráfica de E. M.

(Madrid)

E : X T " R A C X O D E : O R G A I S J I Z A C I Ó I M M I L I X A R

D I V I S I Ó N T E R R I T O R I A L M I L I T A R

R e g i o n e s y C a p i t a n í a s g e n e r a l e s

REGIO.NES V CAPITÁN Í. S

CAPITAL DE LA REGIÓN

PROVINCIAS QUE COMPRENDEN

2 » idem"" Sevilla" ¡Sevilla, Huelva, Cádiz, Córdoba, Málaga y Granada. 'a ídem Valencia ' ¡Valencia, .Alicante, Albacete, :Murcia y .Almería.

4.- ídem Barcelona ^Barcelona, Tarragona, Lérida y Gerona Ídem Zaragoza ¡Zaragoza, Huesca, Sona, Teruel, Guadalajara y Castellón.

6* ídem 'Burgos iBurgos, Navarra, Guipúzcoa, Logroño, Vizcaya, Álava, Santan-^ 1 i der y Palencia.

"" ídem 'Valladolid iValladolid, Zainora, Salamanca, .Avila, Segovia y Cáceres. 8 "ídem Coruña ¡Coruña, Lugo, Orense, Pontevedra, Oviedo y León. Baleares Palma de ]\Iallorca. Mallorca, Ibiza, Formentera, Cabrera y Menorca.

¡Santa Cruz de Tenerife (Islas de Tenerife, Gomera, Hierrro y La. Palma).

(Las Palmas (Islas de Gran Canaria, Fuerteyenttira y Lanzarote). Canarias S. Cruz de Tenerife.

442 REVISTA TECKICA DE LA GUARDIA CIVIL

T e r r i t o r i o d e M a r r u e c o s ( T e t u á n )

CIRCUNSCRIPCIONES TERRITORIO QUE COMPRENDEN

Melilla Melilla e Islas Chafarinas. Rif Rif Central e Islotes del Peñón de Véln y Peñón de Alhucemas. Ceuta-Tetuán Tetuán, Xauen y Plaza de Ceuta. Larache Larache, Arcila y Alcázar. '

C U E R P O S A C T I V O S D E L E J E R C I T O

Regimientos de Infantería.

Inmemorial del Rey, l (Madrid). Reina, 2 (Córdoba). Príncipe, 3 (Oviedo). Princesa, 4 (.alicante). Infante, 5 (Zaragoza). Saboya, 6 (Madrid). Sicilia, 7 (San Sebastián). Zamora, 8 (Lugo). Soria, 9 (Sevilla). Córdoba, 10 (Granada). Zaragoza, 12 (Santiago). Mallorca, 13 (Valencia). América, 14 (Pamplona). Extremadura, 15 (Algeciras). Castilla, 16 (Badajoz). Borbón, 17 (Málaga). Almansa, 18 (Tarragona). Galicia, 19 Caca). Guadalajara, 20 (Valencia). Aragón, 21 (Zaragoza). Gerona, 22 (Zaragoza). Valencia, 23 (Santander). Bailen, 24 (Ixigroño). Navarra,'25 (Lérida). Albuera, 26 (Lérida). Cuenca, 27 (Vitoria). Luchana, 28 (Tarragona). Constitución, 29 (Pamplona). Lealtad, 30 (Burgos). Asturias, 31 (Madrid). Isabel II, 32 (Valladolid). Sevilla, 33 (Murcia). Granada, 34 (Sevilla). Toledo, 35 (Zamora). Burgos, 36 (León), lilurcia, 37 (Vigo). León, 38 (Madrid). Cantabria, 39 (Logroño). Covadonga, 40 (Madrid). Gravelinas, 41 (Badajoz). Careliano, 43 (Bilbao). San Marcial, 44 (Burgos). Tetuán, 45 (Castellón). España, 46 (Lorca). San Quintín, 47 (Figueras). Pavía, 48 (San Roque).

Otumba. 49 (Játiva). Vad Ras, 50 (Madrid). Vizcaya, 51 (Alcoy). Andalucía, 52 (Santoña). Guipúzcoa, 53 (Vitoria). Isabel la Católica, 54 (Coruña). Asia, 5 5 (Gerona). Álava, 56 (Málaga). Vergara, 57 (Barcelona). Alcántara, 58 (Barcelona). Melilla, 59 (Melilla). Ceuta, 60 (Ceuta). Palma, 61 (Palma de Mallorca). Inca, 62 (Inca). Mahón, 63 (Mahón). Tenerife, 64 (S. Cruz de Tenerife). Ferrol, 65 (Ferrol). Las Palmas, 66 (Las Palmas). Cádiz, 67 (Cádiz). Cartagena, 70 ((Cartagena). Gerona, 71 (.\lmería). Jaén, 72 (Barcelona). Badajoz, 73 (Barcelona). Valladolid, 74 (Huesca). Segovia, 75 (Cáceres). Vitoria, 76 (Salamanca). Ordenes Militares, 77 (.astorga). Tarragona, 78 (Gijón).

El Tercio

(P. M. CEUT.\-DAR RIFFIEX).

Batallones de Cazadores

Cataluña, i (Puerto de S. María). Madrid, 2 (Tetuán). San Fernando, 3 (Campamento

Gral. .'\lvarez de Sotomayor). (Almería).

Barbastro, 4 (Tetuán). Tarifa, 5 (Larache). Figueras, 6 (T'zenin) (Larache). Ciudad Rodrigo, 7 (Larache). Simancas, 8 (Melilla). -\rapiles, 9 (La Línea de la Con­

cepción). Las Navas, 10 (Jerez de la Fron­

tera).

Llerena. 11 (Tetuán). Segorije. 12 (Campamento Co­

mandante Benítez). (Málaga). -Mrica. 13 (Melilla). Serrallo, 14 (Melilla). Ceriñola. 15 (Campamento de Ra-

basa) (."Micante). Colón, 16 (Melilla). Chiclana, 17 (Larache). Talavera, 18 (Tetuán).

Batallones de montaña

Barcelona, i (Barcelona). Alba de Tormes, 2 (Ronda). Mérida. 3 (Orense). Estella, 4 (Granollers). .\lfonso XII, 5 (Seo de Urgel). Reus, 6 (Manresa). Ibiza, 7 (Estella). La Palma, 8 (Jaca). I.anzarote, 9 (.4lcalá de Henares). Fuerteventura, 10 (San Ildefon­

so.—La Granja). Gomera Hierro, 11 (Plasencia). .Antequera, 12 (Ciudad Rodrigo).

Regimientos de Caballería

LANCEROS

Rey, I (Zaragoza). Reina. 2 (Alcalá de Henares). Príncipe, 3 (.Alcalá de Henares). Borbón, 4 (Burgos). Farnesio, 5 (Valladolid). Víllaviciosa, 6 (Jerez). España, 7 (Burgos). Sagunto. 8 (Córdoba).

DR.\C0NES

Santiago, 9 (Barcelona). Montesa, 10 (Barcelona). Numancia. 11 (Barcelona).

CAZADORES . ',

Lusitania. 12 (Granada). -Almansa, 13 (Pamplona).

REVISTA TÉCNICA D E LA GUARDIA CIVIL 443

Alcántara, 14 (Ceuta). Talavera, 15 (Palencia). Albuera, 16 (Salamanca). Tetuán, 17 (Reus).

Castillejos, 18 (Zaragoza).

Núm. 3 (Cartagena). Núm. 4 (Mahón).

Princesa. 19 (Madrid). -Pavía, 20 (Madrid).

C.\ZAD0RF.S

Alfonso .\1I, 21 (Sevilla), victoria Eugenia, 22 (Valencia) Villarrobledo, 23 (Badajoz). Alfonso XIII. 24 (Vitoria), ^alicia. 25 (Coruña). í^reviño, 26 (Villafranca del Pa-

nades). María Cristina, 27 (.Aranjuez). Calatrava, 30 (Vicálvaro).

Regimientos dc Artillcria ligera.

^úmero i (Getafe). ^'úm. 2 (Sevilla y Granada), ^^úm. 3 (Valencia y Paterna), • 'úm. 4 (Barcelona y Mataró). ^^úm. 5 (Zaragoza y Calatayud). ^"úm. 6 (Burgos !\- Logroño), ^'úm. 7 (Valladolid). Núm. 8 (Pontevedra).

fiegimientos de .4rtUler¡a a pie

Número i (Mérida). Núm. 2 (Córdoba). Núm. 3 (Murcia). Núm. 4 (Gerona y Barcelona). Núm. 5 (Huesca). Núm. 6 (San Sebastián). Núm. 7 (Medina del Campo). Núm. 8 (Santiago de Compostela).

Regimiento de Artillería a caballo

( r A M I ' A M E N T O DF. C A R A B A X C H E L )

Regimientos de .4rt¡lleria de montaña

Número i (Barcelona). Núm. 2 (Vitoria). Núm. 3 (Coruña).

Regimientos de Artilleria de costa

Número i (Cádiz). Núm. 2 (Ferrol).

Grupo Ing. Gran Canaria (Las Palmas).

Batallón de Tetuán (Ceuta Te-

Tropas de Artilleña de Baleares, L - ^ ) ; ^ Cananas y Marruecos Rií).

Regimiento ini.Kto de Mallorca (Palma de Mallorca).

Regimiento mixto de Menorca (Mahón).

Regimiento mixto de Tenerife (Santa Cruz de Tenerife).

Regimiento mi.xto de Gran Ca­naria (Las Palmas).

Comandancia de Artillería de !Me-lilla (Melilla).

Comandancia de Artillería del Rif (Villa Sanjurjo).

Comandancia de .Artillería de Ceu­ta (Ceuta).

Comandancia de .Artillería de La­rache (Larache).

Grupo de Información de Artille­ría afecto a la i." Sección de la E. C. de Tiro (Campamento de Carabanchel).

Regimientos de Ingenieros

i.° Reg. Zap. minadores (SaiJ Sebastián). "

2." Reg. Zap. minadores (Campa­mento de Carabanchel).

3." Reg. Zap. minadores (Sevilla). 4.° Reg. Zap. minadores (Bar­

celona). 5." Reg. Zap. minadores (Va­

lencia). 6.° Reg. Zap. minadores (Oviedo). Reg. de Pontoneros (Zaragoza). I." Regimiento de Ferrocarriles

(Leganés y Cuatro Vientos). 2.° Regimiento de ídem (Caraban­

chel Alto). Reg. Telégrafos (El Pardo). Reg. Radiotelegrafía y .Automo­

vilismo (Madrid y África). Brigada Topográfica de Ingenie­

ros (Madrid).

T R O P A S D E I X G . D E B A L E A R E S . C A ­

N A R I A S Y T E R R I T O R I O D E

M A R R U E C O S

Grupo Ing. Mallorca (Palma de Mallorca).

• Grupo Ing. Menorca (Mahón). Grupo Ing. Tenerife (Santa Cruz

de Tenerife).

Tropas de Aeronáiítica

Aerostación (Ingenieros) (Guada­lajara).

.Aviación.

Tropas de Intendencia

I." Comandancia (Madrid). 2." Comandancia (Sevilla). 3." Comandancia (Valencia). 4." Comandancia (Barcelona). 5.° Comandancia (Zaragoza). 6. ' Comandancia (Burgos). 7." Comandancia (Valladolid). 8.' Comandancia (Coruña). Comandancia de Ceuta (Ceuta,

Tetuán y Larache). Comandancia de Melilla (Melilla

y Rif).

Tropas de Sanidad Militar

I." Cotnandancia (Madrid). Primer grupo (Madrid). Segundo grupo (Sevilla).

2." Comandancia (Barcelona). Primer grupo (Barcelona). Segundo grupo (Valencia). Tercer grupo (Zaragoza).

3." Comandancia (Burgos). Primer grupo (Burgos). Segundo grupo (Valladolid). Tercer grupo (Coruña).

Comandancia de Melilla (Melilla y Rif).

Comandancia de Ceuta (Ceuta, Tetuán y Larache).

Tropas para senncios especiales

Brigada Obrera y Topográfica de E. M. (Aladrid).

Secciones de Ordenanzas del Mi­nisterio del Ejército (Madrid).

Gritpos de Fuerzas Regulares Indígenas

Tetuán, i (Tetuán). Melilla, 2 (Nador). Ceuta, 3 (Ceuta). Larache, 4 (Alcazarquivir). Alhucemas, 5 (Segangan, Me­

lilla).

444 REVISTA TECKICA DE LA GUARDIA CIVIL

ZONAS DE RECLUTAMIENTO Y RESERVA

Zona de Madrid, i. Caja de Madrid, i. ídem de Madrid, 2. ídem de .Alcalá, 3. ídem de Getafe, 4. Circ. Rva. Madrid, i . ídem de ^Madrid, 2. ídem de .Alcalá, 3.

Zona de Toledo, 2. Caja de Toledo, 5. ídem de Talavera, 6. Circ. Rva. Toledo, 4.

Zona de Ciudad Real, 3. Caja de Ciudad Real, 7. ídem .Alcázar de San Juan, 8. Circ. Rva. Ciudad Real, 5.

Zona de Cuenca, 4. Caja de Cuenca, 9. ídem Tarancón, 10. Circ. Rva. Cuenca, 6.

Zona de Badajoz, 5. Caja de Badajoz, 11. ídem Zafra, 12. ídem de Villanueva de la Se­

rena, 13. Circ. Rva. Badajoz, 7. ídem Villanueva de la Sere­

na, 8. Zona de Jaén, 6.

Caja de Jaén, 14. ídem de Ubeda, 15. ídem de Linares, 16. Circ. Rva. Jaén, 9. Circ. Rva. Ubeda, 10.

Zona de Sevilla, 7. Caja de Sevilla, 17. ídem de Carmona, 18. ídem de Osuna, 19. Circ. Rva. Sevilla, il'. ídem Osuna, 12.

Zona de Huelva, 8.. Caja de Huelva, 20. ídem de Valverde del Cami­

no, 21. Circ. Rva. Huelva, 13.

Zona de Cádiz, 9. Caja de Cádiz, 22. ídem de Jerez, 23. ídem de .Algeciras, 24. Circ. Rva. Cádiz, 14. ídem de Algeciras, 15.

Zona de Córdoba, 10. Caja de Córdoba, 25. ídem de Lucena, 26. ídem de Pozoblanco, 27. Circ. Rva'. Córdoba, 16. ídem de Pozoblanco, 17.

Zona de Málaga, 11. Caja de Málaga, 28. ídem de Vélez Málaga, 29.

ídem de -Antequera, 30. ídem de Ronda, 31. Circ. Rva. Málaga. 18. ídem de -Antequera, 19.

Zona de Granada, 12. Caja de Granada, 32. ídem de Guadix, 33. ídem de Motril, 34. Circ. Rva. Granada, 20. ídem de Motril, 21.

Zona de .Almería, 13. Caja de Almería, 35. ídem de Huercal-Overa, 36. Circ. Rva. .-Mmería, 22.

Zona de Valencia, 14. Caja de Valencia, 37 . ídem de íd., 38. ídem de íd., 39. ídem de -Alcira, 40. ídem de Játiva, 41. Circ. Rva. Valencia, 23. ídem de íd., 24. ídem de Játiva, 25.

Zona de -Alicante, 15. Caja de .Alicante. 42. ídem de Orihuela. 43. ídem de Alcoy, 44. Circ. Rva. .Alicante, 26. ídem de -Alcoy, 27.

Zona de -Albacete, 16. 1 Caja de Albacete, 45. ídem de Hellín. 46. ; Circ. Rva. de .Albacete, 28.

Zona de Murcia, 17. Caja de Murcia, 47. ídem de Cartagena, 48. ídem de Lorca, 49. ídem de Cieza, 50. Circ. Rva. de Murcia, 29. ídem de Lorca, 30.

Zona de Barcelona, 18. Caja de Barcelona, 53. ídem, íd., 54. ídem, íd., 55. ídem de Tarrasa, 56. ídem de Villafranca del Pana­

dés, 57. ídem de Manresa, 58. Circ. Rva. Barcelona, 31. ídem, íd.. 32. ídem de Manresa, 33. ídem de Villafranca del Pana­

dés, 34-Zona de Tarragona, 19.

Caja de Tarragona, 59. ídem de Tortosa, 60. Circ. Rva. Tarragona, 35.

Zona de Lérida, 20. Caja de Lérida, 61. ídem de Balaguer, 62.

Circ. Rva. de Lérida,' 36. Zona de Gerona, 21.

Caja de Gerona, 63. ídem de Olot, 64. Circ. Rva. Gerona, 37.

Zona de Castellón de la Plana, 22. Caja de Castellón de la Pla­

na, S I . ídem de Vinaroz, 52. Circ. Rva. de Castellón de la

Plana, 38. Zona de Zaragoza, 23.

Caja de Zaragoza, 05. ídem, íd., 66. ídem de Calatayud, 67. Circ. Rva. de Zaragoza, 39. ídem de Calatayud, 40.

Zona de Huesca, 24. Caja de Huesca, 68. ídem de Barbastro, 69. Circ. Rva. de Huesca, 41.

Zona de Soria, 25. Caja de Soria, 70. Circ. Rva. de Soria, 42.

Zona de Teruel, 26. Caja de Teruel, 71. ídem de Alcañiz. 72. Circ. Rva. de Teruel, 43.

Zona de Guadalajara, 27. Caja de Guadalajara, 73. Circ. Rva. de Guadalajara, 44.

Zona de Burgos, 28. Caja de Burgos, 7 4 . ídem de Miranda de Ebro, 75. Circ. Rva. de Burgos, 45.

Zona de Pamplona, 29. Caja de Pamplona, 76. ídem de Tafalla, 77. Circ. Rva. de Pamplona, 46.

Zona de Guipúzcoa, 30. Caja de San Sebastián, 78. Circ. Rva. San Sebastián, 47.

Zona de Logrpño, 31. Caja de Logroño, 79. Circ. Rva. de Logroño, 48. .

Zona de Vizcaya, 32. Caja de Bilbao, 80. ídem de Durango, 81. Circ. Rva. de Bilbao, 49.

Zona de Álava, 33. Caja de Vitoria, 82. Circ. Rva. de Vitoria, 50.

Zona de Santander, 34. Caja de Santander, 83. ídem de Torrelavega, 84. Circ. Rva. de Santander, 51.

Zona de Palencia, 35. Caja de Palencia, 85. Circ. Rva. de Palencia, 52.

Zona de Valladolid, 36.

REVISTA TÉCNICA D E LA GUARDIA CIVIL i 445

Caja de Valladolid, 86. ídem de Medina del Campo, 87. Circ. Rva. de Valladolid, 53-

Zona de Zamora, 37. Caja de Zamora, 88. ídem de Toro, 89. Circ. Rva. de Zamora, 54.

Zona de Salamanca, 38. Caja de Salamanca, 90. ídem de Ciudad Rodrigo, 91-Circ. Rva. de Salamanca, 55.

Zona de -Avila, 39. Caja de Avila, 92. Circ. Rva. de .Avila, 56-

Zona de Segovia, 40. Caja de Segovia, 93.

• Circ. Rva. de Segovia, 57-Zona de .Cáceres, 41.

Caja de Cáceres, 94-ídem de Plasencia, 95.. Circ. Rva. de Cáceres, 58.

Zona de La Coruña, 42. Caja de La Coruña, 96. ídem de Santiago, 97-

ídem de Betanzos, 98. ídem de El Ferrol, 99. Circ. Rva. de La Coruña, 59. ídem de El Ferrol, 60.

Zona de Lugo, 43. Caja de Lugo, 100. ídem de Mondoñedo, 101. ídem de Monforte, 102. Circ. Rva. de Lugo, 61. ídem de Monforte, 62.

Zona de Orense, 44. Caja de Orense, 103. ídem de -Allariz, 104. ídem de Valdeorras, 105. Circ. Rva. de Orense, 63. ídem de Valdeorras, 64.

Zoza de Pontevedra, 45. Caja de Pontevedra. 106. ídem de La Estrada, 107. ídem de Vigo, 108. Circ. Rva. de Pontevedra, 65. ídem de Vigo, 66.

Zona de Oviedo, 46. Caja de Oviedo, 109.

ídem de Cangas de Onis, i i o . ídem de Pravia, i i i . Circ. Rva. de Oviedo, 67. ídem de Pravia, 68.

Zona de León, 47. • Caja de León, 112. ídem de Astorga, 113. Circ. Rva. de León, 69.

Zona de Palma de Mallorca, 48. Caja de Palma, 114. ídem de Ibiza, 115. ídem de Inca, 116. ídem de .Malrón, 117. Circ. Rva. de Palma, 70. ídem de Inca, 71. ídem de Mahón, 72.

Zona de Tenerife, 49. Caja de Tenerife, 118. ídem de La Palma, 119. Circ. Rva. de Tenerife, 73. ídem de La Palma, 74.

Zona de Las Palmas, 50. Caja de Gran Canaria, 120. Circ. Rva. de Gran Canaria, 75.

Revista a n u a l de los Oficiales de complemen to

L O S P E R T E N E C I E N T E S A L C U E R P O J U R Í D I C O

La Real orden de 14 de Enero de 1920 (D. O." número 12), previene que hasta su pase a la re­serva estén afectos a las Auditorías de las regio­nes, en las que pasarán la revista anual. Una Vez que pasen a situación de reserva, se aten­drán a lo dispuesto para los demás Oficiales de su clase.

O F I C I . \ L E S D E C O M P L E . M E N T O E N G E N E R . A L

La Real orden de 28 de Diciembre de 1925 dispone que dichos Oficiales pasen la revisión anual ante los Jefes de sus Cuerpos respectivos, siempre que residan en la localidad donde és­tos se encuentran. En otro caso, pasarán la re­vista ante las autoridades militares del lugar de su habitual residencia.

La siguiente disposición determina cuales son las autoridades a que hace mención el párrafo ante­rior.

R. O. de 9 Noviembre 1927 ("D. O." núm. 252).

"Para dar cumplimiento a la Real orden de 27 de Diciembre de 1919 ("C. L." núm. 489), los Jefes de los Cuerpos activos y de reserva del Arma de Infantería que tengan afectos Oficiales de complemento, dispondrán pasen éstos revista anual, a cuyo fin serán avisados los interesados con la anticipación necesaria, rectificando en el •acto de la revista los domicilios de los mismos, consignándoseles posteriormente, tanto éstos como la nota de haber pasado la revista, en la hoja anual que ha de formalizarse y remitirse a esta Sección fin de año.

Los Oficiales que por residir en punto distin­to de aquel en que tenga su residencia el Cuer­po a que se hallan afectos, no puedan hacer su presentación personal, la pasarán los correspon­dientes a las dos primeras situaciones de activo ante los Jefes de los Cuerpos activos que desig­nen los Gobernadores militares respectivos, que será uno sólo para todos los Oficiales de otros Regimientos que residan en una misma plaza, pero desde luego en • la misma fecha que se dispone en el repetido artículo 11 de la citada soberana dis­posición.

Los Oficiales que perteneciendo a la reserva, residan eventualmente en otra plaza distinta a la en que radique la zona de reclutamiento a que se hallen afectos, podrán pasarla ante el Jefe del organismo de reserva o Caja de recluta que ra­dique en la población de residencia, según deter­mina el artículo 38 del vigente Reglamento para el Reclutamiento y reemplazo del Ejército.

Los Jefes de los Cuerpos, una vez pasada la revista, darán cuenta a este Ministerio antes del día 15 del mes de Enero pró.ximo, del resultado de la misma, expresando nominalmente los que no la hubieren pasado y causas por que dejaron de hacerlo.

No pudiéndose llevar a efecto este procedimien­to con los autorizados para residir en el ex-; tranjero, los Jefes de los Cuerpos se limitarán a enviar a este Ministerio, en fin de año. la hoja anual de los interesados para su curso al Minis­terio de Estado, a fin de que sean autorizadas por los mismos ante nuestros representantes en los países en que se encuentren.

Dios guarde, etc.

Imposición de las corbatas de la Orden civil de Beneficencia a las Banderas del Cuerpo

C o n c e d i d a a l C u e r p o la G r a n C r u z d e la O r d e n C i v i l d e B e n e f i c e n c i a , p o r l o s i n n u m e r a b l e s a c t o s y s e r v i c i o s a b n e g a ­d o s , h u m a n i t a r i o s y h e r o i c o s , q u e l o s i n ­d i v i d u o s p e r t e n e c i e n t e s a l a I n s t i t u c i ó n h a n r e a l i z a d o , c o n m o t i v o d e i n c e n d i o s , i n u n d a c i o n e s y s a l v a m e n t o d e n á u f r a g o s , h a d e c e l e b r a r s e d e u n m o d o s o l e m n e la i m p o s i c i ó n d e la c o r b a t a c o r r e s p o n d i e n ­t e a l a s b a n d e r a s y e s t a n d a r t e s d e l o s t e r ­c i o s y C o m a n d a n c i a s q u e p o s e e n el s a ­g r a d o s í m b o l o d e P a t r i a .

E s t a s s o n : E l C o l e g i o d e G u a r d i a s j ó ­v e n e s . — B a n d e r a c o n c e d i d a p o r R e a l o r ­d e n d e 23 d e A b r i l d e 1878.

E l 3.° T e r c i o ^ ( B a r c e l o n a ) . — B a n d e r a a m a d r i n a d a p o r S. M . la R e i n a D o ñ a \ ^ i c t o r i a E u g e n i a , el 2 6 d e M a y o d e 1929.

E l 4.° T e r c i o ( S e v i l l a ) . — B a n d e r a c o n ­c e d i d a p o r R e a l o r d e n d e 12 d e M a r ­z o d e 1921 y E s t a n d a r t e p o r la d e 14 d e A b r i l d e l m i s m o a ñ o .

E l 5.° T e r c i o ( V a l e n c i a ) . — B a n d e r a y E s t a n d a r t e , c o n c e d i d o s p o r R e a l o r d e n d e 21 d e M a r z o d e 1929.

E l 7.° T e r c i o ( Z a r a g o z a ) . — B a n d e r a c o n c e d i d a p o r R e a l o r d e n d e 19 d e A b r i l d e 1928. E s t a i n s i g n i a o s t e n t a l a M e d a l l a d e O r o d e l a C i u d a d I n m o r t a l , q u e e n 1921 f u é o t o r g a d a al T e r c i o e n r e c o m p e n ­sa a m e r i t o r i o s s e r v i c i o s p r e s t a d o s .

E l 12.° T e r c i o ( B u r g o s ) . — B a n d e r a c o n c e d i d a p o r R e a l o r d e n d e 4 d e S e p ­t i e m b r e d e 1922.

E l 14.° T e r c i o ( M a d r i d ) . — B a n d e r a c o n c e d i d a al p r i m e r T e r c i o p o r R e a l o r ­d e n d e 8 d e M a r z o d e 1854 y e n t r e g a d a a a q u é l , p o r l a c i r c u n s t a n c i a d e t e n e r s u s f u e r z a s p e r m a n e n t e m e n t e r e u n i d a s , a v i r t u d d e l o d i s p u e s t o e n R e a l o r d e n d e 16 d e M a r z o d e 1910. E s t a n d a r t e c o n ­c e d i d o a la C o m a n d a n c i a d e C a b a l l e r í a d e e s t e T e r c i o p o r R e a l o r d e n d e 13 d e J u n i o d e 1 8 9 3 .

E l 17.° T e r c i o ( T a r r a g o n a ) . — B a n d e r a q u e le f u é c o n c e d i d a p o r R e a l o r d e n }' e n t r e g a d a el 2 8 d e O c t u b r e d e 1927.

E l 21.° T e r c i o ( B a r c e l o n a ) . — B a n d e r a y E s t a n d a r t e c o n c e d i d o s p o r R e a l o r d e n d e 9 d e D i c i e m b r e d e 1915.

E l 23.° T e r c i o ( J a é n ) . — B a n d e r a y E s ­t a n d a r t e c o n c e d i d o s p o r R e a l o r d e n d e 26 d e J u n i o d e 1922.

L a G u a r d i a C o l o n i a l d e l a G u i n e a e s ­p a ñ o l a . — E s t e C u e r p o , s e m e j a n t e a l a G u a r d i a C i v i l , m a n d a d o p o r O f i c i a l e s y c l a s e s d e é s t a , p o s e e B a n d e r a c o n c e d i d a p o r R e a l o r d e n d e 9 d e M a y o d e 1913 .

I g n o r a m o s c u a n d o se c e l e b r a r á el a c t o d e l a i m p o s i c i ó n d e l a s c o r b a t a s y l a s s o ­l e m n i d a d e s d e q u e h a d e r e v e s t i r s e , p e r o c r e e m o s d e r i g o r q u e al m i s m o a s i s t a n t o d o s l o s c a b a l l e r o s d e la O r d e n p e r t e ­n e c i e n t e s al C u e r p o , s i r v a n o n o e n l o s T e r c i o s d o t a d o s d e B a n d e r a s y E s t á n - j d a r t e s . I

A l p e n s a r e n la s i g n i f i c a c i ó n d e l a B a n ­d e r a c o m o e m b l e m a d e l a P a t r i a e i n s i g ­n i a g u e r r e r a , n o s e a c i e r t a a e x p l i c a r l a r a z ó n p o r q u é u n a s u n i d a d e s o C u e r p o s d e t r o p a s la p o s e e n y o t r o s n o , c u a n d o y a la h a n a d o p t a d o , p a r a e x t e r i o r i z a r s u p a t r i o t i s m o , C o r p o r a c i o n e s c i u d a d a n a s d e c i e r t o m a t i z m i l i t a r y r e p r e s e n t a t i v a s d e a l g u n a f u e r z a , p e r o n o i n t e g r a n t e s d e l E j é r c i t o , c o m o s o n l o s S o m a t e n e s a r m a ­d o s y l o s E x p l o r a d o r e s .

C r e e m o s , p u e s , q u e l o s T e r c i o s , t o d a ­v í a i n d o t a d o s d e B a n d e r a , d e b i e r a n s o ­l i c i t a r l a , s i n e s p e r a r a q u e a l g u n a e n t i ­d a d of i ic ia l o p a r t i c u l a r s e d i g n e o f r e ­c é r s e l a . E s m u y g r a n d e l a i d e a q u e s i m ­b o l i z a l a B a n d e r a , y t a n i n d i s p e n s a b l e p a r a e x a l t a r l a s v i r t u d e s d e l v a l o r , l a d i s ­c i p l i n a y l a l e a l t a d d e l a s t r o p a s , q u e e l a f á n d e s u p o s e s i ó n n o d e b i e r a a b a n d o ­n a r s e a c i r c u n s t a n c i a s c a s u í s t i c a s y l o ­c a l e s q u e , p o r f o r t u n a p a r a e s t e o a q u e l T e r c i o , p u e d a n p r e s e n t a r s e .

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL 447

C U E R P O S C U Y A S B A N D E R A S

O S T E N T A N L A C O R B A T A

D E L A O R D E N C I V I L

D E B E N E F I C E N C I A

R e g i m i e n t o d e C a z a d o r e s de A l f o n s o X I I I 24.° d e C a b a l l e r í a . — P o r l o s a c t o s h u m a n i t a r i o s r e a l i z a d o s d u r a n t e l a g u e ­r r a m u n d i a l p o r S . M . el R e y D . A l f o n ­so X I I L

P r i m e r R e g i m i e n t o d e Z a p a d o r e s M i ­n a d o r e s . — P o r l o s e - x t r a o r d i n a r i o s s e r v i -<^ios p r e s t a d o s p o r s u s e g u n d o b a t a l l ó n en Z e l u á n y M o n t e - . A r r u i t , e l a ñ o 1 9 2 1 .

I.'' C o m a n d a n c i a d e S a n i d a d M i l i t a r . — P o r s u a c t u a c i ó n e n el t e r r i t o r i o d e M a ­r r u e c o s y , e s p e c i a l m e n t e , p o r l o s e x t r a o r ­d i n a r i o s s e r v i c i o s p r e s t a d o s e n Z e l u á n y M o n t e - A r r u i t , e n 1 9 2 1 .

C u e r p o d e C a r a b i n e r o s . — P o r l o s m ú l ­t i p l e s a c t o s y s e r v i c i o s a b n e g a d o s , h u m a ­n i t a r i o s y h e r o i c o s q u e l o s i n d i v i d u o s p e r t e n e c i e n t e s a l m i s m o l l e v a n r e a l i z a ­d o s c o n m o t i v o d e i n c e n d i o s , i n u n d a c i o ­n e s y s a l v a m e n t o d e n á u f r a g o s . ( R e a l d e ­c r e t o d e 7 d e S e p t i e m b r e d e 1 9 2 9 ) .

C u e r p o d e l a G u a r d i a C i v i l . — P o r l o s i n n u m e r a b l e s a c t o s y s e r v i c i o s a b n e g a ­d o s , h u m a n i t a r i o s y h e r o i c o s q u e l o s i n ­d i v i d u o s p e r t e n e c i e n t e s a l m i s m o h a n r e a l i z a d o c o n m o t i v o d e i n c e n d i o s , i n u n ­d a c i o n e s y s a l v a m e n t o d e n á u f r a g o s . ( R e a l d e c r e t o d e 4 d e O c t u b r e d e 1 9 2 9 ) .

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d e v e h í c u l o s , p e a t o n e s y c a b a l l e r í a s p o r

l a s c a r r e t e r a s y v í a s u r b a n a s .

L a s r e g l a s d e p o l i c í a , p o r c u y a o b s e r ­v a n c i a d e b e v e l a r l a G u a r d i a C i v i l d e s e r v i c i o e n l a s c a r r e t e r a s , s e h a l l a b a n h a s t a h o y d i s e m i n a d a s e n d i f e r e n t e s r e ­g l a m e n t o s , a s a b e r : el d e P o l i c í a y C o n ­s e r v a c i ó n d e C a r r e t e r a s ; el d e C i r c u l a ­c i ó n d e A u t o m ó v i l e s c o n m o t o r m e c á n i ­c o , y el d e C i r c u l a c i ó n u r b a n a e i n t e r u r ­b a n a , y , sí b i e n e s t e ú l t i m o c o m p r e n d í a la g e n e r a l i d a d d e l a s i n f r a c c i o n e s , n o l l e ­g a b a a a b a r c a r a l g u n a s q u e e r a n m a t e ­r i a e .Kclusíva d e l o s d o s p r i m e r o s .

E l R e a l d e c r e t o n ú m e r o 2 .289 d e l a P r e s i d e n c i a d e l C o n s e j o d e M i n i s t r o s , d e 3 0 d e O c t u b r e ú l t i m o , q u e s e h a d i c t a d o p a r a p o n e r t é r m i n o a l a s n u m e r o s a s d u ­d a s q u e l a a p l i c a c i ó n d e l m e n t a d o R e g l a ­m e n t o d e C i r c u l a c i ó n o f r e c í a , e n s a n c h a f e l i z m e n t e el c a m p o p recep t iv^o d e é s t e , a l o c u p a r s e , n o s ó l o d e l a s c o n d i c i o n e s a q u e d e b e s o m e t e r s e la c i r c u l a c i ó n , s i n o t a m b i é n d e l a s q u e h a n d e s a t i s f a c e r l o s v e h í c u l o s d e t r a c c i ó n m e c á n i c a o a n i m a l , s a n c i o n a n d o t o d a c l a s e d e f a l t a s , i n c l u ­s o l a s c o n s i s t e n t e s e n d a ñ o s q u e se o c a ­s i o n e n e n l o s c a m i n o s , y d i s p o n i e n d o p o r ú l t i m o q u e el M i n i s t e r i o d e F o m e n t o p u ­b l i q u e u n n u e v o R e g l a m e n t o c o n l a s m o ­d i f i c a c i o n e s q u e el m i s m o p u n t u a l i z a . " A s í se c o n s e g u i r á — d i c e el a l u d i d o D e ­c r e t o — q u e d e r e u n i d o e n u n s ó l o t e x t o , l a r e g l a m e n t a c i ó n d e t o d o lo q u e t e n g a r e l a c i ó n c o n l a f i r c u l a c í ó n d e v e h í c u l o s p o r l a s v í a s p ú b l i c a s " .

N o s o t r o s q u e c o n o c e m o s l a i m p o r t a n ­c i a i n m e n s a d e l s e r v i c i o d e c a r r e t e r a e n l a é p o c a p r e s e n t e y e s t a m o s p e r s u a d i d o s d e q u e l a h a d e a l c a n z a r m a y o r e n el p o r v e n i r , r a z ó n p o r la q u e t a n t o s t r a b a ­j o s s o b r e la m a t e r i a v i e n e p u b l i c a n d o la

R e v i s t a , l o s c u a l e s h a n s a t i s f e c h o h a s t a el d í a l a s n e c e s i d a d e s d e c u l t u r a e n e s t e c o m p l e j o r a m o d e la i n s t r u c c i ó n p r o f e ­s i o n a l , h e m o s d e e s t i m a r a c e r t a d í s i m a la r e f o r m a , m á s p o r lo q u e t i e n e d e c o m ­p i l a d o r a q u e p o r l a s l i g e r a s i n n o v a c i o ­n e s q u e i n t r o d u c e ; p u e s r e f u n d i d a l a r e ­g l a m e n t a c i ó n e n s u a s p e c t o p e n a l , m e ­d i a n t e el s e ñ a l a m i e n t o d e t o d a c l a s e d e i n f r a c c i o n e s y m u l t a s c o r r e s p o n d i e n t e s e n el n u e v o R e g l a m e n t o d e C i r c u l a c i ó n u r b a n a e i n t e r u r b a n a q u e v^a a p u b l i c a r el M i n i s t e r i o d e F o m e n t o , se f a c i l i t a r á el e s t u d i o y a p l i c a c i ó n p r á c t i c a d e l o s p r e c e p t o s i n c u m b e n t e s a l a s p a r e j a s d e l I n s t i t u t o q u e p r e s t e n el s e r v i c i o d e c a ­r r e t e r a ; m a s , p o r la m i s m a r a z ó n d e q u e l a s m o d i f i c a c i o n e s , a u n q u e v a r í a s , n o s o n d e t r a n s c e n d e n c i a , d e s d e el p u n t o d e v i s ­t a de l s e r v i c i o de l C u e r p o , y t e n i e n d o e n c u e n t a q u e el M i n i s t e r i o d e F o m e n t o t o d a v í a n o h a p u b l i c a d o n i el t e x t o r e ­f u n d i d o ni l a s a c l a r a c i o n e s y f o r m u l a -r í o s q u e el a r t í c u l o 5.° d e l r e p e t i d o D e ­c r e t o p r e v i e n e , n o q u e r e m o s p r e c i p i t a r ­n o s a d a r u n a o b r a i n c o m p l e t a y e s p e ­r a m o s al m e s p r ó x i m o p a r a b r i n d a r l a a n u e s t r o s s u s c r i p t o r e s e n la f o r m a a c o s ­t u m b r a d a ; e s t o e s , c o n t o d a s l a s n o t a s y r e f e r e n c i a s a d i s p o s i c i o n e s l e g a l e s q u e s u p e r f e c t a i n t e l i g e n c i a y p r á c t i c a a p l i ­c a c i ó n r e q u i e r a .

E l " I n d i c a d o r d e i n f r a c c i o n e s " q u e a c o m p a ñ ó a la R e v i s t a e n el p a s a d o m e s d e X o v i e m b r e , n o s u f r e c o n la r e f o r m a a l t e r a c i o n e s v e r d a d e r a m e n t e e s e n c i a l e s ; m a s , c o m o q u i e r a q u e t o d a s l a s f a l t a s , e x c e j i t o l a s c o n s i s t e n t e s e n c o r t a r á r b o ­l e s s i t u a d o s a m e n o s d e 25 m e t r o s d e l a c a r r e t e r a : e s t a b l e c e r e s t e r c o l e r o s a d i s ­t a n c i a m e n o r q u e la e . x p r e s a d a , o i n d u s ­t r i a s d e e x p l o s i v o s a m e n o s d e i . ooo , y c a r e c e r d e p e r m i s o s y p l a c a s d e a u t o m ó ­v i l e s o m a t r i c u l a r e s t o s v e h í c u l o s en m á s d e u n a p r o v i n c i a , q u e d a r á n d e s d e a h o r a i n c l u i d a s e n el r e p e t i d o R e g l a m e n t o d e C i r c u l a c i ó n , c o n v i e n e t e n e r l o a s í p r e s e n -

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL 449

y, p a r a q u e n o p u e d a s u r g i r d u d a a l ­

g u n a , e s t a R e v i s t a p r e p a r a , p a r a el n ú ­

m e r o p r ó x i m o , u n t r a b a j o d e f i n i t i v o s o -

I^re la i n t e r e s a n t e m a t e r i a e n c u e s t i ó n ,

q u e t a n t a s d i s p o s i c i o n e s m i n i s t e r i a l e s h a

m o t i v a d o h a s t a la f e c h a , y q u e p o r fin

n a n v e n i d o a c o n d e n s a r s e , en lo p o s i b l e ,

y a d q u i r i r l a a p e t e c i d a e s t a b i l i d a d , s i n

t e m o r a n u e v a s l e f o r m a s , e n l a r e f u n d i ­

c i ó n m e n c i o n a d a .

E r a y a h o r a d e p o n e r t é r m i n o y fijar,

' d e f i n i t i v a m e n t e , e s t e r a m o d e la l e g i s l a -

*^'ón, a l q u e t a n t a s p á g i n a s h e m o s d e d i ­

c a d o , si b i e n n o e n b a l d e , p o r q u e e l l a s

h a n p o d i d o s e r v i r p a r a l a e x c e l e n t e p r e ­

p a r a c i ó n q u e n u e s t r o s l e c t o r e s p o s e e n ,

q u e l o s d e t a l l a d o s c o n o c i m i e n t o s a d ­

q u i r i d o s s o b r e c a r r e t e r a s , a u t o m ó v i l e s y

t r a n s p o r t e s , c o n s t i t u y e n u n a b a s e m u y

s ó l i d a , s i e n d o l a s , l e v e s m o d i f i c a c i o n e s

^ e l p r e s e n t e f á c i l e s d e a s i m i l a r . F a l t a r á

'^olo, p a r a el c o m p l e t o d e s c a n s o , q u e s e

t e n g a a la v i s t a el f o l l e to q u e a n u n c i a ­

m o s , c o m o r e s u m e n e x a c t o d e t o d a lá

r e g l a m e n t a c i ó n q u e d e s d e i.° d e E n e r o

e n t r a n t e r e g i r á c o n c r e t a m e n t e el s e r v i ­

c i o e n c u e s t i ó n .

Aclaración del artículo 21 de la Ley de Pesca

P r e v i e n e e s t e a r t í c u l o q u e n a d i e c o l o ­

q u e r e d , u o t r o a r t e f a c t o d e p e s c a — e x ­

c l u i d a la c a ñ a — a . u n a d i s t a n c i a m e n o r

c í e n m e t r o s — a g u a s a r r i b a o a b a j o —

<lel l u g a r d o n d e o t r o p e s c a d o r l o s h u b i e ­

r e c o l o c a d o .

E s t e p r e c e p t o v i e n e a c o n c e d e r d e u n

m o d o i n d i r e c t o a c a d a p e s c a d o r u n e s ­

p a c i o d e 1 0 0 m e t r o s y , h a b i d a c u e n t a d e

q u e l o s r e t e l e s o l a m p a r i l l a s se c o l o c a n .

P a r a s u m e j o r APROVECHAMIENTO, d e l o

e n 1 0 METROS, r e s u l t a q u e s o n d i e z l o s

a p a r a t o s q u e c a d a p e s c a d o r p u e d e e m ­

p l e a r , c o n l o s c u a l e s s e o b t i e n e u n r e n ­

d i m i e n t o TEMUNERADOR d e l t r a b a j o y

t i e m p o i n v e r t i d o e n d i c h o e j e r c i c i o . E n s u v i r t u d s e h a d i c t a d o l a s o b e r a n a d i s ­p o s i c i ó n s i g u i e n t e q u e p o n e fin a l a s d u ­d a s s o b r e el n ú m e r o d e r e t e l e s q u e l í ­c i t a m e n t e p u e d a c o l o c a r e n el r í o u n p e s ­c a d o r .

R e a l o r d e n d e F o m e n t o n ú m e r o 314 de

26 d e O c t u b r e d e 1929 ( " G a c e t a " nú­

m e r o 3 0 0 )

" S . M . el R e y ( q . D . g . ) , d e c o n f o r m i ­d a d c o n lo i n f o r m a d o p o r e l C o n s e j o S u -p e i ú o r d e P e s c a y C a z a , y c o n l o p r o p u e s ­t o p o r e s a D i r e c c i ó n G e n e r a l , h a t e n i d o a b i e n d i s p o n e r q u e s e a e l d e d i e z e l n ú m e r o d e r e t e l e s o l a m p a r i l l a s m á x i ­m o q u e p u e d a e m p l e a r c a d a p e s c a d o r d e c a n g r e j o s " .

" L o q u e d e R e a l o r d e n , e t c . "

A nuestros colaboradores E n la i m p o s i b i l i d a d d e c o n t e s t a r p a r ­

t i c u l a r m e n t e a c a d a u n o d e l o s n u m e r o ­s o s c o l a b o r a d o r e s q u e t i e n e n a b i e n e n ­v i a r n o s t r a b a j o s p a r a s u p u b l i c a c i ó n e n l a R e v i s t a , p l á c e n o s m a n i f e s t a r l e s q u e t o d o s s u s a r t í c u l o s y c o m u n i c a d o s s e g u a r d a n c o n e x q u i s i t o c u i d a d o , p a r a d a r ­l o s a la e s t a m p a p o r t u r n o , e n el l i m i ­t a d o e s p a c i o q u e d e j a n l i b r e l a s s e c c i o ­n e s f u n d a m e n t a l e s d e l p e r i ó d i c o .

B i e n q u i s i é r a m o s d a r i n m e d i a t a s a l i ­d a al c r e c i d o r e m a n e n t e q u e d e e s o s t r a ­b a j o s d e c o l a b o r a c i ó n l l e n a n n u e s t r o a r ­c h i v o , a t e s t i g u a n d o la c u l t u r a y el a m o r al e s t u d i o d e q u i e n e s l o s e s c r i b e n , p e r o la a b u n d a n c i a y la e x t e n s i ó n d e e l l o s n o s lo i m p i d e .

R o g a m o s , p o r lo t a n t o , a n u e s t r o s a m a b l e s y e s t i m a d o s c o l a b o r a d o r e s e v e n ­t u a l e s , q u e n o s e c o n s i d e r e n p r e t e r i d o s , p u e s la t a r d a n z a e n p u b l i c a r e l f r u t o d e s u s a f a n e s l i t e r a r i o s o b e d e c e , c o n t r a n u e s t r o s firmes d e s e o s , a c a u s a s d e f u e r ­z a m a v o r .

;;0; B s o c a saoK::::: Mc:::

:¿:-

»]tsao(::::::xt::::::)K:: !;iim!i::!!a:::;::»t:;;::;ge::::;; :::»<::^.::»c"::r:»e:::::-.»;:::::»:r.i0;!<

1 Pron uario de examenes saoc=::::xx::::::!«::::::xxj-.:::»c.:: : :xxu::s«jus::: ioc:ysai=:ü

3ara el ascenso a Cabo | :saot3!:::)«::::::»3e::í:::i«::::::i«::::::»t::::::j«::::::a::: :;:>«::;

D i j i m o s el p a s a d o m e s , q u e la L e y d e C o n t r a b a n d o y D e í r a u d a c i ó n , c o n t e n i d a e n el P r o n t u a r i o , h a b í a s i d o r e f o r m a d a p o r la d e 1 4 d e E n e r o ú l t i m o . L a s p a p e ­l e t a s q u e v e r s a n s o b r e l a i n d i c a d a m a t e ­ria s o n la 3 . 5. 6, 8, 1 2 , 1 3 , 1 9 y 20. P e r o s ó l o l a s c u a t r o p r i m e r a m e n t e c i t a d a s s o n l a s v e r d a d e r a m e n t e a f e c t a d a s p o r la r e ­f o r m a , y n o d e u n m o d o m u y r a d i c a l ; l a s r e s t a n t e s p u e d e n e s t u d i a r s e e n el P r o n t u a r i o p o r q u e l o s a r t í c u l o s q u e c o m ­p r e n d e n n o h a n e . x p e r i m e n t a d o o t r a m o ­d i f i c a c i ó n q u e la d e l n ú m e r o d e o r d e n q u e l l e v a n ; el t e x t o n o h a v a r i a d o .

P u b l i c a m o s h o y el a r t i c u l a d o í n t e g r o d e l a s d o s p r i m e r a s p a p e l e t a s — l a 3 y l a 5 — . p u e s el c o n f o r m a r s e c o n e x t r a c t o s e s p e l i g r o s o ; b a s t a n t e e x t r a c t a r á p o r sí e l e x a m i n a n d o ; y el m e s e n t r a n t e d a r e ­m o s l a s o t r a s d o s — l a 6 y la 8—, s in o c u ­p a r n o s d e l a s 1 2 , 1 3 , 1 9 y 20 , q u e s e g ú n d e j a m o s d i c h o , c o n t i n ú a n v i g e n t e s .

C o n t r a b a n d o y Def raudac ión ( D e c r e t o L e y d e 1 4 d e E n e r o d e 1 9 2 9 ) .

P A P E L E T A 3.="

D e l d e l i t o d e c o n t r a b a n d o

A r t í c u l o 3.° i ) L o s a c t o s u o m i s i o ­n e s c o n s t i t u t i v o s d e c o n t r a b a n d o se r e ­p u t a r á n d e l i t o s , s i e m p r e q u e el v a l o r d e l o s e f e c t o s e s t a n c a d o s o p r o h i b i d o s d e q u e se t r a t e e x c e d a n d e 5.000 p e s e t a s , h a c i é n d o s e la v a l o r a c i ó n e n la f o r m a q u e d e t e r m i n a el a r t í c u l o 3 7 d e e s t a L e y . '

2 ) S e i n c u r r i r á e n d e l i t o d e c o n t r a ­b a n d o , c u a n d o se t r a t e d e g é n e r o s d e i l í ­c i t o c o m e r c i o o d e e f e c t o s e s t a n c a d o s , e n l o s s i g u i e n t e s c a s o s :

i.° P o r c u a l q u i e r a c t o e n q u e i n m e ­d i a t a m e n t e y a s a b i e n d a s se p r e p a r e l a p r o d u c c i ó n , e l a b o r a c i ó n o f a b r i c a c i ó n d e c u a l q u i e r a d e l o s e f e c t o s e s t a n c a d o s , o c u y o m o n o p o l i o t e n g a r e s e r v a d o e l . E s ­t a d o e n v i r t u d d e l a s l e y e s .

2° P o r t o d o a c t o d e n e g o c i a c i ó n , t r á ­

fico o r e v e n t a d e d i c h o s e f e c t o s , a u n

c u a n d o p r o c e d a n d e c o m p r a h e c h a a la

H a c i e n d a p ú b l i c a .

P o r la t e n e n c i a m a t e r i a l d e e í e c -

t o s d e la c l a s e d e l o s e s t a n c a d o s q u e ca ­

r e z c a n d e l o s s i g n o s d e s u l e g í t i m a p r o ­

c e d e n c i a , si n o se a c r e d i t a s u a d q u i s i c i ó n

l e g a l c o n a r r e g l o a l a s L e y e s y R e g l a ­

m e n t o s , c u a l q u i e r a q u e s e a l a c a n t i d a d

q u e se d e t e n t e ; o, t r a t á n d o s e d e e f e c t o s

e s t a n c a d o s q u e t e n g a n s i g n o s d e l e g í t i ­

m a p r o c e d e n c i a , c u a n d o la c a n t i d a d d e ­

t e n t a d a e x c e d a d e la q u e p a r a el c o n s u ­

m o d e c a d a p e r s o n a c o n s i e n t a n l a s r e f e ­

r i d a s L e y e s y R e g l a m e n t o s .

4.° P o r la i m p o r t a c i ó n e n t e r r i t o r i o

e s p a ñ o l d e t a b a c o e n r a m a o e l a b o r a d o ,

c i g a r r i l l o s d e p a p e l o p i c a d u r a , c u a l q u i e ­

r a q u e s e a s u c l a s e , o r i g e n y p r o c e d e n ­

c ia , s i n h a b e r l o p r e s e n t a d o e n A d u a n a

h a b i l i t a d a p a r a s u d e s p a c h o y s a t i s f e c h o

lo s c o r r e s p o n d i e n t e s d e r e c h o s ; s a l v o el

c a s o d e q u e p o r l a s c i r c u n s t a n c i a s q u e

c o n c u r r a n e n el h e c h o c o n s t i t u y a é s t e

u n a i n f r a c c i ó n a d m i n i s t r a t i v a o f a l t a r e ­

g l a m e n t a r i a , p o r e n c o n t r a r s e el t a b a c o

e n a c t o s d e f o n d e o o d e r e c o n o c i m i e n t o

d e e q u i p a j e s o d e b u l t o s d e m e r c a n c í a s

p r e s e n t a d o s al d e s p a c h o d e i m p o r t a c i ó n .

5.° P o r la c i r c u l a c i ó n d e e f e c t o s e s ­

t a n c a d o s , c u a l q u i e r a q u e s e a s u p r o c e ­

d e n c i a , s i n l a s g u í a s y r e q u i s i t o s e s t a ­

b l e c i d o s p o r l a s I n s t r u c c i o n e s y R e g l a ­

m e n t o s , a u n c u a n d o se h a g a la c o n d u c ­

c i ó n p o r c u e n t a a j e n a , y c u a l q u i e r a q u e

s e a el m e d i o d e t r a n s p o r t e e m p l e a d o ;

s a l v o q u e se j u s t i f i q u e q u e se h a n p a ­

g a d o l o s d e r e c h o s d e i m p o r t a c i ó n .

6.° P o r l a v a r , r e s t a u r a r o r e h a b i l i t a r ,

p o r c u a l q u i e r p r o c e d i m i e n t o , e f e c t o s e s ­

t a n c a d o s q u e h a y a n ' s i d o a n t e s u t i l i z a d o s ,

c o n p r o p ó s i t o d e q u e p u e d a n v o l v e r a

s e r l o o d e p o n e r l o s e n c i r c u l a c i ó n .

7." P o r l a i n t r o d u c c i ó n e n t e r r i t o r i o

e s p a ñ o l d e g é n e i r o s d e c u a l q u i e r e s p e c i e

c u y a i m p o r t a c i ó n e s t é p r o h i b i d a p o r l a s

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL 451

í - e y e s , R e g l a m e n t o s u O r d e n e s v i g e n t e s . 8-° P o r la c i r c u l a c i ó n , n e g o c i a c i ó n o

t r á f i c o d e l o s m i s m o s e f e c t o s d e p r o h i ­b i d a i m p o r t a c i ó n , c u a l q u i e r a q u e sea el m e d i o q u e se e m p l e e en su c o n d u c c i ó n •j t r a n s p o r t e .

9° P o r e x t r a e r de l t e r r i t o r i o e s p a ñ o l , p o r c u a l q u i e r m e d i o o f o r m a , e f e c t o s d e c u a l q u i e r e s p e c i e , c u y a e x p o r t a c i ó n se h a l l e p r o h i b i d a p o r las" L e y e s , R e g l a m e n -t o s u O r d e n e s v i g e n t e s , a u n q u e la p r o ­h i b i c i ó n s e a t e m p o r a l ; y t a m b i é n p o r l a e x p o r t a c i ó n d e l a s o b r a s y o b j e t o s d e a n ­t i g ü e d a d y d e a r t e a q u e se r e f i e re el ,Rea l d e c r e t o d e 9 d e A g o s t o d e 1926, c u a n d o n o s e a n p r e s e n t a d o s e n l a A d u a ­n a r e s p e c t i v a , o c u a n d o se p r e s e n t e n s i n la c o r r e s p o n d i e n t e g u í a d e o r i g e n , c o n d e c l a r a c i ó n f a l s a o a l t e r a d a . E n i g u a l i n ­f r a c c i ó n i n c u r r i r á n l o s v i a j e r o s p o r l o s o b j e t o s d e t a l e s p e c i e q u e se e n c u e n t r e n e n el r e c o n o c i m i e n t o d e s u s e q u i p a j e s c a r e c i e n d o d e . l a d o c u m e n t a c i ó n d e b i d a p a r a q u e p u e d a n s a l i r de l R e i n o .

. V r t i c u l o 4.° S e r e p u t a n e f e c t o s e s t a n ­c a d o s :

1° E l t a b a c o y c u a l q u i e r a s u s t a n c i a o a r t í c u l o s i m i l a r p r e p a r a d o p a r a el m i s ­m o u s o q u e a q u é l .

2° T o d o s l o s e f e c t o s c o m p r e n d i d o s y c l a s i f i c a d o s e n l a L e y d e l i m p u e s t o d e T i m b r e y s e l l o d e l E s t a d o .

3.° L o s b i l l e t e s d e la L o t e r í a n a c i o ­n a l y l a s r i f a s d e t o d a s c l a s e s , e x c e p t o l a s p a r t i c u l a r e s q u e e s t é n a u t o r , i z a d a s p o r la A d m i n i s t r a c i ó n .

4.° L a s c e r i l l a s f o s f ó r i c a s , l a s p i e d r a s d e i g n i c i ó n o c u a l e s q u i e r a o t r o s o b j e t o s s i m i l a r e s q u e s e d e s t i n e n a l m i s m o u s o , m i e n t r a s s u b s i s t a el m o n o p o l i o .

5.° L o s c o m b u s t i b l e s m i n e r a l e s l í q u i ­d o s y s u s d e r i v a d o s , c o m p r e n d i d o s e n el R e a l d e c r e t o - l e y d e 2 8 d e J u n i o d e 1927.

6." T o d o s l o s a r t í c u l o s , p r o d u c t o s o s u s t a n c i a s c u y a p r o d u c c i ó n , e l a b o r a c i ó n , f a b r i c a c i ó n o v e n t a s e h a y a r e s e r v a d o o t e n g a m o n o p o l i z a d a el E s t a d o , a u n c u a n ­d o s e h a l l e n a r r e n d a d o s a p a r t i c u l a r e s , E m p r e s a s o g r e m i o s , e n v i r t u d d e c o n ­t r a t o s a u t o r i z a d o s p o r l a s l e y e s .

- A r t í c u l o 5.° S o n a r t í c u l o s p r o h i b i d o s :

1° T o d o s l o s q u e , a d e m á s d e l o s e s ­t a n c a d o s , s e h a l l e n c o m p r e n d i d o s e n l a d i s p o s i c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e d e l o s v i g e n ­t e s A r a n c e l e s d e l a R e n t a d e A d u a n a s , c o n l a s e x c e p c i o n e s e n l o s m i s m o s c o n ­t e n i d a s , o l a s q u e s e d e t e r m i n e n e n l o s u ­c e s i v o .

2° T o d o s l o s q u e , y a p o r r a z o n e s d e h i g i e n e , s e g u r i d a d u o t r a c a u s a c u a l ­q u i e r a , se d e c l a r e n e x p r e s a m e n t e , p r o h i ­b i é n d o s e p o r d i s p o s i c i ó n g u b e r n a t i v a s u i m p o r t a c i ó n , e x p o r t a c i ó n o c i r c u l a c i ó n , t e m p o r a l o i l i m i t a d a m e n t e .

-Vr t í cu lo 6." N o o b s t a n t e l o p r e v e n i ­d o e n el a r t í c u l o 3.°, n o s e c o n s i d e r a r á d e l i t o o f a l t a d e c o n t r a b a n d o la s i m p l e e l a b o r a c i ó n d e c i g a r r i l l o s , a u n c u a n d o e l q u e la v e r i f i q u e n o lo h a g a p o r c u e n t a p r o p i a , si se l i m i t a a h a c e r el l i a d o c o n t a b a c o y p a p e l q u e le e n t r e g u e n , s i e m ­p r e q u e a q u é l s e a d e l e g í t i m a p r o c e d e n ­c ia , q u e la c a n t i d a d d e p i c a d u r a q u e el e l a b o r a d o r t e n g a e n s u p o d e r n o e x c e d a d e u n k i l o g r a m o y q u e el p r o d u c t o e l a ­b o r a d o n o s e d e s t i n e a s e r r e v e n d i d o .

T a m p o c o se c o n s i d e r a r á a c t o d e c o n ­t r a b a n d o l a c e s i ó n d e p a r t i c i p a c i o n e s d e b i l l e t e s d e la L o t e r í a n a c i o n a l c u a n d o s e r e a l i c e s i n á n i m o d e l u c r o , c o n el p r o ­p ó s i t o d e r e p a r t i r el i m p o r t e d e u n b i l l e ­t e o d e p a r t e d e é l e n t r e v a r i a s p e r s o n a s .

A r t í c u l o 7.° T a m p o c o se r e p u t a r á c o ­m o d e l i t o d e c o n t r a b a n d o , a p e s a r d e l o q u e d i s p o n e el a r t í c u l o 3.°, l a s i m p l e t e ­n e n c i a m a t e r i a l d e t a b a c o s d e l e g í t i m a p r o c e d e n c i a , a u n c u a n d o e n l o s p r e c i n ­t o s d e a d e u d o n o a p a r e z c a el n o m b r e d e l p o s e e d o r , si se j u s t i f i c a q u e p r o c e d e n d e d o n a c i ó n o r e g a l o y se a c r e d i t a la l e g í ­t i m a a d q u i s i c i ó n p o r el d o n a n t e ; s i e m ­p r e q u e l a c a n t i d a d n o e x c e d a d e l a a u ­t o r i z a d a p o r l o s R e g l a m e n t o s .

D e l i t o d e d e f r a u d a c i ó n

. • \ r t i c u l o 8." 1) L o s a c t o s u o m i s i o ­n e s c o n s t i t u t i v o s d e d e f r a u d a c i ó n , s e r e ­p u t a r á n d e l i t o s s i e m p r e q u e l a c u a n t í a d e l o s d e r e c h o s d e f r a u d a d o s e x c e d a d e 2 5 . 0 0 0 p e s e t a s .

2 ) S e i n c u r r i r á e n d e l i t o d e d e f r a u -

452 REVISTA TECKICA DE LA GUARDIA CIVIL

d a c i ó n , c u a n d o se t r a t e d e g é n e r o s d e l í ­c i t o c o m e r c i o s u j e t o s e n s u i m p o r t a c i ó n , e x p o r t a c i ó n o c i r c u l a c i ó n a p a g o d e d e ­r e c h o s , e n l o s s i g u i e n t e s c a s o s :

I." P o r l a i n t r o d u c c i ó n e n t e r r i t o r i o

e s p a ñ o l d e g é n e r o s e x t r a n j e r o s s u j e t o s

a l p a g o d e d e r e c h o s e n s u i m p o r t a c i ó n ,

p o r c u a l q u i e r c o n c e p t o s i n h a b e r l o s p r e ­

s e n t a d o en A d u a n a h a b i l i t a d a p a r a u

d e s p a c h o y s i n h a b e r h e c h o e f e c t i v o el

i m p o r t e d e a q u é l l o s .

3.° P o r la c i r c u l a c i ó n d e m e r c a n c í a s

e x t r a n j e r a s d e l í c i t a i m p o r t a c i ó n , s i n s e ­

l l o s , m a r c h a m o s , p r e c i n t o s o j u s t i f i c a n ­

t e s d e a d e u d o c u a n d o e s t é n s u j e t a s a t a ­

l e s r e q u i s i t o s , y p o r l a t e n e n c i a o d e t e n ­

t a c i ó n m a t e r i a l d e d i c h a s m e r c a n c í a s

q u e c a r e c i e r a n d e e l lo , s a l v o el s u p u e s t o

d e q u e se j u s t i f i c a r a el p a g o d e l o s d e r e ­

c h o s c o r r e s p o n d i e n t e s . L a t e n e n c i a d e

l a s d i c h a s m e r c a n c í a s c o n s i g n o s d e

a d e u d o i l e g í t i m o s o f a l s o s , se e q u i p a r a a

l a t e n e n c i a d e l a s q u e c a r e z c a n d e e l l o s ,

s a l v o e n l o s c a s o s e n q u e el c o n o c i m i e n ­

t o d e t a l i l e g i t i m i d a d o f a l s e d a d r e q u i e ­

r a m e d i o s e s p e c i a l e s d e c o m p r o b a c i ó n

y e n q u e , a d e m á s , n o e x i s t a n r r t o t í vos r a ­

c i o n a l e s p a r a s u p o n e r q u e el t e n e d o r c o ­

n o c i e r a í a i n f r a c c i ó n c o m e t i d a , e n l o s

c u a l e s c a s o s é s t e s ó l o r e s p o n d e r á s u b s i ­

d i a r i a m e n t e d e l p a g o d e l o s d e r e c h o s d e ­

f r a u d a d o s y d e l o s i n t e r e s e s d e d e m o r a .

E n n i n g ú n c a s o c o n s t i t u i r á d e l i t o d e d e ­

f r a u d a c i ó n la t e n e n c i a d e m e r c a n c í a s a d ­

q u i r i d a s p a r a u s o o c o n s u m o d i r e c t o d e l

t e n e d o r o d e s u f a m i l i a e n e s t a b l e c i m i e n ­

t o s o s i t i o s p ú b l i c o s d e v e n t a y s i e m p r e

q u e n o e x i s t a n m o t i v o s r a c i o n a l e s p a r a

c r e e r q u e el a d q u i r e n t e c o n o c í a el o r i g e n

i l í c i t o o f r a u d u l e n t o d e t a l e s m e r c a n c í a s ,

s i n p e r j u i c i o d e l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s

q u e c o r r e s p o n d a e x i g i r a o t r a s p e r s o n a s .

4.° P o r la e . x t r a c c í ó n d e l t e r r i t o r i o e s ­

p a ñ o l d e m e r c a n c í a s d e c u a l q u i e r a e s p e ­

c i e s u j e t a s a d e r e c h o s d e e . x p o r t a c í ó n u

o t r o s a n á l o g o s , s i n h a b e r l a s p r e s e n t a d o

p a r a s u d e s p a c h o y v e r i f i c a d o el p a g o d e

a q u é l l o s e n A d u a n a h a b i l i t a d a a l e f e c t o .

1 0 . P o r c o n d u c i r o. t r a n s p o r t a r g é n e ­

r o s e x t r a n j e r o s s i n l a s g u í a s , c e r t i f i c ados^

v e n d í s u o t r o s d o c u m e n t o s o s i g n o s de

a d e u d o a q u e e s t é n s u j e t o s e n s u c i r c u ­

l a c i ó n d e n t r o d e la z o n a fiscal o e n t o d o

el t e r r i t o r i o e s p a ñ o l , y a s i m i s m o p o r c o n ­

d u c i r o t r a n s p o r t a r m e r c a n c í a s n a c i o n a ­

l e s c u a n d o lo s R e g l a m e n t o s e s p e c í a l e s

q u e r e g u l e n l o s i m p u e s t o s a p e r c i b i r s o ­

b r e l a s m i s m a s , lo d e t e r m i n e n a s í e x ­

p r e s a m e n t e .

I I . P o r la f a b r i c a c i ó n d e a z ú c a r e s , d e

a l c o h o l e s o d e a c h i c o r i a y s u s t a n c i a s c o n

q u e se i m i t e el ca fé , l a c a n e l a y el t é ,

c u a n d o n o m e d i a r e l a a u t o r i z a c i ó n a d ­

m i n i s t r a t i v a p r e v i a , e s t a b l e c i d a e n l o s

R e g l a m e n t o s o d i s p o s i c i o n e s p o r q u e s e

r i j a n l o s i m p u e s t o s q u e a f e c t e n a d i c h o s

a r t í c u l o s ; o p o r l a t e n e n c i a o c i r c u l a c i ó n

d e l o s m i s m o s a r t í c u l o s s i n l o s r e q u i s i ­

t o s , g u í a s o p r e c i n t o s q u e e n d i c h a s d i s ­

p o s i c i o n e s se d e t e r m i n e n .

TITULO III

CAPITULO ÚNICO

D e l a s f a l t a s d e c o n t r a b a n d o y d e ­

f r a u d a c i ó n .

A r t í c u l o I I . L o s a c t o s u o m i s i o n e s

c o n s t i t u t i v o s d e c o n t r a b a n d o c o m p r e n ­

d i d o s e n el a r t í c u l o 3.° d e e s t a L e y , s e

r e p u t a r á n f a l t a s s i e m p r e q u e el v a l o r d e

l o s e f e c t o s e s t a n c a d o s o p r o h i b i d o s d e

q u e s e t r a t e n o e x c e d a d e 5 .000 p e s e t a s ,

h a c i é n d o s e la v a l o r a c i ó n e n la f o r m a q u e

s e d e t e r m i n a e n el a r t í c u l o 37 d e e s ­

t a L e y .

A r t í c u l o 1 2 . L o s a c t o s u o m i s i o n e s

c o n s t i t u t i v o s d e d e f r a u d a c i ó n c o m p r e n ­

d i d o s e n el a r t í c u l o 8.° d e e s t a L e y , s e

r e p u t a r á n f a l t a s c u a n d o la c u a n t í a d e

l o s d e r e c h o s d e f r a u d a d o s n o e x c e d a d e

2 5 ' . o o o p e s e t a s .

A r t í c u l o 13 . S i l a e x i s t e n c i a d e l o s d e ­

l i t o s c o n e x o s n o a p a r e c i e s e d e l a c t a d e

d e s c u b r i m i e n t o o d e l a s d i l i g e n c i a s p o s ­

t e r i o r e s , y s e d e s c u b r i e s e e n el j u i c i o a d ­

m i n i s t r a t i v o , l a J u n t a d a r á c u e n t a e n s e ­

g u i d a a l J u z g a d o c o m p e t e n t e , p o r l o q u e

a l d e l i t o c o n e x o r e s p e c t a , r e m i t i é n d o l e

t e s t i m o n i o d e lo a c t u a d o , y e l e v a r á a l

m i s m o t i e m p o c o p i a d e l a c t a a l a D i r e c -

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL: 453

Clon g e n e r a l d e lo C o n t e n c i o s o , p a r a q u e e s t a p u e d a c o m u n i c a r i n s t r u c c i o n e s al A b o g a d o de l E s t a d o . E l J u z g a d o a c u s a ­r á s in d e m o r a r e c i b o de l t e s t i m o n i o , c o n ­t i n u a n d o el p r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a ­t i v o .

_ A r t í c u l o 14. Si r e s p e c t o a l a ca l i f i ca ­c i ó n de l d e l i t o c o n e x o se o f r e c i e r a n d u ­d a s a l a J u n t a a d m i n i s t r a t i v a , b a s t a r á q u e el A b o g a d o d e l E s t a d o q u e f o r m e p a r t e d e l a m i s m a e x p o n g a su o p i n i ó n e n s e n t i d o a f i r m a t i v o , p a r a q u e se r e m i ­t a t e s t i m o n i o d e lo a c t u a d o , c o n r e l a c i ó n a d i c h o d e l i t o cone .xo , a l J u z g a d o c o r r e s ­p o n d i e n t e , a fin d e q u e p o r é s t e se p r o ­c e d a a l a p e r s e c u c i ó n de l e x p r e s a d o d e ­l i t o , c o n i n d e p e n d e n c i a de l p r o c e d i m i e n ­t o a d m i n i s t r a t i v o .

La circunstancia de habitualidad en la comisión de faltas no convierte a éstas en delito, como man­daba la antigua Ley. Esa circunstancia se esti-nia hoy sólo como agravante, según se verá, en la papeleta 5.'.

P A P E L E T A 5."

D e l a s c a u s a s d e i n i m p u t a b i l i d a d y d e

j u s t i f i c a c i ó n , y d e l a s m o d i f i c a t i v a s d e

r e s p o n s a b i l i d a d p e n a l .

A r t í c u l o 15. i ) S o n i r r e s p o n s a b l e s d e l a s i n f r a c c i o n e s p e n a d a s e n e s t a L e y :

i .° E l i m b é c i l y el l o c o f a l t o s t o t a l ­m e n t e d e c o n c i e n c i a y d e l i b e r t a d m o r a l .

2.° E l m e n o r d e n u e v e a ñ o s .

3.° E l q u e o b r a v i o l e n t a d o p o r u n a f u e r z a i r r e s i s t i b l e , a j e n a , r a c i o n a l m e n t e p r o p o r c i o n a d a a su e d a d y c i r c u n s t a n ­c i a s , o. i m p u l s a d o p o r el m i e d o i n v e n c i ­b l e d e u n d a ñ o g r a v e , c i e r t o o i n m i n e n ­t e , p a r a s í m i s m o , p a r a s u c ó n y u g e , a s ­c e n d i e n t e s , d e s c e n d i e n t e s o h e r m a n o s .

4.° E l p o r t a d o r d e m e r c a n c í a s q u e , s a t i s f a c i e n d o l a c o n t r i b u c i ó n c o r r e s p o n ­d i e n t e a d i c h a i n d u s t r i a , i g n o r e , p o r f a l ­s a d e c l a r a c i ó n d e l r e m i t e n t e , el c o n t e n i ­d o d e l o s b u l t o s q u e t r a n s p o r t a , s i e m p r e q u e é s t o s n o t e n g a n a p a r i e n c i a s o s p e c h o ­s a , n i s e a o b l i g a d o s u p r e v i o r e c o n o c i ­m i e n t o , y a d e m á s q u e se h a y a c o n s i g n a ­

d o el n o m b r e d e l r e m i t e n t e y q u e é s t e s e a c o n o c i d o .

2) N o d e l i n q u e n :

1° E l q u e o b r a e n c u m p l i m i e n t o d e u n p r e c e p t o l e g a l o e n e j e r c i c i o l e g í t i ­m o d e u n d e r e c h o , of ic io o c a r g o .

2." E l q u e o b r a e n v i r t u d d e o b e d i e n ­c ia d e b i d a a s u s s u p e r i o r e s l e g í t i m o s o d e r e q u e r i m i e n t o d e l a A u t o r i d a d o s u s A g e n t e s , s i e m p r e q u e el m a n d a t o o r e ­q u e r i m i e n t o r e c a i g a s o b r e a c t o s l í c i t o s p e r m i t i d o s , s i n p e r j u i c i o d e l a r e s p o n s a ­b i l i d a d e n q u e i n c u r r a e x c e d i é n d o s e e n l a e j e c u c i ó n d e lo o r d e n a d o y d e l a q u e c o ­r r e s p o n d a a l o s q u e h a y a n d a d o l a s ó r ­d e n e s r e c i b i d a s , si r e s u l t a r e n c o n s t i t u ­t i v a s d e d e l i t o o f a l t a .

3.° E l q u e i n c u r r a e n a l g u n a o m i s i ó n p u n i b l e h a l l á n d o s e i m p e d i d o p o r c a u s a l e g í t i m a e i n s u p e r a b l e .

3) Si e l m e n o r d e n u e v e a ñ o s o el i n c a p a c i t a d o m e n t a l m e n t e h u b i e r a n o b r a ­d o al r e a l i z a r e l h e c h o c r i m i n o s o p o r i n ­d u c c i ó n d e o t r a p e r s o n a c a p a z , m a y o r d e a q u e l l a e d a d , s i n p e r j u i c i o d e l o d i s ­p u e s t o e n e s t e a r t í c u l o , s e a p l i c a r á a l i n ­d u c t o r , e n el g r a d o s u p e r i o r e n t o d o c a s o , l a p e n a q u e c o r r e s p o n d a a l a i n f r a c c i ó n c o m e t i d a .

A r t í c u l o 16. S o n c i r c u n s t a n c i a s a t e ­n u a n t e s :

I." L a d e s e r e l a g e n t e a l c o m e t e r e l h e c h o m a y o r d e n u e v e y m e n o r d e d i e ­c i o c h o a ñ o s .

2."- E l e s t a d o m e n t a l q u e , s i n d e t e r ­m i n a r l a c o m p l e t a i r r e s p o n s a b i l i d a d , c o n a r r e g l o a l a r t í c u l o a n t e r i o r , a c u s e d i s m i ­n u c i ó n n o t o r i a e n la c o n c i e n c i a y l i b e r ­t a d m o r a l d e l a g e n t e .

3." Q u e e l v a l o r d e l o s g é n e r o s , c u a n ­d o se t r a t e d e d e l i t o d e c o n t r a b a n d o , n o e x c e d a d e 10.000 p e s e t a s , y si s e t r a t a r e d e f a l t a , q u e n o p a s e d e i . o o o p e s e t a s .

4 ." Q u e el i m p o r t e d e l o s d e r e c h o s j d e f r a u d a d o s , c u a n d o se t r a t e d e d e l i t o s j d e d e f r a u d a c i ó n , n o e x c e d a d e 50 .000 p e ­s e t a s , y t r a t á n d o s e d e f a l t a s , q u e n o p a s e d e 5 .000 p e s e t a s .

5." L a d e h a b e r s e p r e s e n t a d o e s p o n ­t á n e a m e n t e el c u l p a b l e a l a s A u t o r i d a ­d e s , c o n f e s a n d o l a i n f r a c c i ó n a n t e s d c j

454 REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

s e r d e s c u b i e r t a o d e q u e a q u é l h u b i e r a .-ido c i t a d o o p e r s e g u i d o c o m o t a l .

6.=' C u a l q u i e r a o t r a q u e m a n i f i e s t a ­m e n t e a c u s e u n a d i s m i n u c i ó n e n el g r a ­d o d e m a l i c i a de l c u l p a b l e , d e la q u e h a ­b r á d e h a c e r s e e n el fa l lo m e n c i ó n e x ­p r e s a .

A r t í c u l o 17. S o n c i r c u n s t a n c i a s a g r a ­v a n t e s :

I." L a d e s e r el d e l i n c u e n t e f u n c i o n a ­r i o j j ú b l i c o o d e la E m p r e s a o e n t i d a d s u b r í j g a d a e n l o s d e r e c h o s d e la H a c i e n ­d a c u a l q u i e r a q u e s e a su p a r t i c i p a c i ó n en el d e l i t o , c o m o a u t o r , c ó m p l i c e o e n ­c u b r i d o r .

z.'- L a d e s e r el d e l i n c u e n t e c o m i s i o ­n i s t a , c o r r e d o r o a g e n t e , d e d i c a d o al d e s ­p a c h o d e m e r c a n c í a s e n l a s A d u a n a s u o f i c i n a s e n q u e l o s e f e c t o s d e b i e r o n p r e ­s e n t a r s e .

3." L a d e h a b e r s e v e r i f i c a d o la í m p o r -• t a c ión o e x p o r t a c i ó n de l o s e f e c t o s p o r s i t i o o l u g a r q u e e s t é f u e r a d e l r e c i n t o d e la A d u a n a u o f i c ina e n q u e d e b i e r o n p r e s e n t a r s e p a r a el d e s p a c h o ; y r e s p e c ­t o a l o s g é n e r o s o m e r c a n c í a s s u j e t o s a l u s o d e g u í a s , v e n d í s o c e r t i f i c a d o s , l a d e n o c o n d u c i r s e p o r l a s c a r r e t e r a s , c a m i ­n o s y m e d i o s d e t r a n s p o r t e m á s u s u a ­l e s p a r a el t r á f i c o , sí n o p o r v e r e d a s o e n c o n d i c i o n e s q u e r e v e l e n el p r o p ó s i t o d e s u s t r a e r l o s a la v i g i l a n c i a d e l R e s g u a r d o o d e la A d m i n i s t r a c i ó n .

4.-' L a d e h a b e r o c u l t a d o l o s e f e c t o s e n c o c h e s , c a j a s u o t r o s r e c i p i e n t e s d e d o b l e f o n d o o c o n s e c r e t o s q u e n o p e r ­m i t e n d e s c u b r i r c o n u n s i m p l e r e c o n o ­c i m i e n t o l a e x i s t e n c i a d e a q u é l l o s .

5." L a d e mi .x t i f icar , m e z c l a r o a d u l ­t e r a r l o s g é n e r o s , e f e c t o s o m e r c a n c í a s , c o n el e v i d e n t e p r o p ó s i t o d e p r e s e n t a r l o s q u e n o f u e r a n , c o m o d e Mcíto c o m e r -c ío , d e fingir c o m o e x e n t o s d e d e r e c h o l o s q u e f u e s e n s u j e t o s a p a g o , o d e d i s ­m i n u i r i n d e b i d a m e n t e el p a g o d e l o s q u e c o r r e s p o n d i e r e n .

6." L a c o n d u c c i ó n p o r t i e r r a d e e f e c ­t o s e s t a n c a d o s , g é n e r o s p r o h i b i d o s o s u ­j e t o s al p a g o d e d e r e c h o s , c u a n d o se v e ­r i f i q u e e n c u a d r i l l a q u e p a s e d e t r e s p e r ­s o n a s , a c a b a l l o o a p í e .

7." O u e l o s d e l i n c u e n t e s l l e v e n a r m a s , a u n c u a n d o s e a n d e l a s p e r m i t i d a s p o r R e g l a m e n t o s .

8." Q u e lo s r e o s d e c u a l e s q u i e r a d e l o s d e l i t o s o f a l t a s d e c o n t r a b a n d o o d e ­f r a u d a c i ó n t e n g a n f á b r i c a s , a l m a c e n e s o t i e n d a s p a r a la v e n t a , a u n q u e lo s e a n d e o b j e t o s d i f e r e n t e s a l o s a p r e h e n d i d o s .

9.^ L a d e s e r el reo r e í n c i d e n t e , e n ­t e n d i é n d o s e q u e lo e s c u a n d o h u b i e s e s i ­d o c o n d e n a d o e j e c u t o r i a m e n t e c o n a n t e ­r i o r i d a d p o r o t r o d e l i t o o f a l t a d e la m i s ­m a í n d o l e .

10. L a d e n o e j e r c e r h a b i t u a l m e n t e el c u l p a l ) l e p r o f e s i ó n , a r t e , of ic io , e m ­p l e o o i n d u s t r i a , n i t e n e r o c u p a c i ó n o m e d i o l í c i t o y c o n o c i d o d e s u b s i s t e n c i a .

1 1 . L a r e s i s t e n c i a a la a u t o r i d a d o a s u s a g e n t e s c u a n d o n o c o n s t i t u y a d e l i ­t o c o n e x o .

12. L a h a b i t u a l í d a d d e l c u l p a b l e e n la c o m i s i ó n d e f a l t a s d e c o n t r a b a n d o o d e d e f r a u d a c i ó n o e n l a d e d e l i t o s d e e s t a ú l t i m a c l a s e , e n t e n d i é n d o s e q u e e.xiste t a l c i r c u n s t a n c i a c u a n d o l o s r e o s h u b i e ­r a n s i d o a n t e r i o r y e j e c u t o r i a m e n t e c o n ­d e n a d o s t r e s o m á s v e c e s c o m o a u t o r e s o c ó m p l i c e s d e d e l i t o s o f a l t a s de c o n ­t r a b a n d o o d e f r a u d a c i ó n , a u n c u a n d o e n t r e l o s h e c h o s q u e m o t i v a r o n t a l e s c o n ­d e n a s n o e x i s t a p e r f e c t a i d e n t i d a d . E s t a c i r c u n s t a n c i a s e e s t i m a r á s i e m p r e c o m o m u y c u a l i f i c a d a y n o s e r á c o m p e n s a b l e c o n n i n g u n a o t r a , s a l v o lo d i s p u e s t o e n el n ú m e r o 2.° d e l a r t í c u l o 38 .

D e la s p e r s o n a s r e s p o n s a b l e s de l o s d e ­l i t o s y f a l ta s .

.Ar t ícu l í j 18. 1) S o n r e s p o n s a b l e s d e l o s d e l i t o s d e c o n t r a b a n d o y d e d e f r a u ­d a c i ó n :

I." L o s a u t o r e s . 2." L o s c ó m p l i c e s . 3.° L o s e n c u b r i d o r e s . 2 ) S o n r e s p o n s a b l e s d e l a s f a l t a s . I." L o s a u t o r e s . 2." L o s c ó m p l i c e s . 3) N o o b s t a n t e l a e x e n c i ó n d e r e s -

p o n s a l ) i l i d a d q u e s e r e c o n o c e p a r a l o s e n c u b r i d o r e s , d e i a l í a a d e c o n t r a b a n d o CL

RE.VISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL, 455

d e d e f r a u d a c i ó n , a q u é l l a n o a l c a n z a r á a i^^s q u e c o n a n t e r i o r i d a d h u b i e r a n e n c u ­b i e r t o o t r o h e c h o c o n s t i t u t i v o d e d e l i t o > d e f a l t a c o n a r r e g l o a e s t a L e y .

A r t í c u l o 19. P a r a d e t e r m i n a r el c o n ­c e p t o e n q u e s o n r e s p o n s a b l e s , c o n a r r e -S^o a l a r t í c u l o a n t e r i o r , l a s p e r s o n a s a q u i e n e s se i m p u t e n l o s d e l i t o s o f a l t a s , s e o b s e r v a r á n l a s r e g l a s e s t a b l e c i d a s e n el C ó d i g o P e n a l .

A r t í c u l o 2 0 . C u a n d o el d e l i t o o f a l t a <lc d e f r a u d a c i ó n .se c o m e t a e n g é n e r o s e » y a p r e s e n t a c i ó n p a r a el d e s p a c h o se h u b i e r e h e c h o en la . A d u a n a u o f i c ina r e s p e c t i v a , el f u n c i o n a r i o o f u n c i o n a r i o s q u e i n t e r v i n i e r o n e n a q u é l , t e n d r á n la r e s p o n s a b i l i d a d q u e . s e g ú n l a s c i r c u n s ­t a n c i a s d e c a d a c a s o , l es c o r r e s p o n d a n .

A r t í c u l o 2 1 . C u a n d o el d e l i t o o f a l t a c o n s i s t i e s e en s i m u l a r la e x p o r t a c i ó n d e . g é n e r o s i n t r o d u c i d o s c o n f r a n q u i c i a t e m -i^oral , l o s f u n c i o n a r i o s q u e i n t e r v i n i e r a n e n el d e s p a c h o s e r á n c o n s i d e r a d o s c o m o c o a u t o r e s .

3.° P o r a m n i s t í a , sí a l c a n z a r a a e s t e

g é n e r o d e i n f r a c c i o n e s .

4.° P o r i n d u l t o .

2 ) L a r e s p o n s a b i l i d a d a d m i n i s t r a t i v a n a c i d a d e l o s d e l i t o s o f a l t a s s e e x t i n ­g u i r á d e l m i s m o m o d o q u e l a s d e m á s o b l i g a c i o n e s a f a v o r d e l a H a c i e n d a , c o n a r r e g l o a i a l e g i s l a c i ó n e s p e c i a l d e l r a m o . E s t a r e s p o n s a b i l i d a d c o n s i s t i r á , c u a n d o se t r a t e d e d e f r a u d a c i ó n , e n el i m p o r t e d e l o s d e r e c h o s d e f r a u d a d o s m á s l o s i n ­t e r e s e s d e d e m o r a , y s e d e c l a r a r á p o r l o s T r i b u n a l e s o J u n t a s a d m i n i s t r a t i v a s , s e ­g ú n l o s c a s o s , e n el m i s m o fa l lo e n q u e s e d e c l a r e la p r e s c r i p c i ó n d e l a a c c i ó n p e n a l . L a e j e c u c i ó n d e l fa l lo e n e s t o s c a s o s c o ­r r e s p o n d e r á a l a A d m i n i s t r a c i ó n . L a s d e ­m á s r e s p o n s a b i l i d a d e s d e c a r á c t e r c i v i l q u e p u e d a n d e r i v a r s e d e l o s m i s m o s h e ­c h o s se e x t i n g u i r á n c o n s u j e c i ó n a l a s r e g l a s d e l d e r e c h o c o m ú n .

P r e s c r i p c i ó n

Responsabilidad subsidiaria.

A r t í c u l o 2 2 . D e l i m p o r t e d e l a s p e n a s p e c u n i a r i a s q u e se i m p o n g a n a l o s h i j o s , m u j e r e s c a s a d a s y p u p i l o s q u e n o t e n -.gan p e c u l i o p r o p i o e n q u e h a c e r l a s e f e c ­t i v a s , s e r á n r e s p o n s a b l e s , s u b s i d i a r i a y • a d m i n i s t r a t i v a m e n t e , l o s p a d r e s q u e l o s t u v i e r e n b a j o s u p o t e s t a d , l o s m a r i d o s Uo d i v o r c i a d o s y l o s t u t o r e s r e s p e c t i v a -n i e n t e .

E x t i n c i ó n d e la r e s p o n s a b i l i d a ' d p e n a l .

. A r t í c u l o 2 5 . 1 ) L a r e s p o n s a b i l i d a d

p e n a l se e x t i n g u e : '

I . " P o r l a m u e r t e d e l r e o e n c u a n t o a l a s p e n a s p e r s o n a l e s , y r e s p e c t o d e l a s p e c u n i a r i a s s ó l o c u a n d o a s u f a l l e c i m i e n ­t o n o h u b i e r a r e c a í d o s e n t e n c i a o r e s o ­l u c i ó n firme.

2." P o r p r e s c r i p c i ó n d e l a a c c i ó n p e -u a l p a r a p e r s e g u i r el d e l i t o o la f a l t a , y d e la p e n a q u e , e n su c a s o , h u b i e r a s i d o i m p u e s t a .

A r t í c u l o 26. i ) L a a c c i ó n p e n a l p a r a p e r s e g u i r l o s d e l i t o s d e c o n t i a b a n d o o d e f r a u d a c i ó n p r e s c r i b e a l o s c i n c o a ñ o s , y a l o s d o s e n c u a n t o a l a s f a l t a s .

2 ) L a p r e s c r i p c i ó n d e l a a c c i ó n p e n a l se i n t e r r u m p e p o r c u a l q u i e r a c t u a c i ó n j u ­d i c i a l o a d m i n i s t r a t i v a d i r i g i d a a l a a v e ­r i g u a c i ó n o c a s t i g o de l d e l i t o o d e l a f a l t a .

3) E l p l a z o d e d i c h a p r e s c r i p c i ó n s e ­g u i r á c o r r i e n d o c u a n d o d e s d e ía a c t u a ­c i ó n a q u e se r e f i e r e el p á r r a f o a n t e r i o r t r a n s c u r r i e s e u n a ñ o e n el e n j u i c i a m i e n ­t o d e l a s f a l t a s y t r e s e n e l d e l o s d e l i ­t o s s i n p r a c t i c a r s e n u e v a s a c t u a c i o n e s .

4) L a s p e n a s i m p u e s t a s p o r s e n t e n ­c i a o fa l lo a d m i n i s t r a t i v o . f i r m e s p r e s c r i ­b e n a l o s q u i n c e a ñ o s , c o n t a d o s d e s d e la f e c h a e n q u e a q u é l l o s s e d i c t a r o n o d e s d e l a e n q u e se i n t e r r u m p i ó s u c u m ­p l i m i e n t o , s í . h u b i e s e n e m p e z a d o a c u m ­p l i r s e . E s t e p l a z o s e i n t e r r u m p i r á e n e l m o m e n t o e n q u e el r e o se p o n g a a d i s ­p o s i c i ó n d e l a s A u t o r i d a d e s o f u e r e h a ­b i d o .

456 REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

Penas e n q u e i n c u r r e n las p e r s o n a s res­

p o n s a b l e s d e los d e l i t o s d e c o n t r a b a n d o .

A r t í c u l o 37. i ) L o s r e o s d e d e l i t o d e c o n t r a b a n d o s e r á n c a s t i g a d o s c o n u n a m u l t a q u e n o b a j e d e c u a t r o v e c e s n i e x ­c e d a d e s e i s v e c e s el v a l o r d e l o s e f e c t o s .

2 ) L a v a l o r a c i ó n , c u a n d o s e t r a t a r e d e e f e c t o s e s t a n c a d o s , se h a r á p o r el p r e ­c i o d e e s t a n c o , y a f a l t a d e g é n e r o s d e e s t a n c o s i m i l a r e s , se h a r á p o r el p r e c i o i n f e r i o r d e e s t a n c o .

3) L a s p l a n t a s v e r d e s d e t a b a c o s e a p r e c i a r á n p o r el 10 p o r 100 d e s u p e s o b r u t o .

4) C u a n d o s e t r a t a s e d e g é n e r o s p r o ­h i b i d o s , l a v a l o r a c i ó n s e h a r á c o n a r r e ­g l o a l v a l o r of ic ia l d e s u s s i m i l a r e s , más los d e r e c h o s d e A r a n c e l c o r r e s p o n d i e n ­t e s . A f a l t a d e v a l o r of ic ia l , s e t a s a r á n l o s g é n e r o s .

Penas e n q u e i n c u r r e n las p e r s o n a s res­

p o n s a b l e s d e l d e l i t o de d e f r a u d a c i ó n .

A r t í c u l o 4 5 . L o s r e o s d e d e l i t o s d e d e f r a u d a c i ó n s e r á n c a s t i g a d o s c o n u n a m u l t a q u e n o b a j e d e c i n c o v e c e s n i e x ­c e d a d e s i e t e v e c e s e l i m p o r t e d e l o s d e ­r e c h o s d e f r a u d a d o s .

EL P A P E L E O E N EL EJERCITO

M á s d e u n a v e z h a b r á n o í d o n u e s t r o s l e c t o r e s t r o n a r c o n t r a e s a i n u n d a c i ó n d e p a p e l e s q u e a b a r r o t a l o s d e s p a c h o s y o f i c i n a s d e l o s C u e r p o s , h a c i e n d o p e r d e r la c a b e z a a l o s q u e m e j o r o r g a n i z a d a l a t i e n e n . S i m p l i f i c a r l o s t r a b a j o s b u r o c r á ­

t i c o s e s u n a a s p i r a c i ó n g e n e r a l , y con^ t i t u y e u n a n e c e s i d a d h o n d a m e n t e sen ­t ida ' .

P e r o c o n s o l é m o n o s : a n t e n u e s t r a v i s ­t a t e n e m o s u n a c r e d i t a d o d i a r i o p r o f e ­s i o n a l d e l a R e p ú b l i c a v e c i n a , y c o n a s o m b r o v e m o s q u e h a y q u i e n n o s g a n a e n e s o d e l p a p e l e o .

S e l a m e n t a el a l u d i d o p e r i ó d i c o d e l m a t e r i a l b u r o c r á t i c o y d e l t r a b a j o q u e s e c o n s u m e e n a s u n t o s b a l a d í e s ; c l a m a c o n ­t r a el e x p e d i e n t e o , y d i c e :

E n u n r e g i m i e n t o a p a r e c i e r o n , r o í d o s p o r l a s r a t a s , d o c e p a n t a l o n e s d e m e c á ­n i c a , d e l i e n z o , q u e s e g u a r d a b a n e n el a l m a c é n ; n o e r a n n u e v o s , s i n o q u e figu­r a b a n c l a s i f i c a d o s c o m o d e r e s e r v a ( o , c o m o a q u í d i r í a m o s , e n s e g u n d a o t e r ­c e r a v i d a ) . P u e s b i e n , l o s r o e d o r e s h a n s i d o c a u s a d e q u e se e s c r i b a n e n el C u e r ­p o , e n la A d m i n i s t r a c i ó n M i l i t a r , e n e l C o n s e j o d e - A d m i n i s t r a c i ó n y e n l a I n ­t e n d e n c i a , m i l e s d e fo l i o s , e n a v e r i g u a ­c i ó n d e l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s q u e p u d i e ­r a n e x i g i r s e p o r el d e t e r i o r o t o t a l d e u n o s c a l z o n e s , c a s i i n s e r v i b l e s .

; E l p a p e l v a l e m á s !

J O Y E R Í A Y P L A T E R Í A L O R E N Z O C A N A L E S R I A Z A «>

Es la que tnás ptiea en cd hajas: oro, plata, platino, dentaduras y papeletas del H )•( )-( Monte. )-( )-( ) (.

F B L I P B I I I , 1 Y 3 . — M A Ü R U .

^Próximo a la calle Mayor).

i lSeñores Guardias civiles de toda Españall

Los uniformes del antiguo Reglamento, quedan como nuevos enviándolos al TINTE MILITAR D E S A N FRANCISCO DE BORJA, San Bernardo,

69 y 71, MADRID

Al contado, 20 pesetas (traje: guerrera y pantalón). A pagar en dos meses, 21 pesetas; y a pagar en tres meses, 22 pesetas.

Cuando escriban haciendo preguntas, rogamos envien sello para su contestación

Un libro que no debe fa

tar en ninguna casa por

modesta que sea

E l M é d i c o d e l H o g a r Por la Doctora en Medicina Jenny Springer. Traducción del alemán por R. J. Slaby. Revisión, adaptación y prólogo por cl Dr. Alfonso Artcaga Pe­reira, miembro'de la Real Academia de Medicina española. Un magnífico volumen de 17 por 25 cm., con 942 páginas, 2 modelos desmontables,

936 grabados, 63 láminas en colores y 3 suplementos.

PRECIO AL CONTADO, 40 PTAS.

Un pequeño accidente o una ligera indisposición pueden acarrear consecuencias eunestas si el paciente o los que le rodean ignoran los conocimientos más ele­mentales de medicina doméstica. EL MEDICO DEL HOGAR, proporciona a las familias la tranquilidad del que se siente protegido contra la multitud de peligros

a que se halla expuesta nuestra salud.

Con el fin de facilitar al personal de la Guardia Civil la adquisic ión de este út i l í s imo l ibro, l o ofrecemos a plazos por el mismo precio que al contado: Pesetas 40, que cobraremos en o c h o

plazos mensuales de cinco pesetas por medio de cargos .

B O L E T Í N D E P E D I D O

Comandancia de

Puesto de

Pueblo por donde recibe la correspondencia.

EMPLEOS NOMBRES Y APELLIDOS

El personal anotado en este boletín desea adquirir «Bl Médico del Hogar», al precio de 40 pe­setas, autorizando al Administrador de la «Revista Técnica de la Guardia Civil» para que cobre el importe en ocho plazos.

de de 19 Firma del m á s caracterizado,

Recórtese v en sobre abierto, franqueado con dos céntimos, envíese al Administrador de la REVIST.A TÉCNICA D E LA GUARDIA CIVIL. Apartado de Correos 445.—Madrid.

OTRA NUEVA EDICIÓN D E

LA MEJOR o r t o g r a f í a POR

M I R A N D A P O D A D E R A

Contiene como de palpitante actualidad las palabras que han sido rechazadas y estigmatizadas por la Rea! Academia dc la Lengua, y que deben conocer todas las personas cultas que pretendan escribir cofl corrección.

D I C H O S I N C O R R E C T O S

Ortografía de nombres históricos, geográficos y de cuitara general.

Los ejercicios de dudosa ortografía facilitan a los que enseñan y a los que estudian un gran material para adquirir la máxima perfección ortográfica.

O R T O G R A F Í A P R A C T I C A es, sin discusión, dc un valor inapreciable para el profesor, pues le sirve de pode­roso auxiliar, y para el alumno, porque tiene en este libro la más sólida garantía de su éxito.

Infiniddd de testimonios confirman que los exámenes más brillantes de correccióa ortográfica los han realizado quienes se valieron de este libro

S S . A \ . RR. L O S H I J O S D E L O S R E Y E S L O U T I L I Z A N E N S U S E S T U D I O S

Sexta edición, 5 pesetas en Madrid y 5,50 en provincias, pagadas en dos plazos m e n s u a l e s .

b o l e t í n d e p e d i d o Comandancia de

Puesto de

Pueblo por donde recibe la correspondencia

E M P L E O S N O M B R E S Y A P E L L I D O S

de de 1929.

Los arriba relacionados desean adquirir un ejemplar de la ORTOGRAFÍA PRACTICA, autori­zando al Administrador de la REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL para que cobre el importe ea dos plazos mensuales.

Recórtese y en sobre -vbierto, franqueado con dos céntimos, envíese al Administrador de la REVISTA TÉCNICA D E LA GUARDIA CIVIL. Apartado de Correos 445.—Madrid.

HFXHOS GLORIOSOS DE LA GUARDIA CIVIL

Heroico salvamento de dieciseis niños (Por el Teniente coronel Osuna)_

zm En la noche del 14 al 15 de Mayo del año

^913 descargó sobre el honrado pueblo de Polan-(Santander), una tromba de agua de aterra-

floras proporciones. Los ,pac¡ficos habitantes, que jamás habían conocido un fenómeno igual, per­manecían aterrados en sus domicilios, esperando

un momento a otro un luctuoso suceso, pues furioso temporal arreciaba cada vez más.

Las calles y plazas estaban convertidas en im­petuosos torrentes, y en dondequiera que el lí­quido elemento encontraba algún obstáculo íor-'"ábase al instante un verdadero mar, que crecía

'•ápidainente. El río Cabo, saliéndose amenazador de su cau-

inundó súbitamente todo el barrio obrero de Solvay, incluso la casa-cuartel de la Guardia Ci-

y el barrio de la Ramera. La carretera gene­ral de Valladolid a Santander quedó cortada en '•"la e.xtensión de más de cien metras, y su te-•"aplén, sirviendo de fatal presa, hizo que el agua

inundase las casas vecinas. A eso de las dos de la mañana, }' cuando el ven­

daval se preseinaba más terrorífico, empezaron a O í r s e l a s t i m e r a s voces de socorro" y "auxilio", *3Ue salían, al jíarecer, de una casa completamente

aislada. Oírse las angustiosas exclamaciones y sentirse

dentro d; la casa-cuartel un inusitado movimien­to, fué una misma cosa: era que los beneméritos, <^bedientes a los dictados de sus honradas concien-' 'as se aprestaban a favorecer a los que solicitaban su ayuda.

En un abrir y cerrar de ojos reuniéronse en 'a sala de armas e! sargento Urbano Castillo Sánchez, a quien )'a conocen los lectores de este libro ixjr otro hecho altamente meritorio, y los guardias Nicolás López Sobrado, .Antonio Gó­mez Pérez, Calixto Mantilla Bustamante y Félix del Pino Ortega.

—;Han oído ustedes las voces de auxilio?— Preguntó el sargento.

•—Sí, señor—contestaron a una sus subordina­dos.

-—Vamos a prestarlo al instante. —Vamos, vamos—exclamaron a una los guar­

dias, inflamados del más noble y vehemente sen-tiiniento.

—Antes hay que avisar por teléfono al tenien­te alcalde don Luis Díaz, que es la primera au­toridad accidentalmente.

Dado el aviso salieron a la calle los valientes beneméritos, metiéndose en agua hasta la cintu­ra. La oscuridad de la noche, el furioso ventarrón y el agua que caía a torrentes, dificultaban la mar­cha de aquellos hombres buenos, que sin otro ideal que el de hacer bien al prójimo, caminaban ex­puestos a sucumbir en cualquier momento.

.A.1 llegar a las inmediaciones de la casa inun­dada, encontraron al honrado y valiente teniente alcalde don Luis Díaz, quien se unió a la fuerza del Cuerpo para hacer lo que fuera preciso. El al­truismo singular de este hoinbre, digno de toda clase de alabanzas, produjo un gran efecto en­tre los guardias.

—¿Qué hace usted aquí, don Luis?—le pregun­tó el sargento Castillo—. ¿ No ve usted que co­rre un gran peligro de morir ahogado?

—i Qué me importa !—respondió el interpela­do—. He oído que piden auxilio, y veng"o a pres­tarlo. Lo que sea de ustedes será de mí.

—Pues vamos allá; que, según veo, el peligro aprieta.

Efectivamente, los habitantes de la casa inun­dada pedían amparo con tal angustia que partía el corazón.

Cogidos de la mano para contrarrestar mejor la corriente, y con el agua al pecho, acercáronse todos a la pared de una córratela, único sitio por donde se podía asaltar la casa.

Los obreros de la fábrica de- Solvay, asoma­dos a los balcones de sus viviendas, de donde no podían salir, arengaban continuamente a los sal­vadores.

—i Escaleras I ¡ Vengan escaleras!—exclamó el señor Díaz—, pues sin ellas nos será imposible enti-ar.

.\1 oir esto, la esposa del obrero Ciríaco Prie­to les facilitó dos pequeñas escaleras, tres o cua­tro palos y algunas cuerdas, con las cuales em­pezaron el salvamento, que ofrecía gran peligro.

460 REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

pues el agua alcanzaba en la corraleta más de metro y medio de altura.

Bien pronto estuvieron en salvo, merced a los esfuerzos de aquellos valientes, dieciséis hijos de los hermanos Pascual y Julián Minguillón, que se hallaban refugiados en el piso alto.

La operación se hizo del siguiente modo: el teniente alcalde don Luis Díaz, con el agua al pecho recibía los niños por un balcón, de ma­no de sus padres; él se los daba a un beneméri­to ; éste a dos que hacían la difícil faena de sal­tar con ellos la tapia, y éstos a otro que con gran­des dificultades se los iba llevando al lavadero de Solvay.

Salvados los niños, procedieron a hacer lo pro­pio con una anciana enferma, maniobra que resul­tó mucho más difícil que la anterior.

Tanto los niños como la anciana, que ateridos de frío y mudos de espanto permanecían en el lavadero, fueron trasladados cariñosamente a un pabellón de la casa-cuartel, donde recibieron de las familias de los guardias toda clase de alimen­tos, au.xílios y consuelos, permaneciendo en aque­lla mansión del honor y del altruismo hasta las tres de la tarde que desapareció el peligro .

Cuando ya apuntaba el día trasladáronse el teniente alcalde y los guardias, al mando de su comandante de puesto, al barrio de la Cadena, donde ayudaron a un panadero a salvar muchas sacas de harina, y más tarde al de la Ramera, donde no hubo que prestar ningún auxilio, dedi­cándose sólo a vigilar por si la avenida repetía.

Cuando a las tres de Ta tarde se presentaron en Polanco el Teniente coronel don Juan Valls y el Jefe de la Línea de Santander, don Ramón Hernández, pudieron ver que aquellos subordina­dos "suyos aún no habían podido quitarse los uni­formes que vestían cuando emi)ezaron su her­mosa labor y estaban calados hasta los huesos. Después oyeron de todos los labios continuos y merecidos elogios para aquellos hombres de bien que tan desinteresadamente arriesgaron su vida por salvar las de sus semejantes.

Yo, desde este sitio, les tributo un merecido homenaje, colocando en primer lugar al benemé­rito teniente alcalde don Luis Díaz, tan acreedor al respeto y admiración de sus conciudadanos.

Es muy hermoso encontrar en este dédalo intrigas, bajezas y miserias que se llama mun­do, hombres de alma grande y corazón generoso que no olvidan aquella frase del Salvador que tan bien sintetiza la ¡dea de caridad: "Ama prójimo como a tí mismo".

El -Ayuntamiento de Polanco, por aclamación, acordó consignar en acta la satisfacción con que había visto el heroico comportamiento de don Luis Díaz, del sargento Urbano Castillo y de los guar­dias a sus órdenes, y pedir al Gobernador se les concediera la cruz de Beneficencia.

La primera autoridad de la provincia creyó muy puesta en razón la petición del Ayuntamien­to de Polanco, e informó favorablemente la pro­puesta.

El General Director de la Guardia' Civil dio a todos las gracias, con anotación en su historial.

El puesto de Polanco puede envanecerse de haber prestado a la Humanidad un extraordinario

.j£í3üáa^ . . -

PAPEL PñRñ FÜMñR

o o Suaviza el Tabaco y le dá un sabor agradable, o o

mi

P R E C E D E N C I A S mm

•L'Ugar q u e c o r r e s p o n d e o c u p a r a l a s d i s ­

t i n t a s a u t o r i d a d e s e n l o s a c t o s p ú b l i c o s

y p r o c e s i o n e s

A r d u a y d e l i c a d a e m p r e s a ser ía la d e

refundir en u n s o l o c u e r p o de d o c t r i n a

p r e c e p t i v a , l a s i n n u m e r a b l e s d i s p o s i c i o ­

nes que d e s d e l o s m á s p r e t é r i t o s t í e m -

Pos v i e n e n d i c t á n d o s e s o b r e e s t a m a t e ­

ria.

D e e se a r s e n a l de d i s p o s i c i o n e s de o b ­

j e t i v o c a s u í s t i c o , t e n d e n t e s a e v i t a r r o z a -

rnientos e n t r e las a u t o r i d a d e s y f u n c i o ­

nar ios de d i s t i n t o s r a m o s , c u a n d o c o n ­

curren a l o s a c t o s o f ic ía les , d e b i e r a h a ­

cerse u n a r e c o p i l a c i ó n s e n c i l l a 3 c lara,

q u e a l e jara t o d a p o s i b i l i d a d d e d u d a e n

c u e s t i o n e s de e t i q u e t a , s e n t a n d o noi -mas

€fenerales y c o n c r e t a s , s in incurr i r e n

P r e t e r i c i o n e s d a ñ o s a s al p r e s t i g i o de a l ­

g u n a C o r p o r a c i ó n o a u t o r i d a d ; p e r o no

se n o s o c u l t a lo dif íc i l q u e ser ía t r a b a j o

ta l , p o r la c i r c u n s t a n c i a de q u e ni l a s j e ­

rarquías , ni la j u r i s d i c c i ó n , l a s f u n c i o ­

n e s , el c a r á c t e r , ni las d e n o m i n a c i o n e s d e

Cuantos e m p l e a d o s p ú b l i c o s c o n c u r r e n a

l o s a c t o s de re ferenc ia , g u a r d a n e n t r e sí

u n a e x a c t a e q u i v a l e n c i a ni u n a b i e n d e ­

t e r m i n a d a g r a d a c i ó n .

E l l o es , s in d u d a , la c a u s a de q u e n o

l iaj'a p o d i d o l l e g a r s e a la d e s e a d a r e c o ­

p i l a c i ó n , y p a r a sup l i r la e n a q u e l l o s e x ­

t r e m o s d e i n t e r é s p a r a l o s c o m a n d a n t e s

d e p u e s t o , h a r e m o s u n c o n c r e t o a p u n t a ­

m i e n t o d e l o s p r e c e p t o s v i g e n t e s .

R e a l o r d e n d e 17 d e M a y o d e 1 8 5 6 . —

P r e s i d i r á t o d a f u n c i ó n o a c t o p ú b l i c o

c iv i l , e l G o b e r n a d o r c i v i l o el A l c a l d e

q u e l o r e p r e s e n t a .

R e a l o r d e n de 16 de J u l i o d e 1 8 8 9 . —

E n la s p r o c e s i o n e s y d e m á s a c t o s p ú ­

b l i c o s , el l u g a r p r e f e r e n t e , d e s p u é s de l a

p r e s i d e n c i a , c o r r e s p o n d e a la a u t o r i d a d

mi l i tar .

R e a l o r d e n de 2 d e A g o s t o de 1 8 8 8 . —

E n l o s a c t o s m i l i t a r e s q u e p r e s i d a l a a u ­

t o r i d a d de e s t e o r d e n , c o r r e s p o n d e a l a

c i v i l el s i g u i e n t e p u e s t o d e p r e f e r e n c i a .

L e y o r g á n i c a del- P o d e r j u d i c i a l d e 15

de S e p t i e m b r e d e 1-870. ( A r t . 7°).—Los

J u e c e s no d e b e n a c u d i r de of ic io ni e n

t r a j e d e c e r e m o n i a a l o s a c t o s p ú b l i c o s ,

s i n o c u a n d o se t r a t e d e c u m p l i m e n t a r a l

M o n a r c a o c u a n d o el G o b i e r n o e x p r e s a ­

m e n t e lo d i s p o n g a .

C a s o de a c u d i r o c u p a r á n el p u e s t o s i -

g u í e n t e a l a s a u t o r i d a d e s c iv í l y m i l i t a r .

D e t e r m i n e m o s a h o r a l o q u e s e e n t i e n ­

de p o r a u t o r i d a d m i l i t a r e n l o s p u e b l o s

d o n d e n o e x i s t e G o b e r n a d o r n i C o m a n ­

d a n t e mi l i tar .

L a R e a l o r d e n de 5 d e O c t u b r e d e

1923 , d i s p o n e q u e e n l o s p u n t o s d o n d e

n o e x i s t a G o b e r n a d o r n i C o m a n d a n t e m i ­

l i tar , t o m e n el m a n d o q u e r e s i g n a n l a s

a u t o r i d a d e s c i v i l e s al d e c l a r a r s e el e s t a ­

d o d e g u e r r a , l o s J e f e s u O f i c í a l e s d e l a

G u a r d i a Civ i l y C a r a b i n e r o s ; l o s q u e

e j e r z a n el c a r g o de A u x i l i a r e s de S o m a ­

t e n e s , o de C a b o s d e M o z o s d e E s c u a ­

dra de la p r o v i n c i a de B a r c e l o n a .

A r t . 37 de l C ó d i g o d e J u s t i c i a M i l i t a r .

T o d o Of ic ia l q u e m a n d e f u e r z a s d e s t a c a ­

das d e b e p r e v e n i r la f o r m a c i ó n de c a u - .

s a s p o r d e l i t o s de la c o m p e t e n c i a d e l a

j u r i s d i c c i ó n m i l i t a r q u e s e c o m e t a n e n

la c i r c u n s c r i p c i ó n o f u e r z a s de s u r e s p e c ­

t i v a a u t o r i d a d o m a n d o . i

462 . REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

A r t . 14 d e la L e y d e O r d e n p ú b l i c o d e

2 3 d e A b r i l d e 1 8 7 0 . — E n l o s p u e b l o s

d o n d e n o e.xista a u t o r i d a d m i l i t a r q u e

e j e r z a el m a n d o d e l a s a r m a s , el A l c a l d e

p o p u l a r a s u m i r á l a s f a c u l t a d e s q u e c o ­

r r e s p o n d a n a la e x p r e s a d a a u t o r i d a d m i ­

l i t a r .

D e lo e x p u e s t o se d e d u c e q u e , s a l v o

a l g ú n e s p e c i a l i s i m o c a s o , a l o s a l c a l d e s

d e l a s p o b l a c i o n e s q u e n o s e a n c a p i t a l e s

d e p r o v i n c i a , c o r r e s p o n d e p r e s i d i r t o d o

a c t o o f u n c i ó n p ú b l i c a d e c a r á c t e r c iv i l ,

y q u e a s u d e r e c h a d e b e c o l o c a r s e el C o ­

m a n d a n t e m i l i t a r , y e n s u d e f e c t o , el

Of ic i a l d e l a G u a r d i a C i v i l , d e C a r a b i n e ­

r o s , d e M o z o s d e E s c u a d r a o A u x i l i a r d e

S o m a t e n e s , q u e o s t e n t e m a y o r g r a d u a c i ó n

m i l i t a r y a n t i g ü e d a d ; y a l a i z q u i e r d a , el

J u e z d e p r i m e r a i n s t a n c i a o m u n i c i p a l .

L a s d e m á s a u t o r i d a d e s y f u n c i o n a r i o s

p ú b l i c o s s e g u i r á n al t r i u n v i r a t o c o n s t i ­

t u i d o p o r l a s a u t o r i d a d e s r e p r e s e n t a t i ­

v a s d e l o s t r e s P o d e r e s f u n d a m e n t a l e s

de l E s t a d o , C i v i l - M i l i t a r - J u d i c i a l , g u a r ­

d a n d o e n t r e si u n o r d e n l ó g i c o d e j e ­

r a r q u í a s q u e es i m p o s i b l e p r e f i j a r , p e r o

q u e el b u e n s e n t i d o y l a r e c í p r o c a c o r -

t e s í a d e t e r m , i n a s i n v i o l e n c i a . . .

E l c o m a n d a n t e d e l p u e s t o d e la G u a r ­

d i a C iv i l , en a q u e l l o s p u e b l o s d o n d e no

h a y Of ic ia l , p a r e c e n a t u r a l q u e o c u p e el

l u g a r r e s e r v a d o a é s t e , e s d e c i r , q u e a s u ­

m a la r e p r e s e n t a c i ó n d e la a u t o r i d a d n i i '

l i t a r , p o r q u e la r e l a t i v i d a d j e r á r q u i c a de

c u a n t a s c o n c u r r e n -al a c t a , j u s t i f i c a esa

p r e r r o g a t i v a , q u e g e n e r a l n i e n t e se le r e ­

c o n o c e al i n v i t a r l e p a r a q u e se u n a a la

p r e s i d e n c i a a c o n t i n u a c i ó n de l A l c a l d e y

el J u e z ; m a s si e n la l o c a l i d a d n o h u ­

b i e s e c o s t u m b r e d e g u a r d a r l e t a l a t e n ­

c i ó n , d e b e a b s t e n e r s e d e p r o d u c i r q u e j a

o r e c l a m a c i ó n q u e p u d i e r a e s t i m a r s e i m ­

p e r t i n e n t e . Francisco Berbegal

Cabo del Cuerpo

C U R I O S I D A D E S

Las m a n c h a s de lodo e n l o s p a r a g u a ; s e q u i t a n f r o t á n d o l a s c o n u n t r o z o d e p a t a t a c r u d a .

Los círculos que deja la bencina d e s ­p u é s d e q u i t a r u n a m a n c h a , d e s a p a ­r e c e n p o n i é n d o l o s a l v a p o r q u e se d e s ­p r e n d e d e l a g u a e n p l e n a e b u l l i c i ó n . T é n g a s e la t e l a u n r a t i t o a l a a c c i ó n d e l v a p o r y d e s a p a r e c e r á toda s e ñ a l .

S O R T I J A S D E S E L L O CON LAS INICIALES GRABADAS EN EL ACTO. - ES EL MEJOR REGALO, PORQUE L L E V A EL NOMBRE D E LA PERSONA A

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B O L E T Í N D E P E D I D O

Comandancia de

Puesto de Pueblo por donde recibe la correspondencia

E M P L E O S • N O M B R E S Y A P E L L I D O S

El personal anotado en este boletín desea adquirir el Diccionario Calleja, al precio de 14 pese­tas, autorizando al Administrador de la REVISTA TÉCNICA DB LA GUARDIA CIVIL para que cobre el im­

porte de cinco plazos.

de 192 Firma del más caracterizado

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Sagrado Corazón de J sus :—: Milagrosa :—: Inma­culada Concepción :—: Nuestra Señora del Carmen San José : San Antonio :—: Nutstrd Señora del Pilar

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Se remiten franco de porte a la estación del ferrocarril que índi-aue el comprador.

B O L E T Í N D E P E D I D O

D

Empleo

Residencia

Comandancia

Desea que le remitan a la estación del ferrocarril de

las imágenes

siguientes

Firma

Nuestra Señora del Pilar, Patrona del Cuerpo.

Recórtese y en sobre abierto, franqueado con dos céntimos, envíese a! Administraior de la «Reviv <a Técnicade la Guardia Civil». Apartado de Correos, 445, Madrid.

V •OOOo..oOOOcoo„000«o.KXX3.= =«OOOooooooooO<X5..""»=OOO..oOo..OOO..ocOCX^

El n u e v o D e c r e t o s o b r e a r m a s

°°CXX>o«coOOOooooOOOooooOOO«i

L a l e g i s l a c i ó n s o b r e f a b r i c a c i ó n , c o -r i i e rc io , t r a n s p o r t e , t e n e n c i a y u s o d e a r -r i ias , f u é r e f u n d i d a c o n m i r a s a l a s i m ­p l i f i c a c i ó n , p o r el d e t o d o s b i e n c o n o c i ­ólo R e a l d e c r e t o d e 15 d e S e p t i e m b r e d e 1920. ;

E n é l a p a r e c i e r o n a t i n a d o s y n o v í s i -n i o s p r e c e p t o s q u e s e e n c a m i n a b a n a r e s ­t a r m e d i o s d e o f e n s a y d e s t r u c c i ó n a l o s e n e m i g o s d e l o r d e n y la p a z s o c i a l , y a l "^'er e l d e t a l l e , l a p r e v i s i ó n y l a p e r s p i ­c a c i a q u e se v i s l u m b r a b a e n e l los , c r e í ­a o s m u c h o s — n o s o t r o s l o s p r i m e r o s — q u e h a b í a l l e g a d o a p r o n u n c i a r s e l a fó r -^i iula d e f i n i t i v a : q u e se h a b í a c o n d e n s a ­rlo, a l fin, e n el a r t i c u l a d o d e a q u e l , n o Tiiuy e x t e n s o D e c r e t o , el e s p í r i t u d e u n a '^ 'asta l e g i s l a c i ó n y l a s n o r m a s c a b a l e s e i n t a n g i b l e s p a r a s u d e s e n v o l v i m i e n t o .

P e r o , t r a n s c u r r i e r o n p o c o s d í a s y s e d i c t ó u n a R e a l o r d e n — l a d e 2 9 d e l m i s -n i o m e s — , y d e s p u é s l a s d e 11 y 19 d e O c t u b r e , 8 d e N o v i e m b r e , e t c . , p a r a a c l a ­mar l a p r i m i t i v a ; é s t a s , a s u v e z , n e c e s i ­t a r o n a c l a r a c i ó n y a l c a b o d e u n o s a ñ o s — e n A b r i l d e 1 9 2 6 — e r a n t a n t a s y t a n t a s l a s d i s p o s i c i o n e s q u e s e h a b í a n d i c t a d o s o b r e la m a t e r i a , q u e p a r a e v i ­t a r s u o l v i d o , f o r m a m o s u n f o l l e t o d e 112 p á g i n a s i n c l u y e n d o e n él l a s 77 q u e a. l a s a z ó n r e g í a n , y q u e e n t r e s a c a m o s d e l f á r r a g o i n m e n s o c o n s t i t u i d o p o r e l l a s 3' o t r a s m u c h a s m á s q u e r e s u l t a b a n e x ­p r e s a o i n d i r e c t a m e n t e d e r o g a d a s p o r o t r a s p o s t e r i o r e s o c o e t á n e a s e n q u e s e r e f u n d í a n .

A q u e l f o l l e t o — • d i s p é n s e n n o s l a i n m o ­d e s t i a — l l e n ó u n a v e r d a d e r a n e c e s i d a d : f a c i l i t ó el e s t u d i o , l a o b s e r v a n c i a y e j e ­c u c i ó n d e l o s v a r i a d o s m a n d a t o s y p r e ­v e n c i o n e s o f i c i a l e s , d á n d o s e l a f a v o r a b l e c i r c u n s t a n c i a d e q u e d e s d e s u p u b l i c a ­c i ó n h a s t a el p r e s e n t e , la r e g l a m e n t a c i ó n <le r e f e r e n c i a n o h a e . x p e r i m e n t a d o r e f o r ­j a e s e n c i a l a l g u n a . V e n í a m o s d i s f r u t a n ­d o u n a c a l m a l e g i s l a t i v a e n e s t e r a m o , c a s i c o m p l e t a , c o m o c o m p e n s a c i ó n a l a p r i m e r a é p o c a , c u y o c o m i e n z o a r r a n c a d e

i000OOO<>«'>°°°°"^>'^*"°°*°''°°°°°°°°°°"-'°°°°°''°'^ ioooOOC3««-""^

la f e c h a d e p r o m u l g a c i ó n d e l c i t a d o D e ­c r e t o d e S e p t i e m b r e d e 1920.

A l a p a r e c e r a h o r a e n l a " G a c e t a " , e l d e 6 d e N o v i e m b r e de l c o r r i e n t e a ñ o , s e i n a u g u r a u n a n u e v a e t a p a e n la h i s t o r i a d e l a l e g i s l a c i ó n d e a r m a s , p e r o s o s p e ­c h a m o s q u e n o h a d e s e r t a n v e r s á t i l c o m o l a p r e c e d e n t e , p o r q u e l a s o b r i e d a d y p r e c i s i ó n d e l o s p r e c e p t o s cpie el n u e v o D e c r e t o c o n t i e n e g a r a n t i z a n s u e s t a b i ­l i d a d y e l lo s i g n i f i c a u n a v e n t a j a p a r a l o s g u a r d i a s c i v i l e s y , s o b r e t o d o , p a r a l o s c o m a n d a n t e s d e p u e s t o e n c a r g a d o s d e l a I n t e r v e n c i ó n d e a r m a s , p o r c u a n t o u n o s y o t r o s h a n d e e n c o n t r a r e n l a s r e ­g l a s q u e a q u é l e s t a b l e c e , n o r m a s s e n c i ­l l a s , d e fác i l a p l i c a c i ó n a l o s d i f e r e n t e s c a s o s q u e p u e d a n p r e s e n t a r s e e n l a e x ­p e d i c i ó n d e g u í a s d e p e r t e n e n c i a y d e c i r c u l a c i ó n y d e m á s e x t r e m o s c o n c e r ­n i e n t e s a l a s u n t o .

N o e s d e e s p e r a r , p o r lo t a n t o , q u e l a e j e c u c i ó n d e l D e c r e t o q u e n o s o c u p a d é m o t i v o a d u d a s y a r e s o l u c i o n e s q u e c o m p l i q u e n l a m a t e r i a , m á x i m e c u a n d o l a D i r e c c i ó n Genera i l d e l C u e r p o , h a d e d i c t a r l a s I n s t r u c c i o n e s q u e p a r a s u o b ­s e r v a n c i a el m i s m o D e c r e t o p r e v i e n e .

D e b e m o s j u z g a r , p o r o t r a p a r t e , m u y a c e r t a d o lo q u e s e p r e s c r i b e e n e l p á r r a ­fo final d e l a r t í c u l o 104, o s e a q u e " q u e ­d a n d e r o g a d a s c u a n t a s d i s p o s i c i o n e s s e h a n d i c t a d o s o b r e e s t e p a r t i c u l a r " .

A s í , d e j a n d o a n u l a d a l a p r o f u s a y h a s - . t a c i e r t o p u n t o i n c o h e r e n t e y a b s t r u s a \ l e g i s l a c i ó n a n t e r i o r , p a r t i r e m o s d e l a b a s e ; firme y c l a r a q u e n o s o f r e c e el n u e v o D e - ¡ c r e t o , c o m p l e m e n t a d o c o n l a s I n s t r u c - ' c i o n e s d e l a D i r e c c i ó n G e n e r a l , m e n c i o ­n a d a s , e n e\ e s t u d i o y a s i m i l a c i ó n p e r ­f e c t a d e e s t e r a m o d e l a s o b l i g a c i o n e s p r o f e s i o n a l e s , q u e r e v i s t e n u n a i m p o r ­t a n c i a v e r d a d e r a , y a q u e s u fiel c u m p l i ­m i e n t o r e s t a m e d i o s o f e n s i v o s a l o s e n e ­m i g o s d e l o r d e n p ú b l i c o y a l o s c r i m i n a l e s .

D e d i c a m o s , p o r l a s r a z o n e s a n t e d i c h a s , e l f o l l e t o s u p l e m e n t a r i o d e l p r e s e n t e n ú ­m e r o , a l D e c r e t o t a n t a s v e c e s r e p e t i d o .

Carre teras -Auto m ó v i l e s - T r a n s p o r t e s C U A R T A C O N F E R E N C I A

N u e s t r o s e s t i m a d o s l e c t o r e s h a b r á n o b s e r v a d o q u e n o h e m o s s e g u i d o u n o r ­d e n m e t ó d i c o d e t e m a s o c u e s t i o n e s e n el c u r s o d e e s t a s c o n f e r e n c i a s ; c o m o si a l a z a r h u b i é s e m o s e l e g i d o u n p u n t o c u a l q u i e r a d e b a t i b l e p a r a d e s a r r o l l a r l o e n c a d a u n a d e e l l a s .

O b v i a es la r a z ó n d e t a l s i s t e m a . L a r e g l a m e n t a c i ó n c o n c e r n i e n t e a c a r r e t e ­r a s , a u t o m ó v i l e s y t r a n s p o r t e s , n o h a b í a l l e g a d o a u n e s t a d o d e fijeza t a l , q u e a l e ­j a r a l a p o s i b i l i d a d d e s u r e f o r m a . L a s c o n s t a n t e s d i s p o s i c i o n e s a c l a r a t o r i a s o m o d i f i c a d o r a s d e lo e s t a t u i d o en l o s r e ­g l a m e n t o s , h a c í a p r e s u m i r i m p o r t a n t e s a l t e r a c i o n e s y n o c o n v e n i a a b o r d a r el f o n d o d e l a m a t e r i a a n t e s de q u e a d q u i ­r i e r a u n c a r á c t e r d e e s t a b i l i d a d q u e l a h i c i e r a d i g n a de l p r o f u n d o e s t u d i o q u e q u e r e m o s d e d i c a r l e . Y a p a r e c e l l e g a d o el m o m e n t o d e h a c e r l o ; el R e a l d e c r e t o d e 30 d e O c t u b r e p r ó x i m o p a s a d o , f r u t o d e l a e x p e r i e n c i a e n l a a p l i c a c i ó n d e l R e ­g l a m e n t o d e c i r c u l a c i ó n u r b a n a e i n t e r ­u r b a n a , o r d e n a i n t r o d u c i r e n el a r t i c u ­l a d o d e é s t e t o d a s l a s r e f o r m a s q u e o t r a s d i s p o s i c i o n e s s u e l t a s h a b í a n i n d i c a d o y a l g u n a s m á s , a l o b j e t o d e r e s u m i r , c o d i ­ficar y a r m o n i z a r , p r e c e p t o s d e i g u a l í n ­d o l e c o n t e n i d o s a la v e z q u e e n el R e ­g l a m e n t o c i t a d o , en l o s d e c a r r e t e r a s y a u t o m ó v i l e s .

N o s e n c o n t r a m o s , p u e s , a n t e u n a r e ­g l a m e n t a c i ó n c o n c i e n z u d a q u e c r e e m o s d e f i n i t i v a y q u e t a n l u e g o v e a l a l u z é n l a " G a c e t a " , e s t a R e v i s t a h a d e p u b l i ­c a r , p a r a q u e s i r v a d e b a s e " a n u e s t r a s s u c e s i v a s c o n f e r e n c i a s , d e b i e n d o a d v e r ­t i r q u e l o s p u n t o s t r a t a d o s e n l a s t r e s p r e c e d e n t e s p e r m a n e c e n i n m u n e s , p o r l o q u e n a d a t e n e m o s q u e r e c t i f i c a r .

E l c a u d a l d e c o n o c i m i e n t o s q u e y a p o ­s e e m o s s o b r e d o c u m e n t a c i ó n d e l o s c o n ­d u c t o r e s y v e h í c u l o s y d o c u m e n t o s d e c a r á c t e r t r i b u t a r i o , e s t u d i a d o s e n l a p r i ­m e r a c o n f e r e n c i a ; l a s n o c i o n e s a c e r c a d e l o s r e q u i s i t o s s a n i t a r i o s y t r á m i t e d e l a s

d e n u n c i a s d e t o d a c l a s e de i n f r a c c i o n e ; a d q u i r i d a s e n l a s e g u n d a , y l a s i d e a s r e ­l a t i v a s a l a e x a c c i ó n y d i s t r i b u c i ó n de l a s m u l t a s , y l a n u e v a o r g a n i z a c i ó n de l C i r c u i t o d e firmes e s p e c i a l e s , e x p u e s t a s e n la t e r c e r a , n o h a n s u f r i d o a l t e r a c i ó n .

V a m o s a o c u p a r n o s h o y de l s e r v i c i o p ú b l i c o d e t r a n s p o r t e s , e n el a s p e c t o q u e i n t e r e s a a l d e v i g i l a n c i a de l C u e r p o .

D i c h o s s e r v i c i o s se c l a s i f i can del m o d o s i g u i e n t e :

S E R V I C I O S R E G U L A R E S

C l a s e A . — S e r v i c i o s d e v i a j e r o s , m e r ­c a n c í a s y m i x t o s s u j e t o s a i t inerar io y h o r a r i o fijo, q u e se d e t e r m i n a e n l a e s ­c r i t u r a d e c o n c e s i ó n , la c u a l s e publica e n la " G a c e t a " y e n e l . " B o l e t i n O f i c i a l " d e la p r o v i n c i a , d e b i e n d o , p o r t a n t o , s e r c o n o c i d a p o r l o s p u e s t o s d e l a G u a r d i a C i v i l c u y a d e m a r c a c i ó n a t r a v i e s e n l a s l í ­n e a s d e a u t o m ó v i l e s a u t o r i z a d a s , p a r a q u e p u e d a n d e n u n c i a r l a i n o b s e r v a n c i a d e l a s c o n d i c i o n e s e n q u e d e b e n l a s E m ­p r e s a s p r e s t a r el s e r v i c i o . ( .Ar t í cu lo 3.° y 51 d e l R e g l a m e n t o d e T r a n s p o r t e s d e 2 2 d e J u n i o d e 1 9 2 9 ) .

E s t o s s e r v i c i o s d e la c l a s e A t i e n e n o b l i g a c i ó n d e c o n d u c i r la c o r r e s p o n d e n ­cia p ú b l i c a .

L o s c o n c e s i o n a r i o s d e e s t o s s e r v i c i o s t i e n e n a s i m i s m o o b l i g a c i ó n d e c o n d u c i r g r a t u i t a m e n t e a l o s m i e m b r o s d e l a s J u n ­t a s d e T r a n s p o r t e s y a l p e r s o n a l e n c a r ­g a d o d e la I n s p e c c i ó n , c o n p r e v i o a v i s o , y s i n e x c e d e r d e u n a s i e n t o p o r c a d a d i e z o f r a c c i ó n . ( A r t í c u l o 6 9 ) .

S E R V I C I O S D I S C R E C I O N A L E S

C l a s e B . — S e r v i c i o s t e m p o r a l e s d e v i a ­j eros , m e r c a n c í a s o m i x t o s c o n d u r a c i ó n , i t i n e r a r i o y h o r a r i o q u e se fija e n la c o n ­c e s i ó n o t o r g a d a por l a J u n t a C e n t r a l d e T r a n s p o r t e s .

S e r v i c i o c o n i t i n e r a r i o fijo y ú n i c o s i a

REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL 467

^lorario determinado, en cuyo caso l o s ^'ehículos deben estar provistos de un contador kilométrico precintado por la Jefatura de Obras públicas, para que por el se realicen las operaciones del canon ^.cuyo pago está sujeto esta clase de ser­vicio. (Artículo 86) . Necesita autoriza­ción de la Junta Central de Transportes.

Servicio d e transporte de bañistas y agüistas, con autorización de la Junta Central de Transportes. (Artículo 87) . . Servicios de Turismo, sólo para via­jeros y equipajes, con billete desde o pa-''a puntos de interés turístico, con auto­rización de la Junta Central de Trans­portes.

Clase C.—Servicios libres de viajeros iri sujeción a itinerario ni horario pre-

'^lamente determinado. Caso general.—Se prestarán únicamen­

te estos servicios por vehículos que es­tén matriculados para el servicio urbano.

Se autorizan por medio de una Tarje­ta valedera por un año, que expide la Junta provincial de transportes.

El servicio ha de contratarse por iti­nerario y vehículo completo, sin que pue­dan tomar hí dejar viajeros con billete

pago individual, salvo autorización es­pecial al efecto. (Artículo 4.° y 90 al 9 4 ) .

El número máximo de viajeros que pueden llevar se fijará en la concesión. (Real orden de 31 de Julio de 1 9 2 9 ) .

Caso de servicio urgente.—Cualquier taxis, aun los no provistos de Tarjeta, puede prestar un servicio de la clase C, Pero vendrá obligado a satisfacer en la oficina de la Junta provincial de trans­portes correspondiente al punto de su re­sidencia el doble del canon de un trimes­tre; de lo contrarío incurrirá en respon­sabilidad. Si a n t e s de prestar el servicio C, obtiene de la Alcaldía un permiso de urgencia al efecto, sólo quedará obligado a satisfacer un trimestre de c a n o n . (Real Orden de 31 de JuHo de 1929 y art. 9 3 ) .

Caso de servicio C dentro de un radio de 30 kilómetros alrededor d e Madrid y ••Barcelona. Los taxis matriculados para Servic io urbano, pueden prestar los de la clase C dentro de un radío de 3 0 kiló­

metros, alrededor de Madrid y Barcelo­na sin necesidad de Tarjeta especial al­guna. (R. O. 25 de Septiembre de 1 9 2 9 ) .

Caso de servicios de coches de E m - ' presas. Pueden las Empresas o Socieda­des de taxis, legalmente constituidas, ob­tener a su nombre un número de Tar­jetas-permisos para servicios de la clase C, las cuales podrán usar indistintamen­te cualesquiera de los coches pertene­cientes a la Sociedad o Empresa, cuan­do les sea necesaria, en cuyo caso han de llevarla en sitio visible. Dichos co­ches deben ostentar, a la vez, un distin­tivo que acredite su dependencia de la Empresa o Sociedad respectiva, a fin de que sean fácilmente reconocidos por la Guardia Civil y personal de la Inspec­ción de transportes. (Real orden de 2 5 de Septiembre de 1 9 2 9 ) .

Clase D.—Servicios públicos, exclusi­vamente de mercancías, con horario in­determinado.

Se regirán por las normas estableci­das para los de las clases A, B y C, y necesitan autorización de las Juntas de Transportes.

Pueden por tanto consist ir: i.° Servicio regular con itinerario fijo. 2.° Servicio temporal con la duración

e itinerario que se señale en el permiso. 3.° Servicio ev^entual sin itinerario

previamente determinado. E n este caso llevarán los vehículos de un modo os­tensible la Tarjeta-permiso correspon­diente al servicio, que resulta ser aná­logo al de la clase C. (R. O. de 12 de Octubre de 1 9 2 9 ) .

Conocidas las clases de servicios pú­blicos de transportes existentes, vamos a tratar de un punto digno de aclaración.

Dice el artículo 69 del Reglamento de Transportes v igente que las empresas vdenen obligadas a conducir gratuita­mente al personal de las Juntas de Transportes y de la Inspección del ser­vicio, debiendo reservárseles, previo avi­so, un asiento por cada diez o fracción de los que contenga el carruaje.

¿Está incluido el personal de la Guar­dia Civil en dicha ventaja? Noso tros

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r e s p o n d e r í a m o s a f i r m a t i v a m e n t e , p o r l a s r a z o n e s q u e v a m o s a e x p o n e r ; p e r o n o ­t i c i o s o s d e q u e u n a e m p r e s a d e la r e g i ó n a s t u r i a n a , p o r e x c e p c i ó n e n t r e t o d a s l a s d e m á s , n o c o n s i d e r a á l o s i n d i v i d u o s d e l C u e r p o c o m o a f e c t o s al p e r s o n a l d e l a i n s p e c c i ó n de l s e r v i c i o , q u i s i é r a m o s u n a d e c l a r a c i ó n oficial r e s p e c t o a e s t e p a r t i ­c u l a r , q u e e \ ' i t a r a s i t u a c i o n e s m o l e s t a s a l o s Of ic ía le . ' y g u a r d i a s q u e e n c o m i ­s i ó n de l s e r v i c i o n e c e s i t e n v i a j a r en los a u t o m ó v i l e s p ú b l i c o s .

E n 18 d e J u l i o d e 191 o s e d i c t ó u n a R e a l o r d e n r e s o l u t o r i a d e u n r e c u r s o d e a l z a d a c o n t r a u n a c u e r d o de l G o b i e r n o c ivi l d e L é r i d a , q u e p r o h i b i ó v e n d e r al p ú b l i c o l o s a s i e n t o s de l p e s c a n t e d e los c a r r u a j e s , e n c u y a s o b e r a n a d i s p o s i c i ó n

• .-fientan l a s c o n c l u s i o n e s s i g u i e n t e s : " R e s u l t a n d o q u e l a s e n t i d a d e s r e c u ­

r r e n t e s e n t i e n d e n n o s e r l e s a p l i c a b l e t a l d i s p o s i c i ó n ( l a d e n o v e n d e r l o s a s i e n ­t o s de l p e s c a n t e ) p o r n o t r a t a r s e d e p e s ­c a n t e s e n la a c e p c i ó n q u e la p a l a b r a t i e ­n e e n el c i t a d o R e g l a m e n t o y p o r q u e si b i e n e s i n d i s c u t i b l e el d e r e c h o d e i a G u a r d i a C i v i l a o c u p a r g r a t u i t a m e n t e e n los c a s o s r e g l a m e n t a r i o s a s i e n t o e n el c a r r u a j e , n o p u e d e a l e g a r i g u a l d e r e c h o el p e r s o n a l d e O b r a s p ú b l i c a s , e n c a r g a ­d o d e la i n s p e c c i ó n de l s e r v i c i o "

" C o n s i d e r a n d o q u e as í c o m o n o p u e d e p o n e r s e e n d u d a lo d i s p u e s t o p o r el G o ­b i e r n o c iv i l d e L é r i d a e n l o q u e se r e ­fiere al d e r e c h o d e l a G u a r d i a C i v i l a o c u p a r g r a t u i t a m e n t e el c a r r u a j e ; n o e s p o s i b l e h a c e r e x t e n s i v o t a l d e r e c h o a l p e r s o n a l d e O b r a s p ú b l i c a s , q u e a ú n e n ­c a r g a d o d e l a i n s p e c c i ó n d e l o s c a r r u a ­j e s y d e la p e r i c i a d e s u s c o n d u c t o r e s , h a d e l l e v a r l a a c a b o a n t e s d e c o m e n z a r l a e x p l o t a c i ó n y d e s e r a u t o r i z a d a la c i r -c i r c u l a c i ó n , 3' e n el d o m i c i l i o d e l a e m ­p r e s a e n el c a s o d e q u e d e s p u é s d e c o ­m e n z a d a la e x p l o t a c i ó n f u e s e p r e c i s a a l ­g u n a n u e v a i n s p e c c i ó n "

" C o n s i d e r a n d o q u e p o r t a l e s s e r v i c i o s d e i n s p e c c i ó n p u e d e y d e b e el p e r s o n a l d e O b r a s p ú b l i c a s p e r c i b i r l a s i n d e m n i ­z a c i o n e s q u e al e f e c t o se p r e f i j an e n la I n s t r u c c i ó n d e 21 d e A b r i l ú l t i m o , la

c u a l n o d a d e r e c h o a la o c u p a c i ó n g ra ­t u i t a de l o s a s i e n t o s de l c a r r u a j e " .

A h o r a b i e n : Si se c r e y ó q u e l a G u a r ­d i a C i v i l t e n í a m á s d e r e c h o q u e el p e r s o ­na l d e la I n s p e c c i ó n al uso- d e a s i e n t o e n l o s v e h í c u l o s d e s e r v i c i o p ú b l i c o , sin d u d a p o r q u e a q u é l l a e j e r c e ;Constante-m e n t e u n a v i g U a n c i a p a r a p r o t e g e r la s e g u r i d a d d e l o s v i a j e r o s , m i e n t r a s é s t e n o n e c e s i t a i n s p e c c i o n a r d e u n m o d o c o n t í n u o el c a r r u a j e , y c u a n d o lo e f e c t ú a p e r c i b e i n d e m n i z a c i ó n ; p a r e c e l ó g i c o q u e al d i s p o n e r a h o r a el a r t i c u l o 69 d e l R e ­g l a m e n t o d e T r a n s p o r t e s q u e se faci l i ­t e c i e r t o n ú m e r o d e a s i e n t o s g r a t u i t o s al p e r s o n a l d e la I n s p e c c i ó n se e n t i e n d a i n c l u i d o e n el b e n e f i c i o a l d e l a G u a r d i a Civ i ! , q u e s i e m p r e fué c o n s i d e r a d o con d e r e c h o a él p o r r a z ó n d e l o s i m p o r t a n ­t e s s e r v i c i o s q u e el E s t a d o le t i e n e en ­c o m e n d a d o s .

P o r o t r a p a r t e , si c u a n d o el s e r v i c i o d e t r a n s p o r t e d e v i a j e r o s se p r e s t a b a c o n v e h í c u l o s d e t r a c c i ó n a n i m a l d e c a p a c i ­d a d m á s r e d u c i d a q u e l o s d e t r a c c i ó n m e c á n i c a h o y e n u s o , s e t u v o c o m o u n d e r e c h o i n c u e s t i o n a b l e l a o c u p a c i ó n d e d o s a s i e n t o s d e c a d a c o c h e p o r l o s g u a r ­d i a s , y a ú n n o se p i i s o en d u d a t a l d e r e ­c h o r e s p e c t o a l o s a u t o m ó v i l e s d e l í n e a a n t e s d e la p u b l i c a c i ó n de l r e p e t i d o R e ­g l a m e n t o d e T r a n s p o r t e s , ¿ c ó m o n o in ­t e r p r e t a r e l a r t i c u l o 6 9 d e é s t e , e n c o n ­s e c u e n c i a d e lo p r e s c r i p t o e n el d e c a ­r r u a j e s d e t r a c c i ó n a n i m a l q u e s e h i z o e x t e n s i v o al d e v e h í c u l o s c o n m o t o r m e ­c á n i c o e n c u a n t o p u d i e r a s e r l e s a p l i c a b l e ?

¿ C ó m o p r i v a r a la G u a r d i a C iv i l de l r e c u r s o q u e n o s o c u p a c u a n d o n e c e s i t a v i a j a r e n f u n c i ó n de l s e r v i c i o s i n i n d e m ­n i z a c i ó n , d i e t a o p l u s a l g u n o ?

E s i n d u d a b l e m e n t e a c e r t a d a la i n t e r ­p r e t a c i ó n q u e e n t o d a s p a r t e s se h a d a d o al r e p e t i d o a r t í c u l o 69 , y si en lo s u c e ­s i v o f u e s e o t r a , t a m b i é n e s i n d u d a b l e q u e el E s t a d o t e n d r í a q u e a b o n a r el p r e ­c io d e los v i a j e s c o m o si s e t r a t a r a d e f u n c i o n a r i o s c i v i l e s , a l o s q u e a la v e z q u e se o t o r g a n l a s d i e t a s se r e s a r c e d e l o s g a s t o s d e l o c o m o c i ó n o r i g i n a d o s e n el s e r v i c i o .

G 6 N 0 R ! ©

R e t i r o s I

•i Quiénes tienen dereclio al retiro de 450 pese- 1 *3s mensuales? Deseo saber las condiciones mi-""nias que debe reunir un Alférez para obtenerlo.

P. G.

R e s p u e s t a . — E l r e t i r o m á x i i n o d e C a ­p i t á n e s d e 4 5 0 p e s e t a s m e n s u a l e s .

P a r a o b t e n e r l o , l o s s u b a l t e r n o s n e c e ­

s i t a n :

i .° R e t i r a r s e p o r e d a d f o r z o s a ( a r ­

t í c u l o 14 d e l E s t a t u t o d e l a s C l a s e s , P a ­

s i v a s ) .

2.° P e r t e n e c e r a l a E . d e R .

3-° R e u n i r t r e i n t a y u n a ñ o s d e s e r v i ­c io a c t i v o o b i e n t r e i n t a 3- u n a ñ o s e n t r e s e r v i c i o a c t i v o y a b o n o s d e c a m p a ñ a , d e l G o l f o d e G u i n e a y d e m á s c¡ue l e s c o r r e s ­p o n d a n , p u e s d i c h o s t r e i n t a y u n a ñ o s , Con l o s c u a t r o q u e s e a b o n a n a t o d o s l o s O f i c í a l e s p r o c e d e n t e s d e l a c l a s e d e t r o -P a s u m a n l o s t r e i n t a y c i n c o q u e s o n p r e c i s o s p a r a d i c h a p e n s i ó n m á x i m a d e 4 5 0 p e s e t a s , b i e n e n t e n d i d o q u e l o s c i ­t a d o s c u a t r o a ñ o s d e a b o n o n o se c o n -c e n d e n a l o s q u e se r e t i r a n v o l u n t a r í a -n i e n t e ( a r t . 171 d e l R e g l a m e n t o p a r a l a e j e c u c i ó n d e l E s t a t u t o d e C l a s e s P a ­s i v a s ) .

.Si l o s A l f é r e c e s o T e n i e n t e s n o c u e n ­t a n a l r e t i r a r s e p o r e d a d t r e i n t a a ñ o s •de s e r v i c i o s i n c l u i d o s e n e l l o s l o s a b o ­n o s d e c a m p a ñ a , s o n c l a s i f i c a d o s p a r a e f e c t o s p a s i v o s c o m o t a l e s A l f é r e c e s o T e n i e n t e s y l a ú n i c a v e n t a j a q u e d i s f r u ­t a n es el a b o n o d e c u a t r o a ñ o s p o r p r o ­c e d e r d e l a c l a s e d e t r o p a .

D e r e c h o s de r e c o n o c i m i e n t o de r e s e s

En ciertos puestos rurales, algunos individuos del Cuerpo sacrifiean a la entrada del invierno una res porcina para su gasto familiar y el Ve­terinario municipal, como inspector de carnes, les exige derechos de reconocimiento, habiendo' duda de si estos son, en todo caso, obligatorios.

R. T.

R e s p u e s t a . — D e la l e c t u r a d e l a s d i s ­p o s i c i o n e s v i g e n t e s s o b r e fl p a r t i c u l a r d e d u c i m o s , q u e en los p u e b l o s d o n d e n o e x i s t a m a t a d e r o m u n i c i p a l , l o s . a y u n t a ­m i e n t o s n o p u e d e n e s t a b l e c e r l a t a s a a q u e s e r e f i e r e n l o s a r t í c u l o s 31Ó y 368 d e l E s t a t u t o m u n i c i p a l , n i l o s i n s p e c t o r e s d e c a r n e s e.xigir d e r e c h o s p o r el r e c o n o c i ­m i e n t o d e l a s r e s e s e n c a s a s p a r t i c u l a r e s , p u e s l a s R e a l e s ó r d e n e s d e 30 d e D i c i e m ­b r e d e 1923 }• 13 d e S e p t i e m b r e d e 1924, ú n i c a m e n t e o b l i g a n a p a g a r t a l e s d e r e ­c h o s c u a n d o e x i s t a i n a t a d e r o m u n i c i p a l y l o s v e c i n o s , p a r a c o m o d i d a d s u y a , s a -c i ^ f i q u e n l a s r e s e s e n s u s c a s a s , m o t i v a n ­d o el r e c o n o c i m i e n t o e n e l l a s , q u e d e b e p o r e s t a c i r c u n s t a n c i a r e t r i b u i r s e .

C o n s e n t i m i e n t o o c o n s e j o p a r a c o n t r a e r

m a t r i m o n i o

Un individuo soltero, maj'or de edad, cuya ma­dre se halla casada en segundas nupcias, ¿de quién debe solicitar el consejo para contraer ma­trimonio, teniendo en cuenta que su padre di­funto nada dispuso para que la madre conservara la patria potestad al casarse por segunda vez, y que cuando esto sucedió, aunque dicho individuo era menor, no .se constituyó Consejo de familia?

El mismo individuo se casó por vez primera con consejo verbal de su madre, por compare-

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cencia ante el señor Cura; enviudó a los dos años, y hoy pretende casarse nuevamente. Necesita c -o consejo? Caso afirmativo, continuando ca­sada su maare, ¿quién debe otorgárselo?

T. S.

R e s p u e s t a . — C o n f o n u e a l o s a r t í c u l o s 4 5 , n ú m e r o 4 6 y 4 7 d e l C ó d i g o c iv i l , p a r a c a s a r s e u n m e n o r d e e d a d n e c e s i t a o b t e n e r l a l i c e n c i a o c o n s e n t i m i e n t o d e s u p a d r e , d e s u m a d r e , d e s u a b u e l o p a ­t e r n o , de l m a t e r n o , o de l C o n s e j o d e fa­m i l i a , p o r e s t e o r d e n , y si el l l a m a d o a o t o r g á r s e l o n o se lo c o n c e d e , n i p u e d e p e d i r l o a o t r a p e r s o n a , n i c a s a r s e m i e n ­t r a s n o l l e g u e a la m a y o r e d a d . E l m a -3'or d e e d a d n e c e s i t a o b t e n e r c o n s e j o d e s u p a d r e , o d e s u m a d r e a f a l t a d e a q u é l , y si n o s e lo d a n , p o d r á , e s o n o o b s t a n ­t e , c a s a r s e a l o s t r e s m e s e s d e h a b é r s e l o n e g a d o o n o h a b e r c o m p a r e c i d o e n el J u z g a d o a c o n c e d é r s e l o ; p e r o si e l c o n ­t r a y e n t e m a y o r d e e d a d n o t i e n e p a d r e n i m a d r e , p u e d e c a s a r s e s in c o n s e j o d e n a d i e , a u n q u e v i v a n s u s a b u e l o s y a u n ­q u e h a y a t e n i d o C o n s e j o d e f a m i l i a .

O b s t r u c c i ó n d e l a c a r r e t e r a

El artículo 83 del Reglamento de Circulación urbana e interurbana prohibe que los carruajes atraviesen las filas de los escolares y las proce­siones. En cierto pueblo salió una procesión y se dirigió a la carretera general, en cuya margen se puso una mesa y sobre ella un santo, al cual los niños de las escuelas recitaban versos. Alre­dedor de ellos los asistentes al acto obstruían la carretera. En tal momento quiso pasar un auto­móvil, pero las autoridades se lo impidieron.

¿Hay derecho a pasar? ¿Hubo falta? ¿Cuál es la disposición observable en este caso?

I. I. R.

R e s p e u s t a . — E i a r t í c u l o 8 3 q u e u s t e d c i t a n o es a p l i c a b l e a l c a s o , p o r q u e l a p r o h i b i c i ó n q u e e l m i s m o c o n t i e n e r i g e s o l a m e n t e e n v i a s u r b a n a s , y a q u e figu­r a c o m p r e n d i d o e n el c a p í t u l o 8.° ¿ 2 ! R e g l a m e n t o d e C i r c u l a c i ó n .

P e r o a u n q u e f u e s e o b s e r v a b l e e n t o d a c l a s e d e v í a s , t e n g a m o s e n c u e n t a q u e n o se t r a t a d e a t r a v e s a r u n a p r o c e s i ó n n i l a s filas e s c o l a r e s . E l p ú b l i c o se ag ' lo -

m e r ó a l r e d e d o r d e l o s n i ñ o s q u e c a n t a ­b a n a l s a n t o c o l o c a d o s o b r e u n a m e s ^ - ' m a r g e n d e l a c a r r e t e r a y s e m e j a n t e h e ­c h o c o n s t i t u y e u n a o b s t r u c c i ó n p u n i b l e , p r e v i s t a e n el a r t í c u l o 13 ( a ) d e l R e g l a ­m e n t o d e C a r r e t e r a s .

E l t r á n s i t o p o r e l l a s n o p u e d e s e r p a ­r a l i z a d o n i e m b a r a z a d o s i q u i e r a , s e g ú n d i c e el e x p r e s a d o a r t í c u l o , y lo ú n i c o q u e d e b e n r e s p e t a r l o s v e h í c u l o s s o n l a s p r o c e s i o n e s e n v í a s u r b a n a s y l a s filas d e t r o p a s o d e e s c o l a r e s .

M u l t a s

Recurso de queja por los Juzgados municipales.

Por una falta comprendida en el Código Penal y en las Ordenanzas municipales ha impuesto la Alcaldía una inulta, y, en vista dc que la juris­prudencia más reciente, según puede verse, entre otros, en los Reales decretos de 10 de Noviem­bre de 1926 y 15 de Agosto de 1927, establece que dichas faltas sólo pueden castigarlas los Tri­bunales municipales, aun cuando estén también previstas y penadas en Ordenanzas o en Bandos de buen gobierno, deseo saber si puede el Juzga­do oponerse a que se haga efectiva esta multa.

R. T.

R e s p u e s t a . — N o h a } - d u d a p o r a h o r a d e q u e l a A l c a l d í a c a r e c e d e a t r i b u c i o n e s p a r a i m p o n e r l a m u l t a a q u e l a c o n s u l t a ,se r e f i e r e , p o r q u e , c o r r e s p o n d i e n d o a l J u e z c o n o c e r d e l a s f a l t a s , r e s u l t a q u e l e u s u r p a r í a a t r i b u c i o n e s , p o r lo q u e p r ' j -c e d e , a n u e s t r o j u i c i o , q u e d i c h o j u e z a c u e r d e c o m u n i c a r l o a l d e l p a r t i d o c o n l o s a n t e c e d e n t e s n e c e s a r i o s p a r a q u e l a S a l a d e g o b i e r n o d e l a A u d i e n c i a t e r r i ­t o r i a l r e s p e c t i v a s u s c i t e el r e c u r s o d e q u e j a , c o n f o r m e a l o s a r t í c u l o s 5 1 d e l a L e y d e E n j u i c i a m i e n t o c r i m i n a l y 118 a 124 d e l a d e E n j u i c i a m i e n t o c iv i l , a fin d e q u e l a P r e s i d e n c i a d e l C o n s e j o d e M i ­n i s t r o s lo r e s u e l v a e i m p o n g a e n s u c a s o l a c o r r e c c i ó n a d e c u ^ . d i : p e r c el J u . z r.iVL-n : ; : ' j a i n o p u e d e i m p e d i r q u e s e s i g a e l p r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o d e a p r e ­m i o , y a q u e n o h a y p r e c e p t o q u e a u t o ­r i c e l a s u s p e n s i ó n d e l m i s m o p o r el h e ­c h o d e e x i s t i r el r e c u r s o d e q u e j a .

R E V I S T A T É C N I C A D E L A G U A R D I A C I V I L 471

D í a s f e r i a d o s

,. iQué son días feriados? ¿Son los festivos re­ligiosos únicamente?

UN ILETRADO

R e s p u e s t a . — S o n d ías f er iados , c o n el <^arácter de fiestas r e l i g i o s a s y c i v i l e s a la v e z , s e g ú n l o s R e a l e s d e c r e t o s d e 2 1

pe D i c i e m b r e de 1911 ( " G a c e t a " 2 3 í d e m , Í d e m ) y 2 3 d e M a y o de 1912 ( " G a c e t a " 2 6 í d e m , id . ) t o d o s l o s d o m i n g o s , la Cir­c u n c i s i ó n del S e ñ o r (1.° de E n e r o ) , l a E p i f a n í a ( 6 de E n e r o ) , S a n J o s é ( 1 9 d e M a r z o ) , A s c e n s i ó n y C o r p u s Chr i s t i ( f i e s tas v a r i a b l e s ) , S a n P e d r o y S a n P a -fclo ( 2 9 de J u n i o ) , S a n t i a g o (25 de J u -" o ) , la A s u n c i ó n de N u e s t r a S e ñ o r a ( 1 5

A g o s t o ) , T o d o s l o s S a n t o s ( i . ^ d e N o -"^'iembre), la I n m a c u l a d a C o n c e p c i ó n ( 8

<le D i c i e m b r e ) y la N a t i v i d a d d e N u e s ­tro S e ñ o r J e s u c r i s t o ( 2 5 de D i c i e m b r e ) .

A d e m á s sofi d í a s d e fiesta e n t e r a : s e ­g ú n R e a l d e c r e t o de 31 de D i c i e m b r e de ^913 , e n la C i u d a d de V a l e n c i a y s u s a r r a b a l e s , el día de S a n V i c e n t e , m á r t i r ( 2 2 de E n e r o ) , y en t o d o el a n t i g u o R e i -" 0 de V a l e n c i a , el d ía de S a n V i c e n t e í ' e rrer (5 de A b r i l ) ; p o r R e a l d e c r e t o d e

de M a y o d e 1915 , e s fiesta e n M a d r i d e l d ía d e S a n I s i d r o ( 1 5 de M a y o ) ; p o r -Real d e c r e t o d e 18 d e S e p t i e m b r e de l n i i s m o a ñ o , es fiesta e n B a r c e l o n a y s u t é r m i n o m u n i c i p a l el d ía d e N u e s t r a S e ­ñ o r a de la M e r c e d ( 2 4 de S e p t i e m b r e ) ; e l R e a l d e c r e t o de 20 de J u n i o de 1916,

d e c l a r ó fiesta e n B a d a j o z , el d ía de S a n J u a n B a u t i s t a ( 2 4 d e J u n i o ) ; el de 3 0 de S e p t i e m b r e s i g u i e n t e d e c l a r ó fiesta e n C e r o n a el día de S a n N a r c i s o ( 2 9 de O c ­t u b r e ) ; p o r o t r o R e a l d e c r e t o de l m i s m o d ía se h a de g u a r d a r c o m o fiesta, e n J e ­rez de la F r o n t e r a , el d ía d e S a n D i o n i ­s i o A r e o p a g i t a ( 9 d e O c t u b r e ) ; c o n f o r ­m e al R e a l d e c r e t o de 12 de E n e r o de 1917, e s fiesta e n P a l m a de M a l l o r c a , el ^ ía de S a n S e b a s t i á n ( 2 0 de E n e r o ) ; e n v i r t u d de l R e a l d e c r e t o d e 11 d e A b r i l s i g u i e n t e , es fiesta e n A l c o y , el d ia d e S a n J o r g e ( 2 3 de A b r i l ) , y p o r R e a l d e ­c r e t o d e 3 de S e p t i e m b r e de l m i s m o a ñ o s e r e s t a b l e c i ó e n T a r r a g o n a , c o m o día

f e s t i v o , el de S a n t a T e c l a ( 2 3 d e S e p ­t i e m b r e ) .

Y s o n d í a s d e fiesta n a c i o n a l , o c i v i l s o l a m e n t e , para t o d a E s p a ñ a e n c a d a a ñ o : el 2 de M a y o , s e g ú n l o s d e c r e t o s de l a s C o r t e s de C á d i z d e 2 d e M a y o de 1811 , y I." de i g u a l m e s de 1813 ( C o ­l e c c i ó n d e d e c r e t o s d e l a s C o r t e s , t o ­m o 1.°, p á g i n a 138 y t o m o 5.°, p á g i n a 6 0 ,

r e s p e c t i v a m e n t e ) y el 12 de O c t u b r e p o r v i r t u d d e la L e y de 15 d e J u n i o d e 1918 ( " G a c e t a " 16 í d e m , i d . ) ; m á s , c o n ­f o r m e a l a s R e a l e s ó r d e n e s d e 19 d e O c ­t u b r e de 1906 ( " G a c e t a " 2 0 í d e m , í d e m ) , y i." de M a y o de 1922 ( " G a c e t a " 6 í d e m , í d e m ) , l o s d ías del R e y , R e i n a y P r i n c i ­p e de A s t u r i a s , d í a s que , s e g ú n e s a R e a l o r d e n d e 1922, s o n , e l de l s a n t o , y , a d e ­m á s , el de l c u m p l e a ñ o s , d e c a d a u n a d e l a s R e a l e s p e r s o n a s , p o r l o q u e t a m p o c o se c o n s i d e r a n c o m o d í a s h á b i l e s , s i n o c o ­m o f e r i a d o s , el 2 3 de E n e r o , s a n t o de l R e y y de l P r í n c i p e d e A s t u r i a s ; el 10 d e M a y o , c u m p l e a ñ o s del P r í n c i p e ; el 17

del m i s m o m e s , c u m p l e a ñ o s d e l R e y , y el 2 4 d e O c t u b r e y e l 2 3 d e D i c i e m b r e , q u e s o n el c u m p l e a ñ o s y el s a n t o de la R e i n a D o ñ a V i c t o r i a .

C é d u l a s

¿En qué caso los Oficiales deben pagar cédula \ personal superior a la de 15." clase?

U.N' ALFÉREZ

R e s p u e s t a . — S i u n m i l i t a r , a d e m á s d e s u s u e l d o c o m o tal , p e r c i b e o t r o p o r t r a ­b a j o s o s e r v i c i o s d e c a r á c t e r p a r t i c u l a r , s u p e r i o r a 1.500 p e s e t a s a n u a l e s , t i e n e o b l i g a c i ó n d e p r o v e e r s e d e c é d u l a p e r ­s o n a l s u p e r i o r a la d e 15.* c l a s e , c o r r e s ­p o n d i e n t e a l o s m i l i t a r e s , p e r o s i n q u e p a r a g r a d u a r s u p r e c i o , d e b a n a c u m u l a r ­se l o s d o s s u e l d o s , s e g ú n d i s p o n e el ar ­t í c u l o 3 9 d e la I n s t r u c c i ó n d e 4 d e N o ­v i e m b r e de 1925 . D e i g u a l m o d o , si u n m i l i t a r f u e s e c o n t r i b u y e n t e p o r t e r r i t o ­rial, i n d u s t r i a l o m i n e r í a y e n e s t e c o n ­c e p t o l e c o r r e s p o n d i e r a c é d u l a d e m á s d e 7*50 p e s e t a s , h a b r á t a m b i é n d e a d q u i ­rir la de m a y o r .precio c o n a r r e g l o a l a T a r i f a 2 ." d e l i m p u e s t o , a s í c o m o , s i p a -

472 REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

g a r a p o r a l q u i l e r d e c a s a m á s de l 40 p o r 100 d e s u s u e l d o , l í m i t e fijado, a l e f e c t o , p o r la R e a l o r d e n d e 20 d e A b r i l d e 1926, h a b r í a d e o b t e n e r la c é d u l a q u e le c o r r e s p o n d i e s e p o r la T a r i f a 3.", s i e m p r e q u e f u e r a d e p r e c i o s u p e r i o r al y a e x ­p r e s a d o d e 7 '50 p e s e t a s .

T o d o lo c u a l se e.xplica p e r f e c t a m e n t e , t e n i e n d o en c u e n t a la e s p e c i a l í s i m a c i r ­c u n s t a n c i a d e q u e la c é d u l a p e r s o n a l a s i g n a d a a l o s m i l i t a r e s p o r l a l e t r a C ) de l a r t i c u l o 226 de l E s t a t u t o p r o v i n c i a l e s ú n i c a , e s dec i r , n o se r e g u l a p o r l o s d i f e r e n t e s s u e l d o s d e l o s i n t e r e s a d o s , s i e n d o la m i s m a p a r a l o s m á s a l t o s J e ­fes q u e p a r a los ú l t i m o s s u b a l t e r n o s ; d e d o n d e b i e n c l a r a m e n t e p r o c e d e i n f e r i r q u e , si n o s i r v e n d e r e g u l a d o r los s u e l ­d o s m i l i t a r e s p a r a la d e t e r m i n a c i ó n d e l a c é d u l a cpie a é s t o s c o r r e s p o n d e , m e ­n o s se h a n d e t o m a r t a l e s s u e l d o s c o m o b a s e d e a c u m u l a c i ó n p a r a el p r o p i o e f ec ­t o ; y a el lo o b e d e c e e v i d e n t e m e n t e l a e x c e p c i ó n o s a l v e d a d e s t a b l e c i d a e n el r e p e t i d o a r t í c u l o 39 d e l a I n s t r u c c i ó n p a ­r a la c o b r a n z a de l i m p u e s t o .

rante el tiempo que la pareja a pie realiza un sólo.

2.' Considerando que, según la experiencia tie­ne demostrado, cada hora de las subsiguientes a la comisión del delito, aprovechada para las ges­tiones de esclarecimiento y capturas, vale más que un día de trabajo posterior, se desprende que la oportunidad es condición precisa para obtener bue­nos resultados de las gestiones que se practiquen, y que una pareja personada en breves horas en el sitio donde deba actuar, rendirá mayor provecho a la causa de la Justicia, que varias parejas llega­das al día siguiente, cuando han desaparecido los autores del hecho y las huellas e indicios que pudieran dar luz sobre el mism.o.

3.* Que los puestos enclavados en nudos de la red de carreteras o en demarcaciones cruza­das por varias de ellas, harían verdaderos pro­digios con las motocicletas, atendiendo a todos los objetos del servicio de un modo eficacísimo.

El corneta JLA.X M. RTÍNEZ SERRAKO

Ortigucira (Coruña).

Cor t inas con t ra los l adrones

El servicio con motocicletas

Pensando sobre los resultados prácticos de la motocicleta, como medio de traslación rápida, para las parejas del Instituto, deduzco la e.xactitud de las conclusiones que tengo el honor de someter al juicio ecuánime de cuantos se interesen por el mejor servicio del Cuerpo.

I.* La expresada máquina de locomoción per­mite recorrer un mínimum de 180 kilómetros en las seis horas que por término medio dedica una pareja a la vigilancia de la carretera, mientras a pie sólo se exploran en el mismo tiempo, 30 ki­lómetros, como máximo. Y pudiendo admitirse que el número de intervenciones de la fuerza, por in­fracción o accidente, ocurrido en la expresada vía es proporcional a la longitud del trayecto vigi­lado y protegido, se deduce que una pareja do­tada del elemento locomotor que nos ocupa pres­tará seis servicios de auxilio o de represión du-

Un ingeniero de Dresde ha inventado un curio­so sistema, aplicable a las cortinas, para evitar los ataques de los ladrones.

Las cortinas y cortinones pueden ser de cual­quiera de los materiales que generalmente se usan para hacerlos; pero mezclados con el tej ido tie­nen unos conductores muy finos, y en diversos puntos unos i>equeños botones metálicos puestos en comunicación con los referidos conductores.

Colocadas estas cortinas delante de una venta­na o de una puerta, o alrededor de una caja de caudales, al menor movimiento se corta el cir­cuito, porque los botones metálicos se tocan.

Si el intruso descubre los conductores y corta uno o varios, se corta también el circuito y se produce la señal de alarma. Esta puede consis­tir en una serie de timbres o luces u otro cual­quier procedimiento eléctrico.

Las cortinas así pre])aradas, si no son incom­bustibles, sirven también de avisadores de incen­dios, porque en cuanto se quema una parte cual­quiera de ellas funcionan las señales de alarma.

Los ascensos de la Oficialidad Por el T.-Coronel D. EMILIO MAÍLLO NUÑEZ

Indieador de los fechas en que a cada Jefe y Oficial corresponde obtener los sucesivos empleos

superiores. (Continuación).

C A P I T A N E S

•2' General

£• N A C I M I E N T O de Brigada Coronel

D. D. D. D.

D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D. D.

Teniente C o r o n e l Comandant .

Manuel Pardo López R. 287 Juan de la Peña Caballero... 288 Federico Corrales Guerrero... 289 José Garrigós Bernabeu 290

Fernando Gómez Ay&n 291 Félix Fernández Besga... R. 292 Higinio Gómez Franco... R. 293 Pascual Cid Moreno 294 Ramón Merino Morales 295 José Pérez Moya 296

Cristóbal Roda Navarro... R. 297 José Rosales Pérez 298 José Ranal Lorenzo 299 Valeriano Dgo. Barredo...R. 300 Mariano Manso Ruiz 301 Francisco Navarrete Queipo. 302 Manuel Eymar Fernández 303 Eduardo P. Ruiz de Arcaute. 304 Juan Letamendía Moure 305 Í Justo Pérez Almendro 30G ' Francisco Rdguez. Fonseca... 307 Domingo García Poveda 308 Rafael Rojo Martín Nicolás. 309 José .A.rgelés Escrich 310 José Negrete Rabella 311

José Pilarte Ganzó 312 Luis Fernández Vega y Soto. 313 Francisco Pallas Martínez.... 314 Enrique Marín Valenzuela.... 3I5 .Antonio Para Alvarez 316 Aíanuel Salcedo Delg. Torres. 317 Fernando Linares López 318 Tomás Ausín Robles 319 -Antonio Escuín Lois 320 Pablo Martínez Delgado 321

14 I 28 2

10 2

30 5

I 6 20 II 11 i 17 5 18 I

76 94 93 92

93 76 77 9S 95

?9 II 94 10 6

II

14 i

8 76 12 89 5, 95

4 77 8 92

19 II 92 2 7 91

9 89 12 95 5 91

31 13 28

8

13 9

23 6

15 14 3

25 27 II 10

5 91 2 94 8 94 8 92

7 95 12 95 11 93

6 92

1 91

7 94 12 88 7 96 2 95 3 89 5 95

24 2 58

0 3Z »• C3> 3 ; Bi' S = NA' S = CU

23 2 54 26 10 49 5 II 42 I 11 49 25 II 42

3 II 49 8 I 43. 21 12 49 10 I 43

6 3 54 15 I 50 25 I 43 22 4 54 18 I 50 19 S 43 10 5 54 19 I 50 19 5 43

31 5 43 25 5 54 22 I 50 II 6 43

25 I 50 20 7 43 21 2 50 20 7 43 23 3 50 30 7 43

I 9 43 Ó 6 54 30 3 50 II 9 43

17 5 50 10 10 43 18 S 50 15 10 43 25 5 50 20 10 43

7 54 5 6 50 7 II 43 6 6 50 14 II 43.

16 8 54 25 6 SO 28 II 43 19 10 54 3 7 50 12 12 43

4 8 SO 22 I 44 8 8 50 30 3 44 I 10 SO 14 4 44

19 10 50 16 4 44 24 4 44

3 4 55 28 10 SO 18 5 44 28 II 50 22 5 44

18 6 44 16 4 55 5 12 50 13 7 44

474 i R E V I S T A TÉCNICA DE LA GUARDIA CIVIL

z a-B

General N A C I M I E N T O de Brigada Coronel

Teniente Coronel Comandant-

o TU Z 0 CD C3 0

eo co P" B>' CS

y* i

322 II 5 91 2 12 50 II 9 44 D. \ Ícente Dehesa Campos 323 14 8 92 4 I 51 28 10 44 D. Juan Lorenzo Arneo 324 25 5 95 8 5 55 15 I 51 17 II 44 D. Manuel Valle Frutos 325 21 5 95 4 51 31 12 44 D. Juan J. Castellanos Casaléiz. 326 II 10 91 25 2 51 8 45 D. Eusebio García Castillo 327 29 I 95 2 3 51 15 I 45 D. Eladio Lucas Mata 328 23 10 92 12 4 51 13 I 45 D. Luis Mata Domínguez 329 23 3 95 30 4 51 19 I 45 D. Nicolás Rivero Yerro 330 19 I 93 II 5 51 8 2 45 D. Edilberto Ptja. Corrochano... 331 23 9 88 24 3 45 D. Luis Marzal Albarrán 332 13 8 97 II 6 55 13 5 51 10 4 45 D. Mariano Pérez Ujena 333 29 10 93 17 5 51 22 6 45 D. Enrique Pueyo del Val 334 21 12 95 26 6 55 28 5 51 26 7 45 D. Manuel Gómez Cantos 333 25 3 92 2 7 51 10 9 45 D. Juan Romero Duran 336 20 5 95 6 9 51 19 9 45 D. José Rodríguez Rodríguez 337 9 2 95 19 9 51 27 9 45 D. Pablo Incera Vidal 338 19 10 96 29 7 55 21 9 31 9 10 45 D. Francisco Diez Ticio 339 2Ó 12 90 27 12 45 D. Fernando Márquez González. 340 13 5 93 II 10 51 4 3 46 D. Juan Luque Arenas 341 2 4 96 10 8 55 13 10 51 24 3 46 D. Emilio Quintana Caicedo 342 12 12 94 14 10 51 26 3 46

T E N I E N T E S

N A C I M I E N T O Coronel Teniente Coronel Comandante Capitán

D. José .A.lonso Xart I 28 9 97 25 8 53 18 10 51 9 5 40 3 7 28 D. Juan Ortíz Aragonés 2 17 I 96 7 9 55 25 10 51 9 5 46 8 8 28 D. Julio Ferrer Ferrández 3 10 12 94 3 II 51 14 5 46 18 8 28 D. Callos Cordón Cervera 4 14 I 94 3 II 51 25 5 46 I 9 28 D. Francisco Sánchez Cano 5 18 9 88 4 9 28 D. Francisco Carazo Carazo 6 6 12 93 18 II 51 6 7 46 16 9 28 D. Antonio Reparaz .A.raujo (l).. 7 5 7 98 17 9 55 I 12 51 9 8 46 12 10 2 8

D. Rafael Bueno Bueno 8 10 12 92 23 12 51 8 9 46 25 10 2 8

D. José .A.rias Giménez 9 25 I 93 26 12 51 5 10 46 7 II 28 D. ^^anuel Marra González 10 14 2 97 26 I 56 5 I 52 7 10 46 6 12 28

Ú) Obtendrá el a scenso a General de Brigada el día 30 de Marzo de 1960, y de General de Div is ión , el 16 de Febrero de 1561.

{Contimuirá).

L a s c a s a s - c u a r t e l e s

Es asunto de actualidad permanente, la vida in­terna de nuestras casas-cuarteles, donde el man­tenimiento de las buenas relaciones sociales eu-

El caso no puede ser frecuente, merced al pro­fundo respeto y arraigado fervor al orden y a las buenas costumbres que a todos anima, pero, sin embargo, como quiera que la naturaleza hu­mana es débil, no cabe suponer ni pedir que s«

Casa-cuartel de la Guardia Civil en Alcarraz (Lérida). Siete nabcl lones despacho , comedor, tres dormitorios, cocina, despensa y retrete (16 m2).

Balcón, luces'directas, instalación eléctrica, agua propia, cuarto de baño y tocador. i

tre las familias aue en ellas moran, ha de ser de­rivación ostensible de la nn:itua cortesía y de una bien cimentada educación personal, bajo el régi-íiien de austeridad que en dichos edificios impera.

Mas no basta, a veces, la general prudencia y la mesura, si en el estrecho recinto donde se des­envuelve la vida en comunidad, alguna discordia nacida de la susceptibilidad o del abuso, enciende 'as pasiones y encona los sentimieinos.

viva como entre ángeles, que en la Tierra no los hay.

He oído opiniones acerca de la conveniencia de la diseminación de las familias en domicilios par­ticulares, para evitar rozamientos, tomando ejem­plo del Cuerpo de Carabineros; pero hay que re­conocer la diferencia que nos separa del honora­ble y querido Instituto hermano.

El carabinero tiene horas prefijadas para mon-

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tar un servicio metódico y regular, mientras • el guardia civil ha de estar constanteinente dispuesto a salir, sin que pueda presumirse donde, sin que pueda preverse el motivo, sin que pueda calcu­larse un horario determinado. De aquí la dife­rencia de régimen, entre los puestos de uno y otro Instituto, y la más imperiosa necesidad que los nuestros tienen de Ja vida en común, porque la fuerza ha de estar día y noche dispuesta a todo servicio inopinado, al alcance de la voz del jefe que ha de ordenarlo.

Es un sacrificio más que la benemérita Guar­dia Civil ofrece en el ara de la Patria, con el mismo fervor que todos cuantos le e.xige el cum­plimiento de sus elevados y nobles deberes.

AM.ANXIO ALV.' REZ PÉREZ Guardia 2 . °

Agulo (Tenerife).

N u e v o c a b a l l e r o de la O r d e n de

B e n e f i c e n c i a

Con asistencia de las autoridades provinciales y locales, le ha sido impuesta la Cruz de Benefi­cencia al bizarro sargento, comandante del pues­to de Fanzara (Castellón), D. José Blasco Vale­ro, por el acto heroico y humanitario realizado a! salvar, con riesgo de su propia vida, la de dos personas que se hallaban a punto de perecer arras­tradas por las aguas.

A las innúmeras felicitaciones que por su bi­zarría y humanitarismo está recibiendo el digno sei'ior Blasco, unimos las más cordiales y since­ras los guardias que integramos este puesto.

Pó.MPEVo MESEGUER

L a I d e n t i f i c a c i ó n e n la c a p t u r a de d e ­

l i n c u e n t e s y e n la p e r s e c u c i ó n d e l o s

r o b o s de c a b a l l e r í a s .

El criminal de nuestra época es más astuto, por ser más culto, que el de los tiempos memora­bles del bandolerismo. De aquí la necesidad de revestir los documentos acreditativos de la per­sonalidad, de garantías y signos indubitables que acusen las condiciones morales del titular respec­tivo y permitan descubrir sus antecedentes pe­nales.

NOTA.—Todo trabajo que nuestros amables su-criD'orcs envíen a esta secc ión, S T á por nosotros exami ado , y si fuese necesar io , corregido, al objeto d; suprimir cualquier palabra, frase o concepto q u ' pudifra ser mot ivo d í molest ia pora un tercero u originario dc rcsponsabilífiad para >u autor.

También r o s re se :vamos el derecho d i l e i u c i r a más ade­cuadas proporciones aquel lo escritos larguís imas que a lguna v e z suelen nuestros co laboradores i emití- nos , pues de nn pro­ceder asi , dos o t r . s t c m - s bascarían para l lenar la Kevista, cuya Itctur-", no habiendo mucha v i i i e d a d de a untos , r¿sul-ta i ía p o c o a m . n a y m e n o s ú i l .

Está sometida a estudio y anunciada oficial­mente la creación de un Carnet de identidad que, según lo ya e.xpuesto en estas columnas, ha de contener el retrato hablado de Bertillon y el fo­tográfico, amén de otros elementos dactiloscópi­cos y descriptivos que darán un incuestionable va­lor identificativo al documento y una considera­ción de fe plena en cuantos actos comerciales, ju­rídicos y administrativos se e.xhiba.

Los comandantes de puesto de la Guardia Ci­vil, tendrán una intervención digna de loa en la expedición del carnet, y es obvia la razón de se­mejante incumbencia, cuando se sabe que las cla­ses del Instituto han respondido siempre con su celo, actividad y profundos conocimientos poli­ciales, mu}- especialmente en el ramo de identi­ficación, a los variados y complejos cometidos de índole análoga que la Superioridad les con­fiara.

Como ejemplo de ello, diremos que el régi­men de guias de i)ertenencia de las armas, de cierta clase de semovientes, etc., se desenvuelve tan regular y reglamentariamente, que en caso alguno se ha suscitado incidente o perturbación en su descrédito, honrando al Cuerpo tan inteli­gente y digna actuación.

Próximo a resolverse el problema de la iden­tificación de las personas, queda por estudiar el que, aun considerado de mucha menor importan­cia, merece, a mi juicio, un tanto de atención. yic refiero a las guías de caballerías.

I os incesantes robos de que éstas son objeto en las comarcas rurales, contra toda previsión y esfuerzo de los puestos de la Guardia Civil, tie­nen en perpetua alarma y consternación a los honrados labradores, y para acabar con ese gé­nero de latrocinios no hay más que un camino, fácil de seguir, y es el de la obligatoriedad de la guía de pertenencia para cada seinoviente.

Este documento justificativo de la propiedad, habría de expedirse mediante cédulas talonarias, por los comandantes de puesto; presentarse con el anima!—so pena de detención hasta el esclare­cimiento de la procedencia—siempre que aquél sa­liera del término municipal respectivo; exigirse en todo contrato de compra-venta y cambio, y re­frendarse periódicamente para que de coiuínuo concordara con las características actuales de la capa, extigmas, alzada, hierro y demás, propias de la caballería. Como complemento de estas me­didas de seguridad, se llevaría un registro gene­ral de alta y baja del ganado existente en cada municipio.

Todo ello representaría el golpe de gracia con­tra los cuatreros, los gitanos y los tratantes de ma'a fe, y el sosiego y satisfacción de los habi­tantes del campo, para quienes la Guardia Civil constituye su principal custodia, apoyo y tutela.

.•\xToxio LÓPEZ G.-\I.\'EZ Cabo del Cuerpo

Personal del Pues­to de Alcoy

Capitán D. Pruden­cio Argente; Jefe de la Linea D. Vicente Malilla; Sargto. don Miguel González (en traje de servicio), co-mandante de! Pues­to de Ibi, autor de una inspirada poe-•sía a la Excelsa Pa­

trona del Cuerpo.

# #

La e n t r e g a de la

Bandera al Puesto

de Pola de Laviana,

con a s i s t e n c i a de

las a u t o r i d a d e s y

numerosísimo pú­

blico.

!:::.í> ::::::::;P ::::::::;ft.::::

# # # , : ; : - ,A;- : : : : : Í^: : : : : Í^- ; ; : :

Bendición de la Bandera que la Sociedad Duro-Felguera ha regalado al Puesto de La Felguera. Asistieron al acto el Excmo. Sr. Gobernador civil, Jefes de la Comandancia y autoridades locales.

PUESTO DE CIAÑO (LANGREO)

Bandera donada por el Alcalde Sr. Soldevilla.

I^cvista Técnica de la Guardia Civilj

Publicación mensual fundada en Enero de 1910 y declarada de utilidad por Real orden del Ministerio de la Guerra de 18 de Mayo de 1916.

Es de carácter eminentemente práctico e instructivo y consta de cua­renta y ocho páginas, acompañadas de un extenso folleto suplementa­rio, donde se dan a conocer las Leyes y Reglamentos de Policía gene­ral y cuantas disposiciones oficiales tengan conexión con el servicio del Instituto, debidamente anotadas y concordadas con la jurispruden­cia y preceptos pertinentes.

PRECIO D E SUSCRIPCIÓN:

3 P E S E T A S AL T R I M E S T R E

Oficinas: Churruca, 3.—Madrid

Apartado de Correos 445

B O L E T Í N D E S U S C R I P C I Ó N

Puesto de • : Comandancia de -

E M P L E O S N O M B R E S Y A P E L L I D O S

de 1929 Firma

Los arriba relacionados desean suscribirse a la REVISTA TÉCNICA DE LA GUARDIA aviL.

Recórtese y en sobre abierto se enviará al apartado dc Correos 445, Madrid.

De interés para nuestros suscriptores CONSULTAS

S e c o n t e s t a n t o d a s las q u e n o s hagan n u e s t r o s suscr ip tores re lac ionadas c o n a s u n t o ! d e l C u e r p o . El serv ic io e s gratui to; pero só lo c o n t e s t a r e m o s las q u e traigan un s e l l o d e v e i n t i c i n c o c é n t i m o s para franquear la respues ta .

CAMBIO DE DESTINO Con el fin d e evitar la pérd ida d e e j e m p l a r e s y q u e p o r h a c e r s e a g o t a d o é s t o s n o

p o d a m o s servir los d e n u e v o a nues tros suscr iptores , e s m u y c o n v e n i e n t e q u e n o a avU s e n su c a m b i o d e d e s t i n o lo m á s p r o n t o p o s i b l e , ut i l izando el s i g u i e n t e b o l e t í n , q u e c ircula por el c o r r e o e n s o b r e ab ier to , f ranqueado c o n se l lo d e d o s c é n t i m o s :

D. . • e m p l e o q u e pres taba sus serv ic ios en el p u e s t o d e d e la C o m a n d a n ­c ia d e ha s i d o tras ladado al p u e s t o d e d e la C o m a n d a n c i a d e d o n d e d e s e a segu ir r e c i b i e n d o i o s n ú m e r o s d e la R E V I S T A T É C N I C A D E L A G U A R D I A CIVIL.

d e d e 1 9 2 —

PERDIDA DE NÚMEROS C u a n d o a lgún suscr iptor de je d e rec ib ir un n ú m e r o p u e d e sol ic i tar o tro e j e m p l a r

ut i l izando el s i g u i e n t e b o l e t í n , q u e circula por el correo e n s o b r e a b i e r t o , f ranqueado c o n se l lo d e d o s c é n t i m o s :

D. _____ e m p l e o q u e pres ta sus serv ic ios en el p u e s t o d e d e la C o m a n d a n c i a d e ha d e j a d o d e rec ibir el n ú m e r o d e la R E V I S T A T É C N I C A D E L A G U A R D I A CIVIL, c o r r e s p o n d i e n t e al m e s d e d e 192—

d e d e 192

SOBRES PARA LA CORRESPONDENCIA Para dar c u m p l i m i e n t o a las d i s p o s i c i o n e s d ic tadas p o r la D i r e c c i ó n Genera l d e

Correos , re ferente a la c o r r e s p o n d e n c i a dir ig ida a los apartados part iculares , sup l i ca ­m o s a n u e s t r o s suscr ip tores q u e e n lo s u c e s i v o t o d o s los s o b r e s q u e n o s dirijan loa p o n g a n e n la forma s igu iente :

Administrador de la REVISTA TÉCNICA DE IA GUARDIA CIVIL

Apartado de Correos 445^

Se l lo de

franqueo.

M A D R I D

E F E C T O S M I L I T A R E S Y C O R D O N E R Í A

B a n d o l e r a s , C e ñ i d o r e s , T irantes , F i a d o r e s , Cha­rreteras , D r a g o n a s , H o m ­breras , F a j i n e s , F a j a s , Forrajeras , G a l o n e s , S o u -t a c h e s , C o r d o n e s d e ayu­dante , para meda l la s , bas­t ó n , e s p a d a s , e s p a d i n e s , sab les y c a n d e c o r a c i o n e s .

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Ortega ^^¡Sio^í^^riL Madrid " Pnente dc Vallecas.

S U M A R I O

L a s n i á q u i n a s d e l o c o m o c i ó n .

P á g i n a s d e c a z a y p e s c a ( j jo r el C a p i t á n E s p a ñ a ) .

R e v i s t a a n u a l d e l o s i n d i v i d u o s s u j e t o s a l s e r v i c i o m i l i t a r .

I m p o s i c i ó n d e l a s c o r b a t a s d e la O r d e n c iv i l d e B e n e f i c e n c i a

a l a s B a n d e r a s d e l C u e r p o .

L a c i r c u l a c i ó n p o r l a s v i a s p ú b l i c a s .

A c l a r a c i ó n d e l a r t í c u l o 21 d e l a L e y d e P e s c a .

A n u e s t r o s c o l a b o r a d o r e s .

P r o n t u a r i o d e e x á m e n e s p a r a el a s c e n s o a c a b o .

E l p a p e l e o e n el E j é r c i t o .

H e c h o s g l o r i o s o s d e l a G u a r d i a C i v i l : H e r o i c o s a l v a m e n t o d e

d i e c i s e i s n i ñ o s ( p o r el T e n i e n t e c o r o n e l O s u n a ) .

P r e c e d e n c i a s ( p o r el c a b o F r a n c i s c o B e r b e g a l ) .

C u r i o s i d a d e s .

E l n u e v o D e c r e t o s o b r e a r m a s .

C a r r e t e r a s - A u t o m ó v i l e s - T r a n s p o r t e s .

C o n s u l t o r i o : R e t i r o s . D e r e c h o s d e r e c o n o c i m i e n t o d e r e s e s .

C o n s e n t i m i e n t o o c o n s e j o p a r a c o n t r a e r m a t r i m o n i o . O b s ­

t r u c c i ó n d e la c a r r e t e r a . M u l t a s . D í a s f e r i a d o s . C é d u l a s .

E l s e r v i c i o c o n m o t o c i c l e t a s ( p o r J u a n ] \ í a r t í n e z S e r r a n o ) .

C o r t i n a s c o n t r a l o s l a d r o n e s .

L o s a s c e n s o s d e l a O f i c i a l i d a d ( p o r el T e n i e n t e c o r o n e l d o n

E m i l i o M a í l l o N ú ñ e z ) .

T r i b u n a L i b r e : L a s c a s a s - c u a r t e l e s ( p o r A m a n c i o A l v a r e z P é ­

r e z ) . N u e v o c a b a l l e r o d e la O r d e n d e B e n e f i c e n c i a ( p o r

P o m p e y o M e s e g u e r ) . L a i d e n t i f i c a c i ó n en la c a p t u r a d e

d e l i n c u e n t e s y e n la p e r s e c u c i ó n de los r o b o s d e c a b a l l e ­

r í a s ( p o r A n t o n i o L ó p e z G á l v e z j .

P e r s o n a l d e l p u e s t o . j Í e A l c o y ( g r a b a d o ) .

E n t r e g a d e l a b a ^ ^ i t - ^ ^ e s t o d e P o l a d e L a v i a n a ( g r a b a d o ) .

B e n d i c i ó n d e u r f a j f e a h d é r a ( g r a b a d o ) .

B a n d e r a d o n a d a \ a l p u e s t o ' d e C í a ñ o ( L a n g r e o ) ( g r a b a d o ) .

F o l l e t o s u p l e m e n t a r i o : A r m a s .

Imprenta de J. López.—Cruz, 25, Madrid.