Embed Size (px)
Citation preview
del
POR LA REPUBL I CA ARGENTINA(FDO. )
GUIDO P I TELLAMi nistro de Re l a c ion esExt eriores. ComercioInter n a c i onal Y Culto
JORGE EDUARDO RITTERMinistro de Reraciones Exteriores
CONS I DERANDO :
Le2 e~tra ra ~n v i genc i a a par t i r d e ~~
ERNESTO PEREZ BALLADARESPresldente de Ia Republica
Que es neces ar-Lc pa r a e L desarrollo y o r denamie nt o
Gacela Oficial. jueves 29 de octubre de 1998
2. sece ccnvenro tendr a una d uraci6n indefinida . eua l q u i e r a
de las Pa rtes podra denunc i arl o, medi a nt e notif i cac i6n escrita aCr a v e s de La via dfp Loma t Lca . La denunc ia s era efect i va cientO
oche n t a (1 80) d Ie s oespuee de haberse e reccuecocucna notificaci6n .
En t estimonio d e 10 cual l os represent antes de las Partes ,
d e b i d a men t e a u t o r iza do s , fi rman e l presen ce Convenio.
/'
En usa de s us f acul~ades cons~i~ucio~ales y legales
movimiento cooperat ivo de l pais , la reg la~entaci6n de las
d isposic i ones que rigen e sta a ctividad.
MINISTERIO DE PLANIFICACION Y POLITICA ECONOMICADECRETO EJEcunVO NW39(De 22 de cctuere de 1998)
.. Po r e1 cua1 se Reglame nt a 1a Ley 17 de 1" de mayo de 19 97 ,sobre e 1 Regime n Especia l de l as Cooperativas· · .
EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
JUAN MANUEL PERALTA RIDS HARLEY J. MITCHELL a ..Presidente, (8.1.) Secretario General
ORGAND EJECUTI'IO NACIONAL · PRESIDENCIA DE LA REPUBLICA.·PANAMA, REPUBLICA DE PANAMA, 15 DE OCTUBRE DE 1998.·
Hecho e n Bu eno s Aires, a los 2 0 dras de l mes de a g o s t o de l ana
d e mil novec.tent c e novent a y s ie te (1997), en dos e j e mp lares
originales, s iendo a~bo s t exeos i gualmente aucenticos .
POR LA REPUBLIC~ DE PANAMA('mo.)
RICARDO ALB~RTO ARIAS ARIASMin is t r o de Re lac i o nes
:F.x te t:iores
Al:t!culo 2 .
24
promul ga d 6n .
COMUNtOU!9E Y CUMPLASE .Aprobtda en greer deb.,.. , en.1 Palacio Ju.to Arosemena, cludad de Panama, a 10. 6 dlas del mes de oclubr·de mil nO\lecle"to. no~.nta y echo.
de los pueblos;
Que e s de pr imordial interes, que las coopera tives s~ organice n
y f unc i one n de conformidad con e l e spir i t u de las mi smas, e n e l
convencimi ento de que el coopera t ivismo, deb idamente regul ado y
supervisado , es un instrumento c emocratLcc para e l desar rollo
25
SECCI ON I...: ...-PRINCIflOS CooPERATIVOS
Gaceta Olidal , jueves 29 de octubre de 1998
/
MEKBRESIA ABIERTA' ~ VOLUNTARIA : La s cooperativas eon
organizaciones -" volunt a r i as , abiertas pa ra t.od as aquellas
personas d i spuestas a ut i lizar sus servicios y dispuestas
a aceptar las respons abi lidades que con l l eva l a membr e s i a
sin discr iminaci6n de gene r o, r a za, c l ase social, posic i On
poli t i ca 0 re l i g i osa .
ARTICULO 3 : Para 105 e rect.os : del pr esente De c r e t.o, s e
cons Lce r aren comcrs Lncn.imc s los t.e muncs uti lizados en l a Ley1 7 de l ' de mayo .. d e.' 1 9 97 : . e j e r c i c j o socioecon6mico, ej e rcic i osocial, e jer cic i o .e co n6mi co y ejercicio anual .
oJ
ARTICULO 2: Las cooperat ivas que brinden ~ervicios a terceros ,
e stablecera n e n e l Estatu t o los tipo s de servicios que
presta r an, con 5ujeci6n a l a s condiciones qu e sena l a l a Ley.
ARTICULO 1: La s coope r a tivas son a s o c i a c i one s de uti l i d ad
publ ica y de int e res soci al cons t ituidas per pe rsonas naturales
y j ur i d i ca s , qu e sin pe rseguir f ines de lucr a , tienen par
obje to, r esolver ne cesidades comunes de sus mi embr o s . Las
mi smas podran des a r ro l lar t o do tipo de actividades lici t as .
CAPITULO IDISPOSICIONES GENERALES
TITULO ICOOPERATIVAS
OE CR E'TA:
, ". ~
i '-','.ARTICULO 4 :. .L9-s a soci api.cnes coope r e t.Ivas, como ent.es que s e
f undamenta n '·.en.Le f ilo~e f la , y · pract i'ca de l cooperativismo, para
e l deeerrorfc de su~. ect.Ivfdadee , deberen cU1Tlplir l os
siguientes pri~ci~ios :
23,662
1,III
i
I
IIji
1
e) EDUCACION, ENtRENAMIEN'I'O E INFORMACION: Las coope r a t ivasbr i nda n educac i.cn y enurenendencc a sus mi.ernbr-oa , a sus
diriqentes e1ectos , gerente s y eJ:1pleados , de t a l f o rma que
contr ibuyan eficazmente a l desa r ro l lo de s us coope r aciva s.
Las coope r a t i vas in:orman 4 1 p~b l ico en genera l ,
especialmente a. l os j6venes y a los l ':'de r e s de opiniOn,acer ea de la na t ur a l e za y bene: i cios de 1a coope r aci6n .
f ) COLABORACION ENTRE LAS COOPERATIVAS: La s coope=ativas
ef rveu a sus miembr os mas eficaz:nen<:e y for taleeen a l
movimient o cooper a t i vo, traba. jando conjur.t a:ne nt e medi a nt ees t r uet ur as l ocales , nac i ona les e inte: r.ac iona l es .
9 ) CQ(PROHISO CON IA COMUNIDAD: La coope rativa trabaj a parae 1 desarro llo scsee m me de su ccnun i dad pe r- ..
' . meo.l.O depollt i cas aceptada s per sus mieabros .
N"23.662
o J PARTICIPACI ON ECONQMlCA DE LOS MIEMBRO$ : Los mi e rnflttts.
contribuyen de ma ne r a equitat iva y cont rola n de -ma ne r e
democratica el capital de l a coope ra~iva. Per 10 menos una
parte de ese capital es propiedad co~~n de l a cooper ativa .Usualmente reeihen una conpens aci6n limi t ada , sabr e e l
capital suscrito como condici6n de ~~bresla. Lo$ miePbrosasigna n excedente s para c ua 1qu i e r a de l os siguient esprop6sieos : e L desar rollo de la cooperativa media ro t e 1aposib1e creaci6n de reeeevee , d . 1" eua1 a l me no s una
parte debe ser indivi.ible; 10' beneficie. para 10.mie~re9 60 proporci6n can ' UI t r ans ece i ones can I e
cooperativa i y e l apoyo a ot r a s act i Vidades segdn 10
" pr uebe l a me"~resla.
d) AU'I'ONOMIA E INDEPENDENCIA: Las cooperat ivas son
organ izaciones aut6nomas de eyuda maeua , con t ro1adas porsus miembros . Si e ntra n e n a.cuerdos co n otras
or qan i zac iones (inc luyendo gob i e r nos) 0 tienen capit al def ue ntes externas , 10 rea lizan en t errm nos que aseguren elcon t rol democrat ico por parte de s us mi embr os y rnantenganla autonomi a de la coope r ativa .
b) CONTROL DEMOCRATl CO DE LOS rUEMBROS : Las cooper a t ivas son
organizaciones democr4t icA s cont rol adas por sus miembros,qu ienes participan activamente e n la de f inici6n de las
politicas y en la t oma de deci s i ones . Los hombr es Y
rnuj e r e s elegidos para r epresence r a su coope r a t iva
responde n ante los mie~ros . · En las cooperativas l os
mi ernbros tiene n iqua l de r echo de VOtO (Un mi embro , un
voto ) .
Gaceta Onetat, jueves 2~ de octubre de 19982.
27
1a
Sus
.u.d.,.
objeto
co n l a
as is tencia
----_.-
l os prod.:.lct.ol
a sociadas , en
asociados .
na t ure Leaa de
va lo r de l a mi sma a
l a distribuci6n de
s us
,. /
de nt r o de un margencon l os niveles decompetencia saludab le
que con trarrest en 1&
rneca nizaci6n ,
pr opia
adquiri r equipo
~ e rceros, oto r gar
pe r in t ermedio deprod~ctos e l aborados,
l ega l es vigen t es s ob re
o
mediante cr ed i t os , seguros /
t ec ni c8 y o t ros segun la
cooperativa.Ve nde r y ccmpre r .ins umos ,
producci6n de s us asoc i ados y
f)
e )
c )
b )
mater i a .
Gaceta Oficlal, jueves 29 de octubre de 1998
Pres t a r e l mejor servicio pos ible y ofrecer sus a r t i cu los
a precio j us t o , preferentemente al contado. No obst an t e/s e podra uti lizar e l credito 9~ manera que se garanti ce unsis tema de recupe r aci6n r ep Ldc ¥ s eguro mediante instru-
/' '- , i l....J 'mentos neqocLe bI e s..· . ' .,. .. ' .En estos ca so.s/.,,l a co operat ive. debera formu lar l a politics
.' "' -::- ' . -de cr edi t o , y ' ,desar r o l lar la median t e l a reg~amenLaci6n_
correSP9~di~;:'t~ . ...:_,:.- .- ". , _ . .
Entregar ' un comp r oba nt e por cada t r a ns acc i6n que el~'" .
eeoc Ledc ".he qe , en el c ua l conste el
fin de t.cmar-Lo en cuence.vpare, . ' . ::.\ ' .. . ' , ~ '~' ,J ,
excedent.e s-. I ,_"7:":': ' -" · ':'r. :~J. '.--"~, .:.. . -::~,;, ~ .l ",
Extend~r (~su5 5e~vicfos ' a. ~t~fcera s pe r sonas, ya seannatural~s,\o-;,juridi~as .,' ..:>,' :-'Otras p~oP i..as,~d e; su\natur~leza·. <:
' , ' ~ ., ) -, -, ' . '. ~ "... .-. . ! ~ ._-
,J'.C~P~~TIVA DE PRODUCCION : Ti en e por
maxi mi za r 1a produc~ ividad y di~er s i f ica r l a pr od uccion...... -. . " : --
adecuada c ene Li.zac icn de l a horro de
act i vi dades seran l as s i guientes :a ) Colocar l a prociuc ci6n / 0 sea 1/1 ve :-. t a de
obtenidos por 1/1 cooperat i va 0 po r s ~ s
condicione s convenientes.
d )
ARTICULO
siguie ntes act i v i da de s :a ) Perfecc i ona r l os procesos econ6micos
de r entabilidad razonable; ope r a rpr ecios m~ s j us t os que faciliten unae n ben efic ia de los asociados y
acc i 6n de especulador es .Importar , por su cuent a
federac i ones , mat e r i a pr i ma yacue r do a l as disposiciones
b) Provee r los e lementos neces a rios pa ra la producci6n,
CAPITULO IITIPOS DE COOPERATIVAS
ARTICULO 5l COOPERATIVA DE CONSUMO : Tiene por obje t o adquirir ,
t r ans port a r , manipular / almacenar, dis tribuir y vende ra r tlculos y servicios de us o y con sumo persona l y del hoga r / eosus a soc iados y a t.ercerc s . Para el lo desarrol l a r & l a s
c )
N"23,662
\
!'I"'23,662
y
le
con
10'
sig ui e nt es
s e r v icios de
de credj..to-:-'"f;iOe.../' - t, jo<:.. .•:, :',:
prestamo s , ahor ro s
l os obj et i vos de
clas e de actividade s
de trans forroaci6n de
cooperativa 0 po r parte
otras,
toda
entre
de qar ent r.e .fidelidad ,
desa r rol laro
Desarrollara,
. c ia tecnica,pres tar s ervi cio s de mecanizac i 6n y de a s ~ sten
y ot r a s act ividades re lacionada s con este tipo de
coope r ativas.Crear un Fo nd a Rotativo,' euando s e esc Ime convenient e,
l os excedentes, int e reses y descuentos au torizado s por
Gaceta Oficial, jueves 29 de octubre de 1998
l nl e iar
Suminist r ar, a los ascc i ado s y terceros J
t i po .bancario y r e e Li zar l a s cpe r-a c i cnes
sea n ne cesarias e n iguales cond i ciones .
asociadas.
proporc i ona r s ervicios
Cont r a t a r s eguros de
p r odu c tiva s , manufactureras 0
e lementos na tu rales, por la p ropia
de s us a sociadas.
Vender, a sus asociados y a ter cero s , artleulos y enseres
para el de s a rro llo de sus actividades.
Br i nd ar a sus a s o ciada s y a ue t-c e r o s se rvicios p a r a La
e l abor ac i 6n de los productos . ~
Otras conforme a ~u na turaleza.. ,. .
o t ros que s ean convenientes a
coope r at i va .
d)
e )
f)
g )
unCVI.O 7: COOP~tIVA DE . J:lE~CADEO : Ti ene por obj eto
reco1ectar, I~e~~~~~o~ar; emp~ca: . , y di s t ribuir artlcu 10s
naturales 0 i~.~prado'f~~,:,rar~ . el , cwnf1 im~en to de ute ob jetivo ,deurrcllad ,1,• • d;u'~.nt4!!., A.qt~vida!=l.,s f
'I' ..\ ','., , " • . . ' . ,.) Obun~ri!~~' Ildmin~.~ ~_~,~ .~ 1,!\•.ta l~ 91 onu eol.ec.ivAi para el
~ ~cond1e~~amie~~o , ~ante~~~~i~o ' Y comercializaei6n de 101
produ9t9~~que s e 9~e~~~n~a~ m~~c~do ,presta'r ,eervicios \ de t'~'s e'sor~'TIi ento tecnico .¥ de mercadeo
!"' ' .'" , . •
que pef¥,ta n ra~J..ona~.~~9-r ::: :o " ~ tec ni fi car l os procesos, ". ' , ' . !l .' ••' •
producti~~ ,,~n~rem~.~~ r.,~~l:;,.gf;?du ctividad . ,
Mantener u'~,a (~.r.ec.ha relaci6n d~ ' coordinac i 6n con el
I nstituto de"~~~deo Agr<;Jpecuario " ( Il".A) Y l a Comis i6n deLibre c ompetencia--.x A SUl}1;-,O,iS: de l Consumidor 0 c ualq ui e r a
o t r a Insti t uci6n que ~ regul e ' l a s - a c t i v i dad e s del me rcado, a
fi n de defender los derechos de sus ~ so c iado s .
b )
c)
d ) Otras propias d e su natur aleza .
ARTICULO 8: COOPERATIVA DE AHORRO Y CREDITO: Tiene po r obje to
f oment ar e ntre sus asociados y t e rce r os, el ha:bito del ahorro y
e 1 uso directo del credkt;c persona l Y s o lida rio debidamente
garant izado .
a c t i v idade s :
a )
b)
c )
ARTICULO 11: COOPERATIVA DE TRANSPORTE: Tiene per obje t o
pres car e1 s ervicio de t r ansperte en las me jo r es co ndicio ne s deprecio y calidac a l publico e n general, mediante la int eg r aci6n
Gaceta Ofidal, Iueves 29 de octubre de 1998
\
2.
y
en
-_.-/-:
po r~o
ne ces i dades especH i cas de sus asociadas S;l'!..e'.etJ$~,j1!"""'7""" f1 t ....~...."
de servicios va riade s .
10 : COOPERATIVA DE SERVICIOS : Ti e ne
s a tis f ace r
pres taci6n
ARTICULO
Entre sus act ivi dades desa r r o l la r a n las s i gui e nt es:
a ) suminist r a r f ac i l i dades a sus asociados , y a t erceros
aspectos educacivos , rec reee ivcs , profesionales
tecnicos .b ) Ot r as de acuerdo a su natura leza .
ARTICULO 9: COOPERAUVA DE VIVIENDA t Tiene po r objeto
f aci1itar, a sus asociados, ' l os s e r vi cios para 1a cons t rucc i 6n ,
adqu i ai ci6~, -, r epar aci6n 0 ar r endamiento de vivi oa:ndasredd.ncialJlI /.. ' jcon preferencia hacia la for:naci 6n de nl1cleo8. .habitacional•• 0 ur bani l aci on•••SUI act ividad'l 14r'n 1••• iq~i.nte' l
a l Sl l.cc ionu 1& pr..uc:16n d. urvlci o. , upecH ic&ndo que101 propietariol de vivienda ubicadu en la mismacomunidad , no t e ndr6n derecho a 1a con6 trucci6n de otr a , a
t r ave9 de l a cooperativa .b) Gestionar 1a co ns ecuci6n de prestarnos con e nt i dades de
fome nto de vi vienda u otras instituciones crediticias para
la mejer pres t ac i 6n de su s servicios .c ) El Estatuto establecero1 la forma para 1a creaci6n de un
comi t e que tendra como f in princ ipa l 1a s e l ecci 6n de
solici t ude s y ad j udi cac i 6n de vi vienda s.
d) Ad j udi ca r t e r r enos a l os asoci~dos .
e) Otras prop ias de s u natur aleza .
d) Negociar tltulos valores y c ocunenec e de credi to a s ufavor , cuando 10 es t ime co nve ni ente , a tra ve s de l asent idades existentes en e l pal s y legalmente autor i zadas
para e stos prop6sitos 0 f i nes .e) Es t ablecer la po1ltica c reditic i oll y su r eg1arnentaci6n,
conside r ando que e1 interes que 5e cobre so bre l osprestamos debe se r justo, razonable y competit i vo af in de que cons tituya un est1mul0 real para e1
a soc iado .f } Llevar un co nt ro l , sujeto a 10 estab1ecido en e1 presente
regl amento, de l os servi c i os de t ipo bancario prest ado s a
ter ceros .g) Otras propias de su na t ura 1eza.
cooper a t i vas , o rganicen s us s e rvic ios de s equ ros, sin : i nes de
lucro, con el prop6sito de cubr i r sus r.eces idades , de ecce r uecan l~s disposic i ones t~cn i ca s viger. t e s e" -a- e · d..... . r.:..a e s equ r c yreaseguro . Sus actividades s e ran :
~D:Z3,662
lay
l a ,de
paraprima )
seg;1n:na':.e ria
asociacionesonatura lesper sonasseanCOOPERATIVA DE SECUROS : ~ier.e por o~jeto que los
ya
di spos ici onestranaporte.Gestiocar 1as us asociados. ~.~ .
. 1 , . er os inter esado s ,de propietarios , indiv~dua es y co ~Ct1VOS U 0como asociadas de 14 cooperativa . Sus activ~dades ser in :a l suminis t r a r los se r vi cios de mantenimiento y r epar aci 6n .
b) Establecer y ad~inist rar es taciones de ven t a de
combus t ible, lu~r~cantes~~1epuestO$~ accesorios, s e r viciosde garaje , y cu alquier atro' rel~c~~~~do con el transporte.
organizar e n c arolln e L traba j o " de ~ l os tran s portistas y
procurar una fuente de ingresQs es·tab~e ~ conveniente a. :\
sus asociadas . . . ';0"'=\,Ge s tiona r : conce s Ione e ' d e -·r ut e s y pi q l.:.e r a, '
. . , ! \ \
de :'·1~ ._ 1.e~?~_~_~~t6n ' vigentere~," I
c:oncni 6n de ~ce rtif i cado!l d.e,-...9per a ci6n para
'"::. : ~~:" i.-:'::.; !". . .'
cJ
us uarios,
e,
d,
ARTICULO 13:
c) Contratar, t empor almente, co n ter cer a s pe rsonas , cua l fi~S~
tipo de trabajo que e s ce dent r o de s u r amo, cu a ndo par
c i r cuns t a nc i as de fuerza mayor a l guno de sus asoc i ada s no
pueda ree Li ze r lo a La capacidad de 1a coope rativa que asi10 requfere ,
d ) Ot r lls propias de eu natu r a l eza .
f )
Gaceta Oflcial,jueves 29 de octubre de 1998
ARTICULO 12: OOOPERA~IVA DE TRABAJO : Tiene por ob j e to dgrupa ra traba jadores manua1es 0 i nte lec~ua les (obr e ros , tecnicos,profes i ona les ) , eeean s u . ofieio 0 profesi6n, pa ra or ga ni za r en
comtJ n l as ue r ees product i vas , con e1 f in de proporcionar1esf uentes de ocu paci6n e ingr esos estables y co ..venient es .
Des arro~ ~ar4n l a s siguientes act i vi dades:a ) Poseer y ad~inistrar s~s propios establecimie ntos
productivos con todos · los element os necesariosproducci6n \ i ns t a l ac i ones , maqui narias, ma t e r i a
des tacar la irnportancia de la propiedad co~u n .
b) Determinar, con otras pers ona s , o r ga ni zac i one s 0in s ~ituciones, las condiciones de traba jo y e l pago global
de los servicios que presten s us asoc i ados prev i a:',~pt e.._al a f i rma de l cont r a to co rrespondiente.
30
31
d_ tcdOI
de l UI
esue caso ,
producci6n
e laboraci6n
Tiene por ob j e t o
una ope r tuni dad deDE ·,TURI SHO:;L_ : l '"'a t erce r 05~sociados y
COOPERA~IVA
/
a s us
16 :
or ga ni zar e l servicio de colocac i 6n de l a
pe sque r a 0 bien pr oceder a 1131 cons e r vac i 6 r. y
de 1131 rnisrna en condi c i ones adecuadas . En
b )
Se dedica r4r. a l as siguientes aceividades :a ) Abal tecer a 108 peacadore . asoci ados y a tercerol
le i e leme ntol nec_l&r101 pat'a e l e jerc1e10
act i v i dades.
ARTICULOof r ece r l e
posee~' y admin i st rarA una empres a que desar r ol l e act iVida des , tales como : c lasificaci6n, l impieza , refrige
r ac i 6n , comerc i ali zaci6n, producc i6n de hielo, f abr i caci6nde conservas , elaborac i 6n de al i mentos , de rivados y otros .
b ) Otras pr opias de su na t uraleza .
Gan"ta Oficial.jueYes 29 de octubre de 1998
AR~ICULO 15: COOPERATIVA DE SERVICIOS MULTIPLES 0 INTEGRALES:Par raz6n de s us di s tinta s f i na l idades , l as cooperativas de
Ser vic i os Mult iples 0 Integra l es s on las que s e ocupan dedive r sas rarnas de l a economi s y deberan dar cumplL~iento a l os
r equi sitos propios , de cada act iv idad . Adec.a s t endran que :a) Controla r per s eparado cada actividad , a fi n de det ermina r
1a situaci6n y el rend i mi e neo que s e e spera de cada una .
b ) Es tab!ecer, asignar , su pe rvisa r y cont r o La r 1a po liticade irnp1emen t aci6n y e j ec uc i 6n de cada ac~ividad s egun l os
l i neamient os ge ne r ale s de la Asamblea y los e specif i cos de
l a Junt a de Di r ector es .c) Oeras de acuerda a s u na tur ale za .
0' ,~
plagas y~ .otros.b ) Inver~iI:,......,(iuS r es e rvas eecmees , e n todo 0 en pa rte, e n
e l f in~iamie nto . a .. sus .asoc i adas ; en benef icio delmovimi~n~-;' cooper~·~ ivo . naciona l , '0 en ceres de bi ene st a r
social. \". 'c) Ot ras pr opias de su na t ur a l eza .
ARTICULO 14 : COOPERA~1VA DE PESCA: Tiene por obje to or ga ni za r
en ecman l a s t.a r e a s...... product ~ya5 ".d l'; ." grupes de pescadores
artesa na l es y otros , pa r a pr ocurarles una f ue nt.e de ocupaci6n
eatable y conve niente .
a) propor ciona r a los asociados Y a t erce ros , seguros yr easeguros , sobre d fve r eos riesgos persona l es,
patrimonial es 0 e n los aspectos de producci6n , t a les comovi da, enfermedad, f i delidad Y ma ne jo , invalidez ,acc identes, da nos a tercer 08 , incendios , epi zooti as,
ARTICULO 18 : COOPERATIVA AGROFORESTAL : Su obj eto es e l de
r estaurar, ,Proteger y conservar los e co s i ste ma s en benefici~·-
la sociedad. Se dedicaran a l as s igu i entes act ividades :
a ) Explocaci6n rac i onal y c.t ent .fr Lca de l os r ecursos
agrofo r el>ta l es .
b ) Cont ribuir en e L establec imienco de prec i o s a l o sproductos agrofo r estales.
c) Optimizar a l a r go p lazo el rend i miento d e l o s bosque s .
d) Opt imizar La producc i6n cu a li t at i va de los t e r r e nos
fores tales e n base a los i nvent a r i o s y plane s de manejo
respectivos y pa ra 10 que a l efecto senal e s u r eg la~e nto .
CAPITULO II I
CONSTITUCI ON Y REGISTRQ
ARTICULO 19 : Toda coop e r a t i va se constit\.:ir a e n asemmee , que
ce lebrar4n los int e r e s aco s , e n 1a que se aprobara e l ES~atuto ,
s e s uscri b i r 6. n, · l as . aportaciones y s e e leg i r a n , en f o rma
escef c nece , l os . int eg r ante s de la Junta de Direccores , de 1a
Junt a de Vi$JHancia Y, de cualquier com.it.e , c uye elecci6n sea
pr'Lva t.Lve de ~.l~ · ·ssamblea, t odo 10 cua 1 cc ns t e r a en e 1 a ct.e de
con s tituci~n,;.' ~ .' El :·Acta ' d e l a Asamblea Constitu-:iva s e r aI . -.
f irmada po~ los a s ociados f uncadores , ano tando e l nu me r o de su, --,', - . ' .
cedu La de ji de~tidad per s c ne I y _e.l Va l o r de s us aportacionesi rdci ':'l e s . '" ', - -,
el lnicas,ho>;pitales,
eura t i va , fis i ea
f 6nnula asociativa
(p r e ve nt i va,
util i zando l a
la eoope r aci6n .
Po seer y/o adminis trar f armae i a s ,
labora torios y c ent ros de sa lud .
Ot r as propias de su na t ur a leza .
, d de un "mb'en-.e sano, puro y limpio .r ecr eaci6n, disfru~an 0 ~ ~
Sus activi dades s eran :a ) Brindar servicio~.,4e _ recreecron , :-.b) Poseer y ad~inis;;~ r l oca les de ' r ec reaci6n Y de descanso
. - ' . recre3tiva sc ) promov.et;:',' {!;l ejerc;icio de activ~dades z rer c e e ,
y dePirti"vas . . ' :." : .,<.:..d ) Otras lp~i~S de s~ na,tu.r'af:~~.~_·~~_: :
\ (;...... , , - .t. :;--: -:;,'i 'ARTICULO 17 :. 'COOPERATI VA DE SALUD: ' Es a q uell a que t i ene por
\ -" . a sus a s ociada s,objeto o f r ece r servicios de sa l ud i ntegral
beneficiaries y .t e r ce r os . Deatr o de sus ac t iv idac.e s puede
brindar l o s sigu iente~ ,s e r vi c i o s :a ) Cubrir los riesg~ relativ..?s a 1a sa lud d e sus asociadas ,
beneficiarios y uercerc s ... - . ,-
Brindar medicina socia l 0 coleetiva 10 mas amplia posib ley de r er.abi litaci6n),
y empr e s ar i.a I propia d e
b)
c )
d l
Gaceta Oficial. jueves 29 de octubre de 199832
./
ARTICULO 21 : La solicitud d e Pers onerla JurIdica , e l evada a1
Instituto Pana~eno Aut6norno Cooperativo, de bera conte ner :
a ) Ci nco ; ( 5) cop i a s de l Aeu de la Asarnb lea Co nstit ut i v a ,
debidamente f i rmada y 1a l i s t a de los fundadores .
b ) o rig inal y cua t ro ( 4) copia s de l Es~atuto.
c) Certif i caci6 n d e educac':6 n cooper a tiva, otor g ada per el
I nstituto Panamefio Aut6 nomo Coope r a t i vo a los f undadores ,
con una i ntensidad no i nfer i o r a v e i n t e (20) boras .
d ) Es~udio de via b i l i dad e con6mica y s ocial .
J3Gllice'ta OndaJ,~Jl1ens 29 de octubee de )998
Per l odo de l ejerc i c i o socioecon6mico .
Copia de l do cume nt o de ident i dad pers ona l del
Pr e sident e y Secre~ario .
8 .
9.
0 )
d )
b )
0)
ARTICULO 20 : Las personas interesadas en 1& const i t uci 6 n y
reconocimiento "de una a s oc i a c i 6n coopera t iva deberAn eump1ir
con l os siguientes r equis itos :
a ) Llevar a cabo u-~ reuni~~ pre1i.!"inar para d i scutir los
obje tivos de 1a organiza c i 6n-;· ' a s urnir los coep rceus ee
cor r espond i e nt e s con 1a f utura coope rativa y no:nbrar un
Comi t e Pre- cooper a t i vo pr ovi siona l compu e s to por un
Pr esidente, un vice - Pr esident e , un Secr e tar i o , u n Te so r e r o
y un Vocal, quienes tendran 1a re s pon 5abil i dad de convoca r
a 1a As amblea co nst i tutiva .
Res po nsabi lizar a dicho comi te de e fectua r la
i nvestiga c i 6n respect i va , pa ra determinar que l os
i nee resado s realrnente tenga n e l vIncu l o conan de acuerdo
al t i po de oooperativa que 5e de5ea co nstituie.
Obt e ne r . l a a sesoria neces eri e , par a su f uncionamient~
1a Oficina Regional del Instituto Pan~~eno ~~~~.~
Cooperati vo .
Ce lebrar 1a Aaamblea Constit utive, con un nQrnero mln~
f undadons que sed de veinu (20) a loc iada., ~i IlfIn.t!tutO ~anAmeaO AutOnoma Cooperat ive , me4i ante
Reloluc i6n Ejecutlva, podr' autor i zar una cant ida d ~enor .
De e s ee a s arnbl ea se levantar4 un acta f i nnada por el
pres idente y e l secretar i o de 1& Ju nt a de Direetores, que
contendr a los siguient e s a s pectos :
1. Nombre y t ipo de cooperativa.
2 . Domicilio .
3 . Ob j e tivos y ac t ividades .
4 . Forma en que se ra administrada y f i s ca l izada.
5 . Valor de las aportac i ones .
6 . Capital inieial .
7. Nomb re , ced ul a , na c i onalidad y domi cilio de los
a s ociados.
"
N-zJ,662
ARTI CULO 26: Los aCtOS 0 co nt r a tos, que por su nat~ra l e za
requiera n inscribi r s e e n e l Regi s t ro ?ub l i co de 1a propiedad, y
en l os c ua l es s ea n pa r t e l as coope r at i va s de pr~:re=, seg~ndo yt e rcer grado ; las co nf ederecLc ne s , l as e r:t :'d ade s a UXi liar es
J'IO"23,662
. 1
l a
s e
los
10 '
---
cons t ef i na nc i e r "- donde1a entidad
./
Gaceta Oficia l. j ueves 29 de octubre de 1998
Certificac i6n de1 t d 10• de pOsitoSnumero de cue nt a y e mon 0 e ~
1 , . t · . nco par ccenecco r r es pondi en t es , pa r 0 menos , a ve i n :..c:.. .
( 2 5 \) de los apartes suscritos pa r los fcndador es.Ce r ti f icado e n e1 cu a1 consne e 1 nombre y l as gene r a l e s
de l a pe rsona que l1ev ar4 l a contabi l idad .La coop er at iva que opt e par $\.1. reeeaeenetenec , qc.eda r 4con stit uida y t endr4 pe r aona l i dad juridi ca , desde e lmoment a e n que s e inscriba en e l Regi stro de Coope r ativas
l a docc.men taci6n co r r espondient e .
e)
f )
./
ARTICULO 24: La s ' " e nt idade s cooperativas no pod r a n adopt a rdenomi na e i 6n ide nt ica ,. a 1a de c er -e ya extecence , para ta lesefec t os , debera n i ndicar su area 0 ubica ei6n geografica yve r f f I ca r ante e l Regi scro de cooperec ivas e l nombr e 0 r e zc n
ARTICULO 22 : El Regis t ro de Cooper ativas es el ente respons ablede expedir l as certificacione~, pa r a a cre~ it ar la exis~encia yr epr esent ac i 6n l ega l de l as cooperat i va s de primer , segundo y
tercer grado ; de l a s ent idades a~x i l iares de~ coope=ativ~s~o de
ca r 4ct e r naciona l e i nte r nacional y de : os or ga ni smos de
i nt egrac i 6n vertica l y horizontal.
ARTI CULO 23 : Cada vez que s e eli jan nue vos direct ivos , lar espectiva Junt a s e reunir4 pa r a dis tribui r s e los ca rgos . El
organismo respect i vo remi t l r 4 al Ir.stitut o ?ana:r.ef:o Aut 6no::loCooperativo , en un t6rmi no no mayo r de t r e i :l': a ( 30 ) d Le s , e l
acta ,. de distribuci6n de cargos, i:l.dicando e l ncmbr e de l a spe r ecnas elegidas para i nt eg ra r los cue rpos d t r ece Ivcs , as i
como e l docum~nto de i de nt i dad pe r sona l del presidente y
se c r e ue r I o de las j unt as 0 comit~s e 1egi dos pe r 18 As embLea ,De igua l mane r a, se acompana r 4 un ex uz-act.c del act.e de laAs ambl ea Ordi na r i a 0 Ext raordina r i a .
IARTI CULO 25: ~Corre sponde a1 reg~stro de cooperat ivas,
califi cac i 6n, -i ns c r i pci 6n y certif~caci6n de :os aetos a que
retier e La Ley l7 °de 1 1 de mayo odeO
,1997 , por ceat o , 'aedesdocu:nentos sujeto~ 0' a inscripci6:: :-~ d ebe:-4n cu:rpl:r con
r equi si,:os l egales qu e para t a les e:ectos s ea~ req~erido s .
CAPITULO I V
ASOCIAPOS
N-zJ.661 Gaceta nOdal. jue"l's 19 de oclubre de 199M 35
del coo pe r at i vi smo y l os organi sl1Ioa de i ntegraci6n vertici!ll yhorizontal, s e r egiran por las leyes que regulan esa mat e r i a .
enos(2 )do'
de reerobel s oLnce r es l egalla l ey 17 de
exigible has t a losr eti ro a expu lsi6n .
Los menores que hayan curr,plidO di e t (10) anos de
ARTICULO 31: Los a soc i ada s que se retiren voluntar i~~ente Y l os
que s ean expulsados, responderan can sus apor tac ione s y 1a
garant ia adici ona l · s up l ement a r i a 5i 1a hubie r e , pa r l as
ob1i gaciones que l a cooperat iva haya cont ra 1do ha s t a e1 momen to
del ret iro 0 expul s i6n .Esta responsabil idad serasiguient e s a 1a fe cha de su
ARTICULO 30: Las o.portac i one s pe ndlent e seomen za r an ! a devengar un inter/!8 equivalente alvi gen t e , de conf ormi dad con e l a r ticulo 33 de
1997 .
AR!lCULO a,. El alociado que .e r.~ir. vo1untari~~.nt. de 1acoope raeiva, debe r4 pre s enta r su r enuneia por e s e r i t e a 1_Junt a de Oi r acto r e 6. Esta s e r e aceptada siempr e y cua nd.o 1ar e nuncia no r ebaj e e1 capit al social y e1 nwmero de as oc i ados amenos del exigido pa r a 1a cons t ituci6n de ia asoc i aci6n y que
a l asociada no tenga ob1igaci a ne s pendientes con 1. mi sma. La
Ju nta de 01r e ct ores r e _olvera . en un termino no mayor de
t reinu ( 30) . ·dla s habi!es. 16 solici tud. de ret i r o .
ARTICULO 32: Cua l qui e r asociado 0 1a Junta de Directores podrapedir e1 nombramiento de una J unta Arbi t.ra l para di rirni r l asdiferencias qu e se suscitaren entre la cooperat iva y losasociados 0 entre los a soc iada s mi 5mos. siempr e que t.e ngan
re laci6n con 1a coope r a t i va .
ARTICULO 28 :edad. podran f ormar parte de una coo pe r aeiva co n t odos l os
de recbce Y obligi!lciones , a traves de la madre 0 del padre . eltutor 0 pa r quien e j erza sobre ellos la patria po t e sead ,
siempre que es te no sea miembro de 1a coopara~iva y se
responzabi l i ce por l os actos del menor .
ARTICULO 27 : Las r eformas estatutarias seran propuestas por Le
Junt a de mrecec r ee 0 par un name rc no menor del 10\ de los
asociados . e r cnee re f ormas ent r ara n en v i gen c i a a pa~~i nscripci6n .en e l Registro de cooperativas .
Junta de Vigilanc i a,
pronunciarse sobre l a
ser a e l arbitro .
d,'" ... . ..
L~ Asamb1ea Ordi naria 0 Extraordinaria, sera
Gaceta Olicial, jueves 29 de octubre de 1998
." , , ' ''.
personas, cada parte interesada.su vez nombraran el tercero que
. - los traroi':~~ARTI CULO 33 : . Las .ru nc es Arb i tra les sequ i ren / '::<"/
17 d 1 , d mayo d e 1997, e1 pr, .~S. antecontemplados en 1a Ley e e 7. T
decreto , e1 estatuto 0 en su defecto por el de r echo comug
ARTICULO 34: La Junta Arbitra l e stara int egrada por t res (:l.nombr a r a a uea persona , ~~~Ra
Articulo 37 :
CAPItULO V
REGIMEN ADMINISXRATIVO
SECCION 1
DIRECCION
convocada por 1a Ju nt a de Directores , ya sea p er- z-es c LucLc npropia 0 a sol i c i t ud de 1a Ju nt a de Vigila:lcia 0 del diez pa rciento ( 10\ ) d e los asociados .
Cuando la Jun t a de Directores negase la solicicud, 1a Junta de
Vigila.:.. . _ ~':';';~' ... convcce r I e .
Tanto 1a J unta de Direc~ores como la
ARTICULO 361 La convocatoria '" 1", A8L~b1 e a debe r ealiza r se con14 debida pub1icidad, entend i 6ndose por ~sta , :a efectuada porlos medios regulares de not i f i cac i 6n 0 de La co scunnre en el
area 0 circunscripci6n territ oria l en que s e e ncu ent ra la
coope r a t iva:
-_._---------- ------~
ARTICULO 35: La As arr~lea se reunira en se s~6 r. ordinaria , dent rode los tres ( 3 ) mes es siguientes al cierre de l EjercicioSocioecon6mico, para tratar l os temas p z- ev i s t.c s en la
convocatoria.La Asamblea podre r e uni r s e en sesi6n extraordi nari a , cu an do las
circunstancias 10 requieran, a efecto de u r-et ar- has t a t.res ( 3)
temas espec1fi cos , urgentes y determinados en la convocatoria.
El tem'" de asuntos varios , no eere materia a tratar en 1a
A'amb le'" Extraordinaria .
d i s pon en de sesenta (60) dias, para
convocatoria a 1a Asamblea .
AR'l'ICULO 38: La Asamblea podr a ses tcner ve Hdemence , con l a
pr e se:'lcia de ~as de 1a mitad de los asoc~ados hAbil e s 0
delegados. s i peeede una ( l) hor 4 t no se hubie s e i:':~ egrado e l,
qu6rum t podr! sesionar y adoptar decisio:'l es v6.1 i das con
cualquier mime z-o de presentes I s Lernp.r e que no sea inferior a1
veinte por cient o ( 20\) de asociada s . Si no s e l ograse e I
qu6 rum, se ha r a una nueva convocata r ia para una fecha no
3.
./
ARTICULO 42 : Los miernbros de 1a .rcnee de Directores y de 1aJunta de Vi g i l a nc ia seran elegidos e n As~~b1ea ,en vota c i 6n
nomi na l 0 s ecreta . Ni ng un a soc i ado , podrll. ser e l egido oir e e legido e n a us e nc ia.
o comi t e s e 1egidos por
t res ( 3 ) r e un i one s
de l as j unt as
a s Ls t .en a
ARTICULO 60: El perlod.o de l os d i reet I vc e , cuya e lecci6n s ea
pr i va t i va de 1a Asamblea, ee re de tres ( 3 ) encs , con excepci6nde 10 regl~~entado pa r a l a As ambl ea constitut iva, y pueden ser
e leg i do l pa ra un pe riodo adici onal .1::1 d irect i vO axc1ui do de • ..: cargo , 0 que hays r en unclado, nopod r 6 ler elegi do , hu t a que tranlC\,l,rra un ( 1) . n.o , l uego de
termi nado e 1_pe r10do para e 1 cc al f ue e leg i do .
E1 pe r 10do de l os su plentes sera de un ( 1 ) 4 ~0 .
ARTICULO 43: Los Miembros
l a As arnb l e a , que no
ARTICULO 39 : En e l caso que las coopera t ivas no eeececen suAs amblea dentro de los tres (3 ) meses sig~ie r.tes al cierr e desu Ejerc i c i o Soc i oecon6mi co , e1 Institut o Par.~~e fo Aut 6norno
Coope r at ivo l as sancionara de co nfo nm i dad con 10 q ue estab1ecen
los artlcu10s 8 4 y 85 del presente Regl arne nto .
ARTICULO 41 : E1 Directivo que no a s i sta a 1a As ambl e a sin causa
justif i cada, per der a su condici6n de tal . En este s ..:puesto , e l
sup1e nte, asum e 1a posici6n del principa l por el reeee delperiodo . No obstante , l a cooper ativa pod rll. exigirle
responsabilidad por l os actos cometidos curent.e el tiempo queej erci6 e 1 ca rgo ; cua ndo dichos actos f uere n ejecut ado s en
detr i mento de 1a coo pe r a t iva .
eon eecut I vesjc cua t r o ( 4 ) a l ternas c ure nce e I Ejerci.<;.io
Soci oecon6mico sin j ustificaci6~ , pierden, automatica~enl~~~~• d 1 E • d . . P..,.'I: ,car cter e t a e s , n e s ..os cesoe , ce a Ju nt a 0 comi t.e t,a. !t:;fe la ··
facultad para llamar a1 suplent e que Le corresponda, por e l
resto del perlodo del d i r ect i vo que r e empl aza .
N-23.661: Gac~ta Ofldal, jue"es 1:9 de octubre de 1998 37
an teri or a l os ocho ( 8) d1as calenda r io5 s iguient esi tendr4nhasta un t e rmi no de treint a ( 30) d1as para rea lizar la . En esta
s egunda fecha la Asa~b l ea se r ea l izara co n l os c uerpo s
directivos y los a soc iados q ue asistan, siempr e y cuando e lnane r c no s ea inferior a ve.mt;e ( 20) asc c t eocs . Pa ra t odos losefectos, s e co ns i de r a r 6.n asociados hAbile s 106 i nsc r i t o& en e l
libro de l registro de asociados .
As amb l e a .
e1
de
de de legados
a ntes de la
/
la J unt a de ,.,Vi gi l anc i a: " :' ~-
relativas .? l a elec c i 6n
.//
Las actas
44 : Los delegados deberan desig na rs e par a cada
Estos constituiran un ccmtt.e capitular que sera e lfuncionamiento de l capitulo .
ARTICULOAsarnblea .r esponsable de velar por el buen
ARTICULO 45: La cooperativa est.ebl e cera e n el Es tatut o,
procedimiento para la escogencia de los delegados,
confonnidad con 10 establecido en e l art iculo 41 de l a Ley 17
ARTICULO 46:
deber6n s e r remitidas a.- ...As amb lea de delegados. i : ~
" .-, "El delegado y sus (.r epr e s e nt a do s d f s cut Lren previament e el or-de n. , - -del dia, 19s {nfonnes, los p l anes de trab a jo, y l a s
observacicnes y mocLcnes . que e l grupo de sea prese nr.ar en La
SECCION II
ADM IN I STRACI ON
ARTICULO 48 : Ademas de l os a s untos que es tab l e ce n los numerales
1, 5 , 7,8 Y 9 de l articulo 43 y de 10 q ue d i s po ce e l articulo 87
de la Ley 17 d~ l ' de mayo de 1997, sera ne ce s a r i o e l voto de
l a s dos t e rceras pa rtes (2/3) de los eacc i ecsos r eu n ido s e n
a s ambl ea , para que las coope r a tiva s puede ~ integ ra rs e en Uni6n
o Ce ntra l .
de I " de mayo de 1997 .
Gaceta Oficial. jueves 29 de octubre de 1998
ARTICULO 49: El es t a tut o dete rmi.nare e I nc me ro de mi embr os . q ll,e:__
i nt egr a r a n l a Ju nt a de Di r ec t ores. En 1a Asa~b1ea Constit~~~at~
se elegiran e n f orma e s ca lonada , una par t e por ~ n (1 ) ano; ; t ra
par daB (2l dnOS, y ot r a par tres ( 3) anos.
En t ales c a s a s , se proceder~ de la siguie~te fo~,a:
a ) Cua ndo la Junta de Directores este in~egrada por nue ve( 9)
miembros se elegiran tres ( 3) par t r e s (3) ano Si tres (3 )
por dos (2) anos y tres ( 3) por un ( 1) ana.
b ) Cua ndo sean s iete (7) mi embros, s e e Leq .ir dn t.re s ( 3) po r
t r e s(3) a ftos ; dos (2 ) por dos ( 2) anos y dos ( 2) por u n( 1) eno .
ARTICULO a'sl:s~La AS~le~. ~_~~:~ : ::de:~~~~dO ~ s610 eencre validez,cuando >~ r::.' l a \~1(:'i\d':. · -. l1I? s,4iP'H~..o:' de :10 s; delegades
correspondi~nF~~. cad~" d~~eg<;t,dO ,,~'~~en~ra re. ::9 b l i ga c i 6n de
informar a s "u s.\'r ep r e s e nt ados; 'en'- u~h-ermino no maye r de t r e i nt a-- \ ... ' " ~ "",, -
( 30 ) d ias, Ioe. re s,ultados de la ~"~s'~lea, IT..ediante asamblea
ca.pitu 1 8r~ u otroe ' mecanismo'S ' que " es t.fpu Le el rseet.uec de la
cooperativa .
Gaceta Ofidal, jueves 29 de cctubre de 1998
s iguientes a su a pr obac i 6 n .
3'
co n
l osforma
(2) par
afio .
de ing r e so y
r e c ur s o s de
Reglamento, a s l como
politi cas que amanan
un ge r ent e, s ubgerente ,
l egales y cualqui e r o tro
de e cue roc a1 desa r r o l loasesores
e n un eern uno no mayo r de t re inta (30 )
cont r alor ,
reconsideraci 6n
d ias c a l e nda r i os.
auditor,
servicio cecmco e s pe c i a l izado ,
y ca pacidad de 1a cooperativa.
areeencar a La Asamb1ea un informe a nua l de 1a g~~rea lizada durante e l Ej e rcicio Soc ioecon6mico .
Reg lamen t a r el f u n c io na~i e nto de 1a cooperativa.El abora r plane s y proyectos y l o s s istemas adec uados de
segu imien to y eva luaci6n .
Expu1sa r a cualquie r asoc i adc c uando ex is tan l as causes
contempladas e n e 1 Esta t u t o .
Aprobar , ap1a zar 0 improbar las solicitudes
ret ira de l o s a soc i ado s , y r e so l ve r los
0)
h) Autoriza r e 1 r e t i r o de las aportacior:es, s ujeto a l as
l im itacio nes que establ e ce la Ley y e 1 e s t et.uco .
i ) Notificar a 1a J unt a de Vigi 1a ncia todos los acu e rdo s
aprobados e n un eernunc no mayor de dos ( 2 ) d i a s habi les,
b)
f)
d )
e)
ARTI~O 52: La Junta de oir e c tores, adem4s de 10 s e na 1ado e n
l a Le y 17 de 1" de mayo de 1997 , desernpe na r 4, e nt r e otra . , l a .
s!gu ientes fun cione s :
a ) Curnpli r Y hacer cwnplir la Ley y s u
e l Esta tuto, Reg l amentos, acu e rdas y
de su s ena 0 de l a As amb lea .
Contrata r l os servicios de
g)
ARTICULO 50: Los Mi embros de los Cuerpos Directivos pueden
proceder a l a r o t aci6 n de los ca rgos, cuando 10 estime n
conveniente, para asegura r su mejor !unc io na~i e nto .
IARTICULO 51~ ,La Asamb~ea , previa .investigaci6n Y comprobaci6n
de l o s hec hos, puede revocar en cua l qu i e r tiernpo , par causa
jus.t if i c ada ,' 1a , d~s iqnaci6n de l os miembro s de l os Cuerpos
Di r ect ivos , cua ndo incur r an en v i o l a c i 6 n de l a Ley, el
Regla~ento , el Es tatutO 0 cuando incumpla n l os Ac uerdo s ,
Or de ne s 0 Ma~datos que emanen de 1a Asa~lea .
Cuando sean cinco (5 ) mi embros, s e e legiran dos•
tres (3) a ~os , dos (2) por dos aoos Y uno (1) par un
La Junta de Di rectores contara, ademas ,
tres( ~)suplentes e legi do s por e l termi n~ de un (l) a fio .
PARAGRAFO: En los casos de r e nun c i a 0 r emo c i 6n t ota l ,
miembros de los cu erpos di r ect ivos seran e s cog i do s en
e s calonada , como e n l a Asamb1e a constitutiva.
C)
N"'23,662
/
1a
de
s ee
su s ene un Pres ident e, un
cuy a s a tribuc i one s s e r a n
1a fecha del cie rre del Ej~~~
J unt a de Directore s prese nt arA , ~n~~_~
sobr e l a gesti6n rea 1izada.
SECCI ON III
JUNTA DE VI GI LANCIA
Los Estadas Financieros, seran somet idos a consideraci6n de
Asamblea . De i gual manera, e l Informe de 1a J untavig i l a nc i a y e1 de l Comite de Credito, cua~do este ul timo,
eleg~d~ -J~ !- A sa~b1ea .
ARTICULO 55: A
Socioe con6m~co , 1a
Asamblea , l a Memor i a
j ) Reuni r se en La f orma que loes t ablezc a e l Estatuto Y l as
veces q ue 10 c r ean conveniente y necesario .
ARTICULO 5.: Las c oopera t i va s que par su natura! e za t e ng a n
que concede r pr-e s t.emoe a sus asociadas, t.e ndr an un coout.e de
c r edito int egr ado por t r es ( 3) asociadas principales y dos (2)suplentes , nombrados 0 elegi dos en l a r orme que es table zca e 1
Estatut o , y sus a tribuciones se.ren pr ecisadas e n es te . Ni ng 1J. n
mi embro del Comite de e recteo ni de 1a Junta de Vigilancia,
podra f a rmar parte de otros comites 0 comis iones .
En materia de r esponsab i1idad, rigen para los mi emb r o s del
Comite de cred i cc las d isposicione s ea xab Lec.Ldes para la J unta
de Di r e ctor e s.
ARTICULO 53: Las decislones d e 1a Junta. de Directores pcdren
ee r rec ur r i da s par los as oc i ada s , e n grada de r e conside raci 6 n ,
ante el mismo o rgani smo; y e n grada d e apelaci6n, ante- Le
Asamblea .El neeurse de Reconsidera c i 6n ser a i nterpuesto dentro de
los cinco (5L:~t;:l ias hab\~eS siguient es, a 1a notificaci6n Y el
de Ape I eci.on , __~,entro de los quince ( 15) .d ae s habiles siguientes
a 1 venc Imtento . de aqueL , La parte afectada podra hace r uso ,
indis t i ntamente , de uno u atro r ecurso 0 de a~os.
Gaceta Ofidal.jueves 29 de octubre de 1998
ARTICULO 56: La Junta de Vigilancia e s t.e re .i. nceqr-ada por t r es
( 3) asocia da s princ ipa1es , e legido s par 1a aeemcf ee , para un
per f odo de tres (3) a~os , y do s (2) s~pl entes e l eg i do s por un
( 1) a na y s e re na var an parcialmente , ca da anc, e~ l a fo rma q ue
indique e1 Es ta t ut o .
La Junta de Vigilancia e1egira de
Vice -Pres idente y un Se cr etar i o ,prec i s a da s en e1 Es tatuto .
40
Ga ceta OficiaJ. jueves 19 de ocw bre de 1998
CAP ITULO VI
REGIMEN ECONOH.ICO
41
Directivos Y
l a cooper a t i va ,
responsabilida d
par a su
que motiv a n dichos
IVCQMUNES
SECCIONDISPOSIC IONES
/'
Coope r a tivo .E1 Instituto panameno Aut6nomo Cqope r a tivo , a1 rec ibi r las....ceereeectc nes- . procedera a l reg is t r o d e l os montos
individu a 1es por cob r a r . s i s e cceprebar en errores
a r itrneticos a a j us t e s d e a umento a di sminuci6n de l os
excedentes oc e e m ccs Y decteredee , se remit iran l a s,
corre spo»Qiente s~~Dotas de d~bito 0 credito
corre~O~:~on e l detalle de +a s .c aus a a
Cambi9S~ • . ..
b )
ARTICULO 60 : La s coope r ativas y las Federa cione s,
consignaran , para e l Ins t itut o Panamel\o Aut6 nomo cooperat ivo ,una pa rti da como un compromiso por pagar e n s u s libros ,
consis t e nt e en e l 5\ de los e xcecences ne t o s obt en i dos e n el
e jercicio s oe i e co n6mi co .a ) Las cooperativas p r esentar6n al I nst i t ut o Panarne fio
Aut6 nomo Coope r ativo, a mAs t arda r dentro de l os nave nt a(9 0 ) dias siguientes a 1 cierre d e l Ejercicio
socioecon6mico, una dec 1ar aci6n can los Es t ado s
Financieros det allados en l os f o rmu l a r i o s que pa ra ta l
e fec t o se retiraran en el I n s t i t ut o pa name ao Aut6nomo
ARTICULO 59: Los a sociada s , que t engOln e nt re si, parentesco
per afinidad has ta e l n gundo ; rado 0 de conun;uinidlld hu t a81 euar~o grado, no podrAn delempeftllr car ; o. dlrec~ivo. en l a s
o r g anl zac iones coope r ativa s .
ARTICULO 58 : Los miembros d e los Cuerpos
asoc iados que demande n sin causa justi f icada a
podr An ser expu l s ado s , s i n per juicio de 1&
penal 0 civil en que incurran .
ARTICULO 57 : Ni ng l1n miembro de l os Cue rpos Directivos 0
t r abajadar es , :, podr-en - dediearse per cu ent e propia 0 a jena alabores o . aetividades similares a l a s que ejerza 1aCooperativa , euando a j uieio de esta, die ha a etividad Ie
perjudique. En estos casos 1a Junta de Directores podra
e xcluir al direetiv~ y e n el caso d e los traba jadores, s e dara
per terminada larelaci6n de trabajo .
W 23,662
Tl t u10s
come de
-- -
Los va lor esacc I one s , l os
/
Inversi6n y
voto en 1a
Tl t ulos Valores:los" bonos, las
part i cipaci6n.
Gaceta Oficial, jueves 29 de octubre de 1998
Cons t i t uye nnegoctaJ:rles ,'
de deudas 0 de
La emi s i 6n de Certificados de I nve r s i 6n y Titulos Valoresd e be r a ser aprobada por la Asarr..blea y l os mismos
-- ~te~d~4n la s iguiente informacion ; ~o~br e y di recc i6n de
la Cooperativa emi sor a ; valor de l ce r t i f i.ce do : monto y
fo rma de pago del int eres i fe cha de venc i mientoi numero y
fech a de l a r es c l ucdcn de eprocectcn po r l a Asambleai
prop6.ito de Ie emiei6n j f i rmes de l Pr e sident e y del
Telor.r~.. de ' I e Cooperet ive; ntmero y feche de l e
re,ol~C~~ de aut~~~zaci6~ de l ~fn~tituto P a n~e~o Aut 6nomocooper't~~o . Las cooperat iva s ,~levar~ n un registr o de los
tenedores de los Ce r ti ficados de 1 ~ve r s i6n y Tlt~los
Va10res qu e emi tan.
81 comprador de l os Certif i cad os deva tc r es , no tendr4 derecho a voz nidecis iones de laCooperativa .
AKTICULO ·62:cl:im~iEfales ·
certifi cados
c ) El mo~t*r cobrf; P~_?5~~_ 5 ~:r:.?j~~.?~do de concedo 0 en tre :partid~s~o menor~s aq?l::t_~rc~F9- . ,' part e del monto total, e
euyo d.so:'\ os pagqs debez-e n ,-he ce r se a mas t.aroar e n las
s i gu ient es . f e c ha s : ' El primero, tres (3) meses deapue s
del c i e r r e de l " ._~ j e~~iCio Socioecon6mico ; e 1 s egu ndo a 1
sexto mes , e 1 te~cero a1 nove na mes o
d) 5i e1 pago de alg~a de l~~~ part~qa s 5 e ve r l ficara despuesde l a techa de ve;;cimient o , " 'l a coope r a t i va pagar4 una
mul t a equivalente a1 10\ sab r e e 1 s a l do reor o ac d e acc e r d c
a 10 dispuesto e n e1 ca pit ul o II de l a Ley de 21 de juliode 198 0 . En ning un c aso e s te 10\ ex c e dera de mil balboas
( 8 / · 1 , 00 0 .00 ) .
b ) Hipotecar , ve nder, permut ar , da r en usufructo a t r a ns f erirsus propiedades .
AR'rIC1JLO 63: La expedi ci6n de c e r -t.L f Lcedc s de i nve r s i 6n y
t l t ul os valor es, estara suj eto a 10 siguiente:
a ) La Coope r at iva previa a ut or izaci 6n del Instituto Panamci'ioAut6norno Cooperativo, ernitira cm canent.e la cantidad de
Ce r tifi cados de I nve r s i on y Tl tu los valores que el estudioecon6rnico determi ne.
ARTICULO 61: Para au plena desarro llo y prot ecci 6n 0
incremento de su patrimonio , l as Cooper at i vas podran:a ) Adqui r i r bienes ral ces , mu ebles, s emovien t es, prop i edades
o Inst.e .Iec fones que s ean neces..arias para e l cumplimiento", " , '
de sus actividades .
b )
42
- ':"';:"~""'(:\'>""''\1v.,."::;';"," . '
I!
,
l
Gaceta Oficial. jueves 29 de octubre de 1998
CAPI TULO VII
DISOLUCION Y LIQUIDACION
- -~- .-.--....; \
43
~--/
podrA ceder a o t r a
los acreedo r es de 1a
'/
U'rICULO 67 ; Atendiendo al activo y pasivo , que compr e nde elpatri moni o de l a cooperativa en proceso de d isoluci6n yliquidaci6n" 101. comisi6n liquidador a , procederA a r ea1iza r lospagos, s egll n , _e ~ "o r-d e njde prelaci6n, s e t\a lado en e1 art iculo 93
d e ,. Ley 'i~: l' d e ~ayo ~e ' ~ 91 : _
ARTICULO 68:.J i La cOlJlisi~n liqu i dado r a\ ' ....
eecpe recdve ) de la misrna localidad 0 a,
AR%ICULO '6 : A pa r tir de la ultima pUbl i cac i 6n del ed icto, las
personas na turales 0 juridicas , dispondr4n de l termino detreinta ( 30) d ias calendario para hace r valer sus der echos ante
La comis i 6n liquidadora . Tr ans cur rido est.e t.~rmino, ee
conside r a r4 ex~inguido ~odo der echo cont ra la cooperat iva .
cooperativa, los creditos que tenqa per cobr a r a sus asociados
o a te rceros .
ARTICULO 65: Al designarse 14 comis16n liquidadora de una
Cooper ative , de nt ro de l os c i nco (5) dias hibiles siguient es a
su i ns t a l aci6n , deherA publ i carse un Edi cta por cinco (5 ) vece sconsecut i ve., en un diari o de c i rculaci 6n naciona l , e1 eual
cont.ndr ' e1 nambr e de 1& cooperat i ve , 14 caus. de 1&liqui daci6n y di.o1uc16n, e1 t6rm1no del que d1.penen 10.int e r e. ado. para hacer valer . u. derecho. , e1 nambr e y
dom1ci l io de 10. liquidadore• •
AR%ICULO 69 : La comi si6n liqu idadora, t.Lene un termin~ de
ba sta dos (2) a t\o s , · -a..,. partir ,de l momento de s u instalaci6n,
para liquida r 1a cooperativa. Las acciones de la Comisi6n deben
ser previamente coordi nadas con el Instituto Panamet\o Aut 6nomo
cooperativo .
c) El Int.eres pagado sabre l os Ce r ti f i c a eto s de I nv e r s i On y
Ti t ul os Va l ores no podra ser mayor que 14 tase de inter~ s
mi nima v igente e n e 1 mer cado .
ARTICULO 6.: La coope r a t i va en estadO de disoluci6n s610
conse rva s u exi s tenc i a jurldica para los efectos rF-,liquidaci6n,. y todos l o s cccunentca que emanen de 14 1-deben e xpr e s ar que 5 e e nc ue nt r a en proceso de liquidaci6n~~~
N'23.662
natura.leza d e l as pe rsonas j ur l dicas a que se r efiere este
ar t i c ulo.
consti t u i da una f eder a c i 6n nac ional de coope r ativ6,
conf orme a1 a rt Iculo 96 de la Ley 17 de i - de mayo de
199 7, no podr! cons t i tuirs e ctra de l mi SffiO tipo .a ) La as ambl ea de l as f ederac i ones, la con f ede r ac i 6n 0
cua lquie r organismo de i ntegraci6n de be n ce lebrarse con e1
nume r o de afiliadas que establezca e 1 estatutO.
b) Cuando a s istiere mas d e un de l ega d o d e La afi l i ada, u no
sera i nvestido par l a Junta de ni r ectores , pa r a ejercer elder e cho a voz y vo to Y l os delegados r esce nces solame nt e
t e ndran derecho a vo z . El ar t i cul o 40 de la Ley 17 de I "
de mayo de 199 7 , se ap l icara e n su to talidad a las
tede r ac i one s que cu enten con mas de ci e ~ ( 10 0 )
y
N"23,662
- -----------
-r--_. -
exis t-en cia
cet.ernunara
1a
que estab l ec.e..,..lll" ,.., ..;- .,.-,; .. ~,
l a conf ederac1.6n / ,!,,,,.:
r ns c r ipc r on y
cooperativismo
xuconomc Coopera t i vo,
/
Ga ceta Oficial, jueves 29 de oetubre de 1998
T I TULO II
INTEGRACION COOPERATI VA
CAPITULO I
INTEGftACION VERTICAL Y HORIZONTAL
Panamefi~' Aut onomo , Coope~ativo... 'r. .'
q ue se ne c e s i t e n para comp r cba r-
ARTICULO 10: Ademas de l as d i spo s i cione s
Ley Y s u Regl arnent a, l as fede rac iones Y
5e r egir a n par 10 siguien te:
s e r a competenc i a de l rne c Lcc cc aeneeeec
s egun 10 d i spone l a Ley y su reg la~ento .
af il i ada s .En e l caso de las fede~acio ne s ~on ~as ' de c i en ( 100) a t iliada s ,
s i no confo rrnen quor-um" con la :nitad ma s uno de s us miembros se
ha ra una nueva ' co nvoca toria para una f e c ha poste r i o~ a l o s ocho
(8) d ias cale nd ar i o s~9.uientes. El cemunc para l a ce l e b r aci6 n
de l a a s amb le a no pOd~~ ~xceder de tre inta (3D) dias . En esta
segunda fe,~h:~' U I' la as~blea s e r eaLi.ae'r e con l os cuerposdirec tivos iy - i o s de l egados ,:que a s Lsc e n , siempre y cuando el
I ~ I ," " J :. : .~ 1·· '
name r o no sra,_.:.n terior r...v:,el~~~e_: (~~}~:p~legado s .\ ::' \ - .tt '.., - - - , ~ .., -.:: ~ :, ,'"
ARTIC ULO 71: La s e nt i dade s auxi liares de l cooperativismo ,
pod ran se r constituida s pa r pers ona s juridicas, si n fi ne s de
Luc r-o, de con form idad .con 10 que d i spo nen La conscceuccc n y l a s
Leyes v igentes.
El I ns titut o
documento s
ARtICULO 72 : La cons tituei6n, el r eco nocim i e ~ =o ,
fi s cali zaci6n de l a s e ntidades au xilia r es del
44
ARTICULO 16~ La coope r a tiva debera noti ficar a l ! nst itut¢
Paname~o Aut6 nomo Coope r a tivo, los nombr es d e los di r ectivos,
trabajadores Y a soc iados que han incurrido en aceiones ,
comi siones U omis i o nes en det r imento de su empresa coope r a t i va ,
para qu e s e nomen los co rrec t ivos pert i ne nt e s , en a r as de que
no s e afecte 1a imagen ni e l pa trimonio de otra/~Q;~'
cooperati va -.
4S
//
CAPITULO I
FISCALIZACION PUBLICA
TITULO III
RELAtION D£ LAS COOP£RATIVAS CON LA ADMINISTRAtION PUBLICA
Gaceta Ofldal. jueves 29 de octabre de 1998
ARTICULO '5 : E1 I nstituto Panameno Aut 6nomo coope r a tivo ,
dentro de su funci6n de supervisi6n de las cooperativa s , podr!
a s e so r a r 1a s en ' el _ e s cogim ient o d e sus ge r ent es 0
administradores Y se reserva 1e f acultad de r eeomendar l~
destituc i 6 n d e algun di r ect ivo 0 emp1eado , que nQ act~e
conf orme a los int ereses de la coope r a t i va y a 10 que establece
l a Ley , su regl~ento y e 1 e s tat uto.
ARTICULO 73 : LaS pe r s ona s interesadas en constituir e inscribir
una e nt idad ~uxil iar del cooperativ ismo, deberan pres~n~a;~Et~siguientes document o s :
ARTICULO 74 ~ Para obt e ner reconoci miento como e ntidad
auxiliar d.el coopereti v i smo , ~ l 0 los i nt e r e s ado s elevar4n a u
'C1l1c:l~ud . 0 memorial a 1_ Ci r e eeiOn E: jeeu t i ve. de l Intt1tuto'ane.rnetl.o Aut6oomo Coope r a tivo , quien Ie. someter4 e. l eatudl'O
co~re.po ndlente r pa~. au debido pronunci amlento .
a ) Un e s t udio de v iabilidad e con6rnica , que determine SUS
obje tivos , fines, prograroa s y demas recursas di s panibles
que par Ley , Ie son s eftalados .h ) or ig i na l y cu atro ( 4 ) copias del e s t a t u t a , atendiendo a
los r equisito s qu e s e fie La e l a r t i c u l o 16 de la Le y 17 de
1997 .c) Certificaci6n sobre la exist encia l egal y las ope r a cio ne s
de las entidade s a ux i liares , cuando se trate de organ ismos
que opt en , 6610 par e l reconoc i miento.ccpte autent i cada de La c edula de ident idad pers o na l del
repr e sent a nt e l e gal .
/
de
me s es , para
decr e t e la
el Institutol ocales de l a
responsabil i dades
y
de inveoce r io . y
Cooperat ivo, cOpi a
l a Cooperativa a be ne f i c ':' o
Ins t i tute Pa name fi o Au t6r.omo
depa s i.vo s
r emit i r , 0.1
del i nforme .
Rea l iz~r t oda s las co~u nicaciones resp ec tivashace consta r dicha designaci 6n y su a l ca nce .
Ejercer cualquie r cure ! ur:c i 6 r:, que CO::lO int e r ve nt o r
tenga 0 pu ede t ener de acuerdo a 10. na tur a l eza de I e
f igura de l a int ervenci6n y l as que s ean as ignadasen
f orma e spec i a l pe r e l I nstituto Par.a:neno AUt6nomoCooperat i vo.
ARTICULO 77 : El I nst i t ut o Panarnefio Aut 6nomo cooper a t i vo ,de ,. )·un· . direct i va, podra int er ve ni r 1aprevia a ut orizac i 6n ~
admi nistraci6n de l as cooper at ivas cue ndo s e pr esenten
a nomal1as que afec ten la prestaci6n de ser vi c i os plbl icos 0 1a
producci6n, La ve nta 0 distr i buc i6n de articulos de prime r anecesidad , 0 cuando se afect e l a calidad de estos .Adema s de las causa les cont empl adas e n l a Ley, el I nstituto
PanameJio Aut6nomo Cooper ativo , pcdz-e i nte r ve nir l ascooperativas en l os s ig~i entes casos:a) Evidente malve rsaci6n de f ondos.
b ) Inef i c ienc i a comprobada de los cuerpos di r ectivos .c) Reiteradas violaci ones a la Ley , su r egl ament o 0 a l
e )
au tor i dades compe~ent e s.
Alta morosidad de . .La cocper at. Lva co n insti tucionesc redi to ,t~nto ' ~~ 1 ~secto~ es tata 1 como pr ivado .
La intervenci6n' .' ~e .~a~tendra he s t a d i ecLcchc ( 18)
subsanar la~ , ~~r~gu~.r~dades , 0 has t a que sei • : ' . , , .~
disol uc i 6n pa ~a ' l a liq~idaci6n , si f~ere e l caso .', :)r~ " l "
. ' "
Gaceea Oficial. jceves 29 de octubre de 1998
estat uto .
d) Cua ndo proporcionen da t os 0 in fo r mac i6r. r e i ee a 1a
ARtICULO 18),:-, Al p r'act.Lcar-, la Lnt.e r venc i cn ,seneneac Aut;;omo Coopera tivo "f i j a r A, e n l os
\ ' -:./ , ..L " ' . ' . " " ~
cccper ec.ive j P,~, aviso s\efia l'~nd()! : e l ~ ia "'1 l a her-a e n qu e se hi zoefect iva 1a li ilt e r venci6n . .La n.oti f i caci6n s e entiende r eal i zadaco n l a co locaciqn ~e l m~~cionado a vi so ,
\" ' ).l' .. .. . .
ARTICULO 79: ' El , . '-fn~erv-e nto r' t enctr a l as, ' .....civiles y pen a les que~~s Leye s . preveen.Qued a r & f ac ul t ado pa r a:
a ) Suspe nder 0 limitar e l pago de sus ob ligaci ones,b ) Empl ea r el pe r sonal eux i t Le r necese r i e .
c) O~orgar cua lquier documento a nombre de 10. cooperat iva .
d) Jni c i a r , defende r y prcsequf r en ncrnbr e de 1a coope r a t i va
c~a lquier acci6n 0 proced irni ento en el que esta sea par:e .
Rec i bi r l as ins talac ior.es , los b i e nes , los act i vose )
f )
g )
,..... ....-..:\. - ...
47
l osde
s e r a n
/
se ran r emit idos alpor el r epresent ante
r ubricados por e l
l a coope r at i va i ntervenida
t ermino que dure l a mi sma .
cooperativas , las fede r ac i one s , lal as en t i dades auxi l i ares del coopera t i vismo
In st it.uto panamene A~t6nomo Coope r at ive,
.:
Ell as Coope rativas en l os s i quientes cases :rea l i cen s u a s ambl ea ordina ria despues
83 : Lao cooperat i vas , l ao e nt.idades auxi1iares y
d e i nt eqr ac i 6n deberan i nc l uir en ,. memoria u n
l a s obras y s e rvicios ejecutados e n bene f icio de ,.
Cuando l asconf p.de r ac i 6n,
d)
nove nta ( 90 ) dia s que senala l a Ley.b ) Cuando remita n, tardiamente , a 1 Regi s t r o de Coopera t i vas,
l o s document os pa ra su inscr i pc i6n .c ) per i ncumplimien to e n l a remis i6n de los I nt c r mes , que
s egun l a Ley y este reg1a~ento , deben e nv i a r a 1 I ns t i t uto
Panamefio Autonemo Coope r a t.i ve.
sanciona r a aa ) Cua ndo
ARTICULO 840 :
ARTICULO
orqa nismosi nf orme de
comunidad .
ARTICULO 82 : Los e s tados fina ncieros
Ins t itut o Panamefio Aut6nomo cooperativo ,lega l de 1a coope r ativa y debera n ser
co nt ado r 0 a ud i tor de 1a cooperat i va .
ARTICULO 8~ ~ . . Los b ienes de
inembargab~e~_~urante ~~~o .e 1
\. ~,. '
CAP1'rULO II
REGISTRO DE INFORMES DE ACTIVIDADES
Gaeeta Oficial, jueves 29 de octubre de 1998
ARTICULO 80 : El Instituto p a nemefio Au t6nomo cooperativo, ha r a
l as comunicaciones y notificaciones de l a des ignaci6n de l
interventor a l a s ,d i s t i nt a s a ut o r i dade s Y o ficinas p l1b licas 0
privadas, que tengan re lac i 6n con l a coope rativa intervenida ., .PARAGRAFO : To da s l as a ce i one s de l i ntervent o r , c eben sercoardinadas prev iame nte con e 1 Institute Panaroefto Aut6nomo
coope r at i vo .
CAPITULO III
REGIMEN DE SANCI ONES
h ) Remit ir un informe mensual de a l c a nc e , logros 0 de
realizac i ones sabre Le i n te rvenci6n 60 1 In s titut o Panamei'lo
AutOnomo Cooper a tivo ,i ) Re c amendar cuando debe cesar 1a inte rve nci6n y a1 f ina l
de su e jerc i c i o of recer un i nf onne cons o l i dado sabre la
mi s ma .
I
IrII,I1-,
I
ARTICULO 86: Las fal tas, acciones 0 co nductas s a nc ionadas pore l Ins titu to Panamef'io Aut6no:no Coopera t i vo, s e r an compxc beda spor esce , por medi o de s uper-vLs i one s con tab les, f i na ncieras,administrat i vas 0 l egale s y aud ito~ia s, segar. sea e l caso .
ARTICULO 88: La medida s e fo r ma liza rA medi ent e resoluci6r:.
ej eeutiva , que ~er a nOt~ficada a 1a cooper a~iva sancionada, por
medio de re. . oH e i ne.:; ;reg~onal, de '. ecue r do a1 procedimientoadministratiy, '0:'.'; , ' .
, - I
W 23,662
por meddc de unaj Uridica,
Gaceta Oficial, j ueves 29 de oclubre de 1998
y los orga9i_~~O~ ::. d e i nt~g~aci6n, no j Le ven l o s i r crcs
sociales y/cont,abr"es ' que. e x i qe l a Ley y s u r egl ame :'l t o .
La f al s edad " :;/" ~'lteraci6n en La pr e senr.a c.ion de l os
e s ceco s - financi e.c:?~ de . las cooper-a c i ve s , con e.l ob jeto dedisminui~ -i os ccmprcmrsce .eccncnuccs que as r ab l ece la Ley,
-. " ' , . . '" " .o par,a ,::i:,alif icarse,.' para l a oocenc i on de cred t cos 0fi na ncii;~·e n to s. • '.. ..._. . ' : . ".- ,:.
I _. __ , . 1 "- -. , . • .. . .
Por Crn:2~Obadas \ ~;~~)~r i!=l<?-~~~ .:.. adm l n i s trat lVa s e n el
manejo \ 9~, la emp(esa.~:~. _~oop'e r'7,~,i\.,'a : 0 pe r- cue LquLer c t.reial ta ~ \ \},:a Ley y\~l presence r e qIemen t.c .
.- ,;
e )
f)
e ) Cancelaci6n de l a pe rsoneriah : l i quidaci6n de oficio .
PARAGRAf'O: =: 1 I ns t i t uto senemenc x uccnoso Cooper~iVo.,1, ' " . : ;;,
procedera a 1e ap l i cac i 6n de l as s a nciones , que dando fa~u~~do~8/~
para i mpone r l a s mism as, s eg~n la gravedad de Ie fal t a comet i day s i n que tenga que ajus tarse f or zosamente al o ~den s e~a lado ene l pres e nt e articulo.
ARTICULO 85 : Las ·acciones 0 conductas ano tadas en e l articu lo" r,..>anteri or s e r en san~io.~adas por e L tnscLt ut o ?a name no Aut6nomo
Cooperativo , de la sigu~:nte mane~a:
a ) Amonestaci6n escrita.b ) s uspens i6n e n la otorgaci 6n de cert ificaciones por e 1
Reg i s t r o de Coope ra tivas.
c ) Mul tas hasta de Mi l Balboas (B/ . l,OO O. OO ), eeqa n la f e l t.a
come t i da .
d ) I nt er ve nc i 6n admi nistrativa , cuan do s e cen los s upuestos
de t erminados en Ley 17 de 1997.
ARTICULO 87: La oficina r egiona l del I ns ti t ut o Pan amef'io
Aut6n orno Cooper at ivo, eb r i ra un exped i e nue del caso, donde s e
l l eve ra toda la documen tac i6n y los inforpes s ustentatorios de
las eccIones comprobadas. Dicho exped i.e nt.e serv i.ra de base 0.1
informe regiona l, que ·suster.'ta,r:..6._ La roed i da de s a nc i on que s e
imponga a l a Co~p:%ativa .
48
TITULO IV
DIS POSICIONES FI NALES
- ' .~_. .
49
10
en
- --- - - -- - ,
RENa LUClANt L..MlnMtr'OEncar~ de
p....iflCad6no., pouac.~
/
Gaceta Ofieial, jueves 19 de octubre de 1998
./
ERH£$TO PEREZ i1,tLLADARESPresidents de '- Re9Ub1k:a
CQMUNIQt1ES& 'l PUBLIQUESE .
ARTICULO 90: sr incu:nplimien to por par t e de las coope r a t i vas,
de las federacio~es , de 180 conf ede r aci6n, de 109 organismos de
integraci6n Y de l a s entidades 4uxil i a r e s d e l cooperativismo ,
d. l a. 4 i.poaici ones con~enida. e n . 1 pre.en~e Reql&msn~1
urin uncionadu de con!om i dad con 1 0 1 art1c'Jlol lt4<~r~.. \..>- ..~~'pr• ••nte Reqlament o y e1 articulo 135 de :'4 lAY'· "i ~:1,' i:ie 1 · ., , ,. , .....
mayo de 1997.
JUt'I'ICULO 93 : Es te Decreta e:r.pe'Z&r6. a r eg i= a partir de sou
promulgac i 6n .
ARTICULO 91 : Se~a n nu10s l o s acuerdos a pr obados por 1a asamblea
que s e a n cont r arios a 1a Ley , a1 I?r es e nt e Regl a.mento 0 a1
es tatuto .
ARTICULO 92; Es te Decreto deroga e1 Decr eto No . 31 6 denoviembr e d e 1981, con e xcepci6n del Capit u l o tIl , e1 cuaJ.
queda vige nte de co nf orrni d ad con e1 par6.g r a f o de l articulo 22de 1a Ley 17 de 1997 y 61 Decreto Ejecut i vo No. 4 de 11 Gs s~ro
d e 1985 y cualquie r otra disp os ic i 6n que l e sea cont r a r ia .
La rr~~'7\ncia a ; ~./: D~'f; ific~ciOn poe par~e de
cooperat i v<\, ,~"e resolv,e.,I' ; ,cQl~caod~ : ~ ~qpia de La r eso l\lc:i.On14 pue rta d~l...nnmici lid "l eg·;l:· ·de ·:- ia :"t;o~Perat. i.va .
\ I ~- " \ ' . ' . ,." _ ._ ~. ' . ,, '" .-
ARTICULO 89 : El enee ' l!l f e c t adO podra r ecurrir 1a acc i6n de
acue rdo a 1 proced i.m ~en~o adminis-crativo Y present ara 8'1. 0 les
reeurso s ant e r e Oir ecci6n Ejecuti va d e l Insti tute Pa name i\o
Aut6 nomo cooper ativo,'d~ aeuer~o a l os . t~rm i nos e s t ab lecido s e~
e 1 present e Reql~~ento .
N"23,662
