31
Memoria Resumen Aprobación inicial - Abril 2011 Páxina 1 t a planes y proyectos e MEMORIA RESUMO DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR: MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ Arquitecto EQUIPO REDACTOR: MANUEL ÁNGEL LÓPEZ REAL Enxeñeiro de Edificación - Arquitecto Técnico BELINDA YEPES JIMÉNEZ Enxeñeira de Montes MANUEL CAMPO DÍAZ Enxeñeiro de Camiños Canles e Portos FERNANDO POUSADA GARCÍA Arquitecto VERÓNICA MARTÍNEZ VÁZQUEZ Arquitecta JOSÉ ANTONIO MAIRA MÉNDEZ Enxeñeiro Agrónomo MARÍA JOSÉ FERNÁNDEZ Licenciada en Dereito

DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR - viveiro.es · ¾ O Concello de Viveiro creceu ao longo dos séculos XX e XXI. ... ¾ O Concello de Viveiro é moi sensible as afeccións territoriais

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 1

    t aplanes y proyectose

    MEMORIA RESUMO

    DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR:

    MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ

    Arquitecto

    EQUIPO REDACTOR:

    MANUEL ÁNGEL LÓPEZ REAL

    Enxeñeiro de Edificación - Arquitecto Técnico

    BELINDA YEPES JIMÉNEZ

    Enxeñeira de Montes

    MANUEL CAMPO DÍAZ

    Enxeñeiro de Camiños Canles e Portos

    FERNANDO POUSADA GARCÍA

    Arquitecto

    VERÓNICA MARTÍNEZ VÁZQUEZ

    Arquitecta

    JOSÉ ANTONIO MAIRA MÉNDEZ

    Enxeñeiro Agrónomo

    MARÍA JOSÉ FERNÁNDEZ

    Licenciada en Dereito

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 2

    t aplanes y proyectose

    1.  DOCUMENTOS QUE INTEGRAN O PLAN XERAL ......................................................................................................... 3 2.  INTRODUCCIÓN. OBXECTIVOS .................................................................................................................................. 4 3.  REDE DE SERVIZOS ....................................................................................................................................................... 8 

    3.1  Rede de saneamento .................................................................................................................................................. 8 3.2  Rede de abastecemento ........................................................................................................................................... 9 

    4.  CLASIFICACIÓN DO SOLO ....................................................................................................................................... 10 4.1  CLASES DE SOLO ......................................................................................................................................................... 10 4.2  ANÁLISE COMPARATIVO ........................................................................................................................................... 11 4.3  CATEGORÍAS DE SOLO .............................................................................................................................................. 12 

    5.  SOLO URBANO .......................................................................................................................................................... 13 5.1  CLASIFICACIÓN DO SOLO URBANO ....................................................................................................................... 13 5.2  DISTRITOS DO SOLO URBANO ................................................................................................................................... 13 5.3  CATEGORÍAS DO SOLO URBANO ............................................................................................................................ 13 5.4  ORDENANZAS .............................................................................................................................................................. 13 5.5  ÁMBITOS SINGULARIZADAS ....................................................................................................................................... 13 5.6  SOLO URBANO NON CONSOLIDADO ..................................................................................................................... 14 

    6.  SOLO URBANIZABLE ................................................................................................................................................... 15 7.  NÚCLEOS RURAIS ....................................................................................................................................................... 16 

    7.1  CONSOLIDACIÓN POLA EDIFICACIÓN .................................................................................................................. 16 7.2  USO RESIDENCIAL ....................................................................................................................................................... 16 7.3  NÚCLEOS RURAIS DELIMITADOS ............................................................................................................................... 16 7.4  A DISTRIBUCIÓN DAS VIVENDAS E POBOACIÓN NOS NÚCLEOS RURAIS .......................................................... 16 7.5  PLANS ESPECIAIS NOS NUCLEOS RURAIS ................................................................................................................ 18 

    8.  EQUIPAMENTOS E ZONAS VERDES ........................................................................................................................... 19 9.  XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS ESTÁNDARES, INDICADORES, CRITERIOS OU

    LÍMITES ESTABLECIDOS POLA LEXISLACIÓN URBANÍSTICA E SECTORIAL VIXENTE ................................................ 20 9.1  CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL ..................................................................................................................... 20 

    9.1.1  Análise comparado ............................................................................................................................................................ 21 9.1.2  Proxección demográfica e do parque de vivendas .................................................................................................... 22 9.1.3  Horizonte do Plan Xeral ....................................................................................................................................................... 24 

    9.2  LÍMITES DE SOSTIBILIDADE .......................................................................................................................................... 25 9.2.1  Solo urbano non consolidado. .......................................................................................................................................... 25 9.2.2  Solo urbanizable................................................................................................................................................................... 26 

    9.3  CALIDADE DE VIDA E COHESIÓN SOCIAL .............................................................................................................. 28 9.3.1  Sistemas xerais ...................................................................................................................................................................... 28 9.3.2  Vivendas de promoción de titularidade pública........................................................................................................... 29 9.3.3  Vivendas suxeitas a algún réxime de protección pública ........................................................................................... 29 

    10. MODELO TERRITORIAL DE ASENTAMENTO POBOACIONAL .................................................................................... 30 

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 3

    t aplanes y proyectose

    1. DOCUMENTOS QUE INTEGRAN O PLAN XERAL

    De acordo co disposto no artigo 61 da Lei 9/2002 e concordantes do regulamento de planeamento, o PXOM está integrado polos seguintes documentos:

    • Análise do modelo de asentamento poboacional. • Estudo do medio rural. • Memoria Informativa. • Análise da malla urbana. • Planos de información. • Planos de ordenación. • Memoria descritiva e xustificativa. • Normas urbanísticas. • Estratexia de actuación. • Estudio económico. • Catálogo. • Informe de Sustentabilidade Ambiental (ISA). • Informe de Sustentabilidade Económica.

    Para facilitalo manexo do documento, presentase encadernado en caixas, agrupado segundo o contido dos documentos e os formatos.

    CAIXA IDENTIFICACIÓN FORMATO DOCUMENTOS

    1 INFORMACIÓN DIN-A3 Análise do modelo de asentamento poboacional.

    2 INFORMACIÓN DIN-A4 Memoria Informativa Estudo do medio rural. Planos de información

    • Termo municipal 1:25000 • Solo Urbano 1:5000 • Solo urbano 1:1000

    3 INFORMACIÓN DIN-A3 Análise da Malla Urbana. • Reportaxe fotográfico • Estudio de Medianeiras • Servizos Urbanísticos

    4 ORDENACIÓN DIN-A3 Planos de ordenación • Núcleos rurais 1:2000

    5 ORDENACIÓN DIN-A4 Planos de ordenación • Termo municipal 1:5000 • Solo Urbano 1:5000 • Solo Urbano 1:1000

    6 ORDENACIÓN DIN-A4 Memoria descritiva e xustificativa Normas urbanísticas. Estratexia de actuación. Estudio económico. Catálogo. Informe de Sustentabilidade Ambiental (ISA). Informe de Sustentabilidade Económica.

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 4

    t aplanes y proyectose

    2. INTRODUCCIÓN. OBXECTIVOS

    A definición dun modelo de asentamento poboacional que responda a realidade territorial

    O crecemento anual do parque de vivendas segundo a dinámica dos derradeiros dez anos é de 386 vivendas anuais. Trátase de corrixir o exceso do parque edificado cunha prevsión de 100 viv/anuais, inferior a media dos derradeiros 40 anos.

    O crecemento demográfico dos derradeiros dez anos é do 0,47% anual, 1,1 % na poboación urbana e un -1,3 % na poboación rural.

    O Concello de Viveiro arroxa un saldo vexetativo negativo e un crecemento total (vexetativo + inmigración ) positivo.

    O Concello de Viveiro creceu ao longo dos séculos XX e XXI.

    O Concello de Viveiro é carente en solo Industrial.

    O solo urbano precisa de operacións de reforma interior (Celeiro)

    O solo urbano precisa operacións de remate da trama urbana (Covas e Viveiro).

    O perímetro da malla urbana de Viveiro precisa tamén de operacións de remate.

    O concello de Viveiro é carente en canto a zonas verdes coa capacidade residencial actual

    O Concello de Viveiro é moi sensible as afeccións territoriais marcadas polo ferrocarril, as estradas e a fachada marítima.

    Precisa asúmesmo da axeitada protección do patrimonio.

    Dadas as condicións morfolóxicas do solo e a afección do solo urbano a franxa costeira, precisa da determinación das zonas que se poidan incorporar o solo urbanizable e a protección do resto dos ámbitos.

    Os obxectivos plantexados na redacción do PXOM segundo á Lei 9/2002 de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia son, entre outros, os seguintes:

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 5

    t aplanes y proyectose

    Estrutura xeral do territorio: Identificación, valoración e propostas para os seguintes elementos:

    Rede de comunicacións

    Incorporación da previsión da variante de Viveiro, segundo o proxecto de vía de alta capacidade Ferrol – Barreiros.

    Espazos libres e zonas verdes

    Adaptación dos estándares de calidade de vida e cohesión social, segundo a Lei 9/2002.

    Creación de zonas periurbanas no entorno do casco urbano.

    Equipamentos comunitarios

    Adaptación dos estándares de calidade de vida e cohesión social, segundo a Lei 9/2002.

    Patrimonio arquitectónico e arqueolóxico.

    Posta en valor do patrimonio arquitectónico coa elaboración dun catálogo e réxime de protección.

    A importancia en bens culturais do Concello de Viveiro queda reflexado no xeito que no Concello de Viveiro varios elementos que gozan da catalogación de Bens de Interese Cultural ó amparo do establecido na Lei 16/1985, de patrimonio histórico artístico español, así Como na Lei 8/1995 de patrimonio cultural de Galicia.

    Conxunto arqueolóxico da Igrexa e o Convento de San Francisco (Decreto 2507/1975, BOE nº254)

    Igrexa de San Pedro (Decreto 2833/1974, BOE nº240)

    Mosteiro da Nosa Señora de Valdeflores (Elemento declarado polo Decreto 809/1980, BOE nº 107, contorno declarado polo Decreto 27/1999, DOGA Nº240)

    Modelo territorial. Asentamento poboacional

    Definición do asentamento poboacional en base a situación do modelo territorial.

    Solo Urbano (Celeiro, Covas y Viviero) Solo urbanizable ( 12 residenciais 4 industriais ) Núcleos rurais ( 152 núcleos rurais )

    o Núcleos agregados 15 (agregación de 61 núcleos) o Núcleos 91.

    Solo rústico ( 100 asentamentos tradicionais )

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 6

    t aplanes y proyectose

    Solo urbano:

    Adecualo desenrolo urbano ó proceso edificador, á realidade do municipio e á evolución económica e poboacional.

    Ordenación do solo urbano, zonificación de usos acorde coas necesidades e das características arquitectónicas existentes.

    Remate das zonas interiores e operacións de reforma interior no solo urbano de Celeiro.

    Integración do patrimonio arquitectónico e etnográfico dentro da ordenación.

    Definición del borde de la trama urbana, identificación de zonas de núcleo rural e zonas de solo urbano.

    Distinción dos ámbitos de solo urbano consolidado e non consolidado segundo a lei 9/2002.

    Nos ámbitos que se supoña un cambio sustancialmente diferente da ordenación preexistente serán incluidos no solo urban non consolidado.

    Protección de barrios tradicionais mediante a delimitación de plans especiais.

    Ordenación detallada de todo o ámbito do solo urbano, incluido o non consolidado para definir a cidade evitando as mesturas e espazos baleiros.

    Solo urbanizable:

    Dado que na normativa actual existe unha capacidade residencial no ámbito urbano non acorde coa tendencia demográfica, traslado do rural o ámbito urbano, delimitaranse áreas de crecemento residencial.

    Ordenación detallada dos espazos que configuran o ámbito de borde do solo urbano para garantila súa integración futura n amalla urbana e configuración de cidade.

    Delimitación de ambos industriais xurdidos o marxe do planeamento.

    Delimitación de áreas industriais.

    A importancia económica e a necesidade de ámbitos comerciais, fan necesario ademais a búsqueda de ámbitos susceptibles de ser transformados para dotar dunha área empresarial, da cal hoxe en día Viveiro tan so dispón dun novo desenvolvemento urbanístico, en Landrove.

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 7

    t aplanes y proyectose

    Solo de núcleo rural:

    Delimitación dos núcleos rurais de poboación de acordo cos criterios establecidos pola Lei de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia segundo o modelo de asentamento poboacional.

    Favorecemento da rehabilitación da edificación tradicional existente.

    Dado que a capacidade residencial dos núcleos e moi elevada, delimitanse dun xeito contenido favorecendo a capacidade residencial do ámbito urbano con maior presenza demográfica.

    Definición de 15 áreas surxidas pola agregación funcional de 61 núcleos rurais. NÚCLEOS AGREGADOS.

    Solo rústico:

    Aplicación da lexislación sectorial ó territorio.

    Diferenciación dos espazos mais sensibles, que contan con especiais valores de protección (paisaxe, patrimonio, natural, científico, educativo....)

    Determinación do solo reservado á protección de augas, pola necesidade de establecelos corredores ecolóxicos e protexer o ámbito urbano.

    Protección das zonas costeiras mais sensible que non poden incorporarse o proceso urbanizador do solo.

    Identificación das zonas agropecuarias do concello.

    Protección das zonas de bosque e ámbitos forestais.

    A rede fluvial a constitúen un total de 52 regatos, destacando ente todos eles o río Landro. A dinámica fluvial deste río leva consigo inundacións estacións que fan necesario o establecemento dun réxime especial de protección.

    Protección do patrimonio, como a protección integral dos elementos arquitectónico e etnográfico de interese patrimonial e histórico. Delimitación así mesmo das areas de protección integral dos elementos arqueolóxicos, arquitectónicos e etnográficos, así como as súas areas de respeto.

    A estes especiais valores naturais e paisaxísticos cabe engadir a existencia no termo municipal de varios espazo s declarados como zonas de especial protección dos valores naturais polo Decreto 72/2004, do 2 de Abril (DOGA 12/04/04) e recollidos na Decisión da Comisión europea de data do 29/12/04, pola que se aproba a lista de lugares de importancia comunitaria da rexión bioxeográfica atlántica como son:

    A totalidade da costa, fóra dos núcleos urbanos, incluídos no Espazo da Costa da Mariña.

    Río Landro

    A serra do Xistral.

    Monte maior

    Souto da Retorta, recollido nas normas provinciais de planeamento provinciais.

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 8

    t aplanes y proyectose

    3. REDE DE SERVIZOS

    3.1 Rede de saneamento

    Consumos estimados

    Partimos dos consumos estimados para o abastecemento, tomando coma dotación 300 l/hab/día segundo Augas de Galicia, aplicado os Hab equivalentes resultantes segundo a proxección demográfica estimada polo PXOM.

    ANO POBOACIÓN

    PXOM Hab

    equivalentes M3/dia

    2010 16.211 18.192 5.458

    2020 17.245 19.352 5.806

    2030 18.472 20.729 6.219

    2040 19.905 22.338 6.701

    Capacidade da rede

    Pob. Equivalente de Deseño (h.e): 25.000 hab

    Caudal Medio de Deseño (m3/d): 6.239

    Podemos concluír que o dimensionamento dos depósitos é amplo e non precisa de ampliación no horizonte do 2030 (próximos 20 anos).

    A tal efecto prevese unha nova depuradora na zona de Viveiro

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 9

    t aplanes y proyectose

    3.2 Rede de abastecemento

    Dos datos de poboación do INE de 2009 comparados cos hab equivalentes de Augas de Galicia, así coma a estimación de poboación para 2023, podemos estimar unha relación de 1,131 entre a poboación e os habitantes equivalentes, obtendo así as seguintes estimacións de consumos.

    ANO

    POBOACIÓN PXOM

    POBOACIÓN AUGAS

    RELACIÓN

    2009 16.238 18.231 1,123 2023 17.592 19.742 1,122

    Consumos estimados

    Tomando coma dotación 300 l/hab/día segundo Augas de Galicia, aplicado os Hab equivalentes resultantes segundo a proxección demográfica estimada polo PXOM.

    ANO POBOACIÓN

    PXOM Hab

    equivalentes M3/dia

    2010 16.211 18.192 5.458

    2020 17.245 19.352 5.806

    2030 18.472 20.729 6.219

    2040 19.905 22.338 6.701

    Capacidade da rede

    M3/dia Capacidade dos depósitos total 8.978 Capacidade dos depósitos Zona urbana 7.216 ETAP 24 horas 10.800

    Podemos concluír que o dimensionamento dos depósitos é amplo e non precisa de ampliación no horizonte do 2040 (próximos 30 anos)

    A planta de tratamento ETAP tampouco precisaría de ampliación.

  • 4. CLA

    4.1

    Na se

    Na seconc

    t aplanes y proye

    ASIFICACIÓN

    CLASES DE

    eguinte tábo

    SUNRT

    eguinte ilustrcello.

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    yectos

    N DO SOLO

    E SOLO

    a resúmese a

    CLASOLO URBANURBANIZABLENUCLEO RURRÚSTICO TOTAL

    ración vemo

    0

    0.000.000

    0.000.000

    0.000.000

    0.000.000

    0.000.000

    0.000.000

    a superficie d

    ASE NO E AL

    os graficame

    urbano

    das distintas c

    AREA m22.312

    9752.297

    103.714109.300

    ente a supe

    urbanizable

    Apro

    clase de solo

    2 PO2.988 5.061 7.263 4.689 0.000

    erficie de ca

    nucleo

     rural

    Mbación in ic

    o, así coma a

    ORCENTAXE 2,1%0,9%2,1%

    94,9%100,0%

    ada unha d

    rústico

    Memoria Reia l - A

    a súa porcen

    % % % % %

    das clase de

    esumen br i l 2011

    Páxina 10

    ntaxe.

    e solo no

  • 4.2

    Na seclasifiOrde

    Deste

    Ne

    Rt

    SOLURBNUCRÚS

    Na seclase

    t aplanes y proye

    ANÁLISE C

    eguinte táboicación realinación Muni

    e xeito recup

    Na revisión establecido

    Revisáronse tendo en co

    CLASE LO URBANO BANIZABLE CLEO RURAL TICO

    eguinte ilustre de solo nas

    0

    20.000.000

    40.000.000

    60.000.000

    80.000.000

    100.000.000

    120.000.000

    yectos

    COMPARATIV

    oa resúmesezada polas Nicipal (PXOM

    pérase o ámb

    do PXOM, no artigo 11

    os necesidanta os valore

    NSP AREA m2

    2.124.2371.3

    3.716.70103.087.7

    ración vemo NSP e no PXO

    urbano

     NSP

    urbano

     PXO

    M

    O

    e a comparaNormas Subs

    M).

    bito do solo rú

    incorporousda lei do solo

    des do solo es a protexer

    2 NS

    PORCEN69 14 06 10

    os graficameOM revisado

    urbanizable NSP

    urbanizablePX

    OM

    ativa da supsidiarias de P

    ústico, aume

    se o solo uo.

    urbanizable.

    SP NTAXE A

    1,9% 20,3% 3,4% 2

    94,3% 103

    ente a compo.

    urbanizable PX

    OM

    núcleo

     rural NSP

    Apro

    erficie das dPlaneamento

    entando a su

    urbano aqu

    e, axustándoo

    PXOM REA m2 P2.312.988

    975.061 2.297.263 3.714.689

    parativas da

    núcleo

     rural PXO

    M

    rustico NSP

    Mbación in ic

    distintas claseo vixentes (NS

    perficie clasi

    eles ámbito

    o as necesid

    PXOM PORCENTAXE

    2,1%0,9%2,1%

    94,9%

    as superficie

    rustico PX

    OM

    Memoria Reia l - A

    e de solo seSP) e o Plan

    ificada.

    os que cum

    dades do Co

    E VARIAC

    PORCENT% % % - %

    e de cada u

    esumen br i l 2011

    Páxina 11

    egundo a Xeral de

    mpren co

    oncello e

    IÓN TAXE 0,2% 0,6% 1,3% 0,6%

    unha das

  • 4.3

    Na sporce

    CLASE SOLO U

    URBANIZ

    NUCLEO

    RUSTICO

    TOTAL

    Na seconc

    4

    t aplanes y proye

    CATEGORÍ

    eguinte tábentaxe.

    CARBANO So

    SoZABLE So

    SoO RURAL So

    SoO So

    SoSoSoSoSoSona

    eguinte ilustracello.

    0

    10.000.000

    20.000.000

    30.000.000

    40.000.000

    50.000.000

    60.000.000

    70.000.000

    SUC

    yectos

    ÍAS DE SOLO

    boa resúmes

    ATEGORÍA olo urbano coolo urbano noolo urbanizabolo urbanizabolo de núcleoolo de núcleoolo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de olo rústico de atural

    ación vemos

    SUC

    SUNC

    SURB

    D

    se a superfi

    onsolidado on consolidable delimitadoble non delimo rural histórico rural común protección protección f protección protección proteción d protección protección

    s graficamen

    SURB

    ND

    SNRH

    T

    SNRC

    cie das dist

    do o

    mitado co-tradicionan agropecuariforestal de infraestrude augas e costas de patrimonde espacio

    nte a superfic

    SRPA

    G

    SRPF

    Apro

    tintas categ

    AREA

    al

    ia

    turas

    io

    1

    cie de cada

    SRPI

    SRPA

    SRPC

    Mbación in ic

    gorías de so

    A m2 2.082.721

    230.267 716.521 258.540

    1.275.533 1.021.730

    13.204.144 63.566.572 9.381.598 4.115.505 3.625.249

    102.885

    9.718.735 109.300.000

    a unha das c

    SRPP

    SRPEN

    Memoria Reia l - A

    olo, así com

    PORCENTAX

    categorías d

    esumen br i l 2011

    Páxina 12

    ma a súa

    XE 1,9% 0,2% 0,8% 0,0% 1,2% 0,9%

    12,1% 58,2% 8,6% 3,8% 3,3% 0,1%

    8,9% 100,0%

    e solo no

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 13

    t aplanes y proyectose

    5. SOLO URBANO

    5.1 CLASIFICACIÓN DO SOLO URBANO

    Identifícanse tres ámbitos, Celeiro, Covas e Viveiro.

    5.2 DISTRITOS DO SOLO URBANO

    NOME DISTRITO SUPERFICIE

    VIVEIRO DU-1 2.312.988

    5.3 CATEGORÍAS DO SOLO URBANO

    NOME CONSOLIDADO NON CONSOLIDADO

    VIVEIRO 2.082.721 230.267

    5.4 ORDENANZAS

    1. ORDENANZA 1. Pechada. a. ORDENANZA 1A. Pechada b. ORDENANZA 1B. Pechada. Planta baixa. c. ORDENANZA 1C. Pechada. Espazos libres

    2. ORDENANZA 2. Aberta. 3. ORDENANZA 3. Unifamiliar. 4. ORDENANZA 4. Conservación. 5. ORDENANZA 5. Industrial-comercial. 6. ORDENANZA 6. Dotacional. 7. ORDENANZA 7. Espazos libres 8. ORDENANZA 8. Conservación PERI

    5.5 ÁMBITOS SINGULARIZADAS

    Dentro do solo urbano consolidado hai uns ámbitos identificados nos planos de ordenación nos que se establecen as seguintes determinacións.

    ID AMBITO ORDENACION SUPERFICIE PE01 VIVENDAS ATALAIA PLAN ESPECIAL - PXOM 8.663,84 PE02 CELEIRO PLAN ESPECIAL - PXOM 88.562,72 PE03 VIVENDAS PEDROSA LATAS PLAN ESPECIAL - PXOM 21.934,00 PE04 LAVANDEIRAS PLAN ESPECIAL - PXOM 122.545,50 PE05 LODEIRO PLAN ESPECIAL - PXOM 37.514,00 PEP ZONA PORTUARIA PLAN ESPECIAL PORTUARIO 203.845,00

    PEPRI CASCO HISTORICO PEPRI 551.586,86

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 14

    t aplanes y proyectose

    5.6 SOLO URBANO NON CONSOLIDADO

    Establécense 23 AREAS DE REPARTO E 23 POLIGONOS.

    ARE

    REPA

    RTO 

    SUPE

    RFICIE 

     

    EDIFICABILIDADE 

     

    APR

    OVEITA

    MEN

    TO 

    LUCR

    ATIVO 

    UNIDADES 

    APR

    OVEITA

    MEN

    TO 

    ÍNDICE 

    EDIFICABILIDADE 

    APR

    OVEITA

    MEN

    TO 

    TIPO

     

    AR01  5.324,82  3.500,55 3.500,55 4.200,66 0,66  0,79

    AR02  11.833,64  11.782,34 11.192,34 11.875,03 0,95  1,00

    AR03  4.091,68  4.391,63 4.391,63 4.732,10 1,07  1,16

    AR04  2.190,75  1.946,39 1.386,65 1.663,98 0,63  0,76

    AR05  18.440,50  21.191,49 19.712,77 21.291,35 1,07  1,15

    AR06  5.404,78  11.076,15 11.076,15 11.076,15 2,05  2,05

    AR07  6.224,15  10.184,28 10.184,28 10.184,28 1,64  1,64

    AR08  11.816,90  12.121,24 9.842,16 11.197,03 0,83  0,95

    AR09  7.563,93  12.354,30 11.212,16 11.419,44 1,48  1,51

    AR10  6.901,65  13.649,46 11.309,10 11.825,10 1,64  1,71

    AR11  8.781,61  11.376,88 7.627,94 11.655,06 0,87  1,33

    AR12  2.768,55  2.400,00 2.400,00 2.400,00 0,87  0,87

    AR13  12.075,28  11.907,02 11.907,02 12.773,13 0,99  1,06

    AR14  14.242,61  8.821,56 8.821,56 7.057,25 0,62  0,50

    AR15  28.485,93  21.510,50 0,00 0,00 0,00  0,00

    AR16  2.322,08  1.419,92 1.419,92 1.703,90 0,61  0,73

    AR17  11.443,93  8.632,91 7.398,53 8.878,24 0,65  0,78

    AR18  9.498,79  7.245,86 7.245,86 8.695,03 0,76  0,92

    AR19  5.456,76  3.709,99 3.709,99 4.451,99 0,68  0,82

    AR20  6.168,71  3.899,49 3.899,49 4.679,39 0,63  0,76

    AR21  10.507,70  5.677,76 5.677,76 6.813,31 0,54  0,65

    AR22  25.963,95  16.590,84 16.590,84 19.909,01 0,64  0,77

    AR23  12.758,04  11.220,77 7.117,17 8.540,60 0,56  0,67

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 15

    t aplanes y proyectose

    6. SOLO URBANIZABLE

    ESTABLECENSE 16 SECTORES

    ARE

    A

    REPA

    RTO

    SUPE

    RFIC

    IE

    EDIF

    ICA

    BILI

    DADE

    APR

    OVE

    ITAM

    ENTO

    LUC

    RATIV

    O

    UNID

    ADE

    S

    APR

    OVE

    ITAM

    ENTO

    ÍNDI

    CE

    EDIF

    ICA

    BILI

    DADE

    APR

    OVE

    ITAM

    ENTO

    TIPO

    SURB01 27.644,00 19.119,00 15.717,00 18.860,40 0,57 0,68

    SURB02 47.852,95 32.169,44 26.687,44 26.687,44 0,56 0,56

    SURB03 46.179,43 33.707,66 27.707,66 33.249,19 0,60 0,72

    SURB04 23.516,61 11.276,02 9.202,02 11.042,42 0,39 0,47

    SURB05 61.407,38 44.541,80 36.547,28 40.516,60 0,60 0,66

    SURB06 28.370,46 21.022,28 17.022,28 20.426,73 0,60 0,72

    SURB07 31.320,78 22.654,80 18.200,14 21.840,17 0,58 0,70

    SURB08 23.676,00 16.305,21 13.421,09 16.105,31 0,57 0,68

    SURB09 34.893,81 25.336,29 20.936,29 25.123,54 0,60 0,72

    SURB10 20.103,65 14.662,19 12.062,19 14.474,63 0,60 0,72

    SURB11 48.517,00 35.110,20 29.110,20 34.932,24 0,60 0,72

    SURB12 35.964,44 22.171,00 15.705,00 17.275,50 0,44 0,48

    SURB13 50.909,00 32.945,40 30.545,40 24.436,32 0,60 0,48

    SURB14 125.823,00 89.791,41 84.301,41 67.441,13 0,67 0,54

    SURB15 258.540,00 185.221,80 173.221,80 138.577,44 0,67 0,54

    SURB16 23.297,00 16.608,99 15.608,99 12.487,19 0,67 0,54

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 16

    t aplanes y proyectose

    7. NÚCLEOS RURAIS

    7.1 CONSOLIDACIÓN POLA EDIFICACIÓN

    CUALIFICACIÓN NÚCLEO RURAL CONSOLIDACION

    POLA EDIFICACION

    OCUPACION

    ORDENACION PROPOSTA

    Núcleo Histórico-Tradicional 60 % 0,4 m2/m2

    Núcleo Común 42 % 0,3 m2/m2

    7.2 USO RESIDENCIAL

    Segundo o análise de asentamento poboacional o uso residencial nos núcleos rurais , obtido polo cociente entre a superficie adicada a uso residencial e os outros usos.

    CUALIFICACIÓN NÚCLEO RURAL PORCENTAXE USO RESIDENCIAL

    Núcleo Histórico-Tradicional 75 %

    Núcleo Común 82 %

    7.3 NÚCLEOS RURAIS DELIMITADOS

    O presente PXOM recolle 152 ámbitos coma solo de núcleo rural, caracterizados coma nucleos rurais histórico-tradicionais, núcleo rural común e núcleo rural complexo.

    Defínense 15 áreas xurdidas pola agregación funcional de 61 núcleos rurais, identificándose coma Núcleos agregados. Os restantes 91 defínense coma núcleos rurais.

    7.4 A DISTRIBUCIÓN DAS VIVENDAS E POBOACIÓN NOS NÚCLEOS RURAIS

    ASENTAMENTOS LUGARES VIV-TRAD VIV-REC VIV-TOTAL HABITANTES

    agregados 61 634 395 1.029 1.796

    nucleos 91 487 125 620 1.079

    rustico 100 19 0 19 769

    Total general 252 1.140 520 1.668 3.644

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 17

    t aplanes y proyectose

    ASENTAMENTOS LUGARES VIV-TRAD VIV-REC VIV-TOTAL HABITANTES SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) 33 79 3 82 142

    nucleos 17 77 3 80 106 rustico 16 2 0 2 36

    COVAS (SAN XOAN) 26 90 65 155 462 agregados 2 57 50 107 233 nucleos 10 33 15 48 143 rustico 14 0 0 0 86

    CHAVIN (SANTA MARIA) 26 124 11 135 227 agregados 3 79 10 89 143 nucleos 5 28 1 29 39 rustico 18 17 0 17 45

    FARO (SAN XIAO) 6 37 92 129 187 agregados 3 14 88 102 129 nucleos 3 23 4 27 58

    GALDO (SANTA MARIA) 47 308 76 384 573 agregados 13 158 48 206 305 nucleos 23 150 28 178 224 rustico 11 0 0 0 44

    LANDROVE (SAN XIAO) 15 109 39 148 310 agregados 10 109 39 148 296 rustico 5 0 0 0 14

    MAGAZOS (SANTA MARIA) 29 95 49 144 672 agregados 5 44 32 76 154 nucleos 8 51 17 68 206 rustico 16 0 0 0 312

    SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) 18 109 51 160 331 agregados 9 74 47 121 228 nucleos 6 35 4 39 97 rustico 3 0 0 0 6

    VIEIRO (SAN CIBRAO) 22 98 99 197 612 agregados 7 46 70 116 231 nucleos 9 52 29 81 183 rustico 6 0 0 0 198

    VALCARRIA (SANTO ESTEVO) 23 63 12 75 128 agregados 9 53 11 64 77 nucleos 3 10 1 11 23 rustico 11 0 0 0 28

    SANTA MARÍA E SANTIAGO DE VIVEIRO 7 28 23 59 nucleos 7 28 23 59

    Total general 252 1.140 520 1.668 3.644

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 18

    t aplanes y proyectose

    7.5 PLANS ESPECIAIS NOS NUCLEOS RURAIS

    PLAN ESPECIAL VIVENDAS NÚCLEOS AGREGADOS PARROQUIA TRAD REC TOTAL HAB

    PN-01.- AUGADOCE-AREA-BRIEIRO 14 88 102 129

    AUGADOCE-AREA-BRIEIRO Faro (San Xiao) 14 88 102 129

    PN-02.- ESCOURIDO 29 25 54 75 ESCOURIDO Covas (San Xoan) 29 25 54 75

    PN-03.- PALLAREGAS 28 25 53 158 PALLAREGAS Covas (San Xoan) 28 25 53 158

    PN-04.- MALAGON 32 27 59 37 MALAGON Vieiro (San Cibrao) 32 27 59 37

    PN-05.-VIEIRO 14 43 57 194 VIEIRO Vieiro (San Cibrao) 14 43 57 194

    PN-06.-MAGAZOS 44 32 76 154 MAGAZOS Magazos (Santa Maria) 44 32 76 154 PN-07.- A PONTE-REGO 47 6 53 60

    A PONTE-REGO Landrove (San Xiao) 47 6 53 60

    San Pedro De Viveiro (San Pedro)

    PN-08.- CHAVIN 79 10 89 143 CHAVIN Chavin (Santa Maria) 26 3 29 67

    CHAOS Chavin (Santa Maria) 53 7 60 76

    PN-09.- GALDO 158 48 206 305 GALDO Galdo (Santa Maria) 63 28 91 128

    TRABE-IGREXA Galdo (Santa Maria) 44 10 54 81

    VILAR Galdo (Santa Maria) 51 10 61 96

    PN-10.-LANDROVE 73 36 109 236 LANDROVE Landrove (San Xiao) 73 36 109 236

    PN-11.- SAN PEDRO - VALCARRIA 116 55 171 305

    SAN PEDRO San Pedro De Viveiro (San Pedro) 63 44 107 228

    VALCARRIA Valcarria (Santo Estevo) 53 11 64 77

    TOTAL VIVENDAS 634 395 1.029 1.796

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 19

    t aplanes y proyectose

    8. EQUIPAMENTOS E ZONAS VERDES

    SISTEMAS EXISTENTE PREVISTO TOTAL

    espacio libre local 5.581,31 142.224,48 147.805,79

    dotacional local 44.270,12 45.612,08 89.882,20

    espacio libre xeral 140.880,34 283.876,23 424.756,57

    dotacional xeral 452.722,47 6.051,98 458.774,45

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 20

    t aplanes y proyectose

    9. XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS ESTÁNDARES, INDICADORES, CRITERIOS OU LÍMITES

    ESTABLECIDOS POLA LEXISLACIÓN URBANÍSTICA E SECTORIAL VIXENTE

    9.1 CAPACIDADE MÁXIMA RESIDENCIAL

    Computo de tódalas superficies edificables de carácter lucrativo nas zonas onde se prevexa o uso residencial, (incluídas as construídas no subsolo e os aproveitamentos baixo cuberta, coa única excepción das construídas no subsolo con destino a aparcadoiros e instalacións de calefacción, electricidade ou análogas).

    Para o cálculo da edificabilidade primeiramente determinamos a superficie edificable e multiplicase polo coeficiente (que expresa a edificabilidade en relación a superficie clasificada para cada ordenanza.

    No anexo a memoria temos as táboas de cálculo e a continuación resumimos o total.

    Ademais da capacidade residencial en m2 edificables, podemos estimar o número de vivendas posibles en base o tamaño medio obtida pola estatística das vivendas construídas nos derradeiros 10 anos, sendo de 150 m2., para as vivendas unifamiliares empregaremos 200 m2.

    PXOM CAPACIDAD RESIDENCIAL superficie solo cap residencial VIVIENDAS

    SOLO URBANO CONSOLIDADO 1.270.746 1.774.998 10.865 nucleo rural tradicional 1.785.746 267.862 1.786 bulceo rural comun 1.430.422 175.942 1.173 NUCLEO RURAL 3.216.168,20 443.803,84 2.959 nucleo rural tradicional minorado 892.873 160.717 1.071 bulceo rural comun minorado 715.211 73.896 493 NUCLEO RURAL minorado 1.608.084,10 234.612,76 1.564 TOTAL CAP RESIDENCIAL 4.486.914,62 2.218.801,51 13.824 TOTAL CAP RESIDENCIAL actual 2.878.830,52 2.009.610,43 12.429 solo urbano non consolidado 101.705 168.423 1.003 solo urbanizable 176.062,71 242.318,58 1.338 TOTAL AUMENTO CAP RESIDENCIAL 277.767,39 410.741,79 2.341

    TOTAL CAPACIDAD RESIDENCIAL 2.420.352,22 14.770

    No caso dos núcleos rurais tense en conta a determinación do uso residencial e o grado de consolidación, dado que o solo vacante non se prevé a súa ocupación dado o despoboamento do ámbito rural. Porán a súa delimitación supón unha alternativa para fomentar a fixación da poboación no rural.

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 21

    t aplanes y proyectose

    9.1.1 Análise comparado

    Na seguinte táboa comparamos a capacidade residencial edificada, coa derivada das NSP vixentes, así coma a obtida coa ordenación do PXOM.

    CAPACIDADE RESIDENCIAL EDIFICADO NSP PXOM solo urbano consolidado 2.039.298,64 1.774.997,67 solo nucleo rural 706.174,22 234.612,76 TOTAL CAP RESIDENCIAL EXISTENTE 1.743.150,00 2.745.472,87 2.009.610,43 solo urbano non consolidado 168.423,21 solo urbanizable 242.318,58 TOTAL AUMENTO CAP RESIDENCIAL 410.741,79 TOTAL CAPACIDAD RESIDENCIAL 1.743.150,00 2.745.472,87 2.420.352,22

    Nº VIVENDAS EDIFICADO NSP PXOM solo urbano consolidado 13.595 10.865 solo nucleo rural 4.708 1.564 TOTAL CAP RESIDENCIAL EXISTENTE 11.621 18.303 12.429 solo urbano non consolidado 1.003 solo urbanizable 1.338 TOTAL AUMENTO CAP RESIDENCIAL 2.341 TOTAL CAPACIDAD RESIDENCIAL 11.621 18.303 14.770

    .

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 22

    t aplanes y proyectose

    9.1.2 Proxección demográfica e do parque de vivendas

    De acordo cos anteriores tomaremos os seguintes parámetros para a estimación dos crecementos de poboación e vivendas.

    CRECEMENTOS ANUAIS COEF crecimiento poboación urbana 1,05 % 1,0105 crecimiento poboación rural -1,10% 0,9890 crecimiento poboación concello 0,47 % 1,0047 crecimiento parque viviendas 100 VIV / ANO

    Polo tanto o crecemento será de 1.000 viv cada decenio, cun total de 3.000 viv nos próximos 30 anos ata o ano 2.040

    ANO DATO VIVENDAS HABITANTES

    1.991 Estatística INE 6.836 14.877

    2.001 Estatística INE 8.193 15.455

    2.010 Estatística INE 11.621 16.211

    2.020 Proxección datos 12.621 17.245

    2.030 Proxección datos 13.621 18.472

    2.040 Proxección datos 14.621 19.905

    0

    5.000

    10.000

    15.000

    20.000

    25.000

    1.991 2.001 2.010 2.020 2.030 2.040

    CONCELLO

    VIVENDAS

    HABITANTES

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 23

    t aplanes y proyectose

    O crecemento concentrarase no entramado urbano. No medio rural hai un progresivo crecemento dos agregados e un abandono dos núcleos non delimitados e os outros núcleos rurais que fai que o parque de vivendas total se manteña.

    ANO DATOS RURAL URBANO

    VIVENDAS HABITANTES VIVENDAS HABITANTES 1.991 Estatística INE 1.941 4.367 4.895 10.510 2.001 Estatística INE 1.890 3.940 6.303 11.515 2.010 Estatística INE 1.890 3.507 9.731 12.704 2.020 Proxección datos 1.890 3.140 10.731 14.105 2.030 Proxección datos 1.890 2.811 11.731 15.661 2.040 Proxección datos 1.890 2.517 12.731 17.388

    0500

    1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.0004.5005.000

    1.991 2.001 2.010 2.020 2.030 2.040

    RURAL

    VIVENDAS

    HABITANTES

    02.0004.0006.0008.000

    10.00012.00014.00016.00018.00020.000

    1.991 2.001 2.010 2.020 2.030 2.040

    URBANO

    VIVENDAS

    HABITANTES

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 24

    t aplanes y proyectose

    9.1.3 Horizonte do Plan Xeral

    O parque de vivendas actuais resulta de 11.621 vivendas segundo os datos do INE e estatística de licencias.

    A previsión de crecemento resulta de 100 vivendas anuais, de acordo coas previsións establecidas.

    Establécese o Horizonte do PXOM no 2040, e dicir nun horizonte de 30 anos, cun teito de 14.621 vivendas.

    A ordenación establecida no PXOM acada unha capacidade residencial de 14.770 vivendas

    A evolución do modelo de asentamento evidencia unha concentración no tecido Urbano, absorbendo este o crecemento total do parque de vivendas. Nos núcleos rurais existe un crecemento dos núcleos rurais “agregados” en detrimento dos núcleos rurais máis pequenos e afastados o que fai que o parque de vivendas no rural se manteña estable co crecemento nuns núcleos e o abandono doutros.

    A capacidade de acollida teórica do solo urbano consolidado é dunhas 1.134 vivendas do cálculo realizado, se ben non todas poden materializarse xa que sería preciso a renovación do parque existente para a materialización da edificabilidade alúmenos nun 40 %, polo que a capacidade podemos estimala en 700 vivendas.

    Polo tanto é preciso a planificación de desenvolvementos urbanísticos, primando a consolidación e o tecido da trama urbana existente a través do desenrolo do solo urbano non consolidado establecido en 1.003 vivendas.

    Non sendo suficiente plantéxase a necesidade de novos desenrolos urbanísticos, solo urbanizable residencial que permita acoller o resto do crecemento en 1.338 vivendas.

    Estes desenrolos primarán a consolidación da trama urbana, serán sempre colindantes co solo urbano compactando o tecido existente, e soamente crecerán cara o mar e en espazos de mellora ambiental recollidos no POL cando non é posible o seu crecemento en dirección contraria a costa. As actuacións nestes casos completarán a fachada marítima da cidade corrixindo a visión dos espazos baleiros e intersticiais da estrutura urbanística.

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 25

    t aplanes y proyectose

    9.2 LÍMITES DE SOSTIBILIDADE

    9.2.1 Solo urbano non consolidado.

    O plan xeral de ordenación municipal, redacta se atendendo o obxectivo establecido no artigo 46 da Lei 9/2002 para o solo urbano non consolidado de uso residencial, hoteleiro ou terciario en municipios con poboación entre 5.000 – 20.000 habitantes.

    NOME SUPERFICIE APROVEITAMENTO LUCRATIVO

    DISTRITO DU01 230.267 216.611,33

    EDIFICABILIDADE POR M2 DE SOLO

    0,77 aproveitamento lucrativo/superficie < 0,85 m2/m2 Edificables

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 26

    t aplanes y proyectose

    9.2.2 Solo urbanizable.

    Uso residencial

    O plan xeral de ordenación municipal, redactase atendendo o obxectivo establecido no artigo 46 da Lei 9/2002 para o solo urbanizable delimitado contiguo o solo urbano de uso residencial, hoteleiro ou terciario en municipios con poboación entre 5.000 – 20.000 habitantes

    SE

    CTO

    R

    SUPE

    RFIC

    IE

    APR

    OVE

    ITAM

    ENTO

    LUC

    RATIV

    O

    ÍNDI

    CE

    EDIF

    ICA

    BILI

    DADE

    SURB01 27.644,00 15.717,00 0,57

    SURB02 47.852,95 26.687,44 0,56

    SURB03 46.179,43 27.707,66 0,60

    SURB04 23.516,61 9.202,02 0,39

    SURB05 61.407,38 36.547,28 0,60

    SURB06 28.370,46 17.022,28 0,60

    SURB07 31.320,78 18.200,14 0,58

    SURB08 23.676,00 13.421,09 0,57

    SURB09 34.893,81 20.936,29 0,60

    SURB10 20.103,65 12.062,19 0,60

    SURB11 48.517,00 29.110,20 0,60

    SURB12 35.964,44 15.705,00 0,44

    EDIFICABILIDADE POR M2 DE SOLO

    aproveitamento lucrativo/superficie < 0,60 m2/m2 Edificables

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 27

    t aplanes y proyectose

    Uso industrial

    O plan xeral de ordenación municipal, redactase atendendo o obxectivo establecido no artigo 46 da Lei 9/2002 para o solo urbanizable delimitado contiguo o solo urbano de uso industrial en municipios con poboación entre 5.000 – 20.000 habitantes

    SE

    CTO

    R

    SUPE

    RFIC

    IE

    APR

    OVE

    ITAM

    ENTO

    LUC

    RATIV

    O

    ÍNDI

    CE

    EDIF

    ICA

    BILI

    DADE

    SURB13 50.909,00 30.545,40 0,60

    SURB14 125.823,00 84.301,41 0,67

    SURB15 258.540,00 173.221,80 0,67

    SURB16 23.297,00 15.608,99 0,67

    EDIFICABILIDADE POR M2 DE SOLO

    0,67 aproveitamento lucrativo/superficie < 0,67 m2/m2 Edificables

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 28

    t aplanes y proyectose

    9.3 CALIDADE DE VIDA E COHESIÓN SOCIAL

    9.3.1 Sistemas xerais

    O plan xeral de Ordenación Municipal prevé as reservas de solo necesarias para a implantación dos sistemas xerais ou conxunto de dotacións urbanísticas ó servicio predominante do conxunto da poboación, do seu asentamento, mobilidade e emprego, en proporción adecuada ás necesidades da poboación, e tendo en conta a capacidade máxima residencial derivada do plan. A os efectos de xustificar o disposto no artigo 47, no referente o sistema xeral de espacios libres e zonas verdes e o sistema xeral de equipamento comunitario, calcúlanse o seguintes índices:

    SUPERFICIES ACTUAIS EDIFICADO NSP PXOM Capacidade residencial 1.748.850,00 2.745.472,87 2.420.352,22 Zonas verdes actuais 140.880,34 140.880,34 140.880,34 Equipamentos actuais 453.521,36 453.521,36 453.521,36

    ESTÁNDARES ACTUAIS EDIFICADO NSP PXOM Zonas verdes actuais 8,06% 5,13% 5,82% Equipamentos actuais 25,93% 16,52% 18,74%

    Polo tanto proxectáronse novos sistemas xerais sendo os datos os seguintes:

    PXOM ESTANDARES

    Zonas verdes previstas 424.756,57 Equipamentos previstos 458.774,45

    SISTEMA XERAL DE ESPACIOS LIBRES E ZONAS VERDES DE DOMINIO PUBLICO PREVISTOS

    17,55 m2 solo / 100 m2 edificables de uso residencial > 15,00 m2/m2

    SISTEMA XERAL DE EQUIPAMENTO COMUNITARIO DE TITULARIDADE PÚBLICA PREVISTOS

    18,95 m2 edificables / 100 m2 edificables de uso residencial > 5,00 m2/m2

    O Concello é deficitario e polo tanto non cumpre os estándares urbanísticos en canto a zonas verdes para o parque de vivendas actuais (solo consolidado) e a súa capacidade residencial segundo a lei do solo. Polo tanto é preciso corrixilo déficit sendo criterio do Concello a obtención directa deste solo necesario para corrixilo déficit, xa que non pode obterse por métodos de equidistribución.

    Adótase o criterio polo Concello de non obterse con cargo os futuros desenrolos, polo que terá que obterse de xeito directo polo Concello para corrixilo déficit de espazos libres.

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 29

    t aplanes y proyectose

    9.3.2 Vivendas de promoción de titularidade pública

    9.3.3 Vivendas suxeitas a algún réxime de protección pública

    Conxunto de solo urbano non consolidado e solo urbanizable residencial.

    EDIFICABILIDADE RESIDENCIAL

    VIVENDA PROTEXIDA

    SUNC (DU01) 168.423,21 50.526,96

    SURB01 15.717,00 4.715,10

    SURB02 26.687,44 8.006,23

    SURB03 27.707,66 8.312,30

    SURB04 9.202,02 2.760,61

    SURB05 36.547,28 10.964,18

    SURB06 17.022,28 5.106,68

    SURB07 18.200,14 5.460,04

    SURB08 13.421,09 4.026,33

    SURB09 20.936,29 6.280,89

    SURB10 12.062,19 3.618,66

    SURB11 29.110,20 8.733,06

    SURB12 15.705,00 4.711,50

    Total general 410.741,79 123.222,54

    VIVENDAS DOTACIÓN AUTONÓMICA

    2,5

    espacios libres locais/edificabilidade lucrativa > 2,5 m2/100m2 Edifcables

    2,5 % dotacións locais/edif lucrativa < 2,5 % Edificables

    VIVENDAS DOTACIÓN AUTONÓMICA

    30 % Vivendas > 30 % Edifcables

  • Memoria Resumen Aprobación in ic ia l - Abr i l 2011

    Páxina 30

    t aplanes y proyectose

    10. MODELO TERRITORIAL DE ASENTAMENTO POBOACIONAL

    Definición do asentamento poboacional en base a situación do modelo territorial.

    Solo Urbano (Celeiro, Covas y Viviero) Solo urbanizable ( 12 residenciais 4 industriais ) Núcleos rurais ( 152 núcleos rurais )

    o Núcleos agregados 15 (agregación de 61 núcleos) o Núcleos 91.

    Solo rústico ( 100 asentamentos tradicionais non delimitados)

  • Texto1: 01- MODELO DE ASENTAMENTO POBOACIONAL