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DISCIPLINA DE FÍSICA PROFESSOR MARCOS AURÉLIO MECÂNICA DOS SÓLIDOS CINEMÁTICA UNIDADE 7: MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME - MCU- (RESUMO 7) 1- ACELERAÇÃO TANGENCIAL E CENTRÍPETA: ACELERAÇÃO TANGENCIAL: Indica a variação no módulo do vetor velocidade tangencial. Constitui o movimento no qual o móvel executa uma trajetória circular com velocidade tangencial ou linear constante em módulo. 1 2- MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME: ACELERAÇÃO NORMAL OU CENTRÍPETA: Indica a variação na orientação (direção e sentido) do vetor velocidade tangencial. T a N a 1 = 2 = 3 Constitui o movimento no qual o móvel executa uma trajetória circular com velocidade tangencial ou linear constante em módulo.

DISCIPLINA DE FÍSICA...10- EQUAÇÃO HORÁRIA ANGULAR: Por definição: “Um radiano (1rad) é a medida de um ângulo central de uma circunferência que corresponde a um arco de

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DISCIPLINA DE FÍSICA

PROFESSOR MARCOS AURÉLIO

MECÂNICA DOS SÓLIDOS – CINEMÁTICA

UNIDADE 7: MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME - MCU- (RESUMO 7)

1- ACELERAÇÃO TANGENCIAL E CENTRÍPETA:

ACELERAÇÃO TANGENCIAL: Indica a variação no módulo do

vetor velocidade tangencial.

Constitui o movimento no qual o móvel executa uma

trajetória circular com velocidade tangencial ou linear

constante em módulo.

1

2- MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME:

ACELERAÇÃO NORMAL OU CENTRÍPETA: Indica a variação

na orientação (direção e sentido) do vetor velocidade

tangencial.

Ta

Na

𝑉1 = 𝑉2 = 𝑉3

Constitui o movimento no qual o móvel executa uma

trajetória circular com velocidade tangencial ou linear

constante em módulo.

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Constitui o intervalo de tempo necessário para que se

complete uma volta (360º).

3- PERÍODO DO MCU:

Expressa o números de voltas completas na unidade de

tempo.

4- FREQUÊNCIA DO MCU:

Expressa o espaço percorrido (Δs) num dado intervalo de

tempo (Δt).

5- VELOCIDADE LINEAR OU TANGENCIAL:

Expressa a relação entre o deslocamento angular (∆Θ)

e o intervalo de tempo (∆t).

6- VELOCIDADE ANGULAR:

RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE LINEAR E

ANGULAR:

RvRfv f 22

f 2Rfv 2

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Expressa a variação na orientação (direção e sentido ) do

vetor velocidade tangencial (linear).

7- ACELERAÇÃO CENTRÍPETA:

Expressa a força aplicada sobre o corpo em MCU

dirigida para o centro da trajetória circular.

8- FORÇA CENTRÍPETA:

Permite obter a posição do corpo em MCU num dado

instante.

9- EQUAÇÃO HORÁRIA LINEAR:

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Permite obter o ângulo descrito pelo corpo em MCU num

dado instante.

10- EQUAÇÃO HORÁRIA ANGULAR:

Por definição: “Um radiano (1rad) é a medida de um ângulo

central de uma circunferência que corresponde a um arco

de comprimento igual ao raio da circunferência.”

11- RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO LINEAR (s) E

POSIÇÃO ANGULAR (ϴ):

Pode ocorrer via correia, correia dentada,

engrenagens e eixo de transmissão, com várias

aplicações tecnológicas

12- TRANSMISSÃO DO MCU:

POR CORREIA DE

TRANSMISSÃO OU RODA

DENTADA

POR EIXO DE TRANSMISSÃO

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Para a transmissão do MCU por correia de transmissão ou

roda dentada : as velocidades tangenciais devem ser

iguais.

12.1- TRANSMISSÃO DO MCU POR CORREIA:

BA vv

Em uma bicicleta, a engrenagem dianteira

(coroa), que é movida pelos pedais, é ligada

por uma corrente à engrenagem traseira

(catraca), que é acoplada à roda traseira. A

catraca é menor do que a coroa. Então, a cada

pedalada do ciclista, a catraca dá um número

de voltas maior. Esse mesmo número de

voltas é dado pela roda traseira, pois ela está

acoplada à catraca. Vamos supor que uma

coroa possui 60 dentes e a catraca, 20.

Considerando que o raio da engrenagem é

proporcional ao número de dentes, temos: R1

= 3R2. Assim, para cada volta completa da

coroa, teremos 3 voltas completas da catraca

e, consequentemente, 3 voltas completas da

roda traseira. É interessante citar também as

bicicletas de marchas, em que os ciclistas

dispõem de várias combinações, mudando o

tamanho das engrenagens de acordo com a

conveniência de cada trecho do percurso.

Assim, o ciclista faz uso da combinação de

engrenagens “coroa maior que catraca”

quando quer transmitir maior velocidade à

roda traseira, resultando em uma maior

velocidade da bicicleta em relação ao solo,

pois esta é proporcional à frequência e ao raio

da roda traseira. Quando faz uso da

combinação “coroa menor do que a catraca” o

ciclista visa transmitir maior força à roda

traseira: ele gira o pedal rapidamente, mas a

bicicleta desloca-se lentamente. Essa

combinação deve ser usada para subir uma

ladeira.

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Para a transmissão do MCU por eixo de transmissão: as

velocidades angulares devem ser iguais.

12.2- TRANSMISSÃO DO MCU POR EIXO:

BA

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O sistema de transmissão

atua em diversos momentos

do funcionamento do veículo,

da partida do motor até o

deslocamento daquele.

Portanto o sistema deve

prover ao veículo um

dispositivo para possibilitar a

partida do motor, a

capacidade de permanecer

em parado com o motor em

funcionamento, o torque e a

rotação ideal para qualquer

carga imposta ao veículo

durante seu deslocamento e

dentro de uma faixa de

rotação ideal para que níveis

de consumo de combustível e

emissão de poluentes sejam

aceitáveis. O sistema de

transmissão é composto por

embreagem, caixa de

marchas, diferencial, semi-

eixos e juntas homocinéticas,

em casos de carros com

tração nas quatro rodas ou

tração traseira, há a inclusão

de caixa de transferência

(4×4/AWD) e eixo cardã.

TIPOS DE TRANSMISSÃO:

Transmissão manual;

Transmissão automatizada;

Transmissão automática;

Transmissão automática CVT.

SISTEMA DE

TRANSMISSÃO

AUTOMOTIVA:

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RESUMO DO MCU: