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DI..A.RIO Ilv.[P.A.R.CIA..LS" !!$ S *'íMrti6'§!lb!@ie E a *&* 4 &4&'iiííSWMWA+B t

TYPOGRAPHIA E REDACÇÃO t .. \ Trimestre (cd�ft�Jl�'�.}:.�.�.�.'.\.� 3S000 I

ANNO V IFRAÇA BARÃO�GUNA, N, ii

ISta. CATHARINA--Desterro-Qnillta-feira, 3 de Setelllbro de 1886 \

(Pulo C;��'�i:)n�I��;�r�:;;��,�,���� 8S000 I N. 185PROI'RIEDADE DE I _A--

I'MARTINHO JOSE CALLADO E SILVA ,

.

\ NiJlmero :a.�·u!§o 40 Il"§.

6'800 &8 ME IN *'!!!!ieiB!5!m-iW wm." # 'kM ffijjjS"tfu�ailt;$M PS aç@6'E§!ãAABS-t@ii@ilWB@5fiSnf,,,iSf4%fi5&t+'% ri "S4M'5.&.t*fiAA�:!í!!G@@f§l9Iiei'lfit.g�@M""hit"gm$1fl?!lfl'1\':!'f!!#Il!l:Pey"'P\i��-FNR3

o dnrnal do Commel�ciÜ)VENDE-SE

Na Praça do mercado, tabuleirode Jorge Favier.""*'*46 a "MAe· 5 M f9fWR'MW

CORREIO TERRESTREPARTIDAS R CHEGADAS DA� MALAS

Pai te da capital: .

Para Barra-Velha-nos Jias 7 e 2:2, p chega a 15e 30.Para Lages-a 7, 17 e 27; chega a 6, 16 e 26."qr� Ca nrias-Vieiras-c-a 5, 10, 21 o 29; chega a

o, H, 22 e 30.Para Laguna-a 5, 10, 15, 20, 25 e 30; chega a 1,

6,11, 16,21 e 26.'

Para Theresopolis e Santa Izu bel-e-torlas as ter­ças-feiras.

OBSERVAÇÕESO correio para Barrn-Velha conduz tambem m a­

las para S. Miguel, Cambo riú, Tijucas e Itapoco­roy. O de Lages-para S. José, Santa Thereza , An­e;�lina, S. Joaquim da Costa da Serra, Curitibanose ..ampos Novos. O de Caunas-Vieiras-para SantoAntonio, Lagóa, Trindade, Rio Vermelho e Ribei­rão. O da Laguna-para S. José, Palhoça, Garopa­ba, Enseada, Meritn , Imbituba, Azambuja, Tuba­I'Jo, Arar-anguá, Jaguaruna e lmaruhy.

i!i#MS@tIbi!i@M

ANNUNCIOS ESPEÓIAES

GARAPAGarapa fresca de superior canna­

miúda ás terças- fel ras, quartas, sab­hados e domingos, das � ás ti horasda tarde, na chácara de Ped 1'0 JoãoW 011., á rua das Olarias.

ALUGA-S/Euma criada, sabendo lavar e en­

gommar ; para informações nestatyp.

.A't.t.en.oã.o !O abaixo assigna do acha-se estabe­

lecido com offlcin a rle ourives à Ruada Oonstituição, n. 12 (antiga da Ca­deia).

Aprornpta qualquer concerto ou obra-

ooncernen te a. sua arte, assim como

doira, pr a têa e crava pedras. garan­tindo perfeição nos seus trabalhos e

preços muito modicas.Ru a da Consti tu ição, n. 12.

Paschoal Simone;

R. EI\1C E:D I <>

CONTRA SEZÕESPREPAR_ADO NA PHARMACIA DE

RAULINO HORN & OLIVEIRASoberano e infallivel medicamento contra todn a

sorte de febres. evitando as recahidas tarn fre­quentes nessas molestias. A effícàola constnntemen­te reconhecida d'esse prodigiosa especifico, o temtornado muitíssimo aconselhado pelos Srs. Fncut­tativos como o unico remedia para combater todasas febres.

PHARMACIA E DROGARIA DE

RAULINO HORN & OLIVEiRA15 RUA DO PRINCIPE 15

As unicas carroças -'Cj��..

vendem Dia 30é\goa d'e,sta cariu�a, trazem. eSCripto_/' Fez-se á ndite o policiamen-nos fundos da pipa o letreiro=Ca-

t d it 1' L'· I o a capl a .

rlOca ivramcnto. - I �

I..'

A's 12 112 horas fOI rondadati. guarda da cadêa.

DE

"'V"i.c'"tor JB["ugoPublicação semanal em fasciculos.

Obras classicns do Padre Antonio Sabemos, por cornmunieaçâoVieira. Cartas, Sermões e varias telegruphica, da côrte para aqui,obras puhlicadas em fascículos meu- a um nosso amigo, te!' sido no-

saes. meado presidente desta provin-.Assigna-se na Bibliothecn Catbu- era o er. dr. Francisco José da

rinense de A. Silveira de Souza. Rocha.

DE

ANTUNES & ALVESEste estabelecimento contiuúa com

(l seu antigo systema de vendera preços e qualidades sem cornpe­tidor.

MARMORISTAEsta casa encarrega-se de fazer pe­

dras com inscripções para sepultura,louzas, mausoleos, lumulas, cruzes

de marmore, etc.

Também encarrega .. se de lazerd'estas obras para qurl.ruer das Gi­-Iades visinhas,

\

85 RUA DO PRINCIPE 85

Lo-teriasvende-se as seguintes, á rua de João

Pinto ns. 8 e ii:De Porto-Alegre, -10 premio 40:000$Do Ipyranga, i o premio i 00:000$D.:J Hlo de Janeiro, annunciada para

28 de Setembro.".... 500:0,00$000A de Porto Alevre corre semanal-

CJ.

,

mente,

InJíocencio .fase da Costa Campinas- -

F'UNiLAIUA UO CO�nIEHCIORUA DE JOÃO PlNTO N. 1

Nesta antiga casa, encontra-seum bom sortirnentu de objectos defolha; aprompta-se qualquer encana­

mento de zinco e cobre: concerta-setachos de cobre, fornos, alambiques,bombas de qualquer sysiema,e tudo o

mais que pertença á arte.

N. B. Compra-se ouro; prata ve­

lha, cobre e outros metaes.

.Ioo.o 1\11. F. & Irmão.

Venda§ a dinbeiroPOR 1.5 kilos

i. a qualidade ...2. a »

5$7005$100�4$6003$900» supe['lor 1

4'" » 13$400Em barricas, de 75 kilos para cio

ma a dinheiro contado'I POR CADA i 5 KIL03

-

3. a

3."» espec�al

AO LE�O DE OUHO

L a qualidade . • . 5$4,502. a » 4.$8503. a » especial 4.$250:3. a » superior 3$7504.' » ª$150

DEPOSITO DA REFINAÇAOl!�i Rua de João !J,:J>íi1rJlltO i�

A.lllga .....seo excellerite prédio e chocara á' rua

do Presidente Coutinho n. 4·, tendomuitas arvores Iructiferas e boa agua.Trata-se no mesmo predio, ou na lo­ja de ferragens á rua de João Pinton. 2.

OS fil�SERAVE�S

RUA DO PRINCIPE N. 14

REPARTIÇAO DA POL1I]IA

Racomrnenda-se ao publico o xaropede ANGICO COMPOSTO,' approvadopela Exrna. J un ta de Hygiene Pu bl ica,maravilhoso medicamento, preparadocom a decantada gOffima dI;) Angico l.ado Pará e adlcatrão dfe Noruega. E' effi- 2."-,caz para to as as eu erruidades do pei- 3.ato, agudas ou chronicas, com" sejão: 3."­bronchitl;)s, catharro.;, defluxús, tosses 4."­rebeldes, asthma, etc" etc.Este excellente medicamento prepa­

ra-se no Rio de Janeiro, na PharmnciaBragantina de Mendes Bragança & Ca,e acha-�e a. venda n'esta cidadG na

PHARMACIA POPULARPraça Balr'ãocdl.aLaguna-."�

Preço 2$000

EXPEDIENTE DA SECRETARIA

Diu. 31 de Agosto<

Administração policial do Eccm.Sr.Dr:\' eu de a� seguintes p reçus a dinheiro Jose Roberto Vianna Guilhon

POR 15 kilot>: j'Av Exm. Sr. Dr. Presidente

5$700 d P"

215 d 1 d5$100 .

a l'OvJnclal n. ,ec ama o

4$700 ficar esta chefia scien te da com-0�900 1<I' municaç'ão, que se c igno(l S. Ex.;)$400

A VAREJOfazer-lhe /pOl' o1ficio n. 14L1, de

1.0 » •... kilo �> 400 29 do corrente, de que, por A-2.'» »» 360 viso 'do dia �O, lhe commnnicá-3.' ».espocial»» 990

..

3.a »super�or»» 280 I'a o ex. sr. conselheil") Joaquim4."- » ... »» 240 Delfino Hibeiro da Luz, que, por,. Rua do João Pint.ó ,. deeretu da mesma data, houve

lFiorenaino .,Ji. 'VieiraCOM

DEl'OSn O DE ASSUCAH, REFINADO

qualidade Rô.» »

)J I�specí di »

« superior »

» »

por bem S. M. o Imperador no­

meal-o para () cargo de ministroe secretario de Estado dos Ne­

gocios da Justiça.Ao subdelegado da villa do

Paraty, respondendo ao seu of­freio de 24 d'este mez, e escla­recendo que deve quanto antes

levar os factos a' que se refereao conhecimento do promotorpublico da comarca, para. �l res­

peito providenciar CUInO é dedireito.

Ao subdelegado da 'freguezinde 'I'heresopolis e Santa Izabel,reiterando as recouimendaçõescontidas orn officio d'esta chefia,de 24 (lo mez proxirno passado,de que se lhe remette copia: de­vendo S. S. informar quaes as

providencias adoptadas em rela­

ção ao assumpt» do alludido of­ficio.

PRISÕES E RONDAS

Dia 29

A' noite fez-se o policiamen­to da cidade.

A guarda da cudêa foi ronda­da ás 11 horas.

NOTICIARIO

A lh:uiusl,ria dia Provinciade Pern8.4]l"nbuco

«Existem n'aquella provínciacerca de 2,000 estabelecimentosde fabricar assuoar , que produ­zem annualmente cerca de 160milhões de kilogrammos.

«E' de 12 milhões dQ kíl(l­

gl'alTlmu,s a exportação annual deaigodão.

«Ha nina fabl'ica de panno dealgodão, com 94 opel'arios,1 dosquaes 88 nacionaes: tem 47 tea­res c fabl'ic� 500 metros) qua,sitodos empregados em saecoS pa­ra ass�cal',

«E' ele um milhão dekilugnun-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

mos a exportação de caroço de! tros quadrados com trilho de' E duzentos copos cahiramalgodão para a, Inglaterra. I ferro para eonduccâo dos produc- das mãos dos convi �1aR.

«Ha mais de um milhão de tos que se trazem do armazém; Rugira o primeiro trovão 1

plantas de café, que de perfei- tem 240opemrioH, machinas de ,Como descrever o resto?tamente nas serras de terra fer- picar, desfiar e estufar, dons

ruginosa: acha-se com abundan- motores, cada um de força de 12cia em 'l'riumpho e Bezerros, on- cavallos; typographía com diffe­de se encontrão pés que pro- rentes prelos e ma ehinae.serrariaduzem 10 kilogrammos. para caixões P, caixas de charu-

(O Cacáoestá começandoa ser tos; officina de funileiro paracultivado e não tardará a ser as latas e outros serviços para

exportado. ser tudo feito em casa.»

«O milho abunda, mas ainda --------

PASSAGEIROSé importado pOl' causa das tari-fas elevadas (las estradas de .fer-

«Na Baixa-Verde, a. lO) legu­as da costa, tem r�a-1· a.lrniravelmente trigo � cevada.

«,A gengibre medra COn1 mui­ta ab L1 ndane' a Q .- li 6 8 'D regadaem algumas .dusv.ias.

«Ha m.rit . .um- '�e boa '�uH­dade, c ,"�}' ,. ·Je Garan t!Uns�mas s6 para f'ac!li1'lll:n p, �íg}\l'r.:s.Não havend(i i�()stl:i ',8 de '58 "'car

as L,'ha8, (' fumo tJal'éI chal'ut)é im; \'l'tado.

«Exi8te sal em abundanciae exporta-se para as outl'a� p:\,Q­vincias. Ra ama refinaçã m:u­

tJ bem montada. Ex.oo�·tão-seannualmente nove mi! p',pas deaO'ual'den�e Já 8ào eXf)oi'tadnsl:) • t

alguns milheIros de COC,$ (,ara ::::,

Inglaterra e,a cultura vae se des­envolvendo.

«Ha uma fabrica de chapécs,cuja caldeira tem força de 25cavallos e o motor de 15, cujaprodueção mensal é de quinhen­tos mil charJéos. Occupa 110 em­

pregados, dos quaes 103 nacio­naes.

«Existem diveI'sas fabricas decharutos e cigarros, uma d'ellas

occupa cerca de vinte mil me-

chisaúo () (exerci to, com a cor respon­d euci., que sustentara com 0$ soldados.os taLlbores e atê mesmo os presos dox ad rez ,»Petguntou em seguida o nobre sena­

dor: qual é o programa:a do ministe­rio? O que quel' fl governo fazer rela.tlvinrenle à questão da emaucrprção IQuem póde, quer e deve fazer a eman­

ci paçuo , deve ter idáas assen tadas.Na opinião do or-ador, não se póde de

que,.fórma alguma adrnit tir ,) irn p- sto parc\

" fi i ridemuisação dos senhores. porque o

peru E'

- St11L10 precisa de l l « para conso l idu ras flnmças, O prazo p<,ra a liber tuçãonão f,óde tam bern exceder a sete ann.is

Chronica parlamentar n ue é o que esta rria rca d. na lei Rio

(]Ja;7 I 2-)BI'a IlCO,

.� (,e' ;) .

," .. Eu tre tauto o nobre presideute do

.

Se, corno J� em, temp,) s� disse, con- cons- lho nada disse,ti n uou

�,sr., S.lv�!:'a M1rr,lI1s. il?UelLI! A ern ig raçã. nã.. é questão tão diffl­prvv.nc.a t e rn de ser urna c.infe.lera- (I; rr as no e n t a nto [ião é com a idéaça» e t�m dI' faZ�I' cornmuu hã ',�8para-1 Coa cclon rsação braz i l ei r a , que s, ex.da, r..ais v a Ie, p.'IS, que I) estej I sem-j hn de sa l v a r () thesouro, augrnentaudopre .

-, .

N'- .," , .. , .

a prO(,LlGçad (lO pa,IZ,f ao po ie também () nobre �'3Ildd"1 '1" 'II d',

, lermlnou 0 I o stro sena or o seuaceitar que na orgalllsaçáu do actu a l l v , •.

g'lb'lllet t i i fi .r . "·t Idiscurso. dirigindo um pedido 1'0 nobre

" e �e t v ess« C()IJ allO ii P_I:; a c ii .'

P,· . zend. Be l iz a r io r j J. t' 'I presio en te di; conselho

..Pede para quea <laosr. 8lZarlneai'l l:�IÇ'l ri d m ini

.

ii) 'r P bei d. L I::>" . ,t,,::i· ex, mano e a munscr ar ii, provrnc ra( .�.' �I ei ro . a UZ, .\,<cc".npo: o I

uo liio Granl« "o Sul um homem am:1l1$l(JrlO, autos de se apreseu t.rr 11 CII- ,. .

fi dirôa , porque é sabido q u e <' sr. J)ã:: Al- quem a provmcia possa con _ar os [-

f···,.:J)·I' 't·.

t ' uhe iros pu bhc.rs, porque se nao, o ora-ren: c o r m ro u m a !lOI e 1111111" ;·0 .io ,.. _

I.

I i.

I ·di d,,[' e a as:;en.Liéa provincIal farao o

mp�rl{/, senlo I ('pOIS SU )stllUl,O, .

oqu,,' fizeram tiuI'ante d8z annos: redu-',lrall,,!' lião qUlz al:redltar COIIIO Ja .:IS- '_' ,

" (O , I�. I·,.·' f'... '., z{rao os Impostos e 'iHnClnJ"nlos g8l'ileS,�e. qu� o ,r, >e.lz"rlll I)s>A IIIIIJhtlO '. ' .

-.

ó fiI· 1:;' .. , ,I, L" li' ,- ..., t

Visto que a pr()Vln�la Ilaú p de Cill1 ar'd "zel1. el, ,�. ,x. [I !lI) e �O,n9n e um·

It··, 1· 'R·· d J' a sua l'I(;].ueZ:1 a I,m Cl)[iserva' or cue,

a'onç'(l, 1\,r'.'>I'I·a Ji')al'lna' de, JeR!lS, aZtJlllélrO au ;1) B ané'lril, mas tam- -

t 1 b 1 _

11 1I..f'• l.V.l • "

b 111 r t B 1IlaO ,m 1a oas I'e açoe::; com e a ...uau-

e um neg"Clctn (�n:1 () $C1.'b'·d l IhS:lvira da Silva, Edu'1l'do, cria- () P 1·· I S Ide o no le pres! ente (lI) conse "parasr, aU!lJO (e ouza reu ne�teI' h " -

1. a um ome,ll serlo e recto e nao a -

do de Galclino Beilsa: Àntonio ponto um apilrte, t.:lJntestaado a (;X:�Ctl- I t' !.'

dãu desta ass,!vera ãll, ,gu:n �nen ecapto, que :0 v� com mt;Jn-

Alves Ferreira.. ., .

ç< r.. '. .; lções oe f,lzer v!utencP1S, eleltq'aes e

-----

,

COlltI.lUOU () nubre ,e.laddr ll.,!O R,I) gastar os dlnhl"lros PUbl'COS, pCH4ueUM TERROR COM GRAÇA Gl'dtlde. qtJe, a sr. Bel!zar:o "ao trat:l- então, comojà dissf\ serão supprilllldos

D;z uma fO,lha rie Bnl.Q:a q'1e v'l'�de nego,clcs _?I'dlllat'lOS, rna� >,m de

,'u diminuido, os imposto,;, p()rqui� rnp-� � laS especu,açoes luercanllS, como s�· lhor é que o dinheira fique na algibei-qu.anj·, a telnpestade 3,�eaçava JH"pi)r,t�XtlllltJlo. � In"pto sYlJdl(;illO lie

r<J. do cflotribulnte.

aqnella cidade, ia em rneio ocate. NII'guGm pOlle a con:(:> ,tal' que s. 1 G!)VI�rllil Cltm .)Ile, mas cofre vazio.ex. f'l um ,j,'s pr!iOe,lros Ifltel'essafjos

'I O sr. prH$ideot,� do cnnselho, re,8r-janLll' dado l,ela confl'aria na neste negocIIl; e ii roslçào precarla é'1II vandll-�'e p:\ru mais detalhadamenteSenhora do .Allivio. Mais de 200 que e�se negOCItJ deixou. s ex. para

I J'(espo!lderao illustre sena,j(!r rio,gran-

Y. '" d> t.- .. ., h com,o B:1nco �1,) �raz.Il,o Impedia de as- cL.Jn,e, di�;:B não poder ent.retanto ,hi-co.,vnas, e ctÇ(l em I,unlo, ,:ullJlr a poslçao ne 1lIIn'stI'C) quando 'JÔ- d f .

) ..,., , � I, 1 Xar e Iz"r �dgumas nutas a margem.saudavam () prorHn l' da come-I d", ,seI' ";O!ls:,jerado um protegHlo da-! COI tdsta o. ter dito o sr. Sdvdl' 1

sainct '1i1e de pé �,gJ'aJecia com-. qllRI�j!e Banco, 'i Madius que o :>�adUi' era parti�jario da,. '., ',,_ •

'1 '"Sfhl�ldeu nov ,mentH, Bill cu;arte. o I guerra; 'lO cOCltrario. é parti·lario damO'ddo, tantas plO\'aS de Sylll- / �r. PaU!lllú que o nubre illlllHro da! d h E t

' I.

,-. "

.

.

_ I paz.IJla� a p"z l:OW onra. S <10- e'

pathla. I �aZ-1Ja ,aci:lDara as suas transacçoes CI,r a P�IZ é um dos mei/Js pelos quaes (I

D·· b.

d.

d f,iiI wâlS ue um mez. I .. o' 'e' .. , fi - ,

lZla:- nn () ao reI, a es-, , Iara o. ,spera que .as nos:sas tlâUçaS,

. Referindo-se em segLllda o úradol' à, rnelhc,retD, aC:lbanoo com estes urm;;-

ta, neste r:lIa exp ,endoroso.... manutenção da orrlellJ pilbli�a" rl.iz quP.' mentt,s, 'que os rec"ios de gU8rr,1 n'l3

De golpe, dm:entos ventres I.sto dept�nde UnIC.HTlHlt; do MI!llst�rlo ,. obrig ,m a ter, Um dos.,.motlvoS, p()rq�i�exclamaram: I

ela Guerra, onde a,ctual,mentH esta o �,c{)llteu ê\ pasta do,; E,;tranJ;8Iros fnlsr. Sel1al10r JULqlH:'II'a, c!e qU(;lll (1 sr"IJ!lsta:"eílte para s" tlccupar e n)Ulto sé·

--CJ.'edo! S. J3l'Onymo ! Duque de CaX'as ,;,'se «que havia aI1ar-· rialU"ntn df),,�a qURstão

Seguiram ante-hontern, no

paquete Victoria, para a côrte:E. Bostlmann, d. Maria Amalia

Imaginem os leitores tudo, se

podem.Um terror ! uma cmfusâo inau

dita!Houve até gastronouio

em vez de chapeu, poz um

na cabeça! !

Primoroso e uma filha, commen­dador Manoel Jacintho Dias, d.

Maria Amalia Dias e 3 criados,Thomaz .A. d'Oliveira e sua fi-

lha Braut ina.- N, Humaqtâ, vieram hon­

tem, da Laguna:Ernesto Maignol, d. Ernma

Bra'1c1t, d. Oathal'ina SC;111a�r1el',José Francisco d'\�lliveira Men-

�e� \��T�M G mcntei ao ouvir o [J.eU amigo !lizer, Mesmo rlançan,-lo, não deixava de___�_�_·",.,_�_�_Jl,, I que Clelia o amava, sentio-a de novo: observar Clelia e o seu cavalheiro.

o meu ('.�;ração,... . I ' Raymundo most�ava-se solicito em

Sem reparar no q 'le fazia, ia sen-l manter a conversação ('om a moça;tar·me, quando urm, voz fresca, ma-! nos seus gestos, na sua pbisionomia,viosa, disse-me: I no seu Codo havia aquella pretenção-Não dança, sr. Ernesto? I de agradar, que logo se nota no ho-

Voltei-me um pO'ICO. me�l que faz.a cór�e a uma nH�lhef.A pessoa que me dirigira essa per-

Elia porem, .as vezes, delx:lva -Porque me faz essa pergnnta?gunta, era urna gentil morena, com trar�sparecer em SI U�l que de fadlg�; disse-me ClJm voz C(lrnm:mda.

quem já dançára em alguns bailes; i havIa nas suas maneiras alguma COI- -Porque t... repeti olh:lnd Hla menina Julif)la, sobrinha de um

sa de constrangido, que de�sapp;lI'e- com mais attenção. Nem mesmo eu

conceituadtJ fazendeiro, um::! estouva- cla logo, mas tornava depOIS... SPl purcpe ... Mas é singular!. .. a �e,

dinha com quem eu sympathisava Senll� um secreto prazer n'esse. nh,lra chora?muito exame Eltngular i:}. que me appltcêLva I Com eff;lto 't·O(111 DL f, II"

.

•, ."

I d' I ' t,·, {, a � o a ,\ v ,1 V I

-En, minha scnhnra a falia. a I cOdID uma IDIIlUCIOSICi:}.( e.

e Interes<1 Julieta enxu�ar a furto urna lagrirna ..•-', 'sa o . v

verdade pouca vontade tenho d'isso I M' d' . I EIJ' dE.'t' d t?

...

-, as qunn o succedla ella nr-se ' a, -pore!:), em vez e respon-

-Nsa oen �

d Ido que elle lhe segredava ao ouvido,! der-me alç.Ju a cabeça e olhando-me

I- unca gozei tanta sau e � - 'd .

!fi Ien-

E_'

.

h I' quanuo a sua mao emorava-se mats! lxamente, curno para er no meu- 1 nlao perrrlltta-me (lue ac e es- . I

f� d'

b' 'd_.

d ! elo que era precIso na delle, aperta- i rostt) o e lefLo a SQ:l pergllílta, dls-sa .s�a a stInenCIa e oao ançar ex- I va-se-me o coração e uma especie de i se-me tom um" vulubiliJade onde seqUlslta. I b' I d II' I f

D "? p. Ih -..

a Ol'reClmento morta apo crava-se, ta c ararnel!le o, es orço que empre-- everas OIS o �, para �la,) de mim. i gava n'isso:pensar mal a meu respslto, acelta- F'lc ,'a'

.

I IIb. 'l

' a I nsaCla ve . O - lme o raço/ Amaria ?,.. '

- SI'. ama-a, nao,

Por unica �esposta, Jullieta en-t i -Eu? .. a quem? .. a quem sefiou o seu bracmho, no meu e toma- i Cheguei mesmo a fazer a Julieta; refere a senhora? .. exclamei sorpre�commoção que experi- mos logar na quadrIlha. 1 uma pergunta imprudente: 180 pelo que ouvira ..

JOSÉ PRlTES

� LIVRINHO D� MEMORIA�-Ati?!. •. exclamei incunsiderada-

mente.Elle encrespou o sobr'olho.-De que te admiras? Por acaso

não SílU digno de amar e ser amado

por ella?Conheci a impl'Udencia que com­

mettera, e tratei de emendaI-a.-Não ... não digo tal. Acho-te ate

bem digno d'ella, mas •.. e eis o queme admiroll•.. nunca me fallaste em

tal..

A tempestade passou.Raymundo rio-se, e disse-me,

caminhando-se para a sala:-Quiz causar-te ess'a sorpreza.

A orchestra acabava de dar o si­gnal de uma quadrilha.

PrQcurei Glelia; eUa, porém, jàtinha acceitado o braço de Ray­mundq.A mesma

- Não tem notado ° modo com

que Rayrnundú trala a menlDa

Clelia?

Julieta fi�tou em mim os seus lin­dos (\Ihos negros em que havia uma

expre�são tão triste que impressio­nou-me.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal do Commercio'ZP!6"rPiOi_ z: t §, !fI f riM

IMPROVISO CHfSTOSO I EDITAES I Thesouraria de Fazenda de SantaO visconde de Almeida Gár-

-------------, Catharina, em 29 de Agosto de 1�85.Thesouro provinc.ial -João PamphiZo de Li-

EMANCIPAÇÃO DE ESCRAVOS ma F'e=reir-o., 10 escripturario,O Illm. Sr'. Inspector manda fazer secretario da Juntapublico que, em conscquê!lcia rle OI'- ....._""""""""""""'.""'''''''"'"''�''''"''''''''''"''_dem de S. Ex. o Sr. Dr. Presi.iente da'

.

DECLARo ç-

.

provincia, devem ser libert S pcl . fu n- .

A OESdo de emancipação provincial, no àia 7

------------.------

do correnta mez os escravos abaixo S D P.. .. .

mencionados, devend-i, portante, seus

senhores comparecerem nesta renat ti- ALVARO UE CARVALHOção atê O dia 5 do corrente às 3 h rasda tarde, afim d8 �f'c.·bH·em a impor­tancia porq ue são 1 iber tos e assigne '.

as

com peten tes cartas, a 'J;'\:lsen tan . o n 'es­sa occasião IJ conhscunento do p1:iga·manto da taxa ,Li ex ercic io ultimo.

Quanto ao pedido feito pelo nobre se- .

nadar, rel ativamen!e ao presidente do IRio Grande, disse o orador que apre­san tasse s , ex. a pessoa que queria.

Respondeu em aparte o sr'. SilveiraMartins, que queria o sr, Andrade Fi·

gueira.Relativamente .ás co nsider ações ad-

duzidas sobre a nomeação do sr. Beli­zario para a pasta da Fazenda, o il l us-tre presidente do conselho respondeu Carvão, cerveja, batatas,que entendia ter procedido assim muito T dbem, pois, contrariamente ao que foi riste de vós me espeço;dito, o sr. Belizario não tem transa c- Adeus faces côr de gesso,çõss algumascommerciaesparticulares. Dos raios do sol intactas.E, mesmo que assim fosse, nada ()

impedia que fosse ministro, pois em Nós vamos ver outras latasmuitos. pa izes da Europa são muitas D'honesta, brilhante CÔI',vezes cnmmerciautes e banqueiros cha-

Emados par� a pasta da Fazenda.1 para gloria dAmor,

.

D d.

tif Innocencia, fl�.�rava do Sr. ManoelSeguis-se na tribuna o sr'. ministro OS /juses O maIS pa .1 e, José dB Oliveira.da Guerra, com o íim de responder ao

.

Levo feitos de roasi-beef Mque sobre s. ex. foi dito pelo sr. Sil- ari-, escrava de D. Felicidade The-

veira Martins. A saudade, () pranto, a dor! reza Mar.ins.

Disse s. ex. que, se está no ministe- �_.,,�.���������������Jusuua , escrava de D. Maria E:eu-

teria da Silveira.rio. não é por ambição, mas sim por SECÇ-patr-iotismo.

I AO LIVRE Miguel, escravo de D. Maria Eleute-

-\ ISCollocando-se acima de toda e qual------- ria da Silveira. L1rlLf' fi IUr 'r1H1V1rquer insinuação, pôde affirrnar que os CajiJ.l�ubeba Cl,:;,�a, asr-rava d, SI'. Joaqu.m s,,:,- J.ll·U UJ� lUU J� l

monumentos espalhados POI' todo o Br a- CURA DE RHEUMATIS�1O I ti:1gJ 11" Amo r (1.. ..J. A. Coutinho'1 f t

.

d I S Th arez I, e"c,'!tv.'·! do Sr DomirzusZl , re e ren es a os lIPgOCIO� a guerra, Ll.rn . i. T'. JVIiguel Luiz autorisado pelo Illm. Sr. advo-e qu asi tudo que ha dA ruais i m pnr t an te Rodr-uruee da Fonseea.-

Custu.li» _:s Almo.:':d li. ,f 1 J "d 01'

.

no paiz, a este respeito. é obra do ora- Ll a Eusena, e scrav a ·:10 SI'. ,Tnsé Antoi':J ga o manoe ase e lveua,dor. Sendo V. S. LI agente na cidade de lI.} OU1·ha. venderá, em leilão, quinta-feiraRespeita muito os seus adversarias e Pesqueira para a venda do Elixir Sa- Mara, eSCl'1Va do Sr. Zef-.rino José fi.

b I d '1 S 300 oorrente.magni cos moveis,a todo-;e quanto a administração tem a JUru t, ra a composição (O 1'.' Fir- cl.:l. S lva ,

-

sa tisfação de ver elogiados, como de mino C. de Figueiredo, c não conhe- R,'s::d.:·!. escrav a do Sr. Ma rcel lino pertencentes ao SI'. Sebastiãogra!lde merecimento evalor, actos seus cendo eu este senhor, rogo-lhe o fa- Gonçalves Dutra H ('\lI. ','s. Gomes Pereira, corno sejam:d e que já nem se lembrava, por ju l- 1 f I

Vld ria, escru v a ,II) Sr. f.Tosé Jacin-1

. . .

fi vor «e azer c legar ás mãos do rnes- h M Meza de J' antar,commodas, ca-ga -cs msig.u cantes. lo. a:', ns..

O m in ister io tem o apoio do pa iz, e mo, estas duas linhas, afim de dar- Mar:u, escrav a d<> D. Anna �.1il 'I de mas, castiçaes, lampeão, relogiopouco Sd importa I) orador com a opi- lhe a maior publicidade possivel a Ji'SGS. de parede,guarda-roupa,cabides,nião d'a'luell.,s que desapparecem do bem da humanidade enferma. Manoela, escrava de D. Rita Mariasenado por m ui tos dias, e que nu mo- Cürdeiro. lavatorio com pedrn. mal'rtlore,menta chegado corno o actu"l vem lan· A cinco annos foi minha esposa. Jeremias, escravo do Sr. Bernardl'nt) d t'd b'à t l'gual' a-ves lOS, mezas, 1. e , I-

çar contra o governo tudo quanto se atacada de uma dóI' rheurnatica de Jl sé C elhu.

pôde imaginar de peior, um lado, acudi-lhe com quantos re- J, :::nna, flscrava do Sr. Bernardino careiro, galheteiro,louças diver-

Occupou por ultimo a tributla o sr, cursos medicos me aconselhavam; tu- J"se Ooelho. sas, tapetes grandes e pequenos,Affonso Celso. Jo foi deb:.dde, a rnolestia [)ro!Zredia Guilh(:.�nJ(-l f'�cr'avo do Sr, Thomaz cadeiras e muitos outros obJ'e-Oorueçou s. ex. por'interrogar () go· v Cal'd"z· (h C··sta Junio!' é (lutros. ,

verno sobre quaes as c0ndiçõds com quecom uma volLlcidade espantosa, e em Ant, nia, escrava de D. Francisca ctos magnificos.

acei tuu o encargo. poucos mezes achava-se minha fSpO- Man, ela :e Awlrllde. .��§ lliJ. h.oras em pontoE,tabdeceu () nobre pl'esidente do sa entrevada totalmente; neste estado Maria, escrava do Sr. Francisco Au- d.o dia ::�

conselho condições para dirigir novo jà sem mai� esperanças, aconselhou- gllst, Capella. A' Praça Bania da Laguna,g:iblnete, ou aceitl)u aquellas que qui- me II Sr coronel Pantaleão que expe-

F(·,lisberta, escrava do Sr. Antonio � f li 'd V'.

dzeram Impor-lhe? Que condições 1'0- Veris�illlo Currêa. Caba üo a eCl o lCtül'lnO e

ram essas�. Em todo o caso, quaes·rimentasse O IICaJ'urubeba», comprei M veIl"zcL'•

r anIlei, escravo do Sr. Francisc,<.lU v C'.

quer que fos�em e�sas condiçõl1s. um vidro do precIoso Elixir e princi- Samuel d(� Andr,l'k --------------

s. ex. incorre na falta que. sem funda- piei a applicar o remedio com tão Agostinha, e�cra va de D..Florinda � ABAIXO assignado tendo demento, foi imp!ltada ao illustre chefe grande felicidade que passados oito Rufina Ouriques. I �rnandal',no dia 5 d.o proximo mez

do gabinete 6 de Junho, o sr, senador dias, principiou a doente sentindo Pio, escravo do ::)". Delfino Alves de de Setembru, demarcar as sua::; terrasDantas. B 't l' R' h 1 [) Bgrandes melhoras.

.

rI (). nos res JaC os,que veDe eu a . er-O nobre presidente do conselho, dis- Em conclusão, tenho o prazer de Miguel, escravo de D. Anna Maria lha Morithz, convida aos confrontan-

se o oraooc, celebrou um pado com 11 de Fraga.corôfl; Sfl não lh(4 irnpoz condição, sr. dizer que minhil esposa entrevada á Aurelia, escrava do Sr. Antonio Jnsé tes a "Jssistirem essa demarc: tão,aceitou as quP. 01la qui!. im?or, fez um cinco annos acha-se h(lje tãu sã e 1'0- de Medeir.)s. bem eOIl1O áquelIes que se jnlgao"empacto e por conseguinte desl"c"11 a cp- bllsta, que vai do nosso sitio Jiqui ry Marianna, escr'ava de D. Francbca com direito a qualquer ledamaçã,)rôa ,hs regiõ'1s etn que ella deve sem- oode,mC'ramos a essa cidade a pé (dis- da Silva Marques. fazel-a com tempo, sob pena deprp p,:úl'dr. ta duas leguas), como foi no dia i o Antoni1, escrava riA D. Marifl. Luizil não 'ierem attendiJos se assim não

O paiz não póde deixar de conhecerd

Sll'Hes. I

qUile,' foram essa" condiçõr"s. este anno pagar uma promessa a C:1rlota, Ascrava do Sr. Manoel Lau- proceCierem.Se o nobre presidente do con�plho se Santa Agueda; admirados nossos ami- rinio -ie Sr.uza. Desterro, 25 de Agosto de 1885.

comprornetteu a fazer passar ° project,) gos e parente3 de tão prodigiosa cura, Gregol'in, 0scravo de D Maria Clara - FrCLi:el;.seo .Oamc»s dedo elemento servil, tal qUill foi appro- responde ella: foi -«O Santo Caju- da Silva Pereira. So'.).za Schui;el.vadn pela camara, s. ex. confirmou que rubeba.» Ignez, eSCl'aVLl do Sr'. Luiz Antonio I":'fO\!���"�M�'�"'"�'':'''''II:!''''''''''''''��!!Il�i@I!IIIO�IlI'IIQWi�·IfIll'llW!�!"':"'_���!Mnão ilceitara o poder livremflllte, ruas Fernandes.r,.c .. nh. cendo o dir.·ito de fazet' nesse Um só vidro deste miraculoso re- Thesou['Í) Provincial. de Santa Oa-pr,jecto as alterações que lhe {assem mediu deu a saúde a minba esposa tharina, em 2 de SetPniO:'(\ de 1885.-i,J'p t'adas. e ii felicidade terreste ao seu sempre O 2° escriptura�I,'. lvIarciano Banira-

s.�! porém, �. ex. acpituu o poder, .' I cio Soares.rI-! ... rvandO-SA o rlireitn de alte .'

attenclOso amigo; estQ mi :.\gre está_

projecto C,lllfol'lne en teudesse con \' 1- patente em toda a comarca de Pes- Thesouraria de Fazendaente e acurtado, Hntão :s. ex, acl!:l-se queira como sabe.collocado em uma pl)srção mais diffil� I, Sem outro assumpto pOI' ser com

Em cumprimento do offieio da Pre-

porque pretfH1de obrigor (h �eus ami· e�tima e consideração de _ V. S. ami- sjdencia da ,Provincia n. 383 de 21

gos a repudiarem as suas idéas e a acei- .

d b' d S" J. do corrente e de ordem do lIIm. Sr.

tarem as que s, ex. quer. dgo'pcrJa o.e °6r!dga o,. ItlO e�Ulry Inspector, f:1ÇO publico que no dia(Contin:;:)

. c esquelr:l, eMalOde:188;:).- f____

_. I C�enuino José Monteiro. 16 de Setembro proximo utur? até'l'h.esotu·o PrOViUCUli

(E t h 'd)i hora. da tarde, esta Thesourana re-

,

• .._

• :JS a va recon eCI a.� SE CÇAO I (1' . " t d (/). -' _1 ceberá propostas em carta fechada

Rendime.nto de 'i a 2 de S,·(t'rnbrn: I......I anscllPbo o

dlé-"·:"3C1.tJT'duO MCl.;,e I para o fornecimento de alimentaçãoG I 1911!J'>G)92!.L-ernam ueo e e aIO

Ih" dlera . . . . .. .; - '·I·�- .

de 1885 )e agasa o a Immlgrantes no porto e

85-.86 t Especial., 202$640 I'. .

d'esta capi taL1 :406$932 As con�ições para o res?eetivo c�n·

19$656DEPOSITARIOS NESTA PROVINCIA

i tracto acha0-se n'esta .1 hesomana,84-85 Geral. . . . . • . RAULINO HORN & OLIVEIRA londe podem sei' exammadas pelos:1 :426$5l)8 l� Rua do Príncipe J� interessados.

rett, ao Rabi)' de Inglaterra, pa­ra onde emigrara em 1840, im­

provisou em um jantar de emi­

grados portuguezes, a seguintedécima:

De ordem da directoria pr ovino aos

Srs. socios que () rec;ta deste mez terálu gvr fi) dia 7 do cor�ente.o sor t no 'los cawai"I:t,I:lS será feito no

theatr, as 7 horas 'a nnite de 4; p," ie­�e a assistencia (1CS SI'''. �OCIOS.Ourrosi-n. o socio r.e carl!arote, que

até ás 10 horas da manhã d'1 ,�,i'l 7 não

') tiver procurado. perderá o d irsi to a

elle.Desterro. 2 de Ss.tembro r':3 1885.­

O 2° sec�etarl'), Henrique Tavares.

ANNUNCIOS

ALUGA-SEe tambem vende-se uma morada decasa situada no Matto Grosso, em

alinhamento ás casas da rua AUl'êa,n. 23; para vêr e tratar com a pro­prictaria abaixo assignada.

Luiza Euche7"ia da Pureza Falcão

ALUGA�SEcasa e chacara fi rua do PresidenteCoutinho n. 6, com bons commodospara familia regular, condições hy­gienicas, com fogão econornico, poçocom bomba, estrebaria, terrenos deplantação, etc.; preço, 30$000 pormez, Trata-se com

Fabio Faria.-

3

•

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal do Commercio4

�ONFEITAHIA E�TRAnA DE FERRO Da PEDRO 11,

PREPARADO VINOSO DEPURATIVO

,

6 PRAÇA BA'RAO DA .LAGUNA 6' ! ;1\pprovado pela JLU1.t;a de Hygiene Publica tIa eôrte

Este 8stabelec.irncnto continua com o seu I[]altel'av�l systema ?e vender I AUTonIsA�DO POR DECRETO IMPERIAL DE 30 DE .JUNHO DE i883os seus géneros a preços lirnitaclissirnos e sem competencra em qualld�des. COMPOSrçAO DE FIRMINO CANDIDO DE FIGUEIREDO

i',SSUC31f· refinado

La kilu 400 Por iS kilos L" 5$8002. a dito 360 » » ditos ...2." .

I' 5$2003. a dito 280 » »ditos 3. a 4$0004t ,

a dito 240 » » ditos 4. a 3$600Em barricas para toda a provincia, o guc nos fôr pedido.por ��tes preços. _

:

Pastelaria fresca de todas as qualidades, um pastel. 4& reis, preços nao I As'

t, t "

..

O"

iO k'l bati Impor an es CUidO, que este poderoso medicamento tem produzido, at-conhecidos. Biscoutes seccos.kilo '1.$00 reis; pOI' mais de Ias a ati- te�tadas por pessoas de elevada posição social, fazem com que rle toda partementa de 10 %, Vinhos comrnuns e Bordeaux e finos do Porto. Cons�r- seja elle procurado, c.nn» o melhor e mais energico depu r a ti vo do sangue.'Ias alimenticias de todas as qualidades. O nosso systerna é vender muito Depurar () sangue. como condição de u m u circulação berieflca e efficaz, eis

para com o pequeno resultado auferirmos o quanto seja preciso para susten- em que consiste principalmente o meio mais seguro de conservar a saude e de

tar o nosso estabelecimento. cu r,» RS molestias que a impureza do sangue occasiona ,

O Cajúntbéba pela sua »cçno tonica e energicamente depurativa, é o medi­camento (jue actualmente pôde consegu ir ess,e resultado sem prsjudicar , nem

alterar as fu ncções do estornag o e uns intestinos, porque não contém substanci asnocivas, apezar do vigor depurativo dos produc tos qlle constituem a base prin­cipal desse medicamento.

D'sntre as muitas curas qUfl tem feito, citamos as seguintes, comprovadaspelo testemunho dos distil�cto; e conhecidos ca v al h eiros que firmam os atresta­dos.

Alêm dessas, alias irrecusa veis provas, offerecemos mais, corno garantia denossas a ssevaraçõe«, o testsmunho d()� il l ustres medicas, Drs. Pedro de Atta hy­de Lobo Moscoso, Praxedes de Souza Pitanga e João da Sil v a Ramos, que em

sua clínica têm conseguido os mais br i l ha n tes resultados com o emprego do Ca­júr'ubéba,

Recife,17 de Maio ele 1884.-111111. SI" FirminoCdndido de figueiredo.-Cabe-me a satisfação decommunicar-Ihe o benefico resultado obtido peloseu preparado "Cajúrubébn)) no tratamento da en­

fermidade ele que esta'va solTrendll meu Illho, Ille­nor de 4 annos e meio de idade.Sobrevir.do neste. após dous annos de solfrimen­

tusI resultantes da deslocação da esp;nha dorEal,um t'ormidavel tumor na puma direita, do qualoriginou·se urna listula com grande e incessante der­ramamento de pus, a sua saude, a juizo de alguns

I facultativos, tal nou-se sérl3mente compromettiela,T"m a vellfLI além de um c:)mnleto sonimento de "'eoei'OS rle �eCC(lS e mo- stnd,) que 11<115 me ,;onS�I'angla dizerem estes, an-te " "', "

, tes e depvls da appal'lçao elo Jl1esmo tumor, quelbarlos e louça que vendem a p:'eç'lS mutt,o comrnodo5, maIs um so:'t'rnento Clm- meu illho jamais poderIa andar. EIS qU<lndl) um

Pleto de (\,'iSU(;:l�' 2TOSSO da ter:'êl. branco tle PernambllC() e C�'V:it:, Jisado e reJ1n,'!- pare�te, pela proficua r,x:pel'lenCIa que tll1l�a do"

"" , ,' 'J, I:' d l • ",: "�. .,', h ',', , . d '. "Cajurubéba,), �cooselhou'lI1,e o emprego de tau Im-

ao, de wda� <I" qua toa CS, ,lOS ,ehll,nt�" p. 8Ç.08, d I"f] AliO (Je C,)llta 1). portante l'emecho.1" qualidade em barricas de 75 kitos e para cima, 15 k: los 5$500 Elfectivamente o fiz e c"m feliz resultado, que em

2" » » » » � » » »» 4$900 ���n�� ��i������ :r����o aJ�'���í,�� � c������;�,cnoãn�3" »superior» »» » » »» 4$600 sentindo mais asdôres na espinha, que tanto a tor-

3" » bom » »» » » »» 3$800 ��t�a��r�l�j�v�s�u�aà ��s��Ue��r!���iç�audf.urJ:v����=4" » SIlperlOl'» »» » » »» 3$300 5e suppõr proveniente, segundo o citadc juizo, de

haver osso cariado.A varejo de .,. e meio kilos a ia kilos Emfim, é Laia vigor de que gosa hoje meu �Ihod �$ 00 que, parece-me, com o uso do terceiro frasco elo

qualida e » »» » » » » t) 7 "Cajtirubéba)) conseguirei a cura radical da fistula,» », »» » » »» 5$100 muito embora o cariamento d,) osso; scndo para

» sup.» »)» » » » » 4$700 �eO;l� ����en�r"g�;�;��Z��))c:���s �[���jo��s ����rc���'»bom» »» » » » » 3$900 nas bordas da referida nstula.

» »» » » »» 3$400 E para que Vmc. pOSSl fa zc I' o uso que lhe ap-» sup.prouver desta minha declaração escripta, por ver-

A. varejo por miudo clade subscrevo-me de Vmc. attencioso veneraelore creado, MANUEL FLOI\ENClO DE MOI\AES PlI\ES (em­pregado na Thesouraria da Fazenda).

20

FRANCISCO CORREIA SAVEDRA

FAZENDAS BARATASRUA DO PRINCIPE

Casimiras enfestadas, cavado 1$200.Flanellas casimiras, superior, cavado 560 e 800 rs.

Chales de cisimira a 4$000. , _

Cobertores escossezes, pura lã, grandes e encorpados 5$::>00.Ditos encarnados a 3$000 e 4$000 rs.

Uma caixa com i 2 carretéis de linha de 200 jardas 800 rs.

Sobretudos de panno piloto forrados, para homem, a 1.4·$000PaletoLs leves, imitação de seda crua, para homem a 11,$000Vestidinhos casimira para crianças,a 4$ e 6$ rs.

Ditos de Nanzuck e fustão, brancos, bordados a :3$ e 4$ rs.

Camisas brancas, 112 linho, para homens a 2$800 e 3$500Parrno preto francez, sem lustro, superior, metro 8$ rs.

Casimira preta' franceza sem lustro, superior, metro 5,�200Dita preta, muito regular a 1$600 o cevadoPanno preto idem, cevado 2$400Peça de algodão enfestado para lsnçóes com 16 metros 9$ rs.

Dila de morim largo, cretone, T.O metros 7$ rs.

Chapeos de sol de seda para homens a 6$ e 7$ rs.

Ditos pal'a senhoras a 4$ I'S. e para crianças a 2$500Linho liso para vestido, covad0 iDO rs.

"

,

Dito escassezes para vestido; covado 160 1'';.

Lindos botões pbantasia para enfeite, d9ZI'\ i 20 rs.

Saias de casimira, para senhoras, a 2$800Ditas brancas bordadas, idem, (Cl. 2$500Córtes de vestidos de chita percale, superior, com 12 cavados, model'u

nos. a 3$0])0E muitos artigos inteiramente baratos.

EM FRENTE A ALFANDEGA

•

R-EG-IS

JOSÉ DE OLIVEIRA BASTOS &C.RUA DO PRINCIPE N. 10

»

qualidade » kilo» »

» � » »

» supel'ior » » »

» bom » », »

» bom )) )) »

»

»

'�

R,UA DO PRINCIPE ,r�. 10

Emp,"egado com a maio)' ef/icacia no rheumaiismo de qual-que" natureza, em todas as molestias da pelle, n!2S leuchorréas ou ftôree bran­

cas, nos soffrimentos occasionados pela impureza do sangue, e final­mente nas differenies formas ela s!Jphilis.

PROPAGADOR-A. P. da Cunha

20

Recire, 22 ele Abril de 18Q3.-lIIm. Sr. FirminoC3ndido Figueiredo.-José r.aetann ele MedeirQs,te­lJentt'-eol'onel da Guarda Nacional � cavalheiro dnOl'dem de C,.I'iôto.-Declaro que o seu prep,:rado"C"jurubélJa» é um pl'o.:ligio! Meu filho Cleofassoffria ele eladl'os a pomo ele 8e ir toro anelo uma

moleslia séria; depois de se ter tratado homcepathi­camente e com mais outros remedias, sem que me­

Ih'lrasse, usou do seu "Cajúrubôba)), e antes de a­

cabar um frasco desapp�reco�, am como por mila­gre.-Uul outro meu I1lho solfria de uma fel'ida na

perna, c elepois de tomar a Salsa e Car'oba por al­guns !nuzes, sem que a molestia, ohedecesse, com o

uso do seu milagl'oso "Cajúrubéba)) I1cou completa­mente curado.-Uma minhil neta, solfrenelo de tló­�es brancas, recorreu ao seu preparado, e em pou­cos dias fieou bôa. A' vista disto r:ão el2VO oCGultartão pl'odigioso medicamento, não só para animal-oelll seu tI aba lho, como para ensinar os sofIredoresa taboa da salvação.-Josl�: CAETANO DE MEDllII\OS

Pedro de Attahvde Lobo Moscoso, Doutor pelaFaculdade de Med icina rla Bahia, Crrurtgião-Mórdo Comman do Superior ela Guarda Nanion a l domunicipio do Recife, I: Cirurgifio Honorario doCorpo de Saude elo Exercito. Officiu l e cornmen­

'dadol' da Imperial Ordem da Rosa, Inspectnr desaude publica e do porto ele Pcrnarnbuco , Com­menrlador da Imperial Ordem ele N. S. JteSUSChristo, Membro do Instituto Medico Pernarnbu­ca no.Medic» do grande Hospitai Pedro II. Socioda Propagadora da Instrucção Publica o de mui­tas outras sociededes scientificas e humanitarias,etc.A !.testo que tenho experimentado em molestias

chronicas ela pelle e rheumausmo o «Cajúrubébado Sr. Antonio Pereira ela Ounha , e tirado bomresutta dc.

O referido affirmo "in fiele mei gra dus.»

, Recife, 29 de Agosto de 1384.

Dr. PEDI\O Dll ATTAHYDE LODO Moscoso .

João da Silva Ramos. Medico pela Universidadeelo, Coimbra, Cavalheiro da Imperial Ordem elaRosa, Cummendador das Ordens portuguezas eleN. S. Jesus Chr-isto e N. S. da Conceição de VillaViçosa, Fidalgo cavalheiro da Casa Real Portu­gue zu, Moço Fid a Igo com exerci cio DO Paço 101-peris.l de, Brazil, Socio Correspondente da Socie­dade das Sciencias medicas ele Lisboa" da de Me­dicina de Pa I'IZ, etc., etc.Attesto que tendo empregado em meus doentes,

durante trinta annos que exerço a clinica, todosos depurativos conhecidos, quer naciona es, querestrangeiros, de nenhnm tirei tão prompto e efficazresultado no rheumatismo. na syphills, e nas mo

Iestias ,]d pelle como do «Cajúrubéba» do S,'. An­tonio Pereira da Cunha, ao qual devo o resta bele­ciment i ele va r ios doenles, ele cuja cura eu tinhadesanimado corn o emprego elos outros depurantcs.

O qie fica dito é verdade, que confirmarei, sepreciso fôr, com o juramento de meu grao.Recite, 22 de Junho de 1S84.

Dr. JoÃo DA SILVA RAMOSPraxedes Gomes de Souza Pitanga, Doutor em Me­dicina pela Faculdade da Bahia, Cornmen.tadorria Real Ordem rIe Chrísto. Cavalheiro da Corôade Ferro da Ita lia, I: Cirllrgião reformado do

, Corpo de Saude do Exercito, condecoraúo com

as medalhas de passador de ut'O Ja c,lmpanhado Paraguay e ele prata do Uru,!(uay, D�rutadoá Assembléa Provincial, medico do Real HospitalBeneficente PortiJguez, membl'o de eliversas so­

ciedades litterarias, etc., etc.Attesto que appliquei o elixir "Cajurubéba)) em

casos de rheumatismos aguelus, e oblive excellentesresultadod, sendo que por isso o tenho preferido ao

xarope ele Ricord ioduretado.O refer:do é verdade, que affirmo em fé eld llleu

grao.Recife, 29 de Agosto de 1884.

Dr. PR.l.XEDES GmlES, DE SOUZA 'PITANGA

Attesto, porque vi e observei, que a preta Esco­Instica não andava a quasi 8 annos, tendo aspernascompletamente chagadns, e com Il emprego do "Ca­jurubéba» riesappareceram as chagas e ccmeçou a

anda L-Recife. 6 de Agosto de 1833.- GERVASIOCHIPELLO !'lnES FEIll\mnA (Desembargaelor da Re­lação de PCf'Oambuco.)

Parahyba,3 ele Março de 1884.-Sr. RogacianoOlympio de Oliveira.-Sendo eu nesta provincia ú

agente encarregaelo ela venda do medicJmento­"Cajurubêba)), e tendo Vmc. feito uso do mesmo,rogu-Ihe se digne de informar-me com franqueza o

estado em que se achava, e o l'esllltado que tircucom o mcmlO medicamento, podenelo eu fazer usode su� I'esposta.-Sou com estima de VIllC., MANOELPEtllllRA DA CUNHA.

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�r, Manoel Pereira da Cunha.-Tenelo compl'ad,)em sua fabrica «Apollo" o preparado I'inoso, de­nominado "Cajurubéb,,", pnea meu pai, que se acha­va sofTrendo cle uma erysipela no pé direito hamais de dOtlS annos, eeapP3recendu-lhe CGm perio­dn, ele mezes, e fazendoelle uso cio ((Cajuru'béban,com oiLo dias sentia gr'ande melhc,ra e hoje acha-securado.Outros incommodos que tamhem solfeia, como

uma inflammação no estomago e uma empigem,desappareceram com o uso do ,,,Cajurubéba,,.­Desta minha resposta póde fazer (j uso que lhe con­

vier.-De V. S. amigo, attento e criaelo, ROGACIA­NoOLnrplO DE OLIVllltlA (Despachdnte d'Alfandega.)

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Acham-se devidamente reconhecielas todas as fir­mas dos a ttestados por tabelliães publicas.

Deposito central-Fabrica A\poUo, rua do Hospicio, 79, Pernam­buco; e em Santa Cathariu,a unico déposito na Pha'l'macia e droga?'ia de

RAULINO HOnN & OLiVEiRJ\j 15 RUA DO PRINCIPE RUA DO PRINCIPE 15

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