ducclón de a l imen tos , que cont r ibuyen a s a t i s f a c e r l o s

requer imientos mlnimos prome610 de c a l o r í a s y p r o t e l n a s

y a combat i r una s e r i e d e enfermesades que son r e s u l t a -

do de c a r e n c i a d e v i t aminas y d e s n u t r i c i ó n p r o t e l n i c a - c a l ó r i c a p r inc ipa lmen te .

L a evoluc ión de l a i n d u s t r i a a l i m e n t i c i a e s t á en - marcada d e n t r o d e l mismo proceso i n d u s t r i a l que se d i o

en e l p a l s a p a r t i r d e 1950. E s t o q u i e r e d e c i r que no - e s t á f u e r a de l a p roblemát ica que l a a c t i v i d a d manufac-

t u r e r a p r e s e n t a desde s u s i n i c i o s , e s t o s e r e f i e r e a l a

f r á g i l e s t r u c t u r a que l a c a r a c t e r i z a , de r ivada de l a po - c a acumulación y d e l a d i v i s i ó n i n t e r n a c i o n a l d e l t r a b a - j o impuesta por l o s p a f s e s Cent ros . Por l a d e b i l i d a d - e s t r u c t u r a l que p r e s e n t a l a i n d u s t r i a manufac turera , - l a s a c t i v i d a d e s d e mayor dinamismo son a q u e l l a s que no

r e q u i e r e n d e una a l t a t e c n o l o g í a en s u s p rocesos produc - t i v o s , t a l e s e l c a s o d e l o s productos a l i m e n t i c i o s . En

e s t a a c t i v i d a d e x i s t e desde su g e s t a c i b n una d e f i c i e n - -

c i a e s t r u c t u r a l muy impor tan te como es l a concen t r ac ibn .

2 Act iv idad i n d u s t r i a l en E l Salvador .

En l a década d e l 50, e l Estado acentu6 su p a r t i -

c i p a c i ó n en l a economla sa lvadoreña como promotor d e l - d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l , c reando una s e r i e d e instrumen--

t o s d e p r o t e c c i ó n y fomento a l a i n d u s t r i a ; e n t r e l o s - <)

más impor t an te s e s t á n : La Ley d e Fomento I n d u s t r i a l - (1952) y l a c r eac i6n d e l I n s t i t u t o Salvadoreño d e FO -

mento a l a P r o d u c c i 6 n ( l 9 5 5 ) ; e s t a s medidas p r o t e c t i v a s ,

acompañadas d e a lgunas o b r a s de i n f r a e s t r u c t u r a r e a l i -

zadas por e l Gobierno - 2 / , pe rmi t i e ron que l a i n d u s t r i a

en e l p a l s t u v i e s e un c r e c i m i e n t o r e l a t i v a m e n t e r áp ido .

Como s e menciona an te r io rmen te , e l d e s a r r o l l o - d e ' l a a c t i v i d a d i n d u s t r i a l en n u e s t r o p a l s e s t a b a f n t i

mamente l i g a d o a l a dindmica d e l Mercado Comen Centroa - mericano. En e l pe r íodo comprendido e n t r e 1951 y 1958,

s e e s t a b l e c i e r o n l o s pr imeros mecanismos d e c a r d c t e r - r e g i o n a l y l o s p a í s e s s e ded ica ron a l a i n v e s t i g a c i e n

y s e l e c c i ó n de l a s á r e a s d e i n t e r é s comen.

D e 1958 a 1962 s e s u s c r i b i e r o n l o s p r i n c i p a l e s

convenios c o n s t i t u t i v o s d e l Mercado Comen - 3 / , l o s cua-

les ya no se concentraban d e n t r o d e una concepción na-

c i o n n a l i n d u s t r i a l i s t a , que contemplaba un proceso g r a - d u a l y a l c o s t o mínimo p a r a cada p a l s , en base a l a i n - d u s t r i a l i z a c i ó n r e c í p r o c a y l a p l a n i f i c a c i d n r e g i o n a l ,

s i n o mds b i e n basado e n l o s i n t e r e s e s hegembnicos d e - l a s empresas t r a n s n a c i o n a l e s . En e s t e mismo pe r íodo -

2/ Inagurac ión de Presa C e n t r a l H i d r o e l é c t r i c a "5 d e - Noviembre, ampliaci6n d e l Pue r to de A c a j u t l a , Amplia - cienes en e l Aeropuer to I n t e r n a c i o n a l d e I lopango, ampliaci6n y c o n s t r u c c i ó n d e c a r r e t e r a s , e t c .

3- En diciembre d e 1 9 6 0 s e f i rmó e l Tra tado General de - I n t e g r a c i 6 n Económica Centroamericana. ,

s e e s t a b l e c i e r o n a lgunos organismos r e g i o n a l e s que v e l a -

r í a n por e l funcionamiento d e t a l e s convenios y formula-

ron i n i c i a t i v a s p a r a incrementar e l d e s a r r o l l o d e l MERCO - MUN; e n t r e e s t a s instituciones e s t 6 l a c r e a c i ó n d e l Ban - co Centroamericano de i n t e g r a c i ó n Econ6mica ( B C I E ) .

D e 1961 a 1965 hubo p rogresos n o t a b l e s respalda--

. dos e n l a s condic iones f a v o r a b l e s d e l s e c t o r ex te rno ; se

pe r fecc ionó l a zona de l i b r e comercio, l a equ ipa rac ión - a

r a n c e l a r i a y se conso l ida ron l o s órganos d e l T ra t ado G e -

n e r a l de I n t e g r a c i 6 n Económica Centroamericana. E l comer - c i o centroamericano e n t r 6 en un d e s a r r o l l o a c e l e r a d o , a-

poyándose pr inc ipa lmente en e l s e c t o r manufacturero. Des - d e 1966 comenzb e l perfodo que se d i s t i n g u e por e l mejo-

ramiento d e l o s procedimientos y reglamentos r e l ac iona - -

dos con l a admin i s t r ac ión d e l Mercado ComGn; f i rma d e - nuevos acuerdos pa ra e l e s t a b l e c i m i e n t o d e b a s e s comunes

a l o s p a f s e s , sobre coord inac ión d e p o l f t i c a económica;

e n t r e l o s p a f s e s cen t roamer icanos i n t e g r a n t e s d e l Merca-

do ComGn, ya que debfan mantener igua ldad de b e n e f i c i o s

en l a balanza de pagos d e l o s r e s p e c t i v o s p a í s e s .

S i n embargo, " l a f a l t a de complementaridad en e l

proceso i n d u s t r i a l centroamericano, aunddo a l a s def i - -

c i e n c i a s en l a concepción d e l proceso i n t e g r a c i o n i s t a - provocaron una serie de c r i s i s en e l Mercado ComGn, ma-

n i f e s t a d a e n l a s p r o t e s t a s fo rma les d e Honduras y Cos ta

Rica por l a s Ciesventajas que t u v i e r o n e n e l in te rcambip

comerc ia l , l a toma d e medidas u n i l a t e r a l e s por Nicara-

gua gravando algunos productos , h a s t a culminar en 1 9 7 0

con l a s a l i d a de Honduras d e l Mercado Común debido a - l a g u e r r a E l Salvador- Honduras en 1969 l a c u a l f u e s o - lamente un e f e c t o de t i p o p o l S t i c o de l a s cont rac l icc io - nes i n h e r e n t e s a l proceso" - 4/

E l MCCA no f r u c t i f i c ó como s e e spe raba , n i tam-

poco cumpli6 con l o s o b j e t i v o s que s e hab la p l an teado ,

pues en ningún momento se c a r a c t e r i z o por una i n t e g r a -

c i ó n v e r t i c a l 5 / , o sea que no hubo por p a r t e de l a s - empresas un e s f u e r z o por aumentar e l número d e proce--

s o s r e a l i z a d o s por e l l a ; e s t a s i t u a c i ó n se h i z o mds - p a l p a b l e por e l hecho de que tambi6n e l n i v e l d e s a l a -

r i o s d e l a s e mantuvo sumamente b a j o , l o que

c o n s t i t u í a una l i m i t a n t e d e poder de compra d e l o s con - sumidores.El fenómeno qu izo s o l u c i o n a r s e a n i v e l guber - namental , en e l que cada gobierno t r a t ó de p r o t e g e r s u

p rop ia economía mediante s o l u c i o n e s que i b a n c o n t r a l o s

productos d e la competencia.

4/ Agui le ra C a r b a l l o , E s t e l a Mercedc.% y o t r o s : " E i e c - . - - t o s de i a coyuntura sob re e l s e c t o r no t r a d i c i o n a l d e expor t ac i án , pe r lodo 1979-1981. UCA. D i c . 1985. p. 75. T e s i s d e grado.

5/ L a i n t e g r ~ c i ó n v e r t i c a l e s t á c o n s t i t u i d a por : I n t e - - grac i6n r e g r e s i v a ( h a c i a a t r á s ) "y/o" p r o g r e s i v a ( h a c i a a d e l a n t e ) , l a s empresas se mueven en e s t a s d i r e c c i o n e s en orden a r e d u c i r l o s c o s t o s , asegu- r a r s e l o s r e c u r s o s d e o f e r t a , a s e g u r a r un mayor - c o n t r o l sobre c a l i d a d o e s t a b l e c e r una conexión - , más f i n a con e l mercado de s u s productos . D icc iona r io de Economla, Ar thur Seldon, F. G. Pen - nance .

Otro d e l o s o b j e t i v o s e s l a s u s t i t u c i ó n d e impor tac iones ,

e l c u a l tampoco f u e e fec t ivamen te a lcanzado pues v a r i o s

productos e laboradosi i i ternamente r e q u e r í a n d e m a t e r i a s

primas d e l e x t e r i o r , l o que h a c l a n e c e s a r i a una f u e r t e -

i n v e r s i ó n que h i c i e r a p o s i b l e mantener l a i n d u s t r i a pa-

r a c o n t i n u a r e l proceso de s u s t i t u c i o n d e impor tac iones .

E l Mercado Común r e f l e j ó una s e r i e d e c o n t r a d i c -

c i o n e s que se d i e r o n en e l p roceso de i n t e g r a c i ó n , d e - l o s c u a l e s r e s u l t ó un es tancamiento y f i na lmen te una - r u p t u r a d e l MCC.

Dentro d e e s t e concepto se d e s a r r o l l ó n u e s t r a ac - t i y i d a d i n d u s t r i a l . Para t e n e r una v i s i ó n más c l a r a - d e l comportamiento d e este s e c t o r d u r a n t e l o s años p o s t e - r i o r e s a l rompimiento d e l EICC. s e p r e s e n t a e l Cuadro - NO. 1.

En e l p r e s e n t e e s t u d i o s e ha cons iderado e l pe--

r í o d o 1979-1987 en e l c u a l se d e t e c t a l a cr is is d e l a e

conomía sa lvadoreña y por c o n s i g u i e n t e l a s i t u a c i b n - d e l s e c t o r i n d u s t r i a l .

Observando el .comportamiento d e l s e c t o r i ndus -- t r i a l d u r a n t e e s t e per íodo s e no ta un d e t e r i o r o que ha-

c e que e l c rec imien to s e a nega t ivo desde 1980 h a s t a -- 1982. E s t e dec rec imien to d e l s e c t o r i n d u s t r i a l t u v o co - mo causa p r i n c i p a l , l o s problemas d e l n d o l e s o c i o - p o l í

Ii -

t i c a que han a f e c t a d o l a economía sa lvadoreña desde -

- 1 SAN SALVADOR, EL SALVADOR, CM. 1

CUADRO NO. 1

EL SALVADOR: COPlPORTAJlIENTO DEL SECTOR INDUSTRIAL Y SU

PARTICIPACION DENTRO DEL PRODUCTO TERRITORIAL BRUTO.

GRADO DE INDUSTRIALIZACION.

( E n m i l l o n e s d e colones, a precios c o n s t a n t e s de 1 9 6 2 ) .

P T B PTB INDUS - PTB GLOBAL GRADO I N -

AROS PTB T R I A L TASA TASA DE DUSTRIALI INDUSTRIAL CRCCI!,IIENTO CRECIMIENTO ZACION-

~ ~ ---- ~ ~ -

FUENTE: R e v i s t a s d e l B a n c o C k n t r a l de R e s e r v a de E l Salva- d o r . V a r i o s A ñ o s .

E l perfodo de 1 9 7 9 a 1 9 8 3 se i n i c i ó con un profundo

quiebre en e l r i t m o de c r e c i m i e n t o d e l P r o d u c t o T e r r i t o r i a l

B r u t o G l o b a l . L a s contracciones en l a e c o n o m i a d u r a n t e l o s

p r i m e r o s t res años pos te r iores a l s u r g i m i e n t o de l a c r i s i s

p o l f t i c o soc ia l que se había venido desarrol lando his tór ica - 3

mente, son m a n i f e s t a c i o n e s d e l impacto i n i c i a l de é s t a so - b r e l a a c t i v i d a d económica. Durante ,1980 e s t a c o n t r a c c i ó n

f u e d e 8 .9% y d e 8.3% en 1981. En e l s e c t o r i n d u s t r i a l - s e operó una c o n t r a c c i ó n d e l 10.8% d u r a n t e los mismos a-

ños y e l p o r c e n t a j e d e p a r t i c i p a c i ó n de l a i n d u s t r i a den-

t r o d e l P I B g l o b a l s e v i o a f e c t a d o en 4 . 4 % .

La r e s p u e s t a i n i c i a l a n t e l a d ramá t i ca c o n t r a c c i ó n

de l a a c t i v i d a d económica f u e l a de compensar l a c a í d a d e

l a demanda p r ivada mediante una expansi611 de l a demanda - p ú b l i c a . S i n embargo, l a p o l l t i c a económica f u e incapaz

de f r e n a r l a c o n t r a c c i ó n d e l p roduc to t e r r i t o r i a l b r u t o y

por c o n s i g u i e n t e l a d e l s e c t o r i n d u s t r i a l .

Lo a n t e r i o r s e deb ió a "que l a c o n t r a c c i ó n de l a - a c t i v i d a d económica obedecfa a mot ivac iones más profundas

que a l a s imple c o n t r a c c i ó n d e l a demanda p r ivada . Las - t e n d e n c i a s d e f i c i t a r i a s , que a n t e s d e 1979 ya se encon t r a - ban p r e s e n t e s en l a economfa sa lvadoreña y que con l a c r i - s i c a l canza ron dimensiones a l a rman te s , o b l i g a r o n en 1 9 8 2

a cambios en l a p o l í t i c a económica" 6 / , encont rándose en- - t r e l a s medidas adoptadas l a s s i g u i e n t e s :

- Cont racc ión d e l a demanda

- Alza en l a s t a s a s d e i n t e r é s

- Congelamiento d e s u e l d o s y s a l a r i o s

6/ ECAWDinbnica y c r i s is de l a economfa sa lvadoreña" De- - par tamento de economía.

- Menor expansión d e l c r é d i t o a l s e c t o r p ú b l i c o y promo - c i ó n d e l c r é d i t o a l s e c t o r p r ivado .

- Elevac ión d e l o s d o n a t i v o s de l a A I D

- Creac ión d e l mercado p a r a l e l o

Las medidas a n t e r i o r e s impl icaron cambios en l a po-

l l t i c a econánica LE no a l canza ron a c u b r i r l o s o b j e t i v o s p r i n - c i p a l e s que se perseguían , t a l e s como son l a r educc i án d e l

d é f i c i t comerc i a l e x t e r n o , e l c o n t r o l de l a i n f l a c i ó n y l a

d isminución d e l d é f i c i t f i s c a l .

Para 1984 l a p o l l t i c a económica f u e o r i e n t a d a h a c i a

l a r ecupe rac ion de l a a c t i v i d a d económica en un c o r t o p l a -

zo y en e f e c t o , d u r a n t e este año e l PTB Global exper imentd

un l e v e c r ec imien to d e 2.3% ( v e r cuadro No. 1) . Como r e s u l - t a d o d e l a p o l í t i c a d e expansión d e l a demanda, que tuvo - e

normes c o s t o s macroeconÓmicos, "ya que condujo a que e l d é - f i c i t d e l a Balanza Comercial d e b i e n e s y s e r v i c i o s aumen-

t a r a en cerca d e 280 m i l l o n e s , ascendiendo su n i v e l a cer

d e 1034 m i l l o n e s d e co lones . Ademds, e l endeudamiento ex--

t e r n o pa ra 1984 e r a d e mds d e 4873 m i l l o n e s d e c o l o n e s y

e l s e r v i c i o d e l a deuda p a r a ese mismo año a b s o r v i ó mds - d e l 5% d e l a s expor t ac iones d e b i e n e s y s e r v i c i o s no f a c t o - r i a l e s y mds de 11% d e l PTB Global 7/ -

3 E s t r u c t u r a d e l a Rama Produc tos A l i m e n t i c i o s

7/ UCA: B o l e t í n d e C i e n c i a s Económicas y S o c i a l e s . Nov-Dic. - 1985. pp. 386-387.

Para e f e c t o s d e n u e s t r o e s t u d i o hemos c o n s i d e r a - do l a e s t r u c t u r a d e l a Rama Produc tos A l i m e n t i c i o s , de

acuerdo a l a C l a s i f i c a c i ó n I n d u s t r i a l I n t e r n a c i o n a l U-

n i forme ( C I I U ) y d e acuerdo a l tamaño d e l a empresa, - que en n u e s t r o p a l s s e d e d i c a a e s a a c t i v i d a d .

3 .1 C l a s i f i c a c i ó n I n d u s t r i a l I n t e r n a c i o n a l Uniforme

( C I I U )

D i v i s i ó n Agrupación Grupo Ac t iv idad

31 Produc tos a l i m e n t i c i o s , beb idas y tabaco .

311 F a b r i c a c i ó n d e produc- t o s a l i m e n t i c i o s , exceg t o beb idas .

3111 Matanza d e ganado y - prepa rac ión y conserva- c i ó n d e ca rne . Mataderos f r i q o r f f i c o s : e s t a b l e c i m i e n f o s ded ica - dos a l a matanza, p repa r a c i ó n y conse rvac ión - d e c a r n e d e vaca , ce rdo , o v e j a , c o r d e r o , c a b a l l o , ave , cone jo y caza me-- nor . Se i nc luyen l a s o- p e r a c i o n e s d e e l a b o r a c i b n y conservac ión t a l e s co- mo curado , ahumado, s a l a do, conse rvac ión d e sa l - muera o v i n a g r e y e n l a t a do en r e c i p i e n t e s heme- t i c o s y l a s d e congela- c i ó n r a p i d a . También se i n c l u y e l a p r e p a r a c i ó n - d e t r i p a s p a r a embutido d e sopas , budines y pas- t e l e s d e c a r n e y l a ex- t r a c c i ó n y r e f inamien to d e manteca d e ce rdo y o-

---\ t r a s g r a s a s animales, co-

D i v i s i ó n Agrupación Grupo Ac t iv idad

m e s t i b l e s .

F a b r i c a c i ó n d e p roduc tos l d c t e o s . F a b r i c a c i 6 n y e l a b o r a c i ó n d e m a n t e q u i l l a s y quesos ; f a b r i c a c i ó n de l e c h e con- densada , en polvo y evapo r a d a ; crema f r e s c a y con= se rvada ; he l ados , s o r b e - tes y o t r o s p o s t r e s d e l e - che conge lados , y o t r o s - produc tos l a c t e o s al imen- t i c i o s . También s e i n c l u - ye l a e l a b o r a c i ó n ( p a s t e u ' - r i z a c i ó n ) , hornogenizada,- v i t aminac ión y embote l la - do d e l e c h e l l q u i d a p a r a l a d i S t r i b u c i 6 n a l por m a - yor o a l por menor.

Envasado y conse rvac idn - d e f r u t a s y legumbres. E l envasado ( en r e c i p : 7 en- t e s hermét icos) d e f r u t a s y - legumbres , e l a b o r a c i d n d e p a s a s y f r u t a s s e c a s , conse rvas , mermeladas y - l a l e a s ; e n c u r t i d o s y sal- s a s , sopas e n l a t a d a s y - d e s h i d r a t a c i ó n y congela- c i d n d e f r u t a s y' legumbres.

E l abo rac ión d e pescado, - c r u s t á c e o s y o t r o s produc - tos marinos . Comprende e l p roceso d e - s a l a r , d e s h i d r a t a r , ahumar, c u r a r , c o n s e r v a r en salmue - r a y v i n a g r e , envasa r o - conge la r pescado, camaro- n e s , o s t r a s , a lme ja s , c a n g r e j o s y o t r o s productos- marinos . Se inc luyen las sopas y e s p e c i a l i d a d e s d e pescado y d e p roduc tos ma r i n o s y l o s b a r c o s £ac to=

.,

D i v i s i ó n Agrupación Grupo Ac t iv idad

r f a , s a l v o l a excepc i6n d e s c r i t a , se c l a s i f i c a n en e l Grupo 1301 (Pesca d e a l t u r a y c o s t e r a ) o en e l 1302 (pesca n .e .p) , seg6n e l c a s o .

3115 F a b r i c a c i ó n d e a c e i t e s y g r a s a s v e g e t a l e s y anima les . Se i n c l u y e l a producción de a c e i t e c rudo , t o r t a s y h a r i n a s d e s e m i l l a s o- l e a g i n o s a s y nueces ( i n - c l u i d o e l a c e i t e d e o l i - v a ) , o b t e n i d o s por t r i t u - r a c i ó n o e x t r a c c i ó n ; l a e x t r a c c i ó n de a c e i t e d e pescado y o t r o s an imales marinos y l a produccion d e h a r i n a d e pescado, l a c l a r i f i c a c i 6 n d e a c e i t e s y g r a s a s an imales no co- m e s t i b l e s y l a r e f i n a c i ó n e h idrogenac ión ( o endu- r e c i m i e n t o ) d e a c e i t e s y g r a s a s , excep to l a mante ca d e c e r d o y o t r a s gra- s a s c o m e s t i b l e s d e l gana do , y l a p roducc i6n d e = margar ina , g r a s a s compues - t a s p a r a c o c i n a r y a c e i - t e s mezclados, d e mesa o e n s a l a d a . La f a b r i c a c i ó n d e manteca d e c e r d o y o- t r a s g r a s a s c o m e s t i b l e s an imales e s t á i n c l u i d a - en e l grupo 3111 (Matan- za d e ganado, p r e p a r a c i b n , envase y conse rvac ión d e c a r n e s ) .

3116 P roduc tos d e m o l i n e r í a . Los mol inos h a r i n e r o s y o t r o s que e l a b o r a n produc t o s t a l e s como h a r i n a s y f o r r a j e s ; e l p roceso d e

D i v i s i ó n Agrupación Grupo Act iv idad

d e s c a r n a r , l i m p i a r y pu- l i r e l a r r o z , copos d e - maiz y copos de t r i g o , - s e m i l l a s s e c a s de legumi nosas; h a r i n a mezclada y preparada y o t r o s produc t o s a base d e c e r e a l e s Y leguminosas. Los molinos para d e s c a s c a r a r c a f é y pa ra mondar leguminosas y r a í c e s e s t á n i n c l u i d o s en e s t e grupo.

3117 F a b r i c a c i ó n d e p roduc tos . d e anade r f a . La F a b r i c a c i ó n d e pan, - t o r t a s , g a l l e t a s , r o s c a s , p a s t e l e s , pa s t a s , : y o t r o s p roduc tos d e panader fa - que s e d e t e r i o r a n con f a - c i l i d a d , b izcochos y o- t r o s p roduc tos " s e c o s ' - d e panader fa y macarro-- nes , f i d e o s , t a l l a r i n e s y o t r a s p a s t a s .

3118 F d b r i c a s y r e f i n e r f a s d e azúca r . La f a b r i c a c i ó n y r e f i n a - c i ó n d e azúcar en b r u t o , j a r a b e s y azGcar c r i s t a l i zada o g ranu ladas , d e ca- - ña o de remolacha.

3119 F a b r i c a c i ó n d e cacao , cho c o l a t e y a r t í c u l o s d e COK f i t e r f a . La f ab r i cac ión - d e cacao y c h o c o l a t e en polvo a base d e l g rano d e cacao; c h o c o l a t e s y t o d a c l a s e d e a r t f c u l o s d e con - f i t e r f a , t a l e s como dul-- ces coc idos , ca ramelos , - d u l c e d e malvavisco, d e - c h o c o l a t e , p a s t i l l a s d e - c o n f i t e s blandos; f r u t a s

Div i s ión Agrupación Grupo Act iv idad

con£ i t a d a s , nueces azu- c a r a d a s , nueces s a l a d a s l d á t i l e s r e l l e n o s y pro-- duc tos andlogos y goma - d e mascar.

E laborac ión d e p roduc tos a l i m e n t i c i o s d i v e r s o s .

3121 Elaborac ión d e produc tos a l i m e n t i c i o s d i v e r s o s .

La f a b r i c a c i ó n d e p rodu i t o s a l i m e n t i c i o s no c l a s i - f i c a d o s en o t r a p a r t e , -

' t a l e s como almidón y s u s d e r i v a d o s , l evadura en - polvo; e x t r a c t o s y j a r a - b e s para d a r sabor a l o s a l imen tos ; l evaduras ; condimentos, mostazas y v i n a g r e s ; d e s e c a c i ó n , conge lac ión y se- - p a r a c i ó n (de l a c l a r a y l a yema) d e huevos; mo-- l i e n d a d e e s p e c i e s ; tos- t a d o d e c a f é ; t r a n s f o r - mación d e l a s h o j a s d e - t é en t é negro; sal r e f i - nada d e mesa y f a b r i c a - c i ó n d e h i e l o excepto - e l h i e l o seco . La f a b r i - cac i6n d e h i e l o s eco se c l a s i f i c a en e l grupo - 3511 ( f a b r i c a c i ó n d e s u s - t a n c i a s qu ímicas indus-- t r i a l e s b d s i c a s ) .

3122 Elaborac ión d e a l i m e n t o s preparados p a r a animales .

La producción d e alimen- t o s p reparados p a r a a n i - males y aves , i n c l u i d o s l o s p roduc tos p a r a pe-- r r o s y o t r o s an imales f a v o r i t o s , y l o s p roduc tos e s p e c i a l e s m e z c l a d o s , ~ e ~ l a t a d o s , conge lados o se - c o s

Div i s ión Agrupacion Grupo Act ividad

t e , p á l i d a , negra y f u e r t e . E l embotellado cuan- do no inc luya l a f a b r i c a c i 6 n de mal ta o bebidas- mal teadas , f i g u r a en e l Grupo 6100 (comercio a l por mayor) .

3134 I n d u s t r i a s de bebidas no a l c o h ó l i c a s y aguas g a s e - osas .

La f a b r i c a c i 6 n d e bebidas . no a l c o h ó l i c a s , t a l e s co mo l a s bebidas refresca; 'tes de sabor a f r u t a s y gaseosas y l a s aguas mi: n e r a l c s g a s i f i c a d a s y el embotellado d e aguas na- t u r a l e s y minera les .

3 . 2 C l a s i f i c a c i 6 n por tamaño.

Las empresas d e l a rama productos a l i m e n t i -

c i o s han s i d o c l a s i f i c a d a s d e acuerdo a l a var ia - -

b l e tamaño, considerando l a empresa pequeiía, media - na y grande. E l c r i t e r i o u t i l i z a d o p a r a e s t a c la - s i f i c a c i 6 n es e l ntímero d e empleados.

3.2.1 Pequeña empresa.

Se ha considerado pequeña empresa a l a

que t i e n e un ncimero de 50 o menos empleados.

Siendo e s t e e l c r i t e r i o , hay 521 empresas d e

e s t e tamaño, segGn d a t o s d e l Depto. d e Esta-,

d l s t i c a d e l I n s t i t u t o Salvadoreño d e l Seguro

S o c i a l ( I S S S ) , v e r Cuadro No. 2 . D e e s t e t o t a l

e l 55.47% e s t á en l a Zona C e n t r a l ; e l 24.76% - en l a Zona Occ iden ta l ; e l 11.13% en l a Zona O-

r i e n t a l y e l 8.64 en l a Zona Para C e n t r a l .

3.2.2 Mediana Empresa

Se ha c a l i f i c a d o de mediana empresa a a - q u e l l a con un n6mero de empleados mayor d e 50

h a s t a 100. De e s t a s empresas hay 26 en e l p a f s

ded icadas a l a i n d u s t r i a en l a rama p roduc tos

a l i m e n t i c i o s . De e s t e t o t a l , e l 76.92% e s t d n - en l a Zona C e n t r a l ; e1 '11 .54% func ionan e n l a

Zona Occ iden ta l ; e l 3 .%S% operan en l a Zona O-

r i e n t a l y e l 7.69% e s t d n ub icadas e n l a Zona - Para C e n t r a l .

3.2.3 Empresa Grande

Por g r a n empresa queda t i p i f i c a d a aque-

l l a cuyo número d e empleados es mayor d e 100.

D e acuerdo a este c r i t e r i o y s iempre según da-

t o s d e l Departamento d e E s t a d f s t i c a d e l ISSS,

hay 58 d e e s t a s empresas, de l a s c u a l e s e l 64%

e s t d n operando en l a Zona C e n t r a l ; e l 26% e n - l a Zona Occ iden ta l ; e l 7 % en l a Zona Para Cen - t r a l y e l 3% e n l a Zona O r i e n t a l .

3 D i s t r i b u c i o n Geográf ica e n E l Sa lvador .

CUADRO NO. 2

EL SALVADOR: ESTABLECIMIENTOS DE LA RAMA PRO-

DUCTOS ALIMENTICIOS, SEGUN TAMAÑO DE EMPRESA

Y UBICACION GEOGRWFICA. Año 1988.

UBICACION PEQUERA MEDIANA GRANDE TOTAL PORCENTAJE

OCCIDENTE

Ahuachapdn

Santa Ana

Sonsonate

CENTRAL - La Libertad

San Salvador

Cuscatldn

La Paz

PARA CENTRAL

Cabañas

San Vicente

Chalatenango

Usulutdn

ORIENTAL

San Miguel

Morazdn

La Uni6n

ESTRUCTURA 521 26 58 605

86% 4% 10% 100% 100%

FUENTE: Departamento de Estadfstica del Instituto Salvadore - ño del Seguro ~oCial (ISSS) . 1988.

Respecto a l problema d e l a concen t r ac ión eco - nómica, l a s op in iones de v a r i o s a u t o r e s c o i n c i d e n - en que e s t e t i p o d e concen t r ac ión coadyuva a l a vez

con una concen t r ac ión a n i v e l r e g i o n a l . La concen-

t r a c i ó n g e n e r a l l a conforman tres t i p o s d e e s t r u c t u - r a s concen t r adas , s i e n d o una d e e l l a s l a e s t r u c t u r a

g e o g r á f i c a .

E s t e t i p o de concen t r ac i6n Mat tos l a d e f i n e

como "una c o n f i g u r a c i ó n e s p a c i a l c a r a c t e r i z a d a por

l a aglomeracion con jun ta d e a c t i v i d a d e s p r o d u c t i

v a s - y a l mismo t iempo d e l a pob lac i6n - en un nfi - mero reduc ido d e grandes á r e a s u rbanas y en muchos

c a s o s , p r inc ipa lmen te en una" 8/ . - E l s a l v a d o r no se escapa a l panorama d e l a

concen t r ac ibn a n t e s d e s c r i t o ; a l r e s p e c t o e x i s t e n - algunos e s t u d i o s que a n a l i z a n e l problema d e concen - t r a c i ó n g e ~ g r d f i c a en n u e s t r o p a l s y en l o s c u a l e s

l l e g a n a l a conc lus ibn d e que " l a i n d u s t r i a manufac - t u r e r a en e l p a l s e s t d l o c a l i z a d a predominantemente

en e l depar tamento d e San Sa lvador . Es e v i d e n t e que

e x i s t e una desp roporc i án muy grande en cuan to a lo-

c a l i z a c i ó n se r e f i e r e , l o s nbmeros l o expresan , no

8/ D e MATTOS, Ca r lo s : "Crecimiento y c o n c e n t r a c i ó n - e s p a c i a l en América L a t i n a , a l g u n a s consecuen- c i a s " . E l T r imes t r e Económico. Fondo C u l t u r a E- conomica No. 190, Mexico, pp 341-342.

hay un orden e s p a c i a l que e v i t e d e s a j ~ s t e s y regu-

l e una l o c a l i z a c i 6 n más e q u i t a t i v a er. p r o d e l desa - r r o l l o n a c i o n a l . Tenemos que depar tamentos c m c - La Unibn, Chalatenanqo, La Paz, San V i c e n t e y Mo--

razdn donde e x i s t e n cond ic iones p r á c t i c a m e n t e d e - a

bandono, son á r e a s depr imidas que l i m i t a n e l desa-

r r o l l o ' - 9/ .

Como s e mencionó a n t e r i o r m e n t e , en i n v e s t i -

gac iones s o b r e l a economla sa lvadoreña , s e ha deno - t a d o e l e levado grado d e concen t r ac ión que presen-

t a l a i n d u s t r i a manufac ture ra en g e n e r a l ; e s t e g r a - do de concen t r ac ión r e s u l t a mds r e l e v a n t e cuando

s e a n a l i z a a n i v e l geqráf 'co, por l o que en e l Cua - d r o No.3 se p r e s e n t a l a d i s t r i b u c i ó n de l a i ndus - t r i a manufac ture ra a f i n e s d e 1979, en base a l Cen - s o Econ6mico d e ese año, seg6n e l c u a l d e l o s 1128

e s t a b l e c i m i e n t o s manufac ture ros que conformaban e l

s e c t o r , e l 75% se l o c a l i z a b a n en l a zona Cen-

t r a l d e l p a í s y e l depar tamento de San Sa lvador re - presen taba e l 6 6 % . Lo a n t e r i o r s i g n i f i c a que en

1 3 depar tamentos d e E l Sa lvador se l o c a l i z a e l 3 4 %

de l a i n d u s t r i a manufac ture ra . Por l o a n t e s expues - t o , s e deduce que existe una a l t a c o r r e l a c i ó n en-

t re c r e c i m i e n t o económico y concen t r ac ión g e o g r á f i -

9/ Huezo R. Mendoza, O y Rosales : F a c t i b i l i d a d d e - d e s c e n t r a l i z a r l a i n d u s t r i a manufac ture ra en E l Sa lvador . T e s i s L i c e n c i a t u r a en Economía. UES. 1982.

CUADRO No . 3

EL SALVADOR: ESTASLCCIMIENTOS DEL SECTOR IN-

DUSTRIA MANUFACTURERA ( 5 Y MAS PERSONAS OCU-

PADAS). SEGLTN TAMARO DE EMPRESA Y UBICACIOM

GEOGRAFICA. ARO 1 9 7 9

UBICACION PEQUEÑA MEDIANA GRANDE TOTAL PORCENTAJE

OCCIDENTE

A h u a c h a p a n

S a n t a A n a

S o n s o n a t e

CENTRAL

L a L i b e r t a d

San . S a l v a d o r

C u s c a t l d n

L a P a z

PARA CENTRAL

C a b a ñ a s

S a n V i c e n t e

C h a l a t e n a n g o

U s u l u t d n

ORIENTAL

San Miguel

M o r a z d n

L a U n i ó n

026 ESTRUCTURA lgl% 4 O 6 2 1 1 2 8 4 % 5 % 1 0 0 %

FUENTE: M i n i s t e r i o de E c o n o m í a . C e n s o s E c o n ó m i c o s 1979 . DIGESTYC. E l S a l v a d o r . P e q u e ñ a : 5 - 4 9 e m p l e a d o s . M e d i a n a : 5 0 a 1 0 0 empl. G r a n d e : 1 0 1 empleados e n adelante.

c a , s i tomamos e n cuenta que en l o s depar tamentos

de Can Salvador y La L ibe r t ad en l a zona C e n t r a l ,

es donde s e da un mayor d e s a r r o l l o económico y e n

Santa Ana en l a zona Occ iden ta l , l o que también - s e da en San MIguel en l a zona O r i e n t a l , d e p a r t a -

mentos donde hay concen t r ac ion d e empresas manu - f a c t u r e r a s .

A l hacer e l a n d l i s i s r e l a c i o n a d o con e l t a - mano d e l a s empresas, se observa que l a pequeña - empresa e s l a que mayor participación t i e n e e n l a

e s t r u c t u r a d e l s e c t o r manufacturero, ya que d e - 1128 e s t a b l e c i m i e n t o s ( v e r cuadro No.3 ) aproxima - damente e l 9 1 % co r re spond la a este t i p o d e empre-

s a en c o n t r a p o s i c i 6 n con un 5% que r e p r e s e n t a l a

g r a n empresa y un 4 % l a mediana empresa.

En forma g e n e r a l se puede obse rva r que - e x i s t e una t endenc ia a l a concen t r ac ión o l o c a l i -

zac i6n q e o g r a f i c a de l a empresa manufac turera ya

que e l 75% se encuent ran e n l a zona C e n t r a l . Es-

t o se puede i n t e r p r e t a r por e l hecho d e que l a ma - y o r f a d e l a s empresas s i g u e n l a misma l 6 g i c a d e - mercado, l a c u a l es d e c i d i r su l o c a l i z a c i b n e n - un s o l o punto d e l p a l s .

Las empresas que conforman l a rama produc-

t o s a l i m e n t i c i o s , p re sen tan similar d i s t r i b u c i ó n

g e o g r á f i c a , segtin d a t o s proporcionados por e l -- ISSS l o s c u a l e s se r e f l e j a n e n e l cuadro N O . ~ .

Co3o puede o b s e r v a r s e , l a mayor p a r t e d e empre - s a c d e l a rama p roduc tos a l i m e n t i c i o s se l o c a l i z a en

l a zona C e n t r a l r ep re sen tando un 57 % d e l t o t a l d e - 6 0 5 , de l a s c u a l e s en San Sa lvador s e e n c u e n t r a e l - 4 1 % y en La L i b e r t a d e l 13%, l o que conf i rma que tam-

b i én en e s t a rama l a l o c a l i z a c i ó n g e o g r á f i c a d e e s a s

un idades p r o d u c t i v a s s e encuen t r an a l t a m e n t e concen - t r a d a s , t a n t o en l a s empresas manufac tu re ra s en gene-

r a l , como en l a s d e p roduc tos a l i m e n t i c i o s en p a r t i c u . - l a r ; t a l como l o sefialamos a n t e r i o r m e n t e han generado

una s e r i e de problemas que t r a s c i e n d e n a n i v e l e s eco-

nómicos, p o l í t i c o s y s o c i a l e s d e l p a l s . - 10/

Debido a l a c o n c e n t r a c i e n g e o g r á f i c a d e l a s em

p r e s a s de l a rama produc tos a l i m e n t i c i o s y manufactu-

r e r a en g e n e r a l s e dan una s e r i e d e consecuenc ia s que

resumimos en l a s i g u i e n t e forma:

a ) La des igua ldad d e l i n g r e s o , que se t r a d u c e en un a - centuado empeoramiento d e l a s c o n d i c i o n e s d e v i d a

de l o s s e c t o r e s mds p o p u l a r e s de l a soc i edad . Lo

a n t e r i o r como consecuenc ia d i r e c t a d e l a c o n c e n t r a - c i 6 n d e e s t a a c t i v i d a d en San Sa lvador y s u s alre-

dedores , dejando a l margen d e los b e n e f i c i o s que - é s t a puede g e n e r a r , a aproximadamente e l 80% d e l a

poblac ión que u b i c a en e l i n t e r i o r d e l p a l s .

10,' Las e s t a d l s t i c a s p r e s e n t a d a s s e r e f i e r e n a d i f e - r e n t e s años d e b i d o a l a s f u e n t e s de informacqi6ñ d i s p o n i b l e s .

b] La u t i l i z a c i G n acentuada de l o s r e c u r s o s f i n a n c i e - r o s en e l S rea d e San Salvador y s u s a l r e d e d o r e s ;

e s t o t r a e como consecuencia l a d e s i g u a l d i s t r i b u -

c i ó n d e d i c h o s r e c u r s o s e n l a s demas r e g i o n e s d e l

paTs, l imi t ando s u s p o t e n c i a l i d a d e s d e d e s a r r o l l o .

C ) O t r o a s p e c t o impor tan te es e l r e l a c i o n a d o con e l

empleo, pues to que también debido a l a concent ra -

c i ó n de l a d i s t r i b u c i ó n g e o g r d f i c a , se mantiene - un d e s e q u i l i b r i o permanente en e l mercado de t r a -

- b a j o , como consecuencia d e que San Salvador s e a - e l mayor c e n t r o dinámico d e l a a c t i v i d a d económi-

ca d e n u e s t r o p a í s .