245
Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de Ingeniería Eléctrica - Electrónica Arica - Chile 2014

Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

  • Upload
    others

  • View
    5

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

1

Universidad de Tarapacá

Electrónica de Potencia

Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO

Escuela Universitaria de Ingeniería

Eléctrica - Electrónica

Arica - Chile 2014

Page 2: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

2

TABLA DE CONTENIDO

Página

LISTA DE TABLAS ......................................................................................................................... 5

LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................................... 6

INTRODUCCIÓN .......................................................................................................................... 10

DESCRIPCIÓN DE LA ASIGNATURA .................................................................................... 11

PROGRAMA DE LA ASIGNATURA ......................................................................................... 12

Unidad I Conceptos básicos de circuitos eléctricos ......................................................... 17

1.1 Introducción ...................................................................................................................... 17

1.2 Potencia y términos de potencia ................................................................................. 18

1.3 Series de Fourier .............................................................................................................. 21

1.4 Factores que cuantifican el contenido armónico ................................................... 22

1.5 Potencia en sistemas no lineales ................................................................................ 23

Unidad II Fundamentos de la electrónica de potencia .................................................... 26

2.1 Introducción ...................................................................................................................... 26

2.2 Aplicaciones ....................................................................................................................... 27

2.3 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia ................................................ 27

2.4 El Conversor de potencia ............................................................................................... 29

2.5 Dispositivos semiconductores de potencia .............................................................. 30

2.6 Conmutación ..................................................................................................................... 37

2.7 Modelamiento termal y disipador de calor ............................................................... 40

Unidad III Conversores AC-DC, rectificadores ................................................................... 43

3.1 Introducción ...................................................................................................................... 43

3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R ...................... 45

3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL ................... 46

3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R-E ................. 47

3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-E ............... 48

3.6 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D ............... 49

3.7 Rectificador monofásico media onda: Efecto inductancia de la fuente .......... 50

3.8 Rectificador puente monofásico: Carga altamente inductiva ............................ 51

3.9 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente ....................... 53

3.10 Rectificador trifásico no controlado de media onda: (3 pulsos) ...................... 56

3.11 Rectificador trifásico de media onda: Efecto inductancia de la fuente ........ 57

3.12 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos) ...................... 58

3.13 Rectificador trifásico onda completa: Efecto inductancia de la fuente ........ 60

3.14 Esquema de control rampa ........................................................................................ 61

3.15 Rectificador monofásico de media onda, carga R ............................................... 62

Page 3: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

3

3.16 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L .......................... 63

3.17 Rectificador monofásico de media onda, carga RL ............................................. 64

3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga RE ............................................. 65

3.19 Rectificador monofásico de media onda, carga LE ............................................. 66

3.20 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE .......................................... 67

3.21 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva ............ 68

3.22 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL ....................... 69

3.23 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD .................... 70

3.24 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .................... 71

3.25 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .................... 73

3.26 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente, Ls ≠ 0. ................ 74

3.27 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL.............................. 76

3.28 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RL.............................. 77

3.29 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RLE ........................... 79

3.30 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor ................... 80

Unidad IV Conversores AC-AC, reguladores de CA y cicloconversores ..................... 82

4.1 Introducción ...................................................................................................................... 82

4.2 Conversión AC-AC directa ............................................................................................. 83

4.3 Controlador de voltaje monofásico ............................................................................. 84

4.4 Controlador de voltaje trifásico, carga monofásica ............................................... 85

4.5 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica .............................................. 86

4.6 Cicloconversor monofásico ........................................................................................... 87

Unidad V Conversores DC-DC, fuentes conmutadas ...................................................... 92

5.1 Introducción ...................................................................................................................... 92

5.2 Conversor reductor (Buck) ............................................................................................ 94

5.3 Conversor elevador (Boost) ......................................................................................... 100

5.4 Conversor reductor - elevador (Buck-Boost) ......................................................... 105

5.5 Conversor puente ........................................................................................................... 111

Unidad VI Conversor DC-AC, inversores ........................................................................... 114

6.1 Introducción .................................................................................................................... 114

6.2 Inversor onda cuadrada monofásico ....................................................................... 116

6.3 Inversor onda cuadrada trifásico .............................................................................. 120

6.4 Inversor con cancelación de voltaje ......................................................................... 126

6.5 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso ................................ 128

6.6 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM bipolar ..................... 132

6.7 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM monopolar .............. 134

6.8 Inversor trifásico, modulación PWM ....................................................................... 135

6.9 Inversor con eliminación de armónicas .................................................................. 137

6.10 Inversor con modulación delta (histéresis).......................................................... 138

Anexo I Pruebas últimos años ............................................................................................... 140

Anexo II Plantilla rectificación ............................................................................................... 184

Anexo III Simulación en PSIM ............................................................................................... 186

Page 4: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

4

Anexo IV Problemas resueltos ............................................................................................... 191

Anexo V Laboratorios ............................................................................................................... 229

Page 5: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

5

LISTA DE TABLAS

Tabla Página

Tabla 1.1 Pérdidas de conmutación para distintos tipos de transiciones ................ 39

Tabla 2.1 Componentes armónicos puente monofásico, modulación PWM........... 130

Tabla 3.2 Inversor trifásico armónicos, modulación PWM .......................................... 136

Page 6: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

6

LISTA DE FIGURAS

Figura Página

Figura 1.1 Triangulo de potencia en una carga R-L ........................................................ 18

Figura 1.2 Circuito resistivo simple ...................................................................................... 19

Figura 1.3 Circuito R-L sinusoidal ........................................................................................ 20

Figura 1.4 Descomposición en Serie de Fourier ................................................................ 21

Figura 1.5 Señal de rectificación de media onda .............................................................. 23

Figura 1.6 Señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular ................................ 24

Figura 1.7 Señales de corriente de primer armónico ...................................................... 25

Figura 2.1 Esquema general de un conversor de energía eléctrica ............................ 26

Figura 2.2 Empleo de la energía eléctrica ........................................................................... 27

Figura 2.3 Accionamiento para el control de la velocidad ............................................. 27

Figura 2.4 Alimentación de un computador portátil ....................................................... 28

Figura 2.5 Alimentación del sistema eléctrico de un satélite. ...................................... 28

Figura 2.6 Vehículo eléctrico y su sistema de accionamiento. ..................................... 29

Figura 2.7 Diagrama general del conversor de potencia. ............................................... 29

Figura 2.8 Conversores electrónicos de potencia ............................................................. 30

Figura 2.9 Dispositivos semiconductores de potencia .................................................... 31

Figura 2.10 Simbología y característica estática del diodo. .......................................... 32

Figura 2.11 Simbología y característica estática del SCR. ............................................ 32

Figura 2.12 Circuito de compuerta de encendido del SCR. .......................................... 33

Figura 2.13 Simbología y característica estática del GTO. ............................................ 33

Figura 2.14 Característica estática del TJB. ...................................................................... 34

Figura 2.15 Simbología y característica estática del MOSFET. ................................... 34

Figura 2.16 Simbología y característica estática del IGBT. ........................................... 35

Figura 2.17 Simbología y característica estática del MCT. ............................................ 35

Figura 2.18 Proceso de conmutación en el plano V-I. ..................................................... 37

Figura 2.19 Transición lineal de la conmutación ............................................................. 38

Figura 2.20 Transición rectangular de la rectangular .................................................... 39

Figura 2.21 Modelamiento térmico del disipador ............................................................. 40

Figura 2.22 Modelo de circuito del sistema térmico ........................................................ 41

Figura 2.23 Disipador de temperatura ................................................................................. 41

Figura 3.1 Rectificador monofásico no controlado de media onda, R ........................ 45

Figura 3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RL ..................... 46

Figura 3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RE ..................... 47

Figura 3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RLE................... 48

Figura 3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D ..... 49

Figura 3.6 Rectificador monofásico de media onda: Inductancia de la fuente ....... 50

Figura 3.7 Rectificador monofásico: Carga altamente inductiva ................................. 51

Figura 3.8 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente ............. 53

Page 7: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

7

Figura 3.9 Proceso de conmutación rectificador onda completa ................................. 54

Figura 3.10 Pérdida del área efectiva del voltaje, rectificador onda completa ........ 54

Figura 3.11 Corriente de entrada, rectificador onda completa .................................... 55

Figura 3.12 Rectificador trifásico no controlado de media onda ................................. 56

Figura 3.13 Rectificador trifásico: Efecto inductancia de la fuente ............................ 57

Figura 3.14 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos) ............ 58

Figura 3.15 Rectificador trifásico onda completa: Inductancia de la fuente ........... 60

Figura 3.16 Rectificador trifásico no controlado, conmutación ................................... 60

Figura 3.17 Esquema del control rampa para el encendido de los SCR ................... 61

Figura 3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga R...................................... 62

Figura 3.19 Relación entre el voltaje de salida Vo y a .................................................... 62

Figura 3.20 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L ................ 63

Figura 3.21 Determinación del ángulo b de término de la conducción ..................... 63

Figura 3.22 Rectificador monofásico de media onda, carga RL ................................... 64

Figura 3.23 Rectificador monofásico de media onda, carga RE ................................... 65

Figura 3.24 Rectificador monofásico de media onda, carga LE ................................... 66

Figura 3.25 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE ................................ 67

Figura 3.26 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva .. 68

Figura 3.27 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL ............. 69

Figura 3.28 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD .......... 70

Figura 3.29 Rectificador monofásico controlado, con cortes de corriente ................ 71

Figura 3.30 Rectificador monofásico controlado, sin cortes de corriente ................. 72

Figura 3.31 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .......... 73

Figura 3.32 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente ..................... 74

Figura 3.33 Desplazamiento de fase ..................................................................................... 74

Figura 3.34 Voltaje de salida, rectificador monofásico controlado ............................. 75

Figura 3.35 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL .................... 76

Figura 3.36 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL .................... 77

Figura 3.37 Rectificador trifásico controlado con corriente discontinua .................. 79

Figura 3.38 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor ......... 80

Figura 3.39 Rectificador trifásico controlado, inductancia de la fuente. .................. 81

Figura 4.1 Controlador de voltaje alterno monofásico .................................................... 83

Figura 4.2 Voltaje carga resistiva, controlador de voltaje .............................................. 83

Figura 4.3 Controlador de amplitud del voltaje de salida .............................................. 84

Figura 4.4 Controlador de amplitud del voltaje de salida .............................................. 85

Figura 4.5 Controlador de voltaje trifásico.......................................................................... 86

Figura 4.6 Voltaje trifásico en la carga................................................................................. 86

Figura 4.7 Cicloconversor monofásico .................................................................................. 87

Figura 4.8 Voltaje de salida del cicloconversor monofásico .......................................... 87

Figura 4.9 Voltaje de salida del cicloconversor, sin corriente circulante .................. 88

Figura 4.10 Voltaje de salida del cicloconversor, con corriente circulante .............. 89

Figura 4.11 Voltaje en el reactor de interface .................................................................... 90

Figura 4.12 Cicloconversor trifásico ..................................................................................... 90

Page 8: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

8

Figura 4.13 Cicloconversor simulación PSIM .................................................................... 91

Figura 5.1 Concepto de operación del conversor DC-DC. .............................................. 93

Figura 5.2 Modulación por ancho de pulso. ....................................................................... 93

Figura 5.3 Conversor reductor (buck) .................................................................................. 94

Figura 5.4 Circuito equivalente del conversor, dos estados transistor ..................... 94

Figura 5.5 Voltaje en la inductancia, conversor reductor. ............................................ 94

Figura 5.6 Corriente en la inductancia, conversor reductor ......................................... 95

Figura 5.7 Corriente de entrada y corriente en el diodo, conversor reductor ......... 96

Figura 5.8 Condición de operación crítica del conversor reductor ............................. 96

Figura 5.9 Voltaje en el condensador, conversor reductor ............................................ 97

Figura 5.10 Conversor reductor en conducción discontinua ....................................... 97

Figura 5.11 Carta de operación del conversor reductor (buck) .................................... 99

Figura 5.12 Conversor elevador (boost) ............................................................................. 100

Figura 5.13 Circuito equivalente del conversor, estados del transistor .................. 100

Figura 5.14 Voltaje en la inductancia, conversor elevador.......................................... 100

Figura 5.15 Corriente en la inductancia, conversor reductor .................................... 101

Figura 5.16 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor elevador ............... 102

Figura 5.17 Condición de operación crítica del conversor elevador ......................... 102

Figura 5.18 Voltaje en el condensador, conversor elevador ........................................ 103

Figura 5.19 Conversor elevador en conducción discontinua ...................................... 103

Figura 5.20 Carta de operación del conversor elevador (boost) ................................. 104

Figura 5.21 Conversor reductor-elevador (buck-boost) ................................................ 105

Figura 5.22 Circuito equivalente conversor r, estados del transistor ...................... 105

Figura 5.23Voltaje y corriente en la inductancia, conversor buck-boost ............... 105

Figura 5.24 Corriente en la inductancia, conversor buck-boost ............................... 106

Figura 5.25 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor buck-boost.......... 107

Figura 5.26 Condición de operación crítica del conversor buck-boost .................... 107

Figura 5.27 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost ............................. 108

Figura 5.28 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost ............................. 108

Figura 5.29 Carta de operación del conversor elevador (boost) ................................. 109

Figura 5.30 Polinomio característico para la operación en la frontera .................... 110

Figura 5.31 Conversor DC-DC puente ............................................................................... 111

Figura 5.32 PWM con voltaje switch bipolar .................................................................... 113

Figura 5.33 PWM con voltaje switch monopolar ............................................................. 113

Figura 6.1 Inversor de voltaje ................................................................................................ 115

Figura 6.2 Inversor de corriente ........................................................................................... 115

Figura 6.3 Inversor monofásico onda cuadrada .............................................................. 116

Figura 6.4 Inversor monofásico operación onda cuadrada ......................................... 116

Figura 6.5 Ejemplo, inversor monofásico operación onda cuadrada ....................... 118

Figura 6.6 Inversor onda cuadrada trifásico .................................................................... 120

Figura 6.7 Inversor operación onda cuadrada con carga resistiva ........................... 120

Figura 6.8 Inversor operación onda cuadrada, voltaje de línea ................................. 121

Figura 6.9 Inversor trifásico, secuencia operación de los switch .............................. 121

Figura 6.10 Estado del inversor trifásico visto por la carga ........................................ 122

Page 9: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

9

Figura 6.11 Inversor trifásico, formas de onda del voltaje de carga ......................... 122

Figura 6.12 Inversor trifásico, armónicos de corriente ................................................. 124

Figura 6.13 Inversor trifásico, voltaje en la carga .......................................................... 125

Figura 6.14 Inversor monofásico, cancelación de voltaje ............................................. 126

Figura 6.15 Inversor monofásico de media onda, modulación PWM ....................... 128

Figura 6.16 Inversor monofásico de media onda, espectro en frecuencia .............. 129

Figura 6.17 Inversor de media onda, sobre modulación .............................................. 131

Figura 6.18 Inversor de media anda, armónicos en la sobre modulación .............. 131

Figura 6.19 Inversor monofásico .......................................................................................... 132

Figura 6.20 Inversor monofásico, modulación PWM bipolar ...................................... 132

Figura 6.21 Inversor monofásico, espectro en la modulación PWM bipolar .......... 132

Figura 6.22 Inversor monofásico, modulación PWM monopolar ............................... 134

Figura 6.23 Espectro en frecuencia inversor monofásico, PWM monopolar.......... 134

Figura 6.24 Inversor puente trifásico ................................................................................. 135

Figura 6.25 Inversor puente trifásico, modulación PWM ............................................. 135

Figura 6.26 Espectro en frecuencia, inversor puente trifásico PWM ....................... 136

Figura 6.27 Forma de onda, inversión mediante eliminación de armónicos ......... 137

Figura 6.28 Ángulo de conmutación para la eliminación de armónicos ................. 137

Figura 6.29 Inversor, modulación delta ............................................................................. 138

Figura 6.30 Modulación delta, diagrama de operación ................................................ 138

Page 10: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

10

INTRODUCCIÓN

La electrónica de potencia, entendida como la gestión inteligente de la energía eléctrica a través de medios electrónicos, es una tecnología muy presente tanto en el mundo industrial como en nuestro entorno cotidiano. Esta es una disciplina cada vez más presente en muchos planes de estudio. Su gran desarrollo e interés industrial hacen necesaria la aparición de una enseñanza sistemática y motivadora, adaptable a alumnos de pre y postgrado y a la formación de titulados.

Con este dossier se pretende ofrecer a los alumnos de la Escuela Universitaria de Ingeniería Eléctrica y Electrónica de medios interactivos basados en técnicas de simulación computacional, como herramientas didácticas a través de un plan de acción, para el logro del aprendizaje significativo de los estudiantes de la asignatura de Electrónica de Potencia. Así mismo, tendrá un alcance institucional, debido a que está relacionado con los contenidos académicos, procedimentales y actitudinales, donde los estudiantes aprenden de manera sistemática y progresiva a lo largo de su proceso educativo.

El dossier permitirá, por un lado, ayudar a la explicación en el aula y por otro, estimular el auto aprendizaje por parte de los alumnos, al proporcionar herramientas para profundizar en los contenidos de la asignatura o repasar los temas básicos.

El dossier permitirá, además, que los estudiantes alcancen un holgado dominio en el uso de programas de simulación, donde podrán seguir los ejemplos y el desarrollo de guías, para lo cual se ha empleado MathCadTM y PSimTM.

Page 11: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

11

DESCRIPCIÓN DE LA ASIGNATURA

Presentación

Dentro del ámbito industrial la transformación de la energía eléctrica es imprescindible en tareas como el control de máquinas, los sistemas de alimentación de equipos electrónicos, procesos mineros, sistemas de iluminación, carga de baterías, energías renovables, etc. La transformación de esta energía se puede llevar a cabo mediante la electrónica de potencia con unos rendimientos que en la mayoría de las aplicaciones superan el 90%.

Ubicación en el plan de estudios

En esta asignatura se utilizarán conceptos de Análisis de Circuitos y partes de las asignaturas de Electrónica de la carrera, así como aspectos del control automático. Se imparte en el primer semestre del cuarto año.

Descripción de la asignatura. Adecuación al perfil profesional

La asignatura contribuye a desarrollar competencias relacionadas con la trasformación de energía eléctrica. Se presentarán los diferentes tipos de conversión de energía eléctrica DC/DC, CA/DC, CA/CA y DC/CA. Se presenta los conceptos básicos de los componentes de potencia, las topologías más usuales donde son utilizados y las aplicaciones más frecuentes en la industria.

Relación con otras asignaturas. Prerrequisitos y recomendaciones

En esta asignatura se utilizarán conceptos de Análisis de Circuitos I, Análisis de Circuitos II, Electrónica I y Electrónica II. Por lo que se exige haber cursado dichas asignaturas.

Page 12: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

12

PROGRAMA DE LA ASIGNATURA

ESCUELA DE INGENIERIA ELECTRICA Y ELECTRONICA UNIVERSIDAD DE TARAPACA

IDENTIFICACION ASIGNATURA : Electrónica de Potencia CODIGO ASIGNATURA : IE-177/028/485 No HORAS SEMESTRALES : (4, 0, 1) PRE-REQUISITOS : Electrónica II CARRERA : Ingeniería Civil Eléctrica SEMESTRE ACADEMICO : Primero

OBJETIVOS GENERALES 1.- Describir la características de los dispositivos electrónicos utilizados en los equipos

de control de potencia 2.- Analizar, calcular y especificar circuitos convertidores de potencia para condiciones y

aplicaciones dadas

OBJETIVOS ESPECIFICOS

1. Estudiar las bases conceptuales de la electrónica de potencia como conjunción de la energía, la electrónica y el control, con el uso de los semiconductores.

2. Reconocer las posibles aplicaciones de la electrónica de potencia en la industria, así como los diferentes tipos de convertidores.

3. Analizar los convertidores básicos, calculando corrientes, tensiones y pérdidas. 4. Evaluar el funcionamiento y prestaciones de convertidores a partir de simulaciones. 5. Especificar los componentes adecuados para cada aplicación.

CONTENIDO PROGRAMATICO 1.- Conceptos Básicos de Circuitos Eléctricos

Términos de potencia Series de Fourier Factores fundamentales Potencia en sistemas no lineales

2.- Fundamentos de Electrónica de Potencia: Objetivos y campos de aplicación El Conversor Dispositivos semiconductores de potencia Conmutación Modelamiento termal y disipadores de calor

3.- Conversores AC-DC, rectificadores: conmutación natural o de línea; rectificadores de conmutación natural controlados, semicontrolados y no

controlados; ángulos de encendido, de recubrimiento y de extinción; potencia reactiva;

Page 13: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

13

4.- Conversores AC-AC, cicloconversores: conversor dual; control de tensión a frecuencia fija, cicloconversores de conmutación natural y

forzada; control de frecuencia y tensión en cicloconversores.

5.- Conversores DC-DC, fuentes conmutadas: clasificación de convertidores dc-dc; conversores Buck, Boost, Buck-Boost y puente H; fuentes conmutadas; conversores de uno, dos y cuatro cuadrantes.

6.- Conversor DC-AC, inversores: inversores monofásicos y trifásicos; inversión con conmutación forzada y de línea; controles realimentados de corriente y de voltaje; métodos de modulación.

CRONOGRAMA

Clase Contenidos

Unidad I: Conceptos básicos de circuitos eléctricos

1 Potencia y términos de potencia Series de Fourier Factores que cuantifican el contenido armónico Potencia en sistemas no lineales

Unidad II: Fundamentos de la electrónica de potencia

2 y 3

Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia El conversor de potencia Dispositivos semiconductores de potencia Conmutación Modelamiento termal y disipador de calor

Unidad III: Conversores AC-DC, Rectificadores

4

Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R, RL, RE, RLE, RLD Valor medio del voltaje de carga Valor RMS del voltaje de carga Potencia consumida por la carga

Rectificador monofásico no controlado de media onda: Efecto de la inductancia de la fuente

5 a 7

Rectificador puente monofásico onda completa, no controlado y controlado: carga R, RL, RLE, RLD Valor medio del voltaje de carga Valor medio corriente de carga Valor medio corriente en diodos Valor rms corriente de entrada Valor rms corriente en diodos Potencia activa que sale del conversor Potencia activa que entra al conversor Desplazamiento de fase Distorsión armónica total Factor de potencia del conversor

Rectificador monofásico onda completa: Efecto de la inductancia de la fuente Ángulo de conmutación Valor medio del voltaje de salida Formas de onda de voltaje y corrientes

8 Ejercicios rectificadores monofásicos

Page 14: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

14

9 a 11

Rectificador trifásico de media onda y onda completa, no controlado y controlado: carga R, RL, RE, RLE, RLD Valor medio del voltaje de salida Valor medio corriente de carga Valor medio corriente en diodos Valor rms corriente de carga Valor rms corriente en diodos Corriente de carga en los diodos Corriente que entra al conversor Potencia activa que sale del conversor Potencia activa que entra al conversor Desplazamiento de fase Factor de potencia del conversor

Efecto inductancia de la fuente 12 Rectificador monofásico y trifásico controlado, modo inversor

13 Ejercicios rectificadores trifásicos

Unidad IV: Conversores AC-AC, Cicloconversores

14 y 15

Conversión AC-AC directa Controlador de voltaje monofásico Controlador de voltaje trifásico con carga monofásica Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica Cicloconversor monofásico Cicloconversor monofásico con y sin corriente circulante Cicloconversor trifásico

16 Ejercicios cicloconversor

PRUEBA 1: El alumno debe ser capaz de: ˘ Dado un dispositivo semiconductor de potencia ac-dc, describir su

comportamiento estático y dinámico. ˘ Dada la característica de conmutación (on-off) de un dispositivo

semiconductor de potencia, determinar la potencia que es necesario disipar.

˘ Dado un problema de aplicación, describir el funcionamiento del conversor ac-dc en cuanto a las formas de onda de voltajes y corrientes en cualquier elemento del circuito.

˘ Dadas las señales de voltaje y corriente en los dispositivos de potencia, encontrar los parámetros que identifican el funcionamiento del conversor ac-dc.

˘ Dadas las señales de voltaje y de corriente para un periodo, encontrar los valores medios, rms, factor de potencia, factor de desplazamiento, potencia y distorsión armónica.

˘ Dado los requerimientos de carga, dimensionar el conversor ac-dc y el transformador de alimentación.

˘ Dado la señal de voltaje y el ángulo de encendido determinar el funcionamiento de un controlador de voltaje monofásico y trifásico.

˘ Describir el funcionamiento de un cicloconversor trifásico con y sin corriente circulante

Unidad V: Conversores DC-DC, Fuentes conmutadas

17 y 20

Conversor reductor (Buck) Conversor elevador (Boost) Conversor reductor/elevador (Buck-Boost) Modo de conducción continua y discontinua Dimensionamiento

21 Conversor puente Modulación PWM Operación con voltaje monopolar y bipolar

Page 15: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

15

22 Ejercicios, conversores dc –dc

Unidad VI: Conversores DC-AC, Inversores

23 y 25 Inversor onda cuadrada monofásico Inversor onda cuadrada trifásico Inversor con cancelación de voltaje

26 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso

27 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM modulación PWM bipolar modulación PWM monopolar

28 Inversor trifásico, modulación PWM Inversor con eliminación de armónicas Inversor con modulación delta (histéresis)

29 Ejercicios, conversores DC-AC

PRUEBA 2: El alumno debe ser capaz de: ˘ Diseñar el conversor dc-dc, en cualquiera de sus configuraciones, según los

requerimientos del modo de conducción, voltaje fluctuante de entrada, voltaje y potencia especificado en la salida.

˘ Describir el funcionamiento del conversor dc-ac frente a un esquema de conmutación simple tipo onda cuadrada.

˘ Comprender que en el conversor dc-ac, el control de armónico y de amplitud se puede implementar con el esquema de cancelación de voltaje.

˘ Comprender que en el conversor dc-ac, la modulación par ancho de pulso proporciona un control de la amplitud a la frecuencia fundamental de salida. Aunque los armónicos tienen grandes amplitudes, tienen lugar a frecuencias elevadas y se pueden filtrar fácilmente.

ACTIVIDAD DE APRENDIZAJE

Clases expositivas, Resolución de problemas, Guías de ejercicios y Lecturas

SISTEMA DE EVALUACIÓN

Dos pruebas con igual ponderación 70 % Dos a tres Tareas con promedio final 15 % Tres laboratorio con promedio final 15 % NF = 0.70*NP + 0.15*NT + 0.15*NL Requisito: promedio pruebas >= 4.0

BIBLIOGRAFÍA

Básica: 1. Mohán. , Undeland, Robbins "Power electronics", Ed. J. Wiley & sons, 3a Edición.

2003 2. Electrónica de Potencia; Daniel W. Hart; Prentice Hall 2001 3. Rashid, Muhammad H. "Electrónica de potencia: circuitos, dispositivos y

aplicaciones" Pearson, Prentice Hall, Edición: 3era ed. 2004.

Complementaria: 1. Electrónica de Potencia, circuitos, dispositivos y aplicaciones; M. H. Rashid,

Prentice Hall 1995.

Page 16: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

16

DIRECTOR DE DEPARTAMENTO

DECANO DE ESCUELA

DIRECCIÓN DE DOCENCIA

Page 17: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

17

Unidad I Conceptos Básicos de Circuitos Eléctricos

1.1 Introducción

La electrónica de potencia y la tecnología de conversión de la energía eléctrica se refieren a los sistemas que producen, transmiten, controlan y miden la energía eléctrica. Al describir las características de estos sistemas, se requiere la aplicación de varios parámetros de medida llamados factores. Entre los factores más importantes están, el factor de potencia (FP), eficiencia en la transferencia de energía (η), el factor de ondulación o rizado (FO) y la distorsión armónica total (THD). En la enseñanza de la ingeniería eléctrica, con estos factores se han descrito con éxito las características de los sistemas (generación, transmisión, distribución, protección y análisis armónico) y la mayoría de los accionamientos de motores ac y dc. En esta unidad se hace un repaso de la determinación de estos factores.

Page 18: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

18

1.2 Potencia y términos de potencia

Hay varios términos de potencia, como potencia aparente (o potencia compleja), S, potencia activa (o real), P y la potencia reactiva, Q.

Potencia aparente S

La potencia aparente S se define de la siguiente manera:

*S VI P jQ

Figura 1.1 Triangulo de potencia en una carga R-L

Potencia activa P

Potencia activa o potencia real P es la parte real de la potencia

aparente:

Potencia reactiva Q

Potencia reactiva Q es la parte imaginaria de la potencia aparente:

Factor de potencia FP

El factor de potencia se define como:

Eficiencia en la transferencia de energía η

La eficiencia de la transferencia de energía (η) se define por la relación de la potencia activa de salida Psal dividido por la potencia activa de entrada Pentrada:

S P jQ Q

P

2cosP VI RI

2senQ VI XI

2

*cos

P RIFP

S VI

SAL

ENTRADA

P

P

Page 19: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

19

Ejemplo 1.1 Para el circuito resistivo simple de la figura 1.2, la carga se encuentra consumiendo una potencia activa P. Para esta condición, determinar la potencia entregada por la batería y la eficiencia de la transmisión.

Figura 1.2 Circuito resistivo simple Para la operación del circuito, se puede plantear

1 2

21 2 2

2C

V VI

R

V V VP V I

R R

de donde

211

2

4

2 2CV P RV

V

Si en la potencia de carga, la resistencia R y el voltaje en la batería,

son respectivamente:

170 100 2 CP W V V R

entonces, el voltaje en la carga, la potencia que entrega la batería y la eficiencia en la transmisión son:

2

1 21 1

1

98.58

70.98

% 100 98.62 %

V V

V VP V W

RP

P

Ejemplo 1.2 La figura 1.3 muestra una fuente de alimentación monofásica sinusoidal con una resistencia de interconexión R = 0,2 W que alimenta una la carga R-L con RC = 2 W y LC = 4 mH. El voltaje de la fuente es sinusoidal con un voltaje de 100 V (voltaje RMS) y la frecuencia f = 50 Hz.

+

V1

R

Pc V2

Page 20: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

20

Figura 1.3 Circuito R-L sinusoidal

Con el voltaje de la fuente sinusoidal, la corriente en la carga es:

100 2 100

34.273 19.576 C C

V sen t V

VI j A

R R jX

la potencia que entrega la fuente es:

* 3427.352 1957.642

3427.352

1957.642 i

i

S VI j VA

P W

Q VAr

el voltaje y la potencia consumida en la carga:

*

93.145 3.915

3115.684 1957.642

3115.684

1957.642

C C

C C

C

C

V Z I j V

S V I j VA

P W

Q VAr

el factor de potencia y eficiencia de la transmisión:

cos atan 0.847 atraso

100 % 90.906 %

CP

C

C

i

QF

P

P

P

+

Page 21: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

21

1.3 Series de Fourier

Para una señal periódica que es integrable en [-p, p], su

descomposición en serie de Fourier tiene la siguiente expresión.

1

cos s2

on n

n

aS t a nt b en nt

donde an y bn son llamados coeficientes de Fourier

1cos 0

1cos 1

n

n

a S t nt dt n

b S t nt dt n

Ejemplo 1.3 Descomposición en serie de Fourier de la señal de rectificación de media onda.

22,4

2 2 2( ) cos

1m m

n

S t S S n tn

a) b)

c) d)

Figura 1.4 Descomposición en Serie de Fourier a) Señal rectificación de media onda, b) Serie de Fourier , c) Primeras tres componentes de la serie de Fourier, d) Espectro en frecuencia de la señal.

0

t

s2

0

t

s4

0

t

s0

2smp

FFT(S)

h

s0

23

s0

215

s0

t 0

s(t)

sm

Page 22: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

22

1.4 Factores que cuantifican el contenido armónico

Los factores que se emplean ampliamente son: Factor de distorsión armónica total THD

Una forma de onda periódica de AC, generalmente, posee diversos

armónicos de alto orden. Dado que los valores instantáneos se repiten periódicamente en la frecuencia fundamental f (o ω = 2πf), el espectro correspondiente en el dominio de la frecuencia consiste de picos discretos en las frecuencias nF (o nω = 2nπf), donde n = 1, 2, 3, ..., ∞. La componente de primera, orden (n = 1), corresponde a la componente fundamental. La distorsión armónica total (THD) se define por la relación de la suma de todos los armónicos de orden superior (valor RMS) respecto de la armónica fundamental (valor RMS): Factor de ondulación o rizado FO

Una forma de onda DC posee, generalmente, una componente DC junto a diversos armónicos de orden superior. Estos armónicos producen una ondulación sobre la forma de onda DC. Dado que los valores instantáneos se repiten periódicamente en la frecuencia fundamental f (o ω = 2πf), el espectro correspondiente en el dominio de la frecuencia consiste en picos discretos en las frecuencias nf (o nω = 2nπf), donde n = 0, 1, 2, 3, ..., ∞. El orden cero, componente (n = 0), corresponde a la componente de DC. El factor de ondulación (FO) se define por la relación de la suma de todos los armónicos de orden superior respecto a la componente DC:

Con el fin de describir de mejor forma los factores fundamentales, se presentan algunos ejemplos como la aplicación de estos.

2

2

1

ii

RMS

RMS

S

THDS

2

1i

i

dc

RMSS

FOS

Page 23: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

23

Ejemplo 1.4 De la señal de rectificación de media onda del problema anterior, calcular el factor de distorsión armónica total THD y el factor de ondulación FO.

Figura 1.5 Señal de rectificación de media onda Amplitud de los veinte primeros armónicos de la señal S(t), Sm = 100 Orden DC 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Amplitud 63.662 42.441 8.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319 El factor de distorsión armónica total, THD

2 2 2 2 2 2 2 2 28.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319

2 2 2 2 2 2 2 2 20.277

42.441

2

THD

El factor de distorsión o rizado, FO

2 2 2 2 2 2 2 2 2 242.441 8.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319

2 2 2 2 2 2 2 2 2 20.483

2100

FO

1.5 Potencia en sistemas no lineales

De manera general, las señales de voltaje y corriente expresadas en serie de Fourier.

0 01 1

0 01

cos2

n n n nn n

n nn n

n

v t V V sen n t i t I I sen n t

V IP V I

Por ortogonalidad, en la potencia media sólo aparecen términos con

productos de voltajes y corrientes de igual frecuencia. Si el voltaje es una

t 0

s(t)

sm

22,4

2 2 2( ) cos

1m mn

S t S S n tn

Page 24: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

24

sinusoidal perfecta, sólo contendrá primer armónico, la potencia media queda:

1 10 1 1

1

1 11 1 1_ 1_ 1 1

00 cos cos

2 2

cos cos2

nn n

n

RMS RMS

IV IP I

V IP V I

Ejemplo 1.5 Para las señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular de la figura 1.6, determine el Fp y la distorsión armónica total, THD.

Figura 1.6 Señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular

El valor rms de la corriente es:

56

6

2 20 0

1 1 2

3

t T

RM S

t

I i t dt I d IT

El valor peak y rms de la primera armónica o fundamental de la corriente son:

56

6

1, 0 0

0

1, 0

2 2 2 3

6

pick

RMS

I i t sen d I sen d I

I I

2

3

2

3

3

3

3

3

I

V

Page 25: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

25

El valor rms de la corriente es:

56

6

2 20 0

1 1 2

3

t T

RM S

t

I i t dt I d IT

El valor peak y el valor rms de la primera armónica o fundamental

de la corriente son:

56

6

1, 0 0

0

1, 0

2 2 2 3

6

pick

RMS

I i t sen d I sen d I

I I

Figura 1.0 Señales de corriente de primer armónico

El ángulo de desfase de la corriente fundamental en relación al voltaje es:

1

Por tanto el factor de potencia es:

1 0

0

cos 6 3 cos 3cos

2s

I IFP

I I

y la potencia media:

1, 1, 0

6cos cosRMS RMS RMSP V I V I

La distorsión armónica:

2 2 221

1 1

2 693 0.3108

36sac

I IITHD

I I

2

3

2

3

3

3

3

3

Page 26: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

26

Unidad II Fundamentos de la Electrónica de Potencia

2.1 Introducción

La electrónica de potencia es la tecnología de conversión de energía eléctrica de una forma a otra, basándose en circuitos eléctricos que emplean dispositivos semiconductores de potencia. También puede ser vista como la interfaz que facilita la transferencia de potencia desde la fuente a la carga, convirtiendo el voltaje y la corriente de una forma definida a otra deseada.

Figura 2.1 Esquema general de un conversor de energía eléctrica

Potencia de Entrada

Conversor de Potencia

Control referencia medición

vi , ii vo , io

Potencia de Salida

Page 27: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

27

En la implementación de un equipo conversor de potencia, se incorporan los conceptos de circuitos analógicos, dispositivos electrónicos, sistemas de control, sistemas de energía, magnetismo, y las máquinas eléctricas, entre otros.

2.2 Aplicaciones

La energía eléctrica requiere convertirse debido a que no todos los equipos (cargas) tienen características similares y los procesos industriales emplean la energía de igual manera.

Figura 2.2 Empleo de la energía eléctrica

2.3 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia

La gran parte de las aplicaciones de la electrónica de potencia se encuentran en el accionamiento eléctrico y equipos electrónicos, como fuentes de poder. A continuación se indican algunas de estas aplicaciones.

Accionamiento para el control de la velocidad de un motor

En la figura se muestra un diagrama general de un accionamiento para el control de velocidad de una máquina:

Figura 2.3 Accionamiento para el control de la velocidad

Comunicación,

14% Iluminación

20%

15%

Motores

51%

Ventiladores,

Calefactores,

Unidad de Procesamiento de la energía

Medición (velocidad/posición)

Motor

Sensor

Controlador

Carga

Ajustable en formas

Comando de entrada(velocidad/posición)

velocidad/ posición

Page 28: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

28

Este tipo de aplicación integra varias tecnologías y se compone principalmente de:

Convertidor: Procesador de la energía (rectificador, inversor, etc.). Sistema electromecánico: Transforma la energía eléctrica en

energía mecánica (máquinas, motores, etc.). Sensores: Miden las variables del sistema (w, d, V, A, etc.). Controlador: Permite accionar el sistema electromecánico y la carga. Interfaz digital: Adapta las señales de control para su uso en el

convertidor.

Dependiendo del tipo de conversor, es posible invertir el flujo de la energía, en este caso se habla de una regeneración.

Computador portátil (laptop)

Erickson

Figura 2.4 Alimentación de un computador portátil

Sistema eléctrico de un satélite

Erickson

Figura 2.5 Alimentación del sistema eléctrico de un satélite.

Charger

PWMRectifier

Inverter

Buckconverter

Boostconverter

Lithiumbattery

ac line input85-265 Vrms

Displaybacklighting

Diskdrive

MicroprocessorPower

management

iac(t)

vac(t)

Page 29: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

29

Vehículo eléctrico

Erickson

Figura 2.6 Vehículo eléctrico y su sistema de accionamiento.

2.4 El Conversor de potencia

La interacción entre el suministro y la carga depende de la topología del conversor, que adapta las señales de voltaje y corrientes de la línea a condiciones aptas para la carga. La disponibilidad de una conmutación rápida de estos dispositivos y los progresos en la tecnología digital han conducido a un rápido desarrollo del convertidor.

El conversor está constituido por dispositivos semiconductores de

potencia junto con elementos de circuitos pasivos. Los dispositivos semiconductores operan como conmutadores, donde la operación de encendido y apagado está controlada de tal manera que la fuente de energía eléctrica, en los terminales de entrada del convertidor, es vista con características diferente en sus terminales de salida.

Figura 2.7 Diagrama general del conversor de potencia.

Fuente deEnergía Eléctrica

Carga Eléctrica

Circuito decontrol

Dispositivos Electrónicos de Potencia

Page 30: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

30

Dada la ubicación del convertidor se requiere que: Su diseño considere el empleo de componentes sin pérdidas. No considere componentes mecánicos rotatorios ni móviles Alta confiabilidad, idealmente un convertidor no sufrirá fallas

de operación en toda su vida útil. Este objetivo es mucho más difícil de alcanzar que una alta eficiencia.

Las cuatro clases principales conversores electrónicos de potencia se

representan en la figura 2.8. Son: Conversores AC/DC, llamados rectificadores que convierten el voltaje AC de la entrada a un voltaje DC controlado de salida (figura 2.8 a) Conversores DC/AC, llamados inversores que convierten el voltaje voltaje DC de entrada a un voltaje AC de la salida, con magnitud y frecuencia controlable (figura 2.8 b) Conversores AC/AC, llamados cicloconversor cuando se controla la frecuencia de la señal de salida y regulador de fase cuando se controla la magnitud de la salida (figura 2.8 c) Conversores DC/DC, llamados chopper que regulan los niveles de voltaje y corriente de salida. También se conocen como fuentes conmutadas (figura 2.8 d)

a) b)

c) d)

Figura 2.8 Conversores electrónicos de potencia

2.5 Dispositivos semiconductores de potencia

El rápido desarrollo de los dispositivos semiconductores de potencia se ha manifestado en significativas mejorías, como:

- Velocidad de conmutación - Capacidad de potencia - Eficiencia - Confiabilidad

dc ac

Page 31: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

31

Los principales dispositivos semiconductores de potencia, agrupados de acuerdo a su capacidad de control son:

Diodos: Dispositivos no controlados, se incluyen además diodos Zener, diodos optoelectrónico, diodos Schottky y diacs

SCR: Conocidos también como tiristores, su encendido es controlado por una señal de corriente de baja potencia, su apagado debe hacerse a través del circuito de potencia

GTO: Dispositivo con capacidad de control en el encendido y el apagado, en ambos casos el control es por una señal de corriente.

BJT: Es un transistor con juntura bipolar, su encendido y apagado es controlado por una corriente de base.

MOSFET: Transistor de efecto de campo su encendido y apagado es controlado por una señal de voltaje.

IGBT: Dispositivo que combina la capacidad de encendido de un transistor FET con la capacidad de corriente de conducción de un transistor bipolar.

La figura muestra las capacidades de frecuencia de conmutación y

potencia, así como sus rangos de voltaje de bloqueo y de corriente de conducción.

Figura 2.9 Dispositivos semiconductores de potencia

MOSFETA medida que aumenta la frecuencia, la potencia disminuye

A medida que aumenta la potencia, la frecuencia disminuye

IGBT

BJT

MCT

SITH

GTO

P

SCR

f108107106105104103102101100

100

101

102

103

104

105

Pote

ncia

(kW

)

Frecuencia (Hz)

12 kV , 5 kA

6 kV , 6 kA

1.5 kV , 500 A

1 kV , 200 A

6 kV , 600 A

2 kV , 700A

Page 32: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

32

Diodos Es un dispositivo de dos terminales que no es controlable. Su estado

de conducción lo determina el circuito de potencia.

Figura 2.10 Simbología y característica estática del diodo.

El Tiristor (SCR) Dispositivo controlable. La activación (enclavamiento) se lleva a cabo

mediante la inyección de una corriente en el terminal de puerta (iG), mientras está polarizado en forma directa (vAK > 0). En esta condición, iG > 0, cargas negativas salen por la compuerta, transformando el material tipo p en uno de tipo n. Entonces, respecto a los terminales ánodo-cátodo, el dispositivo es visto como un diodo que permanece en

conducción mientras vAK > 0.

Figura 2.11 Simbología y característica estática del SCR.

IL : Corriente de enganche (Latching Current), es la corriente ánodo cátodo mínima que deja en conducción al dispositivo.

IH : Corriente de mantenimiento (Holding Current), es la corriente ánodo cátodo mínima que mantiene encendido el dispositivo.

VBO : Voltaje de bloqueo directo máximo (Break-Over Voltage), es el voltaje ánodo cátodo máximo que mantiene apagado al dispositivo.

VR : Voltaje de bloqueo inverso (Reverse Voltage), es el voltaje ánodo cátodo inverso máximo que mantiene apagado al dispositivo.

ig1 > ig2 > ig3 > ig4

VR

VBO

ILIH

vAK

iAK

ig1 ig2 ig3 ig4P

n

P

n

G G

A A

K K

VAKVAK

+

-

+

-

VGK VGK+

-

+

-

iAiA

iKiK

iGiG

NOTACIÓNTIPICA

DISPOSITIVO

ánodo

catodo

Page 33: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

33

Circuito de Compuerta SCR

El circuito de compuerta se debe diseñar de manera que su recta de carga este dentro de la región de operación de la compuerta, la cual está definida por las siguientes regiones.

Figura 2.12 Circuito de compuerta de encendido del SCR.

VGKmáx, VGKmín : Voltaje de compuerta máximo y mínimo IGmáx, IGmín : Corriente de compuerta máxima y mínima Tmáx, Tmín : Temperatura de compuerta máxima y mínima PGmáx : Potencia de compuerta máxima

GTO, Gate turn-off thyristor Dispositivo con alta capacidad de conmutación en alta potencia,

frecuencia de conmutación hasta 5 kHz. Para el apagado se requiere una gran corriente inversa de gate (~1/3 IA), lo que complica el circuito de compuerta.

El GTO requiere normalmente un circuito snubbers, los cuales en

alta potencia son caros. En la actualidad son dispositivos que están en retirada. Capacidad:

Voltaje de bloqueo : VAK < 5kV Corriente de conducción: IA < 2-5kA

Figura 2.13 Simbología y característica estática del GTO.

VCE

VGKmín

IGmín VG

VGKmáx

Tmáx

PGmáxT

G

A

K

VAK

+

-

VGK

+

-

iA

iG

+-

VG

RG

Page 34: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

34

Transistor de juntura bipolar (TJB)

Es un dispositivo con capacidad de encendido y apagado a través de una señal de corriente (IB), para el apagado basta eliminar la corriente de base. Opera en las regiones de saturación y corte, la operación en su zona lineal presenta excesivas pérdidas. La velocidad de conmutación puede llegar hasta 10 kHz. Posee una escasa capacidad de sobrecorriente (~ 2 veces In).

Capacidad Voltaje de bloqueo : VCE < 1000 V Corriente de conducción : IC < 400 A En conducción : VCE (sat), 2-3 V

Figura 2.14 Característica estática del TJB.

Metal Oxide Silicon Field Effect Transistor (MOSFET)

Dispositivo que se enciende por voltaje, presenta un circuito de

compuerta de encendido simple, se necesita aplicar VGS =+15V para el encendido y 0 V para el apagado. Velocidad de conmutación de hasta 100 KHz, para dispositivos de baja potencia (algunos cientos de Watts) puede llegar al rango de los MHz.

Capacidad Bloqueo : VDS < 500V Conducción : ID < 300A

Figura 2.15 Simbología y característica estática del MOSFET.

VCE(SAT) ≈ 2-3 V

VCB

IB5

IB4

IB3

IB2

IB1

C

E

B

ICIB

VCB

VBE

+

-+

-

iG

VDS

ID

+

-IG

VGS

+

-

Gate (G)

Source (S)

Drain (D)

VGS

región de saturación

región lineal

regiónde corte

vDS

iD

Page 35: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

35

Insulated Gate Bipolar Transistor (IGBT) Dispositivo que combina las características de un BJT con un

MOSFET, tiene una compuerta de encendido similar a la de un MOSFET, por lo que presenta un fácil encendido y apagado.

Bajas pérdidas similar al BJT debido a que en conducción el voltaje colector emisor es pequeño (3-4V).

Capacidades Voltaje de bloqueo : VCE ≤ 3.3kV Corriente de conducción : IC ≤ 1.2kA

Figura 2.16 Simbología y característica estática del IGBT.

MOS Controlled Thyristors (MCT)

Características similares al GTO pero con la ventaja que no requiere una corriente elevada para apagar el dispositivo. Menor voltaje de conducción que el IGBT.

Figura 2.17 Simbología y característica estática del MCT.

VCE

VCE

IC

VCEsat

C

E

GIG

VGE

IC

+

-

VCE

+

-

Page 36: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

36

Ejemplo 2.1 Encendido de un Tiristor. Indique si el SCR, en el circuito de la figura, opera de manera satisfactoria en las siguientes condiciones. a) Estando abierto S2, se cierra S1, energizando el conjunto (carga

resistiva, R=5 W)

b) Estando cerrado S1 el interruptor S2 se cierra por 1ms. Considere las siguientes cargas:

i) R = 5 W

ii) R = 1 W L = 10 H

iii) R = 20 W L = 10 mH Datos del SCR PIV = 800 V I (AV) = 150 A IH = 100 mA IL = 200 mA IGT = 100 mA VGT = 3 V dv/dt = 20 V/ms di/dt = 100 A/ms

a) No, al no haber corriente de compuerta y considerando que el SCR soporta el voltaje de bloqueo de 100 V.

b) Al cerrarse S2, se activa la compuerta de encendido del SCR circulando una corriente de:

5 3100

20GI mA

Esta corriente en el Gate está presente por 1 ms.

i) Carga R = 5 W

Se establece una corriente de carga de 20 A, la cual está dentro del rango de operación del dispositivo

ii) Carga R = 1 W L = 10 H

En este caso la corriente de carga tiene la siguiente expresión

0.1t( ) 100 100i t e

Para t = 1ms, instante en que se abre S2, la corriente de carga tiene un valor igual a 0.0099 A que es menor a la corriente de enganche (200

+

S1

S2

+ 5 V

Carga100 V

20 W

Page 37: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

37

mA), por lo que el dispositivo no mantienen la conducción y deja de conducir.

iii) Carga R = 20 W L = 10 mH

Acá, la corriente de carga tiene la expresión

2000 t( ) 5 5i t e

Para t = 1ms, instante en que se abre S2, la corriente de carga tiene un valor igual a 4.32 A que es mayor que la corriente de enganche (200 mA), por lo que el dispositivo se mantiene la conducción alcanzando, en estado estacionario, una corriente de 5 A.

2.6 Conmutación

Es el comportamiento dinámico de un dispositivo semiconductor de potencia durante el proceso de encendido y apagado. Este comportamiento puede registrarse en el plano V-I para definir una zona de operación segura (SOA,safe operating area). La trayectoria seguida en la conmutación de un dispositivo debe caer dentro de ésta área.

Figura 2.18 Proceso de conmutación en el plano V-I.

Pérdidas en conmutación

Durante un período de conducción T, se distinguen tres estados donde se definen cuatro diferentes tiempos: conducción, bloqueo, encendido y apagado.

I

V

On

Off

SOA, safe operating area

Estado ON

Estado OFF

Trayectoria probable en el

proceso de conmutación,

P ≠ 0

Trayectoria ideal en el

proceso de conmutación,

P = 0

I

V

Page 38: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

38

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )

estática on residual residual off

conducción bloqueo

switch

encendido apagado

on risidual on off off risidual switchpérd

W i t v t dt i t v t dt

W i t v t dt i t v t dt

D TV I D TV I WP

T

= +

= +

+ +=

ò ò

ò ò

Hay casos típicos de transición que son importantes de analizar puesto que permiten cuantificar las pérdidas en el dispositivo y de esta manera estimar la energía calórica que se debe extraer. Transición lineal, la trayectoria de conmutación para una transición lineal se indica en la figura.

Figura 2.19 Transición lineal de la conmutación

En este caso, las pérdidas por período son:

( )

( ) ( )

0 0( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( )( ) ( )

6 6 6 6

c on c offt toff offon on

switch off onc on c on c off c off

off on c on c offoff on c on off on c off off on switchswitch

V VI IW t V t dt t I t dt

t t t t

V I t tV I t V I t V I tW

æ ö æ ö÷ ÷ç ç÷ ÷ç ç= - + -÷ ÷ç ç÷ ÷ç ç÷ ÷÷ ÷ç çè ø è ø+

= + = =

ò ò

on off

ton toffTs = 1/fs

Señal de control

Voff VoffIon

Von

tc(on) tc(off)

vS, iS

Wc(on) Wc(off)

Won

0.25 Von Ion

pS

t

t

t

R

VD

vs

is+- +

-

I

V

on

off

Page 39: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

39

Transición rectangular, la trayectoria de conmutación para una transición rectangular:

Figura 2.20 Transición rectangular de la rectangular

En este caso, las pérdidas por período son:

( ) ( )( )

( ) ( )

2 2

0 0( ) ( )

2 22 2

2 2

t tc on c off

on onswitch off off on

c on c off

off on c on c off off on switchswitch

I IW V tdt V I t dt

t t

V I t t V I tW

æ ö÷ç ÷ç= + - ÷ç ÷ç ÷÷çè ø

+= =

ò ò

Una aproximación más general de la energía perdida en la conmutación es indicada a continuación, donde a es un parámetro de conmutación.

Tabla 1.1 Pérdidas de conmutación para distintos tipos de transiciones

Tipo de conmutación

Pérdidas en la conmutación

Comentarios

Lineal VoffIontswitch/6 Mejor caso para las pérdidas

Rectangular VoffIontswitch/2 Carga inductiva switch ideal

Inductiva VoffIontswitch/1.5 Carga inductiva switch no ideal

off on switchswitch

V I tW

a=

I

V

on

off

on off

ton toffTs = 1/fs

Señal de

control

Voff VoffIon

Von

tc(on) tc(off)

vS, iS

Wc(on) Wc(off)

Won

Voff IO

pS

t

t

t

tri tfv trv tfi

td(on)td(off)

VD

vs

is+- +

-

Ion

Page 40: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

40

off on switch switch off on switchswitch

V I t f V I tP

a a T= =

Las pérdidas de potencia en un dispositivo semiconductor de potencia se deben principalmente al proceso de conmutación y al voltaje en conducción, VON. Estas pérdidas se disipan como calor, así que para mantener la juntura a una temperatura razonable TJ es necesario extraer este calor.

Métodos para la eliminación del calor en los dispositivos

Convección: Transferencia de calor provocada por un fluido en movimiento, el cual transporta la energía térmica entre dos zonas. Conducción: Transferencia de calor entre dos puntos de un cuerpo que se encuentran a diferente temperatura sin que se produzca transferencia de materia entre ellos. Radiación: Transferencia de calor en un cuerpo debido a su temperatura, no existe contacto ni fluidos intermedios que transporten el calor. Simplemente por existir un cuerpo A (sólido o líquido) a una temperatura mayor que un cuerpo B existirá una transferencia de calor por radiación de A a B.

2.7 Modelamiento termal y disipador de calor

Cuando las secciones de un material, como el indicado en la figura, tiene una diferencia de temperatura, se presenta un flujo neto de calor desde el extremo de mayor temperatura hacia el extremo de menor temperatura, (conducción)

Figura 2.21 Modelamiento térmico del disipador

Q

a

Flujo de calor

d

Tj conocida,

superficie expuesta

a la fuente de calor

A b

Ta conocida,

superficie expuesta

al ambiente

Page 41: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

41

El calor disipado por unidad de tiempo es la potencia de pérdida, y para una conducción longitudinal, está dada por:

Donde: l : Conductividad termal, W/m-oC A : Sección transversal, m2 DT : Diferencia de temperatura, Tj – Ta, 0C d : Longitud en metros

Para el Aluminio de 90% de pureza, con el cual se construye típicamente los disipadores, la conductividad termal es de 220 W/m-0C.

La expresión anterior, sugiere una analogía eléctrica, donde se define la resistencia termal R,cond como:

Figura 2.22 Modelo de circuito del sistema térmico

Comúnmente el calor debe circular por diferentes materiales, cada uno con distinta conductividad termal y diferentes áreas.

Figura 2.0 Disipador de temperatura La resistencia termal desde la juntura hasta el ambiente (ja) está

dada por:

disipado

A TQ

d

Rjc Rcs Rsa

juntura carcasa disipador ambiente

+

Ta

-

Pdi

Chip Tj

Disipador TsAislación

Carcasa Tc

,cond

disipada

T dR

Q A

Page 42: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

42

ecuación que permite determinar la resistencia térmica total con los

adecuados valores de l, A y d.

Asumiendo una potencia disipada de Pd, la temperatura de la juntura es:

ja jc cs saR R R R

j d jc cs sa aT P R R R T

Page 43: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

43

Unidad III Conversores AC-DC Rectificadores

3.1 Introducción

Los conversores AC-DC se emplean fundamentalmente como rectificadores. Convierten un voltaje alterno en otro continuo para una serie de aplicaciones tanto industriales como domésticas, agrícolas y otras.

Los rectificadores tienen diversas aplicaciones, se emplean como

unidades independientes para alimentar, en corriente continua, cargas individuales o múltiples y como etapas de entrada a sistemas de corriente alterna, debido a su potencia de salida prácticamente ilimitada y gran capacidad de control.

La capacidad de conmutación de los dispositivos empleados en este

tipo de conversor, es suficiente para manejar transitorios electromecánicos que ocurren en cargas rotatorias y en sistemas proveedores de energía.

Page 44: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

44

Los convertidores AC-DC, conocidos también como convertidores con conmutación natural o de línea, se encuentran habitualmente en aplicaciones en que se dispone de alimentación monofásica o trifásica. Su gran versatilidad se debe a la simpleza de los circuitos, que requieren un número mínimo de componentes.

Los dispositivos de conmutación normalmente empleados son

tiristores. El término "conmutación de línea" se refiere al tipo de conmutación, es decir, la transferencia de corriente de un dispositivo semiconductor al siguiente, como una función de la tensión de red. Para activar un tiristor, se requiere una inyección de un pulso de corriente en su terminal de encendido.

Los circuitos rectificadores se clasifican en rectificadores no

controlados basados en diodos y rectificadores controlados que emplean tiristores, en ambos casos, en configuraciones de media onda, onda completa y trifásica.

Page 45: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

45

3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R

Figura 3.1 Rectificador monofásico no controlado de media onda, R

En el circuito, el diodo conduce por medio periodo, 180º, lo restante del periodo está bloqueando.

Valor medio del voltaje de carga

0 00

1 22 0.45

2 S S SV V sen t d t I R V V

Valor RMS del voltaje de carga

2

0, 0, 0 00

1 12 0.707

2 2rms S rmsV V sen t d t I R V V

Potencia consumida por la carga

22 00,

1

2o rms

VP I R

R

VoRVs

IoVAK

2s sV t V sen t

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID

conduce conduce

D D

Page 46: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

46

3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL

Figura 3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RL

El rectificador monofásico de media onda, carga R-L, permite observar

algunos principios básicos de la rectificación. De la figura se observa que la corriente se atrasa respecto al voltaje. Así mismo, el voltaje en la inductancia, que corresponde a la diferencia instantánea entre el voltaje de la fuente y el voltaje en la resistencia, tiene un área bajo la curva que representan los "volt-segundo”, y está representada en la figura por las áreas A y B. En A, la inductancia absorbe energía y en B, la inductancia devuelve la energía al circuito.

Por periodo estas áreas son iguales, lo que nos indica que el valor

medio del voltaje en la inductancia es cero. También, podemos observar que los volt-segundo son proporcionales al cambio de corriente en la inductancia

Para cargas R-L el voltaje medio en la carga es:

L L

div L v t L i volt seg

dt

0 0

0

12

2 SV V sen t d t I R

B

A

0 30 60 90 120 300 330 360270

,

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

I0

β

150 180 210 240

Vs

VR

R

Vs

IoVAK

VoL

D

D conduce para 0 ≤ t ≤ β

V0 = Vs ; VAK = 0

D no conduce para β ≤ t ≤ 360o

V0 = 0 ; VAK = Vs

1

2 2 2

tan

2

s

t

diV L Ri

dtL L

R R

i t sen t sen eR L

0i t

Page 47: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

47

3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R-E

Figura 3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RE El diodo conduce cuando Vo > E Voltaje medio y rms de carga:

1

2 22 2

,

1 1 1 12 2 cos

2 2 2

1 1 12

2 2 2

o s s

o rms

V E V sen t d t E V

V E V sen

Corriente media y rms de carga:

1

222 2

,

2 21 1 1 1cos sin

2 2 2

1 2 22

2 2 2

s so

o rms s

V VI E E

R R

VI sen V Esen V E

R

Potencia total entregada a la carga R-E:

2,o R E o rms oP P P I R EI

R

Vs

IoVAK

VoE

2 s

Easin

V

Page 48: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

48

3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-E

Figura 3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RLE El tiempo de conducción del diodo se extiende mientras se descarga la

inductancia

Corriente de carga:

R

Vs

IoVAK

VoE

L

2 2 2

1

2 t

0 otro caso

2

2

ts

s

s

V Esen t Ae

i t RR L

Esen

V

V EA sen e

Z R

Page 49: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

49

3.6 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D

Figura 3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D

Valor medio en la carga:

0

0

212

2s

S

VV V sen t d t

Cuando la corriente se transfiere desde el diodo D1 al diodo D2 ocurre

el proceso denominado conmutación, donde el diodo D2 previene la aparición de un voltaje negativo en la carga.

Magnéticamente es un circuito desbalanceado, aconsejable sólo para pequeña potencia, donde el tamaño del transformador no sea una limitante.

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Io

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

1 2

1 2

0 180 ,

180 360 ,

0

0

o

o s

oo s

o o

o

oo

t D ON D OFF

V V

diRi L V

dt

t D OFF D ON

V

diRi L

dt

Page 50: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

50

3.7 Rectificador monofásico media onda: Efecto inductancia de la fuente

Figura 3.6 Rectificador monofásico de media onda: Inductancia de la fuente

Al considerar una inductancia infinita de carga nos permite asumir

que la corriente de carga es constante.

Al considerar la inductancia de la fuente se observa que la conmutación no es instantánea, como lo era en los casos anteriores.

Producto de la inductancia de la fuente, en el instante de conmutación, conducen los dos diodos y, por supuesto, la suma de ambas corriente es la corriente de carga..

R

Vs

IoVAK

VoL

ID1

I D2

Ls

∞+

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

Page 51: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

51

3.8 Rectificador puente monofásico: Carga altamente inductiva

Figura 3.7 Rectificador monofásico: Carga altamente inductiva

En este caso observamos que la corriente de carga es totalmente plana,

no tiene ondulación, su comportamiento es ideal, equivalente a una fuente de corriente constante como carga. Bajo esta condición, analizar la característica de salida del conversor es más simple.

Valor medio del voltaje de salida: El valor medio y rms de la corriente de carga y por los diodos:

1

1

1, 2

0

3, 4

0

d S

AK

d

AK S

D D ON

V V

V

D D ON

V

V V

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1, ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3, ID4

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Is

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

R

Io

Vo

L ∞+

Vs

VA

K

D1 D3

D4 D2

Is

_

_

o av

o rms

I Io

I Io

0

2 2 22 sin 0.9

2o s s sV V t d t V V

Page 52: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

52

Por los diodos pasa la corriente de carga durante medio período: La corriente que entra al puente es alterna, su valor rms de sus armónicos es:

Potencia activa que sale del conversor y es consumida por la carga, lado dc. Potencia activa que entra al conversor, lado ac DPF = cos(), desplazamiento de fase

_

_

2

2

diodo av

diodo rms

IoI

IoI

_

1 _

1 __

2 2

h par

s rms

s rms

s rmssh rms

I Io

I Io

II

h

dc d oP V I

1_ 1_

1 _

0.9 , 10.9

ac s rms s rms

s s rms

oo

ac o o dc

P V I DPF

V I DPF

VI DPF DPF

P V I P

Page 53: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

53

3.9 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente

Figura 3.8 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente

Al considerar la inductancia de la fuente Ls, la conmutación de los

diodos no es instantánea, tampoco la transición de la corriente is, en el lado alterno. Se requiere un determinado tiempo finito para que se produzca la conmutación de los diodos, este instante se denomina tiempo de conmutación de la corriente y en forma angular se denota por .

Durante la conmutación, los cuatro diodos están conduciendo, D1-

D2-D3-D4 "ON", por tanto por los diodos circulará una corriente iµ durante la conmutación.

R

Io

Vo

L ∞+

VsV

AK

D1 D3

D4 D2

Is L0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1, ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3, ID4

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Is

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

Page 54: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

54

Figura 3.9 Proceso de conmutación rectificador onda completa

Debido a la conducción simultanea de los cuatro diodos, existe una

pérdida Adel área efectiva en el voltaje de salida que reduce el valor medio de salida.

. Figura 3.10 Pérdida del área efectiva del voltaje, rectificador onda completa

Durante la conmutación, la corriente cambia desde los diodos D3-D4

a los diodos D1-D2, al mismo tiempo, la corriente is, que es la corriente en la inductancia Ls, cambia de –Id a Id.

R

Io

Vo

L ∞+

Vs

D1 D3

D4 D2

IsLs

1 2

3 4

2

D D

D D d

s d

i i i

i i I i

i I i

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Aµ Aµ

Vo

0

2 2d

d

Is s s s dI

A V sen t d t L dI L I

Page 55: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

55

Como se indicó, hay dos áreas efectivas de pérdidas (A) por período. Durante la conmutación.

Figura 3.11 Corriente de entrada, rectificador onda completa

0 t

0

0

2 sin

2 2 2 1 cos

20.9

2cos 1

d

d

d

d

s s s

Is s sI

Is s s s d sI

sd do s d

sd

dV L I t

d t

V t d t L dI

A V sen t d t L dI L I V

Área A LV V V I

LI

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vo

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

µ

Page 56: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

56

3.10 Rectificador trifásico no controlado de media onda: (3 pulsos)

Figura 3.12 Rectificador trifásico no controlado de media onda

Es una configuración de tres pulsos en que cada diodo conduce por 120o, es decir, 1/3 del período. En cada instante del período hay sólo un diodo en conducción, permitiendo que en la carga aparezca el voltaje de una de las fases, la conmutación de los diodos es de forma natural.

El valor medio del voltaje de salida es

5

6

6

32 1.17

2o S SV V sen t d t V

Cuando la corriente de carga queda

oo

VI

R

Además, el valor medio y rms de la corriente en los diodos o en las fases es:

_ _3 3o o

Diodo av Diodo rms

I II I

Vs

Vs

Vs

R

Io

Vo

L ∞+

IdD1

D2

D3

L

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3

Page 57: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

57

3.11 Rectificador trifásico de media onda: Efecto inductancia de la fuente

Figura 3.13 Rectificador trifásico: Efecto inductancia de la fuente

Nuevamente, al considerar la inductancia de la fuente la conmutación no es instantánea, durante la conmutación hay dos diodos conduciendo simultáneamente. Este tiempo de conmutación se

denota por m.

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

ID3

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

µ

Vs

Vs

Vs

R

Io

Vo

L ∞+

IdD1

D2

D3

LS

LS

LS

Page 58: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

58

3.12 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos)

Figura 3.14 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos)

Es una configuración de seis pulsos en que cada fase conduce por 240o y los diodos conducen por 120o. Los diodos conducen en pareja 1-4, 1-6, 3-6, 3-2, 5-2, 5-4, y cuando conducen, en la carga se refleja el voltaje entre líneas. La conmutación de los diodos es de forma natural.

El valor medio del voltaje de carga es:

6

6

62 cos 1.35 2.34

2o LL LL sV V t d t V V

El valor medio y rms de la corriente de carga es:

_ oo o RMS o

VI I I

R

El valor medio y rms de la corriente de fase es:

_ _

20

3s av s RMS oI I I

Van

Vbn

Vcn

VA

K

D1 D3

D6 D2

D5

D4

R

Io

Vo

L ∞+

n

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Ia

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

Page 59: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

59

Como no hay desfase entre el voltaje de fase Va y la corriente de primer armónico de la corriente de fase Is1, entonces:

1 1cos 1FDP

Potencia que entra por el lado AC:

1_ 1_ 1 13 cosac RMS RMSP V I

Además, como se considera diodos ideales, entonces:

1

1

3

2.340.78

3

ac dc

ac s s dc o o

s o o

P P

P V I P V I

I I I

La distorsión armónica es:

2_

2

1_

2 21

% x 100

1 1 x 100% 5,7,11,13,17

6 1 6 1

= 31.084 %

n RMSi

RMS

n

I

THDI

nn n

Page 60: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

60

3.13 Rectificador trifásico onda completa: Efecto inductancia de la fuente

Figura 3.15 Rectificador trifásico onda completa: Inductancia de la fuente

En conmutación hay tres diodos en conducción. La figura 3.16, muestra la conmutación entre los diodos D1 y D3:

Figura 3.16 Rectificador trifásico no controlado, conmutación

A partir del circuito se deduce la pérdida del área efectiva de voltaje Am

y el voltaje continuo de salida, V.

0 0

0

0

2

2 2 2 1 cos

11 cos

2

2cos 1

2

323

o

o

a o b

bbn an S

I

bn an S b S o LL

LLo

S

So

LL

I

S b S o

Sd LL o

I I I

dIV t V t L

d t

V t V t d t L dI L I V

VI

L

LI

V

A L dI L I

LV V I

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vo

Van Vbn Vcn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Ia Ib Ic

µAµ

Van

Vbn

Vcn

R

Io

Vo

L ∞+

n

Ls

Ls

Ls

Ia

Ib

Page 61: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

61

3.14 Esquema de control rampa

Con el control rampa se establece una relación lineal entre el ángulo de encendido y el voltaje de control.

Figura 3.17 Esquema del control rampa para el encendido de los SCR

Generador de señal

diente de cierra

Comparador

y lógica

Voltaje de

sincronismo

Señal a compuerta

de encendido

Señal a compuerta

de encendido

t

t

Vst

Vcont

VstVcont

Vst

t

t

t

Page 62: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

62

3.15 Rectificador monofásico de media onda, carga R

Figura 3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga R

El valor medio del voltaje de carga es:

Figura 3.19 Relación entre el voltaje de salida Vo y a

1cos 1

2 2s

o s

VV V sen t d t

: 180

0

: 180 360

0

0

o

s o o

so

AK

o o

o

o

AK s

T ON t

V sen t v Ri

Vi sen t

Rv

T OFF t

v

i

v v

Page 63: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

63

3.16 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L

Figura 3.20 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L

Figura 3.21 Determinación del ángulo b de término de la conducción

0

cos cos 360

0

o

o

L

i t

V Área A Área B

00

0 0

0

0

:

cos cos

0

:

0 , 360

0

0

s S

Ss

AK

AK s

T ON

t

v V sen t

dI Vv L i t t

dt Lv

T OFF

t t

v

i

v v

Page 64: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

64

3.17 Rectificador monofásico de media onda, carga RL

Figura 3.22 Rectificador monofásico de media onda, carga RL

Cálculo del ángulo se obtiene resolviendo la siguiente ecuación:

2 2 2

:

arctan

0

: 0 , 360

0

0

s s o

os o o

Rt

s Lo

AK

o

o

o

AK s

T ON t

v V sen t v

div Ri L i

dt

Vi t sen t e sen

R L

L

R

v

T OFF t t

v

i

v v

0 0R

Loi t sen e sen

Page 65: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

65

3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga RE

Figura 3.23 Rectificador monofásico de media onda, carga RE

Para que el SCR se enganche y continúe conduciendo, el ángulo a

debe ser mayor h ángulo para el cual Vs = E.

s

Earcsen rad

V

:

0

: 0 , 360

0

s s

so

AK

o

o

o

AK s

T ON t

v V sen t

V Ei t

Rv

T OFF t t

v E

i

v V E

Page 66: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

66

3.19 Rectificador monofásico de media onda, carga LE

Figura 3.24 Rectificador monofásico de media onda, carga LE

:

0

: 0 , 360

0

s s

os o

AK

o

o

o

AK s

T ON t

v V sen t

diE v i

dtv

T OFF t t

v E

i

v v E

:

cos cosso

s

T ON t

V Ei t t t

L V

0 LV Área A Área B

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Io

A

B

0 cos coso

s

Ei t

V

Page 67: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

67

3.20 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE

Figura 3.25 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE

Corriente en la carga

:

0

: 0 , 360

0

s s

oo s o

AK

o

o

o

AK s

T ON t

v V sen t

diRi E v i

dtv

T OFF t t

v E

i

v v E

2 2 2

:

1 1

cos cos

Rt

s Lo

s s

T ON t

V E Ei t sen t sen e

V VR L

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Io

VAK

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

E

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

IG

Page 68: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

68

3.21 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva

Figura 3.26 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva

El valor medio del voltaje de carga es:

0

1, 2, 3, 4

0 0

1, 2

1, 2, 3, 4

0 0

2

3, 4

o o

o s o s

o o

o s o s

t

T T T T OFF

V I

t

T T ON

V V I V R

t

T T T T OFF

V I

t

T T ON

V V I V R

2 2 22 1 cos

0.9 1 cos

o S S

o S

V V sen t d t V

V V

R

Io

VoVs

VA

K

T1 T3

T4 T2

Is

Page 69: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

69

3.22 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL

Figura 3.27 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL

Durante el intervalo de a a 180º, se está entregando potencia a la carga. En el intervalo de 180o a (180o + a), se estará suministrando potencia a la fuente de alimentación.

El valor medio del voltaje de carga es:

2 2 22

2o s sV V sen t d t V cos

Para prevenir las tensiones negativas en la carga se usa: o Puente monofásico totalmente controlado con diodo volante. o Puente mixto, con dos diodos y dos tiristores.

Page 70: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

70

3.23 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD

Figura 3.28 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD

La parte negativa de Vo del esquema sin diodo volante, se hace cero. El valor medio del voltaje de carga es:

2 21o SV V cos

El valor medio de la corriente en los tiristores:

2T oI I

El valor medio de la corriente en el diodo volante:

DV oI I

L ∞+

R

Io

VoVs

T1 T3

T4 T2

Is

Id

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vs

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vo

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

IT1, IT3

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

ID

IT2, IT4

Page 71: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

71

3.24 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

En este circuito se pueden considerar dos casos, según la conducción de la corriente en la carga es continua o discontinua.

Caso de conducción discontinua, con corte de corriente:

Figura 3.29 Rectificador monofásico controlado, con cortes de corriente

El valor medio del voltaje de carga es:

12 o sV V sen t d t E d t

0 1, 2, 3, 4

0

1, 2

180 1, 2, 3, 4

0

180 360 3, 4

o o

o s

o

o o

o o

o s

t T T T T OFF

V E I

t T T ON

V v

t T T T T OFF

V E I

t T T ON

V v

Page 72: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

72

Caso de conducción continua, sin corte en la corriente:

Figura 3.30 Rectificador monofásico controlado, sin cortes de corriente

El valor medio del voltaje de carga es: El valor medio de la corriente en la carga: Luego por medio de , controlamos Vd, y al mismo tiempo Id; controlamos de esta manera el flujo de potencia suministrado a la carga.

1

1

180 1, 2

, 0

180 360 3, 4

,

o

o s AK

o o

o s AK s

t T T ON

V v V

t T T ON

V v V v

180 21

2 cos

o

so s

VV V sen t d t

o o

oo

V RI E

V EI

R

Sin corte de corriente

α = 30o

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vs

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vo

Io

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

Page 73: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

73

3.25 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

Funcionamiento como rectificador ( 0°< < 90°) Vo ( + )

Funcionamiento como inversor ( 90°< <180°) Vo ( - )

Figura 3.31 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

2 2

SV

90o 180o

2 2SV

Rectificador Inversor

oV

oI

Rect.

Inv.

0

0, 0o

o o

I

V P

0

0, 0o

o o

I

V P

VA

K

VA

K

Page 74: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

74

3.26 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente, Ls ≠ 0.

Figura 3.32 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente

En la figura, se observa que is tiene una forma de onda trapezoidal,

por lo cual se cumple que:

Figura 3.33 Desplazamiento de fase

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Vs

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Vo

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

IT1, IT3

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

IT2, IT4

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Is

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

VAK

α µ

1

1

2

Page 75: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

75

En conmutación los cuatro tiristores conducen, de manera que

2

2 2

2

2

2

d

d

SS L S

I

S S SI

S S o

S

S

S o

div v L

dt

A V sen t d t L di

A V cos cos L I

L Icos cos

V

A L IV

Figura 3.34 Voltaje de salida, rectificador monofásico controlado

El valor medio del voltaje de carga es:

20.9 coso S S oV V L I

Teniendo en cuentas esto, e igualando la potencia activa o consumida

en el lado de continua y en el de alterna, se puede obtener el valor eficaz de la componente fundamental de is.

1

2

2

1

cos

20.9 cos

2.9 cos

1cos

2

o o s s

o o s o s o

s o s o

s

s

P V I V I

V I V I L I

V I L II

V

Page 76: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

76

3.27 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

Figura 3.35 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

Cada fase conduce por 120º, obteniéndose una señal de salida de frecuencia el triple de la señal de entrada (conversor de 3 pulsos).

El voltaje de carga está formado por partes de los voltajes de fase

Dependiendo de la carga la corriente de salida puede ser continua o discontinua

Puede funcionar como rectificador y como inversor

Vs

Vs

Vs

R

Io

Vo

L ∞+

IdT1

T2

T3

Page 77: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

77

3.28 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RL

Dependiendo de la carga la corriente de salida puede ser continua o discontinua

Puede funcionar como rectificador y como inversor

El ángulo se mide a partir del momento en que comenzaría la conducción si se trata de diodos, Vab mayor que cualquier otro voltaje en el circuito.

Corriente continua de carga

Van

Vbn

Vcn

VA

K

T1 T3

T6 T2

T5

T4

R

Io

VoL ∞

+

n

Ls

Ls

Ls

Figura 3.36 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

Page 78: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

78

Para cargas fuertemente inductivas la corriente de carga es continua, sin cortes, en este caso se cumple:

o El voltaje de carga está formado por partes de los voltajes de línea. El valor medio del voltaje de carga es:

60

6

3 3 22 cos cos 1.35 cos 2.34 cosLL LL LL LNV V t d t V V V

p+a

p- +a

= w w = a = a = ap pò

o Cada fase conduce por 240º y cada tiristor lo hace por 120º obteniéndose una señal de salida de frecuencia seis veces de la frecuencia de la señal de entrada (conversor de 6 pulsos)

1

1_

_

1

31

30

2

3

T o

T RMS o

S

S RMS o

I I

I I

I

I I

Para cargas inductivas puras, el voltaje de salida es cero para =90 º y la corriente de carga se hace cero.

Page 79: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

79

3.29 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RLE

Corriente discontinua de carga

Figura 3.37 Rectificador trifásico controlado con corriente discontinua

Para cargas débilmente inductivas la corriente de carga se hace cero antes que se produzca la siguiente conmutación. En esta condición el voltaje de salida es E.

Van

Vbn

Vcn

VA

K

T1 T3

T6 T2

T5

T4

R

Io

Vo Ln

E

Page 80: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

80

3.30 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor

Figura 3.38 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor

Cuando se describe la operación de los rectificadores controlados, es común definir el voltaje y la corriente para cuatro cuadrantes de operación, como se indica en la figura.

V

I

Como rectificador la operación está en el cuadrantes I, pero si la carga

posee una fuente CC con la polaridad adecuada, el conversor puede trabajar en el II cuadrante. Esta operación se denomina Inversión, la energía va desde el lado DC al AC.

Los circuitos híbridos, o aquellos con diodos volantes, o cualquier

rectificador con carga resistiva pura, no pueden operar en los dos cuadrantes, operan sólo en el primer cuadrante.

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vab Vbc VcaVo VcbVbaVacVab Vbc VcaVo VcbVbaVac

Rectificación Inversión

0

0, 0o

o o

I

V P

0

0, 0o

o o

I

V P

Page 81: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

81

3.31 Rectificador trifásico controlado onda completa, efecto inductancia de la fuente

Figura 3.0 Rectificador trifásico controlado, inductancia de la fuente.

Se observa la distorsión que provoca el convertidor (conmutaciones) en la señal de voltaje del sistema, que afecta el funcionamiento de equipos aledaños.

De acuerdo a las normas alemanas VDE, se debe seleccionar el transformador al cual se conecta el convertidor de forma que

1 0.053

LLs s

VL I

Van

Vbn

Vcn

VA

K

T1 T3

T6 T2

T5

T4

R

Io

VoL ∞+

n

Ls

Ls

Ls

Ls

Ls

Ls

Equipo

a

b

c

Page 82: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

82

Unidad IV Conversores AC-AC Reguladores y Cicloconversores 4.1 Introducción

Este conversor tiene un amplio uso en la industria. Las aplicaciones como atenuadores de luz, controladores de motores de corriente alterna, controladores de calor, sistemas de alimentación ininterrumpida son algunos ejemplos de los convertidores AC-AC. Hay muchos tipos diferentes de convertidores AC-AC pero básicamente su función es suministrar voltaje y corriente alterna variable a partir de una fuente alterna.

Hay de dos tipos de convertidores AC-AC, el primer grupo de estos

convertidores se denominan convertidores directos o cicloconversores que cambian directamente la forma del voltaje y frecuencia de la fuente AC. El otro grupo utiliza un enlace de corriente continua, donde se utiliza un rectificador como regulador de voltaje DC mientras que un inversor genera una tensión alterna de cierta frecuencia y magnitud.

Page 83: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

83

4.2 Conversión AC-AC directa

Figura 4.1 Controlador de voltaje alterno monofásico

Este convertidor está conformado por dos semiconductores de potencia colocados en antiparalelo que controlan la conexión de la fuente en cada semiciclo.

Por el tipo de componente de potencia que se utiliza en su construcción se clasifican en dos tipo: controlado (SCR o TRIAC) y semicontrolado (SCR y Diodo).

Figura 4.2 Voltaje carga resistiva, controlador de voltaje El voltaje efectivo de carga

21

2o esen

V V

Donde Ve es el valor efectivo del secundario del transformador

a1 a1

a2 a2

1

2 R

Page 84: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

84

4.3 Controlador de voltaje monofásico

Vo = 0.8 Ve

Vo = Ve

Figura 4.3 Controlador de amplitud del voltaje de salida

Vo

ig1 ig3 ig2 ig4 ig1 ig3

Voltaje

de salida Señal de

sincronismo

Referencia

Vo

1

3

R

4

2

a

b

n

Id

Vo

ig3

Ig1 Ig3

Ig3 Ig4 Ig2 ig1

Page 85: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

85

4.4 Controlador de voltaje trifásico, carga monofásica

V = 0.8 Ve V = Ve

Figura 4.4 Controlador de amplitud del voltaje de salida

43

65

N

a

b

c

R

Id

Vo

1

Page 86: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

86

4.5 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica

1

43

65

2

R

R

R

VbnVan

Vcn

nN

a

b

c

Figura 4.5 Controlador de voltaje trifásico Los SCR se activan en secuencia, 1,2,3,4,5,6, en intervalos de 60º

Si α ≤ 60º Podrán estar conduciendo la tres fases al mismo tiempo

Figura 4.6 Voltaje trifásico en la carga

2a N b NV V

2

a N c NV V

Van Vbn Vcn

Page 87: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

87

4.6 Cicloconversor monofásico

Permite obtener una señal alterna de magnitud y frecuencia controlada. Acá hay dos modos de funcionamiento para los conversores, operación alternada y simultánea.

Control

Sin corriente circulante(operación alterna secuencial)

Con corriente circulante(operación simultánea)

Figura 4.7 Cicloconversor monofásico

Aplicaciones típicas: molienda, revolvedoras en general accionamiento

de máquinas de alta potencia y baja velocidad. o con corriente circulante (ambos puentes simultáneos) o sin corriente circulante (secuencial)

opera satisfactoriamente hasta fo = 1/3 fs

Figura 4.8 Voltaje de salida del cicloconversor monofásico

Page 88: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

88

Cicloconversor sin corriente circulante fs = fo/6 f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga f = 0, carga resistiva

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga f = 60, carga inductiva

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga f = -60, carga capacitiva

Figura 4.9 Voltaje de salida del cicloconversor, sin corriente circulante

CONV I RECTIFICADOR

CONV II RECTIFICADOR

CONV I

RECTIFICADOR

CONV II

RECTIFICADOR

CONV I

INVERSOR

CONV II

INVERSOR

CONV I

RECTIFICADOR

CONV IIINVERSOR

CONV II

RECTIFICADORCONV IRECTIF

Page 89: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

89

Cicloconversor con corriente circulante, fs = fo/3 Carga Resistiva

Figura 4.10 Voltaje de salida del cicloconversor, con corriente circulante

Vp

Vn

2

Vp VnVc

Page 90: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

90

Figura 4.11 Voltaje en el reactor de interface

Cicloconversor trifásico

Frecuencia de salida múltiplo de 3 de la frecuencia de la red

Figura 4.12 Cicloconversor trifásico

Vr Vp Vn

Page 91: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

91

Simulación cicloconversor monofásico

Figura 4.0 Cicloconversor simulación PSIM

carga2 2 1

in

V=arcos sen ω t ω <<ω cicloconversor

V

Page 92: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

92

Unidad V Conversores DC-DC Fuentes Conmutadas

5.1 Introducción

Los conversores modo switch, permiten convertir una entrada DC no regulada en una salida DC regulada. Se utilizan ampliamente en fuentes dc regulables (switching-mode dc power supplies), sistemas de comunicación, satélites, equipos telefónicos, inversores para UPS y alimentación para equipos de tracción, vehículos eléctricos: trenes, autos.

Los conversores DC-DC más comunes, son:

Conversor reductor (buck) Conversor elevador (boost) Conversor reductor/elevador (buck-boost) Conversor puente

Page 93: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

93

En el análisis se asume que los componentes son ideales (circuito sin pérdidas) y su operación puede hacerse en los modos de operación continua y discontinua.

Desde el punto de vista constructivo, estos conversores pueden usar uno o varios dispositivos semiconductores (switch), en circuitos aislados (acoplamiento magnético, transformadores) y no aislados.

Figura 5.1 Concepto de operación del conversor DC-DC.

El valor medio del voltaje de salida, se controla a un nivel fijo a pesar que el voltaje de entrada o la carga de salida sean fluctuantes, para esto, el control ajusta la duración de los estados on y off de los switch (ton y toff).

Una manera de controlar el voltaje de salida es empleando una frecuencia de switching constante (período constante Ts=ton+toff) y ajustando la duración de los instantes on y off. Este método se conoce como modulación por ancho de pulso (PWM).

Figura 5.2 Modulación por ancho de pulso.

Los conversores dc-dc presentan dos modos de operación o CCM (modo de conducción continua) o DCM (modo de conducción discontinua)

Page 94: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

94

5.2 Conversor reductor (Buck)

Modo de Conducción Continua (CCM)

Figura 5.3 Conversor reductor (buck)

Para to t to+DTs el transistor está en saturación y el diodo no conduce (off ).

Para to+DTs t to+Ts el transistor está en corte y el diodo

conduce (on)

a) b)

Figura 5.4 Circuito equivalente del conversor, dos estados transistor a) saturación y b) corte

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.5 Voltaje en la inductancia, conversor reductor.

Por otra parte, en régimen permanente, el voltaje medio en la inductancia ideal es cero.

0 0

0

1

i s s

i

V V DT V D T

VD

V

Page 95: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

95

Además, el circuito es sin pérdidas, por tanto Pi = Po

Se observa que: El voltaje de salida puede ser controlado ajustando el ciclo de

trabajo, pero no puede ser mayor que el voltaje de entrada. La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de

trabajo y es independiente de la condición de carga. La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la

carga. El transistor, cuando no conduce, bloquea el voltaje de entrada, Vi El conversor se comporta como un transformador reductor ideal, en

corriente continua.

Así mismo, en CCM, la corriente en la inductancia varía entre un valor mínimo y máximo, donde se cumple:

Figura 5.6 Corriente en la inductancia, conversor reductor

Resolviendo el sistema:

0 0

0

1

i i

i

V I V I

I

I D

máx min , 0

0máx min

2 2

1

L L L av

sL L

I I I I

V TI I D

L

max

min

12

12

o sL o

o sL o

V TI I D

LV T

I I DL

Page 96: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

96

La corriente que entrega la fuente DC es la misma corriente en el transistor y corresponde a la corriente en la inductancia mientras conduce el transistor. En cambio, cuando el transistor está en corte, la corriente por la inductancia pasa por el diodo. Figura 5.7 Corriente de entrada y corriente en el diodo, conversor reductor Dimensionamiento de la inductancia:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción

continua (CCM) debemos seleccionar un adecuado valor para la inductancia L que asegure que su corriente no se haga cero antes del término del período.

En el límite de la conducción continua, denominada condición

crítica, de borde o frontera, la inductancia es:

Figura 5.8 Condición de operación crítica del conversor reductor

max min

0

2i L L

i

DI I I

I DI

01DI D I

12

SB

RTL D

Page 97: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

97

Dimensionamiento del condensador El condensador lo seleccionamos especificando un rizado máximo en

el voltaje de salida

Figura 5.9 Voltaje en el condensador, conversor reductor Operación en el modo de conducción discontinua (DCM)

En este modo de operación, la corriente en la inductancia se hace

cero en parte del período de conmutación. La relación de voltaje encontrada para el CCM no se cumple

Figura 5.10 Conversor reductor en conducción discontinua

donde T es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo al valor cero

0

0

00

20

0

1 1

2 2 2

1

18

1

8

SL

L s

sS

s

TIQV

C CV

I D TLT V

V D TC L

D TV

V LC

0

i

V D

V D

Page 98: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

98

Se puede obtener una nueva relación entre los voltajes de entrada y de salida, igualando la potencia de entrada y de salida.

Se observa que ahora la razón de voltaje ya no depende sólo de D, si

no que además, depende de . En términos de los parámetros del circuito, depende de D, L, R y Ts Uniendo estas dos ecuaciones, se puede concluir

Operación en MCC Operación en MCD Operación en la frontera

2 20 0

2

20 0

0

2

2

2 10

2

2 11 1 4

i i s

i i

s

i

s

V V V D T V

L R

V V L

V V RT D

V D

V D L

RT D

0

02

0

0

1

21

2 2

i

i

i s

i s

VD

V

V LI

V D V TD

LI K

D V T D

11

2k D D

11

2k D D

11

2k D D

Page 99: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

99

Figura 5.11 Carta de operación del conversor reductor (buck)

20.1

s

L

RT

11

2k D D

11

2k D D

o

in

V

V

D

CCM

DCM

20.3

s

L

RT

Page 100: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

100

5.3 Conversor elevador (Boost)

Modo de Conducción Continua (CCM)

Figura 5.12 Conversor elevador (boost)

Para 0 t DTs el transistor está en saturación y el diodo se encuentra polarizado en forma inversa aislando la salida (off). La fuente suministra energía al inductor.

Para DTs t Ts el transistor está en corte y el diodo conduce (on) , la salida recibe energía tanto del inductor como de la fuente de entrada.

a) b) Figura 5.13 Circuito equivalente del conversor, estados del transistor

a) saturación y b) corte

El condensador de salida se asume muy grande para asegurar, en estado estacionario, que el voltaje de salida sea constante, v(t) = Vo

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.14 Voltaje en la inductancia, conversor elevador

Por otra parte, en régimen permanente, el voltaje medio en la inductancia ideal es cero.

0

0

1

1

1

i s i s

i

V DT V V D T

V

V D

Page 101: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

101

Además, el circuito es sin pérdidas, por tanto Pi = Po Se observa que: El voltaje de salida puede ser controlado ajustando el ciclo de trabajo,

y siempre será mayor que el voltaje de entrada. La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de

trabajo y es independiente de la condición de carga. La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la

carga. El transistor, cuando no conduce, bloquea el voltaje de salida, Vo. El conversor se comporta como un transformador elevador ideal, en

corriente continua.

Así mismo, en CCM, la corriente en la inductancia varía entre un valor mínimo y máximo, donde se cumple:

Figura 5.15 Corriente en la inductancia, conversor reductor

Resolviendo el sistema:

0 0

0 1

i i

i

V I V I

ID

I

máx min ,

0máx min

2 2

1

L L L av i

sL L

I I I I

V TI I D D

L

max

min

12

12

o sL i

o sL i

V TI I D D

LV T

I I D DL

Page 102: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

102

La corriente en el transistor y en el diodo son:

Figura 5.16 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor elevador

Dimensionamiento de la inductancia del conversor:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción

continua (CCM) debemos seleccionar un adecuado valor de la inductancia L que asegure que la corriente en la inductancia no se haga cero antes del término del período.

La inductancia se deduce de esta condición límite de la conducción continua, denominada condición crítica, de borde o frontera.

Figura 5.17 Condición de operación crítica del conversor elevador

max min

0

2

1

T L L

T i

DI I I

DI DI I

D

01D iI D I I

0

200

11

2 2

12

sLB L

sB

T VI I D D

L

T VI D D

L

Page 103: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

103

Dimensionamiento del condensador:

Figura 5.18 Voltaje en el condensador, conversor elevador

Operación en el modo de conducción discontinua (MCD) En este modo de operación, la corriente en la inductancia se hace

cero en parte del período de conmutación.

Figura 5.19 Conversor elevador en conducción discontinua donde Ts es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo al valor cero

Se puede obtener una nueva relación entre los voltajes de entrada y de salida, igualando la potencia de entrada y de salida, se obtiene:

Se observa ahora que la razón de voltaje ya no depende sólo de D, si no que además, depende de .

En términos del ciclo de trabajo y los parámetros del circuito, depende de D, L, R y Ts.

o s o so

o s s

o

I DT V DTQV

C C R C

V DT TD

V RC

0 DTs Ts t

ID=Io

Vo

Vo

Q

Q

Vo

ID

0

i

V D

V

2 20

220 0

2

0

2

02

1 1 42

2

i s

S

i i

S

i

V D D T V

L R

V V RTD

V V L

RTD

LV

V

Page 104: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

104

Uniendo estas dos ecuaciones, se puede concluir

Operación en MCC

Operación en MCD

Operación en la frontera

Figura 5.20 Carta de operación del conversor elevador (boost)

0

20

0

0

12

2 2

i

i

i s

i

i s

VD

V V

V V TD D

V LI

LI K

D V T D

11

2k D D

11

2k D D

11

2k D D

o

in

V

V

20.02

s

L

RT

20.05

s

L

RT

DCM

CCM

11

2k D D

D

Page 105: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

105

5.4 Conversor reductor - elevador (Buck-Boost)

Modo de Conducción Continua (MCC)

Figura 5.21 Conversor reductor-elevador (buck-boost)

Para 0 t DTs el transistor está en saturación y el diodo se

encuentra polarizado en forma inversa aislando la salida (off). La fuente suministra energía al inductor.

Para DTs t Ts el transistor está en corte y el diodo conduce (on),

la salida recibe energía del inductor. a) b)

Figura 5.22 Circuito equivalente conversor r, estados del transistor a) saturación y b) corte El condensador de salida se asume muy grande para asegurar, en

estado estacionario, que el voltaje de salida sea constante, v(t) = Vo.

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.23Voltaje y corriente en la inductancia, conversor buck-boost

Page 106: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

106

Como el voltaje en la inductancia por período es cero y si consideramos elementos ideales (sin pérdidas) la potencia de entrada es la misma que la de salida, por tanto:

Se observa que:

El voltaje de salida es controlado ajustando el ciclo de trabajo y puede

ser mayor o menor que el voltaje de entrada.

La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de trabajo y es independiente de la condición de carga.

La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la

carga.

El transistor cuando no conduce bloquea el voltaje.

El conversor se comporta como un transformador ideal reductor-elevador, en corriente continua.

Así mismo, en MCC, la corriente en la inductancia varía entre un

valor mínimo y máximo, donde se cumple:

Figura 5.

24 Corriente en la inductancia, conversor buck-boost

Resolviendo

0

0

0 0

0

1

1

1

i s s

i

i i

i

V DT V D T

V D

V D

V I V I

I D

I D

máx min

0máx min

2

1

iL L

sL L

II I

DV T

I I DL

Page 107: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

107

La corriente en el transistor y el diodo, son: Figura 5.25 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor buck-boost

Dimensionamiento de la inductancia del conversor:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción continua (MCC) debemos seleccionar un adecuado valor de la inductancia L que asegure que la corriente en la inductancia no se haga cero antes del término del período.

Figura 5.26 Condición de operación crítica del conversor buck-boost

La inductancia se deduce de ésta condición límite de conducción continua, denominada condición crítica, de borde o frontera.

max

min

12

12

i o sL

i o sL

I V TI D

D LI V T

I DD L

max min

0

2

1

T L L

T i

DI I I

DI I I

D

0

0

1

1

L

D L

i L

i T

I D I

I D I I

I DI

I I

212

sB

RTL D

Page 108: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

108

Dimensionamiento del condensador:

Figura 5.27 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost Operación en el modo de conducción discontinua (MCD)

En este modo de operación la corriente en la inductancia se hace

cero en parte del período de conmutación Figura 5.28 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost Igualando la potencia de entrada y de salida se obtiene

0 00

0

0

s s

s s

I DT V DTQV

C C RC

V DT TD

V RC

0 DTs Ts t

ID=Io

Vo

Vo

Q

Q

Vo

ID

2 2 20

2

20

02

0

2

2 1

2 1

in S

in

S

in

in S

V D T V

L R

V L

V RT D

V LI

V V T D

0

i

V D

V

Page 109: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

109

Si consideramos que es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo al valor cero, entonces, del balance de los volts-segundos en la inductancia se obtiene:

Operación en MCC

Operación en MCD

Operación en la frontera

Figura 5.29 Carta de operación del conversor elevador (boost)

En los tres casos se cumple que Para que el conversor opere en el modo de conducción discontinua, se debe cumplir que.

0

02 2

in

in S

VD

V

LI k

D V T D

o

in

V

V

20.04

s

L

RT

20.16

s

L

RT

DCM CCM

11

2k D D

D

2k

D

21

kD

D

11

2k D D

11

2k D D

11

2k D D

Page 110: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

110

De donde se obtiene el siguiente polinomio característico para la condición de borde (igualdad) Las raíces de este polinomio son: Para determinar la operación de estos tres conversores observamos el polinomio característico, en la condición de borde

k > 1/8 Dos raíces imaginarias, el conversor siempre opera en modo de conducción continua, para cualquier valor del ciclo de trabajo. k=1/8 Una raíz real doble, el conversor siempre opera en modo de conducción continua, para D = 0.5 el conversor se encuentra en situación de borde o crítica. k < 1/8 Dos raíces reales distintas, para D entre estos dos valores de raíces, el conversor opera en el modo de conducción discontinua, para los restantes valores de D el conversor opera en modo de conducción continua.

Figura 5.30 Polinomio característico para la operación en la frontera

2 2 0D D k

0

1 1 8

2 1 1 8

2

in S

kLI

kV Tk

2 0

1 1 8

22 0 1 1 8

2

in S

kLI

D D k kV Tk

Page 111: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

111

5.5 Conversor puente

Figura 5.31 Conversor DC-DC puente

Las principales aplicaciones del conversor están en: Accionamiento de motores. Conversión AC-DC (onda senoidal) para UPS, fuentes ininterrumpidas En el conversor puente, el voltaje de entrada es continuo y fijo en el

valor Vd.

El voltaje de salida, Vo = (VAN-VBN), es un voltaje continuo regulable tanto en magnitud como en polaridad.

Similarmente la magnitud y sentido de la corriente de salida, Io, es

controlada. De esta manera, el conversor puede trabajar en los cuatro

cuadrantes En la operación del conversor, los switch de cada rama operan

alternadamente, es decir, cuando uno está "on" el otro está "off ". Por tanto, nunca conducen ambos simultáneamente.

Cuando TA+ esta "on", Io pasará por TA+ si es positiva o por DA+ si

es negativa. En ambos casos el potencial en A es el mismo que el del terminal positivo de la fuente dc.

Vd

Id

Ra

La

Ea

TA+

TA-

TB+

TB-DA- DB-

DA+ DB+

VAN

VBN

A

B

Io

Vo

Page 112: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

112

si TA+ está on y TA- está off ⇒ VAN = Vd

Cuando TA- está "on", Io pasará por TA- si es negativa o por DA- si es positiva. Por tanto. si TA- está on y TA+ está off ⇒ VAN = 0

Estas ecuaciones permiten demostrar que VAN depende solamente del estado de los switch y que es independiente de la dirección de Io

El voltaje de salida del conversor de la rama A promediado sobre el

período de tiempo Ts es donde ton y toff son los intervalos "on" y "off" de TA+ respectivamente.

Lo mismo podemos aplicar al conversor de la rama B. VBN depende sólo de Vd y del ciclo de trabajo de TB+, independiente de la dirección de Io.

De esta manera el voltaje de salida del conversor (Vo =VAN - VBN) puede ser controlado mediante el ciclo de trabajo de los switch, y es independiente de la dirección de Io.

Como este conversor puede operar para las dos polaridades del

voltaje de salida, se utiliza una onda triangular para la modulación PWM de los switch.

Se pueden utilizar dos estrategias para la modulación PWM de los

switch. PWM con voltaje switch bipolar ramas A y B trabajan

sincronizadamente PWM con voltaje switch monopolar ramas A y B trabajan de manera

independiente

A

0ciclotrabajo de Td on off

AN d

s

V t tV V

T

Bciclotrabajo de TBN dV V

Page 113: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

113

Figura 5.32 PWM con voltaje switch bipolar

Figura 5.0 PWM con voltaje switch monopolar

t=0

t1 t1

Ts/2

Ts=1/fs

VtriVcont

t

Io

-Io

DA-,DB+ DA+,DB-TA-,TB+ TA+,TB-

DA-,DB+ DA+,DB-TA-,TB+ TA+,TB-

TA-,TB+ TA+,TB- TA-,TB+

VAN

VBN

Vo=VAN-VBN

Vd

Vd

Vd

-Vd

Vo

Estado on

Io>0

Io<0

t=0

t1 t1

Ts/2

Ts=1/fs

VtriVcont

t

Io

-Io

DA-,TB- DA+,DB-TA-,DB- TA+,TB-

DA-,TB-

DA+,DB-TA-,DB-

TA+,TB-

TA-,TB-

TA+,TB- TA+,TB+

VAN

VBN

Vo=VAN-VBN

Vd

Vd

VdVo

Estado on

Io>0

Io<0

t1 t1Vcont

TA+,TB+ TA-,TB-

t1

t

t

t

t

t

DA-,TB-

Page 114: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

114

Unidad VI Conversor DC-AC Inversores 6.1 Introducción

Se utilizan en accionamientos eléctricos y en fuentes alternas ininterrumpidas, donde el objetivo es producir una salida alterna sinusoidal cuya magnitud y frecuencia puede ser controlada.

Topologías según la carga: Inversores monofásicos Inversores trifásicos

Esquemas de operación: Operación onda cuadrada Cancelación de voltaje (monofásicos) Modulación por ancho de pulso (PWM) Eliminación de armónicas seleccionadas (EAS) Modulación delta

Page 115: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

115

Características de entrada y de salida: Entrada: voltaje dc, magnitud fija Salida: voltaje ac, frecuencia ajustable magnitud ajustable

Características constructivas: Conversión dc-ac Dispositivo electrónicos de potencia Sin elementos rotatorios

Inversor de voltaje (VSI): Fuente de voltaje. El voltaje de salida es controlado de acuerdo al

esquema de operación de los switch. La corriente en la salida es dependiente de la carga.

Figura 6.1 Inversor de voltaje

Inversor de corriente (CSI): Fuente de corriente. La corriente de salida es controlada de acuerdo

al esquema de control de los switch. El voltaje de salida es dependiente de la carga

Figura 6.2 Inversor de corriente

Fuente

TrifásicaRectificador Filtro Inversor

de Voltaje

Fuente

TrifásicaRectificador Filtro Inversor de

Corriente

Page 116: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

116

6.2 Inversor onda cuadrada monofásico

Esquema de circuito: T1 – T4 : Switch tipo IGBT D1 – D4 : Diodos volantes C : Filtro capacitivo (VCI) VD : Voltaje de suministro

Figura 6.3 Inversor monofásico onda cuadrada Operación onda cuadrada: Periodo I:

Vg1, Vg2 > 0, T1 y T2 ON, Vo = VD, trayectoria de la corriente:

+ VD, T1, carga, T2, -VD. Periodo II:

Vg3, Vg4 > 0, T3 y T4 ON, Vo = -VD, trayectoria de la corriente:

- VD, D4, carga, D3, +VD. Periodo III:

Vg3, Vg4 > 0, T3 y T4 ON, Vo = -VD, trayectoria de la corriente:

+ VD, T3, carga, T4, -VD. Periodo IV:

Vg1, Vg2 > 0, T1 y T2 ON, Vo = VD, trayectoria de la corriente:

- VD, D2, carga, D1, +VD.

Figura 6.4 Inversor monofásico operación onda cuadrada

t

t

t

t

t

t

Vg1, Vg2

Vg3, Vg4

VAN

VB N

VAB

io

VD

VD

VD

VD

TS

I II III IV

Page 117: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

117

Análisis

Valor rms voltaje de salida

2, 0

1 T

o rms o DV v dt VT

Serie de Fourier del voltaje de salida

1,3,5

4 4 1 1

3 5D D

on

V Vv t sen t sen t sen3 t sen5 t

n

Valor rms del voltaje fundamental

1,

42 0.9D

o rms D

VV V

Serie de Fourier de la corriente de salida

, 221,3,5 1,3,5

42 D

o on rms n nn n

Vi t I sen n t sen n t

n R n L

Armónicos de corriente empleando circuito equivalente

,

, 22arctanon rms

on rms n

V n LI

RR n L

R nLIon,rms

Page 118: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

118

Ejemplo: Análisis inversor onda cuadrada con carga RL

Figura 6.5 Ejemplo, inversor monofásico operación onda cuadrada

R = 10 W; L = 31.5 mH C=112 F VD= 220 V fo = 60 Hz a) Serie de Fourier de vo e io, (hasta el noveno armónico) b) Io1,rms, c) FDA (THD) d) Pcarga e) ID

2 o Lf X n n L

4 D

o

Vi n

n Z n

Z(n) q(n)

15.524 -49.91137 -74.32760.208 -80.44483.72 -83.143107.336 -84.657

vo(n) io(n) q(n)

280.113 18.044 -49.911 93.371 2.524 -74.327 56.023 0.93 -80.444 40.016 0.478 -83.143 31.124 0.29 -84.657

P

N

g1

g4

g3

g2

C

R L

Vo

T1 D1 T3 D3

T2 D2T4 D4

ioVD BA

arctan arctan 1.188n L

n nR

22 2141 100n LZ R X n n

4 Do

Vv n

n

Page 119: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

119

280.113 93.371 3 56.023 5

40.016 7 31.124 9

ov sen t sen t sen t

sen t sen t

18.044 49.911 2.524 3 74.327 0.93 5 80.444

0.478 7 83.143 0.29 9 84.657

oi sen t sen t sen t

sen t sen t

b)

1,

18.04412.759

2o rmsI

d) Distorsión armónica total

2 2 2 2 2

, 1, 3, 5, 7, 9,

2 2 2 2 218.004 2.524 0.93 0.478 0.29

12.8782 2 2 2 2

o rms o rms o rms o rms o rms o rmsI I I I I I

2 2, 1,

21,

100 13.695%o rms o rms

o rms

I ITHD

I

d) Potencia de carga

2 3, 1.658 10carga o rmsP =RI W

e) Asumiendo dispositivos ideales, sin pérdidas

31.658 10in cargaP P W

7.538cargaD

D

PI A

V

Page 120: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

120

6.3 Inversor onda cuadrada trifásico

T1-T6 : IGBT, switch D1-D6 : Diodos volantes C : Filtro capacitivo Vd : Voltaje dc R : Carga resistiva

Figura 6.6 Inversor onda cuadrada trifásico Operación onda cuadrada con carga resistiva

Observaciones: VAN: es controlado por Vg1 y Vg4

que son complementarios. VBN: es controlado por Vg3 y Vg6

que son complementarios. VCN: es controlado por Vg5 y Vg2

que son complementarios.

Figura 6.7 Inversor operación onda cuadrada con carga resistiva

P

N

g1

g4

g3

g6

C

T1 D1 T3 D3

T6 D6T4 D4

VD BA

g5

g2

T5 D5

T2 D2

C

R R R

iCiA iB

t

t

t

t

t

t

t

t

t120

120

120

180

VD

VD

VD

Vg1

Vg4

Vg3

Vg6

Vg5

Vg2

VAN

VBN

VCN

Page 121: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

121

Observaciones:

VAN adelanta a VBN en 120º VBN adelanta a VCN en 120º VCN adelanta a VAN en 120º VAB adelanta a VBC en 120º VBC adelanta a VCA en 120º VCA adelanta a VAB en 120º VAN atrasa a VAB en 30º VBN atrasa a VBC en 30º VCN atrasa a VCA en 30º

Figura 6.8 Inversor operación onda cuadrada, voltaje de línea

Período I : T5, T6 y T1 en “on” Período II : T6, T1 y T2 en “on” Período III : T1, T2 y T3 en “on” Período IV: T2, T3 y T4 en “on” Período V : T3, T4 y T5 en “on” Período VI: T4, T5 y T6 en “on”

Figura 6.9 Inversor trifásico, secuencia operación de los switch

t

t

t

t

t

t

VD

VD

VD

VCA

VAB

VBC

VAN

VBN

VCN

VD

VD

VD

VD

VD

VD

Page 122: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

122

Período I: Período II: Período III: T5, T6 y T1 “on” T6, T1 y T2 “on” T1, T2 y T3 “on”

Período IV:” Período V: Período VI: T2, T3 y T4 “on T3, T4 y T5 “on” T4, T5 y T6 “on”

Figura 6.10 Estado del inversor trifásico visto por la carga

Formas de onda del voltaje de carga VAn atrasa a VAB en 30º VBn atrasa a VBC en 30º VCn atrasa a VCA en 30º

Figura 6.11 Inversor trifásico, formas de onda del voltaje de carga

1

32

3

An Bn D

Cn D

V V V

V V

1

32

3

Bn Cn D

An D

V V V

V V

1

32

3

An Cn D

Bn D

V V V

V V

A

C

B

R

R

RVD

A

C

B

R

R

RVD

A

B

C

R

R

RVD

n n n

1

32

3

An Bn D

Cn D

V V V

V V

1

32

3

Bn Cn D

An D

V V V

V V

1

32

3

An Cn D

Bn D

V V V

V V

A

C

B

R

R

RVD

A

C

B

R

R

RVD

A

B

C

R

R

RVD

n n n

VAn

VBn

VCn

VD13 VD

13

I II III IV V VI I II III

Page 123: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

123

Análisis del voltaje línea a línea en la carga: Valor rms

2, 0

1 20.816

3

T

LL rms o D DV v dt V VT

Serie de Fourier

1,3,5

4sin sin sin

2 3 6

2 3 1 5 1 7sin sin 5 sin 7

6 5 6 7 6

DAB

n

D

V n n nv t n t

n

V t t t

Valor rms de la fundamental

1,

62 32 0.78D

AB rms D D

VV V V

Armónicos múltiplos de 3

3,

9,

1 4 3sin 0

3 321 4 9

sin 09 32

DAB rms

DAB rms

VV

VV

Otros armónicos

5,

1 4 5sin 0.156

5 32D

AB rms D

VV V

Page 124: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

124

Análisis del voltaje de fase en la carga: Valor rms

2 2 2,2

, 0

1 1 2 20.471

3 3 3 3 3 3 9 3

T LL rmsD D Dp rms o D D

VV V VV v dt V V

T

Serie de Fourier

1,3,5

8 2 1 1sin sin cos sin sin sin 5 sin 7

3 2 3 6 5 7d D

Ann

V n n n Vv t n t t t t

n

Valor rms de la fundamental

1,

222 0.45d

An rms D D

VV V V

Armónicos múltiplos de 3

3, 9 ,0, 0An rms An rmsV V

Otros armónicos

5,

1 20.09

52D

An rms D

VV V

Análisis de armónicos, circuito equivalente

VAn,rms R jwL

R jwL

R jwL

IAn,rms

IBn,rms

ICn,rms

221,3,5,7

4sin sin sin

2 33

atan

dA n

n

n

V n ni t n t

n R n L

n L

R

Figura 6.12 Inversor trifásico, armónicos de corriente

Page 125: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

125

Voltaje en el neutro de la carga

Vn: Voltaje del neutro de la carga respecto de tierra

Voltaje en el neutro de la carga Frecuencia 3f1, donde f1 es la frecuencia fundamental Magnitud: Valor peak-to-peak Componentes armónicas Impares múltiplo de 3

Figura 6.13 Inversor trifásico, voltaje en la carga

2 1 1 1 1sin sin 3 sin 5 sin 7 sin 9

3 5 7 9

2 1 1sin sin 5 sin 7

5 7

2 1 1 1sin 3 sin 5 sin15

3 9 15

DA

DAn

Dn

Vv t t t t t

Vv t t t

Vv t t t

P

N

g1

g4

g3

g6

C

T1 D1 T3 D3

T6 D6T4 D4

VD BA

g5

g2

T5 D5

T2 D2

C

R R R

iCiA iB

CVD

2

VD

2

Vn

1

6 DV

Vg1

VAn

Vn

VD1

3

I II III IV V VI I II III

VD1

6

VD1

3

Vg4

VAN

Page 126: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

126

6.4 Inversor con cancelación de voltaje

Período 1, 180º Vg1=“1”,Vg4=“0”, T1 on y T4 off, VAN =VD Vg1=“0”,Vg4=“1”, T1 off y T4 on, VAN =0 Hay un adelanto de en la activación de g3, respecto al inversor onda cuadrada Período 2, 180º Vg3=“1”,Vg2=“0”, T3 on y T2 off, VBN =VD Vg3=“0”,Vg2=“1”, T3 off y T2 on, VBN =0

Figura 6.14 Inversor monofásico, cancelación de voltaje

Análisis del voltaje de carga en el inversor Valor rms

2 2, 0

11

T

o rms o DV v dt VT

Serie de Fourier

1,2,5,

4 1sin sin =90

2oD

on

Vv t n n t

n

P

N

g1

g4

g3

g2

C

R L

Vo

T1 D1 T3 D3

T2 D2T4 D4

io

VD BA

180o

180o

180o-

180o-

180o

t

t

t

t

t

Vg1

Vg3

VAN

VBN

Vo

VD

VD

VD

VD

Page 127: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

127

Valor rms de la fundamental

1,

4sin

2D

o rms

Vv

Otros armónicos

3, 5,

4 4sin 3 sin 5

3 2 5 2D D

o rms o rms

V Vv v

Page 128: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

128

6.5 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso

T1, T2 : IGBT D1 y D2 : Diodos volantes C : Filtros capacitivos Vd : Voltaje dc alimentación R : Carga

Vg1 y vg2 son complementarios Vm es la señal modulada (sinodal) Vst es la señal portadora (triangular) Cuando Vm Vc Vg1 = “1” Vm < Vc Vg1 = “0” Si Vg1 = “1” T1 on VA0 = +VD/2 Si Vg1 = “0” T2 on VA0 = -VD/2

Figura 6.15 Inversor monofásico de media onda, modulación PWM

Page 129: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

129

Modulación

Modulación de amplitud Modulación de frecuencia

Vst amplitud señal portadora fc frecuencia señal portadora Vm amplitud señal modulada fm frecuencia señal modulada Componentes armónicas Frecuencia fundamental

Figura 6.16 Inversor monofásico de media onda, espectro en frecuencia

9fm

ˆ

ˆm c

a f

mst

V fm m

fV

0 1am

2

00

2

00

1cos

1sen

n A

n A

a V n t d t

b V n t d t

mf

VAo

VAo1

Vm

Vtr

VD12

VD12

Page 130: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

130

Tabla 2.1 Componentes armónicos puente monofásico, modulación PWM

Componentes armónicas, para el puente de media onda (VAO,h/0.5xVD), mf>9

ma h

0.2 0.4 0.6 0.8

1.0

1 fundamental

0.2 0.4 0.6 0.8

1.0

mf 1.242 1.15 1.006 0.818 0.601

mf±2 0.016 0.061 0.131 0.220 0.318

mf±4 0.018

2mf±1 0.190 0.326 0.370 0.314 0.181

2mf±3 0.024 0.071 0.139 0.212

2mf±5 0.013 0.033

3mf 0.335 0.123 0.083 0.171 0.113

3mf±2 0.044 0.139 0.203 0.176 0.062

3mf±4 0.012 0.047 0.104 0.157

3mf±6 0.016 0.004

Ejemplo: Dado un puente de media onda con: VD = 300V, ma =0.8, mf=39, fm =47Hz Encontrar:

a) VAO1,rms

,1,1

0.8 0.5 3000.8 84.85

0.5 2AO

AOD

VV V

V

b) Armónicos dominantes mf -2, mf, mf +2

,37,37

,39,39

,41,41

,7

0.22 0.5 3002 37, 0.22 23.3

0.5 2

0.818 0.5 30039, 0.818 86.7

0.5 2

0.22 0.5 3002 41, 0.22 23.3

0.5 2

2 1 77,

AOf AO

D

AOf AO

D

AOf AO

D

f AO

Vm V

V

Vm V

V

Vm V

V

m V

7

,79

33.3

2 1 79, 33.3f AOm V

Page 131: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

131

Sobre modulación cuando

Como se indicó anteriormente ˆ

1ˆm

a

st

Vm

V

Pero si se trabaja con

1am

Entonces onda cuadrada

Figura 6.17 Inversor de media onda, sobre modulación

Efecto de la sobre modulación

Figura 6.18 Inversor de media anda, armónicos en la sobre modulación

AOV

VAo

VAo1

Vg2

Vg1

VmVst

VD12

VD12sin switch

Lineal Sobre modulación Onda cuadrada

1.0 3.24

1.0

VAO,1

0.5VD

4

ma

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

ma=25, mf=15

mfDebido a la sobremodulación

1.0

0.5

VAO,h

0.5VD

Page 132: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

132

6.6 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM bipolar

Figura 6.19 Inversor monofásico Modulación PWM bipolar vg1, vg4 complementarios vg2, vg3 complementarios vm Vst, vg1 y vg2 “1” vm < Vst, vg1 y vg2 “0” Cuando vg1 y vg2 “1” T1 y T2 on y VAB = VD Cuando vg1 y vg2 “0” T3 y T4 on y VAB = -VD

Figura 6.20 Inversor monofásico, modulación PWM bipolar

Componente armónicos PWM bipolar, idénticos al caso puente media onda pero con el doble de amplitud.

Figura 6.21 Inversor monofásico, espectro en la modulación PWM bipolar

P

N

g1

g4

g3

g2

C

R L

Vo

T1 D1 T3 D3

T2 D2T4 D4

ioVD BA

VAB=Vo

Vo1

Vg1,Vg2

Vm

Vst

VD

VD

Vg3,Vg4

h

0.22

0.818

mf mf+2

0.139 0.1390.314 0.314

2mf+12mf-12mf-3 2mf+3

0.22

mf+2

0.8

VAB,h

VD

1

Page 133: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

133

Ejemplo inversor puente onda completa Dado un inversor puente, PWM bipolar, Vd = 300 V, ma = 0.8, mf = 39, fm = 47 Hz. Encontrar:

VAB1,rms Armónicas dominantes (valor rms), mf-2, mf, mf+2

Como mf >9 es posible emplear resultados de tabla, con ma = 0.8

,1,1

,37,37

,39,39

,

ˆ 0.8 0.5 3001, 0.8 169.7

2

ˆ 0.22 0.5 3002 37, 0.22 46.7

2

ˆ 0.818 0.5 30039, 0.818 173.5

2

ˆ2 41,

ABAB

D

ABf AB

D

ABf AB

D

ABf

Vh V V

V

Vh m V V

V

Vh m V V

V

Vh m

41,41

0.22 0.5 3000.22 46.7

2AB

D

V VV

Page 134: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

134

6.7 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM monopolar

vg1, vg4 complementarios vg2, vg3 complementarios vm vst, vg1 “1” y vg2 “0” vm < vst, vg1 “0” y vg2 “1”

vm vst, vg3 “1” y vg4 “0” vm < vst, vg3 “0” y vg4 “1”

Cuando vg1 “1” y vg3 “0” T1 y T2 on y VAB = Vd

Cuando vg1 “1” y vg3 “1” T1 y T3 on y VAB = 0

Cuando vg1 “0” y vg3 “0” T4 y T2 on y VAB = 0

Cuando vg1 “0” y vg3 “1” T4 y T3 on y VAB = -Vd

Figura 6.22 Inversor monofásico, modulación PWM monopolar Espectro de frecuencia, PWM monopolar Figura 6.23 Espectro en frecuencia inversor monofásico, PWM monopolar

PWM bipolar: Armónicos dominantes: mf, mf±2, mf±4 PWM monopolar: Armónicos dominantes: 2mf±1, 2mf±3

VAB=Vo

Vo1

Vg1

Vm

Vst

VD

VD

Vg3

Vm

hmf2mf+12mf-1

4mf2mf1

VAO,h

VD0.8

Page 135: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

135

6.8 Inversor trifásico, modulación PWM

Figura 6.24 Inversor puente trifásico Señales moduladas, tres señales de voltaje vma, vmb y vmc. Señal portadora, señal triangular de amplitud fija y frecuencia regulable. vma vst, T1 on y VAN = Vd vma < vst, T1 off y VAN = 0 g1 y g4 complementarios. vmb vst, T3 on y VBN = Vd vmb < vst, T3 off y VBN = 0 g3 y g6 complementarios. vmc vst, T5 on y VCN = Vd vmc < vst, T5 off y VCN = 0 g5 y g2 complementarios.

Figura 6.25 Inversor puente trifásico, modulación PWM

P

N

g1

g4

g3

g6

C

T1 D1 T3 D3

T6 D6T4 D4

VD BA

g5

g2

T5 D5

T2 D2

C

R R R

iCiA iB

VAB=Vo

Vo1

VAN

VD

VD

VBN

VCN

Vma Vmb Vmc

Page 136: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

136

Espectro en frecuencia, puente trifásico modulación PWM ma = 0.8, mf = 15

Figura 6.26 Espectro en frecuencia, inversor puente trifásico PWM

No hay armónicos de bajo orden

Tabla 3.2 Inversor trifásico armónicos, modulación PWM

Componentes armónicas, para el puente de media onda (VLL,h/VD), mf>9

ma h

0.2 0.4 0.6 0.8

1.0

1 fundamental

0.122 0.245 0.367 0.49

0.612

mf±2 0.010 0.037 0.080 0.135 0.195

mf±4 -- -- 0.005 0.011

2mf±1 0.116 0.20 0.227 0.192 0.111

2mf±5 -- -- 0.008 0.020

3mf±2 -- --

3mf±3 -- --

hmf 2mf+12mf-1 3mf2mf1 4mf

VAB,h

VD

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Page 137: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

137

6.9 Inversor con eliminación de armónicas

Propósito: Eliminar armónicos de baja frecuencia no deseados Controlar la componente fundamental del voltaje de salida

Figura 6.27 Forma de onda, inversión mediante eliminación de armónicos

Tres ángulos de conmutación (switching) independientes: α1, α2 y α3

Considerando α1, α2, y α3, los otros ángulos de conmutación son determinados por simetría.

α1, α2, y α3 utilizados para: o Eliminar armónicos (usualmente el 5to y 7mo), o Controlar la componente fundamental del voltaje de salida

α1, α2, y α3 precalculados anticipadamente

Se utilizan métodos numéricos iterativos para resolver un conjunto de ecuaciones no lineales. Para un 40% del voltaje fundamental máximo, aproximadamente 1 = 23,3o 2 = 34.0o 3 = 53.35o

Figura 6.28 Ángulo de conmutación para la eliminación de armónicos

ranura1 ranura2 ranura3

ranura4 ranura5 ranura6

Fundamental

1.0

-1.0

2

2

1 2 3 3 1

2

t

60

50

40

30

20

10

20 40 60 80 10000

16.24

22.06

3

2

1

Fundamental como porcentajedel voltaje fundamental máximo

Án

gulo d

e r

anu

ra e

n g

rado

s

Page 138: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

138

6.10 Inversor con modulación delta (histéresis)

TA+ y TA- interruptores complementarios Ciclo de operación: TA+ on, TA- off, ia hasta que ia alcanza la banda superior TA+ off, TA- on, ia hasta que ia alcanza la banda inferior

Figura 6.29 Inversor, modulación delta Los interruptores T1 y T2 se operan de modo de mantener la corriente confinada a la banda de tolerancia, de ancho predefinido

Figura 6.30 Modulación delta, diagrama de operación

TA+ DA+

TA- DA-

N

A

iAVD

vAN

TA- : ON TA+ : ON

0

t

0

corriente de referencia i*A

corriente actual iA

Inversor modoconmutación

iA

iA* ie

ComparadorBanda de histeresis

ie

ABC

Inversor modoconmutación

iA

iA*

Comparador

ie

ABC

vtri

vcontrol

Corrección adelanto

ieControl

PI

t0

Page 139: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

139

BIBLIOGRAFIA

[1] N. Mohan, T. M. Undeland, and W. P. Robbins, Power Electronics: Converters, Applications, and Design, 3d ed., Wiley, New Yorks, 2003.

[2] D. W. Hart, Introduction to power Electronics, McGraw-Hill

Companies, 2011 [3] M. H. Rashid, Power Electronics: Circuits, Devices, and Systems, 3d

ed., Prentice-Hall, Upper Saddle River, N.J., 2004. [4] R. W. Erickson and D. Maksimovi´c, Fundamentals of Power

Electronics, 2d ed., Kluwer Academic, 2001. [5] B. K. Bose, Power Electronics and Motor Drives: Advances and

Trends, Elsevier/Academic Press, 2006.

Page 140: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

140

Anexo I Pruebas últimos años

Page 141: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2009 Problema 1 (2.0 puntos) La figura muestra las señales de voltaje y corriente a la entrada de un rectificador monofásico controlado onda completa. Se pide: a) Dibuje el circuito que permite obtener las formas de ondas indicadas b) Determine el ángulo de encendido c) Determine el ángulo de conmutación d) Calcule el voltaje rms de entrada si el generador entrega una potencia de Ps = 304 W e) Obtenga en forma aproximada el valor del factor de potencia (PF) si se sabe que

el factor de distorsión armónica total de corriente es THD = 50%

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

5A

Vs

Is

Problema 2 (2.0 puntos) La figura muestra un rectificador controlado de 6 pulsos alimentado desde un suministro trifásico con una inductancia finita. Para las restantes preguntas asuma que el circuito opera con un ángulo de encendido de 60º y un ángulo de conmutación de 15º. a) En la plantilla con las formas de onda provista,

identifique y etiquete claramente los voltajes de fase y de línea (asuma secuencia de fase abc).

b) Dibuje las formas de onda de VXN, VYN y VXY. c) Identifique los instantes de conducción de cada tiristores

para un periodo

d) Dibuje la forma de onda de VT1 e) Dibuje la forma de onda de VA’N Problema 3 (2.0 puntos) Un circuito rectificador trifásico suministra una corriente de línea de 100 A rms desde un sistema de

415V y reactancia de 0.251 W/fase. El rectificador opera con un factor de desplazamiento de 0,9 y un

factor de distorsión de 0,6. Asumiendo que las corrientes son suaves, determinar: a) Voltaje continúo de salida b) La potencia suministrada por el rectificador al lado DC c) Corriente continua de salida d) Ángulo de encendido e) Ángulo de conmutación

Page 142: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema1 La figura muestra las señales de voltaje y corriente a la entrada de un rectificadorcontrolado onda completa. Se pide:

a) Dibuje el circuito que permite obtener las formas de ondas indicadas b) Determine el ángulo de encendido c) Determine el ángulo de conmutaciónd) Calcule el voltaje rms de entrada si el generador entrega una potencia de Ps = 304 We) Obtenga en forma aproximada el valor del factor de potencia (PF) si se sabe que elfactor de distorsión armónica total de corriente es THD = 50%

0 15 30 45 60 75 90 105120135150 165180195210225 240255270285300 315330345360

Vs

Is5A

a )

b ) α 45

c ) μ 5

d ) Ps Vs Is1 DPF Vs

ID 5 Ps 304

DPF cos α12

μ

π

180

0.676

Is1 0.9ID 4.5

Vs PsIs1 DPF

99.995

THD 0.5e )

FP DPF

THD2 10.604

Page 143: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2 La figura muestra un rectificador controlado de 6 pulsos alimentado desde un suministrotrifásico con una inductancia finita. Para las restantes preguntas asuma que el circuitoopera con un ángulo de encendido de 60º y un ángulo de conmutación de 15º.

a)En la plantilla con las formas de onda provista, identifique y etiquete claramente losvoltajes de fase y de línea (asuma secuencia de fase abc). b)Dibuje las formas de onda de VXN, VYN y VXY. c)Identifique los instantes de conducción de cada tiristores para un periodo d)Dibuje la forma de onda de VT1 e)Dibuje la forma de onda de VA’N

b, c, d, e)

Page 144: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3Un circuito rectificador trifásico suministra una corriente de línea de 100 A rms desde unsistema de 415V y reactancia de 0.251 Ω/fase. El rectificador opera con un factor dedesplazamiento de 0,9 y un factor de distorsión de 0,6. Asumiendo que las corrientes sonsuaves, determinar:a) Voltaje continúo de salida b) La potencia suministrada por el rectificador al lado DCc) Corriente continua de salidad) Ángulo de encendidoe) Ángulo de conmutación

Is 100 VLL415

2

DPF 0.9 FD 0.6 Xs 0.0008 2 50 π 0.251

a ) Vdc3 2 VLL

πDPF 356.666

Is1 FD Is 60b )

Pac_fuente 3VLL Is FD DPF 27446.533

c ) IdPac_fuente

Vdc76.953

d ) y e )α

μ

0

0.1

Given

cos α cos α μ Vdc π

3 2 VLL=

cos α cos α μ Id 2 Xs

VLL=

Find α μ 60.224

5.985

deg

Page 145: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2010 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2.0 puntos) El rectificador de la figura puede usarse como un cargador de baterías. La alimentación es la red monofásica convencional y el transformador tiene una relación de transformación 3.5:1. Si la batería es de 12 V y 100 Ah determinar: a) El ángulo de conducción del diodo. b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de carga sea de 5 A. c) La potencia consumida en la resistencia. d) La potencia entregada a la batería. e) La tensión máxima que debe soportar el diodo. Problema 2 (2.0 puntos) Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0 a) Calcule el ángulo de retardo a para el cual Ed=0.5Edo b) Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo. c) Calcule el desplazamiento de fase, DPF. d) Calcule el factor de potencia, FP. e) Calcular el factor de distorsión armónica (THD) de la corriente de entrada de línea.

Page 146: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1El rectificador de la figura puede usarse como uncargador de baterías. La alimentación es la redmonofásica convencional y el transformador tiene unarelación de transformación 3.5:1. Si la batería es de 12 Vy 100 Ah determinar:a) El ángulo de conducción del diodo.b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de

carga sea de 5 A.c) La potencia consumida en la resistencia.d) La potencia entregada a la batería.e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Solución a) El ángulo de conducción del diodo

α1 asin12 3.5

220 2

7.758 deg

α2 π α1 172.242 deg

ángulo conducción α2 α1 164.484 deg

b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de carga sea de 5 A

Vr_dc1

α1

α2

wt220 2

3.5sin wt( ) 12

d

22.554

RVr_dc

54.511

c) La potencia consumida en la resistencia

Pr_dc 4.511 5( )2

112.775

Vr_rms1

α1

α2

wt220 2

3.5sin wt( ) 12

2

d

36.964

Pr_acVr_rms

2

R302.908

d) La potencia entregada a la batería.

P_bateria 5 12 60

e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Vd_max220 2

3.512 76.893

Page 147: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0a)Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.5Edob)Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.c)Calcule el desplazamiento de fase, DPF.d)Calcule el factor de potencia, FP.e)Calcular el factor de distorsión armónica (THD) de la corriente de entrada de línea.

Solución

a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.5Edo

Ed = 3 2 3 Vs

2 πα

π

wtsin wt( )

d3 2 3 Vs cos α( ) 1( )

2 π

se requier que: Ed=0.5Edo απ

290 degEdo =

3 2 3 Vs

π

b)Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

0 0.01 0.02 0.03 0.040

200

400

600

Ed

0 0.01 0.02 0.03 0.0420

10

0

10

20Ia

Page 148: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.0520

10

0

10

20 Id 15

ϕ 0.00250 2 π 50180

π 45

DPFπ

445 deg

Ia1_rms6

π 2Id 8.27 Ia_rms

Id

210.607

FPIa1

Iacos

π

4

0.543

THDIa

2Ia1

2

Ia12

0.832

Page 149: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2012 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2.0 puntos) En el rectificador puente onda completa de la figura Vs = 220 V rms, E = 100 V y R = 10Ω. a) Si la potencia de entrada, lado alterno, del rectificador es de 1425 W, determinar el valor del ángulo de encendido, α, en los tiristores. b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores. c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador. d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is. Problema 2 (2.0 puntos) Si la corriente de carga en el rectificador hibrido de la figura es de 15 A y el ángulo de encendido de los tiristores es, α = 135˚. a) Calcular el valor de R. b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2. c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2. Problema 3 (2.0 puntos) Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura, que trabaja con α = 30°, se pide: a) Calcular el valor medio del voltaje de salida b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

00+

00+

Page 150: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1En el rectificador puente onda completa de la figura E = 100 V y R = 10Ω.a) Si la potencia de entrada, lado alterno, del rectificador es de 1200 W,determinar el valor del ángulo de encendido, α, en los tiristores. b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores. c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador. d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

Solucióna) Si la potencia de entrada al conversor (lado alterno) es de 1200 W, determinar el valor del ángulo α deencendido de los tiristores

Vm 220 2 R 10 E 100 Pac 1200 Po Pac Vs 220

Pac = Po =Vo Io = VoVo E

R

Vo root Vo2 Vo E R Po Vo

170.416Vo

2 Vo E R Po = 0

Operación sin cortes de corriente en la carga

Vo = 2 2 Vs

πcos α( ) α acos

Vo π

2 2 Vs

30.64 deg

b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores.

IoVo E

R7.042 IT_rms

Io

24.979IT_av

Io2

3.521

c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.

Is_rms Io 7.042 Is_14 Io

π8.966 Is_1_rms

Is_1

26.34

Factor_distrosión_armónico_%Is_rms

2 Is_1_rms2

Is_1_rms100 48.343

Factor_de_desplazamiento cos α( ) 0.86

inductivoFactor_de_potenciaIs_1_rmsIs_rms

cos α( ) 0.775

Page 151: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

0 0.02 0.04

400

200

200

400Vs

0 0.02 0.04

200

100

100200300400

Vo

0 0.02 0.04

4

8

IT

0 0.02 0.04

105

510

Is

Page 152: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

00+

Problema 2 Si la corriente de carga en el rectificador hibrido de la figura es de 15 A yel ángulo de encendido de los tiristores es, α = 135˚.a) Calcular el valor de R. b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2. c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2.

α135180

π Io 15 A Vs 220 V

Vo2

2 πα

π

ωt2 Vs sin ωt( )

d

29.007 V

RVoIo

1.934 A 220 21 cos α( )( )

π Io1.934 A

b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.

0 0.02 0.04

400

200

200

400vs

0 0.02 0.04100

100

200

300Vo

0 0.02 0.04

20

10

10

20 Is

0 0.02 0.04

10

20IT4

0 0.02 0.04

10

20ID2

Page 153: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2.

ID2_av Io315 0

360 13.125IT4_av Io

360 315

360 1.875

ID2_rms Io315 0

360 14.031IT4_rms Io

360 315

360 5.303

Page 154: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3 Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura, que trabaja con α = 30°, se pide:a) Calcular el valor medio del voltaje de salida b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

VLL 380 απ

6

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

Vo1.35 VLL 1 cos α( )( )

2478.636

b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

0 0.02 0.04200

200

400

600Vo

0 0.02 0.04

5

10

15ID4

0 0.02 0.04

5

10

15IT1

0 0.02 0.04

20

10

10

20Is

Page 155: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2013 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2.0 puntos) En el rectificador monofásico de la figura, Vs=120V efectivos a 50Hz, Ls=1mH e Id=10A. Calcular el ángulo de conmutación , la tensión media en la carga Vd, y la potencia media entregada a la carga Pd. ¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en la carga Vd, debido a Ls? Problema 2 (2.0 puntos) Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0 (a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Vd=0.933Vdo (b) Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo. Problema 3 (2.0 puntos) En el rectificador trifásico de la figura. (a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación). (b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Id=10A, obtener las perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

Page 156: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1En el rectificador monofásico de la figura, Vs=120V efectivo a 50Hz,Ls=1mH e Id=10A. Calcular el ángulo de conmutación μ, la tensiónmedia en la carga Vd, y la potencia media entregada a la carga Pd.¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en lacarga Vd, debido a Ls?

Solución

Vs 120 f 50 Ls 0.001 Id 10

a) Calcular el ángulo de conmutación μ

0

μ

x2 Vs sin x( )

d 2 Vs cos μ( ) 1( )

Id

Id

xω Ls

d 2 Id Ls ω

μ acos 12 Id Ls 2 π f

2 Vs

15.64 deg

b) La tensión media en la carga Vd

Vd2 2

πVs

2 Id Ls 2 π f

π 106.038 V 2 2

πVs 108.038

c) La potencia media entregada a la carga Pd

Pd Vd Id 1060.38 W

d) ¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en la carga Vd, debido a Ls?

Aμ2 Id Ls 2 π f

2π1 ΔVL_%

2 Aμ

2 2

πVs

100 1.851201

Page 157: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Considere el conversor trifásico semicontrolado de lafigura. Asuma que Ls = 0.a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Vd=0.933Vdo b) Dibuje la forma de onda de Vd e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Solución

a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.933Edo

1.17 vs 1 cos α( )( ) =

2 0.933 1.17 Vsα acos 2 0.933 1( ) 30.003 deg

b) Dibuje la forma de onda de Vd e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vx

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vy

Vd =

Vx Vy

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

T1-D6 T1-D2 T3-D2 T3-D4 T5-D4 T5-D6

Page 158: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3 En el rectificador trifásico de la figura.a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación).b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Io=10A, obtener las perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación). α 0

02

2 cos cos 2

2 cos cos

2

2 cos 1

2

32 3

oIan cn s a

LL s o

s o

LL

s o

LL

sd LL o

V t V t d t L dI

V L I

L I

V

L I

V

LV V I

b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Io=10A, obtener las perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

Ls 0.002 Io 10 f 50 VLL 208

Vo3 2

πVLL 280.899

ΔV3 2 π f Ls

πIo 6 ΔV_%

6

Vo100 2.136 %

Page 159: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2014 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2.0 puntos) En el rectificador puente onda completa de la figura con E = 48 V, R = 8Ω y a = 30°. (a) Dibuje las formas de onda de VS, V0, IT1, e iS. (b) Calcular el valor medio y efectivos de las corrientes en los tiristores. (c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la potencia recibida por la batería. (d) Calcular el factor de distorsión armónica, factor de desplazamiento, y el factor de potencia a la entrada del rectificador. Problema 2 (2.0 puntos) En el rectificador no controlado de la figura, la inductancia de carga es tan grande que la corriente de carga se asume constante, Io = 2 A. Sabiendo que la potencia que entrega la fuente alterna cuando Ls = 0 es de 500 W y que cuando Ls ≠ 0 es de 490 W. Se pide: (a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor, Vs. (b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente, Ls. (c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición, (Ls ≠ 0). (d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión armónica total de la corriente de

entrada es de THD = 45%. (e) Dibuje la onda de voltaje de salida del rectificador. Problema 3 (2 puntos) El rectificador de la figura opera con R =2 Ω y un ángulo de disparo de = 60°. Se pide: (a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga (b) Dibujar la forma de onda de la corriente iS (c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador (d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente

iS.

Page 160: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1

En el rectificador puente onda completa de la figura con E = 48 V,R = 8Ω y α = 30°.

(a) Dibuje las formas de onda de VS, V0, IT1, e iS.(b) Calcular el valor medio y efectivos de las corrientes en lostiristores.(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y lapotencia recibida por la batería.(d) Calcular el factor de distorsión armónica, factor dedesplazamiento, y el factor de potencia de entrada.

Solución

απ

6 E 48 V R 8 Ω Vs 120 Vrms

no hay cortes de corriente L de carga infinita

Vo 0.9 Vs cos α( ) 93.531 V Io

Vo E

R5.691 A

(a) Dibuje las formas de onda de VS, V0, IT1, e is.

Vs , Vo

0 2 4 6

200

200

0 2 4 6

4

8

iT1

0 2 4 65

5

iS

(b) Calcular el valor medio y efec vos de las corrientes en cada ristor.

IT_av

Io

22.846 A IT_RMS

π

2πIo 4.024 A

(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la potencia recibida por la batería.

Pac Vo Io 532.316 W PBat E Io 273.184 W

(d) Calcular el factor de distorsión armónico, factor de desplazamiento, y el factor de potencia de entrada.

Is Io Is14

π

Io

25.124 A Pdc Vo Io 532.316 W S Vs Is 682.961 VRr

THD%Is

2Is1

2

Is1100 48.343 % DPF cos α( ) 0.866 fp

Pdc

S0.779 atraso

Page 161: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2

En el rectificador no controlado de la figura, la inductancia de carga es tangrande que la corriente de carga se asume constante de valor Io = 2 A.Sabiendo que la potencia que entrega la fuente alterna cuando Ls = 0 es de500 W y que cuando Ls ≠ 0 es de 490 W. Se pide:

a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor, Vs.b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente, Ls.c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición, (Ls ≠ 0).d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsiónarmónica total de la corriente de entrada es de THD = 45%.e) Dibuje la onda de voltaje de salida del rectificador.

Solución

a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor Vs, sabiendo que cuando Ls = 0 la potencia que entrega la fuente es de396.14 W.

Po 500 Io 2 Pac = Po = Vo Io = 2

π2 Vs Io Vs

Po

2

π2 Io

277.68

b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente Ls, si la potencia entregada por la fuente cambia a 490 W con la presencia deLs

Po 490 ω 2 π 50 Pac = Po = Vo Io Vo

Po

Io245

Vo = 2

π2 Vs

2

πω Ls Io V Ls

2

π2 Vs Vo

2

πω Io

0.012 H

c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición.

Aμ =

0

μ

ωt2 Vs sin ωt( )

d = 2 Vs 1 cos μ( )( ) = 2 ω Ls Io μ acos 12 ω Ls Io

2 Vs

16.26 deg

d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión armonica total de la corriente de entrada es de THD=45%.

ϕμ

2 DPF cos ϕ( ) 0.99 THD 0.45

FPDPF

THD2

1

0.903 en atraso

Page 162: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3

El rectificador de la figura opera con R = 2 Ω y un ángulo de disparo deα = 60°.

Se pide:a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la cargab) Dibujar la forma de onda de la corriente is c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificadord) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente is.

απ

6 R 2

VLL 100 3 V

Vo 1.35 VLL cos α( ) 202.5 V

Io

Vo

R101.25 A

Solución

a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga Vo = Vpn Vqn

Page 163: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Va , Vb , Vc

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

Vm

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

Vpn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

Vqn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

Vo

b) Dibujar la forma de onda de la corriente is

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

Io

Io

c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador

Is_RMS2

3Io 82.67 Is1_RMS

6

πIo 78.944 DPF cos α( ) 0.866

fpIs1_RMS

Is_RMSDPF 0.827 en atraso

d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente is.

THDIs_RMS

2Is1_RMS

2

Is1_RMS2

100 31.084 %

Page 164: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2009 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2.0 puntos) Para el convertidor de la figura y los datos indicados, se pide:

Vi = 48 V D = 0.375 L = 97.5 mH C = 100 mF f = 40 kHz R = 10 W

a) Calcular la tensión media de salida b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina c) El rizado de la tensión de salida d) En las condiciones de carga dadas determinar la inductancia crítica Problema 2 (4.0puntos) El chopper de la figura alimenta una carga Ra=10[ohm], La=50[mH], Ea=200[V]. El chopper se alimenta desde un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red 380[V]/50[Hz]. Asumiendo que el rizado cero en el enlace en continua y que el chopper opera con mudulación por ancho de pulso bipolar, se pide: (a) Dibujar el voltaje de carga para t entre 0 y 60 ms. (b) Determinar el voltaje medio en la carga. (c) Dibujar la corriente de carga para t entre 0 y 60 ms. (d) Determinar la corriente media en la carga. (e) ¿En qué cuadrante opera el conversor? (f) Dibujar la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+,

TB-, DB+ y DB-

TA+

mA 8 10

1

Page 165: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1Para el convertidor de la figura, con ciclo de trabajo D=0.65, se pide:a) Calcular la tensión media de salidab) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina c) El rizado de la tensión de salidad) En las condiciones de carga dadas determinar la inductancia crítica

Vi 48 D 0.375 L 97.5 106

C 100 106

f 40000 R 10 Ts1

f

a ) Vo D Vi 18

b ) IoVo

R1.8

ΔILD 1 D( )

LVi Ts 2.885

Imax Io1

2ΔIL 3.242

Imin Io1

2ΔIL 0.358

c )ΔVo_Vo

1

8

1 D( )

C L f2

100 0.501 %

d ) Imin = 0

Io1

2ΔIL =

0

LcritVo 1 D( )Ts

2Io7.812 10

5 78μH

Page 166: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2El chopper de la figura alimenta una carga Ra=10[ohm], La=50[mH], Ea=200[V]. El chopper se alimenta desde unrectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red 380[V]/50[Hz]. Asumiendoque el ripple cero en el enlace continuo y que el chopper opera con mudulación por ancho de pulso bipolar, determine:(a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 60 ms. (b) Determine el voltaje medio en la carga. (c) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 60 ms. (d) Determine la corriente media en la carga. (e) ¿En que cuadrante opera el conversor? (f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

TA+

mA 8 10

1

Ra 10 La 50 103

Ea 200 Vc 1.35 380 τLa

Ra5 10

3 Ts

1

100 D 0.8

a ) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

b ) Determine el voltaje medio en la carga.

Vo 0.6 Vc 307.8

c ) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

Imax

Imin

1

e

Ts D Ts( )

τ

e

D Ts

τ

1

1Vc Ea

Ra1 e

D Ts

τ

Vc Ea

Ra 1 e

Ts D Ts( )

τ

23.402

7.819

Page 167: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

d ) Determine la corriente media en la carga.

IoVo Ea

Ra10.78

e ) ¿En que cuadrante opera el conversor?

El conversor opera en el cuadrante I ( Vo > 0, Io > 0 )

f ) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

Page 168: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de
Page 169: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2010 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (3.5 puntos) Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz. a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede

variar entre 15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados en la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales condiciones

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

Problema 2 (2.5 puntos) Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de 10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 V a) Dibuje el circuito conversor.

Para la situación de régimen permanente. b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga. c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en

conducción a cada intervalo.

Page 170: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1

Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L quegarantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados enla pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en talescondiciones c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH,Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

Solución

a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garanticeque el convertidor siempre funcione en zona continua.

IoB Io12

18D

12

15 T

1

10000

Peor condición se obtiene para Io más bajo y VD más alto, es decir:

Io12

1000.12 A VD 18 V

de la condición de borde del conversor obtenemos LB

k1

8 LB k

VD T

Io1.875 10

3 H

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados enla pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en talescondiciones

VTmax 18 V

La corriente máxima que soporta el interruptor se obtiene para R = 10

L 0.010 R 10 Vo 12 D12

18

ΔiL

Vo

L1 D( ) T 0.04 ITmax

Vo

R

1

2ΔiL 1.22 A

Page 171: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH,Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

L 0.0001 H VD 15 V Vo 12 V R 50 Ω Io

Vo

R0.24 A ΔVo 0.02 V

Verificamos operación del converor

kL Io

VD T0.016 como k < 0.125 entonces opración en MCD

En MCDVo =

VD

12 L Io

VD D2

T

entonces D2 L Io

VD TVD

Vo1

0.358

Así iLmax

VD Vo

LD T 1.073 IL Io 0.24

de la figura iLmax Io = VD Vo

Lt1

iLmax Io = Vo

Lt2

de donde t1L

VD VoiLmax Io 2.778 10

5 s

t2L

VoiLmax Io 6.944 10

6 s

se requiere

ΔVo = ΔQ

C0.02

de manera que

CiLmax Io t1 t2

2 0.027.233 10

4 F

Page 172: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 V. a) Dibuje el circuito conversor.Para la situación de regimen permanente.b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en conducción a cada

intervalo.

a )

b ) Vd 210 Vo 150

Vd

Vo_rms1

T0

T

tVo2

d 150 V

210γ

180=150 γ 0.51

T

2

γ

Vo

Vd

2

180 91.837

α 1Vo

Vd

2

180 88.163

c ) T1

50 L 10 10

3

ΔiL

Vd 0.51T

2

L107.1

Page 173: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-

TA+, TA-

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

Page 174: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2012 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2 puntos) El convertidor de la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de trabajo se ajusta para que Vo = 0.333 Vd. a) Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de

trabajo b) Determine el valor medio de la corriente de carga c) Determine el valor medio de la corriente de la fuente d) Determine el valor pico a pico de la corriente en el inductor e) Dibuje el voltaje en el inductor para un período f) Dibuje la corriente en el inductor para un período g) Dibuje la corriente en la fuente para un período h) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en

MCC i) Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como k) Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos y

mínimos Problema 2 (2 puntos) Un convertidor Buck, formado por componentes ideales, alimenta una carga de 10W en 5V a partir de una fuente de 24V. La inductancia es de 5 μH y el condensador es de 47 μ F. Trabaja a 100 kHz. Para ésta condición de operación, calcular el rizado pico a pico de la tensión de salida. Problema 3 (2 puntos) Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga inductiva de 15 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 200 V. Considere que el inversor opera en régimen permanente. a) Dibuje el circuito eléctrico de éste conversor. b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga. c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga, indicando que componente está en

conducción a cada intervalo.

00

SDT VV

C R

50

5

150

220

25

d

S

V V

R

L mH

C F

f kH

Page 175: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1El convertidor que se muestra en la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo detrabajo se ajusta para que Vo = 0.333 Vd.

a )Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo detrabajo b )Determine el valor medio de la corriente de carga c )Determine el valor medio de la corriente de la fuente d )Determine el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor e )Dibuje el voltaje en el inductor para un período f )Dibuje la corriente en el inductor para un período g )Dibuje la corriente en la fuente para un período h ) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en MCCi )Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

j )Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos ymínimos

50

5

150

220

25

Vd V

R

L mH

C uF

fs kHz

oo

VDTsV

C R

Solución a ) Derive una expresión para el voltaje Vo de salida como una función del voltaje Vd de la fuente y del ciclode trabajo D.

Igualando a cero los volt-segundo por período en la inductancia

Vd DTs Vo 1 D( ) Ts = 0

Vo = D

1 DVd

b ) Para D0.3331.333

0.25 Vd 50 R 5 fs 25000 L 150 10 3 C 220 10 6

Ts1fs

VoD

1 DVd 16.65 Io

VoR

3.33

c ) el valor medio de la corriente de la fuente

IdD

1 DIo 1.109

Page 176: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

d) el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor

ΔiLVdL

D Ts 3.331 10 3

e ) voltaje en el inductor para un período

vL (Vd)

(- Vo)

f ) corriente en el inductor para un período

tIL

i L

ILm in

ILm ax

g ) corriente en la fuente para un período

tIL

i D

I Dmin

IDmax

h ) El minimo valor de L que mantiene operando el conversor en MCC es

ΔIL = VdL

D Ts

en condiciones de borde

Io = 1 D( )IL

IL = 12

ΔIL = Vd2L

D Ts = 1 D( )Vo Ts

2L Vd Ts

8 Io7.508 10 5

Lcrit1 D( )2

2 fsR 5.628 10 5

Page 177: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

i ) Muestre que el rizado puede expresarse como:

iD

iD = IoQ

Q

ΔVo = D Ts

C

VoR

ΔVo = ΔQC

= Io D Ts

C =

D Ts

C

VoR

j ) Calcular el voltaje de rizado y graficar vo(t), indicando donde se alcanzan los valores mínimos y máximos

Vo

D Ts (1 -D )Ts

voVo

ΔVoD Ts

C

VoR

0.151

Page 178: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Un convertidor Buck está formado por componentes ideales, una inductancia de 5 μH y un condensadorideal de 47 μF. Alimenta una carga de 10W en 5V a partir de una fuente de 24V. Trabaja a 100 kHz.Calcular el rizado pico a pico de la tensión de salida.

Solución

Vo 5 Po 10 Vin 24 IoPoVo

2 L 5 10 6 C 47 10 6

Ts1

100000

RVo

2

Po

Verificamos el modo de conducción del conversor

kL Io

Vin Ts0.042 k <

18

, es decir, el conversor opera en MCD

De la condición de balance de ptencia por periodo

Vin Vin Vo D2 Ts

2L =

Vo2

R

de dondeD

2 Vo2

L

R Ts Vin Vin Vo 0.148

δVinVo

1

D 0.563

ΔiLVin Vo

LD Ts 5.627

finalmente

ΔQ12

12 ΔiL D δ( ) Ts

ΔVoΔQC

0.213

Page 179: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramenteinductiva de 15 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversores de 200 Va) Dibuje el circuito conversor.Para la situación de regimen permanente.b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en conducción a cada intervalo.

a )

b )

Vd 200 Vo 150

Vd

Vo_rms = 1T

0

T

tVo2

d = 150 V

200γ

180 = 150

γ= 0.563T2

γVoVd

2

180 101.25

α 1VoVd

2

180 78.75

Page 180: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-

TA+, TA-

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

c )T

150

L 15 10 3

ΔiL

Vd 0.563T2

L75.067

37.53

37.53

Page 181: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2013 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (2.0 puntos) Dado un conversor buck ideal, con Vin = 20 V y la siguiente onda de la corriente del inductor Determinar: (a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación (b) la tensión de salida promedio (c) la inductancia del circuito (d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado (e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua. Problema 2 (2.0 puntos) Se utiliza un convertidor boost para mantener una tensión constante de 50 V a través de una resistencia de carga que puede variar entre 10-100 Ω. El voltaje de entrada varía entre 20-40 V. Seleccione los valores de L y C de manera que el convertidor opere sólo en el modo de conducción continua para todas las condiciones y un rizado de tensión de salida menor o igual a 2% del voltaje medio de salida. La frecuencia de operación es de 200 kHz. Problema 3 (2.0 puntos) En el inversor puente trifásico onda cuadrada de la figura, considere que la carga es inductiva pura y totalmente balanceada conexión en estrella y con neutro n. Para la condición de estado estacionario dibuje las formas de onda de: (a) voltaje en la fase a de la carga, Van (b) corriente en la fase a de la carga, Ia (c) corriente por el diodo, IDA+ (d) corriente que entrega la fuente, Id

6s 10s

4

8

IL

tiempo

Page 182: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1Dado un conversor buck ideal, con Vin = 20 V y la siguiente onda de la corriente del inductor

0 5 106 1 10

5 1.5 105 2 10

5

2

4

6

8

s t( )

t

Determinar: (a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación (b) la tensión de salida promedio(c) la inductancia del circuito(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

Vin 20 ΔIL 4

(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación

D6

100.6 fs

1

10 106

100 10

3 Ts

1

fs

(b) la tensión de salida promedio

Vo D Vin 12

(c) la inductancia del circuito

LVin Vo

ΔILD Ts 1.2 10

5

(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado

IL4 8( )

26 Io IL R

Vo

Io2

(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

El paso al DCM ocurre ILB

ΔIL

22 R

Vo

ILB6 R 6

Page 183: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Se utiliza un convertidor boost para mantener una tensión constante de 50 V a través de una resistencia de carga que puede variarentre 10-100 Ω. El voltaje de entrada varía entre 20-40 V. Seleccione los valores de L y C de manera que el convertidor opere sóloen el modo de conducción continua para todas las condiciones y un rizado de tensión de salida menor o igual a 2% del voltajemedio de salida. La frecuencia de operación es de 200 kHz.

Vo 50 fs 200 103

Ts1

fs5 10

6

Peor caso

R 100 Io

Vo

R0.5 Vin 40

D 1Vin

Vo 0.2 IL

Vo Io

Vin0.625

LB

Vo Vin

2IL1 D( ) Ts 3.2 10

5

CD Ts

R 0.025 10

7

Page 184: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3En el inversor puente trifásico onda cuadrada de la figura, considere que la carga es inductiva pura y totalmente balanceadaconexión en estrella y con neutro n. Para la condición de estado estacionario dibuje las formas de onda de:a ) Voltaje en la fase a de la carga, Van b ) Corriente en la fase a de la carga, ia c ) Corriente por el diodo, iDA+d ) Corriente que entrega la fuente, id

Van

Ia

ID

IT

IF

Page 185: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA PRIMER SEMESTRE 2014 Tiempo: 1:30 horas. Problema 1 (1.5 puntos) Un convertidor elevador tiene los siguientes parámetros: Vs = 20 V, D = 0.5, R = 12 Ω, L = 65 μH, C = 200 μF, y trabaja con una frecuencia de conmutación de 40 kHz. a) Determinar la tensión de salida. b) Determinar la corriente media, máxima y mínima en el inductor. c) Determinar el rizado de la tensión de salida. d) Determinar la corriente media en el diodo. Problema 2 (1.5 puntos) Un convertidor buck-boost opera en el modo de conducción continua y se regula para generar una salida constante de 24 V DC a partir de una fuente de DC que varía en el rango de 12 ≤ Vin ≤ 36 V. La resistencia de carga es de 8 Ω, el valor de la inductancia es de 80 μ H y el valor del condensador es de 50 μ F. La frecuencia de conmutación es de 100 kHz. Cálcular: a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor. b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor. c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor. d) El voltaje de rizado máximo de salida. e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor. Problema 3 (3 puntos) El conversor dc-dc puente H de la figura alimenta una carga Ra=15 W, La=50 mH, Ea=180 V. El conversor se alimenta desde un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red 380 V/ 50 Hz. Asumiendo que el rizado es cero en el enlace continuo y que el conversor opera con modulación por ancho de pulso bipolar. Se pide: (a) Dibujar el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms. (b) Determine el voltaje medio en la carga. (c) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms. (d) Determine la corriente media en la carga. (e) ¿En qué cuadrante opera el conversor? (f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

Page 186: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1Un convertidor elevador tiene los siguientes parámetros: Vs = 20 V, D = 0.5, R = 12 Ω, L = 65 μH, C = 200 μF,y trabaja con una frecuencia de conmutación de 40 kHz.a) Determinar la tensión de salida.b) Determine la corriente media, máxima y mínima en el inductor.c) Determinar el rizado de la tensión de salida.d) Dermine la corriente media en el diodo.

Vs 20 V D 0.50 R0 12 Ω L 65 μH C0 200 μF fs 40 kHz Ts1

fs25 μs

a) Determinar la tensión de salida.

V0 Vs1

1 D 40V Asumiendo MCC, se debe demostar !!

b) Determine la corriente media, máxima y mínima en el inductor.

P0

V02

R0133.333 W

Ps P0 133.333 W

Is

Ps

Vs6.667A IL Is 6.667A Io Is 1 D( ) 3.333A

V0

R03.333A

ΔIL

Vs

LD Ts 3.846A

ILmax IL

ΔIL

2 8.59 A

ILmin IL

ΔIL

2 4.744A > 0, efectivamente, el conversor está en MCC !!

c) Determinar el rizado de la tensión de salida.

ΔV0

D V0

R0 C0 fs208.333 mV

ΔV0

V00.00521 esta ondulación en por unidad

d) Dermine la corriente media en el diodo.

IDmed IL 1 D( ) 3.333A

Page 187: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Un convertidor buck-boost opera en el modo de conduccióncontinua y se regula para generar una salida constante de 24 VDC a partir de una fuente de DC que varía a lo largo del rango de12 ≤ Vin ≤ 36 V. La resistencia de carga es de 8 Ω, el valor de lainductancia es de 80 μH y el valor del condensador es de 50 μF.La frecuencia de conmutación es de 100 kHz. Cálcular:a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.d) El voltaje de rizado máximo de salida.e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

V0 24 Vi_máx 36 Vi_mín 12 Ts1

100000 R 8 L 80 10

6 C 50 10

6 Io

24

8

a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.

V0

V0 Vi_máxD

V0

V0 Vi_mín

Dmin

V0

V0 Vi_máx0.4

Dmáx

V0

V0 Vi_mín0.667

b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.

ΔiL_máx

Vi_máx

LDmin Ts 1.8

c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.

IL

Io

1 Dmáx9

d) El voltaje de rizado máximo de salida.

ΔV0

V0

RDmáx

Ts

C 0.4

e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

VT 36 24 60

Page 188: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3El chopper de la figura alimenta una carga Ra=18[ohm], La=50[mH], Ea=180[V]. El chopper se alimenta desdeun rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red380[V]/50[Hz]. Asumiendo que el rizado es cero en el enlace continuo y que el chopper opera conmudulación por ancho de pulso bipolar, determine:(a)Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms. (b)Determine el voltaje medio en la carga.(c)Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.(d)Determine la corriente media en la carga.(e)¿En que cuadrante opera el conversor?(f)Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ yDB-

TA+

mA 8 10

1

Ra 15 La 50 103

Ea 180 Vc 1.35 380 τLa

Ra3.333 10

3 Ts

1

100 D 0.8

a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

b ) Determine el voltaje medio en la carga.

Vo 0.6 Vc 307.8

c ) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

Imax

Imin

1

e

Ts D Ts( )

τ

e

D Ts

τ

1

1Vc Ea

Ra1 e

D Ts

τ

Vc Ea

Ra 1 e

Ts D Ts( )

τ

19.254

10.278

Page 189: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

0 0.01 0.02

20

10

10

20

d ) Determine la corriente media en la carga.

IoVo Ea

Ra8.52

e ) ¿En que cuadrante opera el conversor?

El conversor opera en el cuadrante I ( Vo > 0, Io > 0 )

f ) Dibuje la corriente por cada dispositivo semiconductor: TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

0 0.01 0.02

10

20

iTA+

0 0.01 0.02

5

10

15

iTA-

0 0.01 0.02

5

10

15

0 0.01 0.02

10

20iDA+ iDA-

0 0.01 0.02

5

10

15

0 0.01 0.02

10

20iTB+ iTB-

0 0.01 0.02

10

20

0 0.01 0.02

5

10

15iDB+ iDB-

Page 190: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

184

Anexo II Plantilla rectificación

Page 191: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

-1

0

1

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

-1

0

1

0

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

-1

0

1

0

Page 192: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720 -2

-1

0

1

2

0

1.73

-1.73

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720 -2

-1

0

1

2

0

1.73

-1.73

30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720 -2

-1

0

1

2

0

1.73

-1.73

Page 193: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

186

Anexo III Simulación en PSIM

Page 194: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

SIRe Par

En

Par

Con Com

Ind- -

ESELUN

MULACIÓectificador

rte 1: Monta

los instrume

rte 2.1: Obte

a) Voltaje b) Voltaje c) Potencid) Corriene) Factor d

n auxilio del

mpletar la si

PCA [W]

dicaciones: ProporcionEmplee la c

FP

SCUELA DLÉCTRICA NIVERSIDA

N EN PSIMmonofásic

ar el circuito

entos de med

enga las form

de entrada Amedio de saa activa de e

nte de entradade desplazam

l cursor y rec

iguiente tabl

ICA_EF [A]

ne las formascapacidad de

_

P

VCA EF

DE INGEN Y ELECT

AD DE TA

M co no cont

o que se indic

dida que sea

mas de onda

AC y RMS alida (VF_Mentrada (PCAa AC y RMS

miento (VAP

cordando qu

la:

ICA_p[A

s de onda sole zoom para

_

PCA

F ICA EF

NIERÍA TRÓNICA ARAPACÁ

trolado

ca:

a necesario, u

a de las señal

(VCA y VCMED) A) S (ICA y ICPF_DPF)

ue:

peak A]

V

licitadas en fa facilitar la l

( Factor d

utilice frecue

les que se in

CA_EF)

CA_EF)

VCA_EF [V]

figuras apartlectura de la

de distorsión

encia de cort

ndica a contin

FP

tes s señales y c

n Factor d

te = 20 Hz

nuación:

VF_M[V]

comprender

)de retraso

MED ]

mejor el fen

DPF

nómeno.

Page 195: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Parte 1.3: A continuación, se analizara el comportamiento del circuito, cuando se inserta un inductor y un condensador en el lado DC.

Parte 1.4: Simule nuevamente el circuito para cada caso indicado en la tabla de abajo. Para ello, repita lo indicado en el punto 1.2 y llene la siguiente tabla.

Caso L (mH) Resistencia interna de L (Ω) C (µF) A1 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 1000 A2 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 2000 A3 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 5000 B1 (filtro LC) 2 0.23 1000 B2 (filtro LC) 6 0.23 1000 B3 (filtro LC) 10 0.23 1000 B4 (filtro LC) 30 0.23 1000

Caso PCA [W]

ICA_EF [A]

ICA_peak [A]

VCA_EF [V]

EP VF_MED [V]

DFP

Sin filtro A1 A2 A3 B1 B2 B3 B4

Page 196: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Utilice el comando SWEEP y dibuje el espectro en frecuencia para los casos A1, A2 y A3, emplee el mismo sistema de ejes. Repita lo mismo para los casos B1, B2, B3 y B4. Parte 1.5: ¿Qué acontece con los valores máximos de la corriente en la red a inicios de la conmutación?. ¿Qué problemas pueden ocurrir con valores muy altos de corriente peak?. Cómo se conoce en la literatura técnica a ésta corriente?. ¿Qué medidas se pueden tomar para disminuir su valor?. Parte 1.6: ¿Qué sucede con el factor de potencia a medida que van cambiando los casos?. ¿Por qué? .Trazar la curva de variación del factor de potencia respecto a los cambios en el valor del condensador de filtro y una curva de variación del factor de potencia respecto a la variación del filtro inductivo.

Page 197: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

SIMRE PaIm

ESELUN

MULACIÓNCTIFICADO

rte 1: plemente e

SCUELA DLÉCTRICA NIVERSID

N EN PSIM OR TRIFAS

el circuito d

DE INGE Y ELECT

DAD DE T

SICO CONT

de la figura

NIERÍA TRÓNICA TARAPACÁ

ROLADO

a.

Á

Page 198: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Parte 1.1: Con los parámetros indicados en el circuito y tomando Ls1 = 0.2, obtenga las formas de onda de

Voltaje de línea Va, Vb y Vc Corriente de línea, Ia Corriente en los tiristores, IT Voltaje de bloqueo en los tiristores VT1 Voltaje de carga, Vd. Encuentre el rango de valores de alfa para lo cual se cumple

Parte 1.2:

Como una manera de observar el efecto de la reactancia de la fuente en el voltaje del lado primario del transformador, el cual podría afectar el funcionamiento de otros equipos conectados, realice la siguiente prueba. Simule la operación del rectificador cambiando el valor de Ls1, comenzando desde 1.4 mH hasta 0.2 mH, con saltos de 0.2. Para cada uno de estos casos, obtenga los gráficos de las tensiones línea neutro y línea a líneas. (nota: se pide los voltajes que aparecerán entre las inductancias Ls1 y Ls2 en la figura, donde podría conectarse otro equipo).

Parte 1.3:

Considerando que el rectificador es de propósito general, para lo cual la norma exige un porcentaje de distorsión armónica en el voltaje de 5%, determine el valor de Ls1 que de acuerdo a su juicio debiese especificarse. Recuerde que Ls1 corresponde a la reactancia de la fuente, es decir, la reactancia de Thevenin vista aguas arriba desde los terminales del primario del transformador.

Para ésta condición, calcular el valor efectivo de Is1 e Is y el factor de potencia con que trabaja el rectificador.

31.35cosd s dV L I

1 2

2

11 % 100( )

h sh

fase

I L

Voltaje THDV fundamental

Page 199: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SIMULACIÓN EN PSIM CIRCUITO Chopper Parte 1: Determine los valores de L y C para el filtro LC del circuito.

0

20

48

Carga 5

2.5 %

5 %

S

in

L

L

f kHz

V V

V

V

I

I

Parte 1.2: Obtenga las formas de onda de Vin, Is, Vo, IL e VP. Parte 1.3: Compare los resultados simulados de ΔIL y ΔVC con los valores calculados. Parte 1.4: Simule nuevamente el circuito con carga 2.5 a 10 Ω y comente el efecto de la variación de carga en el voltaje de salida y el rendimiento del equipo (Po_dc/Pin). Parte 1.5: Simule o circuito para D (ciclo de trabajo) entre 0 y 1 con paso de 0.25, comente a influencia del ciclo de trabajo en el rizado de la corriente y el voltaje medio de salida. Parte 1.6: ¿Cuál es la función del circuito? Parte 1.7: ¿Cuál es la función del diodo en éste circuito?. (Este diodo es concebido muchas veces como un diodo volante).

Page 200: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

ESCUELA DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SIMULACIÓN EN PSIM Conversor Elevador (boost) Parte 1: Montar el circuito que se indica:

Parte 1.2: Mantenga L = 1MH, varié la carga de 15 a 40 Ω (con incrementos de 5 ohmios) y trazar las formas de onda que se indica a continuación:

a) la tensión de salida (Vo) b) la corriente de entrada (IIN) c) Corriente de carga (Icarga) d) la corriente del diodo (Id) e) la corriente del condensador (Ic)

Parte 1.3: Determinar la función y explicar el funcionamiento de éste circuito? Parte 1.4: ¿Para qué condición de carga el circuito pasa del modo de operación continua al modo de operación discontinua? Parte 1.5: Mediante simulación, determinar la ondulación (rizado) en el voltaje de salida para el modo de conducción continua y compárelos con los valores calculados teóricamente.

Page 201: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Parte 1.6: Ejercicio teórico Queremos usar un convertidor “boost” para aumentar el voltaje proveniente de un sistema de batería de 48 V a 155 V. Teniendo en cuenta que la potencia de carga es de 500 W y la frecuencia de conmutación es de 2 kHz, calcular: a) El ciclo de trabajo requerido b) El valor de L para ΔIL / IL = 0,2 c) El valor de C, de manera que la "ondulación" en la tensión de salida sea de 1% A continuación:

- Simule el circuito especificado y compruebe los resultados esperados. - Realice una lista de materiales necesarios para construir éste circuito, el código que lo define, cantidad,

fabricante, y precio de cada componente. Parte 1.7: Indique algunas ventajas y desventajas del conversor “boost”

Page 202: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

SIIN Pa

PaMoa)bc)d

OBque

ESELUN

MULACIÓVERSOR E

rte 1: Mon

rte 1.2: ostrar las fo) Voltaje v) Voltaje d) Voltaje en) Voltaje d

BS: Para ve en la pan

SCUELA DLÉCTRICA NIVERSID

N EN PSIMESTÁTICO

ntar el circu

ormas de otri y voltaje comandon la salida e salida (V

isualizar mntalla apare

DE INGE Y ELECT

DAD DE T

M O MONOFÁ

uito y reali

onda siguiee de entrado del “switc del puenteVO2) para d

mejor los dezca sólo u

NIERÍA TRÓNICA TARAPACÁ

ÁSICO

ce su simu

entes: da Ve. ch” (Vch1) e inversor (diferentes v

etalles delun ciclo de

Á

ulación:

para R4 =(VO1) paravalores del

voltaje de la sinusoid

= 800 Ω. a R4 = 800l índice de

e salida (Vde.

0 Ω. modulació

VO2), selec

ón ma.

ccionar "zooom" para

Page 203: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Parte 1.3: Calcular el valor del rizado en el voltaje de salida del inversor, valor “peak-to-peak”, correspondiente a la frecuencia de conmutación cuando R4 = 200 Ω. Parte 1.4: Cambiar la frecuencia de conmutación a 900 Hz y 7200 Hz, y repetir el punto 1.3. Analizar la influencia de la frecuencia de conmutación en el rendimiento y las características del circuito. Parte 1.5: Para la frecuencia de conmutación de 7200 Hz, cuál es el valor efectivo del voltaje de salida (VO2) cuando R4 = 800 Ω?. Compare éste valor con el valor teórico. Parte 1.7: Cambiar el valor del inductor de salida a 10 mH y repita la parte 1,5. Comente la razón de las diferencias observadas. Parte 1.8 Calcular el índice de modulación ma para todos los valores de resistencia R4 simulados.

Page 204: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

191

Anexo IV Problemas resueltos

Page 205: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1Un rectificador controlado puente onda completa presenta las siguientes variables de voltaje y corriente enel lado alterno. Se pide:a) Determinar el valor medio del voltaje de salida del rectificadorb) Determinar la potencia activa y reactiva en el lado alterno del rectificador Indique sus consideraciones realizadas.

va vc

ia

27 A

30º

173.2 V

Solución:

De la figura

f 50 Hz ω 2 π f

α 30 deg μ 15 deg Id 27 A VLN173.205

2 V VLL 3 VLN 212.132 V

a) Valor medio del voltaje de salida del rectificador

De la caida de voltaje en la reactancia de la fuente, ecuación para el cálculo del ángulo de conmutación, seobtiene

Ls

2 VLL cos α( ) cos α μ( )( )

2ω Id2.81 10 3 H

finalmente

Vd 1.35 VLL cos α( )3

πω Ls Id 225.247 V

b) Potencia activa y reactiva en el lado alterno

ia1

va vc

ia

27 A

30º

173.2 V

ϕ α1

2μ 37.5 deg Pdc Vd Id 6081.678 W DPF cos ϕ( ) 45.456 deg

Is1

Pdc

3 VLL DPF20.864 A

P 3 VLL Is1 DPF 6081.678 W

Q 3 VLL Is1 sin ϕ( ) 4666.635 VAr

Page 206: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Un rectificador trifásico, puente onda completa, se alimenta a través de un transformador DY desde unsistema que presenta un voltaje fluctuante de 420V±15% rms línea a línea y 50Hz. El voltaje medio desalida (Ed) es constante e igual a 1kV.Se pide:a) Determinar el valor más adecuado de la relación de espiras del transformadorb) Calcular el rango de variación del ángulo de control α.c) Para la tensión de entrada máxima dibuje la forma de onda del voltaje de salida y el voltaje en uno de lostiristores.d) Representar la forma de onda de la corriente de fase en el primario del transformador (por ejemplo Ip1)para el voltaje de entrada máximo.

Se sabeque

Vd 1000 VLLp 420 ±15%

La situación más apremiante es cuando el voltaje primario es el más bajo posible, por tanto para estasituación definimos α = 0º,Cuando el voltaje primario sea más alto, el voltaje de salida lo regulamos con el aumento de α.

nVd

1.35 VLLp 0.852.075

Así, el valor más apropiado para la razón de vueltas es

n 2.075

b) Rango de variación de α

Tomando n = 2.075, resulta

α1 acosVd

1.35 n VLLp 0.85( )

0 deg

α2 acosVd

1.35 n VLLp 1.15( )

42.343 deg

Page 207: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

c) Forma de onda del voltaje de salida para voltaje máximo deentrada, α = 42.343

Vd

483 V

wt

Voltaje en uno de los tiristores, para voltaje máximo de entrada, α = 42.343

Vd

483 V

Corriente de líneaprimaria

Ip1

wt

Page 208: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3 El rectificador de la figura opera con un ángulo de disparo de α = 60°. Determinar: a) El valor medio del voltaje en la cargab) La corriente efectiva en tiristoresc) La corriente efectiva a la entrada del rectificador

a) El valor medio del voltaje en la carga

Vd 1.35 3 100 cosπ

3

116.913 V R 2 Id

Vd

R58.457

b) La corriente efectiva en tiristores

IT_rms

Id

333.75

c) La corriente efectiva a la entrada del rectificador

Is2

3Id 47.73

Page 209: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 4 La figura muestra la conexión serie de tres rectificadores monofásicos, estos se alimentan desde una redtrifásica, a través, de un transformador trifásico. La carga requiere un voltaje medio de 400 V con unacorriente perfectamente filtrada igual a 80 A.

La conexión serie de puentes se emplea para suministrar un voltaje mayor en la carga.

Se pide:a) ¿De cuantos pulsos es la configuración rectificadora?b) Dibuje el voltaje de cargac) Dibuje la corriente de entrada al transformador, iy d) Especifique características de los diodos, considere un factor de seguridad igual a 2 para el voltajee) Determine la potencia consumida por la cargaf) Determine la razón de transformación del transformadorg) Determine el factor de potencia con que trabaja el transformadorh) Determine la potencia del transformadorDatos:

Vdc = 6

2ππ

6

π

6

ωt2 2 Vs cos ωt( )

d6 2 Vs

π

Idc 80Vdc 400

Vs

Vdc π

6 2148.096 Vp 380

a) ¿De cuantos pulsos es la configuración rectificadora?

Configuración de 6 pulsos

b) Dibuje el voltaje de carga

0 5 10 15

100

200

300

Vdc_a

Vdc_b

0 5 10 15

100

200

300

Page 210: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

0 5 10 15

100

200

300

Vdc_c

0 5 10 15

100

200

300

400

Vdc

c) Dibuje la corriente de entrada al transformador, iy

0 5 10 15

100

50

50

100ia

0 5 10 15

100

50

50

100

ib

0 5 10 15

200

100

100

200 iY

0 5 10 15

200

100

100

200

vbiy

Page 211: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

d) Especifique características de los diodos, considere un factor de seguridad igual a 2 para el voltaje

Diodos:

VAK 2 2 Vs 418.879 V

ID_rms Idc 80 A

e) Determine la potencia consumida por la carga

Pdc Vdc Idc 32000 W

f) Determine la razón de transformación del transformador

aVp

Vs2.566

g) Determine el factor de potencia con que trabaja el transformador

Ip_rms1

2 π0

2 π

ωt1

aiy ωt( )

2

d 50.914 A

ϕπ

3

Ip1_rms1

a

4 Idc

π 2sin

π

2

1

24.309 A

fp

Vp Ip1_rms cosϕ

2

Vp Ip_rms0.413

h) Determine la potencia del transformador

Ia_rms

Idc

a

Sac 3 Vp Ia_rms 35543.064 kVA en terminos de las cantidades primarias

Sac 3 Vs Idc 35543.064 kVA en termino de las cantidades secundarias

Page 212: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 5 Un rectificador trifásico de 1/2 onda tiene como carga una bateria de 12 V cuya resistencia interna es de0.34 Ohms. El rectificador toma energía desde la red, mediante un transformador trifasico en conexión DY.El voltaje máximo, fasde neutro, en el lado secundario es e 24 V.

a) Determine el valor medio del voltaje y de la corriente en la cargab) Corriente rms en los diodosc) Si la conexión del transformador se cambia por una YY, dibujar la forma de onda de la corriente en lacarga y obtenga su valor medio.

a) Determine el valor medio del voltaje y de la corriente en la carga

0 5 10

10

20

Vdc

Vd1

6

6

ωt2 Vs sin ωt( )

d

19.848 Id

Vd 12 0.34

0 5 10

102030

Id

Id1

6 π

6

6

ωt2 Vs sin ωt( ) 12

0.34

d

23.082

Page 213: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

b) Corriente rms en los diodos

0 5 10

10203040

IDiodos

IDiodos_rms1

6 π

6

6

ωt2 Vs sin ωt( ) 12

0.34

2

d 25.427

c) Si la conexión del transformador se cambia por una YY, dibujar la forma de onda de la corriente en lacarga y obtenga su valor medio.

0 5 10

2468 Id2

α1 asin12 3

2 Vs

1.047 α2 π asin12 3

2 Vs

Id23

2πα1

α2

ωt

2

3Vs sin ωt( ) 12

0.34

d

1.812

Page 214: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 6Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura sepide, α = 60°:a) Calcular el valor medio del voltaje de salida b) Si el tiristor T5 falla quedando en circuito abierto, dibuje lasformas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

απ

3 VLL 380 R 15 Vo

3

2 π2 VLL 1 cos α( )( ) 384.885 Io

Vo

R25.659

b) Si el tiristor T5 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vd, ID4, IT1 e Is para α =60°

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

Vd

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

IT1

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

ID4

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

Is

Page 215: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 7 Con un puente rectificador trifásico completamente controlado se alimenta un conjunto de baterías conectadas en serie dando450 V (VBAT = 450 V). El rectificador está conectado a una red trifásica de 380 V. Entre las baterías y el rectificador se hacolocado una bobina con una inductancia “suficientemente” grande para garantizar corriente ininterrumpida. La resistencia de labobina es de 0.5 Ω.

1. Si se quiere entregar una potencia de 45 kW a las baterías, ¿cuánto debe valer el ángulo de disparo del rectificador?.¿Cuánto vale el factor de potencia de la instalación?.2. Dibujar acotando convenientemente, (a) la tensión de la fase “a” de la red, (b) la tensión compuesta vab, (c) la corriente defase “a” de la red y (d) la corriente de un tiristor del puente rectificador para:a) Ángulo de disparo cero gradosb) Ángulo de disparo en el apartado anterior (1).3. Calcular la corriente máxima, media y eficaz de un tiristor en el caso del apartado (1).Calcular el valor de la inductancia mínima necesaria para mantener conducción ininterrumpida en el caso del apartado (1).

a) VBAT 450 VLL 380 RL 0.5 Po 45000

IdPo

VBAT100

380 2

3310.269

Vd VBAT RL Id 500

α acosVd

3 2

π380

13.014 deg

Is2

3Id 81.65

Is16

πId 77.97

ϕ α

FpIs1

Iscos ϕ( ) 0.93

Page 216: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

b ) Tensión de fase Van, Voltaje entre línea Vab, La correintese fase ia e iT

c ) i.T_max = 100 A

i.T_med = 33.3 A

i.T_rmax = 57.7 A

d ) Voltaje de salida del conversor

Vo t( ) = 3 VLL_máx

π

6 VLL_máx

π n2

1 n = 6,18, ...

6

π 36 1( )0.055

Considerando unicamente el armónico sexto

Vo16 2 VLL

π 36 1( )29.325

ΔIL 50

Z6 L( ) 0.5 2 π 6 50 L

L

Vo1

ΔIL

2

0.52

2 π 6 50( )1.626 10 4

Page 217: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 8Un puente trifásico, VLL = 460 V (rms) a 50 Hz, y Ls = 5 mH, el ángulo de retraso es de alfa = 30o, Elconversor suministra una potencia de 5 kW. Asuma corriente continua de salida.

a) Calcule el ángulo de conmutación, ub) Dibuje las formas de onda de las variables del conversor, vd, isc) Calcule el desplazamiento de fase, DPFd) El factor de distorsión armónica, THD de la corriente de entradae) El factor de potencia de operación de éste conversor

a )VLL 460 f 50 Ls 0.005 α 30 deg Po 5000 ω 2 π f

Vd = 3

π2 VLL cos α( )

3

π2 π f

Po

Vd

Vd

3 3 VLL2 3 VLL

2 cos 2 α( ) 8 π2 Ls Po f 3 2 VLL cos α( )

2 π523.669

Id

Po

Vd9.548

cos α μ( ) = cos α( )2 ω Ls

2VLLId 0.82

μ acos cos α( )2 ω Ls

2 VLLId

α 4.924 deg

b)

c) DPF1

2cos α( ) cos α μ( )( ) 48.299 deg

d) con Ls =0

Is2

3Id 7.796 Is1

3

πIs 7.445 %THD

Is2

Is12

Is1100 31.084

Is1

Po

3 460DPF

Is

7.618con Ls<> 0

fp = Is1

IsDPF

%THDIs

2Is1

2

Is1100 21.725

e ) fpIs1

IsDPF 0.824

Page 218: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 9El conversor de la figura suministra una carga de 1 kW. El transformador tiene una capacidadde 1.5 kVA con un voltaje en el lado de la fuente de 120 V y utilizado en 60 Hz. La reactanciadel transformador es de 8% en base propia. El voltaje nominal de la fuente es de 115 V y estavariando en un rango de -10% y +5%. Se asume que L es suficientemente grade paraconsiderar que Id es constante. a) Determine la razón mínima de vueltas del transformador si el voltaje dc de caga es un voltajeregulado en un valor constante de 100V.b) Cuál es el valor de cuando Vs es de 115 V +5%.

ST 1.5 kVAXs 8 Vn 120

Pd 1000 Id 10 Vs 115 Vs_min Vs 0.9 103.5 Vs_max Vs 1.05 120.75 w 2 π 60 376.991

Calculo de Ls

Ls

Xs

100

Vn2

ST 1000

1

w 2.037 10 3

razon de transformación minima

Vd = 0.9

aVs_min cos α( ) -

2

πw Ls Id

sustituyendo con

α 0 Vd 100

amin

0.9 Vs_min cos α( )

Vd2

πw Ls Id

0.888

b ) Con Vs_max 120.75

α acos

Vd2

πw Ls Id

0.9

aminVs_max

31.003 deg

Page 219: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 10Para el circuito de la figura.a) Para α=π/2, la potencia entregada por el generador esde 1KW, calcule la corriente que circula por la carga. (0.5puntos)b) En las condiciones del apartado anterior, obtenga elvalor medio y eficaz de la corriente en T1. (0.5 puntos).Datos: Vs_rms = 180 V, f = 50Hz, Ls = 0.

Solución

a )1

πα

π

ωT2 Vs sin ωT( )

d 0.83600800786016996002 Vs

Vs 180 απ

2 P 1000

Vd2 Vs cos α( ) 1( )

π81.028

IdP

Vd12.341

b )IT1

Id

43.085

IT1_rmsId

26.171

Page 220: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 1El convertidor que se muestra en la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo detrabajo se ajusta para que Vo = 0.5 Vd.

a )Muestre que el valor medio del voltaje en la inductancia es cero b )Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo detrabajo c )Determine el valor medio de la corriente de carga d )Determine el valor medio de la corriente de la fuente e )Determine el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor f )Dibuje el voltaje en el inductor para un período g )Dibuje la corriente en el inductor para un período h )Dibuje la corriente en la fuente para un período i ) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en MCC j )Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

k )Calcule el rizado del voltaje en la carga cuando la inductancia es la encontrada en la pregunta (i) l )Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos y mínimos

50

5

150

220

25

Vd V

R

L mH

C uF

fs kHz

oo

VDTsV

C R

Solución a ) Muestre que el valor medio del voltaje en la inductancia es cero

En MCC se sabe que

i to Ts = i to además

vL = LtiL

dd

i to Ts = i to 1L

to

to Ts

tvL

d

de donde

1L

to

to Ts

tvL

d = 0

Page 221: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

b ) Derive una expresión para el voltaje Vo de salida como una función del voltaje Vd de la fuente y del ciclde trabajo D.

Igualando a cero los volt-segundo por período en la inductancia

Vd DTs Vo 1 D( ) Ts = 0

Vo = D

1 DVd

c ) Para D13

0.333 Vd 50 R 5 fs 25000 L 150 10 3 C 220 10 6

Ts1fs

VoD

1 DVd 25 Io

VoR

5 IdD

1 DIo 2.5

d ) El minimo valor de L que mantiene operando el conversor en MCC es

ΔIL = VdL

D Ts

en condiciones de borde

iLmax = 2IL Lcrit1 D( )2

2 fsR 4.444 10 5

e ) Muestre que el rizado puede expresarse como:

iD

iD = IoQ

Q

ΔVo = D Ts

C

VoR

ΔVo = ΔQC

= Io D Ts

C =

D Ts

C

VoR

f ) Calcular el voltaje de rizado y graficar vo(t), indicando donde se alcanzan los valores mínimos y máximo

Vo

D Ts (1-D )Ts

voVo

ΔVoD Ts

C

VoR

0.303

Page 222: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 2Un conversor buck-boost está operando en MCC estado estacionario bajo las siguientes condiciones:Vin=14 V, Vo = 24 V, Po = 21 W, ΔiL = 1.8 A, fs = 200 kHz. Asumiendo componentes ideales se pide:

a ) Determinar el valor de la inductancia L b ) Dibujar la forma de onda de la señal de control, qc ) Dibujar la forma de onda del voltaje en el diodo, vAd ) Dibujar la forma de onda del voltaje en la inductancia, vLe ) Dibujar la forma de onda de la corriente de rizado en la inductancia, iL_rizadof ) Dibujar la forma de onda de la corriente en la inductancia, iLg ) Dibujar la forma de onda de la corriente en el diodo, i_diodoh ) Dibujar la forma de onda de la corriente en el condensador, ic

Vo 24 Vin 14 Po 21 ΔiL 1.8 fs 200

D

VoVin

1VoVin

0.632 RVo

2

Po27.429 Ts

1fs

5 10 3

Lcrit 1 D( )2 R Ts

2 Ls 25 Lcrit 0.233

Page 223: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 3 Considere el conversor dc-dc puente anda completa que emplea modulación por ancho de pulso (PWM), convoltaje switch unipolar.a ) Para la carga que se indica en la figura obtenga en forma analítica el valor de (Vo/Vd) que da un rizado máximo (peak-to-peak) en la corriente de salida Io. Calcule el rizado en términos de Vd, L y fs. Asuma que Ra es despreciable. b ) Considerando los siguientes datos: Vd = 240 V, E = 98 V, R = 1 Ω, L = 15 mH, fs = 500 Hz y el ciclde trabajo encontrado en (a) i.Identifique el cuadrante en que trabaja el conversor ii.Identifique los instantes en que conduce cada elemento durante un período

a ) Para la carga que se indica en la figura obtenga en forma analítica el valor de (Vo/Vd) que da un rizado máximo (peak-to-peak) en la corriente de salida Io. Calcule el rizado en términos de Vd, L y fs. Asuma que Ra es despreciable.

0 DTs Ts

Ts/20 Ts

0 Ts Ts/2

0 Ts

0 Ts Ts/2

Vo = VAN - VBN

VBN

VAN

VL = Vo - E Vd - Vo

- Vo

DILIL

Page 224: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

De la figura

1

2L s

Vd Voi D T

L

Pero como sabemos

2 1Vo

DVd

Entonces

11

2 2L

VoVd

Vo Vd Vo VoVdi

Lf Vd Lf Vd Vd

Así

1 2 02

Ld i Vd VoVo Lf Vd

dVd

0.5Vo

Vd

En términos del ciclo de carga D, el rizado máximo se ob ene para:

1 2 1L

Vdi D D

Lf

3 4 0Ld i VdD

dD Lf

3

4D

b ) Dado:

Vd 240 E 98 R 1 L 0.015 fs 500 D 0.75

Vo 2D 1( )Vd 120 IoVo E

R22

i) Como Vo = 120 y Io = 22, ambos posi vos. Entonces el conversor opera en el primer cuadrante

ii ) Instantes de conduccíon de los disposi vos

Page 225: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

IL Io 22

ΔiLVdL fs

1 D( ) 2D 1( ) 4

iLmax IL12

ΔiL 24

iLmax IL12

ΔiL 20

0 TsTs/2

TA+, TB-

Vo = VAN - VBN

0 DTs Ts

Ts/20 Ts

VBN

VAN

TA+, DB+ TA+, TB- TB-, DB-

ILmáx = 24

ILmín = 20

IL = Io = 22

Page 226: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 4Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre 15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados en la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales condiconesc) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

a) Para que el conversor opere siempre en MCC

IoB Io

con D variando entre

1218

D1215

La peor condición se obtiene para Io más bajo

y VD más alto, es decir:

Io12100

0.12 A VD 18 V

La condicón de operación del conversor la obtenemos de

KL Io

VD T

Para la condición de borde K = 18

T1

10000 K

18

LBK VD T

Io1.875 10 3

H

Page 227: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

b) El voltaje máximo que soporta el interruptor es

VTmax 18 V

La corriente máxima que soporta el interruptor se obtiene para R = 10

L 0.010 R 10

Vo 12 D1218

0.667

ΔiLVoL

1 D( ) T 0.04

ITmaxVoR

12

ΔiL 1.22 A

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

L 100 10 6 VD 15 Vo 12 R 50 Io

VoR

0.24 ΔVo 0.020

KL Io

VD T0.016 Como K <

18

0.125 conversor en MCD

En MCD

de donde

Vo=VD

12 L Io

VD D2 T

D2 L Io

VD TVDVo

1

0.358

Page 228: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Así

iLmaxVD Vo

LD T 1.073 IL = Io

iC

DT T

t1

iLmáx-Io

t2

iL

DT T

iLmáx

IL = Io

De la figura se deduce

iLmax Io = VD Vo

Lt1

iLmax Io = VoL

t2

de donde

t1L

VD VoiLmax Io 2.778 10 5

s

t2L

VoiLmax Io 6.944 10 6

s

se requiere

ΔVo = ΔQC

0.02

de manera que:

CiLmax Io t1 t2

2 0.027.233 10 4

Page 229: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 5Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramenteinductiva de 10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversoes de 210 Va) Dibuje el circuito conversor.Para la situación de regimen permanente.b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en conducción a cada intervalo.

a )

b )

Vd 210 Vo 150

Vd

Vo_rms = 1T

0

T

tVo2

d = 150 V

210γ

180 = 150

γ=0.51T2

γVoVd

2

180 91.837

α 1VoVd

2

180 88.163

Page 230: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-

TA+, TA-

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

c )T

150

L 10 10 3

ΔiL

Vd 0.51T2

L107.1

Page 231: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Problema 6Diseñar y simular un conversor Boost operando en el modo de conducción continua (MCC), con las siguientes especificaciones:

Vs 3 V Vo 5 V R 10 Ω ΔV_Vo 0.5 L =1.5Lc f 600000 Hz

Operación en MCC

D 1VsVo

0.4

Lc1 D( )2 D R

2f1.2 10 6

1.2 uH

L 1.5 Lc 1.8 10 6 1.8 uH

CD

R f ΔV_Vo1.333 10 7

13.33 uF

Problema 7 Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D = 0.65, se pide: a) Calcular la tensión media de salida. b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina. c) El rizado en la tensión de salida. d) ¿Cuánto vale la corriente máxima por los interruptores?. Calcular el valor medio y el valor eficaz de lacorriente por los interruptores. e) En las condiciones de carga del enunciado: ¿Cuánto vale la inductancia crítica para el convertidor?. f) Con la inductancia crítica calculada en el apartado anterior, ¿cuánto vale la corriente máxima por losinterruptores?. ¿Y el rizado de la tensión de salida?.

Datos: L = 250 μH, R = 10 Ω, Vs = 24 V, C = 75 μF, frecuencia de conmutación (fs) de 25 kHz.

Solución: Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D =0.65, se pide:

L 250 10 6 R 10 Vs 24 C 75 10 6

fs 25000 T1fs

D 0.6

Page 232: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Verificamos si el conversor operaen CCM

IoD Vs

R1.56 K

L Io

Vs T0.406 K > 1/8 ==> CCM

a) Calcular la tensión media de salida.

Vo D Vs 15.6

b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina.

ILmax Io 1 D( )Vo T

2 L 1.997 ILmin Io 1 D( )

Vo T

2 L 1.123

c) El rizado en la tensión desalida.

ΔIL ILmax ILmin 0.874 ΔVo1 D( ) T2

8L CVo 0.058

d) ¿Cuánto vale la corriente máxima por los interruptores?. Calcular el valor medio y el valor eficaz de lacorriente por los interruptores.

ITmax ILmax 1.997 ITrms DIo 1.258

ITav D Io 1.014

e) En las condiciones de carga del enunciado: ¿Cuánto vale la inductancia crítica para el convertidor?.

LB 1 D( )R T2

7 10 5

f) Con la inductancia crítica calculada en el apartado anterior, ¿cuánto vale la corriente máxima por losinterruptores?. ¿Y el rizado de la tensión de salida?.

ITmax Io 1 D( )Vo T

2 LB 3.12 ΔVo

1 D( ) T2

8LB CVo 0.208

Problema 8 Para el convertidor de la figura 1, con frecuencia de conmutación (fs) de 25 kHz. a) Calcular la inductancia mínima para garantizar conducción continua en la bobina si la tensiónde entrada puede estar entre 22 V y 26 V y la potencia de carga entre 20 W y 35 W. La tensión de salidase mantiene constante en 15 V. b) Con el valor de inductancia calculada anteriormente, ¿Cuánto vale la intensidad máxima quedeben soportar los interruptores en todo el margen de funcionamiento?. Solución: Para el convertidor de la figura 1, con frecuencia de conmutación(fs) de 25 kHz:

Vsmin 22 Vsmax 26 Pomin 20 Pomax 35 fs 25000 T1fs

a) Calcular la inductancia mínima para garantizar conducción continua en la bobina si la tensiónde entrada puede estar entre 22 V y 26 V y la potencia de carga entre 20 W y 35 W. La tensión de salidase mantiene constante en 15 V. La situación crítica la obtenemos de (condición de menor corriente media en el elemneto clave, inductancia

Page 233: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

IsPominVsmax

0.769 Vo 15 Po 20 Vs 26D

VoVs

0.577 Io1D

Is 1.333

Para una conducción continua Io >= D T2 L

Vs Vo =

T2 L

1 D( ) Vo LB

D T2 Io

Vs Vo 9.519 10 5

b) Con el valor de inductancia calculada anteriormente, ¿Cuánto vale la intensidad máxima quedeben soportar los interruptores en todo el margen de funcionamiento?.

ITmax Io 1 D( )Vo T

2 LB 2.667

Problema 9 En el convertidor de la figura 1, se tiene: Vs = 60 V, Vo = 25 V (en valores medios), R = 9 Ω, frecuencia de conmutación (fs) 20 kHz, L = 1 mH y C uF. a) Determinar el ciclo de trabajo (D). b) Determinar la corriente media por la bobina. c) Determinar el valor máximo y el valor eficaz de la corriente por la bobina. d) Determinar la corriente máxima por el diodo. e) Determinar la corriente media por el diodo.

Solución :

Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D =0.65, se pide:

L 1 10 3 R 9 Vs 60 Vo 25 C 200 10 6

fs 20000 T1fs

a) Determinar el ciclo de trabajo (D).

IoVoR

2.778 KL Io

Vs T0.926 K > 1/8 CCM D

VoVs

0.417

b) Determinar la corriente media porla bobina. IL Io 2.778

c) Determinar el valor máximo y el valor eficaz de la corriente por la bobina.

ILmax Io 1 D( )Vo T

2 L 3.142 ILmin Io 1 D( )

Vo T

2 L 2.413 ΔIL ILmax ILmin

ILrms Io 113

ΔILIo

2

2.809

d) Determinar la corriente máxima por el diodo.

IDmax ILmax 3.142

e) Determinar la corriente media por el diodo.

Page 234: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

IDav 1 D( ) Io 1.62

Problema 10 En el convertidor de la figura 2 se pide: a) Determinar la tensión media de salida. b) Determinar la corriente media por la bobina. Determinar también la corriente máxima y la mínima porla bobina. c) Determinar la tensión de rizado a la salida. d) Determinar la corriente media por el diodo. Datos: Vs = 20 V (constante), D = 0.6, R = 12.5 Ω, L = 65 uH, C = 200 uF y frecuencia deconmutación (fs) 40 kHz.

Solución : Para el convertidor de la Figura :

L 66 10 6 R 12.5 Vs 20 D 0.6 C 200 10 6

fs 40000 T1fs

a) Determinar la tensión media de salida.

Io

Vs1 D

R4 K

L Io

Vs T0.528 K > 1/8

CCMVo

Vs1 D

50

b) Determinar la corriente media por la bobina. Determinar también la corriente máxima y la mínima por bobina.

IsIo

1 D10 IL Is ILmax Is 1 D( ) D

Vo T

2 L 12.273 ILmin Is 1 D( ) D

Vo T

2 L

c) Determinar la tensión de rizado a la salida.

ΔVoD TR C

Vo 0.3

d) Determinar la corriente media por el diodo.

ID Io 4

Problema 11Se quiere diseñar un convertidor dc-dc elevador (ver figura 2) para una tensión de salida controlada de 50V. La potencia que se tiene que entregar a la carga está entre 150 y 200 W y la tensión continua deentrada disponible puede variar entre 16 y 24 V. La frecuencia de conmutación será de 40 kHz. Calcular lainductancia mínima que garantice conducción continua en todo el margen de funcionamiento.

Page 235: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Solución :

Para el convertidor de laFigura :

Vsmin 16 Vsmax 24 Pomin 150 Pomax 200 Vo 50 fs 40000 T1fs

La situación crítica la obtenemos de (condición de menor corriente media en el elemnetoclave, inductancia)

ILPominVsmax

6.25 Vs 24 Po 150 Vo 50

D 1VsVo

0.52 IoPoVo

3 1 D( ) IL 3

LB 1 D( )2 DVo T

2 Io 2.496 10 5

IL 1 D( ) DVo T

2 LB 6.25

Page 236: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

PROBLEMA 1El inversor monofásico tiene una resitencia de carga de 2.4 Omhs y un voltaje de entrada de Vd = 48 V. Considerando unaoperación onda cuadrada, ángulo de conducción de los interruptores de 180 por ciclo, determinar.

Vd 48

R 2.4

a ) Voltaje rms de salida a la frecuencia fundamental, Vo1

Vo t( )

1 3 5..

N

n

2

n πVd sen n ω t( )

5..

V012

π 2Vd 21.608

b ) La potencia de salida, Po

V0_rms = 1

T 0

T

tVo2

d V0_rms 24

P0

V0_rms2

R240

c ) La corriente media y corriente peak de cada IGBT

Io_peak24

R10

D 0.5

I0_medD Vd

2 R5

e ) La distorsión armónica del voltaje total de salida

THDV0_rms

2V01

2

V010.483

Page 237: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

PROBLEMA 2El inversor trifásico de la figura tiene una carga conectada en estrella de R = 5 Ohms y L = 23 mH. La frecuencia del inversor es fo= 60 Hz y el voltaje dc de entrada es de Vd = 220 V. El ángulo de conducción de cada dispositivo de conmutación es de 180o porciclo

R 5

L 0.023

Vd 220

Para el inversor onda cuadrada

VL = 1

T0

T

tVo2

d =2

3Vd = 0.816Vd =0.8165220 179.63 .

a ) Voltaje rms de línea

VP

0.816Vd

3103.646b ) El voltaje rms de fase, Vp

c ) El voltaje rms de linea a la frecuencia fundamental VL1 = 1

2

2 3

π Vd =

6

πVd =0.78 Vd 171.6 .

d ) El voltaje rms de fase a la ferecuencia fundamental, Vp1 VP11

3

6

π Vd 99.035

THD0.64

20.33

2 0.13

2 0.10

2 0.06

2

140.053e ) La ditrosión armónica de la corriente de línea, iA

IL14

20.64

2 0.33

2 0.13

2 0.10

2 0.06

2

29.913f ) Corriente de línea

Po 3 IL2

R 1474.1g ) La potencia de carga, Po

Id

Po

2206.701

h ) La corriente dc promedio, Id

Page 238: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

PROBLEMA 3Se desea diseñar un inversor monofásico puente onda completa con modulación ancho de pulso (SPWM) bipolar. La tensión deentrada es de 96 V y alimenta una carga R = 32 Ω , L = 24 mH a 50 Hz, se pide:a ) Índice de modulación de amplitud (ma) si la tensión de carga debe ser de 54 Vrms.b ) Si el índice de modulación de frecuencia (mf) es 15, calcular el THD de la corriente de carga. c) Calcular, aproximadamente, la corriente máxima por los semiconductores del puente. d) Calcular la corriente media de entrada al inversor.

Vd 96 R 32 L 0.024 f 50

a ) V01_rms 54 ma2 V01_rms

Vd0.795

mf 15b )

armónico fundamental V01_rms 54 I01_rms

V01_rms

R2

2 π f L( )2

1.643

armónicos importantes

V013_rms

0.22 Vd

214.934 I013_rms

V013_rms

R2

2 π f 13 L( )2

0.145mf 2 13

V015_rms

0.818 Vd

255.528 I015_rms

V015_rms

R2

2 π f 15 L( )2

0.472mf 15

V017_rms

0.22 Vd

214.934 I017_rms

V017_rms

R2

2 π f 17 L( )2

0.113mf 2 17

%THDI013_rms

2I015_rms

2 I017_rms

2

I01_rms100 30.861

c )I_rms I01_rms

2I013_rms

2 I015_rms

2 I017_rms

2 1.719

d ) IdR I_rms

2

Vd0.985

V_rms V01_rms2

V013_rms2

V015_rms2

V017_rms2

80.283

Page 239: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

PROBLEMA 4Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de 10 mH con unvoltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 Va) Dibuje el circuito conversor.Para la situación de regimen permanente.b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en conducción a cada intervalo.

a )

b )

Vd 210 Vo 150 Vd

Vo_rms = 1

T0

T

tVo2

d = 150 V

210γ

180 = 150

γ= 0.51T

2

γ 0.51T

2

γVo

Vd

2

180 91.837

α 1Vo

Vd

2

180 88.163

c )T

1

50

L 10 103

ΔiL

Vd 0.51T

2

L107.1

Page 240: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

DA+ TA+ TA+ DB+ TB+ TA-

DB- TB- DB+ DA- TA- DB-

TA+, TA-

TB+, TB-

VAN

VBN

Vo = 210

io

53.5

-53.5

Page 241: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

PROBLEMA 5Diseñe un inversor monofásico que opere con patrón de modulación PWM sinusoidalmonopolar. El voltaje de salida debe ser de 120 Vrms a 60 Hz y el factor de distorsiónarmónica THD de la corriente de carga debe ser menor que 8 % cuando la carga es R=14Wy L = 28 mH. Especifique:

a ) Voltaje continuo de entrada al inversorb ) Índice de modulación de amplitud, ma c ) Índice de modulación de frecuencia, mf

Las armónicas de voltaje presente en el inversor monofásico con modulación SPWMmonopolar son:

ORIGIN 1

R 14 L 0.028 f 60 ω 2 π f j 1

Se busca el voltaje apropiado para la fuente Vd:

0.2

0.4

0.6

0.8

1

120 2 2

0.2

120 2 2

0.4

120 2 2

0.6

120 2 2

0.8

120 2 2

1

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.697 103

848.528

565.685

424.264

339.411

Vd 424.264 para ma 0.8

Se busca el indice de modulación de frecuencia que cumpla el requerimiento de THD < 0.008 parala corriente, debe ser impar mayor a 15:

mf 15

k ma 5VABh

0.2

0.190

0

0

0.163

0.012

0

0

0.4

0.326

0.0124

0

0.157

0.070

0

0

0.6

0.370

0.071

0

0.008

0.132

0.034

0

0.8

0.314

0.139

0.013

0.105

0.115

0.084

0.017

1

0.181

0.212

0.033

0.068

0.009

0.119

0.050

Page 242: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

Con los datos se calcula el el THD:

T

"fh"

1

2 mf 5

2 mf 3

2 mf 1

2 mf 1

2 mf 3

2 mf 5

4 mf 5

4 mf 3

4 mf 1

4 mf 1

4 mf 3

4 mf 5

"Voh"

VABh1 k0.5 Vd

VABh4 k0.5 Vd

VABh3 k0.5 Vd

VABh2 k0.5 Vd

VABh2 k0.5 Vd

VABh3 k0.5 Vd

VABh4 k0.5 Vd

VABh7 k0.5 Vd

VABh6 k0.5 Vd

VABh5 k0.5 Vd

VABh5 k0.5 Vd

VABh6 k0.5 Vd

VABh7 k0.5 Vd

"ZAB"

R j ω L

R j ω 2 mf 5( ) L

R j ω 2 mf 3( ) L

R j ω 2 mf 1( ) L

R j ω 2 mf 1( ) L

R j ω 2 mf 3( ) L

R j ω 2 mf 5( ) L

R j ω 4 mf 5( ) L

R j ω 4 mf 3( ) L

R j ω 4 mf 1( ) L

R j ω 4 mf 1( ) L

R j ω 4 mf 3( ) L

R j ω 4 mf 5( ) L

"IhRMS"

VABh1 k0.5 Vd

2 R j ω L

VABh4 k0.5 Vd

2 R j ω 2 mf 5( ) L

VABh3 k0.5 Vd

2 R j ω 2 mf 3( ) L

VABh2 k0.5 Vd

2 R j ω 2 mf 1( ) L

VABh2 k0.5 Vd

2 R j ω 2 mf 1( ) L

VABh3 k0.5 Vd

2 R j ω 2 mf 3( ) L

VABh4 k0.5 Vd

2 R j ω 2 mf 5( ) L

VABh7 k0.5 Vd

2 R j ω 4 mf 5( ) L

VABh6 k0.5 Vd

2 R j ω 4 mf 3( ) L

VABh5 k0.5 Vd

2 R j ω 4 mf 1( ) L

VABh5 k0.5 Vd

2 R j ω 4 mf 1( ) L

VABh6 k0.5 Vd

2 R j ω 4 mf 3( ) L

VABh7 k0.5 Vd

2 R j ω 4 mf 5( ) L

Page 243: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

T

1 2 3 4

12

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

"fh" "Voh" "ZAB" "IhRMS"1 169.706 14+10.556i 6.844

25 2.758 14+263.894i -37.379·10

27 29.486 14+285.005i 0.073

29 66.609 14+306.117i 0.154

31 66.609 14+327.228i 0.144

33 29.486 14+348.34i 0.06

35 2.758 14+369.451i -35.274·10

55 17.819 14+580.566i 0.022

57 24.395 14+601.678i 0.029

59 22.274 14+622.789i 0.025

61 22.274 14+643.901i 0.024

63 24.395 14+665.012i 0.026

65 17.819 14+686.124i 0.018

V1rms120 2 2

ma424.264

THD3

14

i

Ti 4 2

T2 4

100 3.484

Page 244: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

PROBLEMA 6Se desea diseñar un inversor monofásico puente onda completa con modulación ancho de pulso (SPWM) bipolar. La tensiónde entrada es de 96 V y alimenta una carga R = 32 Ω, L = 24 mH a 50 Hz, se pide:a) Determinar el índice de modulación de amplitud (ma) si la tensión de carga debe ser de 54 Vrms.b) Calcular el THD de la corriente de carga, si el índice de modulación de frecuencia (mf) es 15.c) Calcular, aproximadamente, la corriente máxima por los semiconductores del puente.d) Calcular la corriente media de entrada al inversor.

Vin 96

ω 2 π 50

L 24 103

R 32

a )

ma54 2

960.795

b )f1 1 Z1 32 j 1 ω L I1

0.8 96

2

1

Z1 1.652

fmf_2 13 Z13 32 j 13 ω L I130.22 96

2

1

Z13 0.145

fmf 15 Z15 32 j 15 ω L I150.818 96

2

1

Z15 0.472

fmf 17 Z17 32 j 17 ω L I170.22 96

2

1

Z17 0.113

THDI13

2I15

2 I17

2

I1100 30.687

c )Isem_max I1 2 2.336

d )Io_rms I1

2I13

2 I15

2 I17

2 1.728

Po R Io_rms2

como se considera que el conversor es ideal

Pin Po Iin

Po

Vin0.995

Page 245: Electrónica de Potencia - bienvenidos...1 Universidad de Tarapacá Electrónica de Potencia Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO Escuela Universitaria de

.