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7/25/2019 Estudio Piloto ColombiaInformeFinal
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ESTUDIO PILOTO DE RECOLECCIN, CLASIFICACIN, REACONDICIONAMIENTO Y RECICLAJE DE
COMPUTADORES E IMPRESORAS USADAS LLEVADO A CABO EN BOGOT EN EL MARCO DEL
PROYECTO INVENTARIO DE E-WASTE EN SUDAMRICA DEL CENTRO REGIONAL DE BASILEA
PARA SURAMRICA
Bogot D.C., Colombia
Septiembre 9 de 2008
Libertad y Orden
Ministerio de Comunicac ionesRepblica de Colombia
Libertad y Orden
Ministerio de Ambiente,
Vivienda y Desarrollo TerritorialRepblica de Colombia
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Libertad y Orden
MINISTERIO DE COMUNICACIONESCOMPUTADORES PARA EDUCAR
MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO TERRITORIALRepblica de Colombia
LVARO URIBE VLEZPresidente de la Repblica
MARA DEL ROSARIO GUERRA DE LA ESPRIELLAMinistra de Comunicaciones
J UAN LOZANO RAMREZMinistro de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial
DANIEL ENRIQUE MEDINA VELANDIAViceministro de Comunicaciones
CLAUDIA PATRICIA MORA PINEDAViceministra de Ambiente
EQUIPO TCNICO DE COMPUTADORES PARA EDUCAR
MARTHA PATRICIA CASTELLANOS SAAVEDRADirectora Ejecutiva de Computadores para Educar
ANGEL EDUARDO CAMACHO LOZANOCoordinador del Centro Nac ional de Aprovechamiento de Residuos Electrnicos
MAURICIO PEALOSA REYESJ efe del Centro Nacional de Aprovechamiento de Residuos Electrnicos
SANDRA C ARVAJ ALINO P.Asesora de Comunicac iones
EQUIPO TCNICO DEL MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO TERRITORIAL
CSAR AUGUSTO BUITRAGO GMEZDirector de la Direccin de Desarrollo Sectorial Sostenible
ANDREA LPEZ ARIASLEYDY MARA SUREZ OROZCOJ OSE LVARO RODRGUEZ CASTAEDA
Profesionales de la Direccin de Desarrollo Sectorial Sostenible
EQUIPO TCNICO CONSULTOR
MARTHA ISABEL MEJ A DE ALBAEDWIN CAMELO MARTINEZ
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TABLA DE CONTENIDO
INTRODUCCIN......................................................................................................................................... 11
ANTECEDENTES........................................................................................................................................ 14
1. DISEO DE CAMPAA Y PRODUCCIN DE PIEZAS PUBLICITARIAS, DIFUSIN Y
DESARROLLO DE JORNADAS DE RECOLECCIN................................................................................. 17
1.1 DISEO DE CAMPAA PUBLICITARIA Y PRODUCCIN DE PIEZAS.................................... 18
1.1.1 Diseo de piezas publicitarias................................................................................................ 18
1.2 DIFUSIN DE CAMPAA PUBLICITARIA: PLAN DE MEDIOS................................................ 20
1.3 DESARROLLO DE JORNADAS DE RECOLECCIN................................................................ 20
1.4 RESULTADOS........................................................................................................................... 22
1.4.1 Medio de mayor fuerza de divulgacin para efectos de la campaa...................................... 23
1.4.2 Participacin de donantes por jornada de recoleccin........................................................... 23
1.4.3 Participacin de donantes por punto de recoleccin.............................................................. 24
1.4.4 Participacin de donantes por sitios de procedencia y estrato socioeconmico.................... 25
1.4.5 Participacin de donantes por tipo de equipos donados........................................................ 30
1.4.6 Tiempo estimado de uso de los equipos recibidos en donacin ............................................ 33
1.4.7 Motivacin a donar los computadores en desuso.................................................................. 351.4.8 Disposicin de donar otros RAEE, a travs de jornadas de recoleccin similares................. 36
1.4.9 Anlisis informacin call center.............................................................................................. 38
2. ACOPIO, EVALUACIN Y CLASIFICACIN O TRIAGE DE LOS EQUIPOS RECIBIDOS EN
DONACIN DURANTE LAS JORNADAS DE RECOLECCIN.................................................................. 40
2.1 CLASIFICACIN O TRIAGE...................................................................................................... 46
2.1.1 Triage de CPU........................................................................................................................ 46
2.1.2 Triage de monitores ............................................................................................................... 49
2.1.3 Triage de impresoras ............................................................................................................. 50
3. GESTIN INTEGRAL DE COMPUTADORES EN DESUSO PROVENIENTES DEL MERCADO
DOMSTICO EN LA CIUDAD DE BOGOT............................................................................................... 52
3.1 REACONDICIONAMIENTO DE COMPUTADORES.................................................................. 55
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3.2 DEMANUFACTURA DE COMPUTADORES.............................................................................. 62
3.2.1 Identificacin de residuos generados en la demanufactura de computadores....................... 66
3.2.2 Clasificacin de residuos generados en la demanufactura de computadores........................ 73
3.2.3 Cuantificacin de residuos generados en la demanufactura de computadores..................... 78
3.2.4 Propuesta de alternativas de gestin para las corrientes de residuos identificados y
clasificados en la demanufactura de equipos...................................................................................... 85
3.2.4.1 Residuos no peligrosos...................................................................................................... 85
3.2.4.2 Residuos peligrosos........................................................................................................... 93
4. LOGSTICA Y COSTOS.................................................................................................................... 103
4.1 COORDINACIN, DISEO Y DESARROLLO DE LAS JORNADAS DE RECOLECCIN......103
4.2 ACOPIO, EVALUACIN Y CLASIFICACIN DE EQUIPOS.................................................... 106
4.3 REACONDICIONAMIENTO Y DEMANUFACTURA DE EQUIPOS.......................................... 108
5. CONCLUSIONES.............................................................................................................................. 112
5.1 DISEO DE CAMPAA Y DESARROLLO DE JORNADAS DE RECOLECCIN................... 112
5.2 ACOPIO, EVALUACIN Y CLASIFICACIN DE EQUIPOS.................................................... 113
5.3 IDENTIFICACIN Y CLASIFICACIN DE RESIDUOS........................................................... 114
5.4 ALTERNATIVAS DE GESTIN DE RESIDUOS...................................................................... 116
5.5 COSTOS.................................................................................................................................. 117
6. RECOMENDACIONES..................................................................................................................... 118
BIBLIOGRAFA.......................................................................................................................................... 120
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LISTADO DE ANEXOS
Anexo 1. Piezas publicitarias empleadas en la campaa de difusin masiva del proyecto piloto de
recoleccin de computadores usados
Anexo 2. Formato de encuesta diseada para la captura de informacin durante la realizacin de las
jornadas de recoleccin de computadores en desuso
Anexo 3. Listado de posibles empresas para realizar la gestin de los residuos generados en la
demanufactura de computadores
LISTADO DE FIGURAS
Figura 1. Esquema general del Estudio Piloto de Recoleccin de Computadores e Impresoras en Desuso17Figura 2. Logo de la campaa de difusin................................................................................................... 19
Figura 3. Mapa de localidades y donaciones recibidas................................................................................ 28
Figura 4. Estrategia jerarquizada para la gestin integral de residuos......................................................... 52
Figura 5. Ubicacin de reacondicionamiento y demanufactura en estrategia jerarquizada de gestin........ 54
Figura 6. Diagrama de flujo del proceso de reacondicionamiento de computadores................................... 61
Figura 7. Diagrama de flujo del proceso de demanufactura de computadores............................................ 65
Figura 8. Esquema de clasificacin de residuos.......................................................................................... 73
Figura 9. Estructura simplificada de la cadena siderrgica.......................................................................... 90
Figura 10. Proceso semi-integrado de obtencin de acero.......................................................................... 91
LISTADO DE FOTOS
Foto 1. Valla mvil, ejemplo de medio de divulgacin.................................................................................. 20
Foto 2. Lanzamiento de las jornadas de recoleccin................................................................................... 21
Foto 3. Recoleccin de computadores en desuso....................................................................................... 22
Foto 4. Centro de Reacondicionamiento de Bogot..................................................................................... 55
Foto 5. Clasificacin de equipos y ubicacin de partes en contenedores separados.................................. 56
Foto 6. Limpieza de monitores y CPU......................................................................................................... 57
Foto 7. Limpieza de teclados y mouse........................................................................................................ 57
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Foto 8. Realizacin de pruebas.................................................................................................................. 58
Foto 9. Instalacin de software................................................................................................................... 59
Foto 10. Pre-empaque de equipos.............................................................................................................. 59
Foto 11. Empaque y almacenamiento de producto terminado.................................................................... 60
Foto 12. Bodega CENARE.......................................................................................................................... 63
Foto 13. rea de robtica educativa, tercer mezanine CENARE................................................................ 63
Foto 14. Demanufactura de monitores........................................................................................................ 69
Foto 15. Demanufactura de CPU................................................................................................................. 70
Foto 16. Materiales obtenidos en la estabilizacin de tarjetas de circuito impreso................................... 101
LISTADO DE GRFICAS
Grfica 1. Medio de mayor fuerza de divulgacin, en el marco de la campaa........................................... 23
Grfica 2. Participacin de donantes, por jornada de recoleccin............................................................... 24
Grfica 3. Participacin de donantes, por punto de recoleccin.................................................................. 25
Grfica 4. Participacin de donantes, por localidad de procedencia y punto de recoleccin....................... 27
Grfica 5. Participacin de donantes, por estrato socioeconmico.............................................................. 29
Grfica 6. Participacin de donantes, por estrato socioeconmico y puntos de recoleccin....................... 29
Grfica 7. Participacin de donantes, por tipo de equipo............................................................................. 31
Grfica 8. Participacin de donantes, por tipo de equipo como partes de CPU, perifricos y otros............. 32
Grfica 9. Indicadores de nmero de equipos donados por cada donante.................................................. 33
Grfica 10. Tiempo de uso estimado de los equipos recibidos en donacin................................................ 34
Grfica 11. Dueo de los equipos recibidos en donacin............................................................................ 34
Grfica 12. Motivacin a donar los computadores en desuso...................................................................... 35
Grfica 13. Disposicin de donar otros RAEE............................................................................................. 36
Grfica 14. RAEE en disposicin de donar.................................................................................................. 37
Grfica 15. Otros RAEE en disposicin de donar ........................................................................................ 38
Grfica 16. Origen de las llamadas.............................................................................................................. 39
Grfica 17. Factores para no donar equipos en desuso.............................................................................. 39
Grfica 18. Resumen general de clasificacin de equipos........................................................................... 42
Grfica 19. Estadstica del destino final de monitores.................................................................................. 44
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Grfica 20. Estadstica del destino final de CPU.......................................................................................... 45
Grfica 21. Principales marcas de CPU encontradas.................................................................................. 47
Grfica 22. Principales procesadores de CPU encontrados........................................................................ 48
Grfica 23. Principales marcas de monitores encontradas.......................................................................... 49
Grfica 24. Principales tecnologas de monitores encontradas................................................................... 50
Grfica 25. Principales marcas de impresoras encontradas........................................................................ 51
Grfica 26. Principales tipos de impresoras encontrados............................................................................ 51
Grfica 27. Participacin en peso, promedio, de residuos peligrosos y no peligrosos en equipos.............. 84
Grfica 28. Distribucin de aportes, coordinacin, diseo y desarrollo de las jornadas de recoleccin..... 106
Grfica 29. Distribucin de costos del Estudio Piloto de Recoleccin........................................................ 111
LISTADO DE TABLAS
Tabla 1. Ficha tcnica de la campaa de difusin masiva........................................................................... 18
Tabla 2. Consolidado de donantes, por jornada de recoleccin.................................................................. 24
Tabla 3. Consolidado de donantes, por punto de recoleccin..................................................................... 24
Tabla 4. Participacin de donantes, por localidad de procedencia.............................................................. 26
Tabla 5. Consolidado de donantes, por tipo de quipo.................................................................................. 30
Tabla 6. Consolidado de donantes, por tipo de quipo como partes de CPU, perifricos y otros.................. 31
Tabla 7. Indicadores de equipos donados por donante............................................................................... 33
Tabla 8. Otros RAEE que las personas estn dispuestas a donar en jornadas similares............................ 37
Tabla 9. Pesos de los diferentes equipos recibidos en donacin................................................................. 40
Tabla 10. Clasificacin y destino de equipos............................................................................................... 41
Tabla 11. Resumen general de la clasificacin de equipos......................................................................... 42
Tabla 12. Resumen de cantidad de equipos reacondicionados y demanufacturados.................................. 43
Tabla 13. Aplicaciones de CPU demanufacturadas..................................................................................... 45
Tabla 14. Relacin de corrientes de residuos generados en la demanufactura de computadores.............. 67
Tabla 15. Resultados de clasificacin de los residuos generados en la demanufactura de monitores........ 74
Tabla 16. Resultados de clasificacin de los residuos generados en la demanufactura de CPU................ 75
Tabla 17. Resultados de clasificacin de los residuos generados en la demanufactura de teclados.......... 76
Tabla 18. Resumen de categoras Y, A, B y H del Decreto 4741 de 2005 y Convenio de Basilea.............. 77
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Tabla 19. Indicadores de generacin de residuos por monitor .................................................................... 79
Tabla 20. Indicadores de generacin de residuos por CPU......................................................................... 80
Tabla 21. Indicadores de generacin de materiales por teclado.................................................................. 81
Tabla 22. Indicadores de generacin de residuos por computador.............................................................. 82
Tabla 23. Cantidades totales obtenidas por demanufactura de equipos recibidos en donacin.................. 83
Tabla 24. Datos de participacin en peso, promedio, de residuos peligrosos y no peligrosos en equipos.. 83
Tabla 25. Alternativas de gestin de residuos no peligrosos....................................................................... 85
Tabla 26. Descripcin de kits de robtica.................................................................................................... 86
Tabla 27. Principales aplicaciones de los metales de inters...................................................................... 90
Tabla 28. ndice de precios de metales ferrosos y no ferrosos.................................................................... 93
Tabla 29. Alternativas de gestin de residuos peligrosos............................................................................ 93
Tabla 30. Tcnicas de separacin e identificacin de plsticos................................................................... 97Tabla 31. Personal que particip en la coordinacin del Estudio, diseo de campaa y piezas publicitarias,
difusin y desarrollo de las jornadas de recoleccin.................................................................................. 104
Tabla 32. Aporte del Convenio de Basilea para la coordinacin, diseo y desarrollo de las jornadas de
recoleccin de computadores en desuso................................................................................................... 104
Tabla 33. Aporte de Computadores Para Educar para la coordinacin, diseo y desarrollo de las jornadas
de recoleccin de computadores en desuso.............................................................................................. 105
Tabla 34. Resumen de aportes y costo total.............................................................................................. 106
Tabla 35. Personal requerido para el acopio, evaluacin y clasificacin de los equipos recibidos en
donacin.................................................................................................................................................... 107
Tabla 36. Costos de acopio, evaluacin y clasificacin de los equipos recibidos en donacin.................. 107
Tabla 37. Personal requerido para el reacondicionamiento de los equipos, en el CRB............................. 108
Tabla 38. Personal requerido para la demanufactura y recuperacin de partes, en el CENARE.............. 109
Tabla 39. Costos de reacondicionamiento de equipos............................................................................... 110
Tabla 40. Costos de demanufactura de equipos........................................................................................ 110
Tabla 41. Resumen de costos del Estudio Piloto de Recoleccin.............................................................. 110
Tabla 42. Indicadores de costos................................................................................................................ 111
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ABREVIATURAS
ABS ACRYLONITRILE BUTADIENE STYRENE (ACRILONITRILO BUTADIENO ESTIRENO)
AC ALTERANTAING CURRENT (CORRIENTE ALTERNA)
AEE APARATOS ELECTRICOS Y ELECTRNICOS
CAR CORPORACION AUTNOMA REGIONAL DE CUNDINAMARCA
CD ROM COMPACT DISC READ ONLY MEMORY (DISCO COMPACTO SOLO PARA LECTURA)
CDD CHARGE COUPLED DEVICE (DISPOSITIVO DE ACOPLAMIENTO DE CARGA)
CENARE CENTRO NACIONAL DE APROVECHAMIENTO DE RESIDUOS ELECTRNICOS
CIIU CDIGO INDUSTRIAL INTERNACIONAL UNIFORME
CPE COMPUTADORES PARA EDUCAR
CPU CENTRAL PROCESSING UNIT (UNIDAD CENTRAL DE PROCESAMIENTO DE DATOS)
CRB CENTRO DE REACONDICIONAMIENTO DE BOGOTCRCB CENTRO REGIONAL DEL CONVENIO DE BASILEA
CRT CATHODE RAY TUBE (TUBO DE RAYOS CATDICOS)
CVC CORPORACION AUTONOMA REGIONAL DEL VALLE DEL CAUCA
DBO DEMANDA BIOLOGICA DE OXGENO
DC DIRECT CURRENT (CORRIENTE DIRECTA)
DOS DISK OPERATING SYSTEM (DISCO DEL SISTEMA OPERATIVO)
DQO DEMANDA QUIMICA DE OXIGENO
EMPA INSTITUTO FEDERAL SUIZO DE LA PRUEBA E INVESTIGACIN DE MATERIALES YTECNOLOGA
EPDM ETHYLENE PROPYLENE DIENE M-CLASS (ETILENO PROPILENO DIENO MONMERO)
FR FLAME RETARDANT (RETARDANTE DE LLAMA)
HI HIGH IMPACT (ALTO IMPACTO)
I&D INVESTIGACION Y DESARROLLO
IDEAM INSTITUTO DE HIDROLOGA, METEOROLOGA Y ESTUDIOS AMBIENTALES DE COLOMBIA
LCD LIQUID CRYSTAL DISPLAY (PANTALLA DE CRISTAL LIQUIDO)
LED LIGHT EMITING DIODE (DIODO EMISOR DE LUZ)MAVDT MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO TERRITORIAL
PA POLIAMIDA
PBT POLYBUTHADIENE TEREPHTHALATE (POLITEREFTALATO DE BUTADIENO)
PC POLICARBONATO
PCB POLYCHLORINATED BIPHENYLS (BIFENILOS POLICLORADOS)
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PEAD POLIETILENO DE ALTA DENSIDAD
PEBD POLIETILENO DE BAJA DENSIDAD
PET POLYETHYLENE TEREPHTHALATE (POLI ETILENTEREFTALATO)
POM POLYOXYMETHYLENE POLI(OXIDO DE METILENO)
PP POLIPROPILENOPPE POLYPHENYLENE ETHER (ETER DE POLIFENILO)
PS POLYSTYRENE (POLIESTIRENO)
PVC POLYVINYL CHLORIDE (CLORURO DE POLIVINILO)
RAEE RESIDUOS DE APARATOS ELECTRICOS Y ELECTRONICOS
RAM RANDOM ACCESS MEMORY (MEMORIA DE ACCESO ALEATORIO)
RoHS RETRICTION OF HAZARDOUS SUBSTANCES (RESTRICCIN EN EL USO DE SUSTANCIAS
PELIGROSAS)
SDA SECRETARIA DISTRITAL DE AMBIENTESVGA SUPER VIDEO GRAPHICS ARRAY
UCR UNIDADES DE CONTAMINACION POR RUIDO
USB UNIVERSAL SERIAL BUS (BUS UNIVERSAL EN SERIE)
VGA VIDEO GRAPHICS ARRAY (MATRIZ DE GRAFICOS DE VIDEO)
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INTRODUCCIN
La generacin de residuos electrnicos de computadores, celulares, impresoras, scanners y otros equipos,
est creciendo ms rpidamente que cualquier otra forma de residuo en el mundo; en Latinoamrica, porejemplo, el incremento en el uso de Internet de 371% entre 2000 2005 y las caractersticas tcnicas
mnimas necesarias en los equipos para acceder a dicho servicio contribuy a que, en el ao 2006, se
vendieran aproximadamente 14,7 millones de computadores, estimndose que este nmero podra llegar a
los 17,7 millones en el ao 20081.
Estos residuos presentan un inters ambiental debido a que muchos de ellos se han fabricando con
componentes txicos, por lo que pueden representar un problema para la salud humana y el medio
ambiente, cuando no sean tratados de manera ambientalmente sostenible. Documentos tcnicos informan
que entre el 1,5% y el 2,5% de las aplicaciones del plomo estn relacionadas con los aparatos elctricos y
electrnicos; las principales son las soldaduras de circuitos impresos y el vidrio de tubos de rayos catdicos
que, por ejemplo, en un monitor para computador contiene alrededor de 0,4kg de plomo y en un televisor
hasta 2kg; el xido de plomo que contienen estos tubos representa la mayor proporcin de plomo en los
RAEE. En los tubos de rayos catdicos el plomo est presente dentro de la estructura de los silicatos que
forman el vidrio; por otro lado, las tarjetas de circuitos impresos contienen alrededor de 50g de plomo por
metro cuadrado y cadmio en componentes como resistencias de circuitos integrados y semiconductores2.
Los RAEE constituyen una corriente prioritaria de desechos, tal como se los identifica en el Plan
Estratgico del Convenio de Basilea (2002 2010), adoptado en la sexta reunin de la Conferencia de las
Partes del Convenio de Basilea y en la Declaracin Ministerial sobre la Constitucin de Alianzas para
hacer frente al Problema de los Desechos a Nivel Mundial, adoptada en la sptima reunin de la
Conferencia de las Partes del Convenio de Basilea. Por medio de esfuerzos regionales y nacionales
concretos y bien dirigidos, con el respaldo del CRCB Argentina, de la Secretara del Convenio de Basilea
y de los dems socios, este tipo de desechos podr ser manejado cumpliendo los objetivos ambientales,
econmicos y sociales.
1Proyecto Reciclemos Componentes Electrnicos. Fundacin Quipus. Bolivia 2007.2Propuesta de Directiva del Parlamento Europeo y del Consejo de la Unin Europea sobre residuos de aparatoselctricos y electrnicos, Bruselas. 2000.
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En Latinoamrica han surgido estrategias para el manejo en particular de computadores usados que
incluyen mecanismos tales como el reacondicionamiento de equipos asociado a programas de disminucin
de la brecha digital como es el caso de la Fundacin Equidad en Argentina, el Comit para la
Democratizacin de la Informtica de Brasil y el Programa Computadores para Educar en Colombia. As
mismo, en varios pases de la regin se han creado empresas que se dedican a la demanufactura,
almacenamiento, reciclaje y disposicin final de residuos provenientes de equipos como los computadores.
Cada uno de estos programas o empresas cuentan con diferentes niveles de desarrollo especialmente
desde el punto de vista tcnico.
En el caso del Programa de Computadores para Educar CPE, del Ministerio de Comunicaciones y creado
en el ao 2000, cuyo objetivo primordial es brindar acceso a las tecnologas de informacin y comunicacin
a instituciones educativas pblicas del pas, mediante el reacondicionamiento de equipos donados porempresas privadas y entidades oficiales y promover su uso y aprovechamiento significativo en los procesos
educativos, para lo cual se ha establecido un sistema de manejo de los computadores usados que
pretende involucrar todo el ciclo de vida de los mismos, incluido el manejo de los residuos a travs del
reciclaje y reuso de algunas partes en su programa de robtica y automtica educativa. CPE ha
establecido como principal estrategia para el manejo de sus residuos la puesta en marcha del Centro
Nacional de Aprovechamiento de Residuos Electrnicos CENARE, en el cual se realizarn actividades
de: almacenamiento, demanufactura, recuperacin y aprovechamiento de partes, generacin de corrientes
limpias de materiales y su incorporacin en las cadenas de reciclaje o su disposicin final.
Teniendo en cuenta lo anterior, Colombia fue seleccionada por el Centro Regional del Convenio de Basilea
para Amrica del Sur, con sede en Argentina, y por la Secretara del Convenio, con sede en Ginebra, para
realizar un Estudio Piloto de Recoleccin de Computadores e Impresoras en Desuso, con el fin de
aproximarse a la problemtica de esta corriente de residuos y definir lineamientos de gestin ambiental
adecuada en cada una de sus etapas, esto es: recoleccin, clasificacin, reacondicionamiento,
demanufactura, reciclaje y gestin de materiales.
El Estudio Piloto fue coordinado por CPE y la Direccin de Desarrollo Sectorial Sostenible del MAVDT y
cont con el apoyo financiero del Centro Regional de Basilea en Amrica del Sur y se circunscribe como
una de las actividades a ser realizadas por dicho centro en el marco del proyecto regional Inventario de
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13
Desechos Elctricos y Electrnicos en Amrica del Sur, el cual se desarrolla como parte de la
implementacin del Plan Estratgico para la Implementacin del Convenio de Basilea, en cumplimiento de
la Declaracin Ministerial sobre la Constitucin de Alianzas para hacer frente al problema de los desechos
a nivel mundial a fin de evaluar los asuntos crticos relacionados con la rpida expansin de los desechos
elctricos y electrnicos en todo el mundo y su manejo ambientalmente racional.
El Estudio servir como una primera aproximacin para el sector de las tecnologas de la informacin y la
comunicacin y los consumidores, a fin de evaluar la potencialidad de desarrollar negocios de
aprovechamiento y valorizacin de los residuos de computadores e impresoras, generado como insumo de
nuevos procesos industriales, tanto para el mercado local como para la exportacin. A su vez, los
resultados obtenidos deben servir de herramienta y brindar insumos al Gobierno Nacional y a otros pases
de la regin, los cuales se encuentran actualmente en el proceso de levantamiento de informacin sobre lasituacin actual de los residuos de aparatos elctricos y electrnicos, lo que permitir definir los
lineamientos de poltica y regulacin frente al tema con el fin de promover un ambiente sano y una mejor
calidad de vida.
En este documento, dividido en 6 captulos, se presentan los resultados del Estudio Piloto de Recoleccin
de Computadores e Impresoras en desuso. En el primer captulo, se presenta el diseo de la campaa y
produccin de piezas publicitarias, desarrollo y resultados de la jornada de recoleccin de computadores
realizada; en el segundo, se describe el proceso de acopio y clasificacin, o triage, de los equipos recibidos
en donacin; en el captulo 3 se describe la gestin dada a los computadores recibidos en donacin,
incluyendo los procesos de reacondicionamiento y demanufactura como parte de la misma. Finalmente, en
el captulo 4 se describe la logstica y los costos relacionados con el Estudio y en los captulos 5 y 6 se
presentan las conclusiones y recomendaciones del mismo, respectivamente.
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ANTECEDENTES
En Sudamrica, los sistemas de recoleccin, gestin, valorizacin, reciclado y disposicin final de los
residuos o chatarra de aparatos elctricos y electrnicos RAEE estn conformados por una redcompleja y diversa de actores, canales y procesos. Segn la Plataforma para el Estudio de los Residuos
Electrnicos de Amrica Latina3, "el desarrollo de la industria del Reciclado en la Regin est slo en los
estadios iniciales y es insuficiente. La alternativa al tratamiento de equipos obsoletos es su desmontaje,
que implica la separacin de componentes, tratando los elementos txicos y vendiendo algunos materiales
recuperados localmente y exportando los materiales valorizables en los mercados internacionales a
empresas recicladoras".
En Argentina, la legislacin adolece an de un sistema de gestin para residuos provenientes de aparatos
elctricos y electrnicos. Empresas de este pas como Silkers S.A., Botrade S.A., Dalafer S.A. y Scrapex
SRL vienen trabajando con las Autoridades Ambientales Argentinas para dar herramientas slidas para la
implementacin de un sistema que contemple la gestin y valorizacin de la etapa post consumo evitando
as que una inadecuada disposicin de los mismos genere los riesgos de transferencia de sustancias
peligrosas al ambiente y a la salud que se dan hoy en da4.
En este pas, el esquema de responsabilidad previsto para el generador de residuos peligrosos resultaraabsurdo e inoperante si se pretendiera extenderlo a los generadores/usuarios de los RAEE. Es por ello que
se admite, para esta clase de residuos de generacin universal, un rgimen mediante programas
especiales, diferentes al domiciliario y diferente al peligroso. Sin embargo y a pesar que en un futuro
cercano la gestin de stos residuos se mantenga al margen de la regulacin de residuos peligrosos en
toda su integralidad, en la actualidad la Secretara de Ambiente y Desarrollo Sustentable ha considerado
que alguno de stos residuos son alcanzados por las leyes vigentes y ha exigido el cumplimiento de la ley
nacional como requisito previo a su exportacin. Se considera relevante identificar los residuos que se
generan a partir del desmontaje, separacin y/o despiece de aparatos elctricos y electrnicos;
determinando qu corrientes deben ser gestionados como residuos peligrosos y cules como no
3SUR Corporation of Social Studies and Education. Project: Regional Platform on PC electronic waste in LatinAmerican and the Caribbean. Santiago, Chile. May, 20074Fernndez P., G. La Cadena de valor de los RAEE. Estudio sobre los circuitos formales e informales de gestin deresiduos de aparatos elctricos y electrnicos en Sudamrica. Diciembre, 2007
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peligrosos, cuando se consideran procesos de valorizacin, reciclaje, refinado de metales o reuso en
proceso de remanufactura o "refurbishing" de equipos o aparatos5.
En Chile se han realizado diversos esfuerzos por normar la gestin de los RAEE, sin lograr incorporarse
an en la normatividad de este pas. Recycla Chile S.A., creada en mayo del 2003, es una de las primeras
empresas en este pas dedicada al reciclaje de residuos electrnicos y con autorizacin sanitaria para sus
operaciones. La empresa se constituye como respuesta a la tendencia del reciclaje en los pases
desarrollados, teniendo como referencia la creacin de las normas ambientales de los Tratados de Libre
Comercio con Estados Unidos, Europa, Canad y otros pases, as como la creciente implementacin de la
norma ISO 14.001, la incorporacin y validacin del concepto Responsabilidad Social Empresarial RSE
y los Acuerdos de Produccin Limpia APL que han aplicado algunos sectores productivos6.
En Venezuela, los RAEE no son considerados como desechos peligrosos de manera explcita, pero si se
aplican los conceptos de la Ley Venezolana de Residuos y Desechos Slidos tendran esta connotacin.
En el mes de octubre de 2007 se llev a cabo el primer taller nacional de elaboracin de polticas pblicas
para el manejo y aprovechamiento de RAEE, organizado por el Ministerio de Ciencias y Tecnologas con
una amplia asistencia de organismos pblicos y algunos internacionales como el Centro Regional del
Convenio de Basilea para Sudamrica, entre otros. En cuanto a gestin, en Venezuela no existen sistemas
formales de recoleccin, transporte y reciclaje de aparatos elctricos y electrnicos, pero si se conoce de
sistemas informales y de microempresas que se dedican a la actividad de repotenciar ciertos equipos,
principalmente computadoras y electrodomsticos como refrigeradores, cocinas, lavadoras, entre otros,
siempre y cuando stos cuenten todava con algn potencial para ser reutilizados7.
Por otro lado, Colombia an no ha incluido el tema de los RAEE en la legislacin pero se tiene una gran
experiencia en la aplicacin del concepto de la Responsabilidad Extendida del Productor en la normatividad
vigente. Sin embargo, hace falta disposicin por parte del sector productor e importador a comprometerse e
impulsar una gestin sostenible y ambientalmente adecuada de sus propios productos una vez que estos
hayan cado en desuso. Una gran ventaja de la regulacin colombiana sin duda es que aplica para todas
5Fernndez P., G. La Cadena de valor de los RAEE. Estudio sobre los circuitos formales e informales de gestin deresiduos de aparatos elctricos y electrnicos en Sudamrica. Diciembre, 20076Ibd.7Ibd.
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las empresas del sector, independiente de su disponibilidad de avanzar en el tema de manera voluntaria.
Adicionalmente, eso involucrara tambin a los fabricantes nacionales que, a pesar de ser todava
empresas pequeas o medianas, estn ganando mucho mercado en los ltimos aos8.
En Colombia no existe una recoleccin de computadores y perifricos organizada y establecida que forme
parte de un sistema de gestin de e-waste y, mucho menos, que se base en una retoma de los equipos por
parte de la industria fabricante e importadora a travs de programas de responsabilidad extendida. Por otro
lado, a pesar de que Colombia hasta el momento ofrece muy pocas alternativas para una disposicin
adecuada y segura de los residuos electrnicos, se nota un alto inters por parte de empresarios pequeos
y sobretodo de empresas que ya estn involucradas en los procesos de reciclaje; empresas como Gaia
Vitare, en Bogot, todava no tienen la capacidad de gestionar las cantidades necesarias. Adicionalmente,
Computadores para Educar cre el Centro Nacional de Aprovechamiento de Residuos Electrnicos CENARE, el cual se encuentra en proceso de puesta en marcha.
En el marco de lo expuesto, se desarroll el Estudio Piloto de Recoleccin de Computadores e Impresoras
en desuso, en Bogot D.C., cuyos resultados deben servir para definir lineamientos de poltica y regulacin
en Colombia y otros pases de la regin, as como indicar la potencialidad de desarrollar negocios de
aprovechamiento y valorizacin de los residuos de computadores e impresoras. Cabe mencionar que el
Estudio se dirigi al anlisis de los factores que se deben considerar para la recoleccin de computadores
en desuso generados en los hogares, donde no se sabe en detalle cual es el manejo que se la da a este
tipo de residuos; contrario al conocimiento que se tiene en el sector institucional, ya sea gubernamental o
privado, el cual cuenta con algunos programas o esquemas para el manejo de los equipos de computo en
desuso.
8Ott, D. Informe Final: Gestin de residuos electrnicos en Colombia: Diagnstico de Computadores y telfonoscelulares. Medelln, Colombia. Marzo, 2008
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1. DISEO DE CAMPAA Y PRODUCCIN DE PIEZAS PUBLICITARIAS, DIFUSIN Y
DESARROLLO DE JORNADAS DE RECOLECCIN
En sus fases iniciales, el Estudio Piloto de Recoleccin se realiz con apoyo de las oficinas decomunicaciones de Computadores Para Educar CPE, los Ministerios de Comunicaciones y de Ambiente,
Vivienda y Desarrollo Territorial y con el apoyo de Grandes Superficies de Colombia S.A. Carrefour.
Igualmente, cont con la participacin del Instituto Federal Suizo de la Prueba e Investigacin de
Materiales y Tecnologas EMPA, como apoyo tcnico al mismo con base en la experiencia internacional
de esta organizacin en estudios pilotos similares en Sudfrica, India y Chile. El esquema general del
Estudio se muestra en la Figura 1.
Figura 1. Esquema general del Estudio Piloto de Recoleccin de Computadores e Impresoras en Desuso
Fuente: Equipo tcnico consultor
DISEO DE CAMPAA PUBLICITARIA YPRODUCCION DE PIEZAS
DIFUSION DE CAMPAA PUBLICITARIA(Radio, internet y prensa)
DESARROLLO DE JORNADAS DE RECOLECCIN(Abril 19, 20, 26 y 27 de 2008)
ACOPIO, EVALUACIN Y CLASIFICACIN DEEQUIPOS RECIBIDOS EN DONACION
REACONDICIONAMIENTO DECOMPUTADORES, EN EL CENTRO DE
REACONDICIONAMIENTO DECOMPUTADORES PARA EDUCAR
DEMANUFACTURA Y RECUPERACION
DE PARTES
GESTIN DE RESIDUOS GENERADOS
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1.1DISEO DE CAMPAA PUBLICITARIA Y PRODUCCIN DE PIEZAS
Como aspecto fundamental del Estudio Piloto de Recoleccin, se desarroll una campaa publicitaria
dirigida a los hogares, teniendo en cuenta que se desconoce cul es el manejo que se la da a los RAEE,
entre ellos, computadores en desuso; dicha campaa tuvo como objetivo principal asegurar el xito de las
jornadas de recoleccin. En la Tabla 1 se presenta la ficha tcnica de la campaa de difusin masiva
realizada para la recoleccin de computadores en desuso.
Tabla 1. Ficha tcnica de la campaa de difusin masiva
Aspecto Descripcin
Poblacin objetivo Hogares y pblico, especficamente de estratos 4, 5 y 6
Fechas y horarios de realizacin
de las jornadas de recoleccin
Primera jornada: sbado 19 y domingo 20 de abril de 2008
Segunda jornada: sbado 26 y domingo 27 de abril de 2008
Hora: 8 a.m. a 5 p.m.
Puntos de recoleccin
Carrefour Carrera 30, carpa sobre el parqueadero
Carrefour Calle 80, carpa en andn aledao a entrada principal
Carrefour Calle 170, hall de entrada principal
Carrefour Santa Ana, plazoleta Centro Comercial
Equipos que podan ser
entregados
Computadores tipo escritorio o porttiles y sus perifricos, talescomo: monitores, teclados, ratones, e impresoras, que los
consumidores o usuarios desearan entregar para ser aprovechados
y gestionados a travs de programas de reuso o reciclaje
Telfono para informacin 2921032 extensin 100, de CPE
Fuente: Memoria tcnica mensaje de campaa, CPE
1.1.1 Diseo de piezas publici tarias
El logo es diseado para la campaa es el dado en la Figura 2; ste consta de un ratn o mouse cuyo
cable de conexin se transforma en el tronco de la rama de una planta. De esta manera se integran los
elementos propios del mensaje, esto es, tecnologa y naturaleza, al tiempo que se insina el proceso de
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reciclaje; adicionalmente, el trazo a manera de mano alzada pretende generar un lenguaje cercano al
pblico, el cual complementa la dinmica formal del dibujo, lo cual sugiere la eficiencia en la operatividad
del proceso realizado con los insumos recolectados.
Figura 2. Logo de la campaa de difusin
Por su parte, el slogan RECICLA ESE COMPUTADOR USADO Y CONCTATE CON UN MUNDO
RENOVADOrefuerza claramente el concepto visual del logo, pues direcciona el sentido del reciclaje para
mostrar directamente el beneficio final del mismo: un mundo renovado. La frase, inspirada en mensajes
similares emitidos por el Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial, se destaca por la
sonoridad lograda gracias a su rima. A continuacin, se listan las dems piezas publicitarias diseadas y
elaboradas y, en el Anexo 1, se presentan detalles de la totalidad de las piezas elaboradas en el marco de
la campaa de difusin.
Afiches
Banners de Internet
Botones para los donantes
Chalecos y camisetas.
Emailing
Pautas para la revista Carrefour
Pendones
Rompetrficos
Vallas de cerramiento
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Vallas mviles, ver Foto 1
Volantes por ambas caras y jornadas de volanteo
Foto 1.Valla mvil, ejemplo de medio de divulgacin
1.2DIFUSIN DE CAMPAA PUBLICITARIA: PLAN DE MEDIOS
El plan de medios estuvo dividido en tres partes, esto es, prensa, radio e Internet. En cuanto a prensa, se
insertaron 80.000 volantes tamao carta en el peridico El Tiempo, en la ciudad de Bogot, distribuidos
exclusivamente en zonas de estratos 4, 5 y 6 el da sbado 19 de Abril de 2008.
En radio, se paut en 8 programas diferentes, con una mencin de quince segundos (15), leda por el
locutor de los siguientes programas: Radiosucesos matinal, emitido por 770 AM y 104.4 FM; Noticiero Hoy
x Hoy, en 100.9 FM; Noticias para ejecutivos, por Meloda stereo; El Maanero, por la Mega; Musicales
Vibra, entre las 10 y las 15 horas; La WFM, franja musical de las 12 a las 16 horas; y, La FM, franja musical
de 12 a las 16 horas. Adicionalmente, se paut un banner en los portales de semana.com, dinero.com,
eltiempo.com y portafolio.com; cada uno de stos tuvo 50.000 impresiones en cada sitio web.
1.3DESARROLLO DE JORNADAS DE RECOLECCIN
El lanzamiento de las dos jornadas de recoleccin, ver Foto 2, se llev a cabo en el Carrefour de la Carrera
30, el sbado 19 de abril, a las 10 a.m. y estuvo a cargo de la Ministra de Comunicaciones, Mara del
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Rosario Guerra, la Viceministra de Ambiente, Claudia Patricia Mora Pineda, la Directora del Programa
Computadores para Educar, Martha P. Castellanos, y el Director Regional de Carrefour Bogot, Jos
Mestre.
Foto 2. Lanzamiento de las jornadas de recoleccin
La Ministra de Comunicaciones manifest que "es hora de aplicar las gestiones necesarias para asumir la
tarea de proteger a los colombianos de los desechos tecnolgicos que se generan con los computadores
en desuso". Por su parte, la Viceministra de Ambiente explic: "Tenemos que avanzar en el
aprovechamiento, por un lado, de la funcin del equipo y, por otro lado, de los materiales que lo conforman
con el fin de proteger la salud humana y el medio ambiente". A su turno, la Directora del ProgramaComputadores para Educar inform que "la iniciativa de recoleccin de computadores surgi como una
necesidad de darle una disposicin final adecuada a los equipos en desuso. Los computadores donados
sern llevados al centro de reacondicionamiento del Programa Computadores para Educar en Bogot, para
iniciar el estudio tcnico".
Posteriormente al acto de apertura de las jornadas, se dio inicio a la recoleccin de los computadores en
desuso, para lo cual se tena instalada una carpa, vestida con una valla con la imagen de la campaa, en el
sitio establecido dentro de las instalaciones de cada uno de los cuatro Carrefour definidos como puntos de
recoleccin; en cada carpa, se contaba con la presencia de un profesional de Computadores para Educar,
un profesional de la Direccin de Desarrollo Sectorial Sostenible del Ministerio de Ambiente, Vivienda y
Desarrollo Territorial, y cuatro supernumerarios, quienes se encontraban identificados con chalecos
corporativos alusivos a las jornadas.
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Es importante mencionar que, paralelamente a la recepcin de los equipos por parte de los
supernumerarios, se desarroll una encuesta al donante con el fin de registrar el o los equipos donados y
conocer aspectos de inters para el estudio, tales como: medio por el cual se enter de las jornadas de
recoleccin, motivacin a donar los equipos, tiempo de uso de los equipos, disposicin de participar en
campaas similares de recoleccin de otros RAEE y sector de procedencia. El formato de encuesta se
presenta en el Anexo 2 y, en la Foto 3, imgenes de las jornadas de recoleccin. Adicionalmente, se
habilit un call center por medio del cual se atendieron 273 llamadas antes, durante y despus de
realizadas las jornadas.
Foto 3. Recoleccin de computadores en desuso
1.4RESULTADOS
Como resultados de las jornadas de recoleccin se tienen los relacionados con la informacin recopilada a
travs de las encuestas realizadas a cada donante al momento de la entrega de los equipos.
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1.4.1 Medio de mayor fuerza de divulgacin para efectos de la campaa
Como ya se mencion los medios de divulgacin empleados para la campaa de difusin masiva fueron
notas de radio, pgina de Internet, peridico El Tiempo, revista Carrefour, televisin, valla rodante, valla
rompetrfico Carrefour y volantes; de los anteriores, al preguntarle a los donantes el medio publicitario por
el cual se enteraron de la campaa, el 38,7% respondi la televisin seguido de notas de radio y Peridico
El Tiempo, con un 18,7% y 12,0%, respectivamente.
De igual forma, el 1,8% de las personas encuestadas mencion otros medios tales como: informacin
telefnica (llamada a CPE y Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial MAVDT), correo
electrnico del Ministerio de Educacin, afiche universitario e informacin suministrada por un familiar. Lo
anterior, se puede observar en la Grfica 1.
Grfica 1. Medio de mayor fuerza de divulgacin, en el marco de la campaa
38,7%
18,7%
12,0%
9,7%
5,4%
4,6%
4,2% 1,0% 1,8%
4,0%
Medio publicitario
Televisin Nota de Radio
Peridico El Tiempo Volante Carrefour
Valla rompetrfico Carrefour Pgina de Internet
Revista Carrefour Valla rodante
Otro NS/NR
1.4.2 Participacin de donantes por jornada de recoleccin
En la Tabla 2 y Grfica 2 se presenta el consolidado de donaciones recibidas en las dos jornadas de
recoleccin; como puede observarse, 626 personas acudieron a donar sus equipos, de las cuales el 53,4%
lo hizo en la jornada 2.
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Tabla 2. Consolidado de donantes, por jornada de recoleccin
Fecha Nmero de donantes
Jornada 1 (abril 19 y 20 de 2008) 292
Jornada 2 (abril 26 y 27 de 2008) 334
Total 626
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
Grfica 2. Participacin de donantes, por jornada de recoleccin
46,6%
53,4%
Jornada 1
Jornada 2
1.4.3 Participacin de donantes por punto de recoleccin
En la Tabla 3 y Grfica 3 se presenta la participacin de donantes por punto de recoleccin; obsrvese
que, en las dos jornadas, el punto de recoleccin con mayor afluencia de donantes fue el Carrefour Calle
80, seguido del Carrefour Carrera 30, con porcentajes de 32,3 y 29,9%, respectivamente; en este sentido,
el menor nmero de donantes se obtuvo en el Carrefour Santa Ana, con un 15,3% de participacin.
Tabla 3. Consolidado de donantes, por punto de recoleccin
Punto de recoleccin
Fecha Carrera 30 Calle 80 Santa Ana Calle 170 Total
Jornada 1 87 94 47 64 292
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Punto de recoleccin
Fecha Carrera 30 Calle 80 Santa Ana Calle 170 Total
Jornada 2 100 108 49 77 334
Total donantes 626
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
Grfica 3. Participacin de donantes, por punto de recoleccin
1.4.4 Participacin de donantes por sitios de procedencia y estrato socioeconmico
A continuacin, se muestra la participacin de donantes teniendo en cuenta, esta vez, el lugar de
procedencia dentro de la Ciudad de Bogot. En la Tabla 4 y Grfica 4 se presentan las localidades desde
las cuales se movilizaron las personas para hacer sus donaciones y la relacin con los puntos de
32,2%
29,8%
21,9%
16,1%
Jorn ada 1
32,3%
29,9%
23,1%
14,7%
Jorn ada 2
32,3%
29,9%
22,5%
15,3%
Jornadas 1 y 2
Calle 80
Carrera 30
Calle 170
Santa Ana
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recoleccin establecidos. El anlisis de la ubicacin de los puntos de recoleccin y su influencia en la
intencin de donacin, presentado en el numeral 1.4.3, as como la participacin de donantes por localidad
es fundamental en cuanto sugiere potenciales puntos de ubicacin de futuros centros de acopio de RAEE
en la ciudad.
Tabla 4. Participacin de donantes, por localidad de procedencia
Punto de recoleccinLocalidad
Calle 170 Calle 80 Carrera 30 Santa AnaTotal
Ciudad Bolvar 0 1 0 0 1
San Cristbal 0 0 1 0 1
Santa fe 0 0 2 0 2
Candelaria 0 0 3 0 3Bosa 2 0 2 0 4
Usme 0 1 4 1 6
Antonio Nario 2 0 7 0 9
Tunjuelito 0 0 9 0 9
Rafael Uribe 1 2 8 0 11
Mrtires 0 0 19 0 19
Puente Aranda 0 3 18 0 21
Fontibn 0 8 16 1 25
Barrios Unidos 0 24 3 0 27
Chapinero 1 14 5 11 31
Kennedy 0 4 27 1 32
Teusaquillo 2 9 41 1 53
Negativa 5 63 7 3 78
Usaqun 29 9 1 65 104
Suba 62 58 5 11 136Municipios de Cundinamarca 8 4 2 0 14
No reporta 29 2 7 2 40
Total 141 202 187 96 626
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
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Se puede observar que al Carrefour Carrera 30 llegaron donantes de un mayor nmero de localidades,
debido a su centrada ubicacin dentro de la ciudad. Por el contrario, el Carrefour Santa Ana fue el ms
parcializado observndose que 65 de las 96 donaciones recibidas provinieron, nicamente, de donantes de
la localidad de Usaqun.
Grfica 4. Participacin de donantes, por localidad de procedencia y punto de recoleccin
Participacin de donantes, por localidades
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
Ciudad Bolvar
San Cristbal
Santa fe
Candelaria
Bosa
Usme
Antonio Nario
Tunjuelito
Rafael Uribe
Mrtires
Puente Aranda
Fontibn
Barrios Unidos
Chapinero
Kennedy
Teusaquillo
Engativ
Usaqun
Suba
Municipios Cundinamarca
No reporta
Localdiad
Nmero de donaciones
Calle 170
Calle 80
Carrera 30
Santa Ana
Adicionalmente, como se observa en la Figura 3, las localidades con mayor nmero de donaciones
realizadas fueron Suba y Usaqun, seguidas de Engativ, al norte de la ciudad, lo cual puede deberse aque tres de los cuatros puntos de recoleccin se ubicaron cerca de dichas localidades. Lo contrario, ocurri
con las localidades ubicadas al sur de la ciudad, cuyo punto de recoleccin ms cercano fue el Carrefour
Carrera 30; lo anterior evidencia el hecho que, desde el diseo de las jornadas de recoleccin, hubo una
orientacin hacia dichos sectores.
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Por otro lado, con la informacin de los barrios de procedencia de los donantes y el mapa de estratificacin
de Bogot del ao 2007, se identific la participacin de donantes teniendo en cuenta su estrato
socioeconmico, ver Grfica 5, dando como resultado que los estratos 3 y 4 fueron los de mayor
participacin, con porcentajes de 31,3 y 25,9% respectivamente, y los estratos 1 y 2 los de menor
participacin, con 0,6 y 5,4%, respectivamente; adicionalmente, entre los estratos 5 y 6 el aporte fue de
29,6%; cabe mencionar que no fue posibles identificar el estrato socioeconmico del 7,2% de los donantes.
Figura 3. Mapa de localidades y donaciones recibidas
De lo anterior, puede decirse que el aporte de los estratos 4, 5 y 6 fue alto si se tiene en cuenta que,
aproximadamente, el 70% de la poblacin de Bogot pertenece al estrato 39, lo cual puede ser el resultado
de la ubicacin de los puntos de recoleccin que, como se observ en la Figura 3, se concentraron al norte
de la ciudad.
9Secretara Distrital de Planeacin. Estratificacin Socioeconmica Urbana. Decreto 175 de 2007
Puntos de recoleccin Carrefour
Ms de 100 donaciones
Entre 51 y 100 donaciones
Entre 31 y 50 donaciones
Entre 21 y 30 donaciones
Entre 11 y 20 donaciones
Menos de 10 donaciones
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Grfica 5. Participacin de donantes, por estrato socioeconmico
0,6%
5,4%
31,3%
25,9%
13,9%
15,7%
7,2%
Anlisis socioeconmico
Estrato 1 Estrato 2
Estrato 3 Estrato 4
Estrato 5 Estrato 6
No reportado/No definido
Por otro lado, en la Grfica 6 se observa que el mayor nmero de donaciones provenientes de estrato 6
fueron recibidas en el Carrefour Santa Ana; por su parte, el estrato 5 recibi la mayora de las donaciones
en los Carrefour Calle 80 y Calle 170; de forma similar a los estratos 2 y 3 que las recibieron en los
Carrefour Carrera 30 y Calle 80; finalmente, el estrato 4 fue el que se reparti de forma ms homognea en
los cuatro puntos de recoleccin.
Grfica 6. Participacin de donantes, por estrato socioeconmico y puntos de recoleccin
Participacin de donantes por estrato socieconmico y
puntos de recoleccin
0
50
100
150
200
250
Calle 170 Calle 80 Carrera 30 Santa Ana
Punto de recoleccin
Nmerodedonaciones
Estrato 1 Estrato 2Estrato 3 Estrato 4Estrato 5 Estrato 6No definido/No reportado
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1.4.5 Participacin de donantes por tipo de equipos donados
En la Tabla 5 se presenta la participacin de donantes teniendo en cuenta el tipo de equipo recibido, esto
es: monitores, CPU, teclados, ratones, impresoras y porttiles.
Tabla 5. Consolidado de donantes, por tipo de quipo
Nmero de equipos
Tipo de equipo Jornada 1 Jornada 2 Total
CPU 222 335 557
Monitores 272 360 632
Teclados 233 327 560
Ratones 176 249 425
Impresoras 94 128 222
Porttiles 14 10 24
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
Se puede observar en la Grfica 7 que el comportamiento de equipos donados fue similar en ambas
jornadas; en general, los equipos con mayor nmero de unidades recibidas en donacin fueron monitores,
con un 26,1% equivalente a 632 unidades, seguidos de teclados, con un 23,2% equivalente a 560unidades, y de CPU, con un 23,0% equivalente a 557 unidades. De igual forma, los equipos recibidos en
menor cantidad fueron los porttiles con un 1,0% de participacin, equivalente a 24 unidades.
Es importante mencionar que, adems de monitores, CPU, teclados, ratones y porttiles, se recibieron
otros equipos como partes de CPU, modems, parlantes, filtros y estabilizadores, para un total de 761
unidades, como se aprecia en la Tabla 6 y Grfica 8. En total, se recibieron 442 partes para CPU, 302
perifricos y 17 equipos de comunicaciones, correspondiente a 58,1%, 39,7% y 2,2% del total de stos,
respectivamente.
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Grfica 7. Participacin de donantes, por tipo de equipo
Tabla 6. Consolidado de donantes, por tipo de quipo como partes de CPU, perifricos y otros
Nmero de equipos
Tipo de equipo Descripc in Jornada 1 Jornada 2 Total
Partes para CPUMemorias, fuentes, tarjetas y
unidades drive198 244 442
Perifricos
Parlantes, escaners, filtros de
monitor y estabilizadores 121 181 302
Equipos de comunicacionesSuiches, enrutadores y
modems11 6 17
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
Jornada 1
22,0%
26,9%23,0%
17,4%
9,3% 1,4%
Jornadas 1 y 2
23,0%
26,1%23,1%
17,6%
9,2% 1,0%
CPU Monitores
Teclados Ratones
Impresoras Porttiles
Jornada 2
23,8%
25,6%23,2%
17,7%
9,1% 0,7%
Jornada 1
22,0%
26,9%23,0%
17,4%
9,3% 1,4%
Jornadas 1 y 2
23,0%
26,1%23,1%
17,6%
9,2% 1,0%
CPU Monitores
Teclados Ratones
Impresoras Porttiles
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Grfica 8. Participacin de donantes, por tipo de equipo como partes de CPU, perifricos y otros
Por otro lado, teniendo en cuenta los datos de nmero de donantes y cantidad de equipos donados, se
pueden generar indicadores de equipos donados por donante dando como resultado los presentados en la
Tabla 7 y Grfica 9. En ellas, puede observarse que el indicador ms alto es el correspondiente a los
monitores ya que, por lo general, las personas tienden a cambiar de monitores conservando las CPU y el
resto de equipos, especialmente en los ltimos aos debido al cambio tecnolgico desde los CRT a los
LCD, por lo que stos son los ms susceptibles de ser entregados en donacin; adicionalmente, se ven los
indicadores ms bajos para las impresoras y porttiles, lo cual puede deberse, en el caso de las
impresoras, a que pueden existir en los hogares varios computadores conectados a una misma impresora
y, en el caso de los porttiles, a varios factores que pueden hacen preferir actualmente un equipo de torre a
un porttil como disponibilidad de uso para varias personas, mayor flexibilidad de los primeros en cuanto a
software y posibilidad de actualizacin, y menores costos de compra, entre otros.
60,0%
36,7%
3,3%
Jorn ada 1
56,6%
42,0%
1,4%
Jorn ada 2
58,1%
39,7%
2,2%
Jorn ada 1 y 2
Partes para CPU
Perifricos
Equipos de comunicaciones
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Tabla 7. Indicadores de equipos donados por donante
Tipo de equipo donado Indicador de equipos donados por donante
Monitores 1,01
Teclados 0,89
CPU 0,89
Ratones 0,68
Impresoras 0,35
Porttiles 0,04
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
Grfica 9. Indicadores de nmero de equipos donados por cada donante
1,01
0,89 0,89
0,68
0,35
0,04
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
Valordelindicador
Monit...
Teclado
sCPU
Ratone
sImp
re...Por
ttiles
Tipo de equipo
Indicador
1.4.6 Tiempo estimado de uso de los equipos recibidos en donacin
Segn la informacin recolectada de las encuestas, el 44,2% de los donantes estima que el tiempo de uso
de sus equipos es menor o igual a 5 aos y el 36,9% estima que est entre 5 y 10 aos, para un porcentaje
total de equipos con tiempos de uso, estimados por los donantes, menores o iguales a 10 aos del 81,1%;
adicionalmente, se pudo observar que existe un porcentaje del 9,9% de donantes que no conoce el tiempo
de uso de sus equipos o no respondi a esta pregunta; lo anterior se indica en la Grfica 10.
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Grfica 10. Tiempo de uso estimado de los equipos recibidos en donacin
Tiempo de uso estimado
44,2%
36,9%
7,2%1,8%
9,9%
Menor o igual a 5 aosMayor a 5 y menor o igual a 10 aosMayor a 10 y menor o igual a 15 aosMayor a 15 aosNS/NR
Es importante tener en cuenta si los donantes eran o no los primeros dueos de los equipos, con el fin de
validar en parte la informacin relacionada con el tiempo de uso de los mismos. En la Grfica 11 se puede
apreciar que el 72,5% de los donantes afirmaron ser el primer dueo de los equipos; sin embargo, un
porcentaje considerable del 27,2% no suministr informacin al respecto aadiendo, de esta forma, un
margen de error al reporte de tiempo estimado de los equipos.
Grfica 11. Dueo de los equipos recibidos en donacin
Dueo de los equipos
72,5%
27,2%
0,3%
Primer dueo Segundo dueo NS/NR
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Por lo anterior, la informacin relacionada con el tiempo de uso de los equipos recibidos en donacin
reportados por las encuestas es comparada, en captulos siguientes, con los resultados del anlisis del
tiempo de salida de los equipos al mercado.
1.4.7 Motivacin a donar los computadores en desuso
En cuanto a la motivacin a donar los computadores en desuso, las personas respondieron que se debi,
principalmente, a la labor que realiza Computadores Para Educar y, en segundo lugar, a la conciencia
ambiental con porcentajes de 40,2% y 28,3%, respectivamente; adicionalmente, aparece como motivacin
la opcin de liberar espacio, con un 17,6%; lo anterior, se presenta en la Grfica 12. Es importante
mencionar que, en este aspecto, las respuestas de los donantes pudieron haber sido influenciadas tantopor el encuestador, quien pudo encaminar la pregunta hacia una u otra opcin, o por el donante quien, por
el deseo de quedar bien, no diera la respuesta real a esta pregunta.
Grfica 12. Motivacin a donar los computadores en desuso
28,3%
40,2%
17,6%
3,4%
4,1%4,6%
1,8%
Motivacin a donar
Conciencia ambiental Labor de CPE
Liberar espacio Facilidad
Campaa Otra motivacin
NS/NR
Por otro lado, es importante mencionar que, segn informacin recopilada a travs de llamadas antes,
durante y despus de las jornadas de recoleccin, se evidenci que uno de los factores que ms influy en
que las personas no participaran donando sus equipos fue el no recibir algo a cambio, como equipos
nuevos u otra retribucin econmica.
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1.4.8 Disposicin de donar otros RAEE, a travs de jornadas de recoleccin similares
Otro aspecto importante a evaluar durante las jornadas de recoleccin, por su relacin con la gestin
ambientalmente segura de los RAEE, fue la disposicin de las personas a la posibilidad de donar otro tipo
de aparatos elctricos y electrnicos en desuso, AEE, tales como televisores, radios, telfonos celulares,
bateras, neveras, entre otros, a travs de jornadas de recoleccin similares a las desarrolladas para los
computadores en desuso. En este sentido, la Grfica 13 indica que el 91.9% de los donantes estara
dispuesto a participar en jornadas de recoleccin similares, donando AEE en desuso.
Grfica 13. Disposicin de donar otros RAEE
Disposicin de donar ot ros RAEE
91,9%
8,1%
Si estara dispuesto a donar otros RAEE
No estara dispuesto a donar otros RAEE
En la Grfica 14 se presentan los RAEE que las personas respondieron estar dispuestas a donar. Se
puede observar que los televisores y telfonos celulares son los de mayor inters en donar, con 26,9% y
23,2%, respectivamente; por su parte, las neveras las cuales son de gran inters ambiental por su
contenido de sustancias agotadoras de la capa de ozono, obtuvieron un 8,2%.
En dicha grfica, tambin puede apreciarse que el 10,5% de los donantes manifest inters en donar otros
RAEE que no se encontraban en la encuesta, y que son especificados en la Tabla 8.
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Grfica 14. RAEE en disposicin de donar
RAEE en disposicin de donar
26,9%
13,2%
23,2%
9,9%
4,5%
8,2%
3,6% 10,5%
Televisores RadiosCelulares BaterasRadio reloj NeverasEquipos de CD/DVD Otros
Tabla 8. Otros RAEE que las personas estn dispuestas a donar en jornadas similares
Tipo de RAEE Descr ipcin Nmero de encuestados
Otros equipos de informtica y
telecomunicaciones
Fotocopiadoras, mquinas de escribir,
calculadoras, telfonos contestadores y
accesorios como cartuchos de impresoras
29
Aparatos electrnicos de
consumo
Cmaras fotogrficas, grabadoras,
decodificador de tv, VHS y betamax26
Pequeos electrodomsticosAspiradoras, brilladoras, mquinas de
coser, planchas, cafeteras y licuadoras15
Grandes electrodomsticos Lavadoras, estufas, hornos 19
Cualquiera de los anteriores - 28
NS/NR - 2
Fuente: Encuestas jornadas de recoleccin, CPE
En la Grfica 15 se observa que de las personas que respondieron que donara otro tipo de RAEE, el
24,2% se hizo referencia a otros equipos de informtica y comunicaciones como fotocopiadoras, mquinas
de escribir, calculadoras, contestadores, cartuchos e inclusive ms computadores; el 21,7% manifest
estar en disposicin de donar aparatos electrnicos de consumo como cmaras fotogrficas, grabadoras,
decodificador de tv, VHS y betamax; el 15,8 % donara grandes electrodomsticos como lavadoras, estufas
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y hornos; y, el 12,5% pequeos electrodomsticos como aspiradoras, brilladoras, mquinas de coser,
planchas, cafeteras y licuadoras. Ntese que estas dos ltimas categoras agrupadas en
electrodomsticos tendra en total una intencin de donacin del 28.3%. Adicionalmente, un 23,3%
manifest inters de donar cualquier tipo de RAEE y un 0,8% est en disposicin de entregar pilas.
Grfica 15. Otros RAEE en disposicin de donar
24,2%
21,7%12,5%
15,8%
0,8%
23,3%1,7%
Otros RAEE en disposi cin de donar
Otros equipos de informtica y telecomunicacionesAparatos electrnicos de consumoPequeos electrodomsticosGrandes electrodomsticosPilasCualquieraNS/NR
1.4.9 Anlisis informacin call center
Como se mencion en el numeral 1.3 se recibieron 273 llamadas a travs del call center. En estas
llamadas se pudo identificar que el 84,2% de stas correspondan a particulares y el 15,8% a empresas,
ver Grfica 16; lo anterior indica que an existe un nmero potencial de personas u hogares interesados en
donar sus computadores en desuso.
Por otro lado, como lo indica la Grfica 17, se pudo evidenciar que los principales factores que influyeron
en que las personas no participaran de las jornadas de recoleccin fueron el no recibir ninguna retribucin
econmica por su donacin y las dificultades de trasladarse a los puntos de recoleccin, ya sea por la
fecha de realizacin de las jornadas y/o la ubicacin de los puntos de recoleccin.
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Grfica 16. Origen de las llamadas
Origen de llamadas
84,2%
15,8%
Empresas Particulares
Grfica 17. Factores para no donar equipos en desuso
Factores para no donar equipos
29,0%
71,0%
Dificultades por fecha y/o traslado a punto de recoleccin
Esperaban obtener algo a cambio
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2. ACOPIO, EVALUACIN Y CLASIFICACIN O TRIAGE DE LOS EQUIPOS RECIBIDOS EN
DONACIN DURANTE LAS JORNADAS DE RECOLECCIN
El acopio de los equipos recibidos en donacin se realiz en las instalaciones del Centro Nacional deAprovechamiento de Residuos Electrnicos, CENARE; con un peso total de 15,24 toneladas; en la Tabla 9
se presentan los pesos de los diferentes equipos en relacin al peso total.
Tabla 9. Pesos de los diferentes equipos recibidos en donacin
Tipo de equipo Peso (kg)
Monitores 6.745,0
CPU 4.893,0Impresoras 1.776,0
Teclados 599,0
Porttiles 60,0
Ratones 20,3
Partes y accesorios 543,5
Otros RAEE 606,2
Peso total (kg) 15.243,0
Fuente: Encuestas jornada de recoleccin, CPE
Una vez en el CENARE, los equipos fueron evaluados por una prueba de caractersticas de funcionalidad y
estndares mnimos, denominado internamente triage, la cual determina el destino que se le va a
dar a los equipos dentro de los procesos establecidos en CPE, esto es, reacondicionamiento o
demanufactura con recuperacin de partes, los cuales se definen a continuacin pero se describen
con detalle en el captulo siguiente.
Reacondicionamiento. Como proceso asociado al aprovechamiento de residuos, tiene su fundamento
en la recuperacin funcional de los equipos que pueden ser despachados dentro del programa CPE. En
este proceso se involucran reparaciones y cambios de partes, repuestos que se obtienen de labores de
demanufactura y/o compra a terceros.
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Demanufactura.Conceptualmente, es el proceso inverso a la manufactura de los equipos y se basa en
las operaciones manuales y mecnicamente asistidas para separar en partes, componentes electrnicos y
materiales, todos aquellos aparatos que llegan al CENARE y que no han cumplido los estndares mnimos
del centro de reacondicionamiento. Entre los objetivos de este proceso se tiene: obtencin de partes que
puedan ser usadas como repuestos, separacin de materiales que pueden ser aprovechados en reciclaje
y, finalmente, obtencin de las corrientes de residuos peligrosos para ser manejadas de forma separada y
ambientalmente racional.
En la Tabla 10, se muestran los resultados de la clasificacin o triage, en trminos de nmeros de estibas
destinadas a demanufactura con recuperacin de partes, en el CENARE, o reacondicionamiento, en el
Centro de Reacondicionamiento de Bogot, CRB.
Tabla 10. Clasificacin y destino de equipos
Clasificacin Tipo de equipo Nmero de estibas
Monitores 9
CPU 7
Impresoras y teclados 3
Integrados 1
Televisores y radios 1Varios 3
Equipos para
demanufactura y
recuperacin de partes,
en CENARE
Subtotal estibas de equipos de desecho 24
Monitores 6
CPU, porttiles y LCDs 3
Impresoras, adaptadores y cables 2
Teclados DINN y PS/2, USB, tarjetas varias y ratones 3
Almacn 1
Equipos para
reacondicionamiento,
en CRB
Subtotal estibas de equipos para pruebas 15
Total estibas 39
Fuente: CENARE, CPE
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Teniendo en cuenta las dimensiones de cada estiba, 1,0m de largo y 1,2m de ancho es decir, un rea de
1,2m2y adems el espacio dejado entre cada estiba, el rea total ocupada por los equipos corresponde
aproximadamente a 56,2m2.
En la Tabla 11 y Grfica 18 se presenta el resumen general de la clasificacin realizada por tipo de equipo:
monitores, CPU, impresoras y teclados.
Tabla 11. Resumen general de la clasificacin de equipos
Tipo de equipoCantidad de equipos destinados
a demanufactura en el CENARE
Cantidad de equipos destinados a
reacondicionamiento en el CRBTotal
Monitor 407 225 632
CPU 395 162 557Impresoras 47 175 222
Teclados 88 472 560
Totales 937 1034 1971
Fuente: CENARE y CRB, CPE
Grfica 18. Resumen general de clasificacin de equipos
Clasificacin de equipos
407395
47 88
225162
175 472
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Monitor CPU Impresoras Teclados
Tipo de equipo
Porcentaje
Trasladados a CRB
Dejados en CENARE
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Puede observarse que el 100% de los ratones fue llevado a reacondicionamiento; en lo relacionado con
teclados, el 84,3% de stos fue reacondicionado y el 15,7% demanufacturado; por otro lado, el 78,8% se
destin a reacondicionamiento y el 21,1% restante a demanufactura. El criterio de seleccin bsico de los
teclados es identificable en el Triage por el puerto de conexin a la tarjeta madre y estado fsico de la
carcasa; en el caso de las impresoras, este criterio radica en la tecnologa de impresin y su
correspondencia con los estndares mnimos del programa CPE que, para este caso, corresponden a
tecnologas de impresin, matriz de punto y burbuja.
Adicionalmente, el 35% de los monitores y el 29% de CPU fueron llevados a CRB para su
reacondicionamiento. De lo anterior, se observa que un volumen considerable de equipos que, luego de ser
reacondicionados, pueden ser despachados dentro de la operacin normal del programa Computadores
Para Educar.
En cuanto a monitores y CPU clasificados inicialmente para ser demanufacturados, es importante
mencionar que algunos equipos se destinaron a la plataforma de robtica educativa y al museo del
computador, ver Tabla 12; lo anterior, teniendo en cuenta que, en el primer caso, funcionan para
aplicaciones que no tienen estndares mnimos de tecnologas y, en el segundo, corresponden a
tecnologas antiguas que ameritan ser conservadas para exhibicin.
Tabla 12. Resumen de cantidad de equipos reacondicionados y demanufacturados
Cantidad de equipos destinados a
demanufactura en el CENARETipo de equipo
D RE M Subtotal
Monitor 223 184 0 407
CPU 392 0 3 395
Teclados 88 0 0 88
Impresoras 47 0 0 47
Totales 703 184 3 937
D: Demanufactura; RE: robtica educativa; M: museo
Fuente: Equipo tcnico consultor
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En la Grfica 19 se presenta la estadstica del destino final de los monitores recibidos en donacin; en ella
se aprecia que el 35,6% fue seleccionado para reacondicionamiento, el 35,3% ha sido demanufacturado y
el 29% restante fue seleccionado para uso del proyecto de robtica educativa; de ah que el porcentaje
total de aprovechamiento como reuso directo de los monitores donados es del 65,7%. Cabe mencionar que
una tercera parte de los monitores recibidos en donacin no son aptos para reacondicionamiento en el
programa CPE, lo anterior debido a fallas funcionales detectadas en Triage o al no cumplimiento de los
estndares del programa.
Grfica 19. Estadstica del destino final de monitores
Monitores
223; 35,3%
184; 29,1%
225; 35,6%
Demanufactura
Robtica educativa
Reacondicionamiento
En cuanto a CPU, en la Grfica 20 se aprecia que el 70,4% de las unidades fue demanufacturado, el
29,1% se someti a reacondicionamiento y el 0,5% se destin al museo del computador. En general, la
mayor parte de las CPU recibidas en donacin no cumplen con estndares mnimos de CPE; por la
tecnologa de procesador y sus componentes, se les clasifica como fuentes de repuestos o para reciclaje
de residuos, y no como unidades para reacondicionamiento y reuso; en la Tabla 13 se resumen las
aplicaciones, dentro del Programa CPE, dadas a las CPU demanufacturadas.
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Grfica 20. Estadstica del destino final de CPU
CPU
3; 0,5%
162; 29,1%
392; 70,4%
Museo del computador
Demanufactura
Reacondicionamiento
Los componentes para robtica corresponden a las partes procedentes de fase 2 de demanufactura de
tarjetas madre, unidades CD-ROM, unidades de disco duro y disco flexible. Adems de estos componentes
electrnicos, se aprovechan partes plsticas y metlicas que, en los diseos de aplicaciones y modelos de
las estaciones de desarrollo, sirven como mdulos de construccin de estructuras y modelos.
Tabla 13.Aplicaciones de CPU demanufacturadas
Aplicacin Porcentaje en peso, %Repuestos para mantenimiento 7,8
Partes para plataforma didctica 16,5
Componentes para robtica 21,5
Partes para reacondicionamiento 26,2
Partes completas para plataforma robtica 28,0
Fuente: Equipo tcnico consultor
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2.1CLASIFICACIN O TRIAGE
Como primera aproximacin al tipo de equipos que fueron entregados en donacin, el triage ofrece una
informacin bsica de las caractersticas fsicas que pueden ser determinadas sin encender los equipos.
Esto corresponde a una inspeccin fsica de los equipos, por tanto no puede determinarse con precisin si
el equipo es funcionalmente apto para un uso posterior. Algunas caractersticas permiten establecer a priori
si el equipo cumple con los estndares mnimos que se tienen contemplados dentro del programa, tales
como tecnologa del procesador, conexiones para perifricos, tecnologa de impresin, compatibilidad de
puertos, entre otros,. Cada equipo fue sometido a triage y, para efectos de anlisis en este documento, se
resumen algunas de estas caractersticas por cada equipo.
2.1.1 Triage de CPU
La clasificacin triage de CPU permite identificar de forma preliminar aquellas unidades que tienen
limitaciones en cuanto a la tecnologa de sus componentes, su ausencia o el estado en el que se
encuentran funcionando, por tanto, definen las unidades que, potencialmente, pueden ser
demanufacturadas y las unidades que pueden ser reacondicionadas. Los estndares que determinan si
una CPU ir a reacondicionamiento son: procesador, igual o superior a equivalente a Pentium II; disco
duro, igual o superior a 2GB; y, 2 ms unidades de almacenamiento presentes, esto es, de CD ROM,
disco duro y/o disco flexible.
Para las unidades centrales de procesamiento de datos CPU, se identificaron marcas, tecnologas de
procesador y estilo de la carcasa; estos parmetros fueron seleccionados entre los que se recopilaron en el
proceso triage, y permiten establecer el tiempo de ensamble aproximado, la capacidad de uso en el
programa y las tendencias bsicas del mercado domstico de los computadores de un sector de la
poblacin de Bogot.
Los computadores ensamblados por partes, denominados clones, han sido una alternativa ampliamente
usada por consumidores domsticos, ya que permite al comprador definir con precisin qu caractersticas
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quiere en el equipo que comprar, aunque a costa de ciertas restricciones a nivel de garantas globales o,
en algunos casos, evasin de impuestos.
No es el caso de la industria o de instituciones pblicas, donde se tienen proveedores de los sistemas de
manejo de la informacin, y la mayor parte de los equipos corresponden a una marca definida con
precisin en el equipo. Esta clasificacin ha sido descrita con cierto detalle en un estudio realizado para el
Ministerio de medio Ambiente en el diagnstico de generacin de RAEE, sector computadores y telefona
mvil, donde se clasifican las CPU segn su ensamble como cajas negras, grises y blancas (EMPA, 2008).
Las tendencias se resumen en la Grfica 21 y Grfica 22, observndose la amplia mayora de estos
equipos cajas grises en el mercado domstico. En cuanto a marca, el clon corresponde a un 53% de las
CPU donadas, seguido de Compaq e IBM con 15% y 5%, respectivamente; marcas como ACER, DTK yMACINTOSH participan con un 2% cada una; el porcentaje restante agrupa una gran cantidad de marcas,
igual o menor al 1%.
Grfica 21. Principales marcas de CPU encontradas
Marcas de CPU
7,0%
0,5%
0,7%0,9%1,0%
1,2%1,4%
1,6%
53,0%
14,6%
5,2%
4,7%
3,7%
2,3%
2,3%
CLON COMPAQ IBMACER DTK MACINTOSHPREMIO TWC HPPACKARD BELL EPSON COMPAQDELL N/S OTRAS
Por otro lado, en la Grfica 22 se observa que en lo relacionado con la tecnologa del procesador, el 31%
de las CPU tienen procesador Pentium I, un 20% tienen 80486, un 6% tienen 80386; el Pentium II y
Pentium III participan con 18% y 10% respectivamente.
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En trminos generales, las tecnologas de procesador que se recibieron en la campaa estn dominadas
por las tecnologas iguales o anteriores al procesador Pentium I (hacia 1995), relacionados con tiempos de
ensamble igual o mayor de 13 aos.
Grfica 22. Principales procesadores de CPU encontrados
Tecnologas de procesador de CPU por marcas
0
20
40
60
80
100
120
140
160
286 80386 80486 I II III IV N/S
Procesador
Unidades
CLON COMPAQ IBM ACERDTK EPSON COMPAQ DELLN/S ACER
En procesadores anteriores a la tecnologa Pentium I, los clones no tienen una contundente mayora pues
stos corresponden a etapas posteriores en el desarrollo del mercado del computador en el pas. Lo cierto
es que las marcas reconocidas en los equipos, como opcin para el mercado domstico, fueron
considerablemente disminuidas desde finales de los aos 1990, a medida que los centros de alta
tecnologa y los tcnicos especializados fueron abarcando con ms fuerza el mercado domstico respecto
a los sectores industria o comercio, debido a que stos tienen un comercio ms flexible para ensamble y
venta de partes y equipos. Esta tendencia limita, de cierto modo, la cuantificacin del comercio de equipos,
pues las cifras de importaciones por partes no pueden ser directamente relacionadas con las cifras de
equipos ensamblados, limitando los alcances de estudios sobre el sector.
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2.1.2 Triage de monitores
De la informacin obtenida en el triage de monitores recibidos en donacin, se tom lo referente a las
marcas y las tecnologas de video como los datos que mejor estiman el lapso de tiempo transcurrido desde
la fabricacin y venta de los equipos hasta el momento de la donacin, y su aptitud de uso en el programa
Computadores Para Educar, lo cual restringe el reacondicionamiento a tecnologas igual o superior a VGA
color.
Los monitores no pueden ser catalogados como pertenecientes a un CLON, si bien tienen marcas
identificables la mayora de los casos funcionan con cualquier tecnologa compatible y no puede asociarse
a una marca de CPU particular, aunque modelos como Acer Aspire se asumen a computadores de la
misma lnea. En cuanto a marca, la de mayor participacin fue Samsung, principalmente las seriesSyncmastercon un 30,4% seguida del Compaq con 11,8%, como se indica en la Grfica 23; en esta
grfica se presentan tambin aquellas cuyos porcentajes de participacin fueron mayores al 2%;
obsrvese, adems, que un 29% corresponde a 72 marcas con porcentajes inferiores al 2%, mostrando la
amplia oferta de este tipo de bienes de consumo. En general, el tiempo de ensamble estimado para estas
unidades es igual o superior a 10 aos.
Grfica 23. Principales marcas de monitores encontradas
Marcas de monitores
2,1%2,9%2,7%
4,6% 7,0%
11,8%
30,4%29,0%
3,2%
2,1%
2,1%
2,2%
SAMSUNG COMPAQ ACER