ESTUDO DE SITUACIÓN DO COMERCIO E HOSTALERÍA DO … · A alta densidade do tráfico, a carencia de espazos de ocio e atracción, a escaseza de mobiliario urbano e o mal estado das

ESTUDO DO SECTOR COMERCIAL CONCELLO DE AMES. PLAN DE ACCIÓN – PX. CO.E.08.008

PROXECTOS, CONSULTORÍA E FORMACIÓN

1

CONCELLO DE AMES

ESTUDO DE SITUACIÓN DO COMERCIO E HOSTALERÍA DO CONCELLO DE AMES.

PLAN DE ACCIÓN COMERCIAL



2

ÍNDICE

1. INTRODUCIÓN....................................................................................................................5 2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SECTOR.................................................................9 3. ANÁLISE DO COMERCIO..................................................................................................15

3.1. PRINCIPAIS INDICADORES POR SECTORES.........................................................16 3.1.1. Forma Xurídica .................................................................................................16 3.1.2. Antigüidade do comercio...................................................................................19 3.1.3. Réxime de propiedade ......................................................................................22 3.1.4. Tamaño do local ...............................................................................................25 3.1.5. Nivel de emprego..............................................................................................28 3.1.6. Nivel de estudos e formación ............................................................................31 3.1.7. Xornada de venda ao público............................................................................41 3.1.8. Servizos prestados............................................................................................45 3.1.9. Sistemas de calidade e xestión .........................................................................48 3.1.10. Sistemas de queixas e suxerencias.................................................................51 3.1.11 Publicidade e promocións ................................................................................53 3.1.12 Organización e medios.....................................................................................57 3.1.13 Mortalidade das empresas ...............................................................................61

3.2. PRINCIPAIS INDICADORES POR ZONA COMERCIAL.............................................62

3.2.1. Distribución xeográfica por tipo de negocio........................................................62 3.2.2. Antigüidade do comercio...................................................................................65 3.2.3. Réxime de propiedade ......................................................................................70 3.2.4. Tamaño do local ...............................................................................................73 3.2.5. Nivel de emprego..............................................................................................76 3.2.6. Nivel de estudos e formación ............................................................................79 3.2.7. Xornada de venda ao público............................................................................91 3.2.8. Servizos prestados............................................................................................97 3.2.9. Sistemas de calidade e xestión .......................................................................100 3.2.10. Sistemas de queixas e suxestións.................................................................103 3.2.11. Sistemas de publicidade................................................................................106 3.2.12. Sistemas de promoción de vendas................................................................110 3.2.13. Organización e medios..................................................................................113

4. PROBLEMÁTICA COMERCIAL .......................................................................................119

4.1.Percepcións dos/das comerciantes por sectores .......................................................120 4.2 Percepción dos/das comerciantes por eixos comerciais ............................................125 4.3 Centralismo comercial, análise dos fluxos de movemento da clientela.......................131 4.4 Poder de atracción de Santiago de Compostela ........................................................133

5. ASOCIACIONISMO .........................................................................................................144

5.1 Introdución................................................................................................................145 5.2 Número de asociados/as...........................................................................................146 5.3 Servizos prestados polas Asociacións.......................................................................157 5.4 Problemática das asociacións ...................................................................................167



3

6. ANÁLISE DEMOGRÁFICA..............................................................................................172

6.1 ANÁLISE DEMOGRÁFICA........................................................................................174 6.1.1 Comarca de Santiago.......................................................................................174 6.1.2 Gravitación do comercio polo miúdo na Comarca do Santiago .........................176 6.1.3. Concello de Ames...........................................................................................177

6.1.3.1. Análise por sexos e idades ..............................................................177 6.1.3.2. Análise por nivel de estudos ............................................................179 6.1.3.3. Análise por situación laboral ............................................................180 6.1.3.4. Análise por nivel de renda................................................................181

6.1.4. Análise comparada por zonas comerciais........................................................183 6.1.4.1. Análise por sexos e idades ..............................................................183 6.1.4.2 Análise por nivel de estudos .............................................................184 6.1.4.3 Análise por situación laboral .............................................................185 6.1.4.4 Análise por nivel de renda.................................................................186

6.2. ANÁLISE DA RELACIÓN CLIENTELA-COMERCIO.................................................187

6.2.1. Hábitos de compra..........................................................................................187 6.2.1.1. Lugar de compra..............................................................................187

6.2.2. Orixe da clientela ............................................................................................218 6.2.3. Factores que determinan a elección do lugar de compra.................................258

6.2.3.1. Tipo de comercio elixido ..................................................................261 6.2.3.1.1. Tipo de comercio elixido en función do produto ou servizo 262

6.2.4. Valoración dos tipos de comercio ....................................................................275 6.2.5. Valoración dos aspectos do pequeno comercio...............................................282 6.2.6. Peonalización das rúas ...................................................................................284 6.2.7 Abertura nas fins de semana (sábados pola tarde)...........................................285 6.2.8 Horario desexado para realizar as compras......................................................287 6.2.9. Recomendacións para o comercio achegadas pola clientela ...........................288

7. AVALIACIÓN IMPACTO..................................................................................................290

7.1. Abertura do Centro Comercial de Milladoiro .............................................................291 7.2. Apertura da autovía..................................................................................................293

8. ANÁLISE DAFO ..............................................................................................................295

8.1. Debilidades..............................................................................................................297 8.2. Ameazas..................................................................................................................299 8.3. Fortalezas................................................................................................................300 8.4. Oportunidades .........................................................................................................301

9. LIÑAS ESTRATÉXICAS ..................................................................................................303

9.1. Plan de modernización da imaxe do pequeno comercio ...........................................305 9.2. Plan de mellora da xestión comercial .......................................................................311 9.3. Plan de innovación do comercio...............................................................................321 9.4. Plan de formación para o pequeno comercio............................................................326 9.5. Plan de adecuación da oferta comercial ...................................................................332 9.6. Plan de reforzo asociativo ........................................................................................338 9.7. Plan de dinamización e promoción comercial ...........................................................343 9.8. Plan de desenvolvemento funcional do/a dinamizador/a comercial...........................351



4

10. ANEXOS..................................................................................................................353

10.1. Ficha técnica do traballo de campo ........................................................................354 10.2. Relación de asociacións de empresarios e comerciantes do Concello de Ames .....355 10.3. Cuestionario realizado aos comerciantes ...............................................................356 10.4. Cuestionario realizado á clientela...........................................................................366



5

1. INTRODUCIÓN



6

Introdución

O comercio tradicional enfróntase nos últimos anos a un proceso de cambio sen precedentes

no noso contorno, caracterizado pola aparición de novas fórmulas de distribución e por unha

evolución constante do/da consumidor/a. As dificultades que estes cambios supoñen

tradúcense na perda sistemática de clientes e no consecuente peche de numerosos

establecementos.

Entre os factores que levaron a esta situación pódense destacar:

Desprazamento da poboación cara a periferia dos núcleos urbanos, favorecendo unha

sorte de especialización territorial que altera a tradicional distribución xeográfica do

comercio e da vivenda.

Os cambios urbanísticos non favorecen a elección da compra tradicional como

posibilidade de ocio. A alta densidade do tráfico, a carencia de espazos de ocio e

atracción, a escaseza de mobiliario urbano e o mal estado das rúas dificulta a

combinación de paseo e compra en moitas ocasións.

Novos hábitos de compra e consumo. Na sociedade actual trátase de optimizar o

tempo dedicado á compra de bens de consumo diario. A incorporación masiva da

muller ao mercado de traballo e a conseguinte perda de importancia do feito da compra

como mecanismo socializador, determinan un novo xeito de entender a compra. Unha

das consecuencias destas mudanzas é a crecente concentración temporal das

compras en días determinados, o que favorece a aparición de novas fórmulas

comerciais. Ao mesmo tempo a crecente importancia concedida ao ocio determina un

desprazamento da demanda afastándose dos produtos máis tradicionais.

Cambios demográficos. Envellecemento da poboación e diminución no número de

membros da unidade familiar.



7

Cambios no perfil da clientela. Na sociedade da información, da publicidade, da

diversidade, as expectativas do/da consumidor/a xa non son as de hai uns anos.

Actualmente atopámonos fronte a un público máis informado, máis esixente, máis

heteroxéneo, con máis posibilidades de elección e con menos tempo que dedicar á

compra. Dar resposta a estas mudanzas convértese nun reto fundamental para o

comercio.

Implantación crecente de novas fórmulas de distribución comercial, caracterizadas polo

uso do autoservizo e por un maior tamaño e diversidade, que se adaptan mellor que o

comercio tradicional ás novas necesidades do/da consumidor/a.

Fronte a estas condicións do contorno hai unha serie de características do pequeno comercio

que dificultan a adaptación e a competitividade necesarias para afrontar estes cambios:

Falta de especialización. Un dos factores diferenciadores do comercio tradicional é a

pervivencia de establecementos cunha variedade excesivamente ampla pero pouco

profunda (moita variedade de produtos pero poucos tipos e/ou marcas de cada un

deles). A especialización posibilita un posicionamento axeitado do comercio, fronte ás

grandes fórmulas comerciais, achegándolle unha imaxe de calidade e fiabilidade que o

poden facer máis competitivo.

Falta de formación. Un dos maiores problemas que presenta a xestión do pequeno

comercio é a falta de formación e reciclaxe profesional dos seus propietarios. A miúdo

os/as comerciantes descoñecen as modernas técnicas de xestión e organización, así

como as posibilidades das novas tecnoloxías, coa conseguinte perda de

competitividade fronte a outras fórmulas cunha xestión máis profesionalizada.

Atomización. Falta de asociacionismo e unión entre os comercios tradicionais, que

dificulta a aparición e consolidación de espazos comerciais integrados e con suficiente

poder de atracción.

Falta de innovación. O pequeno comercio continua a recorrer a fórmulas tradicionais de

venda, imaxe e organización, destinando moi poucos recursos a estratexias comerciais

e promocionais innovadoras, á formación, ás novas tecnoloxías e á imaxe do seu

negocio.

O concello de Ames, vese tamén afectado por estas mudanzas e problemáticas, que teñen no

seu caso connotacións particulares:



8

Forte competencia doutros núcleos urbanos cunha oferta comercial máis diversificada

e ampla, nomeadamente Santiago de Compostela.

Importante centralidade comercial no centro urbano e escasa dotación comercial nas

eixos comerciais limítrofes.



9

2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SECTOR



10

Principais características do sector1

A distribución comercial é un dos sectores económicos cun maior peso específico no contexto

tanto galego, como español ou europeo, onde representa o 15 % do emprego xeral e máis do

13 % do PIB. No caso do Estado Español a porcentaxe de poboación ocupada no sector da

distribución comercial ascende a case o 17 %.

Neste sector estanse a producir importantes transformacións, rápidas e profundas, tanto no

número e características das empresas que operan no mercado, como nos produtos e servizos

ofrecidos e a xestión global da empresa e do punto de venda, ademais das fortes

transformacións ás cales asistimos nos hábitos de compra e de consumo da poboación.

O censo de comercio polo miúdo está formado para o total do Estado Español por 607.848

(ano 2000) establecementos, o que representa un descenso con relación ao anterior censo

realizado en 1999 polo Ministerio de Economía dun 2,8 %.

Con relación ás variacións sufridas na composición do censo, débese destacar a relación

inversa que se establece entre o crecemento do comercio mixto e integrado e o descenso no

número de establecementos dedicados ao comercio de alimentación, bebidas e tabaco.

1 Baseado no “Estudio sobre la estructura del comercio minorista en España, 1999”, Centro de publicacións e

documentación do Ministerio de Economía, 2001



11

Grupo de Actividade Absolutos % Absolutos % Absolutos % sobre 1996 Absolutos % Absolutos %sobre 1999Alimentación, bebidas e tabaco 222.430 36,6% 188.906 30,5% -33.524 -15,1% 176.208 29,2% -12.698 -7,2%Farmacia e droguería 37.622 6,2% 42.720 6,9% 5.098 13,6% 42.272 7,0% -448 -1,1%Equipamento persoal 113.083 18,6% 108.973 17,6% -4.110 -3,6% 98.544 16,4% -10.429 -10,6%Equipamento do fogar 92.726 15,2% 88.771 14,3% -3.955 -4,3% 91.307 15,2% 2.536 2,8%Vehículos, accesorios e carburante 23.911 3,9% 36.291 5,9% 12.380 51,8% 35.225 5,8% -1.066 -3,0%Outros especializados 92.822 15,3% 95.696 15,4% 2.874 3,1% 101.082 16,8% 5.386 5,3%Mixto ou integrado 25.700 4,2% 58.700 9,5% 33.000 128,4% 57.970 9,6% -730 -1,3%TOTAIS 608.294 620.057 11.763 1,9% 602.608 -17.449 -2,9%

Diferencia Evolución do número de establecementos por grupo de actividade 1996-2000

Fonte: Estrutura do comercio minorista en España (1996,1999 e 2000)

Diferencia 1996-19991996 1999 2000



12

A cifra estimada para a superficie da sala de venda no conxunto do Estado ascende a

55.861.486 millóns de metros cadrados, un 0,8 % inferior á estimación realizada no ano 1999.

A distribución total da superficie de venda entre os distintos grupos de actividade mostra unha

forte concentración nas categorías de comercio integrado e equipamento do fogar (26,6 % e

22,3 % do total respectivamente).

O persoal ocupado no sector comercial2 descende no ano 2000 a 1.631.955 persoas, o que

supón un descenso do 1,8 % con relación á ocupación do ano 1999.

A media de ocupación por establecemento sitúase en 2,7 persoas. Non obstante débese

destacar que o 45 % dos comercios só ocupan a unha persoa e que un 36,2 % ocupan a dúas

persoas.

Do total da ocupación xerada no sector comercial, un 41,6 % correspóndese con propietarios

ou propietarias dos establecementos, un 4,2 % á axuda familiar e un 54,2 % ao persoal

asalariado.

A facturación do comercio polo miúdo no ano 2000 ascendeu a 1223 millardos de euros, o que

supón un incremento do 1,2 % sobre o ano 1999.

A marxe bruta e neta aplicada polo conxunto do comercio polo miúdo do Estado Español

sitúase no 32,2 %, cunha marxe neta (vendas menos compras e gastos) que se sitúa no 17,8

%, valor do que en moitos casos non foi detraída a remuneración do traballo do propietario ou

propietaria.

Na titularidade dos establecementos comerciais obsérvase unha forte presenza da figura da

persoa física (74,3 % do total), producíndose un pequeno descenso respecto ao ano 1999.

O nivel de integración ou asociación dos comercios do Estado Español é moi baixo. Só un 12,4

% establecen relacións de integración sendo as cadeas voluntarias e as agrupacións de

compras as figuras máis utilizadas. Con respecto ao asociacionismo, un 18,2 % dos

establecementos pertencen a algunha asociación zonal e un 31,8 % fano a algunha de tipo

gremial ou profesional.

2 Enténdese por persoal ocupado tanto os propietarios e propietarias como a axuda familiar e as persoas asalariadas. 3 Cálculo realizado a prezos correntes, o que cunha inflación acumulada no período 96-98 do 6,7 % deixa un

incremento real do 20,9 %.



13

Pódese afirmar que o sector comercial no estado mostra unha clara tendencia cara a

microlocalización. O 90,2 % dos establecementos atópanse implantados de modo illado, un 5,6

% fano no mercado municipal, un 3,4 % en centros comerciais e un 0,8 % en galerías

comerciais. Esta situación sufriu unha pequena modificación entre os anos 1999 e 2000.

A antigüidade media dos establecementos sitúase nos 11,8 anos para o ano 1999, e nos 15

anos no ano 1996. Esta redución na antigüidade débese en grande medida ao peche de

numerosos establecementos tradicionais de alimentación no período 1996-2000.

O réxime de propiedade do local é nun 52,7 % aluguer, un 44,3 % propiedade en un 2,2 outras

fórmulas entre as que cabe destacar a concesión administrativa.

Con relación ao período de abertura e horarios comerciais pódese destacar que

maioritariamente o comercio opta pola abertura ininterrompida durante todo o ano (66,7%),

fronte a un 32,2 % que deciden pechar por vacacións nalgún momento do ano. Por outra banda

os comercios utilizan na súa maioría xornada partida.

A modalidade de venda maioritaria é a considerada tradicional con asistencia dun vendedor ou

vendedora (87,1 % dos casos). Pese ao indicado anteriormente debe destacarse o forte pulo

que están a sufrir as modalidades de venda de tipo autoservizo.

Un 19,4 % dos establecementos realizan actividades complementarias á venda polo miúdo.

Estas actividades consisten normalmente na fabricación ou manipulación dalgúns produtos

para a súa venda posterior.

Existe unha notable variedade de xeitos de pagamento das compras realizadas polos

establecementos aos seus provedores, como media cada establecemento utiliza 0,2

modalidades distintas. O pagamento ao contado é utilizado por un 59,3 % dos

establecementos, situándose na primeira posición canto á utilización.

Ao redor do 31,6 % dos establecementos de comercio polo miúdo facilitan á clientela algún

outro servizo engadido a súa función comercial. Son habituais o aprazamento nos pagamentos,

a entrega a domicilio e os servizos posvenda.

O equipamento comercial medio dos establecementos consiste exclusivamente na caixa

rexistradora aínda que en menor magnitude aparece tamén o datáfono (38,6 %), balanzas

electrónicas (25,5 %) ou terminal punto de vendas (21,5 %).



14

Existe dentro do sector comercial español unha forte tendencia á contratación de servizos

externos. Case o 70 % dos establecementos contratan, aínda que sexa de xeito ocasional,

servizos externos a empresas e profesionais, entre os que cabe destacar o asesoramento

fiscal, contable e laboral como o máis importante.

As labores de promoción e comunicación teñen unha limitada presenza no comercio cun grao

de utilización que non chega ao 39,2 % dos establecementos.

Con relación aos datos referidos aos propietarios e propietarias dos establecementos cabe

indicar que nun 88 % participan activamente na actividade comercial. A idade media sitúase

nos 45 anos e o nivel formativo atópase entre o certificado de escolaridade e COU-FP.



15

3. ANÁLISE DO COMERCIO



16

Análise do comercio no Concello de Ames 3.1. PRINCIPAIS INDICADORES POR SECTORES4

3.1.1. Forma Xurídica A elección da forma xurídica pode ter implicacións importantes para a marcha do negocio.

Cada una das formas xurídicas que o ordenamento lexislativo nos permite escoller ten as súas

propias características, e polo tanto as súa vantaxes e inconvintes.

Entre os factores que determinan a elección da forma xurídica, pódense destacar os seguintes:

O tipo de actividade que se vai a exercer

O número de persoas que van a participar no proxecto empresarial

Responsabilidade dos promotores

Relacións que manteñen os/as asociados/os entre si

As necesidades económicas do proxecto

Aspectos fiscais da empresa

A gráfica seguinte amosa a distribución do comercio de Ames segundo a súa forma xurídica.

Nela pódese apreciar o importante predominio da figura de autónomo, estando acollida a ela o

64,4 % do total do comercio enquisado.

4 Nos sectores de Hoteis e Menaxe, hai porcentaxes que chegan ao 100 % debido a que se enquisou a un establecemento por cada un destes sectores.

Forma xurídica

64,4%

22,7%3,1%

1,3%0,9% 0,4%7,1%

Autónomo/aSociedade LimitadaComunidade de Bens

Sociedade cooperativaSociedade AnónimaOutra

Ns/Nc



17

Pódese dicir que o comercio de Ames segue a tendencia xeral do comercio en Galicia, xa que do total do comercio galego un 63 % opera baixo a forma xurídica de autónomo.

Aínda que o predominio desta forma está presente en case todos os sectores considerados no

concello de Ames, no sector de Menaxe, acada o 100 % dos comercios enquisados seguido

dos Café- bares, o 95,7 % dos comercios enquisados, Sanidade e hixiene cun 87,5 %,

Librerías e papelerías e das Perruquerías cun 83,3 % respectivamente.

A seguinte fórmula predominante, aínda que cunha porcentaxe moi inferior á primeira, é a da

Sociedade Limitada, na que se inscriben o 22,7 % dos establecementos enquisados. Esta

opción, no entanto, acada unha presenza importante nos comercios de Xoierías, Fogar e

Vehículos e maquinaria co 75 %, 50 % e o 50% dos establecementos enquisados

respectivamente. Séguenlle neste senso, os establecementos de Outros comercios e servizos

e Restaurantes onde un 32,3 % e un 25 % respectivamente dos establecementos enquisados

adoptan a forma de Sociedade Limitada

A continuación e, en orde de importancia, sitúanse Outra forma xurídica cunha porcentaxe dun

7,1 % que acada unha representatividade significativa nos sectores de Vehículos e maquinaria

cun 50 % da mostra enquisada, nos Restaurantes e nas Xoierías cun 25 % do total da mostra

enquisada respectivamente. Pódese sinalar que esta outra forma xurídica maioritariamente é a

sociedade civil.

En último termo cunha porcentaxe menos significativa atópanse a Sociedade Cooperativa, a

Sociedade Anónima e a Comunidade de Bens cun 1,3 %, 0,9 % e 0,4% respectivamente.

Finalmente pódese destacar que un 3,1% dos comerciantes enquisados descoñecen a forma

xurídica do seu negocio.



18

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Autónomo/a 22 95,7% 2 50,0% 0 0,0% 29 72,5% 20 69,0% 15 83,3% 0 0,0%Sociedade Limitada 1 4,3% 1 25,0% 0 0,0% 5 12,5% 5 17,2% 2 11,1% 1 50,0%Comunidade de Bens 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Sociedade cooperativa 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%Sociedade Anónima 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%Outra 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 4 10,0% 2 6,9% 0 0,0% 1 50,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 1 2,5% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Autónomo/a 5 83,3% 0 0,0% 3 50,0% 9 50,0% 1 100,0% 7 87,5% 32 49,2%Sociedade Limitada 1 16,7% 3 75,0% 1 16,7% 9 50,0% 0 0,0% 1 12,5% 21 32,3%Comunidade de Bens 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Sociedade Cooperativa 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Sociedade Anónima 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Outra 0 0,0% 1 25,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,2%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 4,6%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65

Café bar e outros Restaurantes Hoteis

Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a comerciantes

Vehículos e maquinaria

Outros comercios e

serv.Sanidade e

hixiene

Forma Xurídica

Menaxe

Forma Xurídica

FogarDeportes e xoguetesXoierías

Librarías e papelerías

AlimentaciónTéxtil e calzadoPerruquería e

estética



19

3.1.2. Antigüidade do comercio

Neste apartado preténdese caracterizar o comercio do Concello de Ames en base a súa

antigüidade.

Unha das carencias que a miúdo se achaca ao pequeno comercio tradicional, é a persistencia

de sistemas organizativos e de xestión obsoletos, derivados da supervivencia de pequenos

negocios familiares que non son quen de asumir unha mentalidade empresarial competitiva.

No caso do comercio retallista do Concello de Ames, non se pode falar dun comercio moi

envellecido. O 37,8 % dos comercios polo miúdo do concello teñen entre 4 e 10 anos, o 23,1%

ten entre 1 e 3 anos e o 10,2 % dos establecementos non chegan ao ano de antigüidade. O

que acada case o 75 % do total dos comercios enquisados.

A pesar desta situación, cabe indicar que o 21,3 % dos establecementos retallistas do concello

teñen unha antigüidade entre 11 e 20 anos e un 7,1 % ten máis de 20 anos.

Dende o ano 2000 ata o ano 2007, o sector do comercio polo miúdo creceu no número de establecementos. Se no ano 2000 o concello de Ames contaba con 288 establecementos

Frec %Menos dun ano 23 10,2%Entre 1 e 3 anos 52 23,1%Entre 4 e 10 anos 85 37,8%Entre 11 e 20 anos 48 21,3%Mais de 20 anos 16 7,1%Ns/Nc 1 0,4%TOTAL 225

Antigüidade


Antigüidade

10,2%

23,1%

37,8%

21,3%7,1%0,4%

Menos dun anoEntre 1 e 3 anosEntre 4 e 10 anosEntre 11 e 20 anosMais de 20 anosNs/Nc



20

no ano 2007 conta con 559, crecendo desta maneira nun 51,5 %. Polo tanto o comercio de Ames é un comercio novo.

Polo que se refire aos sectores de actividade, atópanse tamén diferenzas significativas. Nos

últimos 3 anos, os sectores correspondentes a Perruquería e estética, Restaurantes, Vehículos

e maquinaria e Xoierías foron os que experimentaron un maior crecemento.

Pola contra, os sectores máis envellecidos correspóndense cos sectores de Librarías e

papelerías, Fogar, Café- bar e Sanidade e hixiene. Neste senso, destaca sobre todo o

envellecemento dos establecementos de Librerías e Fogar, o 16,7 % respectivamente de

establecementos enquisados presentan mais de 20 anos de antigüidade.

Cabe destacar que os comercios máis novos concéntranse fundamentalmente nos de

Restaurantes xa que o 50 % dos establecementos enquisados teñen unha antigüidade inferior

a un ano.



21

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos dun ano 3 13,0% 2 50,0% 0 0,0% 3 7,5% 5 17,2% 1 5,6% 0 0,0%Entre 1 e 3 anos 5 21,7% 0 0,0% 0 0,0% 9 22,5% 7 24,1% 9 50,0% 1 50,0%Entre 4 e 10 anos 8 34,8% 1 25,0% 0 0,0% 21 52,5% 10 34,5% 7 38,9% 1 50,0%Entre 11 e 20 anos 4 17,4% 1 25,0% 1 100,0% 6 15,0% 7 24,1% 0 0,0% 0 0,0%Mais de 20 anos 3 13,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos dun ano 1 16,7% 0 0,0% 1 16,7% 2 11,1% 0 0,0% 1 12,5% 4 6,2%Entre 1 e 3 anos 0 0,0% 2 50,0% 1 16,7% 3 16,7% 0 0,0% 2 25,0% 13 20,0%Entre 4 e 10 anos 1 16,7% 1 25,0% 2 33,3% 4 22,2% 0 0,0% 2 25,0% 27 41,5%Entre 11 e 20 anos 3 50,0% 1 25,0% 2 33,3% 6 33,3% 1 100,0% 2 25,0% 14 21,5%Mais de 20 anos 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 3 16,7% 0 0,0% 1 12,5% 7 10,8%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65

MenaxeSanidade e

hixieneOutros comercios

e serv.

Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Librarías e papelerías Xoierías

Deportes e xoguetes Fogar

Antigüidade

Antigüidade

Café bar e outros Restaurantes Hoteis Téxtil e calzado AlimentaciónPerruquería e

estéticaVehículos e maquinaria



22

3.1.3. Réxime de propiedade

O réxime de propiedade afecta de xeito directo aos investimentos e ás mudanzas que

acometen os/as comerciantes nos seus locais. A miúdo a falta de propiedade sobre os

inmobles desincentiva a execución de reformas, acondicionamentos ou melloras nos

establecementos comerciais.

Obviamente, non é este o único factor que explica a falta de medidas en canto á mellora dos

establecementos, pero con frecuencia, o réxime de aluguer incrementa a percepción coma

gasto do que debera ser considerado un investimento para mellorar a imaxe e incrementar a

competitividade do negocio.

Tal e como pasa en outras zonas urbanitas que foron obxecto de estudo, como é Ames, o réxime de propiedade que destaca é o de aluguer fronte a propiedade. Este réxime de propiedade atópase sobre todo en cidades urbanas e nos concellos limítrofes ou próximos ás mesmas. O cal tamén se relaciona coa antigüidade do comercio, xa que o comerciante que emprende prefire nun primeiro momento alugar.

Frec %Aluguer 137 60,9%En propiedade 76 33,8%Outros 4 1,8%Ns/Nc 8 3,6%TOTAL 225

Réxime de propiedade



60,9%

3,6%

33,8%

1,8%

AluguerEn propiedadeOutrosNs/Nc



23

Ao mesmo tempo, o aspecto descoidado e envellecido dos locais impide a consolidación dunha

imaxe comercial conxunta e a creación de zonas con maior potencial de atracción.

Cómpre salientar, en primeiro lugar, a grande importancia que ten o réxime de aluguer nos

comercios de Ames. O 60,9 % dos comercios atópanse en inmobles en réxime de aluguer, e o

33,8 % dos establecementos enquisados están situados en locais en propiedade.

Destacar neste caso o sector de Téxtil e calzado e o de Restaurantes, xa que este tipo de

establecementos son os que maior porcentaxe acadan en réxime de aluguer (o 75 % dos

establecementos enquisados respectivamente) seguidos de Outros comercios e servizos e

Sanidade e hixiene (o 66,2 % e o 62,5 % respectivamente).

Pola contra o sector no que destaca o réxime de propiedade é o de Hoteis e Menaxe, onde o

100 % dos comercios enquisados respectivamente se atopan neste réxime, seguido dos

establecementos de Deportes e xoguetes, co 50 % dos establecementos enquisados.

Destacar que nos sectores de Vehículos e maquinaria, Librerías e Papelerías e no de Xoierías,

a metade dos establecementos (50 %) afirman estar en réxime de aluguer e a outra metade en

réxime de propiedade (50 %).

Dentro dos establecementos que posúen Outro réxime de propiedade, o sector de Deportes e

xoguetes é o que acada unha maior porcentaxe, sendo esta dun 16,7. Pódese sinalar que este

outro réxime e maioritariamente o de cesión.



24

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Aluguer 13 56,5% 3 75,0% 0 0,0% 30 75,0% 16 55,2% 10 55,6% 1 50,0%En propiedade 9 39,1% 0 0,0% 1 100,0% 7 17,5% 12 41,4% 8 44,4% 1 50,0%Outros 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 2 5,0% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2




Librarías e papelerías XoieríasDeportes e xoguetes Fogar Menaxe

Sanidade e hixiene

Outros comercios e serv.




estética



25

3.1.4. Tamaño do local

Un dos factores fundamentais que inflúen na competitividade do comercio retallista é o aspecto

e a comodidade do establecemento. Neste senso, un axeitado tamaño do local xoga un

importante papel no poder de atracción.

Para analizar os datos referidos ao tamaño do local establecéronse cinco categorías. Para o

total de Ames, o grupo máis numeroso correspóndese cos establecementos que teñen unha

extensión entre 51 e 100 m2, seguido polos establecementos que teñen entre 101 e 200 m2 e

dos que teñen entre 25 e 50 m2.

O pequeno comercio en xeral caracterízase, salvo sectores moi concretos (hostalería), por non ter unha sa de vendas ampla. Isto mesmo ocorre no comercio de Ames, onde os establecementos comerciais posúen un tamaño medio de entre 51 e 100 m2

Tamaño do local

6,2%

20,0%

40,4%

21,3%

12,0%

Menos de 25 m2Entre 25 e 50 m2

Entre 51 e 100 m2Entre 101 e 200 m2

Máis de 200 m2Ns/Nc

Frec %Menos de 25 m2 14 6,2%Entre 25 e 50 m2 45 20,0%Entre 51 e 100 m2 91 40,4%Entre 101 e 200 m2 48 21,3%Máis de 200 m2 27 12,0%Ns/Nc 0 0%TOTAL 225

Tamaño do local




26

Por sectores, as Librerías e papelerías son as que ocupan os locais comerciais de menor

tamaño, de menos de 25 m2 (o 66,7 % dos establecementos enquisados).

Nunha situación intermedia atópanse os Café- bares, Alimentación, as Perruquerías e as

Xoierías cunha superficie que se sitúa entre os 51 m2 e os 100 m2 (o 52,2 %, 51,7 %, 50 % e 50

% respectivamente).

Cabe dicir que os Hoteis, son os que presentan unha maior porcentaxe de locais de maior

tamaño (o 100 % posúe mais de 200 m2) , seguido polos Vehículos e maquinaria (o 100 % dos

establecementos teñen entre 101 e mais de 200 m2), por mor das propias necesidades da

actividade que desenvolven.



27

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos de 25 m2 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 5 17,2% 0 0,0% 0 0,0%Entre 25 e 50 m2 3 13,0% 0 0,0% 0 0,0% 11 27,5% 6 20,7% 6 33,3% 0 0,0%Entre 51 e 100 m2 12 52,2% 2 50,0% 0 0,0% 18 45,0% 15 51,7% 9 50,0% 0 0,0%Entre 101 e 200 m2 7 30,4% 1 25,0% 0 0,0% 9 22,5% 3 10,3% 1 5,6% 1 50,0%Máis de 200 m2 1 4,3% 1 25,0% 1 100,0% 1 2,5% 0 0,0% 2 11,1% 1 50,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2



Tamaño do local




Tamaño do local


Deportes e xoguetes Fogar Menaxe

Sanidade e hixene



28

3.1.5. Nivel de emprego

A importancia do comercio retallista como sector estratéxico ven dada pola relevancia que ten

coma motor de emprego.

O número de traballadores/as cos que contan os establecementos tamén é un indicador do seu

tamaño. Neste apartado, referímonos tanto aos/as asalariados/as como aos propietarios/as do

comercio.

Na análise do número de traballadores, pódese dicir que o comercio retalleiro do Concello de Ames actúa da mesma maneira que o comercio de outras zonas, posuíndo entre 1 e 2 empregados/as por comercio. Cifra que corresponde coa dada polo IGE (Instituto Galego de Estatística), publicando que o número medio de empregados/as por establecemento é de 1,3 .

Número de traballadores/as

38,7%

36,4%

0,9% 2,2%18,2%

3,6%

Unha persoa

Dúas persoasDe 3 a 5 persoas

De 6 a 10 persoasDe 11 a 25 persoasMáis de 25 persoasNs/Nc

Frec %Unha persoa 87 38,7%Dúas persoas 82 36,4%De 3 a 5 persoas 41 18,2%De 6 a 10 persoas 8 3,6%De 11 a 25 persoas 5 2,2%Máis de 25 persoas 2 0,9%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 225





29

Nos establecementos comerciais do Concello de Ames, o 38,7 % dos negocios que foron

enquisados, dan traballo a unha persoa, e o 36,4 % dos comercios están compostos por dúas

persoas.

Por outra banda, a porcentaxe dos establecementos que posúen máis de 5 traballadores/as é

moi baixo, non superando o 7 % do comercios enquisados.

Cómpre salientar que a miúdo os comercios de dous ou máis empregados/as están atendidos

por unha soa persoa en quendas rotativas, coas limitacións que isto implica. Ademais, os

comercios nos que só traballa unha persoa, ven limitadas considerablemente as súas

posibilidades horarias.

Esta tendencia redúcese en determinados sectores, como é o caso dos Restaurantes, Hoteis,

e Vehículos, nos que por causa das súas especificidades contan cun persoal máis numeroso á

hora de traballar no establecemento. Atopámonos cunha situación oposta en sectores como Téxtil, Librarías e Outros comercios e

servizos, debido á existencia de numerosas tendas de carácter tradicional nas que en moitas

ocasións contan cun cadro unipersoal.



30

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Unha persoa 4 17,4% 0 0,0% 0 0,0% 24 60,0% 10 34,5% 5 27,8% 0 0,0%Dúas persoas 10 43,5% 0 0,0% 0 0,0% 13 32,5% 14 48,3% 5 27,8% 0 0,0%De 3 a 5 persoas 7 30,4% 2 50,0% 0 0,0% 3 7,5% 5 17,2% 6 33,3% 2 100,0%De 6 a 10 persoas 2 8,7% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0%De 11 a 25 persoas 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 25 persoas 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Unha persoa 3 50,0% 1 25,0% 2 33,3% 7 38,9% 1 100,0% 1 12,5% 29 44,6%Dúas persoas 2 33,3% 2 50,0% 2 33,3% 8 44,4% 0 0,0% 4 50,0% 22 33,8%De 3 a 5 persoas 1 16,7% 1 25,0% 1 16,7% 2 11,1% 0 0,0% 2 25,0% 9 13,8%De 6 a 10 persoas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 4,6%De 11 a 25 persoas 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 1 5,6% 0 0,0% 1 12,5% 1 1,5%Máis de 25 persoas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65Fonte: Elaboración propia mediante enquisa comerciantes


Café bar e outros Restaurantes Hoteis Textil e calzado AlimentaciónPerruquería e



Librarías e papelerias Xoierías


Sanidade e Hixiene

Outros comercios e

serv.



31

3.1.6. Nivel de estudos e formación

Un dos factores críticos na situación e perspectivas de futuro do comercio, é o nivel de

formación do empresariado e a formación que adquiriu ao longo da súa vida profesional.

As amplas xornadas de traballo, o escaso espírito empresarial (que leva en moitos casos a

entender a súa situación coma asalariado antes que como empresario/a), e a importancia dada

aos anos de traballo que non sempre supoñen a experiencia desexada, determinan unha

escasa participación en accións formativas que poderían incrementar a competitividade do

sector retallista.

Analizando datos sobre o nivel de estudos que posúe o/a comerciante en outros concellos analizados (Pontevedra, Santiago de Compostela, Curtis, Redondela, Fene, etc), pódese afirmar que o comerciante de Ames, segue a mesma tendencia de posuír estudos primarios ou bacharelato.

Frec %Ningún 1 0,4%Primarios 60 26,7%Bacharelato 35 15,6%Formación Profesional 55 24,4%Titulado medio universitario 25 11,1%Titulado superior universitario 31 13,8%Outro 2 0,9%Ns/Nc 16 7,1%TOTAL 225Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a comerciantes

Nivel de estudos

Nivel de estudos dos/das comerciantes

15,6% 24,4%

11,1%26,7%

13,8%0,4% 0,9%7,1%

Ningún

Primarios

Bacharelato

Formación Profesional

Titulado medio universitario

Titulado superior universitario

Outro

Ns/Nc



32

Neste contexto, o normal é atopar no sector grupos de comerciantes cun nivel de formación

básico (Graduado escolar ou bacharelato) e moita experiencia no desenvolvemento da súa

actividade, pero que mostran un claro desinterese por continuar formándose e innovar.

Isto é o que ocorre no comercio de Ames, como no resto do pequeno comercio galego.

No gráfico anterior pódese comprobar como a maioría dos/as comerciantes se sitúan nos

grupos de Estudos Primarios e Formación Profesional (sendo a porcentaxe máis importante a

correspondente a categoría de estudos primarios, do 26,7 %).

Os titulados/as medios e superiores chegan ao 24,9 % do total dos enquisados estando

presentes maiormente en establecementos relacionados coa Sanidade e hixiene (62,5 %).

O grupo de comerciantes ou xerentes con nivel de estudos primarios concéntranse na súa

maioría nos sectores da hostalería (Menaxe, Fogar, Alimentación e Téxtil e calzado)

Os sectores do Perruquería e estética, Vehículos e maquinaria e Xoierías, presentan os

valores máis altos na categoría correspondente a comerciantes ou xerentes con estudos de

Formación Profesional, sendo esta dun 61,1%, 50 % e 50 % respectivamente en cada sector.



33

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Primarios 8 34,8% 1 25,0% 0 0,0% 16 47,1% 14 48,3% 0 0,0% 0 0,0%Bacharelato 5 21,7% 1 25,0% 1 100,0% 7 20,6% 4 13,8% 3 16,7% 1 50,0%Formación Profesional 6 26,1% 0 0,0% 0 0,0% 4 11,8% 6 20,7% 11 61,1% 1 50,0%Titulado medio universitario 1 4,3% 1 25,0% 0 0,0% 4 11,8% 1 3,4% 2 11,1% 0 0,0%Titulado superior universitario 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 8,8% 2 6,9% 0 0,0% 0 0,0%Outro 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 2 8,7% 1 25,0% 0 0,0% 4 11,8% 2 6,9% 2 11,1% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Primarios 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 10 55,6% 1 100,0% 0 0,0% 10 15,4%Bacharelato 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 11 16,9%Formación Profesional 1 25,0% 3 50,0% 3 50,0% 3 16,7% 0 0,0% 3 37,5% 14 21,5%Titulado medio universitario 0 0,0% 2 33,3% 2 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5% 11 16,9%Titulado superior universitario 2 50,0% 1 16,7% 1 16,7% 3 16,7% 0 0,0% 4 50,0% 15 23,1%Outro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 4 6,2%TOTAL 4 6 6 18 1 8 65

Nivel de estudos



Outros comercios e

serv.Sanidade e

hixiene

Fonte: Elaboración propia mediante enquisasa a comerciantes

Nivel de estudos Café bar e

outros Restaurantes Hoteis Textil e calzado AlimentaciónPerruquería e




34

Formación continua e reciclaxe profesional Mais o nivel de estudos non é o único indicador da formación dos/as profesionais do comercio

retallista. A formación continua a través da asistencia a cursos de reciclaxe profesional é unha

das posibilidades coas que o/a comerciante se encontra de cara a tentar mellorar o seu

negocio.

A necesidade de ser un comercio competitivo provoca que a formación continua sexa cada

vez máis necesaria para poder competir con fórmulas comerciais, que pola súa técnica

empresarial, tecnoloxía máis avanzada e xestión máis eficaz do persoal responden mellor as

necesidades do consumidor. Sensibilizar ao comercio da necesidade de cambio, para poder

adaptarse ás esixencias e retos do novo marco competitivo, establecendo unha estratexia de

Marketing, Calidade de Servicio ao Cliente e Xestión do negocio que lles permita afrontar a

difícil tarefa de rediseñar a súa propia empresa.

No referente á asistencia a formación continua, o comercio de Ames presenta unha porcentaxe positiva de xerentes que asisten a formación continua. O cal se xustifica por ser un comercio de nova creación, e as motivacións e ganas son diferentes unha vez que o negocio está asentado. Polo tanto pódese dicir, como en outros estudos se ten dito, a menor antigüidade maior motivación coa formación continua.

Frec % repostas % mostraNon 80 18,2% 35,6%Técnicas de ventas 33 7,5% 14,7%Merchandising 15 3,4% 6,7%Escaparatismo 49 11,2% 21,8%Marketing 20 4,6% 8,9%Contabilidade 12 2,7% 5,3%Fiscalidade 3 0,7% 1,3%Recursos humanos 5 1,1% 2,2%Calidade 9 2,1% 4,0%Atención ó cliente 34 7,7% 15,1%Informática 59 13,4% 26,2%Internet 34 7,7% 15,1%Idiomas 24 5,5% 10,7%Outros 62 14,1% 27,6%Ns/Nc 4 0,9% 1,8%TOTAL 439

Formación contínua




35

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non 11 47,8% 2 50,0% 0 0,0% 8 20,0% 19 65,5% 5 27,8% 0 0,0%Técnicas de vendas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 7 17,5% 1 3,4% 5 27,8% 1 50,0%Merchandising 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%Escaparatismo 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 21 52,5% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%Marketing 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 10,0% 0 0,0% 4 22,2% 0 0,0%Contabilidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Fiscalidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Recursos humanos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Calidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%Atención ó cliente 1 4,3% 1 25,0% 1 100,0% 5 12,5% 1 3,4% 6 33,3% 1 50,0%Informática 4 17,4% 0 0,0% 0 0,0% 16 40,0% 3 10,3% 4 22,2% 0 0,0%Internet 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 9 22,5% 2 6,9% 3 16,7% 0 0,0%Idiomas 2 8,7% 0 0,0% 1 100,0% 8 20,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0%Outros 7 30,4% 2 50,0% 0 0,0% 7 17,5% 5 17,2% 10 55,6% 1 50,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 26 5 2 97 33 41 3

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non 3 50,0% 1 25,0% 3 50,0% 7 38,9% 1 100,0% 0 0,0% 20 31,3%Técnicas de ventas 1 16,7% 1 25,0% 1 16,7% 2 11,1% 0 0,0% 1 12,5% 13 20,3%Merchandising 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 10 15,6%Escaparatismo 2 33,3% 2 50,0% 0 0,0% 3 16,7% 0 0,0% 1 12,5% 18 28,1%Marketing 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 2 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 9 14,1%Contabilidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 7 10,9%Fiscalidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1%Recursos humanos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1%Calidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,4%Atención ó cliente 0 0,0% 0 0,0% 2 33,3% 3 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 13 20,3%Informática 3 50,0% 1 25,0% 0 0,0% 8 44,4% 0 0,0% 2 25,0% 18 28,1%Internet 2 33,3% 1 25,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 2 25,0% 13 20,3%Idiomas 2 33,3% 1 25,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,4%Outros 0 0,0% 1 25,0% 2 33,3% 3 16,7% 0 0,0% 6 75,0% 18 28,1%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1%TOTAL 13 8 9 36 1 12 157Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes



Sanidade e hixiene





(*) Porcentaxes verticais superiores ó 100% por posibilidade de resposta múltiple



36

Ante a pregunta “Participou algún membro do persoal nos últimos anos nalgún curso de

formación?”, o 35,6 % dos/das enquisados manifestaron que nin eles/as nin o resto do persoal

do negocio acudira a ningún.

Esta situación agrávase no sector de Menaxe, Alimentación, Restaurantes, Librarías e

papelerías e Deportes e xoguetes (100 %, 65,5 %, 50 %, 50 % e 50 % respectivamente).

Os sectores que presentan as maiores cotas de participación neste tipo de cursos son os

correspondentes a Hoteis, Vehículos e maquinaria e Sanidade e hixiene cun 100 % de

enquisados que manifestaron ter asistido a accións formativas.

A través dos cursos elixidos apréciase unha preocupación maioritaria pola aprendizaxe de

outros cursos nos que se inclúen cursos pertencentes a propia actividade desenvolta e a

prevención de Riscos Laborais, cursos de Informática, Escaparatismo, Atención ao cliente e

Internet.

Son os sectores de Sanidade e hixiene, Perruquería e estética, Restaurantes e Vehículos e

maquinaria os que presentan altas taxas de participación en outros cursos relacionados coas

necesidades específicas do sector en cuestión.



37

Valoracións dos cursos

En xeral, a valoración dos cursos por parte dos comercios que participaron neles é positiva: un

18,7 % estima que os cursos foron moi útiles e un 28,4 % pensan que foron algo útiles.

Mentres que as valoracións negativas quedan reflexadas do seguinte xeito: co 6,7 % e o 10,2

% dos comercios enquisados cren respectivamente que foron moi pouco útiles ou nada útiles.

É destacable que o 36 % da mostra enquisada respondeu ns/nc con respecto a valoración dos

cursos.

Consultando os datos de outras análises do sector e en concreto a formación continua e a valoración que merece por parte do comerciante, a gran maioría dos mesmos valoran a formación como positiva, aínda que non asistan a mesma.

Valoración dos cursos

18,7%

28,4%

10,2%

36,0%

6,7%

Moito

AlgoMoi pouco

NadaNs/Nc



38

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moito 1 4,3% 2 50,0% 0 0,0% 6 15,0% 2 6,9% 4 22,2% 0 0,0%Algo 4 17,4% 0 0,0% 1 100,0% 17 42,5% 5 17,2% 6 33,3% 1 50,0%Moi pouco 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 4 10,0% 1 3,4% 2 11,1% 0 0,0%Nada 6 26,1% 0 0,0% 0 0,0% 5 12,5% 3 10,3% 1 5,6% 1 50,0%Ns/Nc 10 43,5% 2 50,0% 0 0,0% 8 20,0% 18 62,1% 5 27,8% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moito 1 16,7% 2 50,0% 2 33,3% 3 16,7% 0 0,0% 2 25,0% 17 26,2%Algo 2 33,3% 0 0,0% 1 16,7% 6 33,3% 0 0,0% 6 75,0% 15 23,1%Moi pouco 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 5 7,7%Nada 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,2%Ns/Nc 3 50,0% 1 25,0% 3 50,0% 8 44,4% 1 100,0% 0 0,0% 22 33,8%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes



Sanidade e hixiene







39

Os sectores que máis positivamente valoran os cursos recibidos son Restaurantes, Xoierías,

Deportes e xoguetes, Sanidade e hixiene e Perruquería, valorando os cursos como moi

positivos o 50 %, 50 %, 33,3 %, 25 % e o 22,2 % dos comerciantes enquisados

respectivamente.

Razóns da falta de asistencia a cursos

O motivo maioritariamente aducido para non asistir a ningunha acción formativa é a falta de

tempo libre (o 19,6 % das respostas). A miúdo os cadros de persoal reducidos do comercio

tradicional (en moitos casos unipersoais), imposibilitan unha especialización funcional, o que

supón que o/a comerciante se encargue directamente de todos os aspectos relacionados coa

xestión do seu comercio (control de almacén, pedimentos, limpeza do local, etc.), vendo

superada en grande medida a xornada que supón o horario comercial ou de venda ao público

como sucede en sectores como aos Alimentación, Café- bares, Restaurantes e Perruquería e

estética.

A isto únese o horario pouco axeitado para o comercio de moitas das accións formativas

ofertadas desde as diferentes institucións.

As seguintes xustificacións aducidas polos enquisados/as son as correspondentes ás opcións

“Non son necesarios”, “Outros” , ”Incompatibilidade horaria”, e ”Non os coñecía” (6,7 %, 4,4 %,

0,9 % e 0,4 % respectivamente) o que denota unha lixeira ausencia de preocupación pola

reciclaxe profesional, que non é entendida coma un problema grave nin coma unha

oportunidade de mellora. Dentro de “Outros motivos” destaca a existencia da apertura de

novos negocios con pouca experiencia e a falla de interese.

Tamén é destacable que o 68 % da mostra enquisada respondeu ns/nc.

O comerciante de Ames, compórtase do mesmo xeito que no resto de concellos ou zonas analizadas anteriormente, afirmando que non asiste a cursos pola falta de tempo. Este dato únese a que o comercio de Ames ten un tamaño pequeno en canto a estrutura de persoal, recaendo todas as tarefas propias do negocio en unha ou dúas persoas.



40

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %

Non son necesarios 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 6 46,2% 0 0,0% 0 0,0%Non teño tempo 8 34,8% 1 25,0% 0 0,0% 5 12,5% 9 69,2% 4 22,2% 0 0,0%Non os coñecía 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Nunca mo prantexei 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 7,7% 0 0,0% 0 0,0%Son moi caros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 3 23,1% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 13 56,5% 3 75,0% 1 100,0% 33 82,5% 10 76,9% 14 77,8% 2 100,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non son necesarios 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,1% 1 100,0% 0 0,0% 2 3,1%Non teño tempo 1 16,7% 0 0,0% 1 16,7% 3 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 12 18,5%Non os coñecía 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1%Nunca mo prantexei 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Son moi caros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outros 0 0,0% 1 25,0% 1 16,7% 3 16,7% 0 0,0% 1 12,5% 0 0,0%Ns/Nc 4 66,7% 3 75,0% 4 66,7% 10 55,6% 0 0,0% 7 87,5% 49 75,4%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65

Razóns para non asistir a cursos de formación Librarías e papelerías Xoierías

Deportes e xoguetes Fogar Menaxe Sanidade e hixiene


Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Razóns para non asistir a cursos de formación





41

3.1.7. Xornada de venda ao público A amplitude do horario comercial é un dos factores que está a cobrar grande relevancia á hora

de determinar as posibilidades do comercio retallista. Os cambios no perfil do/da consumidor/a,

caracterizados por unha menor dispoñibilidade de tempo para realizar as compras, inflúen na

demanda crecente de horarios comerciais máis flexibles.

Ao mesmo tempo, as novas fórmulas comerciais, especialmente as grandes superficies e

tendas de conveniencia5, están a alcanzar un forte posicionamento con respecto a esta

variable.

O 57,8 % dos comercios de Ames abren ao público entre 8 e 10 horas diarias. Estes datos

denotan a adopción de horarios bastante amplos por parte dos comerciantes, en boa medida

determinados pola competencia das novas fórmulas comerciais asentadas na cidade próxima

de Santiago de Compostela.

Por sectores, pódese apreciar como a maior amplitude de horarios se produce no ámbito da

hostalería en xeral, mentres que os restantes comercios permanecen maioritariamente abertos

ao público entre 8 e 10 horas.

Pódese destacar que o sector do Téxtil e calzado, Vehículos e maquinaria e Deportes e

xoguetes son os que maior porcentaxe teñen no horario de menos de oito horas, sendo este do

40 %, 50 % e 33,3 % respectivamente.

Os cambios no perfil da clientela tamén determinan a concentración das compras na fin de

semana, polo que a abertura ou non durante eses días é un factor clave para o comercio

tradicional á hora de competir con outras fórmulas máis flexibles e/ou mesmo con outras

cidades con maior potencial comercial.

5 As tendas de conveniencia consisten nunha fórmula comercial moderna, baseada na amplitude do seu horario e

situadas en zonas de abundante tránsito.



42

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos de 8 h. 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 16 40,0% 5 17,2% 4 22,2% 1 50,0%Menos de 8 h. ininterrompidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%De 8 a 10 h. 2 8,7% 1 25,0% 0 0,0% 23 57,5% 16 55,2% 9 50,0% 1 50,0%De 8 a 10 h. ininterrompidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 13,8% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 10 h. 10 43,5% 1 25,0% 0 0,0% 1 2,5% 2 6,9% 2 11,1% 0 0,0%Más de 10 h, ininterrompidamente 11 47,8% 2 50,0% 1 100,0% 0 0,0% 2 6,9% 3 16,7% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos de 8 h. 0 0,0% 0 0,0% 2 33,3% 4 22,2% 0 0,0% 0 0,0% 17 26,2%Menos de 8 h. ininterrompidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%De 8 a 10 h. 4 66,7% 4 100,0% 3 50,0% 14 77,8% 1 100,0% 6 75,0% 46 70,8%De 8 a 10 h. ininterrompidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 10 h. 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5% 1 1,5%Más de 10 h, ininterrompidamente 1 16,7% 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5% 0 0,0%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65

Horario de apertura



Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.


Horario de apertura Café bar e

outros Restaurantes Hoteis Téxtil e calzado Alimentación Perruquería e estética




43

Apertura na fin de semana

Neste senso, os datos aportados polos/as enquisados/as semellan ser positivos, posto que o

95,6 % dos establecementos comerciais de Ames abren ao público durante a fin de semana.

A hostalería acada unha posición destacada abrindo o sábado e o domingo todo o día, o que

non pode ser doutro xeito pola propia particularidade da demanda neste sector.

Destácanse outros sectores como o de Vehículos e maquinaria e Alimentación que abren

maioritariamente os sábados pola mañá, e as Xoierías que abren os sábados pola mañá e pola

tarde.

Non obstante, a xornada de apertura ao público durante a fin de semana non aparece

restrinxida na maioría dos sectores comerciais. En practicamente todos os sectores hai un

claro predominio dos comercios que, abrindo durante a fin de semana, o fan o sábado pola

mañá e pola tarde (52,1 % dos enquisados) ou ben só o sábado pola mañá (27,9 %).

O comercio de Ames en canto ao horario de apertura e a apertura na fin de semana, actúa en xeral como o pequeno comercio galego, non adaptándose as necesidades da clientela potencial que lle rodea en canto as horas de apertura.



44

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Sábados pola mañán 2 9,5% 0 0,0% 0 0,0% 5 12,8% 13 44,8% 6 35,3% 1 50,0%Sábados pola mañan e pola tarde 5 23,8% 1 25,0% 0 0,0% 34 87,2% 4 13,8% 11 64,7% 1 50,0%Ambos días pola maña (sábados e domingos) 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 6,9% 0 0,0% 0 0,0%Ambos días mañá e tarde 12 57,1% 3 75,0% 1 100,0% 0 0,0% 6 20,7% 0 0,0% 0 0,0%Sábados completos e domingo mañá 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 13,8% 0 0,0% 0 0,0%Sábados completos e domingo tarde 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 2 9,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 21 4 1 39 29 17 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Sábados pola mañán 0 0,0% 1 25,0% 2 33,3% 3 16,7% 0 0,0% 2 25,0% 25 42,4%Sábados pola mañan e pola tarde 1 16,7% 3 75,0% 2 33,3% 14 77,8% 1 100,0% 5 62,5% 30 50,8%Ambos días pola maña (sábados e domingos) 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ambos días mañá e tarde 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Sábados completos e domingo mañá 4 66,7% 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,7%Sábados completos e domingo tarde 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,4%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 1 12,5% 1 1,7%TOTAL 6 4 6 18 1 8 59Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Apertura durante o fin de semana



Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.

Apertura durante o fin de semana





45

3.1.8. Servizos prestados

As novas fórmulas comerciais ofrecen a miúdo unha variedade de prestacións adicionais que

conlevan unha mellora na atención ao cliente e na calidade no servizo. Tamén os pequenos

comercios que adoptan unha xestión máis moderna están empezando a ampliar a gama de

servizos que poñen a disposición da súa clientela. Facilitar a compra nos establecementos e

aportar valor ao negocio en forma de servizos complementarios é unha necesidade do

comercio tradicional para adaptarse ás novas esixencias do mercado.

O 14,2 % dos establecementos enquisados manifestaron non prestar ningún servizo adicional

xa que maioritariamente non o consideran necesario. Pola contra do total dos establecementos

enquisados o 69,8 % ofrece pago con tarxeta e o 56,4 % ofrece cambio de produto.

Segue en orde de importancia os amaños e reparacións cun 36,4 %, a devolucións dos cartos

cun 34,7 % e a entrega a domicilio cunha porcentaxe dun 31,6 %.



46

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 12 52,2% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 14 48,3% 0 0,0% 0 0,0%Pago con tarxeta 8 34,8% 2 50,0% 1 100,0% 37 92,5% 6 20,7% 16 88,9% 2 100,0%Entrega a domicilio 1 4,3% 1 25,0% 0 0,0% 4 10,0% 8 27,6% 1 5,6% 1 50,0%Amaños e reparacións 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 28 70,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 100,0%Devolución dos cartos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 18 45,0% 4 13,8% 6 33,3% 1 50,0%Cambio do produto 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 38 95,0% 4 13,8% 8 44,4% 2 100,0%Aparcamento propio ou bonos/tickets 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Indicativos, doc. ou sinais traducidos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,4% 1 5,6% 0 0,0%TOTAL 26 4 1 129 37 32 8

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 2 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5% 2 3,0%Pago con tarxeta 2 33,3% 4 100,0% 5 83,3% 15 83,3% 0 0,0% 6 75,0% 53 80,3%Entrega a domicilio 2 33,3% 0 0,0% 2 33,3% 15 83,3% 0 0,0% 2 25,0% 34 51,5%Amaños e reparacións 1 16,7% 4 100,0% 2 33,3% 10 55,6% 0 0,0% 1 12,5% 33 50,0%Devolución dos cartos 2 33,3% 2 50,0% 2 33,3% 9 50,0% 1 100,0% 3 37,5% 30 45,5%Cambio do produto 1 16,7% 4 100,0% 5 83,3% 14 77,8% 1 100,0% 3 37,5% 45 68,2%Aparcamento propio ou bonos/tickets 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Indicativos, doc. ou sinais traducidos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,0%Ns/Nc 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5% 0 0,0%TOTAL 11 14 17 64 2 17 201Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Servizos prestados



(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Servizos prestados



Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.



47

A situación é especialmente desfavorable nos sectores correspondentes a Café- bares,

Alimentación e Librerías e papelerías.

Os sectores que demostran ser máis competitivos no referido á prestación de servizos

adicionais son os correspondentes a Hoteis, Téxtil e calzado, Perruquería e estética, Vehículos

e maquinaria, Xoierías, Deportes e xoguetes, Fogar e Menaxe nos que non hai ningún

establecemento que non preste ningún servizo adicional, estando o pagamento con tarxeta

practicamente xeneralizado, salvo no sector de Menaxe.

Nos estudos analizados sobre o sector do comercio polo miúdo, en xeral os servizos maiormente prestados son o pago con tarxeta e o cambio de produto. En menor medida préstanse a devolución de cartos e amaños e reparacións. Dato que se reflexa do mesmo modo no comportamento do comercio de Ames.



48

3.1.9. Sistemas de calidade e xestión

A importancia que ten a implementación de sistemas de xestión da calidade, radica no feito de

que é unha boa ferramenta para desenvolver a organización interna do establecemento

comercial. Os beneficios que ten ter desenvoltos uns procesos e procedementos encamíñanse

ao logro de que o produto e o servizos que se ofrecen cumpran cos requisitos do cliente.

Facendo unha análise dos datos pódese afirmar que a implantación de sistemas de calidade

de xestión do comercio de Ames, é moi baixa.

Segundo os datos recollidos na enquisa, a maioría de comerciantes do Concello de Ames non

ten implantado no seu establecemento ningún sistema de calidade na xestión (90,2 %).

Soamente o 4,9 % da mostra enquisada conta con algunha certificación ISO, mentres que a

porcentaxe de comerciantes que teñen implantado unha norma UNE redúcese ata o 2,7 %.

Destacar que ningún comercio conta coa certificación en EMAS.

Implantación de sistemas de calidade

90,2%

2,7%2,2% 4,9%

NonISOUNE

EMASNs/Nc

Frec %Non 203 90,2%ISO 11 4,9%UNE 6 2,7%EMAS 0 0,0%Ns/Nc 5 2,2%TOTAL 225Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a comerciantes




49

Facendo diferenza por sector de actividade pódense destacar os seguintes resultados:

Son os sectores de Deportes e xoguetes, Restaurantes e Vehículos e maquinaria os

que presentan as porcentaxes mais altas en canto a certificación na norma ISO, con

porcentaxes do 16,7 %, 50 % e 50 % respectivamente.

Na norma UNE son os sectores de Outros comercios e servizos e o de Téxtil e calzado

os que presentan comercios certificados nesta norma, o 6,2 % e o 5 %

respectivamente.

Destacar que no que se refire á norma EMAS, ningún dos establecementos

enquisados di estar certificado.

En xeral e dos estudos publicados sobre a implantación de sistemas de calidade no pequeno comercio galego, obtéñense resultados negativos en canto á implantación de normas de xestión da calidade. Dato que se reflexa do mesmo modo no comercio do concello de Ames.



50

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non 22 95,7% 2 50,0% 1 100,0% 37 92,5% 29 100,0% 18 100,0% 1 50,0%ISO 0 0,0% 2 50,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 1 50,0%UNE 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%EMAS 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2





Outros comercios e

serv.Sanidade e

hixiene







51

3.1.10. Sistemas de queixas e suxerencias

A adopción dun enfoque competitivo para o pequeno comercio pasa pola implantación de

mecanismos de fidelización da clientela. Estes poden ser ferramentas que inviten á

comunicación entre o/a cliente e o comercio e que transmitan cara ao público unha imaxe de

interese pola súa satisfacción. Ademais poden constituír unha excelente fonte de información

sobre a situación real do noso servizo dende o punto de vista do/da consumidor/a.

Estas ferramentas poden adoptar a forma dun sistema de queixas e/ou suxerencias ou dunha

enquisa de satisfacción do usuario.

A existencia destes mecanismos no comercio de Ames é mínima, e inexistente en varios dos

sectores considerados. Ante a pregunta de si o negocio tiña a disposición da clientela algún

sistema de queixas/reclamacións e/ou suxestións aparte dos documentos oficiais, o 93,3 %

dos/das enquisados/as respostou que non.

A existencia destas ferramentas é baixa en todos os sectores, e a porcentaxe máis alta

atópase nos sectores de Hoteis, Deportes e xoguetes, Restaurantes e Librarías e papelerías,

sendo este dun 100 %, 33,3 %, 25 % e 16,7 % respectivamente do total da mostra enquisada.

As grandes porcentaxes de comercios que non posúen sistemas de recollida de queixas e suxerencias que presenta o comercio de Ames, non difire dos datos que publican outros estudos sobre o sector en outras zonas ou concellos, presentando estes tamén altas porcentaxes de comercios que non teñen sistemas de queixas ou suxerencias.

Sistema de recollida de queixas

93,3%

6,2%0,4%

Sí

Non

Ns/Nc



52

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Sí 0 0,0% 1 25,0% 1 100,0% 2 5,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%Non 23 100,0% 3 75,0% 0 0,0% 37 92,5% 29 100,0% 17 94,4% 2 100,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Sí 1 16,7% 0 0,0% 2 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,2%Non 5 83,3% 4 100,0% 4 66,7% 18 100,0% 1 100,0% 8 100,0% 59 90,8%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Sistema de recollida de queixas



Sistema de recollida de queixas Librarías e papelerías Xoierías





53

3.1.11 Publicidade e promocións

Outro trazo diferenciador do comercio moderno e competitivo debe ser o recurso a unha

estratexia comercial axeitada para acadar un incremento das vendas. Isto pode acadarse en

parte grazas ao uso da publicidade e/ou de determinadas técnicas de promoción.

Unha das consecuencias da mentalidade tradicional no pequeno comercio é a indiferenza con

respecto a estas técnicas, así coma o descoñecemento das vantaxes competitivas que poden

propiciar. Ao mesmo tempo enténdense coma unha medida propia de negocios de maior

dimensión e coma un gasto de difícil xustificación antes que coma unha estratexia encamiñada

a incrementar as vendas e os beneficios.

A porcentaxe de comercios que non levan a cabo ningunha actividade de publicidade é do 20

%, en contraposición ó 79,6 % que si que a leva a cabo.

A forma máis recorrente das ferramentas publicitarias é a inclusión do nome comercial nas

bolsas ou envoltorios dos establecementos (63,7 %), seguido de anuncios en prensa (39,7 %),

chamadas telefónicas e outras (29 % respectivamente en cada categoría), e anuncios en radio

(28,5 %).

Os sectores que máis recorren á publicidade son os Hoteis, Vehículos e maquinaria, Xoierías,

Deportes e xoguetes, Menaxe e Sanidade e hixiene, o 100 % dos establecementos enquisados

utilizan algunha ferramenta de publicidade.

Pola contra, os sectores como Café- bares e Librarías e papelerías son os que menos recorren

as ferramentas de publicidade.



54

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bolsas e envoltorios con logotipo 1 10,0% 1 33,3% 0 0,0% 34 89,5% 14 70,0% 6 42,9% 1 100,0%Anuncios en prensa 5 50,0% 2 66,7% 1 100,0% 11 28,9% 3 15,0% 4 28,6% 0 0,0%Anuncios en radio 3 30,0% 2 66,7% 1 100,0% 7 18,4% 0 0,0% 2 14,3% 1 100,0%Anuncios en TV 0 0,0% 1 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Patrocinio 4 40,0% 1 33,3% 0 0,0% 6 15,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Cartas 0 0,0% 1 33,3% 0 0,0% 2 5,3% 0 0,0% 1 7,1% 0 0,0%Buzoneo 3 30,0% 1 33,3% 0 0,0% 6 15,8% 2 10,0% 4 28,6% 0 0,0%Reparto de folletos 0 0,0% 2 66,7% 0 0,0% 4 10,5% 2 10,0% 3 21,4% 0 0,0%Chamadas telefónicas 2 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 12 31,6% 5 25,0% 5 35,7% 0 0,0%Outros 2 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 12 31,6% 5 25,0% 5 35,7% 0 0,0%Ns/Nc 1 10,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 7,1% 0 0,0%TOTAL 21 11 2 94 31 31 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bolsas e envoltorios con logotipo 0 0,0% 3 75,0% 3 50,0% 8 50,0% 0 0,0% 6 85,7% 35 67,3%Anuncios en prensa 1 33,3% 3 75,0% 2 33,3% 7 43,8% 0 0,0% 3 42,9% 29 55,8%Anuncios en radio 1 33,3% 3 75,0% 1 16,7% 5 31,3% 0 0,0% 3 42,9% 22 42,3%Anuncios en TV 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 6,3% 0 0,0% 0 0,0% 9 17,3%Patrocinio 0 0,0% 1 25,0% 2 33,3% 1 6,3% 0 0,0% 0 0,0% 6 11,5%Cartas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 6,3% 0 0,0% 0 0,0% 4 7,7%Buzoneo 0 0,0% 0 0,0% 2 33,3% 9 56,3% 0 0,0% 0 0,0% 17 32,7%Reparto de folletos 0 0,0% 0 0,0% 2 33,3% 4 25,0% 0 0,0% 1 14,3% 13 25,0%Chamadas telefónicas 2 66,7% 0 0,0% 0 0,0% 6 37,5% 1 100,0% 0 0,0% 18 34,6%Outros 2 66,7% 0 0,0% 0 0,0% 6 37,5% 1 100,0% 0 0,0% 18 34,6%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 6 10 12 48 2 13 171Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes(*) Porcentaxes verticais superiores ó 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Publicidade Café bar e

outros Restaurantes Hoteis Téxtil e calzado AlimentaciónPerruquería


Publicidade



Sanidade e hixiene




55

É considerablemente menor o uso da promoción de vendas, forma de persuasión e

incentivación para a compra ou proba do produto.

O 42,7 % dos comercios enquisados non levan a cabo ningún tipo de actuación promocional.

Os sectores que utilizan en maior medida as ferramentas promocionais son Menaxe, Deportes

e xoguetes, Téxtil e calzado, Sanidade e hixiene, Perruquería e estética e Outros servizos e

comercios.

En xeral, obsérvase un predominio das promocións orientadas ao uso antes que á proba6,

sendo utilizado en maior medida o uso dos descontos directos sobre o produto: o 66,7 % para

do total de comercios enquisados, porcentaxe que se eleva ata o 100 % no caso de Menaxe.

As outras técnicas máis utilizadas son os cupóns desconto e os sorteos (21,7 % e o 16,3 %

respectivamente do total da mostra enquisada), e en menor medida as mostras gratuítas e os

premios (14,7 % en ambos casos).

Non obstante, en determinados sectores as promocións orientadas a proba acadan tamén uns

valores importantes, así o 55,6 % dos establecementos enquisados de Perruquería e estética e

o 37,5 % dos de Sanidade e hixiene empregan mostras gratuítas. Existe a tendencia xeral, tal e como se manifesta no comercio de Ames, de realizar máis accións publicitarias que promocionais. O comercio en xeral actúa desta maneira, sobre todo tendo en conta que a inclusión do nome e logotipo nas bolsas, é un elemento publicitario.

6 As promocións cumpren dous tipos de obxectivos: incentivar a proba (conseguir novos consumidores) ou o uso (máis

consumo). Algunhas ferramentas promocionais están fundamentalmente orientadas ao primeiros (mostras gratuitas) e

outras ao segundo (paquetes bonificados).



56

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Mostras gratuítas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0% 0 0,0% 10 55,6% 0 0,0%Cupóns desconto 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 3 7,5% 2 6,9% 6 33,3% 0 0,0%Descontos directos 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 29 72,5% 2 6,9% 2 11,1% 1 50,0%Premios 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 4 10,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0%Concursos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%Sorteos 1 4,3% 1 25,0% 0 0,0% 1 2,5% 4 13,8% 3 16,7% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0%Ns/Nc 21 91,3% 1 25,0% 1 100,0% 7 17,5% 22 75,9% 5 27,8% 1 50,0%TOTAL 23 4 1 50 31 30 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Mostras gratuítas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 37,5% 4 6,3%Cupóns desconto 0 0,0% 0 0,0% 3 50,0% 2 11,1% 0 0,0% 2 25,0% 9 14,1%Descontos directos 0 0,0% 1 25,0% 3 50,0% 11 61,1% 1 100,0% 3 37,5% 32 50,0%Premios 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 1 5,6% 0 0,0% 2 25,0% 8 12,5%Concursos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 5 7,8%Sorteos 0 0,0% 0 0,0% 2 33,3% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 8 12,5%Outros 1 16,7% 0 0,0% 1 16,7% 1 5,6% 0 0,0% 1 12,5% 6 9,4%Ns/Nc 5 83,3% 3 75,0% 1 16,7% 6 33,3% 0 0,0% 2 25,0% 20 31,3%TOTAL 6 4 11 23 1 13 92Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes(*) Porcentaxes verticais superiores ó 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Ferramentas promocionais



Ferramentas promocionais Librarías e papelerías Xoierías





57

3.1.12 Organización e medios

Externalización

En ocasións a diversidade de actividades e obrigas que supón a xestión do negocio fai

recomendable, e mesmo necesario, o recorrer a terceiros, posibilitando así unha maior

dedicación do comerciante ás actividades principais do negocio.

No Concello de Ames os comercios optan maioritariamente pola subcontratación das

actividades relacionadas coa xestión financieira, contable e de persoal. Destaca tamén a

subcontratación de servizos de segurdanza entre o conxunto de establecementos comerciais

do concello enquisados.

Por sectores obsérvase que os Café- bares, Restaurantes, Hoteis, Perruquerías, Vehículos e

maquinaria, Xoierías, Deportes e xoguetes, Menaxe e Sanidade e hixiene son os que máis

recorren á externalización de actividades (o 100 % dos establecementos enquisados

respectivamente).

Os sectores que menos se subcontratan no comercio retallista de Ames son Alimentación,

Librarías, Outros servizos e comercios e Fogar.

As actividades que máis se subcontratan son os temas fiscais e contables da empresa, a

xestión de nóminas e de persoal e a seguridade. Pola contra as actividades menos

subcontratadas son o reparto e envío de paquetería, a limpeza e a informática.

Os datos que presenta o comercio de Ames en canto a subcontratación de servizos, pódese dicir que seguen a mesma tendencia xeral que o resto do comercio galego, subcontratando principalmente a xestión financeira/ contable e de persoal.



58

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Contabilidade 21 91,3% 3 75,0% 1 100,0% 27 67,5% 22 75,9% 16 88,9% 2 100,0%Fiscalidade 21 91,3% 2 50,0% 1 100,0% 34 85,0% 20 69,0% 17 94,4% 2 100,0%Xestión de nóminas e persoal 14 60,9% 4 100,0% 1 100,0% 21 52,5% 12 41,4% 13 72,2% 2 100,0%Escaparatismo e decoración 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 7 17,5% 4 13,8% 1 5,6% 1 50,0%Informática 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 2 6,9% 1 5,6% 1 50,0%Seguridade 8 34,8% 1 25,0% 1 100,0% 9 22,5% 4 13,8% 3 16,7% 2 100,0%Reparto e envio de paquetería 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 50,0%Limpeza 2 8,7% 1 25,0% 0 0,0% 5 12,5% 1 3,4% 3 16,7% 2 100,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 10,0% 5 17,2% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 68 11 4 111 70 55 13

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Contabilidade 4 66,7% 2 50,0% 4 66,7% 10 55,6% 1 100,0% 5 62,5% 42 64,6%Fiscalidade 4 66,7% 3 75,0% 4 66,7% 12 66,7% 1 100,0% 6 75,0% 51 78,5%Xestión de nóminas e persoal 3 50,0% 4 100,0% 3 50,0% 9 50,0% 0 0,0% 6 75,0% 35 53,8%Escaparatismo e decoración 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 3 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 3 4,6%Informática 0 0,0% 2 50,0% 3 50,0% 7 38,9% 0 0,0% 0 0,0% 11 16,9%Seguridade 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 7 38,9% 0 0,0% 2 25,0% 16 24,6%Reparto e envio de paquetería 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1%Limpeza 0 0,0% 1 25,0% 2 33,3% 3 16,7% 0 0,0% 1 12,5% 8 12,3%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 8 12,3%TOTAL 12 15 16 55 2 20 176Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes (*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Actividades externalizadas



Actividades externalizadas



Sanidade e hixiene




59

Equipamento tecnolóxico

Con respecto ao nivel de equipamento tecnolóxico aprécianse algunhas diferenzas por

sectores segundo o tipo de ferramenta utilizada.

Así, mentres que o uso dunha serie de instrumentos están xeralizados (o teléfono), a

implantación de sistemas informáticos, fax, datáfono e o uso de internet é máis limitada e

concéntranse en determinados sectores.

Os sectores que contan cun maior equipamento tecnolóxico son os Cafés, Alimentación,

Perruquerías, Xoierías, Deportes e xoguetes, Fogar e “Outros Comercios e servizos”.

O sector menos equipado tecnolóxicamente é o sector de Menaxe.

Obviamente, o nivel de equipamento depende das características e necesidades propias de

cada sector, polo que calquera valoración relacionada con este aspecto debe ser matizada.

Existe por outra banda, unha correlación entre o nivel de equipamento tecnolóxico e o número

de actividades informatizadas. Así, os negocios que usan de xeito máis xeneralizado a

informática son os Restaurantes, Hoteis, Téxtil e calzado, Vehículos, Xoierías, Deportes e

xoguetes e Sanidade e hixiene.

Comparando estes datos do nivel de equipamento tecnolóxico do comercio de Ames, co comercio de outras zonas analizadas, pódese dicir que non existen diferenzas en canto ao grado de implantación tecnolóxica. En xeral o teléfono, a caixa rexistradora, dispositivos de seguridade e o uso do datáfono son instrumentos tecnolóxicos implantados no pequeno comercio.



60

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Teléfono 22 95,7% 4 100,0% 1 100,0% 39 97,5% 29 100,0% 18 100,0% 2 100,0%Fax 4 17,4% 2 50,0% 1 100,0% 13 32,5% 2 6,9% 2 11,1% 2 100,0%Caixa rexistradora 17 73,9% 4 100,0% 0 0,0% 25 62,5% 16 55,2% 6 33,3% 2 100,0%Ordenador 12 52,2% 3 75,0% 1 100,0% 30 75,0% 10 34,5% 12 66,7% 2 100,0%Datáfono 6 26,1% 1 25,0% 1 100,0% 34 85,0% 6 20,7% 16 88,9% 2 100,0%Dispositivos de seguridade 19 82,6% 4 100,0% 1 100,0% 27 67,5% 9 31,0% 10 55,6% 2 100,0%Internet 8 34,8% 2 50,0% 1 100,0% 17 42,5% 6 20,7% 12 66,7% 2 100,0%Outras 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 6,9% 1 5,6% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 90 20 6 185 80 77 14

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Teléfono 6 100,0% 4 100,0% 6 100,0% 17 94,4% 1 100,0% 8 100,0% 64 98,5%Fax 2 33,3% 3 75,0% 3 50,0% 13 72,2% 0 0,0% 7 87,5% 45 69,2%Caixa rexistradora 4 66,7% 3 75,0% 4 66,7% 7 38,9% 0 0,0% 3 37,5% 36 55,4%Ordenador 3 50,0% 4 100,0% 6 100,0% 16 88,9% 0 0,0% 8 100,0% 60 92,3%Datáfono 3 50,0% 4 100,0% 5 83,3% 15 83,3% 0 0,0% 6 75,0% 51 78,5%Dispositivos de seguridade 1 16,7% 4 100,0% 4 66,7% 8 44,4% 0 0,0% 8 100,0% 39 60,0%Internet 3 50,0% 4 100,0% 5 83,3% 10 55,6% 0 0,0% 7 87,5% 48 73,8%Outras 0 0,0% 1 25,0% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 6,2%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 22 27 34 86 1 47 347Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes (*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Equipamento tecnolóxico Librarías e papelerías Xoierías








61

3.1.13 Mortalidade das empresas

No período estudado déronse de alta no Concello de Ames 863 empresas mentres que

causaron baixa 504, sendo o crecemento neto de 359 empresas.

O maior crecemento prodúcese no ano 2006 cun incremento do número de empresas dun

27,24 %, con 338 altas ese ano. O ano 2001 tamén é moi significativo respecto ao crecemento

económico do concello, cunha taxa de crecemento na alta das empresas do 22,82 %.

Analizando os datos da provincia de A Coruña séguese comprobando que nos anos onde

existe maior dinamismo na creación de empresas non se produce un forte incremento das

empresas que permanecen debido a que tamén existe unha elevada baixa de empresas.

Alta % Permanencia Baixa % Dif %2000 137 18,27% 750 74 9,87% 63 8,40%2001 181 22,82% 793 115 14,50% 66 8,32%2002 186 21,53% 864 130 15,05% 56 6,48%2003 177 18,79% 942 108 11,46% 69 7,32%2004 182 17,42% 1.045 77 7,37% 105 10,05%2005 214 18,84% 1.136 102 8,98% 112 9,86%2006 338 27,24% 1.241 109 8,78% 229 18,45%2007 265 17,91% 1.480 151 10,20% 114 7,70%

Evolución 863 12,35% - 504 7,28% 359 5,07%

Mortalidade Empresarial no Concello de Ames

Fonte: Elaboración propia a partir da Explotación do directorio de empresas e unidades locais



62

3.2. PRINCIPAIS INDICADORES POR ZONA COMERCIAL7

3.2.1. Distribución xeográfica por tipo de negocio A seguinte táboa amosa a distribución do comercio no Concello de Ames segundo a

distribución dos negocios en base á zona comercial e ao eixo no que están situados dentro

desas Zonas Comerciais (Bertamiráns e Milladoiro).

Pódese observar que no Concello de Ames é a zona comercial de Milladoiro a que concentra a

maior parte do tecido comercial do Concello de Ames, o 69,8 % dos establecementos

enquisados se atopan asentados en Milladoiro, mentres que o 30,2 % atópase en Bertamiráns.

7 A elección dos distintas zonas comerciais do Concello como comerciais ven determinada polos datos extraídos das enquisas realizadas aos consumidores. A zona comercial denominada como “Outras” inclúe outras zonas comerciais (outras parroquias limítrofes con Milladoiro ou Bertamiráns ou outros concellos próximos a Ames) .

Comercios por Zona Comercial

30,2%

69,8%

BertamiránsMilladoiro



63

A concentración comercial na Zona Comercial de Milladoiro é unha das primeiras conclusións

sobre o comercio retallista do Concello de Ames á que se pode chegar tras a análise desta

táboa. Para os datos referidos ao conxunto dos sectores considerados, o 69,8 % dos

comercios enquisados están situados nesta zona, concretamente nas rúas de Avda. de Rosalía

de Castro (28,4 %) e Rúa Anxériz- Rúa Pardiñeiros (26,7 %).

Séguenlle por orde de importancia a concentración comercial que se produce na Zona

Comercial de Bertamiráns, concretamente nas rúas Avda. Maía e Rúa Entrerríos- Rúa

Ameneiral, nas que se localizan o 14,2 % e o 7,6 % respectivamente dos comercios

enquisados.

A maior concentración comercial de establecementos dos sectores de restaurantes, Café-

bares, Alimentación, Deportes e xoguetes, Fogar, Menaxe, Sanidade e hixiene e Outros

comercios e servizos prodúcese na Zona Comercial de Milladoiro, (Avda. Rosalía de Castro e

Rúa Anxériz- Rúa Pardiñeiros), o cal indica o seu posicionamento coma a principal zona

comercial do concello.

Destacar tamén que o 45 % do sector de Téxtil e calzado, o 50 % dos establecementos de

Vehículos e maquinaria e o 50 % das Xoierías se atopan na Zona Comercial de Bertamiráns

concretamente nas rúas Avda. de Maía e Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral.

Comercios por eixos comerciais

7,6%14,2%

26,7% 3,6% 9,3%

28,4%

0,4%1,3%

4,0%4,4%

Avda. da Peregrina

Praza Maía- Praza de Chavián

Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro

Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral

Avda. Maía

Outras Bertamiráns

Rúa de Anxériz-Rúa Pardiñeiros

Rúa Costa Grande - Rúa A. Besada

Rúa Madalena - Rúa Xaquín Lorenzo

Rúa de Castelao - Rúa das Cartas

Avda. Rosalía de Castro

Parque Empresarial Novo Milladoiro

Outras Milladoiro



64


Zona Avda. da Peregrina 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Zona Praza Maía- Praza de Chavián 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 2 6,9% 2 11,1% 0 0,0%Zona Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 1 3,4% 1 5,6% 0 0,0%Zona Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 6 15,0% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%Zona Avda. Maía 3 13,0% 1 25,0% 0 0,0% 8 20,0% 3 10,3% 3 16,7% 1 50,0%Outras zonas Bertamiráns 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Rúa de Anxériz-Rúa Pardiñeiros 4 17,4% 0 0,0% 1 100,0% 13 32,5% 10 34,5% 4 22,2% 0 0,0%Rúa Costa Grande - Rúa A. Besada 3 13,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,4% 2 11,1% 0 0,0%Rúa Madalena - Rúa Xaquín Lorenzo 4 17,4% 1 25,0% 0 0,0% 2 5,0% 3 10,3% 2 11,1% 0 0,0%Rúa de Castelao - Rúa das Cartas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Avda. Rosalía de Castro 5 21,7% 2 50,0% 0 0,0% 7 17,5% 7 24,1% 3 16,7% 1 50,0%Parque Empresarial Novo Milladoiro 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0%Outras Milladoiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2


Zona Avda. da Peregrina 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Zona Praza Maía- Praza de Chavián 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 3 4,6%Zona Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 4 6,2%Zona Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,2%Zona Avda. Maía 1 16,7% 1 25,0% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 2 25,0% 7 10,8%Outras zonas Bertamiráns 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Rúa de Anxériz-Rúa Pardiñeiros 2 33,3% 1 25,0% 1 16,7% 6 33,3% 0 0,0% 3 37,5% 15 23,1%Rúa Costa Grande - Rúa A. Besada 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Rúa Madalena - Rúa Xaquín Lorenzo 1 16,7% 0 0,0% 2 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 6 9,2%Rúa de Castelao - Rúa das Cartas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Avda. Rosalía de Castro 1 16,7% 1 25,0% 3 50,0% 7 38,9% 1 100,0% 3 37,5% 23 35,4%Parque Empresarial Novo Milladoiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outras Milladoiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65

ZONA BERTAMIRÁNS

ZONA MILLADOIRO


Comercios por eixos comerciais

Librerías e papelerías Xoierías


Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.

ZONA BERTAMIRÁNS

ZONA MILLADOIRO

Alimentación

Comercios por eixos comerciaisPerruquería e


Café bar e outros Restaurantes Hoteis Téxtil e calzado



65

3.2.2. Antigüidade do comercio8

Polo que se refire a antigüidade do comercio de Ames e como se dixo na análise por sector de

actividade, non se pode falar dun comercio envellecido.

Por zonas comerciais analizadas é Bertamiráns a que presenta o comercio máis novo, o 14,7

% dos comercios non teñen máis de 1 ano de antigüidade, fronte ao 8,3 % en Milladoiro.

En Milladoiro é onde se asenta o comercio máis antigo, o 30,6 % do comercio enquisado ten

entre 10 ou máis de 20 anos de antigüidade, fronte ao 23,5 % do comercio enquisado de

Bertamiráns.

8 Non se comentarán aqueles eixos comerciais dos que non se teñan datos, como son Avenida da Peregrina, Outras Zonas de Bertamiráns e Rúa de Castelao- Rúa das Cartas, caracterizados por non posuír oferta comercial.

Antigüidade do Comercio Bertamiráns

14,7%

20,6%

41,2%

19,1%4,4%

Menos dun anoEntre 1 e 3 anosEntre 3 e 10 anosEntre 10 e 20 anosMáis de 20 anosNs/Nc

Antigüidade do Comercio Milladoiro

8,3%

24,2%

36,3%

22,3%8,3%0,6%

Menos dun ano

Entre 1 e 3 anos

Entre 3 e 10 anos

Entre 10 e 20 anos

Máis de 20 anos

Ns/Nc



66

A análise desta variable en base ás diferentes Zonas Comerciais, Milladoiro e Bertamiráns e os

seus eixos comerciais permite establecer unha serie de particularidades.

Zona Comercial Bertamiráns

Zona Praza Maía- Praza de Chavián

Podemos definir o comercio do eixo comercial de Praza Maía- Praza de Chavián como un

comercio relativamente novo, xa que por unha banda o 55,6 % dos establecementos

enquisados teñen entre 4 e 10 anos de antigüidade, e por outra banda o 44,4 % dos comercios

non teñen máis de 3 anos de antigüidade.

Este eixo comercial Praza Maía- Praza de Chavián é un dos que maior porcentaxe de

comercios abertos no último ano presenta (22,2 %).

Zona Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro

Pódese dicir que este eixo comercial posúe o comercio retallista mais novo de Bertamiráns,

posto que a maioría dos comercios que foron enquisados abriron fai menos de un ano ou entre

os 4 e 10 últimos anos (30 % en ambos casos).

No entanto, xunto con este comercio novo convive un comercio maduro, cunha antigüidade de

entre 11 e 20 anos (20 % dos comercios enquisados).

Este eixo comercial é o que presenta a maior porcentaxe de establecementos comerciais

abertos no último ano, xunto co de Praza de Maía- Praza de Chavián.

Zona Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral

Na eixo comercial da Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral atopámonos cun comercio maduro, o 58,8

% dos establecementos implantados nestes eixos comerciais foron creados entre os últimos 4

e 10 anos. E por outra, o 29,4 % dos establecementos foron implantados fai máis de 10 anos.

Zona Avda. Maía

Pódese dicir que o eixo comercial da Avd. Maía posúe un comercio retallista tanto novo como

maduro, posto que a maioría dos comercios enquisados se implantaron entre os 4 e 10 últimos

anos (31,3 %), o que entra a competir de xeito directo cos establecementos que se crearon nos

últimos tres anos, o 28,1 % dos establecementos enquisados, e cos implantados no último ano,

o 12,5 %.



67

É preciso destacar que o 18,8 % dos establecementos enquisados no eixo comercial de Avd.

Maía posúen entre 11 e 20 anos de antigüidade.

Por último apuntar que dentro da Zona Comercial de Bertamiráns, este eixo comercial é o que

presenta o comercio máis envellecido (o 9,4 % dos establecementos enquisados teñen mais de

20 anos de antigüidade).

Zona Comercial Milladoiro

Eixo Comercial Rúa de Anxériz- Rúa Pardiñeiros

Destacar da situación do comercio neste eixo comercial que conflúe tanto un comercio

relativamente maduro, (o 50 % dos establecementos enquisados posúen entre 4 e 10 anos de

antigüidade), como un comercio novo, o 25 % do comercio posúe entre 1 e 3 anos.

Destacar tamén que neste eixo comercial o 15 % dos establecementos enquisados posúen

entre 11 e 20 anos de antigüidade.

Eixo Comercial Rúa Costa Grande- Rúa A. Besada

Neste eixo comercial convive por unha parte un comercio novo, o 37,5 % posúen menos dun

ano de antigüidade, e por outra un comercio maduro, coa mesma porcentaxe o 37,5 % dos

establecementos teñen entre 11 e 20.

Destacar que unha alta porcentaxe de establecementos enquisados, o 25 % posúen entre 1 e

3 anos de antigüidade.

Eixo Comercial Rúa Madalena- Rúa Xaquín Lorenzo

Dos comercios enquisados no eixo comercial da Rúa Madalena- Rúa Xaquín Lorenzo o 28,6 %

afirmou ter unha antigüidade de entre 1 e 3 anos, seguidos dos establecementos de entre 4 e

10 anos e de entre 11 e 20 anos, o 23,8 % respectivamente.

Destacar tamén que é o eixo comercial dentro de Milladoiro que presenta a maior porcentaxe

de comercios de máis de 20 anos (un 14,3 %).



68

Eixo Comercial Avda. Rosalía de Castro

O eixo comercial da Avda. Rosalía de Castro presenta unha situación moi parecida que o

anteriormente comentado, o 32,8 % dos comercios teñen unha antigüidade de entre 4 e 10

anos, seguidos dos establecementos de entre 11 e 20 anos (28,1 %).

Destacar que xunto con este comercio maduro implántase un comercio relativamente novo, xa

que o 20,3 % ten entre 1 e 3 anos de antigüidade e o 6,3 % non máis de un ano.

Eixo Comercial Parque Empresarial Novo Milladoiro

O comercio do eixo do Parque Empresarial Novo Milladoiro, é un comercio novo, xa que o 66,7

% dos establecementos enquisados teñen entre 1 e 3 anos de antigüidade. Seguido do

comercio que conta entre 4 e 10 anos de antigüidade, (o 33,3 %).

Outras zonas Milladoiro9

Destacar deste eixo comercial que é o que maior porcentaxe de establecementos de menos de

un ano presenta xunto co eixo comercial de Rúa Costa Grande- Rúa A. Besada, un 100 % dos

comercios enquisados non levan máis dun ano abertos.

9 Neste eixo comercial so se enquisou a un establecemento comercial.



69

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos dun ano 0 0,0% 2 22,2% 3 30,0% 1 5,9% 4 12,5% 0 0,0%Entre 1 e 3 anos 0 0,0% 2 22,2% 2 20,0% 1 5,9% 9 28,1% 0 0,0%Entre 4 e 10 anos 0 0,0% 5 55,6% 3 30,0% 10 58,8% 10 31,3% 0 0,0%Entre 11 e 20 anos 0 0,0% 0 0,0% 2 20,0% 5 29,4% 6 18,8% 0 0,0%Máis de 20 anos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 9,4% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0

Antigüidade do Comercio

Eixo comercial Avda. Maía

Eixo comercial Avda. da Peregrina

Eixo comercial Praza Maía- Praza

de Chavián

Eixo comercial Rúa Alcalde

Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro

Outras zonas Bertamiráns


Eixo comercial Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral


Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos dun ano 3 5,0% 3 37,5% 2 9,5% 0 0,0% 4 6,3% 0 0,0% 1 100,0%Entre 1 e 3 anos 15 25,0% 2 25,0% 6 28,6% 0 0,0% 13 20,3% 2 66,7% 0 0,0%Entre 4 e 10 anos 30 50,0% 0 0,0% 5 23,8% 0 0,0% 21 32,8% 1 33,3% 0 0,0%Entre 11 e 20 anos 9 15,0% 3 37,5% 5 23,8% 0 0,0% 18 28,1% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 20 anos 2 3,3% 0 0,0% 3 14,3% 0 0,0% 8 12,5% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1

Eixo comercial Parque

Empresarial Novo Milladoiro

Eixo comercial Avda. Rosalía de

Castro

Eixo comercial Rúa de Castelao -

Rúa das Cartas

Eixo comercial Rúa Madalena -

Rúa Xaquín Lorenzo

Eixo comercial Rúa de Anxériz-Rúa Pardiñeiros

Antigüidade do ComercioZona Comercial Milladoiro

Outras zonas Milladoiro


Eixo comercial Rúa Costa Grande

- Rúa A. Besada



70

3.2.3. Réxime de propiedade

En xeral, pódese apreciar tal e como foi analizado na parte xeral, un importante predominio do

réxime de aluguer (60,9 % do total dos comercios enquisados), seguido por unha menor

porcentaxe de comercios en réxime de propiedade (33,8 %).

Por zona comercial analizada a situación en canto ao réxime de propiedade elixido, é a

seguinte:

Réxime de propiedade do Comercio AMES

60,9%

33,8%

1,8%3,6%

AluguerEn propiedadeOutros

Ns/Nc

Réxime de propiedade do Comercio Milladoiro

59,9%

35,7%

2,5%1,9%


Réxime de propiedade do Comercio Bertamiráns

63,2% 29,4%

7,4%




71

Pódese aprecian que nas dúas zonas comerciais analizadas predomina o aluguer do local,

aínda que as porcentaxes de establecementos da Zona Comercial de Milladoiro que se atopan

en propiedade é importante, o 35,7 % do total dos enquisados.


Na Zona Comercial Bertamiráns hai que facer mención aos eixos comerciais da Praza de Maía-

Praza de Chavián e R. Entrerríos- R. Ameneiral, onde a porcentaxe de establecementos en

réxime de aluguer é moi alto, 77,8 % e 70,6 % do comercio enquisado en cada eixo comercial

respectivamente.

O eixo comercial de Bertamiráns que presenta a maior porcentaxe de locais en propiedade é

R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro, xa que a metade dos establecementos

enquisados afirman ter o establecemento en propiedade (50 %). Seguido do eixo comercial

Avda. de Maía, onde o 31,3 % dos locais se atopan neste réxime.


No caso da Zona Comercial Milladoiro a distribución porcentual é significativa sobre todo no

caso dos eixos comerciais de R. Costa Grande- R. A. Besada, onde a metade dos locais están

en aluguer e a outra metade en propiedade.

Nunha situación moi similar á anterior, se atopa o eixo comercial de R. Madalena- R. Xaquín

Lorenzo, onde o 47,6 % dos establecementos se atopan en réxime de propiedade e o 42,9 %

en réxime de aluguer.

Destacar tamén que nos eixos de Parque Empresarial Novo Milladoiro, Avd. Rosalía de Castro,

R- Anxériz- R. Pardiñeiros, se presentan as porcentaxes máis elevadas na categoría de

aluguer, 66,7 %, 64,1 % e 63,3 % respectivamente en cada eixo.



72

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Aluguer 0 0,0% 7 77,8% 4 40,0% 12 70,6% 20 62,5% 0 0,0%En propiedade 0 0,0% 2 22,2% 5 50,0% 3 17,6% 10 31,3% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 2 11,8% 2 6,3% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0

Outras zonas comerciais

Bertamiráns








de Chavián





Empresarial Novo


Castro


Rúa das Cartas


Rúa Xaquín


Réxime de propiedadeZona Comercial Milladoiro

Outras zonas comerciais Milladoiro



- Rúa A. Besada



73

3.2.4. Tamaño do local

Segundo o tamaño do establecemento e en termos xerais pódese dicir que, os locais

comerciais do Concello de Ames teñen entre 51 e 100 m2 (40,4 % dos comercios enquisados),

seguidos dos locais de entre 101 e 200 m2 (21,3 %), e dos que teñen entre 25 e 50 m2 (20 %).

Facendo diferenza por zona comercial analizada os datos son os seguintes:

Tamaño do local AMES

6,2%20,0%

40,4%

21,3%

12,0%

Menos de 25 m2Entre 25 e 50 m2Entre 51 e 100 m2

Entre 101 e 200 m2Máis de 200 m2Ns/Nc

Tamaño do local Bertamiráns

5,9%25,0%

33,8%

20,6%

14,7%

Menos de 25 m2Entre 25 e 50 m2Entre 51 e 100 m2Entre 101 e 200 m2Máis de 200 m2Ns/Nc

Tamaño do local Milladoiro

6,4%17,8%

43,3%

21,7%

10,8%

Menos de 25 m2Entre 25 e 50 m2Entre 51 e 100 m2Entre 101 e 200 m2Máis de 200 m2Ns/Nc



74

Os establecementos de tamaño medio teñen maior presenza na Zona Comercial de Milladoiro

(43,3 % posúen entre 51 e 100 m2). Así como os máis pequenos, o 6,4 % teñen menos de 25

m2.

Pola súa parte a Zona Comercial de Bertamiráns presenta as porcentaxes máis elevadas de

establecementos de máis de 200 m2, 14,7 % dos establecementos enquisados.

Segundo o tamaño dos establecementos, pódese apreciar como determinados eixos

comerciais amosan unhas características máis apropiadas para a actividade comercial que

outros.


O tamaño dos locais da maioría dos establecementos comerciais enquisados nesta zona

comercial posúen entre 51 e 100 m2, destacan neste senso os eixos comerciais de Praza de

Maía- Praza de Chavián, R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro, o 55,6 % e o 40 %

respectivamente.

No eixo comercial da Avd. Mahía atópase a maior porcentaxe de establecementos de menos

de 25 m2 (12,5 %). Pola contra é nos eixos comerciais de R. Alcalde Lorenzo- Travesa do

Fontaldeiro e Avda. Maía, onde se atopan os establecementos con maior tamaño, así o 20 % e

o 18,8 % dos establecementos enquisados respectivamente teñen máis de 200 m2 .


En Milladoiro destacan os locais dun tamaño medio, entre 51 e 100 m2, sitúandose

maioritariamente nos eixos comerciais de Parque Empresarial Novo Milladoiro e en outras

zonas comerciais de Milladoiro (66,7 % e 100 % respectivamente).

Destacar que nos eixos comerciais de Avda. de Rosalía de Castro e R. Costa Grande- R. A.

Besada é onde se atopan os establecementos con menor tamaño, menos de 25 m2, (14,1 % e

12,5 % dos establecementos enquisados respectivamente).

Pola contra os establecementos con maior tamaño atópanse nos eixos de Parque Empresarial

Novo Milladoiro e Avda. de Rosalía de Castro, o 33,3 % e o 18,8 % respectivamente contando

con máis de 200 m2.

.



75

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos de 25 m2 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 12,5% 0 0,0%Entre 25 e 50 m2 0 0,0% 1 11,1% 3 30,0% 7 41,2% 6 18,8% 0 0,0%Entre 51 e 100 m2 0 0,0% 5 55,6% 4 40,0% 5 29,4% 9 28,1% 0 0,0%Entre 101 e 200 m2 0 0,0% 2 22,2% 1 10,0% 4 23,5% 7 21,9% 0 0,0%Máis de 200 m2 0 0,0% 1 11,1% 2 20,0% 1 5,9% 6 18,8% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0

Outras zonas comerciais Bertamiráns




Tamaño do local




de Chavián







- Rúa A. Besada

Tamaño do localZona Comercial Milladoiro


Empresarial Novo


Castro


Rúa das Cartas


Rúa Xaquín




76

3.2.5. Nivel de emprego

Outro elemento que reflicte o tamaño e a importancia dos comercios é o número de persoas

que teñen empregadas. En case todos os eixos comerciais a maioría dos comercios contan

con dous traballadores/as, aínda que hai diferenzas entre eles.

Pódese observar que o 38,7 % dos establecementos comerciais do Concello de Ames

enquisados afirman ter a unha persoa a cargo do establecemento, seguidos non moi de lonxe

dos establecementos que teñen dúas persoas, o 36, 4 % do total dos enquisados.

Por zona comercial a situación en canto ao nivel de emprego no sector, é a seguinte:

Nivel de emprego Bertamiráns

42,6%32,4%

16,2%8,8%

1 persoa2 persoasDe 3 a 5 persoasDe 6 a 10 persoasDe 11 a 25 personasMáis de 25 persoasNs/Nc

Nivel de emprego Milladoiro

36,9%

38,2%

19,1%

3,2%1,3%1,3%

1 persoa2 persoasDe 3 a 5 persoasDe 6 a 10 persoasDe 11 a 25 personasMáis de 25 persoasNs/Nc

Nivel de emprego AMES

38,7%

36,4%

18,2%2,2% 3,6%0,9%

1 persoa

2 persoas

De 3 a 5 persoas

De 6 a 10 persoas

De 11 a 25 personas

Máis de 25 persoas

Ns/Nc



77

É a Zona Comercial de Bertamiráns a que presenta a porcentaxe máis significativa de

establecementos cun so traballador (42,6 %), pola contra é Milladoiro a que presenta un maior

número de establecementos con dous traballadores (38,2 %).

Destacar que é en Milladoiro onde se asentan os establecementos con máis persoal, aínda que

con porcentaxes moi pequenas (3,2 % de 11 a 25 persoas; 1,3 % mais de 25 persoas).


Dentro da Zona Comercial de Bertamiráns, son os eixos comerciais R. Entrerríos- R.

Ameneiral, Praza de Maía- Praza de Chavián e Avda. de Maía, os que presentan os valores

máis altos de comercios que contan cun único traballador (52,9 %, 44,4 % e 40,6 % dos

establecementos enquisados respectivamente).

Os eixos comerciais que presentan as porcentaxes mais altas de establecementos con dous

traballadores son, R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro, R. Entrerríos- R. Ameneiral e

Praza de Maía- Praza de Chavián, o 50 %, 35,3 % e o 33,3 % respectivamente.

Por outra banda, é significativa a porcentaxe de comercios existentes no eixo comercial de R.

Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro que contan cun cadro de persoal que oscila entre 6 a

10 empregados/as, o 20 % dos establecementos enquisados neste eixo .

Por último destacar que nesta zona comercial, ningún eixo comercial presenta cadros de

persoal de 11 a 25 persoas nin de mais de 25 persoas.


Os eixos comerciais de Milladoiro que presentan as porcentaxes máis elevadas de cadros de

persoal de unha persoa son, outras zonas comerciais (100 % da mostra enquisada) e R.

Madalena- R. Xaquín Lorenzo (47,6 %).

É o eixo comercial de Parque Empresarial, o que presenta as porcentaxes máis elevadas de

cadro de persoal de 6 a 10 persoas, o 33,3 % dos establecementos enquisados.

Destacar as porcentaxes de cadros de persoal de 2 persoas nos eixos comerciais de, R.

Anxériz- R. Pardiñeiros, Avda. Rosalía de Castro e R. Costa Grande- R. A. Besada, o 45 %,

39,1 % e 37,5 % respectivamente en cada eixo comercial.



78

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %1 persoa 0 0,0% 4 44,4% 3 30,0% 9 52,9% 13 40,6% 0 0,0%2 persoas 0 0,0% 3 33,3% 5 50,0% 6 35,3% 8 25,0% 0 0,0%De 3 a 5 persoas 0 0,0% 1 11,1% 0 0,0% 2 11,8% 8 25,0% 0 0,0%De 6 a 10 persoas 0 0,0% 1 11,1% 2 20,0% 0 0,0% 3 9,4% 0 0,0%De 11 a 25 personas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 25 persoas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0

Nivel de emprego




de Chavián




Bertamiráns




Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %1 persoa 22 36,7% 3 37,5% 10 47,6% 0 0,0% 22 34,4% 0 0,0% 1 100,0%2 persoas 27 45,0% 3 37,5% 4 19,0% 0 0,0% 25 39,1% 1 33,3% 0 0,0%De 3 a 5 persoas 9 15,0% 2 25,0% 7 33,3% 0 0,0% 11 17,2% 1 33,3% 0 0,0%De 6 a 10 persoas 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 33,3% 0 0,0%De 11 a 25 personas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 5 7,8% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 25 persoas 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1


Empresarial


Castro


Rúa das Cartas


Rúa Xaquín


Nivel de empregoZona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada



79

3.2.6. Nivel de estudos e formación

En relación ao nivel de estudos dos propietarios dos establecementos comerciais cabe sinalar

que existen diferenzas significativas entre a zona comercial de Bertamiráns e a de Milladoiro.

Por unha parte, en Bertamiráns a porcentaxe máis alta correspóndese coa de comerciantes

que remataron estudos universitarios medios (19,1 %), mentres que en Milladoiro a maior

porcentaxe é a dos comerciantes que cursaron estudos primarios (32,5 %).

A Zona Comercial que presenta maior porcentaxe de comerciantes con estudos universitarios,

medios ou superiores, é Bertamiráns (33,8 % dos enquisados). Pola súa banda, é Milladoiro a

que conta coa porcentaxe de comerciantes mais alta con formación profesional (26,8 %).

Nivel de estudos dos comerciantes en Bertamiráns

1,5%16,2%

13,2%16,2%

19,1%

14,7%1,5%17,6%

Ningún

Primarios

Bacharelato


Titulados medios universitarios

Titulados superiores universitarios

Outros

Ns/Nc

Nivel de estudos dos comerciantes en Milladoiro

32,5%

17,8%26,8%

7,0%12,7%0,6%2,5%

Ningún

Primarios

Bacharelato


Titulados medios universitarios

Titulados superiores universitarios

Outros

Ns/Nc



80

Por zona comercial a situación en canto ao nivel de estudos no sector, é a seguinte:


Dentro da Zona Comercial de Bertamiráns, son os eixos comerciais de Praza Maía - Praza de

Chavián e da Avda. Maía os que presentan uns valores máis altos de comerciantes con títulos

universitarios medios (22,2 %, e 21,9 % dos establecementos enquisados respectivamente).

Por outra banda, cabe destacar que no eixo comercial de Praza Maía -Praza de Chavián o 44,4

% dos comerciantes enquisados afirma estar en posesión dun título de formación profesional.

Finalmente débese sinalar que no eixo comercial de Rúa Entrerríos – Rúa Ameneiral a

porcentaxe máis elevada rexístrase na categoría de “bacharelato”, modalidade formativa que

sinalou o 23,5 % dos comerciantes enquisados.


Os eixos comerciais da zona comercial de Milladoiro que presentan as porcentaxes máis

elevadas de comerciantes con estudos primarios son os de Rúa Madalena – Rúa Xaquín

Lorenzo e Rúa de Anxériz – Rúa Pardiñeiros, que acadan unhas porcentaxes do 38,1 % e do

35 % respectivamente.

Pola contra no eixo comercial de Rúa Costa Grande – Rúa A. Besada a porcentaxe de

comerciantes que cursaron bacharelato ou formación profesional (37,5 % en ambos casos) é

maior que a dos que obtiveron o título de estudos primarios (25 % dos enquisados).

Finalmente debe destacarse que a porcentaxe maior de titulados universitarios en Milladoiro

prodúcese no eixo comercial da Avda. Rosalía de Castro, onde o 17,2 % dos enquisados

posúe estudos universitarios superiores e o 9,4 % estudos universitarios medios.



81

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,1% 0 0,0%Primarios 0 0,0% 2 22,2% 2 20,0% 2 11,8% 5 15,6% 0 0,0%Bacharelato 0 0,0% 0 0,0% 2 20,0% 4 23,5% 3 9,4% 0 0,0%Formación Profesional 0 0,0% 4 44,4% 2 20,0% 0 0,0% 5 15,6% 0 0,0%Titulados medios universitarios 0 0,0% 2 22,2% 1 10,0% 3 17,6% 7 21,9% 0 0,0%Titulados superiores universitarios 0 0,0% 1 11,1% 2 20,0% 3 17,6% 4 12,5% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,1% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 5 29,4% 6 18,8% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0

Nivel de estudos




de Chavián







Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Primarios 21 35,0% 2 25,0% 8 38,1% 0 0,0% 20 31,3% 0 0,0% 0 0,0%Bacharelato 8 13,3% 3 37,5% 4 19,0% 0 0,0% 11 17,2% 1 33,3% 1 100,0%Formación Profesional 20 33,3% 3 37,5% 4 19,0% 0 0,0% 14 21,9% 1 33,3% 0 0,0%Titulados medios universitarios 2 3,3% 0 0,0% 3 14,3% 0 0,0% 6 9,4% 0 0,0% 0 0,0%Titulados superiores universitarios 8 13,3% 0 0,0% 1 4,8% 0 0,0% 11 17,2% 0 0,0% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 1 1,7% 0 0,0% 1 4,8% 0 0,0% 1 1,6% 1 33,3% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




Castro


Rúa das Cartas




Nivel de estudosZona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada



82

Formación continua

En canto á asistencia a cursos de formación continua, o 35,6 % dos comerciantes enquisados

afirman non realizar este tipo de accións formativas. En segundo lugar sitúanse os

comerciantes que din acudir a outros cursos, entre os que destacan principalmente cursos

relacionados coa actividade específica de cada comercio, pero tamén cursos de prevención de

riscos laborais, manipulación de alimentos, xestión do almacén ou empaquetado de obxectos.

En terceiro lugar sitúanse os cursos de informática (26,2 %), en cuarto os de escaparatismo

(21,8 %) e en quinto os de atención ao cliente e Internet (cun 15,1 % da mostra

respectivamente).

Ao analizar os datos en función da zona comercial pódese observar o seguinte:

Frec %Non 19 27,9%Técnicas de venda 13 19,1%Merchandising 7 10,3%Escaparatismo 21 30,9%Marketing 11 16,2%Contabilidade 6 8,8%Fiscalidade 2 2,9%Recursos humanos 4 5,9%Calidade 6 8,8%Atención ao cliente 17 25,0%Informática 18 26,5%Internet 11 16,2%Idiomas 7 10,3%Outros 13 19,1%Ns/Nc 4 5,9%TOTAL 159

Frec %Non 61 38,9%Técnicas de venda 20 12,7%Merchandising 8 5,1%Escaparatismo 28 17,8%Marketing 9 5,7%Contabilidade 6 3,8%Fiscalidade 1 0,6%Recursos humanos 1 0,6%Calidade 3 1,9%Atención ao cliente 17 10,8%Informática 41 26,1%Internet 23 14,6%Idiomas 17 10,8%Outros 49 31,2%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 206

Formación continua Milladoiro

Formación continua Bertamiráns





83

En Bertamiráns a porcentaxe de comerciantes que non acode a cursos de formación continúa

é do 27,9 %, mentres que en Milladoiro esta porcentaxe sube ata o 38,9 %.

Outra diferenza claramente perceptible é que en Bertamiráns o 30,9 % dos comerciantes

realizou algún curso de escaparatismo mentres que en Milladoiro esta porcentaxe redúcese ata

o 17,8 %.

En canto á atención ao cliente, o 25 % dos comerciantes de Bertamiráns realizou algún curso

relacionado con esta materia, mentres que en Milladoiro soamente o 10,8 % acudiu a este tipo

de accións formativas.

Pódese concluír que son os comerciantes da zona comercial de Bertamiráns os que mais

participan en accións formativas.


O eixo da Praza Maía– Praza de Chavián destaca por ser onde menos cursos de formación

continua realizan os comerciantes, xa que o 44,4 % afirma non ter realizado ningún nos últimos

anos. Pola contra, no eixo da Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro esta porcentaxe

redúcese ata soamente o 20 % dos comercios enquisados.

Esta alta participación en cursos dos comerciantes do eixo Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do

Fondaldeiro orixina que teñan altos índices de participación en cursos de informática (70 %),

escaparatismo (60 %) e técnicas de venda (50 %).


En canto a Milladoiro, o eixo comercial da Rúa de Anxériz– Rúa Pardeliños destácase como o

que ten o índice máis baixo de non asistencia a cursos (28,3 %). No extremo contrario sitúanse

os comerciantes do eixo Rúa Costa Grande– Rúa A. Besada, que maioritariamente non acoden

a accións formativas, cunha porcentaxe do 62,5 %.

Por outra banda, resulta salientable que o 35 % dos comerciantes do eixo de Anxériz– Rúa

Pardiñeiros realizaron cursos de informática ao longo dos últimos anos.



84

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non 0 0,0% 4 44,4% 2 20,0% 4 23,5% 9 28,1% 0 0,0%Técnicas de venda 0 0,0% 0 0,0% 5 50,0% 3 17,6% 5 15,6% 0 0,0%Merchandising 0 0,0% 1 11,1% 4 40,0% 1 5,9% 1 3,1% 0 0,0%Escaparatismo 0 0,0% 2 22,2% 6 60,0% 7 41,2% 6 18,8% 0 0,0%Marketing 0 0,0% 0 0,0% 4 40,0% 3 17,6% 4 12,5% 0 0,0%Contabilidade 0 0,0% 0 0,0% 3 30,0% 0 0,0% 3 9,4% 0 0,0%Fiscalidade 0 0,0% 0 0,0% 2 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Recursos humanos 0 0,0% 0 0,0% 3 30,0% 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0%Calidade 0 0,0% 0 0,0% 2 20,0% 2 11,8% 2 6,3% 0 0,0%Atención ao cliente 0 0,0% 2 22,2% 4 40,0% 4 23,5% 7 21,9% 0 0,0%Informática 0 0,0% 1 11,1% 7 70,0% 5 29,4% 5 15,6% 0 0,0%Internet 0 0,0% 2 22,2% 3 30,0% 3 17,6% 3 9,4% 0 0,0%Idiomas 0 0,0% 2 22,2% 2 20,0% 2 11,8% 1 3,1% 0 0,0%Outros 0 0,0% 1 11,1% 1 10,0% 2 11,8% 9 28,1% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,8% 2 6,3% 0 0,0%TOTAL 0 15 48 39 57 0Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100% por posibilidade de resposta múltiple

Formación continúa *




de Chavián






Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non 17 28,3% 5 62,5% 10 47,6% 0 0,0% 28 43,8% 1 33,3% 0 0,0%Técnicas de venda 7 11,7% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 10 15,6% 0 0,0% 1 100,0%Merchandising 5 8,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 4,7% 0 0,0% 0 0,0%Escaparatismo 18 30,0% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 8 12,5% 0 0,0% 0 0,0%Marketing 4 6,7% 0 0,0% 1 4,8% 0 0,0% 4 6,3% 0 0,0% 0 0,0%Contabilidade 3 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 4,7% 0 0,0% 0 0,0%Fiscalidade 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%Recursos humanos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%Calidade 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1% 0 0,0% 0 0,0%Atención ao cliente 3 5,0% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 10 15,6% 1 33,3% 1 100,0%Informática 21 35,0% 0 0,0% 4 19,0% 0 0,0% 16 25,0% 0 0,0% 0 0,0%Internet 11 18,3% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 10 15,6% 0 0,0% 0 0,0%Idiomas 8 13,3% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 7 10,9% 0 0,0% 0 0,0%Outros 20 33,3% 3 37,5% 5 23,8% 0 0,0% 19 29,7% 2 66,7% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 118 8 30 0 122 4 2




Castro


Rúa das Cartas




Formación continúa *Zona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada

* Porcentaxes verticais superiores ao 100% por posibilidade de resposta múltiple



85

Valoración da formación continua

Na análise da valoración da formación contínua por zona comercial, cabe sinalar que tanto na

Zona Comercial de Bertamiráns como de Milladoiro se produxeron altos índices de respostas

do tipo “ns/nc”.

Resulta moi salientable, que en Bertamiráns os comerciantes teñen unha percepción máis

negativa dos cursos que realizaron, xa que o 20,6 % afirman que non lles tiveron ningunha

utilidade, mentres que en Milladoiro esta porcentaxe se reduce ata o 5,7 %.

Pola contra, en Milladoiro o 32,5 % dos comerciantes afirma que os cursos lles foron de

algunha utilidade, mentres que en Bertamiráns esta porcentaxe redúcese ata o 19,1 %.

Valoración da formación continua Bertamiráns

19,1%

19,1%11,8%

20,6%

29,4% Moito

Algo

Pouco

Nada

Ns/Nc

Valoración da formación continua en Milladoiro

18,5%

32,5%

4,5%5,7%

38,9%

MoitoAlgoPoucoNadaNs/Nc



86


Como se pode observar nas táboas, os comerciantes do eixo da Rúa Alcalde Lorenzo–

Travesa do Fontaldeiro son os que teñen unha percepción máis positiva dos cursos que

realizaron, xa que o 30 % pensa que lles foron moi útiles e o 20 % algo útiles. Con todo,

débese destacar que o 30 % dos comerciantes deste eixo opinan que os cursos non lles foron

de ningunha utilidade.

Pola súa parte, no eixo comercial da Avda. Maía, as opinións atópanse bastante divididas,

posto que o 28,1 % da mostra enquisada opina que os cursos non foron de ningunha utilidade

e o 25 % pensa que foron de moita utilidade.


Na zona comercial de Milladoiro son os comerciantes dos eixos da Rúa Madalena – Rúa

Xaquín Lorenzo, e os do eixo do Parque Empresarial Novo Milladoiro, os que mellor opinión

teñen dos cursos que realizaron, xa que en ambos casos o 33,3 % dos enquisados opina que

foron de moita utilidade.

Cabe sinalar que en todos os eixos son poucos os comerciantes que pensan que os cursos

non lles foron de ningunha utilidade, sendo a porcentaxe máis elevada neste senso a do eixo

da Rúa de Anxériz – Rúa Pardiñeiros, que rexistra unha porcentaxe do 8,3 % na categoría de

“nada útiles”.



87

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moito 0 0,0% 1 11,1% 3 30,0% 1 5,9% 8 25,0% 0 0,0%Algo 0 0,0% 2 22,2% 2 20,0% 6 35,3% 3 9,4% 0 0,0%Pouco 0 0,0% 2 22,2% 1 10,0% 2 11,8% 3 9,4% 0 0,0%Nada 0 0,0% 0 0,0% 3 30,0% 2 11,8% 9 28,1% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 4 44,4% 1 10,0% 6 35,3% 9 28,1% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0





Valoración da formación continua




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moito 6 10,0% 1 12,5% 7 33,3% 0 0,0% 14 21,9% 1 33,3% 0 0,0%Algo 28 46,7% 2 25,0% 2 9,5% 0 0,0% 17 26,6% 1 33,3% 1 100,0%Pouco 4 6,7% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%Nada 5 8,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 6,3% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 17 28,3% 5 62,5% 10 47,6% 0 0,0% 28 43,8% 1 33,3% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




- Rúa A. Besada

Valoración da formación continuaZona Comercial Milladoiro




Castro

Eixo comercial Rúa de Castelao - Rúa das Cartas






88

Motivos para non acudir á formación continua

En outra orde de cousas, analizando os motivos da non asistencia a cursos por zona

comercial, pódese apreciar que existe unha diferenza significativa entre os comerciantes da

Zona Comercial Bertamiráns e de Milladoiro que non acudiron a accións formativas. Por unha

banda en Bertamiráns a maioría de comerciantes (47,4 %) afirma que o motivo principal é que

non son necesarios, mentres que pola outra en Milladoiro o 68,9 % da mostra enquisada opina

que a falta de tempo é o principal inconveniente para non seguir formándose.

Un dos posibles motivos para esta diferenza de opinións é que, como se verá no seguinte

apartado deste estudo, os comerciantes enquisados na Zona Comercial de Milladoiro, afirman

ter unha xornada de venda ao público máis prolongada que os de Bertamiráns.

Motivos para non acudir á formación continua Bertamiráns

47,4%

10,5%5,3%10,5%

26,3%

Non son necesarios

Non teño tempo

Non os coñecía

Nunca mo plantexei

Son moi caros

Outras

Ns/Nc

Motivos para non acudir á formación continua Milladoiro

9,8%

68,9%

1,6%6,6% 11,5%

1,6%

Non son necesarios

Non teño tempo

Non os coñecía

Nunca mo plantexei

Son moi caros

Outras

Ns/Nc



89


Nos eixos comerciais de Bertamiráns a resposta maioritaria é a de que estas accións

formativas non son necesarias para levar a cabo a acción comercial, especialmente no eixo

Praza Maía– Praza de Chavián, onde o 75 % da mostra enquisada optou por esta resposta.


Na Zona Comercial de Milladoiro, hai que destacar que é a falta de tempo o motivo

principalmente sinalado polo comerciante, destacando nos eixos comerciais de Rúa Costa

Grande– Rúa A. Besada e da Rúa Madalena– Rúa Xaquín Lorenzo, (100 % e 90 % da mostra

enquisada respectivamente).

Destacar que o 100 % dos comerciantes enquisados no eixo do Parque Empresarial Novo

Milladoiro pensan que os cursos de formación continua non son necesarios.



90

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non son necesarios 0 0,0% 3 75,0% 1 50,0% 2 50,0% 3 33,3% 0 0,0%Non teño tempo 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 25,0% 1 11,1% 0 0,0%Non os coñecía 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Nunca mo plantexei 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Son moi caros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outras 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 25,0% 1 11,1% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 50,0% 0 0,0% 4 44,4% 0 0,0%TOTAL 0 4 2 4 9 0





Motivo para non asistir á formación




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non son necesarios 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 14,3% 1 100,0% 0 0,0%Non teño tempo 12 70,6% 5 100,0% 9 90,0% 0 0,0% 16 57,1% 0 0,0% 0 0,0%Non os coñecía 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,6% 0 0,0% 0 0,0%Nunca mo plantexei 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Son moi caros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outras 2 11,8% 0 0,0% 1 10,0% 0 0,0% 4 14,3% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 10,7% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 17 5 10 0 28 1 0




- Rúa A. Besada

Motivo para non asistir á formaciónZona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






91

3.2.7. Xornada de venda ao público

Cando se analizan os datos da enquisa sobre a xornada de venda ao público pódese apreciar

que existen diferenzas entre os comercios enquisados na Zona Comercial de Bertamiráns e os

enquisados en Milladoiro.

Pódese apreciar que as xornadas de venda ao público teñen unha duración diferente en

función de se os comercios pertencen á Zona Comercial de Bertamiráns; onde o 50 % afirma

que abren menos de 8 horas, ou se pertencen a Zona Comercial de Milladoiro, onde o 68,8 %

din que a súa xornada de venda ao público dura entre 8 e 10 horas.

Xornada de venda ao público en Bertamiráns

50,0%

32,4%

7,4%8,8% 1,5%

Menos de 8 horas

Menos de 8 horasininterrumpidamenteDe 8 a 10 horas

De 8 a 10 horasininterrumpidamenteMáis de 10 horas

Máis de 10 horasininterrumpidamenteNs/Nc

Xornada de venda ao público en Milladoiro

9,6%

68,8%

1,9%8,9%10,2%0,6%

Menos de 8 horas

Menos de 8 horasininterrumpidamenteDe 8 a 10 horas

De 8 a 10 horasininterrumpidamenteMáis de 10 horas

Máis de 10 horasininterrumpidamenteNs/Nc



92


Pódese apreciar que existe unha coincidencia en todos os eixos comerciais analizados de

Bertamiráns, xa que en todos os casos a variable que rexistra unha porcentaxe maior é a de

“menos de 8 horas”. Neste senso cómpre subliñar que o eixo de Rúa Alcalde Lorenzo–

Travesa do Fontaldeiro é o que rexistra a porcentaxe máis alta nesta categoría, o 70 %.

Por outra parte, o eixo que rexistra unha maior porcentaxe de comercios cunha xornada de

venda ao público de entre 8 e 10 horas, é o da Avda. Maía, cun 37,5 % da mostra enquisada.

Por último subliñar que os establecementos que mais horas permanecen abertos ao público

son os do eixo comercial de Praza de Maía- Praza de Chavián (22,2 %).


En canto aos eixos comerciais de Milladoiro cabe destacar que en todos os analizados menos

no do Parque Empresarial Novo Milladoiro, a opción que rexistra unha maior porcentaxe é a de

apertura “de 8 a 10 horas”, acadando a porcentaxe máis elevada no eixo da Avda. Rosalía de

castro, onde o 75 % dos comercios enquisados abren ao público entre 8 e 10 horas.

No entanto, nos eixos comerciais de R.Costa Grande- R. A. Besada e no Parque empresarial

Novo Milladoiro, o 37,5 % e o 66,7 % dos establecementos enquisados afirman que teñen as

súas portas abertas ao público durante máis de 10 horas ininterrompidamente.



93

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos de 8 horas 9 15,0% 0 0,0% 3 14,3% 0 0,0% 3 4,7% 0 0,0% 0 0,0%Menos de 8 horas ininterrumpidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%De 8 a 10 horas 43 71,7% 4 50,0% 11 52,4% 0 0,0% 48 75,0% 1 33,3% 1 100,0%De 8 a 10 horas ininterrumpidamente 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 10 horas 2 3,3% 1 12,5% 6 28,6% 0 0,0% 5 7,8% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 10 horas ininterrumpidamente 5 8,3% 3 37,5% 1 4,8% 0 0,0% 5 7,8% 2 66,7% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




Castro


Rúa das Cartas




Xornada de venda ao públicoZona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Menos de 8 horas 0 0,0% 4 44,4% 7 70,0% 10 58,8% 13 40,6% 0 0,0%Menos de 8 horas ininterrumpidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%De 8 a 10 horas 0 0,0% 3 33,3% 3 30,0% 4 23,5% 12 37,5% 0 0,0%De 8 a 10 horas ininterrumpidamente 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0%Máis de 10 horas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,9% 4 12,5% 0 0,0%Máis de 10 horas ininterrumpidamente 0 0,0% 2 22,2% 0 0,0% 1 5,9% 3 9,4% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0





Xornada de venda ao público




de Chavián





94

Abertura durante a fin de semana. Horario de abertura durante as fins de semana

En canto á abertura durante as fins de semana, obsérvase que maioritariamente todo o

comercio enquisado do concello opta por dar os seus servizos aos clientes nas fins de semana;

concretamente o 95,6 % dos comercios enquisados afirman que abren nalgún momento

durante as fins de semana.

Se se analizan os datos en función da zona comercial pódense apreciar unha vez máis

significativas diferenzas. Posto que, aínda que nas dúas zonas comerciais a maioría de

comercios afirma que abren durante o sábado pola mañá e pola tarde, a porcentaxe en

Bertamiráns (76,1 %) é sensiblemente superior á de Milladoiro (41,2 %).

Por outra parte, en ambas zonas comerciais a segunda resposta cunha porcentaxe máis

elevada é a de abertura durante o sábado pola maña, aínda que neste caso hai máis

comercios en Milladoiro (35,1 %) que optan por esta opción que en Bertamiráns (11,9 %).

Horario de abertura nas fins de semana en Bertamiráns

11,9%

76,1%

7,5%4,5%

Sábados pola mañá

Sábados pola mañá e tarde

Ambos días pola mañá (sábados edomingos)Ambos días mañá e tarde

Sábados completos e domingomañáSábados completos e domingo tarde

Ns/Nc

Horario de abertura nas fins de semana en Milladoiro

35,1%41,2%

2,0%12,2%1,4%3,4%

4,7%

Sábados pola mañá

Sábados pola mañá e tarde

Ambos días pola mañá (sábados edomingos)Ambos días mañá e tarde

Sábados completos e domingomañáSábados completos e domingotardeNs/Nc



95


O eixo comercial de Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro é o que presenta a

porcentaxe máis elevada de comercios que abren durante o sábado pola mañá e pola tarde,

cunha porcentaxe do 90 % da mostra enquisada. Pola contra, o eixo da Avda. Maía é o que

rexistra unha porcentaxe máis reducida, cun 67,7 % de comercios que abren sábado pola

mañá e tarde. Este eixo destácase por ser o que ten unha porcentaxe máis significativa de

comercios que abren soamente o sábado pola mañá, cun 16,1 % das respostas.


En Milladoiro pódese observar que non todos os eixos comerciais amosan o mesmo

comportamento. Así, mentres que nos eixos de Rúa de Anxériz– Rúa Pardiñeiros e da Avda.

Rosalía de Castro os comercios maioritariamente abren o sábado pola mañá e pola tarde (48,3

% e 45 % da mostra enquisada respectivamente), nos eixos da Rúa Costa Grande– Rúa A.

Besada, Rúa Madalena– Rúa Xaquín Lorenzo e outras zonas os establecementos abren

soamente os sábados pola mañá, cunhas porcentaxes do 33,3 %, 42,9 % e 100 %

respectivamente.



96

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Sábados pola mañá 0 0,0% 1 11,1% 1 10,0% 1 5,9% 5 16,1% 0 0,0%Sábados pola mañá e tarde 0 0,0% 7 77,8% 9 90,0% 14 82,4% 21 67,7% 0 0,0%Ambos días pola mañá (sábados e domingos) 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ambos días mañá e tarde 0 0,0% 1 11,1% 0 0,0% 1 5,9% 3 9,7% 0 0,0%Sábados completos e domingo mañá 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,9% 2 6,5% 0 0,0%Sábados completos e domingo tarde 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 31 0Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes




Cando abren durante a fin de semana




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Sábados pola mañá 18 31,0% 2 33,3% 9 42,9% 0 0,0% 21 35,0% 1 50,0% 1 100,0%Sábados pola mañá e tarde 28 48,3% 1 16,7% 4 19,0% 0 0,0% 27 45,0% 1 50,0% 0 0,0%Ambos días pola mañá (sábados e domingos) 1 1,7% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ambos días mañá e tarde 6 10,3% 2 33,3% 3 14,3% 0 0,0% 7 11,7% 0 0,0% 0 0,0%Sábados completos e domingo mañá 2 3,4% 1 16,7% 0 0,0% 0 0,0% 4 6,7% 0 0,0% 0 0,0%Sábados completos e domingo tarde 2 3,4% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 1 1,7% 0 0,0% 3 14,3% 0 0,0% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 58 6 21 0 60 2 1




- Rúa A. Besada

Cando abren durante a fin de semanaZona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






97

3.2.8. Servizos prestados

A gama de servizos adicionais prestados tamén ofrece considerables variacións entre as zonas

comerciais analizadas.

Cando se analizan estes datos en función da zona comercial pódese observan que:

Tanto en Bertamiráns como en Milladoiro o servizo adicional cunha implantación máis forte é o

pago con tarxeta. No entanto, en Bertamiráns (82,4 %) existe unha maior porcentaxe de

comercios que permiten pagar con tarxeta que en Milladoiro (64,3 %).

Por outra banda, en Bertamiráns o segundo servizo máis prestado é o cambio de produto (64,7

%), o terceiro os amaños e reparacións (44,1 %) e o cuarto a devolución de cartos ante a

devolución do produto (35,3 %).

Frec %Ningún 4 5,9%Pago con tarxeta 56 82,4%Entrega a domicilio 15 22,1%Amaños e reparacións 30 44,1%Devolución dos cartos ante devolución do produto 24 35,3%Cambio de produto 44 64,7%Aparcamento 0 0,0%Indicativos 1 1,5%Outros 0 0,0%Ns/Nc 6 8,8%TOTAL 180

Frec %Ningún 28 17,8%Pago con tarxeta 101 64,3%Entrega a domicilio 56 35,7%Amaños e reparacións 52 33,1%Devolución dos cartos ante devolución do produto 54 34,4%Cambio de produto 83 52,9%Aparcamento 2 1,3%Indicativos 1 0,6%Outros 6 3,8%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 383

Servizos prestados Milladoiro

Servizos prestados Bertamiráns





98

En canto a Milladoiro, o segundo servizo máis prestado é o cambio de produto (52,9 %), o

terceiro a entrega a domicilio (35,7 %) e o cuarto a devolución de cartos ante a devolución de

produto (34,4 %).


En todos os eixos de Bertamiráns existe unha importante implantación do pago con tarxeta,

especialmente no eixo da Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro, onde no 90 % dos

comercios se pode pagar con tarxeta.

En canto ao cambio de produto, cabe sinalar que nos eixos de Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral

e de Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro o 70,6 % e o 70 % dos comercios

respectivamente permiten realizar cambios de produto.

Finalmente, pódese destacar que no eixo de Rúa Entrerríos– Rúa Ameneiral o 52,9 % dos

comercios realizan amaños ou reparacións; sendo esta cifra soamente lixeiramente superior á

do eixo da Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro, que acada un 50 %.


En canto aos eixos de Milladoiro, cabe sinalar que no do Parque Empresarial Novo Milladoiro e

o da Rúa de Anxériz– Rúa Pardiñeiros é onde existe unha maior implantación do pago con

tarxeta; cunhas porcentaxes do 100 % e do 76,7 % respectivamente.

Pola súa parte os eixos da Avda. Rosalía de Castro (57,8 %) e da Rúa de Anxériz– Rúa

Pardiñeiros (56,7 %) destacan por ser os que rexistran unas maiores porcentaxes no cambio

de produtos.

Por último destacar que é o eixo comercial de Avda. Rosalía de Castro o que presenta a

porcentaxe máis elevada na entrega a domicilio, o 45,3 % do total dos establecementos

enquisados.



99

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 0 0,0% 1 11,1% 1 10,0% 1 5,9% 1 3,1% 0 0,0%Pago con tarxeta 0 0,0% 8 88,9% 9 90,0% 13 76,5% 26 81,3% 0 0,0%Entrega a domicilio 0 0,0% 2 22,2% 4 40,0% 3 17,6% 6 18,8% 0 0,0%Amaños e reparacións 0 0,0% 3 33,3% 5 50,0% 9 52,9% 13 40,6% 0 0,0%Devolución dos cartos ante devolución do produto 0 0,0% 3 33,3% 2 20,0% 7 41,2% 12 37,5% 0 0,0%Cambio de produto 0 0,0% 5 55,6% 7 70,0% 12 70,6% 20 62,5% 0 0,0%Aparcamento 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Indicativos, documentación traducida a outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,1% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 11,8% 4 12,5% 0 0,0%TOTAL 0 22 28 47 83 0




Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100% por posibilidade de resposta múltiple

Servizos prestados*




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Ningún 9 15,0% 5 62,5% 4 19,0% 0 0,0% 10 15,6% 0 0,0% 0 0,0%Pago con tarxeta 46 76,7% 3 37,5% 9 42,9% 0 0,0% 40 62,5% 3 100,0% 0 0,0%Entrega a domicilio 18 30,0% 1 12,5% 7 33,3% 0 0,0% 29 45,3% 0 0,0% 1 100,0%Amaños e reparacións 24 40,0% 0 0,0% 5 23,8% 0 0,0% 23 35,9% 0 0,0% 0 0,0%Devolución dos cartos ante devolución do produto 20 33,3% 0 0,0% 10 47,6% 0 0,0% 23 35,9% 1 33,3% 0 0,0%Cambio de produto 34 56,7% 1 12,5% 10 47,6% 0 0,0% 37 57,8% 1 33,3% 0 0,0%Aparcamento 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1% 0 0,0% 0 0,0%Indicativos, documentación traducida a outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%Outros 1 1,7% 0 0,0% 1 4,8% 0 0,0% 4 6,3% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 152 10 46 0 169 5 1




- Rúa A. Besada


Servizos prestados*Zona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






100

3.2.9. Sistemas de calidade e xestión

Así como en outros aspectos analizados pódense apreciar diferenzas entre os comerciantes de

Bertamiráns e Milladoiro, neste caso obsérvase un comportamento moi similar no referente á

implantación de normas de xestión da calidade.

Nas dúas zonas comerciais analizadas, a gran maioría de comerciantes non teñen implantado

no seu comercio ningún sistema de calidade: concretamente en Bertamiráns o 91,4 % e en

Milladoiro o 90,4 %.

Sistemas de calidade en Bertamiráns

91,4%

5,2%3,4%

Non

ISOUNEEMASNs/Nc

Sistemas de calidade en Milladoiro

4,5%

90,4%

2,5%2,5%

NonISOUNE

EMASNs/Nc



101


Nas táboas pódese apreciar que soamente en dous eixos da Zona Comercial de Bertamiráns

existen comercios que teñen implantado algún sistema de calidade ISO; trátase concretamente

do eixo Rúa Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro cun 10 % e do eixo da Avda. Maía cun

9,4 % do total da mostra enquisada.

Este último eixo da Avda Maía é o único de Bertamiráns onde algún comercio conta cunha

certificación UNE (6,3 %).


Pola súa parte, en Milladoiro os eixos con comercios certificados por algunha norma ISO son

os de R. Madalena– R. Xaquín Lorenzo (9,5 %) e o da Avda. Rosalía de Castro (7,8 %).

En canto á norma UNE, unicamente existen comercios certificados no eixo da Rúa de Anxériz–

Rúa Pardiñeiros (1,7 %) e na Avda. Rosalía de Castro (4,7 %).



102

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non 0 0,0% 9 100,0% 8 80,0% 17 100,0% 27 84,4% 0 0,0%ISO 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 0 0,0% 3 9,4% 0 0,0%UNE 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 6,3% 0 0,0%EMAS 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0





Sistema de xestión da calidade




de Chavián







- Rúa A. Besada

Sistema de xestión da calidadeZona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






103

3.2.10. Sistemas de queixas e suxestións

Como se pode comprobar, no Concello de Ames existe unha baixa implantación de sistemas

de queixas e suxestión por parte dos seus comerciantes, posto que como se veu na análise de

comercio por sector o 93,3 % afirman non contar no seu negocio con ningunha ferramenta de

recollida das queixas ou suxestións da súa clientela.

Cando se analizan os datos en función da zona comercial pódese apreciar que tanto na Zona

Comercial de Bertamiráns como na de Milladoiro existe un baixo índice de comercios que

posúen sistemas de queixas e suxestións. Mais, debe resaltarse que en Bertamiráns (10,3 %)

existe o dobre de comercios con sistemas de queixas e suxestións que en Milladoiro (5,1 %).

Sistema de queixas en Bertamiráns

10,3%

88,2%

1,5%

SiNonNs/Nc

Sistema de queixas en Milladoiro

5,1%

94,9%SiNonNs/Nc



104


Cabe salientar que, porcentualmente, os eixos comerciais de Bertamiráns onde hai máis

comercios que posúan sistemas de queixas e suxestións son o da Praza Maía– Praza de

Chavián, cunha porcentaxe do 22,2 %, e o da R. Alcalde Lorenzo– Travesa do Fontaldeiro, que

rexistra o 20 % da mostra enquisada.


Pola súa banda, en Milladoiro pódese observar que os eixos comerciais da R. Madalena– R.

Xaquín Lorenzo e o de Avda. de Rosalía de Castro son os que amosan as porcentaxes máis

significativas, aínda que moi baixas, de comercios que posúen ferramentas para facilitar as

queixas e suxestión da clientela (9,5 % e 6,3 % do total da mostra enquisada).



105

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Si 0 0,0% 2 22,2% 2 20,0% 1 5,9% 2 6,3% 0 0,0%Non 0 0,0% 7 77,8% 8 80,0% 16 94,1% 29 90,6% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,1% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0





Sistema de queixas




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Si 2 3,3% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 4 6,3% 0 0,0% 0 0,0%Non 58 96,7% 8 100,0% 19 90,5% 0 0,0% 60 93,8% 3 100,0% 1 100,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




- Rúa A. Besada

Sistema de queixasZona Comercial Milladoiro


Empresarial Novo


Castro


Rúa das Cartas


Rúa Xaquín




106

3.2.11. Sistemas de publicidade

No que se refire ao uso da publididade e diferenciando por zona comercial, se pode comprobar

que os comerciantes enquisados en Bertamiráns fan un uso lixeiramente maior das

ferramentas publicitarias, dado que o 86,8 % contan con algún sistema publicitario, mentres

que en Milladoiro esta porcentaxe redúcese ata o 74,5 % da mostra enquisada.

Uso de sistemas de publicidade Bertamiráns

86,8%

13,2%

SiNonNs/Nc

Uso de sistemas de publicidade Milladoiro

74,5%

24,8%0,6%

SiNonNs/Nc



107

Facendo unha análise das ferramentas utilizadas por zona comercial analizada obtéñense os

seguintes resultados:

Pódese apreciar que é na Zona Comercial de Bertamiráns onde se usa máis a ferramenta

publicitaria das bolsas con logotipo (76,3 %) fronte ao 57,3 % de Milladoiro.

Como segunda ferramenta publicitaria utilizada polos comerciantes de Bertamiráns, escóllese

as chamadas telefónicas e “outros”, coa mesma porcentaxe do 44,1%. Pola súa banda os

comercios de Milladoiro escollen como segunda ferramenta publicitaria os anuncios en prensa,

co 43,6 % do total das respostas.

Frec %Bolsas e envoltorios con logotipo 45 76,3%Anuncios en prensa 20 33,9%Anuncios en radio 18 30,5%Anuncios en TV 3 5,1%Patrocinio 12 20,3%Cartas 8 13,6%Buzoneo 18 30,5%Reparto de folletos 19 32,2%Chamadas telefónicas 26 44,1%Outros 26 44,1%Ns/Nc 2 3,4%TOTAL 197

Frec %Bolsas e envoltorios con logotipo 67 57,3%Anuncios en prensa 51 43,6%Anuncios en radio 33 28,2%Anuncios en TV 8 6,8%Patrocinio 9 7,7%Cartas 1 0,9%Buzoneo 26 22,2%Reparto de folletos 12 10,3%Chamadas telefónicas 25 21,4%Outros 25 21,4%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 213Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Ferramentas publicitarias empregadas Milladoiro

Ferramentas publicitarias empregadas Bertamiráns




108


Como se pode comprobar, nos eixos de Bertamiráns analizados faise unha utilización moi

exhaustiva das bolsas e envoltorios con logotipo como medio publicitario, chegando a superar

porcentaxes do 80 %.

Destaca a utilización dos anuncios en prensa, como segundo medio publicitario no eixo

comercial de Praza de Maía- Praza de Chavián, o 44,4 % dos comercios enquisados.

O uso das chamadas telefónicas destaca nos eixos comerciais de R. Entrerríos – R. Ameneiral

e Avda. de Maía, que rexistran un 63,6 % e un 48,3 % respectivamente de comercios que

utilizan esta técnica publicitaria.

Pola súa banda os establecementos comerciais do eixo comercial de R. Alcalde Lorenzo-

Travesa do Fontaldeiro, escollen como segundo medio publicitario tres ferramentas anuncios

na radio, o buzoneo e reparto de folletos cunha porcentaxe do 60 % nas tres categorías.


Pola súa parte, pódese apreciar que en Milladoiro o uso das bolsas e envoltorios con logotipo

acadan porcentaxes moi altas nos eixos comerciais R. de Anxériz– R. Pardiñeiros (70,8 %), en

Outras zonas de Milladoiro (100 %) e na Avda. Rosalía de Castro (53,1%).

Os anuncios en prensa é a primeira ferramenta elixida nos eixos comerciais de Parque

Empresarial Novo Milladoiro (100 %), Outras Zonas de Milladoiro (100 %) e en R. Costa

Grande- R. A. Besada (75 %).

Destacar que coa mesma porcentaxe do 35,7 %, no eixo comercial de R. Madalena- R. Xaquín

Lorenzo, elixen como ferramentas publicitarias as bolsas e envoltorios con logotipo como o

buzoneo.



109

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bolsas e envoltorios con logotipo 0 0,0% 8 88,9% 8 80,0% 9 81,8% 20 69,0% 0 0,0%Anuncios en prensa 0 0,0% 4 44,4% 5 50,0% 5 45,5% 6 20,7% 0 0,0%Anuncios en radio 0 0,0% 2 22,2% 6 60,0% 4 36,4% 6 20,7% 0 0,0%Anuncios en TV 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 1 9,1% 1 3,4% 0 0,0%Patrocinio 0 0,0% 0 0,0% 3 30,0% 3 27,3% 6 20,7% 0 0,0%Cartas 0 0,0% 1 11,1% 3 30,0% 0 0,0% 4 13,8% 0 0,0%Buzoneo 0 0,0% 3 33,3% 6 60,0% 1 9,1% 8 27,6% 0 0,0%Reparto de folletos 0 0,0% 3 33,3% 6 60,0% 1 9,1% 9 31,0% 0 0,0%Chamadas telefónicas 0 0,0% 3 33,3% 2 20,0% 7 63,6% 14 48,3% 0 0,0%Outros 0 0,0% 3 33,3% 2 20,0% 7 63,6% 14 48,3% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 0 0,0% 1 3,4% 0 0,0%TOTAL 0 27 43 38 89 0Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple




Ferramentas publicitarias empregadas*




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bolsas e envoltorios con logotipo 34 70,8% 1 25,0% 5 35,7% 0 0,0% 26 53,1% 0 0,0% 1 100,0%Anuncios en prensa 17 35,4% 3 75,0% 4 28,6% 0 0,0% 25 51,0% 1 100,0% 1 100,0%Anuncios en radio 9 18,8% 2 50,0% 1 7,1% 0 0,0% 21 42,9% 0 0,0% 0 0,0%Anuncios en TV 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 8 16,3% 0 0,0% 0 0,0%Patrocinio 2 4,2% 0 0,0% 4 28,6% 0 0,0% 3 6,1% 0 0,0% 0 0,0%Cartas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,0% 0 0,0% 0 0,0%Buzoneo 11 22,9% 0 0,0% 5 35,7% 0 0,0% 10 20,4% 0 0,0% 0 0,0%Reparto de folletos 1 2,1% 0 0,0% 3 21,4% 0 0,0% 8 16,3% 0 0,0% 0 0,0%Chamadas telefónicas 4 8,3% 1 25,0% 3 21,4% 0 0,0% 16 32,7% 0 0,0% 1 100,0%Outros 4 8,3% 1 25,0% 3 21,4% 0 0,0% 16 32,7% 0 0,0% 1 100,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 82 8 28 0 134 1 4




- Rúa A. Besada

* Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Ferramentas publicitarias empregadas*Zona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






110

3.2.12. Sistemas de promoción de vendas

En canto ao uso das promocións por zona comercial, pódese destacar que os comerciantes

enquisados en Milladoiro fan un uso lixeiramente maior dos sistemas de promoción de vendas,

o 59,9 % dos establecementos enquisados, mentres que en Bertamiráns esta porcentaxe

redúcese ata o 41,2 % da mostra enquisada.

Analizado o uso das diferentes ferramentas promocionais por zona comercial, pódense

destacar os seguintes datos:

Nas dúas zonas comerciais analizadas, son os descontos directos a ferramenta promocional

máis utilizada polos comercios enquisados, o 60,7 % e o 69,1 % respectivamente.

Como segunda ferramenta promocional utilizada polos establecementos de Bertamiráns

destaca os premios cun 28,6 % dos establecementos enquisados. Pola súa parte en Milladoiro

utilizan en maior media e como segunda opción, os cupóns desconto e os sorteos, o 20,2 %

dos comercios enquisados para ambas categorías.

Por último destacar que o 25 % dos comercios enquisados en Bertamiráns, din utilizar os

descontos directos como ferramenta promocional.

Frec %Mostras gratuítas 5 17,9%Cupóns desconto 7 25,0%Descontos directos 17 60,7%Premios 8 28,6%Concursos 3 10,7%Sorteos 2 7,1%Outras 2 7,1%Ns/Nc 1 3,6%TOTAL 45

Frec %Mostras gratuítas 12 12,8%Cupóns desconto 19 20,2%Descontos directos 65 69,1%Premios 8 8,5%Concursos 7 7,4%Sorteos 19 20,2%Outras 10 10,6%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 140Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Ferramentas promocionais empregadas Milladoiro

Ferramentas promocionais empregadas Bertamiráns




111


Como se pode comprobar, os descontos directos son a técnica promocional maiormente

utilizada nos eixos comerciais de R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro, R. Entrerríos- R.

Ameneiral e Avda. Maía. o 80 %, o 75 % e o 53,3 % respectivamente do comercio enquisado.

É o eixo comercial da Avda. Maía o que maiores porcentaxes presenta na utilización dos

premios como técnica de promoción, o 40 % dos comercios enquisados.

Pola súa banda os cupóns desconto presenta as porcentaxes de uso máis importantes no eixo

comercial de Praza de Maía- Praza de Chavián, o 75 % do comercio enquisado.


Pola súa parte, pódese apreciar que en Milladoiro a técnica de descontos directos é utilizada

con maior medida nos eixos comerciais de R. Anxeríz- R. Pardiñeiros (78,9 %), Avda. de

Rosalía de Castro (65 %) e R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo (58,3 %).

Os eixos comerciais que destacan polo uso dos cupóns descontos e nas mostras gratuitas son

o Parque Empresarial Novo Milladoiro (100 % nas dúas categorías) e R. Costa Grande- R. A.

Besada (50 % nas dúas categorías).

Os sorteos é unha técnica promocional utilizada fundamentalmente nos eixos de R. Madalena-

R. Xaquín Lorenzo (25 %), Avda. Rosalía de Castro (22,5 %) e R. Anxériz- R. Pardiñeiros (18,4

%)



112

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Mostras gratuítas 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 1 25,0% 3 20,0% 0 0,0%Cupóns desconto 0 0,0% 3 75,0% 0 0,0% 1 25,0% 3 20,0% 0 0,0%Descontos directos 0 0,0% 2 50,0% 4 80,0% 3 75,0% 8 53,3% 0 0,0%Premios 0 0,0% 0 0,0% 1 20,0% 1 25,0% 6 40,0% 0 0,0%Concursos 0 0,0% 0 0,0% 1 20,0% 0 0,0% 2 13,3% 0 0,0%Sorteos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 13,3% 0 0,0%Outras 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 6,7% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 6,7% 0 0,0%TOTAL 0 7 6 6 26 0Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Ferramentas de promoción de vendas empregadas*




de Chavián






Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Mostras gratuítas 3 7,9% 1 50,0% 2 16,7% 0 0,0% 5 12,5% 1 100,0% 0 0,0%Cupóns desconto 6 15,8% 1 50,0% 2 16,7% 0 0,0% 9 22,5% 1 100,0% 0 0,0%Descontos directos 30 78,9% 1 50,0% 7 58,3% 0 0,0% 26 65,0% 0 0,0% 1 100,0%Premios 4 10,5% 0 0,0% 2 16,7% 0 0,0% 2 5,0% 0 0,0% 0 0,0%Concursos 3 7,9% 0 0,0% 1 8,3% 0 0,0% 3 7,5% 0 0,0% 0 0,0%Sorteos 7 18,4% 0 0,0% 3 25,0% 0 0,0% 9 22,5% 0 0,0% 0 0,0%Outras 2 5,3% 1 50,0% 3 25,0% 0 0,0% 4 10,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 55 4 20 0 58 2 1




Castro


Rúa das Cartas




Ferramentas de promoción de vendas empregadas*Zona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada




113

3.2.13. Organización e medios Externalización

Polo referente á externalización de servizos non hai grandes diferenzas entre as dúas zonas

comerciais analizadas, Bertamiráns e Milladoiro, xa que en ambas zonas recúrrese

principalmente á subcontratación da xestión contable e fiscal e xestión de persoal. Estes datos

pódense corroborar na seguinte táboa:

Pódese ver que na mesma orde de importancia os comercios tanto de Bertamiráns como de

Milladoiro, fan subcontratación principalmente da contabilidade, fiscalidade e da xestión de

nóminas e do persoal.

As diferenzas se atopan en que son os comercios de Bertamiráns os que recorren en maior

medida á subcontratación da seguridade, o 45,8 % fronte ao 15,9 % dos comercios enquisados

en Milladoiro, do escaparatismo e decoración o 37,3 % (Bertamiráns) fronte ao 0,7 %

(Milladoiro), da limpeza o 32,2 % (Bertamiráns) fronte ao 6,9 % (Milladoiro), etc.

Frec %Contabilidade 43 72,9%Fiscalidade 45 76,3%Xestión de nóminas e persoal 41 69,5%Escaparatismo e decoración 22 37,3%Informática 14 23,7%Seguridade 27 45,8%Reparto e envio de paquetes 9 15,3%Limpeza 19 32,2%Outros 2 3,4%Ns/Nc 3 5,1%TOTAL 225

Frec %Contabilidade 115 79,3%Fiscalidade 126 86,9%Xestión de nóminas e persoal 83 57,2%Escaparatismo e decoración 1 0,7%Informática 16 11,0%Seguridade 23 15,9%Reparto e envio de paquetes 1 0,7%Limpeza 10 6,9%Outros 0 0,0%Ns/Nc 1 0,7%TOTAL 376

Servizos subcontratados Milladoiro

Servizos subcontratados Bertamiráns





114

No entanto se facemos diferenciación por eixo comercial no que se asenta o establecemento

enquisado podemos obter os seguintes resultados:


A xestión fiscal e contable da empresa así como a xestión de nóminas e de persoal, presentan

porcentaxes importantes en todos os eixos comerciais analizados de Bertamiráns.

A seguridade é fundamentalmente subcontratada nos eixos comerciais de R. Entrerríos- R.

Ameneiral (53,8 %) e Praza de Maía- Praza de Chavián (50 %).

A subcontratación dos servizos de escaparatismo e decoración, presenta as porcentaxes máis

elevadas de subcontratación nos eixos comerciais de R. Entrerríos- R. Ameneiral e Avda. de

Maía (46,2 % e 38,7 % respectivamente).

Pola súa parte recórrese en maior medida á subcontratación da limpeza nos eixos comerciais

de Praza de Maía- Praza de Chavián (37,5 %) e Avda. Maía (35,5 %).


Todos os eixos comerciais de Milladoiro, recorren principalmente á subcontratación da

contabilidade, fiscalidade e xestión de nóminas e de persoal.

Son os eixos comerciais de Parque Empresarial Novo Milladoiro (33,3 %), R. Madalena- R.

Xaquín Lorenzo (22,2 %) e Avda. Rosalía de Castro (19 %), os que presentan as porcentaxes

mais destacables no uso de sistemas de seguridade.

A informática é principalmente un servizo subcontratado nos eixos comerciais de R. Madalena-

R. Xaquín Lorenzo (22,2 %) e Avda. Rosalía de Castro (15,5 %).



115

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Contabilidade 0 0,0% 7 87,5% 2 28,6% 11 84,6% 23 74,2% 0 0,0%Fiscalidade 0 0,0% 8 100,0% 2 8,7% 13 100,0% 22 71,0% 0 0,0%Xestión de nóminas e persoal 0 0,0% 5 62,5% 2 8,7% 11 84,6% 23 74,2% 0 0,0%Escaparatismo e decoración 0 0,0% 2 25,0% 2 8,7% 6 46,2% 12 38,7% 0 0,0%Informática 0 0,0% 1 12,5% 2 8,7% 5 38,5% 6 19,4% 0 0,0%Seguridade 0 0,0% 4 50,0% 2 8,7% 7 53,8% 14 45,2% 0 0,0%Reparto e envio de paquetes 0 0,0% 2 25,0% 2 8,7% 2 15,4% 3 9,7% 0 0,0%Limpeza 0 0,0% 3 37,5% 2 8,7% 3 23,1% 11 35,5% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 2 20,0% 0 0,0% 1 3,2% 0 0,0%TOTAL 0 32 20 58 115 0




Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100% por posibilidade de resposta múltiple

Servizos subcontratados*




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Contabilidade 48 84,2% 6 75,0% 17 94,4% 0 0,0% 40 69,0% 3 100,0% 1 100,0%Fiscalidade 54 94,7% 7 87,5% 17 94,4% 0 0,0% 45 77,6% 3 100,0% 0 0,0%Xestión de nóminas e persoal 30 52,6% 5 62,5% 9 50,0% 0 0,0% 38 65,5% 1 33,3% 0 0,0%Escaparatismo e decoración 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0%Informática 3 5,3% 0 0,0% 4 22,2% 0 0,0% 9 15,5% 0 0,0% 0 0,0%Seguridade 7 12,3% 0 0,0% 4 22,2% 0 0,0% 11 19,0% 1 33,3% 0 0,0%Reparto e envio de paquetes 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0%Limpeza 1 1,8% 0 0,0% 2 11,1% 0 0,0% 6 10,3% 1 33,3% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,7% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 143 18 53 0 152 9 1




- Rúa A. Besada


Servizos subcontratados*Zona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






116


As diferenzas entre as Zonas Comerciais maniféstanse no uso de determinadas ferramentas,

estando xeneralizadas nos eixos comerciais de ambas zonas instrumentos como o teléfono.

O uso de equipamentos mais específicos ofrece variacións de unha a outra zona comercial,

como se pode observar a continuación.

Nas dúas zonas comerciais analizadas, o uso do teléfono como ferramenta está xeralizado. O

ordenador, é a segunda ferramenta mais usada en Milladoiro (74,5 %), no entanto en

Bertamiráns é a caixa rexistradora (80,9 %). En terceiro lugar en Bertamiráns os comercios

inclúen como ferramenta tecnolóxica o ordenador (73,5 %), e polo seu lado Milladoiro inclúe o

datáfono (64,3 %).

Destacar que unha porcentaxe importante dos comercios enquisados fan uso de internet tanto

en Bertamiráns como en Milladoiro (54,4 % e 56,1 % respectivamente).

Frec %Teléfono 66 97,1%Fax 34 50,0%Caixa rexistradora 55 80,9%Ordenador 50 73,5%Datáfono 49 72,1%Dispositivos seguridade (alarma) 48 70,6%Internet 37 54,4%Outras 3 4,4%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 342

Frec %Teléfono 155 98,7%Fax 65 41,4%Caixa rexistradora 72 45,9%Ordenador 117 74,5%Datáfono 101 64,3%Dispositivos seguridade (alarma) 88 56,1%Internet 88 56,1%Outras 8 5,1%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 694Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Equipamento tecnolóxico Milladoiro

Equipamento tecnolóxico Bertamiráns




117


As porcentaxes máis importantes de comercios que posúen máquina rexistradora as atopamos

no eixo comercial de R. Entrerríos- R. Ameneiral (94,1 %) e Praza de Maía- Praza de Chavián

(77,8 %).

Como se pode comprobar, o uso do ordenador e de internet presenta as porcentaxes máis

importantes no eixo comercial de R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro e R. Entrerríos-

R. Ameneiral (90 % e 75 %)

Pola súa parte o uso de datáfono nos eixos de R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro, R.

Entrerríos- R. Ameneiral e Praza de Maía- Praza de Chavián é onde presenta as porcentaxes

mais elevadas en canto ao seu uso (80 %, 76,5 % e 77,8 % respectivamente).

En canto ao uso de internet, é o eixo de R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro o que

presenta a porcentaxe máis elevada, o 70 % dos comercios enquisados.


Pódese apreciar que en Milladoiro os eixos comerciais nos que os comerciantes fan máis uso

do ordenador son, Rúa de Anxériz – Rúa Pardiñeiros (83,3 %), Avda. de Rosalía de Castro

(78,1 %) e Parque Empresarial Novo Milladoiro (66,7 %).

O uso de internet presenta as porcentaxes máis significativas nos eixos comerciais de Avda. de

Rosalía de Castro (60,9 %) e Rúa de Anxériz – Rúa Pardiñeiros (60 %)

E polo que se refire ao uso do datáfono destacar os eixos comerciais de Parque Empresarial

Novo Milladoiro (100 %), Rúa de Anxériz– Rúa Pardiñeiros (76,7%) e Avda. de Rosalía de

Castro (62,5 %).



118

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Teléfono 0 0,0% 9 100,0% 9 90,0% 16 94,1% 32 100,0% 0 0,0%Fax 0 0,0% 4 44,4% 7 70,0% 6 35,3% 17 53,1% 0 0,0%Caixa rexistradora 0 0,0% 7 77,8% 8 80,0% 16 94,1% 24 75,0% 0 0,0%Ordenador 0 0,0% 4 44,4% 9 90,0% 13 76,5% 24 75,0% 0 0,0%Datáfono 0 0,0% 7 77,8% 8 80,0% 13 76,5% 21 65,6% 0 0,0%Dispositivos seguridade (alarma) 0 0,0% 7 77,8% 7 70,0% 11 64,7% 23 71,9% 0 0,0%Internet 0 0,0% 5 55,6% 7 70,0% 6 35,3% 19 59,4% 0 0,0%Outras 0 0,0% 1 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 2 6,3% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 44 55 81 162 0Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes * Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Equipamento tecnolóxico*




de Chavián






Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Teléfono 59 98,3% 8 100,0% 21 100,0% 0 0,0% 63 98,4% 3 100,0% 1 100,0%Fax 19 31,7% 1 12,5% 5 23,8% 0 0,0% 39 60,9% 1 33,3% 0 0,0%Caixa rexistradora 24 40,0% 4 50,0% 12 57,1% 0 0,0% 30 46,9% 1 33,3% 1 100,0%Ordenador 50 83,3% 4 50,0% 11 52,4% 0 0,0% 50 78,1% 2 66,7% 0 0,0%Datáfono 46 76,7% 3 37,5% 9 42,9% 0 0,0% 40 62,5% 3 100,0% 0 0,0%Dispositivos seguridade (alarma) 36 60,0% 3 37,5% 10 47,6% 0 0,0% 37 57,8% 2 66,7% 0 0,0%Internet 36 60,0% 3 37,5% 9 42,9% 0 0,0% 39 60,9% 1 33,3% 0 0,0%Outras 2 3,3% 0 0,0% 3 14,3% 0 0,0% 3 4,7% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 272 26 80 0 301 13 2


Empresarial Novo


Castro


Rúa das Cartas


Rúa Xaquín


Equipamento tecnolóxico*Zona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada




119

4. PROBLEMÁTICA COMERCIAL



120

Problemática comercial 4.1. Percepcións dos/das comerciantes por sectores

Neste apartado será analizada a percepción dos/das comerciantes sobre a realidade do seu

sector, así como a valoración de diferentes aspectos que poden afectar á marcha do seu

negocio.

Grandes superficies

En xeral pódese observar que a implantación de novas fórmulas comerciais coma as grandes

superficies, é considerada de maneira negativa polos comerciantes que se senten ameazados

por elas e como irrelevante polos que non compiten directamente coas grandes superficies.

Obsérvase que unha alta porcentaxe de establecementos enquisados, o 47,6 %, consideran

“irrelevante” a existencia de este tipo de fórmulas comerciais para o seu funcionamento.

No entanto, o 45,3 %, consideran prexudicial ou moi prexudicial a existencia de grandes

superficies (o 35, 6 % e o 9,8 % respectivamente).

0,0%5,0%

10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%50,0%

Moi perxu

dicial

Perxudic

ial Irr

elevante

Benefic

iosoMoi b

enefic

ioso

Impacto das grandes superficies



121

A porcentaxe de comerciantes enquisados que as consideran beneficiosas ou moi

beneficiosas, é practicamente insignificante (4,4 %).

Por sectores pódense apreciar diferenzas significativas, comprobando como as valoracións

positivas do efecto das grandes superficies se concentran en determinados sectores: no sector

dos Restaurantes o 25 % e no sector da Perruquería e a estética o 16,7 % dos

establecementos enquisados, consideran as grandes superficies como beneficiosas.

Os sectores de Hoteis (100 %), Vehículos e maquinaria (100 %), Menaxe (100 %), Perruquería

e Estética (66,7 %), os Café- bares (69,6 %), as Librarías e papelerías (66,7%) e Outros

comercios e servizos (58,5 %), consideran as grandes superficies irrelevantes para o

desenvolvemento da súa actividade. É dicir, a valoración positiva explícase pola percepción de

aqueles sectores que se ven menos ameazados por este tipo de fórmulas comerciais.

Pola contra, os sectores que máis seriamente se consideran ameazados pola implantación de

grandes superficies son os de Téxtil e calzado, Fogar e Alimentación, cun 75 %, 72,2 % e 51,7

% dos enquisados respectivamente que consideran prexudicial ou moi prexudicial o impacto

das grandes superficies.

Pódese concluír que existe unha percepción maioritariamente negativa sobre o impacto das

grandes superficies no comercio tradicional, concentrada nos sectores que entran en

competencia directa con elas.

Facendo unha análise destes datos en outros estudos sobre o impacto das grandes superficies no pequeno comercio realizados en Culleredo, Redondela, Curtis, compróbase que os resultados non son diferentes aos obtidos no comercio de Ames, en xeral o ven como algo irrelevante ou prexudicial.



122

% Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moi perxudicial 0 0,0% 2 50,0% 0 0,0% 9 22,5% 2 6,9% 0 0,0% 0 0,0%Perxudicial 5 21,7% 0 0,0% 0 0,0% 21 52,5% 13 44,8% 3 16,7% 0 0,0%Irrelevante 16 69,6% 1 25,0% 1 100,0% 9 22,5% 13 44,8% 12 66,7% 2 100,0%Beneficioso 2 8,7% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 16,7% 0 0,0%Moi beneficioso 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 1 3,4% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moi perxudicial 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 22,2% 0 0,0% 0 0,0% 5 7,7%Perxudicial 2 33,3% 2 50,0% 3 50,0% 9 50,0% 0 0,0% 4 50,0% 18 27,7%Irrelevante 4 66,7% 2 50,0% 2 33,3% 2 11,1% 1 100,0% 4 50,0% 38 58,5%Beneficioso 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,6% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,1%Moi beneficioso 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 2 11,1% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,5%TOTAL 6 4 6 18 1 8 65

Impacto da implantación de grandes superficies comerciais




Impacto da implantación de grandes superficies comerciais






123

Principais problemas

No referido ós principais problemas que afectan á marcha dos negocios, os comercios

entenden como fundamental a falta de aparcamento, sendo elixida esta opción polo 79,6 % dos

enquisados/as.

Séguenlle en orde de importancia problemas como: o pouco dinamismo da zona, sinalado polo

42,7 % da mostra enquisada, o non ter un centro de ocio e atracción (29,8 %), a delincuencia

(26,7 %) e os impostos (20 %).

A ponderación dos diferentes problemas é similar en todos os sectores, porén, compre

destacar:

Para todos os sectores o aparcamento é o principal problema que afecta ao

desenvolvemento dos seus negocios, chegando ao 100 % no caso dos sectores de

Hoteis, Vehículos e maquinaria, Librarías, Deportes e xoguetes e Menaxe.

O pouco dinamismo da zona é elixido en segundo lugar como problema

fundamental pola maioría dos sectores comerciais enquisados destacando: Deportes e

xoguetes (66,7 %), Perruquería e estética (55,6 %) e Fogar (55,6 %).

Cabe destacar que nos sectores de Perruquería e estética e Café- bares o 44,4

% e o 30,4 % dos establecementos enquisados respectivamente, sinalan a falta de

centros de ocio e atracción e o exceso de competencia como problemas que afectan

ao desenvolvemento da súa actividade.

No sector dos Vehículos e a maquinaria tamén lle outorgan moita importancia a

problemas como o pouco dinamismo da zona, os impostos e outros problemas,

chegando ao 100 % da mostra enquisada nos tres casos.

Por último, cabe sinalar que no sector de Outros comercios e servizos, a

delincuencia é sinalada en terceiro lugar en orde de importancia, por detrás da falta de

aparcamento e a falta de dinamismo da zona, co 32,8 % da mostra enquisada.

Pódese dicir que os problemas que reflicten os comerciantes do Concello de Ames, son os mesmos que se teñen detectado en outros concellos nos que se analizou o comportamento do pequeno comercio, dándolle moita importancia a problemas que lles afectan directamente, como a falta de aparcamento e a falta de lugares/ sitios de ocio e atracción.



124

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Aparcamento 19 82,6% 2 50,0% 1 100,0% 31 77,5% 24 82,8% 15 83,3% 2 100,0%Pouco dinamismo da zona 8 34,8% 2 50,0% 0 0,0% 20 50,0% 6 20,7% 10 55,6% 2 100,0%Non hai centros de ocio e atracción 7 30,4% 1 25,0% 1 100,0% 15 37,5% 3 10,3% 8 44,4% 1 50,0%Delincuencia 5 21,7% 1 25,0% 0 0,0% 9 22,5% 6 20,7% 5 27,8% 0 0,0%Deficiente estado da rúa 6 26,1% 0 0,0% 0 0,0% 4 10,0% 4 13,8% 4 22,2% 0 0,0%Falta de iluminación 4 17,4% 0 0,0% 0 0,0% 7 17,5% 0 0,0% 3 16,7% 0 0,0%Exceso de competencia 7 30,4% 0 0,0% 0 0,0% 2 5,0% 4 13,8% 8 44,4% 0 0,0%Grandes superficies 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 7 17,5% 5 17,2% 2 11,1% 0 0,0%Impostos 3 13,0% 0 0,0% 0 0,0% 10 25,0% 2 6,9% 6 33,3% 2 100,0%Mala comunicación do transporte público 1 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 5 12,5% 1 3,4% 2 11,1% 0 0,0%Outros 3 13,0% 0 0,0% 0 0,0% 5 12,5% 3 10,3% 3 16,7% 2 100,0%Ningún 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5% 2 6,9% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 65 8 2 116 60 66 9


Problemática comercial (*)



Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes (*) Porcentaxes verticais superiores ó 100 % por posibilidade de resposta múltiple


Librarías y papelerías Xoierías


Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.



125

4.2 Percepción dos/das comerciantes por eixos comerciais

Analizaranse agora as diferenzas que sobre a problemática percibida pódese apreciar segundo

as diferentes Zonas e eixos comerciais.

Grandes superficies

Pódese observar que a implantación de novas fórmulas comerciais como as grandes

superficies son consideradas como unha ameaza ou unha vantaxe segundo a zona comercial

onde esteamos situados.


En xeral, na Zona Comercial de Bertamiráns o 54,4 % dos establecementos comerciais

enquisados consideran negativamente o impacto da implantación de grandes superficies

comerciais no desenvolvemento dos seus negocios (o 38,2 % e o 16,2 % as consideran

prexudiciais e moi prexudiciais respectivamente)

No entanto, cabe destacar que o 38,2 % dos establecementos enquisados en Bertamiráns

consideran irrelevante o impacto destas fórmulas comerciais.

Se se desagrega a análise por eixos comerciais, cómpre destacar certas diferenzas. Neste

senso os establecementos dos eixos de R. Alcalde Lorenzo- Travesa de Fontaldeiro e Praza

Mahía- Praza Chavián, son os que consideran máis negativamente o impacto das grandes

superficies chegando ao 70 % e ao 66,7 % dos enquisados respectivamente que opinan que o

impacto é prexudicial ou moi prexudicial.

Nos eixos comerciais de R. Entrerríos- R. Ameneiral e Avda. de Maía, a opinión segue a ser

negativa, xa que as porcentaxes acumuladas dos establecementos que consideran

negativamente o impacto das grandes superficies chegan ao 52,9 % e 46,9 % dos enquisados

respectivamente: No entanto a maioría dos enquisados consideran irrelevante o impacto das

grandes superficies, chegando ao 46,9 % dos enquisados no eixo da Avda. de Maía e ao 35,3

% no de R. Entrerríos- R. Ameneiral.

Por último cabe subliñar que as opinións positivas ao respecto atópanse fundamentalmente

nos eixos de Praza Maía- Praza Chavián, onde o 11,1 % dos enquisados consideran

beneficioso o impacto das grandes superficies e no eixo de R. Entrerríos- R. Ameneiral, onde a

mesma porcentaxe (5,9 %) atinxe aos establecementos que o consideran beneficioso ou moi

beneficioso.



126


A opinión dos establecementos comerciais situados na Zona Comercial Milladoiro difire

substancialmente daqueles situados na zona de Bertamiráns. Neste senso o 51,6 % dos

establecementos enquisados nesta zona consideran irrelevante o impacto das grandes

superficies para os seus negocios.

Porén cabe destacar que o 41,4 % dos establecementos enquisados en Milladoiro considera

negativamente o impacto destas fórmulas comerciais (o 34 % dos enquisados as considera

prexudiciais mentres que o 7 % moi prexudiciais)

Na análise desagregada por eixos cabe destacar que para case todas os eixos comerciais

considerados, a maioría dos establecementos enquisados consideran a implantación de

grandes superficies como irrelevante. Así opina o 75 % dos enquisados no eixo de R. Costa

Grande- R. A. Besada, o 66,7 % en R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo, o 51,6 % no eixo da

Avda. Rosalía de Castro e o 45 % no eixo de R. Anxériz- R. Pardiñeiros.

No entanto nos eixos de R. Anxériz- R. Pardiñeiros e Avda. Rosalía de Castro hai que destacar

as altas porcentaxes de enquisados que consideran prexudicial o impacto de estas fórmulas

comerciais, chegando ao 41,7 % e ao 35,9 % dos enquisados respectivamente.

No eixo comercial do Parque Empresarial Novo Milladoiro, a mesma porcentaxe (33,3 %)

atinxe aqueles establecementos que consideran o impacto das grandes superficies como algo

beneficioso, irrelevante e prexudicial.



127

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moi perxudicial 0 0,0% 1 11,1% 2 20,0% 4 23,5% 4 12,5% 0 0,0%Perxudicial 0 0,0% 5 55,6% 5 50,0% 5 29,4% 11 34,4% 0 0,0%Irrelevante 0 0,0% 2 22,2% 3 30,0% 6 35,3% 15 46,9% 0 0,0%Beneficioso 0 0,0% 1 11,1% 0 0,0% 1 5,9% 1 3,1% 0 0,0%Moi beneficioso 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,1% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0


Bertamiráns




Impacto da implantación de grandes superficies comerciais por eixos




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Moi perxudicial 6 10,0% 1 12,5% 1 4,8% 0 0,0% 3 4,7% 0 0,0% 0 0,0%Perxudicial 25 41,7% 1 12,5% 3 14,3% 0 0,0% 23 35,9% 1 33,3% 1 100,0%Irrelevante 27 45,0% 6 75,0% 14 66,7% 0 0,0% 33 51,6% 1 33,3% 0 0,0%Beneficioso 2 3,3% 0 0,0% 1 4,8% 0 0,0% 2 3,1% 1 33,3% 0 0,0%Moi beneficioso 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 3 4,7% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




- Rúa A. Besada

Impacto da implantación de grandes superficies comerciais por eixosZona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






128

Principais problemas

A continuación estudarase cales son os principais problemas sinalados polos comerciantes

segundo a zona comercial analizada.


En xeral os principias problemas que aducen ter os establecementos comerciais situados na

Zona Comercial Bertamiráns son: o aparcamento (cunha porcentaxe de 67,6 %), o pouco

dinamismo da zona (cunha porcentaxe do 58,8 %), a delincuencia (cunha porcentaxe de 48,5

%) e a falta de centros de ocio e atracción (cunha porcentaxe de 36,8 %) .

A percepción por eixos comerciais destes problemas só varía na orde outorgada a cada un

deles segundo o eixo onde están localizados.

O principal problema do que se queixan os comerciantes nos eixos comerciais de Praza de

Maía- Praza de Chavián, Avda. de Maía e de R. Enterríos- R. Ameneiral é a falta de

aparcamento, chegando ao 77,8 %, 71,9 % e ao 64,7 % dos establecementos enquisados

respectivamente.

Por outra banda o 60 % dos establecementos enquisados no eixo comercial de R. Alcalde

Lorenzo- Travesa de Fontaldeiro acusan ao pouco dinamismo da zona como principal

problema que afecta á súa actividade.

Por último, cabe subliñar que no eixo comercial de Praza Maía- Praza Chavián, a mesma

porcentaxe (77,8 %) atinxe aos comerciantes que sinalan a falta de aparcamento e a falta de

espazos de ocio e atracción.


Ao igual que na Zona Comercial Bertamiráns, para o conxunto de establecementos situados na

Zona Comercial Milladoiro os principais problemas que afectan á súa actividade son a falta de

aparcamento e o pouco dinamismo da zona, acadando o 84,7 % e o 35,7 % dos

establecementos comerciais enquisados respectivamente. A este problema lle seguen a falta

de centros de ocio e atracción (26,8 % dos establecementos enquisados) e outros problemas

(19,1 % da mostra enquisada), entre os que cabe destacar a intensidade do tráfico, a

existencia de obras e a proximidade de Santiago de Compostela.



129

Para todos os eixos comerciais analizados, agás para o eixo de Parque Empresarial Novo

Milladoiro, a falta de aparcamento supón o principal problema, superando esta opinión o 80 %

dos establecementos enquisados en todos os casos.

No eixo comercial de Parque Empresarial Novo Milladoiro, a mesma porcentaxe, o 33,3 %,

atinxe aos enquisados que sinalan o pouco dinamismo da zona, a falta de zonas de ocio e

atracción, o exceso de competencia e os impostos, así como aqueles que sosteñen non atopar

ningún problema que afecte á súa actividade.

O pouco dinamismo da zona é sinalado en segundo lugar polos establecementos enquisados

nos eixos de R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo, R. Costa Grande- R. A. Besada e Avda. de

Rosalía de Castro (61,9 %, 50 % e 29,7 % da mostra enquisada respectivamente)

Por último, cabe destacar que o 42,9 % dos establecementos enquisados no eixo de R.

Madalena- R. Xaquín Lorenzo sinalan a falta de iluminación e outros problemas, como

impedimentos para o desenvolvemento da súa actividade.



130

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Aparcamento 0 0,0% 7 77,8% 5 50,0% 11 64,7% 23 71,9% 0 0,0%Pouco dinamismo da zona 0 0,0% 6 66,7% 6 60,0% 10 58,8% 18 56,3% 0 0,0%Non hai centros de ocio e atracción 0 0,0% 7 77,8% 2 20,0% 5 29,4% 11 34,4% 0 0,0%Delincuencia 0 0,0% 4 44,4% 5 50,0% 6 35,3% 18 56,3% 0 0,0%Deficiente estado da rúa 0 0,0% 3 33,3% 0 0,0% 1 5,9% 4 12,5% 0 0,0%Falta de iluminación 0 0,0% 1 11,1% 2 20,0% 2 11,8% 3 9,4% 0 0,0%Exceso de competencia 0 0,0% 3 33,3% 2 20,0% 6 35,3% 7 21,9% 0 0,0%Grandes superficies 0 0,0% 4 44,4% 1 10,0% 5 29,4% 8 25,0% 0 0,0%Impostos 0 0,0% 2 22,2% 4 40,0% 3 17,6% 7 21,9% 0 0,0%Mala comunicación do transporte público 0 0,0% 1 11,1% 2 20,0% 5 29,4% 5 15,6% 0 0,0%Outros 0 0,0% 1 11,1% 0 0,0% 2 11,8% 2 6,3% 0 0,0%Ningún 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 3,1% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,9% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 0 39 29 57 107 0





de Chavián




Bertamiráns








Castro


Rúa das Cartas




Problemática comercial (*)Zona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada



131

4.3 Centralismo comercial, análise dos fluxos de movemento da clientela

Neste apartado analízase cal é o poder de atracción que ten cada zona comercial analizada

sobre o resto de zonas, así como canta clientela pode perder cara as outras zonas e que

clientela pode gañar das mesmas.

Bertamiráns

Como se pode apreciar no gráfico, a zona comercial de Bertamiráns consegue reter a unha alta

porcentaxe da súa poboación residente, xa que o 61,3 % da mostra enquisada efectúan as

súas compras no seu lugar de residencia

Pódese observar que unha alta porcentaxe de residentes en Bertamiráns desprázase a mercar

a “Outros” lugares, un 37,7 % do total dos enquisados.

Por último destacar que Bertamiráns é capaz de atraer a un 41,4 % de clientela de “Outros”,

per a case ningún cliente de Milladoiro (0,4 %).

Fluxos de clientela, Bertamiráns- MilladoiroFluxos de clientela, Bertamiráns- Milladoiro

61,3 %61,3 %

BertamiránsBertamiráns

+ 1,0 %

- 0,4 %

+ 1,0 %

- 0,4 %

MilladoiroMilladoiro

+ 37,7 %

- 41,4 %

+ 37,7 %

- 41,4 %

OutrosOutros



132

Milladoiro

Milladoiro presenta un comportamento similar a Bertamiráns, con relación ao poder de

fidelización, posto que un 56,8 % dos seus residentes realizan as compras no seu lugar de

residencia, tendo polo tanto un alto poder de fidelización.

Destacar que Milladoiro cede cara “Outros” unha boa parte da súa poboación residente, o 42,8

% dos enquisados.

Pola contra Milladoiro é capaz de atraer ao 16,3 % da clientela residente en “Outros”, e so ao 1

% da poboación de Bertamiráns.

En canto a fidelización, claramente a poboación do Concello de Ames compórtase como o resto da poboación de outros concellos que foi analizada. A poboación soe mercar no seu lugar de residencia e soe desprazarse cara cidades limítrofes sempre e cando conten cunha oferta comercial máis ampla, como é o caso (Santiago de Compostela).

Fluxos de clientela, Milladoiro- Resto das zonas comerciaisFluxos de clientela, Milladoiro- Resto das zonas comerciais

56,8 %56,8 %

MilladoiroMilladoiro

+ 0,4 %

- 1,0 %

+ 0,4 %

- 1,0 %

BertamiránsBertamiráns

+ 42,8 %

- 16,3 %

+ 42,8 %

- 16,3 %

OutrosOutros



133

4.4 Poder de atracción de Santiago de Compostela Outro dos problemas cos que se atopa o comercio polo miúdo de Ames é a atracción comercial

que supoñen outras cidades para parte da poboación de Ames, que realiza fóra do concello

algunha das súas compras.

Poder de atracción

O 75,6 % dos comerciantes enquisados no Concello de Ames opina que unha parte importante

da poboación se despraza a mercar a Santiago de Compostela. A este dato lle segue, cunha

importante distancia a porcentaxe de comerciantes enquisados que cree que os clientes de

Ames que se desprazan a Santiago son unha minoría, chegando ao 17,3 % dos comerciantes

enquisados.

Pola contra tan só un 6,2 % da mostra enquisada de comerciantes, cree que a clientela de

Ames non se despraza a Santiago para facer as súas compras.

Se se fai unha análise desagregada por zonas comerciais analizadas, obsérvanse importantes

diferenzas en canto a opinión respecto ao desprazamento dos clientes cara a cidade

compostelá.

Frec %Si, unha parte importante da poboación 170 75,6%Si, pero unha minoría da poboación 39 17,3%Non 14 6,2%Ns/nc 2 0,9%TOTAL 225

Mercan en Santiago segundo os comerciantes


Ames

Frec %Si, unha parte importante da poboación 38 55,9%Si, pero unha minoría da poboación 22 32,4%Non 7 10,3%Ns/nc 1 1,5%TOTAL 68

Mercan en Santiago segundo os comerciantesZona Comercial Bertamiráns




134

Neste sentido, mentres que na zona comercial de Bertamiráns o 55,9 % dos comerciantes

enquisados creen que a maioría da poboación de Ames se despraza a mercar a Santiago, na

zona comercial de Milladoiro, esta porcentaxe ascende ata o 84,1 % dos comerciantes

enquisados.

Así, tamén se atopan diferenzas entre os comerciantes que opinan que a poboación de Ames

non se despraza a mercar a Santiago, mentres que na zona comercial de Bertamiráns esta

porcentaxe chega ao 10,3 % na zona comercial de Milladoiro, tan só o 4,5 % elixe esta opción.

Motivos de compra en Santiago

Diversos son os motivos polos que a poboación de Ames decide desprazarse a Santiago para

realizar algunha das súas compras, segundos os comerciantes enquisados.

Frecuencia % sobre Total % sobre Mostra*Maior número de comercios 86 26,1% 41,1%Mellor surtido nos comercios 85 25,8% 40,7%Prezos máis baixos 19 5,8% 9,1%Calidade dos establecementos 7 2,1% 3,3%Mellor atención ao cliente 2 0,6% 1,0%Máis servizos adicionais 42 12,7% 20,1%Outros 68 20,6% 32,5%Ns/Nc 21 6,4% 10,0%Total frecuencias 330 100,0%Total Mostra 209* Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Motivo polo que mercan en Santiago segundo os comerciantes


Ames

Frec %Si, unha parte importante da poboación 132 84,1%Si, pero unha minoría da poboación 17 10,8%Non 7 4,5%Ns/nc 1 0,6%TOTAL 157Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Mercan en Santiago segundo os comerciantesZona Comercial Milladoiro



135

As principais razóns que aduce a poboación enquisada son que atopan un maior número de

comercios (41,1 %), un mellor surtido nos establecementos comerciais (40,7 %) e outros

motivos (32,5 %) entre os que cabe destacar a comodidade, a proximidade e a costume.

A oferta de máis servizos adicionais tamén ocupa un lugar importante na escala de motivos

sinalados polos comerciantes chegando ao 20,1 % da mostra enquisada.

Cabe destacar a atención ao cliente e a calidade dos establecementos, non son factores

decisivos para desprezarse a outras cidades, acadando tan só o 1 % e o 3,3 % da mostra

enquisada respectivamente.

Na análise desagregada por zonas comerciais só se aprecian diferenzas en canto a orde dos

motivos.

Frecuencia % sobre Total % sobre Mostra*Maior número de comercios 63 26,7% 42,3%Mellor surtido nos comercios 69 29,2% 46,3%Prezos máis baixos 14 5,9% 9,4%Calidade dos establecementos 5 2,1% 3,4%Mellor atención ao cliente 1 0,4% 0,7%Máis servizos adicionais 27 11,4% 18,1%Outros 46 19,5% 30,9%Ns/Nc 11 4,7% 7,4%Total frecuencias 236 100,0%Total Mostra 149

Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores* Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Motivo polo que mercan en Santiago segundo os comerciantesZona Comercial Milladoiro

Frecuencia % sobre Total % sobre Mostra*Maior número de comercios 23 24,5% 38,3%Mellor surtido nos comercios 16 17,0% 26,7%Prezos máis baixos 5 5,3% 8,3%Calidade dos establecementos 2 2,1% 3,3%Mellor atención ao cliente 1 1,1% 1,7%Máis servizos adicionais 15 16,0% 25,0%Outros 22 23,4% 36,7%Ns/Nc 10 10,6% 16,7%Total frecuencias 94 100,0%Total Mostra 60* Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple


Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores

Motivo polo que mercan en Santiago segundo os comerciantes



136

Neste sentido na zona comercial de Bertamiráns elixen o maior número de comercios (38,3 %)

e outros motivos (36,7 %), como principais razóns polas que os clientes de Ames se desprazan

a Santiago. Pola contra na zona comercial Milladoiro o maior surtido nos comercios e o maior

número de establecementos ocupan o primeiro e segundo posto das categorías de resposta

(46,3 % e 42,3 % da mostra enquisada respectivamente)

Cabe destacar que segundo a opinión dos comerciantes enquisados en ambas zonas

comerciais, nin atención ao cliente, nin a calidade do establecemento supoñen causas

fundamentais para o desprazamento dos clientes cara Santiago.

Artigos adquiridos

Para o conxunto do Concello de Ames e segundo a opinión dos comerciantes enquisados, o

88,5 % dos clientes que se desprazan a mercar a Santiago o fan para adquirir artigos de Téxtil

e calzado. Séguelle a esta porcentaxe os comerciantes que opinan que a clientela se despraza

a mercar artigos para o deporte e xoguetes (38,3 %), artigos de xoiería (36,8 %), artigos de

librarías e papelerías (34 %) e artigos para o fogar (33,5 %).

Frec % sobre Total% sobre Mostra

Artigos de Café- bar e outros 37 4,1% 17,7%Restaurantes 47 5,2% 22,5%Hoteis 38 4,2% 18,2%Téxtil e calzado 185 20,3% 88,5%Alimentación 64 7,0% 30,6%Perruquería e estética 32 3,5% 15,3%Vehículos, maquinaria e accesorios 58 6,4% 27,8%Artigos de Librerías e papelerías 71 7,8% 34,0%Xoierías 77 8,4% 36,8%Artigos para o deporte e xoguetes 80 8,8% 38,3%Artigos para o fogar 70 7,7% 33,5%Menaxe 56 6,1% 26,8%Sanidade e hixiene 47 5,2% 22,5%Outros 29 3,2% 13,9%Ns/Nc 21 2,3% 10,0%Total Frecuencias 912 100%Total Mostra 209


Artigos adquiridos en SantiagoAmes




137

Se se desagrega a análise por zonas comerciais, obsérvase o seguinte:


Artigos de Café- bar e outros 4 2,1% 6,7%Restaurantes 9 4,8% 15,0%Hoteis 8 4,3% 13,3%Téxtil e calzado 47 25,1% 78,3%Alimentación 6 3,2% 10,0%Perruquería e estética 7 3,7% 11,7%Vehículos, maquinaria e accesorios 21 11,2% 35,0%Artigos de Librerías e papelerías 8 4,3% 13,3%Xoierías 12 6,4% 20,0%Artigos para o deporte e xoguetes 13 7,0% 21,7%Artigos para o fogar 13 7,0% 21,7%Menaxe 8 4,3% 13,3%Sanidade e hixiene 7 3,7% 11,7%Outros 15 8,0% 25,0%Ns/Nc 9 4,8% 15,0%Total Frecuencias 187 100,0%Total Mostra 60

Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes* Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Artigos adquiridos en SantiagoZona Comercial Bertamiráns


Artigos de Café- bar e outros 33 4,6% 22,1%Restaurantes 38 5,2% 25,5%Hoteis 30 4,1% 20,1%Téxtil e calzado 138 19,0% 92,6%Alimentación 58 8,0% 38,9%Perruquería e estética 25 3,4% 16,8%Vehículos, maquinaria e accesorios 37 5,1% 24,8%Artigos de Librerías e papelerías 63 8,7% 42,3%Xoierías 65 9,0% 43,6%Artigos para o deporte e xoguetes 67 9,2% 45,0%Artigos para o fogar 57 7,9% 38,3%Menaxe 48 6,6% 32,2%Sanidade e hixiene 40 5,5% 26,8%Outros 14 1,9% 9,4%Ns/Nc 12 1,7% 8,1%Total Frecuencias 725 100,0%Total Mostra 149


Artigos adquiridos en SantiagoZona Comercial Milladoiro



138

En ambas zonas comerciais, os comerciantes enquisados opinan que a clientela que se

despraza a mercar a Santiago o fai fundamentalmente para adquirir artigos de Téxtil e calzado.

Así opinan o 92,6 % dos comerciantes enquisados na zona comercial de Milladoiro e o 78,3 %

dos enquisados na zona comercial de Bertamiráns.

Nas seguintes opcións de resposta si se observan certas diferenzas entre zonas comerciais.

Así na zona comercial de Bertamiráns os comerciantes opinan que o 35 % dos clientes que se

desprazan a mercar a Santiago o fan en establecementos de Vehículos, maquinaria e

accesorios, mentres que os comerciantes enquisados na zona comercial de Milladoiro elixen

como segunda opción os establecementos que venden artigos para a práctica deportiva e os

xoguetes (45 % da mostra enquisada).

Para os comerciantes situados na zona comercial de Milladoiro tamén son importantes os

desprazamentos da poboación de Ames cara os establecementos comerciais de Xoiería e

Librarías e papelerías situados en Santiago (43,6 % e 42,3 % da mostra enquisada

respectivamente).

Días que acoden a mercar a Santiago

Segundo a opinión dos comerciantes enquisados no conxunto do Concello de Ames existe

unha clara tendencia a realizar as compras os sábados e domingos con apertura de comercios

e calquera día da semana, opcións escollidas polo 46,9 % e o 38,3 % dos enquisados/as

respectivamente.

A porcentaxe de enquisados/as que opinan que os clientes que se desprazan a mercar a

Santiago nos días laborais é do 6,7%; cifra sensiblemente máis reducida.

Esta situación pode encontrar a súa xustificación en dous factores clave: o primeiro é a

dispoñibilidade horaria da clientela e segundo o importante número de establecementos que en

outras cidades abren as súas portas durante a fin de semana.

Frec %Días laborais 14 6,7%Sábados e domingos con apertura de comercios 98 46,9%Calquera día da semana 80 38,3%Ns/nc 17 8,1%Total 209



Ames



139

Na análise desta cuestión por zonas comerciais se atopan importantes diferenzas,

inverténdose a orde das respostas.

De esta forma, a maioría dos comerciantes enquisados na zona comercial de Milladoiro opina

que os seus clientes se desprazan a mercar a Santiago nas fins de semana con apertura de

comercios (51,7 % dos comerciantes enquisados), mentres que os enquisados en Bertamiráns

opinan que o fan calquera día da semana (45 %).

Así, en segundo lugar o 35,6 % dos comerciantes enquisados en Milladoiro creen que os

clientes se desprazan calquera día da semana, mentres que en Bertamiráns o 35 % dos

comerciantes opina que o fan as fins de semana.

Por último cabe destacar que o 16,7 % dos enquisados na zona comercial de Bertamiráns

opina que os clientes se desprazan a mercar a Santiago nos días laborais, sendo esta

porcentaxe moi inferior na zona comercial de Milladoiro, so o 2,7 % do total das enquisas.

Frec %Días laborais 10 16,7%Sábados e domingos con apertura de comercios 21 35,0%Calquera día da semana 27 45,0%Ns/nc 2 3,3%Total 60




Frec %Días laborais 4 2,7%Sábados e domingos con apertura de comercios 77 51,7%Calquera día da semana 53 35,6%Ns/nc 15 10,1%Total 149Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Días que acoden a mercar a SantiagoZona Comercial Milladoiro



140

Tipos de establecementos

Se se analiza o tipo de establecemento elixido pola poboación que se despraza a mercar a

Santiago, segundo a opinión dos comerciantes enquisados en Ames, cabe destacar que o 59,3

% opina que esta poboación fai as súas mercas en grandes superficies comerciais, seguido do

43,1 % que opina que as fan en grandes almacéns.

Séguenlles a certa distancia aqueles comerciantes que opinan que a xente que se despraza a

Santiago a facer compras, as fai en comercios en centros comerciais e en cadeas (25,8 % e o

23,4 % dos comerciantes enquisados respectivamente)

Pola contra, débese destacar que os tipos de establecementos menos visitados polos clientes

enquisados son as franquías e os establecementos denominados como “Outros”.

Frecuencia % sobre Total % sobre Mostra*Comercio tradicional 22 5,7% 10,5%Cadeas 49 12,7% 23,4%Grandes superficies comerciais 124 32,2% 59,3%Grandes almacéns 90 23,4% 43,1%Franquía 14 3,6% 6,7%Comercio en centros comerciais 54 14,0% 25,8%Outros 7 1,8% 3,3%Ns/nc 25 6,5% 12,0%Total frecuencias 385 100,0%Total Mostra 209


Tipo de establecemento seleccionadoAmes




141

Na análise desagregada por zonas comerciais tamén se atopan certas diferenzas nesta

cuestión.

Así, na zona comercial de Bertamiráns os comerciantes enquisados creen que a clientela que

se despraza a mercar a Santiago o fai fundamentalmente en grandes almacéns, grandes

superficies comerciais e cadeas (76,7 %, 43,3 % e 23,3 % dos establecementos enquisados

respectivamente).

Pola contra os comerciantes enquisados na zona comercial Milladoiro opinan que os clientes

que se desprazan o fan maioritariamente a grandes superficies comerciais (65,8 %), grandes

almacéns (29,5 %) e comercios en centros comerciais (28,9 %).





Tipo de establecemento seleccionado



Tipo de establecemento seleccionadoZona Comercial Milladoiro



142

Impacto do desprazamento da clientela cara Santiago

Ante a pregunta: Como cree que lle afecta este desprazamento a súa actividade? O 58,8 %

dos comerciantes enquisados no Concello de Ames afirma que lle afecta negativamente (50,2

% negativamente e 8,6 % moi negativamente).

No entanto tamén hai que subliñar que hai unha importante porcentaxe de comerciantes que

din non estar afectados por este desprazamento (39,2 % da mostra enquisada)

Analizando os datos por zona comercial, extráense as seguintes conclusións:

Frecuencia %Moi negativamente 18 8,6%Negativamente 105 50,2%Non me afecta 82 39,2%Positivamente 1 0,5%Moi positivamente 0 0,0%Ns/nc 3 1,4%TOTAL 209Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Impacto do desprazamento a SantiagoAmes


Impacto do desprazamento a SantiagoZona Comercial Milladoiro


Impacto do desprazamento a SantiagoZona Comercial Bertamiráns



143

Hai que destacar que os comerciantes enquisados na zona comercial de Bertamiráns vense

máis afectados por este desprazamento que os situados na zona comercial de Milladoiro. Así o

78,3 % dos enquisados en Bertamiráns consideran que o desprazamento da poboación cara

Santiago lles afecta negativamente ou moi negativamente, fronte ao 51 % que opinan deste

xeito na zona comercial de Milladoiro.

Por último, tamén existen importantes diferenzas na porcentaxe de comerciantes que din no

estar afectados por este desprazamento. Así, o 47 % dos enquisados na zona comercial de

Milladoiro e o 20 % dos enquisados en Bertamiráns, afirman non estar afectados polo

desprazamento da clientela cara Santiago.

Polo que se refire ao desprazamento de clientela do concello cara á cidade de Santiago de Compostela, as altas porcentaxes de clientes que se desprazan, non difiren de outros estudos publicados en canto a perdida de clientela cara a cidades que contan con maior oferta comercial. Así mesmo os motivos polos que se desprazan, coinciden cos publicados en outras análises.



144

5. ASOCIACIONISMO



145

Asociacionismo

5.1 Introdución

O asociacionismo é unha das liñas estratéxicas para a supervivencia do comercio tradicional. A

agrupación dos/das comerciantes en organizacións posibilita a realización de diversas

actividades que non poderían ser desenvoltas a nivel particular, ou cando menos non coa

mesma importancia.

As vantaxes que pode ofrecer o Asociacionismo son:

Deseño de campañas promocionais e publicitarias conxuntas.

Potenciación da imaxe comercial dun determinado entorno.

Máis servizos para os/as consumidores/as, que dificilmente poderían ser acometidos a

título individual: aparcamento, servizo a domicilio, etc.

Maior poder de negociación á hora de subcontratar determinados servizos externos.

Converterse nun interlocutor válido e eficaz coas administracións: demandas de

actuacións, axudas, subvencións.



146

5.2 Número de asociados/as

Segundo os datos extraídos do traballo de campo realizado no Concello de Ames, a

participación dos comercios é media, dado que o 53,8% dos comerciantes enquisados din

participar en algunha Asociación.

A Asociación de Empresarios de Milladoiro (AEMI) posiciónase neste sentido como a máis

representativa do Concello de Ames, xa que aglutina ao 64,5 % do tecido asociativo comercial

do Concello, segundo a mostra enquisada. En segundo lugar sitúase a Asociación de

Comerciantes de Bertamiráns co 16,5 % dos comerciantes enquisados.

Frec %AEMI 78 64,5%ACB 20 16,5%Milladoiro Virtual 2 1,7%Bertamiráns Virtual 2 1,7%Asociación de Hostelería de Santiago 4 3,3%ACOTES 3 2,5%Outras gremiais 6 5,0%Outras 6 5,0%TOTAL 121

Asociacións máis representativas


Ames

Asociacionismo por sectores

53,8%

42,2%

4,0%

Sí Non

Ns/Nc



147

Asociacionismo por sector

Se desagregamos os datos por sectores de actividade, atópanse diferenzas significativas

segundo o tipo de actividade. Neste senso, os sectores máis participativos en actividades

asociativas son os Hoteis, Librarías e papelerías e Xoierías chegando ao 100 %, 83,3 % e 75

% da mostra enquisada respectivamente.

Pola contra os comerciantes menos participativos atópanse nos sectores de Menaxe e

Vehículos e maquinaria. Cabe destacar que nestes casos a porcentaxe acadada chega ao 100

% da mostra enquisada. Tamén os sectores de Alimentación e Café bar rexistran porcentaxes

importantes de comerciantes que afirman non estar asociados (58,6 % e 47,8 % dos

establecementos enquisados respectivamente).

Por último, cabe destacar que para os restantes sectores o número de asociados supera aos

que non o están.



148



Perruquería e estéticaTéxtil e calzadoCafé bar e outros Restaurantes Hoteis




Menaxe Sanidade e hixiene



Deportes e xoguetes FogarXoierías

Alimentación



149

Asociacionismo por eixos

A continuación estudarase o nivel de asociacionismo segundo a zona comercial.

Na Zona Comercial Bertamiráns o 51,5 % dos establecementos enquisados din non pertencer

a ningún tipo de asociación, fronte ao 42,6 % que si están asociados.

Na Zona Comercial Milladoiro apréciase unha maior actividade asociativa que na Zona

Comercial de Bertamiráns. Neste sentido o 58,6 % dos establecementos enquisados afirman

pertencer a algunha asociación, fronte ao 38,2 % que non pertence a ningunha entidade

asociativa.

Asociacionismo Bertamiráns

42,6% 51,5%

5,9%

SiNonNs/nc

Asociacionismo Milladoiro

58,6%

38,2%

3,2%

SiNonNs/nc



150


Se se desagrega esta análise por eixos comerciais, cabe concluír que o eixo comercial onde se

atopa máis actividade é o eixo de Praza Maía- Praza Chavián, chegando ao 66,7 % dos

establecementos enquisados neste eixo.

Pola contra o eixo comercial onde se atopa unha maior porcentaxe de establecementos que

non pertencen a ningunha asociación é o eixo de R. Entrerríos- R. Ameneiral, con tan só o 35,3

% de comercios asociados.


Na análise por eixos comerciais pódese que concluír que as porcentaxes máis altas de

establecementos asociados atópanse nos eixos R. Anxériz- R. Pardiñeiros e Avda. Rosalía de

Castro, co 80 % e o 56,3 % de establecementos asociados respectivamente.

Pola contra nos eixos de R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo e Outras zonas comerciais de

Bertamiráns atópanse as porcentaxes mais baixas de establecementos asociados (19 % e 0 %

respectivamente).



151

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Si 0 0,0% 6 66,7% 4 40,0% 6 35,3% 13 40,6% 0 0,0%Non 0 0,0% 3 33,3% 5 50,0% 9 52,9% 18 56,3% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 1 10,0% 2 11,8% 1 3,1% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0


Bertamiráns




Asociacionismo por eixos por eixos




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Si 48 80,0% 3 37,5% 4 19,0% 0 0,0% 36 56,3% 1 33,3% 0 0,0%Non 12 20,0% 5 62,5% 15 71,4% 0 0,0% 27 42,2% 0 0,0% 1 100,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 1 1,6% 2 66,7% 0 0,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




- Rúa A. Besada

Asociacionismo por eixos por eixosZona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






152

Razóns para non asociarse

Ante a pregunta Cales son os motivos polos que non se asociou?, o 29,6 % dos comerciantes

enquisados en Ames din que non lles interesa. A esta categoría, co 28,4 % lles seguen aqueles

comerciantes que se acollen á categoría Non sabe/non contesta ante esta cuestión. En terceiro

lugar o 18,9 % dos establecementos enquisados no Concello de Ames din que o motivo para

non estar asociado é o non ver as vantaxes que leva o asociacionismo.

Na análise por sectores compre destacar que a falta de interese polo asociacionismo é o

motivo principalmente aducido polos sectores de: Menaxe, Librarías e papelerías, Fogar, Café-

bar e Outros comercios e servizos, chegando ao 100 % da mostra enquisado nos dous

primeiros casos. No entanto, cabe explicar que esta porcentaxe tamén ven dada polo baixo

número de enquisas nestes dous sectores.

“Non me gusta o funcionamento das asociacións” é a razón principalmente elixida polos

sectores de Xoierías e Sanidade e hixiene (100 % e 66,7 % respectivamente en cada sector).

Por último cabe subliñar que nos sectores de Perruquería e estética, Téxtil e calzado e

Alimentación, as porcentaxes máis altas se atopan na categoría de resposta Non sabe/non

contesta.



153

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non me interesa 4 36,4% 0 0,0% 0 0,0% 2 13,3% 5 29,4% 0 0,0% 1 50,0%Non lle vexo as vantaxes 2 18,2% 1 100,0% 0 0,0% 3 20,0% 3 17,6% 2 22,2% 1 50,0%Non me gusta o funcionamento das asociacións 1 9,1% 0 0,0% 0 0,0% 2 13,3% 1 5,9% 2 22,2% 0 0,0%Non coñezo ningunha asociación 1 9,1% 0 0,0% 0 0,0% 1 6,7% 3 17,6% 0 0,0% 0 0,0%Ns/nc 3 27,3% 0 0,0% 0 0,0% 7 46,7% 5 29,4% 5 55,6% 0 0,0%TOTAL 11 1 0 15 17 9 2


Razóns para non asociarse por sectorLibrarías e papelerías Xoierías Deportes e

xoguetes Fogar Menaxe Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.


Razóns para non asociarse por sector

Café bar e outros Restaurantes Hoteis Téxtil e calzado Alimentación Perruquería e estética




154

Razóns para non asociarse por eixos comerciais

Facendo unha análise dos motivos para non asociarse por zona comercial estudada, pódense

destacar os seguintes resultados:

. Na Zona Comercial Bertamiráns o 28,6 % dos comerciantes enquisados se acollen á categoría

Non sabe/non contesta ante a cuestión do motivos polos que non se asociaron. Séguelle a esta

categoría os comerciantes que aducen que non lles interesa ou que non lles gusta como

funcionan as asociacións (22,9 % e 20 % dos enquisados respectivamente).

Na Zona Comercial Milladoiro o principal motivo aducido polos comerciantes enquisados non

asociados é a falta de interese, cun 33,3 %. Séguelle a esta opción aqueles comerciantes que

se acollen á categoría Non sabe/non contesta, cun 28,3 % e os que afirman non estar

asociados por que non lle ven vantaxes, cun 20 % dos enquisados.

Asociacionismo Bertamiráns

22,9% 17,1%

20,0%

11,4%28,6%

Non me interesa

Non lle vexo as vantaxes

Non me gusta ofuncionamento dasasociaciónsNon coñezo ningunhaasociación

Ns/nc

Asociacionismo Milladoiro

33,3%

20,0%10,0%8,3%

28,3%

Non me interesa

Non lle vexo as vantaxes

Non me gusta ofuncionamento dasasociaciónsNon coñezo ningunhaasociación

Ns/nc



155


Se se desagrega esta análise por eixos comerciais atópanse diferenzas significativas.

Neste sentido, no eixo comercial Praza Maía- Praza Chavián o 66,7 % dos comerciantes

enquisados afirman non estar asociados porque non ve vantaxes ao estar asociado.

Por outra banda, no eixo comercial de R. Entrerríos- R. Ameneiral a falta de interese é o

principal motivo aducido polos comerciantes enquisados para non asociarse (44,4 %).

No eixo comercial de R. Alcalde Lorenzo- Travesa de Fontaldeiro a mesma porcentaxe atinxe a

aqueles que responderon que non lles gusta o funcionamento das asociación e aos que se

acolleron á categoría de Non sabe/non contesta (50 % en ambos casos)

Por último no eixo comercial de Avda. de Maía a maior porcentaxe, 31,6 %, se corresponde

con aqueles comerciantes que elixiron a categoría de Non sabe/non contesta.


Cómpre destacar que no eixo da Avda. Rosalía de Castro o 44,4 % dos comerciantes

enquisados din non estar asociados por falta de interese.

No eixo comercial R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo a mesma porcentaxe, 26,7 % atinxe a

aqueles comerciantes que aducen a falta de interese e o non ter vantaxes como causas de non

estar asociados.

O mesmo ocorre no eixo comercial de R. Anxériz- R. Pardiñeiros, a falta de interese, o non

verlle vantaxes e a categoría Non sabe/non contestan acadan o 27,3 % das respostas dos

comerciantes enquisados neste eixo.

Por último cabe subliñar a alta porcentaxe de enquisados no eixo comercial de R. Costa

Grande- R. A. Besada que se acollen á categoría Non sabe/non contesta ante esta cuestión.



156

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Non me interesa 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 44,4% 4 21,1% 0 0,0%Non lle vexo as vantaxes 0 0,0% 2 66,7% 0 0,0% 0 0,0% 4 21,1% 0 0,0%Non me gusta o funcionamento das asociacións 0 0,0% 0 0,0% 2 50,0% 2 22,2% 3 15,8% 0 0,0%Non coñezo ningunha asociación 0 0,0% 1 33,3% 0 0,0% 1 11,1% 2 10,5% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 2 50,0% 2 22,2% 6 31,6% 0 0,0%TOTAL 0 3 4 9 19 0

Razóns para non asociarse por eixo




de Chavián




Bertamiráns








Castro





Razóns para non asociarse por eixoZona Comercial Milladoiro



Eixo comercial Rúa Costa Grande - Rúa A. Besada



157

5.3 Servizos prestados polas Asociacións

Coñecemento dos servizos prestados polas asociacións

Para o conxunto de establecementos enquisados no Concello de Ames o 56,4 % dos

establecementos enquisados din coñecer os servizos prestados polas asociacións da zona.

Pola contra o 29,3 % dos establecementos non os coñecen.

Para a maioría dos sectores analizados, a porcentaxe dos establecementos enquisados que

coñecen os servizos da asociación superan aos que non os coñecen, chegando esta

porcentaxe ao 100 % no caso dos sectores de Hoteis e Menaxe e ao 75 % nos

establecementos enquisados dos sectores de Sanidade e hixiene e Xoierías.

Pola contra, os sectores que amosan un maior descoñecemento dos servizos prestados pola

asociación son é o de Vehículos e maquinaria, onde o 100 % da mostra enquisada descoñece

estes servizos.



158




Coñecementos dos servizos prestados por sector



Coñecementos dos servizos prestados por sector


Alimentación Perruquería e estéticaTéxtil e calzadoCafé bar e outros Restaurantes Hoteis




159

Coñecemento dos servizos prestados polas asociacións por eixos comerciais

A continuación analizarase o coñecemento dos servizos prestados polas asociacións segundo

zonas comerciais.

Na Zona Comercial Bertamiráns o 47,1 % dos establecementos enquisados non coñece os

servizos prestados polas asociacións, fronte ao 33,8 % que afirman coñecelos.

Na Zona Comercial Milladoiro existe un maior coñecemento acerca dos servizos prestados

polas asociacións por parte dos comerciantes. De esta forma o 66,2 % dos comerciantes

enquisados nesta zona afirman coñecer estes servizos, fronte ao 21,7 % que afirman non

coñecelos.


33,8%47,1%

19,1%

SiNonNs/nc


66,2%

21,7%12,1%

SiNonNs/nc



160


Se se desagrega esta análise por eixos comerciais, cabe destacar que o maior

descoñecemento respecto aos servizos se atopa nos eixos comerciais de Praza Maía- Praza

Chavián e Avda. Maía, chegando ao 77,8 % e ao 59,4 % dos establecementos enquisados

respectivamente.

Pola contra o 60 % dos establecementos enquisados no eixo comercial de R. Alcalde Lorenzo-

Travesa de Fontaldeiro afirman coñecer os servizos prestados polas asociacións. Seguido dos

establecementos de R. Entrerríos- R. Ameneiral (35,3 % que din coñecer os servizos das

asociacións).


Nos eixos comerciais de R. Anxériz- R. Pardiñeiros, Avda Rosalía de Castro e R. Madalena- R.

Xaquín Lorenzo, as porcentaxes de comerciantes que coñecen os servizos prestados polas

asociacións supera amplantamente as daqueles que non os coñecen, chegando ao 75 %, 64,1

% e 61,9 % da mostra enquisada respectivamente.

Por outra banda no eixo comercial de R. Costa Grande- R. A. Besada, a mesma porcentaxe

(50 %), atinxe aos comerciantes que coñecen e non coñecen os servizos prestados polas

entidades asociativas.

Nos eixos comerciais de Parque Novo Milladoiro e Outras zonas comerciais, a maioría dos

establecementos enquisados se acollen á categoría de Non sabe non contesta.



161

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Si 0 0,0% 2 22,2% 6 60,0% 6 35,3% 9 28,1% 0 0,0%Non 0 0,0% 7 77,8% 1 10,0% 5 29,4% 19 59,4% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 3 30,0% 6 35,3% 4 12,5% 0 0,0%TOTAL 0 9 10 17 32 0

Coñecemento dos servizos prestados polas asociacións por eixos




de Chavián




Bertamiráns




Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Si 45 75,0% 4 50,0% 13 61,9% 0 0,0% 41 64,1% 1 33,3% 0 0,0%Non 12 20,0% 4 50,0% 6 28,6% 0 0,0% 12 18,8% 0 0,0% 0 0,0%Ns/nc 3 5,0% 0 0,0% 2 9,5% 0 0,0% 11 17,2% 2 66,7% 1 100,0%TOTAL 60 8 21 0 64 3 1




Castro


Rúa das Cartas




Coñecemento dos servizos prestados polas asociacións por eixosZona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada



162

Servizos coñecidos por sectores Dos servizos ofrecidos polas asociacións, o 54,3 % dos comerciantes enquisados que coñecen

os servizos, afirman ter un maior coñecemento de Outros servizos, entre os que cabe destacar:

a publicidade, a formación e servizos de asesoramento de diverso tipo. Séguelle a esta

categoría as porcentaxes acadadas polos sorteos (52,8 %) e os concursos (36,2 %).

Por sectores, a categoría de Outros servizos é sinalada en maior medida polos sectores de

Deportes e xoguetes e Menaxe, acadando o 100 % da mostra enquisada. Destacar neste

senso tamén os sectores de Perruquería e estética (87,5 %), Fogar (70 %), Outros comercios e

servizos (58,1 %), e Téxtil e calzado (54,2 %).

Da mesma forma os sorteos son sinalados polos sectores de Alimentación (72,7 %), Xoierías

(66,7 %),Sanidade e hixiene (66,7 %), Hoteis e Restaurantes, aínda que nestes dous sectores

tamén sinalan os bonos descontos, acadando tamén neste caso o 100 % dos comerciantes

enquisados.



163


Bonos desconto 3 27,3% 1 100,0% 1 100,0% 7 29,2% 4 36,4% 2 25,0% 0 -Servizo de aparcamento 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 -Servizo a domicilio das compras 1 9,1% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 -Promocións conxuntas 1 9,1% 0 0,0% 0 0,0% 3 12,5% 1 9,1% 0 0,0% 0 -Sorteos 5 45,5% 1 100,0% 1 100,0% 12 50,0% 8 72,7% 4 50,0% 0 -Concursos 4 36,4% 0 0,0% 1 100,0% 6 25,0% 7 63,6% 4 50,0% 0 -Outros 4 36,4% 0 0,0% 0 0,0% 13 54,2% 4 36,4% 7 87,5% 0 -Ns/nc 3 27,3% 0 0,0% 0 0,0% 2 8,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 -TOTAL 21 2 3 43 24 17 0

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bonos desconto 1 25,0% 2 66,7% 1 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 4 66,7% 10 23,3%Servizo de aparcamento 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Servizo a domicilio das compras 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Promocións conxuntas 1 25,0% 1 33,3% 1 25,0% 1 10,0% 0 0,0% 0 0,0% 10 23,3%Sorteos 2 50,0% 2 66,7% 0 0,0% 4 40,0% 0 0,0% 4 66,7% 24 55,8%Concursos 2 50,0% 2 66,7% 1 25,0% 3 30,0% 0 0,0% 3 50,0% 13 30,2%Outros 2 50,0% 1 33,3% 4 100,0% 7 70,0% 1 100,0% 1 16,7% 25 58,1%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0%TOTAL 8 8 7 15 1 13 82Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a comerciantes

Alimentación Perruquería e estéticaTéxtil e calzadoCafé bar e

outros Restaurantes Hoteis




Servizos coñecidos por sector


Outros comercios e

serv.

Servizos coñecidos por sector




164

Servizos coñecidos por eixos comerciais Da análise sobre que servizos que son máis coñecidos por zona comercial estudada, pódense

destacar os seguintes datos.

Na Zona Comercial Bertamiráns o 69,6 % dos establecementos enquisados que coñecen os

servizos das asociacións, din coñecer Outros servizos, entre os que destacan a publicidade, o

asesoramento e a formación. Séguenlles neste sentido os sorteos cun 30,4 % e as promocións

conxuntas cun 21,7 % da mostra enquisada.

Na Zona Comercial Milladoiro atópanse certas diferenzas respecto á Zona Comercial de

Bertamiráns no tocante ao coñecemento dos servizos prestados polas asociacións. Neste

sentido, o servizo máis coñecido nesta zona é o dos sorteos cun 57,7 % dos comerciantes

enquisados, seguido dos servizos categorizados como outros (51 %) e os concursos (41,3 %).

Frec %Bonos desconto 4 17,4%Servizo de aparcamento 0 0,0%Servizo a domicilio das compras 1 4,3%Promocións conxuntas 5 21,7%Sorteos 7 30,4%Concursos 3 13,0%Outros 16 69,6%Ns/nc 2 8,7%TOTAL 38

Frec %Bonos desconto 32 30,8%Servizo de aparcamento 0 0,0%Servizo a domicilio das compras 0 0,0%Promocións conxuntas 14 13,5%Sorteos 60 57,7%Concursos 43 41,3%Outros 53 51,0%Ns/nc 4 3,8%TOTAL 206

Coñecemento dos servizos Milladoiro

Coñecemento dos servizos Bertamiráns





165

Zona Comercial Bertamiráns No eixo comercial de Praza Maía- Praza Chavián os servizos máis coñecidos son os de

promocións conxuntas e sorteos, acadando o 100 % dos comerciantes enquisados en ambos

casos.

Pola contra, nos restantes eixos comerciais os servizos máis coñecidos son aqueles

categorizados como outros servizos.

Zona Comercial Milladoiro Se se desagrega esta análise por eixos comerciais cabe destacar que o 100 % e o 75 % dos

comerciantes enquisados nos eixos Parque Empresarial Novo Milladoiro e R. Madalena- R.

Xaquín Lorenzo respectivamente, din coñecer os servizos categorizados como Outros.

Por outra banda no eixo comercial de R. Anxériz- R. Pardiñeiros, o servizo máis coñecido é o

dos sorteos acadando o 64,4 % dos comerciantes enquisados.



166

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bonos desconto 0 0,0% 1 50,0% 0 0,0% 1 14,3% 2 22,2% 0 0,0%Servizo de aparcamento 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Servizo a domicilio das compras 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 11,1% 0 0,0%Promocións conxuntas 0 0,0% 2 100,0% 1 16,7% 1 14,3% 1 11,1% 0 0,0%Sorteos 0 0,0% 2 100,0% 1 16,7% 1 14,3% 3 33,3% 0 0,0%Concursos 0 0,0% 1 50,0% 2 33,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outros 0 0,0% 0 0,0% 4 66,7% 5 71,4% 7 77,8% 0 0,0%Ns/nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 14,3% 1 11,1% 0 0,0%TOTAL 0 0 6 8 9 15 0


Bertamiráns




Coñecemento dos servizos por eixos por eixos




de Chavián



Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Bonos desconto 19 42,2% 0 0,0% 2 16,7% 0 0,0% 11 26,8% 0 0,0% 0 0,0%Servizo de aparcamento 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Servizo a domicilio das compras 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Promocións conxuntas 3 6,7% 0 0,0% 1 8,3% 0 0,0% 10 24,4% 0 0,0% 0 0,0%Sorteos 29 64,4% 3 75,0% 4 33,3% 0 0,0% 24 58,5% 0 0,0% 0 0,0%Concursos 25 55,6% 3 75,0% 2 16,7% 0 0,0% 13 31,7% 0 0,0% 0 0,0%Outros 17 37,8% 2 50,0% 9 75,0% 0 0,0% 24 58,5% 1 100,0% 0 0,0%Ns/nc 1 2,2% 0 0,0% 1 8,3% 0 0,0% 2 4,9% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 94 8 19 0 84 1 0




- Rúa A. Besada

Coñecemento dos servizos por eixos por eixosZona Comercial Milladoiro




Castro


Rúa das Cartas






167

5.4 Problemática das asociacións

Neste apartado serán analizados os principais problemas do tecido asociativo sinalados polos

comerciantes.

Nos datos globais para o total de comerciantes enquisados no Concello de Ames, conclúese

que o 40 % non ten identificados os problemas que afectan as asociacións do concello, xa que

se acollen á categoría de Non sabe/non contesta.

En segundo lugar, o traballo de campo realizado amosa que o 27,1 % dos enquisados sinalan

os problemas económicos como un dos principais problemas das asociacións.

Por sectores pódese apreciar que para case todos a maior porcentaxe de respostas se atopa

situada na categoría de Non sabe/non contesta, chegando ao 100 % en Menaxe e Vehículos e

maquinaria.



168

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Poucos recursos económicos 6 26,1% 1 25,0% 1 100,0% 12 30,0% 5 17,2% 5 27,8% 0 0,0%Poucas actividades conxuntas 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 9 22,5% 4 13,8% 1 5,6% 0 0,0%Falta de profesionalización 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 2 6,9% 3 16,7% 0 0,0%Poucos servizos ofertados (formación, asesoramento) 2 8,7% 0 0,0% 0 0,0% 3 7,5% 4 13,8% 2 11,1% 0 0,0%Ns/Nc 11 47,8% 3 75,0% 0 0,0% 13 32,5% 14 48,3% 7 38,9% 2 100,0%TOTAL 23 4 1 40 29 18 2


Problemas de asociacionismo por sector

Café bar e outros Restaurantes Hoteis Téxtil e calzado Alimentación Perruquería e estética


Problemas de asociacionismo por sectorLibrarías e papelerías Xoierías Deportes e

xoguetes Fogar Menaxe Sanidade e hixiene

Outros comercios e

serv.




169

Problemas de asociacionismo por eixos comerciais Ante a pregunta de Cales cree que son os problemas máis importantes do asociacionismo de

Ames? O 41,5 % dos comerciantes enquisados na Zona Comercial de Bertamiráns acolleuse á

categoría de Non sabe/non contesta. A segunda opción escollida son os poucos recursos

económicos cos que contan as asociacións, (27,7 %) e en terceiro lugar a falta de

profesionalización (13,8 %).

No que se refire á Zona Comercial de Milladoiro, as opinións respecto á problemática comercial

do asociacionismo de Ames, non difiren moito das rexistradas en Bertamiráns. Neste sentido,

os comerciantes enquisados coinciden nas dúas primeiras categorías de resposta elixidas: o

38,2 % acóllese á categoría de non sabe/non contesta, mentres que o 27,4 % sinala a falta de

recursos económicos como principal problema das asociacións. En terceiro lugar destacan as

poucas actividades conxuntas, co 15,3 % de respostas.

Problemas Asociacionismo Bertamiráns

27,7%

7,7%13,8%9,2%

41,5%

Poucos recursoseconómicos

Poucas actividadesconxuntas

Falta de profesionalización

Poucos servizos ofertados(formación, asesoramento)

Ns/Nc

Problemas Asociacionismo Milladoiro

27,4%

15,3%8,9%10,2%

38,2%

Poucos recursoseconómicos

Poucas actividadesconxuntas

Falta de profesionalización

Poucos servizos ofertados(formación, asesoramento)

Ns/Nc



170

Zona Comercial Bertamiráns Na análise desagregada por eixos comerciais cabe destacar que para case todos os eixos a

maior porcentaxe de respostas se atopa na categoría de Non sabe/non contesta.

A excepción atópase no eixo comercial de Praza Maía- Praza de Chavián, onde o 50 % dos

enquisados sinala a falta de recursos económicos como principal problema do asociacionismo

de Ames.

No entanto destacar que a falta de recursos económicos é sinalado con importantes

porcentaxes de resposta, nos eixos de R.Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro (30 %),

Avda. Maía (25 %) e R. Entrerríos- R. Ameneiral (23,5 %).


Na análise desagregada por eixos comerciais hai que destacar que para todos os eixos

comerciais a maior porcentaxe de respostas se atopa na categoría non sabe/non contesta, polo

que cabe concluír que os comerciantes enquisados en Milladoiro non teñen identificados os

problemas que afectan ao tecido asociativo do concello.

Por último, cabe subliñar que nos eixos comerciais de Avda. Rosalía de Castro e R. Anxériz- R.

Pardiñeiros, o 35,9 % e o 25 % sinalan a falta de recursos económicos como principal

problema das asociacións de Ames.



171

Frec % Frec % Frec % Frec % Frec % Frec %Poucos recursos económicos 0 0,0% 3 50,0% 3 30,0% 4 23,5% 8 25,0% 0 0,0%Poucas actividades conxuntas 0 0,0% 1 16,7% 0 0,0% 1 5,9% 3 9,4% 0 0,0%Falta de profesionalización 0 0,0% 1 16,7% 1 10,0% 2 11,8% 5 15,6% 0 0,0%Poucos servizos ofertados (formación, asesoramento) 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 5,9% 5 15,6% 0 0,0%Ns/Nc 0 0,0% 1 16,7% 6 60,0% 9 52,9% 11 34,4% 0 0,0%TOTAL 0 6 10 17 32 0

Problemas do asociacionismo por eixo




de Chavián




Bertamiráns








Castro





Problemas do asociacionismo por eixoZona Comercial Milladoiro




- Rúa A. Besada

ESTUDO DO SECTOR COMERCIAL CONCELLO DE AMES. BORRADOR ANÁLISE DA CLIENTELA – PX. CO.E.08.008


172

6. ANÁLISE DEMOGRÁFICA



173

Análise da clientela

No presente apartado realizarase un estudo pormenorizado da poboación do Concello de

Ames, entendendo que esta se configura como a clientela potencial básica dos negocios

implantados no concello.

Nun primeiro apartado analizarase brevemente a poboación da Comarca de Santiago, á que

pertence Ames e posteriormente estudarase en profundidade aos residentes do Concello de

Ames no seu conxunto.

Neste apartado estudaranse tamén diversos aspectos relativos aos hábitos de compra da

clientela potencial do Concello, así como a valoración que se realiza das distintas modalidades

do comercio polo miúdo.



174

6.1 ANÁLISE DEMOGRÁFICA

6.1.1 Comarca de Santiago

A comarca de Santiago está composta por 7 concellos: Ames, Boqueixón, Val do Dubra,

Vedra, Brión, Teo e Santiago de Compostela.

As excelentes comunicacións coas que a comarca de Santiago conta, fan dela o centro dunha

importante rede de vías de comunicación que a achegan a todas as cidades galegas e a

comunican co exterior.

Atendendo ás características que definen aos concellos, pódese observar que Santiago de

Compostela aglutina practicamente a 6 de cada 10 habitantes da Comarca de Santiago,

mentres que o Concello de Ames é o segundo en canto a poboación, supoñendo o 16,3 % da

poboación da comarca, seguíndolle Teo en orde de importancia co 11,1 % da poboación.

A condición eminentemente urbana da comarca de Santiago fai que a súa densidade

demográfica sexa maior que a provincial e considerablemente maior que a autonómica.

Dentro da propia comarca, atópanse importantes diferenzas en canto a esta variable, por mor

das particulares características sociodemográficas de cada un dos concellos.

Destacan os concellos de Ames, Teo e Santiago, con densidades de poboación moi superiores

tanto á provincial como á galega.

Concello Homes Mulleres Total DensidadeAmes 12.553 13.265 25.818 322,7Boqueixón 2.182 2.263 4.445 60,7Brión 3.457 3.647 7.104 94,9Santiago de Compostela 44.041 50.298 94.339 427,7Teo 8.634 8.991 17.625 222,3Val do Dubra 2.171 2.310 4.481 41,2Vedra 2.451 2.612 5.063 95,9Total comarcal 75.489 83.386 158.875 230,4Total provincial 548.037 591.084 1.139.121 143,3Total Galicia 1.344.268 1.439.901 2.784.169 94,1

Poboación e densidade por concellos na Comarca de Santiago

Fonte: Padrón Municipal 2008, IGE



175

No extremo oposto, atópanse os concellos de Boqueixón e Val do Dubra con densidades de

41,2 habitantes por kilómetro cadrado no concello de Val do Dubra e 60,7 habitantes por

kilómetro cadrado no concello do Boqueixón. Trátase de concellos cunha compoñente rural

máis destacada e con poboacións claramente inferiores, factores que determinan que as súas

densidades demográficas sexan moi baixas.

Pódese dicir que a comarca de Santiago caracterízase por ser un espazo que engloba tanto

ámbitos rurais como urbanos, cunhas características demográficas determinadas en grande

medida polo peso do termo municipal de Santiago.

Evolución da poboación da Comarca de Santiago

Na táboa que se mostra a continuación apréciase a evolución da poboación comarcal, e dos

diferentes concellos entre os anos 2004 e 2008. Pódese observar que no período analizado a

poboación de Ames pasou de ser 20.840 persoas en 2004 a 25.818 en 2008, o que supón un

importante incremento do 23,9 %.

Se se fai a mesma análise para o resto de concellos da comarca, observase que Ames é o que

experimentou un crecemento poboacional máis importante, situándose en segundo lugar o

Concello de Teo, que no período analizado aumentou nun 7,3 % a súa poboación.

Pola súa parte o concello de Brión aumentou a súa poboación nun 6,28 %, mentres que o

crecemento de Santiago de Compostela sitúase no 2,21 %. Compre destacar que durante o

intervalo temporal tido en conta o Concello de Vedra case non variou a súa poboación, mentres

que o Concello de Val do Dubra preséntase como o único que perdeu poboación.

Este maior crecemento poboacional do Concello de Ames con respecto aos outros concellos

da comarca permitiulle aumentar o seu peso poboacional, pasando de representar os

residentes de Ames o 13,87 % da poboación da comarca en 2004, a ser o 16,25 % en 2008.

Concello Total % Total % Total % Total % Total %Ames 20.840 13,87% 22.228 14,54% 23.219 14,99% 24.553 15,66% 25.818 16,25%Boqueixón 4.337 2,89% 4.378 2,86% 4.406 2,85% 4.437 2,83% 4.445 2,80%Brión 6.684 4,45% 6.849 4,48% 6.972 4,50% 7.087 4,52% 7.104 4,47%Santiago de Compostela 92.298 61,41% 92.919 60,79% 93.458 60,35% 93.712 59,75% 94.339 59,38%Teo 16.428 10,93% 16.809 11,00% 17.168 11,09% 17.441 11,12% 17.625 11,09%Val do Dubra 4.642 3,09% 4.605 3,01% 4.580 2,96% 4.515 2,88% 4.481 2,82%Vedra 5.057 3,36% 5.054 3,31% 5.052 3,26% 5.088 3,24% 5.063 3,19%Total Comarca 150.286 152.842 154.855 156.833 158.875

Ano 2008

Evolución da poboación na Comarca de Santiago

Fonte: Censo de poboación dos anos 2004- 2008, IGE

Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007



176

6.1.2 Gravitación do comercio polo miúdo na Comarca do Santiago

Formulada por William J. Reilly a “Lei de gravitación do comercio polo miúdo” expón que as

vendas atraídas por unha determinada zona comercial son directamente proporcionais á súa

poboación e inversamente proporcional á súa distancia.

Aplicada esta Lei á poboación da Comarca de Santiago, e partindo dunha hipótese de

distribución homoxénea da poboación chégase a establecer que o poder de atracción do

Concello de Ames con relación á poboación da comarca sitúase en 84.308 persoas residentes

noutros concellos.

A importancia do poder de atracción comercial do Concello de Ames, varía en función do

concello considerado e vai dende o 85,7 % para o Concello de Boqueixón ata o 56,5 % para o

Concello de Santiago de Compostela.

En xeral, pódese dicir que o concello de Ames exerce un forte poder de atracción sobre os

concellos que compoñen a comarca, especialmente para os concellos máis pequenos.

Concello Poboación DistanciaCoef.

Atracción Pob./DistanciaPoder de atracción

% de poboación

Boqueixón 4.445 28,0 24,0 158,75 3.808 85,7%Brión 7.104 5,3 4,4 1.340,38 5.864 82,5%Santiago de Compostela 94.339 11,6 6,6 8.132,67 53.281 56,5%Teo 17.625 10,0 7,5 1.762,50 13.221 75,0%Val do Dubra 4.481 22,5 19,3 199,16 3.837 85,6%Vedra 5.063 25,0 21,2 202,52 4.296 84,9% Totais 133.057 84.308

Poboación e densidade por concellos na Comarca de Santiago

Fonte: Elaboración propia con datos de poboación IGE 2008, e a Guía CAMPSA 2009



177

6.1.3. Concello de Ames

6.1.3.1. Análise por sexos e idades

Segundo o Padrón municipal do ano 2008 o termo municipal de Ames conta cunha poboación

de 25.818 habitantes.

A maior parte da poboación sitúase no intervalo de 20 a 44 anos, e representan o 46,7 % do

total, en sintonía coas tendencias demográficas presentes en toda Galicia, caracterizada pola

distribución da poboación en pirámides constritivas, reflexo do progresivo envellecemento da

poboación e do descenso da natalidade.

O grupo de idade máis numeroso atópase tanto para homes como para mulleres na franxa de

35 a 39 anos.

Homes % Mulleres % Totais %0-4 858 6,8% 861 6,5% 1.719 6,7%5-9 795 6,3% 718 5,4% 1.513 5,9%10.14 664 5,3% 669 5,0% 1.333 5,2%15-19 658 5,2% 568 4,3% 1.226 4,7%20-24 669 5,3% 702 5,3% 1.371 5,3%25-29 937 7,5% 1050 7,9% 1.987 7,7%30-34 1394 11,1% 1491 11,2% 2.885 11,2%35-39 1493 11,9% 1654 12,5% 3.147 12,2%40-44 1299 10,3% 1373 10,4% 2.672 10,3%45-49 1000 8,0% 913 6,9% 1.913 7,4%50-54 710 5,7% 706 5,3% 1.416 5,5%55-59 594 4,7% 575 4,3% 1.169 4,5%60-64 445 3,5% 497 3,7% 942 3,6%65-69 295 2,4% 318 2,4% 613 2,4%70-74 290 2,3% 368 2,8% 658 2,5%75-79 218 1,7% 317 2,4% 535 2,1%80-84 148 1,2% 238 1,8% 386 1,5%85e máis 86 0,7% 247 1,9% 333 1,3%Total 12.553 13.265 25.818

Poboación por sexos e idades

Fonte: Padrón municipal de habitantes 2008



178

Pódese apreciar que o número de homes comprendido entre os 0 e os 19 anos é superior ó

número de mulleres, mentres que se dan irregularidades ao longo dos grupos quinquenais

comprendidos entre os 15 e os 70 anos, a partir de esta idade o número de mulleres supera ao

dos homes, chegando a máxima diferenza no intervalo de 85 e mais anos e os seguintes onde

os homes representan algo menos da terceira parte da poboación feminina.

Pirámide de Poboación Ames

-2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500 2000

De 0 a 4

De 10 a 14

De 20 a 24

De 30 a 34

De 40 a 44

De 50 a 54

De 60 a 64

De 70 a 74

De 80 a 84

MulleresHomes



179

6.1.3.2. Análise por nivel de estudos

O nivel de estudos dunha poboación determinada resulta ser unha variable discriminante a ter

en conta á hora de establecer os distintos perfís de consumidores potenciais. Por unha banda,

incide en aspectos cuantitativos, xa que, por regra xeral, canto maior é o nivel de estudos

maiores son os ingresos e a capacidade de compra. Por outra banda, incide en aspectos de

tipo cualitativo, en tanto que as diferenzas na socialización fan que os patróns de consumo dun

determinado colectivo varíen de forma substancial.

Partindo desta premisa, cabe indicar que o Concello de Ames no seu conxunto presenta certas

diferenzas en canto a estrutura da poboación segundo o seu nivel de estudos, tal e como se

reflexa a continuación:

No conxunto do Concello de Ames a maior porcentaxe de poboación concéntrase no

nivel correspondente aos estudos primarios, cunha porcentaxe do 27,6 % da mostra

enquisada.

O 25,6 % da poboación conta con estudos secundarios, mentres que o 21,2 % realizou

estudos de Formación Profesional ou ciclos formativos.

Só o 4,8 % da poboación enquisada non conta con ningún tipo de formación.

Por outra banda, o 20,8 % das persoas enquisadas posúe formación universitaria, dos

cales o 11,2 % realizou estudos universitarios medios e o 9,6 % estudos universitarios

superiores.

Frec %Ningún 12 4,8%Primarios 69 27,6%Secundarios 64 25,6%F.P. ou ciclos formativos 53 21,2%Universitarios medios 28 11,2%Universitarios superiores 24 9,6%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 250Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores

Nivel de estudos



180

6.1.3.3. Análise por situación laboral

Debido a que se carece de datos oficiais actualizados10 tanto do IGE (Instituto Galego de

Estatística) como do INE (Instituto Nacional de Estadística) como do propio padrón, sobre a

situación laboral da cidadanía así como sobre a distribución da poboación por niveis de renda,

utilizaranse nestes apartados os datos obtidos mediante o traballo de campo desenvolto para a

realización deste estudo.

Segundo os datos recollidos no traballo de campo con relación á distribución da poboación en

función da súa situación laboral, pódense destacar os seguintes datos:

O colectivo máis numeroso de poboación atópase nos traballadores por conta allea,

que cun 36 % do total da mostra enquisada obtén unha porcentaxe significativamente

maior que o do resto de categorías.

O segundo colectivo en función da súa importancia son as persoas en paro cunha

porcentaxe dun 14,8 %, seguido moi de preto polos traballadores por conta propia

rexistrando o 14,4 % da mostra enquisada.

A continuación sitúanse as persoas xubiladas, cunha porcentaxe do 14 %.

Por outra parte, as categorías que acadan unhas porcentaxes menores son a de

estudante de ensino secundario e estudante de ensino universitario, que rexistran un

2,8 % e un 4,4 % da mostra enquisada respectivamente.

10 Últimos datos existentes no IGE (Instituto Galego de Estatística) corresponde o censo de poboación do ano 2001.

Situación Frec %Traballador/a por conta propia 36 14,4%Traballador/a por conta allea 90 36,0%Funcionario/a 19 7,6%Estudante de ensino secundario 7 2,8%Estudante de ensino universitario 11 4,4%Labores do fogar 15 6,0%Xubilado 35 14,0%En Paro 37 14,8%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 250

Situación laboral no concello de Ames




181

6.1.3.4. Análise por nivel de renda

Antes de comezar a análise do nivel de renda dos residentes no territorio de análise, cabe

indicar que se trata dun elemento de difícil concreción debido, dunha banda á pouca

información estatística oficial existente sobre esta materia, e doutra, ao baixo nivel de

rigorosidade da información proporcionada polos enquisados.

Das enquisas realizadas aos residentes no Concello de Ames obtivéronse os seguintes datos

sobre o nivel de renda:

Segundo os datos recollidos no traballo de campo a renda familiar dispoñible media dos

habitantes de Ames sitúase nos 22.696,21 €. Dato este que contrasta con outras estimacións

do nivel de renda como a realizada polo Anuario Económico de España do 200511 onde para o

concello de Ames se fixa unha renda familiar dispoñible por habitante de entre 9.300 € e

10.200 €, o que cunha media de 2,512 habitantes por fogar no concello dá como resultado unha

renda familiar dispoñible media por fogar entre 23.250 € e 25.500 €.

Debido a esta disparidade nos datos presentados anteriormente e atendendo ao obxectivo

último deste estudo, a análise deste apartado realizarase atendendo aos datos proporcionados

polos propios clientes potenciais, dado que a súa percepción sobre a situación económica

familiar ten repercusións directas sobre os seus hábitos de compra e consumo.

11 Anuario Económico de España, Servizo de Estudo de La Caixa, Caja de ahorros y pensiones de Barcelona, Barcelona 2005. 12 O último censo de vivendas realizouse no ano 2001, polo que esta cifra non está actualizada.

Frec %Menos de 9.000 € 13 5,2%Entre 9.000 e 14.999 € 35 14,0%Entre 15.000 e 24.999 € 53 21,2%Entre 25.000 e 39.999 € 39 15,6%Entre 40.000 e 59.999 € 9 3,6%Máis de 60.000 € 1 0,4%Ns/Nc 100 40,0%TOTAL 250

Poboación por nivel de renda, datos municipais

Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores/as



182

Pódese afirmar que o nivel de renda da poboación segue unha distribución normal bimodal (en

valores 3 e 4) con media en 22.696,21 €. (valor 3,52) e unha desviación estándar do 14,38 %,

presentando unha tendencia claramente simétrica

Atendendo ao anterior, pódese dicir que o nivel de renda da poboación de Ames é “Medio”,

cunha presenza relativamente pequena do nivel medio- baixo de renda.

DISTRIBUCIÓN PORCENTUAL DO NIVEL DE RENDA

0

510

1520

25

3035

40

0 1 2 3 4 5 6 7



183

6.1.4. Análise comparada por zonas comerciais

6.1.4.1. Análise por sexos e idades

O estudo en profundidade da distribución poboacional por grupos de idades e por zonas

comerciais permite extraer as seguintes conclusións:

A zona comercial Bertamiráns é a que conta cunha porcentaxe máis significativa de

poboación entre os 20 e 34 anos, con practicamente 6 de cada 10 persoas enquisadas

(58,1 %).

Pola súa parte, en Milladoiro o tramo de idade que conta cun maior peso da poboación

é o de entre 35 e 49 anos; cunha porcentaxe do 35,9 %.

Entre as persoas enquisadas nas demais parroquias do Concello de Ames cómpre

salientar que unha terceira parte tiñan entre 20 e 34 anos e que soamente o 28,6 %

tiñan máis de 50 anos.

Finalmente, cabe destacar que Milladoiro se presenta como a parroquia que conta

cunha maior porcentaxe de residentes maiores de 65 anos (17,4 %).

Frec % Frec % Frec %Menos de 20 anos 1 1,6% 0 0,0% 3 14,3%Entre 20 e 34 anos 36 58,1% 49 29,3% 7 33,3%Entre 35 e 49 anos 15 24,2% 60 35,9% 5 23,8%Entre 50 e 64 anos 6 9,7% 27 16,2% 3 14,3%Maiores de 65 anos 4 6,5% 29 17,4% 3 14,3%Ns/Nc 0 0,0% 2 1,2% 0 0,0%TOTAL 62 167 21

Poboación por idade e lugar de residencia


Bertamiráns Milladoiro Outras parroquias



184

6.1.4.2 Análise por nivel de estudos

A análise en profundidade do nivel de estudos da poboación do Concello de Ames

desagregado por zonas comerciais permite apreciar certas diferenzas entre elas.

En primeiro lugar, hai que subliñar que en Bertamiráns é maioritaria a presenza de

persoas que remataron a educación secundaria, acadando unha porcentaxe do 30,6 %

Con todo, cómpre salientar que, pese a ter unha alta porcentaxe de xente con estudios

secundarios, Bertamiráns é a zona que conta cunha maior porcentaxe de graduados

en F.P (25,8 %) e de titulados universitarios (14,5 % titulados universitarios medios e

11,3 % de titulados universitarios superiores).

Pola súa parte, en Milladoiro rexístrase unha elevada porcentaxe de persoas con

estudos primarios 31,1 %, e tamén a porcentaxe máis elevada de persoas sen estudo,

un 6 %.

As Outras parroquias destacan por contar coa maior porcentaxe de poboación que

rematou os estudos primarios e secundarios (33,3 % respectivamente).

Frec % Frec % Frec %Ningún 1 1,6% 10 6,0% 1 4,8%Primarios 10 16,1% 52 31,1% 7 33,3%Secundarios 19 30,6% 38 22,8% 7 33,3%F.P. ou ciclos formativos 16 25,8% 34 20,4% 3 14,3%Universitarios medios 9 14,5% 17 10,2% 2 9,5%Universitarios superiores 7 11,3% 16 9,6% 1 4,8%TOTAL 62 167 21

Nivel de estudos





185

6.1.4.3 Análise por situación laboral

A distribución da poboación residente en función da súa situación laboral amosa importantes

diferenzas dependendo de cal sexa a zona comercial que se analice:

Concretamente, débese sinalar que en Bertamiráns existe case a mesma porcentaxe

de traballadores por conta propia (32,3 %) que por conta allea (30,6) Mentres que en

Milladoiro a porcentaxe de traballodores/as por conta propia é moi reducida (6 %).

Neste senso, débese destacar que nas Outras parroquias é superior a porcentaxe de

traballadores/as por conta propia (33,3 %) que por conta allea (19 %).

Por outra banda Milladoiro é a que conta cunhas maiores porcentaxes de

traballadores/as por conta allea (39,5 %), xubilados (17,4 %) e persoas en situación de

desemprego (16,2 %).

Situación Frec % Frec % Frec %Traballador/a por conta propia 19 30,6% 10 6,0% 7 33,3%Traballador/a por conta allea 20 32,3% 66 39,5% 4 19,0%Funcionario/a 0 0,0% 17 10,2% 2 9,5%Estudante de ensino secundario 4 6,5% 0 0,0% 3 14,3%Estudante de ensino universitario 6 9,7% 4 2,4% 1 4,8%Labores do fogar 1 1,6% 14 8,4% 0 0,0%Xubilado 3 4,8% 29 17,4% 3 14,3%En Paro 9 14,5% 27 16,2% 1 4,8%Ns/Nc 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 62 167 21

Outras parroquias

Situación laboral no concello de Ames


Bertamiráns Milladoiro



186

6.1.4.4 Análise por nivel de renda

A información que se presenta a continuación precisa ser matizada debido basicamente a dous

motivos. O primeiro xa ten sido explicado con anterioridade, que é a dificultade de recadar

información veraz sobre o nivel de renda individual; e o segundo está relacionado cos “erros de

mostraxe” co que se obteñen os resultados do estudo. Como figura recollido na ficha técnica

do traballo de campo, os erros de mostraxe para os datos totais é do 6,29 % e para a

información referida ás zonas comerciais é do 7,88 %. Este factor indica que a expresión máis

correcta dos niveis de renda será a expresada en intervalos. Así, para o total do territorio

pódese afirmar que a renda media sitúase entre os 21.409,33 € e os 23.983,09 €.

Aplicando o erro de mostraxe aos datos por zonas comerciais obtéñense os diferentes

intervalos de renda, e realizando unha análise sobre os intervalos medios a nivel municipal

indícanos que hai diferenzas significativas entre as distintas eixos comerciais.

Pódese observar que é Milladoiro o que presenta os intervalos de renda mais baixos, xa que o

16,2 % dos enquisados din ter un nivel de renda entre 9.000 e 14.999 €, fronte ao 9,7 % dos

enquisados en Bertamiráns.

E son as Outras parroquias as que presentan a porcentaxe mais elevada nos niveis de renda

menores de 9000 €, un 19 %.

.


Menos de 9.000 € 6,5% 3,0% 19,0%Entre 9.000 e 14.999 € 9,7% 16,2% 9,5%Entre 15.000 e 24.999 € 24,2% 20,4% 19,0%Entre 25.000 e 39.999 € 14,5% 16,2% 14,3%Entre 40.000 e 59.999 € 6,5% 3,0% 0,0%Máis de 60.000 € 1,6% 0,0% 0,0%Ns/Nc 37,1% 41,3% 38,1%Intervalo menor 24.065,25 € 21.078,38 € 17.341,28 € Intervalo maior 26.958,29 € 23.612,34 € 19.425,98 € Media 25.511,77 € 22.345,36 € 18.383,63 €

Nivel de renda segundo zona de residencia



187

6.2. ANÁLISE DA RELACIÓN CLIENTELA-COMERCIO

No presente apartado realizarase un estudo dos principias elementos que condicionan a

relación clientela- comercio. Dentro destes factores serán analizados en profundidade, entre

outros, os hábitos de compra da clientela do Concello de Ames (lugar de compra, factores de

elección, tipoloxía da fórmula comercial seleccionada, etc). Por outra banda, tamén será

estudada a valoración que desde a clientela reciben os comercios das distintas zonas

comerciais do concello que foron analizadas.

6.2.1. Hábitos de compra

Enténdese por hábitos de compra unha serie de usos e costumes que definen o

comportamento que, en termos comerciais, ten a cidadanía. Dentro do estudo dos hábitos de

compra cobran especial importancia aspectos tales como os factores que determinan o lugar

de compra, tipo de establecemento seleccionado, etc.

6.2.1.1. Lugar de compra

Pódese afirmar que tras a análise realizada o eixo comercial de Avda. Maía dentro de

Bertamiráns configúranse coma unha das principais zonas comerciais do Concello de Ames

xunto co eixo comercial da Avda. Rosalía de Castro dentro de Milladoiro. En terceiro lugar

colócase “Outros”, onde se inclúen os concellos de Santiago, Teo, A Baña, Brión, Val do

Dubra, Noia, Padrón e A Coruña.

A realidade, á vista dos datos obtidos do traballo de campo realizado, é que a elección do lugar

de compra amosa pequenas diferenzas dependendo da eixo comercial que sexa considerado.



188

Lugar de compra Bertamiráns Milladoiro Outras parroquias

Eixo comercial Avda. da Peregrina 3,9% 0,0% 6,0%Eixo comercial Praza Maía- Praza de Chavián 4,1% 0,1% 3,4%Eixo comercial Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do 1,3% 0,0% 2,3%Eixo comercial Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral 5,7% 0,0% 4,0%Eixo comercial Avda. Maía 20,0% 0,1% 12,4%Eixo comercial Rúa de Anxériz-Rúa Pardiñeiros 0,0% 10,3% 3,0%Eixo comercial Rúa Costa Grande - Rúa A. Besada 0,0% 1,6% 0,3%Eixo comercial Rúa Madalena - Rúa Xaquín Lorenzo 0,1% 2,8% 0,3%Eixo comercial Rúa de Castelao - Rúa das Cartas 0,0% 0,2% 0,0%Eixo comercial Avda. Rosalía de Castro 0,2% 22,8% 7,0%Eixo comercial Parque Empresarial Novo Milladoiro 0,2% 1,4% 0,3%Outros 21,6% 29,5% 28,9%Non consume 32,3% 5,3% 17,4%Ns/Nc 10,5% 25,8% 14,4%TOTAL 100,0% 100,0% 100,0%Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Lugar de compra por termo medioLugar de residencia

Lugar de compra Bertamiráns Milladoiro Outras parroquias

Bertamiráns 35,1% 0,3% 28,2%Milladoiro 0,6% 39,2% 11,1%Outros 21,6% 29,5% 28,9%Non consume 32,3% 5,3% 17,4%Ns/Nc 10,5% 25,8% 14,4%TOTAL 100,0% 100,0% 100,0%Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Lugar de compra por termo medio datos agregadosLugar de residencia



189

Denomínase fidelidade comercial á tendencia que leva á poboación residente nun lugar a

realizar as súas compras en dito lugar.

En primeiro lugar débese destacar que en todas as zonas comerciais existe unha alta

porcentaxe de poboación enquisada que afirmou non consumir nos diferentes sectores ou que

elixiu a opción “non sabe / non contesta”.

Definido este concepto pódese afirmar que Milladoiro é a zona comercial que presenta unha

maior fidelidade comercial xa que o 39,2 % dos seus residentes realizan as súas compras na

mesma, destacando o eixo comercial de Avda.Rosalía de Castro cun 22,8 % e a R. de Anxériz-

R. Pardiñerios cun 10,3 %, mentres que o resto dos eixos comerciais teñen unha porcentaxes

menores do 3 %.

Lugar de residencia: Milladoiro

0,3%

39,2%

29,5%5,3%

25,8%

BertamiránsMilladoiroOutros

Non consumeNs/Nc



190

Dentro da zona comercial de Bertamiráns, a fidelidade da clientela é dun 35,1 % do total da

mostra enquisada, destacando o eixo comercial de Avda. Maía cun 20 % da mostra enquisada.

Pola súa banda o resto dos eixos mostran pequenas taxas de fidelidade.

Pola súa parte, as persoas enquisadas de Outras parroquias do concellos de Ames, realizan as

súas compras fora da súa parroquia de residencia. Destacar neste senso que as persoas

enquisadas de Outras parroquias, realizan as súas compras principalmente en Outros eixos

comerciais (28,9 %), seguido das persoas que se achegan ao eixo comercial Avda, Maía

dentro de Bertamiráns (12,4 %).

Lugar de residencia Bertamiráns

35,1% 0,6%

21,6%

32,3%

10,5%

BertamiránsMilladoiroOutrosNon consumeNs/Nc

Lugar de residencia: Outras parroquias

28,2%

11,1%

28,9%

17,4%

14,4%


OutrosNon consume

Ns/Nc



191

Cabe indicar que, unha elevada porcentaxe da poboación enquisada nas distintas zonas do

concello diríxese a mercar fóra de Ames, e principalmente ao concello de Santiago de

Compostela.

Este estudo a nivel xeral pode desagregarse en función do tipo de produto ou servizo

comercializado, observándose importantes diferenzas. Débese indicar que no presente

apartado non se inclúe o estudo do sector dos Hoteis, pois a poboación de Ames utiliza

maioritariamente este servizo fora do seu concello de residencia.



192

Café- bar e outros:

No sector dos Café- bares, os eixos comerciais das zonas analizadas que presentan o maior

poder de atracción no conxunto do Concello de Ames, son “Outros” o 32,8 % do total das

consumicións de Café- bares realízanse neste eixo, comprendendo os concellos de Santiago,

Teo, A Baña, Brión, Val do Dubra, Noia, Padrón e A Coruña.

Tanto en Bertamiráns como en Milladoiro predomina o consumo de Café- bares na propia zona

de residencia, así o 27,2 % e o 43,2 % dos enquisados respectivamente consumen Café- bares

na súa zona de residencia.

No entanto hai que destacar que a Avda. de Maía na zona comercial de Bertamiráns, e a R.

Anxériz- R. Pardiñeiros en Milladoiro son os dous eixos comerciais que presentan os niveis

mais altos de poder de atracción no consumo de Café- bares (48,4 % e 29,9 %

respectivamente).

Destacar como segundos eixos de consumo de Café- bares en Bertamiráns a Avda. da

Peregrina (19,4 %) seguido do eixo comercial de Praza Maía- Praza de Chavián (14,5 %).

Pola súa parte Milladoiro, presenta unha porcentaxe tamén importante de consumo neste

sector no eixo comercial de Avda. Rosalía de Castro (17,4 % do total das persoas enquisadas).

Por outra banda, na análise de Outras parroquias as persoas residentes, acoden

maioritariamente en primeiro lugar o eixo comercial de Avda. Maía en Bertamiráns, en segundo

lugar a “Outros” e en terceiro lugar a R. de Anxériz- R. Pardiñeiros (cun 47,6%, un 38,1 % e un

23,8% respectivamente).



193

Lugar de compra Frec % Frec % Frec %Eixo comercial Avda. da Peregrina 12 19,4% 0 0,0% 3 14,3%Eixo comercial Praza Maía- Praza de Chavián 9 14,5% 0 0,0% 0 0,0%Eixo comercial Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Eixo comercial Rúa Entrerríos- Rúa Ameneiral 2 3,2% 0 0,0% 0 0,0%Eixo comercial Avda. Maía 30 48,4% 2 1,2% 10 47,6%Eixo comercial Rúa de Anxériz-Rúa Pardiñeiros 0 0,0% 50 29,9% 5 23,8%Eixo comercial Rúa Costa Grande - Rúa A. Besada 0 0,0% 12 7,2% 0 0,0%Eixo comercial Rúa Madalena - Rúa Xaquín Lorenzo 1 1,6% 8 4,8% 0 0,0%Eixo comercial Rúa de Castelao - Rúa das Cartas 0 0,0% 1 0,6% 0 0,0%Eixo comercial Avda. Rosalía de Castro 1 1,6% 29 17,4% 1 4,8%Eixo comercial Parque Empresarial Novo Milladoiro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Outros 20 32,3% 54 32,3% 8 38,1%Non consume 9 14,5% 12 7,2% 0 0,0%Ns/Nc 1 1,6% 31 18,6% 0 0,0%TOTAL 85 199 27

Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Cafe-Bar e Outros (% segundo lugar de compra)Zona de residencia


(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltipleFonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes



194

Restaurantes:

Unha vez máis o eixo comercial de “Outros” concentra o maior consumo no sector da

restauración, acadando unha porcentaxe do 35,6 % do total da mostra. Tamén é importante

sinalar que o 32,4% das persoas enquisadas acóllense a categoría de Non sabe/Non contesta.

Destacar que o 20 % do total da mostra enquisada afirma non consumir no sector da

restauración.

Con relación á fidelidade comercial nas zonas comerciais analizadas, pódese destacar que o

maior nivel de fidelización o presentan os residentes en Bertamiráns (o 41,9 % dos enquisados

consume no lugar de residencia). Destacando dentro desta zona comercial a Avda. Maía cun

14,5 %. a Praza de Maía- Praza de Chavián e a R. Entrerríos- R. Ameneiral cun 12,9 %

respectivamente.

Dentro da zona comercial de Milladorio é destacable que o 37,7 % dos enquisados consume

en “Outros”, e a porcentaxe de clientela fidelizada é moi baixa (9,6 % dos enquisados).

Tamén é destacable que o 38,1 % da mostra enquisada en Outras parroquias consume

Restaurantes en “Outros”, e tamén destaca o eixo comercial da Avda. Maía e da Praza de

Maía- Praza de Chavián cun 14,3 % respectivamente.



195


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Restaurantes (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





196

Téxtil e calzado:

No sector do téxtil e do calzado pódese observar que o 63,2 % do total da mostra enquisada

afirma consumir estes produtos en “Outros”, sendo esta a porcentaxe máis alta. En segundo

lugar e cunha porcentaxe moito máis diferenciada atópase o eixo comercial da R. de Anxeríz-

R. Pardiñeiros cun 17,2 % e en terceiro lugar o eixo comercial Avda. Rosalía de Castro cun 16

%.

Con relación ás distintas zonas de residencia, apreciase que coa excepción de Bertamiráns,

que logra reter a unha alta porcentaxe da súa poboación (75,8 %), no resto das zonas

analizadas obsérvase a marcha cara Outros lugares, onde se incluía como xa mencionamos

noutras ocasións, os concellos de Santiago, Teo, A Baña, Brión, Val do Dubra, Noia, Padrón e

A Coruña.

En Bertamiráns os eixos comerciais que maior porcentaxe presentan como lugar de compra de

téxtil e calzado son a R. Entrerríos -R. Ameneiral e a Avda. Maía cun 35,5 % e 27,4 %

respectivamente de respostas.

Neste senso, tras analizar a zona comercial de Milladoiro destaca o eixo comercial R. de

Anxériz- R. Pardiñeiros cun 24,6 % de consumo en téxtil e calzado, e o eixo comercial da

Avda.Rosalía de Castro cunha porcentaxe dun 22,8 %.

No que se refire a Outras parroquias o 71,4 % dos enquisados consumen téxtil e calzado en

“Outros”, seguido dun 14,3 % da mostra que o fai no eixo comercial da R. Alcalde Lorenzo-

Travesa do Fontaldeiro.

En liñas xerais pódese afirmar que a fidelización no que se refire ao consumo en téxtil e

calzado, é maior en Bertamiráns que en Milladoiro.



197


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Téxtil e calzado (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





198

Alimentación:

No sector de alimentación e para o total do Concello de Ames, o 52,4 % do total das compras

realízanse no eixo comercial Avda. Rosalía de Castro seguida por Outros eixos comerciais cun

28,8 % e en terceiro lugar pola R. de Anxériz- R. Pardiñeiros cun 22 %.

Neste caso tanto a zona comercial de Bertamiráns como a de Milladoiro caracterízanse porque

teñen a súa clientela moi fidelizada, no que o sector da alimentación se refire. Mentres que en

Bertamiráns é o eixo comercial de Avda.Maía o que maior porcentaxe de mostra fideliza (59,7

%) en Milladoiro é o eixo Avda.Rosalía de Castro (76 %).

No que se refire as Outras parroquias o consumo realízase en maior medida no eixo comercial

de Avda. Maía sendo esta porcentaxe dun 33,3 %, seguido por “Outros” cun 23,8 %.



199


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Alimentación (% segundo lugar de compra)Zona de residencia


(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltipleFonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores



200

Perruquería e estética:

No sector da Perruquería e estética, o 33,6 % do total das compras realízanse en “Outros”

seguido do consumo no eixo comercial da Avd. Rosalía de Castro que rexistra o 20 % e do

eixo comercial da R. de Anxériz- R. Pardiñeiros acadando o 10,4 % do total das compras.

No que se refire á zona comercial de Bertamiráns o consumo en perruquería realízase en

“Outros” (43,5 % da mostra), seguido polo eixo comercial da Avda. Maía cun 29 %.

Por outro lado, Milladoiro presenta unha maior porcentaxe de clientela residente, destacando

os eixes comerciais de Avda. Rosalía de Castro, de R. de Anxériz- R. Pardiñeiros e o de R.

Madalena- R. Xaquín Lorenzo (27,5 %, 15,6 % e 12 % respectivamente).

Cabe salientar que en Outras parroquias o consumo neste sector realízase nun 42,9 % da

mostra enquisada en “Outros”, en segundo lugar cun 14,3 % dos enquisados no eixo comercial

Avda. Maía e coa mesma porcentaxe no eixo comercial de Avda. Rosalía de Castro.



201


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Perruquería (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





202

Vehículos, maquinaria e accesorios:

No sector de comercio polo miúdo de Vehículos, maquinaria e accesorios a poboación do

Concello de Ames realiza as súas compras principalmente en “Outros”, sendo esta porcentaxe

dun 24 % do total da mostra enquisada.

É importante destacar que o 40 % dos/ -as enquisados/- as non contestaron ante esta pregunta

e o 25,2 % afirmou non consumir.

Con relación ás distintas zonas comerciais analizadas cabe destacar que ningunha consegue

fidelizar á súa clientela.

Cómpre sinalar que nas zonas comerciais analizadas do concello de Ames se segue a

tendencia xeral, polo que se atopan as porcentaxes máis altas de consumo en “Outros”, sendo

a máis alta no caso de Bertamiráns cun 35,5 %.

No que se refire a Milladoiro destácase que o 13,2 % dos enquisados mercan no eixo

comercial Avda. Rosalía de Castro, o que ten a súa explicación xa que é onde se atopan a

maioría dos concesionarios e talleres do concello. Destacar que nesta zona comercial danse as

mais altas porcentaxes de Ns/ NC, o 55,1 %.



203


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Vehículos, maquinaria e accesorios (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





204

Librarías e papelerías:

O 29,6 % do total da mostra enquisada do Concello de Ames realiza as mercas de Librarías e

papelerías no eixo comercial de Avda. Rosalía de Castro, seguido moi de preto por “Outros”

cunha porcentaxe dun 26,4 %.

Facer mención que un 18,8 % dos enquisados afirmou non consumir neste sector.

Bertamiráns é a que maior porcentaxe de enquisados ten que afirman non consumir neste

sector, sendo a porcentaxe asignada a este caso do 54,8 %. Tamén cabe mencionar que o

19,4 % consume sobre todo no eixo comercial de Avda. Maía e en “Outros”, 17,7 % dos

enquisados.

En relación as diferentes zonas comerciais analizadas pódese constatar que Milladoiro é a que

maior poder de fidelización ten, destacando o eixo comercial de Avda. Rosalía de Castro cunha

porcentaxe dun 43,7 % da mostra enquisada. Este feito probablemente ven dado pola escasa

presenza de librarías e papelerías nos outros eixos comerciais.



205


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Librerías (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





206

Xoierías e bixutería:

O sector da Xoiería e bixutería caracterízase polas baixas cotas de consumo en case todas as

zonas comerciais analizadas, o 22 % do total da poboación enquisada afirmou non consumir

neste sector.

Tendo en conta o resto de respostas pódese determinar que no que respecta á merca de

artigos de xoiería e bixutería os consumos concéntranse en “Outros” sendo esta porcentaxe

dun 27,6 %, sobre o total da mostra enquisada.

É destacable que as zonas comerciais analizadas do Concello de Ames non son capaces de

reter á clientela no que a este sector se refire. En tódalas zonas comerciais analizadas os

maiores porcentaxes se atopan en “Outros”, sendo dun 14,5 % no caso de Bertamiráns, dun

32,3 % no caso de Milladoiro e dun 28,6 % no caso de Outras parroquias.

Convén sinalar que en Bertamiráns o 11,3 % dos enquisados compran xoiería no eixo

comercial de Avda. Maía, e no caso de Milladoiro un 15 % da mostra enquisada merca no eixo

comercial de Avda. Rosalía de Castro.



207


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Xoierías (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





208

Deportes e xoguetes:

A maior cota de mercado corresponde de novo a “Outros”, xa que o 32,4 % dos clientes

enquisados desprázase fóra do concello para mercar artigos deportivos e xoguetes. Séguelle

en orde de importancia a opción de Non sabe/Non contesta, que acada unha cota do 28,4 %. E

en terceiro lugar atópase a opción de Non consume cun 21,2 % do total da mostra enquisada.

Realizando unha análise desagregada por zonas comerciais apreciase que se segue a

tendencia dos sectores anteriormente analizados. Tanto a clientela de Bertamiráns, como a de

Milladoiro así como a de as Outras parroquias, desprázase cara a outros a mercar deportes e

xoguetes, acadando o 29 %, 34,1 % e o 28,6 % do total da mostra enquisada respectivamente.

No entanto, destacar que na zona comercial de Milladoiro é o eixo comercial de Avda. de

Rosalía de Castro o que presenta maior porcentaxe de clientela fidelizada (13,2 %).

Pola súa parte Bertamirán presenta altas porcentaxes de clientela que di non consumir, o 50 %

do total das enquisas.

No que se refire as Outras parroquias observase que fan a maioría das compras en “Outros”,

aínda que unha pequena porcentaxe da mostra enquisada compra en Bertamiráns, sobre todo

nos eixos comerciais de Avda.da Peregrina e o da R. Alcalde Lorenzo- Travesa de

Fontaldeiro.(9,5 % respectivamente en ambos eixos comerciais).



209


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Deportes (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





210

Fogar:

En termos globais, na compra de produtos para o fogar a tendencia é que a maior cota de

mercado sexa asumida de novo por “Outros”, cunha porcentaxe dun 24,8 % sobre o total da

mostra enquisada, seguido moi de preto, polo eixo comercial Avda. Rosalía de Castro cun 15,2

% da mostra enquisada.

Facendo unha análise por zonas comerciais, no caso de Bertamiráns o 17,7 % dos enquisados

afirman consumir no eixo comercial de Avda. Maía, seguido polos eixos comerciais de R.

Entrerríos- R. Ameneiral e o eixo comercial de Praza Maía- Praza de Chavián cunhas

porcentaxes moi pequenas, o 4,8 % e o 3,2 % respectivamente.

Pola súa banda Milladoiro, como nos sectores anteriormente analizados presenta as máis altas

porcentaxes de consumo en fogar, no eixo comercial de Avda. Rosalía de Castro (21,6 % dos

enquisados).

Por último no que se refire aos residentes nas Outras parroquias realizan principalmente o seu

consumo en “Outros” (28,6 %), seguido de R. Entrerríos- R Ameneiral (14,3 %).



211


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Fogar (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





212

Menaxe: Os datos referidos á compra de produtos de menaxe concéntrase en termos xerais, na

categoría de non consumir (24 %), e coa mesma porcentaxe da categoría de “Outros” e

“Ns/Nc” cunha cota de mercado do 24 % respectivamente, seguido polo consumo no eixo

comercial de Avda. de Rosalía de Castro cunha porcentaxe do 14,4 %.

Na análise por zonas comerciais obsérvase que en Bertamiráns, é onde existe unha maior

porcentaxe de persoas que non consume chegando esta a un 64,5 %, ademais pódese

apreciar que un 11,3 % da mostra consume menaxe en “Outros”, e a mesma porcentaxe faino

na Avda. Maía.

Dentro da zona comercial de Milladoiro, o 29,3 % das persoas enquisadas consumen en

“Outros” e en segundo lugar un 20,4 % consume menaxe na Avda. Rosalía de Castro.

Finalmente se analizamos Outras parroquias estas consumen produtos de menaxe nun 19 %

en “Outros”, e un 14,3 % o fan no eixo comercial de Avda. Maía. No entanto o 28,6 % di non

consumir menaxe.



213


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Menaxe (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





214

Sanidade e hixiene:

O sector da sanidade e hixiene, amosa taxas de distribución do potencial de compra

concentradas no eixo comercial de “Outros” que rexistra unha porcentaxe do 39,6 % do total da

mostra enquisada. Séguelle en orde de importancia a Avda. Rosalía de Castro e a de Avda.

Maía cunha porcentaxe do 24,4 % e o 12,4 % da mostra enquisada respectivamente.

Centrando a análise nas distintas zonas comerciais analizadas pódese observar que

Bertamiráns e Milladoiro presentan unha taxa de fidelidade da clientela alta.

O 41,9 % das persoas enquisadas de Bertamiráns, afirman consumir estes produtos, no eixo

comercial de Avda. Maía, e o 4,8 % o fan na Praza Maía- Praza de Chavián e un 1,6 % na

Avda. da Peregrina. Pódese destacar que o 40,3 % da mostra enquisada nesta zona comercial

non consume destes produtos.

Dentro da zona comercial de Milladoiro pódese facer a mesma análise xa que unha elevada

porcentaxe dese consumo faise na mesma zona de residencia, orientándose nun 35,3 % no

eixo comercial da Avda. Rosalía de Castro, un 4,2 % na R. Anxériz- R. Pardiñeiros e un 1,2 %

no Parque Empresarial Novo Milladoiro. É importante mencionar que máis da metade da

mostra enquisada afirma consumir en “Outros” (50.3 % da mostra enquisada).

Finalmente, cómpre destacar que, ao igual que en outros sectores, os residentes en Outras

parroquias de Ames, se desprazan maioritariamente cara a “Outros” (33,3 %), seguido polo

consumo na Avda. Maía (23,8 %).



215


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Sanidade e hixiene (% segundo lugar de compra)Zona de residencia





216

Outros servizos e comercios:

No consumo de outros servizos e comercios apreciase algunha diferenza con respecto os

outros sectores, na análise global pódese apreciar que o consumo maioritario faise no eixo

comercial da Avda. Rosalía de Castro, seguido pola R. de Anxeriz- R. Pardiñeiros.

É destacable a alta porcentaxe de enquisados que se acollen á categoría de Non saben/ Non

contesta, chegando esta porcentaxe a un 71,6 % do total dos enquisados.

No que respecta á zona comercial de Bertamiráns pódese mencionar o pouco consumo que se

fai, realízase na Praza de Maía- Praza de Chavián (4,8 % do total da mostra enquisada),

seguida de Avda. da Peregrina e da R. Entrerríos- R: Ameneiral, (3,2 % en ambos casos).

Por outra parte, no eixo comercial de Milladoiro, destaca o consumo deste sector nos eixos

comerciais de Avda. Rosalía de Castro, R. de Anxériz- R. Pardiñeiros (19,8 % e 10,8 %

respectivamente).

Pola súa banda, os residentes en Outras parroquias, consumen outros comercios e servizos

principalmente no eixo comercial de Avda. da Peregrina (14,3 %).

Dentro da categoría outros servizos e comercios teñen cabida unha serie de negocios que se

mostran na seguinte táboa. Ante a pregunta: que outros servizos/comercios merca? o 38,8

% do total de enquisados afirman recorrer aos servizos de reparación de calzado, o 30 % aos

establecementos de apostas deportivas, loterías e outros xogos, o 25,2 % a establecementos

de tendas de fotografía e o 21,6 % tinturerías/lavanderías.

Frec %Agrotendas 17 6,8%Tendas de fotografía 63 25,2%Reparación de artigos fogar 22 8,8%Talleres de coches, motos, bicis, etc 50 20,0%Lavanderías 54 21,6%Reparación de roupa 35 14,0%Reparación de calzado 97 38,8%Copisterías 31 12,4%Videoclube 51 20,4%Pompas fúnebres 11 4,4%Xardíns de recreo 12 4,8%Apostas deportivas, lotería e outros xogos 75 30,0%Ningún dos anteriores 46 18,4%Ns/Nc 4 1,6%TOTAL 568

Outros servizos e comercios

Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidoresPorcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple



217


Parroquia de residencia segundo lugar de compra: Outros comercios e servizos (% segundo lugar de compra)

Zona de residencia





218

6.2.2. Orixe da clientela13

A distribución da clientela dun determinado eixo comercial en función da súa residencia permite

determinar o potencial de atracción de dito eixo comercial, así como os fluxos comerciais que

se producen dentro do concello.

Para calquera das zonas comerciais consideradas a composición da clientela está

maioritariamente formada por residentes.

Esta situación é especialmente relevante no caso da zona comercial Milladoiro onde o 99,5 %

da mostra enquisada afirma consumir no mesmo lugar de residencia, esta situación tamén se

aprecia na zona comercial de Bertamiráns, sendo esta porcentaxe un pouco máis pequena

97,8 % dos enquisados.

13 No presente apartado centraremos os estudos na poboación residente no Concello de Ames, non será analizado o poder de atracción que exerce o comercio do Concello de Ames sobre a poboación residente nos concellos da Comarca. Este aspecto foi analizado no apartado “Gravitación do comercio polo miúdo na Comarca do Salnés”. É preciso indicar que nalgún dos sectores analizados, a composición da clientela en determinadas eixos comerciais é nula, é dicir, presentan un consumo cero.

Lugar de compraLugar de residencia Bertamiráns MilladoiroBertamiráns 97,8% 0,5%Milladoiro 2,2% 99,5%TOTAL 100,0% 100,0%Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Orixe da clientela



219

Café bar e outros:

A distribución da orixe da clientela nas distintas zonas comerciais que se analizaron, amosa

que a maior parte dos consumidores nos Café- bares son residentes. Así o 92,6 % e o 77,9 %

da clientela de Milladoiro e Bertamiráns respectivamente procede da mesma zona onde se

sitúa o establecemento.

Destacar que en ambas zonas comerciais recíbese unha porcentaxe importante de clientela de

outras parroquias (19,1 % e 5,6 % en Bertamiráns e Milladoiro respectivamente).

No entanto entre ambas zonas comerciais non hai fluxo de clientela, so o 2,9 de clientela de

Milladoiro vai a consumir a Bertamiráns, e o 1,9 % de clientes de Bertamiráns que consume en

Milladoiro.

Bertamiráns

77,9%

2,9%19,1%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

1,9%

92,6%

5,6%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



220


Se se analiza a orixe da clientela desagregada por eixos comerciais, cabe destacar que para

todos os eixos a clientela ten fundamentalmente a súa orixe na propia zona comercial. Así en

Bertamiráns, chegan ao 100 % nos eixos comerciais de Praza Maía- Praza Chavián e R.

Entrerríos- R. Ameneiral.

Nos eixos comerciais de Avd. Maía e Avd. da Peregrina, aínda que a clientela dos Café- bares

de estes eixos reside maioritariamente na zona comercial Bertamiráns, se rexistran

porcentaxes significativas de clientes procedentes de Outras parroquias, chegando ao 23,8 %

e ao 20 % da clientela respectivamente.

Por último destacar que no eixo comercial Avd. de Maía, o 4,8 % dos clientes ten a súa

residencia na zona comercial de Milladoiro.


20,0%

80,0%BertamiránsMilladoiroOutras parroquias

Eixo comercial Praza Maía- Praza de Chavián

100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


71,4%

4,8%23,8%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



221


Na zona comercial Milladoiro, repítese a tendencia rexistrada na zona comercial Bertamiráns.

Neste sentido para todos os eixos comerciais analizados a maior parte da clientela dos Café-

bares situados nestes eixos procede da zona comercial de Milladoiro, superando en todos os

casos o 80 % da clientela, e chegando ao 100 % no caso dos Café- bares dos eixos de R.

Castelao- R. das Cartas e R. Costa Grande- R. A. Besada.

Cabe sinalar que no eixo comercial de R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo o 11,1 % dos clientes,

proceden da zona comercial Bertamiráns, mentres que no eixo comercial de Avd. Rosalía de

Castro, a mesma porcentaxe (3,2 %) atinxe aos clientes procedentes de Bertamiráns e Outras

parroquias respectivamente.


90,9%

9,1%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Eixo comercial Rúa Costa Grande -Rúa A. Besada

100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Eixo comercial Rúa Madalena - Rúa Xaquín Lorenzo

11,1%

88,9%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Eixo comercial Avda. Rosalía de Castro

93,5%

3,2% 3,2%

BertamiránsMilladoiroOutras parroquias



222

Restaurantes:

Con relación ao sector dos Restaurantes pódese afirmar que para as zonas comerciais

Milladoiro e Bertamiráns reprodúcense as tendencias rexistradas no sector dos Café- bares.

Deste xeito o 94,1 % e o 78,8 % da clientela de Milladoiro e Bertamiráns respectivamente

procede da mesma zona comercial onde se localiza o establecemento.

Por outra banda é significativo o intercambio de clientela que se da entre a zona comercial de

Bertamiráns e Outras parroquias. Así, o 18,2 % dos clientes dos Restaurantes de Bertamiráns

procede de Outras parroquias.

Destacar que o 3 % da clientela de Bertamiráns procede da zona comercial de Milladoiro.

Bertamiráns

3,0%18,2%

78,8%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

94,1%

5,9%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



223


.

Se se desagrega o estudo da orixe da clientela segundo eixos comerciais, cabe destacar que

nos Restaurantes situados nos eixos comerciais da Avd. da Peregrina e R. Entrerríos- R.

Ameneiral o 100 % da clientela procede da mesma zona comercial de Bertamiráns.

Nos eixos comerciais de Avd. Maía e Praza Maía- Praza de Chavián, aínda que a maior

porcentaxe atinxe a aqueles clientes que residen na propia zona comercial (75 % e 66,7 % da

clientela respectivamente), se rexistran porcentaxes significativas de clientes procedentes de

Outras parroquias (25 % en ambos casos).

Ademais cómpre destacar que os Restaurantes situados no eixo comercial de Praza Maía-

Praza de Chavián, reciben o 8,3 % dende a zona comercial Milladoiro.


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


66,7%

8,3%25,0%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


75%

25%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



224


O sector dos Restaurantes situados nos eixos comerciais da zona comercial Milladoiro

caracterízanse por ter unha clientela fundamentalmente residente na propia zona comercial.

Así nos eixos comerciais de R. Costa Grande- R. Besada, R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo e

Avda. Rosalía de Castro a porcentaxe de clientes residentes chega ao 100 %.

No eixo comercial R. Anxériz- R. Pardiñeiros o 85,7 % dos clientes dos Restaurantes situados

neste eixo proceden da propia zona comercial de Bertamiráns, fronte ao 14,3 % de clientela

procedente de Outras eixos comerciais.


85,7%

14,3%



100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100%BertamiránsMilladoiroOutras parroquias


100%




225

Téxtil e calzado:

O sector do comercio polo miúdo de Téxtil e calzado do Concello de Ames caracterízase tamén

por estar moi concentrado nas propias zonas comerciais de residencia, no caso das zonas

comerciais de Milladoiro e Bertamiráns esta porcentaxe acada o 94,3 % e o 82,5 % de clientela

residente respectivamente.

Pola súa banda cómpre destacar a porcentaxe de clientes non residentes na zona comercial de

Bertamiráns e Milladoiro: o 15,8 % dos clientes de Bertamiráns proceden de Outras parroquias,

e o 1,8 % de Milladoiro; o 4,6 % dos clientes de Milladoiro proceden de Outras parroquias e o

1,1 % de Bertamiráns.

Bertamiráns

82,5%

1,8%15,8%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

1,1%

94,3%

4,6%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



226


Como xa se analizou, no sector do Téxtil e o calzado existe un maior desprazamento cara

outros lugares que en outros sectores comerciais. No entanto nos eixos comerciais de Avda.

Maía, R. Entrerríos- R. Ameneiral e Avda.da Peregrina as maiores porcentaxes atinxen de

novo á clientela residente na propia zona comercial (94,4 %, 88 % e 75 % da clientela

respectivamente).

Por outra banda, é significativa a porcentaxe de clientela dos establecementos do sector téxtil,

que procede de Outras parroquias, chegando ao 50 % nos eixos de Praza de Maía- Praza de

Chavián e R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro.


75%

25%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


50%

50%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Eixo comercial Rúa Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro

50%

50%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


88,0%

4,0%8,0%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


94,4%

5,6%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



227


Na zona comercial Milladoiro, danse dúas tendencias diferentes no tocante á orixe da clientela

dos establecementos téxtiles.

En primeiro lugar nos eixos comercias de R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo, R. Castelao- R.

das Cartas e Avda. Rosalía de Castro a clientela procede fundamentalmente da propia zona

comercial de Milladoiro, chegando ao 100 %, 100 % e ao 95 % da clientela respectivamente.

Pola contra no Parque Empresarial Novo Milladoiro o 100 % da clientela dos establecementos

de téxtil e calzado procede da zona comercial de Bertamiráns.

Destacar que o 5 % da clientela do eixo comercial de Avda. de Rosalía de Castro procede de

Outras parroquias.


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


95,0%

5,0%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Eixo comercial Parque Empresarial Novo Milladoiro

100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



228

Alimentación:

No sector polo miúdo de alimentación pódese destacar, que as zonas comerciais analizadas, a

orixe da clientela é eminentemente residente, alcanzando porcentaxes do 97,6 % no caso da

zona comercial de Milladoiro e o 78,5 % no caso de Bertamiráns.

Tamén se debe mencionar que, ao igual que en outros sectores, o 21,5 % e o 2,4 % da

clientela residente en Outras parroquias achégase a facer as súas compras de alimentación á

zona comercial Bertamiráns e Milladoiro respectivemente.

Bertamiráns

78,5%

21,5%


Milladoiro

2,4%

97,6%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



229


No sector da Alimentación, o 100 % dos clientes dos establecementos situados nos eixos

comerciais de R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro e Praza Maía- Praza Chavián reside

na mesma zona comercial de Bertamiráns.

Doutra banda, cabe destacar que nos eixos comerciais de Avda. de Mahía e R.Entrerríos- R.

Ameneiral, aínda que a maior porcentaxe de clientela se corresponde cos residentes na propia

zona comercial (84,1 % e 69,2 % dos clientes respectivamente), se rexistran porcentaxes

significativas de clientes procedentes de outras parroquias, chegando ao 30,8 % no caso do

eixo comercial de R. Entrerríos- R. Ameneiral.

Nunha situación totalmente oposta ás descritas atópase o comercio de alimentación do eixo

comercial da Avd. da Peregrina, onde o 100 % da clientela procede de Outras parroquias.


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Eixo comercial Rúa Alcalde Lorenzo-

Travesa do Fontaldeiro

100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


69,2%

30,8%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


84,1%

15,9%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



230


Nos eixos comerciais da zona comercial Milladoiro a tendencia maioritaria rexistrada nos

establecementos de alimentación é que a maioría dos clientes proceden da mesma zona

comercial de Milladoiro, superando o 95 % en todos os casos e chegando ao 100 % no caso

dos eixos de R. Costa Grande-. R. A. Besada e R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo.

Así, os únicos desprazamentos que se rexistran nas compras do sector da alimentación se

producen dende Outras parroquias cara os eixos comerciais de Avda. Rosalía de Castro e R.

Anxériz- R. Pardiñeiros (3,1 % e 1,8 % da clientela respectivamente).


98,2%

1,8%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% BertamiránsMilladoiroOutras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


96,9%

3,1%




231

Perruquería e estética:

A distribución da clientela do sector da perruquería e a estética permite apreciar que se trata

dun sector eminentemente centrado na poboación residente para as zonas comerciais de

Milladoiro e Bertamiráns, chegando ao 94,6 % e ao 82,1 % de clientela residente

respectivamente.

Porén cabe sinalar que as perruquerías situadas na zona comercial Bertamiráns reciben o 12,8

% da súa clientela de Outras parroquias, e o 3,6 % en Milladoiro.

Por último facer mención que entre Bertamiráns e Milladoiro, cédese no consumo de

Perruquería e estética o 5,1 % e o 1,8 % de clientela respectivamente.

Bertamiráns

82,1%

5,1%12,8%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

94,6%

1,8% 3,6%




232


No sector da Perruquería e a estética o 100 % da clientela dos establecementos situados nos

eixos comerciais de R. Alcalde Lorenzo- Travesa de Fontaldeiro e R. Entrerríos- R. Ameneiral

residen na mesma zona comercial de Bertamiráns.

Por outra banda, no eixo da Avda. de Maía, aínda que o 85,7 % da clientela reside na mesma

zona comercial de Bertamiráns, o 14,3 % da clientela se despraza dende Outras parroquias.

Por último subliñar que as perruquerías situadas nos eixos comerciais da Avda. da Peregrina e

Praza Maía- Praza Chavián, contan con porcentaxes de clientela procedente de Milladoiro,

acadando o 9,1 % e o 20 % da clientela respectivamente.


81,8%

9,1%9,1%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


60%

20%20%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100%Bertamiráns

MilladoiroOutras parroquias


85,7%

14,3%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



233


Na análise da orixe da clientela por eixos comerciais, compre destacar que para case todos os

eixos comerciais a clientela reside na propia zona comercial de Milladoiro, chegando ao 100 %

no caso dos eixos comerciais de R. Anxériz- R. Pardiñeiros, R. Madalena- R. Xaquín Lorenzo e

R. Castelao- R. das Cartas.

Pola contra nos establecementos de Perruquería e estética do eixo comercial Parque

Empresarial Novo Milladoiro o 100 % da clientela procede da zona comercial de Bertamiráns.




92,3%

7,7%



100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras


100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


2,0%

92,0%

6,0%







92,3%

7,7%



100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras


100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


2,0%

92,0%

6,0%






234

Vehículos, maquinaria e accesorios:

No sector dos vehículos se reproducen as tendencias sinaladas en anteriores sectores. Así nas

zonas comerciais de Milladoiro e Bertamiráns a clientela é maioritariamente residente na propia

zona comercial (95,7 % e 66,7 % da clientela respectivamente).

Por outra banda cabe sinalar que aínda que na zona de Bertamiráns a clientela é

fundamentalmente residente, o 33,3 % da clientela dos establecementos de vehículos e

maquinaria situados nesta zona proceden de Outras parroquias.

Bertamiráns

66,7%

33,3%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

95,7%

4,3%


Outras parroquias



235


Analizando a orixe da clientela dos establecementos de vehículos e maquinaria situados na

zona comercial de Bertamiráns identifícanse tres tendencias diferentes:

En primeiro lugar nos eixos comerciais de R. Alcalde Lorenzo- Travesa de Fontaldeiro a

clientela dos establecementos de vehículos e maquinaria está formada exclusivamente por

residentes na propia zona de Bertamiráns.

En segundo lugar nos establecementos situados no eixo comercial de Praza Maía- Praza

Chavián, reprodúcese a tendencia contraria, xa que o 100 % da clientela procede de Outras

parroquias.

Por último, no eixo comercial da Avda. de Maía, a mesma porcentaxe, 50 % atinxe aos clientes

residentes na mesma zona comercial e aqueles procedentes de Outras parroquias.






50%

50%




236


Na zona comercial de Milladoiro hai que destacar que só se produce consumo de produtos e

servizos do sector dos vehículos e maquinaria no eixo comercial da Avda. de Rosalía de

Castro. Subliñar que o 95,7 % dos clientes que mercan neste eixo comercial proceden da

mesma zona comercial de Milladoiro, fronte ao 4,3 % que se desprazan dende Outras

parroquias.


95,7%

4,3%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



237

Librarías e papelerías: Con relación á orixe da clientela no sector das librarías e papelerías, cómpre sinalar que como

en outros sectores a clientela é eminentemente residente nas zonas comerciais de Milladoiro e

Bertamiráns (98,8 % e 77,3 % da clientela enquisada respectivamente).

Por último é significativa a porcentaxe de clientela das librarías e papelerías situadas en

Bertamiráns que ten a súa orixe en Outras parroquias (18,2 %).

Bertamiráns

77,3%

4,5%18,2%


Milladoiro

98,8%

1,2%




238


No estudo da orixe da clientela das librarías e papelerías situadas na zona comercial de

Bertamiráns pódense identificar tres tendencias diferentes:

En primeiro lugar nos eixos comerciais de Praza Maía- Praza de Chavián a maioría da clientela

residen na mesma zona comercial de Bertamiráns (100 % e 92,3 % da clientela

respectivamente).

En segundo lugar, no eixo comercial da Avda. da Peregrina, aínda que os clientes residentes

representan a maior porcentaxe de clientela (60 %), o 40 % dos clientes proceden de Outras

parroquias.

Por último, e no que se refire ao eixo comercial de R. Alcalde Lorenzo- Travesa de Fontaldeiro

a clientela reparte a súa orixe equitativamente entre as zonas comerciais de Milladoiro,

Bertamiráns e Outras parroquias (33,3 % respectivamente nos tres eixos comerciais).


60%

40%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


33,3%

33,3%

33,3%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


92,3%

7,7%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



239


Na zona comercial de Milladoiro e no referente á orixe da clientela no sector das librarías e

papelerías, compre destacar que para case todos os eixos comerciais a clientela residente na

propia zona comercial de Milladoiro, chegando ao 100 % no caso dos eixos comerciais de R.

Anxériz- R. Pardiñeiros, R. Costa Grande- R A. Besada, R. Madalena- Xaquín Lorenzo.

So no Parque Empresarial Novo Milladoiro, achégase clientela de Outras parroquias, o 1,4 %.


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


1,4%




240

Xoierías e bixuterías:

Pódese observar na composición da clientela por zonas comerciais que no sector da xoiería e

bixutería a clientela é maioritariamente residente, acadando na zona comercial de Bertamiráns

un 81,8 % e na de Milladorio un 95,2 %.

Convén sinalar que o 18,2 % da clientela de Bertamiráns provén de Outras parroquias,

acadando o 4,8 % en Milladorio.

Bertamiráns

81,8%

18,2%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

95,2%

4,8%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



241


Dentro desta zona comercial, destacase o eixo comercial Avda. da Peregrina onde o 50 % da

clientela procede de Bertamiráns e o 50 % procede de Outras parroquias.

Tamén é destacable que no eixo comercial da Praza Maía- Praza de Chavián o 100% da

clientela provén da mesma zona comercial. Situación moi parecida a que se da no eixo

comercial Avda. Maía onde a porcentaxe de clientela residente é dun 87 % e o 13 %

corresponde de Outras parroquias.


50%

50%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


87%

13%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



242

Zona Comercial Milladoiro A análise por eixos comerciais da zona de Milladoiro mostra que tanto no eixo comercial da R.

Madalena- R. Xaquín Lorenzo, como no da R. Anxériz- R. Pardiñeiros o 100 % da orixe da

clientela é residente.

Esta situación tamén se aprecia no eixo comercial Avda. Rosalía de Castro pero cun 92,6 %

que procede de Milladoiro e un 7,4 % que procede de Outras parroquias.


100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


92,6%

7,4%




243

Deportes e xoguetes: A composición da clientela no sector dos artigos para a práctica deportiva e os xoguetes na

zona comercial de Bertamiráns concéntrase nos propios residentes cunha porcentaxe dun

57,1%, seguida cun 42,9 % para os que proceden de Outras parroquias.

Dentro da zona comercial de Milladoiro, obsérvase que o 97,5 % da clientela é residente,

deixando unha pequena porcentaxe dun 2,5 % para Outras parroquias.

Bertamiráns

57,1%

42,9%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

97,5%

2,5%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



244


Se facemos análise por eixos comerciais, pódese destacar que aínda que a maioría da

clientela é residente, aprécianse pequenas diferenzas.

Tanto no eixo comercial da Avda. da Peregrina como no da Avda. Maía a orixe da cliente é

maioritariamente residente, cun 60 % e 75 % respectivamente, e o resto da clientela , nestes

eixos, procede de Outras parroquias, cun 40 % e 25 % para cada un.

Dentro do eixo comercial Praza Maía- Praza de Chavián a orixe da clientela é un 50 %

residente e un 50 % provinte de Outras parroquias

Finalmente no eixo comercial R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro dáse lugar unha

diferenza xa que o 66,7 % da clientela procede de Outras parroquias, e o 33,3% de

Bertamiráns.


60%

40%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


50%



33,3%



75%

25%




245


Tanto no eixo comercial da R. de Anxeríz- R. Pardiñeiros como no de R. da Madalena- R.

Xaquín Lorenzo, como no do Parque Empresarial Novo Milladoiro o 100 % da clientela procede

da zona comercial de Milladoiro.

Soamente destaca o eixo comercial Avda. Rosalía de Castro onde o 95,7 % da clientela é

residente e o 4,3 % procede de Outras parroquias.






95,7%

4,3%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias





246

Fogar:

Pódese dicir que no concello de Ames, existen no sector do fogar a mesma tendencia

analizada ata o de agora na que a maioría da clientela ten a súa procedencia no seu lugar de

residencia.

Dentro da zona comercial de Bertamiráns o 72,7 % da clientela procede da mesma zona, e un

27,3 % procede de Outras parroquias.

Na análise da zona comercial de Milladoiro pódese observar que o 96,8 % é clientela residente

e soamente un 3,2 % procede de Outras parroquias.

Bertamiráns

72,7%

27,3%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

96,8%

3,2%




247


Na análise por eixos comerciais da zona comercial de Bertamiráns, destácase que mentres

que no eixo comercial Praza Maía- Praza de Chavián a orixe da clientela é 100 % residente, na

Avda da Peregrina o 100 % procede de Outras parroquias.

No eixo comercial R. Entrerríos- R. Ameneiral a orixe da clientela que compra produtos para o

fogar esta repartida entre os residentes en Bertamiráns e os que proceden de Outras

parroquias (50 % en cada caso).

Por último mencionar que no eixo comercial Avda. Maía a orixe da clientela é maioritariamente

residente (84,6 %) seguida pola clientela que procede de Outras parroquias (15,4 %).






50%



84,6%

15,4%




248

Zona Comercial Milladoiro Dentro desta zona comercial de Milladoiro, se facemos unha análise por eixos pódese destacar

que tanto no eixo R. Anxériz- R. Pardiñeiros, como no de Novo Milladoiro, a orixe da clientela

que acude a comprar é 100 % residente, mentres que no eixo comercial Avda. Rosalía de

Castro esta porcentaxe é dun 94,7 % e o 5,3 % restante procede de Outras parroquias.




94,7%

5,3%


Eixo comercial Novo Milladoiro




249

Menaxe:

Ao igual que noutros sectores, a composición da clientela no sector dos artigos do sector da

menaxe é principalmente residente, destacando neste senso, a zona comercial de Milladoiro

onde o 96,5 % da clientela ten orixe na mesma zona comercial. O 3,5 % restante procede de

Outras parroquias.

Na zona comercial de Bertamiráns, onde aínda que se segue a tendencia global, a porcentaxe

de clientela residente é dun 65 %, mentres que un 35 % da mesma procede de Outras

parroquias.

Bertamiráns

65,0%

35,0%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

96,5%

3,5%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



250


Analizando os eixos comerciais de Bertamiráns pódese destacar que na Praza de Maía- Praza

de Chavián o 100 % da clientela é residente. Mentres que en contraposición no eixo comercial

da Avda. da Peregrina o 100% da clientela ten a súa orixe en Outras parroquias, o mesmo que

ocorría no sector do fogar.

No eixo comercial R. Alcalde Lorenzo- Travesa do Fontaldeiro a orixe da clientela que compra

no sector da menaxe, atópase repartida nun 50 % na zona comercial de Bertamiráns e un 50 %

en Outras parroquias. Esta situación tamén se pode apreciar no eixo comercial R. Entrerríos-

R. Ameneiral, aínda que as porcentaxes varían un pouco, sendo dun 57,1 % procedentes de

Bertamiráns e un 42,9 % de Outras parroquias.

Finalmente no eixo comercial Avda, Maía a maioría da clientela é residente, aínda que destaca

a porcentaxe de clientela de Outras parroquias, sendo un 77,8 % e un 22,2 % respectivamente.


77,8%

22,2%





100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


50%



57,1%

42,9%




251


Se se fai unha análise por eixos comerciais pódese apreciar que tanto no eixo comercial R. de

Anxériz- R. Pardiñeiros como no eixo comercial do Parque Empresarial Novo Milladoiro a orixe

da clientela e 100 % residente.

A mesma tendencia pódese apreciar no eixo da Avda. Rosalía de Castro, onde a porcentaxe

de clientela residente é dun 94,4 % e un 5,6 % de clientela procede de Outras parroquias.




94,4%

5,6%






252

Sanidade e Hixiene:

Dos datos recollidos no traballo de campo pódese deducir que a composición da clientela dos

establecementos dedicados á comercialización de produtos sanitarios e de hixiene é

maioritariamente residente.

Na zona comercial de Bertamiráns o 81,1 % da clientela procede da mesma zona comercial, e

un 18,9 % ten a súa orixe en Outras parroquias. Dentro da zona comercial de Milladorio a

porcentaxe de clientela residente é dun 97,1 %, e soamente un 2,9 % procede de Outras

parroquias.

Bertamiráns

81,1%

18,9%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias

Milladoiro

97,1%

2,9%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



253


Na zona comercial de Bertamiráns todos os eixos comerciais, presentan altas porcentaxes de

clientela residente no sector de sanidade e hixiene.

No eixo comercial Avda. da Peregrina o 100 % da orixe da clientela é residente. No eixo

comercial Praza Maía- Praza de Chavián mentres que o 60 % é clientela residente, o 40 %

restante é de Outras parroquias

No eixo comercial Avda. de Maía, a orixe de clientela tamén está repartida, sendo un 83,9 %

residente e un 16,1 % procedente de Outras parroquias.


100% Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


60%

40%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


83,9%

16,1%

Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias



254


Se se observan os eixos comerciais da zona comercial de Milladoiro, pódese observar que no

eixo R. de Anxériz- R. Pardiñeiros e no Parque Empresarial Novo Milladoiro o 100 % da

clientela é residente.

Mentres que no eixo comercial Avda. Rosalía de Castro a porcentaxe de clientela residente

baixa ao 96,7 % e un 3,3 % da clientela procede de Outras parroquias.


100%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias


96,7%

3,3%






255

Outros servizos e comercios:

Pódese apreciar que no sector de outros servizos e comercios preséntase unha situación

similar á da maioría de sectores analizados, e que consiste en que a distribución da orixe da

clientela nas distintas zonas comerciais é maioritariamente residente. Así o 72,7 % da clientela

de Bertamiráns e o 97 % da clientela de Milladoiro é da mesma zona comercial.

Convén destacar que na Zona Comercial de Bertamiráns, o 27,3 % da clientela ten a súa orixe

en Outras parroquias.

Bertamiráns

72,7%

27,3%


Milladoiro

97,0%

3,0%




256


Se se analiza a orixe da clientela da zona comercial de Bertamiráns, desagregada por eixos

comerciais, cabe destacar que para todos os eixos a clientela ten fundamentalmente a súa

orixe na propia zona comercial, chegando ao 100 % nos eixos comerciais de Praza Maía-

Praza Chavián ,R. Entrerríos- R. Ameneiral e Avda. Maía.

Convén sinalar como excepción que no eixo comercial Avda. da Peregrina, a maior porcentaxe

da clientela procede de Outras parroquias, acadando un 60 % da mostra enquisada. O 40 %

restante é clientela residente.


40%

60%Bertamiráns

Milladoiro

Outras parroquias









257

Zona Comercial Milladorio

Facendo a análise dos eixos comerciais de Milladorio, apréciase que en moitos deles a orixe

da clientela é principalmente residente, destacando o eixo comercial R. Anxériz- R. Pardiñeiros

e o de Avda. Rosalía de Castro, acadando o 100 % dos residentes enquisados.

Sinalar que no eixo comercial Parque Empresarial Novo Milladoiro, mentres que o 66,7 % da

clientela procede desa zona comercial, un 33,3 % procede de Outras parroquias.




92,3%

7,7%





66,7%

33,3%




258

6.2.3. Factores que determinan a elección do lugar de compra

A fase de selección de alternativas dentro do conxunto de elección inclúe, por unha banda, a

elección do establecemento no que se vai realizar a compra e por outra a elección do produto

ou servizo que satisfaga a necesidade pola que se inicia o proceso de compra. Centrándonos

na elección do lugar de compra, pódese afirmar que esta resulta da valoración dunha

combinación de factores que poden ou non coincidir dunhas persoas a outras.

No traballo de campo realizado para a redacción do presente estudo tense preguntado ás

persoas cales son os factores fundamentais que determinan a elección do lugar de compra,

obténdose a táboa de resultados medios que se mostra a continuación.

Analizando os datos a nivel global obsérvase que o aspecto máis valorado polos clientes

enquisados é o prezo e a calidade no servizo ambas categorías sinaladas polo 88,4 % da

poboación enquisada, seguido polo trato persoal (84,8%), e a profesionalidade (83,6 %).

Ao estudar as respostas en función da zona comercial analizada, pódense apreciar algunhas

diferenzas. Con todo, débese sinalar que nas zonas comerciais de Milladoiro e Outras

parroquias de Ames a clientela elixe o prezo como factor fundamental á hora de elixir

establecemento, así o afirma máis do 90 % da clientela enquisada respectivamente.

Frec %O prezo 221 88,4%O trato persoal 212 84,8%A proximidade 176 70,4%Un horario flexible de apertura 188 75,2%Homoxeneidade de horarios 167 66,8%Coñecemento do produto 205 82,0%A comodidade do establecemento 185 74,0%Profesionalidade 209 83,6%Imaxe do establecemento 185 74,0%Imaxe do persoal 192 76,8%Adaptación ás miñas necesidades 201 80,4%Calidade no servizo 221 88,4%Produto diferenciado 182 72,8%Actividades profesiomocionais 162 64,8%Aparcamento 170 68,0%Servizos complementarios 147 58,8%Publicidade conxunta 138 55,2%Outras 4 1,6%Total 3.165Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Factores valorados pola clientela na elección do lugar de compra*



259

Na zona comercial de Bertamiráns os factores máis valorados pola clientela á hora de elixir

establecemento son fundamentalmente a calidade no servizo e a adaptación ás súas

necesidades, chegando ao 90,3 % e 83,9 % da clientela enquisada respectivamente. O prezo e

a profesionalidade acadan os seguintes postos en canto a valoración, acadando o 82,3 % da

clientela enquisada en ambos casos.

Pola súa banda en Milladoiro a clientela enquisada sinala por este orde: o prezo, a calidade no

servizo, o trato persoal, a profesionalidade e o coñecemento do produto como factores

fundamentais á hora de elixir un establecemento comercial.

Por último as persoas enquisadas en Outras parroquias de Ames, sinalan o prezo e o trato

persoal como factores fundamentais para elixir un establecemento, co 90,5 % e o 85,7 % dos

residentes enquisados respectivamente. Séguenlle a estes porcentaxes o 81 % dos

enquisados que sinalan a calidade no servizo e a adaptación ás súas necesidades como

factores fundamentais.



260

Frec % Frec % Frec %O prezo 51 82,3% 151 90,4% 19 90,5%O trato persoal 49 79,0% 145 86,8% 18 85,7%A proximidade 45 72,6% 116 69,5% 15 71,4%Un horario flexible de apertura 44 71,0% 130 77,8% 14 66,7%Homoxeneidade de horarios 44 71,0% 110 65,9% 13 61,9%Coñecemento do produto 49 79,0% 140 83,8% 16 76,2%A comodidade do establecemento 43 69,4% 126 75,4% 16 76,2%Profesionalidade 51 82,3% 142 85,0% 16 76,2%Imaxe do establecemento 41 66,1% 128 76,6% 16 76,2%Imaxe do persoal 45 72,6% 133 79,6% 14 66,7%Adaptación ás miñas necesidades 52 83,9% 132 79,0% 17 81,0%Calidade no servizo 56 90,3% 148 88,6% 17 81,0%Produto diferenciado 44 71,0% 124 74,3% 14 66,7%Actividades promocionais 34 54,8% 115 68,9% 13 61,9%Aparcamento 33 53,2% 124 74,3% 13 61,9%Servizos complementarios 33 53,2% 102 61,1% 12 57,1%Publicidade conxunta 33 53,2% 96 57,5% 9 42,9%Outras 1 1,6% 3 1,8% 0 0,0%TOTAL 748 2.165 252Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes

Factores valorados pola clientela na elección do lugar de compra




261

6.2.3.1. Tipo de comercio elixido

Dentro deste apartado vaise estudar a elección da tipoloxía de comercio en función da zona

comercial de residencia da clientela.

Analizando o sector comercial no seu conxunto pódese afirmar que a poboación do Concello

de Ames elixe de modo maioritario para a realización das súas compras o comercio tradicional

(o 39,1 % da poboación enquisada, realiza habitualmente as súas compras neste tipo de

establecementos).

En segundo lugar na orde de preferencias dos consumidores, pero a longa distancia, sitúanse

as grandes superficies (14,4 %) e en terceiro lugar as cadeas de establecementos (7,4 %).

Porén hai que destacar a altísima porcentaxe que se acolleu á categoría de Non sabe/non

contesta respecto a esta cuestión, chegando ao 37,8 % da clientela enquisada.

Frec %Pequeno comercio 1.379 39,1%Cadea 260 7,4%Grandes superficies 508 14,4%Feiras 8 0,2%Franquías 20 0,6%Mercado de abastos 12 0,3%Venda ambulante 4 0,1%Ns/Nc 1.332 37,8%TOTAL 3.523

Datos agregados sobre tipoloxía de comercio




262

6.2.3.1.1. Tipo de comercio elixido en función do produto ou servizo14

Dos datos recollidos no traballo de campo pódese afirmar que non existe unha preferencia

única na elección da tipoloxía de comercio, esta elección depende do sector comercial que

sexa considerado.

Café bares

A poboación enquisada realiza as súas consumicións en Café- bares case exclusivamente en

pequenos establecementos (75,2 %), seguido a moita distancia polas cadeas e grandes

superficies chegando só ao 1,2 % dos enquisados. No entanto cabe destacar que o 24 % dos

enquisados optou pola categoría Non sabe/ non contesta nesta pregunta.

Se se realiza unha análise en función do lugar de residencia pódese apreciar que a tendencia

xeral é a de consumir maioritariamente en pequenos establecementos para todas as zonas

comerciais analizadas chegando esta porcentaxe ao 95,2 % da mostra enquisada no caso de

Outras parroquias.

Neste sentido, só cabe destacar as porcentaxes acadadas polas cadeas e as grandes

superficies en Outras parroquias, no entanto estas porcentaxes non chegan a alcanzar o 5 %.

Por último hai que subliñar as altas porcentaxes rexistradas na categoría de non sabe/non

contesta nas zonas comerciais de Milladoiro e de Bertamiráns (28,1 % e 21 % da poboación

enquisada respectivamente).

14 Neste apartado non serán analizadas a elección de: Hoteis pois o consumo por parte dos residentes no propio concello é testimonial.

Frec % Frec % Frec %Pequeno comercio 49 79,0% 119 71,3% 20 95,2%Cadea 0 0,0% 2 1,2% 1 4,8%Grandes superficies 0 0,0% 2 1,2% 1 4,8%Feiras 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Franquías 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Mercado de abastos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Venda ambulante 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 13 21,0% 47 28,1% 0 0,0%TOTAL 62 170 22

Milladoiro Outras parroquias

Tipo de establecemento elexido: Café bares (*)


Bertamiráns

Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes



263

Restaurantes

No sector da restauración a poboación do Concello de Ames realiza maioritariamente as súas

compras en establecementos tradicionais (38,4 % da mostra enquisada). O seguinte tipo de

comercio situado na escala de preferencias dos consumidores e consumidoras son as cadeas,

nas que mercan de modo habitual o 7,6 % da poboación enquisada, e en terceiro lugar as

grandes superficies (2,8 % da mostra enquisada). Porén hai que destacar a elevada

porcentaxe de enquisados que se encadran na categoría de non sabe/non contesta chegando

ao 56 % da poboación enquisada.

Realizando unha análise comparada dos hábitos de consumo da poboación das distintas zonas

comerciais do Concello de Ames, pódese destacar que a clientela de todas as zonas

comerciais teñen unha maior preferencia polos establecementos tradicionais para realizar as

súas compras, chegando ao 47,6 % dos enquisados en Outras parroquias, ao 38,7 % en

Bertamiráns e ao 37,1 % en Milladoiro.

Por outra banda nas tres zonas comerciais os enquisados tamén coinciden na segunda opción

elixida. Neste sentido as cadeas son elixidas como segunda opción polo 9 % e o 4,8 % da

poboación enquisada nas zonas de Milladoiro e Bertamiráns respectivamente. No que respecta

a Outras parroquias a mesma porcentaxe, 4,8 %, atinxe a aqueles que sinalan as cadeas e as

feiras15 para facer as súas consumicións no sector dos Restaurantes.

Por último sinalar, como en casos anteriores, a alta porcentaxe de clientela que opta pola

categoría de non sabe/non contesta, chegando ao 58,1 % dos enquisados en Bertamiráns, e

ao 56,3 % e 47,6 % en Milladoiro e Outras parroquias respectivamente.

15 Neste caso enténdese que a consumición realízase nos postos ou toldos montados para o consumo de bebidas e comidas nas feiras locais.

Frec % Frec % Frec %Pequeno comercio 24 38,7% 62 37,1% 10 47,6%Cadea 3 4,8% 15 9,0% 1 4,8%Grandes superficies 1 1,6% 6 3,6% 0 0,0%Feiras 0 0,0% 0 0,0% 1 4,8%Franquías 1 1,6% 2 1,2% 0 0,0%Mercado de abastos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Venda ambulante 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 36 58,1% 94 56,3% 10 47,6%TOTAL 65 179 22Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple

Tipo de establecemento elexido: Restaurantes (*)




264

Téxtil e calzado

Segundo a información recollida no traballo de campo, a poboación de Ames merca

maioritariamente os produtos de Téxtil e calzado en pequenos comercios chegando ao 62,8 %

da poboación enquisada no Concello de Ames. Séguelle a esta porcentaxe os enquisados que

afirman mercar maioritariamente en grandes superficies e cadeas, co 26,4 % e o 16 % da

clientela enquisada respectivamente.

Nunha análise comparada por zonas comerciais, obsérvase que para todas as zonas a

tendencia xeral a mercar principalmente en pequeno comercio é maioritaria, chegando ao 66,5

%, 61,9 % e 53,2 % dos enquisados en Milladoiro, Outras parroquias e Bertamiráns

respectivamente.

No entanto pódense encontrar certas diferenzas se se analiza a segunda tipoloxía de comercio

maioritariamente elixida. Neste sentido mentres en Milladoiro e Outras parroquias o 32,3 % e o

28,6 % dos enquisados respectivamente, elixen as grandes superficies para facer as súas

compras, en Bertamiráns o 33,9 % da mostra enquisada opta polas cadeas de

establecementos.

Por outra banda tamén cómpre destacar que o 16,1 % dos enquisados en Bertamiráns merca

produtos de téxtil e calzado en mercados de abastos, mentres que en Outras parroquias o 14,3

% o fai en franquías.

Por último, nas zonas de Milladoiro e Outras parroquias o 10,2 % e o 9,5 % dos enquisados

respectivamente merca os produtos de téxtil e calzado maioritariamente en cadeas.


Tipo de establecemento elexido: Téxtil e calzado (*)




265

Alimentación

No sector da Alimentación, a poboación enquisada compra maioritariamente en tres tipoloxías

de establecementos: grandes superficies (49,6 % dos enquisados), cadeas (43,6 %) e pequeno

comercio (40,4 %)

Apréciase, na análise comparada entre zonas comerciais, que existen certas diferenzas entre

as mesmas. Por unha parte, as persoas enquisadas en Outras parroquias e Bertamiráns

mercan maioritariamente en grandes superficies, chegando ao 61,9 % e ao 48,4 % da

poboación enquisada respectivamente. Séguenlle aínda que de lonxe aquelas persoas que

elixen o pequeno comercio (28,6 % dos enquisados en Outras parroquias e 27,4 % en

Bertamiráns) e as cadeas (24,2 % da poboación residente en Bertamiráns e o 23,8 % dos

residentes en Outras parroquias).

Pola contra, e sendo a excepción a zona comercial de Milladoiro presenta unha situación

diferente, neste caso, os clientes enquisados prefiren mercar os produtos de alimentación en

cadeas (53,3 %). Porén nesta zona séguenlle a esta tipoloxía as grandes superficies e o

pequeno comercio, co 48,5 % e o 46,7 % dos residentes enquisados respectivamente.

Frec % Frec % Frec %Pequeno comercio 17 27,4% 78 46,7% 6 28,6%Cadea 15 24,2% 89 53,3% 5 23,8%Grandes superficies 30 48,4% 81 48,5% 13 61,9%Feiras 0 0,0% 0 0,0% 1 4,8%Franquías 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Mercado de abastos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Venda ambulante 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%Ns/Nc 12 19,4% 3 1,8% 2 9,5%TOTAL 74 251 27Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibiliadade de resposta múltiple

Tipo de establecemento elexido: Alimentación (*)




266

Perruquería e estética

No total do Concello de Ames, o tipo de establecemento preferido pola clientela para consumir

artigos e servizos de Perruquería e estética son os pequenos establecementos, xa que o 84,4

% da poboación realiza o seu consumo de modo habitual neste tipo de establecementos. Así, o

consumo noutras tipoloxías de establecementos comerciais é case residual chegando tan só

ao 3,6 % no caso das grandes superficies e ao 2,8 % no caso das cadeas.

Por zonas comerciais pódese apreciar que a distribución das preferencias por tipo de comercio

non varía nas distintas zonas comerciais do conxunto do Concello de Ames. Os clientes

residentes en todas as zonas comerciais elixen maioritariamente os pequenos comercios

chegando ao 87,1 %, 85 % e 71,4 % da mostra enquisada en Bertamiráns, Milladoiro e Outras

parroquias respectivamente.

Destacar que na zona comercial de Bertamiráns a clientela enquisada elixe exclusivamente o

consumo no pequeno comercio, xa que o 12,9 % restante dos enquisados opta pola categoría

de non sabe/non contesta.


Tipo de establecemento elexido: Perruquería e estética (*)


Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltiple



267


As persoas que realizan compras de produtos de Vehículos e maquinaria elixen, en primeiro

lugar os comercios tradicionais (19,6 % da poboación enquisada) seguido aínda que de lonxe

das compras efectuadas en cadeas (6,4 %) e grandes superficies (5,2 %). Porén hai que

subliñar que para este tipo de produtos a porcentaxe de poboación que se acolleu á categoría

non sabe/non contesta é moi alta, chegando ao 69,6 % dos residentes enquisados.

Por zonas comerciais pódese destacar que a zona comercial que presenta unha maior

porcentaxe de poboación que realiza as súas compras no comercio tradicional é Milladoiro, cun

24 % dos residentes enquisados. No entanto nesta zona a porcentaxe de enquisados que se

acolle á categoría de non sabe/non contesta chega ao 71,3 % dos enquisados.

No que respecta á zona comercial de Bertamiráns, o 12,9 % dos enquisados fan as súas

compras do sector dos vehículos e a maquinaria maioritariamente en cadeas, seguido

daqueles que compran este tipo de produtos en grandes superficies e pequenos comercios

(11,3 % e 9,7 %) dos enquisados respectivamente.

Por último, en Outras parroquias, a maior porcentaxe corresponde aos enquisados que fan as

súas compras de vehículos e maquinaria maioritariamente en cadeas (23,8 %) seguido, do

14,3 % que as fan en pequenos comercios




Tipo de establecemento elexido: Vehículos e maquinaria (*)




268

Libraría e papelaría

No sector de Librarías e papelerías, o 54 % da poboación enquisada compra de modo habitual

en pequenos comercios. Atopándose en segundo lugar por orde de preferencias dos

consumidores e consumidoras as grandes superficies, aínda que a moita distancia, (7,2 % do

total da poboación enquisada). Porén, tamén para este tipo de produtos hai que destacar a alta

porcentaxe de residentes que se acolle á categoría non sabe/non contesta chegando ao 40,4

% da poboación enquisada.

Apréciase, na análise comparada entre zonas comerciais, que as persoas residentes en todas

as zonas comerciais analizadas do Concello de Ames, teñen unha maior propensión a realizar

as súas compras de librarías e papelerías en pequenos establecementos comerciais,

chegando a representar o 64,1 % da poboación enquisada na zona comercial de Milladoiro, o

38,1 % en Outras parroquias e o 32,3 % en Bertamiráns.

Por outra banda cómpre subliñar que o 10,2 % dos enquisados na zona comercial de Milladoiro

realiza as súas compras de artigos de libraría e papelaría en grandes superficies.

Como ocorre con outros sectores, a porcentaxe de poboación que se acolle á categoría de non

sabe/non contesta no que respecta á merca de artigos de libraría e papelaría é moi alta para

todas as zonas comerciais, chegando ao 67,7 % na zona comercial de Bertamiráns.


(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100 % por posibilidade de resposta múltipleFonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes

Tipo de establecemento elexido: Libraría e papelaría (*)




269

Deportes e xoguetes

No sector dos Deportes e os xoguetes a poboación do Concello de Ames realiza

maioritariamente as súas compras en grandes superficies (28,4 % da mostra enquisada) e

pequenos comercios (26 %). O seguinte tipo de comercio situado na escala de preferencias

dos consumidores e consumidoras son as cadeas, nas que mercan de modo habitual o 6 % da

poboación enquisada. Porén hai que destacar a alta porcentaxe de enquisados que se

encadran na categoría de non sabe/non contesta chegando ao 49,2 % da poboación

enquisada.

Realizando unha análise comparada dos hábitos de consumo da poboación das distintas zonas

comerciais do Concello de Ames pódese destacar que a clientela das zonas de Milladoiro e

Outras parroquias elixen maioritariamente o pequeno comercio para facer as súas compras de

deportes e xoguetes (33,3 % e 30,5 % da poboación enquisada respectivamente).

Nestas zonas comerciais a poboación enquisada tamén coincide no tocante á segunda opción,

así o 29,3 % dos enquisados en Milladoiro e o 23,8 % dos enquisados en Outras parroquias

elixen as grandes superficies para realizar as súas compras de artigos para a práctica

deportiva e xoguetes.

Por outra banda, na zona comercial de Bertamiráns o 27,4 % dos enquisados afirma realizar as

súas compras en grandes superficies. Séguelle a esta porcentaxe o 11,3 % e o 8,1 % dos

enquisados que elixen o pequeno comercio e as cadeas para realizar as súas compras

respectivamente.

Por último subliñar, como en casos anteriores a alta porcentaxe de clientela que opta pola

categoría de non sabe/non contesta, chegando ao 61,3 % dos enquisados en Bertamiráns, ao

45,5 % e ao 42,9 % en Milladoiro e Outras parroquias respectivamente.


Tipo de establecemento elexido: Deportes e xoguetes (*)




270

Fogar

Segundo a información recollida no traballo de campo, a poboación de Ames merca

maioritariamente os produtos de Fogar en grandes superficies comerciais e pequenos

comercios chegando ao 28,8 % e ao 22,8 % da poboación enquisada no Concello de Ames

respectivamente. Séguelle a esta porcentaxe os enquisados que afirman mercar

maioritariamente en cadeas, co 8,4 % da clientela enquisada.

Nunha análise comparada por zonas comerciais, obsérvase que para todas as zonas a

tendencia xeral a mercar principalmente en grandes superficies é maioritaria, chegando ao

33,3 %, 31,7 % e 19,4 % dos enquisados en Outras parroquias, Milladoiro e Bertamiráns

respectivamente.

Do mesmo xeito, en todas as zonas comerciais analizadas o pequeno comercio acada a

segunda porcentaxe máis alta no que respecta ao tipo de comercio elixido para realizar as

compras de artigos para o fogar. Así o elixen o 24,6 % dos enquisados en Milladoiro, o 23,8 %

dos enquisados en Outras parroquias e o 17,7 % da poboación enquisada en Bertamiráns.

Como no caso de outros sectores comerciais, as porcentaxes de enquisados que se acollen á

categoría de non sabe/non contesta acadan porcentaxes moi altas, chegando o 66,1 % da

poboación enquisada na zona comercial de Bertamiráns.


Tipo de establecemento elexido: Fogar (*)




271

Menaxe

No sector da Menaxe, a poboación enquisada compra maioritariamente en dúas tipoloxías de

establecementos: grandes superficies (25,6 % dos enquisados) e pequeno comercio (20,8 %).

A estas tipoloxías lle seguen aínda que de lonxe as compras realizadas en cadeas, chegando

ao 7,2 % da poboación enquisada no Concello de Ames. No entanto, para este sector, tamén

hai que destacar a alta porcentaxe de enquisados que se acolle á categoría de non sabe/non

contesta chegando ao 49,2 % dos residentes enquisados.

Apréciase, na análise comparada entre zonas comerciais, que existen certas diferenzas entre

as mesmas. Por unha parte, as persoas enquisadas en Outras parroquias e Milladoiro mercan

maioritariamente os artigos de menaxe en grandes superficies, chegando ao 33,3 % e ao 30,5

% da poboación enquisada respectivamente. Séguenlle aquelas persoas que elixen o pequeno

comercio para facer as súas compras (23,8 % dos enquisados en Outras parroquias e 22,2 %

en Milladoiro).

Destacar que o 10,8 % dos residentes en Milladoiro elixen as cadeas para realizar as súas

compras do sector da menaxe.

Pola contra, e sendo a excepción a zona comercial de Bertamiráns presenta unha situación

diferente, neste caso, os clientes enquisados prefiren mercar os produtos de menaxe en

pequenos comercios (16,1 %) e grandes superficies (9,7 %). Nesta zona a porcentaxe de

enquisados que se acolle á categoría de non sabe/non contesta chega ao 75,8 %.


Tipo de establecemento elexido: Menaxe (*)




272

Sanidade e hixiene


artigos de Sanidade e hixiene son os pequenos establecementos, xa que o 55,6 % da

poboación realiza o seu consumo de modo habitual neste tipo de establecementos. Séguelle a

esta porcentaxe o 18 % dos enquisados que afirma realizar as súas compras maioritariamente

en grandes superficies.

Por zonas comerciais pódese apreciar que a distribución das preferencias por tipo de comercio

coincide no tocante á opción maioritaria en todas as zonas comerciais do conxunto do Concello

de Ames. Así, os clientes residentes en todas as zonas comerciais elixen maioritariamente os

pequenos comercios chegando ao 61,1 %, 52,4 % e 41,9 % da mostra enquisada en Milladoiro,

Outras parroquias e Bertamiráns respectivamente.

Tampouco se aprecian diferenzas no que respecta á segunda tipoloxía de comercio elixida por

orde de importancia nas distintas zonas comerciais, xa que as grandes superficies son elixidas

como segunda opción en todas as zonas chegando ao 24 % na zona comercial de Milladoiro.

No entanto en Outras parroquias a mesma porcentaxe (9,5 %) atinxe a aqueles que sinalan as

cadeas e as grandes superficies para facer as súas compras do sector da sanidade e a

hixiene.



Tipo de establecemento elexido: Sanidade e hixiene(*)





273

Xoierías


artigos de Xoiería son os pequenos establecementos, xa que o 42 % da poboación realiza o

seu consumo de modo habitual neste tipo de establecementos. Así, o consumo noutras

tipoloxías de establecementos comerciais é case residual, destacando tan só o 6 % dos

residentes enquisados que realizan as súas compras en grandes superficies. No entanto como

para outros sectores, cabe destacar a elevada porcentaxe de poboación que se acolle á

categoría non sabe/non contesta ante esta cuestión (52,8 % dos residentes enquisados)

Por zonas comerciais pódese apreciar que para todas as zonas se segue a tendencia global,

xa que o pequeno comercio é o tipo de comercio elixido maioritariamente pola poboación

enquisada en toda as zonas comerciais, chegando ao 47,6 %, 47,3 % e 25,8 % dos

enquisados respectivamente en Outras parroquias, Milladoiro e Bertamiráns respectivamente.

Como para os datos globais, o consumo no resto de tipoloxías comerciais é case residual,

destacando tan só o 8,4 % e o 4,8 % dos enquisados en Milladoiro e Outras parroquias

respectivamente que consumen produtos de xoiería en grandes superficies.

Porén tamén neste sector é significativa a porcentaxe de residentes enquisados que se acollen

á categoría non sabe/non contesta ante esta cuestión, chegando ao 74,2 % na zona comercial

de Bertamiráns, ao 52,4 % en Outras parroquias e ao 44,9 % na zona comercial de Milladoiro.


Tipo de establecemento elexido: Xoierías (*)




274

Outros comercios e servizos

No sector de Outros comercios e servizos cabe destacar en primeiro lugar a elevada

porcentaxe de residentes que se acollen á categoría de non sabe/non contesta chegando ao

89,2 % dos enquisados. As persoas que realizan compras neste sector elixen

fundamentalmente os comercios tradicionais (9,6 % da poboación enquisada), sendo moi

pouco significativas as porcentaxes acadadas por outras tipoloxías comerciais.

Se se analiza este comportamento segundo zona comercial de residencia, as tendencias xerais

se reproducen. Deste xeito a poboación enquisada que se acolle á categoría de non sabe/non

contesta acada porcentaxes que superan o 80 % en todas as zonas comerciais, chegando ao

98,4 % na zona comercial de Bertamiráns.

No entanto sí se atopan diferenzas no tocante aos establecementos elixidos polas persoas que

si contestaron a esta cuestión. Así, mentres nas zona comercial de Milladoiro se elixe o

pequeno comercio para realizar estas mercas (13,2 % das enquisas), en Outras parroquias a

tipoloxía de comercio elixida maioritariamente son as franquías, co 9,5 % da poboación

enquisada.


Tipo de establecemento elexido: Outros comercios e servizos (*)




275

6.2.4. Valoración dos tipos de comercio16

Cabe apuntar que en xeral existen grandes diferenzas en canto á puntuación outorgada polos

clientes ós diferentes tipos de comercio. A valoración media por tipos de comercio sitúa as

grandes superficies como a tipoloxía de comercio mellor considerada entre a clientela, obtendo

unha puntuación media de 3,80 sobre 5. O segundo tipo de comercio mellor considerado son

os pequenos comercios que rexistran unha puntuación media de 3,68 sobre 5, seguidos de

cerca polas cadeas de establecementos cun 3,54 sobre 5.

Pola súa parte, as franquías obteñen unha puntuación de 3,13 sobre 5, e as feiras acadan un

2,73, sendo os centros comerciais pechados os que reciben a menor puntuación de todas as

tipoloxías comerciais analizadas (0,74 sobre 5). Porén esta puntuación ven dada pola alta

porcentaxe de poboación que se acolle á categoría de non sabe/non contesta respecto a esta

cuestión (76,8 %).

Pódese observar, nos datos recollidos na táboa, que as grandes superficies, os pequenos

comercios e as cadeas son valorados como “ben” ou “moi ben” por máis do 60 % da poboación

enquisada.

Pola contra as feiras son as que acadan unha peor valoración por parte da clientela, chegando

ao 14,4 % da poboación enquisada que as valora como “mal” ou “moi mal”

16 Débese aclarar que en Ames non existen centros comerciais pechados, polo tanto, cando os clientes enquisados avalían esta tipoloxía de comercio non se están referindo aos de Ames, senón que os están valorando xenericamente e en función dos centros comerciais pechados que coñecen.

Pequeno comercio Cadeas

Grandes superficies Feiras Franquías

CC Pechados

Moi mal 0,8% 2,0% 1,2% 2,8% 0,4% 0,4%Mal 3,2% 4,8% 4,0% 11,6% 3,6% 3,2%Aceptable 30,0% 24,0% 12,0% 31,6% 28,0% 11,2%Ben 45,6% 60,0% 53,6% 25,6% 50,4% 8,4%Moi ben 17,6% 6,0% 24,0% 10,0% 4,0% 0,0%Ns/nc 2,8% 3,2% 5,2% 18,4% 13,6% 76,8%MEDIA 3,68 3,54 3,80 2,73 3,13 0,74Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes

Valoración promedio en porcentaxe por tipoloxía de comercio



276

Pásase a valorar as distintas tipoloxías de establecementos comerciais:

Valoración do Pequeno comercio:

Como se ten indicado anteriormente a valoración media que a clientela dá ao pequeno

comercio no Concello de Ames sitúase nun 3,68 sobre 5, a segunda mellor puntuación dos

tipos de comercio analizados.

Non se observan diferenzas entre as valoracións medias que dan as persoas residentes nas

distintas zonas comerciais do concello. Tanto Bertamiráns como Milladoiro valoran o pequeno

comercio como “ben” e “moi ben”, o 64,6 % e o 63,5 % dos residentes respectivamente.

Onde se atopan as porcentaxes negativas mais altas, é en Outras parroquias, onde o 4,8 % da

poboación enquisada valora o pequeno comercio como “moi mal”, seguido da zona comercial

de Bertamiráns, o 8,1 % dos residentes enquisados valoran o pequeno comercio como “mal”.

Frec % Frec % Frec %Moi mal 1 1,6% 0 0,0% 1 4,8%Mal 5 8,1% 3 1,8% 0 0,0%Aceptable 12 19,4% 56 33,5% 7 33,3%Ben 28 45,2% 76 45,5% 10 47,6%Moi ben 12 19,4% 30 18,0% 2 9,5%Ns/nc 4 6,5% 2 1,2% 1 4,8%TOTAL 62 167 21

Milladoiro


Valoración do pequeno comercio

Outras parroquiasBertamiráns



277

Valoración das Cadeas:

A puntuación media dada pola poboación ás “cadeas” é do 3,54 sobre 5, sendo esta a terceira

mellor puntuación de entre todos os tipos de establecementos comerciais analizados.

Pese a que a valoración media deste tipo de establecementos practicamente non varía entre

as distintas zonas comerciais do concello, xa que para todas as zonas comerciais a valoración

de ”ben”, cómpre subliñar a forte presenza de persoas que en Milladoiro valoran as cadeas de

establecementos positivamente (74,3 % de valoracións positivas: suma de “moi ben” e “ben).

Por outra banda, en Outras parroquias e Bertamiráns destacan as significativas porcentaxes de

enquisados que valoran o pequeno comercio como aceptable (38,1 % e 35,5 % dos

enquisados respectivamente).

Cabe destacar que os residentes na zona comercial de Outras parroquias son os que

conceden a puntuación máis negativa ás cadeas, chegando ao 9,5 % dos enquisados que

valoran as cadeas como “moi mal”.

Frec % Frec % Frec %Moi mal 1 1,6% 2 1,2% 2 9,5%Mal 3 4,8% 9 5,4% 0 0,0%Aceptable 22 35,5% 30 18,0% 8 38,1%Ben 26 41,9% 115 68,9% 9 42,9%Moi ben 6 9,7% 9 5,4% 0 0,0%Ns/nc 4 6,5% 2 1,2% 2 9,5%TOTAL 62 167 21Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a clientes

Bertamiráns Outras parroquias

Valoración das cadeas

Milladoiro



278

Valoración das Grandes Superficies:

Como se ten indicado na introdución deste apartado, as grandes superficies comerciais son

unha tipoloxía de comercio que como media obteñen un 3,8 sobre 5.

Pese a que a tendencia xeral é a de outorgar boas calificacións ás grandes superficies, existen

algunhas diferenzas entre as valoracións dadas polas persoas residentes nas distintas zonas

comerciais do concello. De este modo, en Milladoiro e Bertamiráns a suma das valoracións

“ben” e “moi ben” acada o 81,5 % e o 75,8 % da poboación enquisada respectivamente.

En canto ás puntuacións negativas, cabe destacar que como para outras tipoloxías comerciais

as puntuacións máis negativas son as outorgadas polos residentes en Outras parroquias, onde

o 9,6 % dos residentes valoran as grandes superficies como “mal” ou “moi mal”. Tamén é en

Outras parroquias se acada a porcentaxe máis elevada de residentes que valoran esta

tipoloxía comercial como “aceptable” (23,8 %).


MilladoiroBertamiráns Outras parroquias

Valoración das grandes superficies




279

Valoración das Feiras: Como se ten indicado con anterioridade a valoración media que a clientela do Concello de

Ames da ás feiras sitúase nun 2,73 sobre 5, sendo esta unha das puntuacións máis baixas dos

tipos de comercio analizados.

Obsérvanse pequenas diferenzas entre as valoracións medias que dan as persoas residentes

nas distintas zonas comerciais do Concello de Ames. Na zona comercial de Bertamiráns é

onde se atopan os extremos de opinión (positivos e negativos), con porcentaxes máis altas: así

o 45,2 % dos enquisados valora as feiras como “ben” ou “moi ben” fronte ao 21 % que as

valora como “mal” ou “moi mal”. No entanto estas porcentaxes teñen a súa explicación tamén

na baixa porcentaxe de poboación acollida á categoría de non sabe/non contesta fronte a

outras zonas comerciais.

Destaca doutro lado que nas zonas comerciais de Milladoiro e Bertamiráns a valoración máis

sinalada pola clientela enquisada corresponde á categoría “aceptable”, co 32,9 % e o 29 % da

poboación enquisada respectivamente, mentres que os residentes en Outras parroquias

califican as feiras maioritariamente como “ben” (33,3 % dos enquisados).


Outras parroquiasBertamiráns Milladoiro

Valoración das feiras



280

Valoración das Franquías

As franquías reciben unha valoración media de 3,13 sobre 5, o que as coloca como a terceira

tipoloxía de comercio peor valorada.

Na análise desagregada por zonas comerciais conclúese que os residentes en Milladoiro son

os que mellor valoran esta tipoloxía comercial, así o 62,3 % dos enquisados nesta zona valoran

as franquías como “ben”. Ademais o 6 % dos enquisados as valoran como “moi ben”.

Pola contra en Bertamiráns e Outras parroquias a opción maioritariamente elixida para valorar

as franquías por parte dos residentes é “aceptable”, opción escollida polo 46,8 % e o 42,9 %

dos enquisados respectivamente.


Bertamiráns

Valoración das franquías

Milladoiro Outras parroquias



281

Valoración dos Centros Comerciais Pechados

Como se ten indicado na introdución deste apartado, os centros comerciais pechados son unha

tipoloxía de comercio que como media obteñen un 0,74 sobre 5. Porén e como xa se ten

explicado, esta valoración pode ter a súa explicación na alta porcentaxe de persoas que se

acolleron á resposta non sabe/ non contesta respecto a este cuestión, probablemente polo

descoñecemento deste concepto de tipoloxía comercial.

Das opinións recollidas, cabe destacar que en Outras parroquias e Bertamiráns, a meirande

porcentaxe é a acadada pola valoración “aceptable” co 28,6 % e o 9,7 % dos enquisados

respectivamente.

Pola contra en Milladoiro o 10,8 % (porcentaxe maioritaria) valora os centros comerciais

pechados como “ben”.

As opinións más negativas atópanse de novo en Outras parroquias, onde o 9,6 % dos

enquisados valoran este tipo de comercio como “mal” ou “moi mal”.


Valoración dos centros comerciais pechados





282

6.2.5. Valoración dos aspectos do pequeno comercio

No presente apartado profundizarase na valoración que a poboación do Concello de Ames fai

do pequeno comercio. Para logralo analizaranse unha serie de factores que parecen

condicionar, cando menos en parte, o lugar onde son realizadas as compras. Cómpre aclarar

que os diversos aspectos do pequeno comercio analizados neste estudo acadan puntuacións

moi semellantes.

Dos datos recollidos no traballo de campo, conclúese que o aspecto do pequeno comercio

máis valorado polos clientes entrevistados é a imaxe do persoal, cunha valoración de 4,06

sobre 5. O aspecto do local- limpeza, a atención á clientela e o horario de abertura tamén

acadan boas valoracións por parte da poboación enquisada no Concello de Ames (4, 3,91 e

3,82 sobre 5 respectivamente).

O aspecto menos valorado pola poboación enquisada, é o tempo de espera, que recibe unha

puntuación de 3,7 sobre 5. Con todo, débese destacar a pouca diferenza que existe entre a

puntuación dos aspectos máis e menos valorados.

Como se pode observar, o pequeno comercio logra un “aprobado” en todos os aspectos

analizados, existindo unha valoración moi similar entre todas as zonas comerciais do concello.

En canto á valoración dos aspectos do pequeno comercio segundo a zona comercial de

residencia dos clientes enquisados, cabe destacar os seguintes puntos:

O comercio da zona comercial de Bertamiráns recibe unha boa valoración en factores

como a imaxe do persoal e o aspecto do local- limpeza, mentres que o horario de

abertura é o aspecto menos valorado.

A poboación enquisada na zona comercial de Milladoiro outorga unha boa valoración a

todos os aspectos do pequeno comercio analizados, no entanto, cabe subliñar que o

aspecto máis valorado é a imaxe do persoal, seguido da atención ao cliente-

profesionalidade. Pola contra o tempo de espera é o aspecto menos valorado pola

poboación residente nesta zona.

En Outras parroquias o aspecto do pequeno comercio máis valorado polos clientes é a

atención á clientela seguido da imaxe do persoal, mentres que o horario de abertura

acada o último posto na escala de valoracións.



283

Frec %Moi malo 1 0,4%Malo 3 1,2%Aceptable 44 17,6%Ben 148 59,2%Moi ben 54 21,6%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 250Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Valoración aspecto do local-limpezaFrec %

Moi malo 0 0,0%Malo 3 1,2%Aceptable 34 13,6%Ben 158 63,2%Moi ben 55 22,0%Ns/Nc 0 0,0%TOTAL 250Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Valoración da imaxe do persoal

Frec %Moi malo 3 1,2%Malo 3 1,2%Aceptable 47 18,8%Ben 143 57,2%Moi ben 51 20,4%Ns/Nc 3 1,2%TOTAL 250

Valoración da atención á clientela

Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Frec %Moi malo 3 1,2%Malo 12 4,8%Aceptable 50 20,0%Ben 134 53,6%Moi ben 46 18,4%Ns/Nc 5 2,0%TOTAL 250Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Valoración do tempo de espera Frec %Moi malo 3 1,2%Malo 12 4,8%Aceptable 46 18,4%Ben 139 55,6%Moi ben 47 18,8%Ns/Nc 3 1,2%TOTAL 250Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a clientes

Valoración do horario de abertura



284

6.2.6. Peonalización das rúas

Un aspecto do urbanismo comercial que ten carácter crítico entre os comerciantes é o da

peonalización das rúas.

Dende o punto de vista dos clientes pódese afirmar que a peonalización das rúas é vista como

un factor que mellora a actividade comercial, xa que o 70,4 % da poboación opina que a

peonalización das rúas favorece a actividade comercial, fronte ao 20,8 % dos enquisados que

se sitúan na postura contraria.

Por zonas comerciais, a posición sobre a peonalización non varía de modo substancial, xa que

en todas as zonas comerciais do Concello de Ames os enquisados opinan maioritariamente

que a peonalización das rúas favorece a actividade dos establecementos comerciais. Neste

senso, cómpre destacar que os residentes en Milladoiro son os que rexistran unha porcentaxe

mais elevada: o 76 % da mostra enquisada neste eixo comercial aprecia beneficios para o

comercio na peonalización de rúas.

Frec % Frec % Frec %Si 38 61,3% 127 76,0% 11 52,4%Non 12 19,4% 35 21,0% 5 23,8%Ns/Nc 12 19,4% 5 3,0% 5 23,8%TOTAL 62 167 21

Considera vostede que a peonalización de rúas favorece a actividade comercial





285

6.2.7 Abertura nas fins de semana (sábados pola tarde)

En xeral pódese afirmar que a posición dos clientes cara á abertura dos establecementos

comerciais atopa opinións contrapostas, así o 49,6 % dos clientes enquisados opinan que os

comercios non deberían estar abertos os sábados pola tarde, fronte ao 48,4 % dos que si ven

favorable a abertura dos establecementos comerciais os sábados pola tarde.

Mais aprécianse importantes diferenzas entre zonas comerciais con relación a este aspecto.

Mentres que en Outras parroquias e Bertamiráns a abertura dos establecementos durante a fin

de semana é apoiada por máis da 70 % da poboación enquisada, na zona comercial de

Milladoiro o 61,1 % da clientela se posiciona en contra da abertura durante o sábado pola tarde

dos establecementos comerciais.

Frec % Frec % Frec %Si 44 71,0% 62 37,1% 15 71,4%Non 16 25,8% 102 61,1% 6 28,6%Ns/Nc 2 3,2% 3 1,8% 0 0,0%TOTAL 62 167 21Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores

Debe estar aberto o comercio os sábados pola tarde?




286

Compras durante a fin de semana

Candos se lles pregunta aos residentes en Ames acerca de se realizan compras durante a fin

de semana, para os datos globais as porcentaxes se inverten respecto á cuestión anterior. Así

o 55,6 % dos enquisados afirma realizar compras durante a fin de semana fronte ao 43,6 %

que di non realizalas.

No entanto, unha tendencia similar á cuestión anterior se reproduce no tocante as distintas

zonas comerciais. Así a maioría dos residentes en Outras parroquias e Bertamiráns afirman

facer compras durante a fin de semana chegando ao 81 % e ao 64,5 % dos residentes

enquisados respectivamente.

No caso da poboación residente en Milladoiro, o 50,3 % dos enquisados afirman no facer

compras durante a fin de semana fronte ao 49,1 % que afirman facelas.

Frec % Frec % Frec %Si 40 64,5% 82 49,1% 17 81,0%Non 21 33,9% 84 50,3% 4 19,0%Ns/Nc 1 1,6% 1 0,6% 0 0,0%TOTAL 62 167 21Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores

Compras durante a fin de semana




287

6.2.8 Horario desexado para realizar as compras

No traballo de campo realizado, a poboación residente no Concello de Ames foi preguntada

acerca de cando irían mercar no caso de que non houbera restrición de horarios. Ante esta o

cuestión o 65,2 % dos enquisados respondeu que seguiría mercando no horario habitual de

abertura do comercio. Séguelle a esta porcentaxe aqueles que afirman que lles gustaría

mercar a partir das 8 da tarde, co 20,4 % da poboación enquisada. Por último, tamén cómpre

subliñar que o 7,2 % dos enquisados manifestaron o seu desexo de mercar de 2 a 4 da tarde.

Se se analizan os resultados segundo a zona comercial de residencia, máis do 60 % dos

enquisados nas distintas zonas coinciden en afirmar que ante a ampliación dos horarios de

abertura do comercio, seguirían mercando no horario habitual.

En segundo lugar, os enquisados en todas as zonas tamén coinciden na segunda opción,

sinalando o desexo de mercar a partir das 8 da tarde o 28,6 % dos enquisados en Outros

lugares, o 22,8 % dos enquisados en Milladoiro e o 11,3 % da poboación enquisada en

Bertamiráns.

Por último, hai que sinalar que tamén se produce unha coincidencia na terceira porcentaxe en

importancia respecto a esta cuestión para todas as zonas analizadas. Así o 9,5 % dos

enquisados en Outras parroquias e o 6,6 % dos enquisados en Milladoiro expresan o seu

desexo de mercar de 2 a 4 da tarde. Na zona comercial de Bertamiráns a mesma porcentaxe,

8,1 % atinxe aqueles que desexan mercar de 2 a 4 da tarde e aos que prefiren os sábados a

partir das 8 da tarde.

Frec % Frec % Frec %De 2 a 4 da tarde 5 8,1% 11 6,6% 2 9,5%A partir das 8 da tarde 7 11,3% 38 22,8% 6 28,6%Sábados de 2 a 4 2 3,2% 2 1,2% 0 0,0%Sábados a partir das 8 da tarde 5 8,1% 5 3,0% 0 0,0%Durante o domingo 1 1,6% 2 1,2% 0 0,0%Horario habitual 41 66,1% 109 65,3% 13 61,9%Ns/Nc 1 1,6% 0 0,0% 0 0,0%TOTAL 62 167 21Fonte: Elaboración propia mediante enquisa a consumidores

Horario de compra desexado




288

6.2.9. Recomendacións para o comercio achegadas pola clientela

As tres principais recomendacións que realizan os consumidores e consumidoras cara a mellora do

sector comercial do Concello de Ames son as seguintes:

En primeiro lugar a clientela recomenda “Ampliar a variedade de produtos”. Un 31,6 % das

persoas enquisadas opinan que os comerciantes mellorarían dese modo.

En segundo lugar en orde de importancia das recomendacións achegadas pola clientela se

sitúa “Ampliar o horario”, chegando ao 20,8 % dos residentes enquisados.

Por último, e en terceiro lugar, a clientela de Ames recomenda ao comercio do concello

“Actualizar os seus produtos”, chegando ao 15,6 % dos enquisados.

Á hora de analizar os datos en función das distintas zonas comerciais pódese destacar que non existen

diferenzas significativas en función do lugar de residencia:

“Ampliar a variedade de produtos” é a recomendación maioritaria en case todas as zonas

comerciais, recomendación sinalada polo 38,1 % dos enquisados en Outras parroquias, o

37,1 % dos residentes en Bertamiráns e o 28,7 % dos enquisados en Milladoiro.

En Outros lugares e Milladoiro, o 28,6 % e o 22,2 % dos residentes enquisados

respectivamente coinciden en sinalar en segundo lugar na orde de preferencias “Ampliar o

horario”.

“Ofrecer maior calidade” é a segunda recomendación en orde de importancia sinalada polos

residentes en Bertamiráns, sinalada polo 33,9 % dos residentes enquisados.

Frec % Frec % Frec %Asociarse 6 9,7% 26 15,6% 3 14,3%Dar servizos adicionais á clientela 9 14,5% 11 6,6% 4 19,0%Crear unha páxina WEB 10 16,1% 15 9,0% 2 9,5%Editar unha revista 6 9,7% 9 5,4% 2 9,5%Dar servizos adicionais á comunidade 6 9,7% 3 1,8% 2 9,5%Ampliar a variedade de produtos 23 37,1% 48 28,7% 8 38,1%Ofrecer maior calidade 21 33,9% 13 7,8% 3 14,3%Ampliar o horario 9 14,5% 37 22,2% 6 28,6%Actualizar os seus produtos 9 14,5% 29 17,4% 1 4,8%Outras 5 8,1% 9 5,4% 1 4,8%Ns/nc 5 8,1% 38 22,8% 3 14,3%TOTAL 109 238 35

(*) Porcentaxes verticais superiores ao 100% por posibilidade de resposta múltiple

Recomendacións da clientela ao sector comercialOutras

parroquias


Bertamiráns Milladoiro



289

Por último cabe sinalar que en ningunha das zonas coinciden en canto á terceira

recomendación en orde de importancia. Así o 19 % dos enquisados en Outras parroquias

recomendan “Dar servizos adicionais á clientela”, o 17,4 % dos residentes en Milladoiro

consideran que o comercio de Ames debería “Actualizar os seus produtos” mentres que o

16,1 % dos enquisados en Bertamiráns consideran que o comercio debería “Crear unha

páxina Web”.



290

7. AVALIACIÓN IMPACTO



291

Avaliación do impacto das seguintes variables

7.1. Abertura do Centro Comercial de Milladoiro

Neste apartado analizarase o impacto que ten a apertura do Centro Comercial de Milladoiro, dende o

punto de vista dos clientes residentes no Concello de Ames.

No traballo de campo realizado para o conxunto de poboación do Concello de Ames, atópanse opinións

contrapostas. Así, para o 32,4 % dos clientes enquisados no concello a implantación do Centro

Comercial Milladoiro terá un impacto positivo sobre o comercio do concello (28,8 % “positivamente” e 3,6

% “moi positivamente”). Porén a porcentaxe de clientes que opina que o centro comercial non terá

efectos no comercio se atopa moi próxima chegando ao 31,6 % dos residentes enquisados. Pola contra

para o 29,2 % dos residentes enquisados a abertura do centro comercial terá un efecto negativo sobre o

comercio (20 % “negativamente” e 9,2 % “moi negativamente”)

Se se desagrega esta análise segundo zona comercial analizada, atópanse diferenzas de opinión

respecto a esta cuestión.

Apertura de C C de Milladoiro

9,2%

20,0%

31,6%

28,8%

3,6%6,8%

Moi negativamenteNegativamente

Non me afectaPositivamente

Moi positivamenteNs/Nc



292

Neste sentido nas zonas comerciais de Outras parroquias e Bertamiráns o 57,1 % e o 54,8 % dos

residentes enquisados respectivamente opinan que a apertura do centro comercial non terá ningún

efecto sobre o pequeno comercio da zona.

Pola contra na zona comercial de Milladoiro a postura maioritaria da poboación enquisada se inclina por

crer que o centro comercial terá un efecto positivo sobre o comercio, co 33,5 % dos enquisados que

opinan que o efecto será positivo e o 3 % que creen que será moi positivo. No entanto nesta zona tamén

se rexistran as opinións máis pesimistas ao respecto, así o 35,3 % dos enquisados opinan que a

implantación do centro comercial terá un efecto negativo ou moi negativo (23,4 % e 12 % dos

enquisados respectivamente).

Aqueles clientes enquisados que consideran que a implantación do centro comercial terá un efecto

negativo, aducen fundamentalmente a forte competencia que suporá para o pequeno comercio ao

concentrar nun só espazo ocio e compras, e ofrecer maior comodidade ao cliente debido ao servizo de

aparcamento e ofrecer horarios máis amplos.

Pola contra os clientes que consideran que a apertura do Centro Comercial Milladoiro será positiva para

o pequeno comercio sinalan as seguintes razóns:

Poderá actuar como locomotora comercial atraendo clientela ao centro e dinamizando a zona.

Evitará a fuga de clientes cara Santiago.

Diversificará a oferta de produtos e servizos facendo que Ames teña unha oferta comercial máis

completa

A competencia exercida polo Centro Comercial fará reaccionar ao comercio da zona,

modernizándose e ofrecendo máis servizos á clientela.

Frec % Frec % Frec %Moi negativamente 2 3,2% 20 12,0% 1 4,8%Negativamente 8 12,9% 39 23,4% 3 14,3%Non vai a afectar 34 54,8% 33 19,8% 12 57,1%Positivamente 13 21,0% 56 33,5% 3 14,3%Moi positivamente 3 4,8% 5 3,0% 1 4,8%Ns/Nc 2 3,2% 14 8,4% 1 4,8%TOTAL 62 167 21



Abertura de Centro Comercial de Milladoiro



293

7.2. Apertura da autovía

Neste apartado analizarase o impacto da apertura da nova autovía, para os clientes enquisados no

Concello de Ames.

En liñas xerais, para os datos globais recollidos no traballo de campo, o 41,2 % dos residentes

enquisados creen que a abertura a autovía non ten efectos sobre a actividade comercial do concello.

Porén cabe subliñar que para o 37,2 % consideran a abertura da autovía como un feito que ten efectos

positivos para o comercio, fronte ao 14 % que considera que lle afectará negativamente.

Nos datos desagregados por zonas comerciais, cabe sinalar que existe unanimidade en opinar que a

abertura da autovía non afecta ao desenvolvemento da actividade comercial, sendo a porcentaxe

maioritaria para todas as zonas comerciais (61,9 % dos enquisados en Outras parroquias, 41,3 % dos

residentes en Milladoiro e o 33,9 % dos enquisados en Bertamiráns).

Frec % Frec % Frec %Moi negativamente 4 6,5% 3 1,8% 1 4,8%Negativamente 11 17,7% 14 8,4% 2 9,5%Non vai a afectar 21 33,9% 69 41,3% 13 61,9%Positivamente 17 27,4% 53 31,7% 4 19,0%Moi positivamente 8 12,9% 10 6,0% 1 4,8%Ns/Nc 1 1,6% 18 10,8% 0 0,0%TOTAL 62 167 21Fonte: Elaboración propia mediante enquisas a comerciantes

Apertura da Autovia


Apertura da Autovia

3,2%10,8%

41,2%29,6%

7,6%7,6%

Moi negativamenteNegativamenteNon me afecta

PositivamenteMoi positivamente

Ns/Nc



294

Na zona comercial de Bertamiráns é onde se atopan as porcentaxe máis altas de opinións negativas ao

respecto. Desta forma o 24,2 % dos enquisados creen que autovía ten un efecto negativo sobre o

comercio local (17,7 % negativo e 6,5 % moi negativo). No entanto, é nesta zona onde tamén se atopan

as opinións máis optimistas, chegando ao 27,4 % dos enquisados que consideran que a abertura da

autovía terá un efecto positivo e ao 12,9 % que consideran o efecto moi positivo.

Os residentes enquisados que opinan que a abertura da autovía é positiva para actividade comercial

aducen as seguintes razóns:

A mellora das comunicacións facilita o desprazamento a Ames dende outros lugares

A redución da intensidade do tráfico ocasiona unha maior comodidade á hora de facer as

compras, facilitando ademais o aparcamento.

Pola contra aqueles residentes que consideran negativa a abertura da autovía para o comercio local o

fan polas seguintes motivacións:

A redución do tempo de desprazamento a Santiago facilita que a xente se desprace cara a

capital a mercar.

A redución do volume do tráfico fai que o comercio perda clientela “de paso”.



295

8. ANÁLISE DAFO



296

Análise DAFO

A Análise DAFO é unha ferramenta analítica que permite coñecer o contorno do mercado actual e

previsións futuras da evolución do sector comercial do Concello de Ames. A través da análise DAFO

obtemos unha visión interna e externa da situación do pequeno comercio no Concello de Ames respecto

ao seu ámbito de actuación, o que ademais facilita a toma de decisións futuras de carácter estratéxico.

Da diagnose realizada configúrase unha matriz de Debilidades, Ameazas, Fortalezas e Oportunidades

(DAFO), que se resumirá a continuación. Enténdense as Debilidades e Fortalezas como elementos do

contorno interno do sector comercial no Concello de Ames sobre as cales os axentes implicados teñen

un marxe máis ou menos ampla para influír nelas, corrixindo as primeiras e reforzando as segundas.

Pola súa banda, as Ameazas e Oportunidades son elementos do entorno exterior sobre os cales os

axentes implicados carecen de control, aínda que se poden defender das primeiras e aproveitar as

segundas mediante políticas ou decisións oportunas.

Neste apartado sintetízanse os puntos fortes e débiles así como as oportunidades e ameazas que

inflúen na evolución do comercio retalleiro do Concello de Ames. Estas liñas servirán para definir o

modelo comercial que pode ofrecer Ames e concretar con posterioridade as propostas de ámbito

comercial, para que o seu tecido evolucione en condicións de equilibrio, eficacia e eficiencia.

A continuación exponse o DAFO do sector Comercial do Concello de Ames.



297

8.1. Debilidades

- O Concello de Ames está configurado por dúas zonas comerciais que non están próximas e

compiten entre si: Bertamiráns e Milladoiro. Isto orixina unha situación de bicefalía comercial.

- Aínda que existe unha boa dotación de zonas de aparcamento, unha alta porcentaxe de

comerciantes, o 70,2 %, teñen a percepción de que non é así.

- A escasa variedade da oferta comercial e de produto, provoca un desprazamento dos residentes

cara a outros concellos, na busca dunha maior amplitude no surtido de comercios e bens. Un

75,6 % dos clientes potenciais, segundo os comerciantes, desprázanse a Santiago a mercar. Os

sectores nos que existe unha maior evasión de gasto son: téxtil e calzado, sanidade e hixiene,

restaurantes e perruquería e estética.

- Pese a que o comercio de Ames abre os sábados (mañá e tarde), non é capaz de reter ao

residente durante as fins de semana, polo que o gasto se evade cara outros concellos,

principalmente Santiago de Compostela.

- O comercio de Ames posúe un cadro de persoal reducido, formado xeralmente por 1 ou 2

traballadores. Isto limita as posibilidades horarias dos establecementos e a súa capacidade para

asistir a cursos de formación continua.

- Entre o comercio de Ames predomina o aluguer do local como réxime de propiedade. Isto supón

unha menor flexibilidade e capacidade de decisión á hora de acometer accións de mellora que

impliquen reformas do local ou da fachada.

- Falta de posta de acordo para a realización de actuacións conxuntas destinadas ao comercio ou

á clientela entre as asociacións de comerciantes do concello. Debido a isto as dúas zonas

comerciais (Bertamiráns e Milladoiro) perden a posibilidade de intercambiar fluxo de clientela.

- A pouca participación e involucración do comercio individualmente fai que non se aproveiten as

accións de dinamización desenvoltas polo concello en prol do pequeno comercio.

- O grado de asociacionismo na zona comercial de Bertamiráns é relativamente baixo, o cal fai

difícil o deseño de actuacións de dinamización e promoción comercial.

- En Bertamiráns existe un alto grao de descoñecemento dos servizos que prestan as asociacións

de comerciantes: o 47,1 % dos comerciantes enquisados din non coñecelos.

- Os comerciantes de Ames afirman que o principal problema das asociacións de comerciantes

do concello é que contan con poucos recursos económicos, o 27,1 % opina deste xeito.

- Aínda que o comerciante valora positivamente a formación continua, xeralmente non asiste aos

cursos que se lle ofertan.

- O comercio de Ames en xeral non utiliza na súa xestión interna ningún sistema de xestión da

calidade.

- Un 93,3 % dos comercios de Ames, non teñen sistema de queixas ou suxestións, non podendo

así realizar as melloras que a súa clientela lle poida propoñer.

- Na meirande parte dos establecementos do concello non se levan a cabo accións publicitarias

ou promocionais a termo individual, salvo a inclusión do logo e nome comercial nas bolsas e

envoltorios.



298

- A falta de adaptación do pequeno comercio aos cambios nos hábitos de consumo, provoca o

desprazamento da poboación cara outros concellos onde os establecementos comerciais se

adaptan ás súas necesidades.

- O comerciante de Ames afirma que presta servizos adicionais a clientela, no entanto unha das

razóns polas que o cliente marcha a mercar fóra do concello, é por que dan maiores servizos

adicionais.

- O comercio de Ames non adapta os seus horarios de apertura aos horarios da súa clientela. Así,

unha parte dos establecementos comerciais permanecen abertos durante as horas do día nas

que o fluxo de clientela potencial é máis reducido e pecha cando os seus clientes poden acudir

a mercar.



299

8.2. Ameazas

- A ampla, diversa e especializada dotación comercial de Santiago de Compostela provoca unha

importante fuga de clientela dende Ames a Santiago.

- Os comerciantes consideran que o pouco dinamismo da zona e a falla de centros de atracción e

de ocio no concello, provocan o desprazamento da súa clientela potencial cara outras zonas

mais dinámicas calquera día da semana (principalmente Santiago de Compostela).

- Unha parte da poboación residente non é orixinaria de Ames e non posúe unha sensación de

arraigo ou pertenza ao concello, polo que conserva hábitos previos, como mercar en outros

lugares.

- Ames ten as características dunha cidade dormitorio, xa que moitos dos seus residentes

traballan noutros lugares, principalmente en Santiago, polo que pasan a maior parte do día fóra,

realizando algunha das súas mercas nas zonas onde traballan.

- As características urbanísticas de Milladoiro (falta de espazos para pasear, falta de zonas

verdes, etc), non fomentan nin o paseo nin a realización de actividades na rúa por parte dos

residentes, o cal fai que decidan pasar o seu tempo libre a outras zonas.

- A situación económica actual orixina unha redución no gasto por parte da clientela e a

concentración do mesmo en bens básicos de consumo. Outra ameaza que se deriva desta

situación é a dificultade nas negociacións con entidades bancarias e de crédito.



300

8.3. Fortalezas

- A dotación comercial do Concello de Ames en canto a número de comercios é bastante elevada,

con 2,7 establecementos por cada 100 habitantes, Ames se atopa por enriba de concellos de

similar peso poboacional como Arteixo (1,8) ou Cambre (1,5) e ao mesmo nivel que o Concello

de A Coruña, que tamén posúe 2,7 comercios retalleiros por cada 100 habitantes.

- Ames presenta unha centralidade comercial nos eixos comerciais de Avenida de Rosalía de

Castro, Rúa de Anxériz (Milladoiro) e Rúa Alcalde Lorenzo, Avenida de Maía, Praza de Maía,

Rúa Ameneiral (Bertamiráns). En todos estes eixos existe unha elevada densidade comercial.

- O comercio de Ames caracterízase por ser maioritariamente de nova creación, sendo isto un

indicador de modernidade e diversidade de produtos.

- O grado de asociacionismo na zona comercial de Milladoiro é relativamente elevado, o cal

implica a posibilidade de realizar actuacións de dinamización e promoción comercial.

- Dende a administración existe un apoio económico por anualidades no desenvolvemento de

actuacións orientadas á dinamización e promoción do comercio local como, por exemplo a

organización dos seguintes eventos: Expoliquidación, Expovivenda, Expomostra ou Pasarela de

Moda, entre outras.

- Os residentes de Ames valoran positivamente o comercio do seu territorio (o 93,2 % dos clientes

fan valoracións positivas).

- A fidelidade do residente en Ames, por cada zona comercial é alta: o 61,3 % da poboación

residente en Bertamiráns merca na zona onde reside e o 56,8 % de Milladorio afirma mercar na

mesma zona. Por outra banda, os sectores que máis fidelizan á clientela son: menaxe,

vehículos e maquinaria e fogar.



301

8.4. Oportunidades

- Acelerado crecemento poboacional dende o ano 2000, pasando de ter 16.549 habitantes a

24.553. Isto supón un incremento de máis do 48 % da poboación, que é un ritmo de crecemento

máis acelerado que o de outros concellos.

- A poboación de Ames é unha poboación nova, mais do 50 % dos residentes no concello teñen

idades entre 20 e 50 anos. A poboación de estas idades xeralmente atópase traballando, polo

que o seu nivel de gasto é maior que o dos consumidores máis novos. A distribución do seu

gasto vese determinada en gran medida pola formación dunha familia.

- Ames é un concello con boas comunicacións, a través da autopista Coruña- Vigo e a autovía

que comunica Ames con outros concellos. O 37,2 % da clientela enquisada opina que a nova

autovía terá efectos beneficiosos para o comercio local.

- A apertura do Centro Comercial Novo Milladoiro pode chegar a exercer como elemento de

atracción comercial e de ocio sobre a poboación de outros concellos, do que pode verse

beneficiado o comercio de Ames en xeral. O 32,4 % dos clientes enquisados opina deste xeito.

- Pese a que en Ames existen unha importante oferta comercial en canto a cantidade de

establecementos, non hai unha gran amplitude nin profundidade na mesma: o número de

comercios diferentes non é elevado nalgúns sectores. Polo tanto a clientela merca en gran

medida fóra do concello algúns produtos, que en Ames son: artigos de téxtil e calzado, produtos

de sanidade e hixiene, servizos de perruquería e produtos para a práctica deportiva. Esta

evasión de gasto pode transformarse nunha oportunidade de negocio ampliando a oferta

comercial nestes sectores dentro de Ames.

- Existencia dunha zona industrial (Milladoiro) á que acoden a traballar residentes de outras

zonas. A súa afluencia pode converterse nunha oportunidade para o comercio sempre e cando

estes traballadores efectúen compras no comercio local.

- O comercio de Ames ten a posibilidade de aumentar o seu poder de fidelización sobre a

clientela mediante a prestación de máis servizos adicionais.

- O tamaño medio dos comercios de Ames é de 51 e 100 m2, podendo o comerciante xogar co

espazo no seu establecemento e polo tanto rendibilizalo.

- Bertamiráns posúe algunhas rúas humanizadas; isto é, as beirarrúas son amplas, hai espazos

verdes, mobiliario urbano e, en xeral, estas rúas invitan ao paseo e a que os residentes fagan

vida nas rúas e a dinamización das mesmas.

- O mercadillo de feira ambulante celebrado os sábados en Bertamiráns, supón un punto de

atracción importante de compradores de outros concellos o que repercute no beneficio do

comercio en xeral.

- A actual situación económica provoca que os hábitos de consumo se modifiquen e que as

accións de promoción, que ofrecen distintas vantaxes á clientela, sexan máis efectivas. Tamén

aumenta o consumo de artigos máis económicos para a clientela, como as marcas brancas.



302

- Mediante a labor da dinamizadora comercial o Concello de Ames ten acceso de primeira man ás

inquietudes, demandas e suxestións dos comerciantes, co que se ten información moi valiosa á

hora de deseñar medidas que afecten ao sector comercial do concello.



303

9. LIÑAS ESTRATÉXICAS



304

Liñas estratéxicas

Nos apartados previos deste estudo tense feito unha caracterización do sector comercial no Concello de

Ames, describindo amplamente as características da oferta e da demanda, o asociacionismo, a

problemática comercial e a avaliación do impacto da nova autovía e da creación do Centro Comercial

Novo Milladoiro. Todo isto permitiu realizar unha diagnose da situación do comercio polo miúdo en

Ames.

Mediante a análise dos datos da diagnose pódense chegar a definir unha serie de liñas estratéxicas,

coas que se pretende identificar as propostas ou solucións máis idóneas que favorezan á demanda de

Ames, así como propoñer as medidas máis axeitadas para que o comercio local evolucione nas mellores

condicións de competencia, equilibrio e eficacia.

Para acadar estes obxectivos formúlanse unha serie de medidas estruturadas a partires das seguintes 8

liñas estratéxicas:

1. Plan de modernización da imaxe do pequeno comercio.

2. Plan de mellora da xestión comercial.

3. Plan de innovación do comercio.

4. Plan de formación.

5. Plan de adecuación da oferta comercial.

6. Plan de reforzo asociativo.

7. Plan de dinamización e promoción comercial.

8. Plan de desenvolvemento funcional do dinamizador comercial.



305

9.1. Plan de modernización da imaxe do pequeno comercio

A imaxe dun comercio é a forma en que esta é percibida tanto polos seus clientes potenciais como polo

público obxectivo en xeral. Para acadar o éxito, o comerciante debe crear e manter unha imaxe clara,

consciente e perfectamente diferenciada dos seus competidores. Unha vez establecida a imaxe

xenérica, esta se transmitirá a todos os produtos e servizos que ofrece o establecemento.

Pódese dicir que entre os atributos que afectan a imaxe dunha tenda destacan os seguintes:

Situación da tenda.

Surtido ou gama de produtos.

Nivel de prezos.

Publicidade e promocións.

Vendedores do establecemento.

Servizo ao cliente.

Os atributos físicos da tenda.

Obxectivos:

Analizar a imaxe comercial que está transmitindo o pequeno comercio de Ames.

Sensibilización ao tecido comercial sobre a importancia da imaxe comercial.

Modernización e mellora da imaxe do comercio retalleiro mediante o deseño e implantación de

propostas de mellora da imaxe individualizadas.



306

Medidas de actuación

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1: Creación dunha imaxeLiña de acción: Modernización do comercio

Descrición:

É necesario que o comercio retalleiro se adapte as novas esixencias do mercado e que polo tanto se diferencie mostrando unha imaxe renovada e moderna capaz de competir coas novas fórmulas comerciais

Forma de realización:Elaboración dun Plan de Mellora da Imaxe Comercial

Previsión temporal: 1 mes

Obxectivos:

Dotar aos comercios dunha imaxe comercial axeitada coa súa actividade e cos novos hábitos de compra

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comercio e Concello de Ames

Institucións e entidades implicadas: Comercios do Concello

Custo: Sen determinar

Forma de financiación:Subvencións da Consellería de Economía e Industria da Xunta

Vantaxes de realizar a medida:Dar unha imaxe de modernidade e adaptabilidade

Inconvintes de non realizala: Perda de competitividade por parte do comercio

PLAN DE MODERNIZACIÓN DA IMAXE DO COMERCIO



307

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:Xornadas de sensibilización para a creación dunha imaxe comercial

Liña de acción: Modernización do comercio

Descrición:Difusión da importancia que ten a imaxe comercial cara os posibles ou potenciais clientes

Forma de realización:Celebración dunha charla de sensibilización sobre: "A importancia da imaxe comercial"

Previsión temporal: 1 día

Obxectivos:

Concienciar ao comerciante da importancia que ten dar unha boa imaxe externa e interna do establecemento

Prioridade: Alta




Forma de financiación:Fondos propios das asociacións de comerciantes

Vantaxes de realizar a medida:Coñecemento das vantaxes de dar unha boa imaxe

Inconvintes de non realizala:Descoñecemento das vantaxes de dar unha boa imaxe




308

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3: Diagnose


Descrición:

Situación dos establecementos comerciais en canto á imaxe que están transmitindo (interna e externa)

Forma de realización:Estudo da situación actual na xestión da imaxe de cada establecemento

Previsión temporal: 1 semana

Obxectivos:Mellorar a imaxe interna e externa do establecemento comercial

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comercio

Institucións e entidades implicadas: Comercios do ConcelloCusto: Sen determinar


Vantaxes de realizar a medida:Saber cale é a imaxe que quero transmitir e cal é a que en realidade transmito

Inconvintes de non realizala: Perda de competitividade por parte do comercio




309

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.4:Plans Individualizados de Mellora da Imaxe Comercial


Descrición:

Despois da diagnose de situación dos establecementos comerciais se fará un P.I.M.I.C para cada establecemento comercial

Forma de realización:Establecemento de liñas de mellora da imaxe comercial de xeito individual para cada comercio


Obxectivos:Establecer cales son os puntos débiles da imaxe interna e externa do establecemento

Prioridade: Alta




Vantaxes de realizar a medida:Saber que puntos da xestión da imaxe do establecemento fallan e procurar melloralos

Inconvintes de non realizala:

Non saber donde hai que mellorar para que a imaxe do establecemento sexa acorde co que debemos transmitir




310

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.5:Mellora dos equipamentos externos e internos do establecemento


Descrición:

A mellora dos equipamentos externos dos establecementos comerciais: fachadas, carteis e rotulacións dos establecementos comerciais

Forma de realización:

Asesoramento na mellora dos establecementos comerciais, adaptando o punto de venda á identidade corporativa

Previsión temporal: Sen determinar

Obxectivos:Potenciar os elementos que distinguen ao comercio retalleiro

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comercio Institucións e entidades implicadas: Comercios do ConcelloCusto: Sen determinar


Vantaxes de realizar a medida:

Mantemento dunha posición competitiva cara as novas fórmulas comeciais, a través dunha identidade corporativa que caracterice ao comercio de Ames

Inconvintes de non realizala: Perda de competitividade e calidade ofertada




311

9.2. Plan de mellora da xestión comercial

Mellora da calidade

Para acadar unha posición competitiva o pequeno comercio debe manter e potenciar os seguintes

factores:

A atención personalizada.

A especialización con respecto a outras fórmulas comerciais.

Maior coñecemento sobre os produtos ofertados e polo tanto, a posibilidade dun mellor

asesoramento ao cliente.

A proximidade entre o lugar de compra e o de residencia da clientela.

Pero ademais é fundamental acadar unha diferenciación competitiva e un posicionamento baseado na

calidade do servizo. A calidade no servizo é unha expresión xenérica e alude a uns atributos de difícil

medición e que normalmente non poden ser acreditados ante os clientes.

A Norma UNE 175001-1:2004 Calidade de servizo para o pequeno comercio, é a ferramenta que

asegura e a implantación do sistema de calidade no servizo e acredita ante terceiros o cumprimento dos

estándares mínimos de calidade normalizados pola Asociación Española de Normalización (AENOR).

Obxectivos:

Difusión da Norma UNE 175001-1:2004 Calidade de servizo para o pequeno comercio.

Formación aos comerciantes en relación á UNE 175001-1:2004 Calidade de servizo para o pequeno

comercio.

Mellorar a competitividade no pequeno comercio a través dun posicionamento baseado na

implantación da norma UNE 175001-1: 2004 Calidade de servicio para o Pequeno Comercio.



312

Mellora da xestión dos establecementos

O camiño cara a instrumentalización do sistema de calidade no pequeno comercio non só se deberá

dirixir á calidade pensada desde o punto de vista tradicional, senón tamén á calidade na xestión do

establecemento.

Obxectivos:

Estudar a situación actual da xestión dos establecementos comerciais.

Detectar os puntos débiles da xestión comercial de forma individual.

Elaborar un Plan de mellora Individualizado (P.M.I) para cada establecemento comercial.

Formar aos comerciantes na xestión dunha pequena empresa.



313

Mellora da calidade


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1: Creación da marca de Calidade de Servizo

Liña de acción: Mellora da calidade

Descrición:

Para minimizar os danos que poda traer implícita a chegada das grandes superficies e outras fórmulas comerciais novidosas, é necesario que o comercio retalleiro se diferencie, que sexa competitivo

Forma de realización: Diferenciando no mercado produtos ou servizos


Obxectivos:

Potenciar os elementos que distinguen ao comercio retalleiro, mantendo unha posición competitiva cara as novas fórmulas comeciais

Prioridade: Alta






Aportar aos produtos ou servizos propios un signo de identidade, a marca e distintivo de calidade

Inconvintes de non realizala:Perda da calidade do produto ou servizo prestado

PLAN DE MELLORA DA XESTIÓN COMERCIAL



314

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:

Xornadas de difusión da Norma UNE 175001-1:2004 Calidade de servizo para o pequeno comercio


Descrición:

Difusión do contido da Norma UNE 175001-1: 2004 “Calidade de servicio para o Pequeno Comercio” para a mellora dos establecementos comerciais"


Celebración dun seminario para promocionar a marca de calidade de servizo do pequeno comercio


Obxectivos:Saber potenciar os elementos que distinguen ao comercio retalleiro

Prioridade: Alta





Vantaxes de realizar a medida: Coñecemento da Norma UNE

Inconvintes de non realizala: Perda de cota de mercado




315

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3: Xornadas de formación


Descrición:

Informar sobra o modo de implantar a Norma UNE " Calidade de servizo no pequeno comercio"

Forma de realización:Formación para o sector comercial sobre o contido da Norma UNE

Previsión temporal: 40 horas

Obxectivos:Ter o maior número posible de establecementos comerciais certificados na Norma UNE

Prioridade: Alta





Vantaxes de realizar a medida: Posibilidade de obter a certificación





316



Descrición:

Situación do pequeno comercio en canto aos requisitos esixidos pola Norma UNE para poder estar certificado

Forma de realización:Realización dun estudo sobre as carencias que teñen os establecementos


Obxectivos:Ter coñecemento da situación do comercio para a implantación da Norma UNE

Prioridade: Alta





Vantaxes de realizar a medida: Posibilidade de obter a certificación





317

Mellora da xestión dos establecementos



Liña de acción: Mellora da xestión dos establecementos

Descrición:Situación dos establecementos comerciais en canto á súa xestión interna

Forma de realización:Estudo da situación actual na xestión de cada establecemento


Obxectivos:Mellorar a xestión interna do establecemento comercial

Prioridade: Alta




Vantaxes de realizar a medida:Saber cal é a situación actual na xestión interna de cada establecemento de xeito individualizado

Inconvintes de non realizala: Comercio obsoleto e non modernizado




318

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2: Plan Individualizados de Mellora


Descrición:

Despois da diagnose de situación dos establecementos comerciais se fará un P.I.M. para cada establecemento comercial

Forma de realización: Establecendo liñas de mellora individuaisPrevisión temporal: 1 mes

Obxectivos:Establecer cales son os puntos débiles na xestión do establecemento

Prioridade: Alta




Vantaxes de realizar a medida:Saber que puntos da xestión do establecemento fallan e procurar melloralos

Inconvintes de non realizala:Non saber donde hai que mellorar para que o establecemento sexa rendible




319

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3: Formación


Descrición:Formación enmarcada na xestión dun negocio tipo

Forma de realización:A partir da definición das liñas de mellora establecerase a formación a impartir


Obxectivos:Obter os coñecementos mínimos para a xestión dun establecemento

Prioridade: Alta



Forma de financiación:Subvencións da Consellería de Economía e Industria da Xunta ou da Consellería de Traballo

Vantaxes de realizar a medida:Ter os coñecementos mínimos para poder xestionar o negocio

Inconvintes de non realizala: Perda de rendabilidade do negocio




320

MEDIDA 1.4:Observatorio que mida a mellora acadada nos establecementos comerciais


Descrición:

Seguemento da implantación dos Plans de Mellora nos establecementos comerciais adheridos

Forma de realización:Visitas periódicas para a avaliación das melloras acadadas no pequeno comercio

Previsión temporal: Anual

Obxectivos: Acardar un comercio competitivo

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Concello de Ames



Forma de financiación:Concello de Ames a través da figura do/a Dinamizador/a Comercial

Vantaxes de realizar a medida: Aumento da calidade e competitividade prestada

Inconvintes de non realizala:Perda de competividade, calidade e de cota de mercado




321

9.3. Plan de innovación do comercio

A aplicación das novas tecnoloxías á actividade económica do comercio ofrece posibilidades comerciais,

xa que compensan moitas deficiencias na organización e na venda de bens e servizos, ademais de

conseguir vantaxes de competitividade para o comercio retalleiro e vantaxes de diverso tipo para os

consumidores.

Obxectivos:

Establecer o grado de implantación das novas tecnoloxías no comercio retalleiro de Ames.

Implantar as novas tecnoloxías.

Modernizar e mellorar tecnoloxicamente o comercio retalleiro.

Darlle competitividade e calidade ao pequeno comercio.

Adaptarse tecnoloxicamente aos novos hábitos de compra e consumo.



322


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1:Diagnose sobre a utilización de novas tecnoloxías no comercio

Liña de acción: Innovación do pequeno comercio

Descrición:Análise da innovación tecnolóxica no comercio retalleiro de Ames

Forma de realización:Seguimento do grado de innovación e profesionalización do sector comercial


Obxectivos:

Innovar, modernizar e profesionalizar o sector comercio para a consecución dun comercio competitivo e de calidade

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comercio e Concello



Forma de financiación:Concello de Ames a través da figura do/a Dinamizadora Comercial


Coñecer o estado actual do comercio para poder ser un comercio competitivo acorde coas necesidades e esixencias do mercado

Inconvintes de non realizala: Comercio obsoleto e non competitivo

PLAN DE INNOVACIÓN DO COMERCIO



323

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:Difusión sobre a Implantación de novas tecnoloxías no punto de venda


Descrición:

Charla de apoio e asesoramento co fin de potenciar o desenvolvemeto e promoción económica dos establecementos


Informar e difundir os aspectos innovadores fomentando a implantación e/ou melloras das técnicas e novas tecnoloxías


Obxectivos: Modernizar e profesionalizar o sector comercio

Prioridade: Alta




Forma de financiación: Fondos propios das asociacións de comerciantes

Vantaxes de realizar a medida:Ser un comercio moderno acorde coas esixencias dos clientes

Inconvintes de non realizala: Comercio obsoleto




324

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3:Financiación para a Implantación de novas tecnoloxías no punto de venda


Descrición:

Celebración dunha charla para establecer cales son as formas de financiar a inversión en novas tecnoloxías e cales son as máis recomendables: requisitos, características, inconvintes e vantaxes da cada forma de financiamento existente


Dar a coñecer todas aquelas formas de financiar a implantación das novas tecnoloxías no comercio retalleiro: subvencións, axudas, etc.


Obxectivos:Coñecer as formas de financiar as inversións en tecnoloxía

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comercio e ConcelloInstitucións e entidades implicadas: Comercios do Concello

Custo: 290 €

Forma de financiación:Fondos propios das asociacións de comerciantes

Vantaxes de realizar a medida:Coñecer as diferentes formas de financiar a inversión

Inconvintes de non realizala:Perda da oportunidade de subvencionar a inversión




325

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.4:Formación persoal sobre: Implantación de novas tecnoloxías no punto de venda


Descrición:Formar nos aspectos das novas tecnoloxias aos empresarios e traballadores do sector


Dar a formación necesaria no ámbito das novas tecnoloxías e as vantaxes da implantación das mesmas no punto de venda


Obxectivos: Modernizar e profesionalizar o sector comercio

Prioridade: Alta




Forma de financiación:Subvencións da Consellería de Economía e Industria da Xunta ou da Consellería de Traballo


Ter os coñecementos necesarios para lograr ser un comercio moderno acorde coas esixencias dos clientes

Inconvintes de non realizala: Comercio obsoleto




326

9.4. Plan de formación para o pequeno comercio

Os cambios nos hábitos de consumo, e na sociedade en xeral, unidos á competencia de novas fórmulas

comerciais moi profesionalizadas orixinan que o comercio tradicional teña que afrontar o reto de

reciclarse e seguir un proceso de formación continua.

Para maximizar a rendibilidade dun establecemento os comerciantes deben contar tanto con formación

como con experiencia. Nin a formación considerada de xeito illado, nin tampouco a acumulación de

experiencia sen as necesarias etapas formativas, son garantes do éxito comercial.

Polo indicado anteriormente proponse a realización dun plan de formación para o pequeno comercio

que persegue acadar os seguintes obxectivos:

Obxectivos:

Detectar as necesidades formativas e coordinar a oferta formativa coas mesmas.

Potenciar a interese dos comercios pola formación.

Mellorar a cualificación profesional das persoas que desenvolven a súa actividade no sector

comercial de Ames.

Manter uns niveis de cualificación axeitados á demanda de calidade de servizo esixida polos

consumidores.



327


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1:Elaboración do estudo sobre a situación da oferta formativa no ámbito do sector comercio

Liña de acción: Formación para o pequeno comercio

Descrición:Relación da oferta formativa nas diferentes institucións formativas e centros

Forma de realización:Elaboración da oferta formativa completa nos centros de formación do Concello

Previsión temporal: Semetral/Anual

Obxectivos:

Obter unha oferta formativa variada e especializada no sector comercial e acorde coas necesidades formativas do empresariado e traballadores

Prioridade: Alta




Forma de financiación: Sen determinar


Ter unha formación e cualificación acorde coa actividade a desenvolver presenta vantaxes na calidade do servizo que o consumidor esixe, e fai manter unha vantaxe competitiva

Inconvintes de non realizala:Falta de competitividade e calidade no servizo ofrecido

PLAN DE FORMACIÓN



328

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:Análise de carencias da oferta formativa no sector do comercio


Descrición:

Reflexión sobre a formación recibida polos comerciantes ata a actualidade e a satisfacción percibida sobre a mesma


Sondeo sistemático aos empresarios e traballadores do sector comercio sobre cales son as súas necesidades formativas

Previsión temporal: Semestral/Anual

Obxectivos:

Realizar unha diagnose xeral das necesidades de formación do comercio, e a partir dela adaptar a oferta de accións formativas

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras:Asociacións de Comercio, Concello e Institucións formativas




Vantaxes de realizar a medida:Estudar a oferta formativa no concello fai que se vexa se é unha oferta da calidade e variada

Inconvintes de non realizala:Descordinación entre as necesidades formativas do comercio e a oferta formativa

PLAN DE FORMACIÓN



329

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3: Elaboración dunha guía de oferta formativaLiña de acción: Formación para o pequeno comercio

Descrición:

Crear unha oferta formativa acorde coas necesidades que o comercio ten desde a prespectiva individual e colectiva do empresariado comercial


Crear un catálogo de cursos variados que respondan ás necesidades formativas de todas as actividades comerciais

Previsión temporal: Semestral /Anual

Obxectivos:

Crear unha oferta formativa variada e de calidade, que sexa acorde coas necesidades formativas detectadas no sector

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras:Asociacións de Comercio, Concello e Institucións formativas

Institucións e entidades implicadas: Comercios do ConcelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida:Non repetición da formación e aproveitamento dos recursos sen despilfarros

Inconvintes de non realizala:Baixo aproveitamento dos recursos adicados á formación

PLAN DE FORMACIÓN



330

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.4:Campaña de sensibilización sobre a necesidade de formarse


Descrición:

Charla para a sensibilización dos comerciantes e traballadores do sector comercial sobre a importancia da formación para poder dar un servizo de calidade ao cliente e poder ser competitivo


Realización dunha campaña informando sobre a necesidade de formarse para mellorar o servizo que se lle da ao cliente e ser competitivo


Obxectivos:

Concienciar ao empresariado e traballadores do sector sobre a necesidade da formación e do reciclaxe profesional

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Administración e Centros de Formación


Vantaxes de realizar a medida: Ser competitivo e diferenciarse no sector

Inconvintes de non realizala: Falta de competitividade e de innovación

PLAN DE FORMACIÓN



331

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.5: Edición dun catálogo de cursos


Descrición:

Crear un catálogo informativo sobre os cursos impartidos nos centros onde se curse e imparta formación do sector comercio


Consulta dos cursos que se imparten nos diferentes centros, públicos ou privados, tanto formación xeral como específica do sector comercio, e a partir de ahí crear un catálogo anual de cursos a impartir


Obxectivos:Concienciar ao empresariado comercial da necesidade da formación e do reciclaxe

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Administración e Centros de FormaciónInstitucións e entidades implicadas: Comercios do Concello




Sensibilizar ao colectivo do sector comercio da necesidade de formarse para a ser competitivo e motivalo para a súa mellora continua

Inconvintes de non realizala:

Falta de motivación do empresariao e traballadores para a súa mellora continua, causando falta de competitividade

PLAN DE FORMACIÓN



332

9.5. Plan de adecuación da oferta comercial

Os novos hábitos de consumo determinan que cada vez máis a compra se converta nun elemento de

ocio fundamental, xa que se asocia ao tempo libre e á actividade lúdica. Isto determina que unha oferta

comercial e de servizos ampla sexa unha locomotora de atracción de visitantes cara unha determinada

zona ou concello.

Para ter unha oferta comercial suficientemente atractiva é necesario adecuala as necesidades dos

posibles clientes obxectivos e ás novas esixencias dos que xa o son, polo que non se pode deixar

ningún nicho de mercado sen cubrir.

Obxectivos:

Identificar as posibles carencias da oferta comercial e as oportunidades de negocio no Concello de

Ames.

Desenvolver o tecido retallista en consonancia coas esixencias dos clientes/consumidores.

Reter clientela grazas a unha oferta comercial ampla, diversificada e axustada aos desexos e

necesidades da clientela.



333


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1:Estudo de oportunidades de negocio: Identificación de oportunidades de negocio

Liña de acción: Adecuación da oferta comercial

Descrición:

Elaboración dun estudo da oferta comercial e da súa adecuación ás necesidades da clientela de Ames


Estudar se a oferta comercial existente en Ames se adecúan ás necesidades do seu residente


Obxectivos: Obter oportunidades de negocio

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións e Concello





Obter unha oferta variada de establecementos significa satisfacer a demanda existente no mercado, e atraer a máis clientes

Inconvintes de non realizala:Non dar satisfación ás necesidades da demanda e perda da clientela

PLAN DE ADECUACIÓN DA OFERTA COMERCIAL



334

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:Elaboración de Microguías de oportunidades de negocio


Descrición:

A partir de comercios tipo se pode saber aproximadamente as características dun establecemento que xurde das oportunidades de negocio detectadas no estudo


Establecer a oferta comercial do concello por tipo de actividade á que se dedica cada establecemento comercial


Obxectivos: Dotar ao emprendedor dunhas guías de axuda

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións e Concello




Vantaxes de realizar a medida:Facilitar aos novos posibles emprendedores a aclaración da súa idea empresarial

Inconvintes de non realizala:O novo emprendedor pode abandoar a idea empresarial que ten preconcebida




335

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3: Captación de emprendedores


Descrición:

Presentación aos emprendedores de forma coordinada polas entidades implicadas no asesoramento da implantación das novas oportunidades de negocio


Presentación aos posibles emprendedores da potencial oferta comercial que aínda non existe no concello e que é viable establecela


Obxectivos:

Presentar coordinadamente e coas mesmas ferramentas a viabilidade das oportunidades de negocio existentes no concello

Prioridade: AltaInstitucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comerciantes e ConcelloInstitucións e entidades implicadas: Comercios do ConcelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar


Capatación de novos emprendedores que implantarán establecementos que cubran as necesidades dos clientes que non estaban cubertas

Inconvintes de non realizala:Perda dos novos emprendedores e da idea empresarial




336

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.4:

Xornadas de presentación das oportunidades de negocio nos IES e en xornadas a desempregados (como autoemprego)


Descrición:

As oportunidades de negocio se presentarán a aqueles posibles emprendedores, e se xustificará a súa viabilidade no concello


Presentación aos posibles emprendedores da potencial oferta non cuberta no concello e que é interesante cubrila


Obxectivos:

Contar cunha oferta de establecementos variada que cubra as necesidades de todos os clientes obxectivos

Prioridade: AltaInstitucións e entidades impulsoras: Asociacións e ConcelloInstitucións e entidades implicadas: Comercios do ConcelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida: Promoción do espíritu emprendedor

Inconvintes de non realizala:A falta de iniciativas empreariais da como consecuencia un comercio envellecido




337

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.5:Difusión das oportunidades de negocio entre os emprendedores comerciais


Descrición:Informar ao emprendedor sobre as oportunidades de negocio detectadas na zona


A través da difusión das novas oportunidades de negocio atopadas na análise da oferta comercial do concello

Previsión temporal: Por determinar

Obxectivos:

Establecer as oportunidades de negocio que se detectaron no estudo de situación da oferta comercial do concello de Ames

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Servizo de Emprego do Concello


Vantaxes de realizar a medida:Coñecer as oportunidades de negocio con nichos de mercado

Inconvintes de non realizala: Abandono da idea empresarial e fracaso




338

9.6. Plan de reforzo asociativo

O asociacionismo constitúe unha estratexia fundamental para o pequeno comercio, que de forma

independente posúe un tamaño demasiado reducido como para poder facer fronte a todas as esixencias

de competitividade que a evolución comercial e a aparición de novos formatos comerciais impuxeron no

mercado.

A unión de comerciantes consegue eliminar debilidades do pequeno comercio e posibilita a loita

conxunta nunha mesma dirección, xa que os asociados comparten as mesmas inquietudes profesionais

e os mesmos intereses.

Obxectivos:

Coñecer o tecido asociativo comercial no Concello de Ames.

Saber o grado de satisfacción dos comerciantes asociados nas diferentes asociacións comerciais do

Concello.

Estudar a viabilidade da adopción de novas estruturas asociativas.



339


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1: Diagnose das asociaciósn de comerciantes

Liña de acción: Reforzo asociativo

Descrición:Ter unha visión do estado do tecido asociativo do concello


Estudo do asociacionismo comercial no concello e do funcionamento das diferentes asociacións comerciais


Obxectivos:

Establecer o grado de asociacionismo que existe no sector comercial e a satisfación dos asociados coas actuacións da asociación a que pertencen

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comerciantes

Institucións e entidades implicadas: Comercios do concelloCusto: Sen determinar



O asociacionismo ten como vantaxe que facilita poder competir con outros formatos comerciais e equipamentos de maior tamaño

Inconvintes de non realizala: Comercio pouco competitivo

PLAN DE REFORZO ASOCIATIVO



340

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2: Enquisa de satisfación dos asociados


Descrición:

Establecer o grado de asociacionismo que existe no sector comercial e a satisfación dos asociados coas actuacións da asociación á que pertencen


Elaboración dunha enquisa onde se logre establecer o grado de satisfación dos asociados coa súa asociación de comerciantes


Obxectivos:Mellorar o servizo que ofrecen as asociacións de comerciantes aos seus socios

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comerciantes

Institucións e entidades implicadas: Comercios do concelloCusto: Sen determinar



Saber o grado de satisfación dos asociados coa asociación á que pertencen fai saber en que está fallando a planificación da asociación

Inconvintes de non realizala: Fracaso da asociación




341

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.3: Intercambio de experiencias


Descrición:

Intercambiar experiencias de dinamización e promoción entre asociacións e promover a cooperación das asociacións nas formas de información, diálogo, debate e colaboración


Invitación a outras asociacións para intercambiar experiencias de dinamización e promoción e promover a colaboración entre asociacións e o intercambio de coñecementos


Obxectivos:

Participación e cooperación entre as asociacións para ser máis competitivas e eficaces na súa labor

Prioridade: MediaInstitucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comerciantes

Institucións e entidades implicadas: Asociacións de ComerciantesCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida:Afianzamento do asociacionismo e poder replicar experiencias rendibles de outros lugares

Inconvintes de non realizala:Perda de información replicable en diversos territorios




342

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.4: Integracionismo asociativo


Descrición:

Estudo que plantexe a posibilidade de crear unha figura que lidere as dúas asociacións de comerciantes en Ames


Estudar se ante a situación actual do comercio e do asociacionismo comercial en Ames é viable a creación dunha figura que lidere ambas asociacións

Previsión temporal: 6 meses

Obxectivos:Mellorar o funcionamento das asociacións de comerciantes existentes en Ames

Prioridade: AltaInstitucións e entidades impulsoras: Asociacións de Comerciantes

Institucións e entidades implicadas:Concello de Ames e Asociacións de Comerciantes

Custo: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida:Conseguir un comercio máis atractivo e competitivo

Inconvintes de non realizala: Comercio pouco competitivo




343

9.7. Plan de dinamización e promoción comercial

A dinamización das zonas comerciais constitúese como un dos aspectos fundamentais para garantir o

seu éxito. Os programas de dinamización e promoción ademais da súa proxección externa, para atraer a

novos clientes, teñen funcións de dinamización interna, é dicir, de sensibilización dos comerciantes cara

a dinamización e promoción conxunta.

Obxectivos:

Promocionar e dar a coñecer a oferta comercial de Ames de forma individualizada entre os

comerciantes e a clientela.

Desenvolver accións de animación comercial dirixidas a atraer clientela doutros lugares, para

convertelos posteriormente en consumidores/clientes.

Aumentar a capacidade competitiva e o atractivo do comercio do Concello de Ames.



344

Dinamización comercial por eixos comerciais


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1:Identificación das zonas comerciais máis deficientes

Liña de acción: Dinamización comercial por eixos comerciais

Descrición:

Se identificarán os eixos comerciais de cada zona comercial que presentan maiores problemas no contorno comercial de Ames


Establecer cales son os eixos comerciais mais desfavorecidos dentro das dúas zonas comerciais (Bertamiráns e Milladoiro) para poder potencialos


Obxectivos: Garantir o éxito dun eixo comercial

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Concello e asociacións de Comerciantes

Institucións e entidades implicadas: Comercios do concello

Custo: Sen deteminar

Forma de financiación: Sen deteminar

Vantaxes de realizar a medida: Establecemento de eixos comerciais atractivos

Inconvintes de non realizala: Perda da cota de mercado

PLAN DE DINAMIZACIÓN E PROMOCIÓN COMERCIAL



345

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:Deseño de accións específicos para cada zona comercial

Liña de acción: Dinamización comercial por zonas comerciais

Descrición:Deseño de accións de dinamización para cada zona comercial

Forma de realización:Promocionar e difundir unha boa oferta comercial por zona comercial


Obxectivos: Garantir o éxito das zonas comerciais de Ames

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Concello e asociacións de Comerciantes

Institucións e entidades implicadas: Comercios do concello

Custo: Sen deteminar

Forma de financiación: Sen deteminar

Vantaxes de realizar a medida: Atracción de novos clientes





346

Promoción interior


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1: Campaña de promoción da oferta comercial

Liña de acción: Dinamización e promoción comercial interna

Descrición:

Realización de campañas de promoción da oferta comercial a través de diferentes accións de promoción ou publicidade

Forma de realización:Se selecciona un elemento de valor que sirva de reclamo ao público obxetivo


Obxectivos:

Atraer ao maior público obxetivo posible e intercambiar clientela entre as dúas zonas comerciais de Ames (Bertamiráns e Milladoiro)

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Concello e Asociacións de ComercioInstitucións e entidades implicadas: Comercios do concelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida: Atracción de novos clientesInconvintes de non realizala: Perda da cuota de mercado




347

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2: Campaña de fidelización ao cliente

Liña de acción: Dinamización e promoción comercial interna

Descrición:

Realización de campañas de fidelización a través de sistemas orixinais e atractivos para o cliente


A fidelización dos clientes require un proceso de xestión de clientes que parte dun coñecemento profundo dos mesmos

Previsión temporal: Semestral

Obxectivos:

Mantemento de relacións a longo prazo cos clientes máis rendibles do establecemento comercial, obtendo una alta participación nas súas compras

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Concello e Asociacións de ComercioInstitucións e entidades implicadas: Comercios do concelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida:Facilita e incrementa as vendas e os consumidores fieis actúan como prescriptores





348

Promoción exterior


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1:Campaña de promoción e información da oferta comercial

Liña de acción: Dinamización e promoción comercial externa

Descrición:

Realización de campañas de promoción da oferta comercial a través de diferentes accións de promoción ou publicidade que teñan repercusión fóra do concello


Promoción da zona comercial de Ames na que ademais de ofrecer un evento (Expoliquidación, Pasarela de Moda, etc) se ofreza unha variedade na oferta

Previsión temporal:Datas nas que se celebran os eventos (Expoliquidación, Expovivenda, Expomostra etc)

Obxectivos:

Atraer a residentes en outros concellos a través da dinamización e da oferta comercial competitiva e de calidade

Prioridade: AltaInstitucións e entidades impulsoras: Concello e Asociacións de ComercioInstitucións e entidades implicadas: Comercios do concelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida: Atracción de novos clientes





349

MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.2:Campañas de promoción comercial por motivos culturais, lúdicos, festas locais...


Descrición:

Realización de campañas de promoción da oferta comercial a través de diferentes accións de promoción ou publicidade que potencien o comercio e hostelería

Forma de realización:Se selecciona un elemento de valor que sirva de reclamo aos visitantes

Previsión temporal:En temporadas de eventos culturais, lúdicos, festas locais, etc

Obxectivos:

Atraer a residntes en outros concellos cunha oferta cultural, lúdica, comercial e hosteleira atractiva

Prioridade: AltaInstitucións e entidades impulsoras: Concello e Asociacións de ComercioInstitucións e entidades implicadas: Comercios do concelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida: Ter unha oferta competitiva e de calidade

Inconvintes de non realizala:Non ser competitivo e polo tanto perder cota de mercado




350

MEDIDA 1.3: Promoción e dinamización


Descrición:

Dinamizar e promocionar as áreas comerciais do concello, para a atración de novos clientes e non perder a cota de mercado existente


Realización de accións de comunicación e/ou publicidade dirixidas á promoción sectorial ou de zonas comerciais

Previsión temporal: Sen determinarObxectivos: Fidelizar aos clientesPrioridade: AltaInstitucións e entidades impulsoras: Asociacións de ComercioInstitucións e entidades implicadas: Comercios do ConcelloCusto: Sen determinarForma de financiación: Sen determinar

Vantaxes de realizar a medida:Logro da fidelización dos clientes, aumento da cota de mercado





351

9.8. Plan de desenvolvemento funcional do/a dinamizador/a comercial

O concello de Ames levou adiante a iniciativa de crear a figura dun dinamizador comercial, o que lle

permite ter un contacto de primeira man co tecido comercial do concello. As funcións do/a dinamizador/a

comercial deben ser revisadas para conseguir os seguintes obxectivos.

Obxectivos:

Análise das necesidades de información comercial.

Deseño de novas tarefas para o posto de dinamizador/a comercial.



352


MEDIDA DE ACTUACIÓN 1.1: Catálogo de funcións

Línea de acción:Desenvolvemento funcional do dinamizador comercial

Descrición: Ampliar as funcións do dinamizador comercial


Crear items de necesidade de información comercial e a partir de ahí deseñar novas responsabilidades para o dinamizador comercial


Obxetivos:

Desenvolvemento dunha xestión comercial eficiente a través da comunicación directa co sector comercial do Concello

Prioridade: Alta

Institucións e entidades impulsoras: Concello

Institucións e entidades implicadas:

Concello e Concellería de Promoción Económica, Emprego, Turismo e Medio Ambiente

Coste: Sen deteminar


Ventaxas de realizar medida:Obter un coñecemento da realidade comercial e con elo poder propoñer accións directas

Inconvenientes de non realizala:Descoñecemento do sector comercial e toma de decisións equivocadas

PLAN DE DESENVOLVEMENTO FUNCIONAL DO DINAMIZADOR COMERCIAL



353

10. ANEXOS



354

Anexos

10.1. Ficha técnica do traballo de campo

ENQUISA A COMERCIANTES DO CONCELLO DE AMES

Tamaño da poboación obxecto de análise: 559 total de comercios

Tamaño da mostra: 225 enquisas

Hipótese de traballo: p=q= 50

Nivel de confianza: 95,5 %

Erro de mostraxe datos globais: 5,16 %

Tipo de mostraxe utilizada: “random route” (rotas ou itinerarios aleatorios) por conglomerados (eixos

comerciais) e estratificado proporcional por epígrafes do IAE.

Datas de realización do traballo de campo: do 9 de febreiro ao 13 de marzo do 2009.

ENQUISA A POBOACIÓN DO CONCELLO DE AMES

Tamaño da poboación obxecto de análise: 25.818 habitantes.

Tamaño da mostra: 250 enquisas

Hipótese de traballo: p=q= 50

Nivel de confianza: 95,5 %

Erro de mostraxe datos globais: 6,29 %

Tipo de mostraxe utilizada: “random route” (rotas ou itinerarios aleatorios) por conglomerados (eixos

comerciais).

Datas de realización do traballo de campo: do 9 de febreiro ao 13 de marzo do 2009.



355

10.2. Relación de asociacións de empresarios e comerciantes do Concello de

Ames

Asociación de Empresarios de Milladoiro (AEMI).

Asociación de Comerciantes de Bertamiráns (ACB).

Asociación de Empresarios del Parque Empresarial de Milladoiro: Novo Milladorio.



356

10.3. Cuestionario realizado aos comerciantes



357

IDENTIFICACIÓN DE CUESTIONARIO:___ ENQUISADOR/-A: _______ DATA: __ __ _____ Nome comercial: Tipoloxía de comercio: Tenda independente Franquía Cadea Sucursal Enderezo (Rúa): Parroquia/

Lugar:

Código Postal: Teléfono: 1. Indicar sector de actividade

1. Café- bar e outros 2. Restaurantes 3. Hoteis 4. Téxtil e calzado 5. Alimentación 6. Perruquería e estética 7. Vehículos, maquinaria e accesorios 8. Librerías e papelerías 9. Xoierías 10. Deportes e xoguetes 11. Fogar 12. Menaxe 13. Sanidade e hixiene 14. Outros servizos e comercios

2. Cal é a forma xurídica do seu negocio?

1. Autónomo/a 2. Sociedade Limitada 3. Comunidade de Bens 4. Sociedade Cooperativa 5. Sociedade Anónima 6. Outra (Indicar cal)_________ 7. Ns/Nc

3. Cando abriu o seu negocio?

1. Menos dun ano 2. Entre 1 e 3 anos 3. Entre 4 e 10 anos 4. Entre 11 e 20 anos 5. Máis de 20 anos 6. Ns/Nc

4. Cal é o réxime de propiedade do local?

ESTUDO SOBRE A SITUACIÓN DO SECTOR COMERCIAL E A HOSTALERÍA NO CONCELLO DE AMES



358

1. Aluguer 2. En propiedade 3. Outro (Indicar cal) _________ 4. Ns/Nc

5. Cal é a superficie total do local?:

1. Menos de 25 m2 2. Entre 25 e 50 m2 3. Entre 51 e 100 m2 4. Entre 101 e 200 m2 5. Máis de 200 m2 6. Ns/Nc

6. Cantas persoas traballan, como media, no seu establecemento, incluíndo o propietario?

1. Unha persoa 2. Dúas persoas 3. De 3 a 5 4. De 6 a 10 5. De 11 a 25 6. Máis de 25 7. Ns/Nc

FORMACIÓN E RECICLAXE 7. Cal é o nivel de estudos rematados do/da propietario/a e/ou do/da encargado/a?

1. Ningún 2. Primarios 3. Bacharelato 4. Formación Profesional 5. Titulados medios universitarios 6. Titulados superiores universitarios 7. Outros (Indicar cales) ___________ 8. Ns/Nc

8. Participou algún membro do persoal nos últimos anos en algún curso de formación? (Indicar materia) (resposta múltiple)

1. Non (pase a pregunta 10) 2. Técnicas de vendas 3. Merchandising 4. Escaparatismo 5. Marketing 6. Contabilidade 7. Fiscalidade 8. Recursos humanos 9. Calidade 10. Atención ó cliente 11. Informática 12. Internet 13. Idiomas 14. Outros (Indicar cales) _________ 15. Ns/Nc

9. Servíronlle estes cursos para mellorar a marcha do seu establecemento?



359

1. Moito 2 .Algo 3. Moi pouco 4. Nada 5. Ns/Nc

10. Indique a causa pola que non participou en ningún: (resposta única)

1. Non son necesarios 2. Non teño tempo 3. Non os coñecía 4. Nunca mo plantexei 5. Son moi caros 6. Outras (Indicar cales) ___________ 7. Ns/nc

SERVIZOS

11. O seu establecemento permanece aberto ao público en días laborables 1. Menos de 8 h. 2. Menos de 8 h. ininterrompidamente 3. De 8 a 10 h. 4. De 8 a 10 h. ininterrompidamente 5. Máis de 10 h. 6. Máis de 10 h. Ininterrompidamente 7. Ns/Nc

12. Está aberto o seu establecemento durante a fin de semana? 1. Sí 2. Non (pase a pregunta 17)

13. Cando?

1.Sábados pola maña 2.Sábados pola maña e tarde 3.Ambos días pola maña (sábados e domingos) 4. Ambos días maña e tarde 5. Sábados completos e domingo maña 6. Sábados completos e domingo tarde 7 Ns/Nc

14. Cal dos seguintes servizos presta o seu comercio? (resposta múltiple) 1. Ningún (pasar a 18 o resto a 19) 2. Pago con tarxeta 3. Entrega a domicilio 4. Amaños e reparacións 5. Devolucións dos cartos ante devolución do produto 6. Cambio do produto 7. Aparcamento 8. Indicativos, documentación ou sinais traducidos a outros idiomas 9. Outros (Indicar cales) ___________ 10. Ns/Nc

15. Por que non presta ningún servizo adicional?____________________________



360

16. Ten implantado algún sistema de calidade de xestión? 1. Sí, indicar cal

ISO UNE EMAS

2. Non

SISTEMA DE RECOLLIDA DE QUEIXAS E SUXESTIÓNS

17. Ten articulado algún sistema de recollida de queixas, reclamacións e/ou suxerencias, aparte das follas

oficiais, para a súa clientela? 1. Sí 2. Non (pase á pregunta 20) 3 Ns/Nc

Por favor, especifique cal ________________

PUBLICIDADE E PROMOCIÓN

18. Utiliza algún sistema de publicidade no seu establecemento? 1. Sí (pasar a preg.19) 2. Non (pasar a preg.20)

19. Indique cales das seguintes ferramentas de publicidade utiliza: (resposta múltiple)

1. Ningún 2. Bolsas e envoltorios con logotipo 3. Anuncios en prensa 4. Anuncios en radio 5. Anuncios en TV 6. Patrocinio 7. Cartas 8. Buzoneo 9. Reparto de folletos 10. Chamadas telefónicas 11. Outros (Indicar cales) ___________ 12. Ns/Nc

20. Utiliza algún sistema de promoción? 1. Sí (pasar a preg.21) 2. Non (pasar a preg.22)



361

21. Indique cales das seguintes ferramentas de promoción de vendas utiliza: (resposta múltiple)

1. Ningunha 2. Mostras gratuítas 3. Cupóns desconto 4. Descontos directos 5 .Premios 6. Concursos 7. Sorteos 8. Outros (Indicar cales) ___________ 9. Ns/Nc

ORGANIZACIÓN 22. Sinale entre as seguintes, aquelas ferramentas coas que conta o seu negocio: (resposta múltiple)

1. Teléfono 2. Fax 3. Caixa rexistradora 4. Ordenador 5. Datáfono 6. Dispositivos de seguridade (alarmas) 7. Internet 8. Outras (indicar cal)______________ 9. Ns/Nc

23. Ten informatizada algunha actividade no seu negocio? 1. Sí (pasar a preg.24) 2. Non (pasar a preg.25)

24. Sinale cales das seguintes actividades están informatizadas no seu negocio: (resposta múltiple) 1. Ningunha 2. Xestión de almacén 3. Facturación 4. Contabilidade 5. Fiscalidade 6. Xestión de nóminas e persoal 7. Outras (Indicar cales) ___________ 8. Ns/Nc

25. Ten subcontratado algún servizo no seu establecemento? 1. Sí (pasar a preg.26) 2. Non (pasar a preg.27)

26. Sinale cales dos seguintes servizos ten subcontratado o seu negocio: (resposta múltiple) 1. Ningún 2. Contabilidade 3. Fiscalidade 4. Xestión de nóminas e persoal 5. Escaparatismo e decoración 6. Informática 7. Seguridade 8. Reparto e envío de paquetes 9. Limpeza 10. Outros (Indicar cales) ___________ 11. Ns/Nc



362

PROBLEMÁTICA COMERCIAL (PERCEPCIÓN)

27. Como valora o impacto das grandes superficies comerciais para o seu negocio? 1. Moi perxudicial 2. Perxudicial 3. Irrelevante 4. Beneficioso 5. Moi beneficioso 6. Ns/Nc

28. Como valora a evolución do seu negocio nos últimos tempos? 1. Moi negativa 2. Negativa 3. Sen cambios significativos 4. Positiva 5. Moi positiva 6. Ns/Nc

29. En xeral, a situación do seu comercio é 1. Moi boa 2. Boa 3. Regular 4. Mala 5. Moi mala 6. Ns/Nc

30. As súas perspectivas referidas ó seu comercio de cara ó futuro son

1. Moi boas 2. Boas 3. Regulares 4. Malas 5. Moi malas 6. Ns/Nc

31. Cales son os principias problemas do seu concello ou entorno que afectan á marcha do seu negocio?

(resposta múltiple) 1. Aparcamento 2. Pouco dinamismo da zona 3. Non hai centros de ocio e atracción 4. Delincuencia 5. Deficiente estado da rúa 6. Falta de iluminación 7. Exceso de competencia 8. Grandes superficies 9. Impostos 10.Mala comunicación do transporte público 11.Outros (indicar cal)________________ 12. Ningún 13. Ns/Nc



363

CENTRALISMO COMERCIAL

32. Cal consideras que é o principal eixo comercial do Concello de Ames? (resposta única) 1. Avenida de Mahía 2. Praza de Maía 3. Avenida da Peregrina 4. Rúas Ameneiras e Entreríos 5 Avenida Rosalía de Castro 6. Praza de Manuel Murguía 7. Rúas Anxeriz, A Besada, Costa Grande, Pesqueira, Travesa, Pardiñeiros e Raxocira. 8. Polígono Novo Milladoiro

PODER DE ATRACCIÓN SANTIAGO

33. Cree que os residentes en Ames se achegan a Santiago para facer as súas compras? 1. Si, unha parte importante da poboación 2. Si, pero unha minoría da poboación 3. Non (Pasar a 37)

34. Que tipo de artigos crees que mercan en Santiago? (resposta múltiple) 1. Artigos de Café- bar e outros 2. Restaurantes 3. Hoteis 4.Téxtil e calzado 5. Alimentación 6. Perruquería e estética 7. Vehículos, maquinaria e accesorios 8. Artigos de Librerías e papelerías 9. Xoierías 10. Artigos para o deportes e xoguetes 11. Artigos para o fogar 12. Menaxe 13. Sanidade e hixiene 14.Outros servizos e comercios (indicar cales)_________________________________________

35. En que tipo de establecementos cree que mercan? (resposta múltiple)

1. Comercio tradicional 2. Cadeas (Mercadonna; San Luis,;...) 3. Grandes superficies comerciais (Alcampo) 4. Grandes almacéns (Supercor; Hipercor) 5. Franquía (Benetton; Il Caffé di Roma) 6. Comercio en centros comerciais 7.Outros (indicar):________________

36. Cal pensa que é o motivo polo que se desprazan a facer compras a Santiago? (resposta múltiple)

1. Maior número de comercios 2. Mellor surtido nos comercios 3. Prezos máis baixos 4. Calidade dos establecementos 5. Mellor atención ao cliente 6. Máis servizos adicionais 7.Outros (Indicar):_______________________

37. Que día ou días da semana pensa que se desprazan a facer estas mercas? (resposta única)



364

1. Días laborables 2. Sábados e domingos con apertura de comercios 3. Calquera día da semana

38. Como cree que lle afecta este desprazamento? 1. Moi negativamente 2. Negativamente 3. Non me afecta 4. Positivamente 5. Moi positivamente

ASOCIACIONISMO

39. Pertence vostede a algún tipo de asociación comercial ou gremial? 1. Sí. (Indicar cal) ____________(pasar a preg.40) 2. Non 3. Ns/Nc

40. Cales son os motivos polos que non se asociou? (resposta única) 1. Non me interesa 2. Non lle vexo as vantaxes 3. Non me gusta o funcionamento das asociacións 4.Non coñezo a ningunha asociación para facelo 5. Ns/Nc

41. Coñece os servizos da Asociación?

1. Si 2. Non (Pasar a pregunta 42) 3. Ns/Nc

42. Cales recorda? (non ler categorías) (resposta múltiple)

1. Bonos desconto 2. Servizo de aparcamento 3. Servizo a domicilio das compras 4. Promocións conxuntas 5. Sorteos 6. Concursos 7. Outros, Indicar cal...........................

43. Dos seguintes problemas do asociacionismo de Ames cal cree que é o mais importante? (resposta única)

1. Poucos recursos económicos 2. Poucas actividades conxuntas 3. Falta de profesionalización 4. Poucos servizos ofertados (formación, asesoramento....)

44. Algún outro problema que non fose mencionado?____________________________________________________________________________________________________



365

AVALIACIÓN IMPACTO

45. Como cres que afectará a apertura do Centro Comercial de Milladorio ao comercio do Concello? 1. Moi negativamente (pasar a preg. 47) 2. Negativamente (pasar a preg. 47) 3. Non me afecta (a partir de aquí pasar a preg 48) 4. Positivamente (pasar a preg. 46) 5.Moi positivamente (pasar a preg. 46)

46. Por que lle afectará

positivamente?___________________________________________________________________________________________________

47. Por que lle afectará negativamente?______________________________________________________________________________________

48. Como cres que afectou a apertura da autovía ao comercio do Concello? 1. Moi negativamente (pasar a preg. 50) 2. Negativamente (pasar a preg. 50) 3. Non me afecta (a partir de aquí fin de cuestionario) 4. Positivamente (pasar a preg. 49) 5.Moi positivamente (pasar a preg. 49)

49. Por que lle afectará positivamente?___________________________________________________________________________________________________

50. Por que lle afectará

negativamente?______________________________________________________________________________________

Moitas grazas pola súa colaboración



366

10.4. Cuestionario realizado á clientela



367

IDENTIFICACIÓN DE CUESTIONARIO:___ ENQUISADOR/-A: _______ DATA: __ __ _____

Pregunta 1. Lugar ou parroquia de residencia Pregunta 2. Zona comercial onde merca principalmente (resposta única) Zona Comercial

1 Bertamiráns 2 Milladoiro

3 Parroquia de residencia

4 Outros lugares (indicar cal)

Pregunta 3. Sexo do enquisado/a

1. Home 2. Muller Pregunta 4. Cal é o seu nivel de estudios?

1. Ningún 2. Primarios 3. Secundaria 4. F.P. 5. Universitarios medios 6. Universitarios superiores

Pregunta 5. Cal é a súa situación laboral?

1. Traballador/a por conta propia 2. Traballador/a por conta allea 3. Funcionario 4. Estudante de ensino secundario 5. Estudante de ensino universitario 6. Labores do fogar 7. Xubilado/a 8. En paro 9. Ns/Nc

Pregunta 6. A continuación ímoslle mencionar diferentes bens e servizos, e para cada un deles gustaríame que me dixese en qué lugar os consume e o tipo de establecemento onde o fai: (resposta múltiple tanto para lugar de merca como establecemento elixido) Pasar fichas de Lugar de merca e Establecemento elixido Pregunta 7. Que outros servizos merca? (resposta múltiple) Agrotendas Tendas de fotografía

Reparación de artigos para o fogar Talleres de coches, motos, bicicletas, etc. Lavanderías Reparación de roupa Reparación de calzado Copisterías Videoclube Pompas fúnebres Xardíns de recreo Apostas deportivas, lotería e outros xogos Ninguno de los anteriores Pregunta 8. Por favor, valore segundo esta escala, as seguintes características do pequeno comercio do territorio Aspecto do local- Limpeza

1. Moi malo 2. Malo 3. Aceptable 4. Ben 5. Moi ben

Pregunta 9. Imaxe do persoal

1. Moi mal 2. Mal 3. Aceptable 4. Ben 5. Moi ben

DIAGNOSE SECTOR COMERCIAL E A HOSTALERÍA NO CONCELLO DE AMES

1 Agrón2 Ameixenda3 Ames4 Biduído (Milladoiro)5 Bugallido6 Covas7 Lens8 Ortoño (Bertamiráns)9 Piñeiro

10 Tapia11 Trasmonte



368

Pregunta 10. Atención ó cliente- Profesionalidade


Pregunta 11. Tempo de espera


Pregunta 12. Horario de apertura


Pregunta 13. Qué deberían facer os comerciantes do concello, na súa opinión, para mellorar e dar un mellor servizo? (resposta múltiple)

1. Asociarse 2. Dar servizos adicionais ó cliente (devolucións,

etc.) 3. Crear unha páxina WEB 4. Editar unha revista 5. Dar servizos adicionais á comunidade

(iluminación das festas,etc.) 6. Ampliar a variedade dos produtos 7. Ofrecer maior calidade 8. Ampliar o horario 9. Actualizar os seus produtos 10. Outras (Indicar

cal)_________________________ 11. Ns/Nc

Pregunta 14. Valore de 1 a 5 a importancia dos seguintes factores á hora de elixir o establecemento onde efectuar a súas compras (sendo 1 unha valoración moi desfavorable e 5 moi favorable).

1. O prezo 2. O trato persoal 3. A proximidade 4. Un horario flexible de apertura 5. Homoxeneidade de horarios 6. O coñecemento do produto 6. A comodidade do establecemento 7. Profesionalidade, coñecemento do produto 8. Imaxe do establecemento 9. Imaxe do persoal 9. Adaptación ás miñas necesidades 10. Calidade no servizo

11. Produto diferenciado

12. Actividades promocionais

13. Aparcamento

14. Servizos complementarios

15. Publicidade conxunta

16. Outras (Indicar cal)

17. Ns/Nc Pregunta 15. Considera que o pequeno comercio debe estar aberto os sábados pola tarde?

1. Si 2. Non 3. Ns/Nc

Pregunta 16. Realiza habitualmente compras os sábados pola tarde?

1. Si 2. Non

3. Ns/Nc Pregunta 17. Se non houbese restrición de horario, cando iría a mercar vostede? (ler categorías) De dúas a catro da tarde

A partir das oito da tarde Sábados de dúas a catro Sábados a partir das oito da tarde Durante o domingo Seguiría en el horario habitual Pregunta 18. Considera que a peonalización mellora a actividade comercial?

1. Si 2. Non 3. Ns/Nc

Pregunta 19. Valore nesta escala os diferentes tipos de comercios no eixo comercial e rúa de residencia (en xeral): Pequeno comercio


Pregunta 20. Cadeas




369

Pregunta 21. Grandes superficies


Pregunta 22. Feiras


Pregunta 23. Franquías


Pregunta 24. CC Pechados


IMPACTO COMERCIAL Pregunta 25:Como cres que afectará a apertura do

Centro Comercial de Milladorio ao comercio do

Concello?

1. Moi negativamente (pasar a preg.27) 2. Negativamente (pasar a preg.27) 3. Non vai a afectar (a partir de aquí

pasar a preg 28) 4. Positivamente (pasar a preg.26) 5.Moi positivamente (pasar a preg.26)

Pregunta 26: Por que lle afectará positivamente?___________________________________________________________________________________________________ Pregunta 27: Por que lle afectará negativamente?______________________________________________________________________________________

Pregunta 28: Como cres que afectou a apertura da autovía ao comercio do Concello?

1. Moi negativamente (pasar a preg.30) 2. Negativamente (pasar a preg.30) 3. Non vai a afectar (a partir de aquí

pasar a preg 31) 4. Positivamente (pasar a preg.29)

5.Moi positivamente (pasar a preg.29)

Pregunta 29: Por que lle afectará positivamente?___________________________________________________________________________________________________

Pregunta 30: Por que lle afectará negativamente?______________________________________________________________________________________ Pregunta 31. En que tramo de idade se atopa vostede?

1. Menos de 20 anos 2. Entre 20 e 34 anos 3. Entre 35 e 49 anos 4. Entre 50 e 64 anos 5. Maiores de 65 anos 6. Ns/Nc

Pregunta 32. En que tramo de renda familiar se atopa vostede?

1. Menos de 9.000 € 2. Entre 9.000 € e 14.999€ 3. Entre 15.000€ e 24.999 € 4. Entre 25.000 € e 39.999 € 5. Entre 40.000 € e 59.999 € 6. Máis de 60.000 € 7. Ns/Nc



370

Café- bar RestauranteTéxtil e calzado Alimentación Perruquería

Vehículos, maquinaria accesorios

Libraría e papelería


Sanidade e hixiene

Xoierías e bixutería

Outros servizos

1 Avenida da Peregrina2 Rúa do Bosque3 Rúa Mina4 Rúa das Acacias5 Avenida de José Luis Azcárraga6 Rúa Lodeiro7 Rúa Telleira8 Camiño Novo9 Rúa do Commarro

10 Travesía Lodeiro11 Rúa Rosaleda12 Rúa Murada13 Rúa do Rueiro14 Rúa Arrucheiro15 Travesía Peregrina16 Praza da Maía17 Rúa Pedregal18 Rúa Poeta da Maía19 Travesía do Pedregal20 Praza de Chavián21 Rúa da Fieira22 Rúa da Xesteira23 Travesa do Fontaldeiro24 Praza Canela25 Rúa da Fragua26 Rúa da Xunqueira27 Rúa de Alcalde Lorenzo28 Rúa Ameneiral29 Rúa Entrerríos30 Rúa do Agrelo31 Rúa Pesqueiras32 Rúa das Eiras33 Rúa do Muíño34 Travesía Paraxó35 Rúa Paraxó36 Estrada de Lapido37 Avenída da Maía

ZONAS DE BERTAMIRÁNS

LUGAR DE CONSUMO



371





Sanidade e hixiene


Outros servizos

38 Travesía do Porto39 Avenida do Muíño Vello de Abaixo40 Rúa de Abaixo41 Rúa Agro do Medio42 Rúa Travesa43 Rúa Pardiñeiros44 Rúa Raxoeira45 Rúa de Anxériz46 Rúa Curuxa47 Rúa Moa48 Rúa Costa Grande49 Rúa Figueiras50 Rúa A. Besada51 Rúa do Rego52 Rúa Panasqueira53 Rúa Francés54 Rúa Seixo55 Rúa Rúa Xaquín Lorenzo56 Rúa Rúa Madalena57 Rúa Estivada de Castelao58 Rúa Viorneira59 Rúa Agro da Madalena60 Rúa dos Cereixos61 Camelias62 Rúa Nova63 Rúa de Cartas64 Rúa de Castelao65 Rúa Eira de Abaixo66 Rúa Seidón67 N 550- Avenida de Rosalía de Castro68 Parque Empresarial Novo Milladoiro

ZONAS DE MILLADOIRO

LUGAR DE CONSUMO



372





Sanidade e hixiene


Outros servizos

69 Santiago70 Teo71 A Baña72 Brión73 Val do Dubra74 Noia75 Padrón76 A Coruña77 Non consumo

OUTRAS ZONAS

LUGAR DE CONSUMO



373





Sanidade e hixiene


Outros servizos

1 Pequeno establecemento

2 Cadea

3 Grande superficie

4 Ferias

5 Franquía

6 Mercado de abastos

7 Venda ambulante

8 NS/NC

ESTABLECEMENTO DE MERCA

TIPO

Documents

ESTUDO DE SITUACIÓN DO COMERCIO E HOSTALERÍA DO … · A alta densidade do tráfico, a carencia de espazos de ocio e atracción, a escaseza de mobiliario urbano e o mal estado das