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Ahi teriam assento, eoiu a mais absoluta das lilier- (lados de opinião e com a mais dcsassonibrada ae- li vidade de trabalho, os Icjiilimos portadores da representação popular. justamente aquelles a quem caberia a defesa dos interesses da eoüectivida- «te. "Orgâiif; indepenüen- tes e harmônicos entre si", refere-se a magna caria no tocante aos tres poderes federaes. Altri- buições próprias e pe- enliarcs de cada uni. estão definidas numa cia- peza que não deixa duvi- das. Na pratica, entretanto, que triste desmentido! O estado dc inutilidade, a íl Sn. Itosa c Silva, cuja ulili- idade consiste, apenas, cm ser senador pona uso externo... que se reduziu, por von- tade espontânea, o legis- \ Iativo nacional, e. á sua ) semelhança, os legislativos locaes, ficou sobejamen- | le patenteado, nesses ul- ? timos tempos. Deu-nos a Wprova completa o recente veto parcial; com que o _Dr. Washington Luis sup- priiuindo o "déficit" or- çameiitario. redigiu, a sçu _modo. as tabellas da des- peza, attendendo âs nc- ?cessidades d.« Nação, t Quem confrontar o au- touraplio que íoi para o ICattete e a reforma radi- cal ahi realizada, ha dc ?ver a lição formidável da- "da pelo presidente da He- publica aos seus servi- Içaes do Congresso. não . mais bastam as insinua- ;¦«¦¦¦ ¦¦¦.§¦'«"«¦¦_ ¦*¦¦»¦«¦?'• •• •• !"*»¦»'*'*¦ A partida de Trotski para o exílio O intendente Felisdoro Gaya, que 1)cm symbolixa o wientãHtftMle do Conselho . ções do Executivo. A Ca- mara e Senado não se satisfazem mais com or- dens que recebem de, ei- ma. Ao chefe da Nação, elles se entregam, com- pletaiiicnte, experimen- taudo o prazer da bajula- ção suprema. Verifica-se, pois, diante de tudo isso, que o povo - não dispensa aos nossos parlamentos a menor im- portancia. Pode-se mes- mo dizer, (ao contrario do que era dc suppor-se), que a população brasileira prefere o Congresso de portas fechadas ao seu fuiieeionaineiito inulil, im. .tNtHH*M»_ftfta .Ht< **"*->*"»»*~*"*»*~*''*t***'*t**"*',*t**"*tt*tt*"*f tendentes (o mesmo gru- po que votou a offieiali- zação Cn Carnaval), co- nhecendo a alma alegro da cidade, quizera f orne * cer a esta um espectaculo continuo dc comedia poli- tica'. Ate o local estaria apropriado para tornar o Conselho uma easa dc di- versões. De um lado *o Theatro Municipal; de outro, toda a longa fila dos cinemas do bairro no- vayorkiiio, a exercerem, sobre a passiva assembléa, a mais guirlandcsca das influencias. Destes espectaculos, o mais de outros que tive- ram por scenario a sum- ptuosidade da Câmara, ou do Monroe, sente falta, na realidade, o publico. Nos últimos dias, até as ora- ções de combate transfor- inaram-sc cm peças de ironia c humorisino. A palavra do Sr. Irincu Ma- chado lornou-sc uma sa- A «ne cheéoo a adraí Distração monicípal a lei prazer, os neiecios do Districto Cama se expiara a bêa do publica PtirM charlatanismo a medicina da Santa Casa -ooooo- mimæ tu—inw i !¦'¦¦¦ .'.V.V.v v." .'.*.¦ ¦.¦¦¦¦¦.•¦¦¦¦•.;¦¦•¦¦¦¦•¦¦¦¦¦•.¦¦¦¦¦¦¦.*.¦¦¦¦'¦¦.'.::: v.v.v.v .:•.;• .•.¦.:•.: ••:.-...•:•.¦:.-...¦,;. v . :'.:Í>:*Í:W::_:_1_¥^^ í__k*4fc, :_______¦_' _»___ __:;': ::: '__¦_ _K'^ ¦¦ _»_________¦____ KBB !_¦__«- /^-:^?___._____B§8y "'¦¦' ysfffy tQÊmm /¦. H. . _j-_l P__i B__ _JÇ___«fe ___¦_* >i:-:: '¦'¦¦'•'¦ *_________H ____&_5_B- _¦' ''¦•• _____ í.í*V^___________ ^_B_9 "-______! ______-^___B_____[ _______ ____¦____________! _______ ¦________________________________¦ ______! O qüe "A Manhã''observou n'uma visita ao --.* Quartel General da doença e da morte II ...pio da reforma' ia Ensina e da veto to .Mio Mario Cardim productivo, servindo, ape-o Sr. A: Toledo, que sabe nis nir-i siinar aos cofresempregar seus esforços, na Ca- nas, para sugai aos i^iiumSm, m,-a amordaçar a da Nação o ouro farto com que satisfazem as suas or- rjias nababescas. A con- fissão c das mais tristes que se possam lazer num paiz dc regimen represen- tal ivo. Entrei _ilo, do periodo das sessões resta sempre a saudade que os homens bom humor experi- mentain, ao lembrar-se das scenas cômicas (para não dizermos vernonho- sas), tão freqüentes nos nossos palacias leoislali- vos. Nessa conquista dc quijotadas c dc despaute- rios, ganhou o prêmio o Conselho Municipal. Tudo que se imaginasse de ri- diculo, seria encontrado no edifieio do largo da Mãe do Bispo. Dir-sc-ia que aquelle grupo dc in- mara, para amordaçar a imprensa lyra constante á incons- ciência c despudor do pro- prio Senado. Si os parlamentos, no Brasil, foram feitos para distrair o publico nos seus momentos dc lazer, cum- prirain, com excellencia, essas funeções. Para tão pouco, porém, essas com- panhias .pesam, de mais, no Thesouro do paiz, ao mesmo tempo que forne- cem á Nação inteira a dc- nionstração da inutilida- de, da fraqueza mental, da falta dc energia c ca- raçter dos' homens que tomaram dc assalto os ¦Mistos da representação popular, para coiivcrlel-os a spu grado, no palco do ridículo c da farra. não 6 mysterio queaPrcfel- tura vem sendo dirigida por uma trincu, "que ali governa sob os olhos compiascentes do Sr. Pra- do Júnior. São tres figuras que se com- pletam,' mas se combatem, por Isso que uma desgarra das qua- lldades: inferiores quo al)andi- lharam as duas outras junto ao Sr. Pr^do Júnior, na obra de ju- guiar e combalir, vizando inte- resse próprio, a vida da finança e da administração municipal. Digamos a figura que desgar- ra, porque parece que procede com certa vontade de trabalhar em prol da missão que ali foi desempenhar: 6 o Sr. Fernando Azevedo. Agora, vejamos as ou- trás,. que compõem a biga si- nistra. São ellas Mario Cardim é Geremario Dantas., ... O primeiro ê sob todos os) as- pectoa ura :hpt». r -.perigoso;'; [•: Veiu de S^ Pátilo onde andou ívettido em negócios do Club Athletlco Paulistano, coníuistan- do ali, em assumptos coíidlzeni' tes ¦ com o sport dos pês'e das linanfias do Club, .os' titulos, que,j o deviam sftgfar 6 cobrirde ad- mtração, junto ao futuro, profet- to de que se foz secretario ,< W: , um cii-^tlão esperto, mais ou me- nos intclligente, antigo rabisca- dor de coisas nessa ante-camara da administração jwibllca paulis- ta, que'6 o "Correi* P»_l»í»íi«w, e que tem o sestro de prometter tudo e. não fazer nada a nin- guem. Mario Cardim ê daquelles in- dividuos perfeitamente labiosos, discretamente, fanfarrões, que O -progresso qüe em todas as esphèras da vida da cidade impri- miu os signaes da sua passagem, creou. para o publico que soffre. institutos de assistência clinica que; muito beneficiam aquelles que os procuram. Surgiram assim os Dispensa- rios-^à; Saude Publica u os Arn- biilatorios. du Fundação Gafírée- Guinte',.. instituições . qué, ã falta de melhores, são, sem duvida, multo boas e satisfazenv^plcna- mente os fins que as determina- ram. 'Nellas cada doente tem a sua .ficha, onde é exarado o his- torictf da enfermidade- Se se tra- ta de doença infecciosa,-o dia- gnõatüBO'.fi- precedido sempre da necessária pesquisa bactertologl- oa. ao correr do tratamento o medioo vae. fasendo as suas ob- servaçOes, que cuidadosamente regista na ficha do doente. Mafc. -para traz dessas institui- ções, do utilidade real para o pu- blicpv èstà a Santa Casa. mos- treiípo enorme e inútil, e pernl- cioso atí. ²Terceira porta á direita, respondeu-nos o subalterno, sem nos fitar. Fomos entrando: Uma peque- na sala de espera, ladeada por outras duas, uma de clinica e ou- tra ée curativos. No recinto umas vinte pessoas & espera <V>- vez. ²Qutra consulta, outra con- sulta, ia gritando uma vou den- tro do consultório, em rápidos in- tervallos de dois minutos. Outro, consulta, outra consulta, eápreporçao que iamos escorie- gando .lo, banco dos doentes, a nossa vez se ia approximantjp. Outra consulta, outra... Chegau q, nossa ves. O medi- co, um rapaz synjpathlco e forte, vestia um avental branco, onde se ltí_. & altura do peito Dr. Alambaryd). 15' enfermaria, e empunhava doutoralmente, como lhe competia, uma caneta capaz, por si s6, de prestar á humani- dade maiores benefícios que toda a sciencia de Pasteur e Claud Eernard. fóva, lemos a receita: Uso ln- terno Nome: 28 599 1 cbllier do duas em duas horas. O VENDEDOR DE VIDROS íamos para tomar o bonde quando sentimos que nos cha- mavam: éra um menino que ne- gocia â porta da Santa Casa vendendo vidros, qfferecendo-nos um delleâ. ²Qunto custa? V ²Quinhentos rêls, de qualquer tamanho. ²V. faz muito negocio? in- dagamos. ²Não senhor, vendo uns em- co mil réis. E. dispara.mos, para longo do quartel-general da doença o da morte. QUE MISÉRIA Não lia expressões para ver- gastar suficientemente a ignóbil desfaçatez, o criminoso desprezo pela vida d0 povo, com que so Luta de nu! liifâdes... 24_fr»-»_"t"*«»»»'•' ¦*"•"•* ****** ****** *1 MJ '% ¦H 1 ¦',_ ____::*:*_H_________'V*-__?{'?l*W?i- >_______«___> æ- .: ¦ * _ _l_K<__si__- ^jF^p_íi_M_^^a____B_________'-¦•^W^^^^^^^^^^^^^y^:''y^*.'-* ___>•'wr -t___________BH_________-_t_?H¦ '¦¦'•^_í____^_S_. ¦t. .#¦ j#-^-^«i»«»««#««#«*»-H-*»*»»*-*_«««'t'*<»«»M >¦'•»«»**?»* ^*^t"^"*****'*"**,»',^ ***"•"*"*"***•"*% ^''"^ "¦'*'_£___*"-*"' "'^ B' Éli__l-S_f^^^®^_l: ___3______É^_^«__Vi-- - - *=--v^_S«___SIi ^P^^pJ"Vr.-VV^^PI _?^KS^^____^___MSÍ'! Trotskjj GOPBXHAGDE, 3^ (A. B.) Telcgraiiham òe Moscou: "A partida 'le Trotski para o desterro tl*ui motivo a ama rui- dosa manife. .üção. Os partidário. ri.i nntico Comniissario dos Ne- go. i- ii:l Guerra e da Marinha A revolução liberal na Nicarágua NOVA YOIIK, 18 (Americana) i Anuuncin-sc que as tre,; gran- i <tes acroplanos de bombardeio ; Gurtiss, cuja construcção foi .cn- I .regue á fabrica estabelecida junt:i | mo aorodromó do mesmo tioiup. sp- | rão enibart-iukis hoje para a Niwi- ragua. Os tres apparellios vão ser pos- lo_ ao serviço das forças ds in- Cantaria dn marinha ali destacadas. , , , ,. i . i > L---—----«-t reuniram-se na estação ferrovia- ria por oc-casião do seu embarquei ilaudo vivas nstfepitosõs â unida- de do Partido Communisía. Trotsky, que entrava no carro, ficou de l)é na plataforma voltado para os manifestantes. Pallido po- Ia oommoção, iuas guardando uma attirude digna, elle saudou ii mui- tinão em silencio, negando-se a pronunciar qualquer palavra, ape- zar de não lho ter a policin feito nenhuma prohibição ;l respeito. Km entrevista (pie concedeu an- tos da partida a um corrcsiion- dente estrangeiro. Trot-ski decla- rou que depois de Ulii periodo de depressão o moyiuicnto revnlucio- nario universal volln n fazer pro- grossos, "que so irão àtíccnttiiih- do". E accrc-ççntòu qne as mas- sas operárias que agora reforçam a posição eleitoral (los partidos socialistas na França, nn Ingla- \ terra o hn Allemanha. acabarão desonganando-si! e passnudo ao commnnisino". Príncipe Leopoldo i i ¦^__________-_a_^BMM^S---__-S_9-P* O repórter d*A. MANKÃ. sahjin do da Santa Casa Haverá coisa, senhores, mais retrograda e indigna da nossa cultura que a chamada Sala do llanco? Nós conhecíamos as misérias "dessa instituiç/to de per- niciosidade publica, mas para que nos fosse possível offerecer. nós' mesmos, um documento do que representa do cynismo e ex- ploração' o critério que preside á assisfencia medica da.Santa Casa, fizerno-nos de doente ' e fomos pedir as luzes o impetrar os des- velos dos médicos de Santa Lu- Zia... MUITO CEDO... Príncipe herdeiro Leopoldo I-ÒNDRBS, 18 (A. A.) Os representantes diplomáticos da Bélgica, desmentem categórica- mente a noticia transmittida de T.rnxollas pelo correspondente de uni jornal desta capital, do que, tinha havido um attentado con- tra o príncipe herdeiro Leopoldo, no próprio gabinete de Sua Al- tezrt. Todos os outros despachos da capital belga, igualmente, dão o mais completo desmentido, á. no- ticiii. que ô considerada pela im- prensa do íjphdres como um ver- dadeiro "cahãrd". Geremario Dantas não dizem não a ninguém, pro- mettem este mundo o o outro e não fazem nada afinal. Uo. resto, gozador inipagayel, gostando de automóveis, vinho, pândega. ¦ O outro lado da biga ê forma- do por uma alimari;. authenlica. Chama-se Geremario Dantas e na physionomia parada, nos olhos cansados de cabra morta, revela lem a profunda hypocrisia que lhe disfarça as attitudes de in- dlviduo fallldo ate como inten- dente municipal. Do Geremario não 6. preciso acerescentar nada, para traçar-lhe o retrato: é o homem que, tentando fazer po- litlca no Districto, falhbu la- mentavelmente, sendo obrigado a Clrcüinscrover o seu prestigio ao redueto eleitoral do Marangá. E' pois, o "coronel" de Marangá, travestldo de financista dc fan- caria e aproveitado nesse cara- eter pelos prefeitos da caveira do zebrolde Alaor e do débil meu- tal Antonico. Geremario Dantas ê sonso, entretanto, e com essa esperteza ladina de matuto, vae embrulhando os patrões, impon- do-se como homem entendedor dos dinheiros .do município-e, nes- se caracter, abisçoitá o prestigio, a. importância do outro. Sopra aos ouvidos dos que o procuram, que o prefeito dc ver- dade. e*elle, por isso que Anto- nico nada resolve sam ouvil-o e, depois, vae so fazendo cotar por valor que moeda tão ruim não pode, em caso algum, obter. E' esta a situação da Frefei- tura do Rio de Janeiro! Seriam S hoi;as da manhã quando pisámos os humbraes do palácio funereo. A essa hora os bancos estavam todos oecupa- dos o por elles se iam arrastando, um a um, os. infelizes qüe pensam que se vão medicar. Parando em meio do vasto salão, andava de para um portuguez do vasta bigodeiiu e andar pesado. Salje-nos informar onde fica j o consultório dos homens? Doutor, sinto uma grande dôr nas costas, outra no coração, disphéas, insomnia... O doutor não se alarmou. Para, ellr» isso não tinha importância alçuma. - O doutor levantou ligeiramente a cabeça e disse em resposta: ²Olho: do quinta-feira em diante a consulta lhe custará $209. E, machinalmento, sem nos fl- tar. e cpm a facilidade conr que canta o cardápio um "garçon" de "casa de pasto": ²Tem febre, suores, dorme, come. Nós não sabíamos como res- ponder. ás perguntas du doutor, feitas a 90 H. P. ²Doutor... ¦¦¦"¦' f.?*.!'-'"1'" li* ' ) qualificam com toda a conscien- cia' e', iustiça as benemerencias da Sala do Banco, da Santa Casa do Misericórdia. A sciencia, medica analysánçlo os factos, procura nelles, antes que tudo. o seu determinismo, precede qualquer juizo do um diagnostico, frueto de pesquizas cuidadosas, para chegar ao fim collimado que e à cura do doen- te, quando possível. Mas os cf, culapios da Santa Casa, não: ai- óhimistàs da saúde, elles fitam os enfermos, doentes gravisr.irno? ás- vezes, c, sem os olhar,' sem nelles tocarem, inconscientemente lhes exploram a ignorância e a bôa Implnglnâo-.lhés. uma dro- ga qualquer que, se não os mata deixa quo ae enfermidades os mi- nem. ilfrt«i'ioio dc LacçriUi, yw deu a reforma rio ensino ti ¦ capital O.s iülcijdontç*. iindiiiii do mal (íoiii o prefeito. Do lia muito, dí.lain ns in- compatiMliilados, surqi- das no curso dos Ira ha- lhos arimiaes. Tudo, po- rém, se accomiiioiln. Na politica carioca, o accor- do c uma instituição Ira- dicional. Dessa vez, imitiu, a z'iii'|'i dos nossos Içjji-ila- dores é absoluta. Fci'i'.i- llies o iircfcilo o ponto sensivei, vetando o lartjt» sipsldio, que, elles j»i'o- prios prepararam, com tão viva satisfação. Acjo- va, cslabclecc-sc, pois, a j|ucrra <le inorle: inlen- dentes x Prado Júnior. Em represália o Coiisc- lho Municipal eslá prole- líindo a ciilret|a á sanceão da reforma do ensino, por. que tanto se interessava o chefe do executivo lo- cai: Desta fôrma, os inten- .lentes íncoiiscienieinenic, evitam que entre em vi- çfoi* e celebre projecto, oiid'-, ao Indo de dis|«osi- 1 Caridade de fancaria, medicina cliárlatã,, sciencia por atacado, tudo o que na tal Sala do Banco se observa causa, a revolta que a deshumanidade e o cynismo despertam. Ah. Moliére, Moliére! Quanta I Saimos precipitadamente e razão te assiste! Nada eonteeguimos responder. A receita estava feita o quando pensávamos que iamos ser ou- vidos o Dr. Alambary (!) re- ceitava para outro e ohamava por um terceiro. ".' Fernando dc. Azcvodo; au- tor (íít. reforma ções realmente aproveita- veis, se encontram certas innovaeões, ein verdade, imprestáveis, mais phíintnsiiis qne medidas de realidade. 0 que 6 -triste verifi- car-sc é a politica peque- nn, o 'motivo pessoal, a razão estreita, a patente iniiabilidiide, com que, cm f assumptos de ordem ad- I ministrativa, se de{jladiiini | os dois poderes da cida- I de. I i Uma commissão de alu- mnos da E. S. de Agricultura no Mi- mistério da Fazenda Uma commissão de alumnos da Escola Superior de Agricultura, composta, dos Srs. Enn.lt! I.cilão, Egliberto Zamlirano e Oswaldo Vieira de Andrade, esteve hon- tem, á tarde, no Ministério Fazenda, onde foi convidar o res- pertivo ministro a comparecer á cerimonia da colíação de gráo, a realizar-se, amanhã, ás 16 horas. MO.s- represóitantcs d'A MANHà .comprando' vidros para os remédios que tudo curamI <"í'kS!'

- f 1« * luic ii 0ii6Ovm ouc æ ano ãctiviUãde do aosso ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00645.pdf · - - ,«IMmu »«__¦__. í.Cinò I. N. 645 tO veto dispenso, oqaç

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Nos paizes, como o nos-so, que adoptaram a 1'or-

! nia republicana no lindo! molde que llie traçou a

Constituinte de 91. a exis-tencia de uni parlamentodevia ser motivo de salis-lação para o novo. Ahiteriam assento, eoiu amais absoluta das lilier-(lados de opinião e coma mais dcsassonibrada ae-li vidade de trabalho, osIcjiilimos portadores da

representação popular.justamente aquelles aquem caberia a defesa dosinteresses da eoüectivida-

«te. "Orgâiif; indepenüen-tes e harmônicos entresi", refere-se a magnacaria no tocante aos trespoderes federaes. Altri-buições próprias e pe-enliarcs de cada uni. láestão definidas numa cia-peza que não deixa duvi-das.

Na pratica, entretanto,que triste desmentido! Oestado dc inutilidade, a

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Sn. Itosa c Silva, cuja ulili-idade consiste, apenas, cm ser

senador pona uso externo...

que se reduziu, por von-tade espontânea, o legis-

\ Iativo nacional, e. á sua) semelhança, os legislativos• locaes, ficou sobejamen-| le patenteado, nesses ul-? timos tempos. Deu-nos a•

prova completa o recenteveto parcial; com que oDr. Washington Luis sup-priiuindo o "déficit" or-çameiitario. redigiu, a sçumodo. as tabellas da des-peza, attendendo âs nc-cessidades d.« Nação,

t Quem confrontar o au-touraplio que íoi para oCattete e a reforma radi-cal ahi realizada, ha dcver a lição formidável da-da pelo presidente da He-publica aos seus servi-çaes do Congresso. Já não

. mais bastam as insinua-

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A partida de Trotskipara o exílio

O intendente Felisdoro Gaya, que1)cm symbolixa o wientãHtftMle

do Conselho .

ções do Executivo. A Ca-mara e Senado não sesatisfazem mais com or-dens que recebem de, ei-ma. Ao chefe da Nação,elles se entregam, com-pletaiiicnte, experimen-taudo o prazer da bajula-ção suprema.

Verifica-se, pois, diantede tudo isso, que o povo

- não dispensa aos nossosparlamentos a menor im-portancia. Pode-se mes-mo dizer, (ao contrario doque era dc suppor-se), quea população brasileiraprefere o Congresso deportas fechadas ao seufuiieeionaineiito inulil, im.

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tendentes (o mesmo gru-po que votou a offieiali-zação Cn Carnaval), co-nhecendo a alma alegroda cidade, quizera f orne *cer a esta um espectaculocontinuo dc comedia poli-tica'. Ate o local estariaapropriado para tornar oConselho uma easa dc di-versões. De um lado *oTheatro Municipal; deoutro, toda a longa filados cinemas do bairro no-vayorkiiio, a exercerem,sobre a passiva assembléa,a mais guirlandcsca dasinfluencias.

Destes espectaculos, omais de outros que tive-ram por scenario a sum-ptuosidade da Câmara, oudo Monroe, sente falta, narealidade, o publico. Nosúltimos dias, até as ora-ções de combate transfor-inaram-sc cm peças deironia c humorisino. Apalavra do Sr. Irincu Ma-chado lornou-sc uma sa-

A «ne cheéoo a adraíDistração monicípal

a lei prazer, os neieciosdo Districto

Cama se expiara a bêa lé do publica

PtirM charlatanismo a medicina da Santa Casa-ooooo-

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O qüe "A Manhã''observou n'uma visita ao--.* Quartel General da doença e da morte —

II ...pio da reforma'ia Ensina e da veto

to .Mio

Mario Cardim

productivo, servindo, ape- o Sr. A: Toledo, que só sabenis nir-i siinar aos cofres empregar seus esforços, na Ca-nas, para sugai aos i^iiu mSm, m,-a amordaçar ada Nação o ouro farto comque satisfazem as suas or-rjias nababescas. A con-fissão c das mais tristesque se possam lazer numpaiz dc regimen represen-tal ivo.

Entrei _ilo, do periododas sessões resta semprea saudade que os homensdç bom humor experi-mentain, ao lembrar-sedas scenas cômicas (paranão dizermos vernonho-sas), tão freqüentes nosnossos palacias leoislali-vos. Nessa conquista dcquijotadas c dc despaute-rios, ganhou o prêmio oConselho Municipal. Tudoque se imaginasse de ri-diculo, seria encontradono edifieio do largo daMãe do Bispo. Dir-sc-iaque aquelle grupo dc in-

mara, para amordaçar aimprensa

lyra constante á incons-ciência c despudor do pro-prio Senado.

Si os parlamentos, noBrasil, foram feitos paradistrair o publico nos seusmomentos dc lazer, cum-prirain, com excellencia,essas funeções. Para tãopouco, porém, essas com-panhias .pesam, de mais,no Thesouro do paiz, aomesmo tempo que forne-cem á Nação inteira a dc-nionstração da inutilida-de, da fraqueza mental,da falta dc energia c ca-raçter dos' homens quetomaram dc assalto os¦Mistos da representaçãopopular, para coiivcrlel-osa spu grado, no palco doridículo c da farra.

Já não 6 mysterio queaPrcfel-tura vem sendo dirigida por umatrincu,

"que ali governa sob osolhos compiascentes do Sr. Pra-do Júnior.

São tres figuras que se com-pletam,' mas se combatem, porIsso que uma desgarra das qua-lldades: inferiores quo al)andi-lharam as duas outras junto aoSr. Pr^do Júnior, na obra de ju-guiar e combalir, vizando inte-resse próprio, a vida da finançae da administração municipal.

Digamos a figura que desgar-ra, porque parece que procedecom certa vontade de trabalharem prol da missão que ali foidesempenhar: 6 o Sr. FernandoAzevedo. Agora, vejamos as ou-trás,. que compõem a biga si-nistra. São ellas Mario Cardimé Geremario Dantas. , ...

O primeiro ê sob todos os) as-pectoa ura :hpt». r -.perigoso;'; [•:

Veiu de S^ Pátilo onde andouívettido em negócios do ClubAthletlco Paulistano, coníuistan-do ali, em assumptos coíidlzeni'tes ¦ com o sport dos pês'e daslinanfias do Club, .os' titulos, que,jo deviam sftgfar 6 cobrirde ad-mtração, junto ao futuro, profet-to de que se foz secretario ,< W: ,um cii-^tlão esperto, mais ou me-nos intclligente, antigo rabisca-dor de coisas nessa ante-camarada administração jwibllca paulis-ta, que'6 o "Correi* P»_l»í»íi«w,e que tem o sestro de promettertudo e. não fazer nada a nin-guem.

Mario Cardim ê daquelles in-dividuos perfeitamente labiosos,discretamente, fanfarrões, que

O -progresso qüe em todas asesphèras da vida da cidade impri-miu os signaes da sua passagem,creou. para o publico que soffre.institutos de assistência clinicaque; muito beneficiam aquellesque os procuram.

Surgiram assim os Dispensa-rios-^à; Saude Publica u os Arn-biilatorios. du Fundação Gafírée-Guinte',.. instituições . qué, ã faltade melhores, são, sem duvida,multo boas e satisfazenv^plcna-mente os fins que as determina-ram.

'Nellas cada doente tem asua .ficha, onde é exarado o his-torictf da enfermidade- Se se tra-ta de doença infecciosa,-o dia-gnõatüBO'.fi- precedido sempre danecessária pesquisa bactertologl-oa. -È ao correr do tratamento omedioo vae. fasendo as suas ob-servaçOes, que cuidadosamenteregista na ficha do doente.

Mafc. -para traz dessas institui-ções, do utilidade real para o pu-blicpv èstà a Santa Casa. mos-treiípo enorme e inútil, e pernl-cioso atí.

Terceira porta á direita,respondeu-nos o subalterno, semnos fitar.

Fomos entrando: Uma peque-na sala de espera, ladeada poroutras duas, uma de clinica e ou-tra ée curativos. No recinto umasvinte pessoas & espera <V>- vez.

Qutra consulta, outra con-sulta, ia gritando uma vou den-tro do consultório, em rápidos in-tervallos de dois minutos.

Outro, consulta, outra consulta,eápreporçao que iamos escorie-gando .lo, banco dos doentes, anossa vez se ia approximantjp.

Outra consulta, outra...Chegau q, nossa ves. O medi-

co, um rapaz synjpathlco e forte,vestia um avental branco, ondese ltí_. & altura do peito — Dr.Alambaryd). 15' enfermaria, eempunhava doutoralmente, comolhe competia, uma caneta capaz,por si s6, de prestar á humani-dade maiores benefícios que todaa sciencia de Pasteur e ClaudEernard.

fóva, lemos a receita: — Uso ln-terno — Nome: 28 — 599 — 1cbllier do duas em duas horas.

O VENDEDOR DE VIDROS

íamos para tomar o bondequando sentimos que nos cha-mavam: éra um menino que ne-gocia â porta da Santa Casavendendo vidros, qfferecendo-nosum delleâ.

Qunto custa? VQuinhentos rêls, de qualquer

tamanho.V. faz muito negocio? in-

dagamos.Não senhor, vendo uns em-

co mil réis.E. dispara.mos, para longo do

quartel-general da doença o damorte.

QUE MISÉRIA

Não lia expressões para ver-gastar suficientemente a ignóbildesfaçatez, o criminoso desprezopela vida d0 povo, com que so

Luta de nu! liifâdes...24_fr»-»_"t"*«»»» '•' ¦*"•"•* ****** ****** *1

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^P^^pJ"Vr.-VV^^P I_?^KS^^____^___MSÍ '!

Trotskjj

GOPBXHAGDE, 3^ (A. B.) —Telcgraiiham òe Moscou:

"A partida 'le Trotski para odesterro tl*ui motivo a ama rui-dosa manife. .üção. Os partidário.ri.i nntico Comniissario dos Ne-go. i- ii:l Guerra e da Marinha

• A revolução liberal naNicarágua

NOVA YOIIK, 18 (Americana)i — Anuuncin-sc que as tre,; gran-i <tes acroplanos de bombardeio; Gurtiss, cuja construcção foi .cn-I .regue á fabrica estabelecida junt:i| mo aorodromó do mesmo tioiup. sp-| rão enibart-iukis hoje para a Niwi-

ragua.Os tres apparellios vão ser pos-

lo_ ao serviço das forças ds in-Cantaria dn marinha ali destacadas.

, , , ,. i . i > ---—----«-t

reuniram-se na estação ferrovia-ria por oc-casião do seu embarqueiilaudo vivas nstfepitosõs â unida-de do Partido Communisía.

Trotsky, que entrava no carro,ficou de l)é na plataforma voltadopara os manifestantes. Pallido po-Ia oommoção, iuas guardando umaattirude digna, elle saudou ii mui-tinão em silencio, negando-se apronunciar qualquer palavra, ape-zar de não lho ter a policin feitonenhuma prohibição ;l respeito.

Km entrevista (pie concedeu an-tos da partida a um corrcsiion-dente estrangeiro. Trot-ski decla-rou que depois de Ulii periodo dedepressão o moyiuicnto revnlucio-nario universal volln n fazer pro-grossos, "que so irão àtíccnttiiih-do". E accrc-ççntòu qne as mas-sas operárias que agora reforçama posição eleitoral (los partidossocialistas na França, nn Ingla-

\ terra o hn Allemanha. acabarãodesonganando-si! e passnudo aocommnnisino".

Príncipe Leopoldoi

i

¦^__________-_a_^BMM^S---__-S_9-P*

O repórter d*A. MANKÃ. sahjin do da Santa Casa

Haverá lá coisa, senhores, maisretrograda e indigna da nossacultura que a chamada Sala dollanco? Nós conhecíamos já asmisérias

"dessa instituiç/to de per-

niciosidade publica, mas paraque nos fosse possível offerecer.nós' mesmos, um documento doque representa do cynismo e ex-ploração' o critério que preside áassisfencia medica da.Santa Casa,fizerno-nos de doente

' e fomospedir as luzes o impetrar os des-velos dos médicos de Santa Lu-Zia...

MUITO CEDO...

Príncipe herdeiro Leopoldo

I-ÒNDRBS, 18 (A. A.) — Osrepresentantes diplomáticos daBélgica, desmentem categórica-mente a noticia transmittida deT.rnxollas pelo correspondente deuni jornal desta capital, do que,tinha havido um attentado con-tra o príncipe herdeiro Leopoldo,no próprio gabinete de Sua Al-tezrt.

Todos os outros despachos dacapital belga, igualmente, dão omais completo desmentido, á. no-ticiii. que ô considerada pela im-prensa do íjphdres como um ver-dadeiro "cahãrd".

Geremario Dantas

não dizem não a ninguém, pro-mettem este mundo o o outro enão fazem nada afinal.

Uo. resto, gozador inipagayel,gostando de automóveis, vinho,pândega. ¦

O outro lado da biga ê forma-do por uma alimari;. authenlica.Chama-se Geremario Dantas ena physionomia parada, nos olhoscansados de cabra morta, revelalem a profunda hypocrisia quelhe disfarça as attitudes de in-dlviduo fallldo ate como inten-dente municipal. Do Geremarionão 6. preciso acerescentar nada,para traçar-lhe o retrato: é ohomem que, tentando fazer po-litlca no Districto, falhbu la-mentavelmente, sendo obrigado aClrcüinscrover o seu prestigio aoredueto eleitoral do Marangá. E'pois, o "coronel" de Marangá,travestldo de financista dc fan-caria e aproveitado nesse cara-eter pelos prefeitos da caveirado zebrolde Alaor e do débil meu-tal Antonico. Geremario Dantasê sonso, entretanto, e com essaesperteza ladina de matuto, vaeembrulhando os patrões, impon-do-se como homem entendedordos dinheiros .do município-e, nes-se caracter, abisçoitá o prestigio,a. importância do outro.

Sopra aos ouvidos dos que oprocuram, que o prefeito dc ver-dade. e*elle, por isso que Anto-nico nada resolve sam ouvil-o e,depois, vae so fazendo cotar porvalor que moeda tão ruim nãopode, em caso algum, obter.

E' esta a situação da Frefei-tura do Rio de Janeiro!

Seriam S hoi;as da manhãquando pisámos os humbraes dopalácio funereo. A essa hora jáos bancos estavam todos oecupa-dos o por elles se iam arrastando,um a um, os. infelizes qüe pensamque se vão medicar.

Parando em meio do vastosalão, andava de lá para cá umportuguez do vasta bigodeiiu eandar pesado.

— Salje-nos informar onde fica jo consultório dos homens?

— Doutor, sinto uma grandedôr nas costas, outra no coração,disphéas, insomnia...

O doutor não se alarmou. Para,ellr» isso não tinha importânciaalçuma. -

O doutor levantou ligeiramentea cabeça e disse em resposta:

Olho: do quinta-feira emdiante a consulta lhe custará$209.

E, machinalmento, sem nos fl-tar. e cpm a facilidade conr quecanta o cardápio um "garçon"

de "casa de pasto":Tem febre, suores, dorme,

come.Nós não sabíamos como res-

ponder. ás perguntas du doutor,feitas a 90 H. P.

Doutor...

¦¦¦"¦' f.?*.!'-'"1'"li* ' )

qualificam com toda a conscien-cia' e', iustiça as benemerenciasda Sala do Banco, da Santa Casado Misericórdia.

A sciencia, medica analysánçloos factos, procura nelles, antesque tudo. o seu determinismo,precede qualquer juizo do umdiagnostico, frueto de pesquizascuidadosas, para chegar ao fimcollimado que e à cura do doen-te, quando possível. Mas os cf,culapios da Santa Casa, não: ai-óhimistàs da saúde, elles fitamos enfermos, doentes gravisr.irno?ás- vezes, c, sem os olhar,' semnelles tocarem, inconscientementelhes exploram a ignorância e abôa fé Implnglnâo-.lhés. uma dro-ga qualquer que, se não os matadeixa quo ae enfermidades os mi-nem.

ilfrt«i'ioio dc LacçriUi, ywdeu a reforma rio ensino ti

¦ capital

O.s iülcijdontç*. iindiiiiido mal (íoiii o prefeito. Dolia muito, dí.lain ns in-compatiMliilados, surqi-das no curso dos Ira ha-lhos arimiaes. Tudo, po-rém, se accomiiioiln. Napolitica carioca, o accor-do c uma instituição Ira-dicional.

Dessa vez, imitiu, az'iii'|'i dos nossos Içjji-ila-dores é absoluta. Fci'i'.i-llies o iircfcilo o pontosensivei, vetando o lartjt»sipsldio, que, elles j»i'o-prios prepararam, comtão viva satisfação. Acjo-va, cslabclecc-sc, pois, aj|ucrra <le inorle: inlen-dentes x Prado Júnior.

Em represália o Coiisc-lho Municipal eslá prole-líindo a ciilret|a á sanceãoda reforma do ensino, por.que tanto se interessavao chefe do executivo lo-cai:

Desta fôrma, os inten-.lentes íncoiiscienieinenic,evitam que entre em vi-çfoi* e celebre projecto,oiid'-, ao Indo de dis|«osi-

1

Caridade de fancaria, medicinacliárlatã,, sciencia por atacado,tudo o que na tal Sala do Bancose observa causa, a revolta quea deshumanidade e o cynismodespertam.

Ah. Moliére, Moliére! QuantaI Saimos precipitadamente e cá razão te assiste!

Nada eonteeguimos responder.A receita estava feita o quandopensávamos que iamos ser ou-vidos já o Dr. Alambary (!) re-ceitava para outro e ohamavapor um terceiro.

.'Fernando dc. Azcvodo; au-

tor (íít. reforma

ções realmente aproveita-veis, se encontram certasinnovaeões, ein verdade,imprestáveis, — maisphíintnsiiis qne medidasde realidade.

0 que 6 -triste verifi-car-sc é a politica peque-nn, o 'motivo pessoal, arazão estreita, a patenteiniiabilidiide, com que, cm

f assumptos de ordem ad-I ministrativa, se de{jladiiini| os dois poderes da cida-I de.

I

i

Uma commissão de alu-mnos da E. S. deAgricultura no Mi-mistério da Fazenda

Uma commissão de alumnos daEscola Superior de Agricultura,composta, dos Srs. Enn.lt! I.cilão,Egliberto Zamlirano e OswaldoVieira de Andrade, esteve hon-tem, á tarde, no Ministério dáFazenda, onde foi convidar o res-pertivo ministro a comparecer ácerimonia da colíação de gráo,a realizar-se, amanhã, ás 16horas.

O.s- represóitantcs d'A MANHÃ .comprando' vidros para os remédios que tudo curam I

<"í'kS!'

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li

A MANHA — Quinla-fcira, 19 de Janeiro de 1928

"A Manhã"DitA.:,»; — SÁBIO RODRIGUES,

Ri«i*ít»i»-ir*wle — Milton Ro-t!?,_ ...- -

6.-:« : .- — Mar» 1: .1 i.„-.irs. Fi»Um,

.---'• m .--r:.--..-..';--fisit.-t.-k--..-. -.-..- r,u ,r.- dirigrUs à se-

".-¦ -'.»;r».,-: „ .- urdaccão —

« . -. li; ... d'i MAXIU))

A«»:;-.-.-!jr:i:IMKl O BRASIL:

At»» „¦».. ssíoeo•.*¦=-..¦¦».«• 20*000

PAKA O ESTRANGEIRO:ám eosoooS*o*«.tze ::r.:v.-u

T>f*..-7*. .-•-.-¦» — liídaccão. Cen-trji" S2ÍI — ¦Gere-iria. Central**CÍH e Síf-í — Oíficirias, Cen-«fa!» 5J*".

--.":_:-. Ti ..--.,.::;: o lo»U.

Aos dossc• > annunciantesO VMMsm -asarco cafentdoc -5 <¦*> Sr.

*. T. da Csrrji.iu-i. <jae tem pro-«c"-»»ç&a r-ir* «este fim. Ouiroslm,¦»«*' stii* xalidoi os recibos pas-"Biávcs oo naüo -*F»»riaBUi. ». 9".

Par.» mitar e*»l*T-ac»cs i»rojii-•wia**. «5í»rt»ra«e*>s «j»c <» Sr. ATT-CUSTO ¦cettU KSRA 60SÇJ.I-VES? ««vi» ¦;:«»;-.. repwsenianíc na"!:;;-'£ir ée re-daojor, janto àâiii-:;.-r- .-»:.-. capital.to*to*m « > » « i» >,4 i» « ¦ » ¦ -...»¦¦> m ¦ « m

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nicthèroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RÉIS

fi SüílílO È IIMar

te

il Ipíiiiii íp Miíé M ÉiiiEtaÉi s™ffl^iteíis!s e ** piliw nciuuuw "v. ™™«iCS águas i soa situado no. í li minas

Abramos de par em par as portas dacaverna" da Imprensa Nacional

ií--.

..

A época do Momo é chegada.E' a época em que so oscun-

x-arani, para gozo .singular e dos-medida alegria tíns devotos dodeus-lououra, as "cavernas", os

poleiros"' os "caetellos," asgaiolas*'...Tudo isto em trepidações ma-

xinias de vida o com o acom-panharoento zigbunibesoio detambores e outros instrumentosinfernaes.

Vamostambem.

Va musUngente

Bi

e ãs vezes atCS a dentadura todapor uma chispada!...

Catta vao chispar o a I. N.fica ás moscas.

As principaes moscas a cargodas (|uaes está a I. N., chamam-se: Waldemár Amaral. 1'aulo

entrar no brinquedo

nosso con-ao perioilo

nacional,

As çi»5i\TAs «ja* M íegucui por-foiKii »»ü* kSn i3t- ^<-r sinceras.

BscireTO-as, ao, a.*,vorvcer, aindaso-lk *> ««.'-aiaio •ãe nma forte ale-çrèa «stélitwal-

DejMiis dr -mela noite, saímos,«««. » Ewafe mreí ãntellecmaes sunl-SOS, ti;» -Tíi«alro Casino", ondea. ""O»*»"""»"* MisSía** se instai-le«i c, h«>«lí-"»*, *sirèo"3.

K, i?>*r í^caias, chegámos àjcatíj «Si» l^i-re.

Abi «níi"j«ww>5 a nossa pa-lestm ¦r:-&f-iaraa. iniciada nos en-Ur»- actos «4» <-?;»i»o*_aou*o e alôãs HCMirei feoTjts -da madrugada,Iíüi aure-sa. t»5aa5»>s, é claro, sobre«i -.\lsatl-iiTcr'", Ae lienato Ytan-*a. c «ita seooesso «ia nova un-taíiivu «St-sse iw-iwica campeador«£«.» üBüojiS"» nacíe-na*.

A to*»3*stici causada r,o nos-se snapí» -»í3a comedia e «s ar-ttssas fci si-ra exasero, de pro-ftsthU •swsw-eaa.

Km», r.íir.i. sycj«l5,-o sem salva-«Sjãüi iwassivel. swr natnreza orga-ri.-j», la-cãscriK». pèlii caracter, vis-cera**«elBkciil« irenioo deante dasjvrwísaiJwSas reveliiíões e orca-<«-** aatíw-Jj.ãi-ainê-ate artísticas»« «!íis nwivijsicntos õe arte real,•»,-j-5-ísc.s, dt- aaie para, que nãorepitfSíJjiiie -corce» a face daquel-i.iis «3»»e si,> esposadas pelos au-tiííffiítts asais on menos iegalisá-d«s; «na ra»»n. -dig-í», a impressão¦B\t»ã n|T*- -a^^osatooÜ

E" cvítieni-e- «a«e iíS-o me sor--"•reisía-iía aj>enas a cotneâia, que,l-i-ias í-aas- «jaAiiòades dratnati-

: «ras. jvràa. íiniira -e elecancia dasaa «.*v-Sn»*s5çics j»cla accã»». mo-vitateat», rta3i3ade. v»da inten-Si», pc"» c3ac»4ne das ideas e dost^mtiBKUlos senspre em aetivida-dc, txi-?! s»»a jsrofirado psycliolo-•pestn» haBsaacv ê theatro inte-"sra!

e»3 «juaScjuer jiaiz «io mun-£«» c.Síiles «smle a inteiiigencia sej.Ktira !iii feeliexa.

O n»ae, «."ons franqneea. eu não*s|»rrava («"-eníesso-o ingênua--escalei! c ;nc csiasoa enihusias-«•in. í*i s*hi davida a represen-ta-<ãt\ «jiaasi irrepretnsivel, da"¦aasaiííca

5»eía -de llenato.Ha «.«.«asidt-ivi e. feito, de hon-

teia. «an v«r»5adeir»o milagre.I>ev<â i;;=ii-aente confessar que i

evisa «> raoa feitio de indivíduo.(Wtscreale i;v»s so fundo um ar-

rv-fc^sasiK'1» i*rla»s altraocô»as <5a•-taiitSc"arte penetr>ei no theatro,ã bora rcgnla»íit-mar. bastante«íwhc-vBtí- om» o meu amai-goI«csst»aisK!í».

A i»uc^j«iv-;;a«?io do **Abat-jour"caiasaira-nie adeantadamente cer-,© r«ie*o e alg-anva tristeza...

l\>r «""ae?^.siitJ. sivie Renato Vianna ao

lid-» «ic i.v-ir^do Krtu-s se re->cüi*a actor aiais ou menos bri-üaante. Slas uso confiava na**i«Tss»aia d^ coniunio. Gente lo-«to c!*a tatuia .loven, sem profun-A» «waaVcitaenio e treino do pai-«."*.«. rajvaa-íis e inf»cas «luasi todosTM-isikir&s, «s, portanto, que jáisiswi» saber.do tudo. são gênios Inativos, s±3npre, oa revelações)«stKiatosss; «iae não admiuem j• niuet f sisiso, observação. — ei«à:«> «5f*«<.iatu. v>oi>jue nada têm«jíte apuèodcj — Pensava eu |qu*, astifn. o tiesastre er-a irre-in;-í«Siavcl.

E fcs^ poTíiire. tambem. jã em j**a»p».»e-" t-iãeis, assistira a repre- i" -'. s«-aii«»»>fcs de «Msroedias do joven '

«utor-aelor cm que a inli-.rpre-jat-ão «Ias wrsonagens sõ obti-»fca i»5cní» ««silo, 3»»ra miei, nas«sks s»Tãaí!í»a->s figtjras da "trou-

p*"* qué -«atão as représenUiva.O resto do pcásoal dava-me

a Mia «Je çeate que seria admi-ravei n«;tii-."a nos papeis desseooiro sappasio theatro que êf»>r ahi 5»e:rpe*rado pela sjnoni-jRia aüK-baiaatc ,ios mulas-seni-ts^a-a, «Sa Vnlgata — i,alv0 erro— «üs !í»i»ishoinens da arte em

. t««ías as saas modalidades lile-"iarias-7.

Mas -,^s companheiros insigut»síc Rt «MIO s*nberam acompa-nBv»".» d* tvrto. condignamente.psrv-cvKdi» t,-»3»vs cites, rapazes eBrecas, possuirc-ni grandes pre-«üisjy-HSi^í-es. coraçens heróicas e

ji-neteasos -iesejos de rivaliitirent,«M>Bi o aw-slre e amigo querido,«nae e~5»5eatentente progride, a|P»iís«>s JarsTos. para nos dar oRy*1»» içcâerno. acabado, do co-ilsieiswate perfeito, dentro do nos-•eo theatro.s Alguns tios moç»os, e as mocas.pKrxv-eRi-m-;- verdadeiras esperan-ças da fatura arte de represen-

»lar ao Brasil.Kenaío Viaana, o estranho dra-

•ssaíargy-. «jac a mim me parece•sta caso per assim dizer anor-mal da iat-ellsgeneia theatral ar-tisJi-a. siagniarmenie, vingandoIs». l*rasi« irredactivel e reira-rtarà, a lí-sen on mesmo a Pa-taii!«, ceai esta saa nova ten-tativa "rAíO',2. hontem, o seu pri-Dneii» evirai«te. heróico, tremen-do. «üe-cisivo^ ointra a desgraça«jce aos desrada.

Porque «• ama grande, desgxa-«ps n.»c»oaa3 a falta do TheatroNscàonal, lheatro de autores e•elores patrícios, que não existe,porque o theaw» melhor que porããi se T»otaia assim ê de expor-i*ta<ã»\ em i>arte. em pessoal ctocasi "«'«do represemando tradu-Ç-«Vs. seaj r.eaham objectivo pa-.trk.lico.

1'rg-e. pi«is. fazer nm appellos«s pc-Scres pubJãcos do paiz, pe-•jfiudo-lisáss «at amparo urgente!j»«ra a ciía-çS-o heróica c fecnhda, I1>aia a sesrarança e continuação I

.«&> latbaJhi: icrnjiàavei ^ «isiiaus» 1.

emprestar odiver.sionnl

mais serio dn, vidaporque neste hiirhorinho, noslolufa-lufa, nt-ste tresvurio domundo, do diabo o da carno, nãose chocam interesses pessoaes,sempro mesquinhos, sempre bas-tardos. Nestes dias üa grande osonora vida, sõ se vislumbra upiinteresse, sõ se ergue um in;teresse, só se respeita um in-teresse: o alevantadissimo o pa-triotico interesso do reinado déAromo.

Ora, oe senhores estão pen-sandò uma coisa e a coisa tí ben*outra.

O reinado de Deus Momo nãoencontra seus limites apenas nosDemocráticos, ou nos Tenentesou nos Vcnianos. nem mesmo lános Furnécas do Santa Cruz.

O reinado do único rei quoainda reina com o prestigio dasua. autoridade, real, dis-ponsaniloa muleta dos gabinetes, tom for-midaveis domínios, possessõesincalculáveis' de extensão e ri-queza na vida da iwlministraçãopublloR desta Republica g»iéabsolnt;uivente nunca \iertçncaua Momo. Sim, porque se jáhouvesse pertencido a eeisa se-ria bem outra...

O PANDBMOiNTO DA TM-rREMSA NACIONiAL

A Imprensa Nacional ê umdesses pamiomonios do nossopublico c gezóso scenario admi-nistrativo de difficil discripção.Porque o luxo' da anarchia alit- tão phonomenal; a riqueza tiorelaxamento (• tào iioltHlioscii,que a imaginação mara seivosa,a inventiva mais dynamíca,ao tentar reproduzir, em letrade forma, aquelíe» quadro cara-cteristkx» a mais não poder danossa existência interna, re-puWicanameiite rtesorganfsadn,murcham, quedam-se inermes,numa recusa pertinaz á obraque se lhos antolha.

O Sr. Gitta Preta, director da-quillo. é o detalho mais com-plicado dessa obra. genialissimado pouco caso pela boa sortedo patrimônio commum.

E' complicado, porque não seo conhece. E' um detalho quefoge ã vista do observador.Anda sempro lonw. muito lon-ge. Não se o vê nunca poisisto: costuma andar sempre en-torrado nos macios ahnofadOesde um luxuoso e possante au-tomo vel.

Essa coisa da "imprensa na-cional"' para elle não tem a mi-nima importância.

Certa vez, justificando a suapermanento ausência do cargo

que oecupa na barafunda da ruaIS de Maio, Catta Preta argu-memava:

— Ora a "imprensa nacional"!Para. que direcção? Não tom nl-la, porventura, a vigial-a o acontrôlal-a a lei "infame" e a Íoi"scelerada?"

de facto, é inexcc-

'atou mm i ¦ BinMwr

Dados interessantes sobre a cidadeque as torrentes destruíram

O Sr. Preta

Clnltorrez, um tal Araripo e umfulano Machado.

O "VA'VA'"

Waldemár Machado, vulgo"Viivá". ó hojo o director sub-Htituto daquella chie.áca.

AtO pouco tempo era elleaprendiz numa olficina de en-caixotumenU».

Quasi analphabet.o. quasi nul-lo, portanto, subiu atê ao capiteida columna dlrectora da baguh-ça da rua l!i de Maio, du mes-

gou-o do aeroplano, typo Bollan-ca, 400 kilometros á hora.

"Vává" não é, pois, um sym-bolo?A SORTE DE T4MA "WALTER

SCOTT"Estamos em julho de 1925.

Nesta época o dlxector ja jm.prensa Nacional entabola a com-pra do uma rnachina impressoratypo "Waltor Scott".

O ncgoelp foi fechado com oKr. William Marzzoco pela quan-tia de Ofll contos do róis.

Por isto ou por aquillo, o ven-dedoi* da referida machina não<iuiü rnòntal-a,

Pois bem.O anno do 1025 fol-ee embora

sem deixar saudades.Jmitai*am-n'o os do 1920 e 27.O do 28 seguo o mesmo canil-

nhn o a "Walter Scott", da I, N.continua, desarmada o exposta aotempo, no mais criminoso aban-dono.

Kstão-so a queimar, portanto,varias centenas de contos de réisdo burro do dinheiro de todosnús, que sõ temos o direito anão ter direito a nada.As niachínas usadas na "Caver-na" do Sr. Catta. Preta ainda sãoas mesmissimas do tempo em quoso amarravam cachorros com lin-guiça.

. O CHUMBO... GRAUQOA qualquer empresa jorpa)lsti-

ca do Rio de Janeiro, o chumbopara a linotypia e vendido fl, ra-zão do dois mil o poucos réis okilq.

Para a Imprensa Nacional, dc-partarnento de alta importânciaincontestável, dirigida pela coni-petepcia nacionalisslma do Sr.Catta, custa o mesmo kjlo (ou

ITT —I

:':' y \ ¦ ':^ ' ' ".i.:..: v .-;*.*, y y

'.;.. \ ¦ •-••'(

liíro li Caverna mm••Abat-jour", peça cm ires actos de Renato

Vianna, director artístico da CompanhiaO inicio do primeiro capitulo da

historia do Theatro Nacional es-creyeú-se luite-horitoin.

A sua autoria ê devida norectór tio Tlieatro da Caverna iMágica.

Devèinol-08 n Renato Vianna. jTirante a obra decorai tudo ali

é dollo.Tudo nli brotou da sua bella |

forca espiritual do seu enthusias-mo jovou, da sua fé ihoxcedivèl.

A estréa da Caverna Mágicavida artisticã deunia etapa defini-

da ribalta, "Abat-jour". VfMte í*rconsiderada uma (fas MlB«ffiaa usai»

| surprjítKlenten da aeteiiliiJíiiífe-. «amdi- i todas as literaturas tmwií-irsaí-s.

pura aVinmia

trata dc um triumpho

O município de Arassuahy, mostrando a cidade destruída, a fu-sante da foz do ria Arassuahy no Jcquitinhonha

O homem.divel.

CATTA PRETA E ASMOSCAS

Catta mette-so dentro do seuautomóvel e vae viver a vidalarga.

A vida dos príncipes da Gran-Ventura. Sem responsabilidadesnem preacciipãgSes.

Oh. as mulheres dão um dente

t|OC-BÍ>«J*t***-**W*,,*,'**t**1**^ ' ''*•*»*¦ ^^^^^^^^^^^M^^^*^^^-^-^^-^^^^M^^^-^^^

'A Imprensa Racional

ma fôrma porque, entre nós,galgam ns políticos completa-mente analphabetos, coronelicia-monte nullos, portanto, os car-gos mais importantes da admi-nistraçào nacional: — pola ba-julação.

Catta Preta -adoecera, certavea.

15 "Vavá" fflra o escolhido pe-lo que substituirá o ineffavelCatta para levar-lh* recados ácasa. "Vavá", que é um bichoexperto, viu nos filhos do dire-ctor da I, N. uma escada doJacob, pola qual subiria. Paraonde não sabia bom. Mas quesubiria, tinha absoluta certeza.

Então eornsega a agraüVit» ospequeiTiichos com guloseimas deque não se esquecia nunca decomprar.

Catt-a Preta viu aquillo e seenterneceu.

Era, pae!E quem agrada aos filhos, ca-

pliva o coração dos pães..."Vava" acertara.Foi tiro o queda."Dáhi

por diante não galgoumais o arranha-çêo da vida numsimples asconsor commum. Oal-

talvez o kilo de 800 grammas)"aponasmente" 4$ e ãfflOO.E' vontade do viver vida diffe-

rente da dos demais.PARA CAIR O PANNO...

Víjmos fechar a "caverna". Jaha muito que esta escancarada.!O publico pagante gosou á bessij..Gosou para não chorar tanto di-nheiro posto 'fora, arrancado l"«ídentro do sons bolsos anemiados.

Waldemár Amaral, o já conhe-eido Vavá, recebo hoje por diversa?verbas. O ex-apçendiz da officinade encaixotamento, ganhador dia-rio do pouco mais de nada, passoua receber certo de dois contos deréis do ordenados, por mez, gra-Bas á gulodice dos rebentinhosdesse notável administrador queé o Sr. Ca.tta Preta.

Encerremos este carnaval daadministração publica do Brasil.

"iTabiila nota est".O panno não cae positivamente

em cima do director da ImprensaNaeiopal.

Não cae, porque é preciso queello viva muito para responder aestas accusações gravíssimas.

Só por isto.

"Vive e punge ainda em nossalembrança a catastropho que hadias onlutou a generosa terra ml-neira, — "a formosa província doMinas", — no dizer enthusiastl-co do visconde de Ituborahy, —com a destruição da prospera elaboriosa cidade de Arassuahy. novalle ubere e pittoresco do Jequi-tinhonha.

Hoje não resta pedra sobre pe-dra dessa terra trabalhadora etranquüla, porquo as aguao.aquellas mesmas águas mansasdo Jequltinhonha e do Arasiua-hy, tudo arrazaram, na violou-ç'a de seu impoto, tudo reíuzi-ram á ruína e á miséria.

Ha cerca de cinco mil alaíae,— os sobreviventes da catastro-phe — sem lar e sem pão, e o lutopaira sobro tudo o sobre todos.

B o peior é que a impetuos',-dade das águas apenas perdeuuma pequena parte de sua vio-

lencia, de modo quo nao conspn-te, nem se ei^be quando consen-tira, na reedificação da cidade ona sua volta á doce paz de un-tes.

A "causa-mater" dessa grandodesgraça é sobretudo a situaçãode Arassuahy, com relação á ba-hia do Jequitinhonha.

Essa bacia, que ê, no Estadi?,a quarta em superfície, com .. •56.GG9 kilometros quadrados,possue, no entanto, apenas 55quedas dc água, dado que revo-la a planura relativa dos torre.-nos. Arassuahy, sobretudo, qua-sj no ponto de confluência dnsduas grandes correntes fiuyláesmineiras, fica. praticamente, aomesmo nivel das águas do rio domesmo nome, esse factor amigodo seu bem estar que, agora, setransforma no agente da suaruina e da morto dos seus fi-lhos.

Pobro Arítssuahy!

marcouRenatotiva.

Não se(¦lilieinoro, do um brUhar.éte meteórico.

Trata-se. ao contrario, do con-solidainenlo <le uma obra séria, deuma arte .'iiitlientica, de.um thea-tro brasileiro.

E' unia roalisação pot- nenhumamaneira impugnarei.

Renato, afinal, foi o seu pro-prin proplieta .

Quando todos o supunham umfracassado, quando todos o jul-Kiirnni desanimado eis que dc ino-pino elle se annuncia n surge naarena da luta, desta vez a;,'ora adesfraldar nma nova bandeira.

Seu ideal, porém, permaneceu omesmo <](, tempos -atraz.

A "Colmeia" apenas motamor-plio&eou-so em Cf.vorna Mugica.

A nbcllin mestra de hontem. éa .'iiesma na crença, na intelligen-cia, tí lia força de vontade.

As liarcans da sua fortaleza es-piritiial conscrvniu-si! as mesmas,illuminadas da mesnín luz fecun-da e álef*re daiiiielles dias agitadosdo S, Paulo. As bandeiras quenella.s- trenuilam ainila são batidasduqticlle nipsino vouto impetuoso,em cujo bro mil r eyclopico se ou-vem os grandes e sonoros liyranosnos triiimpliadores e aos fortes.

A Caverna Mágica de hoje é ummilagre da perseverança, realisa-do sobre a rápida evolução de umpovo culto P acolhedor.

O que faltou, hontem. á -Cnl-meia" sobra hojo á Caverna Ma-gipa: a.inbionle.

R nem se pôde neçor o effici-ente concurso de Renato na for-maçãn ()esfi.e aaibienle de que asua obra goza hoje, vantajosa-niente.

A prova, nol-a deu a assistênciaque oiiclien literalmente, n-i noite

Carlos MioPaula Barros

•XZ-QOOOOOOC**-^^

Pequenas noticias daViação

Pelo Sr. I)jf" Victor Konder,ministro <hi Viação, foi nonwado oengenheiro Dr. Francisco do SáLessa, intipector geral do illuini-nação, paru representar o Minis-terio Ja Viação na conmiissão or-ga-niziidora da feira de amostras ilacidade ihi Rio -de .Tqnciro.

— Por airtn do hoiiteiii, o titu-lar da Viação prorogou q prazopara a eotncJusão (la construcçãodttestação de Canapichet, ua linhade Jouzeiro, « cargo da CompanhiaFerroviária Este Brasileiro.

oç^c>coDcococooa:Redução de fianças numa

Collectoria de BelloHorizonte

O Sr. ministro da Fazenda ar-bitrou em 2,n:0DOJOO0 0 12:riOOT000as fianças do colleetor e esori-vão da" Ia collectoria de rendasfederaes de Bello Horizonte coma obrigação, porém, de ser feitodiariamente lo recolhimento darenda á Delegacia Fiscal do The-souro Nacional do Estado deMinas Geraes.

4>

Não ha que deferirO Sr. ministro da Fazenda de-

clarou, por despacho, nada haverque deferir o requerimento emque Antônio Muller pediu a suanomeação para o logar da guar-da fiscal da repressão de contra-bando uo Itio llraiulo do Sul.

E ESTA!

»..»..#.. o»-©•-•»«# ¦-«.•§..•. l.-m..m-9-9-*-9- -»••*«»•autor-do joven escriptor

r Kennto Vianna.preciso, 6 imperioso, desta

que f» a terceira tentativa,

tivpacto

E*vez.si me não engano, do niOQÒ idoa-lista, do messiânico espirito deRenato, que os poderes do paiznão assistam erimiuosamunte aderrocada que porventura ve-nha a soffrer este sonho enor-me. a ambição cheia do bellezade uma grande intelligencia, quevem, ha muitos annos já, traba-lhando para dar ao Brasil a suaface de belleza dentro da civili-z-àcão, o espirito, á graça, a in-lelligenciá do theatro, que lhefaltam, por vergonha nossa.

A "Caverna Mágica" tom o di-reito de esperar o amparo offi-ciai, a proteccão do governo, deispoderes da União ou do muniei-pio, que. poderão deliu fazer nas-cer condigno o Theatro Nacionalou Normal.

B. si. por tristeza os homenspolíticos e estadistas quo nosgovernam, homens que supponhode boa vontade e intelligencia,não escutarem o appello, entãoserá o caso, em ultimo recurso,de pedir soccorro, amparo, pro-lecção efficaz aos nossos homensde coração qne vivem noutrasactiyidades illustrcs, aos pbilan-thropicos homens de negócios,aos grandes industriaes e hwn-queiros, aos grandes eidadãps,dignos e amigos da pátria, paraque o authentioo e perfeito thea-tro brasileiro se.ia digno de con-s titu ir, como hontem, um espe-ctaeulo que honre a cultura daterra e onde a nossa ílite, a sn-eiedade distineta. o nlto espiri-

I Io e a graça brasileira tenham,aos olhos do mundo, a sua sa-gração e tambem o seu eleganteponto de Tendez-vous".

Al UIS'1'0 AMADO

Ò augmento de alugueldos postos fiscaes cor-

rem á custa dosfunecionarios

0 Sr. director gorai dp Tliesou-ro. respondendo a mil officio dodelegado fiscal mo llio Grande, doSul ao qual acompanhava o pro-cesso relativo ao augmeuto doaluguel do prédio nccnpado polaMesa de Rendas Federaes de. Ita-qué, d-eolaroii que, nos termos doparagrapho único do art. 18 doregulamento para o serviço de re-pressão de contrabando nas fron-toiras do sul, onnexo ao decreto12.!'28i d^ '2~ do dezembro de l!>1(i,as despesas do aluguel de casa, ex-pediento, agiiii o assein das mesas(lo rendas e [ipstos fiscaes naquellaregião CQIMieill á custa dos respecti-

vos funecionarios. proporcional-mente nos vencimentos de cadanm, não o-.ibondo. portanto, no ca-so. nenhuma providencia do The-souro.

PR0PHECIHAGRADÁVEL

Tini lios maiores iirimlicliis il.-inetuiiliilnilc aenlia ile uianifeiilar-se sobre a leliiiilaile no anno dclliaS, que consiste! o homem fu-mar o cigarro delicioso "1UITALOM'lS"s a mulher, o ">UO CHIC"de luxo.

O "Southern Grosse" na-. Guanabara

Ancorou, hontem, na Guanabara,com procedência, de Buenos Airese escalas, nos portos de Montovi-dóo o Santos, () paquete norte-anioricnno "Soutliern Cross", queobedece, ao commando do capitãoHarry N. Sadlor, ,o faz parte dafrota mercante d.* Munson Steam-sIiít» Tiinc.

Esso transatlântico atracou aoCáes do Porto, em frente ao arma-zem 17. precisamente ás 10 horas

Ali, desM»mbarcannn, então os¦passageiros que «o destinavam aesta capital, em numero de Ml, 20dos quaes procederam de BuenosAires ,e os restantes, do Santos.

Figuram, entre os que chegaramda capital argentina, os Sr-s. Fran-cisco Novarro, commeroiiiaite; Ar-thur Pneinger. industrial norte-americano; Oarl Ile.lquist, co".i-moreianle "yanlico' o Luis Toi-ck. industrial suisso.

HÁBIL ITÀE-VOS-NA-

Loteria doCeará

HOJE

-4-NA GUERRA

O minislro ordenou quo perma-neça.m .nesta capital, aguardandoclassificação, os 1"" tenentes Diír-vai Coelho. .Tose Alvos de Maga-lliães. João Saraiva e Milton Ge-zimbra.

O major Francisco .losé Pin-to, chefe do serviço do E. Maiore:n Matto Grosso tevo permissãopara vir íip Rio.

O 1" tenente medico Braoliopara se

demorar 15 dias no Rio.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

1 RosárioADVOG

102, sob.Anos-T-el..Nerte;S56a

por 1S$000 ISegunda-feira i15 CONTOS 1. POR 5SOOO f

«t. -—_

Transcorreu ante-!honteni o an-niversario do Sr. Carlos Marl-nho do Paula Barros, distinetofunecionario da Alfandoga, cmexercício na. fiscalização do pa-pel, nosso coilega do imprensa econhecido belletrista.

. «Quor «5omo exemplar chefe defamília, quer comp desvelado etalentoso funecionario da nossa^aduana, quer como jornatlsta epoeta, o aiiniv-ersa,riante semprese tem tornado merecedor daiqüior estima e aprego diS vastocirculo de amigos e admirade-res.

Tem exei-cidp diversas epmrois-soes na Alfândega, com brilho ededicação, o que lhe tem vali-do elogios de seus chefes ecollegas.

A MANHÃ já divulgou váriosdos seus trabalhos de belletris-mo.

Deve-lhe a fiscalizagão de papelem nossa aduana a bella ordemem que se encontra actualmen-te.

Tpdos esses trabalhos e dotesquo orçam a personalidade doanniversariante tornaram seu na-talicio feliz ensejo para recetierinnumeros abraços sinceros dosmuitos admiradores e amigos doque 6 tão justamente possuidor.

Com o uso da

M*r#tl»W-í¦i.iiitiJtiii.irrxTr-flni

Nota-se depois de usardois ou trcs vidros:

1.° — eliminação completada caspa e todas as moléstiasdo couro eabelhtdo;

2° — tonifica o bulbo ca-pillar, faaendo cessar imme-uinUmentc a queda do ca-bello;

8." — faz brotar novos ca-bellos aos calvos;

4.° — torna os cabellos lin-do» e sedosos e a cabeça lim-pa, fresca e perfumosa;

5." — cura as affeccõesparasitárias.

A LOÇÃO ANTICASPA6 unia formula do saudoso sa-bio Ur. Ijiiix Pereira llurrctoe só isso é uma garantia pa-ra quem usal-a.

Em iodas as pharmacias, drogarias e perfumarias

Não a encontrando ahi, peca áCAIXA POSTAL, 2996

SAO PAULO

tijolos, cal, cimen-to e madairas sur-radas. Preços bara-tjssimos. — Rua da

Passagem 66-tul 948\muNomeação e exoneração na

GuerraO Io tenente José Carlos Pinto

Filho foi nomeado ajudante do or-dons do director do Material Rei-Hco, sendo di«pwit**do do ditooorgfl o capitão Raphael üantonGarrastuwl Teixeira.

¦>

A PEDIDOS

Companhia FerroviáriaEste Brasileiro

— No reoueriineiito cm que aC-ooporativa dos Empregados daViação Férrea <lo Rio Grande doSul, pediu autorisação para conce-der em suas lmli-ii^j passe livre aosseus -empregados, quando viajaremem objecto de serviço, o l>r. Vi-ctor Konder, ministro da Viaçãoexarou o seguinte despacho:—"tn-deferido, por falta dc autorisaçãoLegal e cm face do que dispõe acláusula XVI dp-.contrato «fcarren-daineata,,,- - --

OIM prá traz,!tas

de inilo-hontem, o elegantissimollieiitro rasiiio.

llopois, o calor, a insistência,com que aquelíe publico renovavaos seus applnuso^ aos artistas (]Wcercam e inlerpwtam o theatro donotável ereador, de '-Abat-jour",era a prova dp que coinprehende-ra, o esforço dispendiilo."Ahat-jiiiir". ó uma pí0a emIres actos urdida com unia rique-za de imiiginação, com uma jus-tozn psycliiilogica quo encüntiini.

Não é uma poça que viva de sii-ia-ções. K' tuna these vivida. 1 'mathese ik' amor. o amor, p v«lhotlienia sempre novo, porque somosuma -'.'torna efflorescencia de sen-timentos o paixões.''Abat-jour", por que ó umapeça vacada em moldes moder-nisçimos, e ponpie apuh fora dacraveira esgotada pelos nossosdramaturgos tut-ankameniz.ados poruma ertiiditisi-iiiua ignorância e ori-ginül falia ds vocação para a arte

Muito pouca corsa ijEe- non; iifinida França, da Italia; dai H(Mil«inii»»e da Inglaterra apresiMiUai t» «suIKjiirde novidade q:Uie se semBif -ii»«*s»««tres actos exlittbenHitars; At tM»e de vcrda<!e psychotogi«í «cmui «l**Renato acaba (í-e- brlnilair o jkut"-perrimo theatro naetfltwrJ.

E' um brinde i*t5gio>. d'*' mi»Hir aitransformar visceraitaenite- n» iwftí-do de penúria d» fefe. britaítiiiiii..-

Analysando estas; (fofetuf. uatmllí-tando sobre a sinceridaiile ««ca «jiniieo ereador (fa Caverna ti&agka -fiwea sua oxisteniciai de anrtâtte, ¦ -l*"'não faltam neta a Etnia mtta «Jk*um caracter sem nwjKta,. menu enobreza de um. t&wxiSs» stKaf5>«t*aberto om flores de botuiía*!!»'-^ «**o publico, na miom.eíruiTe'1! muiiltí «#"•nnte-honteai, so abriu em wwiçõi»»francas e retiimbaatis^ ã pMwÕh»de seuhadoretí -e reau1iaaa£»T»rSi »i*"M*ali se estreava.

E não esperdlçoií. miffl usiiilíiiii-ratou applausos <*sse' n».iaili»lli!<cú>_

Soube fazer justãja,. siBilibe ««*-rêar a fronte iíl*- tiniai jinuviMiiltia»*"que nos soube hotirait- e- dxíhs. siíw-rãencher de glorias a» íffltaro».

"Abat-jour"', ftiK- é- vnmai. pf<0*moderna, em ittto * titerjitmraa fao corso das Haías peHa aurif-.iiisâíarborjsada dos nairaifo-sipts. no tn-xuoso e possante iitiitswBisii-re" «üeisdiálogos, lodo a laE' da jiiitaflai-sophia e do petusinitMiõii*" n*"»*»uma interpretação, tnnat?!?j»raidai.

iSim.Ninguém poderia. «Mmcriter «j*»"»

meia dúzia do- tiíntpij'r:.Timi»,-'istI'i<*.apenas tomper-.imetittjis aiimísuii.;ií«.por mais vocaçãüi itup; Bii»,-»ttsf<fSi".'puilossom surgir, aissíma. pitiraprinjeira vez. isi>bre' o t**»8»t«to,com tanto aprumo-, tanjõa Sfgu;-rança, tanta maestria.

Dir-se-la nue- unia Bjnusa pi»-tica os amparavai.

Nada disso.Renato Vianna.. encanrca-wto it»

papel de Girboctp- icij'iniííiiEaitffl-!seadniiravelmente. sem ffailltans:. «Jii-isnaturalidado, sem re&tKscaoar-awts,movimentou-se ile- pirSafiipiií» afim limpo do v"icifíai;i5vif.. «&? «6*»-íallencias. de teg|vet*açii5<!»°».

Foi um GtHifiirtai á aiCtiuiinji <Si»que elle próprio' EBasíra*'!!. í>eresto, ninguém, rtselituosr- <&n «ík*elle poderia (ieacm^nJsa!'-'» <c»<»n»»»itanta verdade.

A Sra. Jfanon üns Gsteaa*, -»figura feminina «.-entíi-al nãúaexsurgiu á scena Cfaxiii» usara -pune»-

messa, mas como- tiniít aülliirmTiM-ção. E' uma vkto-w-sai. IPjií-choal Carlos llagm<ü- <? Jb-":aOsório portaram-se- iccwíkc!"''.-mente.

Para finalizar: pi Tteaniro ifisCav.ertKi Jtagíca; •^umes^iím fiir-mnr-si- detide ante-Ixu-nillenn.

Passou do terrenoi tilis "fat*-tivas para o cjjas cousas (uísüli*^""'"e incontrastaveis.

Sijã estría riiart-uu: rjimii;si tipi»p*iSua organizaçdoi vaíe min""!

etapa cij-tiitsatorti tuas isisitasstlieatra^s do Itrasif.

Nôs- saudamuií ;t R«"MiSct Vãaan-na o aos seus çoturjam.Iíiiíí-niis »"njornada com a convw»i>"ito «í a »*;»-ceridad* dos Lutau*»wri»ts- HjHW- í»3j-nfiecem os horroireif s» aç fleíâcis»;da luta o por isso. ssrtueaa ágio-theosar os vencedores.

iu'uh*i ob \.i.nni. \

Passei! leis m mFlfliÉ, È

ei-iior

O monarcha acha-se enfermo a bordo----- do Sierra Morena

Mal opara aodas gp elegante barco dadouthscher Lloyd, a cujo

"Sierra Morena" atracaos subimos as esca-

Nord-bordo

viaja com destino á Argentina o

Praça Rev. Álvaro Reis' Amanhã, ás 9 112 horas, com a

prí-sença do Sr. prefeito, o outrasautoridades, será iniugurado a pra-çaííRev. Álvaro Rei». Nessa oc-cAsião, ficrão desoerradas as cor-tinas das placas, fundidos ombronze, que foram offereoidas aPr^feitmrfli 'pela Et?neja Prosby-teriana Livre..

Estarão presentes todos os -ami-gos e admiradores do 'saudoso ho-mem de fé que ee ebamoú .ÁlvaroReis. pertencentes á varias outrasagremiações evangélicas no Rio deJaneiro.

O dir-ector da Egreja Presby-teriana Livre, Sr. Orimilde Leitede. Aguiar, será o orador official.wsmlo concedida a palavra aos qi*e

t- éei&jsmza fcikor ua <M.i-iiJÍão,,

Ozéas Motta, director da "Van-

guarda", tem publicado reitera-damento a declaração do que oSr. Geraldo Rocha não possuenenhuma s6 acção d'aquelle ves-pertino. Não tendo porém Ozéasdito toda a verdade achamos deconveniência para o publico, virem auxilio da sua fraca momo-ria. O Sr. Geraldo Rocha com ointuito exclusivo de dar uma si-tuueão a Ozéas dispendeu 400coutos de réis cpm a acquisiçãodc machinas, titulo do jornal eoutras installações do "Vanguar-da". Organizou uma SociedadeAponyma com'um capital de' BOOpontos de réis, reservando pnrasi 400 contos o dando" a. Ozéaspara intoressal-o no jornal -00contos, a titulo do presente."Vanguarda" nfio prosperou oOzéas teve necessidade do novosrecursos. O Sr. Geraldo Rochaemprestou mais 160 contos deréis dos quaes elle omittiu le-trus cujo pagamento não cffe-ctuou no vencimento.

Convencido da incapacidade dcOzéas e não querendo dospedil op Sr. Geraldo Rocha vendou ire-nerosarnente os seus 400 contr.sde noções a Ozéas a prazo do oitoannos, juros do 6 "I" ficando ga-rantido com o penhor das nia"lil-nas, titulo do jornal e todos oshavoros de "Vanguarda", conf-ir-me oscriptura lavrada em 14 demarço de 1927 no tabellião Reili-sario Tavora. Ozéas não pagounem o primeiro semestre de ju-ros na época de vencimento eabusando da liberdade que gene-rosamento lhe havia concedido oseu patrão o protector começoua espezinhar todos os amidosdeste obrigando-o a dar uma do-monstraçâo publica de desagradoa 0?*éus afim de não assumir aresponsabilidade perante os seusamigos das suas aggressõos.

Ozéas porém continua debaixodo cutello; o Sr. Geraldo Rochapode em uni momento do mãohumor cassar-lhe a. procuração dodepositário deixando-o em situa-ção pouco agradável.

Na organização da antiga So-eiedade d"*A Rua" ja, o Sr. Go-raldo havia fornecido a Ozéas di-nheiro necessário para constituira sua parte e esto auxilio nuncallio foi reembolsado.

São estos esclarecimentos chioachamos necessários trazer anconhecimento do publico paracompletar as reiteradas declara-ções do- Ozéas.

• OLAunwNon.

no Brasil, eortt paín&ciaitbir i-anie-resse. o Instituto- Biiitacitiai-i. «teS. Paulo.

Em nome do- ilEr-üsltrioi é* Dis-terior esteve a íjcunta io> Tir.Leitão da Cunha. » qual ãhora em itue- Eivxs wiiiirãiniwsaguardava a pa.liivi.-ai «gat prinK-iflíssobro o convite nu,*? Elke riiaTirapara um ligeiro, passeta pe;» iri-dade.

O tzar Fernan/id. T. «te "Hrt-

glirotii portorico ao, r.íiti*» ctaitís"»»lioo-orthotloxo da «.'asai iifiu- Sax^Conurge-e^Gotlia. funitefai g»wJoão Ernesto. Batusue- éc Sauw»-Saalfeld .em fins dn» sjwffllto XV" 11,na ThuringEa, e tor cotiua latj odireito ap tituti* «te- H4tnnqjaii<e «3eSaxe, sendo «íeu rturas!- üiMÍVgi. tn-»systema real da Cais «iV Sxsk».Fernan-do Maxitnitfeinmisi CurtosLeopoklo Maria.

Nasceu a 2S de fevtftwilinoi «te1881, em Vie-nna,. e» fffflí elleiloprincipe da Bulgarãi. CMH «35-reito i heri>di:ti.srietiiiidie-. soün anome de Fernaruto L a ? i»julho de ISSjT, reço-afeeicãtei tMumatal, e.vpressaui»>ute. pni.r mm mi'i--man.'; da Sublime HVrta. a D4 4vmarço dc ISDtf. t-iamii w tiittiuti!» «BeAltoza Real. ¦

Casou-se eui S de- uteüti «fe US'«:Sem Pianova, na pirijivÈnw-Sa -3»tjuca, na ttaliiii,, eiotia a iptr5itu»cí)ir*.Maria Luizu. da EüihiBe;ii iitiiirraB âéPariria, da Casa tle Ew.nírSun.jii., hjÍbüttrrha então 2S amtMia (Se Mt&ãe, «qúe veiu a tíallecfr a l't -iüe jjn-neiro ile ISíllK Btíssw» icühiiswíOoveiu a nascer, a 5681 (ifc Jsirtónp

.u-tua" Tzar HScTts BI.('yrittui d B*riiüir..»-ii|iie ifl?»

as. pritiívtfai.tes íãuá-iíuiSa

"«mivii-Ji1"

O ew-Tmr Fernando

ox-tzar, Pornando, da Bulgária,Infelizmente não podemos fa-

lar ao real viajante por isso queS. Magestade que so acha en-termo não app.arecóu a ninguém.

Foi por intermédio' da officia-lidado do navio que .conseguimosalguns informes sobre a viagemdo ox-tzar dps búlgaros. Comossos e outras informações apu-ramos o que sa pode resumirassim:

— A viagem do ox-tzar é de-terminai.la por fins exclusiva-monte sciehtificps. S. M. irá. â.Argentina Q depois subirá, osAneles, visitando o Chile o dopoisa P.olivia o p Peru.

Do regresso á Allemanha onderesido S. M. visitará o Brasil.

.lá. nos dispuhhanips a deixaro "Sierra Morena" quando nosfoi dado falar á princeza Victoria,sobrinha tio ex-tzar.

,S. A. cpnfirmpu-nos an in-formaiV-es qne oUtiveranios onos acerescentou quo. o ox-tzarnutre grande desejo de conhecer

errii segtunultsisa ijrineezui EE-hqiiuiioiw. hí«prussiana de- fiíiíísssv tt«iiMikii-

de 18!)4, oo principoPrpsluv" oo Nadeja.

Cíisoti-secomcasasido o enlaioe (uatrEntwitniiaiIl ir».-íi"j-zado, pelo rito. t-atíwl5v:»i»v «?üiiii Cm-burgo, a. US de- Ifwetpfii-pei düí»1ÍIOS, e polo jjríttffl evLiittisg-Etic-n. -eraGora, ao Castetl© «te OsSíra-tein, a l" de- itiairço» ám mitssmoanno.

O tzar Fernando. I Banira «ns M-tuloa dm FeM-Marçt-fc.iili «toexetvito búlgaro-» (tu ipimasfiai n> «*"Áustria .Hungria... e jHctssime» ográo do doutor em piíiõsrfiBjuIhra,"in honoris cattsa*", "»í.u Uni-versidade de Bu&tpsett.

Tem as seguinties txàn^ÓBt*-ções: cavaihetre. $tt OmJti-iim "B""*!-gara dos SS» CJ-Títtoi e» Mettlbiw-Jto*;da Ordem de Santo Amdb*: éx."Annunziuta~. áe SAuimtoi BUmiini*!-berto; da Aguta Síegtra; és. Or-dom Sa.toti.k-a die CrarKrfi"-"; <3oKlophante; da Ontem Atmatlirfac»do Tosão és Our-oc f"ir.ã i0ní7.Honorária da Ortt-in. dí- MaBls eoutras.

,;.Foi mi.indado aádir ao D. G.

O capitão AitDolitaia* «te iàimiMoraes Coutinho; foi nj.aiaâahEa» aicfirao D. G.

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AfcMütw.

f\ rr_/ir.n/_ — v_u«_,,,-l_ Ci..,, 40 .1.. I_n»t«* An 4Cl')Q

llüllilliil,jaii leigo...

Elogiei, com justi.a. o exeel-leuto artigo quo Gondim da Eon-

,seca, escreyeu na A MANHA de'29, dô deeembro do 1927. Sintonão poder fazer o mesmo com odo hoje. Historia não sc escrevecom pai.xão, nem so prova coinpilhérias ou negações puras esimples. Não quero fazer umapolemica, cs_ter.ll _ sem valor epor isso vou abordar directamen-to os pontos que Gond.im censu-ra, critica ou emenda.

1") Nobrega e Anchicta, são ospães da lingua o nacionalidaderios Brasileiros, sem por isto to-rem construído o Brasil. E'intuitivo. Um homem, por ser opae de outro, não é, necessária-mente, o creador das obras deste,nem o organizador da sua pro-priedade. Se a, memória não emeu traço primordial e rlominan-te_. temos que reconhecer quea lógica não o é de Gondim. •

2") O Lacordaire, <lc. que falo,é Theodore Lacordai.ro, quo cs-creveu na Itevuc des ncm> JLfo/t*des, algumas monographias, mui-to interessantes, sobre as buli-delras e os Jesuítas. v*e_ò quonão 0 conhecido nem de Gondim,nem do iltustre erudito, que ó omeu amigo Dr. .Tose Geraldo Be-ze/Ta do Menezes.

S") Se bem que "falando sem-pre, saiba .ou não saiba, o n.ssum-pto", como diz Gondim, «/firmoque em J553, sc funda um colle-gio, sedo" dos trabalhos apostou-cos o que somente um nnno de-pois, om 1551, nasce a vilbj deSão Paulo e quo reis annos de-pois cila e recuada de tres legúas,uíim de aproveitar as vantagensque offereco a funcção dos riosAnhangabaliú e Tamanduátèhy;No Brasil, em geral, ns Villàsnascem em redor do um run-cho, um acampamento, uma fa-zenda. Foi só por falta de refle-xão que Gondim oxtranhoü umacoisa natural. Não se transpor-tou no tempo o no espâç.0 S ar-gumentou mais ou menos assim:|e sâo Paulo só Coi fundado cmÍ554 é lógico que a estaqao daI_uz e a Penitenciaria, sejam pos-terioros. Como argumento, c de

esmagar! ,';__, ,,„„,„.4o) Tibyriçíi. ehete dos uua.a

«õaes, segundo diz a tradição '¦•

Mem promoveu os casamentosWr. europeus e Índios, auxilia-lo n*isto por seu protegido Ra-

fenltic, e logo, eu posso dizer, qu"_l*_ti>nio Rodrigues cmisturaram o sangue?nbyrlcã- pois que este era Ouay»anaz. como ae Índias que casa-vam com os portuguezesforca do expressão.

Coi

o ou admiro com reservas^ Elloé fetichistâ; considera os padreslabú. e eu os considero homens,

Quanto aos índios, é bondimque. não sabe nada do assumpto,que eu conheço muito mais doquo ello, por vários motivos» queenumero:

1") Não somente li; "ne vòuscn deplaisc"; os autores que 61*tel, mas ainda multas dezenas dooutros, não somente sobro nossosÍndios, más sobre todos os índiosamericanos, desde o Alaska atê àTerrji do Fogo. Além disto, via-jei no Rio Doce, no Mücuiry, noTietê, em Matto Grosso e emGoyaz. Vi, conversei e convlWcom indios. Conheço pesSoãlmèn-to''os BotocudOg. os CoroadóB, òsBororós, os Térenas, Os Chama-Cocos, os Caducos ou GuaycurÜs,Os Tobas, os Guáranys do Para-guay, os Pampas Argentinos eos Araucajiòs. sem falar om tri-bus menos importantes.

Aconselho o amigo Gondim amandar para o diabo as bpbicesdo erudito Simão Ae Vaséoncel-los, do ingênuo Pero Vtfi Ae Ca-minha, do enthuslasta Tvesd'Evreulx. Leia bem Haüssbftdè,quo Lery controlou e achou dénina e___iotidã'o maravilhosa eo_ue valo pela singeleza, pfelá boafé, como um testemunho insüs-peito. Não acceite comparaçõesdè '1'upiniqulns, com Gregos e La-tinos, e ijji,o conceda, aos hossóSselvicolas epithetos que cabe-riam a Asteks, Tolteks, Mayns.Incas ou Aymarás, se não querbpater oa outros pgla sua credu-lidado.

Não voltarei mais A carga comvocê. meu caro, bom o nobrsamigo. Sj. continuarei esta dis-cussão, se descer para a arenado combate, de vlselra erguida, opaladino erudito, qulcA a maiorcompetência no assumpto, o bo-hissimo, grandíssimo e multoquerido Dr. José Geraldo Bezerrado Menezes. - .

Bio, 17-1-11)28.LUIZ SCIIXOOR

A', da R. — Por lapso, saiu,ante-honteai, truncado o segujn-to período do artigo do Sr. Gon-dim da jeqnseca, "Índios e Jesui-tas":

"A certa, altura diz que o pri-meiro eollegio jesuitico de SãoPaulo foi fundado em 1553, o quese não pijcle admittir muito bèm,por menos exigente que se sejanesta questão de datas — pois acidade de São Paulo nasceu umanno mais tarde, em 25 de janei-ro do 1554, duas ifecadas após ainstituição da Companhia emMoiUmartro, em 1534, a 15 deagosto."»..».,•_...-_•.*.*•-••-•*.•'••"--•""•'•"•"•"•""•,,"

A Bibüothoca Nacfonal não emais aquelle instituto que acompetência, a dcdieaçSo e o

patriotismo do Manoel Cíceroelevaram a um dos centros niaisnotáveis da America do Sul eda cultura latina.

Tudo ali anda hoje aoe ponta-pês, a começar pela linguagemdo seu director, que trata qual-quer empregado subalterno comexpressões que ficam feias appU-caídas por um alveitar.

Com ae expreésfles de' tratohabitual de que us_._qüahdo ãezanga ou se irrita pela menorcòüsa, o Sr. Mario Bhèrmg naoserviria nem para trabalhar nasestreibariaa do Jockey.

iíaB se fosse s6 ò vexame dassuas expreesdee... Infelizmentenftò í assim. Este nada repre-écnta em ooflnparagl-O coiit oáprejuizos que o «feu desleixo, asua falta a» amor ao tfàfcalho.à ordem, AO bèm pijhlteb, esttóáli hrtplantanclb.

Os velhos fre<.«eh-ad«res dacasa jé. olham melancólicos pai*aqúellas vastas salas estourae,desconhecendo int«ira-nehte o

Minho amigo, qite erà antiga-mente a

"Btbiíotheca Nacional.

Cotno pttfte tím máo aaminie-tradbr modificar a face das ina-

tltul.ões! •

Ramalho,com o de

13Procurar

outra coisa e querer achar ca-bello u'um ovo.

ã") Continuo com toda a fleug-ma aft^rmando que a organiza-,;ão jesuitica no Paraguay datado HJOfl. Bem sei que cm ¦">*>•>'ó que fundaram o primeiro es-tabòlècimentó " que :ia n'cstadata estavam espalhados em to-da a. America do Sul. nias foisomente em 1000 que um decretodo réy de Espanha autorizou uexistência das redue.õcs e çònsa-grou a autonomia administrativados reverendos padres. Ergo...Leia. com attenção o padre Char-leroix. ¦

6") Nunca 1' a "'eviincnoia. par-dn". já li o "impa negro", e naoconhecia, nem de nome "•. enter-rada vim ou ci<-.", dó quc mepenitencio. A questão levantadasobre a "lira de D. Francisco.larquo . uma. questão de lanacaprina e eu prosigo.••Sorridente e spttisfeito apoia-do á beng-ala "teto do negre",ano me deu o senhor de Monjo-po". Seu juramento, de que eunão conheço Lozano, Levy, Fu-nos, etc, só pôde sor ummonto jesuitico. Em todo o casoamigo Gondim, posso affirmarque se você agora freqüenta, estágente., é do pouco tempo para cá-,apresentado pelo Dr. Josfi Geral-do Bezerra do Menezes.

Você acha quc os jesuilas Sótiveram pela frente Pascal e Cie-montn XIV.

*P*ÔU *» Mjg

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta fe.ha, qüé nasceu com nm

programma de absoluto, radlótl II-heralismo, afflHnoii aos sétt. éòl-laboradores, em geral, a maiscompleta liberdade para se mani-festarem em suas tolumivas. As-sim. uniforme de orientação tia sua

parto editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encon.ràn. aco-Ihida franca, sem censura, ainda

.If-r.ni-l.õFN mUl.nres

Arfto apparccendo factos ten-dentes a mostrar as irregulari-

Idades, profundas immoralidadesI dos negócios escusos relativos âe;

] requisições militares. Foram ellas

a grando e indecente pagodeirado governo Bernardes, a cujasombra enriqueceram milhares .de

I indivíduos, íocupletamlo-so com

os dinhelros da Nação.O clamor levantado pelos es-

candalos vindos a furo, nüo im-

pediu, entretanto, que fossemdestacnldos giii.ifVettf.os tUí con-

tos da economia nacional, para

pagamento de débitos da natu-

reza destes, que são hoje obje-

cto do prejuízo e dò vergonha

para a Nação.Agora mesmo, brigam nb Ma-

raivhão, coníorme telegramm-U.daquelle remoto Estado, os sócios

de determinada firma commer-

ciai, e um mais estabanado,

vindo pára a imprensa tratar do

caso, diz cathegoricamento quehouve empenhos, corirmissões e

gratlfrCaçOes para obstrução das

requizições prof ligadas.È' umá accusaçào clara e po-

sitiva, visando as requisiçSes

procedidas pelo general João

Gomes, quando "salvava" aquel-

le Estado para a politica infame

de Bernardes e seria facll, cer- jtamente, ser apurada se a isto I

jtre dispuzesse o ministro da

| guerra, mandando abrir o ree-i pectivo inquérito militar, na-

ra com o poder da sua voz ha-

bituada a dominar o ruido dos

combates. Os que pregam a sua

galhardia'o gostam dc vel-o or-

guèr-se para ameaçar as combi-nações subterrâneas da politicanum daquelles bellos arremessosdo seu caracter indomável, la-

mentarão, por certo, quo só áü-sente.

Resta também saber se o seutemperamento trepidante se nda-

pta A serenidnde do um cargoadministrativo. Iía' mezes, quan-do ainda sé discutia a suecessãodo Sr. Borges de Medeiros, elledeclarava aos amigos que não

queria ser presidento do RioGrande do Sul porque não tinha

gênio para isto. O jornal em quecolhemos a novidade dn sua ida

para a Ititèndencia do Porto Ale-

gre diz, porém, o contrario.Lembra, a píoposito, a filia ges-ttto no município de Uruguayanao qual, segundo affirma, se acha-va em estado de ciuaai bancar-rota e foi reencaminhudo porelle. O Sr. Flores não parece,realmente, homerti de ficar sen-tado a administrar de dentro deum gabinete. Mas, se jâ tetn ex-

periencia...Seja, porém, como fôr, reti-

rando-o daqui o partido situacio-nlstn gaúcho resolveria uma pe-quena difftculdade que resulta1 doregresso do Sr. Carlos Maximi-liano à actividade politica.

Ao que sabemos pelos tele-grammas, é desejo do Sr. Bor-ges restituir o famoso constltu-cionalista no Congresso. Entre-tanto, só duas vagas se abrirãocom a escolha dos auxiliares doSr. Getulio Vargas: as dos Srs.Oswaldo Aranha e Firmino Paim.E, além do Sr. Maximllia.no,dois outros candidatos mettem dcabeça: os Srs. Octavio Rocha,que efctá a acabar, o 0 Sr. Au-guslo Pestana, secretario dasObras Publicas do Sr. Borges deMedeiros. Fazendo, pois, a trans-posição, ficaria tudo no melhor.

Como se vê, ha uma certa lo-gica na informação que nostrouxe o pequeno órgão da fron-tfelra uruguaya.

íküBfl 11l_r.seof.-PieÀ situação dos militares envolvidos no movi-

mérito revolucionário paulista de 1Ô24 é digna da

attenção dos .Ilustres ministros dó Supremo Tribu-

nal Federal, para os quaéS, de resto, já recorreu um

delles, appellando para o recurso salvador do "ha-

beas-corpus".Esses homens, não obstante a absoluta vigen-

cia das garantias constitüeioriaes, estão sendo su-

Jeitos a um excepcionei regimen de estado de sitio,

que se não compreende nem se adriiitte.O Ministério da Guerra exhorbita violenta-

mente das deliberações tomadas pelo Supremo Tri-

bunal Federal, em seu àctotdàm qüe reformou a

sentença do juiz federal dé S. Paulo, accordam queainda não foi, sequer, publicado, e que, portanto,não endossa as trefegas providencias de nossas au-

toridades militares.Não obstante já se acham recólhidos á fortale-

za de Santa Cruz vários officiaes envolvidos no 5

de julho dè 1924, sem que o p_esidenté do Supremo

Tribunal Federal tivesse áütorisado, de qualquermodo, a detenção dos mesmos.

São actos esses que nos desrecommendam aos

demais paizes do mundo, a cujos olhos passamos,assim, por um povo que faz leis pára não serem

obedecidas senão pelos ladrões dè galUnha e fielacanalha meúda do paiz.

E' uma Vergonha isso!

nova Igroja de Pão Sebastião pa-ra o Engenho Velho.

Nada perdes na, troca, ó Már-tyr Santlficado!

Pelo menos ficarãs longe daCâmara, que to seria indesejávelvizinha, caso te dessem a torra

que to haviam proniottido, e soIsso vulo um thesouro do ventu-ras.

E lã para onde vãos a vizi-nhança é feita dns flores dos jar-dins, da innocenela das criançase do culto sincero dos opernriosdas fabricas que te ficarão pro-xinias!

Ficas bem melhor lá longe,nosso querido o milagroso Pa-drooiro...

I! PBLIIÍCA

FttncrinnrtrioK qne nc tlebcamNiiboritMr

as fundamentalmente contrarias quella unidade da Federaçãonos no3sos pontos de vista

Convém roilerar está declaração,afim de que nâo se dêem ma! en-

londidos.

Estncio rnlaclonarloO Sr. Estacio Coimbra, espé-

dc do almunack borda d*agua

Ti..» mn... ... «n.. jcom encadernação de luxo deve

Uinn noite nn snllniia de 1,1- \ aos profissionaes que o vestem a

Ihil do inesquecível político qiiè\WM totalidade de suas^orlas

vida. o (..nerftí Pinheiro I políticasfoi emMachado, vimol-o receber cordel-

lissimamonto certo politico do

tempo, seu ncérrimo inimigo da"ra" í véspera, e quo lá fera ao beija-

mãp do general, huniilf*» e man-

s0 como um gatinho.Ao vermos sair 6 homem, acer-

cãmo-nos do Pinheiro para di-

zèr-lhe:—• Parabéns, general. V. Ex.

6 um homem que sabe man-Tiveram um mundo inteiro.Pasquier. Arnaud, Linguet.

Biego foliado, Navarrote os pa-pas Paulo UL Urbano VIII. Cie-monte IX, elemento

"""<, Benedi-cto "XÍV, Bernardino do Almán-za. arcebispo de Santa Fé, o bis-po Matteo dé Castro, o frade Ml-guel »\ngelo, os padres Norbert,Mòràlèü e Antônio do Santa Ma-ria. um legado do papa o cardealde Tournon, o padre Miguel Fer-nandez, o almirante Dugucsnc, o.iansenlsla Armand, o.s bispos doParaguay, _, nmíquez de Pombal,Palafox, Saldanha, os historiado-res do Thou, David 11 ume, Bas-nage Jarrige, e.\-jesuita o que seretratou: o formidável libello poruni jesuíta anonymo, a "Monar-chia dos Solipsos", que fez tantobáiHiihó e para não alongar estalista, em demasia o Oanganelli,papa Clemente XIV e Napoleão,finalmente.

jVIas os pciores inimigos foramos próprios jesuítas. Leia. as ad-mlraveis "Constituições", quo nr-rançaram gritos do admiração dogrande Rlchllleu, o "lnstitutumSociotatis .lesu", 2 volumes in

• De religionemfolio. Süárèz no "De religionem 'èóclétatis .lesu", o.s casuistasjesuítas Lesslns, Escobar Amlcus.Fillinlus, Emmanuel Sã, Hitrta-do, l_ãymani Baun.v, Molina,Masca reiilias, Aunat, EslevamFagundes, Ctlrámuelfnnd, Bican,Règinaldus Moullet, etc, etc. Acõndéinnagão da socledado é ba-BêãQa na moral que professava oquc ficou alcunhada de jesiilíica.

Os jesuítas salvaram o catholl-'..isiiio das garras dò prote.stan-tismo, cathechisaram Indianos,Xfalai_is, .Taponozos, Chlnezes, in-rtlos, etc. Tiveram as figuras gi-ganteseas de Ignacio de Loyola,Balmèrõiij Laynez, Bobadllla, oportuguez Simão Rodrigues dcAzevedo. São Francisco Xavier,Vilhiret, fundadores dá ordem;Nobregü, Anehleta, Valigriâhij Ca-briil, Mattéüs Ricci. Boym. Tof-flor, Allturi Schall, .Martlni. Got-tofridl Leeqnetc o centenas deevangellzadores, inlitlienmticos,astrônomos, geographos. historia-dórtís, professores, cn.^enheiros,etc. qué còntribuirarn Dormida-velmenl.6 para os conhecimentoshumanos', Negar isto, é negiir :iluz merirjiana e monos que nin-guem )insso fazei-o eu. que ribsr\u>\\x estudos oriehtàes esbarrocom elles n cada passo.

Kni reta nio. sua òbrn política omoral esta i.bndbmnnda, pelnlilgrejn. pelos roys, pelos povos ó11'ipp con.tci_.ncia quasi univer-sul, R' uni cago passado em jlil-stíhIo, ]¦)' unia sentént;ri snn dp-T,r!'". Assim mesmo, pesando òhem c o mal. "ii não hesito tini'-''» Instante, em mé pronunciar .ifavor da ordem de Jesiis. A dlf-foronçn. entre mini " Gondimaue elle admira sèra res

dar...— Engana-se, "Menéno", res-

pondeu-nos o poderoso chefe.

Elles 6 que sabem obedecer...Tal phrnsc, dita displicente-

mente pelo homem cuja vaga na

politica do Brasil hiihcá sè ha

do preenchei-, define maravilho-samento todos os políticos de

nossa infeliz terra.São simples aütomatog, feitos

para a passividade mecânica, pa-ra a obediência sem discrepan-cias nem objecçoes, para o ser-

viiísmo cego dos emmasculadòso dos vencidos.

Ellés é que sabem obede-cer!

Como Pinheiro Machado cò-nhecla tis homens politicos destavastíssima, gleba, desta incom-mensurável senzala que é o Bra-si'!...

Tinha carradas de raíão. o ge-neral.

Elles ahi estão. Os nomes mu-darnm. mas os homens são òsmesmos.

Pulhas, itioperôsos, apassivàdds

pelo rêlho do feitor que lhes não

poupa as ancas, os políticos dehoje são Sempre, para desgraçado Brasil, peiores que os de hon-tem e melhores que os de ama-nhã.

A phraso integra do caudilhomorto e a recente vergonha dosorçamentos pintam-nos, em épo-cas differentes, os homens politi-cos de nossa terra com uma taligualdade de traqris e de cores,que não ha como fugirmos a. re-petir quo o general tinha razão:

— Elles é que sabem obede-cer!...

Porque effécttvamente

u Sr. Estacio, a não ser pela

roupa, não tem por onde se lhe

péguc.E' um político improduetivo e

vasto de idéias. De idéias c de

ldeáCR.Estes, na vida do Pomada-Mór

do Kecife, vivem dentro do gtiãr-da-casacas de S. Ex.; e S. Ex.

os troca, com a mèènia fàclllda-

de com què troca de frack ou

de gravata.E* o Sr. Estacio, — bello

Brummel da terceira Unha, —

muda de gravata muitas vezes,

para manter as tradições cbn-

quistadas como gigolot chie Aoetenipos da campanha abollcionis-ta e da propaganda rèp-bllcana,na Veneza brasileira.

.Mnda agora está o Sr. Esta-cio transformado em gallo datorre de igreja, a virár-se con-forme as varlaç3es do vento,numa attenta e profunda pres-crtitação dos horizontes, afim devèr se chega a descobrir dé quelado nascerá o novo sol.

E emquanto isso, delia vasiae cheirando a defunto sua ca-deira governamental de Pernám-buco, entregue pela fatalidade aum substituto oeeasiona! e...anonymo.

Estaciona no Rio, exhibliido ascollecções de roupas e de botas,custando um dinheirão ao The-souro de seu Estado, sem quepara elle produza outro benefi-cio que o de sua ausência, sem-pre recebida ali com grande ju-bilò.

Não haveria um geito de sorifar esse. enfatuado boneco decosmético?...

A energia com que agiu o mi-nistro da Fazenda nesso caso doadministrador da Mesa de Rendasde Areia Branca, qqe exigira gra-tificações • indevidas ás compa-nhias de navegal;ão, merece lou-

I vores e applausos, poi- visar a ex-i tiiicção do um abuso que com-i prometto até o funecionalismo.compromettendo, simultaneamen-te, o próprio prestigio necessárioás autoridades fiscaes. Esso ad-niinistrador, conformo ficou dito.exigira, ou, pelos monos, recebe-ra gratificações a que não tinhadireito algum; processado por es-sa irregularidade, perfeitamenteapurada ficou a sua falta. Nãopodia o Sr. Oliveira Botelho dei-xar de punil-o. E punindo-oexemplarmente, como fez, resal-véu o prestigio da fazenda publi-ca e, ao mesmo tempo, desag-gravou indirectamente todos oseollegas desse máo funecionario,.que hão teve escrúpulos do àc-celtar gorgetas tão degradantes.E' ponto capital do programmafinanceiro do actual governo amáxima severidade na arrecada-ção das rendas fèderaes, e isso,positivamente, não é possivelcóm «nprègados arrecadadoresquè se deixam subornar assim...

deixarão de abrir grandes e bo-jiltbs enveloppes prbeedentes. daTchècoslovaíluia, da índia ou da.China, contendo pergaminhoscom a literatura' enthusiastlcadas propdgandistas.

Essas brisas amáveis da famaservem para. mostrar aos téimò-sos quc os gestos dc liberalismoencontram sempre as sympathiaágeraes. Sorve, por isso. mésmó,para advertir o próprio Sr. Ju-venal Lamartine a respeito dosmethodos quo mais lhe convémno governo. S. Ex. começa ago-ra a dirigir um Estado. Subiuem boas condições, mercê do gol-pe feliz do reconhecimento dosdireitos politicos dafe mulheres.Mas, para manter-se nesse plano,é necessário que não tome osexemplos dos seus vizinhos. Âca-bo as indecências da politicalhaprovinciana, esqueça certos com-promlssos, o.s taes compromissosmaléficos a que tantos absurdosdevembs, destrua os hábitos des-poticos das olygarchlas e dos re-guíetea locaes e verá como émelhor. Os seus actos, conformea grandeza de cada um, repercuti-rão da mesma fôrma agradável —

no seu Estado, rio Brasil, ou noestrangeiro.

E' aponas questão de um peu-co de intelligencia.

adoptaaos pela policia carioca,

pára regulamentar o serviço devehicülbs em nossa cidade, resol-veu transformal-os dufond cneomblé, collocando-os A alturade siia intellectuálldado.

Graças ás sapientes reformasdo Sr. Zumahih Bonoso, refor-nlas de grande alcance e dc gran-des alcances sobro o bolüo dosmotoristas, a gefito jã pôde to-mar confortavelménte seu taxi,mais ou menos certo dè ter omviagem um episódio qualquer defila policial, gohcro cine-poeira,para divertir os nervos.

Esse moço nem deveria traba-lhar mais. O seu logát' já. não êna Inspectoria de VèlilchloS. E'no Museu Nacional, muito bemompalhadinho, o muito bem re-cheiado de balas do naplitalina.afim dc que a formiga não o ata-que....

E' uma preciosidade histórica,esse moço!...

Histórica o hysterica,

Hneri.iri no cãsiit..,A onergia do fascismo sempre

foi coisa multo proclamada cbastante reconhecida por todosaquelles que confundem energiacom violência. Saiu fíira. dos oi-xos, já sabe: processado, prosoou morto, como Mattooti, so nãose expatriar como Ni Ml.

Isto acontece, porém, com oshomens quc. teimaram em nãóadaptar a própria mentalidadeao sectarismo ile ferro do fus-cismo. Para. outros, a. severida-de trahsmuda-se milagrosamenteem tolerância.. Para os crimino-sos , por exemplo, — os crimino-sos cujo crime não c Ue lesa-Mus-solini.

Chegou, hontem. trazido pela I"United Press", um tclegrammudc Nápoles que anmiliela a. ihteti-sltlbilçáõ da. campanha pòlic-rilcontra, os Braflcantes de bran-cas. Note-so quo a campanhaiititensiflcu-se. E iutonsiflcou-somediante uma providencia ter-rlvel. Diz o telegramma quoa policia advertiu "diversos

Indivíduos que so dedicam piesse commercio immoral, da con-ven lenda de ãbaridonal-o, sobpena de serem seveiamento ptl-nidos". Advertiu-os! Era convo-niento deixal-o!

E' mais ou menos como quemdiz: — •'Tomem cuidado... O me-lhor é deixarem isso. Sejam pru-dentes... Do contrario, somos ca-pazes ile fazer'alguma coisa."...

As economias do governoO governo, em declarações for-

nines, divulgadas pela Imprensa,já trnnquilllzou o funecionalismo,justamente alarmado com osboatos terroristas de cortes immi-nentes, afflrmando que nenhumademissão será lavrada a titulo deeconomia, limitando-se o executi-vo ã não preencher as vagas exis-tentes e as quc futuramente severl_i«_rem, respeitados, entre-tanto, os direitos de promoção.Sâo declarações, essas, muitocorisòladoras. Não podia o Sr."Washington Luís adoptar umapolitica do dispensa em massa defunecionarios, visando attirigir oequilíbrio orçamentário, quandomuitas outras despezas existem,consideravelmente mais vultosa;!,quo podem, de preferencia, ser,se não supprimidas integralmen-te, reduzidas bastante. Pelo me-nos não seria coherente o presi-dente da Republica, se assimagisse, pois decerto não ignoraque qualquer medida dessa natu-reza, augtnentando o numero dossem trabalho, indirectamente ag-gravaria a situação do paiz e ac-cenderia no seio das massas po-pulares animosidades indesejáveisneste momento.

Atlnilnistrn.fio ile mnlctns...IrtipOe-se uma visita de sur-

presa, «eni avizo prévio c cn-inarada, do ministro du. Justiça;'p P.ibliolheca Nacional. Só ven-do. o Sr. Vipuina rio Chstello secon vencerá, da desordem, da. ba-ríitilndá qu<> vho por ;ili.

n Sr. Minio CBhering, comaquelle ar melífluo rie rjllèin Coçãa cilbCçii piirá, llmpül-a de para-sitas, gesto, uüáp-<, quo elle pra-lica a Uni'" monienlo, èstfl liiléi-raínénlo enterrando as tradições

trQcs ^uelUi ca"=a*

Arrunuim-.ic ós homensUm jornal gaúcho, publicado

em SanCAiina do Livramento,terra do Sr. Flores da Cunha, edirigido por urri seu parente, di-vulga a noticia de què S. Ex.abandonará a Câmara para oc-eupar o posto de intendente dePorto Alegre em substituição aoSr. Octavio Rocha, cujo manda-to extingue-se \este anno.

A informação deve ter qual-quef procedência. Embora sejaum modesto órgão da imprensado interior riograndensc, o perio-dico ein questão tem, no caso. aautoridade decorrente, pelo mé-nos. das Üjíil(,ô_»! de sangue qtiei'xistem entre o seu director e orepresentante borglsla. Trata-se.dc litvjíí iiirlíscrcção dn familianascida, talvez, de alguma con-versa domestica. 13", portanto,l«'iii provável que o bravo guer-rilhelro dos pái.ipâs não vérihamais fazer estremecer a Cama-

O querido das mnlhcrrs

Com a historia do voto íemini-no, o Sr. Juvenal Lamartine estádesfrutando as delicias da noto-riedade. Já cansou do recebermensagens de congratulações detodas as sociedades feministas doBrasil. Começou depois a reco-bel-ns das dos outros paizes amo-ricanòs. Esgotaram-se. Agora re-cebe das associações oürò_iêàs.O noticiário dos jornaes vivoCheio. Hontem divulgou mais«luas.

São da Ailiaiiçá Social e Poli'-.ica dc Santa, Joanna, grêmio desenhoras cntholicns da Inglt.errá,e da Unifio dns Mulheres Clil.ulãsdos Paizes Baixo."! (salvo seja!}.Virão outras, naturalmente. 10,ein.jlitintò outro Estado não ado-ptur a mesma medula, ou ein-quanto não se. acabarem ns asso-ciayões femininas quo :ii!id:i nãobüthpfimèfttatan. o fuluroso in-novador, os sculí seciet-Jfios nâu

A lei dé ferinoA execução da famosa lèi de

férias, a julgar pelo numero dasreclamações que diariamente sür-gem, muito deixa a desejar, se éque não compromette niesmo otrabalho da sua regulamentação.

Parece que os patrões recalci-trantes já conseguiram descobriros pontos fracos da lei e, usandode sòphismas velhacos, fogem aospuiuprlmenlo do que ella taxati-vãmente estipula. Pelo menos é(o quo se podo suppôr, ouvindo oclamor dos protestos que vêm detodos os lados. Eitretanto, ne-nhuma outra lei se poderá tal-vez dizer quo foi com mais pon-deração redigida, primeiro, e, ul-teriormente, regulamentada. OCongresso estudou com pondera-hão singular toda a sua redacçãoe, depois, a sua regulamentaçãofoi feita mediante consulta aosinteresses de todas as classes,

que, para esse fim, realizaramreuniões memoráveis, dirigidas

pelo Conselho Nacional do Traba-lho. As reclamações que agoraapparecem, portanto, não podemser attribuidas a qualquer preci-pitação por parte do legislativoe do executivo. E os senões quea lei apresenta sé mesmo a èxpe-riencia poderia desvendal-os. Misó o caso, já que senões existem,de se fazer uma revisão immodia-ta e igualmente cuidadosa. Talcomo está. — os factos o demons-tráin — ella se presta a interpre-tações differentes e prejudiciaesaos quo trabalham, podendo ser,

assim, instrumento de injustiças.E a opportunidade é excell.ente

para isso. ,

AlarnieN InfundadosE' sabido que, pela, verba "ma-

teria!", innumèros paes de faml-lia trabalhavam para o Estado erecebiam as suas diárias ou sa-lrios por aquelle titulo, que eradepois averbado como despeza domaterial, nas tabelhis do mlnis-terio a que pertenciam.

Innumèros serviços públicos,especialmente da pasta da Via-ção, sempre foram assim custea-dos, dando real proveito ao des-envolvimento geral do paiz-b as-segurando a centenas de Indivi-duos relativo bem estar.

Agora, porém, o voto parcialA despeza veiu pôr do sobresalfoos lares que se mantêm pelo tra-balho pago pela verba "mate-

rlal".Será que toda essa multidão

de trabalhadores vae soffrer dis-pensa em massa?

Dar-se-á o caso dos cortes sóattingirèm, realmente, o "mate-

rlal", ficando verba pnra ocusteio da despeza feita sob essarubrica com o pessoal"

Todas estas duvidas estão alar-mando o espirito de centenas üepaes de familia e, por isso, viriaa calhar uma nota explicativa,que dissesse realmente o que aadministração conta fazer.

Não nos parece, aliás, que sejaintenção do governo dispensar o

pessoal, limitando as economiaspura e simplesmente ao quc dis-ser respeito ás acquisições domaterial.

Um iieilagõgo ilns Arnliiit»...Está ínurchinlio, clicarquilhado

como um maracujá, do gaveta, oprofessor _5é Rangel. Pedagogofamoso em Tres Corações do RioVerde, _5é Rangel, transformadoem grande homem ao tempo omque a empufia, a ignorância e amaldade de Bernardes desvirtua-vam a funcção do governo, cedomostrou quo estava muito abai-xo das funeções a que o tinhamguindado, o viu-se obrigado adeixai1 a, direcção da Escola Nor-mal, passando a, superintender osdestinos de uma escola profissio-nal da Prefeitura. Ahi foi maisdesastrosa, a sua actuação o sãodiárias as reclamações que noschegam pugnando contra os des-mandos desse homem na EscolaJoão Alfredo. Basta dizer quetudo ali anda á matroca, lamen-tando-so Z6 Rangel por não en-centrar dedicações na casa iguac?ás quc deixara na Escola Nor-mal...

Nessas jornadas. Zé Rangelnaturalmente sc refere a certainspectora dosabusada que elloencontrou naquella casa, do en-sino o a quem attribuiu funeçõeso importância dc viec-directora.desrespeitando a autoridade, ncompetência o o tacto do illustreprofessor Ricliard o do outrosmembros eminentes da congrega-ção da Escola. Normal.

'AS j);«pf;n.n.ifí DO'SR. CAMA RC O

Deu-nos, hontem, o prazer desua visita, o illustre Sr. Affon-so de Camargo, que hojo seguepara o Paraná, viu S. Paulo,afim de assumir, a 25 de to-vereiro próximo, o governo da-quelle Estado,

Com a sua conhecida fidalgula.o senador paranaense nos veiuagradecer as palavras amáveiscom as quaes temos registadoaqui a sua acção na politica fe-deral.

pS. Exa. não nos 6 devedor,entretanto, do coisa alguma. As\nossas referencias a sua pessoao nos seus actos. se tém sidoibôas, dertamonte é porque S.Exa. as merece. Costumamos-aqui fazer justiça, tão sementejustiça.

Do Sr. Affonso de Camargo4!-:quo teríamos a dizer de mal?.Nada. '";

A sun norma, de ac_aõ sempre''foi louvável o a prova dissoestá em que é elle, cm suaiterra, o único politico quo conta;com um prestigio geral, não ha' :vendo nenhum paranaense rHgnff '

que lho faça opposição. Assim;'sendo, o nosso dever, em rela- ;.çao a S. Exa. era precisamente-aquelle que exercemos, qual ar»de registar; com èytnpathia, as*"suas víctorias na vida publica;, •,

Fonhonulos embora com y. sua •

visita, sempre diremos que S.','Exa. nada devo A MANHA' i

pelas expressões amigai* cora qu&*paqui sempre cercámos o seu,nome, por certo um dos tuoiertdignos de quantos appareoem notablado da -politicagem indi-r

gena. .^

O SR. ASSIS E AALIAANÇA

Conformo noticias chegadas d»Melo, no Drugüay, reuniu-se aHa commisspío executiva da Al!ian~

ça Libertadora sob a presidência,do Sr. Assis Brasil. I

Os despachos adiantam quo àSr. Assis exposs aos amigos aattitude dos representantes da,'Allia nça no Congresso, não mén-*ciohahdo, todavia, se a exposição»teria ou não agradado aos ou-vintes.

Toda gente sabe, entretantrfrS'

que o comportamento, não dire-»moi, dos Srs. Luzardo c Casado»mas do Sr. Assis, doixou multaia desejar. A imprensa iiidopen-*--dento teve oceasião dc so re**""ferir ao facto, com as tintas ns--/cessarins, mostrando quo o bravochefe civil da revolução nãacumpriu a sua missão como» I

deputado.A impressão que ainda, hoje-

perdura ê essa, de que S. Exa»não correspondeu á espectactiva.,

Enfim, aguardemos a próxima»,eessáo legislativa... ;

O serviço de vehiculo-,Não ha duvidas que o serviço

do vehiculos está melhorando.Atfi já temos "Ronnots" na pra-ça. Ate já temos improvisadoschauffeurs quo assaltam á mão

armada' no mei0 da estrada. Não

ha duvida que o nosso serviço

cio vehiculos vae em progresso.E quem tem promovido tudo

isso c o Sr. -.limai-ált Bonoso.uni moço que é decidiria, vocação

para o cargo que lho dernni, de

inspector gera! de veliiculos da

capi1--»! da Republica dos EstadosUnidos rio Brasil.

Kt;i, cargo dé nome coinpri-dol...

Esso moco, que é mestre no

raelhodb confuso, não estando de

accordo com os velhos processos

.Silo S.linstlfinSerá lançada amanhã, data da

fundação do Rio de Janeiro, a

pedra fundamental da nova igre-

ja. de São Sebastião, o gloriosopadroeiro da cidade.

O milagroso santo, por forçado arrazamento do morro do Cas-tello, teve sua velha igreja des-truida pelas picaretas dos refor-madores do Rio, o ficou, comonós Outros, pobres mortaes quetanto fazemos por merecer suadivina graça, a braços com acrise de habitações.

Ficou, assim, durante, largotempo, sem casa condigna, a. ce-lestinl gloria do misericordiosopadroeiro.

Fôra-lhe prometlido que. nn-

quellas mesmas terras a serem

conquistadas ab morro lendário,lhe seria erigida Sua nova mo-radii, e São Sebastião esperou ocumprimento rin palavra dos ho-mens, concretizpido na. crecção desou novo templo.

Mas á tradicional falia dc pa-lavra das autoridades municipaesdesta pobre terra nem u nossoexcelso padroeiro conseguiu esca-

pàr, Trapacearam nas promefí-sas. e acabaram por transferir a

A opinifio do Sr. .Morgnii

O Sr. Edwln Morgan, embalxador americano acreditado jun-to ao nosso governo, declarou,om entrevista, dada á imprensario Lisboa, quo "o Brasil jamaisdesfruetára, em toda sua his-toria, de uma situação interna-cional do tamanha relevânciacomo a eni que presentementeso encontra, graças á notávelorientação rio actual ministrodas Relações Exteriores, Dr.Octavio Mangabeira.".

Tal conceito, einitlirio por umdiplomata quc attingiu, com oprestigio rio Sr. Morgan, noápice do sua, carreira, cm paizcuja representação externa, écheia de graves responsabilida-rios, é altamente honroso para oo nosso paiz, onde o Sr. Morganvive ha longos annos, conhe-cendo-0 bastante, portanto, parapoder julgal-o bem, o mais aindapara ò nosso chancoller, cujaacção é nessas palavras tãofranca e directamente louvada.

Registremos, jubilosos, us rc-ferenciás do Sr. EmbaixadorAmericano, ainda mais porque,como ncima dissemos, é S. Exa.um diplomata que conhece afundo o Brasil e sua politicaexterna, tendo por isso suas

palavras uma alta e honrosasignificação.

0 "Times", de Londres,elogia a politica finai.»ceira do Sr. Washington

LONDRES, IS de janeiro (Ame-rictiàiaj — Os tòlcgrainniiis proce-dentes dn Brasil anniinciiindn quèo prcSideiile Washingtoü Luis ti-lilia velado Imrciiilintúito o orça-monto tias despezas. produzindocom isso largas economias que re-sullnvani no equilíbrio orçamenta-rio, cailsafitin excelente impressãonos circules jornalistas o fíiian-eriros destil ciipibll.

i» -Times" di:'. textualmente: "O

presidente Washington I .nis pres-tou ao seu paiz o melhor serviço.com ;i sim !ic.2ó que faz subir demuito <» credito <1" Brasília.facilita

I a obra da estabilização.','

O SR-. piONtSIC TB-tT»MUS MO

Não é pilhéria. O Sr. Diony*'sio Bentes, desgovernado!" dòPará, vem mesmo ahi. Já mandouo filho, liara arranjar aqui as

coisas de maneira quo elle possadesembarcar sem perturbações a •

sob vista grossa da policia.O filho chegou ante-hontem.

E' o Sr. Luciano Bentes, rapazcuja chroníca assignala fadossensacionaes, dentre outros o Aoser esso rebento dlònysico man-

danto do espancamentos, em jor-nalistas indefesos.

Emfim, o caso é que elle está

ahi, paru conseguir opportuna-mente o desembarque do ascen-

dente directo.Conseguirá?

*._..„._..........•."•¦•*-•-•mmmmmmm-m******'

ViajantesTara um matutino de grande

circulação, precisam-se d" bons ¦

viajantes, que conheçam bom aspraças do interior. Cartas parapr.este jornal a "Viajantes".

__-....*-..•*-.*> «-.ii.»"-' ¦"-¦*»*—«i1*;* "'*' *-\

Alguns Estados federados

da Allemanha batem-se

pela autonomia •! _BI.KMM. 17 (A. B.) — Hõjéí.i"'

no curso dos trabalhos da oon'f.e-rencia que se está realizando n» -

palácio dn Chancelaria, entre oschefes ile governo dos Estados Te* ,rlèratlos, manifestaram-s.. prof mi- ¦das divergências entre a tendência .unificadora. representada peloactual governo dn Prússia, c oforte RMitiniéntó autonomista do*Estados relativamente importnn.espelo território o população, es-pccialincnte a Bávicra e o Wur-tcnbèrg.

Os chefes dos governos bávaroe •wiirtenihergnciY.e. Dr. llcld oSr W. Bazile. pronunciaram dis-cursos de accehtuadá tcníVénciaautonomista, negando o primeiro aopportunidade dc reforma da ad-ministração geral do Estado, edeclarando " segundo a sua ppi-nião favorável á idéa de onen-lur-fv» <i reforma constitucional, ateos princípios fedêralistas cm quesa'. inspirava a Constituição -Bis-

aiarekiiiua. ... .-.„Tão flagrante opposição de prin-

cinios faz prever uue os .resulta-dos práticos da conferência *eiaoexíguos.

Tranferencias nos Tele«graphos

O dirictor dos TelégrapSosj*.os seguintes funcclona-

rniphista Hustavo Al-l_ii.it.. <l'' Nazarelh para.i.)S''ar rk Paula Soares,

Paulo pnra Curitjba:o de Toledo Salles; de

para Viclorin;ie Recife para

Viitonio da Victoria; Glii-Serrano, de Pinna para

Victoria; Francisco Silveira, deSão Paulo para Cruzeiro...

moveurios: Te!ves üoBahia;de saolleiiriqup.ellr. HorizonteDavid de Souza.Santo1 h.rm

¦ ¦

TT.FrTTVF,L. ytf..

.»,.-... i.

I» ,. > i.l.Wjii, -Mt. * t - »i. nm «ii m*»1 .i ¦>¦ '•» '.¦«».- '¦»«r ¦^r-w*-»"?^ ía jIAjuiit .... Quint3«féipa 19 dc Janeiro do 192H'

I

íflDsteíões e reconsMesâe Dfeiias

TODO O TERROSO BALO IO E? CAPITAL IMPRODUCTI-VO E ONERADO; CONSTRUÍDO AUGMENTARA' DE VALORE PRODUZIRA' SOA REMIDA,

O PREDiO NECESSITANDO DE OBRAS PERDE EM VA-LOR E SUA RENO'* E" DSUiaN U1DA.-LAR BRASIIILEIIIIM»-' PROPORCIONA AS SEGUINTESVArCTAGENSv, A"S pessoas OUE NECESSITAREM CONS-TRUIR OU RECONSTRUIR SUAS PROPRIEDADES:

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Entirirnsta ATE" m "•|n tos valor da propriedaiJe.A qu.intia aniipnatetbi pntlB ser devolvida em 377 mensalida.des. au twn-H„ £ vr.itt£de <te> devedor.

Essa* nMit:i.iiíiitE*ft, representam apenas uma parte doaluguel m-in.idii *i> snwnrrMfl.

Em quafgpuir tiorpe. sf.m multa, e devedor pôde fazer ante-cíaaçiíes. if-umüi-w titã tfivina, em parcellas não menores delOOSMO: rwssa .nusn. es -mensalidades seguintes serão dimi-nuidas de naia;;" tii- Jurais animaes, sobre as quantias antecl-pada»»

Se- já pnisuir am t-tojupío ou planta, os nossos technicos,semi cnrit^rii<a;:};iiii- <mi despesa de espécie alguma, darão oseu parecer Se^pm, toe um cuidadoso exame.

Se nã-i pmsanr ms «neanentos básicos para construcção ou re.construa;:».!', ttrrbiim sem compromisso ou despeza, os nos*soa. tei-ntrii.uti. ttt» gtn^pMxnonarão esses elementos.

Com» m "LAR BRASILEIRO,, concorre com 64 °\° do va-lor total im LTn-miu-nl, i inútil chamar a attenção para ofacto» m.iis tt.»M» «rSâfitite, de que são absolutamente insuspel-tavcis a seu caxnstrlBw c parecer.

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS .VALOR DAS G*RAINIT.AS-. . .NUMERO DE DEPOSITANTES

40.702:5O5$00O70.153:328*380

10.878"LAR BRASILEIRO"ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPOTHECARIO"RUA

DO OUVIDOR, m E F.3—EDIFÍCIO DA "SUL AMERICA"RIO OE JANEIRO

Um grande escândalo bancariO LEVANTE DO BRIO DA NAÇÃO BRASILEIRA - DEFESA DE TODAS AS CLASSES CONTRA UMA TEMÍVEL

ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE SALTE ADORES - O ALARME NO COVIL - SOUDARIEDADEENTRE ESCROCS — PROVIDENCIAS POSTHUMAS E PROMESSAS VANS — AS PORTAS ESTÃO AIN-DA ABERTAS, MAS O BANCO FRANCEZ DA CAMORRA NÃO EXISTE MAIS - TONY ROSSI CROU-PÍER" DO NOVO "CABARET DE PARIS" - NÃO HÁ RESURREIÇÀO POSSÍVEL — O INFAME ESTEL-UONATO DAS TRES LETRAS DÈ 4 MIL CONTOS VíAE SERVIR DE PA'DE CAL-SINISTRACELEBRI-DADE DE ROSSI — REVIVE UM EPISÓDIO DE RABELAIS — DEFESA E REHABILITAÇÃO DE MENE-GHETTI E DE LAMPEÃO.

^mMMMBOmmWmmtVBmMmmm

LOTERIA 00 RIOGRANDE 08 SOL

HOJE

KI.HISIII

CINEMATOGRAPHICASADHEIMAR LEITE RIBEIRO .

Um nova enticfi(lii"i:!»T*m'.ií.T'i;rEji'tiir.aem São- Paute — A Snoiaflaiíte

Ananynrx EirrjjHre&B Sanrarflnr

Segue- bafe üi nnãla- -juít-u §5»Paul». i> Sr. JM&finmiir Imite Ei-beiro, ilin-.-t-.ir ífij, (í-aijiinilíru Bina-eu t. ini-ni.-iCiiíri-.-tniiiicjL. ^-m-aquella. i.-iipit.-tl! t-rai-iinrr ifiu j-t^uüüzh-Sã" »Ia nuivRe «hiucwbii iflc PSms. jiSomáHfo .«.noaj-aia BSidjch-ku Sm>Tttilor. f.irmavl». itimii .«nn-tttft-T iu-dBiM'a<ÍHau .fo. rj-mw .tfof nruanãríbanatinsirè Estaiás. ,-u mx^nim «"«ji-jm-nitía Brasil «'Hitoaiiiin-ioimprtniu.

_A .cnorm»"- espantRã» dng Dcjiiõns.não *). MtpwSk E,fta)fli-_ *wm mosur do- BrasíF g- ntnj pinaitn- .Sr Mi-na*-, q-te üs-ta-rJam aíffmiii* uigin-Tlaãgenecn, »)bnpmi a» inimigiamlbüii .ffirj-giila p.*li>s Srs. Ffcnreífe» Seraa-rfo-r f .Vlàtsiuir Mie Kl&híítí» ta <(•:>-pitar «!>> iicsni<»mnrwniFnj,':.-. J)u SEal|(Be Sã.» Paitl.)» ffitn.fi^nin- bd&pbd-tfencia de .-iwã»?-.. feunifl». õsbí .âriti-berado- na iilcimu tu^ffimBQga m-afli-•tada.

_A diraii.-t:») riu ifia mima «nuaiiza-ção será pcp^büdiii -?.'&». Str." Ftjui-cf<ci> Serrador.. ..tt&i* n«=ri?. « Urgar -artítrector-çi-rn-ate- a#* Sr. Jlnü». Èflè-Irente inte «nenginiB. utftè Binii. « tdêgeneiite da a^mniiii içan- (Oebscti ^cexiítir. s»m»!i». curt-» .(f&r , nm^inlupdado ti essa» a-reouua é aJSãirtnrittn-ad" qnp a a<-çã>). d)e Sr. Iflwnntifi. maadmLni*tL*a(,-;í.i. .tu n^Tis í»f.<-j(»ân»leiPeduodarã em* En-tteffiwüj. ^w-itai."

-DA-IWE HOJIfltí DOLLARS EDAREf Vm TIRO «MOS MIO-Losr-

¦A TOÈt teta cetrttrjií-ti.í- ^Minsartíia'«ífcn* os .-.naes. a» ifia -;õí|Th»í;b *EihS1«te uns e o. ifii- -BPÔnn tnfif»nriia -ârt"ttr»'t* ê do* nraãi. drwi*tii*ii«.r. *<rniduvida-.

Tendo- SscSo, -n gjtnnim m .ãct*-»!iAllan Bekenft iã »?fi(r"«Hs;a imita mu*-«falha de TaDaír.

Enie se amolda de tal matteira ájicrsMialidade qne é preciso crenr,1-ero tal domínio de si meisnío, que-«3iffrdlmrat« fe .pneontra, em nmtM"' Jã apresentado, qualquer coi-*a quc Kirva para ipualnl-o comoutiv. -mit/TJoriiipntp apresentiido.Fcram todas diversas -entro si as

Z,. I 'MwarõPs nBteriormentc iipref»enta-

SBkk, Lii»* wafe ai sf-jcía..prego? P"«r anaptes nwiiL 4c iiw.-ii-ae o Judeu: en-runaurfi.». i«5SHnat« apo-b.-is, por ffantwr iraiia piiiatlüailta.

Para tiii-- nRiife nutifiuSlia*.

B o- usm-airib. iiL-í-samn-ilix- nmii!Pf»tiip»n'<.|;u iri.vlT.íim-i!.» (Se imoâiilha*-*.«fe ouro. p-triiifcai * .tiniu fimtiniwtii.(.»fies';:C.fneraeí.. aUiifcyiritiii'-'. iffigüioiiumií»...jtoáòs aa gfltTOtea .«i-uidiC'.»- niranniãti1itom^m de- .iíníi;-'!:'!».

E Alian migrãÇai ;a «íffirtrtfa n> »sb^ICom ;b alni.if iiinniíti-r.BraiiUi \r."nKÍf» <tj'-io dinàeii-o.. :;fmiHÍL tfmSmflfiaiBinRa -rud».m> mirnir.i: ©tanta.. «IIij.m-ííh -a .cati-tasosE E «Sa nã-». HatiwSii »nrniiti w-mifti. TínFiai Pita»-. «¦ aümilfanrai fa,fno. X:l gtm-uiRa Sm:-!! nau ÜMirtH' —Ms tjtta lii.» -raJíiu';?

A íir.it-t;ii nã»> tM dte .«fim-rtr!!O deses-pe»*.». fiCT:n,£":a :u jümi »do

-nn».*o- e eile- mc^Cisni a»r»rârjc- :a j*to-i.x-»ta trenifnílit .-íidi- «in-n nem auMantes rf-r.HCii-.ta! p»>ir .í»rai»> ani^er-oDas- sitifci i*.>n<il.;.õe-f_

ISrEgcm-se* mi» unaiiitiutie- .flu .Mpn-Tento- Àmicvw X.-ctíii. hJ-j». .âc.-ila-ii-briimentn cem amtMffiã üiwãik-iDíiia 3i*¦nabiibov Xoítü triiniíai Sáwtttnna j»rni-icipaimfntie- no- tíiraítrjiftmnifle eto 3>e-;Sídiis» niu»i ewitliwis .(•jí-mi.'»» ttiniliian 1«•onctirrófoi pairai ai *ttu íç.»tOrai(itii. ¦.Tntro<inzído- no. íinniijfliiiTt*»!» -rsm-.ptnrto. .'to. i!!iipít:ii!B*.tt:u. ÁrJiHüi bã ilorf»dizendo-: -Sr. «.*•«&!'•» ai piwgMtsba -qneIlie ouvi SiiBRir ai ff!riín»i?ai n» mm»passad.v. DV?-nit!- Uiií.hhWi .toStar-s n?"tto fim de- uni! aomm p.«nrü nniia lialanos mioteü. rH»rx-jmD!>-Eh»- tum se-•piro (:,,-¦ H.'>ftí_WQ*«B3~"

K o- ptieC»- twtmívnrn ffirô gamou-nado-';

(\>ni-"i;:ii (fessai mamtõra .t-anpr-]-pinte' .». jí-*{.iira.)ciiÊi-airi)i» ffíini "*Padndo Desrin..>-~. o-itpH-miií^HivaSji ipi-!kipraiii. cie (fecil K. TJ>e M''T,.'.' .<- .r-âos¦nrotag.-afstas- são. K--*!I !La RdiffnR,ürarsticriti» t.,-u SWllhr. Warâirr ILonse fíitsta-T. •jwni SííWffiite.

E j:i 2f-ffeíirai íifD-«i-«ni(iifi tmi teled(t í.jtrioo-. L-mp)-» paouKiitniaisa .(toTnf•je vê- ilfit ;u »fe ansffijsirji. çrji(.ia-» 11boa voat:»il>- «¦ ã iaít»çíiS5i-2icla -âoí»«Brigenfes d'.»- PVwatJMtnniiu irTani*!.

da-% -co^io diversa de todas a« ou1nt?. taml»em se mostra essa queacura -a 1'aramount está apresen-terão.

Vm pouco •pelo muito que h."i-viHmos dito -do film, quando eile•esta,v.a «inda sendo annuiiciado. e•um pouco também pelos nomcfí dosBirtâctas quc no trabalho appare-•cnn. o quc á facto 0 que desde ojvrimeiro (dia dc exhibiyão "Pelaforca -d* vontade... tem chamadoa<» luijirrio, o maLs elegante dos¦nneaias <le comedia, uma verdadei-rra lepão de admiradores desse ga-lã.-que srt* tem extasiado conto cs-pertaculo ^e um trabalho cujo va-lor jamais será bastante enalte-cido.""iTela forca de vontade", ao in-T&- dc ser uma comedia de valorcoinmiim.. em que ;>e patenteie umaxíumento de difficil aualjec é,muito jio «ontrnrio. nm drama descntimpntfl p de grande vida, umwalialliti eni qup estão patentes os-primomps artísticos nelle emprega-.dos». No -que diz respeito ao eu-TPdo, -como no que se refere aosprotagonistas, jamais se poderia-den-jar. nos moldes do film. umtrabalho mais -completo c mais¦perltít-o.

Sobram emoções no film, comotampem sobra sentimentalidadc,jicnerracão -de enrodo.

Emqtiaato que Dix crea a figura•maravilhosa -do homem de vontade-p íe energia, do homem para quem» rida ê uma luta constante ã quale pretãso uão fugir, Mary Brian,a encantadora ingênua da mar-tra -das estrella»-. crea justamente afignra sentimental, a figura damulher admirável, da muHie-r cujosorriso «íptíva o cujais lagrimasquebrantam.

ANTÔNIO MORENO QUASIMORREU AO FILMAR UMA

SCENA, PARA A TIFFANY

Sct artista não ê apenas re-

O audaz, escandaloso roubo de mais de 20 mil contos de réis, perpetrado,calculada c friamente, pela temivel c tenebrosa associação de ealt.cndores in-ternacionaes, denominada Banco Pranccz (.e Italiano'.) contra a forte e con-ceituada casa commi-ssaria dc café, P. Ilinaldi & C, teve a virtude delevantar a consciência unanime d<i 'iiaeão, não só em defesa da victima,mas áciina ds tudo, cm defesa do jbrio da própria uü(;«o, do povo brattilniro.ludibriado, c constantemente, provocado pelo «cinte com que os quadrilheirosoperaram sempre no Brasil,' como si nosso paiz fosse um terra dc esfera-4os, uma colônia.

O caso lUiiahli deu a medida exactu da essência intima do chamado banco,denunciou á verdadeira estruetura, mostrou, sem ytios, quem eram, quem sãoesses que, com empáfia vieram como direetores do pr.etenditlo instituto docredito, afivelando a mascara dc financistas: Um pavoroso covil, uma tene-brosa espeluuca o intitulado banco, com vistosa fichada, s-iiiiipluoso frontespi-cia e enganador lelreiro. Os que nelle se aninhavam, um bundo de núthciiticóabandidos, restos de cadeias, fallidos, falsários, caít.ens, corridos de suas pa-trias, c escrocH profissionaes.

O gesto «Jtivo ,e digno do povo brasileiro, ao levantar-se contra a perigosaorganização transplantada uo Brasil, não foi — repetimos — apenas em defesada maior victima, mas, principalmente, em defesa da -própria dignidade ultra-

jada, da tradicional hospitalidade pisada; cm deiesa do« interesses dc todasos classes alvejadas c sao.ueadas por esses aventureiros.

Si, de ha tempo em todos os pontos do paiz, onde u hydra estendeu osseus tentáculos, avoluinnvani-ee as queixa',- c as nccusuçõcs das. innumerasvictimas, o grave escândalo do roubo de cerca -tle SO mil contos dc r-Ms, auma só firma, «serviu de scentelha no paiol dc pólvora. Iirii uma sanguinositaffronta á nação, um irritante desafio atirado á cara dc todos quantos, dej*-

prevenidos, nttendem ao próprio trabalho. Calar ainda teria sido resignaçãoservir, covardia do povo brasileiro, deante de um punhado de exóticos piratas.Mas a alimi brasileira, junto com as suas bellas qualidades de cavalheirismo,de tolerância c de tradicional hospitalidade, ufana-se de possuir, cm grau ma-ximo, o sentimento da dignidade, da altivez c a destemida coragem, quc forma-ao s.eu melhor apanágio.

A denuncia, que fizemos do escandaloso roubo, foi como quc um toquede clarim de guerra, c a nossa desassombrada campanha repercutiu dentro,e fora do Brasil mais do que üm formidável tiro dc phnntastico canhão. Onobre povo do meu paiz sacudiu-se, o os salteadorcs, emboscados dentro datemivel espelunca, eetrem.eceram, alarmaram-se. Os piratas c cúmplices dcTaris, num inepto, infeliz gesto, deram sua solidariedade aos ladrões. Nãomedinvm, talvez, a gravidade do acontecimento, e 'só diante do protesto da

nação indignada c só depois dc ter reconsiderado a grande gaífo do f.niiigc-rado telegramnia dc solidarí.edade, fi que atiraram «o niur o celebrizado sa'»-

teador Frontini. Tarde de mais a forçada' providencia, pois ju estava iirran-cada a mascara aos piratas daqui c «os pirata» que de Paris dirigiam o

saqnc do Brasil, pois já tínhamos arrancado o áureo, esplcndoroso pauuo, qucencobriu o nefasto e pernicioso covil.

O mesmo deu-se com o cyni.Co aventureiro p pirata Antônio Rossi, quefoi .encarregado do substituir o mestre o collega Vicente Frontini na direcção

da associação de malfeitores c-ncapotados. Egualmente tarde o -mefficaz veiu a

demissão de Antônio Kossi, não menos sujo que. Frontini. O mais elementar bom

senso, o instineto da própria conservação, quando não fosse por uma indispensávelsatisfação ao Brasil, impunha aos tpiriitôus de Paris «i demissão çollcctiva e a

retirada dc todos os Frontini e Kossi, pois .em nosso paiz ficaram desm-as-

«arados c desmoralizados, como não poderia ser peor.O que importa -agora ás classes produetoras ia conservadoras», ao povo o

facto dc que .esse tal Ros-si vae -ser retirado do Brasil? E' completamenteindifferente que ainda fique ou não, uma vez que,.também eile, 6 um cadáver

cm avançada putrefacção. A sabida da Rossi só..pôde servir, apenas, paradesinfectar o ambiente. • ¦.,-... ¦ •¦ ¦ ¦

Todo e qualquer remédio dos aventureiros daqui, sejam quaes foremas

provictaicias quc os espertalhões de Pari» possam tomar, de nada servirão.

O antro, com tabolela de Banque .Française (et Italienno?) pour l'Amoriquc

du Su-d, deixou já de existir, eyvirtualmente, lesta fechado. Assim o qui/.crania Lavoura, o Commercio, o. Industria insidiados c saqueados durunte muitos

annos pela camarilha; assim o quizeram o brio c a dignidade dc nossoaltivo povo.

As portas .estão, ainda, abertas. Sim. í verdade: estão abertas porquelh'o impõe a lei, sob pena de ernek, sob pena de serem presos os que têma obrigação de, todo-s o.s <lias úteis, abrirem as portas, euiquauto mio fôr feilaa liquidação judicial, .einqunnto no predio estylo floreiitiiio anio fôr insliilladoo luxuoso "Cabarct dc raris", do qual Tony Rossi espera ser o croupicr.

Nada adiantam as -promessas que os salteadores mnndam espalhar, dcnada servem a propaganda dc annuncios mentirosos e os alegres balancetes men-saes. Para felicidade do Brasil, para regosijo de todas lis victimas, a bem«ia Lavoura, do Commercio e da Industria o antro, denominado Banco Francez

(c Italiano?), morreu. E só Nosso Senhor Jesus Christo operou, uma unicovez, a resurroição de Lázaro.

Si a nação estava offendida, irritada, exaltada com a grave denuncia doimmoral, .escandaloso roubo de mais de 120 mil contos do riíis, está agora re-voltada, exasperada deante da insolcnte .provocação do infame estcllionato dastres letras no valor dc 4 mil contos de réis.

Esse ultimo attentado vae servir de pá dc cal ao extineto pseudo, banco;c, ao mesmo tempo, vae crear uma sinistra aurcola dc infâmia no oscrocTony Rossi, que,' nem ao menos, tem' o aspecto sympathieo da agilidade do

gatuno Menoghetti.Rossi, antes de abandonar para sempre o Brasil, quer deixar o seu nome

gravado ua historia dn criminalidade, como .Mciieghetti, Lampeão e outros«•clebrizados bandido». Mas abra bem os olhos e lembre-se de que os bandidos,a-pezur de sua coragem, quasi sempre acabam mal; Esteja certo esse Rossi .-deque as suas proezita podem achar o eorr.eetivo que merecem; Nilose illudit!

.

¦••

¦¦ * *

E' muito conhecido o episódio de Rabcluis sobre um assassino sanguinário,cujos hediondos crimes eram notórios a todos. Quando foi do processo, oadvogado dc defesa, quc cru um atrevido rábula, dirigindo-se aos jurados, dissocom onipha.se: "O aceusado è um imiocenie, victima da perseguição de^ seusinimigos. Senhores jurados, o eneu constituinte c um diffamado! Vós —

estou certo — o absolvereis".Interrogado o assassino, pelo presidente do Tribunal, respondeu: "ím o

meu advogado acha que sou innocente, acredito na palavra delle".O mesmo aconteceu um dia destes com os bandidos salteadores do pseudo

Banco Francez (e Italiano?), que saquearam, durante mais de vinte annos,

quantas mais pessoas e instituições lhes foi possivel. sendo que só á firma V.Ilinaldi & C, roubaram, armados (te gazúa. mais de 20 mil contos de réis.

Parece pilhéria, mas todos sabem que o episódio referente ao Banco daCamorra é episódio dc hontem, historia vergonhosa de hoje. Sombra de[tabelais!...

Então Vicente Frontini, quc sáe do -presidio e, rocidivo, condemnadu avoltar liara a cadeia, foge -para o Brasil, c aqui, como funecionario de umaarapuca-banico, constitue, de 1014 a IO'.*;, uma fortuim que cllt. '.uesitio alar-deara ser superior a 30 mil contos, é um cal munindo 7 Todos et-s.cs peri-gosos aventureiros: Dapples, Zuccoli, Toeplitz. Sampó, Uossi et (••itcmi, que«portaram em nossa pátria esfarrapados, de calça rota, -e, sem comtiidq teremexercido nenhuma espécie de actividade, que uão fosse a de «serões, •; aban-donaram o Brasil todos .milionários, então são uns calumuiados, imioceutes,diffamados?

E o escandaloso roubo dc 20 mil contos dc réis é uma diffamação? Eo infame estellionato de tres letras do i mil contos é tuuibein uma diffantuçâo.'

Mencghetti, Lampeão, erguei-vos. Não desespereis. Vós sois victimas dadiffamação. Alguém patrocinará a vossa justa i:-iusa. Alguém vos rchabilitará!

São Paulo, 14 do Janeiro dc 102S.

Por

50$OOQ

Décimo 5S0BD

j HABILlTâE VOS—. m.

Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Falleceu, em Jai-arepaguA. o«-do se encontrava gravemente en-ferino, o estimado professor doflauta Henrique Sãnches, qq»durante muito t>-iitpi) foz pr.rSede diversas orchestras dos nos-sos thoatros.

O finado ultimamente ¦!¦¦-».»a orclíéstra do salão do iloielAvenida.

Seu enterro effcctuou-sc hon-tem. no c-emitério datm-.H-i loca-lidade, com enorme acompanha-llHIltO.

Isiia Grttannl§ il Rainha das Loterias |1 AMANHÃ |

106 CONTOS1 Bilhete inteiro 25S0001

PROFESSORA DE HES-PANHOL

l-nm snnhora il^ ntllnrn ofl«*-rcee-se para onsinnr hespanhol,em i-asn-i <!r faníilfa. I»lris:r->rn rim ilo liiachurlo n. 115.

FRANCISCO DE NEGREIROS RINALDI.

Autoriso a publicação -riamo a responsabilidade. Pata

•1'olha da Manhã" e "Folha da Noite" s assu-fiiprá. Francisco de Neflreiros Rinaldi.

gistralmènte por artistas comoCharles Farrell. (a grande sensi-bilidade de artista que desempe-nhou "Sétimo Cóo"), íttary. As-tor, Noah Beer.v, George Bancroft,Charles Emmett Mack e outroseaplewlidc-s arttistas caratcteristi-cos. "Irmãos na rata, irmãos noamor!" revive esplendidamente osdias vibrantes de heroismos queestuaram no cyclo que registrou aindependência cubana, c no soudesenrolar prodigioso de uiomeu-tos fortes e electrisautes pelasperipécias bem vividas c apresen-tadas com forte realidade, tudorevela o -resultado dc um grande,emprehendimento da Paramount,que foi esplendida em todos os dc-talhes de que. dependiam a confec-ção dc um film do quilate desse,acelamado por toda a critica ame-ricana e por todos os públicos quovibraram com todo o magnífico va-

j.rcsentar e ganhar dinheiro,;como [or qUe 0 fjlm apresenta. A par

mWfmnMJtÊnMMttÊSmSBSWi T\vimwi\MW!nMinmnn7nnm, » ¦ ¦¦¦ ¦» ¦¦¦ «-.»' m.m~,

UMA DAS Mi-iieSHS CREA-ÇãES DE RliCH*&D DIX

""Peta forçai tf» «uraltEifer'. c HuaiB{iFire (fw lirejiíinus

O nãos» puSiw-n. .ípim- uia »cnTTfT;uo» anuo- pai^sai?» ttmtií .noRiKíiãn (l.r-mÈuirar Ki5:tcr5 IP*"*!; -tiu mais -3e'urna gnin<5í- «•rviiifã*»- mu» • :iq»f»laii- ¦díti em ""Patos-* (& B\fimii>_ -ein;"¦paxaiso- pajciii iür)"-i:„_ .e ytftov .55 ¦ira-tes o- EtarCTií ^ímírjHi'. -ran "•.'•il-mucaborfa"". trm fcsmai san^uss-oten-te- t*>xn tíifn. OitK-fKH-j. (3e -wvitíCmtiiT,desde segsfflósSii-ffaÃrA, -çae

_t» 5ãtm«ra em. es&íBõí.-to' tnsi Ftniffwiwi -f- nn,realfda'fe o- mtãs •WKmr3,'í.«. m nnaisperfieitix o» tnaí» -i>ihi!ãrJere3 -qneaquele gafi Í-I (ü«b aitt.e ümíSp »ih> <ã-nem a.

Artic-ta; fflijas ieittts Jia -suo min*do que- notociot» ptEr^ tffBfna -q"aeTqne ei>n!ie»;a' u> tãwaiia-. BKchardPix. qtre aíí fia !?inbíwi iwnaju».. jns-tamente- peta ftBir-aõiiôr « '<rcPse adaot-w-i: ffl .BicullsíOHr ttibnaa, foidesigna*. <ssmm » m"5* '"'^a''3 *>?artistas da. c«r;u. ttuor zmresõitm^»,de filar pami! iSan. tansa -rT->]n-.*ã(iBrtHt&a qnie- âte&e fats ^nnsa _TÍi{rn-racada vezr. maÉí «afliiiinE«S. Xâo liaum füni sBe BKfã-amS -flu <$&& •n*n

se ro.-^Tt d&Hir tffm* efflf -^aesenHa r

femire um* i-ireíosEãsâe &»-1« &**& lúm

-pivnsn muita gente. Ser artista éta-mbem -enfrentar muitas vezes o-perigo.- Haja vista o que _ suece-den recentemente a Antônio Mo-rraio, -o bello artista que vimos haptmoo em Maré Nostrum.

Antes -de mais nada digamos queAntônio Moreno foi contratadopi-ln Tiffany-Stahl. porquanto foia ferviço desta grande marca que-na América -do Xorte vem adqui-rindo nma grande fama, que clle3a -perdendo a rida. Foi ao se fil-mar, «n 1!S de outubro do annopassado, sob a direcção de ChristyOabanne. uma scena do film "O

Rfliombo" (The Clash) que o que-ridt» act<»r ia perdendo a vida.

Moreno perseguia, dentro danahiu, nm navio indo eile em umligeiro rebocador. Claire Windsftt«a a dama raptada que clle iasalvar. Faltavam ainda mais detx<>s metro? para chegar ao navio,qnando eile armou o pulo. A dis-tendia era enorme attendendo nqne não havia espaço para o im-pulso, e o resultado foi que Anto-nio Moreno apenas ponde attingiru borda do navio còni os braços,batendo o peito de encontro á anui.Tiidu. Mas ficou suspenso, —e ahi(¦ qne estava o perigo — porquau-to o rebocador veio sobre o na--rio. e não fora a manobra rápidaexerntada, seria eile esmagado.

Esse scena pode ser vista nofüm, que alias, eomo toda a pro-dneção de 1027-W2.S da Tifany. foiadqnirido para a Brasil pela Com-panhia Brasil Cinematograpliiea.o qne quer dizer que, transforma-do em rrogramma Serrador, seráapresentado aos freqüentadores do«Meon. cm primeira mão.-co <lo Rio. segunda-feira, no Glo-ria, pelo Programma Serrador.

MAIS UM GRANDE FILM QUEO S JOSÉ' VAE APRESEN-TAR: "IRMÃOS NA LUTA,

IRMÃOS NO AMOR!"Emquanto esta semana exhibe

ainda "Venus Mergulhadora" e-*Xa hora -de amar" (apenas em¦"matinée". este), programma pa-ra -o qual não tem havido dias es-periaes de suecesso. porque todosestes dias do S. José têm sido decas-as "an grand complot", o ele-Sante cine-theatro da EmprezaPasriioal Segreto tem já estabelc-rido o programma para a próximasemana, talvez ainda mais prodi-.gioso do que o desta, de completo•eiito. "Irmãos na luta, irmãos noamor!" uma grande obra cinema-tographira da Paramount porqualquer faceta cm que lhe dis-pensemos o nosso apreço, vae ternaquelle rine-theatro o triumphoqne bf-m merece e a eile arrastarámultidões ansiosas de conheceremtoda a belleza dP que está eivado

Iuternretado ma-

da grande época quc quasi chegaa ser o caracter principal do film."Irmãos na luta, irmãos noamor!", é um linda pagina ro-mantien no scenario dos mais lin-dos films scntimcntnes, e espe-clalincntc pelo desempenho dèlica-do c encantador para essa finali-dade; Mary Astor c Charles Far-reli.

Com essa grande obra da Pa-ramount, na próxima semana, oTheatro S. José apresentará nassessões (Tas "matitules", um filmdeliciosamente pittoresco, "Leãosem juba", uma satyra esplondid.irealizada da Paramount, e em quenão faltam, na interpretação deW. C. Fields, nuauças de èxteriq-sação bem humana. W. C. Fields,o grande cômico, 6 acompanhadopor Mary Brian e outros bons"players" nessa comedia. No pai-co, ás 8 e 10.20, "Doce dc coco","revuette" com Alda Garrido ePinto Filho, peça qtip aliás teráns suas primeiras na "soirée" dehoje.

SOMNAMBULANCIAS HOJENO PATHE'

"Somnàmbulancias" o uma im-pngavel comedia da Fox, um npa-uhndo interessante de todas asscenas dn guerra levadas para olado cômico, com um espirito ouma graça estupendas. Os doisprincipaes interpretes', SariimyCohen e Ted Mae Xamam são tleum cômico irresistível,

A partida para a guerra, a for-ma dc alistamento e o heroísmodo fidalgo de "espinhela caida", o"dormé-em-pé", que se via sein-pre regeitndo pelo seu sómnam-bulisino, são scenas que se uãcdescrevem e que despertam hila-riednde geral.

A pipa de vinho recurso extre-mo nas horas de ar->ir patriótico,as surras" a fachiiia, os amores,a linda fraucezita, tudo isso 6 fei-to com grnça, porém, graça iutcl-ligente e bem feita.

Finalmente surge a aurora dapaz, c os tres mosqueteiros; omordomo, o chauffeur e o fidalgoque se bateram cm lutas dc "san-

gue por gloria", voltam para osseus lares, cada um porém não seesquecera dc trazer, eomo recor-dação uuin linda joven francezaNÃO SE ESQUEÇA QUE COL-

LEEN MOORE, APPARE.CERA' NO ODEON SEGUNDA-

FEIRAUm film de Colleen Moore é

sempre uin suecesso, c por issoquando se annuncia o seu nome,o cinema enche-se. o que quer di-zer que o Odeon vae pncher-s napróxima segunda-feira; e por todaa semana, dos que forem vel-a em"Gente fliatada". K' um film dc-

licióso da First National, ém ,qticColleen Moore é amparada - portodo • uni grande grupo de artis-tas-, como sejam Bén Lyon. Car-lotte Mcrrian, Charles Murray,Mary Carr, Mary Alden. RussellSimpson, Sam de Grasse. .ItineElvidgc, Anna Nilssou c Buli Mon-tana!

Parece incrível que tantos ar-tisttis dc nome c de fama possamser aproveitados para uni mesmofilm, mas assim acontece com"Gente pintada", pelo quc o exi-to de quo falamos acima será ain-da maior attendendo no concursodos nomes eni evidencia.

CINEMA THEATRO CEN-TRAL

Hoje, na tela: "Mestiço", lindaproducção, eom o famoso cão Si-bestriack, com enredo emocioiiuú-te.

No palco: Inicio do carnaval,com 12 números admiráveis dovariedades.

UM GRANDE ARTISTA QUEAINDA NÃO CONHECEIS! .

—E' MARTIN HARVEYArtistas que se impõem assim

que appareconi, que mostram o seuvalor real, que possuem individua-lidade e caracter próprio — nãosão muitos. E por isso mesmo,quando vemos um artista asriiu,logo sentimos o seu domínio. Ven-do-os, temos a impressão da iu-carnáçãó perfeita do personagemdo romance'.

O nosso publico não conheceMartin Harvey, mesmo porque úinglez, c nunca trabalhara emfilms americanos. Arlista dc es-cól, eile possuo um dos' maioresnomes da ribillta londrina, e porisso a First National encampouum trabalho seu, que d mura vi-lhoso, "O unico meio". Trata-se.de uni romance bellissimo, em que

CUIDADO! SO' AÇCHITB3I

eRUZWALDINAIKSl-BSTITiHVKh «ns

Tlci.iiifcctai.te dc g.nmlc poder bac.erlcidn .lavagens de Q8«ia e nn» denlnfecçacs g-craes

o vemos amando uma moça queama outro, c eomo o sou desejoconsiste apenas na felicidade dei-lu, e si ossil felicidade está n*posse do objecto amado, c maisacontecendo que o rapaz, noivodelia, esteja para morrer... eilese sacrifica, sacrificaijdo a su» vi-da, ficando ém jogar do outro...Era "O unico meio!".

Esse film lindo, e Martin Har-vey serão apresentados ao publi-

_4

Consultório medicoGÀBRIEIi — Madureira. — Pelo

qu.s nos informa em sua carta, seucaso não é de desanimar; convémcomparecer em nosso contniltorio,no Meyer.

RBGIIiDA — Itio Bonito. —Procure na localidade o Dr. Gua-rino.

Estamos certos que ellcn at-tenderá, com a máxima solicitude.

IRHNIOE — Guaratiba — Estasmanifestações são próprias ao seuestado. Convém mandar examinai'a urina.

Faça prolongados passeios hy-gienicos, de preferencia pela üiti-nliã,. procure distrações, boa ali-mentação c, ás refeições, tome,dia-riamente, dois cálices de "ElixirSalutar Robin".

TUEPONEMA — Victoria. —Experimente "Bismogcnol". con-forme indicação. Tome diuretieose externamente use: "Pasta Sea-brina".

DR. JOÃO MACHADO.

O S. T. M. vae julgaros revolucionários do

"S. Paulo"Na sessão rio. dia 23 do eorren-

te, do Supremo Tribunal Militar,eleve entrar em julgamento Oprocesso dos revolucionários doeneoura.--ado "S. Paulo", cm quesão appellkntes a defesa e a pro-motorla militar.

No julgamento deverá, funecio-nar o Dr. Octavio Gurgel de Re-y.endc, sub-procurador interino,visto ter se declarado suspeito,o procurador geral, Dr. Was-hlngtoii-1 Vaz de Mello.

IMPOTÊNCIA &£¦£•módico. Dr. Joüò Albuquerque —Run Carioca. SU. Dc 1 áa 4 1|S.

*—Um ajudante de ordens

para o £. M. daArmada

Afim de substituir o commaii-dante José Espíndola que foidesignado para servir na missãonavail norte-americana, onde jáse encontra em exercício dasfuneções, foi nomeado para ser-vir no Estado Maior, da Armada,o capitão-tenente Hugo Caminha.

O referido official vae exer-cer as funeções de ajudante deordens do Sr. almirante Josfi Ma-ria 1'cnido.

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ja' pe.vsou m suaresposta:

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s menores e o talrsii entrou, Mem, em iolgamente úo Cansetts

Sopreis & COrte, o tatos-corpos tasempresas flieatraes

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"Tnmhn iin Rin" (iio«lüfi?UU

OfatcBõffl. ema tfõco. a questãoAta mssBis. Depois que se tor-bcg pabQca a. portaria do Sr.afeüs» JSaSMSs. aprplicando ã gran-<S» tcbaüfe «So Rã© de Janeiro antxxS »fes aHiJeias, .surgiram, demui» Sj***'- «s movimentos de pro-

<p jtois Jfra» JUeWflí. eittor do-«príci/"-.;; portaria, _

tricto, Dr. André de Faria Po-reira.

Quanto á ordem do Sr. Fur-kim de Almeida, apreciou-a hon-tem o Supremo Tribunal Federal.Aberta a sessão, feito o relatóriopelo ministro Geminiano da Fran-ca, levantou-se a preliminar dese o "habeas-corpus era meioidôneo para resolver, o caso. En-tendia o relator não se_r melo ido-neo, porquanto a coacção decor-rente da portaria Mello Mattosnão se exercia sobre o paciente,o Sr. Furkim de Almeida, c*uepoderia ir livremente ao theatro,não se podendo, por este meio,resolver a questão do patrio-po-der.

Essa opinião não foi tteral, en-tendendo os ministros Heitor doSouza, Arthur Ribeiro c LeoniRamos, ser evidente caso de "ha-

beas-corpus", por estar indiscuti-velmente envolvida a liberdade delocomoção.

Como so vê, victoriòsa a preli-minar de não ser caso de "ha-

beas-oorpus" a espécie, apresen-tada nesse pedido, a questão domérito não foi resolvida, devendoser analysada quando se discutiro "habeas-corpus" impetrado peloadvogado Prado Kelly, o qualapresenta uma situação de factomuito diversa, onde se caracter!-

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neãcn. «joe impediu a muitos o diresta de divía-sãio. Dos protestosena rãss os pwjuiiicados começa-lain a pensar «m recorrer para apnnfia jasliça, aíim de impedir3 -sigwr «âa portaria do Juiz deIIccwís. Os padldos se. fizeraanea dâvsiríios senlSdos, Emquantoo Sr. Fausto W»**nsêcJt Furtadods, >S«if5c»Bça. 5xnpetra>-a uma or-:jfeaa. «Je -35al«a5.-eorpus" paraeiixnfratr-ww a-os tbeatros. acompa-•dada «Je» soa. filba — os empre-sgriots de todos os tlieatros e ci-ikísb-1 óosS-3- capital se reuniam«n ilfOTTiiK" -âo seu advogado, o Dr.PraBJ-.» KeUy, aíim de impetrar«na c-inara oídem, não restricta aotessg» aEírpor. TOas em favor doGLç-rí-y Li9ç*po3do Ribeiro c seu«53» Oss-aldo Rjbeiro. d© 12 an-w: *> Sr. Rossel Pereira Leitãoe «sua fBho Jaj"me de Carvalho,d& 1? a*B3»r»s. e d?. Lfliiz Carlos daOnsaa. G*BÍH3aiã.2s, com 15 annos«fe €'22«5r. BB» de Luiz MonteiroGansarães. afim de cessar ocoBSSBsaçimeatí» que soffrem emmsz. Ü!!«rdi53e de locomoção, paraenjja> «sftoeií» pedem se lhes ner-jBStta — -aos primeiros -p.m compa-sua. e ao terôeiro isoladamente— o íagrsss*» roas sessões do dia e«fa. Bj-õtíi dos tbeatros Trianon,tPt»*sã3C- João Caetano. Recrtão,3teõ*3í»»l>M. CarK«s Gomes, Lyrico"e S. Jfccé e a todos os cinemas

JUio Rjc sem impedimento de qual-íjcsr mãmégL por parte do Juizoíe Mee»*?»*» ou de autoridades po-Seass. «a «r«mprin»nto <3e ordww^sjeEfie» Jtrào. respeitados osa-ie»? d" pairio-podea* o reealvadaas. ooes*-<e'i*-SK-ia. das awtoridadps re-•^gâiai. bo <i»e respeita-ã-assis^

dade de locomoção.Assim, pois, continuam as es-

perancas em que o SupremoC(»iselho da Corte, analysando a

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Jterícãa. de menores abandonadosiõb deíajüve-it*:^ no «jonceito es-|Mo da ki....

Cr5 JtXGAMEVTOS DE HON-TEM M

* No Ctanse3bo Supremo da C«5r-*» nio íoi julgado o "habeas-

««rpijs-" riiiuerido pelo Sr. Pra-ah> F<íflv Tin nome da. Sociedadeôos ftíjipresarios Theatraes, por-«.nacio apesar de estar aforadoteTn-tnlos dias, ainda não foram«rwóistados ao juiz as n^essa-ris informacõe-s. bem como pelo-^cio d*? ainda não haver falado

jbü» frito o Sr. procurador do Dis-

Q Sr., Ànárê de Faria Pereira

ffmstào »«s seus-dswidos termos,«onceda o pedido da Sociedadedos EJpippesarioa Tbeatraes.

taffA.<SUCTA BO MTPOK PRO-COBÍ0 FEKKHERA

Do ootnbetódo actor ProcopioBferreira refcebeomw e«sta carta:

*MeH ilhwtre amigo, t5r. re-dsastor — 'A«*>o de Kr «o seocooceíteado jornal, âlgimias H-nha» sdbre o «saso da pertana,MaHo Mattos. AH ptitfe vêr comaa^preta. um pequeno descuidode auapacte, iato é, dar-me o6r. »30mo figura iniciadora doiwwlimento, nuando a verdadedo meu gesto sobre o caso, éa seguinte: — Não iniciei movi-monte nefitm-ro contra o juizMeliò Mattos. Unicamente pre-sidí, a. pedido da classe theatral,às retrálões efloctuadàs no Thea-tro João Caetano, fsftu. p<*r prin-cjpio, um diocipHnado e umrespeitador das teis, sejam ellasboas ou *más. E' é ooedeceintoa este principio de respeito queprtfcnro ' dentro da própria íeiresolvor os conflictos (jue por-ventura *mo envolvam..

Outroínin, sempre preferi aoimpropério e a violência, o ra-cipeinio sereno, o argumentoooncilialdor.:

O Dr. Mello Mattos não e umdictador — é um juiz. A suaacção no campo. da lei e nessemeenip terreno, sara resolvidade accordo copi os nossos dese-jos, se em veedado • tivermosrazão.,. .

Sou dos poucos que» ainda nes-*a terra crém, sem vacillaç«5es,no caracter dos homens <iuenos governam.

¦Destarte, sinto-ime feliz omaasim -poder expret5sar-mc noseu jowial, que bem o sei ummatutino independente, onde aestima pessoal nSo soffre alto-ração perante as opiniões. E,crente por sabel-o admirador daminha attitude, abraço mais umavez, immeneamentç grato."

B- íavor mandar *°***°t6?*$£ra melhoramento do »e"««»

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Dentro ile ">.jti".'Oi> dias «ímiihaf-cará p;ira o- Braibill o «¦nnraim-ciairArthur Chitas JanStar. ««««a a«Balsade ser contrataito pella Sr. 1»5ib-neu de Paol^ Mactisiií*.

O referiu pnjífssia-uiai! í-slã ds;malas prnmptes puma. «HeisairChântilly n*->s ratuímios duas dacorrente iriez. ^o^rtin><JIuj».íaiffffilincnta w&àgrand»; jornal parísKtiis»?.

— Para os jee&eys *r cnlraã-neurs dos anituaes vWBWdoffBS, >rpara distribufirJi'i> im* prado* -oCentro dos Chrtwiísías- SBOirtiVMjá recebeu s> ssso&nte:

Do Sr. J. Ffinreíra Codbs. -gra\-atas; dos Srs. Pinto & Câa-500 pac<5tes do aíanna'ig> caSS "Ms-

Ia R?ar; dos Sts. N- Macfeü i-Cia., urna «raixa d»-> viinho "Oo-

da Chapeíarfa- S-*sal.. mn

ral, Mcnenosino Ennes Cardoso;l" ihesouroiro, Antônio Souto deOliv-cira: 2° Ihesoureiro. Josí daOosla Rodrigues; director tcchni-oc Agenor Kclix Braga.

BOX

fwftiattw/úw

ÜM XOVO ENCONTRO ENTREDEMPSEY e SHARKEY

NOVA TORK, (A. A.) — Onjoniars confirmam com. :i pu-blicaçio de? uma nota official duCommissão de Box, a noticia de•qnr íoi autorisada a luta entroo «pugilistas Jack Dempsey eJack *?harkey, para a disputa<3a preliminar do campi-oiiulodo todos os pesos.

Nos -círculos boxistas, emboraseja grande a confiança que sedeposita no lingüista de Boston,não se acredita que Sharkey es-1-eja. em condições de, no seu se-ctujaflo encontro com o ex-ca.m-queiro .

chapéo de palha: da "A <CjmVa - p^o"" 1-a'tr-l-o de maneira a «Uo-

conhecida casa dai Lapa. * smt- ,Lar.se íni situação de se medirrafas de Port FTirt e 3 parrafas :| ^_ T„m,n- o artiial cide vinho d<- inesa -Cip<*>Ba~; doSrs. Lui3 Hermawr * *~S2- M^a

actuai campeão

*•!fe.!

i<—i^^?r\

i-S& J

Ao pensar.

OS ENVENENAD0RE8DO POVO i

^erão este anno tomadas

providencias sobre asfabricas clandestinas

de bebidas semálcool?...:

Aprr«»--ma-se a pP°ca dos fo*•guedos «mavalescos, e por issovimos ri-c-ordar âs nossas autoTídades *sanimrias um facto quetalT-ei lhes tenha escapado alem-

Bssí facto é o de Fe haveremregistado, no carnaval passado,esira de dois mil caso.-- de peri-c-r.«as inloxioacôc?. causadas pelali-çestâo dc sodas limonadas.Goar-u-ás, e outras bebidas, dasctama-Us -sem álcool", fabrica-cas por indivíduos o firmas, quefneocionara indevidamente, c semjtresBChereis as mais insignitieaale* exigências do rcgulamento da Sande rublica.

Ha até fabricas der-ses produ«Sos- montadas nos fundos de c.o-«iriT-a-s sem as mais comesinhascc*-dioões de hygiene e defesajnra o estômago do consumidor

Xio será de mais, pois, queas autoridades competentes to-roe«a» ?oõre tão criminoso abusosr -"-cessarias providencias, no«i«tsdo de e-kitar que o publico.«r* s-aa -eterna boa fe. seja en-l

Tt^tuado pela. -mciana - corja oc

1 mi rniH

^^^^g I fêS^tí' não discuta...jleite nunsuil '

f-'0W^:'^.

| Nfio a«edn, me*»» durante o | Rl^^-Ç^ -iX|^|B '^^^^^A <M W. f

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Sports em NictherovUMA RENCKCIA NA AFEAAcaba >ie rererjutciar a *p!-rçsãde33- *° i,c?-

cia da A. ST. E. A. «*> «mwwnel-iFerreira ti*? Agmíar» i.wbãio lha |dias para «âtrigir ci? «iesüiTos niadirigente dos sp«i»rts tocaívs,

feriam si«í« tt«3Ss«'5J1|i"s «fi uma-chinacões potttfca*fTPRO^^t>V*E O PLAMENCÒ» DO-' MtNGO. UM FKSTIVAii

Fará reatõar. <i3.mniintç"í. o Fia-mengo S. «."-. ttiEma ffs-sa sjwwíãva,com tres provas- 6«na attoaSacinSais.

Terã a festa do «-Braün Aí *-aunã-seta rubro^negra coeoo advínsa-rios na inicíaE o, inniütirwl.jr »S9 fies-tival e o B^niL'^' AlteBaãi». c-ev-entloreunir a pretinasnTar o Tniirans-aa um «|_*rj.dxo> jfei Maiãinta -deGuerra.

De-frontar-scr-ãi» na n»»riii»í-ijraJ -e»C. R. Graioatã «e man ttaüj daAmea.

•om Tunney, omundial..-/.. >.-

^SZlSGDWSIl E DELANETVICTORIOSOS

NOVA YORK. IR (A. A.) —Paiulino üacudun c .lack Dela-ney, BSjdraijtés ao titulo decampeão de todos os pesos*.íorani victoriosos liontf m, ; ánoite, nos dois matches que jo-çaram.

Cucndun noz "knockout", nosecundo round de um match dedez. o.i antagonista Keeley.

Delaney. do seu lado, poü íórad? i-ími-bate, nós primeiros vfntosegundos de luta, o eeu competi-dor Sully

' MontRomery, nuo hai-empos íoi. antes de dedicar-s.i

um doa "est.rfllos" doíoot-bair' universitário norto-

americano.A PALAVRA DE TEX

RICKARD ¦

XOVA TORK. IS (A. A.) — Oemprrzarlo Tex Ricl-ard annun-ciou publicamente a sua inteuqãodo promover o novo matchDenvpsey-Tunney para a disputado campeonato de ttfdos os pesosem junho ou julho.

O dia certo do encontro ainda¦não estava escolhido.

O SR. OZIAS CARNEIRO MSFARIA

residente em Soledade íoi o felizcomprador do bilhete n. 3.S4Soam 20:00fl$000 da loteria extra-hida ante-hontem e quo foi ven-dido pelo felizardo, Ao MundoLoterico — rua' do Ouvidor, 139,¦qi:e -está. no seu veiMadeiro"apogeu" de' distribuição doscrandes prêmios: hoje 20:000$000

'

por £•**. meios 1$, dezenas sorti-das ou seguidas 20$; 2 - sorteiosde 200:000$ por Ti0$ fracções 5$o mais 100 contos da "Rainha",

inteiros 25$ e fracções 2$500 — o50 contos -nor 15$. fracções 1$500— f-ahíiadò 100:000$000 jogando .SO mil bilhetes — com direitoao tmesmo dinheiro noa finaesa*»*» o 10o prêmio.

lembre-se

O FESTCVAL.. DOMINGO. BO C-A. O FLUMINENSE

Effectuar-sí>iii n» camiipo «3arua Visconde «£•? íJeipeiii^Q. o im-e-ressante festival s» C. A. O F3u-minense. fortitarf'» «te eltaaienitissdo veterano- otrsãi» da vizãmíba oa-pitai.

O progr«.irtti!ria!„ "eBfflBwwiifflííi c©jn

capricho, ttesiína-se a. asiraâavt-ldesenrolar.

O DEB§A NA I- BE AMA-DORES

Filiou-s-- ã liga «ií- A3ia«Joresde- Foot-batt. Densa 'fia VücJ-oria,que pertences ã dwaiteiiiite Allian-ça. ha pouco, diesníoljiiteaáa Iporincompetencii aáFmnfelhrJitliva-

Senhores «í-.ti fleíK&ítemite. oomose explica *?ss*a (ie&airoâafe'!'!; —

O' FESflVAEt SPORTIVONO CAMPO BA ALAMEDAPromovido pe!o> ttaairas F. C,

effectuar-se-ã. «iuiumiijuiw. mw cam-po do Atame«iíii- um tfc-sii-rai spor-tivo. com e.*ccrtE?init!'ít «-^anirllão.

AS PRÓXIMAS EIJ^Hi^Õ.Es:NO N1ÍÍIHKKOTENSE F. C.

Pç«Ie-no6 fanroitwso as-soc-Sa-dodo bemqttist«]) Nícttoes-oiyeimsíe apublica»*ãti Ha chapa aíiiaãso. alimdp *er suffragajüi mas jircxiniaseteicões dl afvi-^^o.: de que o defluxo, que me amea-

Presidente.. Avenümp Ijojues; 1*1 cava, se evaporara.vice-presMentiri. BisilíO M-alia; 2o, Desde esse dia trago semprevice. .João Bapítsí». Sas Neves: i^pmmigo o agradável Oxan Bayersecretario t^tai, Bnsrvall Juss* -da abortivo de deíluxo, como

\ Cunha* VJ"**^*^*!: idesentupidor de narinas e... co-.marães: T se<.*treliairt-c». Salyro Do- "*l*K,c jmin-;c*s da. Rçicfca: Iheaoniitíro cs-"mo espirrador.

Quer uma pitada?— Quer uma pitada?Foi assim que me interrompe-

ram, hontem, na rua, dois conhe- ,¦ •idos, ao meimio tempo que. meoífereciam um tubosinho branco,com um dispositivo original. Da-

da a minha hesita»ião, explica-ram-me: "ê o esplendido rapeBayer, denominado Oxan — ex- '

perimente uma. pitada".De facto valeu a pena, nüo •

passaram muitos segundos, —

soltei um espirro, senti desannu-liar-se a testa, e tive a sensação

malfeitores que o envenenou du-ranto os festejos carnavalescosde 1327.

Esperemos, poitvpor essas pro-videníelas. :.--'¦" "

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£~~-3fP\ ' ri ii in I 1

Todos os espectadores na lesta is "iiioresabandonados" terão passagens gratuitas para

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^^b ___L_**i3H__íw:í?^___i_B ^mr

Lto BiiwM, a fulgurante estreita do Recreio, que me ser c-iit-i-«in-tla /lójc, offieialmcnle para a festa dos 'Maiores abandonados"

Prosecuem animadíssimos 03prepar*£t.ivon para o ruidoso es.pèetnculo depois tlu meia-noitedo 4 de fevereiro, a realizar-seno Carlos Gomes, pelos •'Maioresabandonados".

Hontem, a Light and Power,por Intermédio do Sr. Annibalr.omfim,' adheriu á itléa. e com-preliemlendo que o publico nioé "maior abandonado", não de-vendo portanto ficar fora de ho-ras na rua, ofCereceul grandeqtlàritjdade «te passagens. Assim,tódoh os espectadores poderãoregressar tle "bonde", para adoce paz do lar, depois das at-tribuiçOes do cspeotaculo... Os"Maiores", acto continuo, accla.marani a Light — "Nossa Irmãda Luz".

Tambem a conhecida "Casa OI-rão" offereceu uma linda bonecaque será sorteada, na noite doespectaculo, entre as "estrcllas"3110 nelle vão loinar parte.

Hoje., âs l« horas, serão fil-mados diversos aspectos em con-junto e em poses clássicas, sce-nas que serão projectadas, naproximr^ semana, no "écran" dediverso» cinema». Para esse fimconvidam-se todos os ""Maiores"e artistas que vão representara revista 'Mamãe, me levai", acomparecerem no jardim do Car-los Gomes, ã hora indicada. De-ve-se essa gentilera ao conheci-dc* cinematographist-» Dr. JoséAlves Xetto. patrono dos "Maio-res Abandonados".

Alda Garrido, a querida aetrizpatricta e "irmã cathecista" dos"Maiores", promette o seu con-curso brilhantíssimo no espe-ctaculo depois da meia-noite. Asadhesões crescem dia * dia, eesperamos muito breve poder in.serlr o programma definitivo.

Amanhã serão collocadas âvenda, era diversos logares, aelocalidades para esse espectaculoinédito.

PRIMEIRAS''Abat-jour", no Casino

Estreou o Tlieatro da CavernaMágica, — o lindo sonho de Re-nato Viaiina, que os appiausosrio ante-hontem transformaramem realidade.

A casa estava cheia, as palmasforam as mais sinceras ao autor4 aos interpretes de "Abat-joür",magnífico trabalho ilo brilhantecreador das p:igiii*i mais' bri-Ihuntes da literatura theatralbrasileira.

Vê-se no autor de "Abat-jour"

O cfèadoí de "Salomé". do "Gl-Rolot" e dos "Pliantasmas", maisApurado, mais sonhador, maisperfeito.

A sua obra. está começada.Tudo leva a crer que triumphou.

Os HOiiH companheiros de ideal jcompletaram a victoria de Rena-to Vinnna.

A. tíj-a. Manon des Grieux, Ipaulista, foi incontestavelmente |

uma revelação. Surpreendeu-nos a sua estréa.

Dona de magníficas qualidadespara a scena. serA dentro de pou-co tempo uma das comediantesmais interessantes.

Já foi utna bella victoria deRenato Vianna. Poucas das nos-sas comediantes tiveram uma es-trea assim.

Paschoal Carie* Masno fez umgalã satisfatoriamente.

Estava muito nervoso, o quelhe prejudicou um pouco na in-terpretaçâo «lo seu papel.

A Sra. Duque teve um peque-no papet. do qual se saiu a con-tento, reveíamlo lambem quali-dades de comediante.

Lêo Ozono fez. com proprieda-de. um typo pernóstico de mula-to. agradando muito.

Renato foi o interprete princl-pai de sua obra.

Fes o principal personagem desua comedia, como elle próprioimaginou.

A seenographia. que o mestre

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Jayme Silva fez para "Abat-

Joür", 6 bizarra e interessante.Poi brilhante a estréa do

Theatro da Caverna Mágica.E' um espectaculo que deve ser

visto por todos.

JOSÉ' LYRA."SUMIA PRIMA ESTA» IiOU-

CA" — NO TRIANONA companhia Procopio Ferrei-

ra, que está, fazendo uina bri-Ihante temporada no theatro daAvenida, deu-nos hontem, em"reprise", a pega de Collasso cIncausti.

O grande actor brasileiro tom,nesta comedia, uma das suas me-Iborcs creações.

O seu trabalho na eeena di em-briaguez no 3o acto "6 digno detedos o"s elogios, Não falia umdélalhe e não se pode observaro mais ligeiro erro de technica.Delorges Caminha deu-nos Ummagnífico trabalho tambem na«cena da bebedeira.

Delfim de Andrade representoucom diserepção, o papel c.reado,n0 Rio," pelo actor Christlano.deSouza.

Um pouco moroso nos gestos,comtudo, foi cometo, procurando«lar a maior realidade ao seupapel.

Horteneia Santos, viva, gra-ciosa, irrequieta, foi a aetriz bri-llante, hoje considerada lima dasnossas melhores comediantes.

Em todas as scenas em quetrabalhou fol a interprete con-scienciosa de seu papel. A Buagrandeza de coração, quando re-solve revelar seu grande amorpelo primo Jorge, em plena sce-na de bebedeira, empolgou.

Mise-cn-seene perfeita de Pro-copio Ferreira. Scenarlos magni-íicos e bizarros.

I,YRAALFREDO SILVA GRAVEMEN-

TE ENFERMONoticias chegadas hontem de

Belém affirmam estar gravemen-te enfermo, na. ca.pital paraense,o popular actor cômico AlfredoSilva.

O querido artista, que foi liapoucos annos uma das figurasmais interessantes da scena ca-rioca, está no norie desdo o annopassado.

Hontem mesmo a Casa dos Ar-tistas tomou todas as providen-cias para que nada falte ao crea-dor da guarda nocturna do "For-robodó"."LINGUA DE SOGRA" TERÁ'

AMANHA UM DE SEUSMAIORES DIAS —

ESTRE'A DE OLVMPIOBASTOS

Vão ser excepcionalmente bel-los os espectaculos de amanhã,no Recreio, com niais tres bri-lhantes representações da hlla-riantissima revista carnavalesca,original de Freitas Junior, "Lin-gua de sogra", que é, insophls-mavelmente, a melhor peça des-se gênero, escripta nestes ulti-mos 20 annos.

A primeira dessas exhibiçôesserá em vesperal, ás 14 3|4, eduas á noite, á hora habitual.

E vão ser esses espectaculossuperiormente apreciáveis, disse-mos, porque duas circunstanciasespeciaes para tanto concorrem:enriquecimento da revista cbmmais um novo e importante pa-pel, e estréa do impagável actorcômico patricio Olympio Bastos,o tão festejado Mesquitinha donosso theatro de revista, cujainterferência cm "Lingua de so-gra" representará novo o impor-tante factor de exito á vida vi-ctoriosã dos dois formosos actosde Freire Junior.

PRIMEIRAS DK "DOCE'DECOCO".— HOJE, NO S. JOSÉ'

— ESTRE'A DAS IRMÃSTARASSOPP

"Doce de coco" vao lor suasprimeiras repreSentlações, /espe-radas com tão pronunciado in-teresse, hoje, no Theatro SãoJosé."Doce de coco" está divididaem 20 quadros, assim intituladose distribuídos: — 1» — "Preço-cidade" — (Bailado por Marlskae corpo de baile); 2" — "Fugindoá íusilaria" — (Pinto Filho, Ar-raldo Coutinho, compéres); 3o —"Doce de coco" — (Compéres; eMargarida de Oliveira); 4o "Cabocla atraiçoada" — (ReginaBraga); 5o — "Marido, mulhere cachorro" — (Sketch) — (AldaGarrido, Margarida de Oliveira,Pinto'Filho, Heitor da Silveira);6o — "Vulcões friorentos" —(Compéres: Regina Braga e Vil-da Ribeiro); 7o — "Bombeiros"

(Bailado por Mariska e corpode baile); 8» — "Alta-lactação"

(compéres); 9° — "Bonde er-rado" — (Sketch) — (Silva Ara-nha, Alda Garrido, Regina Brti-ga, Vilda Ribeiro, Arnaldo'Cou-tinho); 10o — "Candidata a depu-tada" — (Compéres; OctavioFrança e Sylvia de Almeida); 11°"Não ha nada" — (Sketch) —(Alda Garrido, Margarida de 011-veira, Pinto Filho, Octavio Fran-ça c Heitor da Silveira); 12o —"Continu'a hão havendo nada"(Compéres; Margarida de OU-Veira, Regina Braga, Sylvia deAlmeida, e Alda Garrido); 13° "Sereia moderna"" — (Margarl-da de Oliveira); 14° — "Arredada frente" — (Compéres; ReginaBraga); 15" — "Scena oriental"

(Bailado pelas irmãs Taras-soff); IC — "Política e roupasuja" — (Compéres; Margaridade Oliveira); 17» —"Trajede hon-ra" ou Ultraje de honra" — (Sil-va Aranha, Alda Garrido o Pin-to Filho); 18° — "Política e rou-Pa lavada" — (Compéres; Syl-via de Almeida); 19° — "Moco-tô" — (Compéres; Alda Garrido,Octavio França, Silva Aranha oRegina Braga); 20° — "Final"

(Toda a companhia "Zig-Zag").ULTIMAS DE "OURO A' BESSA"

A revista-féerie "Ouro á bes-Sa!" está na sua ultima semanafie representações, ilepois de cer-ca tie dois mezes com o TheatroJoão Caetano replecto de publi-co, para applaudir a grande com-panhia de revistas MargaridaMax, nos "sketchs", cortinas,scenas cômicas, bailados, fanta-sias c apotheoses da peça quemais barulho fez no final de 1927e começo tle 1928.

Segunda-feira, a Associação deImprensa faz o seu festival nasegunda sessão de "Ouro á bes-sa!" e quarta-feira, o actor Car.los Santos fará o seu festivalcom as ultimas representaçõesda peça, que fez brilhantementea sua obrigação, festejando, hon-tem, o seu centenário numa êpo-ca em que as peças nem conse-guem íaaer 30 representações."GATO, BAETA & OÀRAPICIP.»

Hontem, no Theatro João Cae-tano, começaram 0s ensaios deconjunto da revista carnavalesca"t"ato,Baeta & Carapicu'", ori--ginal tle Qarfdoso de Menezes,com musica tle Sinliô, Caiitnha,Careca e outros compositores po-piflárcs, que a grande companhia,de revistas Margarida Max vaelevar á" scena na noite de 27 docorrente.

Vamos ter unia revista carna-valescà que, a par de uma par-titura interessantíssima, apresen-tara bailados clássicos, ingênuose excêntricos.

Sosoff organizou uma pauto-mima, sob o tliema ila "Prima-vera" de Uricg, em que tomaparte todo o corpo de baile, in-cltisive Sosoff e Oeser Valery.

E' uma curiosa pantòmimachoreographiea de um sabor in-genuo, passado num jardim en-tre meninas que saem da escola.SoEOfír».que muito se lem.esme-

0 FRUTO PROHIBIDOSinta uma retumbante vietnrla

Coeotn r«*4?lstou hontem: gnnhoii111, tiprre, 11» leilo c pegou a cen-temi •inr>.

Pnrn hoje Cncoto, apresenta es-ta chapinha que, «em duvida, 6iiiiiín um triumpho nlennçndo.

Wa•MIO •ns

"Sen" Corlfl Theda Bnradtae persegue o mèu Jbg-uinhò,AVi cscondldfiM fae féNo porco q no gatinho.

411 493

Bi-fjjjgte6S5

NO «ANTIGO», INVERTIDOS EMCENTENAS

40O8INVERTIDOS, EM CENTENAS,

PELOS SETE LADOS•isoo

O PALPITE DO "CORCUNDA"

NO "IJtÚADRO NEGRO",*'*-,*»M**«~>*»«*-**«

O RESULTADO DE HONTEMAntigo — Mncnco , ,Moderno — Jacaré , ..Hio — Ticre ....Snltcado — Leão . .ü» prêmio — Touro . .»" premiu _ Perft , ,4" prêmio — Agnin . .5" premi» — Cnrnetro

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LOTERIASLOTEniA DO Ei DA BAHIAExtracção em 18 de janeiro de

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rado na marcação de "Gato, Bae-ta <fc Carapicu'", vae apresentarum desenfreado "black-bòttom"cbm as bailarinas e os "Six Ni-ger Boys", que esta destinado aser trisado, todas ás noites.

Margarida Max, Juvenal Fon-tes, Augusto Annibal, HenriqueChaves e Vicente Marchelli Vãofazer furor com duas canções damalandragem, originaes do Si-nhô, em que uma orchestra deviolões e cavaquinhos, formadapelos cômicos."Gato, Baeta & Carapicu'" vaeí. scena cbm todos os matado-res, inclusive uma luxuosa mon-tagem da empresa M. Pinto, queencommendou scenarios aos me-lhores artistas do gênero, e quevae transformar o Theatro JoãoCaetano num templo da Folia,durante as representações da pe-ça carnavalesca de Cardoso deMenezes — "Gato.Baeta & Ca-rapicu'".

A REVISTA CARNAVALESCADE GASTAO TOJEIRO

Gastão Tojeiro é o nome maisvlotorioso em todos os gênerosde literatura theatral: são innu-meras as suas victorias, na co-media, na burleta, na opereta,na fantasia, na revista, em sutil-ma em todos os gêneros de tliea-tro. Pois na próxima semana,o feliz autor de "Dondoca do Cat-tete" vae reapparecer no cartaztio Carlos Gomes, como autor deum maravilhoso trabalho, umaoriginalíssima super-revista-car-r.avalesca, intitulada — "Qué bti-raco, seu Luis!..." — e que fogecompletamente á banalidade dés-se gênero Jà ta» explorado.

Na nova reVista que a Tr.6-16-ló está ensaiando carinhosamen-te, apparecerâo varias origina-lidades no gênero, todas ellas ex-pioradas com aquelle "savir-falre" que ,, seu autor bem co-nhece.

Uma noticia sensacional naapresentação de "Que buraco,sou Luis!...", será a estréa demais dois cômicos de nomeada,nc elenco da Trô-16-16, quo Jáf* Indiscutivelmente, gi»indioso eincomparavel.

Que buraco, seu taiisl..." seráum verdadeir0 carnaval, mostra-rá a loucura do nosso povo, nos(res dias do Reinado de Momo,retratando episódios interessán-tissimos.

Em sürnhtái podemos dizer, qiíc"Que buraco, seu Luis!..." seráum l,ura,-o!

FESTA DO UISO .Geysa fie Boscoli tem recebi-

do innumeras adhesões de no-mes rlistinctos da nossa socieda-tle, para o interessante festivalque está organizando, intituladoa "Festa do riso", e que terá lo-gar nos primeiros dias do proxi-mo mez, no Tiieatro Carlos Go-ímes.. - -• -

Nâ Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Faz annos, hoje, o Dr. XavierMagalhães de Freitas, advogadoda Assistência Judiciaria Militar.

Transcorre, hoie, 9 annivcr-sario natalicio da interessantemenina Kuth, filha do Sr. Cie-mentlno L. Veloslo.

Passa, hoje, o anniversarionatalicio da menina Cléu, filha doSr. Ávidos Tavares.CASAMENTOS

MANOEL MOREIRA MESQUI-TA-ODETTE TEIXEIRA — Rea-liza-se hoje o enlace matrimonialtía gentillsfcima senhorinha Otlet-to Teixeira, diiectji filha do Sr.Antônio Joaquim TeixÉira, «3*3»!-mado capitalista nesta, capitai, 0de sua Exma. esposa, Sra. D.Ignacia Teixeira, com o Sr. Ma-nbel Mbrcifa MésclUlta, _ córtcêl-tuado negociante do nossa praça.

Os actos offectuar-se-ão â« 16 o17 horas, respectivamente, ha fe-sltléncla dos pues da noiva, 6. riíada Carioca, 83, sobrado, servindodo testemunhas dá noiva no òlvil,o Dr., Aprigio do Rego Lopes ea senhoi-lnha Amélia MoreiraMesquita, e do noivo, a viuvaMoreira lílesqtjita e o Sr. Anto-nio da COstá Faro; e no religioso,da noiva, o Sr.. Antônio Teixeirae stia Exma. esposa, e do noivo,o Sr. Jo*áé Pinto dos Reis o stiasuá Extria, esposa.

Apôs as cerimônias, será offere-cido aos convidados magnífico"lijnch", segtiirtdo depois os noi-vds para S. Paulo.

Roaliza-se, hoje, o enlaçomatrimonial da senhorinha IvaMarques da Silva Nunes, filha doSr. Manoel Machado Nunes e daSra. Irene Marques da Silva Nu-nes, com o gr. Durval Antônio daSilva.

Cohsorclum-se, hoje, a senho-rinha Iria Elizabeth Dias do Frei-tas com o Sr. Rubens HaliaisCosta. A üoiva 6 filha db Sr.Antônio Machado de Freitas e deD. Ireno Dias de Frélta$ e o noi-vo, do Sr. Áureo José da Cofita ede D. Adelia Hallals Costa.

Casa-se, hoje, a senhorinhaIsabel do Almei_j. filha do casalFernando _aulo do Almeida, como Sr. Lui? Ricort, do commerciodesta pt*aça.

Èffectua-sè, hoje o casàmen-to da. senhoriijjia Lily de SantaMarlà, filha dò Dr. Sldrónio deSàÚin Mhrla com o Sr. A IbéricoAívim tio Carmo, do nosso altocommercio.NOIVADOS

Contrãjaa casamento com a se-nliorinha Dainy

"W. Ferreira oSr. B. Gomas de Mattos, dò rios-so cominercio.FESTAS

Em commemoração ao dia deS. Sebastião, a distineta sqnhori-nha Zulthe Torres Silva offerece,amanhã, em sua residência, umaencantadora festo, que teríl inicioás 20 horas.

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CAMBIOTivemos o merendo de cambio

ainda hontem, em boas condiçõesdo firmeza, com os tomadores dobancário sensivelmente retraídoso com poucas letras do cobertu-ros em demanda tle collocação.

Os satlues foram Iniciados portodos os hdncofi inclusive o doBrasil, a R 31|32 d., em condi-tjões francas, contra, o particulara 6 l|61 ,d., a que fechou o mer-cado firme.

SAQUES POR CABO-GRAMMAS

A 'vista: — Londres, 5 5016-1 a5 Ii7|64 d., Paris, $330 a $331;Nbva Yofk, 8$"}55 a 8*410; Uti-Ila, $443 a $446; Portugal, $116a $420; Hesparihrt, 1$I35 a 1$443;Suissa, 1$81B a 1$«20; Bélgica,papel, $235 a $337; ouro, 1$170;Hollanda, 3$370 a 3$3i)0; Oanadá.8$3tJô; Japão, 3$94Ò a 8$!150; Suo-cia, 2J360; Noruega, 2$240; Di-naniarca, 2Í255; Allemanhii, reis.1.Í305 a a$000, e Montevidéo, reis8*152(1 a 8$63f>.OS BANCOS AFFIXARAM AS

SEGUINTES TAXAS PARACOBRANÇAS

A' 90 fl|v.*. — Londres, 6 Bl|64a G 31|32 d., Paris, *}S25 a $32!);Nova York, 8$265 a 8$300; c Ca-nada, 8$270.

A" vteta: — Londres. R r,"|B4a 5 29|32 d., Paris, $328 a $32!);Nova York, 8$330 a 2$860; Italia,$441 a $443] Portugal, $410 a ..$412; Províncias, $418 a $430;Hespanha, 1$422 a 1$445; Pro-

I vindas, 1$435 a 1$450; Suissa,1$60G a 1J620; Buchos Aires, pa-pel, 3$570 a 3$600; ouro, 8$130 a8?1S0; Montevidéo. S$590 a réis.8$670; Japão, 3$912 a 3$!)40;SilBcla, 2$243 ,-i 2$260; Noruega,2$21l! a 2$230; Hollanda, 333f,9 a3$390; Canadá, 83340; Dinamnr-ca, 2$239 a 2$245; Chile. l.?040,peso-ouro; Syria, $328; Bélgica,papel, $233 a $23K; ouro, 1$162 a15170; Rumània. $055; Slova.qula,$248 a $250; Al.èmanha. 1$98B a1$9!)0; Auàtria, 1$178 a 15182, por10.000 coroas; Café, $3,10, porfranco; Soheraftos, 41$ÍÒ0 vende-dores e 4i$800 compradores;. 11-brafi-papel, valor corrente, 42-1000compradores e 41$500 vendores;TOlor relativo, 40$B34,920 a réis40$742,705.

MOEDAS ESTRANGEt-RÁS

O Banco do Brasil cotou a li-b!'íi-pa'*el a 41$3«0; dollar, papel,a 8$4C0; idem, qüi-o, a 8$420;peso-uruguayo, ouro, a S$G50;peso argentino papel, a í!$(Í00;pesetn, a 1$413; escudo, a $428,o lira, u $445.

OS VALES OUROO Banco do Brasil forneceu osvales-ouro para a Alfândega,

hontem, à razão de 4$5tjti papelpor 1$000, ouro.

Esse banco cotou o dollar ávista a 8$360 e a prazo a 8$300.

CAFÉO mercado de café abriu o func-

cionou, hontem, mal collocado,com um movimento sonsivelmen-te escasso de procura o com ospreços sem alteração de Interesse.

Com ctfeito, cotou-se o typo7 a base anterior de 36$500 porarroba, a que foram negociadasna abertura 2.7-17 saccas c átarde 3.911Í, no total do 6.662ditas.

O mercado fechou sustentado omal inspirado, sob a impressãodesfavorável dc 3 a 5 pontos debaixa nas opções do fechamentoanterior da Bolsa americana.

COTAÇÕESTypos Po rarrobaN. 3 40$500

PHARMACIAVende-se uma bem montada,

fazendo bom negocio; tratar como Sr. Settes; á rua Real llran-deza n. 117.

CAFÉ'Vende-se um bem localisatlo,

no centro bomnieroiiil, faaondobom negocio; Informa-se á ruado Tlieatro n. 27, Lcitería Victo-ria.

PharmaceuticoDar nome á pharmacia no Es-

tado do Rio. Trata-so com o Dr.Ribeiro. Rua Marechal FlorianoPeixoto, 179. Sobrado.

CASA MOBILIADAAluga-se poi* Ires ou muis me

zes: ã rua do Oriente ti. 311, bontio de Paula Mattos. Tnita-Be namesma.

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nõ-dactylographa com praticaboa cftillgraphla para correspóndencia cm portuguez e. outrosserviços de escriptorio. — Dar-se-á preferencia a quem souberallemão. Apresentar-se com of«fcrtits do próprio punho, indicando ordenado e referencias á Mat-theis & Cia.; ã rua Benedlctinosn. 17, 2° andar, das 8 ás 11 e das12 ás 4 horas.

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N.N.N.N,N.

395500385500375500305500355000

Os embarques foram activos eas entradas relativamente des-envolvidas.

Entraram 11.261 saccas, sendo2.2Ü pela. Central do Brasil, 6.271pela Leopoldina, 2.776 pelos di-versos armazéns reguladores e 3por cabotagem.

Foram embarcadas1 11.584 sac-cas, sendo 4.282 para os EstadosUnidos, 5.546 para a Europa,1.706 para o Rio da Prata e 50por cabotagem.

Havia em "stock", hontem,343.419 saccas, contra 263.543 di-tas, no anno passado.

O mercado a termo funecio-nou frouxo, com vendas de 5.000saccas a praso na 1° bolsa.

2{eí7i/7firani, as seguintes opções:Mezes — Janeiro, por 10 kilos,

25$2ÓÓ vendedores e 24$800 com-pradores: fcv_ereiro, 255100 e,24$900; março, 25$075 e 25ÇO00;abril. 255100 e 25$; maio, 255150é 25Í00O; junho, 25S200 e 255000,respectivamente.

Em Santos, o mercado regu-lou firme, dando o typo 4 á basede 33S000 por 10 kilos. contra odo 27Í600, no anno passado.

Entraram nesse mercado 29.29Ssaccas, sairam 48.032 e ficaramem "stock" 930.614, contra 924.798ditas, no anno nnssado.

ASSUCAREmbora sem procura para a ,

realização de novos negócios o ;com entradas cada vez mais vo- ilumosas, tivemos o mercado de !assucar, hontem, com os vehüu-dores firnj£_ e exigentes.

Com effeito, declararam elles ospreços de 58$ a 60$ sobre os bran-cos crystaes por 60 kilgs, "cif".

O movimento constou de 35.120saccos de entradas, 8.272 de sai-das o ficaram em "stock" 271.583ditos.

O mercado a termo não fune-cionou.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Armazém 3 Externo A — Va-por inglez "Phidins".

Pateo s|a. — Chutas «diversase|c. do "P. Giovaiinn", serviçodo batatas.

Armazém 4 Externo A — Va-por noiruoRüi-z "Pará",

Armazém ,5 — Vapor inglez"Vera Radcliffe", serviço docuryao.

Armazém 5 Externo B — Cha-tos idivfersos c|c. do "Clear-water".

Armazém 6 — Vapor inglez"Milstley Hall", serviço de mi-nerio.

Armazém 9 — Chatas diver-sas c!c. do "Indien Prince",serviço de minério.

Armazém 7 Externo A — Va-por naciorial "Bagé".

Armazém 9 — Chatas diversasc|c, do Indien Prince".

Armazém 9 — Vapor inglez"Winburn", serviço de minério.Pateo 10 — Vapor hespanhol"José Larrinaga" serviço de

carvão.Armazém 10 — Chatas di-

versas c|c. do "Tlntoroto".Pateo 11 — Hiaté nacional"Altáyltle" caJbotagem.Pateo 11 — Vapor nacional"Amazonas", cabotagem.Armazém 16 Externo C — Va-

por inglez "Higland Warrior".Armazém 17 Externo C — Va-

por americano "Southern Cross"

Dr. Castro AraújoClrurgltto. Director do H. Evan-

gelico. Telephone Villa, 2261

Noticias ReligiosasIgreja do Campinho

Será celebrada no dia 20 docorrente, a festa do Martyr SãoSebastião. Missa cantada ás 11horas, sermão pelo Dr. Padre La-cerda, 16 1|2 procissão, 18 112 In-dainha. Terminará a festividadecom leilão de ricas prendas, fo-gos o grande surpresa. Pcde-se ocomparecimento dos devotos pa-ra maior festividade.

Igreja do CampinhoSerá celebrada amanhã, 20 docorrente,, com toda pompa possi-vel, a'tradicional festa do glo-rioso Martyr S. Sebastião. Missacantada ás 11 horas, subindo â.tribuna sacra o intelligente pre-gador Dr. Padre Lacerda. Oscoros estão confiados ao distin-cto maestro Gabriel. A's 16 1|2horas sairá a procissão, percor-rendo as ruas dessa localidade.,-

A s 18 1,2 horas, ladainha. Ter-minará a festividade com leilãode ricas prendas, fogos, balões eoutros divertimentos.A devoção pede o compareci-

mento dos protectores e devotos,para maior brilhantismo da fes-ti vidade.

Ouro .Papel .

Total,

30t:062$613-572:525$ 127

S73:5875739

De 1 a 18 do cor-rente .... 8.179:8305175

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do "Siris", serviço de cimento.Armazém 1 — Vapor nacional"loanema", cabotagem.Armazém 1 — Vapor nacional"Etlm", cabotagem.Armazém 2 — Chatas diversas

e|ç,j do -"Laguna", cabotagem...

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LÁ PAZ, Io (A. A.) — j_m nota enviada á im-prensa, o governo annuncia que está senhor absolutoda situação e adianta que todas as tropas da segundaregião foram concentradas nesta capital, como medidacontra qualquer perturbação da ordem.

_¦_— __¦___¦____—aaBRK JtSBtol ^Pí*a ^gW*>

MADRID, 18 (A. A.) — Está offlctaimcntc dea-mentida a noticia, propalada no estrangeiro, de havero governo da Hespanha reconhecido ou pretender re-conhecer a União das Republicas Soviéticas Socialistas.

Dirccíor-propmíarto MARIO RODRIGUES

1 iftlnsflo IotauineitiAnnunciam-se para Julho e Agosto

as manobras das (rolas aéreasnorte-americanas

Um phenomeno de altoespiritismo alarma a rua

da Gamboa

iPrc-titiííitte Coolidge

WASHINGTON, 18 dejaneiro (A. A.) — A maisíórlo e. niuuwosa frotanerea jamais moliilisadarm ("Cinpo dc paz porqualquer paiz, deve reu-nir-sc em julho c u{|o.stoilesle anno, eui Sau líie-(io da Califórnia, parti ta-zer exercícios dc balallia.

Os exeileicios durwno,ao (jiie se umiiiiicia. lurgotempo, dovcnuo, em segui-tia, a frota seguir pura azona do canal do Panamá.

-*-Âs classes conservadorasmanifestam-se contra o

aumento do imposto deexportação

Almas do outro mundo ati-ram dinheiro, pedras e ou-

tros objectos sobre umacasa de cómmodos...

MAS A P0MCI»V BSPBRA "liN-CARN»VI.-AS" E POL-AS NOx»vT>nre/,Alma.*, de outro inundo, indiffo-

rentes a crise da vida, zom-luindomesmo tia majoração dos impostostjiuriicipnes, appáréoém invhuvel-mente na run dn Onmbfla, "mnni-festando-se'' no prédio n. 280, «|amesma via puhlK-a. E lia tres diasa policia o o povo têm ficado «leouvido ií escuta, aguardando o mo-monto para vol-n*. th- perto, con-versando com ellas oomo os cn-i-morados conversam com «s esfrel-Ias. Mobilizam-se o», pliotograplios,á pspc.etat.iva dc reproduzil-os deforma palpável, os mesmos pho-togmpjins que atordoaram o se-nhor Lloyd George...

As almas quo freqüentam ií ruada Gamboa dispõem de dinheiro,dc garrafas vazias, de piirollelepi-pedos, dc outros objectos desseme-llinntes.

R atiram dinheiro, garrafas va-r.iiis, parallelepipedoB e outros ob-jectns sobue aquella casa.

Por que? Por que?Mas as interrogações dos mo-

rudores «lo referido prédio ficamsem resposta, pairando no ar comooutras tantas almas...

A' principio, o caso não mere-ecu importância.

Sobr.fi um departamento da hn-bitoção collcctiva, de que Falamos,caíram, ante-hontem, dinheiro empapel e cm moedas dc prata «nickel.

Houve pouco alarme.Algum gaiato..Algum pândego que finje ser

rico.E os morniloro»s da casa fizeram

outros commentarios ilessa or-dom, assegurando que a "alma"nu as "almas" nfio persistiriam napilhéria, porque essa coisa dc jogardinheiro "ftíru não c mais paruos tempos que correm!...PEDRAS E GARRAFAS VA-

ZIAS SUBSTITUEM 0 Dl-NHEIRO

Mas o caso mudou de figura.Ossou a jognta de dinheiro. Epedradas e gurrafadiis substitui-raun o dinheiro jogado na ves-pcr«i.

llonteni, verificou-se o factoanormal, contandn-se coisas extra-ordinárias, ocorridas ali.

l ciiii tstitoilÉ P. 1.1

r. r.e 3°. di

S. PAULO, 18. (Da nossa su-ccursal.) — A hora em quo te-legrapho estão se realissando asolelçõea prévios do Io Districtodos candidatas do P. R. P., de-vendo figurar Armando Prado,Paulo Setúbal, Cyriilo Junior,Sponcer Vàmpré, Orlando Prado,Baccaria e Rafael Gurgel, r«i-eleitos; Alberto Cintra c Sã.Pinto, novos. Não serão rtJelei-tos Antônio Covcllo e AlfredoEgydio. Pizo Sobrinho figurarano 5o Distrlcto de ondo sáo Ar-mando Prado.

liealizar-se-ão ainda hpje aseleições prévias do segundo ©terceiro distrlctos. Serão indica-dos pelo segundo districto Deo-dato Wertheimer, e Granudeiro,reeleitos; o Luiij Silveira, EucarioRebouças do Carvalho o A. Go-mes Nogueira, novos. São pro-judicados Cezur Costa o PereiraMattos Rangel de Camargo eAutran, que pagsarão para o 3oDistricto.

Pelo 3a Distrlcto figuram Ro-drigues Alves Sobrinho, AlfredoMachado, Etulaln e Rangel Ca-nuirgo, reeleitos. O novo 6 Pli-nio Salgado. Gs prejudicados fo-ram Carlos Varelta, e Gama Ro-drigues.

Depois de atropelar umtrabalhador, o auto cho-

cou-se com um poste,avariando-se

A victima vem a falleccr hohospital

'.

y y yyyyys^y yyyf¦liisiif ¦--

Atropelou, matou e foiabsolvido

0 jui-s da 1* Vara Criminal, porsentença, de hontem, julgou im.proeeduirte u «íenuncia offerecidttcontra Tito Henrique de Carvalho,que, em 30 de junho do -uiuo pas-sado, eom umi camHihão qne con-dúzia pola rua de São Christovão,atropelou e matou um indivíduodcsoonlHícidu.

A reunião dc hontem naAssociação CommercialCom a presidência do Sr. May-

rink Veiga, reiihiram-se hontemna sala tias sessões do Paláciodo Commercio, as associações decommercio o industria desta ca-pitai.

Aberta, a sessão, usou da paia-vra o Sr, Hildebrando GomesBarreto, que ali representava oCentro do Commercio o Indus-tria.. Argumentou com multaclareza o incisâo, mostrando, nn-los do tudo, o caracter anti-t!«:o-nomico cio imposto «lo oxporta-ção.

ll orador insistia parn que es- j'.s%s classes ficassem cohusas nu idefesa do interesse geral.

Lm membro tia mesa informa-vn em seguida, do desempenhodc uma missão, junto ao preCti.-it> para suspondor a applicaçãodo imposto de. exportação, ató«iue se resolvesse com maia avi--so a respeito.

O Sr. Leito Ribeiro replica.Informa, com energia, que o pre-foi to não foi sincero na sua dc-elarução. Antes dc mais, o com-mercio á industria lhe haviamdirigido repre-sentaçiUcs, tele-giamnins, cartas, sobro as novastributações, desde a elaboraçãooiçíiiniMitaria.

O Sr. Mayrink Veiga deu umesclarecimento á casa. Com oseu collega, Sr. Augusto Kaniosestivpra com o prefeito, tratando«Ia Feira do Amostrns, iintão,observara ao Sr. Brado Junioros reclamos de todos, com re-lação uo mesmo imposto. 0 oprefeito marcou então nova au-«lloncia para os interessado»,para torçu-feira. jijra assim «iueconvocava, nova reunião dasclasses pura esse dia.

Tia debates aeventuando-so «mi". f«' do prefeito, 13 disto re-salta prevalecer uma suggestnodo Sr, Hildebrando, dc tolegrn-phar-se ao prefeito, pedindo a.suspensão do imposto, como sodera com o metal fundido.

Falou por ultimo o Sr. Fells-Idorò Gaya que atacou o prefoitoe fez o elogio <la sua acção noCoiiiseibo Municipal em defezada concurrencia.

Mm seguida, não havendo maisoradores inseriptos, foi encerra»da. a sessão. <*• !Preso em flagrante quan-do maltratava um menorO abjeclo indivíduo quasi

foi lynchadoO indivíduo Manoel José, dc '10

nnnos, solteiro, padeiro o mora-dor em C.emfiea, 6 um dosam?-r-.nio.

lOinpregiido da podaria á Ave-nida Suburbana n. 5Ç3, Manoelfpi liontem, naquelle estabeleci-mento, preso em flagra nto peloscompanheiros, quando maltratavaum menor de (1 annos.

A sua coiiducçjno pura a dole-gaein do 19» districto foi feilaquasi que por um pelotão de. po-liçiaos, porquanto o ¦ seu crimerepugnante revoltou de tal modoos moradores locaos o os pro-prios companheiros, que ello qua-»i foi lynchado.-—; —0 signal do manobreiro

não foi obedecido

Tribunal do JuryXão ec realizou, hontem. nesse

tribunal, os julgamentos dos réos:Gleopiides de Souza Lima c Au-gilst-Uilio de Almeida, por terem osnuiismo pedido adiamento, pornão estarem 'preseates os seus ad-vogados.¦_

O OBJECTO ALVEJADO PELAS••ALMAS" E UMA PEQUE-

NA DE 13 ANNOSOs espíritos que atiraram di-

nlieirn e que passaram a dar pe-drndas e garrufadas escolhem dc.preferencia a raeniun Aluirá 15ur-bosn, filha de Anthcio Barbosa eAnna Barbosa, moradores nu casamal assombrada.

Alzira tem 13 annos dc, idade.E' uma pequena de olhar intelli-gente, vivaz, meiga. Não se im-pressiona com o ea""o.

A pequena tem corpo dc bor-racha. As pedras nno a magoam!— dizem os moradores da casade cómmodos.

K outros affirmam:Alzira vali "virar" santn!

Nãp é possivcl que gente de car-no e osso não sinta uma pedradana cabeça. E o raio da pequenajá recebeu diversas pedradas egarratedas com a indiffcrençu comque receberia pétalas" de floresmimosas!...

Interrogada, a pequena affirmaque não teme o factto. 13 declarasorrindo;

Não tlóem as pedras...As vclliot.as da vizinhança per-

signam-se, fazem preces p mur-muram lendas maravilhosas á res-peito da invulnerabilidade da me-nina.

Aquillo é que é santa! P«*>dereceber um piiriillelepipcdo sobreo lombo e dizer logo:

Mandem outro ou atiremuma latn dc goiabada!

Hontem, perto da mocinha caiuuma garrafa de sigun mineral.

Alzira guardou a garrafa. Umaexperiência: u menina deixou ncasa. Foi para a residência dosua avó, no n. 283 da mesma rua.Pois bem. Ali também caíram,projectis. Logo, as "almas" vi-sum a pequena.

A policia vai desündar este ca-so. A policia espera metter noxadrez, as "almas" de niiio gosto,quo ora agitam os moradores darua da Gamboa...

0 combate á pestebubônica

Abilia Pinto, a victima doauto 5778

Ao passar, hontem, pela ma-drogada, pela Praça Saenz Pena,o auto particular n, 5778, depropriedade do Sr. Manoel Pon-tes Câmara, residente A rua Lo-pes Quintas n. 136, atropelou otrabalhador Abilio Pinto, portu-guez, com 10 annos, casado e mo-rador ii rua S. Francisco Xaviern. 194, atirando-o violentamentoao solo.

Apfts praticar o desastre, o mo-torista procurou accelerar a mar-cha do carro, porém, perdendo adirecção, fez com que o vehiculofosse de encontro a um poste,avariando-o bastante.

Kntretantq, logo apôs esse re-vês, o "chauffeur", não podendoevadir-se eom o carro que dlri-Riu, deu as de villa Diogo, mes-mo sozinho.

A victima, quo soffreu diver-sos ferimentos graves peh) cor-po, levada para o posto centralde Assistência, foi, ali, medicadaconvenientemente, sendo, em se-"íuicla, em virtude da gravidadede seu e.stndo, internada no Hos-pitai de Prompto Socçorro.

Ao dar, porém, entra«la na-quelle instituto, o infeliz >-ciu afallccer, aendo o seu cadáver re-movido para o necrotério.

Jueria obter a recond- Tratar-se-á mesmo deliação da amante

-»•

Não conseguindo dissua-dil-a, anavalhou-a no

rostoJosephina Neves de Souza. con*.

22 annos, casada, moradora á ruaCurupaity n. 63, teve, ba tempos.como amante o soldado de policia.Waklcmar Rocha Soares, actnal-mente trabalhando na ilha dasCobras.

Durante certo tempo, Ti?er-UQelles em boa harmonia.

Ha dias, no emtanto, por ummotivo qualquer os amantes sedcsHvieram e Josephina depois «feter nma violenta discussão comWaldemar, resolveu abandonai-».

Elle, porém, não se conformoucom essa resolução.

Vae dahi entrou a assediai-atentando persuadil-a a voltar pani.sua companhia, chegando, até aameaçal-a.

Inabalável na su_ afetitude. .To-scpbina, a todas as inves-tidas ttoamante se negava a uma qual-quer reconciliação.

Hontem, Waldemau- encontrar*.-do-se com a ex-amante na a-re-nida Amaro Cavalcante, na esta-ção do Engenho de Dentro, maisuma vez tentou persmwHl-a a faaeras pazes.

Como urecusa de Josephina fos-se formal, e vendo que nada mai*adiantaria com as ameaças, Wal-domar, indignado, sacando de um.tnavalha que, de ante-mão. s-e nia-nira, entrou a desferir golpes uaex-amasia.

Ferida no rosto e no pescoçoJosephina poz-se a gritar porsocçorro, acudindo -*m seu auxiliapopulares que, na oceasião, passavam pelo local.

A essa altura o criminoso po«-se em fuga, sendo então retinist-tttda tt Assistência para soecorrera victima.

ConduzKla para o posto, a infe-liz após os curativos de urgência,foi internada no Hospital «iePromtpto Socçorro, sendo qne «»seu estado inspira certos caidadoí.

um crime?0 proletariado exige ocumprimento da lei de

férias!

"Habeas-corpus" para tra-chomatosos

O Supremo Tribunal apreciouliontem, o recurso da sentença dojuiz Olympio de Sá e Albuquerque,da Ia Vara Federal, no "habeas-corjus" impetrado pelos senhoresCeúio Kelly c E.hianlo llohouth,em íavor de Youaef Arbex, de zki-eioiialidade syria, e imiimlido dediwembarcar por achar-se ata<*adode trachoma.

Os impetrantes sust«*-ítaram aíiiTpplieal.ilitludo da íiicdida «ie ex-Rulsão, por se tratar «lc estren-goiro residente no Brasil, de ondese ausentará temporariamente, emviagem de negocie*, á Syrk.

Diante da clareza dos provasaprcsent-tidas pelos patronos «hwpacientes, o juiz federal da 1* Va-ra con«*e<leu ii ordem, em sentença,que acaba de ser confirmada nna-iiimeinontc i>elo Supremo TribunalFederal.

Embebeu as vestes emálcool e ateou-lhes

fogo1'or motivos ignorados, .Toanna

du Silva, de 28 unnos, casada, mo-radora á rim Affonso Cnvalcaute,63, casa 0, tentou hontem contran vida. embelientlo as vestes emálcool e ateando-lhes fogo.

Aprcscutnndo queimaduras naspernas e nn barriga, Joanna foimedicada no posto central de As-sistencia, sendo, em seguidn, in-ternndu no Hospital de PromptoSocçorro.

As transferencias no Exer-cito

Foram tr.i*Mfci"fdo.i os 1*"- t>e-ocHtos Ai-iMtóo Morgiklo <k Hora,do T R. A. M. (sem cffcctivo).para 0 2" G. A. Cavallo (Uni-guayaiua), o Ari<*lcs GonçalvesPinto, do 9o B.| C. (Kio Grande)para o 24° B. O. (S. Ijuíz), de-vendo este aguai-dar no Rio uov.-isordens,

COVARDE!

O novo chefe da 3a secçãode fiscalização dos Correios

Entrando, hoje, em um amno dclioença es-pectal o Dr. Hortenciode Carvalho, antigo serventuárioda Directoria Geral «k>9 Ce-rreios,o director gtiral designou para sub-stituil-o na cbefia da 3a secção «iefiscalização, o 1° officiarl-Dr. JoãoAvelino Trindade.

Aggrediu um septuagena-rio a pedradas

Pela manhã de hontem, n-. ruaMargues Leão, no Easealto N-t-ro.um covarde e audacioso efesordeiro asrgrediu, a pedradas, unepobre velho, produiindo-lhe ferimentos na na cabeça e noutraspr.rtes do corpo.

. A victima, que é o septuaie-nario Fabiano Santos, casado emorador á rua Bella Vtsta. 1$,naquell_j estação, depois de s«ie-corrida pela Asisstencia do ifereTficou no posto em observação'.

.O "habeas-corpus" foi pre-

judicadoPelo Dr. Chryeolito Chawes «Je-

Gusmão, juiz da 8» Vara Cri-ainaipor semtença de hoote-tn. foi ÍBÍ-píritoprejudicado o "habeaa-«B*ptis„ re-querido prio Dr. José Msri-i*ioNunes Coelho, a fasor «ie Pr*!«te-rico Mario, .em Tirtwie do nteeniC"não se achar preso, como se aHe~gou.

O RESULTADO OA AUTÓPSIAAo> HMNtetn-. A, Inetítuto Me-«Er* Utsd 5w i*r, fc—ili in_ -.dvíb^oí-ess* a-mf.Mvfcâe* _t» !<?*• -üstrirto.

Uthm «fo «aa _n__er. «le e«*.rp*>tt<n._(_. «_ 30 aainBs j%pes«iaiveis.AconisataiSíaiai o eadiiT-rr -uma i>a-petelai pai^adh* poT um* awtori-«Ia* «ibfseB. dSsiri<*o. a <_ual adi-naion -lae a melCTida ranlher ha-njj _eaiãte a_ na JSüo Christovão,T»«*m«__ ç*T ga, beinoptyae, falle-**o«S» ei» s*f-rãi__.

A 'f_Ui ::.;r:;-..«:i] adianteva ainda«ts*. por «ai (tantâo «contrado m*w*ítt %•*¦ a _Cdb traria no roo-ateofo». f«mw_ tríta--í;« «ie Bra-"ttErw Mania «3a C»«iio«çito.

Prf_ _it8_ (Ja j»5}»-»a *ssa morte*«¦-_ iv-ifc a apfftawaria A» nataral;

j »o emUmaitiB. ao Jí»t-»il «munenta-se,| tte asiiflKiia»: i3t>rr>»e_eB_tra«ias, essariM He_ EowrcaAi idkíBt-k» ^uem sus-: p^fítt»*- H-ralanr-3-e «Je nua «rinie.

Arie-hartaj, _da madraírada,! asm eanilbtãi». mora-Jor da visi-: nfeniçi». it'?i á»» me-tiolhcir A csiss, de-j_air»i*i t&m irac rirão rapagaiio no; dmü* «Sa triEa. <p min jinptilar que ali

e-Wa-nn. «fiB-»p-i__ni, enlie, ter ser-¦"ikfo eftc a -suma jB-iliier qne, pou-cs» aasie*. 5uj>r|a Bâft. atropelada

i por i__ aajt«.Sei r-a*vÉL «ii--*-. tanto, rsoube, por

sim wç-ok». ^ae itanstâa tratar-se«iti' irx. irei-L-r. s*a_ki ji veiit.ada. paratii%íi'.riTrnr a jwÜKãe. a versão de ama-Boné tussora..

A $*bn? -anAer «stk lhe ânfor-ns»>ni a mtíttOTáa ^nhora — haviafõri-a £->-«___ _»_ni aua lerraoo exis-tea» -»»•-* ffiiE_á«_ «Se nim armazém,Vc- ã:«»E- _tix_iiw_. <Jíi wsbhi, ten-dj» vw-Eüitó> «Jiiihi Hit«ia leiiMingiie-fltada,fidUfiíiiÉiiii -Moco «àepoôs.

Vsaem ine hmstass foram vis-tWHi. usais, ttarf--. íw-h *rassouras eàaiifrw. -*_7v-n. a Dímpar as m-inchas*• saajw. ir* rpwrtãa que dá ac-«*??«-»> mi* t*?"nr<«a-» * *aa «a_a«_t fron-teüi-f.

OaBsaiiiBBÍ.raTTj__f: ^jae foram, poroiuir» B-wilraiiôfiir "-rw-as "ftisfveãtas ásaotoirfitaScs: sflo **» - ' - islãsa&TÍRaini En_-»erjiti[t a resj.eíto.

Ots dlwüs aiw.i-vijii-^. ..i Ar-tBaiaidlí Bait>*ifilJt« -Jt». _*i annos e¦ílaM*»,). Miiuniiiiia "tViflr.. u» IS an-iw«f m- âiaS^. irrn*jn''>c'ados do ar-atasenii ã -nua F^igrarira »ie Mello.352. es_i-Ê-ca âa rua de "São Chris-t-Mrâi». ffr»raim pi-est-s.

O &fflirmbrTÍi» <mde .arnÍKis residemf*s ***_TÕ**t2H«âí>_ itcrüdo *ãdo apprehen-

j lütã. Bri» -L-ifr-iiro. -ama ct-lcira sujati- samvpat.

Apenir «1? mio -w-sai-em 1«r le-vanfu. jiai-a ai a (referida mulher.ií*_-jnBau3ii_ •cait^oritaiae-ate. não

teimai pctaÜBía-Sa «•rime algum.At» wkrwiin a ãiiMíz atacada do

ra;-' i;_íj- a vit-<tiai<m. trataram dcI Uraaeía f«ra a naa. -petEndo, <-om-

;.;imí-.:i-."i-_!.;• _a Assislencia. a qual,quiia.*-' líÍL-t-ivB a.o ]->cal. já encon-

I sn: it-a. aunTiia.:

azas li liiiili

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INHEIRO LUi-se a todus as pessoas como garantia do trabalho na

TINTURARIA ALLIANÇA, á rua da Irfipa, 40, e na* suas filiaesAvenida Ooracs Freiro, .», Largo do Machado, 11, e Rua Beae-dicto Hyppolito, 22S. Nestas casas o freguez niio pMe ter da-vida almima no trabalho a executar, pois fica garantido «»__importância superior ao valor da roupa entregue.

Attcndcmos chamados a domicilio, basta telephonar para»Cent. 4840, 5551 ou B. Mar 3786.

As nossas officinas são as mais bem montadas e de maiormovimento desta capital. Km casos urgentes, lavamos e Ungi-mos em cinco horas o limpamos a secco em meia hora.

Temos gabinetes de espera.

O que foi o grande comiciode hontem, nos TecelõesTeve logar, hontom, na União

dos Operários em Fabricas deTecidos, o comício monstro que

Comito Pró-Lei de Feriais con-vocou.

A classe proletária do Rio eNictheroy, assim como deleita-ções de S. Paulo o Petropolis, alicompareceram, enchendo total-mente o grande salão dos tece-lões.

Felizmente, para gáudio seu, oproletariado jã coniprehendouque a Lei Dodsworth e todas asoutras leis que visam benefi-ciai-o, s6 serão cumpridas no diaem que os trabalhadores se dis-puzerem a desfrutal-as o. vivaforca.

Os oradores da grande reuniãode hontem, quasi que a sua tota-

idade "leaders" autorizados dooperariado, fizeram sentir aosque os ouviam «iue o patronatonão cumpriu a lei, que o patro-naio menoscabou esse direitoinconcusso que assisto aquellesque mourejam do sol a sol, inln-terruptamente: o direito do dos-cançar.

Na grande assemblíu em quo-stão, presidida pelo membro dndelegação paulista, Sr. lsis Syl-vio, e na qual falaram os Srs.Mario Grar.zini, Azevedo Lima,Wencesláo Escobar Azambuja,Paulo «le Lacerda, João Jorge daCosta Pimenta, Pereira de Oli-veira e lsis Sylvio, a assistênciavibrou de enthusiasmo, ao ouviras palavras de incentivos e en-corajamonto dos sous "leaders",desses homens quo tudo saerlli-cam em prol da emancipação to-tal da sua grande e desgraçadaclasse.

¦ i ¦¦-

Com a Viação Progressopara o bairro de Águas

FérreasOs moradores no bairro de

Águas Férreas estão desconten-tes eom a noticia de que a com-panhia de auto omnibus — únicaque funcclona para essa locall-dade — pretende retirar souscarros do itinerário actuai, afimde lazer leom que os mesmospassem* para Botafogo, até aol':.vilhão Mourisco.

Botafog,, e" um bairro admira-vclmentc servido por linhas deiiuto-omiiibus. Laranjeiras, aocontrario, só possuo a da Via-ção Progresso. E' esta, justa-mente, que não quer mais tra-fegar para o lindo bairro, cujapopulação, alias, retribuía os es-forços da empresa, oecupandolargamente os seus carros, tantopara a descida, quanto para avolta, ã tarde.

Com :i ameaça de ficarem pri-vados de uma condiicção rapi-da. os moradores de Laranjeirasapptllam, por nosso intermédio,para que tal coisa não aconteça.

Como é para bem de todos, es-pera-Ke que a empresa, diga: fico.

Ramon Franco pretende Baicr d"record" mundial de lempo nos

vôos á valia do mundo

HjY' /Jj *f^ç

Ramon Franco, hertié da ira-vessia Palos-Rio-Hucnas Aires

A" *ffl->$?_ fnw j-**(-t*eeiila autópsiano íaiÈa-neir f»«-i-» medico legista Dr.S&Ugndo ,_•- LâaiH «3 _ atu-e-tou «ano•*"€itiit-ui-BB«»*-lt25'*'' —tóirn-uiose pul-

| nMMiair e frflHrtípJysf', *aão tendo, noamíaoiií». s-f j-tíerido a ferimento«hb (*«M-«»">. flue

""adricasse crimeit -is^sissíiido.

Esse w^-alSaTCle Team «irBfírinar,atí «surto js-MÍe, as declarações dos•feê* at-wassôs»?.

X» emía*****.. O iaqnerilo prose-

LONDHES, IS <_^UA-NHA) — rodemos informardc fonte segura que o "az"do "!-lus Ultra" lem-ionainiciai' o vôo de circunuia-vetjação cin março proxi-mo.

Acninpnnlia-o. o media-iiR'0-aviudor 1'ablo Hada,que (ornou parle 110 vôoI>alos-l(io-:Huciios A ires.

Iin(revistado pela im-prensa, Hanion Franeodeclarou que pretendebater o "'record" mundialde» tempo, nos vôos á voi-ta do mundo.

Nos centros aviaioriosa nova façanha dos avia-dores hespanlioes estádesperlajido vivo interes-se.

0 machado escapuliu-lhe<ks mãos indo fractu-

rar-lhe a pernaO irjifefiftíâsj. Alcides Frederi-

e® «fe CMiTriTa, 13 e 30 ansos, ca-sadrji. Su-EãB-íi». residente na Pa-zmaiai (ãa Bela*-'!, ra<ia*fa, muitosaiiiiaííito, tasa tów. de lenha.

E_i (íi-ào stoiiieuto. o machadoi»-*-i _k se .senriji nesse trabalho,p«»aa_|__ «.an fialeo ma madeira, es-isip-iis-Ei-rS nus siiog .indo alcan-<&À-m nta jjwTita (direita, íracturan-db-a.

TirjE_-:.-lUi.i> ]«ara o posto deAssSfdiHMÍtii. aj»&s receber os cura-tirais _e mrrtmria, foi internado no

r I H<w_)>õ*i__Il «it Pixampto Sotrcorro.

Mudou-se o Posto de Re-clamações da I. de Águas

Pe«Iem-nos a publicação <k> se-guinte:"A Inspectoria de Águas c Es-gotos avisa ao publico que o Pos-to de Reclamações, que se achavainstallado no prédio 11. 34 da ruaUruguayona, transferiu a sua sedepara á rua da Carioca 11. 59, 1'andar."

0 AUTO IA PEGANDOFOGO

As chammas foram extin-cias por um empregado da

AssistênciaO Sr. Cassiano da Costa No-

gucira, hontem, ã tarde, no au-tomovel de sua propriedade, den. 11945, passava pela. praça daBepublica, em frente a Assisten-cia, quando teve o seu vehiculopreso das chammas, cm virtudedc uma explosão.

O Corpo de Bombeiros foi chamndo, porém, ao chegar ao local, já o fogo estava extineto.

K' que o funcclonario da As-sistencia, Oswaldo Trislão, ven-do o carro incendiado, correu aointerior do posto, e apanhandoum extinetor de incêndios, apa-gou-o.

«B

£' confirmada a primeirasuspeita

E o trem C 13 apanhou deflanco a locomotiva do

N P 5O trem C Kl, luxado pela lo-

comotiva 7".', iiunmlo ciitrnva naestação do Barra do Piraliy, apa,-nliou dc flanco a locomotiva -50,do N. P. [i que, na oceasião, fa-"tia a travessia da linha do Dc-pnKito para a estação.

Esse desastre, foi occaslpnildo,por não ter o machinista quetrabalhava lia locomotiva 72,obedecido ao signal do manobrei»10 para parar no marco da cha-VO M7.

Desse accidente resultou des-carrilar ,> tender da 250 e tam-bem uma nula do tender da 72.

O movimento de trens, porém,nada soffreu, tendo sido presta-do, pelo Deposito local o neces-sari0 Moccorro,.

Cumpre auxiliar a SaúdePublica

(1 exame bacteriológico feito 110Hospital São Sebastião nn meninaNair Iiaschcras. filha do Sr. Joãol.asclieras e de 1). IOstlier Las-choras c residente á rua OoronelPedro Alves, constatou tralar-serealmente dt! um caso (lc pestebubônica, como desconfiaram osseiu. médicos assistentes. Drs,Nelson Machado o Achillos deAraújo.

Logo que 11 notificação do casochegou á Saudo Publica, foram to-madas todas as providencias emtaes casos aconselhadas, tendo si.do a familia de Nair posta emobservação.

Como é sabido, a peste l.uboui-ca é frnnsinittida pela pulga dosratos, de modo que para evitar asua propagação a Inspectoria dosServiços de Proph.vlaxia está pro-cedendo á matança dos ralos, cs-peruado que toda 11 população (lncidade a auxilie nessa canipnnliahumanitária.

Ale á hora ein escrevemos estasnotas não linha sido notificadonenhum novo caso suspeito,

¦»

Vae ser processada por usode armas

Velo Dr. Kdgnnl Costa, juiz da(!" Vara Criminal, foi honteii), des-classificado tle tentativa dc mortepara 11 contravenção do uso tle nr-mas prohibidns o crime attribiiidon iVncinia Frosquotli. qne, com 11111punhal, por motivo do ciúmes, ten-tou golpear ;t sua rival Aidn. nnresidência desta, para onde arma-«ia. se dirigiu. Os autos vão voltar:i 1'retorai o.rijiiiiuriu .uarti íius. de.

.direito.,

MÍT¥ II Hs io vida infeliz dos menores abandonados

Flagrantes de impressionar colhidos pela nossa objectiva

i*«*—un***,-ui»-.»ifA«M>.u_u_ ¦¦ 1-1 1 , ¦ ,. "-***¦¦—¦ 11 ¦ 1^ ™*^*^*l,^^^M"^^^"^'^^WWWa___B_l^>ÉÉi^ÉiM«»uniii»*i**- ' —ata

menores que foi posto cm foco comn sua cclelir.c circular prohibindo aentrada de menores nas casiis dcespectaculos, mesmo quando iicom-paiihados dos seus paes, <_ que in-fringe «lisiMisitivos 1 .aos, não vêentretanlo coisns que. são da suaalçada coiiibir.

S. Ex.. deve saber (pie, pelaprópria lei que creou o juiv.adopara que fpi S. Bx"., nomeado, asua iurisdicção Só uloiiaiçu nosmenores delinqüentes o abandona-,10S. K o Sr. Mello Mattos, reco-H.ido á penumbra desde o oelebra"banho" nue encerrou a sua car-reira politica. quiz novamente ser

posto no ciirtns* c dando expan-soes ao seu f-enio i;npul«lvo, so-

pesou a lei. calou o direito e sa-hiu-dc com a virnleuta c celebrecirculai'. ."\I11s

poniue, em vez disso, Miaprenecupn com osHx. nuo

menores abandonados.. •"¦«. j_ullu-

motivas para os se-tusO Sr. Mello Mattos, juiz du lam por essa immensa metrópole? tal e nós -nos dispomos hoje 2 &_- lawnito-tBe i*al«raBMgite nocivos á nessa duplicidade dc fôrmas o de

imrsonalidades, .elles se vão crenn-do affeitos a tudo, ora convivendoo aprendendo com ladrões coiisu-madoe, ora fazendo pequenos re-cados, mn«; dormindo sempre emlogares incertos, quasi sempre ao'releiito. ii mingua de um tecloque os abrigue.

São, em geral, ¦ annlpliabetos,mos treinados ho jogo e espertoscom»» ratos.

Kse.que-se S. Kx. (|iiie isso •'que fi. da sua competência o queé do seu cstiuotò dever velar pelofuturo desses infelizes?

Quando, num movimento dc in-comparável belleza. ns poderes pu-blicos voltaram as suum attençõc*;para esses dcscoiihcaidos e, iicom-pánliando a evolução cí<i« naçõissclvilizádíts, crearam o juizo quelhe confiaram, thiliam por certo.como olijectivo, fazer desses des-amparados da sorte, homens uteisá Pátria no dia do niiiaiiliã.

Mas o Sr. Mello Mattos, em vezde se desempenhar dos deveres doseu cargo está saliindo da orbitade suas attribuiçõés para fazer"fitas".

S,.' S. Ex. passeiíis^e ii noiteruas menos freqüentadas dapelas

cidadesobreciar.

muito coisa teria de ver eque lhe compete, providen-

Mas S. Ex. não tem teiuj.>ü._uara

dicar-lhecuidados

Ha pelo Rio aos milhares decrianças de tenra Edade que tm-e-nidus de uma pequena, e grosseítraicaixa de madeiras, passam. o> dia ailustrar calçados.

I'»"«es menores, muitos do» f-rritesnão têm ainda doze annos. ai-mm-.-iani-se no.s pontos afastados enique a concorerneia ê. mai-: ora me-nos. numerosa. K' eomiuitm. mes-:11o, vel-os nas estaçijes «Um eHib-urbioe. quer da Central, quer dai jLeopoldina. e nos pontos de bo-i*fes 'mais retirados.

E usam tia Ungtragem mais hd- Z^fST^ TZ *

T*1"" %1xa, do vochbuiarfo, mais teeriMt f ** "^ ^^J».lbP1 ™** " (l"fique c o unico quê apremi-m no* *****- ™ *• &» J« <*<* "'."*,„„:,• ' _iní* s»« ase 't»w _ia eam os que temmeios baixos em que cco-tivemi. J «=•_¦.

Ahi adquirem todo,, os vici'>-s. de ! Fanra f-saes .dí^lierdado-s da sor-modo que, chegada a piih^nia-fe. | s«f_ ut -rüniia * «beia de "aciiedicntei".tendo todo*, os se.ntido-s pcssüna:- . eseís. -hhhbç* ãrictidFifTrisavprs.leeiitc descnvohidos. não nir»> *>e-E .Vjisffl. laHrirâüpimi um jantar, aliatkam a liius, vida. desciiiínufa.» i-ünn*ií'i_a_. mm *bjt*cio, 1", assim,

soótuêiée.B í «Je tawlar ^juc esses mesmoB

süesíSb são *3'.»_ mflliorei5. porque noiakão *pnnc»t*nrarm t-cnipar-isc.

Mas^ tbai aíada ¦outros ptâonesí «jb» S_ Er- não vê.

__j___es 'jw vivem iiiteiraniente[ a» _«> .fia -st"-T|ie. sem ninguém que

Xiois 5HÍnie5inBS u-inos. aprendemi ai "sitíjai." _n« it-nu»eâraa dos bondes1 «¦ «fi»> atíilioi-iRiirtifi. a trepar nos; _r«!)i*ti«-í_ Jcijar ;h "-vermelhinlia", o

t-Kí-WM'. at manda.E taiaã _»r. _iTÍas ruas da cidade' (füTís ae •tKi-eâliiun nenses jogos

[ "irjm.yTTi**"ílnrt;u.-fiT,<. <v.imo oh folllClt II

O motorista do auto 663era um gatuno

Kstéve, hontem, em nossa re-dacção, o Sr. »Vbel tlonçulves,motorista do auto ií. 663, quono.s pediu rcctificassonios a notapor nos publicada com o tituloacima.

Disse-nos ello que o facto queregistamos não se, havia dadocom elle, nem, tampouco, com • oauto 663.

O nosso informante, natural-mente, se enganou no numerodo carro, em questão, cujo"chauffeur" praticou aquiilln.*.façanha*, r.ocamboleseas por nCisre.latadas,

Uma scena de pugilatona Avenida Almirante

Barrozo

A esses, «sim; a cases ó que oSr. Mello Mattos devo estender asua protecção, cuidando «lo enca-minhal-os nu vida.

Em vez de se intromet.ter navida dos menores que têm paescapazes de administral-os, porqueS. Kx. não cuida de obter in-sirucção, teclo e comida para o.sque peramlnilain nas, ruats. semabrigo, aualphahctos e corroídos defome?

Cuide disso, Sr. Mello Mattos, emuito já terá que fazer dc útilpara a sociedade.

Não se conformando coma decisão do juizo cinco

indivíduos aggridema um negociante

Hontem, á tarde, oceorreu, narua Almirante Barrozo, uma scé- •na tle pugilato, entre cinco ln-âividuos e o commerciante Oscarde Moreira Muniz, do 37 annos, 'casado* e resldento ã rua. doTunnei.n. 22.

Este negociante, ha tempos, le-vantou em juizo uma questãocontra aquelles indivíduos e, co-mo se lhe tivesse sido dado ga-nho de causa, adquiriu, em cun-seqüência, do litigio, fldagaesinimigos uaquelles adversários.

Vencidos na questão elles pro-curavam uma opportunidade para •um desforço do vencedor.

E ossa oceasião se dou hon-tem. Encontrando-se com o ne-gooiante na rua acima alludi-da, os cinco indivíduos aggrodi-ram-no a bongaladas, dcixundo-0ferido pa cabeça.

Por esse motivo, á victima dos-sa estúpida aggrossão levo o*,soccorros da Assitencia, retiran-do-se para a sua residência, apósos mesmos.

-»>

Quasi perecia afogado erc>Copacabana

O empregado de- commercioManoel Kodrigues, de 24 annos,residente á rua Francisco lüugo»nio, honlem, ã, tarde, quando sebanhava om Copacabana, quasiia perecendo afogado.

O Sr. Jorge Marques, quo seachava nas proximidades do pos-to 4, ondo o desastre oceorreu,vendo o rapaz delia ter-se com asondas, atirou-se ao mar, coiiso-guindo a muito custo salval-O.

»V Assistência, chamada parasoecorror a victima, momentosdepo|s, chegou ao local, levan-do-a dali para. o posto, onde llioforam ministrados os soccorrosdo que necessitava.

<!Sem fala e agonizando na

via publica-i"

O infeliz falleceu no postode Assistência

A Assistência do Meyer, pelamanhã rte. hontem, foi chamada,para. soecorrer um homem, dacor branca, uòtn 30 annos presu»mlveis e trajando modestamente,o qual estava civido na rua Alt-guel Rangel, em Ca.scadurn, omfrente ao n. 2, sem fala o ago-,nizante.'No

posto, para onde foi remo-vido, veiu o infeliz a fallccer,não tendo o medico que o soceor-reu encontrado nenhum ferimen-to externo no corpo.

O cadáver do desconhecido foiremovido para o necrotério deInstituto Medico I»cgal.

TENTOU MATAR

p»iAgora vae a jury

O juiz dn fi» Vara Criminal,sentença, de hontem. pronuncio-.Manoel de Oliveira, ótimo incursono art. 2!U, pnrag. ~". combinadocom o art. T,'< «Io Código Penal,por ter, cm II de dezembro, (lí.anno passado, ási IS horas, na ruaMaria PaesoSj disparado d»is ti-ros de revólver. contra MigtieJSilva, que não foi attingitlo pelo»projectia.

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ÍI .f' IA MANHA. — Oirinta-fcirii, 1ÍI de Janeiro de \T.H

|©01E€IÍN1 ü! COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA || GLOI11A jHOJE— est canimuaçãb. o bello ffhn ío l

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• .«-«ununiiunCHART.OTTE JHKRRIAM e BIJI.L MONTANA

HOJE — Basta dizer que se tratade um trabalho de

CHARLES RA.ao lado da finda >.

Patsy Ruth Millerno film da UNITED ARTISTS

 Mulher que-eu amei-e se comprehenderá o suecesso deste film .

SEGUNDA - FEIRA -tereis a explicação porque era

UN CO

que elle linha para fazer voltara felicidade ao objecto do seuamor...

MARTINMARVEY

n__jf-_^: a COntÍnuaçSo deSse é o artista esplendido, que aindaromance do sensação

O DETECTI. EPRECOCE

j não conheceis, mas ficareàs ido-| latramlo — e que vos contará| qual foi esse!

»¦ _..e-•*¦'•¦¦ ¦¦¦e-•¦¦#¦¦ •"«¦'•"»¦¦•-•"#¦¦?' ¦¦ieiie"e-e--e.w H i ÜN1K0 MEIO

jjfy. ¦ 'S_.".'ã\

H

HORÁRIOnento: — 5s-oo - 4.0» - o.oo . amo c io.oo ' . E' um film da FIRST NATIONAL, apresentado peloe rrecoce: — a_> - 4.0ÍS - 0.00 - 8.0Í! e 10.05 ?- S..H, _*. _«, s,,o „ „,.., PROGRAMMA SERRADOR

Dr 26 a 20 de Janeiro, cm

CAMPOSA Castellã do Líbano

Do 36 a 20 — no

BOULEVARDNORMA TALMADGE em

SESKEDGS

De 2S a 20 — cmBELLO HORIZONTE

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NO CINEMA

BOULEVARDIjYA DE PUTTI em

TENTAÇÃO

Em CAMPOS

BREVEMENTES. CHAI _IN em

A TIA DE CARLITOS

Em-MINAS GERAESliiii-ii. o — om I*AI<_YnA

— com .1. CARVALHO s

| * -k«_- . -UM ¦/ ftHVMVK tii

"____.__ "*^^ * * ' * '*"+ * * •'«¦*¦ »¦«¦ » * » o-o-o •••>mê»aammta,mm»a)mat,ata,mm 9 ••')•*¦)*>• m-m » m • » ••• ¦ _ ^^IfgHHJTJ l__U_B______________________________ ¦^^-"-««^°^--w^^^^^^^BM-Tn^^r___r____n_________^ ¦.____ _T_I

IP""^i ^___ÉISALTÔ P_8lÈ_.luKw^^ Um0asis na Avenida 1

J^*¥ f?yr V\ "First National Plctures.» ( [j

/ ¦-/ IJP \»\ apresenta , I/ Mpjhjg lV JOHNNY HINES ', 1-'1 i\r ^ Coco de sorte j §Ml' Cm monumento de bom humor i fl

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VILUAM R)Xi\*• frejenU, ^ ?

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Os dois "TOlentões" soldados da Cochinchina, na mais des-op.Eanüe partida para a guerra.O resulsado do somnambulismo e as inconveniências do*d0_nn] .-g_.b-|í_T"~.As surpresas da vida de caserna, o recurso da pipa de vinhoe o ..._-;...,¦ da linda íraucezita. a "coqueluche" de todo re-

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HOJE.— E todas as noites — HOJE "ARAT IHIIP'A_ 20 314 A_ 20 314 MOM I " U-JUIXA_ 20 3|4 A_ 20 3|4

Que a critica unanime consagrou a mais bella victoria alcançada nestesúltimos tempos pelo. theatro brasileiro de comedia.

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Tró-Ió-Ió 5^| CarlosGomesA'S 7.45 E 10 HORAS

0 primeiro grande suecesso do anno — A revista dagargalhada — o riso franco:

wmmÊmÊmmM

Conhc '»

_Tfc J CMr^Ct IJ11C11 I k l'

(Uma só gargalhada que dura duas horas)

Muito breve: o verd,*í_eiro CARNAVAL, o delirio domomento, com um primor de Gastão Tojeiro:

m QUE BURACO, SEU LUIS!...

^j_Biig___Bt_ii_a_ii_iíWfflB^ta!MIBbti__ 'w^l_fa_asB"f4B__t. I ^SatHH__SE_i__SíT__!a_-aHB_i

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Hoje - Sessões ús 8 e 10 horasa grande peça argentina de Collaso o

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DD^/^ADIA mnis uma ve». victorioso nn Interpre-Ir ROCI-ÍPIví tayiio fle um difficil e bem observado"personagem", exleriorlsundo no 11" acto nniii seenu de cm-

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HOJE HOJEMoimmcntal espectaculo embeneficio das Gentis Pasto-ras do Egypto (de Bonsuc-cesso), dirigidas pelo en-

saiador Romeu MirandaNa 1" parte:Grande neto variado por to-dos os artistas do Prograni-

nin. Dcmoeratu.Na 2" _>rtc — Kx_l>i. o

dasGENTIS PASTARA. DO EGfPTfl

PARISIENSEHOJE

NODEUM DE HOMENSnm dos melhores c mals comple-tos trabalhos do artista perfeito,

que cCONWAV TEARLE

Hilaridadc, graça, bom humor,SGonas interessantissimas, noiiiais delicioso film FIRST NA-

TIONALPINTO CALÇUDO

com o extarordinario, pittorescoe inexccdivel

HARRY LANODON13, ainda, dois actos do infinita

còmicidade, da UNIVERSAXiiChiquinho vae ao Cinema

¦ a beijou e estreitou nos braços-ella mudou de pensar... SFIllIN_lk-FFIP_ ^__1 *¦*&£

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Theatro João Caetano Concessionária: Emp. Paschoal Segreto

— A'S 7 314 e ás 9 314 .'.MARGARIDA MAX

e sua Grande Companhiade Revistas

na sumptuosa revista feérie

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PMBBMBMHPfflmPrimeiro grito do Carnaval de 1928

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THEATRO RECREIO""~^"^~~*^"~ rTri r~~nrn~i mn—n m nr-n iiuiiiiiimiihi—ii h m mi i nu g -¦¦¦iny.gi:

A grniuliosa revista carnavalesca de FREIRE JÚNIOR

Gafo, Baefs & Carapicú

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O niaior c mnis ruidoso suecesso de rciirescntni.noVários números Irisailos

Verdadeira maravilha dc arle sccnnj;rnpliicn!O mnis Inxaoso e artisíiiM» Rnnrdn-ronpat

Dois actos em que culminam o espirito, a brejeirice, n anima-çno e n nlecrrin. Dois netos em eme n musica dc FREÍKE JU-NIOR, J. FREITAS, S!\I10 e outros, e unia vilira.flo eiienn«

tndora da alma popular brasileira

Ordem de entrada cm se.na, hoje, das soeiedndcstTENENTES — EBNIANOS — DE.IIOCRATICOS

— ,\as sessões dn noite, estréa do iippiaudlrin actor coinii-o brasileiro ÒI.TA.PIO1IASTOS (Mesiiuitinlia), em números espeeinlm ente eserlulos para o artista, _-______-___-__.AMANHA — A'S 2 _|4

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