Fase II Estudio de Mercado

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    1/156

    1

    SILVIA FERNANDEZ ORTIZ

    FERNANDO GUTIERREZ CASANOVA

    ELENA MORENO-CID MORALEDA

    ESPERANZA GUERRERO APARICIO

    FASE II: ESTUDIO DE

    MERCADO

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    2/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 2/156

    2. INTRODUCCIN DEL ESTUDIO DE MERCADO...........................................................................................3

    2.1. OBJETIVOS. ........................................................................................................................................................4

    2.2. METODOLOGA.................................................................................................................................................4

    2.2.1. ENTORNO. ........................................................................................................................................................5

    2.2.1.1. Entorno Econmico. ................................................................................................................................5

    2.2.1.2. Entorno Social. ........................................................................................................................................6

    2.2.1.3. Entorno Legal. .........................................................................................................................................6

    2.2.1.4. Entorno Poltico.......................................................................................................................................6

    2.2.1.5. Entorno Tecnolgico................................................................................................................................7

    2.2.1.6. Entorno Ecolgico. ..................................................................................................................................7

    2.2.2. SECTOR Y COMPETENCIA..................................................................................................................................7

    2.2.3. CLIENTE POTENCIAL.........................................................................................................................................7

    2.2.4. DEMANDA. .....................................................................................................................................................16

    2.3. RESULTADOS. ..................................................................................................................................................17

    2.3.1. ENTORNO. ......................................................................................................................................................17

    2.3.1.1. Entorno Econmico. ..............................................................................................................................17

    2.3.1.2. Entorno Social. ......................................................................................................................................29

    2.3.1.3. Entorno Legal. .......................................................................................................................................44

    2.3.1.4. Entorno Poltico.....................................................................................................................................81

    2.3.1.5. Entorno Tecnolgico..............................................................................................................................83

    2.3.1.6. Entorno Ecolgico. ................................................................................................................................89

    2.3.2. SECTOR Y COMPETENCIA................................................................................................................................92

    2.3.2.1. Sector. ....................................................................................................................................................92

    2.3.2.2. Competencia. .........................................................................................................................................98

    2.3.3. CLIENTE POTENCIAL.....................................................................................................................................105

    2.3.4. DEMANDA. ...................................................................................................................................................126

    2.4. VALORACIN. ...............................................................................................................................................133

    2.4.1. ENTORNO. ....................................................................................................................................................133

    2.4.1.1. Entorno Econmico. ............................................................................................................................133

    2.4.1.2. Entorno Social. ....................................................................................................................................138

    2.4.1.3. Entorno Legal. .....................................................................................................................................142

    2.4.1.4. Entorno Poltico...................................................................................................................................148

    2.4.1.5. Entorno Tecnolgico............................................................................................................................149

    2.4.1.6. Entorno Ecolgico. ..............................................................................................................................150

    2.4.2. SECTOR Y COMPETENCIA..............................................................................................................................152

    2.4.2.1. Sector. ..................................................................................................................................................152

    2.4.2.2. Competencia. .......................................................................................................................................152

    2.4.3. CLIENTE POTENCIAL.....................................................................................................................................154

    2.4.4. DEMANDA. ...................................................................................................................................................156

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    3/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 3/156

    2. Introduccin del estudio de mercado.Una vez que hemos realizado la primera fase del proyecto donde hemos elegido nuestra

    idea de negocio, los promotores, su forma jurdica, la imagen y la localizacin, ahora nuestroobjetivo ser estudiar el mercado.

    Qu es un estudio de mercado?Consultando la revista Emprendedores, el estudio de mercado es un proceso sistemtico

    de recoleccin y anlisis de datos e informacin acerca de los clientes, competidores y elmercado. Sus usos incluyen ayudar a crear un plan de negocios, lanzar un nuevo producto oservicio, mejorar productos o servicios existentes y expandirse a nuevos mercados.

    Para qu sirve un estudio de mercado?

    El estudio de mercado puede ser utilizado para determinar que porcin de la poblacincomprara un producto o servicio, basado en variables como el gnero, la edad, ubicacin ynivel de ingresos.

    Cmo puede ser un estudio de mercado?

    El estudio de mercado es generalmente primario o secundario. En el estudio secundario, lacompaa utiliza informacin obtenida de otras fuentes que aparecen aplicables a un productonuevo o existente. Las ventajas del estudio secundario incluyen el hecho de ser relativamentebarato y fcilmente accesible. Las desventajas del estudio secundario son que a menudo no esespecfico al rea de investigacin y los datos utilizados pueden ser tendenciosos ycomplicados de validar.

    El estudio de mercado primario implica pruebas como encuestas, investigaciones enterreno, entrevistas u observaciones llevadas a cabo o adaptadas especficamente al producto.

    Muchas preguntas pueden ser respondidas gracias a un estudio de mercado:

    Qu est pasando en el mercado?

    Cules son las tendencias?

    Quines son los competidores?

    Qu opinin tienen los consumidores acerca de los productos presentes en elmercado?

    Qu necesidades son importantes?

    Estn siendo satisfechas esas necesidades por los productos existentes?...

    El estudio de mercado es para descubrir lo que la gente quiere, necesita o cree. Tambinpuede implicar el descubrir cmo actan las personas. Una vez que la investigacin estcompleta, se puede utilizar para determinar cmo comercializar su producto.

    Ejemplos de investigaciones de mercado son los cuestionarios y las encuestas.

    Algunas de las preguntas, que nos hemos hecho mis compaeros y yo son las siguientes:

    Quines son los clientes?

    Cul es su ubicacin y como pueden ser contactados?

    Qu cantidad o calidad quieren?

    Cul es el mejor momento para vender?...

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    4/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 4/156

    En nuestro proyecto como en cualquier otro, lo esencial es medir la eficacia del marketingpara el producto. Algunas tcnicas para esto son:

    Anlisis de los clientes.

    Anlisis de la competencia.

    Anlisis de riesgo. Investigacin de productos.

    Investigacin de publicidad.

    Estudio del precio, producto... de todas nuestras materias primas que vamos adistribuir.

    2.1. Objetivos.Los objetivos para nuestro estudio de mercado van a ser los siguientes:

    Conocer la situacin econmica actual. Conocer la situacin social en Espaa en la actualidad.

    Conocer la normativa que regular nuestra actividad y el sector al que pertenecenuestra idea de negocio.

    Analizar la situacin poltica actual.

    Conocer las nuevas tecnologas que afectan a nuestra empresa.

    Estudiar las medidas posibles para defender el medioambiente.

    Conocer el sector en el que se encuentra nuestra empresa.

    Analizar la competencia.

    Estudiar las caractersticas de nuestro cliente potencial.

    Analizar el volumen de ventas de biomasa.

    Conocer la evolucin de la demanda en los prximos aos.

    2.2. Metodologa.En este apartado aparecern las fuentes, instrumentos o tcnicas que vamos a utilizar para

    obtener la informacin necesaria para conseguir los objetivos que hemos propuesto en elapartado anterior.

    En funcin de cada uno de los pilares que vamos a utilizar, emplearemos distintas fuentes.A continuacin se citan dichas fuentes:

    Las fuentes de informacin pueden ser:

    1. Internas.

    2. Externas.

    A) Primarias.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    5/156

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    6/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 6/156

    2.2.1.2. Entorno Social.

    Al igual que en el anterior apartado las fuentes que vamos a estudiar con externas ysecundarias, principalmente utilizaremos la siguiente pgina:

    Instituto Nacional de Estadstica: www.ine.es

    Instituto Nacional de Estadstica de Castilla-La Mancha: http://www.ies.jccm.es/Servicio Pblico de Empleo: www.sepe.com

    Ministerio de Educacin, Cultura y Deporte: http://www.mecd.gob.es/portada-mecd/

    Ministerio de Empleo y Seguridad Social: http://www.empleo.gob.es/index.htm

    www.indexmundi.com

    2.2.1.3. Entorno Legal.

    Tambin utilizaremos fuentes externas y secundaras para analizar este apartado,principalmente utilizaremos:

    Noticias jurdicas: http://noticias.juridicas.com/

    Pero tambin vamos a consultar las siguientes fuentes:

    Seguridad Social: http://www.seg-social.es/

    Boletn Oficial del Estado: http://www.boe.es/

    Plan General Contable: http://www.plangeneralcontable.com

    Convenio colectivo: http://convenios.juridicas.com/

    http://www.soyrenovable.com

    Instituto para la Diversificacin y Ahorro de Energa: http://www.idae.es

    Empresa Nacional de Innovacin: http://www.enisa.es/

    Instituto de Crdito Oficial: http://www.ico.es/web/

    Emprendedores: www.emprendedores.es

    Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha: http://www.castillalamancha.es/

    www.ipyme.org

    Ministerio de Empleo y Seguridad Social: http://www.empleo.gob.es/index.htm

    Agencia Tributaria: http://www.agenciatributaria.es/AEAT.internet/Inicio.shtml

    2.2.1.4. Entorno Poltico.

    Ministerio de Hacienda y Administraciones Pblicas: http://www.minhap.gob.es

    Peridico ABC: http://www.abc.es

    La Cerca TV: http://www.lacerca.com/

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    7/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 7/156

    2.2.1.5. Entorno Tecnolgico.

    Instituto Nacional de Estadstica: www.ine.es

    Nacin Red: http://www.nacionred.com/

    2.2.1.6. Entorno Ecolgico.

    Revista medio ambiente CLM: http://www.revistamedioambientejccm.es

    Asociacin de Educadores Ambientales de Castilla-La Mancha:http://aeaclm.blogspot.com.es/

    Asociacin de Educacin Ambiental y Ecologa Social: http://www.aulaga.info

    2.2.2. Sector y competencia.

    Las fuentes utilizadas en este apartado han sido externas, secundarias, para encontrar el

    sector al que pertenecemos y para estudiar las fuerzas competitivas de Porter.Las pginas utilizadas han sido:

    Coyuntura econmica: http://coyunturaeconomica.com/marketing/cinco-fuerzas-competitivas-de-michael-porter

    Blog de Proyecto Empresarial: http://proyectoempresarial.wordpress.com/

    Para la parte de la competencia, hemos utilizado fuentes externas primarias, que ha sidomediante la observacin directa de nuestro entorno, buscando las empresas competidoras,adems hemos consultado las pginas web de las empresas y http://www.einforma.com/ paraobtener datos de las empresas y consultar los productos o servicios que ofrecen.

    2.2.3. Cliente potencial.

    Para estudiar este apartado la fuente que hemos utilizado es externa, primaria, ya que setrata de un cuestionario que hemos realizado a una determinada muestra de los pueblos dealrededor.

    Las preguntas realizadas pueden ser de diferentes tipos:

    - Segn el grado de libertad en la respuesta:

    o Abierta: el encuestado responde libremente a la pregunta.

    o Cerradas: el encuestado elige una o varias respuestas entre las propuestas.

    o Semicerradas: son una mezcla de las dos anteriores, suelen ser preguntascerradas con una alternativa abierta para posibles respuestas no indicadas.

    - Por el nmero de respuestas:

    o Dicotmicas: slo tienen dos posibles respuestas excluyentes mutuamente.

    o Multicotmicas: se elige una entre varias respuestas predefinidas y excluyentes.

    o Con respuesta mltiple el encuestado elige varias respuestas.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    8/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 8/156

    - Por la finalidad de la pregunta:

    o Introductorias: tratan de atraer la atencin del interrogado para predisponerle afavor de la entrevista.

    o De filtro: preguntas cerradas cuya respuesta lleva a otra parte o final de laencuesta.

    o De recuerdo: pretender medir la capacidad de retencin de los encuestados.

    o De control: se hace para verificar la consistencia de las respuestas o paraasegurarse de que el encuestado dice la verdad.

    o En batera: son una serie de preguntas sobre el mismo tema que se integran ycomplementan entre s.

    - Por la forma de realizarse la pregunta: pueden ser directas e indirectas.

    A cada una de las preguntas del cuestionario se le denomina dato. Los datos puedenclasificarse en:

    - Variables: son datos cuantitativos (de cantidad) y se clasifican en dos:

    o Discretas: tienen un nmero finito de posibles respuestas.

    o Continuas: el nmero de posibles respuestas es infinito.

    - Atributos: son datos de tipo cualitativo y tambin podemos ver dos tipos:

    o Nominales: los datos que obtenemos no se pueden ordenar.

    o Ordinales: si se pueden ordenar los datos.

    En cuanto a la planificacin de la encuesta, se han realizado entre el da 8 de diciembre yel 22 de diciembre, en diferentes lugares y momentos, como pueden ser el instituto, en Urda,en Consuegra, en reuniones familiares, y por la maana, tarde o noche.

    Los responsables que se han encargado de realizar las encuestas han sido:

    - Esperanza Guerrero Aparicio, que ha realizado las encuestas 1 75.

    - Silvia Fernndez Ortiz, que le corresponden de la 76 a la 150.

    - Fernando Gutirrez Casanova, que le corresponden de la 151 225.

    - Elena Moreno-Cid Moraleda, que ha realizados las 75 ltimas encuestas (226 300).

    Hemos tomado de referencia la poblacin de Urda (3.074) y Consuegra (11.022) ya quevan a ser las localidades en las que, en un principio, vamos a llevar a cabo nuestra actividad.

    Hemos aplicado la siguiente frmula para calcular la muestra que tenemos que escoger dela poblacin total a la que nos vamos a dirigir:

    300846.666,67

    0254.000.0050*50*2)1400.25(x

    400.25*50*50*2**)1(

    *** 22

    2

    22

    2

    QPKNENQPKn

    N= tamao de la poblacin.

    n= tamao de la muestra.

    P= 0,50 % de N que tiene la caracterstica objeto de estudio.

    Q= 0,50 % de N que no tiene la caracterstica objeto de estudio.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    9/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 9/156

    K= nivel de confianza de K = 2, lo cual implica una confianza del 95,5 %

    E= error muestral de 5,74 %.

    Una vez que hemos conseguido la muestra a la que vamos a realizar nuestro cuestionario,hemos elaborado un cuestionario previo para estimar si las preguntas realizadas nosproporcionan la informacin que necesitamos y para detectar posibles errores o respuestas

    ms frecuentes, para as modificarla y realizar el cuestionario final.

    CUESTIONARIO PREVIO.

    Buenos das, nos ayudara a realizar esta encuesta?

    Somos un grupo de emprendedores con el objetivo de crear una empresa para la venta deestufas de biomasa y de los combustibles que stas necesitan. Se trata de una nueva forma decalentar los hogares de una manera que resultan ms econmica y limpia que el resto de lascalefacciones conocidos hasta ahora.

    Con esta encuesta pretendemos hacer un estudio de mercado que nos ayude en nuestraidea de negocio.

    Momento: _______________

    Lugar: __________________

    Responsable: ____________

    Persona encuestada:

    Hombre

    Mujer

    1. Qu edad tiene?

    2. Cuntas personas adultas y/o nios hay en casa?

    Adultos

    Nios

    3. A qu se dedica?

    4. Quin se encarga de tomar la decisin de contratar un tipo concreto decalefaccin?

    Mi pareja.

    Mi marido/mujer.

    Mi padre/madre.

    Mi hijo/a.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    10/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 10/156

    Yo mismo/a.

    5. Qu energas renovables conoce?

    Solar.

    Elica. Hidrulica.

    Biomasa. Pase a la pregunta 6 (Si no, a la 7).

    Otros ____________

    6. A travs de qu medio ha conocido la biomasa?

    Televisin.

    Radio.

    Internet. Otros _________

    7. Qu tipo de calefaccin tiene en casa?

    Biomasa.

    Gasleo.

    Lea.

    Luz.

    Otros ______________

    8. Cuntas veces al ao compra el combustible? En qu poca del ao?

    poca N de veces

    Otoo/Invierno

    Primavera/Verano

    9. Qu cantidad adquiere en cada compra?

    Cantidad Precio

    Biomasa Pasar a la pregunta 14.

    Gasleo

    Lea

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    11/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 11/156

    Luz

    Otros

    10. Est satisfecho con el tipo de calefaccin que tiene en casa?

    Si. Fin de la encuesta. No.

    11. Por qu?

    Es muy caro.

    El servicio tcnico no es bueno.

    Otros ___________

    Hay diferentes tipos de biomasa (huesos de aceituna, pellets, cscara de almendra,astillas, restos de poda,) y stos tienen distintos poderes calorficos. Los huesos deaceituna tienen un poder de entre 4,6 y 5,5 kw/kg, los pellets entre 4,3 y 4,8 kw/kg, lascscaras de almendra 5,4 kw/kg y las astillas y los restos de poda entre un 3,3 y 4 kw/kg.

    Tambin hay que decir que a pesar de tener menos poder calorfico resulta msbarato producir energa con biomasa que con gasoil o con gas o con otra clase decalefaccin.

    El gas natural tiene un precio de 0,08/kwh, el gasoil de 0,11/kwh, el gas propano de0,09/kwh y la biomasa de 0,03/kwh.

    12. Cambiara su sistema de calefaccin por una estufa de biomasa teniendo encuenta lo mencionado anteriormente?

    Si.

    No. Fin de la encuesta.

    13. En caso de si querer cambiarlo, cmo le gustara tener que adquirir elcombustible?

    En la tienda donde compre la estufa.

    En el propio domicilio.

    Otros (ferretera, centro comercial,) ___________________

    14. En caso de utilizar biomasa, se trata de calefaccin o estufa?

    Calefaccin.

    Estufa.

    Ambas.

    Fin de la encuesta.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    12/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 12/156

    15. En qu poca del ao decide comprar estufas de biomasa?

    Otoo/Invierno.

    Primavera/Verano, si hubiera ofertas especiales.

    16. A quin se lo compr?

    17. Cmo adquiere el combustible para la estufa?

    En la tienda donde compr la estufa.

    Se la llevan a casa. Fin de la encuesta.

    Otros (ferretera, centro comercial,) ___________________

    18. Cambiara de proveedor del combustible si se lo llevaran a casa? Si.

    No.

    Muchas gracias por su colaboracin, nos ayudar en gran medida en el estudio queestamos realizando.

    CAMBIOS EN EL CUESTIONARIO PREVIO.

    - Primero, vimos necesario especificar en la tabla de la pregunta 2 hasta que edad se

    consideraban nios.- En la pregunta 4 hemos cambiado la respuesta Mi pareja por La pareja ya que existe

    la posibilidad de que sea la pareja al completo los que decidan que calefaccin contratar;adems que al decir Mi pareja estbamos repitiendo una respuesta Marido/Mujer.

    - En la pregunta 5 hemos aadido la opcin de Ninguna, se podran dar casos de queno conocieran ninguna energa renovable.

    - En la pregunta 7 hemos considerado oportuno que las personas que tienen calefaccinelctrica en sus casas respondan directamente a las pregunta 9 ya que no tiene sentido quesealen la poca del ao en la que consume el combustible.

    - Hemos aadido una fila en la tabla de la pregunta 9 en la que los que tienen gas en

    casa pongan la cantidad que consumen.- En la pregunta 10 observamos que aquellos que estaban satisfechos con la calefaccin

    que tenan instalada en casa no tenan la opcin de conocer las estufas o las calderas debiomasa que nosotros ofrecemos, por eso, consideramos oportuno que respondieran a lapregunta 12.

    - Adems en la pregunta 12, hemos incluido la opcin Es posible, para que aquellos queno estn convencidos no tengan que decidir si la cambiaran o no.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    13/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 13/156

    - La pregunta 15 decidimos enunciar de distinta manera y preguntar en que pocaadquiere el combustible y no preguntar por las estufas de biomasa.

    - Hemos incluido en la pregunta 16 una escala del nivel de satisfaccin de aquellos queen su hogar tienen una estufa/caldera de biomasa con respecto a su proveedor de combustible.

    - Por ltimo, en la pregunta 17 hemos eliminado Fin de la encuesta para dar la

    posibilidad a aquellos que reciben la biomasa en su domicilio a cambiar de proveedor.Despus de los cambios realizados, obtuvimos el cuestionario final y definitivo que hemos

    realizado a las 300 personas.

    CUESTIONARIO FINAL.

    Buenos das, nos ayudara a realizar esta encuesta?

    Somos un grupo de emprendedores con el objetivo de crear una empresa para la venta deestufas de biomasa y de los combustibles que stas necesitan. Se trata de una nueva forma decalentar los hogares de una manera que resultan ms econmica y limpia que el resto de lascalefacciones conocidas hasta ahora.

    Con esta encuesta pretendemos hacer un estudio de mercado que nos ayude en nuestraidea de negocio.

    Momento: _______________

    Lugar: __________________

    Responsable: ____________

    Persona encuestada:

    Hombre

    Mujer

    1. Qu edad tiene?

    2. Cuntas personas adultas y/o nios hay en casa?

    Adultos

    Nios (hasta 16 aos)

    3. A qu se dedica?

    4. Quin se encarga de tomar la decisin de contratar un tipo concreto decalefaccin?

    La pareja.

    Mi marido/mujer.

    Mi padre/madre.

    Mi hijo/a.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    14/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 14/156

    Yo mismo/a.

    5. Qu energas renovables conoce?

    Solar.

    Elica. Hidrulica.

    Biomasa. Pase a la pregunta 6 (Si no, a la 7).

    Otros ____________

    Ninguna.

    6. A travs de qu medio ha conocido la biomasa?

    Televisin.

    Radio. Internet.

    Otros _________

    7. Qu tipo de calefaccin tiene en casa?

    Biomasa.

    Gasleo.

    Lea.

    Luz. Pasar a la pregunta 9.

    Otros ______________

    8. Cuntas veces al ao compra el combustible? En qu poca del ao?

    poca N de veces

    Otoo/Invierno

    Primavera/Verano

    9. Qu cantidad adquiere en cada compra? En caso de luz, gas, cuntoconsume cada mes?

    Cantidad Precio

    Biomasa Pasar a la pregunta 14.

    Gasleo

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    15/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 15/156

    Lea

    Luz

    Gas

    Otros

    10. Est satisfecho con el tipo de calefaccin que tiene en casa?

    Si. Pasar a la pregunta 12.

    No.

    11. Por qu?

    Es muy caro.

    El servicio tcnico no es bueno.

    Otros ___________

    Hay diferentes tipos de biomasa (huesos de aceituna, pellets, cscara de almendra,astillas, restos de poda,) y stos tienen distintos poderes calorficos. Los huesos deaceituna tienen un poder de entre 4,6 y 5,5 kw/kg, los pellets entre 4,3 y 4,8 kw/kg, lascscaras de almendra 5,4 kw/kg y las astillas y los restos de poda entre un 3,3 y 4 kw/kg.

    Tambin hay que decir que a pesar de tener menos poder calorfico resulta msbarato producir energa con biomasa que con gasoil o con gas o con otra clase decalefaccin.

    El gas natural tiene un precio de 0,08/kwh, el gasoil de 0,11/kwh, el gas propano de0,09/kwh y la biomasa de 0,03/kwh.

    12. Cambiara su sistema de calefaccin por un sistema de biomasa teniendo encuenta lo mencionado anteriormente?

    Si.

    Es posible.

    No. Fin de la encuesta.

    13. En caso de querer cambiarlo, cmo le gustara tener que adquirir elcombustible?

    En la tienda donde compre la estufa.

    En el propio domicilio.

    Otros (ferretera, centro comercial,) ___________________

    FIN DE LA ENCUESTA.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    16/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 16/156

    14. En caso de utilizar biomasa, se trata de calefaccin o estufa?

    Calefaccin.

    Estufa.

    Ambas.

    15. En qu poca del ao suele adquirir la biomasa?

    Otoo/Invierno.

    Primavera/Verano, si hubiera ofertas especiales.

    16. A quin se lo compr? Qu nivel de satisfaccin tiene sobre su proveedor?

    Muy satisfecho.

    Satisfecho. Poco satisfecho.

    Nada satisfecho.

    17. Cmo adquiere la biomasa?

    En la tienda donde compr la estufa.

    Se la llevan a casa.

    Otros (ferretera, centro comercial,) ___________________

    18. Cambiara de proveedor del combustible si se lo llevaran a casa?

    Si.

    No.

    Muchas gracias por su colaboracin, nos ayudar en gran medida en el estudio queestamos realizando.

    2.2.4. Demanda.

    La informacin obtenida para obtener este punto proviene de las encuestas (fuente

    primaria).Hemos obtenido el porcentaje de personas que consumen actualmente biomasa, ya que

    tienen en sus hogares una estufa o caldera, tambin podemos conocer el combustible queutilizan y si estaran dispuestos a cambiar de proveedor. Y, por otro lado, hemos analizado aaquellos posibles clientes que actualmente no poseen un sistema de biomasa pero queestaran dispuestos a cambiar su calefaccin o a instalar una estufa de biomasa.

    Y tambin hemos obtenido informacin del entorno ecolgico, en el que hemos analizado lacantidad de biomasa que hay en Castilla-La Mancha.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    17/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 17/156

    2.3. Resultados.En este apartado vamos a hacer constar la informacin obtenida de las distintas fuentes.

    Aqu vamos a hacer constar datos estadsticos, tablas, grficos, noticias o textos publicados,normativa,

    Como hemos dicho en el apartado anterior vamos a estudiar cuatro mbitos diferentes:2.3.1. Entorno.

    Como sabemos el entorno se manifiesta en distintos mbitos.

    2.3.1.1. Entorno Econmico.

    El entorno econmico nos sirve para conocer todo lo que rodea a nuestra empresa conrespecto a su situacin econmica, para as ver lo que puede ocurrir en el futuro con nuestraidea de negocio. Para ello, es esencial seguir una serie de pautas y estrategias para nocometer ningn error, y as poder analizar y conocer este tipo de entorno.

    Con el sector econmico vamos a tratar de conocer la situacin econmica actual del pas,

    siempre basndonos en nuestra idea de negocio.a. Demanda y produccin.

    PIB (PRODUCTO INTERIOR BRUTO)

    El PIB es la principal medida que se utiliza para medir la riqueza de un pas, y tambin seconoce como renta nacional. Normalmente si el PIB crece se considera un logro y si disminuyese considera bastante malo.

    El Producto Interior Bruto es el clculo de toda la actividad econmica de un pas bajociertas condiciones, es decir, todo lo que se produce en Espaa durante un ao. El trminointerior quiere decir que slo se calcula la actividad econmica realizada dentro del pas. Lasegunda condicin es que es bruto, quiere decir que no se descuentan los consumos de

    capital.Este dato se situ en el segundo trimestre del 2012 en 269.739 millones de , un 3 % ms

    que durante el trimestre anterior, como observamos en la siguiente tabla:

    PIB Espaa 2012 Evolucin trimestral

    PIB Mill Var. Trimestre Var. Anual Fecha

    269.739 3,00% -2,00% II Trimestre

    261.913 -5,80% 0,00% I Trimestre

    Respecto a los datos anuales, el ltimo dato del PIB es del ao 2011 que se situaba en1.063.355, un 04 % ms que en el ao 2010.

    Tambin es importante analizar como ha evolucionado el PIB en nuestra comunidadautnoma (Castilla La Mancha), en el ao 2011 alcanz los 37.979 millones de euros lo quesupone un 150 % ms que en el periodo anterior.

    En la siguiente tabla podemos ver la evolucin del PIB espaol y castellanomanchego enlos ltimos 12 aos y en los grficos que aparecen despus de la tabla, observamos dichaevolucin de manera grfica.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    18/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 18/156

    Fuente: http://www.datosmacro.com

    EVOLUCIN PIB ESPAOL Y CASTELLANOMANCHEGO

    En la siguiente tabla podemos ver la evolucin del PIB espaol y castellanomanchego enlos ltimos 12 aos y en los grficos que aparecen despus de la tabla, observamos dichaevolucin de manera grfica.

    PIB (Espaa) PIB (Castilla-La Mancha)

    2001 8,02% 7,74%

    2002 7,18% 7,00%

    2003 7,38% 8,18%

    2004 7,43% 6,56%

    2005 8,08% 8,25%

    2006 8,39% 8,12%

    2007 6,86% 7,72%

    2008 3,28% 9,27%

    2009 -3,65% -3,62%

    2010 0,08% -0,57%

    2011 1,38% 1,55%

    2012 -1,20% -2,00%

    2013 -1,50% -0,50%

    2014 0,03% -------------

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    19/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 19/156

    Fuente: www.datosmacro.com

    PRODUCCION Y DEMANDA DE BIOMASA Y RESIDUOSTambin analizaremos el nivel de produccin y demanda de biomasa y residuos

    durante los ltimos 4 aos en Espaa:

    2008 2009 2010 2011

    Produccin 5.687 5.782 6.219 6.896

    Consumo 3,5% 3,6% 3,7% 3,8%

    b. Empleo.

    En este apartado veremos la evolucin que ha seguido el paro a nivel nacional, autonmicoy provincial.

    PARO REGISTRADO EN ESPAA.

    Primero, veremos la evolucin del paro en Espaa. En la siguiente tabla aparecen losdatos de la evolucin durante el 2012 y, adems, la variacin que supone con el mes anterior.

    N Parados Variacin

    Enero 4.599.829 4,01%

    Febrero 4.712.098 2,44%Marzo 4.750.867 0,82%

    Abril 4.744.235 - 0,14%

    Mayo 4.714.122 - 0,63%

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    20/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 20/156

    Junio 4.615.269 - 2,10%

    Julio 4.587.455 - 0,60%

    Agosto 4.625.634 0,83%

    Septiembre 4.705.279 1,72%

    Octubre 4.883.521 2,73%

    Fuente: http://www.datosmacro.com/

    Adems si comparamos el paro anual con el de los aos anteriores, obtenemos la siguientetabla, adems haciendo una separacin entre el paro entre la poblacin menor de 25 aos y lamayor de dicha edad:

    Fuente: www.datosmacro.com

    % Paro

    general

    % Paro

    < 25 aos

    % Paro

    > 25 aos

    2010 20,40% 43,20% 56,80%

    2011 23,20% 49,60% 50,40%

    2012 25,80% 54,20% 45,80%

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    21/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 21/156

    PARO REGISTRADO EN CASTILLA-LA MANCHA.

    A continuacin, analizaremos el paro de los ltimos meses en Castilla-La Mancha y en laprovincia de Toledo, y el porcentaje respecto a lo que supone del paro total espaol.

    Castilla-La Mancha Toledo

    Enero 236.790 5,15% 82.807 1,80%

    Febrero 245.048 5,20% 85.944 1,82%

    Marzo 249.625 5,25% 88.110 1,85%

    Abril 251.360 5,30% 88.628 1,87%

    Mayo 248.583 5,27% 88.059 1,87%

    Junio 242.823 5,26% 86.913 1,88%

    Julio 245.464 5,35% 88.012 1,92%

    Agosto 248.008 5,36% 88.785 1,92%

    Septiembre 239.235 5,08% 86.019 1,83%

    Octubre 256.026 5,30% 91.101 1,88%

    En el siguiente grafico observamos la diferenciacin entre el paro entre hombres y mujeresen Castilla-La Mancha en el mes de octubre:

    Fuente: www.datosmacro.com

    Tambin, en la siguiente tabla observamos el paro registrado en Castilla La Manchadurante el mes de octubre clasificado por los diferentes sectores productivos:

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    22/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 22/156

    PARO REGISTRADO EN CASTILLA-LA MANCHA OCTUBRE 2012

    AGRICULTURA 23.086

    INDUSTRIA 28.799

    CONSTRUCCIN 37.242

    SERVICIOS 150.050

    POR SECTORES

    SIN EMPLEO ANTERIOR 16.849

    POBLACIN OCUPADA

    Personas de 16 o ms aos que trabajan a cambio de una retribucin (salario, jornal,beneficio empresarial, etctera) en dinero o especie.

    Tambin son ocupados quienes teniendo trabajo han estado temporalmente ausentes delmismo por enfermedad, vacaciones, etctera.

    Los ocupados se clasifican atendiendo a la situacin profesional en no asalariados(empleadores, empresarios sin asalariados y trabajadores independientes, miembros decooperativas, ayudas familiares) y asalariados (pblicos o privados).

    c. Precio.

    IPC (NDICE DE PRECIOS AL CONSUMO)

    El ndice de Precios de Consumo (IPC) mide la evolucin del conjunto de precios de losbienes y servicios que consume la poblacin residente en viviendas familiares en Espaa. Lainformacin relativa al IPC tiene una gran demanda en la sociedad.

    El IPC definitivo del ao 2012 en Espaa lo publica el Instituto Nacional de Estadstica(INE) a mediados del mes de Enero del ao 2013.

    En el siguiente grfico aparece la evolucin del IPC en Espaa y en Castilla-La Mancha portrimestres del ao 2011 y 2012.

    Fuente: http://www.ies.jccm.es/estadisticas/por-tema/economia/ipc/

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    23/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 23/156

    Cuando hablamos de la inflacin en Espaa, nos referimos a menudo al ndice de preciosal consumo, abreviado como IPC. Para determinar la inflacin, se analiza cunto ha aumentadoporcentualmente el IPC en un perodo determinado con respecto al IPC en un perodo anterior.En caso de cada de los precios, se habla de deflacin (inflacin negativa).

    IPCA (ndice de Precios de Consumo Armonizado)

    El ndice de Precios de Consumo Armonizado (IPCA) proporciona una medida comn de lainflacin que permite realizarcomparaciones internacionales. Se obtiene como resultado dehomogeneizar los aspectos metodolgicos ms importantes de cada uno de los ndices dePrecios de Consumo de cada uno de los estados miembros de la Unin Europea (UE) parahacerlos comparables.

    INFLACIN SUBYACENTE.

    La inflacin subyacente sirve como indicador adelantado del rumbo que tomar el IPC amedio plazo. En teora, energa y alimentos no elaborados son los dos grupos ms voltiles yesto hace que distorsionen en cierta medida el comportamiento global del IPC. Adems, en elcaso de determinados productos energticos como el petrleo, su comportamiento cclicodesvirta en cierto sentido el ndice.

    A continuacin, vemos una tabla comparativa con la evolucin del IPC general ysubyacente a lo largo del ao 2012 y tambin mostramos el grfico que de dicha evolucin.

    Evolucin anual del IPC.

    2012 General Subyacente

    Enero 2,0 1,3

    Febrero 2,0 1,2

    Marzo 1,9 1,2

    Abril 2,1 1,1

    Mayo 1,9 1,1

    Junio 1,9 1,3

    Julio 2,2 1,4

    Agosto 2,7 1,4

    Septiembre 3,4 2,1

    Octubre 3,5 2,5

    Noviembre

    Diciembre

    ESTOS DATOS NOESTN DISPONIBLES

    AN.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    24/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 24/156

    Fuente: http://www.ine.es/daco/daco42/daco421/ipc1012.pdf

    EVOLUCIN DEL IPC RESPECTO A LA BIOMASA.

    A continuacin mostramos la tabla y el grfico de la evolucin acumulada del IPC conrespecto a la biomasa en estos ltimos cuatro aos; ya que nos interesa saberlo para nuestraidea de negocio.

    VARIACIN ACUMULADA DEL IPC EN BIOMASA

    MES/ AO 2012 2011 2010 2009

    Enero 1,0074 1,0125 1,0093 1,0079

    Febrero 1,0157 1,022 1,015 1,0052

    Marzo 1,0258 1,0365 1,0246 1,0129

    Abril 1,0342 1,04 1,0264 1,0125

    Mayo 1,0382 1,0434 1,028 1,0166

    Junio 1,0413 1,0471 1,0309 1,0282

    Julio 1,0441 1,055 1,0421 1,0384

    Agosto 1,0539 1,0609 1,0546 1,0511

    Septiembre 1,0667 1,0663 1,0577 1,0536

    Octubre 1,0789 1,0739 1,0645 1,0535

    Noviembre 1,0784 1,0637 1,0541

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    25/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 25/156

    Fuente: www.ine.es

    En funcin de los precios cabe destacar que el precio de la biomasa y los residuos esmucho menor que el de otros combustibles como el gasleo, GLP canalizado (gas licuado depetrleo) que se sitan en 9,21 c/kWh mientras que el precio del pellet a granel es de 3,38c/kWh, en saco de 15 kilos es de 4,51 y el de la cscara de almendra triturada es de 2,22.

    d. Sector exterior.

    BALANZA COMERCIAL DE ESPAA.

    En cuanto al sector exterior, podemos observar un grfico de barras sobre la balanzacomercial espaola (en millones de euros), donde destaca el nivel de exportaciones, deimportaciones y saldo desde 2007 hasta la fecha.

    Fuente: www.azure.afi.es y www.spainbusiness.com

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    26/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 26/156

    DEMANDA EXTERNA.

    La demanda externa es la cantidad de bienes y servicios producidos en un pasdemandados por residentes en el extranjero.

    En el siguiente grfico podemos ver la variacin de esta variable entre el ao 2008 y el2012.

    Fuente: www.ine.es

    EXPORTACIONES DE PELLETS.

    Viendo el nivel de exportaciones de pellets en Espaa podemos observar la siguientetabla aproximada.

    Produccin Consumo Exportacin460.000 25% 75%

    COMPARACIN DE PELLETS CON EL PETRLEO.

    Adems podemos hacer una comparacin con el petrleo y el ahorro que supondrautilizarpellets en vez de petrleo.

    Petrleo Pellets

    Toneladas 138.000 345.000

    Cent./t 0,088406 0,035362

    Cent./kg 0,000088406 0,000035362

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    27/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 27/156

    e. Variables monetarias.

    En este apartado veremos las variables monetarias ms importantes que afectan a laeconoma de nuestro pas.

    EURIBOR.

    El EURIBOR es un ndice de referencia que indica el tipo de inters medio al que lasentidades financieras se prestan dinero en el mercado interbancario del euro.

    Para calcularlo se usan los datos de los 44 bancos principales que operan en Europa, esmuy utilizado como referencia para los prstamos bancarios.

    Las entidades financieras usan diferentes tipos de inters por qu se puede hablar deEuribor a una semana, a un mes o a un ao, ste ltimo utilizado para las hipotecas.

    Se actualiza diariamente y se publica en el BOE. Es un ndice muy importante del mercadofinanciero, ya que el Euribor a un ao es, entre otras cosas, el tipo oficial de referencia msutilizado para prstamos en Espaa.

    Las operaciones formalizadas antes de esa fecha utilizaban como referencia oficial elMIBOR a un ao, que era el tipo interbancario equivalente para los mercados en pesetas.

    La evolucin del Euribor durante este ao ha sido la siguiente, comparada con la evolucinque sigui en el mismo periodo del ao pasado.

    Enero Febrero Marzo Abril Mayo Junio Julio Agosto Sept. Oct. Nov. Dic.

    2012 1,837 1,678 1,499 1,368 1,266 1,219 1,061 0,877 0,740 0,650 0,595 -------

    2011 1,550 1,714 1,724 2,086 2,147 2,144 2,183 2,097 2,067 2,110 2,044 2,004

    El Euribor cerr el mes de septiembre con una bajada de -0,137 puntos respecto a agosto yse sita en el 0,74%. Si comparamos con el mes de septiembre del ejercicio precedente,

    experimenta una bajada de -1,327 puntos.Adems, hay una previsin para los prximos meses, en la que el Euribor continuar

    bajando.

    Fuente: www.hipotecasyeuribor.com

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    28/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 28/156

    INVERSIN FIJA BRUTA.

    Otra variable econmica que vamos a utilizar es la inversin bruta en capital fijo que hanhecho las empresas en Espaa desde el 2004 hasta el 2011.

    La inversin fija bruta registra el gasto comercial total en activos fijos, tales como fbricas,maquinaria, equipos, viviendas, e inventarios de materias primas, que sirve de base para laproduccin futura. Se mide en cifras brutas incluyendo la depreciacin de activos, es decir,incluye inversiones hechas para reemplazar capital desgastado o desechado.

    A continuacin podemos ver el grfico que presenta esta variable en Espaa durante elperiodo 2004-2011.

    Fuente:www.indexmundi.com

    IMPORTE EFECTOS COMERCIALES IMPAGADOS EN ESPAA.

    Otra variable que tendremos en cuenta en el anlisis del entorno econmico es el importede efectos comerciales impagados durante el mes de septiembre.

    Este importe ha disminuido un 16,2% en comparacin con el mismo mes del 2011.

    Del total de efectos vencidos, un 3,3% result impagado (una dcima ms que en agostodel mismo ao), lo que supone un importe de 533 millones de euros impagadosaproximadamente.

    Si clasificamos estos efectos comerciales segn la entidad financiera que los gestionaobtenemos el siguiente grfico:

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    29/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 29/156

    Fuente: www.ine.es

    IMPORTE EFECTOS COMERCIALES IMPAGADOS EN CASTILLA-LA MANCHA.

    Si adems analizamos esta variable con respecto a nuestra comunidad autnoma,

    observamos la siguiente tabla:Importeefectos

    vencidos ()

    Importeefectos

    impagados ()

    % impagadossobre

    vencidos

    % variacinmensual importe

    impagados

    % variacinanual importe

    impagados

    414.589.643 15.536.799 3,7 12,1 - 6,6

    2.3.1.2. Entorno Social.

    El entorno social de una persona incluye sus condiciones de vida y de trabajo, su nivel

    de ingresos, los estudios que ha realizado y la comunidad a la que pertenece. Todos estosfactores tienen un poderoso influjo en la salud. Las grandes diferencias entre los entornossociales dentro de Espaa contribuyen a crear amplias disparidades en materia de salud.Existen grandes diferencias en cuanto a esperanza de vida e ndices de enfermedad entre ricosy pobres, personas que han tenido una educacin buena o deficiente y trabajadores manualesy profesionales.

    Para estudiar este entorno tendremos en cuenta diferentes factores que son importantespara efectuar un buen informe sobre la sociedad actual.

    a. Poblacin.

    POBLACIN TOTAL.

    La estructura de la poblacin es la que ejerce ms influencia sobre la natalidad, lamortalidad y el movimiento natural de una poblacin y tambin, sobre los movimientosmigratorios y, por lo tanto, sobre el crecimiento real de la poblacin. Adems tieneimplicaciones ms all de las puramente demogrficas, como las de tipo social y econmico, enel mercado laboral, servicios sociales, consumo etc. Y su conocimiento facilita la realizacin deproyecciones futuras para intuir las tendencias y planificar el desarrollo y el reparto de recursos.

    Primero, estudiaremos la poblacin total de Espaa, Castilla-La Mancha y de Toledo.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    30/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 30/156

    Para empezar, la poblacin total espaola es de 47.190.493 habitantes y, en el grficosiguiente, se observa la evolucin que ha tenido en los ltimos aos (desde el 2006) hasta laactualidad.

    Tambin, en la siguiente tabla y el siguiente grfico, vamos a ver la previsin decrecimiento de la poblacin en los prximos aos, tomamos datos a partir del ao 2006 y hasta

    el 2019 para observar los cambios que se han producido en esta variable.Poblacin % Crecimiento

    2006 43.758.250 1,64

    2007 44.474.631 1,82

    2008 45.283.259 1,20

    2009 45.828.172 0,35

    2010 45.989.016 0,36

    2011 46.152.925 - 0,07

    2012 46.118.733 - 0,08

    2013 46.081.524 - 0,09

    2014 46.039.979 - 0,10

    2015 45.993.096 - 0,11

    2016 45.940.210 - 0,13

    2017 45.881.002 - 0,14

    2018 45.815.510 - 0,16

    2019 45.744.048 - 0,17

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    31/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 31/156

    Fuente: www.ine.es

    En la siguiente tabla aparece la poblacin separada por sexos y dichos grupos separadospor edades, en los periodos desde el ao 2007 al 2010.

    Distribucin % por edad 2007 2008 2009 2010

    0-15 aos 15,54 15,54 15,78 15,96

    16-39 aos 35,83 35,83 34,75 33,92

    40-64 aos 32,00 32,00 32,74 33,16

    65-74 aos 8,41 8,41 8,25 8,30

    75 y ms aos 8,22 8,22 8,48 8,66

    VARONES

    TOTAL (MILES): 22.155,30 22.512,40 22.670,90 22.697,70

    0-15 aos 16,18 16,28 16,43 16,65

    16-39 aos 37,41 36,96 36,24 35,30

    40-64 aos 32,13 32,48 32,92 33,39

    65-74 aos 7,85 7,76 7,73 7,81

    75 y ms aos 6,43 6,53 6,68 6,85

    MUJERES

    TOTAL (MILES): 22.718,30 23.081,00 23.258,60 23.375,20

    AMBOS SEXOS TOTAL (MILES): 44.873,60 45.593,40 45.929,50 46.072,90

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    32/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 32/156

    De la tabla anterior obtenemos los siguientes grficos, uno de la poblacin de los hombresseparados por edades y otro de la mujeres, igualmente, separadas por edades:

    Fuente: www.ine.es

    Fuente: www.ine.es

    CRECIMIENTO VEGETATIVO DE LA POBLACIN ESPAOLA.

    Tambin es importante analizar el crecimiento vegetativo de la poblacin espaola, quees la variacin del nmero de personas que componen una poblacin durante un periododeterminado, es la diferencia entre nacimientos y defunciones.

    Antes de analizar el crecimiento vegetativo, es importante conocer la tasa de natalidad ymortalidad espaola y la evolucin que ha seguido en los ltimos aos y lo que se estima que

    variar en los prximos aos.

    Natalidad Mortalidad Crecimientovegetativo

    2006 10,92 8,38 2,54

    2007 10,94 8,54 2,40

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    33/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 33/156

    2008 11,37 8,43 2,95

    2009 10,73 8,35 2,38

    2010 10,82 8,23 2,60

    2011 10,63 8,53 2,10

    2012 10,44 8,60 1,84

    2013 10,23 8,66 1,56

    2014 10,00 8,73 1,27

    2015 9,76 8,80 0,96

    2016 9,52 8,86 0,66

    2017 9,29 8,92 0,37

    2018 9,07 8,98 0,09

    2019 8,87 9,04 - 0,17

    2020 8,69 9,10 - 0,41

    Fuente: www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    34/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 34/156

    Fuente: www.ine.es

    POBLACIN TOTAL DE CASTILLA-LA MANCHA.

    Respecto, a la comunidad autnoma y a sus cinco provincias, vamos a analizar la

    poblacin, separndola entre hombres y mujeres, dependiendo de la provincia en la que nosencontremos y calculando el total de la poblacin de cada provincia y el total de poblacinde la comunidad autnoma de Castilla-La Mancha:

    Hombres Mujeres Total

    Albacete 201.400 200.918 402.318

    Ciudad Real 264.078 266.097 530.175

    Cuenca 111.052 108.086 219.138

    Guadalajara 131.532 124.929 256.461

    Toledo 358.536 348.706 707.242

    Castilla-La Mancha 1.066.598 1.048.736 2.115.334

    A partir de la tabla anterior hemos realizado el siguiente grfico:

    Fuente:www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    35/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 35/156

    MOVIMIENTO NATURAL DE LA POBLACIN EN CASTILLA-LA MANCHA.

    Respecto al movimiento natural de Castilla-La Mancha en sus diferentes provincias, vamosa analizar la natalidad y la mortalidad de cada provincia durante los aos 2007 al 2010:

    MOVIMIENTO NATURAL DE LA POBLACIN

    PROVINCIAS: ALBACETE CIUDAD REAL CUENCA GUADALAJARA TOLEDO

    2007 9,44% 10,05% 7,85% 12,92% 12,19%

    2008 10,36% 10,97% 8,73% 13,60% 12,82%

    2009 10,45% 10,17% 8,39% 12,98% 11,96%NATALIDAD

    2010 10,22% 9,98% 8,38% 12,70% 11,82%

    2007 8,62% 9,90% 10,77% 8,24% 9,11%

    2008 8,64% 9,91% 11,15% 7,57% 8,54%

    2009 8,62% 9,62% 10,12% 7,09% 8,21%MORTALIDAD

    2010 8,33% 9,11% 10,54% 7,24% 8,11%

    A partir de los datos anteriores y con las previsiones que hemos obtenido, podemosconfeccionar la siguiente tabla que muestra el crecimiento poblacional y vegetativo desde el2010, y lo que se prev que varie hasta llegar al ao 2020:

    2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020Crecimientopoblacional 11.207 5.214 4.670 4.119 3.579 3.063 2.579 2.141 1.752 1.416 1.139

    Crecimientovegetativo 4.400 3.749 3.419 3.024 2.593 2.139 1.680 1.231 806 413 61

    b. Educacin.

    NIVEL EDUCATIVO DE LA POBLACIN ESPAOLA.

    Otro factor importante para analizar el entorno social es estudiar el nivel educativo quetiene la poblacin espaola.

    En la siguiente tabla aparece una clasificacin del nivel de estudios y la evolucin que haseguido la poblacin espaola mayor de 16 aos entre el ao 2005 y 2010.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    36/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 36/156

    Analfabeta SinestudiosEducacinprimaria

    Educacinsecundaria

    Educacinsuperior

    2005 2,15 10,27 21,50 44,07 22,01

    2006 2,24 9,67 20,98 44,77 22,342007 2,23 8,88 20,82 44,72 22,81

    2008 2,37 8,92 20,78 44,85 23,08

    2009 2,32 8,87 20,22 45,21 23,38

    2010 2,25 8,34 19,97 45,15 24,28

    NIVEL EDUCATIVO POR SEXO:

    En los siguientes grficos, aparecen los datos relacionados con el nivel educativo que hayen Espaa, separando los hombres de las mujeres y clasificandolos por poblacin analfabeta,sin estudios, con educacin primaria, con educacin secundaria y con educacin superior.

    Los datos de los grficos se refieren al ao 2010.

    Fuente:www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    37/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 37/156

    Fuente:www.ine.es

    NIVEL EDUCATIVO DE LA POBLACIN EN CASTILLA-LA MANCHA.

    A continuacin, analizaremos el nivel educativo en Castilla-La Mancha, separando lapoblacin de cada una de las cinco provincias y estudiando la poblacin mayor de 16 aos, y aligual que la tabla anterior, se refiere al periodo de tiempo entre 2005 y 2010.

    Primero, analizando la poblacin castellano-manchega analfabeta o que no tiene estudios.

    Castilla-La Mancha Albacete Ciudad Real Cuenca Guadalajara Toledo

    2005 20,22 18,55 23,53 24,59 7,98 21,22

    2006 19,28 19,51 22,49 27,88 6,88 17,78

    2007 19,65 20,1 23,55 28,99 6,8 17,51

    2008 19,72 21,93 22,15 25,52 8,4 18,5

    2009 19,43 21,34 21,47 24,19 9,99 18,51

    2010 17,55 18,73 19,6 21,48 8,58 17,21

    A continuacin, estudiaremos la proporcin de la poblacin de Castilla-La Mancha queposee estudios superiores (FP, grado, mster,).

    Castilla-La Mancha Albacete Ciudad Real Cuenca Guadalajara Toledo

    2005 15,11 15,11 15,09 9,83 20,27 15,22

    2006 16,25 15,94 16,14 10,58 21,78 16,61

    2007 16,69 16,95 16,16 10,65 21,86 17,22

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    38/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 38/156

    2008 16,57 18,55 16,3 11,94 19,81 15,98

    2009 17,95 19,1 17,28 12,26 21,44 18,4

    2010 18,25 18,73 16,88 12,59 25,63 18,23

    c. Cultura y ocio.

    En los siguientes grficos aparecen los datos relacionados con las vacaciones de losresidentes en Espaa, teniendo en cuenta donde pernoctan, tambin obtenemos los mismosdatos en relacin con los residentes en Castilla-La Mancha.

    Fuente:www.ine.es

    Fuente:www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    39/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 39/156

    d. Salud.

    ESPERANZA DE VIDA.

    En cuanto a la salud, estudiaremos la evolucin que ha seguido la esperanza de vida. Estedato es la media de los aos que vive en un determinado territorio durante un periodo detiempo y que depende de la medicina, las guerras, la higiene,pero actualmente se refiere a

    las personas que no mueren violentamente.La esperanza de vida, separada por hombres y mujeres, ha evolucionado segn muestra

    la siguiente tabla y el correspondiente grfico:

    2007 2008 2009 2010

    Hombres 77,77 78,17 78,55 78,94

    Mujeres 84,11 84,27 84,56 84,91

    Total 80,94 81,24 81,58 81,95

    Fuente: www.ine.es

    En el siguiente grfico observamos la diferencia entre la esperanza de vida de los hombresy de las mujeres en los ltimos aos:

    Fuente: www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    40/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 40/156

    e. Seguridad y justicia.

    En los siguientes grficos, observamos las cifras de condenados en el 2011, separados porhombres y mujeres a nivel nacional, los dos grficos primeros, y en los otros dos, loscondenados en Castilla-La Mancha divididos en hombres y mujeres.

    Tambin estn separados por grupos de edad.

    Fuente: www.ine.es

    Fuente: www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    41/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 41/156

    Fuente: www.ine.es

    Fuente: www.ine.es

    f. Calidad de vida.

    PRESUPUESTOS FAMILIARES.

    Su objetivo es suministrar informacin anual sobre la naturaleza y destino de los gastos deconsumo y sobre diversas caractersticas relativas a las condiciones de vida de los hogares.Las variables a estudiar son: el gasto total de los hogares, gasto medio por hogar y gasto

    medio por persona en bienes y servicios en trminos monetarios; gasto medio por hogar ygasto medio por persona segn grupos de gasto, caractersticas de los hogares y delsustentador principal; consumo en cantidades fsicas de determinados bienes alimenticios ytabaco.

    En este caso, hemos buscado los presupuestos familiares segn el tipo de hogar.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    42/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 42/156

    PRESUPUESTOS FAMILIARES: PERSONAS SEGN TIPO DEHOGAR (%)

    HOGARES PERSONAS

    2011 2011

    Persona sola con menos de 65 aos 10,26 3,87

    Persona sola de 65 o ms aos 9,02 3,41

    Pareja sin hijos 23,12 17,47

    Pareja con 1 hijo 20,76 23,52

    Pareja con 2 hijos 15,78 23,84

    Pareja con 3 o ms hijos 3,32 6,55

    LA RENTA ANUAL NETA MEDIA POR HOGAR, PERSONA Y UNIDAD DE CONSUMO.

    La renta disponible total del hogar se compone de los ingresos del trabajo por cuentaajena, beneficios / prdidas del trabajo por cuenta propia, prestaciones sociales, rentasprocedentes de esquemas privados de pensiones no relacionados con el trabajo, rentas delcapital y de la propiedad, transferencias entre otros hogares, ingresos percibidos por menores yel resultado de la declaracin por el IRPF y por el Impuesto sobre el Patrimonio.

    RENTA ANUAL NETA MEDIA 2007 2008 2009 2010 2011

    Renta media por hogar 26.101 26.500 26.033 25.094 24.609

    Renta media por persona 9.594 9.865 9.737 9.446 9.321

    Renta media por unidad de consumo 14.583 14.948 14.747 14.251 14.048

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    43/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 43/156

    Fuente: http://www.ine.es/jaxi/tabla.do

    DIFICULTADES PARA LLEGAR A FIN DE MES EN CASTILLA-LA MANCHA.

    Evolucin 2012 de las dificultades para llegar a fin de mes en Castilla-LaMancha

    CONDIFICULTAD

    CON CIERTADIFICULTAD

    CON CIERTAFACILIDAD

    CONFACILIDAD

    PERSONAS 22,8% 26,4% 26,3% 9,9%

    HOGARES 22% 26% 28,3% 9,8%

    Fuente: http://www.ine.es

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    44/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 44/156

    2.3.1.3. Entorno Legal.

    En este apartado vamos a separar las diferentes normas que afectan a nuestra actividad,para ello incluiremos el nombre de la norma y el ndice de dicha norma para conocer sucontenido.

    Adems separaremos la normativa en seis grupos:

    a. Mercantil

    En este apartado estudiaremos aquellas normas, leyes, decretos, que se refieren a loscomerciantes, a los actos de comercio que estn calificados legalmente y a las relaciones

    jurdicas de stos, es decir, regula el ejercicio del comercio.

    CDIGO DE COMERCIO.

    - LIBRO I. DE LOS COMERCIANTES Y DEL COMERCIO EN GENERAL.o TTULO I. DE LOS COMERCIANTES Y DE LOS ACTOS DE COMERCIO.o TTULO II. DEL REGISTRO MERCANTIL.o TTULO III. DE LA CONTABILIDAD DE LOS EMPRESARIOS.

    SECCIN I. DE LOS LIBROS DE LOS EMPRESARIOS. SECCIN II. DE LAS CUENTAS ANUALES. SECCIN III. PRESENTACIN DE LAS CUENTAS DE LOS GRUPOS DE

    SOCIEDADES.o TTULO IV. DISPOSICIONES GENERALES SOBRE LOS CONTRATOS DE

    COMERCIO.o TTULO V. DE LOS LUGARES Y CASAS DE CONTRATACIN MERCANTIL.

    SECCIN I. DE LAS BOLSAS DE COMERCIO. SECCIN II. DE LAS OPERACIONES DE BOLSA. SECCIN III. DE LOS DEMS LUGARES PBLICOS DE CONTRATACIN.

    DE LAS FERIAS, MERCADOS Y TIENDAS.o TTULO VI. DE LOS AGENTES MEDIADORES DEL COMERCIO Y DE SUS

    OBLIGACIONES RESPECTIVAS. SECCIN I. DISPOSICIONES COMUNES A LOS AGENTES MEDIADORESDEL COMERCIO.

    SECCIN II. DE LOS AGENTES COLEGIADOS DE CAMBIO Y BOLSA. SECCIN III. DE LOS CORREDORES COLEGIADOS DE COMERCIO. SECCIN IV. DE LOS CORREDORES COLEGIADOS INTRPRETES DE

    BUQUES.- LIBRO II. DE LOS CONTRATOS ESPECIALES DEL COMERCIO.

    o TTULO I. DE LAS COMPAAS MERCANTILES. SECCIN I. DE LA CONSTITUCIN DE LAS COMPAAS Y DE SUS

    CLASES. SECCIN II. DE LAS COMPAAS COLECTIVAS.

    SECCIN III. DE LAS COMPAAS EN COMANDITA. SECCIN IV. DE LAS SOCIEDADES EN COMANDITA POR ACCIONES. SECCIN V. DE LAS ACCIONES. SECCIN VI. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LOS SOCIOS. SECCIN VII. DE LAS REGLAS ESPECIALES DE LAS COMPAAS DE

    CRDITO. SECCIN VIII. BANCOS DE EMISIN Y DESCUENTO. SECCIN IX. COMPAAS DE FERROCARRILES Y DEMS OBRAS

    PBLICAS.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    45/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 45/156

    SECCIN X. COMPAAS DE ALMACENES GENERALES DE DEPSITO. SECCIN XI. COMPAAS O BANCOS DE CRDITO TERRITORIAL. SECCIN XII. DE LAS REGLAS ESPECIALES PARA LOS BANCOS Y

    SOCIEDADES AGRCOLAS. SECCIN XIII. DEL TRMINO Y LIQUIDACIN DE LAS COMPAAS

    MERCANTILES.o TTULO II. DE LAS CUENTAS EN PARTICIPACIN.o TTULO III. DE LA COMISIN MERCANTIL.

    SECCIN I. DE LOS COMISIONISTAS. SECCIN II. DE OTRAS FORMAS DEL MANDATO MERCANTIL. FACTORES,

    DEPENDIENTES Y MANCEBOS.o TTULO IV. DEL DEPSITO MERCANTIL.o TTULO V. DE LOS PRSTAMOS MERCANTILES.

    SECCIN I. DEL PRSTAMO MERCANTIL. SECCIN II. DE LOS PRSTAMOS CON GARANTA DE VALORES.

    o TTULO VI. DE LA COMPRAVENTA Y PERMUTA MERCANTILES Y DE LATRANSFERENCIA DE CRDITOS NO ENDOSABLES. SECCIN I. DE LA COMPRAVENTA.

    SECCIN II. DE LAS PERMUTAS. SECCIN III. DE LAS TRANSFERENCIAS DE CRDITOS NO ENDOSABLES.

    o TTULO VII. DEL CONTRATO MERCANTIL DE TRANSPORTE TERRESTRE.o TTULO VIII. DE LOS CONTRATOS DE SEGURO.o TTULO IX. DE LOS AFIANZAMIENTOS MERCANTILES.o TTULO X. DEL CONTRATO Y LETRAS DE CAMBIO.o TTULO XI. DE LAS LIBRANZAS, VALES Y PAGARS A LA ORDEN, Y DE LOS

    MANDATOS DE PAGO LLAMADOS CHEQUESo TTULO XII. DE LOS EFECTOS AL PORTADOR Y DE LA FALSEDAD, ROBO,

    HURTO O EXTRAVO DE LOS MISMOS. SECCIN I. DE LOS EFECTOS AL PORTADOR. SECCIN II. DEL ROBO, HURTO O EXTRAVO DE LOS DOCUMENTOS DE

    CRDITO Y EFECTOS AL PORTADOR.o TTULO XIII. DE LAS CARTAS-RDENES DE CRDITO.

    - LIBRO III. DEL COMERCIO MARTIMO.o TTULO I. DE LOS BUQUES.o TTULO II. DE LAS PERSONAS QUE INTERVIENEN EN EL COMERCIO

    MARTIMO. SECCIN I. DE LOS PROPIETARIOS DEL BUQUE Y DE LOS NAVIEROS. SECCIN II. DE LOS CAPITANES Y DE LOS PATRONES DE BUQUE. SECCIN III. DE LOS OFICIALES Y TRIPULACIN DEL BUQUE. SECCIN IV. DE LOS SOBRECARGOS.

    o TTULO III. DE LOS CONTRATOS ESPECIALES DEL COMERCIO MARTIMO. SECCIN I. DEL CONTRATO DE FLETAMENTO.

    SECCIN II. DEL CONTRATO A LA GRUESA O PRSTAMO A RIESGOMARTIMO. SECCIN III. DE LOS SEGUROS MARTIMOS.

    o TTULO IV. DE LOS RIESGOS, DAOS Y ACCIDENTES DEL COMERCIOMARTIMO. SECCIN I. DE LAS AVERAS. SECCIN II. DE LAS ARRIBADAS FORZOSAS. SECCIN III. DE LOS ABORDAJES. SECCIN IV. DE LOS NAUFRAGIOS.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    46/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 46/156

    o TTULO V. DE LA JUSTIFICACIN Y LIQUIDACIN DE LAS AVERAS. SECCIN I. DISPOSICIONES COMUNES A TODA CLASE DE AVERAS. SECCIN II. DE LA LIQUIDACIN DE LAS AVERAS GRUESAS. SECCIN III. DE LA LIQUIDACIN DE LAS AVERAS SIMPLES.

    - LIBRO IV. DE LA SUSPENSIN DE PAGOS, DE LAS QUIEBRAS Y DE LASPRESCRIPCIONES.o TTULO I. DE LA SUSPENSIN DE PAGOS Y DE LA QUIEBRA EN GENERAL.

    SECCIN I. DE LA SUSPENSIN DE PAGOS Y DE SUS EFECTOS. SECCIN II. DISPOSICIONES GENERALES SOBRE LAS QUIEBRAS. SECCIN III. DE LAS CLASES DE QUIEBRAS Y DE LOS CMPLICES EN

    LAS MISMAS. SECCIN IV. DEL CONVENIO DE LOS QUEBRADOS CON SUS

    ACREEDORES. SECCIN V. DE LOS DERECHOS DE LOS ACREEDORES EN CASO DE

    QUIEBRA, Y DE SU RESPECTIVA GRADUACIN. SECCIN VI. DE LA REHABILITACIN DEL QUEBRADO. SECCIN VII. DISPOSICIONES GENERALES RELATIVAS A LA QUIEBRA

    DE LAS SOCIEDADES MERCANTILES EN GENERAL.

    SECCIN VIII. DE LA SUSPENSIN DE PAGOS Y DE LAS QUIEBRAS DELAS COMPAAS Y EMPRESAS DE FERROCARRILES Y DEMS OBRASPBLICAS.

    o TTULO II. DE LAS PRESCRIPCIONES.o TTULO III. DISPOSICIN GENERAL.

    LEY DE SOCIEDADES DE CAPITAL.

    Artculo nico. Aprobacin del texto refundido de la Ley de Sociedades deCapital.

    DISPOSICIN DEROGATORIA NICA. Derogacin de normas. DISPOSICIN FINAL PRIMERA. Ttulo competencial. DISPOSICIN FINAL SEGUNDA. Autorizacin al Ministro de Justicia. DISPOSICIN FINAL TERCERA. Entrada en vigor. TEXTO REFUNDIDO DE LA LEY DE SOCIEDADES DE CAPITAL.

    o TTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO I. LAS SOCIEDADES DE CAPITAL. CAPTULO II. DENOMINACIN, NACIONALIDAD Y DOMICILIO.

    SECCIN I. DENOMINACIN. SECCIN II. NACIONALIDAD. SECCIN III. DOMICILIO. SECCIN IV. PGINA WEB.

    CAPTULO III. LA SOCIEDAD UNIPERSONAL. SECCIN I. LA SOCIEDAD UNIPERSONAL. SECCIN II. RGIMEN JURDICO DE LA SOCIEDAD UNIPERSONAL.

    CAPTULO IV. LOS GRUPOS DE SOCIEDADES.o TTULO II. LA CONSTITUCIN DE LAS SOCIEDADES DE CAPITAL.

    CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. LA ESCRITURA DE CONSTITUCIN. CAPTULO III. LA INSCRIPCIN REGISTRAL.

    SECCIN I. LA INSCRIPCIN. SECCIN II. SOCIEDAD EN FORMACIN. SECCIN III. SOCIEDAD DEVENIDA IRREGULAR.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    47/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 47/156

    CAPTULO IV. LA CONSTITUCIN SUCESIVA DE LA SOCIEDAD ANNIMA. CAPTULO V. LA NULIDAD DE LA SOCIEDAD.

    o TTULO III. LAS APORTACIONES SOCIALES. CAPTULO I. LAS APORTACIONES SOCIALES.

    SECCIN I. DISPOSICIONES GENERALES. SECCIN II. APORTACIONES DINERARIAS Y APORTACIONES NO

    DINERARIAS. Subseccin I. Aportaciones dinerarias. Subseccin II. Aportaciones no dinerarias.

    CAPTULO II. LA VALORACIN DE LAS APORTACIONES NO DINERARIASEN LA SOCIEDAD ANNIMA.

    CAPTULO III. LA RESPONSABILIDAD POR LAS APORTACIONES NODINERARIAS. SECCIN I. RGIMEN DE RESPONSABILIDAD EN LAS SOCIEDADES

    DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. SECCIN II. RGIMEN DE RESPONSABILIDAD EN LAS SOCIEDADES

    ANNIMAS. CAPTULO IV. EL DESEMBOLSO.

    SECCIN I. REGLAS GENERALES. SECCIN II. LOS DESEMBOLSOS PENDIENTES.

    CAPTULO V. LAS PRESTACIONES ACCESORIAS.o TTULO IV. PARTICIPACIONES SOCIALES Y ACCIONES.

    CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. LOS DERECHOS DEL SOCIO.

    SECCIN I. LOS DERECHOS DEL SOCIO. SECCIN II. PARTICIPACIONES SOCIALES Y ACCIONES SIN VOTO.

    CAPTULO III. EL LIBRO REGISTRO DE SOCIOS Y EL RGIMEN DETRANSMISIN DE LAS PARTICIPACIONES EN LAS SOCIEDADES DERESPONSABILIDAD LIMITADA. SECCIN I. EL LIBRO REGISTRO DE SOCIOS.

    SECCIN II. LA TRANSMISIN DE LAS PARTICIPACIONES. CAPTULO IV. LA REPRESENTACIN Y LA TRANSMISIN DE LAS

    ACCIONES. SECCIN I. REPRESENTACIN DE LAS ACCIONES.

    Subseccin I. Representacin mediante ttulos. Subseccin II. Representacin mediante anotaciones en cuenta.

    SECCIN II. TRANSMISIN DE LAS ACCIONES. CAPTULO V. COPROPIEDAD Y DERECHOS REALES SOBRE

    PARTICIPACIONES SOCIALES O ACCIONES. CAPTULO VI. LOS NEGOCIOS SOBRE LAS PROPIAS PARTICIPACIONES Y

    ACCIONES. SECCIN I. ADQUISICIN ORIGINARIA.

    SECCIN II. ADQUISICIN DERIVATIVA. Subseccin I. Adquisicin derivativa realizada por sociedad de

    responsabilidad limitada. Subseccin II. Adquisicin derivativa realizada por sociedad

    annima. SECCIN III. ACEPTACIN EN GARANTA Y ASISTENCIA FINANCIERA

    EN LA SOCIEDAD ANNIMA. SECCIN IV. LAS PARTICIPACIONES RECPROCAS. SECCIN V. DISPOSICIONES COMUNES.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    48/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 48/156

    o TTULO V. LA JUNTA GENERAL. CAPTULO I. LA JUNTA GENERAL. CAPTULO II. COMPETENCIA DE LA JUNTA. CAPTULO III. CLASES DE JUNTAS. CAPTULO IV. CONVOCATORIA. CAPTULO V. JUNTA UNIVERSAL. CAPTULO VI. ASISTENCIA, REPRESENTACIN Y VOTO. CAPTULO VII. CONSTITUCIN DE LA JUNTA Y ADOPCIN DE

    ACUERDOS. SECCIN I. CONSTITUCIN DE LA JUNTA. SECCIN II. DERECHO DE INFORMACIN. SECCIN III. ADOPCIN DE ACUERDOS.

    Subseccin I. Mayoras en la sociedad de responsabilidad limitada. Subseccin II. Mayoras en la sociedad annima.

    CAPTULO VIII. EL ACTA DE LA JUNTA. CAPTULO IX. LA IMPUGNACIN DE ACUERDOS.

    o TTULO VI. LA ADMINISTRACIN DE LA SOCIEDAD. CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. LOS ADMINISTRADORES. CAPTULO III. LOS DEBERES DE LOS ADMINISTRADORES. CAPTULO IV. LA REPRESENTACIN DE LA SOCIEDAD. CAPTULO V. LA RESPONSABILIDAD DE LOS ADMINISTRADORES. CAPTULO VI. EL CONSEJO DE ADMINISTRACIN. CAPTULO VII. ADMINISTRACIN DE LA SOCIEDAD COMANDITARIA POR

    ACCIONES.o TTULO VII. LAS CUENTAS ANUALES.

    CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. LA MEMORIA. CAPTULO III. EL INFORME DE GESTIN. CAPTULO IV. LA VERIFICACIN DE LAS CUENTAS ANUALES.

    CAPTULO V. LA APROBACIN DE LAS CUENTAS. CAPTULO VI. DEPSITO Y PUBLICIDAD DE LAS CUENTAS ANUALES.

    o TTULO VIII. LA MODIFICACIN DE LOS ESTATUTOS SOCIALES. CAPTULO I. LA MODIFICACIN DE LOS ESTATUTOS SOCIALES.

    SECCIN I. DISPOSICIONES GENERALES. SECCIN II. REGLAS ESPECIALES DE TUTELA DE LOS SOCIOS.

    CAPTULO II. EL AUMENTO DEL CAPITAL SOCIAL. SECCIN I. MODALIDADES DEL AUMENTO. SECCIN II. EL ACUERDO DE AUMENTO. SECCIN III. LA EJECUCIN DEL ACUERDO DE AUMENTO. SECCIN IV. LA INSCRIPCIN DE LA OPERACIN DE AUMENTO.

    CAPTULO III. LA REDUCCIN DEL CAPITAL SOCIAL.

    SECCIN I. MODALIDADES DE LA REDUCCIN. SECCIN II. LA REDUCCIN POR PRDIDAS. SECCIN III. REDUCCIN PARA DOTAR LA RESERVA LEGAL. SECCIN IV. REDUCCIN PARA LA DEVOLUCIN DEL VALOR DE LAS

    APORTACIONES. SECCIN V. LA TUTELA DE LOS ACREEDORES.

    Subseccin I. La tutela de los acreedores de sociedades deresponsabilidad limitada.

    Subseccin II. La tutela de los acreedores de sociedades annimas.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    49/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 49/156

    SECCIN VI. REDUCCIN MEDIANTE ADQUISICIN DEPARTICIPACIONES O ACCIONES PROPIAS PARA SU AMORTIZACIN.

    CAPTULO IV. REDUCCIN Y AUMENTO DEL CAPITAL SIMULTNEOS.o TTULO IX. SEPARACIN Y EXCLUSIN DE SOCIOS.

    CAPTULO I. LA SEPARACIN DE SOCIOS. CAPTULO II. LA EXCLUSIN DE SOCIOS. CAPTULO III. NORMAS COMUNES A LA SEPARACIN Y LA EXCLUSIN

    DE SOCIOS.o TTULO X. DISOLUCIN Y LIQUIDACIN.

    CAPTULO I. LA DISOLUCIN. SECCIN I. DISOLUCIN DE PLENO DERECHO. SECCIN II. DISOLUCIN POR CONSTATACIN DE LA EXISTENCIA DE

    CAUSA LEGAL O ESTATUTARIA. SECCIN III. DISOLUCIN POR MERO ACUERDO DE LA JUNTA

    GENERAL. SECCIN IV. DISPOSICIONES COMUNES.

    CAPTULO II. LA LIQUIDACIN. SECCIN I. DISPOSICIONES GENERALES. SECCIN II. LOS LIQUIDADORES. SECCIN III. LAS OPERACIONES DE LIQUIDACIN. SECCIN IV. LA DIVISIN DEL PATRIMONIO SOCIAL. SECCIN V. LA EXTINCIN DE LA SOCIEDAD. SECCIN VI. ACTIVO Y PASIVO SOBREVENIDOS.

    o TTULO XI. LAS OBLIGACIONES. CAPTULO I. LA EMISIN DE LAS OBLIGACIONES. CAPTULO II. REPRESENTACIN DE LAS OBLIGACIONES. CAPTULO III. OBLIGACIONES CONVERTIBLES. CAPTULO IV. EL SINDICATO DE OBLIGACIONISTAS. CAPTULO V. REEMBOLSO Y RESCATE DE LAS OBLIGACIONES.

    o TTULO XII. SOCIEDAD NUEVA EMPRESA.

    CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. REQUISITOS CONSTITUTIVOS. CAPTULO III. CAPITAL SOCIAL Y PARTICIPACIONES SOCIALES. CAPTULO IV. RGANOS SOCIALES. CAPTULO V. MODIFICACIONES ESTATUTARIAS. CAPTULO VI. DISOLUCIN. CAPTULO VII. CONVERSIN EN SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD

    LIMITADA.o TTULO XIII. SOCIEDAD ANNIMA EUROPEA.

    CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. DOMICILIO SOCIAL Y SU TRASLADO A OTRO ESTADO

    MIEMBRO.

    CAPTULO III. CONSTITUCIN. SECCIN I. DISPOSICIONES GENERALES. SECCIN II. CONSTITUCIN POR FUSIN. SECCIN III. CONSTITUCIN POR HOLDING. SECCIN IV. CONSTITUCIN POR TRANSFORMACIN.

    CAPTULO IV. RGANOS SOCIALES. SECCIN I. SISTEMAS DE ADMINISTRACIN. SECCIN II. SISTEMA DUAL. SECCIN III. JUNTA GENERAL.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    50/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 50/156

    o TTULO XIV. SOCIEDADES ANNIMAS COTIZADAS. CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. ESPECIALIDADES EN MATERIA DE ACCIONES.

    SECCIN I. REPRESENTACIN DE LAS ACCIONES. SECCIN II. ACCIONES CON DERECHO A UN DIVIDENDO

    PREFERENTE. SECCIN III. ACCIONES RESCATABLES. SECCIN IV. ACCIONES SOMETIDAS A USUFRUCTO.

    CAPTULO III. ESPECIALIDADES EN MATERIA DE SUSCRIPCIN DEACCIONES.

    CAPTULO IV. LMITE MXIMO DE LA AUTOCARTERA. CAPTULO V. OBLIGACIONES. CAPTULO VI. ESPECIALIDADES DE LA JUNTA GENERAL DE

    ACCIONISTAS. SECCIN I. EL REGLAMENTO DE LA JUNTA GENERAL. SECCIN II. FUNCIONAMIENTO DE LA JUNTA GENERAL.

    Subseccin I. Disposiciones generales. Subseccin II. Participacin en la junta por medio de representante. Subseccin III. Votacin de acuerdos.

    CAPTULO VII. ESPECIALIDADES DE LA ADMINISTRACIN. CAPTULO VIII. PACTOS PARASOCIALES SUJETOS A PUBLICIDAD. CAPTULO IX. LA INFORMACIN SOCIETARIA.

    SECCIN I. ESPECIALIDADES DE LAS CUENTAS ANUALES. Subseccin I. Cuentas anuales. Subseccin II. Especialidades de la memoria. Subseccin III. Especialidades del informe de gestin.

    SECCIN II. LOS INSTRUMENTOS ESPECIALES DE INFORMACIN.o DISPOSICIN ADICIONAL PRIMERA. Prohibicin de emitir obligaciones.o DISPOSICIN ADICIONAL SEGUNDA. Tributacin de la transmisin de

    participaciones sociales.o DISPOSICIN ADICIONAL TERCERA. Documento nico Electrnico (DUE).o DISPOSICIN ADICIONAL CUARTA. Colaboracin social.o DISPOSICIN ADICIONAL QUINTA. Recursos contra la calificacin de las

    escrituras de constitucin de la sociedad nueva empresa.o DISPOSICIN ADICIONAL SEXTA. Medidas fiscales aplicables a la sociedad

    limitada nueva empresa.o DISPOSICIN ADICIONAL SPTIMA. Competencias supervisoras de la Comisin

    Nacional del Mercado de Valores.o DISPOSICIN TRANSITORIA.o DISPOSICIN FINAL PRIMERA. Bolsa de denominaciones sociales, estatutos

    orientativos y plazo reducido de inscripcin.o DISPOSICIN FINAL SEGUNDA. Modificacin de lmites monetarios e importes de

    multas.

    PLAN GENERAL CONTABLE DE PYMES.

    Artculo 1.Aprobacin del Plan General de Contabilidad de Pequeas y MedianasEmpresas.

    Artculo 2.mbito de aplicacin del Plan General de Contabilidad de Pequeas yMedianas Empresas.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    51/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 51/156

    Artculo 3.Aplicacin del Plan General de Contabilidad de Pequeas y MedianasEmpresas.

    Artculo 4. Criterios especficos aplicables por microempresas. Artculo 5. Entidades no mercantiles. DISPOSICIN ADICIONAL PRIMERA.Ajustes derivados del abandono de los criterios

    especficos aplicables por las microempresas. DISPOSICIN ADICIONAL SEGUNDA.Aplicacin del Plan General de Contabilidad de

    Pymes cuando en ejercicios previos se ha utilizado el Plan General de Contabilidad. DISPOSICIN ADICIONAL TERCERA. Incorporacin de los criterios especficos

    aplicables por las microempresas. DISPOSICIN TRANSITORIA PRIMERA. Reglas generales para la aplicacin del Plan

    General de Contabilidad de Pequeas y Medianas Empresas en el primer ejercicio quese inicie a partir de 1 de enero de 2008.

    DISPOSICIN TRANSITORIA SEGUNDA. Excepciones a la regla general de primeraaplicacin.

    DISPOSICIN TRANSITORIA TERCERA. Informacin a incluir en las cuentas anualesdel primer ejercicio que se inicie a partir de 1 de enero de 2008.

    DISPOSICIN TRANSITORIA CUARTA.Aplicacin de los criterios especficos de las

    microempresas en el primer ejercicio que se inicie a partir de 1 de enero de 2008. DISPOSICIN TRANSITORIA QUINTA. Clculo de los lmites de aplicacin. DISPOSICIN TRANSITORIA SEXTA. Desarrollos normativos en materia contable. DISPOSICIN FINAL PRIMERA. Normas de desarrollo del Plan General de

    Contabilidad de Pymes. DISPOSICIN FINAL SEGUNDA. Ttulo competencial. DISPOSICIN FINAL TERCERA. Entrada en vigor. PLAN GENERAL DE CONTABILIDAD DE PEQUEAS Y MEDIANAS EMPRESAS

    o PARTE I. MARCO CONCEPTUAL DE LA CONTABILIDAD.

    1. Cuentas anuales. Imagen fiel.2. Requisitos de la informacin a incluir en las cuentas anuales.

    3. Principios contables.4. Elementos de las cuentas anuales.5. Criterios de registro o reconocimiento contable de los elementos de las cuentas

    anuales.6. Criterios de valoracin.7. Principios y normas de contabilidad generalmente aceptados.

    o PARTE II. NORMAS DE REGISTRO Y VALORACIN PARA PEQUEAS YMEDIANAS EMPRESAS.

    1. Desarrollo del Marco Conceptual de la Contabilidad.2. Inmovilizado material.

    3. Normas particulares sobre inmovilizado material.4. Inversiones inmobiliarias.5. Inmovilizado intangible.6. Normas particulares sobre el inmovilizado intangible.7. Arrendamientos y otras operaciones de naturaleza similar.8. Activos financieros.9. Pasivos financieros.10. Contratos financieros particulares.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    52/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 52/156

    11. Instrumentos de patrimonio propio.12. Existencias.13. Moneda extranjera.14. Impuesto sobre el Valor Aadido (IVA), Impuesto General Indirecto Canario

    (IGIC) y otros Impuestos indirectos.15. Impuestos sobre beneficios.

    16. Ingresos por ventas y prestacin de servicios.17. Provisiones y contingencias.18. Subvenciones, donaciones y legados recibidos.19. Negocios conjuntos.20. Operaciones entre empresas del grupo.21. Cambios en criterios contables, errores y estimaciones contables.22. Hechos posteriores al cierre del ejercicio.

    o PARTE III. CUENTAS ANUALES.

    I. NORMAS DE ELABORACIN DE LAS CUENTAS ANUALES.

    1. Documentos que integran las cuentas anuales.2. Formulacin de cuentas anuales.3. Estructura de las cuentas anuales.4. Normas comunes al balance, la cuenta de prdidas y ganancias y el estado

    de cambios en el patrimonio neto.5. Balance.6. Cuenta de prdidas y ganancias.7. Estado de cambios en el patrimonio neto.8. Memoria.9. Cifra anual de negocios.10. Nmero medio de trabajadores.11. Empresas del grupo, multigrupo y asociadas.12. Estados financieros intermedios.13. Partes vinculadas.

    o PARTE IV. CUADRO DE CUENTAS.o PARTE V. DEFINICIONES Y RELACIONES CONTABLES.

    b. Laboral.

    Esta parte de la legislacin regula los principios y normas jurdicas relacionadas con larealizacin de trabajo humano, de forma libre, por cuenta ajena, con dependencia y a cambiode una retribucin.

    LEY DEL ESTATUTO DE LOS TRABAJADORES.

    Artculo nico. DISPOSICIN FINAL NICA. TEXTO REFUNDIDO DE LA LEY DEL ESTATUTO DE LOS TRABAJADORES.

    o TTULO I. DE LA RELACIN INDIVIDUAL DE TRABAJO. CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES.

    SECCIN I. MBITO Y FUENTES.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    53/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 53/156

    SECCIN II. DERECHOS Y DEBERES LABORALES BSICOS. SECCIN III. ELEMENTOS Y EFICACIA DEL CONTRATO DE TRABAJO. SECCIN IV. MODALIDADES DEL CONTRATO DE TRABAJO.

    CAPTULO II. CONTENIDO DEL CONTRATO DE TRABAJO. SECCIN I. DURACIN DEL CONTRATO. SECCIN II. DERECHOS Y DEBERES DERIVADOS DEL CONTRATO. SECCIN III. CLASIFICACIN PROFESIONAL Y PROMOCIN EN EL

    TRABAJO. SECCIN IV. SALARIOS Y GARANTAS SALARIALES. SECCIN V. TIEMPO DE TRABAJO.

    CAPTULO III. MODIFICACIN, SUSPENSIN Y EXTINCIN DELCONTRATO DE TRABAJO. SECCIN I. MOVILIDAD FUNCIONAL Y GEOGRFICA. SECCIN II. GARANTAS POR CAMBIO DE EMPRESARIO. SECCIN III. SUSPENSIN DEL CONTRATO. SECCIN IV. EXTINCIN DEL CONTRATO. SECCIN V. PROCEDIMIENTO CONCURSAL.

    CAPTULO IV. FALTAS Y SANCIONES DE LOS TRABAJADORES. CAPTULO V. PLAZOS DE PRESCRIPCIN.

    SECCIN I. PRESCRIPCIN DE ACCIONES DERIVADAS DELCONTRATO.

    SECCIN II. PRESCRIPCIN DE LAS INFRACCIONES Y FALTAS.o TTULO II. DE LOS DERECHOS DE REPRESENTACIN COLECTIVA Y DE

    REUNIN DE LOS TRABAJADORES EN LA EMPRESA. CAPTULO I. DEL DERECHO DE REPRESENTACIN COLECTIVA.

    SECCIN I. RGANOS DE REPRESENTACIN. SECCIN II. PROCEDIMIENTO ELECTORAL.

    CAPTULO II. DEL DERECHO DE REUNIN.o TTULO III. DE LA NEGOCIACIN COLECTIVA Y DE LOS CONVENIOS

    COLECTIVOS.

    CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. SECCIN I. NATURALEZA Y EFECTOS DE LOS CONVENIOS. SECCIN II. LEGITIMACIN.

    CAPTULO II. PROCEDIMIENTO. SECCIN I. TRAMITACIN, APLICACIN E INTERPRETACIN. SECCIN II. ADHESIN Y EXTENSIN.

    o TTULO IV. INFRACCIONES LABORALES. CAPTULO I. DISPOSICIONES GENERALES. CAPTULO II. DERECHO SUPLETORIO.

    o DISPOSICIN ADICIONAL PRIMERA. Fomento de la contratacin indefinida de loscontratos en prcticas y de aprendizaje.

    o DISPOSICIN ADICIONAL SEGUNDA. Contratos formativos celebrados con

    trabajadores minusvlidos.o DISPOSICIN ADICIONAL TERCERA. Programas de fomento del empleo.o DISPOSICIN ADICIONAL CUARTA. Conceptos retributivos.o DISPOSICIN ADICIONAL QUINTA. Personal de alta direccin.o DISPOSICIN ADICIONAL SEXTA. Representacin institucional de los

    empresarios.o DISPOSICIN ADICIONAL SPTIMA. Regulacin de condiciones por rama de

    actividad.o DISPOSICIN ADICIONAL OCTAVA. Cdigo de Trabajo.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    54/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 54/156

    o DISPOSICIN ADICIONAL NOVENA. Anticipos reintegrables.o DISPOSICIN ADICIONAL DCIMA. Clusulas de los convenios colectivos

    referidas al cumplimiento de la edad ordinaria de jubilacin.o DISPOSICIN ADICIONAL UNDCIMA. Acreditacin de la capacidad

    representativa.o DISPOSICIN ADICIONAL DUODCIMA. Preavisos.o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMOTERCERA. Solucin no judicial de conflictos.o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMOCUARTA. Sustitucin de trabajadores

    excedentes por cuidado de familiares.o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMOQUINTA. Aplicacin de los lmites de duracin

    del contrato por obra o servicio determinados y al encadenamiento de contratos enlas Administraciones pblicas.

    o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMOSEXTA.o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMOSPTIMA. Discrepancias en materia de

    conciliacin.o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMOCTAVA. Clculo de indemnizaciones en

    determinados supuestos de jornada reducida.o DISPOSICIN ADICIONAL DECIMONOVENA. Contratos para la formacin y el

    aprendizaje.o DISPOSICIN ADICIONAL VIGSIMA. Aplicacin del despido por causas

    econmicas, tcnicas, organizativas o de produccin en el Sector Pblico.o DISPOSICIN ADICIONAL VIGSIMA PRIMERA.o DISPOSICIN ADICIONAL VIGSIMA SEGUNDA.o DISPOSICIN TRANSITORIA PRIMERA. Contratos de aprendizaje.o DISPOSICIN TRANSITORIA SEGUNDA. Contratos celebrados antes del 8 de

    diciembre de 1993.o DISPOSICIN TRANSITORIA TERCERA.o DISPOSICIN TRANSITORIA CUARTA. Vigencia de disposiciones reglamentarias.o DISPOSICIN TRANSITORIA QUINTA. Vigencia de normas sobre jornada y

    descansos.o DISPOSICIN TRANSITORIA SEXTA. Ordenanzas de Trabajo.o DISPOSICIN TRANSITORIA SPTIMA. Extinciones anteriores a 12 de junio de

    1994.o DISPOSICIN TRANSITORIA OCTAVA. Elecciones a representantes de los

    trabajadores.o DISPOSICIN TRANSITORIA NOVENA. Participacin institucional.o DISPOSICIN TRANSITORIA DCIMA. Incapacidad laboral transitoria e invalidez

    provisional.o DISPOSICIN TRANSITORIA UNDCIMA. Excedencias por cuidado de hijos

    anteriores al da 13 de abril de 1995.o DISPOSICIN TRANSITORIA DUODCIMA. Rgimen transitorio del contrato a

    tiempo parcial por jubilacin parcial y del contrato de relevo.o DISPOSICIN TRANSITORIA DECIMOTERCERA. Indemnizacin por finalizacinde contrato temporal.o DISPOSICIN DEROGATORIA NICA.o DISPOSICIN FINAL PRIMERA. Trabajo por cuenta propia.o DISPOSICIN FINAL SEGUNDA. Comisin Consultiva Nacional de Convenios

    Colectivos.o DISPOSICIN FINAL TERCERA. Normas de aplicacin del Ttulo II.o DISPOSICIN FINAL CUARTA. Tipo de cotizacin del Fondo de Garanta Salarial.o DISPOSICIN FINAL QUINTA. Disposiciones de desarrollo.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    55/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 55/156

    LEY ORGNICA 11/1985 DE LIBERTAD SINDICAL.

    TTULO I. DE LA LIBERTAD SINDICAL. TTULO II. DEL RGIMEN JURDICO SINDICAL TTULO III. DE LA REPRESENTATIVIDAD SINDICAL TTULO IV. DE LA ACCIN SINDICAL TTULO V. DE LA TUTELA DE LA LIBERTAD SINDICAL Y REPRESIN DE LAS

    CONDUCTAS ANTISINDICALES DISPOSICIN ADICIONAL SEGUNDA. DISPOSICIN ADICIONAL TERCERA. DISPOSICIN ADICIONAL CUARTA. DISPOSICIN DEROGATORIA. DISPOSICIN FINAL PRIMERA. DISPOSICIN FINAL SEGUNDA. DISPOSICIN FINAL TERCERA.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    56/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 56/156

    ORDEN DE COTIZACIN A LA SEGURIDAD SOCIAL DEL AO 2012.

    Grupo decotizacin Categoras profesionales

    Bases mnimas

    ---

    Euros/mes

    Bases mximas

    ---

    Euros/mes

    1

    Ingenieros y Licenciados. Personalde alta direccin no incluido en elartculo 1.3.c) del Estatuto de losTrabajadores,

    1.045,20 3.262,50

    2Ingenieros Tcnicos, Peritos y

    Ayudantes Titulados867,00 3.262,50

    3 Jefes Administrativos y de Taller 754,20 3.262,50

    4 Ayudantes no Titulados 748,20 3.262,50

    5 Oficiales Administrativos 748,20 3.262,50

    6 Subalternos 748,20 3.262,50

    7 Auxiliares Administrativos 748,20 3.262,50

    Bases mnimas

    ---

    Euros/da

    Bases mximas

    ---

    Euros/da

    8 Oficiales de primera y segunda 24,94 108,75

    9 Oficiales de tercer y Especialistas 24,94 108,75

    10 Peones 24,94 108,75

    11Trabajadores menores de 18 aos,cualquiera que sea su categoraprofesional

    24,94 108,75

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    57/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 57/156

    Tipos de cotizacin %

    Empresa Trabajador Total

    Contingencias comunes 23,60 4,70 28,30

    Desempleo

    - Tipo general. 5,50 1,55 7,05

    - Contrato de duracin determinada tiempo completo 6,70 1,60 8,3

    - Contrato duracin determinada tiempo parcial. 7,70 1,60 9,30

    Horas extras fuerza mayor 12,00 2,00 14,00

    Resto de horas extraordinarias 23,60 4,70 28,30

    Formacin Profesional 0,60 0,10 0,70

    FOGASA 0,20 -- 0,20

    TOPES DE COTIZACIN DE ACCIDENTES DE TRABAJO Y ENFERMEDADESPROFESIONALES.

    Mximo Mnimo

    3.262,50 748,20

    TARIFA DE PRIMAS PARA LA COTIZACIN DE LA SEGURIDAD SOCIAL PORACCIDENTES DE TRABAJO (AT) Y POR ENFERMEDADES PROFESIONALES (EP)

    CUADRO I

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    58/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 58/156

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    59/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 59/156

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    60/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 60/156

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    61/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 61/156

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    62/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 62/156

    CUADRO II

    CONVENIO COLECTIVO DE LA RECUPERACIN Y RECICLADO DE RESIDUOS YMATERIAS PRIMAS SECUNDARIAS.

    CONVENIO COLECTIVO DE LA RECUPERACIN Y RECICLADO DE RESIDUOS YMATERIAS PRIMAS SECUNDARIAS.

    o Artculo 1.mbito de aplicacin.o Artculo 2. Definicin de las industrias afectadas.o Artculo 3. Enumeracin y definicin de las operaciones realizadas.o Artculo 4. Estructura de la negociacin colectiva y concurrencia.o Artculo 5. Vigencia y denuncia.o Artculo 6. Trabajos de superior o inferior categora.o Artculo 7. Organizacin del trabajo.o Artculo 8. Personal.o Artculo 9. Puestos de trabajo.o

    Artculo 10.Admisin de personal.o Artculo 11. Igualdad.o Artculo 12. Sueldos y remuneraciones.o Artculo 13. Salarios base.o Artculo 14. Complementos.o Artculo 15.Ayuda familiar.o Artculo 16. Jornada laboral.o Artculo 17. Vacaciones.o Artculo 18. Permisos, excedencias, suspensiones y cambios de puesto.

  • 7/23/2019 Fase II Estudio de Mercado

    63/156

    47. Fase II. Estudio de mercado 63/156

    o Artculo 19. Bajas.o Artculo 20. Jubilacin.o Artculo 21. Prendas de trabajo.o Artculo 22. Seguridad y salud en el trabajo.o Artculo 23.Actuacin en defensa y proteccin del medio ambiente.o Artculo 24. Desplazamientos.o Artculo 25. Representantes sindicales.o Artculo 26. Derecho de los representantes de los trabajadores en el seno de la

    empresa.o Artculo 27. Tabln de anuncios.o Artculo 28. Derecho de reunin.o Artculo 29. Secciones sindicales.o Artculo 30. Garantas personales.o Artculo 31.o Artculo 32.o Artculo 33. No aplicacin y modificacin sustancial de las condiciones de

    trabajo.o Artculo 34. Comisin paritaria.o Artculo 35. Compensacin y absorcin.o Artculo 36. Gnero neutro.o Artculo 37. Horas extraordinarias.o Artculo 38. Trabajo nocturno.o DISPOSICIN ADICIONAL.o ANEXO I. Definicin de los puestos de trabajo.o ANEXO II.

    c. Fiscal.

    Si hablamos de la legislacin fiscal, hay que decir que se trata de normas jurdicas en las

    que el Estado ejerce su poder tributario para obtener, de los ciudadanos, ingresos para podersufr