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Hora Emisión
8 b . — a t i n a l
8 b . l 2 8 b . l 5 tt
8h .30
8b.40 8 b . 4 5 8 b . 50 9 b . ~ -
12b .—
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12b.05
12h.55 13b.05 13b.20
13h.45
13b- 55 13b.59 1 4 b . — 14b.05
14h.35 14b.40
1 5 b . ~ 15b .03 15b .05 | 15b . 10 [ 1 5 b . 30" 1 5 b . 40
15b.45 1 6 b . -
18h.—
Mediodia
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Sobremesa
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T a r d e .
T i t u l o de l a Sección o p a r t e d e l programa
S i n t o n í a . - Canpanadas desde l a Cat e d r a l de Ba rce lona . • C u l t u r a f í s i c a . Danzas . Emisión local de 1& Red Española de Radiodifusión. Conjuntos de .instrumentos de pulso y púa. Guía comercial. Boletín informativo religioso. Música regional. Pin de emisión.
Autores Ejecutante
Gr.Sclarium Varios
Varios
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Varios
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Varios
Varios
Sintonía.- Campanadas desde la Catedral de Barcelona. Servicio LleteorolÓgico Nacional. Música coral española y másiea orquestal. Boletín, informativo. Zarzuela. Emisión local de la Eed Española de Radiodifusión. Continuación: Zarzuela,y Danzas y canciones. Guia comercial* Santoral del día. Hora exacta.- Efemérides rimadas*} J.A^ra* Concierto por la orq. de la Emisor ra, "ba'o la dirección del ¿¿tro. Garrido. Guía comercial. Retransmisión desde Circo Olimpia: Presentación del nuevo programa de Circo Ecuestre. Guía comercial. Comentario del día; riDias y becbo^* Zarzuela. Radio-fémina" Disco del radioyente. Conferencia sobre Pedagogía, a cafc-go del Director de. Enseñanzas Técnicas de la Diputación. Continuación: Disco del radioyent Pin de emisión.
Sintonía.-* Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
V a r i o s . . 1
S a n c h i z . V a r i o s
<?ortunyf. V a r i o s
H.Moreno.
G.Solarium D i s c o s .
D i s c o s .
n
D i s c o s .
tt
D i s c o s .
J . A d r a d a .
Humana*
Humana»
L o c u t o r . D i s c o s . l o e u . t o r a . D i s c o s .
H. i loreno.
fe/u/v} BJU>IO BARCELONA - E . A . J . - l .
G u í a - í n d i c e o programa para e l i : i á r c o l e s d i a l 6 de d i c i e m b r e , de 194 2
Om -r.r* — jji-imff- t H M H I d
Hora Emisión
1 8 h . 0 l
T í t u l o de l a Secc ión o p a r t e d e l programa
1 9 1 u - -
19h l5 luSO
19h. 30
20n. — 20ÍU.10 3 Oh. 15
2 Oh. 20 20h .25
20h.35 201u4C 20h. 45 20h. 50
2 1 h . . ~ i.
21h.05
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21h.25 2 l h . 30 21h ,35
21tt.45
2 2 h . l 5
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Fragmentos d e l 82 ac to de l a ó r a «Alia» Obras interpretadas por Yehudi Menuhin*
Infirmaei ones a g r í c o l a s y ganade r a s . Guia comercia l
i 'sica de b a i l e * Emisidn l o c a l de l a Hed Española de fíadiodifisiáu R e c i t a l de obras de Ketelbey# B o l e t í n in fcrmat izo Con t inuac ión / R e c i t a l de obras de i re telbejr . »Lcs progresos c á e n t í f i c o s » Obras i n t e r p r e t a d a s por Marta E g g e r t h . , . Guia comercial I-nf ormaci dn depor t iva ,^ Creaciones^ de I / igiBl í l e t a . 10a Jo rnada de. l a nove la de . aven t u r a s , o r i g i n a l de A#Fernandez Hora e x a c t a , - S e r v i c i ó Meteorol ó g i c o n a c i o n a l . Concier to e x t r a o r d i n a r i o. por l a e x c e l e n t e soprano H* José Simd, acomp. de l a o r q u e s t a de la- Emisora^ .bajo l a . d i r e c c i ó n del I J t ro ó a r r i d o . Guía comercia l . Cot izac iones- de bo l sa del d i . Con t inuac ión / Concierto e x t r a o r d i s a r i or l a s o p r a n o É* José S i -md*
•lisirfn de. Radio Nao ionáL de 3.a Red Esp áí ola de i ibdi fus i ifcu Ober turas de Sttpprf, i n t e ' rp i e . t a -da-s por Orques tas alemanas* Guía c o r e r c i a l . '
Re t r ansmis ión desde Res t au ran t e Rigar; ' B a i l a b l e s :or l a Orquesta Luis Rovira. F i n de e m i s i ó n .
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Micro zi i l
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Ke te lbey
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Varios
A l f i l Va r io s
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Discos .
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Locutor
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Locutor Di so os
A .Fe rmndéz A. Fe mande
Var ios Humana
tt .iscos.
Varios Humana
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PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA " E . A . J . - 1
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
MIÉRCOLES* 16 Diciembre 1942 : : : s
8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE y/ BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo
Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.
v/ - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
y - Cultura Física: v
y 8 h . l 2 Danzas? ( D i s c o s )
v 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
y 8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE 3ARCEL0NA DE LA RED ESPIÓLA DE RADIODIFUSIÓN.
- Conjun tos de i n s t r u m e n t o s de p u l s o y púa : (Disco»)
8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l .
X 8 iu45 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o ,
Y" 8h # 50 M t s i o a r e l i g i o s a : (D i scos )
9 i u — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y n o s d e s pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores
r N x / r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J . l , S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a España .
12h .~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ^l , a l s e r v i c i o de Lspaña y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señorea r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .
y - Campanada, desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
•y - SERVICI oi'EOROLCGlCO NACIONAL.
V 12h.Q5 Música c o r a l e s p a ñ o l a y Música O r q u e s t a l : ( D i s c o s )
V 1 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
y I 3 h . 0 5 .Za rzue l a , l.Bxqigxjxg.RCfiflaagí ( D i s c o s )
V 1 3 n . 2 0 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN PARA RETRANSMITIR LA EMlSleN LOCAL DE BARCELONA. «I
>c I J h , ACABAN VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCEICNA DE LA RED ESPAÑOLA BE RADlODlFÜSlÓn. •
LQGBAMA BE PISCOS M i é r c o l e s , 1 5 d ic iembre ,
A LAS 8 h . - - • x 9 4 2 »
DANZAS
Por Orques ta T í p i c a Cubana:
305) T I X 1*~"HE HAS DEJADO SOLO" Bolero son de Rosado. O 2.-"FRENESÍ" de "AL SOII B A L1ARIMBA" B o l e r o , de Domín
guez.
Por Tejada y su Gran o r q u e s t a :
306} P T € 3.-"ROSARIO DE SANTA FE" Rumba de F e r r i z .
0 4 .-"ENTRE NARANJOS" - a sodob le de P e r r i z .
(8ix.30)
CONJUNTOS DE INSTRUMENTOS DE PULSO Y PÜA
42) G Ig. V 5.-"Preludio" de "EL ANILLO I -ERRO", de rjuéa. Per Sexteto Albéniz.
^ 6.-"küRAILlA" Pertasia de Bspinos»J por Sexteto Albéniz. 4 4) P ig. ¿? 7.-"LA MAIíTIEEA ESPAÑOLA" Vals por Rondalla Candela.
(una cara)
28) P xg. O 8.-"FARRUCA TORERA" de Pont. Por Rondalla Ueandizaga. (una cara)
24) P I g . Ó 9.-"VIVA LA JOTA" Jota- fasodoble , de M a r t i n a . Por Rondall, Usandizaga .
(una cara )
(8h .45)
EÜ3ICA RELIGIOSA
Por el Coro adrigal Ii'mler;
19) T Cr. "5^10.-"Aleluya" de *BI MESÍASM -le Haendel. ^¿ 11.-"AVE láARIA" de Gounod.
Por Gota Ljungberg;
12) G S 7) 12.-"PAÑIS ANGELICUS" de Cesar Pranck. (una cara)
_ n _ i i _ i_
OGSAMA DE DISCOS i é r c o l e s , 16 d i c i e m b r e , 1942»
A U S 12h .—
.IfcjICA CORAL ESPAÑOLA, por e l conjimto del Rea l Centro F i l a rmón ico le Córdoba.
><1.-"LA CM.BBEE PAVADA" de Lucena. X2.-"CAPRICHO AlíDALUZ" ] oema de Ruker .
X 3 . - H L A S LIARIPOSAS" J o t a de Lucenag. yC 4.-"C*fíl i 30 EL LAGO" b a r c a r o l a de Lucena.
X 5.-"BAJO LA PARRA" Canción a n d a l u z a , de R e d e ! . ^X 8.-"A I/JLLAGA" J o t a de Eamirez y Lucena ,
:.:ÚSICA ciuüBSgAi.
P o r Orques t a Da j o s Bé ia :
X 7 .-"SSIECCIfc: LESAS11
(dos c a r a s )
P o r Orques ta S i n f ó n i c a l i g e r a ;
X 9.-"CA:JCANES" de Offembach. XlO.-"POLCAS" d e S t r a u s s » .
P o r Orques t a I t a l i a n a Armando de Piramo:
^Cl l*-"MI COPLA'* S e r e n a ; u andaluza , ele J o vea. y^lím^TUJáó MISINOS ÜÉ* MiQl 11Á* F a n t a s í a de canc iones t o s c a -
ñas*
Po r La jos Hiea;; y sa o r q u e s t a :
V 13 •-"DANZA SITABA" de Vacek. ^14.-"CZARDAS" S e l e c c i ó n .
f£0GBAI¿4 m DISCOS M i é r c o l e s , 1 6 d ic iembre ,1942 ,
A IAS 13h.Q5
ZARZUELA» JAEZAS Y CAtCIQBES
Fragmentos de l a obra d e l M t r o . Alonso "MANOLITA ROSAS"
^v l , - H í !o me has querido jamás" Romanza, por Conchi ta Pana -des*
(una cara )
2 •« f i a pavuna" por Cha r i t o Leon ís y Manolo Alaré»» yL3--"La rama de ombú" Chacare ra , por Conchi ta Panados y
Cha r i t o L e o n í s , con c o r o .
y4#- r t TÚ me has v u e l t o l a espalda" Romanza por Fernando Heras v 5 . - " C a n t o a l a pampa" por Conch i t a Pañades , Fernando Eeras
y coro*
(13H.45)
,X6,-"Diío de l a palomita" por Cnnchi ta Panadés y Antoriio edio»
¿ ^ 7 • - "Rafae l" Bonanza de l a p r i s i ó n , por Antonio Medio.
Acabamos de r a d i a r fragmentos de l a za rzue l a "IUNOLITA R0-SAS"
Cr-NOIOHBS Ly^ Ü Í^AA^CUAA^ fí Q~Q €*t, , f
J*Q.-"EN EL JWDXS* Tango de ¿?9.-"TODO E3 POSIBLE CUANDO SS AMA" Fox de P a r e s .
= l t _ . l l = l t s s « _ t t - - M _ t l _
l 3 h . í ^ , C o n t i i i u a c i o n : Zarzue la , Canciones y Danzas.
13h.55~Gula comerc i a l . (Biscas ) i i -
/ 13b.5^* S a n t o r a l d e l d í a .
14-h.-*r Hora e x a c t a . - "En t a l d í a como h o y . . , " e f e m é r i d e s r imadas p o r J o s l Andrés de Prada:
(Texto ho^Ja a p a r t e )
14h*05vConcierto po r l a Orquesta de l a Emisora ,bajo l a d i r e c c i ó n d e l Mtro. GARRIDO* , /. ñ
oC*A 6&~CL*&* JÜL &^ fi* ¿L
&t r*u¿* jM**^* \^.\.:y-':•]•': c
v / ! 4 h . 3 5 Guía comerc i a l .
^14*1*40 Ret ransmis ión desde Circo OUMPlA: P r e s e n t a c i ó n del nuevo programa de Circo Ecuest re*
\¿ 15h.— Guía comerc i a l .
^ y 15h#03 Comentario d e l d í a : "Días y hechos**
15h.05 Zarzue la : (Discos)
^15*1.10 RADlO-FÉMlKA, a cargo de Mercedes For tuny. *
(Texto hoja a p a r t e )
^ 15h.30 Disco del r a d i o y e n t e ,
Vl5h#40 Conferencia sobre Pedagogía, a cargo del D i r e c t o r de Enseñanza» Técnicas de l a Diputación D. Hermenegildo Moreno
, (Texto hoja a p a r t e ) Serna.
15h.45 Cont inuac ión: Disco d e l r a d i o y e n t e .
XJ 5h.— Damos p o r terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos d e s pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s f s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1. Saludo a Franco. Arriba España.
I 8 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, HClSORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caudi l lo F ranco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco . Arr iba España.
- Campanadas desde l a Ca tedra l de Barce lona .
£M TAL DÍA COMO HOY, 16 da ^ i c i e m b r . d . 1806 "NAüE^GaOGFUFO PAbüUAL MADOZ
(l*Hki)
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iV¿w -"ZiA* *-L
Navarro de erigen,su temple brarfe lo llevó a batirse cuando desde Francia / en plan de invasores llegaban laa trapas Aiuuí** oroyendo ser fácil dominar a üspafla; yquiso el destino que a les pocos años a tierras fsancesas nuestro hombre llegara como desterrado*Cumplida su pena busca en Cataluña» que siempre fue hidalga, cobijo y reposo.Y a fe que itxiuiH con crocos encuentra bien pronto lo que deseaba. Dado a sus estudies,olvida el paaado ha&ta-ept* de nuevo empuña lao armas llevado de ese Ímpetu samkstix nativo que es en les navarros signo de la rasa; y cuando la guerra carlista»su nombre legra una aureola popular de fama por la valentía y el ciego coraje de les voluntarlos que Hados mandaba. Tan pronto espartero toma la regencia contra el se enfrenta con valor y audacia, yquizas por ello.aunque por sus méritos bien lo merecía,ocupa en la Cámara un puesto,elegiie por Tromp diputado; y llega a ministro,cuando aun no contaba treinta años do edad.La crisis politice llevóle de nuevo a las catalanas tierras,eon el cargo de gobernador. yallí,dando muestras de nobleza de alma, cuando la epidemia colérica es tanto le que se distingue,que por elle alcanza el/ honor de ser hijo predilecto de Barcelona,y aunque rehusara la gran cruz con que el gobierno premiarle ha querido,y—también peehose- *
j*rt titulo con que quieren agraciarle, a honra Hados tuvo y de ello so ufana, al llamarse hijo adpptivo do la bolla y hermosa ciudad catalana. Cuando so elegía al duque de Aosta en Genova como nuevo rey de España, murió allí eete hombro,que a mas de su vida politice,logra escalar la fama con su "Diccionario Geográfico",que es un libro que a un tiempo le honra a ¿1 y a £spsña.
A*fc*4*4 rvttUiAAfafi&K^
PROGRAMA JE DISCOS
A LAS 1 4 h . ~
Mié rco les , 16 d i c i embre ,1942 .
456) P B
499) P B
512) P C
511) P C
513)
56)
S55)
66)
67)
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G O
G O
JAZZ AL PIANO Y CANCIONES ITALIANAS
P o r J o r e l & l p e r n t
l } ( " ROMEO Y JULIETA" ?ox de *X2.-"Vd. QUE PASA SIN VERME"
>¿3.-"NOSTALGIA" B o l e r o - f o x de H a l p e r n . 4.-"DPZY DOVDLE" Fox de D o r s e y .
CANOIONES ITALIANAS, aoomp. de orquestas
5.-"FLORECITA DE MOR" Canto toscano de B r o g i . Por E m i l i o L i v i .
6.-'«SOBRE EL LÜCARNO" de Ataaro l la . P o r Emi l i o L i v i .
7—"CAUCIÓN NAPOLITANA" de P a l v o . P o r Augusto p e r r a u t o . 8.-"CARMELA" Canto s o r r e n t i r i o , de C u r t i s . P o r Augusto P e *
r r a u t o .
9«-"LA ROMANETA" de L a z z a r o . Por Gino d e l S i g n o r e . t
(una ca ra )
(14h .40)
GALERÍA DE CAKPAMES CELARES: Obras i n t e r p r e t a d a s p o r Amel i t a G a l l i C u r c i :
10.-"DIN0RAH" Vals dé Meyerbeer . (dos c a r a s )
) 11.-"Hace poco una voz» de "EL BARBERO DE SEVILLA" de Ro-s s i n i .
12 . -"Un b i d i vedremo" de "HADASE 3TJTERPLY" de P u c c i n i . w
13•-"Voy a c a n t a r una canción" de ,,HAMLBTM de Tilomas. (una ca r a )
l$*- r tDúo" cíe "LA TRAVIATA" de V e r d i . (con e l b a r í t o n o De Luca)
(dos ca ra s )
a . t i s = i t = í t ! ¡ E ? t s r
(ICjizjMZ) re
PROG Dü DISCC A l a s 15 ,05-1 . . m ¡LES 16 X J I C I S 2 .
1 ) '
¿USLA, S e l e c c i ó n "
P ZO 1 . — "Ea Cza r ina" de Chapí# por Banda, 4 n
(A LAS 1|*30 H.)
Por Telada y su 0?q«
P BB ^Jf^ "Paso do b l e " de rtLA PARRALA» de Quiroga* por Tejada y su Orq
Disco s o l i c i t a d o t^or Antonio Fernandez*
P C ^ * ^ \ "Antonio Targas Heredia» de «< I LA DE TRIAMA* de ' ^Mostazo, pffr Paz l 'onroy* y Orqé
Disco s o l i c i t a d o por Manuel Carmona Mufloz# l/"%L SITIO DS ZARABOZA"
3^} P SE 5/f*~ " F a n t a s í a m i l i t a r d e s c r i p t i v a , de Oudr id . r>or Bar * rr
77)
381)
169) G S
100) G IP
miento I n g e n i e r o s de Madrid» (2ca ra s )
Disco s o l i c i t a d o por i miel Sor ia»
G.Y " I ACl6lí AL VALS» de tfeber, por Orq. S i n f ó n i c a de
' \ F i l a . a e l f i a . ( 2 c a r a s J
Disco s o l i c i t a d o por Pedro J o s é P a l a c i o s *
ij. EN FA OH» de Chopin, por Alfredo Cor to t* £-> "BALADA
(2caras)
Disco solicitado por María* de los Angeles Rubio*
* * * *
Señora, s e ñ o r i t a : 7a a der p r inc ip io la Secci ín Eadiofémina, r a r i s t a para l a mujer, organizada por &adio Barcelona, bajo la d i rección de l e e s o r i t o r a Mercedes fortuny y patrocinada por NCVEMDES POCH. Plaza de l a un ivers idad , 6,
]U*'*±J~±h J^rrk****
úifn/u) /*
Estampas de l a v id* . Los pobrec i tos ciegoAwP Por esas c a l l e s vemos con ¿olorosa frecuencia,!
Señor i t a :bo le ro p i e l astrakan ITenston, exc lus ivo , colores gran novedad»» Novedades Poch,P3 Univers idad ,6 . $
funy ,muchos
de cuyos se res desgraciados ,son mujeres,para X§^e ¿*/IÁ&&^¡1ty&te& j&~ más un motivo de s a t i s f a c c i ó n , y a que e l amor,t?se ^j^y^^^^jU^r^^ '^^^>^ l a s a lmas ,d i f íc i lmente l l ega ra a extender su to pro-rifct^r^obre e*.Ias, ofreciéndolas s<5lo c icu ta en l a ce. exis tencia*
El encuentro también por l a s o a l l e s de numerosos niños y niñas c iegas , nos l l ena igualmente de desconsuelo,pensando en e l porvenir de eaoa aeres pequeñuelo8,p?ra l o s que e l camino de l e vida sa l e s presenta y í l e a o de espinas«La mayoría de e s to s e iegueci tos ,deben su des£ inexpe r i enc i a de 2?s propias mujeres que dieron e l séx,tsx a l a f a l t a de conocimientos sobre p u e r i c u l t u r a de I i r e s ,que provocan con au i n c u l t u r a en l o s pobreol tos y t i e r n o s h i j o s que l l egan a l mundo,la f a t í d i c a y t e r r i b l e of ta lmía puru len ta ,causa i a l a ceguera.
Todas l a s mujeres deberían conocer ,antes de contraer matrimonio,los e l e mentales conocimientos c i e n t í f i c o ? , t r n s e n c i l l o s y fuc i l e s de aprender, t?T£- e v i t r r que con sus to rpes manoa,condenen a sus h i j i t o s a l a s t i n i e b l a s e t e r n a s . Muchas de esas sociedades femeninas que ex i s t en en todas l a s grrndes ciudades,deberÍBÚ preocuparse de e s t e in te resan t í s imo asunto, pidiendo a l o s poderes públ icos una ley ,por Ir. que que ae proh ib ie ra casarse a l a s mujeres que no conocieren s nodo de e v i t a r l a horrorosa of-t a lmía ,causa de ceguera. Y en todas esaa sociedades ,has t í a to ,deber í a haber c l a ses c i e n t í f i c a s e lementales ,por un experto hombre de -con lo que sa p r e s t a r i s a l a s mujeres y i humanidad e l DS bienes» Mujeres t odas , sa igas mf*s,evit.ed oon l o s es tud ios p e r t i n e n t e s , e l que vues t ros h i j o s , e l d í a de a n*,puedan maldecir vues t : temerla de medres,cuando ya hombres se ve*m ciegee,por haber les provocado de n iños ,
t e r r i b l e of ta lmía con vues t r a inexperiencia .mujeres t odas , s ed m i s e r i cordiosas con vues t ros propios h i j o s .
o ^onsejos útiles de belleza
i tiene la est un poco encorbada,practique un "-ria de monvimien-tos adecuados que obliguen a mantener el busto erguido y la espalda dere-, cha.^aga ejercicios respiratorios llevando los hombros bien hacia atrasijf coloque por detrás de su esp un bastón y sosténgalo horiaontalmanta con los brazos,marcando bien el movimiento. Si tiene la ¿íel un poco seca,aplique une buena óreme *ibia y trocare
pcx medio de masajes circulares que penetre bien en la epidermis. Y si tiene la piel grasosa,aplique en toda le. espalda y también sobre
los hombros,un* solución de alcohol y acido bórico.
Guantes,monederos,lea mejores modelos,los mejores precios.Novedades Poch. Píasa Universidad,6.
Reglas sociales. Los gastos de la fiaste conqxe suele celebrarse la boda,corren a cargo
de los p! res de la novia,pero entre gentes ^ondieion modesta,es a veces el contrayente quien los'sufraga.Son estos j ores que e3ca¿ a toda regla social. Otro tanto pueda decirse con respecto al ajuar de la novia,que es costeado con frecuencia por su prometido o bien este contribuye en pc;rte a la formación del equipo. Las invitaciones y participaciones para la boda,parten siempre de la ca
sa Asi de la contrayente,pero el futuro esposo suministra la lleta de sus parientes y amistades. Cuando &n casamiento religioso se realiza por la msñan?i,est! bien celebrar una misa de esponsales. En los pasamientos religiosos que 3a celebran en i itimidad,! ovia
raíste al templo con un traja elegante,de líneas serias y de acuerdo con est«?oiánl La madrina de la boda,va de corto,así como las otras damas
que acompañan a - rsj*.Los caballeros pueden concurrir con traje de 0«* lie. Dentro de nuestra Seelofs Radiofémina,vamos -- r r el disco titulado..»
Repelón l i t e r a r i a W « / * 2 i & fn e l camino* Poesía de Edela i r* Aguatlni
Yo ib? sola xx a l mi s t e r io bajo un sol de locu ra , y t ú me derramaste t u sombra,peregrino; t u a i r a d a fué buena como una senda oscura , como una senda húmeda que vendara e l camino.
? fuá prediga y fx&xtx f é r t i l t u a l fo r j a de te rnura* Tuvo ei candor del pan y l a l lama del v ino ; mes t u alma,en tm p l iegue de su a s t r a l ves t idura* abrojo de oro y sombra,se l l evó mi d e s t i n o .
!íis manos,que t u s memos abr igaron ,ya nunc* se en f r i a r án ,y guardando l a dulce malí* t runca de tus c a r i c i a s , n u n c a podrán a c a r i c i a r . . . .
Es mi cuerpo una t o r r e da recuerdo y espera, que se s i e n t e de mármol y ae ^uefla de cera» Tu sombra logr? rosas de fuego en e l hogar .
Y es ; un o desolado y sonoro, con p á t i n a s de t e d i o y humedades de l l o r o * \%u sombre log ra t o s a s d? nieve en e l hogar .
Mtai»axi¿xX]casxiaXda«svicvvicvvvgzkk
"Impresión* poeeia de Jose fa Codina ümbert. ¡Que suave que i, JY cómo nos p lace euaí t r a n q u i l o sueño en l a faz s in t i endo de c o r r i e n t e pura , del fresco a i r e c i l l o l a vida en e l pueblo¿ l o s a lados bes re , ¡Qué mel noo l i a , recogida e l alma, dulce goce i n t e r n o , i p i t a a t e el pecho, nos arroba e l *lma cerrando los o jos , cuando absor tos vemos, evocar r ecue rdos ! de v e r l e s lomas e l r i sueño aspecto bajo l a t u rquesa s i n i r del c i e l o !
Señora; no e s p e r e . l a aglomeración i 9 temporada para encargarno• su abrigo de p i e l ; acturUmente podemos o f r ece r l e l a se lecc ión de magníficos Ü r i f o s p i e l a^ t rakan kensjon exclus ivo• novedades poch,Plaza Univers idad 6;
t r o de nues t r a Sesión T icfamina tramos c r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . *
Corre pendencia l i t a r a r l a . A f ; i s ca Piv*s» Barcelona
Su cuento e3 cor rec to -de e s t i l o y muy in te resan te» V30 que ha l e i d o , según me dice ndfts au tores mundiales, especialmente a l o s f r a n ceses , que t a n t o han cu l t ivado el venero del cuento l i t e r a r i o y SQbra to-é do a Uaupaeaaat. Pero s i e n t o en e l alma t ene r que d e c i r l e que me Imposible e l r a d i á r s e l o como s e r i a mi deseo, por l o s mér i tos del mismo, pues su excesiva ex tens ión , dado s i poco tiempo de que di-ponemos, no nos permite e l hacerlo» Mándeme o t ro cuento, pero mucho más cor to y t endré una gr&$ s a t i s f a c c i ó n rad iándose lo con todos l o s honores de que se hace acreedora*
L? saludo mjiy cor di a imente, f e l i c i t á n d o l a con toda efusión por sus g r a n des dotes l i t e r a r i a s *
Consul tor io Femenino. A l i a r la del Carasn.Tarraea*
Ayer ya con t e s t é a o t r a s e ñ o r i t a qtue me pedia una r e c e t a cont ra l a r o j e z de su na r i z»Es te inconvenies te quo rompe l a armonia de sii maqui l l a je ,p r viene generalmente de un mal estado de s a l u d ; l a sangre c i r c u l a con d i f i o u l t a d f a l msnor cambio de tempera turólos p i e s se enfr ian y l a sangra f luye a l r o s t r o * congestionando sobre todo l a na r iz* Las d iges t iones l a b o r i o s a s también x&xajpua&xaixx inf luyen en su enro jec imiento , a s i como e l uso de fa jas en extremo a p r e t a d a s . A veces l a p ie l muy f i na y de l i cada también p
rovoca e s tos a n t i e s t é t i c o s en to jec imien tes .Procure , pues, t ene r en cuenta e s t a s ind icac iones y como medio externo ap l iqúese l a s i g u i e n t e formula: Bórax en polvo, 10 gremos; agua de rosas ,100 gramos; y ?gua de f l o r e s de naranjo,100 gramos. Humedézcase l a n a r i z con e s t a preparación* y ¿ á j e l a secar por s í ?ola»
A Soñadora.B^rc^lona. Al ?utor de esos versos t a n boni tos según us ted ,debe e s c r i b i r l e dándole
l a s g r a c i a s muy amablemente. Y como supongo que t r a s l o s versos vendrá una dec la rac ión amorosa,d^da su ant igua amis tad ,acép te lo s i lo cree bueno y formal ,y ai ese es el deseo que l e d i c t a att corazón.
Señora, s eñor i t a* Hemos terminado por hoy n u e s t r a Sección Bediofémina, r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por l a m i e s c r i t o r a Mercedes Portuny y pa t roc inada por líOVEDADES POCH. Plaza de l e univers idad , 6 casa que recome id amos muy especia lmente a l a s s e ñ o r a s .
*
Miércoles día 16 de Diciembre de 1#42»( 3f40 tarde)
Conferencia sobre Pedagogía a cargo de nuestro colaborador el Director de Enseñanzas Técnicas de la Ex croa • Diputación Provincial, Don Hermenegildo Moreno Serna • ¿
LA E3CUEIA DE BIBU
La Escuela de Bibliotecarias de la Exorna* Diputación Provincial de Bar
celona, instalada en el antiguo Hospital de la Santa Cruz, es una Insti
tución Sócente dedicada a la preparación técnica y formación profesional
de Bibliotecarias para el servicio de Bibliotecas de la Diputación Provin
cial y de aquellas Corporaciones y Entidades que tengan organizados esta
blecimientos análogos*
ESTUDIOS*- Los estudios de la Escuela de Bibliotecarias consten de un ingre
so, tres cursos y una reválida* Para el ingreso en la Escuela se requiere
poseer el título de Bachiller/ tener menos de treinta años, y si el minero
de solicitantes es superior a quince, aprobar en un examen elimina torio*
En este examen se exigirán nociones de Geografía, Historia, Gramática, Li-
tara tura, Matemáticas y Ciencias Físico-Naturales* No se admite la enseñanza
libre, por lo cual el alumno,una vez ingresado en la Escuela, le es obli
gatoria la asistencia a todas las clases* Los estudios como hemos dicho
anteriormente, están distribuidos en tres cursos: en el primero se dan
las enseñanzas de Historia Universal, Latín, Literatura, Historia del Arte,
*
Historia del Libro, Paleografía y Clasificación de las Ciencias; en el se
gundo curso se dan las materias siguientes: Historia de Sspaña, Literatura
Española, Historia de las Ciencias, Latín y Griego, Tócnica de Bibliotecas*
Bibliografía y Metodología Artística; y en el tercer curso, las enseñanzas
de TÓonioa de Bibliotecas, Restauración de libros y prácticas*
Las materias de carácter tóenieo y especial de la profesión, son enseña
das en forma eminentemente práctica: se trabaja sobre bibliografías, catá
logos y libros antiguos y modernos y se visitan Imprentas y Bibliotecas* A~
demás, semanalmente, es explicada una Conferencia de Religión por un Cate-
drpático del Seminario Conciliar, que desarrolla un cursillo metódico y co
mo ocmplemento necesario expresión del espíritu de la España Nueva, tambión
es esplicado un cursillo de conferencias de Doctrina y programa del Nuevo v Tradicional! sta
Estado Español, por una Jerarquía de Falange Española y de las J*O.N*S*
La HEViÍLIDA: terminados los estudios de los tres cursos, las alumnas efec-
tuarátn el ejercicio final de Reváíida consistente en ejercicios prácticos
de Catalogación y Clasificación, respuestas oíales o escritas sobre materias
estudiadas en la carrera y examen de Idiomas* La alumna que a juicio del
Tribunal, obtenga el primer niíraero tiene derecho al premio extraordinario*
concediéndosele el Diploma exento de pago de derechos*
PROFESOHADO»- El Profesorado de la Escuela está constituido por personas
que posean el título Universitario correspondiente^ la materia que explican»
Para deteiminadas enseñanzas especiales, se ha elegido el Profesorado entre
antiguas alumnas de la Escuela»
Tres Departamentos complementarlos dentro de la Escuela,me recen destacarse
por la vital importancia que tienen para la mayor eficacia de los estudios
que allí se realizan: la Biblioteca» el Laboratorio y la Sala de Proyeccio
nes* La primera, especializada en técnica de Bibliotecas, es uno de los fon
dos rn^s Importantes de España para esta clase de estudios» Contiene ademéis,
mucho material bibliográfico para las enseñanzas técnicas de la carrera. Por
ello, por su carácter especifico en el orden de la enseñanza técnica, la ci
tada Biblioteca no es Piíblica, siendo reservada sólo a las alumnas y Profeso
res»
Como hemos dicho anteriormente, la Escuela tiene también instalado un La
boratorio para las enseñanzas de Restauración de Libros, donde las alumnas
trabajan bajo la dirección del Profesor respectivo*
7 por til timo, como complemento de la clase de Historia del Arte, existe
una Sala de Proyecciones, con una magnifica coleccién de diapositivas, cla
sificadas por estudios* Me es grato consignar la amplitud de Aulas y Depen
dencias de la Escuela y en especial la Sala de Actos, por su construcción de
estilo gótico»
ESTADÍSTICA DE ALUMNAS»- Durante el curso 1941-42, dado el carácter elimi-
natorio del examen de ingreso, el minero de alumnas disminuyó, pero lo que
se perdió en cantidad, ganó en el ¿rado de selección* Justifica esta impre
sión, el saber que en el mes de Julio pasado, se concedió el certificado de
estudios a 18 alumnas, de las cuales han obtenido plaza en Bibliotecas Po-
pulares, cuatro; en Bibliotecas particulares, dos;y en otros Centros análo
gos otras cuatro*
0<Mn) i*
En cambio, el contingente de alumnas ha aumentado en los cursillos prác
ticos que se celebran periódicamente, mereciendo especial mención, el de
encuadernación, en el cual se efectuaron por las alumnas trabajos dignos de
elogio, llegando a encuadernar en tela, piel y pergamino»
También Tienen dándose durante todo el curso, clases de Francas, Inglés
y Alemán, contribuyendo así a la formación cultural de la alumna» Aderaos
la Escuela organiza una serie de conferencias a cargó de personas competen
tes especializadas»
El pmrrenir del presente curso es muy halagüeño, pues el contingente de
alumnas ha aumentado, a pesar del examen elimina torio, lo QVLG denota el
interés que va adquiriendo esta Bsouela, lo cual se justifica por la perfec
ta organización,por la competencia de la Dirección y Profesorado y por el
espíritu elevado y practico de la misma.
Y, la Diputación Provincial, órgano Rector de esta Institución como de
tantas otras, no escatima los medios económicos para ampliar la labor cultu
ral de estos Centros, completando la enseñanza callada de las Aulas con via
jes de estudios, en los que la alumna consolida sus enseñanzas a la par que
agradece la expansión que se le proporciona, conociendo las Bibliotecas, Mu-I§st25)
seos y Monumentos que España tiene» Recientes xsx las visitas efectuadas
por las alumnas de esta Escuela en Madrid a las Bibliotecas Nacional y del
Palacio Real, distintos Museos del mismo, Consejo de Investigaciones Cien
tíficas y Monumentos del Escorial y del Glorioso Alcázar de Toledo»
firmado: Hermenegildo Moreno Serna»
X /M9h.~
- ni -
.01 Fragmentos del 26 acto de la ¿pera "AlDA". de Verdi.(Discos) #
- Yehudl Menuhin: (Diecos)
Informaciones a g r í c o l a s y ganaderas , o f rec idas p o r Productos .Micro zu l
(Texto hoja apa r t e )
1 9 h . l 5 Guía comercia l .
19h.20 Música de b a i l e : (Discos)
x 19*u30 COLECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-TRlNSMlTlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
2 0 h , ^ k 5 A 3 A N VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAffCLA D J)IODlFüSl(5r .
e c i t a l de obrae de K e t e l b e y , po r Orques ta y Coro: (Discos)
gQ&JLQjfiolettzi in format ivo .
2 0 h . l ^ ( 5 e n t i n u a c i 6 n : R e c i t a l de obras de Kete lbey: (Discos)
20h. 201^105 progresos c i e n t i f i c o s " , por el ingen ie ro Manuel Vidal i3sparó:
(Texto hoja a p a r t e )
.2 fibras 1 2Qh.25MQbras interpretadas por Harta Eggerth. (Discos)
20h.35^í a comercial,
2Ch.4(>Vlnformacion d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l .
20h*4^H?reaciones de Miguel F l e t a : (Discos)
20h#5JS^'10ft Jornada de l a novela de aven turas o r i g i n a l de Adelardo Fernández Ar ias (El Duende de l a Colegia ta)
(Texto ho^a a p a r t e )
^ / 2 1 h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
21h.05 Concier to e x t r a o r d i n a r i o p o r ' l a exce len te soprano K* José SIMÓ acompañada de l a Orquesta de l a Emisora ba¿o l a dirección de l Mtro. GABR.IDC. i
V w T r i s t e E ^ f t ^ U A * A - v . . . J2a^jf4n > C M H Bacio» {.liEAtof.}... A r d i t i 5<^Madama B u t t e r f l y " . . . . . Pucc in i
^J MLa Bohema" , r a c c o n t o " . . . Pucc in i
X
PROGRAMA 1-,; r l ^ G B M i é r c o l e S | 16-diciembre,1942.
A¿ LAS 18h
fragmento9 del 2g acto de la ópera "AÍDA" de Yerdi« Por loe artistas: Giannini, Pertile,Minghilleri,Masini,Man-frini,Nessi, con elementos de la orquesta de la Scala de Milán, bajo la dirección del Mtro. Sabajno»
(caras de la 12 a la 22)
(11 catas grandes)
Por Yehudi Menuhin
f? .-"SOMATA HTBí. 6 EN MI MAYOR" de Haendel» a>-,fAdagio- Allegro" b)-"Largo- Allegro"
^t?=n_n i
f
f *
PROGRAMA D E ^ C O S M i é r c o l e s , 16 diciembre ,1942
A IAS 1 9 h . ~
MÚSICA DE BAILE
•Vi . - "LA MACARENA" Pasodoble de I -ar^uina, por Banda de l Regimiento de I n g e n i e r o s de Madrid.
(una ca ra )
V2.-"SOCIEDAD" Conga de López, por Xavier Cugat y su o r -r* ques ta A s t o r i a .
(una cara)
V3.-"SINECURA" Vals de Uschmann, por Orquesta Los Bohemios i Vieneses.
\
(una ca r a )
4 .-"V.*! PIRES A" ^asodoble de Demon, P o r Orques ta Demon1 s J a z z *
JL/-5*-MILTJSIC>N CHINA* Rumba-fox de B r i t o . Por Orques ta Demons ^ J a z z .
I n t e r p r e t a c i o n e s de l a o rques t a Molió;
< ^ 6 . - " SERENATA" Bolero de Moltó W.-"CUANDO LAS CAMPANAS" Fox de Moltó
P o r Swing q u i n t e t o :
> ^ 8 . - M LUÍ SHA" Son rumba de Gon«alez. 9.-"LUZ DE ABSDR" Son rumba-
Dúo Rubio y Mar t ínez :
20 .-"EL ADOLOBEDO" Cor r ido ranchero de E s p a r z a . ll.-"IRIGUESfITA,VIDA MlA" Canción mexicana.
-Jl c « 3 : M = . H - « s t l
PBOCRAMAS/ffjí DE DISCOS
A LAS 2 0 h . ~
-fl<l»M n
M i é r c o l e s , 16 d i c i embre ,1942 .
226) G S
225) G S
233) p C
257) P C
243) G Z
614) P B
RECITAL DE OBRAS D£ KETELBEY. P o r Orques ta y coro»
1-^EN LOS MARES D£ HAWAI I " 2.5¡£EN EL JARDÍN DE UN TEMPLO CHINO"
(20h .25)
3 ^ E N EL JAETI*! JE UN MONASTERIO" 4 j ^ E B UN MERCADO PERSA"
(20H.40) Obras i n t e r p r e t a d a s por »-ar ta Egge r th ;
5<fcJ»0bCHE Di VALSES Y D2 BESOS" Vals canción de Mar i schka . 6A*EST0Y CONTRITA" Canción de 2 ¡a r i scnka .
"LA IBRLA DEL MAR DEL SUR" V a l s de Abrahms. ) SE BESAR SIN AMOR" Vals de Abrahms.
(20h.53)
CREACIONES DE Miguel F l e t a :
¿ f " A t í , oh amada» de "LOS PURITANOS" de B e l l i n i . iqJfrdf-ota2 de ''EL TRUST DE LOS TENORIOS" de S e r r a n o .
:±raxixritK&su±BX*axátz3«iuux
MÚSICA DE DANZA
/
lit>£*TU QUERER" Fox l e n t o de Tudó. P o r OJrquesta P l a n t a c i ó n . 12.-"PESCAR,PESCAR" Marcha fox de Tudó. P o r Orques ta Planta
c i ó n .
«.ii—rt-ii—tt—it
- •• IBU^.
•(*/(? ?2
LOS PROGRESOS CIENTIFICOÓ por )
Manuel T ida l Españo 16
I A ¿U&'CIA JSff jg, CCBTIRQi, HE LOS a3*0¿tT
£30
Si nos remontamos a las civilizaciones antiguas» vemos que de siempre los deporten no han dejado de clasificarse entre los placeres del cuerpo» formando parte de la vida y de las costumbres de loa ciudadanos como usa obligación social mas#
Objeto de los mas grandes honores en todos les puebles de la antio güedad, |as sorporasienes deportivas representaban entóneos una verdade-ra /lite nacional» Sin embargo en ns pesas comarcas, asi cerne en ciertas ciudades de la gtan Oréela9ne podían m%x admitidos para entrenarse cerne atletas» luchadores s corredores» mas que les individúes dotados de cualidades físicas apropiadas y ds una constitución a teda prueba» Bn les estadios olímpicos, les ases deportivos, siluetas a la vea robustas y ármenle sas ne escapaban jamas a les cementarles mas "ssveres. Si el entusiasme de las multitudes^y les cantes de les postas recompensaban a les vencedores, una reprobación unánime castigaba per el centrarle a aquellos que fallaren en su laber, en el curse de estas bellas y ee'lebrcs manifestaciones del mundo antigüe#
Hoy mas que nunca se impene una selección muy rigurosa a les jóvenes que se entregan een vistas s mareas deportivas. Pero no basta para elle el simple golpe de vista del entrenador e del profesor de gimnasia de antaño, sino' que se requiere para elle el concurse de aparatee perfecciona-des y de irVtsdes de examen eientífices y precises. En efecto desde algunos años aea, en algunes estadios y en particular en les centres de entrenamiento militares, comisiones me'dicas están encargadas de examinar, ebser var y escoger les individuos antes de encaminarles hacia tal o cu^l ge'ne-ri de deportes, según su constitución, sus-gustos y sus aptitudes físicas.
Ss gracias a esta especi* de eentrel permanente, que les aficionados al deporte y en general teda la juventud indiferente, se hallan hoy al a-brige de las imprudencias y de les peligres que eempertan les ejercicios fisleos, cuando sen mal concebidos o practicadas de manera demasiado empírica. Para mostrar a nuestros oyentes, cual os la naturaleza de estas ira-prudencias y do estes peligres y cuales son les medies de guardarse do e-llcs, es le que nos ha inducido ha exponer hoy el aspecto científico y mas concretamente el papel de 1A medicina en la ordenación de les deportes, te nionde en euenta principalmente la influencia do estes en l«s variaciones de funcionamiento del corazón.
Hay que sabor en efecto que no pedemos entregarnos impunemente al deporte, sin tener en cuenta determinadas cent ing ene las; el ccraze'n forzado, el latido excesivo son hoy expresiones corrientes que acusan perturbacicne que pueden resultar de un entrenamiento mal dirigido con excese de esfuerzos prematuros, incluso on individuos normales. i*e hay que decir que aparecen tanto mas rápidamente, incluso een ejercicios moderaaes, cuando los sujetes son ya portadores do lesiones orgánicas gastadas o ignoradaa hasta entóneos, en cuyo case solé un control me'diee previo permite evitar tales inconvenientes, muy amenude graves.
¿1 examen del estado del corazón
corazón es pues la llave de esto control; en efecto del y de su grado de resistencia, dependo la mayoría de las
vsces el porvenir del deportista,cualquiera que sea el gcAore de deporte a que se dedica*
¿//*M)
Veames puea^ aualaa aan as prineipalas directivas científicas que sirven da regla a lai cemisicucs medicas; se han aíeptade para, alia aama mttada general da-escaman cuatre alaaaa da céntreles, practicada» sucesivamente antea, duranta y deepuae dal ejercíales
Primare^-Segunde.-ieraera.-Cuarta*-
£tt rariaaianas da la frecuencia dal pulía Laa variacienes an laa cifraa da la tensien artarial La auscultasen dal cerazcn y dal aparata raapiratireiety La ebservaeicn da estes árganas a las ra dicle'gicc)
_ _ _ _ — te- — , — — — w ^
raya a X (examen ra-
Resulta da investigasicncs efectuadas setre al particular qua la aealaracian dal pulsa mas a mana* censidcrabie, na as alaciante suficiente para juzgar sabrá la calidad da funeicnamicnte da un cerazen» £1 grada da rapidez dal ritma cardiaca después dal ejercida y al tiampa qua tarda al pulsa ÉXÍ neriualizarae, sufrsu tales variaeiencajf individuales qua ae basta par si sola para senaiderarlaa aama de un valer decisiva* Par el centrarla la medida dé la prasien sanguínea eu las a rtcriaa decumanta mu-ene me jar al me'dlee* K
De alia y da lea atrás aspectes señaladas tratarsiaaa aa auaatr xima charla#
a pre
• • • aOa • • •
/ t/U if^JiÁ^ j £ ^ M / U V * ^ \ ( 7 O l CMíft) 29
sufrdo Í ooimmioarssl. r- us*»d# Yo, h** ord*ndo# 1 "¿»ro%*t:#»* vsn£* i » **£&,
%0j»»vts a l Y rd ©ou un iu orw* d e t a l l do d* su iuvssMtfcoiouj s«i*a <m ormino
y proufco lls*ra*aj psro h* quarldo qu* ustsd sspe lw lB ir^ i9« t t^ lo qu* suo*d*»
MI Xusp*o*o? Morcan* ü*spu4s d* r*ari«nl0tirr unos lusvrrv**, ordsnó:
«4íi*nte^a l l*&a t su gwfce* liág*»* tm inforJ» t i**? l l r d o # d* *s* P^ra .-Ji
Pr^bbPj oémo v l v s j onrudo l i n l t i p'£«*; su f in» *! m^yor uúmsro d* d*+**ll*s
au^ usda*
Mi ' rr^sufco se-luda y s<- l i o M i ri*sp*oho r:*l Iuspscrtor,
A§**rs Margru «* uso tirrbí j r f *ouo ^1 tísl4:fouo y tm vo¿ 1* r i jo*
«4Xusp*oivar Morgan? ¿«au!» m% *ayg*rrfco JtafonU
- ¿ ^ s hry# ** rs?*u*o?«- prs*runno Morcan»
-Voy hroia i l í * luapso^arj l l r v o ww busur no<tloi?'•
~4Qu4 h y?
«•Eí y - i l j i t i 3a*g**ífco fterford-* qu*f orso h b ^ r «moowart do uiif plstka su
oasa <f* Bho 11 i VfaakkSir»
~¿Qui*u s s s s * WlMgtli 1 9&táa r?~ prs^uixto Uorgau»
MI B^x svroo oon**0*os
•Un oom«*roi?u**# *1 por i*yor#
Morgan vo lv ió prsguote vt
«~4D* 1 ort**£or£e d* Bhulnbal ©*; r y ds P* ra*r.1i Prfibh^?
•Ds i mismo * s * i i o ~ ooirMisto t i *'rgf*nt*>; -p*ra qul&'s vas d* 1 o*+**trorl*
d* ^eyagji Prabhn; d*o4* lu*iro uuno d* U tí** Bhulíbai, qu* f oomo us**d sabs,
*s s i prlmsr oa*wrol?*>n,ñ* ludntrfer'uloo d* *niropa#
-Y or4* u*+»*d- vo lv ió f» prsgwtivnr *1 luspsonor - qu*# *f*ofc±va»su** , ptj
dr s*r 1 suy \m isa*a os lo<* f*$»*«st qu* Invig i lamos? UUrta ssguro?
•Inspw^orj no -*s ou* l o or*ft| t ^ n ^ o s i un o«*rt¿curtbr^i#
MI Insp'JOT'Or «ixolr-ioot
-Jrti*iaf vmgb usf^id ilMCaiAft9 oon >u inforrH a#ty 11 doj no ¡sltrá *i«ppOf
Dtsyu4^ s *4|aar •»! Vil4fonOi -il Insp«Mr^or Mor¿ n t saoo ^1 *iiqfMNii rtt d il
Ooren^l Orocv^nt 1 qu«9 kSMft ftAM&tog ^n 1? -rfelqu rfcp ^wtvernpt s i no»»
br^ Q«9l Juss ftsoaflgr* o'Bri^nj y # *m Ini n o v s qus gta t^iwndof i.ó l o s
uo39br*s ds P rrrfji V M M P y ah*t?ilpl 9PaVkBy#
MI a^swMi ds 8*írvioio entura ^n su dsapaoho y ruunoiol
• H y Í h í \mr s-*nor t qu^ d^ss^ fe b l r uon us^*tdt u^roa d s l ?mmt^ s i
ooronsl Oroüipüon y d*l Jti*is O^Brisn#
•¿Una si&orr? ¿Inglssa?» ppifi^nt^o s i f^spso^or^
Oc¡(i¡qi\ is (35)
-SÍ . s í ; xecgK in-'laap'; daada luago*
~¿Re d &a mu noia^ra?
-Nof Inapaoiior; hr rliuho qu*i 1* eirá su nombra # u >t>ad
Mdr^n panso un iwraaniiá; luago asolanas
«•Qtta pr aa#
Pooo Mapvta* auferr-b' « P mudar* át unos üraint^ y ol?»o PAOS, baila*
rubí . 1%*9 ruanca | sonrio y 1 r^ndo X¿ mmo el Xnapaottor la di.lot
-ÍQi*S %tl9 Itiapatr.orf Pardoma turbad qua vanga • «olaafcnrlaj paro ha ora£
do cua pod£< «arla tiTtll; y dnrXa ?'lgrunoa dataXlaa, oua pianao ©ownmlofrla*
-ñafiad 9 dlr I ¡ MO0rl%N • •
mAtfik*ll^ wujhrt aourlando* *ie¿diót
•Mi nortbra* •'» Lat#*t.i 34raan; soy esposa daX gapjftfc Paroy &*rm*xu
—A9u nombra a** *<%l%*tr&$ aaaor**?- praguafto a l Iuapao*or#.
Y 1- Saaarr fViraau » — H i t i j
-Mi no&fcra da dallare aa* 3roii&i»
*J1 luapaot^xr More n o£***aiandola relamo di Je:
<-¿>uaa# uav** ctl?¿t 3*ii0r& **araa*u
T,afcitdc # ar-oo su aat*ioha da olgarrl l loa yubloa y didhot
•iMa parwitw uataó q-ia fijma?
-•¡ío fritaba s¿9t~ oonta*«o al lnapaot^rf npraarxr¿udoaa n anoaudarla *
oiíT&rrillo QM n b£ > a x w i t i o da aw aewxiha oou su auoanaador*
I#a%i%ii # ax©l<*iaof
-Mi » r i a o y yo >iai!ioa v iv ida , *m la Iúni t I linos BftMf Mi i M U t i ^ a ^
be da^lnr ao an a l rtuwtvo Militar dal Virray; OOJW ugttad aaba, áxaxrtb* loa
*aaaa da varano, *1 Yirray t viva m 3i»l # ornar dal oXlm*
-ParfaorfcruiHn'ta- respondió al Ius¿^ut.or#
«4dn Siolí # wi roririo, UWi ooeaiofi da uonooar 1 Coronal OroroptiOUJ y
%»roblan * 1 Jnaz 0*Briauf ***** al Ooroual oono a l Jnaa9 fuaron* oow* rltoa
fuuolou rioa qua ar t v; ri¡ a vaoaa* Dalhl y 3iinl< paya prasaut^r ana raapa-
%oa a l Virrey y por lo <n&ttfco» %*m£un Qua praar por a l Ounrt#o Ui l l tar donda
aaaaba v i i&ridoj porqtaa y? arba u tttad Inapaot,or# l a oofirtm»braa inrlaa^af
y sobra %*é* lÉMI 4# ik Inclín# flon aaa »o*.lvo# an ua vlr.laa « Siiél? # sobra
toco # %anto al Ooronal Orrüoptvon oonso a l Ju*z 0 Hrlan, i provaoh^b>n 1' naoa-
aid^d qua t ^ n l n da praaant r 1<H raapa^-oa a l Virray9 &w llav^r • ^u* aapo-
ama I y quat *3L oXla» da Slnlr f s mjy >. gr<Mftr;bla; y 1 vía da Aav%*j an 31»-
l^ t a« iwy dia^raídfi# Mi rr>rldof a qulan al Virrey diatii^ua autího» ^ q u S
úé/nln)?* (36)
*&?. *1 *no Afi di ftonap u ? , <*n lM audl«moiaa d*l Y i m v , • la» p*rso» V
naa que h bl bMi oon 9u tf>o»ele*ioi-' # *imptvtao »*a>S oon %1 **oronel flranpt&ti
como oon e l Jtaea 0#Brien; de l a l » w f qnef nos reunlmoa» carias veoea,
1P« fv* millas del *>oror*»*l y del -Juea; señando todos luatoa; tomada e l t*e;
b o l i n e o á l g i d a exouraioneaJ *m ln$ que tuvlm v. , l as sanaras del <4-
ron*l y del *Xues oon i¿ro; y e l <*arot»»l y *l4AMf| oon mi murido* rton ese mo*
t lvo no* tratamos f y tabla-isas' de innoTv a oosraj de V vid* de la Ttvlia; de
aua cseohrns-sj d* l a Intrigas de aquel ps£s| y 6* ana péUcpssf porque» en
la India f ae viv-¿ de milpro? «obre t*6S la* q*e manemos 4y i o • r.<m<mn " t
porque Ira ^f < millas de loa hombres que oa>e*ttan un O*TP<% m$É o meuoa elev áo§
sufren también ira wwgmwittff i se r<iueli a raeoban^a mlaterla u a» Por eaof
1 leer e l prima* ftaaaftaata é%l Oorouel Oromptou* pense y? en venir a verle a
usted; pero e l temor de verme envueltc nm estos asuntos; y 'dem&s aoosada
por l i a mol?**iss qne siempre oo* alonan estaa «nestlones, me h l s s denistirs
oenvenoldr# oomo SSiabéf de qt*e lsat la*4 Y rd desoub-iri'* lnBHdl ip?.ménte a
loa asesinos del pobre flsraawl Oroia^tonj perof oomo pasaron loa d&s* ain que
eae crimen ae **ol rssej 1 repetirse ayer 'el crimen* en la persona del pobre
Juea o'Brieu, be or^íóo mi deber e l venir n ponerme - au disposición» p*ra
í a c i i i t r í e lo¿ danos que yo puedo darle sobre esa a peraou^a aaasfadMj
ana frmtll&a; y sobre todo» las olro^nan^nol'a en que v iv í u en la ftatli #
MI Inspector Marran oonr^atoi
-lie agrrdesoo a uattd muchísimo f Seuor^ S*eraenf an oelo y ati buen* i n -
tienolo^í 1 ?»e 1 ^do isiuoho que *** ae h u b l r usned dasidlos i h vrtmYf ves
que titívo deaeoa ri»i v*mlr i V i l»a | psvqne quiera botote^assi Wtüaüa la nruer-
r.* del <TUMS O ftPtSSg
Tiimt<i | rpnyndo la oabea en e l respalda de 1P bu-v O- ; y ciomvrndo una
piearar aobre 1* ot¿rr f w>vio e l p i e t de Ir pie^^i qua V b í s o n -iof n^rvioaa»
Sf tn i ; y# 1- naandn -ma bsflu S 41 humo i 1 eap ». miró J ***oha y d l lo :
-*?ulen arbel
di Inapeo^or Mpwattg l observo r.in^ainenne y á l j s l
-AY e l **' pi&an íHrsent ¿*2*BT/ V^Ptlm en Londres?
-No- respondió &i%ltis| -etii marido eatr en la Tndi^#
-i.ih! «üat/ eo lá Indlr? -»*xol''-*m e l lnapeo^ort oon lgunr flfrpreea* - 3 Í : >Bta# oon e l Virrey» ¿No l e he dloho a usted oue e ^ deatindo en
e l ourrfco milita» de Su iahcc»eleTu>i ?
MI Inspeomor ltargn& pregunto # despula de ref lerlon r twoa momentos t
//*//*M *?
P£OGRA£¿A DE DISCOS M i é r c o l e s , 16 d i c i e m b r e , 1942.
• LAS 21h.—
RECITAL DE VIOLONCELO
G I
17) G I
16) G I
1 . - " ANDANTE" de B a c h . 0^2. -"SUITE EN RE" A r i a de ¿ a c h
3 .-"CANTO DSL CONCURSO" de "LOS MAESTROS C AUTORES" de Wagner.
(una c a r a )
4«-"Preludio" de Chopin. 5.-"Nocturno" de Chopin.
CANCIONES, por Gino del Signore:
425) T)
513) P
491) p C
6.-"LA GRAN NOSTALGIA" Canción de Avanozi . (una c a r a )
T^^BA FIGcl&TA" Canción füjc de RuQciojae^T B.-wiJrECMAlíIXJt*^» Fr-acíÍ3za>ON-/
9.-"NC TE OLVIBES DE Mi" Canción v a l s de Durnó. (una c a r a )
_ « l - _ » t = H — I f ^ t ! —
T
a comerc ia l .
2 1 h # 3 Q ^ o t i z a c i o n e s de b o l s a de l d í a .
21h #¿5tCont inuacióní Concier to e x t r a o r d i n a r i o por l a soprano José Simo y l a Orquesta de l a Emisora, bajo l a d i r ecc ión d e l Litro. GARRIDO:
21h#4^C0NECTAS!0S COK LA RED BSPASOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-C TRAKSMITIE LA MISIÓN DE RADIO KAClCKAl.
22h.lAlfCA£AN VDSS. DE Oía LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL,
- Ober turas de Suppé, i n t e r p r e t a d a s por Orquestes alemanas: 0 (Difecos)
22h*30rVul(| comerc ia l .
22h*35^|letransmi6ión desde Res tauran te Rigat: B a i l a b l e s por l a Orqu e s t a Luis RÜVlRA, 7t
23h:354Damos por terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores Badioyentee , muy buenas noches. SOCIEDAD ESPARCÍA DE RADlO-DIHJDICII, SriSCSA DE BARCELOKA EAJ.1 . Saludo a Prancol A r r i ba España.
*
PRO GUAMA BE DISCOS
A LAS 22h.a0
M i é r c o l e s , 1 6 d ic iembre ,1942
154) a S
15) P S
2217) & S
265) G S
239) VJ
OBERTURAS DE SUPPB, interpretadas por Orquestas alemanas,
del .-•LA BELLA GALATEA" Ober tura* P o r Orques ta de l a (Jpera
:el Es tado de B e r l í n . (dos c a r a s )
2.-"POETA Y ALDEANO" O b e r t u r a . Por Orques ta F i l a r m ó n i c a de B e r l i n . (dos ca
(suplemento)
J^BQCACCIO" Ober tu ra P o r Orques t a F i l a r m ó n i c a de B e r l i n . (dos c a r a s )
?RASIJEITTOS DE "PSTaOüCKA", de S t r a w i n s k y . Por Orques ta S in fón i ca de Londres»
4 . - " H a b i t a c i ó n de Pe t rouchka" 5#-"&abi tac ión d e l moro"
6»-MPetrouchka in te r rumpe a l moro" 7 . - " l a f e r i a d i anochecer" Danza de l a s d o n c e l l a s "
m
Por Orquesta de la Asociación de los Conciertos Lamoureuz de -raris. _
186) a s 8.-MGCKDENAGlOK DE FAUSÍTÜ" Carcha h ú n g a r a , de B e r l i o z
« H - l l . f l - H ^ H
