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FICHA PARA A IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA – TURMA 2016
Titulo O Lugar do Gênero na Sociedade Atual: a situação da mulher e suas lutas
Autor: Natalia Marmachuk Kolecha
Disciplina: História
Escola de implementação do projeto:
Colégio Estadual de Papanduva de Cima – Ensino Fundamental e Médio
Município da escola: Prudentópolis
Núcleo Regional de Educação: Irati
Professora Doutora Orientadora: Alexandra Lourenço
Instituição de Ensino Superior: Unicentro
Resumo: As desigualdades entre homens e mulheres sempre foram muito visíveis em todos os setores sociais, a dominação masculina perpetua desde o surgimento da humanidade, isto ocorreu em relação ao trabalho, aos recursos econômicos e sociais, decisões políticas, além da violência contra a mulher e o controle da sexualidade. A partir do momento que a mulher ingressou no campo de trabalho, passou a ajudar nas despesas domesticas, mas ainda sem a mínima valorização, além de acumular as tarefas do lar, o trabalho e o cuidado com os filhos. Ao perceber que poderia ser agente de transformação de sua realidade, passando a conquistar o seu espaço, passou a fazer parte de movimentos, associações, levando a sociedade a notar a sua presença e a perceber seu valor, deu-se início ao rompimento da condição de subordinação e de recepção passiva, atuando com isso de forma participativa e com maior valor como ser humano. Surge a luta pela igualdade de gênero, uma luta por direitos e pela construção da cidadania feminina, que não aconteceu de maneira tranquila e nem um pouco fácil, foi uma batalha longa e árdua. Mesmo alcançando alguns objetivos, pouco se aproveitou, já que as características históricas carregadas por anos, uma sociedade ainda patriarcal, onde o homem era o detentor do poder e da autoridade.
Palavras-chave: Desigualdade de gênero; feminismo; violência contra mulher;
Formato do material didático: Unidade didática
APRESENTAÇÃO
Vivemos numa época em que coabitam diferentes visões de mundo, e a
educação não fica fora desse contexto, há um confronto de diferentes perspectivas
sobre as mudanças educativas e curriculares e os interesses econômicos e sociais.
Em meio a isso, deve-se dar a devida atenção às diferenças sociais, étnico-raciais.
Portanto a escola tem um grande desafio, que é a integração crítica e consciente
entre os professores e seus alunos, mudar a forma de ensinar e de aprender. Mais
do que nunca a educação deve estar pautada nos princípios e valores, a conviver e,
sobretudo objetivando o desenvolvimento humano, a escola deve estimular a
interação dos alunos com os conhecimentos assimilados, e as diferenças raciais
dentro da comunidade em que estão inseridos.
A presente intervenção pedagógica busca despertar nos educandos a
conscientização sobre questões pertinentes a diferenças de gênero, suas
desigualdades sociais, a hierarquização e a dominação masculina. Busca-se
analisar a sociedade atual e suas desigualdades de gênero ao longo da história. O
trabalho foi realizado com educandos do 8° e 9° ano do Ensino Fundamental do
Colégio Estadual de Papanduva de Cima Ensino Fundamental e Médio –
Prudentópolis Pr. Crianças de 13 a 14 anos de idade, educandos da área rural do
município de Prudentópolis, em sua maioria filhos de agricultores e pequenos
proprietários de terras. Por se tratar de uma área rural, com pouco e muito recente
contato com tecnologias de informação e comunicação.
Entende-se que as questões de gênero são assuntos muito atuais e muito
discutidos em bancos escolares da atualidade, do ponto de vista das ciências sociais
gênero tem relação as diferenças sociais das pessoas, levando em conta padrões
históricos e culturais atribuído a homens e a mulheres.
O tema escolhido tem relação à realidade atual, sendo assim relevante
aspecto de estudo, principalmente em se tratando de educandos do ensino
fundamental, já que estes estão amadurecendo e formando as suas personalidades,
em se tratando de gênero, uma questão que se sabe trata das desigualdades entre
homens e mulheres, torna-se importante a desconstrução de padrões tradicionais e
pré-conceituais com relação a essas diferenças. Torna-se necessário ainda a
superação de barreiras conservadoras que permeiam pela história mundial, com
vistas a construção de uma educação democrática. Entende-se que a educação
parte de casa, não é função exclusiva da escola, pode-se dizer, portanto que o
trabalho passa a ter influência importante na formação de novas relações no
ambiente familiar e social.
Entendendo a educação como um espaço de construção de cidadãos e de
respeito aos direitos humanos, incluindo assim, no ambiente escolar o estudo de
gênero, com vistas a situação da mulher e suas lutas, buscando dessa forma, a
construção de cidadãos conscientes e atuantes de forma digna em sociedade.
REFERENCIAL TEÓRICO
Até o fim do século XVII a mulher era considerada imperfeita, era
considerada inferior ao homem na sociedade, igualada a crianças e escravos. Nota-
se, portanto que as desigualdades entre homens e mulheres sempre foram muito
visíveis em todos os setores sociais, a dominação masculina perpetua desde o
surgimento da humanidade, isto ocorreu em relação ao trabalho, aos recursos
econômicos e sociais, decisões políticas, além da violência contra a mulher e o
controle da sexualidade.
A mulher deveria ser preparada para o casamento, a qual deveria ser
obediente ao marido, reverenciando-o, era proibida de qualquer atitude sem o
consentimento ou conselho do marido, se viesse a discordar do marido eram-lhe
permitidos castigos, suas vestes deveriam ser “honestas”, cobrindo o corpo todo, até
mesmo os pés, segundo Priore (1994, p 16) “Deseja-se fechar a mulher na
armadura da aparência para que ela não seja a imagem falaciosa de si mesma”.
Para Guarinello apud Mesquita, 2005, a situação da mulher podia variar de
uma cidade para outra, era diferenciada conforme cada cultura, mesmo assim
estavam à margem da vida pública, não podiam participar da política, seus direitos
individuais estavam restritos, sendo dominadas e controladas por homens, que
tinham a ideia de que o espaço do lar era o único adequado ao gênero feminino.
Diante desta visão, nota-se que o poder sempre esteve nas mãos dos
homens, já que as mulheres eram consideradas subalternas e com isso devendo ser
obedientes aos indivíduos do sexo masculino, gerando relações desiguais de
gênero, segundo op. Cit. as mulheres eram membros menores da sociedade. Para
que o poder dos homens com relação ao trabalho e a sociedade não estivessem
abalados a mulher era considerada importante na promoção do bem-estar da
família, considerando-as ainda como dependentes de seus maridos, diante desta
realidade a mulher cumpria as suas tarefas domesticas, mantinham a ordem no lar,
geralmente suas tarefas não eram reconhecidas como importantes pelo restante da
família, trajavam roupas e tinham atitudes de baixa-estima.
A partir do momento que a mulher ingressou no campo de trabalho, passou
a ajudar nas despesas domesticas, mas ainda sem a mínima valorização, além de
acumular as tarefas do lar, o trabalho e o cuidado com os filhos. Ao perceber que
poderia ser agente de transformação de sua realidade, passando a conquistar o seu
espaço, passou a fazer parte de movimentos, associações, levando a sociedade a
notar a sua presença e a perceber seu valor, deu-se início ao rompimento da
condição de subordinação e de recepção passiva, atuando com isso de forma
participativa e com maior valor como ser humano.
Partindo desta percepção, surge a luta pela igualdade de gênero, uma luta
por direitos e pela construção da cidadania feminina, que não aconteceu de maneira
tranquila e nem um pouco fácil, foi uma batalha longa e árdua. Mesmo alcançando
alguns objetivos, pouco se aproveitou, já que as características históricas
carregadas por anos, uma sociedade ainda patriarcal, onde o homem era o detentor
do poder e da autoridade.
A LUTA FEMININA: TRAJETÓRIA HISTÓRICA E SUAS CONQUISTAS
Durante toda a história da humanidade sempre houve mulheres que não
aceitaram de bom grado a situação em que se encontravam, que buscavam
liberdade e muitas vezes acabaram pagando com a própria vida, isto até mesmo
dentro da própria igreja católica, que matava quem desfiasse seus dogmas
inquestionáveis.
O movimento feminista surge, portanto, desta busca por igualdades no
âmbito do trabalho e doméstico. As feministas lutaram em vertentes diferentes, seja
em âmbito política, na busca pelo direito ao voto, no âmbito trabalhista, na busca por
direitos iguais e redução de carga horaria, na escolha pela maternidade, enfim pela
igualdade e pelo direito de ser tratada com respeito e dignidade em uma sociedade
ainda de certa forma paternalista. Alves (1983) destaca que “não se pode deixar de
mencionar a participação da mulher em Associações de Bairro, de Donas-de-Casa,
[...] etc., que marca a presença feminina na esfera pública e significa a
conscientização para seus problemas específicos e suas potencialidades”.
O ponto principal do movimento feminista se deu durante o século XIX, onde
várias manifestações eclodiram em todo o mundo, para Alves (1983) o feminismo se
fortalece a partir das lutas, conquistas e derrotas que permeiam a história da mulher,
destaca ainda que tais lutas se encontram em constante transformação. Nas últimas
décadas do século XIX, surgem os primeiros movimentos feministas na Inglaterra,
onde as mulheres se uniram para lutar pelo direito ao voto, estas promoveram
manifestações, fizeram greves de fome e até mesmo foram presas, o direito ao voto
feminino foi conquistado no reino Unido em 1918.
No Brasil a luta feminista teve início também na luta pelo direito ao voto, o
que foi conquistado em 1932. A partir da década de 30 o feminismo perde sua força,
aparecendo novamente a partir da década de 60. Segundo Brasil, 2010, p. 22
A história do movimento feminista no Brasil está diretamente associada às produções teóricas feministas. A década de 1970 foi rica politicamente e incitou a participação da mulher no cenário público, político e cultural. No entanto, neste período histórico, a participação feminina esteve vinculada, principalmente, a questões políticas e de confronto ao regime ditatorial que
vigorava no País.
Para Sarti (2004) o feminismo no Brasil expandiu-se através das camadas
populares e das organizações de bairros, tendo como foco principal a luta contra o
regime militar, assim outros temas, aborto, sexualidade, maternidade, violência
contra a mulher eram debatidos apenas em âmbito privado, o passou a ser foco para
debates a partir da década de 80, “na década de 80, foram implantadas as primeiras
políticas públicas com recorte de gênero” (FARAH, 2004, p. 51).
Um dos pontos fundamentais para o feminismo no Brasil foi a criação do
Conselho Nacional da Condição da Mulher (CNDM), em 1984, a qual juntamente
com outros grupos feministas importantes, promoveu uma campanha para a
inclusão dos direitos das mulheres na nova constituição. O resultado disso foi a
garantia de muitos direitos para as mulheres, sendo uma das Constituições que mais
garante direitos para as mulheres em todo o mundo.
Na última década do século XX, o movimento feminista conseguiu
conquistas com relação ao processo de profissionalização, com a criação de ONGs,
com o objetivo de intervir junto ao estado, para a busca de maiores espaços de
participação política, mas uma das grandes conquistas foram as medidas de
proteção, tendo como foco principal a violência doméstica. Surge então a Lei Maria
da Penha (Lei n. 11 340, de 7 de agosto de 2006), a qual busca punição para os
agressores em casos de violência doméstica.
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: REALIDADE PARANAENSE
Ao longo de toda história a mulher se depara com uma sociedade machista,
sabe-se que muitas conquistas já foram alcançadas, principalmente desde a década
de 70 até os dias de hoje a participação das mulheres na sociedade tem progredido
sobremaneira. Costa (1998) destaca que o papel de provedor e de chefe de família
deixou de ser exclusividade dos homens.
Para Perrot (2007), o feminismo traz à tona a necessidade de discussão
sobre muitos aspectos que englobam a vida feminina. Torna-se necessário buscar
no passado a trajetória e vestígios deixados pelas mulheres. Dessa forma idem,
ibidem destaca que a história das mulheres nasce com o objetivo de preencher
lacunas deixadas pela história, sobre a ação das mulheres ao longo dos anos.
As mulheres da sociedade contemporânea apresentam um perfil
diferenciado da realidade de antigamente onde realizavam tarefas tradicionais,
atualmente a mulher compete de igual para igual com os homens, procurando
realizar tarefas antes consideradas exclusivamente masculinas, além de exercer o
papel de mãe e esposa, realizando as tarefas tradicionais. Segundo Op. Cit., as
mulheres sempre trabalharam, mas era um “trabalho invisível”, não valorizado, não
remunerado. O reconhecimento e valorização da mulher no campo do trabalho ainda
são muito recentes, o trabalho das mulheres ainda, encontra-se muito longe de
igualar-se aos dos homens. Além disso, a mesma autora afirma que embora os
avanços evidentes, ainda cabe a mulher a dupla jornada de trabalho e a
estigmatização do trabalho doméstico.
Entre tantas diferenças de gênero encontramos a violência doméstica contra
a mulher, muito comum ainda em nossa sociedade. Diante desta realidade uma das
grandes vitórias feministas foi a promulgação da Lei Maria da Penha, uma batalha
histórica e ideológica no Brasil. Esta lei incorpora perspectivas que obrigam o
estado, a sociedade e o judiciário a analisar de forma mais cautelosa sobre a
violência contra a mulher.
Segundo reportagem exibida no jornal Gazeta do Povo, o Paraná se
apresenta em terceiro lugar em relação a violência contra mulheres, a cada 100 mil
mulheres, 6,3 são assassinadas, em comparação com a média nacional que é de
8,3, percebe-se que o paraná está com uma média muito alta, tonando-se uma
realidade muito preocupante. A violência familiar é praticada por pessoas da família
e que sempre mantem relação de poder com a vítima. Este tipo de violência envolve
desde violência física como espancamentos, até a violência psicológica como
humilhações e ofensas.
Vale ressaltar que a violência contra a mulher não é um fato novo, remonta
desde o surgimento da humanidade. Podemos citar como um fato recente é a
preocupação cada vez mais crescente com a violência contra a mulher, muitas foram
as estruturas especificas neste âmbito como delegacias especializadas, campanhas
de combate a violência entre muitos outros, um marco para esta luta foi a criação da
Lei Maria da Penha:
Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências (Brasil, 2006).
Segundo Waiselfisz (2015), entre os anos de 2003 a 2013, as vítimas de
violência contra a mulher aumentaram cerca de 21%, isto representa uma
quantidade de 13 homicídios ao dia, no Paraná os dados apresentados na década
de 2003 (24,7%) a 2013 (13,7%) apresentam mudanças, a responsabilidade pela
prevenção a violência contra a mulher foi delegada aos Estados e Municípios. Dessa
forma cabe a cada unidade federativa implantar e manter serviços na rede pública,
com objetivos de manutenção da saúde e segurança, assistência social para as
vítimas de violência contra a mulher.
A Lei Maria da Penha estabelece medidas a serem tomadas para a
assistência e proteção a mulheres vítimas de violência, visa principalmente punir os
agressores, a mulher ganha espaço cada vez mais na sociedade, buscando seus
direitos e consolidando-se na sociedade, garantindo seus direitos e deveres como
cidadã atuante, em busca de uma vida digna e com respeito. Em seu artigo 2° a Lei
Maria da Penha estabelece que:
Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. (Brasil, 2006).
A mulher sempre foi considerada o “sexo frágil”, por toda a trajetória da
humanidade não teve direito de escolhas ou de impor as suas opiniões, foram
muitas as lutas por seus ideais e as conquistas de seus direitos, assim a mulher
atualmente ocupa um lugar na sociedade que por muito tempo foi
predominantemente machista, através do feminismo as mulheres passaram a lutar
por seus direitos e por igualdade social.
OBJETIVOS
Entender as lutas e conquistas da mulher em sua trajetória histórica;
Analisar a situação da mulher na sociedade atual;
Verificar dados relativos a questão da violência contra a mulher no
estado do Paraná;
Levantar dados sobre a situação da violência contra a mulher no
Município de Prudentópolis, conhecer os meios de prevenção e combate.
PROBLEMATIZAÇÃO
A desigualdade entre homens e mulheres remonta desde a antiguidade,
onde a mulher era considerada imperfeita por natureza. A mulher era considerada
um degrau abaixo do homem na hierarquia social, considerada impotente igualada a
crianças e escravos. Sabe-se que tais diferenças se amenizaram, devido a luta
travada por estas mulheres em sua trajetória histórica, mas os privilégios e as
desigualdades ainda são visíveis em todos os âmbitos da sociedade.
Neste sentido questiona-se: Qual a situação da mulher na sociedade atual,
suas lutas e suas conquistas, busca-se o conhecimento de dados sobre a violência
contra a mulher no estado do Paraná e no Município de Prudentópolis, assim como
quais são as principais formas de combate a essa violência?
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
O presente projeto será desenvolvido no Colégio Estadual de Papanduva de
Cima, situado na comunidade rural de Papanduva de Cima no Munícipio de
Prudentópolis - PR, terá como público alvo da intervenção as turmas de 8° e 9° ano
do Ensino Fundamental, perfazendo um total de 75 alunos, com carga horaria de 6
horas semanais, num total de 32 horas de trabalho. As ações planejadas para a
formação apresentam a seguinte composição: momentos de reflexão com
questionamentos a serem debatidos pelos participantes, apresentação de filme
relacionado a violência contra a mulher e reflexão sobre a temática, análise e
reflexões sobre textos, aplicação de questionários.
Os envolvidos no trabalho deverão, após a implementação desse projeto
desenvolver ações que busquem o envolvimento da comunidade escolar nas
atividades educacionais relacionadas ao tema proposto. Esta é uma das formas de
garantir ações que levem os envolvidos no projeto à busca de atitudes sistemáticas
para conscientização e prevenção da violência contra a mulher.
Para a implementação do projeto na escola serão utilizados recursos
didáticos como: leitura e interpretação de textos, exibição de filmes, palestras sobre
o tema, analises e reflexões textuais. Feito isso será elaborado um capítulo sobre o
assunto tratado, que será incorporado à produção temática do Artigo Cientifico que é
trabalho final de participação do professor no PDE.
Fonte da Marca d’água disponível em: http://www.hypeness.com.br/2015/08/ilustracoes-
divertidas-mostram-que-a-luta-pela-igualdade-de-genero-esta-longe-de-acabar/
1° Encontro:
Aulas previstas: 2
Metodologia:
Em sala de aula será explicado aos educandos, através de aula expositiva,
com apresentação de slides, destacando os pontos principais do projeto.
Após a explanação sobre o projeto os alunos serão ouvidos, questionados
sobre seu entendimento sobre o assunto a ser tratado. Após a conversa será
aplicado um questionário simples sobre o assunto para sondagem dos educandos
sobre o assunto tratado.
Para a implementação do projeto na escola serão utilizados recursos
didáticos como: leitura e interpretação de textos, exibição de filmes, palestras sobre
o tema, análises e reflexões textuais.
Slide 1
Slide 2
• ESTE PROJETO DE INTERVENÇÃO BUSCA DESPERTAR NOS EDUCANDOS A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE
QUESTÕES PERTINENTES À DIFERENÇA DE GÊNERO, SUAS DESIGUALDADES SOCIAIS, A HIERARQUIZAÇÃO E
A DOMINAÇÃO MASCULINA;
• BUSCA-SE ANALISAR A SOCIEDADE ATUAL E SUAS DESIGUALDADES DE GÊNERO AO LONGO DA HISTÓRIA;
• O TRABALHO SERÁ REALIZADO COM EDUCANDOS DO 8º E 9º ANO NO ENSINO FUNDAMENTAL DO COLÉGIO
ESTADUAL DE PAPANDUVA DE CIMA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO – PRUDENTÓPOLIS – PR.
• ENTENDE-SE QUE AS QUESTÕES DE GÊNERO SÃO ASSUNTOS MUITO ATUAIS E MUITO DISCUTIDOS EM
BANCOS ESCOLARES DA ATUALIDADE.
Slide 3
AS AÇÕES QUE FORAM PLANEJADAS PARA A FORMAÇÃO APRESENTAM A SEGUINTE COMPOSIÇÃO:
• MOMENTOS DE REFLEXÃO COM QUESTIONAMENTOS A SEREM DEBATIDOS PELOS PARTICIPANTES;
• APRESENTAÇÃO DE FILME RELACIONADO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER;
• REFLEXÃO SOBRE A TEMÁTICA;
• ANÁLISE E REFLEXÕES SOBRE TEXTOS;
• APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS;
• QUAL A SITUAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE ATUAL, SUAS LUTAS E SUAS CONQUISTAS;
• BUSCA-SE O CONHECIMENTO DE DADOS SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ESTADO DO PARANÁ
E NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS, ASSIM COMO QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FORMAS DE COMBATE A
ESSA VIOLÊNCIA?
Slide 4
OBJETIVO GERAL
• ANALISAR A SITUAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE ATUAL, MAIS ESPECIFICAMENTE NO ESTADO DO
PARANÁ E NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS, FOCANDO AS QUESTÕES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER,
SUAS LUTAS E SUAS CONQUISTAS.
Slide 5
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• ENTENDER AS LUTAS E CONQUISTAS DA MULHER EM SUA TRAJETÓRIA HISTÓRICA;
• ANALISAR A SITUAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE ATUAL;
• VERIFICAR DADOS RELATIVOS A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ESTADO DO PARANÁ;
• LEVANTAR DADOS SOBRE A SITUAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO MUNICÍPIO DE
PRUDENTÓPOLIS, CONHECER OS MEIOS DE PREVENÇÃO E COMBATE.
Slide 6
• PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO NA ESCOLA SERÃO UTILIZADOS RECURSOS
DIDÁTICOS COMO: LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS, EXIBIÇÃO DE FILMES,
PALESTRAS SOBRE O TEMA, ANÁLISES E REFLEXÕES TEXTUAIS.
Jogo de slides com a apresentação dos pontos principais do projeto
Objetivo: Apresentação do Projeto de Intervenção Pedagógica.
2° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo: entendimento sobre o que vem a ser feminismo.
Metodologia:
Explanação sobre o que vem a ser feminismo, um breve histórico do
feminismo no mundo e no Brasil. Distribuição de texto para análise e debate em sala
de aula. (SOUSA, disponível em:
http://brasilescola.uol.com.br/historiab/feminismo.htm).
Ouvir a opinião dos educandos e fazer questionamentos orais para explorar
o assunto e entender a visão dos alunos sobre o tema.
O que é feminismo para vocês?
Como o feminismo é expresso na sociedade atual?
Você percebe o feminismo presente na sociedade em que você vive?
Você conhece o movimento feminista atuante em seu município?
Qual a sua opinião sobre os movimentos feministas e suas atuações na
sociedade.
Fonte: Futuro do subjuntivo, disponível em: http://escolakids.uol.com.br/futuro-do-subjuntivo.htm
3° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Conhecer o que vem a ser e como acontece a violência contra a mulher.
Metodologia:
Os alunos irão assistir ao filme sobre o feminismo: A Cor Púrpura (1985)1.
Apos assistirem ao filme havera uma conversa sobre o mesmo e sobre a
violencia contra a mulher.
Destacar que a violencia nao está apenas em atos fisicos, mas tambem em
atos psicológios.
1 THE COLOR PURPLE, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=uknT0QdiRww
4° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Conhecer a violência contra a mulher no município e no estado do Paraná.
Metodologia:
Realização de palestra com policial civil, membro da polícia militar, membro
da Secretaria de Promoção Social, sobre dados da violência contra a mulher no
município e no estado. Reflexões sobre a palestra.
Fonte: PET – Programa de Educação Tutorial, disponível em https://petdirunb.wordpress.com/2013/01/03/violencia-contra-a-mulher-o-que-fazer/
5° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Tomar conhecimento sobre atos feministas e machistas.
Metodologia:
Passar no projetor multimídia o texto “Desigualdade de Gênero”. (ROSA,
disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABLJAAL/a-desigualdade-
genero )
Realizar as reflexões sobre o texto, fazer questionamentos aos educandos,
analisar a realidade da comunidade em que a escola está inserida, questionar sobre
os atos feministas e machistas que embrenham a sociedade.
Quais os atos machistas mais comuns vistos na sociedade atual?
Quais os atos feministas mais comuns vistos na sociedade atual?
Qual a sua opinião sobre estes atos?
Você concorda com esses atos?
Fonte: Machistas / Feministas disponível em: http://www.humornanet.com/servlet/sitem?itm=11886&mod=arq&cat=15
6° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Ter um breve conhecimento sobre a lei Maria da Penha.
Metodologia:
Passar no aparelho multimídia um breve resumo da lei Maria da Penha, sua
criação, a história de Maria da Penha, pontos essenciais da presente lei. (BRASIL,
disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Maria_da_Penha e
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm)
Solicitar aos educandos que realizem uma pesquisa na internet, levantando
dados sobre a evolução do combate a violência contra a mulher e dados da violência
desde a implantação da lei. Pesquisa realizada através do Google.
Fonte: Edson Junior, disponível em: http://dumilustrador.blogspot.com.br/2012/02/lei-maria-da-penha.html
7° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Analisar a situação da violência contra a mulher a partir da implantação da
lei Maria da Penha.
Metodologia:
Através dos dados coletados pelos educandos, formar grupos de estudo e
analisar os dados, criando tabelas e gráficos a serem expostos para o restante da
turma.
Gráfico meramente ilustrativo para elucidar a aula em questão
0
1
2
3
4
5
6
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
VIOLÊNCIA SEM MARIA DA PENHA X
VIOLÊNCIA COM MARIA DA PENHA
Série 1 Série 2 Série 3
8° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Verificar se os educandos compreenderam o que vem a ser feminismo,
assim como analisar a evolução do conhecimento adquirido até o momento.
Metodologia:
Entregar novamente o questionário entregue no primeiro dia de
implementação do projeto, para que os educandos respondam novamente. Após as
respostas entregar novamente o questionário já respondido, comparar as respostas
iniciais com as respostas atuais, a fim de analisar o progresso do projeto durante as
aulas já trabalhadas.
9° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Analisar a violência contra a mulher e a influência da família nesta questão.
Metodologia:
Exibição do vídeo: Rosas Atitude Feminina música2, disponível em:
www.youtube.com/watch?v=F05D12ckxb8, analise e reflexões sobre o vídeo.
Vídeos e slides com imagens de campanha contra a violência. Os vídeos
apresentam dados e imagens de violência realizada contra a mulher no Brasil.345
Fonte: TONSA, Disponível em: http://psicologiaautoestimaebeleza.blogspot.com.br/2012/02/o-ciclo-da-violencia-contra-mulher.html
10° Encontro:
2 ROSAS ATITUDE FEMININA MÚSICA. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=F05D12ckxb8
3 BOSSHARD, Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Wbd9fJiin5o
4 CHENISZ, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Lofmv4t-JQU
5 SANTOS et. Al. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=S8GwqJ74JDA
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Conscientização sobre a violência contra a mulher.
Metodologia:
Os alunos irão elaborar cartazes e panfletos de combate a violência contra a
mulher. Este cartazes e panfletos serão expostos na escola e na comunidade. Os
cartazes serão distribuídos por lugares públicos da comunidade, com o intuito de
conscientizar a população sobre a violência contra a mulher.
Fonte: LABRADA, disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/brincadeiras-baratas-746131.shtml#0
11° Encontro:
Aula prevista: 2
Objetivo:
Produção textual e analise do conhecimento adquirido.
Metodologia:
Relembrando todo o conteúdo tratado até o momento os educandos irão
elaborar um texto um texto dissertativo sobre o assunto tratado.
12° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Discussão grupal do assunto tratado.
Metodologia:
Após a correção dos textos apresentados, cada aluno irá realizar a leitura
dos textos produzidos, será realizada uma discussão em sala de aula sobre os
textos produzidos.
13° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Conscientizar a comunidade escolar sobre a violência contra a mulher.
Metodologia:
Escolher os melhores textos e a partir deles produzir em conjunto peças
teatrais relacionadas ao tema. Os alunos terão como base os vídeos e slides já
apresentados anteriormente.
14° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Conscientização da comunidade escolar sobre o assunto tratado.
Metodologia:
Após a elaboração da peça teatral os educandos irão ensaiar e criar o
cenário e material necessário à encenação.
15° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Conscientização da comunidade escolar sobre o assunto tratado.
Metodologia:
Os alunos irão apresentar à comunidade escolar a peça teatral elaborada
por eles.
16° Encontro:
Aulas previstas: 2
Objetivo:
Análise dos conhecimentos adquiridos.
Metodologia:
Conversas informais e discussões sobre os resultados e conclusões obtidas
através da aplicação do projeto, ouvir a opinião dos educandos sobre o tema e sobre
os conhecimentos adquiridos.
REFERÊNCIAS
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