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GERENCIAMENTO DE MATERIAIS GERENCIAMENTO DE MATERIAIS MMÉÉDICOSDICOS
HOSPITALARESHOSPITALARES
Jurema da Silva Herbas PalomoJurema da Silva Herbas PalomoDiretora CoordenaDiretora Coordenaçção de Enfermagemão de EnfermagemInstituto do CoraInstituto do Coraçção ão –– HC / FMUSPHC / FMUSP
Enfermeiro GestorEnfermeiro Gestor
Compete a responsabilidade daCompete a responsabilidade da
nn DefiniDefiniçção dos materiais nos aspectos ão dos materiais nos aspectos quantitativos e qualitativos necessquantitativos e qualitativos necessáários rios àà consecuconsecuçção da assistênciaão da assistência
nn DefiniDefiniçção da especificaão da especificaçção tão téécnica do cnica do produto a ser adquirido, testes e produto a ser adquirido, testes e pareceres na anpareceres na anáálise da qualidadelise da qualidade
22
DimensãoDimensãonn TecnolTecnolóógicagica
TransformaTransformaççõesõesnn Tecnologia em rTecnologia em ráápido desenvolvimento, tanto para equipamentos, pido desenvolvimento, tanto para equipamentos, materiais e medicamentos quanto para tmateriais e medicamentos quanto para téécnicas circnicas cirúúrgicasrgicas
OportunidadesOportunidadesnn Coleta e disponibilizaColeta e disponibilizaçção de informaão de informaçções sobre novos produtos e ões sobre novos produtos e tendência mundial nas grandes Instituitendência mundial nas grandes Instituiççõesões
nn Novas soluNovas soluçções tecnolões tecnolóógicas para insumos jgicas para insumos jáá existentes no hospitalexistentes no hospitalnn Investimento em atividades de pesquisa e desenvolvimento nas Investimento em atividades de pesquisa e desenvolvimento nas InstituiInstituiçções pões púúblicasblicas
AmeaAmeaççasasnn Os recursos para investimento em tecnologia oriundos de projetosOs recursos para investimento em tecnologia oriundos de projetosde pesquisa e leis de incentivo devem ser complementares aos de pesquisa e leis de incentivo devem ser complementares aos recursos Institucionais e não a principal fonte de financiamentorecursos Institucionais e não a principal fonte de financiamento
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTOAnAnáálise do Ambiente Externolise do Ambiente Externo
33
DimensãoDimensãonn FinanceiraFinanceira
TransformaTransformaççõesões
nn DesvalorizaDesvalorizaçção do real frente ao dão do real frente ao dóólarlarnn Expectativa de liberaExpectativa de liberaçção de verba estadual para investimento em ão de verba estadual para investimento em equipamentos e infraestruturaequipamentos e infraestrutura
nn LiberaLiberaçção de verba federal para compra de equipamentosão de verba federal para compra de equipamentosOportunidadeOportunidade
nn AtualizaAtualizaçção do parque tecnolão do parque tecnolóógico do hospitalgico do hospitalAmeaAmeaççasas
nn Bens de consumo para entrega futura poderão sofrer desequilBens de consumo para entrega futura poderão sofrer desequilííbrio brio econômicoeconômico--financeiro obrigando a renegociafinanceiro obrigando a renegociaçções de contratos e ões de contratos e consequente aumento de despesasconsequente aumento de despesas
nn Materiais de consumo importados deverão sofrer readequaMateriais de consumo importados deverão sofrer readequaçções de preões de preçços os com posscom possíível impacto na quantidade a ser adquirida. vel impacto na quantidade a ser adquirida.
nn CenCenáário presente e futuro difrio presente e futuro difíícil para as operadoras de sacil para as operadoras de saúúde no mercado de no mercado de convênios altamente disputado e restritivo de convênios altamente disputado e restritivo
nn Tabelas SUS não cobrem custo dos procedimentosTabelas SUS não cobrem custo dos procedimentos
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTOAnAnáálise do Ambiente Externolise do Ambiente Externo
44
DimensãoDimensãonn ProcessosProcessos
Pontos FortesPontos Fortes
nn Acompanhamento de indicadores de desempenho pela alta direAcompanhamento de indicadores de desempenho pela alta direççãoãonn Relacionamento com fornecedoresRelacionamento com fornecedoresnn AvaliaAvaliaçção, controle e homologaão, controle e homologaçção de materiais mão de materiais méédicodico--hospitalareshospitalaresnn Controle de não conformidades e riscos voltados ao uso de materiControle de não conformidades e riscos voltados ao uso de materiaisais, , medicamentos e equipamentosmedicamentos e equipamentos
Oportunidades de melhoriasOportunidades de melhorias
nn SistematizaSistematizaçção dos processos de seleão dos processos de seleçção e qualificaão e qualificaçção dos ão dos fornecedoresfornecedores
nn IncorporaIncorporaçção de ciclos de avaliaão de ciclos de avaliaççãoãonn Melhoria dos processos desenvolvidos no hospitalMelhoria dos processos desenvolvidos no hospital
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTOAnAnáálise do Ambiente Interno lise do Ambiente Interno
55
OBJETIVO ESTRATOBJETIVO ESTRATÉÉGICOGICOMELHORAR A QUALIDADE DO FORNECIMENTO DE PRODUTOS E MELHORAR A QUALIDADE DO FORNECIMENTO DE PRODUTOS E
SERVISERVIÇÇOSOS
Diretriz corporativa / Objetivo estratégico corporativo
Indicador Estratégico– Nº de ocorrências (desacordo com as especificações técnicas)
em recebimento (mês) / total de recebimentos mês
Meta– Máximo de 5% de ocorrências mensais
Prazo– Dez/2009
Plano de ação– Aprimorar as especificações de produtos e serviços dentro da
legislação atual, treinando o usuário parecerista e tornando-o co-responsável pelos dados de descrição dos produtos e serviços.
66
O produto está em utilização no hospital?
Revisão da utilização
A nova tecnologia substitui outra(s) em utilização no hospital?
O produto tem financiamento?
NÃONÃO
Revisão da evidência e utilização de ambas
SIMSIM
SIMSIM
Revisão: efetividade e custos
Questões centrais para a Questões centrais para a compra de produtoscompra de produtos
77
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS GERENCIAMENTO DE MATERIAIS MMÉÉDICOSDICOS--HOSPITALARESHOSPITALARES
nn Processo de GestãoProcesso de Gestão––PlanejamentoPlanejamento––OrganizaOrganizaççãoão––LideranLideranççaa––ExecuExecuççãoão––ControleControle
88
EspecificaEspecificaçção Tão Téécnicacnica
nn São dados precisos necessSão dados precisos necessáários e rios e suficientes para o reconhecimento do suficientes para o reconhecimento do material com justificativa circunstancial material com justificativa circunstancial ((detalhes sobre a aplicabilidadedetalhes sobre a aplicabilidade) e ) e ttéécnica (cnica (detalhes sobre a qualidadedetalhes sobre a qualidade); e ); e manifestamanifestaçção quanto ão quanto àà exclusividade exclusividade do fornecedor no mercado nacional, do fornecedor no mercado nacional, quando se fizer necessquando se fizer necessáário.rio.
99
MODELO DE ESPECIFICAMODELO DE ESPECIFICAÇÇÃO TÃO TÉÉCNICA CNICA PARA ARTIGO MPARA ARTIGO MÉÉDICODICO--HOSPITALARHOSPITALAR
nn NOME GENNOME GENÉÉRICORICOnn CONFIGURACONFIGURAÇÇÃO FÃO FÍÍSICASICAnn TIPO DE MONTAGEMTIPO DE MONTAGEMnn PRINCPRINCÍÍPIO DE FUNCIONAMENTOPIO DE FUNCIONAMENTOnn CAPACIDADE NOMINALCAPACIDADE NOMINALnn DIMENSÕES FDIMENSÕES FÍÍSICASSICASnn PARÂMETROS EXIGIDOSPARÂMETROS EXIGIDOS
Muller Jr. Equipamentos mMuller Jr. Equipamentos méédicodico--hospitalares. Ministhospitalares. Ministéério da Sario da Saúúde, 2002 de, 2002 1010
MODELO DE ESPECIFICAMODELO DE ESPECIFICAÇÇÃO TÃO TÉÉCNICA CNICA PARA ARTIGO MPARA ARTIGO MÉÉDICODICO--HOSPITALARHOSPITALAR
nn ACESSACESSÓÓRIOSRIOSnn SISTEMAS E DISPOSITIVOS DE CONTROLESISTEMAS E DISPOSITIVOS DE CONTROLEnn SISTEMAS E DISPOSITIVOS DE ALARMESISTEMAS E DISPOSITIVOS DE ALARMEnn SISTEMAS E DISPOSITIVOS DE SISTEMAS E DISPOSITIVOS DE SEGURANSEGURANÇÇAA
nn SISTEMA DE APRESENTASISTEMA DE APRESENTAÇÇÃO DOS DADOSÃO DOS DADOSnn ACURACURÁÁCIA / EXATIDÃOCIA / EXATIDÃOnn PRECISÃOPRECISÃO
Muller Jr. Equipamentos mMuller Jr. Equipamentos méédicodico--hospitalares. Ministhospitalares. Ministéério da Sario da Saúúde, 2002 de, 2002 1111
HOMOLOGAR UM ARTIGO MHOMOLOGAR UM ARTIGO MÉÉDICODICO--HOSPITALARHOSPITALAR
1.1. A conformidade significante de que A conformidade significante de que estejam contemplados todos os itens estejam contemplados todos os itens previstos na especificaprevistos na especificaçção de parâmetros e ão de parâmetros e padrões pertinentes ao produto em anpadrões pertinentes ao produto em anááliselise
2.2. A decisão de incorporar no hospital o bem A decisão de incorporar no hospital o bem como um produto permanente ou de como um produto permanente ou de consumo, como um produto novo ou em consumo, como um produto novo ou em substituisubstituiçção a outro jão a outro jáá existente.existente.
1212
HOMOLOGAR UM ARTIGO MHOMOLOGAR UM ARTIGO MÉÉDICODICO--HOSPITALARHOSPITALAR
Significa:Significa:
Acatar o parecer favorAcatar o parecer favoráável do vel do usuusuáário e manter em linha de uso rio e manter em linha de uso
o produto escolhidoo produto escolhido
1313
HOMOLOGAR UM ARTIGO MHOMOLOGAR UM ARTIGO MÉÉDICODICO--HOSPITALARHOSPITALAR
Desenvolve:Desenvolve:
Uma estratUma estratéégia de vigilância gia de vigilância sanitsanitáária de prevenria de prevençção com a ão com a prpréé--qualificaqualificaçção de artigos ão de artigos
mméédicosdicos--hospitalareshospitalares
1414
Comissão de EspecificaComissão de Especificaçção e ão e HomologaHomologaçção & Engenharia Clão & Engenharia Clíínicanica
nn Controle da histControle da históória dos equipamentos ria dos equipamentos por todo por todo o seu ciclo de vida na instituio seu ciclo de vida na instituiççãoão((prontuprontuáário do equipamento)rio do equipamento)
nn AquisiAquisiçção / Uso / Obsolescênciaão / Uso / Obsolescência
nn Equipe competente para resolver questões Equipe competente para resolver questões ttéécnicas geradas por estes equipamentoscnicas geradas por estes equipamentos–– manutenmanutençção ão –– capacitacapacitaçção dos usuão dos usuáários (equipe de sarios (equipe de saúúde)de)
1515
COMISSÃO DE ESPECIFICACOMISSÃO DE ESPECIFICAÇÇÃO E ÃO E HOMOLOGAHOMOLOGAÇÇÃO (CEH)ÃO (CEH)
nn 11ºº semestre 2009semestre 2009–– 166 itens de testes166 itens de testes
nn 45% para fins de pregão 45% para fins de pregão –– destes 51% destes 51% foram aprovados e 49% não foram aprovados e 49% não aprovadosaprovados
nn 55% para avalia55% para avaliaçção de produtos não ão de produtos não padronizados e não homologadospadronizados e não homologados
1616
TECNOVIGILÂNCIATECNOVIGILÂNCIA
nn DEFINIDA COMO:DEFINIDA COMO:–– IdentificaIdentificaçção, anão, anáálise e prevenlise e prevençção de ão de eventos adversos relacionados ao uso de eventos adversos relacionados ao uso de equipamentos e artigos mequipamentos e artigos méédicosdicos--hospitalareshospitalares
Hospital Sentinela – ANVISA (NOTIVISA) – MSQueixa tQueixa téécnica do profissional ou a ocorrência de um dano a sacnica do profissional ou a ocorrência de um dano a saúúde do clientede do cliente(evento adverso) em decorrência do uso de um produto(evento adverso) em decorrência do uso de um produto
1818
TECNOVIGILÂNCIATECNOVIGILÂNCIA
nn ALERTAS da ANVISA:ALERTAS da ANVISA:–– DescriDescriçção da classe do produtoão da classe do produto–– DescriDescriçção do produtoão do produto–– Problema apresentadoProblema apresentado–– AAçção recomendadaão recomendada–– Esclarecimentos adicionaisEsclarecimentos adicionais–– Fonte do alertaFonte do alerta–– Data da ocorrênciaData da ocorrência–– FabricanteFabricante
1919
TECNOVIGILÂNCIA / EVOLUTECNOVIGILÂNCIA / EVOLUÇÇÃO INCORÃO INCOR
2005 / 2006 / 2007 / 20082005 / 2006 / 2007 / 2008
Gerência de RiscoGerência de Risco
2020
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA RESPIRATRESPIRATÓÓRIARIA
PROAR PROAR –– INCOR INCOR –– HC / FMUSPHC / FMUSP
nn 19851985nn Parceria: Parceria: Enfermagem / AnestesiologiaEnfermagem / Anestesiologiann Objetivo: Objetivo: apoio apoio àà assistência assistência respiratrespiratóória com o uso racional dos ria com o uso racional dos recursos tecnolrecursos tecnolóógicos necessgicos necessáários ao rios ao atendimento de todos os pacientes atendimento de todos os pacientes dependentes desta terapêuticadependentes desta terapêutica
2121
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA RESPIRATRESPIRATÓÓRIARIA
PROAR PROAR –– INCOR INCOR –– HC / FMUSPHC / FMUSP
nn A previsão de materiais reutilizA previsão de materiais reutilizááveis veis para a assistência respiratpara a assistência respiratóória estria estáábaseada em cbaseada em cáálculo do:lculo do:–– nnúúmero de procedimentos/diamero de procedimentos/dia–– rotatividade dos materiais e rotatividade dos materiais e equipamentosequipamentos
–– mméétodo de reprocessamento todo de reprocessamento recomendado para cada tipo de materialrecomendado para cada tipo de material
2222
PROGRAMAPROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DE ASSISTÊNCIA RESPIRATRESPIRATÓÓRIARIA
PROAR PROAR –– INCOR INCOR –– HC / FMUSPHC / FMUSP
n A previsão quantitativa de materiais, segundo o método de reprocessamento utilizado, obedece a seguinte regra:
1 unidade em uso + 1 unidade em estoque para reposição + 1 unidade em
reprocessamentoEx: para cada ventilador mecânico invasivo
são necessários 3 circuitos-paciente completos
nn A previsão quantitativa de materiais, A previsão quantitativa de materiais, segundo o msegundo o méétodo de reprocessamento todo de reprocessamento utilizado, obedece a seguinte regra:utilizado, obedece a seguinte regra:
1 unidade em uso + 1 unidade em estoque 1 unidade em uso + 1 unidade em estoque para reposipara reposiçção + 1 unidade em ão + 1 unidade em
reprocessamentoreprocessamentoEx: para cada ventilador mecânico invasivo Ex: para cada ventilador mecânico invasivo
são necesssão necessáários 3 circuitosrios 3 circuitos--paciente paciente completoscompletos
2323
Comissão de AvaliaComissão de Avaliaçção de Tecnologia ão de Tecnologia em Saem Saúúde de –– CATSCATS
HC HC -- FMUSPFMUSP
nn Assessorar a AdministraAssessorar a Administraçção Superior ão Superior na incorporana incorporaçção, avaliaão, avaliaçção, ão, desenvolvimento, padronizadesenvolvimento, padronizaçção e ão e monitoramento de monitoramento de Tecnologia em Tecnologia em SaSaúúdede, bem como estudos , bem como estudos econômicos, da eficeconômicos, da eficáácia, eficiência e cia, eficiência e efetividade das novas tefetividade das novas téécnicas e cnicas e equipamentosequipamentos
2424
Comissão de AvaliaComissão de Avaliaçção de Tecnologia ão de Tecnologia em Saem Saúúde de –– CATSCATS
HC HC -- FMUSPFMUSP
Tecnologia em SaTecnologia em Saúúdede–– São os processos relacionados aos São os processos relacionados aos equipamentos mequipamentos méédicos, dicos, óórteses e rteses e prpróóteses, procedimentos e tteses, procedimentos e téécnicas cnicas mméédicas suscetdicas suscetííveis de serem utilizados veis de serem utilizados para prevenpara prevençção, diagnão, diagnóóstico, tratamento stico, tratamento e reabilitae reabilitaçção do pacienteão do paciente
2525
Comissão de AvaliaComissão de Avaliaçção de Tecnologia ão de Tecnologia em Saem Saúúde de –– CATSCATS
HC HC -- FMUSPFMUSP
Competências da CATSCompetências da CATS–– Analisar e emitir pareceres quanto Analisar e emitir pareceres quanto ààaquisiaquisiçção, uso e exclusão de tão, uso e exclusão de téécnicas e cnicas e tecnologiatecnologia
–– Realizar avaliaRealizar avaliaçções e auditoriasões e auditorias–– Promover aPromover açções educativas e de divulgaões educativas e de divulgaççõesões–– Proceder a avaliaProceder a avaliaçção econômica de todas as ão econômica de todas as incorporaincorporaçções ou mudanões ou mudançças a serem as a serem aprovadasaprovadas
2626
Comissão de AvaliaComissão de Avaliaçção de Tecnologia ão de Tecnologia em Saem Saúúde de –– CATSCATS
Roteiro para Submissão e AvaliaRoteiro para Submissão e Avaliaçção de Propostas de ão de Propostas de IncorporaIncorporaçção de Novos Produtosão de Novos Produtos
IdentificaIdentificaççãoão–– Qual o produto / o proponente e as partes interessadasQual o produto / o proponente e as partes interessadas
TecnologiaTecnologia–– Qual a indicaQual a indicaçção para a utilizaão para a utilizaçção do novo produtoão do novo produto–– De quê maneira o novo produto se compara com a prDe quê maneira o novo produto se compara com a práática habitualtica habitual–– Houve avaliaHouve avaliaçção da literaturaão da literatura–– Qual o efeito do novo produto para os pacientes em termos do Qual o efeito do novo produto para os pacientes em termos do
diagndiagnóóstico, tratamento, assistência, reabilitastico, tratamento, assistência, reabilitaçção e prevenão e prevenççãoão–– Existe associaExiste associaçção a riscos e eventos adversosão a riscos e eventos adversos–– Existe o produto em outras instituiExiste o produto em outras instituiçções nacionais e internacionaisões nacionais e internacionais–– Houve teste prHouve teste prééviovio
PacientePaciente–– Envolve consideraEnvolve consideraçções ões ééticas ou psicolticas ou psicolóógicasgicas–– Influencia a qualidade de vidaInfluencia a qualidade de vida
Danish Centre for Health Technology Assessment (Danish Centre for Health Technology Assessment (DACEHTADACEHTA)), 1994; Aguiar LL, 2006, 1994; Aguiar LL, 20062727
Comissão de AvaliaComissão de Avaliaçção de Tecnologia ão de Tecnologia em Saem Saúúde de –– CATSCATS
Roteiro para Submissão e AvaliaRoteiro para Submissão e Avaliaçção de Propostas de ão de Propostas de IncorporaIncorporaçção de Novos Produtosão de Novos Produtos
OrganizaOrganizaççãoão–– Quais os efeitos da proposta para os profissionais envolvidos, eQuais os efeitos da proposta para os profissionais envolvidos, em m
termos de informatermos de informaçção, treinamento, ambiente e volume de trabalhoão, treinamento, ambiente e volume de trabalho–– O novo produto O novo produto éé compatcompatíível com a estrutura fvel com a estrutura fíísica existentesica existente–– Como a proposta de aquisiComo a proposta de aquisiçção do novo produto afeta outros setores em ão do novo produto afeta outros setores em
termos de processo de trabalhotermos de processo de trabalho–– Quando a proposta seria implementadaQuando a proposta seria implementada
EconomiaEconomia–– Quais são os custos iniciais requeridos em equipamentos, materiaQuais são os custos iniciais requeridos em equipamentos, materiais de is de
consumo, reforma fconsumo, reforma fíísica, treinamento, outrossica, treinamento, outros–– Qual a previsão adicional de custos ou economias por paciente paQual a previsão adicional de custos ou economias por paciente para o ra o
hospitalhospital–– Qual o grau de incerteza (de 0 a 100%) que se aplicam aos cQual o grau de incerteza (de 0 a 100%) que se aplicam aos cáálculos lculos
apresentadosapresentados
Danish Centre for Health Technology Assessment (Danish Centre for Health Technology Assessment (DACEHTADACEHTA)), 1994; Aguiar LL, 2006, 1994; Aguiar LL, 20062828
Gerenciamento de materiais Gerenciamento de materiais mméédicosdicos--hospitalareshospitalares
ObjetivoObjetivoOpOpççõesõesAtributosAtributos
Rec. HumanosRec. HumanosRec. Organizac.Rec. Organizac.
Indicadores Indicadores de Qualidadede Qualidade
Nova tecnologiaNova tecnologia2929
nn Responsabilidade da DireResponsabilidade da Direçção do hospitalão do hospital
nn ParticipaParticipaçção de todos os setores e funcionão de todos os setores e funcionááriosrios
nn Necessidade de assessoria, tais como:Necessidade de assessoria, tais como:
–– Comissão de Controle de InfecComissão de Controle de Infecçção Hospitalar ão Hospitalar (apoio na gestão da tecnologia (apoio na gestão da tecnologia –– indicadores / reprocessamento)indicadores / reprocessamento)
–– Comissão de Comissão de ÉÉticatica
(apoio nas decisões (apoio nas decisões ééticas)ticas)
–– Comissão de EspecificaComissão de Especificaçção e Homologaão e Homologaççãoão
(apoio (apoio àà gestão de tecnologias gestão de tecnologias –– materiais / equipamentos e materiais / equipamentos e sua incorporasua incorporaçção)ão)
Gerenciamento de materiais Gerenciamento de materiais mméédicosdicos--hospitalareshospitalares
ATORESATORES
3030