Guia de ecnomia ecologica

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  • 1. CONTENIDOSPresentacinIntroduccinUnidad I. La Economa y la Biosfera.1.1.- Fundamentos de la Ecologa Individualista.1.2.- Nociones Bsicas de la Ecologa.1.3.- LasFunciones de la Biosfera en la Actividad Econmica.1.4.-El Impacto de las Actividades Econmicassobre las Funciones de la Biosfera.Unidad II. La termodinmica y la Economa.1.1.- Las Leyes de la Termodinmica.1.2.- La Naturaleza Entrpica del Proceso Econmico.1.3.- LaEconoma en Trminos Energticos.Unidad III. La Economa Ecolgica como una Nueva Perspectiva.1.1.- La Economa como un Subsistema Abierto dentro de la Biosfera.1.2.- Produccin yProductividad: dos enfoques de la Economa.1 . 3 . - L a E c o n o m a E c o l g i c a f r e n t e a l aE c o n o m a A m b i e n t a l y l a E c o n o m a d e l o s Recursos Naturales.1.4.- Economa Ecolgica Economa Convencional Ecologa Economa Ambiental.U n i d a d I V . S u s t e n t a b i l i d a d d e l D e s a r r o l l o yC o n t a b i l i d a d Macroeconmica.1.1.-Crecimiento Econmico y Desarrollo Sustentable.1.2.- Critica Ecolgica a la ContabilidadMacroeconmica.1.3.- Correccin Ambiental del PIB.1.4.- Sustentabilidad y SustentabilidadFuerte.1.4.- Indicadores de Bienestar 1.5.- Desarrollo Endgeno Sustentable (Desarrollo a EscalaHumana).Unidad 5. Intercambio Desigual y Ambiente.1.1.-Teora Econmica del Comercio Internacional1.2.-Intercambio Desigual. Libre Comercio, Crecimiento y Medio Ambiente1.3.-Intercambio Ecolgicamente Desigual y Deuda Ecolgica1.4.-Comercio Justo y Sustentable1.5.-El ALBA vs. el ALCAU n i d a d V I . C o n s u m i s m o , B i e n e s t a r e I m p a c t o A m b i e n t a l d el o s Patrones de Consumo.1.1.-Preferencias. Necesidades y Satisfactores1.2.-Reinterpretacin de las Definiciones de Desarrollo y Pobreza1.3.-Consumo, Necesidades No Materiales y Ambiente1.4.-Impacto del Patrn de Consumo Capitalista Neoliberal y su Impacto en el Ambiente Local.PRESENTACINLa presente gua ha sido elaborada para prestar el apoyo necesario al o s estudiantes de licenciatura y TSU en Gestin Ambiental en elf o r t a l e c i m i e n t o d e l o s contenidos de economa ecolgica que actualmente cursan eltercer semestre bajo lamodalidad presencial. La misma, se propone orientar al estudiante en eldesarrollo de losdiferentes contenidos temticos con la finalidad de facilitar el proceso de construccindelconocimiento y la autonoma en el aprendizaje por parte del estudiante bajo el paradigmaa p r e n d e rh a c i e n d o , a p r e n d e r a a p r e n d e r, a p r e n d e r a d e s a p r e n d e r y e l

2. a p r e n d i z a j e significativo.En cada tema se incorporan los objetivos de aprendizaje que sepretende seanalcanzados por el estudiante al finalizar su correspondiente estudio, elcontenido quec o n f o r m a e l t e m a , a s c o m o l a b i b l i o g r a f a b s i c a q u ed e b e r c o n s u l t a r p a r a complementar el desarrollo de los temas. De igual forma, para cadauno de los temas seha sealado las pginas que debern ser consultadas por los estudiantes. Se incluyeunapartado denominado lectura previa a manera de sugerencia para llevar a cabo la lecturade los textosrecomendados puntualizando en los tpicos, nociones y conceptos centralesq u e e l e s t u d i a n t ed e b e r e x p l o r a r . D e l a m i s m a m a n e r a , s e i n c l u y e u n a p a r t a d o denominadoactividades de aprendizaje, las mismas debern ser desarrolladas por elalumno durante elavance sistemtico de cada uno de los temas con el fin de consolidar el conocimientoadquirido a travs de ejercicios de reflexin y estructuracin de las ideasderivadas del contenidoestudiado.Al finalizar cada tema el estudiante debe realizar una actividad integradoracuyopropsito es lograr la asimilacin de los contenidos, promover el esprituinvestigativo yo t o r g a r l a s h e r r a m i e n t a s n e c e s a r i a s q u e l e p e r m i t a nc o m p r e n d e r l a d i n m i c a y complejidad de la unidad curricular.Sugerencias metodolgicas para el estudiante:Se sugiere realizar lecturas de cada uno de los temas con el fin de obtenerunpanorama general sobre conceptos y tpicos de los contenidos a tratar antesd e l o s momentos de aprendizajes. Es recomendable que durante las lecturas se lleven acabom o m e n t o s d e r e f l e x i n , c o n s u l t a s c o n e x p e r t o s e i n t e r c a m b i o d ei n f o r m a c i n c o n l o s compaeros del curso para que se garantice la consolidacin de loaprendido, as comotambin, la integracin e interrelacin con otras unidades curriculares.Evaluacin:Se revisar cada una de las actividades de aprendizaje de los temas, comopartede la evaluacin formativa y sumativa del estudiante.Se evaluar la participacin en foros de discusin. Finalmente y como partede la evaluacin secalificar la actividad integradora con base en los siguientes criterios: P r e c i s i n e n l o sc o n c e p t o s t r a t a d o s . Comprensin general y particulard e l o s c o n t e n i d o s t r a b a j a d o s a b o r d a d o s desde una perspectivasistmica. R e d a c c i n y o r t o g r a f a c u a n d o s e d e b a p r e s e n t a r e ltrabajo por escrito. T r a b a j oe ne q u i p o Cadauno de estos tpicos sern promediados para la calificacin por temayp o s t e r i o r c a l i f i c a c i n f i n a l . ( c o l o c a r c r o n o g r a m a d e e v a l u a c i n c o n s ur e s p e c t i v o porcentaje).INTRODUCCINLa Unidad Curricular es un curso que abordar las interrelaciones entre economay ecologa, elimpacto de los patrones de produccin y consumo hacia el ambiente y elmodelo dedesarrollo endgeno sustentable (Desarrollo a Escala Humana). Asimismo, consta de 3unidades de crdito y 5 horas semanales, durante 18 semanas.Por qu una unidad curricular de Economa Ecolgica en el Programa de GestinAmbiental?El entorno econmico que ha condicionado a la sociedad venezolana en el siglo XX, secaracteriz por una extrema dependencia hacia el sector petrolero. Ello influy ene lestablecimiento de un modo de relaciones inestables entre el orden ecolgico ye l orden econmico. Las actividades antrpicas entonces devinieron en unaorientacinindustrialista que se impuls en el proceso de sustitucin de importaciones,llevado ac a b o e n t r e l a s d c a d a s d e l o s 6 0 y 7 0 , c o n c l a r a s c o n s e c u e n c i a s d e u n a 3. distribucinhiper concentrada de la poblacin en reas urbanas localizadas enl a z o n a N o r t e - Costera. De all que es necesario una comprensin del estilo de desarrollo ysociedad, asc o m o r e p l a n t e a r l a s b a s e s e n q u e s e a p o y a e l s i s t e m ae c o n m i c o . E l c u a l s e fundamenta, tanto en la teora como en la prctica,e n e l c r e c i m i e n t o e c o n m i c o y l a maximizacin de los beneficios de los agenteseconmicos. Dicho enfoque es apoyadopor la ciencia econmica convencional, dejando aun lado las interconexiones entre el mbito econmico y la ecologa, presentndose seriosproblemas de contaminacin, altageneracin de desechos y residuos, destruccin de espacios naturales,disminucin de ladiversidad cultural y biolgica, y deterioro de la calidad de vida en lossectores socialesms vulnerables.La economa neoclsica y hegemnica establece que losproblemas ambientalesobedecen a las fallas de mercado, en consideracin de que losprecios no incorporan lai n f o r m a c i n e x a c t a d e l o s " c o s t o sa m b i e n t a l e s " , p o r e l l o s e c a t e g o r i z a n c o m o "externalidades". Esto en unclaro sesgo por favorecer, epistemolgicamente, el lugar n u c l e a r d e l m e r c a d o c o m om e c a n i s m o a s i g n a d o r e f i c i e n t e d e r e c u r s o s e n l a t o m a d e decisiones de los agenteseconmicos individualistas.A n t e e s a l g i c a d e l m e r c a d o s e l e v a n t a l a e c o n o m aecolgica, perspectivas i s t m i c a a s o c i a d a a l a c o m p r e n s i n d e lp r o c e s o e c o n m i c o c o n u n a v i s i n termodinmica (Georgescu-Roegen, 1977).Es decir, se evala a ste en base a los flujosde energas y materias que se establecen entre lasactividades humanas y el entorno. Yano se trata de elementos externos al sistema econmico, sino queel sistema econmicotiene una ineludible conexin con respecto al sistema ecolgico, gracias a losniveles deentropa que resultan de los patrones de consumo y produccin. La dinmica deamboss i s t e m a s s e i n f l u y e n m u t u a m e n t e . E l s i s t e m ae c o n m i c o a s u v e z s e e d i f i c a permanentemente en una base devalores que expresan el modo de relaciones de q u i e n e s p a r t i c i p a n y e lambiente que los rodea. Entonces, lo tico juega un papelfundamentalpara que las consecuencias ecolgicas de los procesos econmicospresenten niveles caractersticos de entropa alta, media o baja. As que laeconomae c o l g i c a e s u n s a b e r i n t e g r a d o r s o c i o a m b i e n t a l q u e c o n c i b e a l ae c o n o m a y s u s procesos como consecuencias de construcciones culturales relacionadas con elentorno atravs del intercambio de energa y materia.L a i m p o s i c i n d e l a l g i c a d e lm e r c a d o h a c o n s e g u i d o a n t e p o n e r l a e f i c i e n c i a econmica frente a la eficiencia ecolgica,con resultados tan devastadores, por ejemplo,como la prdida de suelos destinados a la produccin dealimentos para ser utilizados alb e n e f i c i o d e l a s a c t i v i d a d e s e s p e c u l a t i v a s ei n m o b i l i a r i a s , d i s m i n u y e n d o l a s potencialidades de la soberana alimentaria,las condiciones ambientales del territorio ysus mismos habitantes. Tal imposicin no esproducto de la nada, sino ms bien de la a p l i c a c i n d e l a s p o l t i c a s q u e e x i g e nl o s o r g a n i s m o s m u l t i l a t e r a l e s a l o s p a s e s endeudados con la banca transnacional, atravs de la desregulacin de los mercados debienes y servicios, privatizaciones, retirada delEstado en la intervencin econmica ydisminucin de los gastos sociales y ambientales,entre otras. Lo anterior tiene comocausa final a la globalizacin, con la promesa nunca cumplidade incorporar dichos pasesa niveles de consumo caractersticos de los industrializados.T a m b i nes clave la estructura y escala de valores que el capitalismoh a consolidado para condicionar conductas orientadas hacia la acumulacin (bien seadep o d e r, b i e n e s , s m b o l o s , e t c . ) , r e f o r z a n d o l o s p r o c e s o s d e p l a n i f i c a c i n yt o m a d e decisiones centralizados y orientados hacia la imposicin individualista delmercado. Enr a z n d e l o a n t e r i o r, e l e s t u d i a n t e u b e v i s t a d e l P r o g r a m a d eFormacin en GestinAmbiental ha de formarse en la comprensin amplia de 4. l o s p a t r o n e s d e c o n s u m o y produccin y el cmo estos han derivado consecuencias para lacalidad de vida, es decir,la constitucin de un conocimiento crtico de la realidad econmicay las consecuenciasecolgicas en su entorno, basndose en los principios de la economaecolgica, queo b v i a m e n t e i n c l u y e n u n a t i c a e c o l g i c a a s o c i a d a a u n d e s a r r o l l oe c o l g i c a m e n t e sustentable, socialmente justo, polticamente democrtico y culturalmente digno.OBJETIVO GENERAL:Lograr la comprensin de los fundamentos de la economa ecolgica, por partedele s t u d i a n t e , a p a r t i r d e l a r e a l i d a d q u e l o r o d e a , b a s a d oe n l a c a p a c i d a d d e responsabilidad social en pro de un desarrolloe n d g e n o s u s t e n t a b l e l o c a l , r e g i o n a l , nacional y global.Gua InstruccionalUNIDAD: ILa Economa y la BiosferaEstimado(a) estudiante, esta unidad intenta presentar de manera critica y sarcstica los fundamentos delaeconoma segn el pensamiento de la economa individualista (capitalismo convencional) ,consecuentemente,la mayora de las definiciones de economa son revisadas segn el significado de losconceptos implcitos, suslimitaciones y la consecuencia en la vida real.Los diferentes puntos de laeconoma individualista tradicional a ser tratados se indican con la numeracionesdel 1.1 al 1.4. Alfinalizar, en la mayora de los caso se indican en negrillas las diferentes crticas y se ofrecennuevasdefiniciones que dan respuestas a las crticas realizadas; una vez indicadas las nuevas definicionesestasse emplean a lo largo de toda la gua.Se espera con este material generar la duda a travs del juiciocrtico de la informacin suministrada.1-Orientaciones Generales:En esta gua encontrar algunas actividades que debe realizar. Es importante que compare lainformacincon el Manual de Economa Ecolgica de Hauwemeiren (1999).Si desea profundizar sobrelas publicaciones presentadas, Ud. contar la bibliografa disponible al finalde este material.Estematerial puede compararse con las otras guas instruccionales de la unidad curricularEconomaEcolgica.Cualquier duda consulte con su profesor.2-Objetivo(s) General(es):Lograr la comprensin de los fundamentos de la economa ecolgica, por parte del estudiante, a partirdela realidad que lo rodea, basado en la capacidad de responsabilidad social en pro de un desarrolloendgenosustentable local, regional, nacional y global.4- ContenidosFundamentos de la Ecologa Individualista.Nociones Bsicas de la Ecologa.Las Funciones de la Biosfera en la Actividad Econmica.El Impacto de las Actividades Econmicas sobre las Funciones de la Biosfera.6-Actividades de Evaluacin de los Aprendizajes:Ideas PrincipalesMapa de conceptosCasos de problemasPreguntasActividad en la comunidad 5. 1DEFINICIONES BSICAS.Obviamente o m economa neoclsica i s t m a a m i e n t a l l a s a c t i v i d a d e , l o s1.1L a e c o nsi a la a , e l s i s t e m a , s sloele interesabsatisfacer, necesidadeshumanass (reales oartificiales), o s sectores.a g e n t e s y lentonces, las consecuencias destructivas que segeneren en otras formas devida como los mamferos cosas que relacionadas Loanterior ayudar a explicar el porquea)El sistema: Conjunto de continuarn ocurriendo. entre s ordenadamente contribuyen acasi el 25% de losdeterminado objeto. mamferos de mundo sehallan en peligro de extincin dentro de losprximos 30 aos (segn UNEP Mayo d e 2 0 0 2 ) . L o s c i e n t f i c o s q u e c o n t r i b u y e r o na l e s t u d i d e l a U N E P i El t i f i c a r socioambiental es concebido como todo aquello queb)Sistemaosocioambiental: d e nsistema o n 1.130 especies de mamfero en peligro, as como1.183 especies de aves 5.611especies de plantas que se enfrentan a la extincin.interacciona con el sistemayhumano.d)S sE n i e lt esmsat e m o nsom i c o : Es iun conjuntorde n t e m e n t e bsicas, ttcnicasne t r e s s u b - i ec a c o a m b e n t a l c o r i e relaciones s e d i s i n g u einstitucionales, que caracterizan la organizacin econmica de una sociedad (Pacheco, 1990: Nos i s t e m a s : humano, construido y natural.25).Todo sistema econmico (El sistema humano: se refiere a la persona, a su cultura, religiosidad, etc.con t e m visin meramente e a l o sS i s una a n a t u r a l : i n c l u yutilitariab o s q u e s y r o s , m o n t a a s y p r a d e r a s , y l a fauna y) debe tratar de (definicin basada tres Ecologa Social).flora que albergan dar respuesta a las en lapreguntas siguientes:Qu bienes y servicios producir y calles, cantidad?Sistema construido: engloba casas, en que ciudades o reas cultivadas, queson paisajes modificados orealizados por el ser humano.Cmo producir tales bienes y servicios?Para quin economa neoclsica:La economa se ocupa de la manera en que se administran losc) Definicinproducir? O quienes consumirn los bienes y servicios producidos?.Las respuestas alas preguntas anteriores condicionarn las actividades econmicas sin tomar en cuenta lasrecursos (escasos),con el objeto de producir bienes y distribuirlos para su consumo entre los miembrosconsecuencias de la definicin anterior t i v i d a una serie de c a Es todo tipo de actividadde lasociedad.En dichas actividades.e ) A c existen d e c o n m i conceptos implcitos querelacionada con el significado la distribucin y el A continuacin se servicios.dificultadevelar la produccin, real de la economa. consumo de bienes y indican variosFigura 1.1: Las actividades permitirnconceptosimportantes que econmicasdescubrirlo.Administrar: Gobernar, ejercer la autoridad of ) A g e n e s e c o n m i c o s sobrelas personas que lo habitan.R e c u o o s : M e i o d eel mando tsobre un territorio y Los agentes econmicos son las familias r seconomasddomsticas,las empresas lossectores pblicos.c u a l q u i e r yc l a s e q u e , e n c a s o d e n e c e s i d a d , s i r v e p a r a conseguir lo que sepretende.Producir: Crear cosas o servicios con valor econmico.C o n s u m i r : U t i l i z a rLas e s t i b l e s u o t r o s b i e n e s p a r a s a t i s a economas i d a d e s o deseosc o m familias (economas domsticas)La familiaf o c e r n e c e sdomsticas: a) Consumen bienes yservicios y b) economa neoclsica fundamentalmente trabajo y capital - o n o m a s eDefinicin de ofrecen susrecursos ampliada y sin eufemismos:L a e c a las empresas. o c u p a d eLas empresaEs n q u e s e g o b i e r n a , s e e j e r c l a a u t compra otros e l m a n d ell a m a n e r a e la unida de produccin bsica. Contrataetrabajo y o r i d a d o factores, con o findeproducir e l s i s t e m a servicios.s o b r e y vender bienes y n a t u r a l , h u m a n o o c o n s t r u i d o p a r a emplearloEl sector sea til sector pblico establece en Crear cosas o serviciosde en el que se(mientraspblicoEl y desecharlos cuando no)el marco jurdico-institucionalcualquier clase ydesarrollo laactividad econmica. Tambin reales o inducidas por ella polticadistribuirlos para satisfacer necesidadeses responsable de establecer lamisma en la sociedadeconmica.g ) s e c t r s e c o n m c o s En Economa, se pueden clasificar los diversoshumana.Al develaroeleconcepto de ieconoma neoclsica se observa que el mismoroles que pueden desempear al agentes econmicos distinguiendo tres grandes sectores:seencuentra en un estrato superior lossistema socioambiental (humano, construido ynatural), por loprimario, secundario y utilizadotanto, este puede serterciario. de cualquier manera (sin importar sus consecuencias en la vidaEl sector primarioAbarca cumpla con el objetivo deproducir cosa o servicios requeridos las basesterrestre) siempre y cuando las actividades productivas que se realizan prximas a por lade recursosnaturales (principalmente, agricultura, pesca, minera y forestal).sociedad humanaEl sector secundarioRecoge las actividades industriales, mediante las cuales transformadoslos bienes(industria y construccin).El sector terciarioTambin llamado de servicios, que rene las actividades encaminadas asatisfacer necesidades de servicios productivos (comercio, transporte, banca y publicidad).Los factores productivos.a ) L a s t r e s c a t e g o r a s Los factores de produccin son los recursos que una empresa o unapersona utilizapara crear y producir bienes y servicios.Tradicionalmente, estos factores productivos,recursos o insumos, se ha clasificado entres categoras: a) capital, b) trabajo, c) tierra.L a t e o r aeconmica de la produccin, utiliza funciones para indicar comos e combinan los factores productivos. Una de las ms utilizadas es la siguiente:Y= F(k, L,T, t)En esta definicin Y= Cantidad producida, K= capital, L= Trabajo, T=Tierra, t=tiempo,F( ) =funcinque indica como se combinan los factores productivos. 6. Figura 1.2: Los factores productivos: tres categorasb)Ampliando la definicin de factores productivosC u a n d o s e u t i l i z a e l t r m i n o t i e r r a , s e h a c e e n u n s e n t i d o m s a m p l i o . S ee s t indicando no slo la tierra cultivable y urbana, sino tambin los recursosnaturalesque ella contiene.El capital comprende las edificaciones, las fbricas, la maquinaria y los equipos, lasexistencias demedios elaborados y medios utilizados en el proceso productivo. El c a p i t a l e n e lsentido amplio, se refiere adems al capital humano, es decirl a educacin, la motivacin, la salud, la formacin profesional, la experiencia ye n general todo lo que contribuye a elevar la capacidad productiva de los seres humanos.En esta sentido amplio, todo lo que genera nuevos conocimientos, a travs delainvestigacin y desarrollo, tambin es considerado parte de los factores p r o d u c t i v o s .D e a l l s u r g e u n a n u e v a d e f i n i c i n , c o n c i n c o e l e m e n t o s , d e l o s factores productivos.CapitalTrabajoTierraT ra ba j o B ie n e sy vici os TrabajoRecursosnaturalesCapitalhumanoProduccinCapitalBienes yserviciosDesarrollo einvestigacinFigura 1.3: Cinco factores de produccinLa produccin y sus factores pueden ser ejemplificados tal como sigue:Si una compaa fabricante decelulares desea vender su producto a una poblacinhumana, debe seguir actividades como lassiguientes:a) Fabricar celulares; para ello se requiere Comprar personas (aplicacin delap a l a b r a r e c u r s o s a l s e r h u m a n o ) p a r a u t i l i z a r l o s e n l a e l a b o r a c i n d ec e l u l a r e s . Adems, se necesita comprar tecnologa, elementos del sistema natural(rboles,animales, terrenos, ros, etc), adquirir prstamos para invertir un tiempo para hacer lafabricacinb) Crear una red de distribucin para hacer llegar el producto hasta el usuario finalque poseela necesidad artificialmente creada por la compaa.c) Crear artificialmente la necesidad (inducir alconsumo mediante la publicidad)d e u t i l i z a r t e l f o n o s c e l u l a r e s e n e l g r u p oh u m a n o d o n d e s e d e s e a v e n d e r e l producto.L o s a c t i v i d a d e s a ) , b ) y c ) n os e h a c e n n e c e s a r i a m e n t e e n s e c u e n c i a , e l l o s dependen de una planificacinm a c r o d o n d e s e d e c i d e e l m o m e n t o e n q u e s e realiza cada uno.Es importante indicarque en la definicin de economa presentada en la parte 1,prrafo c), se resalt que estaes fundamentalmente utilitaria y la produccin es u n a d e l o s a s p e c t o s q u e l a i n t e g r a n .En la figura 1.3 se indican los factores deproduccin con una visin totalmenteutilitaria, puesto que, considera al ser h u m a n o c o m o t r a b a j o , d e s a r r o l l o ei n v e s t i g a c i n y c a p i t a l h u m a n o , p e r o n o incluye la integralidad, ya que elhombre y la mujer son seres religiosos, con s e n t i m i e n t o s , q u e t i e n e nf a m i l i a ( h e r m a n o s , p a d r e s , h i j o s ) q u e p a d e c e n enfermedades, etc y nosimplemente un medio para elaborar cosas que pueden ser desechados como basura cuando no estil para la economa o adquiridos por un alto precio cuando si lo son.L a s p a l a b r a s r e c u r s o s h u m a n o s d e d e b e n r e e m p l a z a r p o r s i s t e m ah u m a n o s , puesto que, estas tiene una visin mas integralIgualmente en la fig.1.3 las palabrasrecursos naturales lleva implcito una visinutilitaria, ya que al considerar lo naturalcomo un recursos; esto significa que losutiliza cuando se necesitan o se desechan cuandono se requieren. Similar a lasc o n s i d e r a c i o n e s h e c h a s e n e l p r r a f o a n t e r i o rr e s p e c t o a l s e r h u m a n o , e n l a s palabras recursos naturales no se incluye la visinintegral de la naturaleza. Laexpresin recurso natural se debe sustituir por sistema natural. Puestoque factores de produccin se refieren a recursos o insumos necesarios para la produccin, sedebe sustituir por requerimientos de la produccin.Bajo la visin sistmica los requerimientos de la produccin son:a ) S i s t e m a 7. h u m a n o . b)Sistema natural.c)Sistema construidoFig. 1.4: Nueva definicin de factores de produccin.En los requerimientos de la produccin mostrada en la Fig. 1.4 se trata de ofrecer u n a v i s i ndonde la produccin es simplemente parte de uns i s t e m a socioambiental y no un sistema independiente.Sistema humanoIncluye la vida, cultura, Familia,s e n t i m i e n t o s , r e l i g i o s i d a d , s a l u d , n e c e s i d a d e sf s i c a s y emocionales.H a b i l i d a d e s p a r a e s t u d i a r , a c u m u l a re x p e r i e n c i a , desarrollar y crear nuevosm t o d o s d ep r o d u c c i n , rocesos sistema econmico.Sistema naturalT o m a e n c o n s i d e r a c i n l a p u l p a d e l r b o l necesaria para elaborar el papel, perotambinel nido de las aves que lo habitan, las hormigasq u e l o c r u z a n , e l o x i g e n o q u ep r o d u c e , E l dixido de carbono y el agua que absorbe, la transpiracin que emite, como serelaciona conl a s o t r a s p l a n t a s , c a r a c t e r s t i c a s d es u r e p r o d u c c i n , l a c o r t e z a y l a s r a m a s desechadas noemleadas en la roduccin,Sistema construidoSe necesita capital, maquinaria,e d i f i c a c i o n e s , m e d i c a m e n t o s , Transporte,carreteras, mediosd e c o m u n i c a c i n , p r o d u c t o s , capital acumulado, entre otras.Produccin (function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11], "pageNum": 14};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_14");pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/14-a688c9b4b0.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(14);Bajo el punto de vista de sistemas, la produccin toma elementos delsistemah u m a n o ( e j e . c a p i t a l a c u m u l a d o ) , e l e m e n t o s d e l s i s t e m ac o n s t r u i d o ( e j e . Maquinarias) y el sistema natural.La produccin como sistema esconstruido, ya que es consecuencia del sistema natural y el humano.Actividades sugeridas.En la definicin de economa aparece la palabra recursos escasos, existe algo quesea recurso y no seaescaso?.Investigue y analice de manera similar al realizado con la economa neoclsicalossiguientes conceptos:Necesidades, valor econmico, bienes. E s p o s i b l e q u e l a s a c t i v i d a d e s e c o n m i c a s s e d e s a r r o l l e n e n e q u i l i b r i o c o ne l sistema natural, si las decisiones se toman principalmente basadas en lasgananciasmonetarias que son generadas?.Suponga que una empresa fabricante de celulares conoce que el metalC a d m i o produce cncer en los pulmones de las personas que lo inhalan y destruye los rionesd e l o s 8. individuos que tienen contactos con este. Adems se conoce quee s t a s bateras tienen un precio de 30.000 Bs la unidad. La compaa hap r e g u n t a d o e l precio de otras tecnologas como Bateras de in litio que afectan poco alas saludh u m a n a , p e r o c u e s t a n 6 0 . 0 0 0 B s l a p i e z a . C u l b a t e r a c o n s i d e r a u s t e dq u e l a empresa comprar para venderla junto a sus celulares?, justifique su respuesta. Digacualesvalores son los utilizados por las empresas para tomar decisiones.EL CONSUMO Y LA FUNCIN DE UTILIDAD EN LA ECONOMA TRADICIONAL.Segn la economa tradicional, la actividad econmica utiliza factores productivos,paragenera un flujo de bienes y servicios con el objetivo de:1 . A u m e n t a r e l n i v e l d e v i d a ,e s d e c i r , l o q u e s e l l a m a a u m e n t a r l a u t i l i d a d satisfaccin a travs delconsumo.2.Crear ms bienes y servicios a travs de la inversin. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 0, 8, 11], "pageNum": 15}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_15"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/15-efc181c0d8.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams);})(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(15);Fig. 1.5: El consumo y la inversin.E n l a t e o r a e c o n m i c a e s t n d a r, s e s u p o n e q u e l a s n e c e s i d a d e s t o t a l e sd e l individuo son ilimitadas. Pero tambin supone, que a medida que losindividuosadquieren un bien, disminuye su deseo de un consumo adicional de esemismobien. Es lo que se llama la funcin de utilidad.El precio de ese bien, se determina segn la economa neoclsica por la utilidadmarginal,es decir, lo que vale para nosotros una unidad adicional de ese bien, dada la cantidad que yatenemos.Segn este pensamiento, los bienes consumidos por un individuo, slo contribuyena la satisfaccinde ese individuo o a su funcin de utilidad. Lo que ocurra a otrosno influye en eseconsumidor particular. Adems, para la economa neoclsica slo tiene inters los bienesescasos, que se intercambian en el mercado.La tarea de la economa es vista desde una perspectiva, como la satisfaccin dela mayorcantidad posible de los deseos ilimitados de los individuos. As la teoraeconmicaconvencional hace abstraccin de nuestra posicin relativa respecto a la comunidad y denuestra relacin con elsistema natural.L a t e o r a e c o n m i c a c o n v e n c i o n a l n o t o m a e nc o n s i d e r a c i n q u e e s imposible satisfacer necesidades infinitas de los individuoscon un planetatierra finito. Por ejemplo, el petrleo es utilizado por el ser humano en ungrannmero de actividades para satisfacer necesidades, pero la existencia de este anivel mundial sereduce continuamente, por lo tanto, llegar un momento en el futuro que a pesar de existirnecesidades individuales de utilizar el petrleo, lasmismas quedarn insatisfechas.L a e c o n o m an e o c l s i c a t a m p o c o t o m a e n c u e n t a e s t r a t e g i a s d e m e r c a d o como la obsolescencia 9. de los computadores debido a la obligacin de utilizar p r o g r a m a s d e a p l i c a c i o n e sq u e n e c e s i t a n c a d a v e z m a s v e l o c i d a d e n e l procesamiento yalmacenamiento. Este tipo de estrategia tiende a mantener n e c e s i d a d e si n f i n i t a s e n e l u s o d e n u e v o s o r d e n a d o r e s p o r p a r t e d e l o s usuarios.Sistema NaturalSistemahumanoSistemaconstruidoPr od uccin Bienes y serviciosConsumoInversinUtilidad Nivelde vida(function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 8, 11, 13], "pageNum":16};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_16");pageParams.contentUrl = "http://html4.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/16-b776d5becb.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(16);A d i c i o n a l m e n t e , l a e c o n o m a n e o c l s i c a n o i n c l u y e e n l a a s i g n a c i n d e l preciodel bien los costos para la sociedad debido a los desechos generados por la actividadeconmica. Continuando con el ejemplo del ordenador, cada vezque una computadoras se haceobsoleta la misma finalmente es enviada a un relleno de basura en donde metales altamentetxicos (ej. Cadmio o el mercurio)para el ser humano y la fauna en general son liberados al ambiente.Los costose n q u e i n c u r r e l a s o c i e d a d p a r a s a n a r a l a s p e r s o n a s a n i m a l e s yp l a n t a s despus que son contaminados por los desechos de computadores, no son incluidosen el precio que se debera pagar cada usuario de estos equipos.El sistema de precios y el equilibrio del mercadoEl mercado es el punto de contacto, en el quese ajustan a travs de los precios,las ofertas y las demandas de las empresas y las familias.E n e lsistema de economa de mercado, lo esencial es que todos los bienes yserviciost i e n e n u n p r e c i o y q u e e s m e d i a n t e e l e q u i l i b r i o d e l o s p r e c i o s , q u e s e resuelvenlos tres problemas bsicos de la economa:Qu producir?El cmo producir?Para quin producir?Las preferencias reveladasLos consumidores revelan sus preferencias en el mercado, alcomprar unas cosas yn o o t r a s d e a c u e r d o a s u s g u s t o s y c a p a c i d a d d ec o m p r a . L a s e l e c c i o n e s d e l o s consumidores condiciona a los productores y de estaforma se va estableciendo qucosas han de producirse. De acuerdo a esta visin, el quproducir, estara determinadopor la capacidad de compra, sus preferencias y los costos deproduccin.La competenciaL o q u e d e c i d i r e l c m o h a n d e p r o d u c i r s e l o s b i e n e s , e s e lresultado de lacompetencia entre distintos productores en busca deb e n e f i c i o s . L a c o m p e t e n c i a impulsar a las empresas a buscar lasc o m b i n a c i o n e s d e l o s r e q u e r i m i e n t o s d e l a produccin que le permitan elaborar undeterminado bien, a un mnimo costo. Se elegirel mtodo de produccin que resulte msadecuado, tanto desde el punto de vista del costo como del rendimiento. La oferta y la demandaEl equilibrio del mercadoEn la situacin de equilibrio se igualan las cantidades ofrecidas ydemandadas.-El precio se equilibrio, es aquel en el cual coinciden los planes de los demandantes yde 10. los oferente o productores. (function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 8], "pageNum": 17};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_17");pageParams.contentUrl = "http://html4.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/17-09822b5221.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(17);-La curva de la demanda del mercado, muestra la relacin entrel a c a n t i d a d demandada de un bien por los consumidores y su precio. La curvadecreciente dedemanda muestra que cuanto mayor es el precio de un bien, menor es lacantidadque de ese bien estarn dispuestos a comprar los usuarios del producto. Igualmente,cuantoms bajo es el precio del bien, mas unidades del mismo se demandar.-Curva de la oferta delmercado, muestra la relacin entre la cantidad ofrecida de un bien por todos los productores ysu precio. La curva creciente de oferta muestra comola cantidad ofrecida aumenta al incrementarse elprecio, reflejando el comportamientode los productores.Fig 1.6: el equilibrio del mercadoEL modelo de la figura 1.6 indica que a cualquier precio mayor que el equilibrio, lac a n t i d a d q u el o s p r o d u c t o r e s d e s e a r n o f r e c e r , e x c e d e r l a c a n t i d a d q u e l o s demandantesdesearn adquirir. En este caso habr un exceso de oferta y debido a lapresin de las existencias novendidas, la competencia entre los vendedores, har que el precio descienda hasta la situacinde equilibrio.P o r e l c o n t r a r i o , s i e l p r e c i o e s m e n o r q u e e l d e e q u i l i b r i o , l ac a n t i d a d q u e l o s demandantes desearn adquirir, ser mayor que la ofrecida por losproductores. Ene s t e c a s o h a b r u n e x c e s o d e d e m a n d a y l o s c o m p r a d o r e s q u e n ohayan podidoo b t e n e r l a c a n t i d a d d e s e a d a d e l p r o d u c t o , p r e s i o n a r nt r a t a n d o d e a d q u i r i r l a , provocando el alza del precio.El modelo de economa individualista aqu bosquejado intenta dar respuesta a l a spreguntas qu producir?, cmo producir?, para quin producir?,s i n embargo, la lgica del modelo genera consecuencia que tradicionalmente nosonexplicadas en la mayora de los libros de economa. Algunas de las consecuenciasde este modelo semuestran a continuacin:El tabacoLa economa incluye actividades como el negocio del tabaco el cual se ha convertido en laprimera causa de mortalidad en el mundo, superando, con creces,a todas las otras causasEquilibrioPrecioCantidadExcedenteEscasezPqEl cigarrillo causa ms muerte en el mundo que todas las drogasilcitasc o m b i n a d a s y e s l a p r i n c i p a l c a u s a i n d i v i d u a l d e m o r t a l i d a d p a r al o s s e r e s humanos. Ms especficamente: el cigarrillo mata 375 veces ms personas quelasm u e r t a s c a u s a d a s p o r l a s d r o g a s i l c i t a s , 1 7 0 v e c e s m s q u e l a smuertesatribuidas al sida, 165 veces ms que las muertes por causas dei n c e n d i o s (muchos de los cuales son causados por descuidados fumadores), mata 20 vecesm sque los accidentes de transido y 15 veces ms que las fatalidadesp o r suicidios y asesinatos.E l c i g a r r i l l o , s i n e m b a r g o , e s u n a d r o g a m o r t a l l e g a l 11. c u y o s p r o m o t o r e s pueden promocionarlo libremente (fundacin vivir mejor, 1997, pg. 128).El alcoholDespus de la actividad econmica del tabaco, el alcohol figura de segundoen muchas partes delmundo como factor individual causante de la mortalidad. Se e s t i m a q u e e l 8 5 % d e l ap o b l a c i n v e n e z o l a n a c o n s u m e a l c o h o l ( b e b e d o r e s habituales u ocasionales). Solamenteen cuanto a cerveza, la ingesta promedio por h a b i t a n t e e s d e 7 0 l i t r o s p o r a o . E l d a oque el alcohol causa al organismo encuanto a lesiones o incapacitacin de r g a n o s c o m o e l c e r e b r o , e l c o r a z n , l o s pulmones, el hgado, los rganos sexuales, elestmago, pncreas e intestino, y lomsculos, est ya bien reconocido. Menos conciencia setiene sobre los efectosdel alcohol en los accidentes y la violencia.U n a e n c u e s t a d e ld e p a r t a m e n t o d e a l c o h o l y d r o g a s d e l M i n i s t e r i o d e sanidad, realizada enel servicio de emergencia del Hospital Universitario deCaracas, revel que un7 0 % d e l o s i n g r e s a d o h a b a c o n s u m i d o r e c i e n t e m e n t e alcohol (ms de un 50% erantambin fumadores). Otra pruebas toxicolgicas hanmostrado que en la mitad de loshomicidios de fin de semana y fechas festivas, el alcohol ha sido un factor precipitante(fundacin vivir mejor, 1997, pg. 128).La comida chatarraO t r a a c t i v i d a d e c o n m i c a d e l m u n d o a c t u a l e s l a c o m i d a c h a t a r r a , l a c u a l resultaaltamente perjudicial para la salud, por su basamento en un alto contenido de grasas,azcares, sal, colesterol, qumicos industriales y carnes en oposicin alas normas alimentarassensatas, hoy en da ampliamente reconocidas, que no r e c o m i e n d a n u t i l i z a r e lc o n s u m o d e t a l e s p r o d u c t o y m s b i e n p r e f e r i r u n a alimentacin natural basadaen los cereales, vegetales y frutas.La comida chatarra ofrecida por las grandes franquicias deEstados Unidoscontienen los siguientes ingredientes en las cantidades indicadas:Racin pequea depapas fritas, y un vaso de una gaseosa de cola, contieneu n a s 1 1 c u c h a r a d i t a s d ea z c a r r e f i n a d o ( a a d i d a a l a s c o m i d a p a r a s u preparacin opreservacin), 5 cucharaditas de grasa y 585 miligramos de sodio ( s a l ) ; u n aingesta excesiva e insana para el consumo diarioh u m a n o . Adicionalmente, una hamburguesa doble con queso contiene 1245miligramos desodio (prcticamente toda la racin de sal mxima que puede tolerar normalmenteun ser humano en un da) y 14 cucharaditas de grasa. Es importante resaltar queuna latade refresco de cola contiene entre 10 y 12 cucharaditas de azcar, cido fosfrico (buenopara aflojar tornillos y limpiar baldosa en los baos) y cafena quees un estimulante (fundacin vivirmejor, 1997, pg. 103).Existen necesidades reales (comer, beber agua, respirar, techo, vestido, etc.)yaquellas artificialmente creadas por la misma economa (fumar tabaco, utilizar drogas,consumir hamburguesas, beber gaseosas, etc.) que son satisfechas por elsistema econmico.Elnegocio de las drogas, el tabaco, el alcohol, consumir hamburguesas y b e b i d a s g a s e o s a sc o m i e n z a n c o n c r e a r l a n e c e s i d a d e n l a p o b l a c i n m s j o v e n (nios yadolescentes), ya que de esa manera se asegura tener adultos adictos a estos productos. Paracrear esas necesidades se utiliza la publicidad (en televisin,cines, radio y prensa), se ofrecenmuestras gratis o sus productos son vendidosinicialmente a precios insignificantes paraatraer a los jvenes. Posteriormente atravs de la oferta y demanda se define el precio delos productos, la maquinaria,equipos, materiales, capital y seres humanos necesarios para laproduccin de lasdrogas, cigarrillos, alcohol, hamburguesas y bebidas gaseosas.El modelo de laeconoma convencional (individualista) no incluye criterios c o m o l a v i d a h u m a n a ,s a l u d , f a m i l i a , s o b e r a n a , r e l i g i o s i d a d , e q u i l i b r i o c o n l a naturaleza, proteccin deespecies en extincin, etc, para decidir qu producir?, cmo producir? y para quienproducir? es por ello que el negocio de las drogas,e l t a b a c o , e l a l c o h o l , l a s h a m b u r g u e s a s yb e b i d a s g a s e o s a s ( c o m p r o b a d a s s e r destructivas para el humano) existen y proliferan a lo 12. largo y ancho del mundo.Es muy importante resaltar que existen grandes limitantes en lapractica alq u e r e r s e d e t e r m i n a r l o s p r e c i o s m e d i a n t e e l l i b r e j u e g o e n t r el a o f e r t a y l a demanda, puesto que, las grandes empresas capitalistas tienen comoprincipalobjetivo evitar la competencia con diferentes compaas, ya que esto traecomoconsecuencia reduccin de precios a nivel del usuario final y menoresgananciasp a r a l a s e m p r e s a s f a b r i c a n t e s o d i s t r i b u i d o r a s d ed i f e r e n t e s s e r v i c i o s , consecuentemente, las grandes empresas comoM i c r o s o f t c o m p r a n c u a l q u i e r compaa productora de software que sea rentable y presentebuenas posibilidadesde convertirse en un competidor de los productos creados porMicrosoft. Esta esuna estrategia que haba permitido a Microsoft ser un monopolio mundial,durantel a d c a d a d e l o s a o s n o v e n t a , e n l a o f e r t a d e s i s t e m a s o p e r a t i v o s( w i n d o w ) y aplicaciones de software (office de window) para computadoras. Hoy da Microsoftestperdiendo cada vez ms y ms usuarios de sus productos principales debidoa l a c o m p e t e n c i a d e lS o f t w a r e L i b r e ( v e r http://www.debian.org/social_contractyhttp://www.velug.org.ve/mambo/) elcual no ha podido ser eliminada por Microsoft,ya que el software libre no es una empresa que pueda seradquirida en el mercadom u n d i a l s i n o u n a c o m u n i d a d d e u s u a r i o s yp r o g r a m a d o r e s q u e s e a y u d a n mutuamente. El software libre es uno ejemplo palpable de unmodelo econmico ysocial que compite y supera las creaciones del modelo econmicoconvencionalrepresentado por Microsoft.Sin embargo el poder de Microsoft aun se puedeobservar en la gua aqup r e s e n t a d a , p u e s t o q u e , s e h a u t i l i z a d o e lp r o c e s a d o r d e p a l a b r a s W O R D d e WINDOWS en vez de la versin libre deOPENOFICCE que puede ser descargada sin ningn tipo de restriccin desde internet (verwww.openoffice.org).Asignacin recomendada.Investigue el consumo promedio de pulpa de papel por persona en los principalespases de lacomunidad europeo y en los principales pases Africanos. Suponga q u e t o d o s l o s p a s e safricanos empiezan a consumir tanta pulpa de papel por p e r s o n a c o m o e lp r o m e d i o e x i s t e n t e e n l a c o m u n i d a d E u r o p e a . q u e consecuenciasnegativos o positivas generara una situacin como la anterior en elcontinente africano?.Investigue las herramientas de la economa que son utilizadas por el negocio de las drogasilcitas, para mantenerse como una industria mundial.Investigue las sustancias nocivas que le son administradas a los pollos, para lograr que alcance unpeso de dos kilogramos a las seis semanas de haber nacido. En c a s o d e e x i s t i ra l g u n a s u s t a n c i a n e g a t i v a p a r a e l s e r h u m a n q u e l e s e a administradaal pollo, indique la razones por las cuales se continua haciendo si esto puede generarproblemas de salud.Investigue los efectos negativos de los productos transgnicos en els i s t e m a socioambiental y diga porque se contina trabajando en este tipo de tecnologa.1.2.NOCIONES BSICAS DE LA ECOLOGAElementos abiticos: agua, temperatura, humedad, sales minerales yo t r o s factores, incluyendo la energa que fluye a travs del sistema.E l e m e n t o s b i t i c o s : E st o d o a q u e l l o c o n v i d a , q u e s o n t o d o s l o s s e r e s v i v o s vegetales, animales,microscpicos e incluso humanos.Organismos consumidores o hetertrofos: son aquellos 13. incapaces de elaborar supropio alimento y se ven en la necesidad de conseguirlo en sumedio ambiente. Entreellos se encuentran los animales herbvoros y carnvoros.Descomponedores:son organismos que descomponen la materia orgnica muertacomo troncos, hojas secas y restosde animales, entre otros. Entre ellos se encuentran los hongos y las bacterias.L a E c o l o g a e suna ciencia, que aparece formalmente en 1866. El trmino esacuado porH a e c k e l , s u e s e n c i a p a r t a d e a b o r d a r i n t e g r a l m e n t e e l m u n d o n a t u r a l , partiendode la hiptesis de que existen principios que rigen la interaccin del mundo vivo(bitico) yno vivo(abitico).El mtodo de la ecologa, tal vez se podra entender mejor, a travs de la imagende uninstrumento imaginario que llamado macroscopio. Esta imagen nos servir para m o s t r a rde forma sugestiva, la escala de observacin ms prxima a la ecologa.E l ecologista, para estudiar la naturaleza debe tomar distancia, no permanecer con elojopegado al visor del macroscopio. Es el astrnomo de las ciencias de la vida.Niveles de integracin de la ecologa.BiosferaEn el planeta tierra se pueden diferenciar tresgeosferas, cada una de ellas concaractersticas propias y que se relacionan entre s: Litosfera,Hidrosfera y Atmsfera. Elfenmeno de la vida imprime caractersticas particulares a las regiones de latierra dondese desarrolla, formando as una nueva geosfera llamada Biosfera (de Bio quesignificavida y de esfera).La biosfera constituye una delgada capa de dimensionesirregulares, la cual seextiende hasta unos 10 Kilmetros sobre el nivel del mar y algunos metros pordebajo deln i v e l d e l s u e l o h a s t a d o n d e p e n e t r a n l a s r a c e s d e l o s r b o l e s yp l a n t a s y e x i s t e n microorganismos. Comprende adems las aguas superficialesy l a s p r o f u n d i d a d e s ocenicas. Fuera de esta capa no existen formas de vida terrcolas.L a v i d aen la biosfera no se presenta como una capa continua sino ques e manifiesta en numerosos individuos pertenecientes a millones de especies. L a b i o s f e r a e s u nc l a r o e j e m p l o d e l o q u e c o n s t i t u y e u n s i s t e m a , p o r q u e e s t integrada por un conjuntode componentes que se relacionan entre s y, a su vez, influyensobre elementos que no pertenecenal conjunto, y reciben informacin de ellos. Entre estos componentes est el agua, el suelo, elaire y los seres vivos.En la biosfera tambin existen factores biticos representados por lascomunidades deseres vivos: productores, consumidores y descomponedores. Los factoresabiticos estnrepresentados por el medio fisicoqumico: oxgeno, agua, temperatura, iluminacin, etc.Elconjunto de estos factores, biticos y abiticos, constituyen el ambiente.Poblacin Cuando los organismos de una especie determinada (plantas, animales,e n t r e otros) se asocian en un tiempo y espacio comunes, constituyen el nivel deorganizacinconocido como poblacin.P o r e s o , a l r e f e r i r s e a u n a p o b l a c i n , s ed e b e d e t e r m i n a r e l l u g a r d o n d e s e encuentra y el tiempo de existencia de dichapoblacin.A s s e t i e n e l a p o b l a c i n d e m a n g l a r e s d e l P a r q u e N a c i o n a l M o r r o c o yd e l a o 2001, la poblacin de pinos de la zona central del ao 1981, la poblacin depeces deB a h a d e C a t a d e l a o 1 9 9 8 , l a p o b l a c i n d e f r a i l e j o n e s d e l P a r q u eN a c i o n a l S i e r r a Nevada del ao 1970, entre muchos otros.Comunidad biolgicaUna comunidadbiolgica incluye todas las poblaciones de organismos de distintasespecies: animales y plantas queinteractan en un ambiente comn, por ejemplo, un prado, un bosque, unestanque. EcosistemaL a c o m u n i d a d b i o l g i c a i n t e r a c t a c o n e l a m b i e n t ea b i t i c o ( a g u a , l u z , temperatura, aire, entre otros) para formar uns i s t e m a e q u i l i b r a d o d e n o m i n a d o ecosistema. Esto quiere decir, que un ecosistemaes el conjunto de factores abiticos y b i t i c o s d e u n a d e t e r m i n a d a z o n a , y l ainteraccin que se establece entre ellos. Las 14. (function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11], "pageNum": 23}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_23"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/23-bf7f679b65.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams);})(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(23);diferentes poblaciones que viven en un ecosistema dependen unas de otras y tambin delambientefsico que las rodea.La interaccin entre el medio abitico y bitico se produce cada vez que unanimalse alimenta y despus elimina sus desechos, cada vez que ocurre fotosntesis, al respirar y a s sucesivamente. Esta interaccin de los componentes biticos y abiticosdelecosistema significa un intercambio continuo de energa entre los seresv i v o s y s u ambiente. Un ejemplo de ecosistema en el que puede verse claramente loselementoscomprendidos en la definicin, es la selva tropical. All coinciden millares deespeciesvegetales, animales y microbianas que habitan el aire y el suelo, adems, seproducenmillones de interacciones entre los organismos, y entre stos y el medio fsico.L aextensin de un ecosistema es siempre relativa, no constituye unau n i d a d funcional indivisible y nica, sino que es posible subdividirlo en infinidad deunidades demenor tamao. Por ejemplo, el ecosistema selva abarca, a su vez, otrosecosistemasms especficos como el que constituyen las copas de los rboles o un troncocado.Hbitat y nicho ecolgicoDos conceptos en estrecha relacin con el de ecosistema son el dehbitat y el denicho ecolgico porque permiten describir dnde vive un organismo y lo quehace comointegrante de su ecosistema.E l h b i t a t d e u n o r g a n i s m o e s e l l u g a r d o n d ev i v e , s u r e a f s i c a , a l g u n a p a r t e especfica de su ambiente abitico. El hbitat puede ser muyamplio como un lago o muyrestringido como un tronco podrido o el intestino de un rumiante.El hbitat es como elhogar de un determinado organismo dentro del ecosistema.El nichoecolgico describe la funcin del organismo dentro del ecosistema, es el m o d o e n q u e u no r g a n i s m o s e r e l a c i o n a c o n l o s f a c t o r e s b i t i c o s y a b i t i c o s d e s u ambiente. Incluyelas condiciones fsicas, qumicas y biolgicas que una especie necesitapara vivir y reproducirse en unecosistema. Se dice que el nicho ecolgico es la profesindel organismo dentro de suecosistema.Equilibrio ecolgicoGeneralmente los ecosistemas estn en equilibrio, es decir, losorganismos que loscomponen tienen las mismas posibilidades de sobrevivir y desarrollarse.Pero, cuandoalguno de los factores que componen el ecosistema se modifica, se altera el equilibriodele c o s i s t e m a . E n o c a s i o n e s , l a s p e r s o n a s a l t e r a n l o s e c o s i s t e m a s p a r a o b t e n e rparaalimentarse, vestirse o hacer su vivienda. Cuando esto pasa, el ecosistemap i e r d e e l equilibrio y disminuyen las posibilidades de sobrevivir de los seres que habitan all.Por esta razn es importante mantener el equilibrio de los ecosistemas del planeta.Todas las personasestn llamadas a proteger y cuidar ambienteEjemplo del impacto de las relaciones en el sistema socioambiental donde seestudian las relaciones(base de la ecologa)Hacia 1960, el meteorlogo Edward Lorenz se dedicaba ae s t u d i a r e l comportamiento de la atmsfera, tratando de encontrar unm o d e l o m a t e m t i c o , u n conjunto de ecuaciones, que permitiera predecir a partir de variables 15. sencillas, mediantesimulaciones de ordenador, el comportamiento de grandes masas de aire,en definitiva,que permitiera hacer predicciones climatolgicas.Lorenz realiz distintasaproximaciones hasta que consigui ajustar el modelo a lainfluencia de tres variables que expresancomo cambian a lo largo del tiempo la velocidady l a t e m p e r a t u r a d e l a i r e . E l m o d e l o s ec o n c r e t e n t r e s e c u a c i o n e s m a t e m t i c a s , bastante simples, conocidas, hoy en da, comomodelo de Lorenz.Pero, Lorenz recibi una gran sorpresa cuando observ que pequeas diferenciasenlos datos de partida (algo aparentemente tan simple como utilizar 3 6 decimales) llevabana grandes diferencias en las predicciones del modelo. De tal forma que cualquier pequeaperturbacin, o error, en las condiciones iniciales del sistema puede tener una g r a ninfluencia sobre el resultado final. De tal forma que se haca muy difcilhacer predicciones climatolgicas a largo plazo. Los datos empricos quep r o p o r c i o n a n l a s estaciones meteorolgicas tienen errores inevitables, aunque slo seaporque hay unn m e r o l i m i t a d o d e o b s e r v a t o r i o s i n c a p a c e s d e c u b r i r t o d o s l o spuntos de nuestro p l a n e t a . e s t o h a c e q u e l a s p r e d i c c i o n e s s ev a y a n d e s v i a n d o c o n r e s p e c t o a l comportamiento real del sistema.L o r e n zintent explicar esta idea mediante un ejemplo hipottico. Sugiriqueimaginsemos a un meteorlogo que hubiera conseguido hacer unap r e d i c c i n m u y exacta del comportamiento de la atmsfera, mediante clculos muy precisos y apartir dedatos muy exactos. Podra encontrarse una prediccin totalmente errnea por nohaber tenido en cuenta el aleteo de una mariposa en el otro lado del planeta. Ese simple aleteop o d r aintroducir perturbaciones en el sistema que llevaran a la prediccin deu n a tormenta.De aqu surgi el nombre deefecto mariposaque, desde entonces, ha dadolugar a muchas variantes y recreaciones.Se denomina, por tanto, efecto mariposa a la amplificacin deerrores que puedenaparecer en el comportamiento de un sistema complejo.La economa es un sistema complejo que afecta a todo el sistema socioambiental ypequeos impactos causados por esta puede generar consecuencias impredecibles entoda la Biosfera,tal como lo ejemplifica el efecto mariposa.Dada la informacin anterior se puede observarcomo la economa y la ecologae s t n n t i m a m e n t e l i g a d a s , p u e s t o q u e , e lp l a n e t a t i e r r a e s u n s i s t e m a d o n d e obsolutamente todo se relaciona entre si.Actividades sugeridas investigue si la ecologa tambin analiza las interrelaciones emocionales y espiritualesentre el sistemanatural y el humano?. C o n s i d e r a u s t e d q u e e x i s t e a l g u n a r e l a c i n e n t r e l a storrenciales precipitacioneso c u r r i d a s e n Ve n e z u e l a e n t r e e l 6 / 0 2 / 0 5 ye l 1 2 / 0 2 / 0 5 , e l s i s t e m a e c o n m i c o y calentamiento global?.SI China e Indialogran alcanzar el consumo de petrleo per cpita de USA, cuantos aos duraran las reservapetrolfera conocidas en la actualidad.1.3.LAS FUNCIONES DE LA BIOSFERA EN LA ACTIVIDAD ECONMICAEn los puntos anteriores se ha intentado ser crtico con la economaindividualistacapitalista analizando el significado de palabra como recursos, administracin, elcolocar a la economa un nivel superior al sistema socioambiental, etc. En esta parte de laguas e d e s e a q u e u s t e d a n a l i c e y c r i t i q u e t o d o s l o s c o n c e p t o s q u es e m u e s t r a n a continuacin:Funciones principales en la actividad econmica.Recursos renovables. 16. Recursos no renovables.Recursos continuos.Preguntas generadoras:Si un Saman es talado, ese mismo rbol se puede renovar?,existe algn ecosistemae n e l r b o l t a l a d o ? , a l s e r c o r t a d o e l r b o l , s e a f e c t a n l a sr e l a c i o n e s b i t i c a s y abiticas?.La energa proveniente del aire podra cambiar y dejar de sercontinuo?.La radiacin solar podra cambiar y dejar de ser continuo?.Dibuje mediante un mapaconceptual, todo el ciclo econmico y sus relaciones con el sistema socioambiental. 1.4. EL IMPACTO DE LAS ACTIVIDADES ECONMICAS SOBRE LASFUNCIONESDE LA BIOSFERA y OTRA VISIN DE LA ECONOMA.A continuacin se indican algunos efectos en el sistema natural donde el aleteo de lamariposa ha sido laeconoma individualista:Al menos 20 a 75 especies son destruidas cada da.Una superficie vegetal, tan grande como Norteamrica, fue degradada entre 1945y 1990.Las crecientes emisiones de gases con efecto invernadero,a u m e n t a n e l calentamiento global del planeta. Seis de los 10 aos ms calientesregistrados,tuvieron lugar en la dcada de los ochenta.Doce de los pases que integran la organizacin de cooperacin yd e s a r r o l l o econmico (OCDE), son responsables del 47 % de las emisiones de dixidodecarbono.Europa occidental conserva menos del 1 por ciento de sus antiguosrbolesnativos. Los bosques templados han sido severamente daados, debido alac o n t a m i n a c i n p r o d u c i d a p o r l o s s i s t e m a s d e p r o d u c c i n d ee l e c t r i c i d a d , l a industria y el trfico de vehculos.Los bosques tropicales estn despareciendo a una tasa anual de 17 millones dehectreas,que corresponde a un rea equivalente a cuatro veces el tamao de Suiza.Una veintena de pases han estado consumiendo anualmente toda su agua dulce,incluyendo losacuferos y plantas desalinizadoras.En 1987-89 los peces capturados en el Pacfico del noreste sumaron 22 millonesdetoneladas mtricas, pese a que la pesca, estimada a una tasa sustentable, se encuentracomprendida en el rango entre los 13,5 y los 16,5 millones de toneladasmtricas.L a s e m i s i o n e s d e s u s t a n c i a s q u e d e s t r u y e n e l o z o n o , p r i n c i p a l m e n t el o s clorofluorcarbonados (CFCs) han causado daos severos a la capa de ozono, ques e h a r e d u c i d oe n u n t r e s p o r c i e n t o s o b r e l o s e s t a d o s u n i d o s y o t r o s p a s e s templados. Se estimaque esto contribuye a incrementar en 12 millones, el nmerode casos de cncer a la piel en esos pases,en los prximos 50 aos.El 70 por ciento de los residentes urbanos del mundo, viven en ciudades en las c u a l e s l ac a n t i d a d d e p a r t c u l a s d i s p e r s a s , s o b r e p a s a l o s e s t n d a r e s c r t i c o s , establecidos porla OMS.En aproximadamente la mitad de las ciudades del mundo, existen concentracionesde monxido decarbono (CO) que perjudica la salud. En un tercio de las ciudades,el contenido del plomo en el airesobrepasa los lmites establecidos por la OMS.Una nueva economa 17. Antes de hablar de una nueva economa es importa tener una visin sistmica dondee l s e rhumano y otras formas de vidas sean considerados dentro de unan u e v a concepcin de economa:Las personas generalmente asocian el progreso con un aumento en elconfort materialo una tecnologa ms sofisticada. Sin embargo, Sarkar (Despus delcapitalismo, DadaMaheshvarananda, 2003) afirm que en la esfera fsica no es posibleningn progresoreal. Todas las cosas fsicas decaen o se degradan con el tiempo y toda la fortalezafsicaque se pueda lograr puede perderse en un accidente, enfermedad o en la vejez.Todasl a s i n v e n c i o n e s f s i c a s q u e h a c e n l a v i d a m s f c i l y c o n f o r t a b l e g e n e r a nt a m b i n problemas contrarios, peligros y efectos secundarios. En el pasado cuando lagentecaminaba o viajaba en carrozas, era poco probable sufrir heridas graves si ocurraunaccidente; pero hoy, millares de personas mueren cada ao en accidentes de trnsito.De acuerdocon Prout, el progreso social es la mocin dirigida hacia el bienestardetodos.Neohumanismo: es una visin que reconoce la familia espiritual humana, unafamiliaque trasciende las naciones. Nos ensea a liberar nuestro intelecto del arraigo limitado ale g o ,la familia, el territorio, la clase social, la religin y ela n t r o p o c e n t r i s m o , y a establecernos en una espiritualidad ambiental. La perspectivaneohumanista ve a todoslos seres humanos y al resto de la creacin como hijos de un sersupremo. Una personaque logra establecerse en esta perspectiva siente que el dolor del mundo es sudolor y lafelicidad del mundo es su felicidad.E l n e o h u m a n i s t o e s u n c o n c e p t o a m p l i o q u ep r o m u e v e l a s e g u r i d a d y e l b i e n e s t a r fsico, el estmulo intelectual, y la inspiracin y elcrecimiento espiritual. Ayuda a liberar eli n t e l e c t o d e l o s s e n t i m i e n t o s e s t r e c h o y l a sd o c t r i n a s e s t a b l e c i d a s , y a c r e a r u n sentimiento comn de compasin.Dicho conceptoes similar a la jerarqua de las necesidades de Maslow en su modelo psicologa humanista.Estas comprenden, en orden ascendente, desde las necesidadesf s i c a s a l a s e g u r i d a d ,a un sentido de pertenencia y amor, a la estima y al a autorrealizacin. Las necesidades inferiores deben ser satisfechas en orden de progresar hacianecesidades superiores.D e a c u e r d o c o n M a s l o w, e s t e m o d e l o p e r m i t e d e t e r m i n a rcules sociedades sonmejores y cules ms pobres, siendo las mejorest o d a s l a s q u e s a t i s f a c e n l a s necesidades bsicas de la poblacin y facilitan laautorrealizacin.Segn la teora de Prout (Despus del capitalismo,), ser reconoce laexistencia dec i n c o n e c e s i d a d e s f u n d a m e n t a l e s p a r a l a v i d a : a l i m e n t o s(incluyendo agua potable), v e s t i m e n t a , v i v i e n d a ( e n c o n d i c i o n e sadecuadas, incluyendo sanidad y energa),(function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [8, 11, 16], "pageNum": 28};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_28");pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/28-a14538f6c9.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(28);educacin y asistencia mdica. Otros requisitos adicionales son el transporte local, aguaparairrigacin, etc. De acuerdo con el neohumanismo, estos son un derecho innatoquetrasciende toda nacionalidad, o que significa que cualquier ser humano, bien sea naturalo visitantede un pas, debera tener asegurada estas necesidades bsicas.S u m i n i s t r a r l a s n e c e s i d a d e s 18. bsicas debe ser la funcin primordial y el deber de c u a l q u i e r e c o n o m a , c o ne l f i n d e q u e l o s s e r e s h u m a n o s p u e d a n d e s a r r o l l a r s u s potencialidadesindividuales, ampliar sus conocimientos culturales y satisfacer el anhelointerno de autorrealizacin,que muchos consideran hoy como la meta ms noble de la v i d a ( l o s l t i m o s s i e t ep r r a f o s s o n e x t r a d o s e l l i b r o M a s a l l d e l c a p i t a l i s m o , D a d a Maheshvarananda,2003).Definicin propuesta de economaLa economa se ocupa de satisfacer las necesidades bsicas del serhumanocon el fin ltimo de ayudarles a desarrollar su potenciales individuales, cuidado dela salud,ampliar sus conocimientos culturales y satisfacer el anhelo internodea u t o r r e a l i z a c i n , s u j e t o a m a n t e n e r e l e q u i l i b r i o d i n m i c o e n t r e e ls i s t e m a ambiental y el sistema humano, siguiendo el principio antes que nada no daarycolocando a los valores humanos por encima de los valores comerciales.Actividades sugeridasInvestigue en que consiste el sistema capitalista. Diga cuales son sus valoresIndique, si existe, la relacin entre economa capitalista e individualista.Existe alguna relacin entre capitalismo y economa neoclsica?.La propiedad privada, el libre mercado y trabajo asalariado tienen alguna relacincon el capitalismo?.En el capitalismo pueden las personas asalariadas controlar el sistema econmico.En el capitalismo existe democracia para elegir los lderes.En el capitalismo Tiene alguna importancia las consecuencias de sus actividadesen el sistemasocioambiental?.Investigue en que consiste el libro Despus del capitalismo, visin PROUT?.Investigue en relacin con el libro Ms all del capitalismo cuyo autor esDavidSchweickart?.Segn su criterio la economa capitalista neoclsica debe sufrir algn cambio?, razone surespuesta.Basado en los conocimientos adquiridos, sus experiencias emocionalesy espirituales, cree un nuevo concepto de economa.(function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 16, 8], "pageNum": 29};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_29");pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/29-99c8a845a4.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(29); 19. BIBLIOGRAFADespus del capitalismo, primera edicin en castellano Caracas-Venezuela 2003,DadaSvaprakashananda.F r a n k B r a c h o , D e l m a t e r i a l i s m o a l b i e n e s t a ri n t e g r a l , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r Caracas_Venezuela, Primera edicin enespaol, 1995,.P. K e s h a v a B h a t , L a s b a s e s d e l n a t u r i s m o , e d i c i o n e s v i v i r m e j o rC a r a c a s - Ve n e z u e l a , segunda edicin 1993.P. K e s h a v a B h a t , G o o d b ye t o R u l i n gS c i e n t i f i c M o d e l , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r, C a r a c a s - Venezuela, Primera edicin en espaol1998.S a a r Va n H a u w e r m e i r e n , M a n u a l d e E c o n o m a E c o l g i c a , p r o g r a m a d ee c o n o m a ecolgica instituto de Ecologa poltica (Santiago-Chile), segunda edicin,1999.http://centros5.pntic.mec.es/ies.victoria.kent/Rincon-C/Curiosid/Rc-50.htm,e fecto mariposa.http://www.geocities.com/RainForest/Vines/6274/conserva.htm, Ecologa, conservacin ydesarrollosostenible.http://www.rena.e12.ve/SegundaEtapa/ciencias/Labiosfera.html, r e d e s c o l a r n a c i o n a ld e la Repblica Bolivariana de Venezuela. (function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11], "pageNum": 30};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_30");pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/30-eb932fcd6b.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(30);Gua InstruccionalUNIDAD:I I: L aTerm odin mi c ayl aEc onom a P.F.G:Ge s ti nAmbient alU N I DA DC U R R I C U L A R : E c o n o m aE c o l g i c a SEMESTRE:TerceroPR OFE SO R :I rw ing C ul la rC O N TA C T O( E - M A I L d e l P r o f e s o r ) : i r w i n g c u e l l a r @ y a h o o . c o m TIEMPO ESTIMADO DETRABAJO:3 sesiones de 2h acadmicas (1 semana y media)Introduccin a la unidad: 20. Es bien sabido que el ser humano no puede crear ni destruir la materia o la energa. En base aesto,pueden surgir varias interrogantes entre las cuales podemos mencionar: Qu relacin tiene lam a t e r i ao la energa en los procesos econmicos?Qu producen los procesose c o n m i c o s e n trminos de materia y energa?. Para ello es necesario conocer algunos fundamentosbsicos de laTe r m o d i n m i c a , l a c u a l s e e s p e c i a l i z a e n e l t e m a d e l a m a t e r i a y l ae n e r g a . C o n o c i e n d o e s t o s fundamentos termodinmicos y los fundamentos econmicos(dados en la primera unidad de estag u a ) , p o d r e m o s c o n o c e r e i n c l u s oa l i m e n t a r e l c a m p o d e r e l a c i o n e s e n t r e e s t a s r e a s d e l conocimiento. Dichocampo de relaciones es uno de los que sustenta la nueva ciencia hbrida (si se lepuede decir as), laEconoma Ecolgica.1-Orientaciones Generales:Esta unidad presentar inicialmente algunos fundamentos bsicos de la termodinmica quedeben sercomprendidos a cabalidad. Posteriormente, junto con los conocimientos aprendidos en launidad I, seexplicar las relaciones existentes entre la Termodinmica y la Economa, para ayudar acumplir elobjetivo general de la unidad curricular.Se recomienda seguir las indicaciones de la gua encuanto a las lecturas sugeridas y el dar respuesta de forma individual a las interrogantespropuestas, para luego enriquecerlas por medio dela discusin. El libro gua para las lecturas es:.- VanHauwermeiren, Saar (1999). Manual de Economa Ecolgica.ILDIS-IEETM y Abya-Yala.Quito.Adems, se aconseja indagar otras referencias bibliogrficas aparte de las sugeridas porestagua.2-Objetivo(s) General(es):Lograr la comprensin de los fundamentos de la economa ecolgica, por parte del estudiante, apartirde la realidad que lo rodea, basado en la capacidad de responsabilidad social en pro deundesarrollo endgeno sustentable local, regional, nacional y global.3- Objetivo(s) Especfico(s):Comprender la aplicacin de las leyes de la Termodinmica en los procesos econmicos.4- Contenidos:.- Las leyes de la Termodinmica..- La naturaleza entrpica del proceso econmico..- La economa entrminos energticos.6-Actividades de Aprendizajes:Investigar individual o grupalmente todos los conceptos relacionados con la unidad.Analizar y discutircon sus compaeros los conceptos investigados.Dar respuesta a las interrogantes propuestas y generarotras interrogantes.(function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 16], "pageNum": 31};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_31");pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/31-50e6ef5b28.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(31);DESARROLLO DEL CONTENIDO 21. .-Las leyes de la Termodinmica.Conceptos bsicos:La termodinmica se define como la ciencia de la energa.L a p a l a b r a termodinmica proviene de los vocablos griegos thermos (calor) ydinamycs (potencia),q u e d e s c r i b e l o s p r i m e r o s e s f u e r z o s p o r c o n v e r t i r e l c a l o r e npotencia. Hoy en da elm i s m o c o n c e p t o a b a r c a t o d o s l o s a s p e c t o s d e l ae n e r g a y s u s t r a n s f o r m a c i o n e s , incluidas la produccin de potencia, la refrigeracin y lasrelaciones entre las propiedadesde la materia. Fija su atencin en el interior de lossistemas fsicos, en los intercambiosde energa en forma decalor que se llevan a cabo entre unsistemay otro.Energa:Cuando un rayo de sol penetra a travs de una ventana, una hormigagatea por una acera, oun auto va por la calle, hay un cambio en energa. Cambios de energa se dan tanfrecuentemente que ni siquiera nos percatamos de ello. Sin embargo,d u r a n t e m i l e s d e a o s e lc o n c e p t o d e energaha sido mal comprendido. Las culturas antiguas asociaban el fuego contodas las formas de energa, y el filsofo griego Heraclto( ~ 5 0 0 B C ) e x p l i c t o d o l o q u ep a s a b a e n e l u n i v e r s o e n t r m i n o s d e e n e r g a . E n l o s siglos que siguieron, muchoscientficos propusieron teoras para explicar el concepto deenerga, pero ninguno dio verdaderas lucessobre el tema.En 1686, el famoso matemtico y fsico Sir Isaac Newton deline tresaxiomas (oleyes) que describen el comportamiento de los cuerpos en movimiento. LasLeyes delMovimiento de Newton fueron la primera descripcin precisa de lasfuerzasque afectanlosobjetos que se mueven y, por consiguiente, fueron la primera descripcin precisa de laenergad e l o so b j e t o s q u e s e m u e v e n ( l l a m a d a energamecnica). Los axiomas de Newton establecieronlabasede nuestro conocimiento de laenergay las fuerzas. Hay muchas formas diferentes deenerga:energamecnica,energaelctrica, energaque proviene del calor , energaque proviene delaluz, entre muchas otras. Cada una de estas formas de energatienen en comn la habilidad decausar algn tipo de cambio o forma de hacer una labor. En realidad, laenerga se define como lahabilidad de causar cambio o hacer una labor. Por ejemplo, cuando un rayo de sol penetra a travsdeuna ventana causa un cambio porque calienta el interior de la casa. Laenergahace unalabor dentrode una hormiga al permitirle mover sus piernas. En un auto, la energalepermite a lamquina trabajar al mover las ruedas. Casi siempre que algo se mueve o cambia, se usaenerga.Trabajo:[ E l t r a b a j o e n t e r m o d i n m i c a s i e m p r e r e p r e s e n t a u n i n t e r c a m b i o d e energa entre unsistema y su entorno. (Abbott y Vanness)].[Cuando un sistema sufre una transformacin, este puedeprovocar cambios en suentorno. Si tales cambios implican el desplazamiento (variacin) de las fuerzasque ejerceel entorno sobre el sistema, o ms precisamente sobre la frontera entre el sistemay elentorno, entonces ha habido produccin de trabajo. Dependiendo del origen fsico de lasfuerzasaplicadas al sistema se distinguendiferentes formas de trabajo realizado. (Thellier y Ripoll)]El trabajo tiene dimensiones deenergay representa unintercambio de energaentre el sistema y su entorno. Por convencin se considera que el trabajo realizado por elsistema es positivo y el trabajo efectuadosobre el sistema es negativo. (function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 6], "pageNum": 32}; 22. pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_32");pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/32-1c70977f90.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(32);Calor:E l c a l o r, a l i g u a l q u e e l t r a b a j o , s e c o n s i d e r a e n t e r m o d i n m i c a c o m o energa entrnsito a travs de la frontera que separa a un sistema de su entorno. Sinembargo, adiferencia del trabajo, la transferencia de calor se origina por una diferenciadetemperatura entre el sistema y su entorno y el simple contacto es el nico requisito p a r aque el calor sea transferido. El calor se considera positivo cuando flu ye haciae l sistema, cuando incrementa su energa interna. El calor se considera negativocuandofluye desde el sistema, por lo que disminuye su energa interna.Cuando no hay intercambiode energa (en forma de calor) entre dos sistemas,decimos que estn en equilibrio trmico.Las molculas individuales pueden intercambiar energa, pero en promedio, la misma cantidad deenerga fluye en ambas direcciones, nohabiendo intercambio neto. Para que dos sistemas estnen equilibrio trmico deben deestar a la misma temperatura.Primera ley de la termodinmica.El fsico alemn Julius von Mayer (1814-1878) establece la primera ley o primer principiode la termodinmica, que afirma que el calor y el trabajo son interconvertibles.E l p r i m e r p r i n c i p i oe s u n a l e y d e c o n s e r v a c i n d e l a e n e r g a y, a s u v e z , u n a definicin precisa delcalor. Afirma que, como la energa no puede crearse ni destruirse ( d e j a n d o a u n l a d ol a s p o s t e r i o r e s r a m i f i c a c i o n e s d e l a e q u i v a l e n c i a e n t r e m a s a y energa) lacantidad de energa transferida a un sistema en forma de calor y la cantidad de energatransferida en forma de trabajo sobre el sistema debe ser igual al aumento del a e n e r g a i n t e r n ad e l s i s t e m a . E l c a l o r y e l t r a b a j o s o n m e c a n i s m o s p o r l o s q u e l o s sistemasintercambian energa entre s:Calor - Trabajo = Energa Interna Cuando un sistema se pone en contacto con otro de menor nivel energtico que l,t i e n e l u g a r u nproceso de igualacin de los niveles energticos de ambos. El primer principiod e l a t e r m o d i n m i c a i d e n t i f i c a e l c a l o r, c o m o u n a f o r m a d e e n e r g a .P u e d e convertirse entrabajomecnico y almacenarse.Se podra objetar que esta ley es una aproximacin corregida por lateora de larelatividad; que, en lugar de la energa, lo que se conserva es la combinacinde masa yenerga.Definicin matemtica de la primera ley de la termodinmica: La variacin enl a e n e r g a i n t e r n a d e u n s i s t e m a e s i g u a l a l a d i f e r e n c i a e n t r e e lc a l o r t o m a d o p o r e l sistema y el trabajo realizado por el sistema.Cabe aclarar que la energainterna de un sistema,el trabajoy elcalor no son ms que diferentes manifestaciones de energa.Es por eso que la energa no se crea ni se d e s t r u y e , s i n o q u e , d u r a n t eu n procesos o l a m e n t e s e t r a n s f o r m a e n s u s d i v e r s a s manifestaciones.Entropa y Segunda ley de la Termodinmica. 23. (function() {var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11], "pageNum": 33};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_33");pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/33-a5c9a5b168.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(33);La palabra entropa fue utilizada por Clausius en 1850 para calificar el grado de desordende un sistema. R. J. Clausius tambin formul un principio para la Segunda ley:"No esposibleprocesoalguno cuyo nico resultado sea la transferencia de calor desde un cuerpo froa otro ms caliente"Otra forma de expresar esta ley es: No existe un procesocuyo nico resultado seala absorcin de calor de una fuente y la conversin ntegra de este calor entrabajo". Esteprincipio (Principio de Kelvin-Planck) naci del estudio del rendimiento demquinas ymejoramiento tecnolgico de las mismas.E n o t r a s p a l a b r a s , l a s e g u n d a l e y d el a t e r m o d i n m i c a d i c e q u e l o s s i s t e m a s aislados tienden al desorden, es decir, a un aumentode entropa.La entropa, el desorden y el grado deorganizacin.Vamos a imaginar que tenemos una caja con tres divisiones; dentro de la caja y encada divisin seencuentran tres tipos diferentes de canicas: azules, amarillas y rojas,respectivamente. Lasdivisiones son movibles as que me decido a quitar la primera deellas, la que separa a lascanicas azules de las amarillas. Lo que estoy haciendo dentrodel punto de vista de laentropa es quitar un grado o ndice de restriccin a mi sistema; a n t e s d e q u e y o q u i t a r al a p r i m e r a d i v i s i n , l a s c a n i c a s s e e n c o n t r a b a n s e p a r a d a s y ordenadas encolores: en laprimera divisin las azules, en la segunda las amarillas y enla tercera las rojas, estaban restringidas a uncierto orden.A l q u i t a r l a s e g u n d a d i v i s i n , e s t o y q u i t a n d o t a m b i n o t r o g r a d o d er e s t r i c c i n . L a s canicas se han mezclados unas con otras de tal manera que ahora no laspuedo tener ordenas pues las barreras que les restringan han sido quitadas.La entropa de estesistema ha aumentado al ir quitando las restricciones pues inicialmente haba un ordenestablecido y al final del proceso (el proceso es en este casoel quitar las divisiones de la caja) no existeorden alguno dentro de la caja.La entropa es en este caso una medida del orden (o desorden) de unsistema o de lafalta de grados de restriccin; la manera de utilizarla es medirla en nuestro sistemainicial,es decir, antes de remover alguna restriccin, y volverla a medir al final del proceso quesufri elsistema.Es importante sealar que la entropa no est definida como una cantidad absolutaS (smbolode la entropa), sino lo que se puede medir es la diferencia entre la entropa i n i c i a l d e u ns i s t e m a S i y l a e n t r o p a f i n a l d e l m i s m o S f . N o t i e n e s e n t i d o h a b l a r d e entropasino en trminos de uncambioen las condiciones de un sistema.Actividades sugeridas..-Leer las pginas 53-54 del Manual de Economa Ecolgica.. - I n v e s t i g a r l o s c o n c e p t o sm e n c i o n a d o s h a s t a a h o r a e n o t r a s r e f e r e n c i a s bibliogrficas.. - D i s c u t a c o n s u sc o m p a e r o s y p r o f e s o r d i c h o s c o n c e p t o s . L u e g o r e a l i c e u n ensayo o esquema donderelacione todos estos conceptos. Posteriormente disctalo consus compaeros y profesor.Nota:recuerde que puede indagar mucho ms si lo desea. No se limite con esta gua. 24. .- La naturaleza entrpica del proceso econmico.Los sistemas biolgicos y econmicos no son sistemas aislados. Ambos reciben elcalor del sol. Portanto, mientras reciban ms energa que la que emiten, los sistemas e c o n m i c o s ybiolgicos podrn reducir su entropa. En palabras llanas, esd e c i r , inexactas pero comprensibles de forma intuitiva, mientras haya un sol que calientelabiomasa podr aumentar y el producto nacional bruto mundial podr crecer.Aunque la biomasahumana est aumentando, el sistema biolgico de un individuose desorgnica tanto que deja devivir.Podemos decir que un ser vivo sano, una empresa o una locomotorafuncionandoc o r r e c t a m e n t e t i e n e n e n t r o p a b a j a . S i a u m e n t a e l d e s o r d e n e n l o scomponentes deli n d i v i d u o , d e l a e m p r e s a o d e l a m q u i n a , p o d e m o sd e c i r q u e s u e n t r o p a e s t aumentando. Hay un cierto umbral, un cierto tamaode entropa por encima delcual el ser vivo muere, la empresa quiebra y la mquina deja defuncionar.Como el ser vivo, la empresa o la locomotora no son sistemas aislados,podemosutilizar energa proporcionada por otros sistemas para corregir el desorden, es decir,paradisminuir la entropa. Pero sabemos por experiencia que esa posible intervencin tiene unlmite.Hasta ahora no conocemos ningn ser vivo, ninguna empresa ni ninguna mquinaque haya vivido ofuncionado eternamente.L o s e c o n o m i s t a s s o l o c o m e n z a r o n a p r e s t a r a t e n c i n a e s t o sa s u n t o s c u a n d o desde otros campos empez a sealarse insistentemente la importanciaque podrantener para los procesos econmicos. Desde Quesnay la economa poltica haba vistolasactividades econmicas comoun flujo circular ininterrumpidoe n e l q u e e l d i s t i n t o s sectores producanvalormaterializado enbienes y servicios,que se intercambiaban por los de otros sectores y se consuman. La economa polticahaba prestado atencin alvalorcreado en los procesos econmicos y transferidos en los flujos de lae c o n o m a nacional, pero prcticamente haba obviado el carcter fsico, material oenergtico, delos bienes y servicios en los que se materializan esos flujos. Ignorar esos aspectoshaballevado a que la economa no prestara atencin a que, indefectiblemente, toda produccindebieneses tambin una produccin demales.Es imposible producir sin crear residuosinservibles o basuras o sin consumir materiales y energa. Enello radican los problemasde la contaminacin y del agotamiento de los recursos.PROCESOECONMICOMATERIA PRIMAENERGAAPROVECHABLEENERGA RESIDUALMATERIARESIDUALB A J AE NT R O PAALT AE NT R O PAA l taD is p o nibi li da d Ba j aD is p o nibi li da d(function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 6, 13], "pageNum": 25. 35};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_35");pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/35-cd7c0a8a97.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(35);Figura 1.Relacin entre Materia y Energa con los procesos econmicos.Actividades sugeridas..-Leer las pginas 54-57 del Manual de Economa Ecolgica..-Discuta con sus compaeros yprofesor lo planteado en esta gua y en la lectura sugerida..-Redacte como ve usted larelacin que hay entre las leyes de la termodinmica con los procesos econmicos. Disctalacon sus compaeros y profesor..-Realice un mapa mental donde se relacione las leyes de latermodinmica conalgn proceso econmico conocido por usted.Nota:recuerde que puede indagar mucho ms si lo desea. No se limite con esta gua..- La economa en trminos energticos.En la poca preindustrial, las necesidades energticas estaban limitadas alasactividades de la agricultura y la fabricacin artesanal de objetos yherramientas. Elcultivo, la cosecha y de transporte de los productos agrcolas al o s c e n t r o s u r b a n o s locales no requeran un consumo intenso de energa. El transportede mercaderas ypersonas era lento y las actividades manufactureras (por ejemplo en lasfundiciones, enlos hornos de cermica y en los molinos) tenan requerimientos energticosrelativamenteb a j o s . P a r a c a l e n t a r e i l u m i n a r l a s v i v i e n d a s o p a r a l ap r e p a r a c i n d e c o m i d a s s e consuman cantidades moderadas de energa.Todas estasnecesidades eran satisfechas utilizando la energa suministrada por elviento, por el agua(hidrulica), por los animales o quemando madera, carbn vegetal u otros recursosrenovables. El consumo de combustibles fsiles, tales como carbn, lignitoy turba, era escaso, y lamayor parte de las operaciones mineras estaban limitadas a canteras a cielo abierto o a galerasde escasa profundidad.Casi todas las fuentes de energa preindustriales eran renovables. Losbosquespodan rebrotar naturalmente o ser replantados, los animales podan serreproducidos ycriados, el viento y el agua eran gratuitos. En este contexto, se podan mantenernivelesde produccin estables e incluso permitir un cierto crecimiento moderado por unperodop r c t i c a m e n t e i l i m i t a d o s i n a f e c t a r l a b a s e d e r e c u r s o s . E l e f e c t o s o b r e e la m b i e n t e , proveniente de la utilizacin de estas fuentes de energa, era menor y, en la mayor parted elos casos, meramente local. El impacto de los molinos de viento y del aguae r a mnimo, los residuos animales solo contaminaban ciertas reas de extensin reducidayeran biodegradables (incluso podan utilizarse como fertilizantes) .En la Europa medieval, la adopcinde innovaciones tecnolgicas procedentes deotras culturasChina, India e Islamy un aprovechamiento sin precedentes de la energa(function() { 26. var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 8], "pageNum": 36};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_36");pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/36-db3b64cb4f.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(36);del agua y el viento abonaron el terreno para su posterior expansin. As, si a finales delsiglo XV losviajeros europeos regresaban maravillados del progreso tcnico logrado por la civilizacin china, ya en1700 Europa occidental y China mostraban niveles similares enel consumo de energa y la produccinde bienes materiales. Dos siglos ms tarde, trasun intenso periodo de innovaciones y mejoras en laagricultura, la produccin, eltransporte y la distribucin de bienes (comercio), un europeo occidentalmedio consumacuatro veces ms energa que un chino. Una creciente diversidad de fuentes deenerga(viento, agua y combustibles, vase figura 2) y de tecnologas para su aprovechamiento(figura3) conformara el sustrato energtico sobre el que se desarrollaron la mayor partede los avancestecnolgicos logrados en el ltimo siglo.Figura 2.Primeras fuentes de energa aprovechadas por el hombre.[Fuente: Smil 1994]MOLINO DEVIENTOPoste1 0 0 05 0 0AC01 0 00DC5 0 01 50 02 0 00101001.00010.000100.000PERSONASMOLINO DE AGUAR. horizontalR. verticalArns decollar Arns depectoralA r n s de cuello ycinchaANIMALESPOTENCIA MXIMA (W)(function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 16, 9, 5, 14], "pageNum":37}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_37");pageParams.contentUrl = "http://html4.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/37-63fae729f7.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(37); 27. Figura 3.Disponibilidad de energa instantnea proporcionada por distintas tecnologas.[Fuente: Smil 1994]La revolucin industrialLa revolucin industrial introdujo cambios dramticos. El elemento bsicoquepermiti esta transformacin socio-tecnolgica fue el enorme aumento delc o n s u m o energtico. Las industrias manufactureras requeran grandes cantidades de energaparahacer funcionar los variados tipos de mquinas que se haban diseminado a travsdelmundo industrial en rpida expansin.En Europa, al principio gran parte de las necesidadesenergticas eran cubiertasq u e m a n d o m a d e r a o b t e n i d a d e l o s n u m e r o s o s b o s q u e sq u e c u b r a n e l c o n t i n e n t e . Gradualmente las coberturas boscosas desaparecieron de Inglaterra,Francia y Alemaniadando lugar a un deterioro del ambiente rpido y generalizado. Los roscomenzaron aexperimentar inundaciones catastrficas y bajantes inusuales, ysedimentacin en suslechos y planicies, los suelos se erosionaron y se formaronnumerosas crcavas en lasladeras ms vulnerables.A medida que las superficies de bosquesdisminuyeron comenzaron a utilizarse varios combustibles fsiles slidos en forma sustitutiva ycreciente, en particular la hulla ocarbn. La extraccin de carbn en gran escala comenz enel siglo XVIII y se expandid u r a n t e e l s i g l o X I X . C o n e l t i e m p o , l a s r e a s d eproduccin de hulla, como Gales eTURBINASDE VAPOR1700TURBINASDE AGUATURBINASDE GASMQUINASDE VAPORMOLINODEAGUACABALLOSGANADOPERSONAS1 7 5 0 1 8 0 0 1 8 5 0 1 9 0 0 1 9 5 0 2 0 0 0 1021041061081010POTENCIA MXIMA (W)(function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 14, 5], "pageNum":38};pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_38");pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/38-3bd68070ba.jsonp";var page = docManager.addPage(pageParams); })();Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(38); 28. Inglaterra, la cuenca del Ruhr en Alemania, el valle de Mosela en Francia y varias zonasen otros paseseuropeos, pasaron a ser el foco principal del desarrollo industrial.El impacto ambiental de la utilizacindel carbn fue intenso. La minera de la hulladestruye el suelo y su combustin genera emisiones deaerosoles, compuestos de azufrey otros contaminantes. El uso indiscriminado de carbn produjosmogsobre las ciudadesy lluvia cida, viento abajo de las zonas industriales. A pesar que la revolucinindustrialpermiti un crecimiento productivo fenomenal, al mismo tiempo, transform lasprincipalesreas industriales en pesadillas ambientales.El carbn tambin fue utilizado comocombustible para propulsar varios medios detransporte, tanto terrestre (trenes) como acuticos(buques).La generacin hidroelctricaLa energa elctrica se populariz a principios del siglo XX. Su generacin pas as e r u n o d e l o selementos principales de la produccin energtica de lassociedadesdesarrolladas. En un comienzo la electricidad era producida a partird e l a q u e m a d e combustible