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HOSPITAL CAPINZAL SC MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECÍFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO DE GÁSES MEDICINAIS Engenheiro Responsável: Marcelo Teston CREA-SC: 065375-6 NOVEMBRO DE 2020.

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HOSPITAL CAPINZAL – SC

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECÍFICAÇÕES TÉCNICAS

PROJETO DE GÁSES MEDICINAIS

Engenheiro Responsável:

Marcelo Teston CREA-SC: 065375-6

NOVEMBRO DE 2020.

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ÍNDICE GERAL

1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................................... 3

2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES .................................................................................................................................... 3

3. ELEMENTOS GRÁFICOS ............................................................................................................................................. 3

4. GASES MEDICINAIS .................................................................................................................................................... 3

5. REDE DE DISTRIBUIÇÃO .......................................................................................................................................... 10

6. VÁLVULAS DE SECÇÃO ........................................................................................................................................... 11

7. FIXADORES ................................................................................................................................................................. 11

8. ETIQUETAS IDENTIFICADORAS ............................................................................................................................. 12

9. LIMPEZA E DISTRIBUIÇÃO ...................................................................................................................................... 12

10. SISTEMA DE SECCIONAMENTO ............................................................................................................................. 13

11. SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALARME ...................................................................................................... 13

12. PONTOS DE UTILIZAÇÃO OU CONSUMO ............................................................................................................. 13

13. TESTES FINAIS ........................................................................................................................................................... 14

14. QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS .......................................................................................................................... 14

15. MATERIAIS DE COMPLEMENTAÇÕES .................................................................................................................. 15

16. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS .......................................................................................................................... 16

17. ESPECIFICAÇÕES PONTOS DE CONSUMO ........................................................................................................... 16

18. CONDIÇÃO E GARANTIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS .................................................................................. 16

19. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS ...................................................................................................... 17

20. ENCARGOS DA EMPRESA CONTRATADA ............................................................................................................ 17

21. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DA CONTRATANTE ......................................................................................... 19

22. PROPOSTAS ................................................................................................................................................................. 19

23. PROJETO ...................................................................................................................................................................... 20

24. ALTERAÇÕES DE PROJETO ..................................................................................................................................... 20

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INTRODUÇÃO O presente memorial refere-se ao projeto de reforma e instalações do sistema central

de gases medicinais para edifico existente e ampliações. Por tratar-se de um projeto de reforma, o levantamento no local das instalações

existentes é indispensável. Portanto, mesmo com o fornecimento do projeto arquitetônico, não poderemos garantir cem por cento os levantamentos dos quantitativos para essa obra. Fica a cargo do instalador um levantamento preciso antes da orçamentação. O projeto serve apenas como orientação. 1. OBJETIVO

O projeto das instalações de gases medicinais foi elaborado de modo a garantir o

fornecimento para o hospital, conforme projeto, dentro das normas vigentes. Apresentar documentos que enfoquem principalmente à concepção do projeto,

incluindo caminhamento, dimensionamento e especificações técnicas, materiais de qualidade comprovada no mercado e mão de obra técnica e qualificada que, juntamente com os desenhos e planilhas quantitativas formam um conjunto de perfeita compreensão para execução da obra. 2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Para o desenvolvimento do projeto acima referido, foram observados as normas,

códigos, recomendações e estudo das entidades a seguir relacionadas: - Ministério da Saúde: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Resolução RDC Nº

50, de 21 de fevereiro de 2002. - NBR-12188/2003 Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de

gases para dispositivos médicos e de vácuo para uso em serviço de saúde. - NBR 13164 - Tubos flexíveis para condução de gases medicinais sob baixa pressão. - NBR 11906 - Conexões roscadas e de engate rápido para postos de utilização dos

sistemas centralizados de gases de uso medicinal sob baixa pressão. - NBR 11725 PB 588 - Conexões e roscas para válvulas de cilindros para gases

comprimidos. - NBR 9985 TB 266 - Reguladores de pressão para fluidos. - NBR 10660 - Gases - Determinação da densidade. - NBR 11195 - Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases

independentes

3. ELEMENTOS GRÁFICOS Fazem parte deste projeto os seguintes elementos gráficos: Memorial Descritivo,

Planilha estimativa de custo e projeto gráfico.

4. GASES MEDICINAIS Os gases medicinais empregados serão: Oxigênio, Ar comprimido medicinal, Vácuo

clínico e Óxido nitroso. Os sistemas de abastecimentos serão centralizados e os gases e vácuo conduzidos

por tubulação de cobre (classe A) até os pontos de utilização ou futuras pré-esperas ampliações. As redes do projeto podem ser revisadas e sofrer alterações nas bitolas, em função da necessidade real de pressão e trabalho, porém sobre total responsabilidade técnica do instalador com projeto executivo durante e no final da obra, laudo identificando e justificando tais alterações e ART de alteração projeto e execução vinculada a ART de

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projeto origem. Toda a nova documentação deve ser protocolado junto ao projetista e ao hospital.

As centrais com cilindros devem ter duas baterias de cilindros, que alternadamente fornecem o gás à rede de distribuição, sem interrupção. A capacidade da central deve ser no mínimo igual a 150% do consumo efetivo médio do período ou que garanta o suprimento para até dois dias ou mais.

As tubulações, válvulas reguladoras de pressão, manômetros e outras válvulas que fazem parte da central devem ser construídos com materiais adequados ao tipo de gás com o qual irão trabalhar e instalados de forma a resistir às pressões específicas.

Os cilindros devem estar adequadamente fixados para prevenir quedas ou choques. Os cilindros estocados, fora de uso, devem permanecer com os capacetes de

proteção das válvulas devidamente acoplados, e identificados cheios ou vazios. A central de suprimentos com cilindros deve estar instalada em recinto próprio de uso

exclusivo (casa de máquina), não podendo ser usada como depósito de qualquer material estranho à esse local.

A central, seus comandos, pressostatos, válvulas reguladoras de pressão, válvulas de descarga e de alívio de pressão devem ser instalados em recintos com acesso restrito aos operadores sobre responsabilidade local.

Nos recintos somente é permitido o armazenamento de cilindros de gases e misturas não inflamáveis, cheios e vazios.

Todas as instalações elétricas dentro das centrais de suprimento devem ser fixadas, não sendo permitido o uso de extensões ou fiações expostas.

Deve haver ainda uma proteção suficiente para que, em caso de acidente (incêndio ou explosão), a central não seja atingida.

As centrais não podem estar localizadas a menos de 3 m de condutores elétricos sem isolamento ou de transformadores, ou adjacentes a tanque de estocagem de óleo.

Deve ser expressamente proibido fumar no recinto da central, devendo ser afixado nesse local um aviso ostensivo.

4.1. OXIGÊNIO

O oxigênio medicinal será utilizado para fins terapêuticos e o seu abastecimento será ser através de cilindros. A central com cilindros contêm oxigênio no estado gasoso mantido em alta pressão. Dimensionar central conforme consumo projeto e normas com sistema completo de regulagem, alívio e segurança na casa de máquina dedicada.

A primeira fase será apenas no 4º pavimento (sem ampliação), deve ser considerado cilindros com capacidade para consumo inicial de 398 L/min, sendo que as instalações gerais na casa de máquinas, sejam preparadas para futuro consumo total do hospital estimado em 1.026 L/min, ou seja, toda as instalações devem adequar-se sendo para o consumo total do hospital sem a necessidade de alterar instalações futuras das demais fases.

4.2. ÓXIDO NITROSO

Conforme orientações descritas no item anterior, com capacidade para o consumo total estimado e de 33L/min.

Ambientes onde serão instalados pontos de consumo de óxido nitroso, deverão ser instalados sensores de alarme visual ou sonoro, que analisem o teor de oxigênio, quando esse atingir 20%.

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4.3. AR COMPRIMIDO MEDICINAL

O ar comprimido medicinal será utilizado para fins terapêuticos. O projeto foi elaborado

de modo a garantir o fornecimento de ar comprimido de forma contínua e em quantidade suficiente, com pressões e vazões adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de consumo.

Central completa para atender consumo total do hospital estimado em 1.130 L/min,

sendo previsão inicial em 606 L/min. Deve ser previsto sistema reserva de cilindros. A captação do sistema primário no compressor deve ser próxima de local ventilado e

arejado, livre de fontes emissoras de gases e vapores. Porta de acesso ao local ser tipo elemento vazado;

Na central cada compressor deve ter capacidade de 100% do consumo máximo

provável, com possibilidade de funcionar automaticamente e manualmente, de forma alternada ou em paralelo, sendo ligada ao suprimento elétrico de emergência com capacidade para atender à quantidade de compressores instalados.

A central deve estar localizada em recinto bem iluminado, de fácil acesso, porém vetado a pessoas estranhas à manutenção.

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Central Central de Ar Medicinal Comprimido, montada sobre SKID ÚNICO, com

compressores 100% ISENTOS DE ÓLEO – OIL LESS, padrão ANVISA e ABNT. Qualidade do ar 100% ISENTO DE ÓLEO, com risco zero de contaminação por óleo, puro e seco, com ponto de orvalho de -45,5ºC à pressão atmosférica, atendendo plenamente as exigências da resolução RDC-Nº50 DA ANVISA/MINISTÉRIO DA SAÚDE, NBR 12.188 DA ABNT E SUAS ALTERAÇÕES / ATUALIZAÇÕES e as principais normas internacionais referentes a qualidade do ar comprimido utilizado para fins terapêuticos. Referência Marca Daltech ou equivalente.

Montagem sobre SKID com Sistema Plug & Play - Todo sistema de compressão,

purificação do ar comprimido são montados sobre um “SKID ÚNICO” e interligados pneumaticamente e eletricamente, com todas as interconexões necessárias para o perfeito funcionamento da central, sendo testada completa antes do embarque. As centrais são fornecidas prontas para operar, bastando conectá-la a tubulação de ar comprimido e a rede elétrica

Compressor Montado Sobre Base Vertical com 100% ISENTO DE ÓLEO (inclusive no

cárter), alternativo de pistões, um estágio, resfriado a ar, com anéis autolubrificantes, com alta resistência a fricção e rolamentos totalmente selados resistentes a altas temperaturas.

O Projeto inclui também válvulas de admissão e descarga em aço inox de alta resistência

e cilindros em liga especial de alumínio com tratamento interno e sistema de resfriamento com amplas aletas, permitindo grande deslocamento de ar frio para unidade compressora Motor Elétrico Trifásico, 60Hz, 380, grau de proteção IP-55, 4 pólos, 1750 r.p.m., fator de serviço 1.15, isolamento classe F com sistema WISE garantindo elevada rigidez mecânica do conjunto e proporcionando maior resistência elétrica e mecânica.

Resfriador – Posterior / Separador de Condensado / Dreno Automático do tipo resfriado a

ar, localizado após o compressor de ar, resfria o ar comprimido, removendo 70% dos contaminantes líquidos presentes no ar comprimido através do separador de condensado do tipo ciclone, que combina a ação centrifuga e a separação por impacto, e do dreno automático, preparando o ar comprimido para ser purificado, proporcionando maior vida útil aos elementos filtrantes e do material adsorvente do secador.

Secador de Ar Comprimido por Adsorção projetado e fabricado para atender a vazão da

unidade compressora, do tipo regenerativo sem aquecimento, fornecendo ar comprimido seco com ponto de orvalho de -45,5ºC à pressão atmosférica), equipado com painel de controle microprocessado de inversão das colunas, drenagem automática com silenciador e sistema de equilíbrio de pressão, consumo de ar de regeneração 12%. Construído conforme norma ASME, pressão máxima de operação 16 barg, com pré e pós filtro coalescente incorporado a instalados dentro da terceira coluna.

Pré-Filtro Coalescente (Integrado ao Secador) - Remove partículas inclusive água

condensada até 1 mícron com eficiência D.O.P. de 99,99%, equipado com dreno automático de condensado, visor de nível, manômetro diferencial e elemento filtrante plissado em microfibra de borossilicato com tela em aço inoxidável.

Pós-Filtro Coalescente (Integrado ao secador) Remove partículas, inclusive água

condensada até 0,01 mícron com eficiência D.O.P. de 99,9999%, equipado com dreno automático de condensado, visor de nível, manômetro diferencial e elemento filtrante plissado em microfibra de borossilicato e tela em aço inoxidável.

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Filtro de Carvão Adsorvedor Ativado elimina os vapores e odores de hidrocarbonetos e remove partículas de até 0,01 micron com eficiência D.O.P.de 100%, equipado com dreno manual de condensado, visor de nível e elemento filtrante plissado em microfibra de borossilicato impregnada de carvão ativado com revestimento em tela de aço inoxidável. Exclusivo indicador digital com horímetro para troca do elemento filtrante.

Reservatório de Ar Comprimido para armazenamento de Ar Medicinal Comprimido

gerado pela Central, dimensionado para atender a vazão e a pressão gerada, construído conforme norma ASME Secção VIII, div I e NR-13 do Ministério do Trabalho, com tratamento interno anti-corrosivo, garantindo total segurança aos usuários Execução vertical, pressão máxima de operação 10 bar – 142 psig e pressão de teste hidrostático de 15 bar. Equipado com manômetro, válvula de segurança e dreno manual de condensado. Importante: O reservatório de Ar Medicinal Comprimido é fornecido desacoplado do sistema de geração e purificação, com uma mangueira de 3 m para interligação, possibilitando várias configurações, de acordo com a disponibilidade de espaço da sala de máquinas.

Painel Elétrico Execução com comando Microprocessado para acionamento do

compressor / resfriador-posterior / secador por adsorção, montado em caixa metálica com pintura eletrostática a pó, com grau de proteção IP-56, composta dos seguintes componentes: Externos: horímetros, chave comutadora liga / desliga com sinal luminoso de central operando, botoeira de alarme com sinal luminoso, reset e comando microprocessado. Internos: disjuntores-motor, contatores, conectores e fiações elétricas de interconexões.

A Central aqui especificada foi projetada e desenvolvida para ser instalada em sala de

máquina abrigada, protegida contra intempéries e com ventilação apropriada para seu funcionamento.

Componentes Principais da Central: Compressor montado sobre base; Conjunto de

amortecedores de vibração base-skid; Pulmão de pulsão equipado com válvula de segurança, válvula de retenção, válvula solenóide de 2 vias e válvula esfera; Resfriador-posterior equipado com separador de condensado e dreno automático; pré-filtro coalescente; Secador por adsorção equipado com painel microprocessado de inversão; Pós-filtro coalescente; Filtro adsorvedor de carvão ativado; Válvula esfera de descarga do ar comprimido; Mangueira de interligação SKID - Reservatório de ar; Reservatório de ar comprimido equipado com manômetro, válvula de segurança, dreno manual de condensado e válvula esfera de interligação reservatório - rede de ar comprimido; Painel elétrico execução com comando microprocessado; Pressostato de comando; Pressostato de baixa; Válvula de 3 vias de alivio do cabeçote para partida sem carga; Conjunto de interconexões pneumáticas e elétricas; SKID construído em vigas principais e secundarias para fixação dos componentes da central.

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4.4. VÁCUO

O vácuo clínico será utilizado em procedimentos terapêuticos. Central completa para atender consumo total do hospital estimado em 849 L/min, sendo

previsão inicial em 615 L/min.

Montagem sobre SKID com Sistema Plug & Play - Todo sistema de compressão, purificação do ar comprimido são montados e interligados pneumaticamente e eletricamente, com todas as interconexões necessárias para o perfeito funcionamento da central, sendo testada completa antes do embarque. As centrais são fornecidas prontas para operar, bastando conectá-la a tubulação de ar comprimido e a rede elétrica. Central de Vácuo Clínico. Referência Marca Daltech ou equivalente.

Montagem sobre SKID com Sistema Plug & Play todo sistema Gerador de Vácuo

Clínico e painel elétrico são montados sobre SKID único e interligados pneumaticamente e eletricamente, com todas interconexões necessárias para o perfeito funcionamento da central, sendo testada completa antes do embarque. As centrais são fornecidas prontas para operar, bastando conectá-la a tubulação de vácuo e a rede elétrica.

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Moto-Bomba – Bomba Rotativa de palhetas, lubrificadas e resfriadas a ar, reduzindo a zero o consumo da água das bombas tradicionais e ultrapassadas de anel líquido. Motor Elétrico - Trifásico, 60Hz, 380V , grau de proteção IP-55, 4 polos, 1750 r.p.m., fator de serviço 1.15, isolamento classe F com sistema WISE garantindo elevada rigidez mecânica do conjunto e proporcionando maior resistência elétrica e mecânica, com acoplamento direto a bomba.

Filtro Particulado de Sucção - Com capacidade de retenção de 2 mícron e eficiência de

99%, protege a bomba e prolonga sua vida útil Coletor de Descarga - Unindo as duas descargas da moto-bomba, facilita a canalização

do ar exaurido para o exterior da sala de máquinas. Sistema de Filtragem Microbiológica para instalação na parede - Composto de (02)

filtros bacteriológicos com manômetro diferencial e frasco coletor ,para desinfecção do ar liberado para atmosfera com capacidade de retenção de 0,1 mícron com eficiência de 99% e sistema by-pass para troca dos elementos filtrantes sem interrupção do vácuo gerado pela central.

Reservatório de Vácuo - Para armazenamento do Vácuo gerado pela Central,

dimensionado para atender a vazão e o vácuo gerado, construído conforme norma ASME Secção VIII, div I e NR-13 do Ministério do Trabalho, garantindo total segurança aos usuários. Capacidade (ver junto fabricante), Execução vertical, pressão máxima de operação 10 bar – 142 psig e pressão de teste hidrostático de 15 bar – 214 psig. Equipado com vacuômetro, válvula de segurança e dreno manual de condensado.

Painel Elétrico com Comando Microprocessado - Para acionamento das moto-bombas,

montado em caixa metálica com pintura eletrostática a pó, com grau de proteção IP-56, composta dos seguintes componentes: Externos: horímetro, chave comutadora liga / desliga com sinal luminoso de central operando, botoeira de alarme com sinal luminoso e comando microprocessado. Internos: disjuntor-motor, contator, conectores e fiações elétricas de interconexões.

Sistema de Proteção - A central deve ser provida de um sistema de proteção que

desliga o equipamento e aciona um alarme luminoso por sobrecarga no motor elétrico, sub e sobre tensão e inversão de fase (sentido contrário da rotação).

Sistemas de Controle e Manutenções Preventivas - O comando microprocessado

eletrônico com painel (visor) iluminado com apresentação visual de linguagem de fácil interpretação indica: moto-bomba pronta para operar, moto-bomba operando, baixo vácuo, todas as informações do sistema de proteção e as manutenções preventivas com o número de horas e a ação necessária.

Sistemas de Funcionamento da Central - Partida e Parada com inversão automática e

entrada automática da moto-bomba geradora de vácuo clínico em caso de emergência ou alta demanda.

Componentes Principais da Central: Moto-bomba de vácuo; Motor elétrico; Filtro

particulado de sucção; Reservatório de vácuo; Vacuostato; Vacuometro; Válvula de retenção; Válvula esfera; Filtro mecânico tipo Y; Painel elétrico com comando microprocessado; Sistema de filtragem microbiológica

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5. REDE DE DISTRIBUIÇÃO

As redes de distribuição devem atender as necessidades de pressão exigidas para

instalações de uso medicinal, conforme NBR 12.188 da ABNT e RDC n° 50 - Ministério da Saúde.

Toda a tubulação em cobre classe “A”. Conexões usadas para unir tubos de cobre

devem também ser em cobre, construídas especialmente para serem aplicadas com solda forte (solda prata) ou roscadas.

Redes embutidas nas paredes de alvenarias ou aparentes e aéreo quando acima do

forro, com exceção de por ventura alguma área técnica, aparentes se fora de riscos. Caso seja necessária à instalação das tubulações embutidas em contrapiso, porém

devem ser protegidas contra danos físicos e corrosão eletrolítica, através de revestimento com fita a base de cloreto de polivinila (PVC) com adesivo de borracha sensível a pressão.

As tubulações não aparentes que atravessam vias de veículos, arruamentos, estacionamentos ou outras áreas sujeitas a cargas de superfície, devem ser protegidas ou encamisadas por tubo de aço galvanizado e pintados, respeitando-se a profundidade mínima de 1,20m. Nos demais a profundidade pode ser de no mínimo 80cm.

Para situações específicas, devem-se adotar os seguintes critérios: a) Quando não houver a possibilidade de tráfego sobre a tubulação, esta deve estar a

uma profundidade mínima de 0,80 m do piso e não há necessidade de uso de canaletas ou tubos-envelope.

b) Quando houver possibilidade de tráfego sobre a tubulação, esta deve estar a uma profundidade mínima de 1,20 m do piso, e é obrigatório o uso de canaletas ou tubos-envelope.

No caso de instalação de redes de distribuição de oxigênio, óxido nitroso, ar e vácuo

em espaços de construção, são recomendáveis evitar o uso de conexões roscadas ou anilhadas.

É proibida a instalação de tubulações em poços de elevadores, monta-cargas e tubos de queda.

Para as tubulações aparentes instaladas em locais onde estejam expostas a choques mecânicos ou abalroamento durante operações de limpeza (pleno de ar-condicionado) devem ser previstas proteções adequadas.

As tubulações não devem ser colocadas em túnel, sulco ou conduto onde sejam expostas ao contato com óleo ou substâncias graxas.

As tubulações aparentes só podem ser instaladas em locais de armazenamento de material combustível ou inflamáveis, lavanderias, subestações elétricas, áreas de caldeiras e centrais de esterilização, quando encamisadas adequadamente por tubos de aço.

As tubulações expostas a danos provenientes da movimentação de equipamentos portáteis (carrinhos, macas etc.) nos corredores e outros locais devem estar protegidas contra choques ou abalroamento.

Em áreas destinadas a nutrição, é recomendável não haver tubulação aparente de oxigênio, óxido nitroso, ar e vácuo.

É proibido o uso de tubulações como aterramento de qualquer equipamento elétrico. O gás ou vácuo contido nas tubulações deve ser identificado conforme os anexos B1 E

B2 da ABNT NBR 1288. Características dimensionais dos tubos da rede de distribuição:

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Ø nominal (mm) Ø externo x Espessura

parede (mm) Peso Linear

(Kgf/m) Pressão de Serviço

(Kgf/cm2)

15 15,00 X 0,70 0,281 60

22 22,00 X 0,90 0,533 50

28 28,00 X 0,90 0,685 40

35 35,00 X 1,10 1,047 40

42 42,00 X 1,10 1,264 35

54 54,00 X 1,20 1,78 28

6. VÁLVULAS DE SECÇÃO OU SETORIZAÇÃO

Deve ser colocada válvulas de seção tripartidas, conforme indicação projeto. Todas as válvulas de seção devem estar instaladas em local acessível, para serem operadas em casos de emergência. Todas as válvulas de seção acessíveis a pessoas estranhas ao serviço devem ser instaladas em caixas de seção. A janela da caixa de seção deve ter os seguintes dizeres:

ATENÇÃO - VÁLVULA DE (NOME DO GÁS OU VÁCUO) NÃO FECHE, EXCETO EM EMERGÊNCIA SUPRIMENTO PARA (LOCAL) Cada ramal da rede de distribuição deve ter uma válvula de seção cuja localização

esteja no mesmo andar do conjunto a que atende, e sua posição de fácil acesso. As válvulas de seção devem ser dispostas de tal forma que, ao se fechar o suprimento

do gás de um conjunto, não seja afetado o suprimento dos outros conjuntos. Os locais onde usualmente são utilizados equipamentos de suporte à vida devem ser

supridos diretamente da rede de distribuição sem válvulas interpostas, exceto como estabelecido a seguir: Deve ser instalada uma válvula de seção à montante do painel de alarme de emergência, à montante do painel de alarme de emergência, situada em posição acessível, para qualquer emergência. As válvulas devem ser localizadas de tal forma que fiquem a salvo de quaisquer danos. Para que não sejam manipuladas inadvertidamente, deve haver uma legenda alertando para esta não manipulação. Exemplo de legenda:

NÃO FECHE (Nome do gás) (Nome do setor da rede que a válvula bloqueia)

7. FIXADORES As tubulações embutidas no forro deverão ter fixações com braçadeiras e vergalhões

galvanizados. A fixação no teto será com chumbador adequado de acordo com o material da laje.

Não deverão ser fixadas tubulações em suportes de outras instalações. Ela pode ser sustentada por ganchos, braçadeiras ou suportes apropriados, colocados a intervalos que são condicionados ao peso, comprimento e natureza do tubo, para que este não sofra deslocamento da posição instalada, conforme tabela abaixo:

Ø externo Vão máximo

horizontal (m) Vão máximo vertical (m)

Até 15 1,8 1,2

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De 22 a28 2,4 1,8

De 35 a 42 3,0 2,4

Maior que 42 3,0 2,7

8. ETIQUETAS IDENTIFICADORAS

As cores identificam as tubulações padrões são:

Gás Cor de identificação Padrão Munsell

Ar comprimido medicinal Amarelo-segurança 5 Y 8/12

Oxigênio medicinal Verde-emblema 2,5 G 4/8

Vácuo clínico Cinza-claro N 6,5

Óxido Nitroso Azul Marinho

Nas tubulações de gases e vácuo devem ser aplicadas etiquetas adesivas com largura

mínima de 30 mm e com o fundo na cor branca, de acordo com: a) o nome do gás respectivo em letras na altura mínima de 15 mm, em caixa alta e na

cor preta; b) uma seta na cor preta, em altura mínima de 10 mm, indicando o sentido do fluxo; c) é aceitável a aplicação de faixa com o nome do gás e, nas extremidades da faixa, o

sentido do fluxo, desde que o nome seja aplicado conforme letra a); d) aplicadas a cada 5 m, no máximo, nos trechos em linha reta; e) aplicadas no início de cada ramal; f) nas descidas dos postos de utilização; g) de cada lado das paredes, forros e assoalhos, quando estes são atravessados pela

tubulação; h) em qualquer ponto onde for necessário assegurar a identificação.

9. LIMPEZA E DISTRIBUIÇÃO Antes da instalação, todos os tubos, válvulas, juntas e conexões, excetuando-se

apenas aqueles especialmente preparados para serviço de oxigênio, lacrados, recebidos no local, devem ser devidamente limpos de óleos, graxas e outros materiais combustíveis, lavando-os com uma solução quente de carbonato de sódio ou fosfato trissódico na proporção de aproximadamente 400g para 10 Lts.

É proibido o uso de solventes orgânicos tais como o tetracloreto de carbono, tricloretileno e cloroetano no local de montagem. A lavagem deverá ser acompanhada de limpeza mecânica com escovas, quando necessário. O material deverá ser enxaguado em água quente. Após a limpeza devem ser observados cuidados especiais na estocagem e manuseio de todo este material a fim de evitar a contaminação antes da montagem final.

Os tubos, juntas e conexões devem ser fechados, tamponados ou lacrados de tal maneira que pó, óleos ou substâncias orgânicas combustíveis não penetrem em seu interior até o momento da montagem final. Durante a montagem os segmentos que permaneceram incompletos devem ser fechados ou tamponados ao fim da jornada de trabalho. As ferramentas utilizadas na montagem da rede de distribuição, da central e dos terminais devem estar livres de óleo ou graxas.

Quando houver contaminação com óleo ou graxa essas partes devem ser novamente lavadas e enxaguadas.

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10. SISTEMA DE SECCIONAMENTO Ver detalhe projeto.

11. SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALARME Foram previstos sistemas de alarmes que serão instalados em locais onde sempre

permanece uma pessoa durante as 24 horas do dia. Todos os painéis de alarme serão precisamente identificados e irão ter duas fontes de alimentação elétrica, de forma que sua alimentação seja sempre feita pelo suprimento em uso, sem interferência humana.

Para monitoramento da rede de distribuição contra queda de pressão e vácuo, estamos prevendo, a instalação de painéis de alarmes de emergências, sonoros e visuais, que alertarão quando ocorrerem variações que possam colocar em risco o funcionamento normal dos equipamentos conectados à rede.

É obrigatória a instalação de alarmes de emergência regionais em: - Centro Cirúrgico - Unidade de Terapia Intensiva - Unidade Respiratória - Unidade Neonatal - Unidade Coronariana - Na própria central de gases. - Na sala de segurança As tabelas a seguir informam os range de pressões de alarmes (Operacional e

Emergência):

ALARMES OPERACIONAIS (CENTRAIS)

Descrição Pressão de Alarme

Ativado Incremento (Tolerância)

Pressão de Alarme Desativado

Incremento (Tolerância)

AC 4,5 Kgf/cm2 +- 2% 5,0 Kgf/cm2 +- 2%

O2 5,0 Kgf/cm3 +- 2% 5,5 Kgf/cm3 +- 2%

N2O 4,5 Kgf/cm4 +- 2% 5,0 Kgf/cm4 +- 2%

CO2 5,0 Kgf/cm5 +- 2% 5,5 Kgf/cm5 +- 2%

ALARMES DE EMERGÊNCIA (POSTOS)

Descrição Pressão de Alarme

Ativado Incremento (Tolerância)

Pressão de Alarme Desativado

Incremento (Tolerância)

AC 4,0 Kgf/cm2 +- 2% 4,5 Kgf/cm2 +- 2%

O2 4,0 Kgf/cm3 +- 2% 4,5 Kgf/cm3 +- 2%

N2O 4,0 Kgf/cm4 +- 2% 4,5 Kgf/cm4 +- 2%

CO2 3,5 Kgf/cm5 +- 2% 4,0 Kgf/cm5 +- 2%

NOTA: É importante atentar que estas pressões podem variar a depender das pressões

de trabalho de diferentes equipamentos, mas que podem ser utilizadas como base para determinação da faixa de ajuste de pressão dos painéis de alarme a serem adquiridos. Os painéis de alarmes a serem adquiridos deverão ser passíveis de ajuste para atender as pressões de alarme operacional e pressões de alarme de emergência.

Para os ambientes que tiverem redes duplas também será previsto um alarme para

cada rede e para cada sistema de gás.

12. PONTOS DE UTILIZAÇÃO OU CONSUMO Os postos de utilização e as conexões de todos os acessórios para uso de gases,

devem ser conforme prescrito nas NBR 13730, NBR 13164 e NBR 11906.

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Cada posto de utilização de oxigênio, óxido nitroso, ar ou vácuo, deve ser equipado com uma válvula autovedante, e rotulado legivelmente com o nome ou abreviatura e símbolo ou fórmula química, com fundo de cor conforme a NBR 11906, de cores para identificação de gases e vácuo (ver 5.5.8) da norma NBR 12188.

Indicação da fonte principal de suprimento para oxigênio: PSA – OXIGÊNIO 93, conforme NBR 13587; tanque criogênico ou central de cilindros: OXIGÊNIO.

Os postos de utilização devem ser providos de dispositivo (s) de vedação e proteção na saída, para quando os mesmos não estiverem em uso.

Os postos de utilização junto ao leito do paciente devem estar localizados a uma altura aproximadamente 1,5 m acima do piso ou embutidos em painel apropriado, a fim de evitar dano físico à válvula, bem como ao equipamento de controle e acessórios, tais como: fluxômetros, umidificadores ou qualquer outro acessório neles instalados.

Todo manômetro para gases, incluindo medidores usados temporariamente para fins de ensaios, deve ser conforme NBR 13730 e conter a seguinte legenda: (Nome do gás), NÃO USE ÓLEO.

A quantidade de postos por local deve ser conforme a tabela C.2. da norma NBR 12188.

Cada posto de utilização de oxigênio, óxido nitroso, ar ou vácuo, deve ser equipado com uma válvula autovedante, e rotulado legivelmente com o nome ou abreviatura e símbolo ou fórmula química, com fundo de cor conforme a NBR 11906, de cores para identificação de gases e vácuo.

13. TESTES FINAIS

Após a instalação do sistema centralizado deve-se limpar a rede com nitrogênio livre de óleo ou graxa procedendo-se os seguintes testes:

a) Após a instalação das válvulas dos postos de utilização, deve-se sujeitar cada seção da rede de distribuição a um ensaio de pressão de uma vez e meia a maior pressão de uso, mas nunca inferior a 980 kPa (10 kgf/cm2).

b) Durante o ensaio, deve-se verificar cada junta, conexão e posto de utilização ou válvula, com água e sabão, a fim de detectar qualquer vazamento.

c) Todo vazamento deve ser reparado e deve-se repetir o ensaio em cada seção onde houver reparos.

d) O ensaio de manutenção da pressão padronizada por 24 h deve ser aplicado após o ensaio inicial de juntas e válvulas.

e) Deve ser instalado um manômetro aferido e deve ser fechada a entrada de ar medicinal.

f) A pressão dentro da rede deve manter-se inalterada, levando-se em conta as variações de temperatura.

g) Após a conclusão de todos os ensaios, a rede deve ser purgada com o gás para o qual foi destinado, a fim de garantir a remoção de todo gás que foi utilizado para limpeza.

h) A purga deve ser feita isoladamente para cada rede de distribuição, mantendo-se as demais despressurizadas e abrindo-se todos os postos de utilização, com o sistema em carga, do ponto mais próximo da central até o mais distante.

i) Em caso de ampliação de uma rede de gás ou vácuo já existente, os ensaios de ligação do acréscimo à rede primitiva devem ser conforme estabelecido nas prescrições anteriores.

14. QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS

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As especificações e desenhos destinam-se a descrição e execução de uma obra completamente acabada. Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos. A construtora aceita e concorda que os serviços, objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementares em todos os seus detalhes.

No caso de erros ou divergências as especificações deverão prevalecer sobre o memorial descritivo, devendo de qualquer maneira ser comunicado ao proprietário e ao projetista. Se no contrato constarem condições especiais e especificações gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem divergências entre as mesmas.

Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da instaladora, de acordo

com as especificações e indicações desse projeto. Serão de responsabilidade da instaladora o transporte de material, equipamentos, seu manuseio e sua total integridade até o recebimento final da instalação pela proprietária, salvo contrato firmado de outra forma.

Caso exista quantificação de materiais anexa ao memorial à mesma deverá ser considerada como orientativa. Em caso de divergências entre a quantificação e o projeto, prevalecerá o projeto. Em caso de divergências entre a quantificação e o memorial, prevalecerá o memorial.

A contratada não poderá se prevalecer de erro na quantificação, a não ser nos casos de contratação por preço unitário por planilha elaborada a partir da quantificação. A contratada terá integral responsabilidade no levantamento de materiais necessários para o serviço em escopo, conforme indicação nos desenhos, incluindo outros itens necessários a conclusão da obra. A contratada deverá prever em seu orçamento todos os materiais e mão-de-obra, necessários para a montagem de equipamentos específicos tais como colocação de louças, metais etc.

A contratada deverá manter contato com os fornecedores dos equipamentos acima citados, quanto à infraestrutura necessária para a sua montagem.

Para elaboração das planilhas de quantitativos após o levantamento das metragens em planta adotou:

10% a mais de tubulações devidos às perdas na obra 10% a mais de conexões devido às perdas na obra Não foi considerada perda para registros válvulas, etc. Não foram quantificados os materiais de fixação o qual o instalador deverá prever verba

para o mesmo. Nas plantas constam os detalhes de fixação e a distância em que serão instalados os suportes. O instalador deverá preencher o campo verba para fixações com o valor estimado para esses serviços.

Não foram quantificadas miudezas tais como plug, cap, fita de vedação, cola, lixa, parafusos, porcas e arruelas. O instalador deverá preencher o campo verba para miudezas com o valor estimado para esses serviços.

15. MATERIAIS DE COMPLEMENTAÇÕES

Serão também de fornecimento da contratante, quer constem ou não nos desenhos referentes a cada um dos serviços, o seguinte material:

- materiais para complementação de tubulação tais como: braçadeiras, chumbadores, parafusos, porcas, arruelas, materiais de vedação para rosca, graxas, etc.

- materiais para uso geral tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio, acetileno, estopas, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiras, etc.

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16. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS As especificações de materiais abaixo devem ser rigorosamente seguidas. - Tubulações: Os tubos e conexões deverão ser em cobre, classe A, com pontas lisas para solda, tipo

encaixe, e a fabricação deverá atender a NBR 13206. As conexões devem ser soldáveis e sem anel de solda, ou conexões em bronze com rosca BSPT cônica própria para oxigênio.

- Conexões: As conexões devem ser soldáveis e sem anel de solda ou conexões em bronze com

rosca BSPT cônica própria para oxigênio. As conexões rosqueadas serão até 1.1/2” com roscas BSPT (normal um pouco cônica). Acima de 1.1/2” as conexões serão rosqueadas com rosca NPT

O cotovelo com rosca embutido na parede para conexão com o ponto de consumo ou central de alarme deverá ser tipo tarugo embutido com rosca BSPT 2 cm de avanço externo a parede.

- Solda e vedação: Todas as juntas, conexões e tubulações devem ser soldadas com solda prata de alto

ponto de fusão (superior a 537ºC) Argentum 45 CD 35% com uso de maçarico oxiacetileno não podendo ser utilizadas soldas de estanho. Na vedação das peças roscáveis deverá ser utilizado fita tipo teflon ou cola. É proibido o uso de vedante tipo zarcão ou a base de tintas ou fibras vegetais.

- Painel de Alarme Medicinal - Painel de Seccionamento

17. ESPECIFICAÇÕES PONTOS DE CONSUMO Nos projetos foram previstos pontos de consumo tipo engate rápido. Se o cliente optar

por alterar tipo réguas (por exemplo, salas cirúrgicas), essas devem ser construídas em chapa de alumínio, com posterior pintura pelo processo eletrostático a pó, curada a alta temperatura, garantindo alta resistência superficial a abrasão mecânica ou ao desgaste químico. Para garantir perfeita harmonia das réguas com o ambiente serão utilizadas cores que combinem com as adotadas pelo projeto arquitetônico.

Deverão ser apresentadas amostras para aprovação do cliente antes do fornecimento. Orçamentos devem ser apresentadas para alterações.

18. CONDIÇÃO E GARANTIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS

Equipamentos importados somente poderão ser fornecidos quando possuírem representante ou distribuidor autorizado no Brasil, e quando esteja assegurada a disponibilidade de peças de reposição, assistência técnica e garantia pelo período mínimo de (2) anos nos compressores, (1) ano para o restante dos equipamentos e materiais e (1) ano em todas as instalações.

Todos os equipamentos deverão ser identificados em sua parte frontal com plaquetas de acrílico na cor preta com letras brancas, firmemente aderidas, ou preferencialmente com placas de alumínio com as letras e números em baixo relevo, fixadas com parafusos ou rebites, contendo, no mínimo, os seguintes dados: Marca, Modelo, Número de Série, Tensão, Data de Fabricação e Capacidade, Nome da Empresa Instaladora e Telefone de contato para emergência. Em especial também placa de Atenção nos exaustores dos quartos de isolamento, conforme descrito a seguir nos próximos itens.

Os equipamentos especificados nesse projeto devem apresentar as características técnicas descritas e a concordância final da contratante e do projetista.

IMPORTANTE: Antes do início da execução da obra a empresa contratada deverá apresentar o registro legal ou carta de credenciamento do fabricante dos

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equipamentos de ar condicionado para ambas as fases de obra. Também atestado de visita técnica com acompanhamento do responsável pela obra.

19. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS

Todos os pontos elétricos necessários para os equipamentos serão fornecidos pela contratante da obra, com sobra de no mínimo (1,5m) ao lado de cada equipamento para ligações sem emendas.

Todas as interligações finais de força e comando entre os equipamentos serão feitas pelo instalador da climatização, bem como o fornecimento instalação e montagem do quadro de comando e assessórios elétricos dentro das casas de máquinas.

Os pontos elétricos devem ser protegidos por disjuntores individuais instalados apropriadamente no quadro de comando ou especialmente montado, conforme normas técnicas vigentes, sendo identificado interna e externamente, em caso de manutenção.

As instalações dos condutores elétricos devem ser protegidas seguindo padrões dimensionais e de tolerância de acordo com a norma (ABNT NBR 6150).

Não serão permitidas emendas nos cabos, fios e cabos de acordo com portaria (46) do INMETRO, fios e cabos identificados por “anilhas” com cores diferentes para cada circuito.

Instalar eletro-calha e caixas de passagem em PVC para a passagem dos fios e cabos, também conforme as normas vigentes.

Não será aceito instalações sem proteção e que ofereçam riscos. 20. ENCARGOS DA EMPRESA CONTRATADA

São encargos da firma instaladora ou contratada, responsável pela execução da instalação, objetos do presente projeto básico:

20.1.1. Efetuar um levantamento minucioso das condições locais da obra, conferindo a

voltagem e amperagem dos pontos elétricos solicitados e destinado aos sistemas;

20.1.2. Submeter as alterações de projeto executivo e os equipamentos à aprovação

do projetista; 20.1.3. Indicar possíveis erros ou discrepâncias no projeto original, indicando

alterações que se fizerem necessárias para o correto funcionamento do sistema;

20.1.4. Submeter todos os equipamentos, não só de fabricação própria, mas também

de fornecimento de terceiros, à vistoria do engenheiro fiscal, somente despachando-os para a obra após a sua aprovação;

20.1.5. Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade, o transporte horizontal e vertical

dos equipamentos na obra, até as bases de assentamento; 20.1.6. Executar a montagem de todos os componentes da instalação, devendo utilizar

para isso, mão-de-obra técnica especializada, credenciada, sobre responsabilidade do engenheiro responsável, com a visita inicial antecipada, durante e no final à obra;

20.1.7. Prestar à firma construtora, toda assistência técnica, na execução de serviços

complementares de obra civil, de elétrica, de hidráulica e de qualquer outra natureza;

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20.1.8. Colocar a instalação em operação, efetuando ajustes e regulagens

necessárias; 20.1.9. Todo o material será vistoriado pelo engenheiro fiscal na entrega final da

instalação; 20.1.10. A qualificação técnica da Contratada para a execução dessa obra deverá ser

feito única e exclusivamente mediante atestado de registro da empresa no Conselho Regional de Engenharia (CREA), antes do início da execução;

20.1.11. A demonstração de capacitação técnico-profissional através de comprovação

de que a proponente possui em seu quadro de funcionários no mínimo um Engenheiro Mecânico, detentor de Certidão de Acervo Técnico (CAT) expedido pelo CREA, devendo juntar para tais comprovações cópia da Carteira de Trabalho ou outro documento legal que comprove, nos termos da legislação vigente, que o engenheiro indicado pertence ao quadro de funcionários da empresa;

20.1.12. A comprovação de aptidão do profissional vinculado à empresa proponente

por execução de obras ou serviços será mediante a apresentação de dois atestados contendo no mínimo as seguintes descrições:

20.1.13. Uma Certidão mais Atestado de obras por execução ou instalação de sistema

de gases medicinais, fornecida por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado pelo CREA;

20.1.14. Emissão de ART do engenheiro mecânico responsável pela contratada de

execução da obra CREA; 20.1.15. Efetuar testes de níveis de ruído dos equipamentos; 20.1.16. Efetuar testes e medições finais, para o efeito de entrega da instalação; 20.1.17. Efetuar limpeza final da instalação, inclusive retoque de pintura, onde a mesma

tenha sido danificada; 20.1.18. Elaborar e entregar ao proprietário, manuais de operação e manutenção da

instalação, complementados com catálogos e folhetos técnicos dos equipamentos;

20.1.19. Retirar regularmente as sobras de obras e entulhos gerados; 20.1.20. Treinar o pessoal designado pelo proprietário para cuidar da instalação; 20.1.21. Acompanhar por (60) dias, o funcionamento e operação do sistema instalado; 20.1.22. Caso haja dano durante a instalação dos equipamentos especificados em

projeto providenciarem o concerto e reparo de todo e qualquer equipamento, acessório ou estrutura física (alvenaria, divisórias, vidros, etc.) dos ambientes onde os equipamentos serão instalados;

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20.1.23. A executora ficará responsável pela substituição de moveis ou equipamentos quando comprovado eventual dano ou mau funcionamento nas salas onde serão executados os serviços ou outros relativos ao deslocamento do local.

20.1.24. Adequação e compatibilização da casa de máquinas com dutos e etc.

21. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DA CONTRATANTE

Ficarão a cargo da obra e, portanto, não constarão no fornecimento, os seguintes itens:

21.1. Local reservado e seguro para depósito de materiais, ferramentas e equipamentos do fornecedor durante o prazo de instalação. Caso não exista na obra local apropriado, deverá existir um container protegido no local da obra;

21.2. Remover e proteger, quando necessário os equipamentos instalados nos ambientes (material de laboratório ou equipamentos em geral de pequena, média e grande complexidade) os quais corram o risco de serem danificados pelo processo de montagem dos equipamentos em projeto. Sempre que necessário, os móveis e equipamentos serão protegidos por lona;

21.3. Fornecer todas as alimentações de energia elétrica para os equipamentos internos e externos e afins, como por exemplo, o quadro elétrico e disjuntores de proteção individual para o sistema de climatização. Também será responsável pela base externa de alvenaria para locação dos equipamentos, conforme o projeto;

21.4. Casas de máquinas para centrais e cilindros, conforme normas vigentes.

22. PROPOSTAS

22.1. Os proponentes deverão se responsabilizar pelos resultados das instalações oferecidas, endossando as conclusões do presente projeto ou assinalando as alterações que julgarem necessárias;

22.2. Os proponentes deverão analisar os desenhos anexos e confirmar se as áreas

previstas para os equipamentos são suficientes. Caso contrário deverá apresentar ressalva, sugerindo modificações;

22.3. Os proponentes deverão analisar as capacidades dos pontos de força indicadas

no desenho e verificar se as mesmas são suficientes para o consumo previsto dos equipamentos oferecidos. Caso contrário deverá apresentar ressalva, indicando as capacidades efetivamente necessárias;

22.4. A proposta básica deverá ser de acordo com as especificações do presente

memorial; as variantes eventuais deverão ser oferecidas como alternativas, com preço em separado e com justificativa;

22.5. As propostas deverão incluir especificações técnicas completas de todo material

oferecido, inclusive a velocidade de rotação e consumo de força, peso, etc. Os equipamentos e acessórios que não são de fabricação do proponente, deverão ter indicação de marcas e tipos, devendo ser também, apresentados folhetos ou catálogos do fabricante com certificado de garantia do desempenho.

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23. PROJETO

A contratada não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades. A construtora abriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especificações. As cotas que constam nos desenhos deverão predominar, caso haja divergências entre as escalas e as dimensões. O engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e interpretações que forem necessárias para o término da obra de maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos, detalhes parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em contrário. Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e decididos de comum acordo entre a construtora e o proprietário.

24. ALTERAÇÕES DE PROJETO

O projeto poderá ser modificado e/ou acrescido a qualquer tempo, a critério exclusivo do proprietário, que de comum acordo com o empreiteiro, fixará as implicações e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra.

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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECÍFICAÇÕES TÉCNICAS

PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

SALAS CIRÚRGICAS E RECUPARAÇÃO

Engenheiro Marcelo Teston

CREA-SC: 065375-6

NOVEMBRO DE 2020.

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ÍNDICE GERAL

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 3

2. OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................................................ 3

3. PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO ................................................................................................................................... 3

4. BASES DE CÁLCULO PARA CLIMATIZAÇÃO ........................................................................................................ 4

5. CONDIÇÃO E GARANTIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS .................................................................................... 4

6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES .............................................................................................................................. 4

7. INSTALAÇÃO VENTILAÇÃO (RENOVAÇÃO E EXAUSTÃO) ............................................................................... 5

8. INSTALAÇÃO GERAL REDE DE REFRIGERAÇÃO ................................................................................................. 6

9. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS ........................................................................................................ 6

10. ENCARGOS DA EMPRESA CONTRATADA .............................................................................................................. 7

11. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DA CONTRATANTE ........................................................................................... 8

12. PROPOSTAS ................................................................................................................................................................... 8

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1. INTRODUÇÃO

Esse documento define as condições técnicas do projeto e as especificações gerais de execução da obra. O projeto contempla o fornecimento de alguns equipamentos novos e demais existentes no local da obra, bem como grelhas e difusores. Todos os equipamentos e difusores existentes devem passar por perícia e manutenção, em caso de necessidade de conserto, orçamento deve ser repassada diretamente ao cliente. Materiais novos devem ter comprovação de mercado e as instalações devem ter mão de obra especializada e comprovado, por empresa qualificada.

É imprescindível a vistoria da empresa, antes do orçamento, pois se trata de uma

obra de climatização incialmente executada e não completada. Todas as instalações no local da obra deverão desconsideradas, sendo todos materiais descartados, exceto equipamentos, grelhas e difusores existentes. Todo o projeto deverá ser executado conforme novo layout de projeto.

Para a manutenção das condições do conforto térmico ou normalização, devem ser

controlados os seguintes parâmetros dos ambientes internos atendidos: Temperatura e Renovação do ar; Filtragem do ar; Fator de ruído proveniente dos equipamentos acionados, ou não.

Para todo e qualquer efeito houve um diálogo permanente com o cliente, que por sua vez, foi auxiliado a tomar as decisões dentro dos recursos disponíveis, permitindo atingir um excelente resultado. Importante lembrar que este documento é parte indispensável do projeto mecânico e demais documentos contratuais.

Outras especificações que por ventura não estejam mencionados nesse documento,

entretanto devem ser consideradas para que os sistemas operem de forma plena e satisfatória na conclusão final.

A empresa contratada deve, antes de executar a obra, entrar em contato com o responsável técnico do projeto através do endereço eletrônico: Eng. Marcelo [[email protected]], para viabilizar possíveis adequações de projeto.

2. OBJETIVO GERAL

Execução da obra conforme projeto com fornecimento dos equipamentos e materiais de qualidade, conforme referências indicadas, executando as instalações com serviços e mão de obra especializada por empresa qualificada.

3. PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

O projeto completo contempla: Projeto Mecânico, Memorial Descritivo e Planilha Quantitativa de Custo. Para fins de controle e alterações do projetista, considerar os últimos algarismos numéricos de cada arquivo, como alteração sequencial na ordem crescente.

Nos desenhos estão representados os detalhes das instalações bem como a localização dos equipamentos, redes, dutos, grelhas e etc.

O projeto foi elaborado com base nas seguintes normas técnicas e recomendações

conforme a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 16401; NBR 7256; NBR 6401 - Ar condicionado central para conforto; ABNT/CB-55 – Parte 1 (Projeto das Instalações) – Parte 2 (Parâmetros de conforto térmico) – Parte 3 (Qualidade do ar interior); Portaria 3.523 de 28/08/1998 do Ministério da Saúde; Resolução RE 176 de

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24/10/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária; NBR (10719:1989) – Apresentação de relatórios técnico-científicos.

4. BASES DE CÁLCULO PARA CLIMATIZAÇÃO

Os cálculos foram efetuados para regiões de clima quente e clima temperado ou frio, somadas as cargas informadas nos manuais de fabricação dos equipamentos a serem instalados nos ambientes. Condições externas de temperatura de bulbo seco, com média de (32ºC) e umidade relativa: (80%). Condições internas de temperatura de bulbo seco, com média de (24ºC) e umidade relativa: entre (50-60%). Como premissas de calculo foram levadas em conta a estrutura física em plantas Arquitetônicas fornecidas pelo cliente.

Qualquer alteração no projeto arquitetônico ou novos equipamentos, não previstos inicialmente pelo projetista, deverão ser comunicados com antecedência para autorização.

O sistema não pode ser desbalanceado ultrapassando as capacidades ou cargas dimensionadas, caso contrário o funcionamento será prejudicado.

5. CONDIÇÃO E GARANTIA GERAL DOS EQUIPAMENTOS

Equipamentos importados somente poderão ser fornecidos quando possuírem representante ou distribuidor autorizado no Brasil, e quando esteja assegurada a disponibilidade de peças de reposição, assistência técnica e garantia pelo período mínimo de (2) anos nos compressores fixos R-22, (1) ano para o restante dos equipamentos e materiais e (1) ano em todas as instalações.

Todos os equipamentos devem ser identificados em sua parte frontal com plaquetas de acrílico na cor preta com letras brancas, firmemente aderidas, ou preferencialmente com placas de alumínio com as letras e números em baixo relevo, fixadas com parafusos ou rebites, contendo, no mínimo, os seguintes dados: Marca, Modelo, Número de Série, Voltagem, Data de Fabricação e Capacidade, Nome da Empresa Instaladora e Telefone de contato para emergência. Em especial também placa de Atenção nos exaustores dos quartos de isolamento, conforme descrito a seguir nos próximos itens.

Os equipamentos especificados nesse projeto devem apresentar as características técnicas descritas e a concordância final da contratante e do projetista.

6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

6.1. SALAS DE CIRÚRGIAS

Instalar uma central modular com capacidade nominal de 5,0 TR cada, sendo compressor fixo, quente e frio, controle remoto com fio. Tensão trifásica local 380V. Ref. Carrier ou equivalente.

As Condensadoras devem ser instaladas na cobertura, sobre suporte metálico fabricado em aço galvanizado ou laje disponibilizada pelo cliente. Apoiar equipamento sobre amortecedores de borracha resistente.

Redes de refrigeração, em cobre, com espessura adequada ao tipo de fluído de trabalho (R-22 ou R-410A), pressões e temperaturas empregadas (seguir catalago do fabricante). Isolamentos térmicos das redes de refrigerações tipo borracha elastomera preta classe “M”, ou seja, com espessura mínima de (19mm) e antichama. Borracha por colagem especial método fundida.

Dutos de insulflamento e retorno devem ser fabricados em aço galvanizado tipo

TDC, espessuras conforme normas vigentes da ABNT. Isolamento térmico em manta de

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polietileno espessura 40mm com filme de alumínio. Ecofiber Flex (manta + alumínio) ou equivalente. A fixação do isolamento ao duto deve ser colada sem danificar o material, para tanto utilizar fita de amarração plástica com presilhas e cantoneiras plásticas ou metálicas nos vértices no revestimento externo, onde o risco de danificar é inerente. Será fiscalizado.

Suportes para dutos devem ser fabricados em aço galvanizado tipo “U”, fixados e presos direto na laje de alvenaria do edifício, por tirantes e parafusos tipo “parabolt” em aço galvanizado.

Centrais devem ter módulo de filtragem estanque, com filtro classe G4 plano + F7

tipo Bolsa Bactericida. São caixas com fabricação seriada em aço galvanizado com mecanismo de abertura lateral ou superior para troca dos filtros. Caixas também devem ser isoladas termicamente de forma adequada. Ref. Aeroglass ou equivalente.

Depois da caixa de filtro deve ser instalado caixa com resistência elétrica para

controle de aquecimento e umidade. Deve ter proteções necessárias com pressostato e termostato. Cliente deve instalar sistema detecção de incêndio acima das baterias de resistência.

Grelhas e difusores de ar devem ser utilizados os existentes no local da obra, sendo

aplicado manutenções e limpeza com desinfecção completa dos conjuntos. Caso necessidade de conjuntos novos para a obra, esse devem ser fabricados em alumínio com observações para registros e caixas “Plenum”. Ref. Seimmei ou equivalente.

Não será aceito qualquer transmissão de vibração ao prédio ou mesmo no duto de

distribuição e retorno de ar, para tanto, sempre aplicar junta flexível anti-chama nas interligações entre equipamentos e dutos.

Renovação de ar para centrais das Salas de Cirurgias, através de grelha de

alumínio, com filtro classe (G4) tamanho (200x200mm) e registro de controle de vazão. Considerar uma taxa mínima de 10% de renovação na vazão do sistema. Instalar grelha no duto de retorno de cada central, mesmo que não esteja disposto no projeto gráfico.

6.2. DEMAIS CENTRAIS

Seguir descrição do item anterior, sendo que os equipamentos existentes não terão caixas de filtragem e bateria de resistência elétrica, conforme descrito nas salas cirúrgicas. Caso os equipamentos existentes não apresentarem filtros classe G4 no retorno do equipamento, esses devem ser providenciado junto ao fabricante.

A renovação desses ambientes, quando não fizer parte do sistema de ventilação, deve ser previsto grelha (150x150mm) com filtro G4 e registro de controle de vazão.

7. INSTALAÇÃO VENTILAÇÃO (RENOVAÇÃO E EXAUSTÃO)

Ventiladores novos são do tipo “In-Line”. Ref, TD da otam ou equivalente. Bocas de ar arredondas fabricadas em plástico branco tipo ABS com miolo regulável

para controle da vazão. Ref. Ventidec da Multivac ou equivalente. Dutos rígidos devem ser fabricados em aço galvanizado tipo TDC, espessuras

conforme normas vigentes da ABNT. Dutos flexíveis, não podem ficar sem fixação ou soltos, com folgas consideráveis ou

flexão máxima no comprimento. Não será aceito flexível com emendas fajutas,

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danificadas, com vazamentos, rasgados ou furados (será fiscalizado). Ref. Multivac ou equivalente. A fixação dos flexíveis nos dutos através de colarinhos deve ser por fixadores de plástico ou fita de aço metalizada em aço galvanizado. Não será permitido fixar com fitas adesivas. Será fiscalizado.

Não será aceito qualquer transmissão de vibração ao prédio ou mesmo no duto de distribuição e retorno de ar, para tanto, sempre aplicar junta flexível anti-chama nas interligações entre equipamentos e dutos.

Ver na obra a situação do projeto com paginação de forro quando existir, luminárias e entre outros. Adequações necessárias devem ser revisadas junto com arquiteto responsável pela obra. O mesmo segue para o sistema de climatização.

O acionamento do sistema de ventilação deve ser direto.

8. INSTALAÇÃO GERAL REDE DE REFRIGERAÇÃO

Seguir estritamente todos os processos de instalações das redes de refrigeração conforme o manual de instalação do fabricante do equipamento referência, aplicando também as normas da ABNT.

Usar tubos de cobre, sem costuras, desoxidados, com dimensões e espessuras mínimas para aplicação adequadas para o gás de trabalho dos equipamentos. O isolamento térmico deve ser em espuma elastomera classe “M”, conforme mencionado nos itens anteriormente

Usar o gás nitrogênio no processo de Brasagem das redes de cobre, para evitar a formação de óxido de carbono dentro das tubulações.

Efetuar o processo de evacuação nas redes na hora da instalação dos equipamentos.

As conexões e derivações das redes de refrigeração devem ser fornecidas pelo mesmo fabricante dos equipamentos.

A contratada deve certificar que não haja rachaduras ou emendas mal executadas no isolante térmico. Não será aceito defeitos de material ou na execução. Fixação por método de colagem. Não aceito fitas adesivas (será fiscalizado).

As passagens das tubulações pelas alvenarias (paredes, pilares ou vigas), devem ser protegidas contra o risco de ruptura física de ambiente hostil, a fim de proteger tanto o isolamento térmico como a rede de cobre. Usar PVC nesses casos. Procurar evitar também redes embutidas na alvenaria, o contato com a massa de cimento/cal, o que poderia provocar a perfuração das paredes dos tubos de cobre.

A fixação das redes deve ser feitas a cada 2 m para evitar vibrações. Não será aceito redes de refrigeração e entre outros, sem fixação acima do forro.

As redes de refrigeração e derivações instaladas externamente ao tempo devem ter proteção solar em manta de alumínio corrugado fixado adequadamente por fixadores de mesmo material.

Nota: Assessórios bem como material necessário, conforme descritos acima, que por ventura não estejam descriminados na planilha quantitativa, não poderão ser justificados como custo extra ou como aditivo para o contratante, pois estão inseridas no item de verba de despesas gerais.

9. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS

Todos os pontos elétricos necessários para os equipamentos serão fornecidos pela contratante da obra no quadro elétrico ou ao lado de cada equipamento e com sobra de no mínimo (2m) para ligações aos equipamentos de preferência sem emendas.

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Todas as interligações finais de força e comando entre os equipamentos serão feitas pelo instalador da climatização, bem como o fornecimento instalação e montagem do quadro de comando e assessórios elétricos dentro das casas de máquinas.

Os pontos elétricos devem ser protegidos por disjuntores individuais instalados apropriadamente no quadro de comando ou especialmente montado casa de máquina, conforme normas técnicas vigentes, sendo identificado interna e externamente, em caso de manutenção.

As instalações dos condutores elétricos devem ser protegidas seguindo padrões dimensionais e de tolerância de acordo com a norma (ABNT NBR 6150).

Não serão permitidas emendas nos cabos, fios e cabos de acordo com portaria (46) do INMETRO, fios e cabos identificados por “anilhas” com cores diferentes para cada circuito.

Instalar eletro-calha e caixas de passagem em PVC para a passagem dos fios e cabos, também conforme as normas vigentes.

Não será aceito instalações sem proteção e que ofereçam riscos. Especial atenção deve ser dada para o cumprimento das normas de instalações

elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde bem com a RDC (50) da ANVISA.

10. ENCARGOS DA EMPRESA CONTRATADA

São encargos da firma instaladora ou contratada, responsável pela execução da

instalação, objetos do presente projeto básico:

Efetuar um levantamento minucioso das condições locais da obra, conferindo a voltagem e amperagem dos pontos elétricos solicitados e destinado aos sistemas;

Submeter alterações de projeto executivo e os equipamentos à aprovação do projetista;

Indicar possíveis erros ou discrepâncias no projeto original, indicando alterações que se fizerem necessárias para o correto funcionamento do sistema;

Submeter todos os equipamentos, não só de fabricação própria, mas também de fornecimento de terceiros, à vistoria do engenheiro fiscal, somente despachando-os para a obra após a sua aprovação;

Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade, o transporte horizontal e vertical dos equipamentos na obra, até as bases de assentamento;

Executar a montagem de todos os componentes da instalação, devendo utilizar para isso, mão-de-obra técnica especializada, credenciada, sob responsabilidade do engenheiro responsável, com a visita inicial antecipada, durante e no final à obra;

Prestar à firma construtora, toda assistência técnica, na execução de serviços complementares de obra civil, de elétrica, de hidráulica e de qualquer outra natureza;

Colocar a instalação em operação, efetuando ajustes e regulagens necessárias. Todo o material será vistoriado pelo engenheiro fiscal na entrega final da instalação; A qualificação técnica da Contratada para a execução dessa obra deverá ser

feito única e exclusivamente mediante atestado de registro da empresa no Conselho Regional de Engenharia (CREA), antes do início da execução.

A demonstração de capacitação técnico-profissional através de comprovação de que a proponente possui em seu quadro de funcionários no mínimo um Engenheiro Mecânico, detentor de Certidão de Acervo Técnico (CAT) expedido pelo CREA, devendo juntar para tais comprovações cópia da Carteira de Trabalho ou outro documento legal que comprove, nos termos da legislação vigente, que o engenheiro indicado pertence ao quadro de funcionários da empresa;

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8/9

A comprovação de aptidão do profissional vinculado à empresa proponente por execução de obras ou serviços será mediante a apresentação de dois atestados contendo no mínimo as seguintes descrições:

Certidão e Atestado de execução ou instalação de sistema de climatização e ventilação mecânica forçada hospitalar, com sistema de tratamento de ar para centrais hospitalar, no mínimo filtragem classe F7. A capacidade mínima aceita será de 10 TR para a climatização. O acervo deve ser fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado pelo CREA;

Emissão de ART do engenheiro mecânico responsável pela contratada de execução da obra CREA/RS.

Efetuar testes de níveis de ruído dos equipamentos; Efetuar testes e medições finais, para o efeito de entrega da instalação; Efetuar limpeza final da instalação, inclusive retoque de pintura, onde a mesma tenha

sido danificada; Elaborar e entregar ao proprietário, manuais de operação e manutenção da

instalação, complementados com catálogos e folhetos técnicos dos equipamentos; Retirar regularmente as sobras de obras e entulhos gerados; Treinar o pessoal designado pelo proprietário para cuidar da instalação; Acompanhar por (60) dias, o funcionamento e operação do sistema instalado; Caso haja dano durante a instalação dos equipamentos especificados em projeto

providenciarem o concerto e reparo de todo e qualquer equipamento, acessório ou estrutura física (alvenaria, divisórias, vidros, etc.) dos ambientes onde os equipamentos serão instalados;

A executora ficará responsável pela substituição de moveis ou equipamentos quando comprovado eventual dano ou mau funcionamento nas salas onde serão executados os serviços ou outros relativos ao deslocamento do local.

11. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DA CONTRATANTE

Ficarão a cargo da obra e, portanto, não constarão no fornecimento, os seguintes itens:

Local reservado e seguro para depósito de materiais, ferramentas e equipamentos do fornecedor durante o prazo de instalação. Caso não exista na obra local apropriado, deverá existir um container protegido no local da obra;

Remover e proteger, quando necessário os equipamentos instalados nos ambientes (material de laboratório ou equipamentos em geral de pequena, média e grande complexidade) os quais corram o risco de serem danificados pelo processo de montagem dos equipamentos em projeto. Sempre que necessário, os móveis e equipamentos serão protegidos por lona;

Fornecer todas as alimentações de energia elétrica para os equipamentos internos e externos e afins, como por exemplo, o quadro elétrico e disjuntores de proteção individual para o sistema de climatização. Também será responsável pela base externa de alvenaria para locação dos equipamentos, conforme o projeto;

Casa de máquinas e lajes técnicas em alvenaria, escadas e acesso. 12. PROPOSTAS

Os proponentes deverão se responsabilizar pelos resultados das instalações oferecidas, endossando as conclusões do presente projeto ou assinalando as alterações que julgarem necessárias.

Os proponentes deverão analisar os desenhos anexos e confirmar se as áreas previstas para os equipamentos são suficientes. Caso contrário deverá apresentar ressalva, sugerindo modificações.

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9/9

Os proponentes deverão analisar as capacidades dos pontos de força indicadas no desenho e verificar se as mesmas são suficientes para o consumo previsto dos equipamentos oferecidos. Caso contrário deverá apresentar ressalva, indicando as capacidades efetivamente necessárias.

A proposta básica deverá ser de acordo com as especificações do presente memorial; as variantes eventuais deverão ser oferecidas como alternativas, com preço em separado e com justificativa.

As propostas deverão incluir especificações técnicas completas de todo material oferecido, inclusive a velocidade de rotação e consumo de força, peso, etc. Os equipamentos e acessórios que não são de fabricação do proponente, deverão ter indicação de marcas e tipos, devendo ser também, apresentados folhetos ou catálogos do fabricante com certificado de garantia do desempenho.

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Proprietário:Congregação das Servas de Maria Reparadoras

CNPJ:

Endereço da Obra:

Rua Vilson Bordin esquina com Cosemino Epifani, 48, Centro, Capinzal - SC

CEP:

Resp. Técnico: Filipe Bazo - CREA/SC: 133260-9 Contato:

Referências: Sinapi_07/2020/ Mercado Local Data:

% TotalMAT M.O. Total Total % Acum.

1 Serviços Preliminares (obra civil) 2.930,76 0,00 2.930,76 0,15% R$ 2.930,76 100% 100%

2 Demolições e Retiradas (obra civil) 2.494,19 5.282,55 7.776,74 0,41% R$ 7.776,74 100% 100%

3 Movimentações de Terra (obra civil) 26.131,80 0,00 26.131,80 1,38% R$ 26.131,80 100% 100%

4Estrutura em Concreto Armado, Metálica e Cobertura (obra civil)

68.914,40 14.226,20 83.140,60 4,39% R$ 16.628,12 20% 20%

5 Alvenaria, Painéis e Forros (obra civil) 55.049,63 15.967,60 71.017,23 3,75% R$ 0,00 0% 0%

6Revestimentos em Argamassa Internos e Externos (obra civil)

11.720,93 24.102,85 35.823,78 1,89% R$ 1.791,19 5% 5%

7 Pisos (obra civil) 203.663,48 34.701,98 238.365,46 12,58% R$ 0,00 0% 0%

8 Esquadrias (obra civil) 68.548,96 16.257,88 84.806,85 4,47% R$ 0,00 0% 0%

9 Pintura (obra civil) 77.153,11 66.669,07 143.822,18 7,59% R$ 0,00 0% 0%

10 Instalações Hidrossanitárias e Pluviais 46.389,40 23.275,60 69.665,00 3,68% R$ 6.966,50 10% 10%

11 Instalações Elétricas e Rede de Lógica 201.951,89 56.955,64 258.907,53 13,66% R$ 25.890,75 10% 10%

12 Instalações de Gases Medicinais 415.942,35 35.807,65 451.750,00 23,84% R$ 45.175,00 10% 10%

13 Instalações de Climatização e Ventilação 208.112,12 115.662,88 323.775,00 17,08% R$ 32.377,50 10% 10%

14Instalações Preventivas contra Incêndio e Pânico

54.981,21 24.130,69 79.111,90 4,17% R$ 0,00 0% 0%

15 Instalações de Acessibilidade 15.000,62 1.234,02 16.234,64 0,86% R$ 0,00 0% 0%

16 Limpeza da Obra (obra civil) 310,28 1.665,16 1.975,44 0,10% R$ 0,00 0% 0%

1.459.295,12 435.939,79 1.895.234,91 100,00% R$ 165.668,37 9% 9%

novembro de 2020

1º Mês

Total da Obra

Preço Total (R$)Item Descrição

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO - REFORMA E AMPLIAÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS DORES - CAPINZAL / SC

33.789.850/0007-65

89665-000

(49) 3555-1111

Page 43: HOSPITAL CAPINZAL SC

Total % Acum. Total % Acum. Total % Acum. Total % Acum. Total % Acum.

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 24.942,18 30% 50% R$ 24.942,18 30% 80% R$ 16.628,12 20% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 0% R$ 35.508,61 50% 50% R$ 35.508,61 50% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 3.582,38 10% 15% R$ 7.164,76 20% 35% R$ 7.164,76 20% 55% R$ 16.120,70 45% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 23.836,55 10% 10% R$ 23.836,55 10% 20% R$ 71.509,64 30% 50%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0%

R$ 6.966,50 10% 20% R$ 0,00 0% 20% R$ 0,00 0% 20% R$ 0,00 0% 20% R$ 34.832,50 50% 70%

R$ 25.890,75 10% 20% R$ 25.890,75 10% 30% R$ 25.890,75 10% 40% R$ 25.890,75 10% 50% R$ 25.890,75 10% 60%

R$ 45.175,00 10% 20% R$ 45.175,00 10% 30% R$ 45.175,00 10% 40% R$ 45.175,00 10% 50% R$ 90.350,00 20% 70%

R$ 64.755,00 20% 30% R$ 32.377,50 10% 40% R$ 32.377,50 10% 50% R$ 32.377,50 10% 60% R$ 32.377,50 10% 70%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0%

R$ 171.311,81 9% 18% R$ 171.058,80 9% 27% R$ 186.581,29 10% 37% R$ 143.400,50 8% 44% R$ 254.960,39 13% 58%

2º Mês 3º Mês 4º Mês 5º Mês 6º Mês

Page 44: HOSPITAL CAPINZAL SC

Total % Acum. Total % Acum. Total % Acum. Total % Acum.

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 50% R$ 59.591,37 25% 75% R$ 59.591,37 25% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 0% R$ 42.403,42 50% 50% R$ 33.922,74 40% 90% R$ 8.480,68 10% 100%

R$ 14.382,22 10% 10% R$ 43.146,65 30% 40% R$ 43.146,65 30% 70% R$ 43.146,65 30% 100%

R$ 13.933,00 20% 90% R$ 0,00 0% 90% R$ 0,00 0% 90% R$ 6.966,50 10% 100%

R$ 25.890,75 10% 70% R$ 25.890,75 10% 80% R$ 25.890,75 10% 90% R$ 25.890,75 10% 100%

R$ 90.350,00 20% 90% R$ 45.175,00 10% 100% R$ 0,00 0% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 32.377,50 10% 80% R$ 32.377,50 10% 90% R$ 32.377,50 10% 100% R$ 0,00 0% 100%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 79.111,90 100% 100%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 16.234,64 100% 100%

R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 0,00 0% 0% R$ 1.975,44 100% 100%

R$ 176.933,47 9% 67% R$ 248.584,70 13% 80% R$ 194.929,01 10% 90% R$ 181.806,57 10% 100%

9º Mês 10º Mês7º Mês 8º Mês

Page 45: HOSPITAL CAPINZAL SC

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DE UMA EDIFICAÇÃO

COMERCIAL (HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS DORES – CAPINZAL/SC)

Capinzal - SC

2020

Page 46: HOSPITAL CAPINZAL SC

2

ÍNDICE

DADOS DA OBRA .................................................................................................. 6

1 SERVIÇOS INICIAIS .............................................................................. 12

1.1 PLACA DE OBRA ............................................................................... 12

1.2 ART DE EXECUÇÃO ......................................................................... 12

1.3 BARRACO DE OBRA ......................................................................... 12

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS ............................................................. 13

2.1 ALVENARIA E REVESTIMENTOS .................................................. 13

2.2 PISOS .................................................................................................... 13

2.3 ESTUTURAS EM CONCRETO .......................................................... 14

2.4 INFRAESTRUTURA EXISTENTE .................................................... 14

2.5 OBSERVAÇÕES .................................................................................. 14

3 MOVIMENTAÇÕES DE TERRA ........................................................... 15

3.1 TERRAPLANAGEM ........................................................................... 15

3.2 PREENCHIMENTO E ATERRAMENTO .......................................... 16

4 ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO, METÁLICA E

COBERTURA ................................................................................................................ 16

4.1 ESCORAMENTO ................................................................................ 16

4.2 FORMAS .............................................................................................. 17

4.3 ARMADURAS ..................................................................................... 17

4.4 CONCRETAGEM ................................................................................ 18

4.5 COBERTURA ...................................................................................... 19

4.6 ESTRUTURA METÁLICA ................................................................. 19

4.7 IMPERMEABILIZAÇÃO DA ESTRUTURA .................................... 20

5 ALVENARIA, PAINEIS E FORROS ..................................................... 20

5.1 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO ................................... 20

5.2 ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS ........................................ 20

5.3 PAREDES EM GESSO ACARTONADO RU .................................... 21

Page 47: HOSPITAL CAPINZAL SC

3

5.4 FORRO EM GESSO ACARTONADO RU ......................................... 22

6 REVESTIMENTOS EM ARGAMASSA INTERNOS E EXTERNOS .. 22

6.1 CHAPISCO ........................................................................................... 22

6.2 EMBOÇO ............................................................................................. 23

7 PISOS ....................................................................................................... 23

7.1 CONTRAPISO ..................................................................................... 23

7.2 PISO EM CONCRETO ARMADO ..................................................... 24

7.3 ACABAMENTO POLIDO PARA PISOS ........................................... 24

7.4 REVESTIMENTOS CERAMICO PARA PISOS ................................ 25

7.4.1 RODAPÉS ...................................................................................... 25

7.5 PISO VINÍLICO ................................................................................... 25

7.6 PISO VINÍLICO ANTIDERRAPANTE .............................................. 27

7.7 PISO VINÍLICO COM ATERRAMENTO .......................................... 27

8 ESQUADRIAS ......................................................................................... 27

8.1 ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO ......................................................... 27

8.1.1 OBSERVAÇÕES GERAIS ............................................................ 27

8.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA ........................................................... 28

8.2.1 PORTAS ......................................................................................... 28

8.2.2 FERRAGENS ................................................................................. 29

9 PINTURAS ............................................................................................... 30

9.1 PINTURA EM PAREDES E TETOS .................................................. 31

9.2 PINTURA EM METAIS E MADEIRA ............................................... 33

10 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E PLUVIAIS ........................ 33

10.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA................................................... 33

10.2 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE ............................................ 34

10.3 INSTALAÇÕES SISTEMA PLUVIAL ........................................... 34

10.4 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS / VENTILAÇÃO .......................... 34

Page 48: HOSPITAL CAPINZAL SC

4

10.5 CONDIÇÕES GERAIS..................................................................... 35

10.6 TUBULAÇÃO DE COBRE ............................................................. 36

10.7 NORMAS .......................................................................................... 36

10.8 ACABAMENTOS ............................................................................ 37

10.9 TESTES DE ESTANQUEIDADE .................................................... 37

10.9.1 TUBULAÇÕES DE ÁGUA ......................................................... 37

10.9.2 TUBULAÇÕES DE ESGOTO ..................................................... 38

11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E REDE DE LÓGICA ........................... 38

11.1 DETALHES DA INSTALAÇÃO ..................................................... 38

11.1.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTERNAS: ............................... 38

11.2 ILUMINAÇÃO: ................................................................................ 41

11.2.1 CARACTERISTICAS DA LUMINÁRIA 62X62 ........................ 41

11.2.2 CARACTERISTICAS DA LUMINÁRIA 29X29 ........................ 42

11.3 ACABAMENTOS: ........................................................................... 43

11.4 CONDUTORES: ............................................................................... 43

11.5 ACIONAMENTO E PROTEÇÃO ................................................... 43

11.6 SISTEMA DE T.I. MÉDICO: ........................................................... 44

11.7 ATERRAMENTO ............................................................................. 48

11.7.1 COMPLEMENTAÇÃO ................................................................ 48

11.8 NORMAS TÉCNICAS ..................................................................... 49

11.8.1 REFERÊNCIAS GERAIS ............................................................ 49

11.9 ENSAIO, INSPEÇÕES, TESTES E LIMPEZA FINAL .................. 49

11.9.1 TESTES E INSPEÇÕES ............................................................... 49

11.10 RECEBIMENTO .............................................................................. 49

12 INSTALAÇÕES DE GASES MEDICINAIS .......................................... 50

13 INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO ................... 50

14 INSTALAÇÕES PREVENTIVAS CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO . 50

Page 49: HOSPITAL CAPINZAL SC

5

14.1 CORRIMÃO E GUARDA-CORPO ................................................. 50

14.1.1 EMPUNHADURA ........................................................................ 51

14.2 SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL ............................. 52

14.3 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ....................... 52

14.4 SISTEMAS PREVENTIVOS POR EXTINTORES ......................... 52

14.5 SISTEMAS HIDRÁULICO PREVENTIVO ................................... 52

14.6 SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO ........................................ 52

14.6.1 CENTRAL DE ALARME ............................................................ 53

14.6.2 DETECTORES DE FUMAÇA ..................................................... 53

14.6.3 ACIONADORES MANUAIS ...................................................... 53

14.6.4 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO SONORA .................................. 53

14.6.5 CABEAMENTO ........................................................................... 54

14.6.6 INFRAESTRUTURA ................................................................... 54

14.6.7 DETALHES E CUIDADOS NA EXECUÇÃO DO SISTEMA DE

ALARME 54

14.7 PLANO DE EMERGÊNCIA ............................................................ 54

15 INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ............................................... 55

15.1 SANITÁRIOS E BANHEIROS ........................................................ 55

15.1.1 BACIA SANITÁRIA .................................................................... 58

15.1.2 BARRAS DE APOIO ................................................................... 60

15.2 RAMPAS .......................................................................................... 64

15.2.1 GUIA DE BALIZAMENTO ........................................................ 66

15.2.2 PATAMARES DE RAMPAS ....................................................... 66

15.3 TORNEIRAS .................................................................................... 67

16 LIMPEZA DA OBRA .............................................................................. 67

CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 68

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6

INTRODUÇÃO

O presente memorial descritivo é parte integrante de um contrato de serviço de

um projeto de reforma e ampliação entre a Congregação das Servas de Maria

Reparadoras – Hospital Nossa Senhora das Dores, inscrito no CNPJ nº

33.789.850/0007-65, localizado na Rua Dr. Vilson Bordin, 48, Centro, Capinzal – SC

(contratante) e a Pieno Soluções em Engenharia LTDA. ME, inscrita no CNPJ nº

35.660.086/0001-63, localizada na Rua Raimundo Bernardi, 320, Parque Jardim Ouro,

Ouro – SC, representada pelo Engenheiro Civil Filipe Bazo, CREA – SC: 133260-9

(contratado e responsável técnico) e tem como objetivo, descrever, orientar e esclarecer

quanto aos detalhes construtivos gerais do projeto que será executado nas dependências

do Hospital Nossa Senhora das Dores em Capinzal – SC.

DADOS DA OBRA

Este item apresenta todas as características da edificação em questão:

Obra: Projeto de Reforma e Ampliação de uma edificação Comercial – Hospital

Nossa Senhora das Dores

Local: Rua Dr. Vilson Bordin esquina com Rua Cosemino Epifani, 48, Centro,

Capinzal – SC.

Proprietário: Congregação das Servas de Maria Reparadoras

Área do empreendimento: 1.051,08 m²

Responsabilidade técnica:

Projeto Hidrossanitário e Pluvial: Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Projeto Preventivo Contra Incêndio: Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Projeto Elétrico: Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Projeto Estrutural (ampliação): Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Planilha Orçamentária: Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Memorial Descritivo: Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Cronograma Físico/ Financeiro: Filipe Bazo – CREA/ SC: 133260-9

Gases Med./ Climat. e Ventilação: Marcelo Teston – CREA/SC: 065375-6

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7

SITUAÇÃO ATUAL DA EDIFICAÇÃO

O Hospital Nossa Senhora das Dores, possui nesta data, uma área construída

total levantada de 5.032,59 m² e 4 pavimentos.

O projeto em questão, trata-se da reforma de 685,20 m² localizados no 4º

Pavimento da edificação que terá como finalidade a instalação do novo centro cirúrgico

da Instituição conforme projetos em anexo, e 365,88 m² de ampliação, esta que será

destinada a um novo depósito de materiais e equipamentos (externo), central de gases

medicinais para atender ao novo centro cirúrgico, com esperas de tubulação para futuras

intervenções no restante do Hospital e também Rampas de acesso de veículos e

pedestres, seguindo as normas de acessibilidade, para serviços de manutenção, carga e

descarga de materiais e para evacuação do local.

No local da ampliação hoje existem apenas muros de pedras, terreno baldio,

vegetação e uma pequena horta de uso interno do hospital, sendo necessária a execução

completa da área ampliada desde escavações até acabamentos.

Já na área de Reforma o pavimento encontra-se com a estrutura em concreto

finalizada, alvenarias e cobertura metálica executada.

Os revestimentos em argamassa, instalações de água fria, quente, esgoto

sanitário, elétricas e rede lógica, gases medicinais e climatização encontram-se

inacabados e necessitam de teste para aferir sua funcionalidade, além de qual

equipamento poderá ser ou não reutilizado dentro desta nova obra, diminuindo os custos

finais da mesma, visto que o pavimento foi iniciado e os serviços executados em 3

etapas distintas nos últimos 12 anos.

As imagens abaixo demonstram a real situação da obra nesta data e a partir desta

serão realizados os serviços descritos neste memorial, a fim de garantir a conclusão do

pavimento e ampliação das áreas acessórias.

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8

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9

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

Os serviços de reforma e ampliação, objetos deste memorial deverão ser

executados, de forma a não interferir nas atividades normais das unidades do edifício,

que deverá continuar em funcionamento durante a execução das obras e serviços. A

reforma consistirá em demolição de contrapisos, lajes e alvenarias; execução de reforço

em estruturas de concreto armado (laje para apoio das autoclaves); estrutura metálica

para cobertura do acesso ao 4º pavimento; instalação de sistemas hidráulicos, elétricos

prediais; pluviais; gases medicinais, climatização, preventivos contra incêndio,

alvenarias, painéis, pisos, revestimentos, além de tratamento contra as manifestações

patológicas (impermeabilizações); pintura de revitalização nas áreas existentes,

ampliação de edificações acessórias e acessos descobertos com pisos e rampas em

concreto armado. Todas as instalações deverão ser tanto quanto possíveis, embutidas.

Quando isto não for possível, deverão ser recobertas por canaletas. É de

responsabilidade da empresa contratada para a execução, o fornecimento de todos os

materiais, equipamentos e mão de obra de primeira linha necessária ao cumprimento

integral do objeto da licitação, baseando-se nos projetos básicos fornecidos bem como

no respectivo memorial descritivo, responsabilizando-se pelo atendimento a todos os

dispositivos legais vigentes, bem como responsabilizar-se pelo cumprimento de normas

técnicas da ABNT, normas de segurança, pagamento de encargos, taxas, emolumentos,

etc., e por todos os danos causados às obras e ou serviços, bem como a terceiros,

reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os seus respectivos proprietários.

A empresa contratada deverá seguir a todos os parâmetros da NR 18 quanto a

segurança e as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.

Os projetos básicos e ou executivos fornecidos incompletos, ou desatualizados,

necessários à execução do objeto da licitação/contratação, bem como outros projetos

básicos não fornecidos, tais como os complementares ou os detalhes que não constarem

dos projetos ou especificações fornecidas, deverão ser elaborados, alterados ou

modificados pela empresa contratada para execução depois de esclarecidas

antecipadamente todas as dúvidas juntamente com o fiscal da obra e os representantes

da CONTRATANTE e com os autores dos respectivos projetos, que deverão aprová-

los, quando da execução de cada serviço específico, sendo que o original e cópias

deverão ser entregues à CONTRATANTE antes do início dos serviços, bem como todas

as modificações executadas no decorrer até o final das obras e serviços deverão ser

Page 56: HOSPITAL CAPINZAL SC

12

cadastradas e ou alteradas pela empresa contratada para execução, e fornecidos os

originais e ao final da obra deverá ser providenciado o "as built" e entregue à

CONTRATANTE em meio digital DWG e em duas vias.

São partes integrantes deste memorial: Memorial descritivo de gases medicinais

(Anexo 01), climatização (Anexo 02) e Relatório técnico de projeto básico de

arquitetura aprovado pela VISA SC (Anexo 03), além dos projetos executivos, planilha

orçamentária e cronograma físico financeiro.

1 SERVIÇOS INICIAIS

1.1 PLACA DE OBRA

Enquanto durar a execução das obras, instalações e serviços, a colocação e

manutenção de placas visíveis e legíveis ao público serão obrigatórias, contendo todas

as informações pertinentes à execução tais como: Nome da obra em execução, empresa

executora, profissional responsável, número de registro da empresa e do profissional,

área total da obra, valor da obra e processo licitatório.

A placa deverá ser fixada em local visível, preferencialmente no acesso principal

ao empreendimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização.

1.2 ART DE EXECUÇÃO

O profissional responsável pela execução da obra terá que preencher uma

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), com os serviços a serem realizados e

estando em acordo com as anotações de projeto, responsabilizando-se pela execução do

mesmo.

1.3 BARRACO DE OBRA

O Barraco de obra será instalado no estacionamento do Hospital Nossa Senhora

das Dores, em área definida pela CONTRATANTE, onde serão estocados materiais,

realizado refeições e instalação de sanitário móvel, confeccionadas as armaduras e

demais serviços complementares.

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13

Será executado em madeira (tábuas, ripas e pontaletes), com fechamento em

chapas de madeira compensada e cobertura em fibrocimento.

O mesmo deverá permanecer sempre fechado com cadeado a fim de evitar o

acesso de pessoas não autorizadas e proteção de equipamentos e materiais.

Deverá ser previsto um cordão de isolamento com tela plástica laranja

delimitando a área de intervenção.

Após efetuadas as primeiras intervenções e movimentações de terra com acesso

pela rua no nível superior o barraco poderá ser relocado para aquela área.

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

2.1 ALVENARIA E REVESTIMENTOS

Serão executadas alvenarias demolições de alvenaria e revestimentos para

abertura de janelas e adequação do layout interno do 4º pavimento, adequando-o

conforme o projeto aprovado pela vigilância sanitária de Santa Catarina.

Antes do início dos serviços, a empresa executora procederá a um detalhado

exame e levantamento da edificação. Deverão ser considerados aspectos importantes

tais como a natureza da estrutura, os métodos utilizados na construção da edificação, as

condições das construções da edificação, as condições das construções vizinhas, e

outros.

As linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás, bem como as

canalizações de esgoto e águas pluviais deverão ser removidas ou protegidas,

respeitando as normas e determinações da fiscalização da obra. Precauções especiais

serão tomadas, se existirem instalações elétricas, antenas de radiodifusão e para-raios

nas proximidades.

2.2 PISOS

Deverá ser realizado levantamento de níveis de contrapisos existentes. O

contrapiso final deverá ser totalmente nivelado, sendo assim, pelo que se apresenta hoje

executado, aproximadamente metade do pavimento deverá ter o contrapiso demolido

para tal adequação. Tal intervenção justifica-se pela preservação da segurança do

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14

pavimento, não aumentando ainda mais a camada de contrapiso existente, sendo que

esta já possui grande espessura. O Rompimento deverá ser mecanizado com rompedor

manual, os golpes deverão ser na horizontal, evitando trepidações desnecessárias na laje

do pavimento. Os entulhos deverão ser removidos com caminhão basculante conforme

previsto em planilha orçamentária.

2.3 ESTUTURAS EM CONCRETO

Deverão ser rompidos vãos na laje de cobertura para adequação das descidas dos

pontos de climatização, ventilação, elétrica e água.

Na laje de piso deverão ser abertos vãos para interligação da tubulação de esgoto

e águas pluviais nas redes existentes no 3º pavimento.

As demolições deverão ser programadas para evitar transtornos uma vez que a

edificação estará em total funcionamento e o antar inferior trata-se de ambiente de

internação de pacientes.

2.4 INFRAESTRUTURA EXISTENTE

A infraestrutura (gases medicinais, climatização, água fria e quente, elétrica e

lógica) existente deverá ser analisada e inspecionada de forma a utilizar a maior

quantidade de materiais já instalados.

O que não for utilizável deverá ser removido e dado o correto destino por conta

da empresa contratada.

A tubulação de gases medicinais, pluvial e água fria e quente se darão sobre a

laje.

2.5 OBSERVAÇÕES

As partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar

poeira em excesso durante o processo demolição. Os materiais provenientes da

demolição, reaproveitáveis ou não, serão convenientemente removidos para os locais

definidos pela CONTRATADA. A demolição manual será executada progressivamente,

utilizando ferramentas portáteis motorizadas ou manuais. A demolição mecânica será

executada com os equipamentos indicados para cada caso, seguindo sempre as

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15

recomendações dos fabricantes. As demolições realizadas em alvenarias solidárias à

elementos estruturais deverão ser realizados com extremo apuro técnico para se evitar

danos que comprometam a sua estabilidade. Os serviços serão aceitos após a efetiva

demolição definida no projeto e a posterior remoção da totalidade dos entulhos

resultantes. A execução de serviços de Demolição deverá atender às especificações da

NBR 5682, NR 18 e demais normas e práticas complementares. Serão de

responsabilidade da empresa todos os materiais, equipamentos e mão-de-obra

necessários para a perfeita execução dos serviços acima discriminados.

3 MOVIMENTAÇÕES DE TERRA

3.1 TERRAPLANAGEM

O terreno possui acentuado desnível, desta forma, para realização da escavação e

remoção do material do interior do terreno, deverão ser utilizados maquinários

especiais, de tamanho reduzido.

A mini escavadeira e minicarregadeira deverão acessar o local pelo portão de

acesso existente na rua Cosemino Epifani ou serem içadas para baixo no terreno com

ajuda de caminhão Munck.

No local do terreno a mini escavadeira deverá remover aos poucos o material

criando um local de carregamento para a minicarregadeira retirar e levar até o caminhão

basculante que ficará na rua. Dali o caminhão poderá descarregar todo o material em

local adequado. Nem todo o material precisará ser removido, parte dele servirá para

nivelamento das rampas de acessibilidade e preenchimento dos novos pavimentos.

Serão necessárias escavações manuais ou com auxílio de equipamentos

mecânicos (rompedor ou martelete) para abertura nivelamento das rampas externas de

acesso de pessoas, além de sapatas e baldrames.

O material removido das valas deverá ser retirado da obra e dada a destinação

correta, exceto o necessário para reaterro das valas das fundações.

Todos os serviços pertinentes de fundação deverão estar de acordo com a NBR

6122/97. Para a edificação foi adotado sistema de blocos isolados (sapatas) utilizando-

se concreto com resistência à compressão de 25 MPa após 28 dias de execução.

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16

3.2 PREENCHIMENTO E ATERRAMENTO

Após a escavação realizada e a estrutura de concreto e alvenarias de blocos

elevada com impermeabilização finalizada, deverá ser preenchido a parte posterior do

depósito com pedra brita nº4, colocadas manualmente com largura de 40 cm nas duas

laterais onde será aterrado criando-se um dreno com as próprias pedras que segue em

valo sob o nível do piso para infiltração da água presente no local.

O reaterro com terra se dará com a própria terra do local, com o auxilio de uma

mini escavadeira e mini carregadeira.

4 ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO, METÁLICA E COBERTURA

Serão executadas estruturas de concreto armado para realização dos seguintes

serviços:

Sapatas, pilares, pilares, vigas e lajes para a ampliação de um depósito e

central de gases medicinais com 2 pavimentos;

Rampa de acesso de veículos e pedestres pela Rua Cosemino Epifani;

Rampas de acessibilidade (pilares e vigas);

A estrutura deverá seguir rigorosamente aos projetos estruturais apresentados e

por se tratar de uma obra de reforma, com intervenção em área existente, toda a

estrutura deverá ser avaliada antes do início do serviço para garantir segurança da

estrutura e dos seus usuários.

Na intervenção da rampa deverá tomar extremo cuidado com o muro existente

que dá suporte ao desnível com a rua. Parte do mesmo deverá ser removido e escorado

para executar o patamar de acesso.

4.1 ESCORAMENTO

A estrutura em torno do pilar deverá ser completamente escorada, para isso

poderão ser utilizadas escoras metálicas ou de madeira com diâmetro maior que 0,10 m

(madeira de eucalipto).

As escoras deverão ser posicionadas a cada 0,50 metros sob as vigas do

pavimento superior e a cada 1,00 metros sob a laje do pavimento superior, todas fixadas

Page 61: HOSPITAL CAPINZAL SC

17

com guias de suporte na parte superior e apoiadas sobre tábuas para distribuição de

carga no pavimento.

Como a altura de um dos pavimentos é elevada, o centro das escoras deverá ser

travado, fixando guias de madeira (2,5 x 10 cm) entre uma e outra.

4.2 FORMAS

As fôrmas serão executadas com chapas de madeira compensada (Madeirit)

reforçadas com gravatas em madeira de segunda qualidade à cada 50 cm para evitar

rompimento na hora da aplicação da argamassa. As fôrmas receberão a aplicação de

desmoldante, e deverão apresentar estanqueidade, para que não haja o vazamento de

argamassa durante o lançamento do concreto, sendo que antes deste devem ser

devidamente molhadas. Deverão ser respeitados os cobrimentos mínimos previstos em

projeto, com o uso de espaçadores para o posicionamento correto das armaduras. As

fôrmas deverão estar limpas e livres de entulhos antes e durante a concretagem.

Como a concretagem deverá ser realizada pela lateral das formas, já que o topo

possui estrutura existente, o envelopamento será executado em etapas distintas e

consequentemente as formas também.

As formas deverão ser devidamente travadas a fim de permitir seu perfeito

alinhamento e nivelamento e não sofrer qualquer distorção durante o período da

concretagem.

As formas somente poderão ser retiradas, observando-se os prazos mínimos

NB1:

Faces laterais três dias;

Faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e

convenientemente espaçados 14 dias;

Faces inferiores, sem pontaletes 21 dias.

4.3 ARMADURAS

O aço a ser utilizado na estrutura será dos tipos CA 50 e CA 60, e as armaduras

serão cortadas, dobradas e montadas na obra. A execução das armaduras deve obedecer

rigorosamente ao projeto estrutural, estando os vergalhões limpos e alinhados. O corte

será feito a frio e serão permitidas somente emendas previstas em projeto.

Page 62: HOSPITAL CAPINZAL SC

18

Na colocação das armaduras nas formas, aquelas deverão estar limpas, isentas de

qualquer impureza (graxa, lama, crostas soltas de ferrugem e barro, óleos, etc.), capaz

de comprometer a boa qualidade dos serviços

Deverão ser efetuados engastamentos conforme especificado no projeto

estrutural nas vigas que serão ligadas à estrutura existente.

Feito isso, as perfurações deverão ser perfeitamente limpadas e nelas aplicado

GRAUTE para fixação das armaduras. As novas barras de aço (longitudinais) devem ser

fixadas imediatamente após a aplicação do produto, antes que o mesmo inicie seu

processo de secagem.

Após fixação das barras longitudinais, será montada “in loco” a armadura

transversal da viga (estribos), conforme detalhado em projeto.

As especificações de bitola, comprimento e posicionamento das armaduras

deverão ser rigorosamente executadas conforme o projeto em anexo.

Os materiais deverão estar em perfeitas condições de uso e a execução da

estrutura de acordo com a NBR 14961, ABNT 2004.

4.4 CONCRETAGEM

A superfície de pilares, vigas e lajes existentes deverá ser escarificada

manualmente, com auxílio de marreta e talhadeira, de modo a aumentar sua rugosidade

e permitir aderência das novas peças de concreto.

Antes da concretagem das novas peças a superfície deve ser escovada e retirada

toda a poeira para melhorar a aderência.

Qualquer manipulação do concreto deverá ser feita com as precauções devidas

para que não haja segregação dos componentes da mistura ou excessiva perda de água

por evaporação. O concreto não poderá ser colocado em locais onde existir água

acumulada. Para adensamento do concreto se usará equipamento mecânico de vibração

interna.

A duração da vibração deve se limitar ao tempo necessário para produzir o

adensamento sem causar segregação. O concreto não deve ser inserido nas camadas

inferiores de concreto já adensado.

Será utilizado para os elementos estruturais concreto rodado “in loco” com

resistência a compressão Fck 25 Mpa, o traço e a garantia de resistência do concreto

será de responsabilidade da empresa contratada.

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19

4.5 COBERTURA

Sobre a central de gases, apoiada em laje, será executada uma cobertura com

estrutura em madeira com pontaletes feitos de guias de 15 cm de largura, espaçados à no

máximo 90 cm com travamentos entre eles. O ripamento será executado conforme

especificação da telha utilizada.

Para cobrimento será utilizada telha de fibrocimento com 6 mm de espessura.

Tamanho das folhas é indiferente, sendo que se siga a inclinação e transpasse mínimos

especificada pelo fabricante. As telhas serão parafusadas na estrutura com parafusos

próprios, providos de sistema de proteção infiltração.

Será executada uma calha conforme indicada em projeto e planilha

orçamentária, esta em aço galvanizado, com caimento de pelo menos 0,5% e destinação

da água conforme projeto de águas pluviais.

Em toda a extensão da platibanda será executada pingadeira metálica com

negativas internas, perfeitamente fixadas e com suas emendas tratadas com adesivo

epóxi próprio para esta finalidade. A pingadeira deverá garantir que a água não escorra

pelas paredes externas da edificação e as negativas para que a água não infiltre na parte

interna pela cobertura.

A cobertura deverá garantir a total estanqueidade na parte interna da edificação,

que possuirá equipamentos de elevado valor agregado.

4.6 ESTRUTURA METÁLICA

Entre a área existente do centro cirúrgico e a ampliação do depósito no nível do

4º pavimento será executada uma cobertura metálica.

A estrutura composta por 2 tesoura metálicas com perfis “U” 100x40x2,5mm,

uma fixada na edificação do centro cirúrgico e outra no depósito. A fixação se dará por

parafusos auto brocantes. As telas para apoio da cobertura serão metálicas com perfil

“U” 50x25x2,5mm espaçadas conforme especificação do fabricante da telha.

O Cobrimento será em aluzinco do tipo TP40 espessura 0,5mm cor natural, nas

dimensões apresentadas em projeto.

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4.7 IMPERMEABILIZAÇÃO DA ESTRUTURA

Na parte posterior das estruturas de parede em blocos de concreto, que terão

contato com pedras e solo, deverá ser realizada uma impermeabilização com argamassa

e aditivo impermeabilizante. A Argamassa deverá ser projetada manualmente em

camadas não menores que 2cm e acabada com a colher de pedreiro de forma a não

deixar vãos, evitando a passagem da água para o interior da edificação.

Nas vigas de baldrame será aplicado impermeabilizante asfáltico para proteção

da estrutura contra a umidade ascendente, em pelo menos 2 demãos, pintando toda a

face superior e as faces laterais das vigas de baldrame.

5 ALVENARIA, PAINEIS E FORROS

5.1 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO

Serão executadas paredes de alvenaria de blocos de concreto furados 14x19x39

com espessura da parede de 14 cm mínimos, nas laterais do depósito que suportarão a

força do solo ou serão aterradas, além dos fechamentos dos desníveis das rampas. A

quantidade prevista em planilha contempla uma quantidade representativa visto que os

fechamentos das rampas irão variar conforme o nivelamento do terreno.

A parede posterior da central de gases medicinais será executada em blocos de

concreto preenchidos com concreto rodado “in loco” formando barreira e protegendo a

subestação existente contra algum sinistro ou explosão da central.

5.2 ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS

Serão executadas paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos furados 14x19x29

com espessura da parede de 14 cm mínimos, nas paredes da ampliação do depósito e

central de gases, platibanda e ajustes que se julgarem necessários para adequação do

layout interno do centro cirúrgico.

Para o assentamento será utilizada argamassa de traço 1:2:8 de cimento, cal

hidratada e areia tipo média, com juntas de 12,00 mm de espessura. As fiadas serão

perfeitamente em nível, alinhadas e aprumadas.

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5.3 PAREDES EM GESSO ACARTONADO RU

Na área interna do centro cirúrgico e no depósito a ser executado estão previstas

divisórias em Drywall com fechamento em gesso acartonado RU (Hidrófuga) – que são

resistentes a umidade na cor verde (para paredes empregadas em ambiente sujeito à

ação de umidade).

A aplicação se dará da seguinte forma:

Marcação e aplicação das guias, no chão a espessura da parede, localizando os

vãos das portas.

Fixação das guias a cada 60 cm no máximo, com pistola e pino de aço, parafuso

e bucha, prego de aço ou cola. Na junção de paredes T ou L, deixar entre as

guias um intervalo para a passagem das placas de fechamento de uma das

paredes, no piso e no teto.

Colocação dos montantes que devem ter cerca de 5 mm a menos que o pé-

direito, fixar os montantes de partida, a cada 60 cm no máximo, nas paredes

laterais. Os montantes cortados serão encaixados nas guias e o espaçamento

entre os montantes deve ser de 40 a 60 cm, e quando estes forem duplos, devem

ser solidarizados entre eles a cada 40 cm com parafusos TRPF.

Deverão ser previstas as passagens de infraestrutura antes do fechamento das

placas e eventuais reforços em madeira para futura fixação ode equipamentos

previamente informados pelo CONTRATANTE.

As placas devem ser dispostas de modo que as juntas de um lado da estrutura

sejam alternadas com as juntas do outro lado. No caso de paredes com placas

duplas, a segunda camada é semelhante à primeira. A junção entre as placas se

faz sobre um montante, que devem ser parafusadas com espaçamento entre os

parafusos de 30 cm no máximo, dispostos no mínimo a 1 cm da borda da placa

Deve-se executar primeiro a face da parede que receberá a fixação de cargas

pesadas, devido à necessidade de reforços.

As juntas entre as placas de gesso recebem a primeira aplicação de massa de

rejuntamento. Uma fita de papel reforçado é colocada em toda a extensão da

junta, pressionando-se sobre a massa de fundo. O excesso é retirado com uma

espátula e, em seguida, executa-se o acabamento nas laterais da fita com o

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22

auxílio de uma desempenadeira. Quando seca, a junta recebe uma última camada

de massa aplicada com a desempenadeira.

A instalação deverá seguir rigorosamente às normas técnicas relativas ao tipo do

serviço para garantir a eficiência, resistência e durabilidade do sistema.

5.4 FORRO EM GESSO ACARTONADO RU

Forro será executado em estrutura Drywall, com fechamento em gesso

acartonado RU, tal como as paredes. A estrutura é espaçada a cada 60 cm nas duas

direções, tamanho compatível para fixação das placas.

O sistema será executado da mesma forma que as paredes. O forro deverá ter

características monolíticas, sem negativas, evitando a presença de vãos e acumulo de

sujidades ou formação de bactérias.

Deverão ser deixadas passagens para iluminação, climatização, ventilação e

sistemas de alarme. O trabalho deverá ser realizado em conjunto com a infraestrutura

para evitar percas e garantir eficiência na execução.

6 REVESTIMENTOS EM ARGAMASSA INTERNOS E EXTERNOS

Para garantir o desempenho esperado na execução desta etapa dos serviços,

será efetuada uma verificação para que todas as superfícies a revestir estejam firmes,

retilíneas, niveladas e aprumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes da

aplicação do revestimento. As quantidades de revestimento previstas em planilha são

estimativas, visto que grande parte do revestimento da área de reforma está executado,

mas nem toda encontra-se de acordo com os padrões de qualidade solicitados, devendo

ser aferido prumo, nível e resistência.

Na área de ampliação, onde o serviço inicia-se do 0, as quantidades são exatas

e a execução deverá seguir a todas as normas técnicas de qualidade e segurança.

6.1 CHAPISCO

O chapisco será executado na nova alvenaria executada. As mesmas receberão

uma camada de chapisco com espessura em torno de 5mm, o qual será executado com

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23

argamassa de cimento e areia grossa, no traço 1:3, sendo que a proporção entre os

materiais será de uma parte de água para quatro partes de sólidos.

6.2 EMBOÇO

O emboço será executado na nova alvenaria executada e naquelas que

necessitarem de substituição do revestimento, aferido após vistoria prévia.

Decorridos 3 dias da execução do chapisco e após tomados os devidos cuidados

com a limpeza do local, deverão ser observados e certificados pela contratada que todas

as muretas tenham recebido adequadamente a camada de ancoragem (chapisco) e todas

as instalações elétricas e hidráulicas estejam devidamente concluídas, podendo assim,

dar início aos trabalhos da camada de revestimento (emboço).

O emboço será iniciado após a completa pega entre as alvenarias e chapiscos e

terá espessura de 1,5 cm na parte interna e 2,5 cm na parte externa. O traço para a

argamassa a ser empregada nesse serviço será:

1:2:6 na parte interna da obra;

1:2:6 na parte externa;

Para deixar os panos no prumo, serão utilizadas taliscas, sendo a primeira

colocada com 1 cm de argamassa na parte mais saliente da parede. As demais seguirão

um nível de referência, e deverão ficar devidamente no prumo. No fim desta etapa, o

emboço deverá apresentar aspecto uniforme, com parâmetro perfeitamente plano, sem

qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.

7 PISOS

Nesta obra serão executados contrapisos nas áreas de ampliação e reforma, pisos

em concreto com acabamento polido no acesso do quarto pavimento e rampas de

acesso, piso cerâmico na central de gases e depósitos e piso vinílico na área do centro

cirúrgico.

7.1 CONTRAPISO

Será executado contrapiso em argamassa traço 1:3 em cimento e areia nas áreas

ampliadas e na área de reforma onde se julgar necessário para garantir o nivelamento e

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segurança do pavimento. Será rodado “in loco” e o acabamento será desempenado para

recebimento do piso vinílico e sarrafeado para recebimento do piso cerâmico.

Deverá ser utilizado aditivo impermeabilizante de acordo com orientações do

fabricante.

7.2 PISO EM CONCRETO ARMADO

Deverá seguir todas as instruções descritas no item 4. Quanto a estrutura de

concreto armado. Será executado com nas rampas de acesso apoiadas em solo e terá 10

cm de espessura com Fck = 25 Mpa, armado com aço 5 mm conforme descrito em nota

técnica nos projetos estruturais.

7.3 ACABAMENTO POLIDO PARA PISOS

O concreto deve ser sempre agendado para os primeiros horários da manhã.

Deve ser informado a concreteiras que você vai precisar de “traço para piso polido”.

Esse concreto vem com menos retardador de pega, fundamental para esse tipo de piso.

A aplicação deve ser rápida, sem atrasos, com a utilização do nível a laser vai-se

marcando os pontos nivelados no concreto.

Piso zero que após a pega é dada um tratamento com a acabadora por 5 ou 6

horas até que ele fique com uma superfície bastante lisa. Deve ser controlada a

quantidade de água na massa para que não exista retração acelerada.

Três ou quatro dias após a concretagem devem ser feitos os cortes das juntas de

dilatação. As juntas geralmente são em uma malha de 4,0m X 4,0m para evitar trincas e

fissuras no piso e são executadas com uma Serra de Carrinho ou Serra Clipper. Antes de

iniciar o corte deve ser feita a marcação das juntas.

Para um bom desempenho deverão ser seguidas as normas:

NBR 12.260:2012 – Execução de piso com argamassa de alta resistência

mecânica — Procedimento

NBR 15575-3:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho – Requisitos

para os sistemas de pisos

Após a execução do piso deverá ser garantida a cura úmida do mesmo para evitar

fissuras ou rachaduras.

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25

7.4 REVESTIMENTOS CERAMICO PARA PISOS

As áreas internas da edificação ampliada serão revestidas com placas cerâmicas

de 1ª qualidade (porcelanato 60x60), na cor a ser determinada pela CONTRATANTE,

dentro do valor orçado. Serão solicitados que sejam colocados pisos de igual marca e

modelo dos já utilizados na área existente, mas caso seja confirmada a impossibilidade

disto, o novo piso deverá ser semelhante para harmonizar com aquele já instalado. Será

utilizada argamassa colante ACIIi de acordo com o local de uso e seguindo as

especificações do fabricante. O rejuntamento será feito com rejunte compatível com a

argamassa utilizada para assentar as placas cerâmicas. Antes da entrega deverá ser feita

uma inspeção do serviço (a percussão) para verificação da existência de vazios sob as

placas cerâmicas.

7.4.1 Rodapés

Os rodapés serão executados com a mesma cerâmica utilizada no piso de cada

ambiente, sendo estas cortadas e retificadas com 7 cm de altura. Os rodapés deverão ser

assentados com argamassa colante ACIII.

7.5 PISO VINÍLICO

Será instalado no 4º pavimento, na reforma do centro cirúrgico, nos locais

indicados em projeto e seguindo ao que se pede também no ANEXO 03.

É responsabilidade do instalador alertar e assessorar o cliente sobre estas

necessidades e soluções, quando solicitadas. Em nenhum caso deve-se iniciar a

instalação se todos estes pontos não tiverem sido corretamente verificados e aprovados.

Antes do início dos trabalhos, recomenda-se fazer uma limpeza profunda no

contrapiso. Retire os restos de massa, gesso, pedaços soltos, marcas de tinta ou de

caneta (estas podem migrar para a superfície do revestimento). Remova graxas, óleos e

todos os outros tipos de sujeira. Utilize uma lixadeira elétrica ou lixa manual para

assegurar que estes restos sejam completamente eliminados.

O nivelamento do contrapiso deve ser medido de duas formas: com uma régua

de 2m e com uma régua de 20cm. Para a instalação de pisos vinílicos, deve-se cumprir a

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norma DIN 18202, que estabelece um máximo de 4mm de desnível entre dois pontos

quando se utiliza a régua de 2m, e máximo de 2mm quando se utiliza a régua de 20cm.

O teor de umidade deve ser controlado previamente à instalação. Se o piso for

instalado sobre contrapiso úmido, a água não conseguirá evaporar e, como

consequência, podem ocorrer bolhas ou até mesmo o descolamento do produto. Os

pisos vinílicos não devem ser entendidos como barreira contra umidade ascendente.

Lembrese também que o uso excessivo de água na limpeza de pisos com juntas secas

pode fazer com que o piso se descole do contrapiso, abrindo espaço para infiltrações.

Recomendamos um resultado máximo de 2,5% de umidade relativa para a

instalação segura de pisos vinílicos.

A base (contrapiso) não pode apresentar partes soltas ou desprendimento de

partículas que possam provocar o descolamento do revestimento vinílico. O projeto

deve especificar as características da base em função do uso da edificação, conforme a

ABNT NBR 14917-1.

Devido ao processo de armazenamento vertical, as bordas das mantas sofrem

naturalmente pequenos danos, como amassamentos ou impregnação de sujeira. Por isso,

devem ser refiladas em pelo menos 1cm para melhorar a segurança da solda (fria ou

quente). Este processo pode ser feito com um corta bordas ou com estilete, auxiliado

por uma régua de metal.

O adesivo acrílico deve ser protegido de temperaturas extremas, sendo a faixa

ideal para armazenamento e aplicação entre 18º e 27ºC. Adesivos com solventes

derivados de petróleo podem ser inflamáveis – cuidado ao manuseá-los. A área onde o

piso será instalado deverá estar bem ventilada.

Deverão seguir as indicações do fabricante quanto a quantidade de adesivo a ser

aplicada para o produto.

A aplicação das mantas deverá ser realizada de forma a manter a total colagem

das mesmas sem bolhas ou áreas soltas. O piso e o rodapé serão uma camada

monolítica. Para isso nas áreas de emendas as mesmas deverão. ser soldadas evitando

áreas de acumulo de sujidades ou formação de bactérias.

A espessura mínima da manta será de 2mm. A cor será definida juntamente com

o CONTRATANTE dentro dos modelos fornecidos pela empresa.

O material deverá ser de 1ª qualidade, como referência de marcas Tarkett ou

similar.

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27

A soldagem deve respeitar o tempo de cura após a aplicação da manta, de no

mínimo 12h.

Durante a execução do serviço será vetado qualquer outra intervenção na área

até a total instalação do piso, limpeza e verificação do resultado obtido.

A empresa se responsabiliza pela instalação correta seguindo as normas técnicas

e indicações dos fabricantes do material.

Deverá ser respeitada a NR18 quanto a EPIs e segurança na obra.

7.6 PISO VINÍLICO ANTIDERRAPANTE

Será instalado nos banheiros e DML’s conforme indicado em projeto, a

instalação se dará conforme e juntamente com o item 7.5. O que muda é o tipo da manta

e materiais para acabamento que deverão ser antiderrapantes.

7.7 PISO VINÍLICO COM ATERRAMENTO

Será instalado nas salas cirúrgicas conforme indicado em projeto, a instalação se

dará conforme e juntamente com o item 7.5. O que muda é o tipo da manta e materiais

para acabamento que deverão ter capacidade de aterramento para dispersão de cargas

elétricas.

8 ESQUADRIAS

8.1 ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO

Deverão ser executadas na linha suprema, cor branca, com fechamento reto, sem

veneziana na parte interna do centro cirúrgico e com veneziana no depósito e

central de gases medicinais. Deve ser analisado o Anexo 03 (Relatório técnico

projeto básico de arquitetura) que aponta diretrizes conforme aprovação da

Vigilância Sanitária de SC.

8.1.1 Observações Gerais

a) Não será admitido em hipótese alguma, o fornecimento de materiais usados

e/ou reciclados;

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28

b) Os materiais deverão ser novos, de qualidade e de primeira linha;

c) As especificações que contém as exigências da CONTRATANTE para este

fornecimento, são aquelas mínimas para atender aos padrões de qualidade e,

consequentemente, não serão alteradas em hipótese alguma;

d) Todas as aberturas instaladas deverão prever um vão livre de no mínimo 80

cm, estando de acordo com as diretrizes da NBR 9050 quanto à

acessibilidade.

8.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA

As esquadrias de madeira deverão obedecer rigorosamente ao projeto, quanto a

sua localização, execução e dimensão. As indicações estão no projeto arquitetônico e

respectivos desenhos, detalhes construtivos e planilha orçamentária.

Todas as esquadrias e guarnições deverão receber acabamento com tinta esmalte

sintética e somente serão consideradas entregues após meticulosa vistoria.

Toda madeira a ser empregada deverá ser seca e isenta de defeitos que

comprometam a sua finalidade. Serão sumariamente recusadas todas as peças que

apresentem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de

madeira ou outros defeitos.

Os batentes serão assentados com espuma expansiva no prumo e em nível e

deverão ser protegidos contrachoques ou abrasão.

As guarnições deverão ser da mesma madeira dos batentes ou folha, molduras

aparelhadas.

8.2.1 Portas

Porta é o conjunto funcional constituído pelo batente (marco) que é fixo ao vão da

parede onde se prende a folha da porta vistas de madeira e ferragens. O sentido de

abertura da folha é à direita ou à esquerda de quem olha a porta do lado em que não

aparecem as dobradiças, ou seja, do lado oposto ao qual a folha se abre. O lado de

abertura das portas será indicado após a instalação do gesso. Antes da instalação a

empresa vencedora do certame deverá confirmar o lado de abertura das portas no local.

Madeira semi-oca: As portas internas serão do tipo semi-oca, com espessura de 35

mm, externamente lisa, composta por duas lâminas de madeira primeira qualidade, uma

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29

em cada face, com núcleo composto por sarrafos de madeira tratada. O enquadramento

do núcleo da folha de porta será composto por montantes verticais e horizontais em

madeira de primeira qualidade, os quais deverá possuir largura adequada a instalação de

fechaduras e fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça.

As forras serão em madeira de primeira qualidade, nas dimensões conforme as

paredes acabadas, espessura mínima de 30 mm e rebaixos e encaixes respeitando a

espessura da folha de porta 35 mm.

As vistas serão em madeira de primeira qualidade, com espessura mínima de 15

mm, larguras mínimas de 70 mm.

As portas e forras de madeira a serem empregadas na obra deverão ser de

excelente qualidade, seca, isenta de defeitos como diferenças de tonalidade,

empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, nós etc.

O conjunto de porta deverá atender as normas da ABNT e deverão seguir o

mesmo padrão daquelas já instaladas na edificação.

Deve-se atentar para o detalhe nas portas de acesso às salas cirúrgicas e passagens

de macas com visores.

8.2.2 Ferragens

As ferragens das serão do tipo externa c/ roseta (de modo a não permitir a

retirada da porta pelo lado externo do ambiente).

As ferragens internas dos banheiros serão do tipo tranquetas com puxador e

seguirão as mesmas marcas ou equivalências especificadas acima.

Para fixação das portas nos marcos deverá ser utilizado em cada folha 03 (três)

dobradiças de 3’ x 2”1/2” com seus respectivos parafusos, todo conjunto em latão

cromado ou aço inox.

A instalação destes itens deverá ser esmerada, de tal forma que os rebaixos,

encaixes para fechadura e dobradiças, deverão ser coincidentes com a forma das

ferragens.

Nos banheiros para pessoas portadoras de deficiência as portas devem ser

instaladas com ferragens apropriadas.

O estilo das fechaduras deverá ser apresentado à CONTRATANTE antes de sua

instalação para aprovação quanto à qualidade, estética e funcionalidade.

Page 74: HOSPITAL CAPINZAL SC

30

9 PINTURAS

Para este projeto foram previstas pinturas nas áreas de intervenção, internas

(massa corrida e pintura epóxi no centro cirúrgico e acrílica na ampliação do depósito e

central de gases medicinais) e externas (textura com pintura acrílica nas ampliações e

somente pintura sobre textura existente em todo o hospital, exceto bloco da cozinha) e

portas de madeira. Caracteriza-se área de intervenção toda aquela em que por motivo da

obra, desde os serviços previstos até áreas de recebimento e estocagem de material,

sofram danos na pintura. Desta forma todas as áreas afetadas deverão ser repintadas

conforme os padrões existentes na edificação (tipo de material e coloração).

Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira,

gordura, sabão ou mofo, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para

receber o tipo de pintura ou repintura a elas destinadas, sendo que para isto deverão ser

observadas as recomendações dos respectivos fabricantes e normas técnicas da ABNT.

A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais

contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.

Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com thinner em caso de superfícies

metálicas exceto alumínio anodizado, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a

elas destinadas.

Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em

condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias, sendo que o tempo

ideal se situa entre 45 e 90 dias.

Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com

uma escova e, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes de aplicar a demão

seguinte.

As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados

escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos

enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser

adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície

não destinada à pintura (revestimentos em geral, vidros, pisos, ferragens, madeiras,

esquadrias em alumínio, etc.).

Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros,

espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura,

madeiras, etc., antes do início dos serviços de pintura.

Page 75: HOSPITAL CAPINZAL SC

31

Na aplicação de cada tipo de pintura, todas as superfícies adjacentes deverão ser

protegidas e empapeladas, para evitar respingos.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver

perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos

sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.

Só serão aplicadas tintas de primeira linha de fabricação. Se as cores não

estiverem definidas no projeto, cabe a fiscalização, os autores do projeto e proprietário

decidir sobre as mesmas antes da aplicação.

Deverão ser usadas de um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de

fábrica. Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houver

recomendação particular em contrário ou do fabricante, serão aplicadas tintas de base ou

selador em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita

cobertura das superfícies e completa uniformização de tons e texturas.

Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta uniformidade

quanto à cor, textura, tonalidade e brilho (fosco, semi fosco, e brilhante).

No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos

fabricantes, sendo vedada a adição de qualquer produto estranho às especificações das

mesmas e às recomendações dos fabricantes.

O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações

furadas, infiltrações por superfícies adjacentes não protegidas, etc. O reboco em

desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco. Manchas de gordura deverão

ser eliminadas com uma solução de detergente e água, bem como mofos com uma

solução de cândida e água, enxaguar e deixar secar.

As superfícies existentes já pintadas deverão estar secas, livres de óleo, graxa,

poeiras, ou quaisquer materiais estranhos. Superfícies ásperas deverão ser lixadas para

obter bom acabamento.

9.1 PINTURA EM PAREDES E TETOS

Nas paredes internas e externas da ampliada e externa do hospital será aplicado a

pintura acrílica fosca sobre textura, nas cores definidas pelo CONTRATANTE, com no

mínimo duas demãos. A necessidade de maior aplicação ficará sujeita a fiscalização

durante a execução do serviço.

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A superfície deverá estar preparada para o recebimento da pintura, lixadas,

limpas e com aplicação de duas demãos de selador acrílico.

A realização do serviço deverá seguir as orientações descritas no item 9 e

atender as exigências do projeto e também do proprietário quanto às cores e locais de

utilização.

Tinta acrílica fosca, cor à ser definida pela CONTRATANTE, lata 18 litros,

1ª linha, premium, à base de resina acrílica. Rendimento de 200 a 250 m²

/demão em superfície com massa corrida, uso interno e externo. Deverá

atender às NBRS 14942, 14943 e 14940. Referência marca coral / Suvinil /

Sherwin Willians ou de qualidade superior.

Selador acrílico, embalagem com 18 litros, 1ª linha, à base de resina

acrílica, agentes de proteção, água e pigmentos. Uso interno e externo. Com

rendimento de 70 a 100m² por lata. Referência marca coral / Suvinil /

Sherwin Willians ou de qualidade superior. (Somente nas áreas Novas)

Textura acrílica, em embalagens de 25 kg com rendimento de 40 a 50 m²

por recipiente, incolor, para recebimento de pintura.

Na área interna de reforma do centro cirúrgico será aplicado selador acrílico,

massa corrida PVA sobre as paredes e forros, com 2 a 3 demãos dependendo da

necessidade de cobrimento das imperfeições, para o forro de gesso fundo preparador.

A pintura será epóxi, tanto para o teto quanto para as paredes, também em 2 a 3

demãos dependendo da necessidade a ser aferida no local.

As cores serão definidas pelo CONTRATANTE. A pintura deverá seguir ao

especificado no item 9 e seguido as indicações dos fabricantes dos materiais.

Tinta Epoxi, cor à ser definida pela CONTRATANTE, lata 3,6 litros, 1ª

linha, à base de água. Rendimento de 40 a 50 m² /demão em superfície com

massa corrida, uso interno e externo. Deverá atender às NBRS 14942,

14943 e 14940. Referência marca coral / Suvinil / Sherwin Willians ou de

qualidade superior.

Selador acrílico, embalagem com 18 litros, 1ª linha, à base de resina

acrílica, agentes de proteção, água e pigmentos. Uso interno e externo. Com

rendimento de 70 a 100m² por lata. Referência marca coral / Suvinil /

Sherwin Willians ou de qualidade superior. (Somente nas áreas Novas)

Page 77: HOSPITAL CAPINZAL SC

33

Massa corrida PVA, embalagens de 25 kg, rendimento 40 a 50 m² por

recipiente.

Fundo preparador à base óleo para gesso, para evitar amarelamento,

embalagens 3,6 litros, rendimento 70 a 100 m² por lata.

9.2 PINTURA EM METAIS E MADEIRA

A pintura com esmalte sintético em esquadrias metálicas, tubulações aparentes e

outros similares metálicos, ou em outras superfícies será executada sobre base

anticorrosiva, ou base própria do tipo especificado para cada material.

Os solventes a serem utilizados deverão ser: Thinner; aguarrás das marcas ou os

solventes específicos recomendados pelas fabricantes das tintas indicadas adotadas.

Para pinturas em peças metálicas, proceder antes da pintura a retirada de todas as

rebarbas de solda, galvanização, etc., efetuando o devido acabamento.

As pinturas sobre madeira serão efetuadas sobre fundo preparador com no

mínimo duas demãos de tinta esmalte na cor branca. A superfície da madeira deverá

estar lixada e limpa, sem a presença de qualquer material que danifique o acabamento

ou prejudique a aderência da tinta.

Em caso de desplacamentos das tintas nesses materiais por erro de execução do

serviço a empresa deverá promover a correção sem custo adicional à municipalidade.

10 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E PLUVIAIS

10.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

Os ramais principais de água quente e fria serão distribuídos sobre a laje.

A posição das tubulações, peças e acessórios deverão obedecer ao projeto

hidráulico e seus memoriais.

As instalações hidráulicas só serão aceitas quando entregues em perfeitas

condições de funcionamento e ligadas com a rede pública.

O fundo das valas para as tubulações enterradas deverá ser bem apiloado antes

do assentamento. O preenchimento da vala será feito usando-se material de boa

qualidade, em camadas de 20cm sucessivas e cuidadosamente apiloadas. O

assentamento de tubos de ponta e bolsa será feito de jusante para montante, com as

Page 78: HOSPITAL CAPINZAL SC

34

bolsas voltadas para o ponto mais alto. As tubulações passarão a distância conveniente

de quaisquer baldrames ou fundações. A junta na ligação da tubulação deverá ser

executada de maneira a garantir perfeita estanqueidade.

Na ligação de tubulação de PVC rígido com metais em geral, deverão ser

utilizadas conexão com bucha de latão rosqueada e fundida diretamente na peça.

Antes do início de qualquer tipo de revestimento as instalações hidráulicas que

vierem ficar embutidos nas alvenarias ou concretos deverão ser testadas.

As ligações das torneiras, engates e aparelhos serão feitas utilizando-se conexões

azuis com bucha de latão. E a instalação deverá seguir as orientações do fabricante.

10.2 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE

A tubulação de água quente, será interligado aos ramais existentes localizados

em cima da laje, deverão ser executados de CPVC, com diâmetros especificados em

projeto.

10.3 INSTALAÇÕES SISTEMA PLUVIAL

Serão instaladas calhas em aço galvanizado na cobertura do patamar coberto, na

entrada do 4º pavimento, sendo direcionada as duas decidas pluviais, para rede pluvial

existente. A edificação já possui uma cisterna de 40.000 litros, onde a tubulação do

telhado existente é direcionada.

As instalações pluviais foram projetadas de modo a permitir rápido escoamento

das águas pluviais. As canalizações para água sempre deverão ter uma pequena

inclinação no sentido do escoamento 2%, para possibilitar a saída de ar. Os tubos de

captação deverão seguir conforme projeto.

10.4 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS / VENTILAÇÃO

As decidas de esgoto deverão ser direcionadas e interligadas a rede de esgoto

existente, será necessário o rompimento das lajes e mochetas para a interligação. O

serviço deve ser agendado para não interferir o funcionamento do hospital.

Para a execução das instalações sanitárias deverão ser respeitados os detalhes do

projeto específico apresentado.

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35

As canalizações de água potável não deverão passar dentro de caixas de

inspeção ou fossas destinadas a efluente de esgoto.

As tubulações enterradas deverão ser envoltas em camada de areia grossa e ter

proteção contra eventuais danos provocados por ações externas.

As tubulações deverão ser cuidadosamente executadas, de modo a evitar a

penetração de material no interior dos tubos, não se deixando saliências ou rebarbas que

facilitem futuras obstruções.

Todo o movimento de terra necessário ao assentamento de tubulações deverá ser

feito obedecendo às necessidades de profundidade e recobrimento das tubulações. O

material utilizado para reaterro deverá ser sempre em terra limpa, não orgânica, isenta

de pedras, tocos, etc. Deverá ser espalhado em camadas de 20 cm, molhadas e

perfeitamente compactado. Para evitar o achatamento dos tubos de esgoto enterrados, na

primeira camada de compactação, compactar primeiramente a terra nas laterais do tubo,

permitindo que esta camada sirva como anteparo do tubo quando for compactar as

camadas superiores. O leito das valas deverá ser preparado em camadas de 10 cm, com

areia grossa e molhada com água.

As tubulações deverão ser assentes com as bolsas voltadas para montante.

A rede será em PVC rígido, próprio para as instalações sanitárias, nas bitolas

conforme projeto. O tubo de ventilação será de 50 mm e deverá ser embutido na parede,

devendo sair na cobertura, tomando cuidado para não ficar dentro do forro e com

proteção contra intempéries.

A rede deverá ser executada de tal maneira, que tenha caimento perfeito e

compatível com cada diâmetro do tubo empregado.

A rede de esgoto terá seu desague final na rede coletora pública da

concessionária.

10.5 CONDIÇÕES GERAIS

As instalações de água foram projetadas de modo a:

Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade

suficiente, com pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento

das peças de utilização e do sistema de tubulações;

Preservar rigorosamente a qualidade da água;

Preservar o máximo conforto dos usuários e redução dos níveis de ruídos;

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36

Absorver os esforços provocadas pelas variações térmicas a que as

tubulações estão submetidas.

As instalações de esgoto sanitário foram projetadas de modo a:

Permitir rápido escoamento dos despejos e fáceis desobstruções;

Vedar a passagem de gases e pequenos animais das canalizações para o

interior das edificações;

Não permitir vazamentos, escapamentos de gases e formação de depósitos

no interior das canalizações;

Impedir a contaminação e poluição da água potável;

Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão

submetidas às canalizações;

Não provocar ruídos excessivos.

As tubulações deverão ter um recobrimento mínimo de 30 cm em locais não

trafegáveis e de 80 cm em locais de tráfego.

Os suportes e braçadeiras para as tubulações deverão estar distanciados

entre si, conforme especificações dos fabricantes dos tubos.

10.6 TUBULAÇÃO DE COBRE

Será utilizado uma tubulação de cobre que será destinado o esgoto da autoclave

para uma caixa de inspeção de concreto, para depois ser interligado a rede de esgoto

existente, conforme especificado em projeto, maiores informações, ver projeto

especifico da autoclave.

10.7 NORMAS

As normas adotadas para água fria no presente projeto são as constantes na NBR

5626, da ABNT.

As normas adotadas no projeto para instalações sanitárias são as prescritas na

NBR – 8160 da ABNT.

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10.8 ACABAMENTOS

As torneiras a ser instaladas nos banheiros PCD deverão seguir a NBR

9050:2015 e as demais serão temporizadas para facilitar a utilização evitando

desperdício.

As torneiras da escovação (degerminação de braço) deverão ser acionadas por

pedal duplo, para água quente e fria, conforme modelo abaixo.

Figura 1: acionamento por pedal duplo para água quente e fria

Os acabamentos deverão ser todos de 1ª qualidade, deverá ser apresentado laudo

de qualidade dos mesmos a fiscalização antes da instalação.

Todas as tubulações e equipamentos deverão ser locados, visando um perfeito

alinhamento e fixados de maneira a impedir a formação de curvaturas nas tubulações.

10.9 TESTES DE ESTANQUEIDADE

10.9.1 Tubulações de água

Todas as tubulações, antes de eventual pintura ou revestimento, devem ser

lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar e em seguida, submetida à

prova de pressão interna. Esta tubulação ficará carregada pelo menos por seis horas,

sendo observados em todos os locais, possíveis pontos de vazamento. Sendo possível

acrescer a pressão interna das tubulações em 50% da pressão estática máxima.

Page 82: HOSPITAL CAPINZAL SC

38

10.9.2 Tubulações de Esgoto

Para verificação da estanqueidade dos tubos de esgoto, fazer a verificação

através de prova de fumaça sob pressão no interior das tubulações, com verificação dos

pontos de vazamento. Esta prova deverá ser feita antes do revestimento das tubulações e

com as extremidades vedadas.

11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E REDE DE LÓGICA

11.1 DETALHES DA INSTALAÇÃO

11.1.1 Instalações elétricas Internas:

Para a alimentação do sistema elétrico geral do Hospital, foi projetado um leito

externo instalação de Quadro Geral, que deverá possuir os detalhes da instalação

conforme projeto em anexo. A Alimentação virá do Gerador de energia, abrigo o qual

no atual momento está sendo construído.

Figura 1 – Leito Para Sustentação dos cabos elétricos.

Para o sistema elétrico geral do Hospital ficar mais seguro e protegido, foi

projetado a instalação de Quadro Geral, que deverá possuir o seguinte diagrama:

Page 83: HOSPITAL CAPINZAL SC

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Figura 2 – Diagrama Unifilar Geral

Conforme visita in loco na obra, o Quarto pavimento, já possui uma boa parte das

instalações elétricas iniciadas. Fotos abaixo:

Figura 3 - Caixas 4x2 já instaladas

Conforme imagem acima pontos de tomadas deverão ser conferidos os circuitos

elétricos e feita a montagem dos acabamentos. Ainda há pontos que deverão ser feitos

novos cortes, e também nova passagens de fios, descreve em anexo no projeto. Abaixo

Imagem do Quadro de distribuição CD01. Encontra-se no mesmo local do projeto atual.

Page 84: HOSPITAL CAPINZAL SC

40

Figura 4 – Quadro de Distribuição – Local do CD01

Quadro de Distribuição do Quarto Pavimento deverá ser montado e identificado

os circuitos elétricos. O quadro deverá ser feita uma nova alimentação partindo do

Quadro de Distribuição Geral, através de 5 cabos #120,0 mm², Sendo Três Fases, Um

neutro e Um Terra.

Foi projetada para as alimentações dos circuitos Elétricos, as linhas de

eletrocalhas para as devidas alimentações.

Figura 5 – Linha de Eletrocalhas existentes

Page 85: HOSPITAL CAPINZAL SC

41

Figura 6 – Quadro Existente – Somente realizar montagem do Quadro – Conforme Circuito.

Serão reutilizadas todas as descidas embutidas as quais são existentes, onde

deverão somente revisar as fiações e instalar os acabamentos, de tomadas e

interruptores.

Todos os materiais sobrepostos instalados deverão ser executados com cautela e

atenção para que não prejudique a estética da edificação e dos escritórios em gerais.

Todas as eletrocalhas e equipamentos metálicos devem ser obrigatoriamente

aterrados.

11.2 ILUMINAÇÃO:

11.2.1 CARACTERISTICAS DA LUMINÁRIA 62x62

-Potencia: 45 W LED

-Cor Branca 6500 K

-Autovolt (100-240V)

-Frequência: 50/60Hz

-FP > 0,5

-Ângulo de abertura: 120º

Page 86: HOSPITAL CAPINZAL SC

42

-Produzido em alumínio

-85% economia de energia

-20.000h vida útil

-Não emite raios infravermelhos

-Não contém mercúrio

Imagem Ilustrativa

11.2.2 CARACTERISTICAS DA LUMINÁRIA 29x29

Autovolt (100-240V)

Aplicação: Embutir

Frequência: 50/60Hz

FP > 0,5

Ângulo de abertura: 120º

Produzido em alumínio

1 ano de garantia

85% economia de energia

20.000h vida útil

Não emite raios infravermelhos

Não contém mercúrio

Imagem Ilustrativa

Page 87: HOSPITAL CAPINZAL SC

43

11.3 ACABAMENTOS:

A instalação e segurança: É importante que o produto seja instalado por

profissional habilitado. Antes de instalar, desligue a energia elétrica. Produtos de

preferência devem ser certificados conforme portarias do Inmetro n° 85/2006 e

234/2008, OCP-0004, TÜV RHEINLAND, segurança, compulsório. Peso aproximado é

de 0,09 kg

Imagens Ilustrativas

11.4 CONDUTORES:

Os condutores a serem empregados serão de cobre do tipo pirastic ou

similares (isolação em PVC) com isolação 750V. As emendas deverão ser bem

apertadas e devidamente isoladas. Todos os condutores a serem utilizados nestas

instalações, deverão ter cores determinadas conforme padronização, para que se tenha

uma exata orientação dos circuitos.

Fase (RST) – Preta, Branca ou Cinza, Vermelha;

Neutro – Azul Claro;

Terra – Verde;

Este padrão de cores confere com as normas da ABNT.

11.5 ACIONAMENTO E PROTEÇÃO

Conforme Quadros de Cargas abaixo, os circuitos deverão ser individualizados.

Todas as emendas dos condutores deverão ser bem firmes e soldadas dentro das

caixas e não será permitida emenda dentro dos eletrodutos. Todas as conexões de cabos,

Page 88: HOSPITAL CAPINZAL SC

44

barramentos ou disjuntores deverão ser executadas com terminais adequados,

firmemente conectados e estanhados para que não haja um aquecimento indesejável

naquele local. Quando houver divergência entre quantidade de materiais relacionada e a

necessidade de materiais para a execução da obra prevalecerá à quantidade necessária

para executar a obra.

Em manutenção, melhorias ou ampliações deve sempre certificar-se da ausência

de tensão da instalação interna, vinda da concessionária Celesc.

11.6 SISTEMA DE T.I. MÉDICO:

O Sistema IT Médico é um sistema de supervisão de falhas de isolação nas

instalações elétricas aplicado em configuração de aterramento tipo IT, conforme

previsão da norma NBR 13534:2008 da Anvisa.

Esta norma visa garantir a manutenção dos equipamentos de sustentação à vida,

mesmo emcaso de primeira falha de isolação elétrica nos Estabelecimentos Assistências

a Saúde (EAS).

A utilização desta proteção é compulsória nos ambientes hospitalares do Grupo

2, nos quais se enquadram as Salas Cirúrgicas, UTI’s, UTI’s Neonatais e Salas de

Hemodinâmica.

a) Funcionamento:

A utilização do Sistema IT Médico aumenta a segurança para o paciente e para o

corpo clinico, pois a interrupção no fornecimento de energia elétrica em caso de uma

falta é evitada, pois mesmo em um caso de curto-circuito fase terra, por exemplo, um

equipamento eletromédico pode ser usado para auxiliar ou substituir, temporariamente

ou permanentemente, funções vitais de um paciente.

Além disso, ocorre uma redução nas correntes de fuga circulando pelo condutor

de proteção, o que diminui a tensão de contato e consequentemente a intensidade de um

choque elétrico acidental.

O Sistema possui Dispositivo Supervisor de Isolamento (DSI), Dispositivo

Supervisor de Temperatura (DST) e Dispositivo Supervisor de Corrente (DSC), que

mede a resistência entre os condutores de alimentação e o condutor de proteção,

sinalizando sonora e visualmente quando essa resistência decresce para 50 kQ.

Page 89: HOSPITAL CAPINZAL SC

45

b) Composição Básica:

O sistema é composto por:

Transformador de Separação

O Transformador de Separação é projetado especificamente para o suprimento

de energia de sistema médicos. Possui isolação galvânica reforçada, blindagem,

eletrostática entre os enrolamentos primário e secundário, conectados a um terminal

próprio, e com características elétricas e mecânicas que garantem sua qualidade e

confiabilidade.

Possui sensores de temperatura do tipo PT-100, os quais são conectados ao

módulo DST para supervisão de temperatura.

O transformador garante a confiabilidade das condições do isolamento do

circuito elétrico sendo imprescindível para a segurança nas aplicações cirúrgicas.

Dispositivo Supervisor de Isolamento (DSI)

O DSI é o módulo de comando central do sistema e realiza o monitoramento

continuo do isolamento da rede elétrica exclusiva, através da injeção de sinais entre a

linha de alimentação do dispositivo e o aterramento. O sinal injetado é composto por

componentes ôhmicos adequados para um nível máximo de dispersão total,

estabelecidos pela norma. Caso ocorram níveis maiores do que o normal, o dispositivo

de supervisão imediatamente atua, emitindo um sinal de alarme, para a intervenção das

equipes de manutenção. O módulo DSI possui um microprocessador interno,

comunicação Modbus via RS485, e é projetado dentro dos critérios tecnológicos mais

avançados, sendo preciso, seguro e confiável, características exigidas pelas aplicações

médico-hospitalares.

Supervisor de Temperatura (DST)

Supervisor de Corrente (DSC)

Dispositivo Anunciador

Os alarmes detectados pelo Dispositivo DSI / DST / DSC são enviados ao

Dispositivo Anunciador, instalados em locais estratégicos como enfermarias de plantão

ou salas de médicos, e permitem a imediata sinalização visual e audível da ocorrência

de alarmes. Podem ser instalados até 2 Dispositivos Anunciadores e não necessitam de

alimentação auxiliar.

Page 90: HOSPITAL CAPINZAL SC

46

Figura 5 – Características técnicas.

Diagrama da Aplicação:

Figura 7 – Diagrama.

Opcionais:

Gerador de Sinal BT-4000

Localizador Individual de Falha BT-3000

Interface Homem-Máquina (IHM)

Detalhes técnicas do Transformador de Separação:

Page 91: HOSPITAL CAPINZAL SC

47

Detalhes técnicas do No Break:

Page 92: HOSPITAL CAPINZAL SC

48

11.7 ATERRAMENTO

“As hastes de aterramento a serem utilizadas deverão ser do tipo Copperweld de

diâmetro nominal 5/8” x 2400 mm de comprimento com revestimento da camada de

cobre de no mínimo 254 µm.

Todos os sistemas de aterramentos futuros deverão ser interligados à malha, de

forma a se obter a equipotencialização do sistema.

Caso a resistência de terra verificada após a instalação do sistema seja superior a 10

Ω, deverão ser instaladas mais hastes até que se obtenha um valor inferior ou caso

necessário realizar tratamento de solo.

11.7.1 COMPLEMENTAÇÃO

Material: todo o material necessário para a instalação dos equipamentos deverá

ser fornecido pelo prestador do serviço (Contratada) juntamente com todas e quaisquer

ferramentas que se façam necessárias para a realização do serviço.

Instalação eletromecânica: cabe ao Contratado realizar a instalação elétrica de

alimentação de todos os refletores e a substituição dos refletores, deixando em perfeito

estado e funcionamento. Os cabos da alimentação geral devem de ser com isolação 1

kV.

Mão de obra para instalação: é de total responsabilidade da CONTRATADA

utilização de funcionários com registro em CTPS. Os funcionários deverão possuir

ferramentas em quantidade adequada para a correta instalação. Também é de

responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de todos os equipamentos de

segurança, chamados EPI’s e EPC’s, que devem ser OBRIGATORIAMENTE e

devidamente utilizados por TODOS os seus funcionários bem como é necessária a

utilização de andaimes, cordas de segurança, escadas, capacetes, cadeirinhas.

Os itens acima confirmam a correta execução do trabalho, qualquer item excluso

ou não concordante nas descrições acima, deve ser indicado e comunicado, com devido

motivo e razão, em documento FORMAL, assinado na entrega, com data e recebido.

Page 93: HOSPITAL CAPINZAL SC

49

11.8 NORMAS TÉCNICAS

11.8.1 REFERÊNCIAS GERAIS

Para o projeto, montagem dos equipamentos e seus acessórios, bem como toda a

terminologia adotada, serão seguidas as prescrições das publicações das seguintes

normas:

c) Portaria n.º. 3 532 - Ministério da Saúde de 28.08.1998.

d) ABNT-NBR 5410 - Instalações elétricas de Baixa Tensão.

11.9 ENSAIO, INSPEÇÕES, TESTES E LIMPEZA FINAL

11.9.1 TESTES E INSPEÇÕES

A Contratada providenciará todos os testes e inspeções nas instalações elétricas,

nos equipamentos e componentes do sistema, conforme indicado nas especificações

correspondentes. Para tanto providenciarão pessoal, instrumentação e meios para

realização da tarefa.

Serão aplicadas as normas correspondentes bem como verificadas todas as

características de funcionamento exigidas nas especificações técnicas e nos desenhos de

catálogos de equipamentos ou de seus componentes. Será verificado se todos os

componentes (mecânicos ou elétricos) dos equipamentos trabalham nas condições

normais de operação, definidas naqueles documentos ou em normas técnicas aplicáveis.

Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,

proteção e sinalização.

11.10 RECEBIMENTO

Após a montagem, testes e pré-operação da instalação e de todos os equipamentos e

componentes que integram o sistema e desde que todas as condições de desempenho

dos mesmos sejam satisfatórias, dentro dos parâmetros estabelecidos, a instalação será

considerada aceita.

Page 94: HOSPITAL CAPINZAL SC

50

12 INSTALAÇÕES DE GASES MEDICINAIS

Todas as informações, detalhamentos e métodos executivos deste sistema

estão presentes em memorial descritivo distinto, em anexo a este documento

(Anexo 01). Todas as orientações presentes no anexo devem ser seguidas

rigorosamente e as respeitadas às normas técnicas.

13 INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO

Todas as informações, detalhamentos e métodos executivos deste sistema

estão presentes em memorial descritivo distinto, em anexo a este documento

(Anexo 02). Todas as orientações presentes no anexo devem ser seguidas

rigorosamente e as respeitadas às normas técnicas.

14 INSTALAÇÕES PREVENTIVAS CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Deverão ser executados conforme projeto específico. Após a conclusão dos

serviços deverá ser entregue à CONTRATANTE os laudos de todos os sistemas e

materiais instalados para futura solicitação de habite-se da obra.

14.1 CORRIMÃO E GUARDA-CORPO

Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-corpos e devem ser construídos

com materiais rígidos. Devem ser firmemente fixados às paredes ou às barras de

suporte, garantindo condições seguras de utilização.

Os corrimãos devem ser instalados em rampas e escadas, em ambos os lados, a

0,92 m e a 0,70 m do piso, medidos da face superior até o ponto central do piso do

degrau (no caso e escadas) ou do patamar (no caso de rampas), conforme Figura 76.

Quando se tratar de degrau isolado, basta uma barra de apoio horizontal ou vertical, com

comprimento mínimo de 0,30 m e com seu eixo posicionado a 0,75 m de altura do piso.

Os corrimãos laterais devem ser contínuos, sem interrupção nos patamares das

escadas e rampas, e devem prolongar-se paralelamente ao patamar, pelo menos por 0,30

m nas extremidades, sem interferir com áreas de circulação ou prejudicar a vazão,

conforme Figura 76.

Page 95: HOSPITAL CAPINZAL SC

51

As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado, ser fixadas ou

justapostas à parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo, sem protuberâncias.

14.1.1 EMPUNHADURA

Objetos como corrimãos e barras de apoio, entre outros, devem estar afastados

no mínimo 40 mm da parede ou outro obstáculo. Corrimãos e barras de apoio, entre

outros, devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica,

desde que a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm. São admitidos outros

formatos de seção, desde que sua parte superior atenda às condições desta subseção.

Garantir um arco da seção do corrimão de 270°.

Page 96: HOSPITAL CAPINZAL SC

52

14.2 SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

As placas de sinalização de abandono de local devem seguir a IN 013 do Corpo

de Bombeiros de Santa Catarina e projeto preventivo contra incêndio aprovado.

14.3 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

A iluminação de emergência deverá ser bloco autônomo, conforme especificado

em projeto aprovado e IN 011 do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina.

Após a realização dos serviços deverá ser entregue laudo de luminosidade

conforme IN 011 de CBMSC.

14.4 SISTEMAS PREVENTIVOS POR EXTINTORES

Os extintores deverão ser instalados fielmente conforme projeto preventivo

aprovado e seguir as recomendações da IN 06 de CBMSC.

14.5 SISTEMAS HIDRÁULICO PREVENTIVO

Todas as instalações deverão respeitar o PPCI aprovado, e a IN 07 do CBMSC.

Deverão ser instalados novas mangueiras de hidrante, conforme especificado no

projeto preventivo contra incêndio já aprovado.

Será instalado um nova rede de hidrante, essa possuirá uma tubulação de espera

para futura RTI, conforme indicado no projeto, sendo executada junto ao teto com

dimensões indicados em projeto.

Após a finalização do serviço deverá emitir laudo de estanqueidade e vazão do

sistema.

14.6 SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO

O sistema de alarme de incêndio previsto é composto por uma repetidora da

central de alarme, interligada a central de alarme existente (localizada no pavimento

térreo), detectores de fumaça endereçáveis, acionadores manuais endereçáveis,

sinalizadores sonoros/visuais endereçáveis. Dessa Forma deverão ser instalados

Page 97: HOSPITAL CAPINZAL SC

53

conforme o projeto em anexo. O sistema deverá ser de classe B, onde não existe fiação

de retorno para central, cada circuito inicia na central de alarme e chega a todos os

pontos onde se localizam os componentes do sistema.

A execução deverá ser feita conforme projeto aprovado e IN 012 da CBMSC.

14.6.1 Central de Alarme

A central possui portas independentes para os sistemas de detecção/acionamento

e sinalização. As portas identificadas como “laço” são utilizadas para interligar o

sistema de detecção e acionamento, as portas identificadas como “sirenes” são utilizadas

para interligar o sistema de sinalização.

14.6.2 Detectores de Fumaça

O sistema de detecção de fumaça deverá ser composto por detectores de fumaça

endereçáveis. Os detectores utilizam um par de fios para se comunicarem com a central.

Os circuitos devem acompanhar o projeto em anexo.

14.6.3 Acionadores Manuais

O sistema de acionamento é composto por acionadores manuais endereçáveis. O

acionamento é efetuado com a quebra do vidro localizado na parte frontal do

dispositivo. Os acionadores utilizam um par de fios para se comunicarem com a central.

Os circuitos devem acompanhar o projeto em anexo.

14.6.4 Sistema de Sinalização Sonora

O sistema de sinalização é composto por sinalizadores sonoros/visuais

convencionais. Os sinalizadores utilizam um par de fios para se comunicarem com a

central. Os sinalizadores possuem um circuito independente para cada pavimento.

Page 98: HOSPITAL CAPINZAL SC

54

14.6.5 Cabeamento

A cabeamento a ser utilizado deverá ser cabeamento blindado dedicado ao

sistema de alarme. O cabo possui um par de fios com seção de 1,00 mm² cada e um

sistema de blindagem.

14.6.6 Infraestrutura

A infraestrutura para o sistema é composta de eletrodutos de PVC de bitola ¾”

dispostos de forma aparente e/ou embutidos. Os eletrodutos devem ser da cor vermelha

e devem ser dedicados ao sistema de alarme de incêndio.

14.6.7 Detalhes e cuidados na execução do sistema de alarme

Todos os cabos devem possuir o sistema de blindagem devidamente aterrados;

Todas as emendas do cabeamento devem ser feitas nos próprios dispositivos;

Os cabos devem permanecer a uma distância mínima de 50 cm da fiação elétrica

de corrente AC;

A alimentação da central deve ser efetuada através de um circuito dedicado com

sistema de proteção adequado ao equipamento;

Seguir as recomendações do fabricante quanto ao uso de baterias auxiliares na

alimentação da central de alarme;

Seguir instruções do fabricante quanto aos detalhes de endereçamento dos

dispositivos do sistema;

Instalar os detectores de fumaça respeitando o posicionamento deles na planta;

14.7 PLANO DE EMERGÊNCIA

As placas de plano de emergência deverão ser executadas conforme projeto

preventivo aprovado.

É responsabilidade da contratada a criação de cada modelo das placas de plano

de emergência.

Deverão ser fabricadas em acrílico, com dimensões especificadas em projeto.

Page 99: HOSPITAL CAPINZAL SC

55

15 INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE

Como adequação de acessibilidade para este projeto, dentro do orçamento

estipulado, serão executados alguns sistemas apenas para garantir condições físicas

mínimas de acessibilidade. Em nova etapa deverão ser previstos os demais

equipamentos conforme prevê a NBR 9050

15.1 SANITÁRIOS E BANHEIROS

Os sanitários e banheiros acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis,

próximas à circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações

sanitárias, evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxílio, e

devem ser devidamente sinalizados. Os valores identificados como máximos e mínimos

nesta Seção devem ser considerados absolutos, e demais dimensões devem ter

tolerâncias de mais ou menos 10 mm.

Dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível

As dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível devem garantir

o posicionamento das peças sanitárias e os seguintes parâmetros de acessibilidade:

a) circulação com o giro de 360º;

b) área necessária para garantir a transferência lateral, perpendicular e diagonal

para a bacia sanitária, conforme Figuras 97 a) e 102 da NBR 9050:2015;

c) a área de manobra pode utilizar no máximo 0,10 m sob a bacia sanitária e 0,30 m

sob o lavatório, conforme Figuras 97 b) e 99 da NBR 9050:2015;

d) deve ser instalado lavatório sem coluna ou com coluna suspensa ou lavatório

sobre tampo, dentro do sanitário ou boxe acessível, em local que não interfira na

área de transferência para a bacia sanitária, podendo sua área de aproximação ser

sobreposta à área de manobra, conforme Figura 98 da NBR 9050:2015;

e) os lavatórios devem garantir altura frontal livre na superfície inferior, conforme

Figura 98, e na superfície superior de no máximo 0,80 m, exceto a infantil;

f) quando a porta instalada for do tipo de eixo vertical, deve abrir para o lado

externo do sanitário ou boxe e possuir um puxador horizontal no lado interno do

ambiente, medindo no mínimo 0,40 m de comprimento, afastamento de no

máximo 40 mm e diâmetro entre 25 mm e 35 mm, conforme Figura 84 da NBR

9050:2015;

Page 100: HOSPITAL CAPINZAL SC

56

g) alcance manual para acionamento da válvula sanitária, da torneira, das barras,

puxadores e trincos e manuseio e uso dos acessórios conforme descrito na NBR

9050;2015;

h) alcance visual do espelho conforme descrito na NBR 9050:2015.

i) a Figura 99 exemplifica medidas mínimas de um sanitário acessível;

j) quando houver mais de um sanitário acessível (Figura 99), recomenda-se que as

bacias sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio sejam posicionadas

simetricamente opostas, contemplando todas as formas de transferência para a

bacia, para atender a uma gama maior de necessidades das pessoas com

deficiência;

k) em edificações existentes ou em reforma, quando não for possível atender às

medidas mínimas de sanitário da Figura 99, serão admitidas as medidas mínimas

demonstradas na Figura 100 da NBR 9050:2015.

l)

Page 101: HOSPITAL CAPINZAL SC

57

Os pisos dos sanitários ou boxes sanitários devem observar as seguintes

características:

a) ser antiderrapantes, conforme 6.3 da NBR 9050:2015;

b) não ter desníveis junto à entrada ou soleira;

c) ter grelhas e ralos posicionados fora das áreas de manobra e de transferência.

Page 102: HOSPITAL CAPINZAL SC

58

15.1.1 Bacia Sanitária

As bacias e assentos em sanitários acessíveis não podem ter abertura frontal.

Para instalação de bacias sanitárias devem ser previstas áreas de transferência lateral,

perpendicular e diagonal, conforme Figura 102.

A instalação das bacias deve atender às ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR

15097-2. As instalações das bacias e das barras de apoio devem atender às Figuras 105 a

110 da NBR 9050:2015 e podem ser simetricamente opostas.

As bacias e assentos sanitários acessíveis não podem ter abertura frontal e

devem estar a uma altura entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado, medidas a partir da

borda superior sem o assento. Com o assento, esta altura deve ser de no máximo 0,46 m

para as bacias de adulto, conforme Figura 103, e 0,36 m para as infantis.

Page 103: HOSPITAL CAPINZAL SC

59

Essa altura pode ser obtida pela peça sanitária com altura necessária, ou pelo

posicionamento das bacias suspensas ou pela execução de um sóculo sob a base da

bacia, convencional ou com caixa acoplada, isento de cantos vivos e com a sua projeção

avançando no máximo 0,05 m, acompanhando a base da bacia.

Page 104: HOSPITAL CAPINZAL SC

60

15.1.2 BARRAS DE APOIO

As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e

autonomia das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Todas as barras de apoio utilizadas em sanitários e vestiários devem resistir a um

esforço mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar

deformações permanentes ou fissuras, ter empunhadura conforme Seção 4 da NBR

9050:2015 e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm entre sua base

de suporte (parede, painel, entre outros), até a face interna da barra. Suas extremidades

devem estar fixadas nas paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o ponto de fixação

com formato recurvado. Quando necessários, os suportes intermediários de fixação

devem estar sob a área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento das

mãos. O comprimento e a altura de fixação são determinados em função de sua

utilização.

Quando executadas em material metálico, as barras de apoio e seus elementos de

fixação e instalação devem ser confeccionadas em material resistente à corrosão,

conforme ABNT NBR 10283, e determinação da aderência do acabamento conforme

ABNT NBR 11003.

As dimensões mínimas das barras devem respeitar as aplicações definidas nesta

Norma com seção transversal entre 30 mm e 45 mm, conforme Figura 101, e detalhadas

no Anexo C da NBR 9050:2015. O comprimento e o modelo variam de acordo com as

peças sanitárias às quais estão associados e são tratados na Seção 7 da NBR 9050:2015.

Page 105: HOSPITAL CAPINZAL SC

61

As barras podem ser fixas (nos formatos reta, em “U”, em “L”) ou articuladas.

As barras em “L” podem ser em uma única peça ou composta a partir do

posicionamento de duas barras retas, desde que atendam ao dimensionamento mínimo

dos trechos verticais e horizontais.

Page 106: HOSPITAL CAPINZAL SC

62

15.1.2.1 Barras de apoio na bacia sanitária

Junto à bacia sanitária, quando houver parede lateral, devem ser instaladas barras

para apoio e transferência. Uma barra reta horizontal com comprimento mínimo de 0,80

m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado (medidos pelos

eixos de fixação) a uma distância de 0,40 m entre o eixo da bacia e a face da barra e

deve estar posicionada a uma distância de 0,50 m da borda frontal da bacia. Também

deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,70 m, posicionada

verticalmente, a 0,10 m acima da barra horizontal e 0,30 m da borda frontal da bacia

sanitária, conforme Figuras 105 a 107.

Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta

com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura

do piso acabado (medido pelos eixos de fixação), com uma distância máxima de 0,11 m

da sua face externa à parede e estendendo-se 0,30 m além do eixo da bacia em direção à

parede lateral, conforme Figuras 105, 106 e 108 da NBR 9050:2015.

Para bacias sanitárias com caixa acoplada, que possuam altura que não permita a

instalação da barra descrita em 7.7.2.2.2 da NBR 9050:2015, esta pode ser instalada a

uma altura de até 0,89 m do piso acabado (medido pelos eixos de fixação), devendo ter

uma distância máxima de 0,11 m da sua face externa à parede, distância mínima de 0,04

m da superfície superior da tampa da caixa acoplada e 0,30 m além do eixo da bacia em

direção à parede lateral, conforme Figuras 107 e 109 da NBR 9050:2015. A barra reta

na parede do fundo pode ser substituída por uma barra lateral articulada, desde que a

extremidade da barra esteja a no mínimo 0,10 m da borda frontal da bacia, conforme

Figura 110 da NBR 9050:2015.

Na impossibilidade de instalação de barras nas paredes laterais, são admitidas

barras laterais fixas (com fixação na parede de fundo) ou articuladas (dar preferência

pela barra lateral fixa), desde que sejam observados os parâmetros de segurança e

dimensionamento estabelecidos conforme 7.6 da NBR 9050:2015, e que estas e seus

apoios não interfiram na área de giro e transferência. A distância entre esta barra e o

eixo da bacia deve ser de 0,40 m, sendo que sua extremidade deve estar a uma distância

mínima de 0,20 m da borda frontal da bacia, conforme Figuras 108 e 109 da NBR

9050:2015.

Page 107: HOSPITAL CAPINZAL SC

63

A Figura 106 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas

retas fixadas a 90° na lateral, quando a bacia suspensa está próxima a uma parede.

Figura 106

Page 108: HOSPITAL CAPINZAL SC

64

A Figura 107 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas

retas fixadas a 90° na lateral, quando a bacia com caixa acoplada está próxima a uma

parede.

Figura 107

15.2 RAMPAS

São consideradas rampas às superfícies de piso com declividade igual ou

superior a 5 %. Os pisos das rampas devem atender às condições de 6.3 da NBR

9050:2015.

Para garantir que uma rampa seja acessível, são definidos os limites máximos de

inclinação, os desníveis a serem vencidos e o número máximo de segmentos.

A inclinação das rampas, conforme Figura 70, deve ser calculada conforme a

seguinte equação:

Page 109: HOSPITAL CAPINZAL SC

65

As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na

Tabela 6. Para inclinação entre 6,25 % e 8,33 %, é recomendado criar áreas de descanso

nos patamares, a cada 50 m de percurso.

A inclinação transversal não pode exceder 2 % em rampas internas e 3 % em

rampas externas. A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo

de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é

de 1,50 m.

Toda rampa deve possuir corrimão de duas alturas em cada lado, conforme

demonstrado na Figura 72.

Quando não houver paredes laterais, as rampas devem incorporar elementos de

segurança, como guarda-corpo e corrimãos, guias de balizamento com altura mínima de

0,05 m, instalados ou construídos nos limites da largura da rampa, conforme Figura 72.

A projeção dos corrimãos pode incidir dentro da largura mínima admissível da

rampa em até 10 cm de cada lado.

Page 110: HOSPITAL CAPINZAL SC

66

15.2.1 Guia de balizamento

A guia de balizamento pode ser de alvenaria ou outro material alternativo, com a mesma

finalidade, com altura mínima de 5 cm.

15.2.2 Patamares de Rampas

Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal

mínima de 1,20 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários

com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, conforme Figura 73. Os patamares situados em

mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

A inclinação transversal dos patamares não pode exceder 2 % em rampas internas e 3 %

em rampas externas.

Page 111: HOSPITAL CAPINZAL SC

67

15.3 TORNEIRAS

Os lavatórios devem ser equipados com torneiras acionadas por alavancas, com

esforço máximo de 23 N, torneiras com sensores eletrônicos ou dispositivos

equivalentes. Quando utilizada torneira com ciclo automático, recomenda-se com o

tempo de fechamento de 10 s a 20 s, atendendo a todos os requisitos da ABNT NBR

13713.

16 LIMPEZA DA OBRA

Deverão ser previamente retirados todos os detritos e restos de materiais de

todas as partes da obra e de seus complementos, que serão removidos para o bota fora

apropriado.

Posteriormente será feita uma limpeza prévia de todos os pisos, paredes, tetos,

portas, janelas e vidros, etc. com flanela umedecida ligeiramente em solução de sabão

neutro e flanela seca, limpa, para retirada de toda poeira.

Far-se-á após a lavagem e limpeza com retirada de manchas, respingos e sujeiras

da seguinte maneira:

Soleiras, peitoris etc. utilizar água, sabão neutro e flanela seca limpa, para a

retirada de respingos, utilizar espátula de plástico.

Pisos: após a impermeabilização conforme recomendação dos fabricantes

utilizar produtos de limpeza e ceras recomendados pela fabricante dos

impermeabilizantes Johnson.

Paredes Pintadas, Vidros, etc.: utilizar esponja embebida de solução de

sabão neutro, em seguida flanela em água pura e depois flanela seca.

Não deverão ser usadas espátulas de metal na limpeza da obra, para se evitar

arranhões. A limpeza deverá ser completa, inclusive dos sanitários, mictórios e

lavatórios dos banheiros.

Page 112: HOSPITAL CAPINZAL SC

68

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente memorial, projetos e especificações devem ser usados em conjunto,

pois se complementam. Todos os materiais a serem empregados na obra devem ser

comprovadamente de boa qualidade e satisfazer rigorosamente as especificações acima.

Qualquer dúvida na especificação, caso algum material tenha saído de linha

durante a obra, ou ainda caso faça opção pelo uso de algum material equivalente,

consultar um profissional habilitado para fiscalização, juntamente com o proprietário,

para maiores esclarecimentos a fim de que a obra mantenha o mesmo padrão de

qualidade.

No caso da necessidade de alteração deverá ser previamente discutida com a

fiscalização e o proprietário, antes da execução.

Capinzal – SC, novembro de 2020

Contratante/ Representante Legal

Responsável Técnico

Page 113: HOSPITAL CAPINZAL SC

% TotalMAT M.O. Total MAT M.O. Total

1 Serviços Preliminares 2.930,76 0,00 2.930,76 0,15%

1.1 Insumo SINAPI 4813PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE *2,0 X 1,125* M

M2 2,25 369,00 0,00 369,00 830,25 0,00 830,25 0,04%

1.2 - CREA - SC - ART DE EXECUÇÃO DE OBRA UN. 1,00 230,20 0,00 230,20 230,20 0,00 230,20 0,01% 1.3 0,00 0,00

1.3.1 Insumo SINAPI 1350CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA PARA FORMA DE CONCRETO, DE *2,2 X 1,1* M, E = 10 MM

UN 10,00 66,42 0,00 66,42 664,20 0,00 664,20 0,04%

1.3.2 Insumo SINAPI 20205RIPA DE MADEIRA APARELHADA *1,5 X 5* CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA REGIAO

M 63,00 4,14 0,00 4,14 260,99 0,00 260,99 0,01%

1.3.3 Insumo SINAPI 7194TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E = 6 MM, DE 2,44 X 1,10 M (SEM AMIANTO)

M2 16,10 24,58 0,00 24,58 395,74 0,00 395,74 0,02%

1.3.4 Insumo SINAPI 4500CAIBRO DE MADEIRA NAO APARELHADA *7,5 X 10 CM (3 X 4 ") PINUS, MISTA OU EQUIVALENTE DA REGIAO

M 42,00 11,88 0,00 11,88 498,83 0,00 498,83 0,03%

1.3.5 Insumo SINAPI 2420DOBRADICA EM ACO/FERRO, 3" X 2 1/2", E= 1,9 A 2 MM, SEM ANEL, CROMADO OU ZINCADO, TAMPA BOLA, COM PARAFUSOS

UN 2,00 15,04 0,00 15,04 30,07 0,00 30,07 0,00%

1.3.6 Insumo SINAPI 5090CADEADO SIMPLES/COMUM, EM LATAO MACICO CROMADO, LARGURA DE 25 MM, HASTE DE ACO TEMPERADO, CEMENTADO (NAO LONGA), INCLUI 2 CHAVES

UN 1,00 20,49 0,00 20,49 20,49 0,00 20,49 0,00%

2 Demolições e Retiradas 2.494,19 5.282,55 7.776,74 0,41%

2.1 Composição SINAPI 97622DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO FURADO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

M3 15,00 8,20 47,18 55,38 122,95 707,74 830,69 0,04%

2.2 - Mercado - TRANSPORTE DE TERRA COM CAMINHÃO BASCULANTE CAPACIDADE 12 M³ H 8,00 196,80 0,00 196,80 1.574,40 0,00 1.574,40 0,08%

2.3 Composição SINAPI 97628DEMOLIÇÃO DE LAJES, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

M3 4,68 40,56 233,14 273,70 189,82 1.091,09 1.280,91 0,07%

2.4 Composição SINAPI 91222RASGO EM ALVENARIA PARA RAMAIS/ DISTRIBUIÇÃO COM DIÂMETROS MAIORES QUE 40 MM E MENORES OU IGUAIS A 75 MM. AF_05/2015

M 67,50 1,55 13,62 15,17 104,94 919,25 1.024,20 0,05%

2.5 Composição SINAPI 97629DEMOLIÇÃO DE LAJES, DE FORMA MECANIZADA COM MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

M3 3,00 20,92 106,85 127,77 62,76 320,56 383,32 0,02%

2.6 Composição SINAPI 97629DEMOLIÇÃO DE CONTRAPISO, DE FORMA MECANIZADA COM MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

M3 21,00 20,92 106,85 127,77 439,32 2.243,90 2.683,22 0,14%

3 Movimentações de Terra 26.131,80 0,00 26.131,80 1,38%

3.1 - Mercado - MINI ESCAVADEIRA HIDRÁULICA H 40,00 196,80 0,00 196,80 7.872,00 0,00 7.872,00 0,42%

3.2 - Mercado - TRANSPORTE DE TERRA COM CAMINHÃO BASCULANTE CAPACIDADE 12 M³ H 40,00 196,80 0,00 196,80 7.872,00 0,00 7.872,00 0,42%

3.3 - Mercado - MINICARREGADEIRA H 40,00 196,80 0,00 196,80 7.872,00 0,00 7.872,00 0,42%

3.4 Insumo SINAPI 4723PEDRA BRITADA N. 4 (50 A 76 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE

M3 30,00 83,86 0,00 83,86 2.515,80 0,00 2.515,80 0,13%

4 Estrutura em Concreto Armado, Metálica e Cobertura 68.914,40 14.226,20 83.140,60 4,39%

4.1 Composição SINAPI 92512MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE LAJE MACIÇA COM ÁREA MÉDIA MAIOR QUE 20 M², PÉ-DIREITO DUPLO, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 4 UTILIZAÇÕES. AF_12/2015

M2 43,91 47,72 24,60 72,32 2.095,39 1.080,19 3.175,57 0,17%

4.2 Composição SINAPI 92421

MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MAIOR QUE 0,25 M², PÉ-DIREITO DUPLO, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, 4 UTILIZAÇÕES. AF_12/2015

M2 86,39 35,73 31,49 67,22 3.086,80 2.720,25 5.807,05 0,31%

4.3 Composição SINAPI 92791CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 462,70 7,36 2,15 9,52 3.405,62 997,10 4.402,72 0,23%

4.4 Composição SINAPI 92800CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5,0 MM, UTILIZADO EM LAJE. AF_12/2015

KG 33,69 7,30 1,62 8,92 245,98 54,70 300,68 0,02%

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - REFORMA E AMPLIAÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS DORES - CAPINZAL / SC

Proprietário:

Endereço da Obra:

Referências:

CNPJ:

CEP:

Data: 18 de novembro de 2020

89665-000

33.789.850/0007-65Congregação das Servas de Maria Reparadoras

Rua Vilson Bordin esquina com Cosemino Epifani, 48, Centro, Capinzal - SC

Sinapi_07/2020/ Mercado LocalResp. Técnico: Filipe Bazo - CREA/SC: 133260-9 Contato: (49) 3555-1111

Item Tipo Banco Código Descrição Un. Qtd. Preço Unit. com BDI (R$) Preço Total (R$)

Composição Barraco de Obra

Page 114: HOSPITAL CAPINZAL SC

4.5 Composição SINAPI 92792CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 6,3 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 152,40 8,05 1,18 9,23 1.226,69 179,95 1.406,64 0,07%

4.6 Composição SINAPI 92793CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 8,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 1033,10 8,32 0,63 8,95 8.600,19 650,61 9.250,79 0,49%

4.7 Composição SINAPI 92794CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 10,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 664,60 7,81 0,35 8,17 5.192,49 235,43 5.427,92 0,29%

4.8 Composição SINAPI 92795CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 12,5 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 419,80 6,75 0,20 6,95 2.833,75 82,62 2.916,37 0,15%

4.9 Composição SINAPI 92796CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 16,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 195,20 6,74 0,10 6,84 1.315,73 19,21 1.334,93 0,07%

4.10 Composição SINAPI 92797CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 20,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015

KG 53,60 7,97 0,05 8,02 427,21 2,64 429,85 0,02%

4.11 Composição SINAPI 92722CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BOMBA EM EDIFICAÇÃO COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MAIOR QUE 0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

M3 10,48 464,75 28,54 493,29 4.870,61 299,06 5.169,67 0,27%

4.12 Composição SINAPI 99434

CONCRETAGEM DE LAJES EM EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES FEITAS COM SISTEMA DE FÔRMAS MANUSEÁVEIS, COM CONCRETO USINADO BOMBEÁVEL FCK 25 MPA - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO (EXCLUSIVE BOMBA LANÇA). AF_06/2015

M3 21,92 430,50 34,44 464,94 9.436,56 754,92 10.191,48 0,54%

4.13 Composição SINAPI 92724

CONCRETAGEM DE VIGAS E LAJES, FCK=25 MPA, PARA LAJES PREMOLDADAS COM USO DE BOMBA EM EDIFICAÇÃO COM ÁREA MÉDIA DE LAJES MAIOR QUE 20 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015

M3 20,96 450,58 30,35 480,93 9.444,23 636,06 10.080,29 0,53%

4.14 Composição SINAPI 74202/2LAJE PRE-MOLDADA P/PISO, SOBRECARGA 200KG/M2, VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E CAP.C/CONC FCK=20MPA, 4CM, INTER-EIXO 38CM, C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM NEGATIVA

M2 36,00 72,16 31,13 103,29 2.597,64 1.120,82 3.718,46 0,20%

4.15 Insumo SINAPI 2742MADEIRA ROLICA SEM TRATAMENTO, EUCALIPTO OU EQUIVALENTE DA REGIAO, H = 3 M, D = 12 A 15 CM (PARA ESCORAMENTO)

M 495,00 2,58 0,00 2,58 1.276,15 0,00 1.276,15 0,07%

4.16 Composição SINAPI 94207

TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO. AF_07/2019

M2 36,00 36,22 6,30 42,52 1.303,92 226,80 1.530,72 0,08%

4.17 Composição SINAPI 100382FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE PONTALETES DE MADEIRA NÃO APARELHADA PARA TELHADOS COM ATÉ 2 ÁGUAS E COM TELHA

M2 36,00 21,30 5,83 27,13 766,80 209,88 976,68 0,05%

4.18 Composição SINAPI 94227CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24, DESENVOLVIMENTO DE 33 CM, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_07/2019

M 18,90 51,76 11,26 63,02 978,26 212,81 1.191,08 0,06%

4.19 Insumo SINAPI 7243TELHA TRAPEZOIDAL EM ACO ZINCADO, SEM PINTURA, ALTURA DE APROXIMADAMENTE 40 MM, ESPESSURA DE 0,50 MM E LARGURA UTIL DE

M2 25,38 48,46 0,00 48,46 1.229,91 0,00 1.229,91 0,06%

4.20 Composição SINAPI 100763ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURA DUAS ÁGUAS PARA COBERTYRA METÁLICA INCLUSIVE TERÇAS EM PERFIL U - DIMENSÕES NO MEMORIAL DESCRITIVO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020_P

KG 500,00 10,48 1,13 11,61 5.240,00 565,00 5.805,00 0,31%

4.21 Composição SINAPI 94231RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24, CORTE DE 25 CM, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_07/2019

M 30,00 42,51 7,73 50,24 1.275,30 231,90 1.507,20 0,08%

4.22 Composição SINAPI 93358ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA COM PROFUNDIDADE MENOR OU IGUAL A 1,30 M. AF_03/2016

M3 25,00 12,69 70,45 83,14 317,25 1.761,25 2.078,50 0,11%

4.23 Composição SINAPI 98557IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA, 2 DEMÃOS AF_06/2018

M2 27,72 27,84 11,22 39,06 771,72 311,02 1.082,74 0,06%

4.24 Composição SINAPI 98561IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDES COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E = 2CM. AF_06/2018

M2 67,00 14,57 27,97 42,54 976,19 1.873,99 2.850,18 0,15%

5 Alvenaria, Painéis e Forros 55.049,63 15.967,60 71.017,23 3,75%

5.1 Composição SINAPI 87455

ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO DE 14X19X39CM (ESPESSURA 14CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² SEM VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA. AF_06/2014

M2 145,10 50,73 26,00 76,73 7.360,23 3.772,60 11.132,83 0,59%

5.2 Composição SINAPI 87491

ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE 14X19X39CM (ESPESSURA 14CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA. AF_06/2014

M2 131,90 41,84 26,00 67,84 5.518,65 3.429,40 8.948,05 0,47%

5.3 Composição SINAPI 96367PAREDE COM PLACAS DE GESSO ACARTONADO RU (DRYWALL), PARA USO INTERNO, COM DUAS FACES DUPLAS E ESTRUTURA METÁLICA COM GUIAS SIMPLES, COM VÃOS. AF_06/2017_P

M2 112,60 96,43 20,00 116,43 10.858,24 2.252,00 13.110,24 0,69%

5.4 Composição SINAPI 96114FORRO EM DRYWALL COM GESSO ACARTONADO RU, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO. AF_05/2017_P

M2 542,80 57,69 12,00 69,69 31.312,50 6.513,60 37.826,10 2,00%

Page 115: HOSPITAL CAPINZAL SC

6 Revestimentos em Argamassa Internos e Externos 11.720,93 24.102,85 35.823,78 1,89%

6.1 Composição SINAPI 87905CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (COM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014

M2 528,90 2,53 6,68 9,21 1.337,52 3.533,77 4.871,30 0,26%

6.2 Composição SINAPI 87775

EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS DE FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, ESPESSURA DE 25 MM. AF_06/2014

M2 608,90 17,05 33,78 50,83 10.383,40 20.569,08 30.952,48 1,63%

7 Pisos 0,00 0,00 203.663,48 34.701,98 238.365,46 12,58%

7.1 Composição SINAPI 87700CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE, NÃO ADERIDO, ESPESSURA 6CM. AF_06/2014

M2 455,77 29,49 19,17 48,66 13.440,88 8.736,35 22.177,22 1,17%

7.2 Composição SINAPI 94996EXECUÇÃO DE PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO IN LOCO, FEITO EM OBRA, ACABAMENTO CONVENCIONAL, ESPESSURA 10 CM, ARMADO. AF_07/2016

M2 128,30 74,64 34,84 109,48 9.575,85 4.470,41 14.046,26 0,74%

7.3 Composição SINAPI 97097ACABAMENTO POLIDO PARA PISO DE CONCRETO ARMADO DE ALTA RESISTÊNCIA. AF_09/2017

M2 256,44 29,70 2,26 31,96 7.615,53 580,38 8.195,90 0,43%

7.4 Composição SINAPI 87263REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M². AF_06/2014

M2 98,35 106,29 14,81 121,10 10.453,79 1.456,48 11.910,27 0,63%

7.5 - Mercado -PISO VINÍLICO EM MANTA ESP. = 2 MM COM JUNTA SOLDADA, INCLUSIVE RODAPÉS H= 10 CM. (PADRÃO HOSPITALAR)

M2 489,90 260,70 30,75 291,45 127.716,20 15.064,43 142.780,62 7,53%

7.6 - Mercado -PISO VINÍLICO EM MANTA ESP. = 2 MM COM JUNTA SOLDADA, INCLUSIVE RODAPÉS H= 10 CM. (ANTIDERRAPANTE)

M2 50,53 344,04 41,00 385,04 17.384,51 2.071,52 19.456,03 1,03%

7.7 - Mercado -PISO VINÍLICO EM MANTA ESP. = 2 MM COM JUNTA SOLDADA, INCLUSIVE RODAPÉS H= 10 CM. (COM ATERRAMENTO)

M2 56,65 308,50 41,00 349,50 17.476,73 2.322,42 19.799,15 1,04%

8 Esquadrias 68.548,96 16.257,88 84.806,85 4,47%

8.1 Composição SINAPI 94573PORTAS E JANELAS COMPLETAS EM ALUMÍNIO BRANCO LINHA SUPREMA COM FECHAMENTO EM VIDRO INCOLOR 6 MM OU VENEZIANA. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019

M2 66,00 543,09 33,20 576,29 35.843,89 2.191,21 38.035,10 2,01%

8.2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

8.2.1 Composição SINAPI 72119VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 8MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO

M2 2,10 201,92 20,86 222,78 424,03 43,81 467,83 0,02%

8.2.2 Composição SINAPI 84885

JOGO DE FERRAGENS CROMADAS PARA PORTA DE VIDRO TEMPERADO, UMA FOLHA COMPOSTO DE DOBRADICAS SUPERIOR E INFERIOR, TRINCO, FECHADURA, CONTRA FECHADURA COM CAPUCHINHO SEM MOLA E PUXADOR

UN 1,00 514,25 392,31 906,56 514,25 392,31 906,56 0,05%

8.3 Composição SINAPI 91315PORTAS DE MADEIRA DE ABRIR COM VÃO LIVRE DE 80 CM, FOLHA SEMI-OCA E MARCOS DE MADEIRA MACIÇA - INCLUSO FECHADURA- EXCETO PINTURA

UN 23,00 547,83 334,60 882,43 12.600,14 7.695,79 20.295,92 1,07%

8.4 Composição SINAPI 100693PORTA EM MADEIRA SEMI-OCA, DO TIPO VAI E VEM, COM MARCOS EM MADEIRA MACIÇA, DUAS FOLHAS, COM VISORES EM VIDRO FIXO INCOLOR 4 MM, VÃO CONFORME PROJETO - EXCETO PINTURA

UN 12,00 1.234,73 353,61 1.588,34 14.816,80 4.243,32 19.060,12 1,01%

8.5 Composição SINAPI 90843PORTAS DE MADEIRA DE ABRIR COM VÃO LIVRE DE 120 CM, FOLHA SEMI-OCA E MARCOS DE MADEIRA MACIÇA - INCLUSO FECHADURA- EXCETO PINTURA (UN/FOLHA X 2)

UN 3,00 626,80 328,08 954,87 1.880,39 984,23 2.864,62 0,15%

8.6 Composição SINAPI 100693

KIT DE PORTA DE MADEIRA TIPO 2 FOLHAS, MACIÇA (PESADA OU SUPERPESADA), PADRÃO MÉDIO, CONFORME PROJETO, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS INCLUSOS: DOBRADIÇAS, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE BATENTE, FECHADURA COM EXECUÇÃO DO FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. (UN/FOLHA X 2) - EXCETO PINTURA

UN 2,00 1.234,73 353,61 1.588,34 2.469,47 707,22 3.176,69 0,17%

9 Pintura 77.153,11 66.669,07 143.822,18 7,59%

9.1 Composição SINAPI 88485APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014

M2 872,00 1,37 1,24 2,61 1.192,69 1.081,14 2.273,83 0,12%

9.2 Composição SINAPI 88424APLICAÇÃO MANUAL DE TEXTURA ACRÍLICA EM PANOS COM PRESENÇA DE VÃOS DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS, DUAS CORES. AF_06/2014

M2 330,00 17,22 4,43 21,65 5.682,60 1.461,24 7.143,84 0,38%

9.3 Composição SINAPI 88489APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA EPOXI OU ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

M2 4700,00 2,46 12,30 14,76 11.562,00 57.810,00 69.372,00 3,66%

9.4 Composição SINAPI 88486APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA EPOXI, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

M2 542,80 2,46 10,33 12,79 1.335,29 5.608,21 6.943,50 0,37%

Composição Janela em Vidro Temperado

Page 116: HOSPITAL CAPINZAL SC

9.5 Insumo SINAPI 7304 TINTA EPOXI PREMIUM, BRANCA L 378,00 78,62 0,00 78,62 29.718,96 0,00 29.718,96 1,57% 9.6 Insumo SINAPI 6085 SELADOR ACRILICO PAREDES INTERNAS/EXTERNAS L 288,00 7,28 0,00 7,28 2.097,10 0,00 2.097,10 0,11% 9.8 Insumo SINAPI 38122 FUNDO PREPARADOR ACRILICO BASE ÓLEO L 90,00 12,22 0,00 12,22 1.099,92 0,00 1.099,92 0,06% 9.9 Insumo SINAPI 5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRAS L 25,00 15,47 0,00 15,47 386,71 0,00 386,71 0,02%

9.10 Insumo SINAPI 38877 MASSA PARA TEXTURA LISA DE BASE ACRILICA, USO INTERNO E EXTERNO KG 225,00 8,89 0,00 8,89 1.999,24 0,00 1.999,24 0,11%

9.11 Insumo SINAPI 7356 TINTA ACRILICA PREMIUM, COR BRANCO FOSCO L 540,00 28,89 0,00 28,89 15.600,73 0,00 15.600,73 0,82% 9.12 Composição SINAPI 73739/1 PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA, DUAS DEMAOS M2 57,60 8,90 12,30 21,20 512,37 708,48 1.220,85 0,06% 9.13 - Mercado - MASSA CORRIDA PVA KG 1250,00 4,77 0,00 4,77 5.965,50 0,00 5.965,50 0,31%

10 Instalações Hidrossanitárias e Pluviais 46.389,40 23.275,60 69.665,00 3,68%

10.1 Composição SINAPI 86932VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO, INCLUSO ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO, 1/2 X 40CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 11,00 463,84 32,29 496,13 5.102,22 355,24 5.457,46 0,29%

10.2 Composição SINAPI 100849ASSENTO SANITÁRIO CONVENCIONAL - FORNECIMENTO E INSTALACAO. AF_01/2020

UN 11,00 29,02 4,76 33,78 319,20 52,39 371,59 0,02%

10.3 Composição SINAPI 86919

TANQUE DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 30L OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA METÁLICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 3,00 772,74 70,27 843,00 2.318,21 210,80 2.529,01 0,13%

10.4 Composição SINAPI 86904LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 29,5 X 39CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 12,00 118,41 13,18 131,59 1.420,97 158,11 1.579,08 0,08%

10.5 Insumo SINAPI 36796TORNEIRA CROMADA DE MESA PARA LAVATORIO TEMPORIZADA PRESSAO BICA BAIXA

UN 15,00 204,93 0,00 204,93 3.073,92 0,00 3.073,92 0,16%

10.6 Composição SINAPI 86909TORNEIRA CROMADA TUBO MÓVEL, DE MESA, 1/2 OU 3/4, PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO ALTO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 2,00 124,44 5,17 129,60 248,87 10,33 259,21 0,01%

10.7 Insumo SINAPI 38190DUCHA METALICA DE PAREDE, ARTICULAVEL, COM DESVIADOR E DUCHA MANUAL

UN 3,00 535,65 0,00 535,65 1.606,95 0,00 1.606,95 0,08%

10.8 Composição SINAPI 100860CHUVEIRO ELÉTRICO COMUM CORPO PLÁSTICO, TIPO DUCHA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 2,00 64,99 13,84 78,83 129,99 27,67 157,66 0,01%

10.9 Composição SINAPI 86936CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, INCLUSO VÁLVULA TIPO AMERICANA E SIFÃO TIPO GARRAFA EM METAL CROMADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 13,00 458,20 29,05 487,25 5.956,59 377,62 6.334,21 0,33%

10.10 Insumo SINAPI 11684 ENGATE / RABICHO FLEXIVEL INOX 1/2 " X 40 CM UN 33,00 49,33 0,00 49,33 1.627,82 0,00 1.627,82 0,09%

10.11 Composição SINAPI 91785

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 25 MM (INSTALADO EM RAMAL, SUB-RAMAL, RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO OU PRUMADA), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

M 121,50 13,05 30,16 43,21 1.585,31 3.664,39 5.249,70 0,28%

10.12 Composição SINAPI 91786

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 32 MM (INSTALADO EM RAMAL, SUB-RAMAL, RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO OU PRUMADA), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

M 36,00 15,35 11,47 26,82 552,61 413,04 965,66 0,05%

10.13 Composição SINAPI 91787(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 40 MM (INSTALADO EM PRUMADA), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

M 48,00 22,35 5,30 27,65 1.072,64 254,58 1.327,22 0,07%

10.14 Composição SINAPI 89987REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014

UN 35,00 78,10 11,74 89,84 2.733,50 410,87 3.144,37 0,17%

10.15 Composição SINAPI 89985REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014

UN 8,00 73,74 11,74 85,48 589,93 93,91 683,84 0,04%

10.16 Insumo SINAPI 11769MISTURADOR CROMADO DE MESA BICA BAIXA PARA LAVATORIO (REF 1875)

UN 11,00 261,42 0,00 261,42 2.875,61 0,00 2.875,61 0,15%

10.17 Composição SINAPI 91789

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 75 MM (INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO, OU CONDUTORES VERTICAIS), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTE E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

M 48,00 29,25 8,06 37,31 1.404,21 386,83 1.791,04 0,09%

10.18 Composição SINAPI 98110CAIXA DE GORDURA PEQUENA (CAPACIDADE: 19 L), CIRCULAR, EM PVC, DIÂMETRO INTERNO= 0,3 M. AF_05/2018

UN 1,00 406,60 16,65 423,25 406,60 16,65 423,25 0,02%

Page 117: HOSPITAL CAPINZAL SC

10.19 Composição SINAPI 91795

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INST. TUBO PVC, SÉRIE N, ESGOTO PREDIAL, 100 MM (INST. RAMAL DESCARGA, RAMAL DE ESG. SANIT., PRUMADA ESG. SANIT., VENTILAÇÃO OU SUB-COLETOR AÉREO), INCL. CONEXÕES E CORTES, FIXAÇÕES, P/ PRÉDIOS. AF_10/2015

M 150,00 33,84 28,38 62,22 5.075,96 4.256,78 9.332,75 0,49%

10.20 Composição SINAPI 91792

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC, SÉRIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM (INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

M 170,00 18,30 38,99 57,29 3.111,41 6.627,63 9.739,04 0,51%

10.21 Composição SINAPI 91793

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC, SÉRIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM (INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES PARA, PRÉDIOS. AF_10/2015

M 53,00 34,81 48,25 83,06 1.845,14 2.557,01 4.402,15 0,23%

10.22 Composição SINAPI 91794

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INST. TUBO PVC, SÉRIE N, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM, (INST. EM RAMAL DE DESCARGA, RAMAL DE ESG. SANITÁRIO, PRUMADA DE ESG. SANITÁRIO OU VENTILAÇÃO), INCL. CONEXÕES, CORTES E FIXAÇÕES, P/ PRÉDIOS. AF_10/2015

M 42,00 21,40 14,74 36,14 898,88 619,09 1.517,98 0,08%

10.23 Composição SINAPI 92306TUBO EM COBRE RÍGIDO, DN 22 MM, CLASSE E, SEM ISOLAMENTO, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 8,00 36,53 6,24 42,76 292,21 49,91 342,12 0,02%

10.24 Composição SINAPI 92307TUBO EM COBRE RÍGIDO, DN 28 MM, CLASSE E, SEM ISOLAMENTO, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 3,00 46,24 6,93 53,17 138,71 20,78 159,50 0,01%

10.25 Composição SINAPI 89959 PONTO DE CONSUMO TERMINAL DE ÁGUA QUENTE (SUBRAMAL) COM UN 21,00 95,33 129,14 224,47 2.001,93 2.711,94 4.713,87 0,25%

11 Instalações Elétricas e Rede de Lógica 201.951,89 56.955,64 258.907,53 13,66%

11.1 Composição SINAPI 96985HASTE DE ATERRAMENTO 5/8 PARA SPDA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2017

UN 8,00 50,07 13,13 63,19 400,53 105,01 505,54 0,03%

11.2 Composição SINAPI 91924CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 1300,00 1,61 1,25 2,86 2.097,89 1.624,58 3.722,47 0,20%

11.3 Composição SINAPI 91926CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 2500,00 2,51 1,55 4,06 6.273,00 3.886,80 10.159,80 0,54%

11.4 Composição SINAPI 91928CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 900,00 4,38 2,08 6,46 3.940,92 1.868,62 5.809,54 0,31%

11.5 Composição SINAPI 91930CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 1300,00 6,08 2,70 8,78 7.905,46 3.505,01 11.410,46 0,60%

11.6 Composição SINAPI 74131/4QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA, PARA 18 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 4,00 418,89 129,69 548,58 1.675,56 518,76 2.194,32 0,12%

11.7 Composição SINAPI 74130/10DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA 175 A 225A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 8,00 593,44 20,75 614,19 4.747,52 166,02 4.913,54 0,26%

11.8 Composição SINAPI 91835ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO REFORÇADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 500,00 3,62 5,56 9,18 1.810,56 2.779,80 4.590,36 0,24%

11.9 Composição SINAPI 91834ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 400,00 2,77 5,56 8,32 1.106,02 2.223,84 3.329,86 0,18%

11.10 Composição SINAPI 91831ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 20 MM (1/2"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 400,00 2,53 4,78 7,31 1.011,55 1.912,90 2.924,45 0,15%

11.11 Composição SINAPI 91939CAIXA RETANGULAR 4" X 2" ALTA (2,00 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 40,00 5,88 27,06 32,94 235,37 1.082,40 1.317,77 0,07%

11.12 Composição SINAPI 91940CAIXA RETANGULAR 4" X 2" MÉDIA (1,30 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 70,00 4,08 12,95 17,03 285,85 906,46 1.192,31 0,06%

Page 118: HOSPITAL CAPINZAL SC

11.13 Composição SINAPI 91941CAIXA RETANGULAR 4" X 2" BAIXA (0,30 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 50,00 3,41 7,66 11,07 170,72 382,78 553,50 0,03%

11.14 Composição SINAPI 98307 TOMADA DE REDE RJ45 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2019 UN 20,00 42,70 10,70 53,39 853,92 213,92 1.067,84 0,06%

11.15 Composição SINAPI 98308TOMADA PARA TELEFONE RJ11 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2019

UN 20,00 24,78 10,70 35,47 495,54 213,92 709,46 0,04%

11.16 Insumo SINAPI 38084TOMADA PARA ANTENA DE TV, CABO COAXIAL DE 9 MM, CONJUNTO MONTADO PARA EMBUTIR 4" X 2" (PLACA + SUPORTE + MODULO)

UN 6,00 17,98 0,00 17,98 107,87 0,00 107,87 0,01%

11.17 Composição SINAPI 92000TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 130,00 16,11 15,97 32,08 2.094,05 2.076,14 4.170,19 0,22%

11.18 Composição SINAPI 92008TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 45,00 26,30 24,99 51,30 1.183,60 1.124,71 2.308,32 0,12%

11.19 Composição SINAPI 91971INTERRUPTOR SIMPLES (3 MÓDULOS) COM INTERRUPTOR PARALELO (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 12,00 49,72 46,42 96,14 596,66 556,98 1.153,64 0,06%

11.20 Composição SINAPI 91965INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS) COM INTERRUPTOR PARALELO (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 15,00 35,97 36,82 72,79 539,48 552,32 1.091,80 0,06%

11.21 Composição SINAPI 91957INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO) COM INTERRUPTOR PARALELO (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 30,00 26,92 28,26 55,18 807,67 847,81 1.655,48 0,09%

11.22 Composição SINAPI 92023INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO) COM 1 TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 20,00 25,62 28,26 53,88 512,47 565,21 1.077,68 0,06%

11.23 Composição SINAPI 91953INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 40,00 14,96 15,45 30,41 598,27 617,95 1.216,22 0,06%

11.24 Insumo SINAPI 7543 TAMPA CEGA EM PVC PARA CONDULETE 4 X 2" UN 40,00 4,69 0,00 4,69 187,75 0,00 187,75 0,01%11.25 Insumo SINAPI 867 CABO DE COBRE NU 50 MM2 MEIO-DURO M 30,00 33,14 0,00 33,14 994,23 0,00 994,23 0,05%

11.26 Insumo SINAPI 425GRAMPO METALICO TIPO OLHAL PARA HASTE DE ATERRAMENTO DE 5/8'', CONDUTOR DE *10* A 50 MM2

UN 8,00 4,59 0,00 4,59 36,68 0,00 36,68 0,00%

11.27 Insumo SINAPI 11255CAIXA DE PASSAGEM/ LUZ / TELEFONIA, DE EMBUTIR, EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO, DIMENSOES 80 X 80 X *12* CM (PADRAO CONCESSIONARIA LOCAL)

UN 2,00 290,94 0,00 290,94 581,88 0,00 581,88 0,03%

11.28 Insumo SINAPI 39812CAIXA DE PASSAGEM ELETRICA DE PAREDE, DE EMBUTIR, EM PVC, COM TAMPA APARAFUSADA, DIMENSOES 200 X 200 X *90* MM

UN 6,00 68,58 0,00 68,58 411,51 0,00 411,51 0,02%

11.29 Composição SINAPI 93654DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016

UN 15,00 10,73 2,49 13,22 160,88 37,34 198,23 0,01%

11.30 Composição SINAPI 93655DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016

UN 40,00 11,09 3,42 14,51 443,59 136,97 580,56 0,03%

11.31 Composição SINAPI 93657DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 32A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016

UN 30,00 11,42 4,72 16,15 342,73 141,70 484,42 0,03%

11.32 Insumo SINAPI 39478DISPOSITIVO DPS CLASSE II, 1 POLO, TENSAO MAXIMA DE 460 V, CORRENTE MAXIMA DE *30* KA (TIPO AC)

UN 12,00 143,96 0,00 143,96 1.727,51 0,00 1.727,51 0,09%

11.33 Insumo SINAPI 39449DISPOSITIVO DR, 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 100 A, TIPO AC

UN 4,00 343,43 0,00 343,43 1.373,70 0,00 1.373,70 0,07%

11.34 Composição SINAPI 90447RASGO EM ALVENARIA PARA ELETRODUTOS COM DIAMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM. AF_05/2015

M 150,00 0,82 7,31 8,13 122,51 1.096,67 1.219,18 0,06%

11.35 Composição SINAPI 97661REMOÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

M 1200,00 0,08 0,63 0,71 94,46 755,71 850,18 0,04%

11.36 Insumo SINAPI 20111FITA ISOLANTE ADESIVA ANTICHAMA, USO ATE 750 V, EM ROLO DE 19 MM X 20 M

UN 15,00 16,24 0,00 16,24 243,54 0,00 243,54 0,01%

11.37 Composição SINAPI 92984CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 25 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 260,00 21,65 3,32 24,96 5.628,48 862,18 6.490,66 0,34%

11.38 Insumo SINAPI 12043QUADRO DE DISTRIBUICAO COM BARRAMENTO TRIFASICO, DE EMBUTIR, EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO, PARA 30 DISJUNTORES DIN, 225 A

UN 2,00 1.106,05 0,00 1.106,05 2.212,09 0,00 2.212,09 0,12%

11.39 Composição SINAPI 91936CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", PVC, INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 40,00 6,32 7,42 13,74 252,69 296,77 549,47 0,03%

11.40 Insumo SINAPI 11950BUCHA DE NYLON SEM ABA S6, COM PARAFUSO DE 4,20 X 40 MM EM ACO ZINCADO COM ROSCA SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA PHILLIPS

UN 600,00 0,25 0,00 0,25 147,60 0,00 147,60 0,01%

Page 119: HOSPITAL CAPINZAL SC

11.41 Insumo SINAPI 404FITA ISOLANTE DE BORRACHA AUTOFUSAO, USO ATE 69 KV (ALTA TENSAO)

M 2,00 2,21 0,00 2,21 4,43 0,00 4,43 0,00%

11.42 Insumo SINAPI 1581TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO PARA CABO 120 MM2, 1 FURO E 1 COMPRESSAO, PARA PARAFUSO DE FIXACAO M12

UN 16,00 8,82 0,00 8,82 141,07 0,00 141,07 0,01%

11.43 Insumo SINAPI 1570TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO PARA CABO 2,5 MM2, 1 FURO E 1 COMPRESSAO, PARA PARAFUSO DE FIXACAO M5

UN 200,00 0,75 0,00 0,75 149,57 0,00 149,57 0,01%

11.44 Insumo SINAPI 1576TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO PARA CABO 25 MM2, 1 FURO E 1 COMPRESSAO, PARA PARAFUSO DE FIXACAO M8

UN 12,00 2,09 0,00 2,09 25,03 0,00 25,03 0,00%

11.45 Composição SINAPI 98296CABO ELETRÔNICO CATEGORIA 6, INSTALADO EM EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2019

M 600,00 2,71 1,40 4,10 1.623,60 838,37 2.461,97 0,13%

11.46 Composição SINAPI 98262CABO TELEFÔNICO CCI-50 2 PARES, SEM BLINDAGEM, INSTALADO EM ENTRADA DE EDIFICAÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2019

M 250,00 1,53 3,33 4,85 381,30 831,48 1.212,78 0,06%

11.47 Composição SINAPI 92994CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 120 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 430,00 100,81 7,88 108,69 43.348,64 3.389,19 46.737,84 2,47%

11.48 Composição SINAPI 92990CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 70 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 65,00 58,43 5,45 63,88 3.797,94 354,34 4.152,28 0,22%

11.49 Composição SINAPI 92992CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 95 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 230,00 77,54 6,64 84,18 17.834,02 1.527,66 19.361,68 1,02%

11.50 Insumo SINAPI 412ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO DE CABOS, COMPRIMENTO DE *230* X *7,6* MM

UN 500,00 1,33 0,00 1,33 664,20 0,00 664,20 0,04%

11.51 Composição SINAPI 91985INTERRUPTOR PULSADOR CAMPAINHA (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_09/2017

UN 10,00 13,66 15,45 29,11 136,58 154,49 291,07 0,02%

11.52 Composição SINAPI 93012ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 110 MM (4") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 30,00 35,52 11,05 46,57 1.065,67 331,51 1.397,18 0,07%

11.53 Insumo SINAPI 1580TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO PARA CABO 95 MM2, 1 FURO E 1 COMPRESSAO, PARA PARAFUSO DE FIXACAO M12

UN 16,00 6,27 0,00 6,27 100,29 0,00 100,29 0,01%

11.54 Composição SINAPI 88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 80,00 3,32 30,46 33,78 265,29 2.437,17 2.702,46 0,14%11.55 Composição SINAPI 91677 ENGENHEIRO ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 12,00 1,22 123,06 124,28 14,64 1.476,71 1.491,35 0,08%11.56 Composição SINAPI 88247 AUXILIAR DE ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 80,00 3,31 21,41 24,72 264,50 1.712,95 1.977,45 0,10%11.57 Composição DEINFRA 40117 Eletrocalha Lisa Chapa 14- GE 100X50mm c/ Tampa - Elétrica M 80,00 34,88 21,01 55,89 2.790,62 1.680,67 4.471,30 0,24%11.58 Composição DEINFRA 40109 Eletrocalha Lisa Chapa 14- GE 150X100mm c/ Tampa M 90,00 71,00 21,01 92,00 6.389,60 1.890,76 8.280,36 0,44%11.59 Composição DEINFRA 40117 Eletrocalha Lisa Chapa 14- GE 100X50mm c/ Tampa - Lógica M 60,00 34,88 21,01 55,89 2.092,97 1.260,50 3.353,47 0,18%

11.60 Composição SINAPI 93012ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 110 MM (4") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 30,00 35,52 11,05 46,57 1.065,67 331,51 1.397,18 0,07%

11.61 Composição SINAPI 97670ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PEAD, DN 100 (4 ) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016

M 30,00 15,32 11,94 27,26 459,63 358,08 817,70 0,04%

11.62 Composição Mercado -

LEITO SUPER SEMI-PESADO 200 X 150 X 3000 A/E LONG 19X150 MM E 12 TRAV 19X38 MM GALV AFOGO. INCLUI SUPORTES / ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

PÇ 16,00 520,54 118,08 638,62 8.328,58 1.889,28 10.217,86 0,54%

11.63 Composição Mercado - LUMINÁRIA TIPO PLAFON EMBUTIR 62X62 CM DE 45W 6500 K UN 80,00 211,56 19,68 231,24 16.924,80 1.574,40 18.499,20 0,98%11.64 Composição Mercado - LUMINÁRIA TIPO PLAFON EMBUTIR 29x29 CM DE 24W 6500 K UN 28,00 46,25 14,76 61,01 1.294,94 413,28 1.708,22 0,09%

11.65 Composição Mercado -

SISTEMA COMPLETO IT MÉDICO COMPOSTO POR: 1 TRANSFORMADOR DE SEPARAÇÃO MONO ISOLADO, 10KVA TE:220V / TS:220V 60HZ1 PAINEL DE EMBUTIR 36 MÓDULOS COM TAMPA EM POLICARBONATO - BRANCO + ACESSÓRIOS1 DSI - RELÉ MONITOR DE ISOLAÇÃO HRI-R40-4857 DISJUNTOR 2P 20A1 TRANSDUTOR CORRENTE PARA RELÉ MONITOR DE ISOLAÇÃO TCD1 60A/5ª1 DISJUNTOR GERAL 2P 80A1 PAINEL REMOTO PARA RELÉ MONITOR DE ISOLAÇÃO PR-51 NO BREAK CM PREVENTION 10.00KVA 1F1N 220V 1F1N 220V 60HZ - AUTONOMIA: 11MIN. A60% DE CARGA NCM: 85044040.

SISTEMA 1,00 38.376,00 3.444,00 41.820,00 38.376,00 3.444,00 41.820,00 2,21%

12 Instalações de Gases Medicinais 415.942,35 35.807,65 451.750,00 23,84%

12.1 Equipamentos

Page 120: HOSPITAL CAPINZAL SC

12.1.1 - Mercado -

CENTRAL PRIMÁRIA DE AR COMPRIMIDO CONSUMO TOTAL DE 1.130 L/MIN. CONSTRUÇÃO CONFORME PADRÃO ANVISA E ABNT. CENTRAL COM COMPRESSOR OPERANTE E RESERVA. TANQUE RESERVATÓRIO COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO (ASME SECÇÃO VIII, DIV I E NR-13 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO). REF. QUADRO DE COMANDO INTEGRADO AO SISTEMA E FORNECIDO PELO FABRICANTE. PREVISTO CENTRAL PARA ATENDER TODO O HOSPITAL, PORÉM COM CAPACIDADE DE TRABALHO PARA VAZÃO MÍNIMAS INICIAIS PREVISTO EM 606 L/MIN. REF. MARCA DALTECH SÉRIE CMD-49D OU CENTRAL DE AR DINAR PISTON OIL FREE 7,5 DUPLEX DA DINATEC OU EQUIVALENTE.

Cj. 1,00 184.500,00 2.460,00 186.960,00 184.500,00 2.460,00 186.960,00 9,86%

12.1.2 - Mercado -

SISTEMA SECUNDÁRIO DE AR COMPRIMIDO POR CILINDRO CONSUMO TOTAL INICIAL DE 300 L/MIN - MANIFOLD BACKUP MF 6X6 AR MEDICINAL, MANIFOLD TIPO CENTRAL SEMIAUTOMATICA, 2 REGULADORES DE PRESSÃO DE SIMPLES ESTÁGIO EM LATÃO, COM MECANISMO DE REVERSÃO, VÁLVULA ANTI-RETORNO, PRESSÃO MÁXIMA ENTRADA 210 BAR E PRESSÃO DE SAÍDA 8 BAR, VAZÃO 25 M³/H A PRESSÃO DE 6 BAR, VAZÃO ATÉ 30 M³/H. 12 MANGUEIRAS C/ CORDOALHA EM INOX AISI 321. EM ACORDO COM A ANVISA RDC 50/2002. REF. DINATEC OU EQUIVALENTE

Cj. 1,00 23.370,00 1.476,00 24.846,00 23.370,00 1.476,00 24.846,00 1,31%

12.1.3 - Mercado -

CENTRAL DE VÁCUO CLÍNICO CONSUMO TOTAL DE 849 L/MIN. CONSTRUÇÃO CONFORME PADRÃO ANVISA E ABNT. CENTRAL COM SISTEMA OPERANTE E RESERVA. TANQUE RESERVATÓRIO COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO (ASME SECÇÃO VIII, DIV I E NR-13 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO). REF. QUADRO DE COMANDO INTEGRADO AO SISTEMA E FORNECIDO PELO FABRICANTE. PREVISTO CENTRAL PARA ATENDER TODO O HOSPITAL, PORÉM COM CAPACIDADE DE TRABALHO PARA VAZÃO MÍNIMAS INICIAIS 615 L/MIN. REF. DALTECH SÉRIE MEDVAC-RH 48D OU DINAVAC DV 48 DUPLEX OU EQUIVALENTE

Cj. 1,00 73.800,00 2.460,00 76.260,00 73.800,00 2.460,00 76.260,00 4,02%

12.1.4 - Mercado -

CENTRAL DE OXIGÊNIO TIPO CILINDROS INCIAL DE 398 L/MIN. O INSTALADOR DEVE PREVER NA CASA DE TODA PARTE DE PRÉ-ESPERAS PARA FUTURA LIGAÇÃO DOS CILINDROS COM CONSUMO TOTAL DE 1.026 L/MIN (PREVER INSTALAÇÕES CONFORME NORMA COM VÁLVULAS E SISTEMA DE SEGURANÇA) - MANIFOLD BACKUP MF 6X6 OXIGÊNIO, MANIFOLD PARA BACK-UP TIPO CENTRAL SEMIAUTOMATICA, 2, REGULADORES DE PRESSÃO DE SIMPLES ESTÁGIO EM LATÃO, COM MECANISMO DE REVERSÃO, VÁLVULA ANTIRETORNO, PRESSÃO MÁXIMA ENTRADA 210 BAR E PRESSÃO DE SAÍDA 8 BAR, VAZÃO 25 M³/H A PRESSÃO DE 6 BAR, VAZÃO ATÉ 30 M³/H 12 MANGUEIRAS C/ CORDOALHA EM INOX AISI 321. EM ACORDO COM A ANVISA RDC 50/2002. REF. DINATEC OU EQUIVALENTE.

Cj. 1,00 23.370,00 1.968,00 25.338,00 23.370,00 1.968,00 25.338,00 1,34%

12.1.5 - Mercado -

CENTRAL DE ÓXIDO NITROSO TIPO CILINDROS INCIAL DE 33L/MIN. (PREVER INSTALAÇÕES CONFORME NORMA COM VÁLVULAS E SISTEMA DE SEGURANÇA) - MANIFOLD PARA BACK-UP OXIDO-NITROSO TIPO CENTRAL SEMIAUTOMATICA, 4 REGULADORES DE PRESSÃO DE SIMPLES ESTÁGIO EM LATÃO, COM MECANISMO DE REVERSÃO, VÁLVULA ANTIRETORNO, PRESSÃO MÁXIMA ENTRADA 210 BAR E PRESSÃO DE SAÍDA 8 BAR, VAZÃO 25 M³/H A PRESSÃO DE 6 BAR, VAZÃO ATÉ 30 M³/H 12 MANGUEIRAS C/ CORDOALHA EM INOX AISI 321. EM ACORDO COM A ANVISA RDC 50/2002. REF. DINATEC OU EQUIVALENTE.

Cj. 1,00 13.530,00 1.476,00 15.006,00 13.530,00 1.476,00 15.006,00 0,79%

12.2

12.2.1 - Mercado -TUBO DE COBRE RÍGIDO CLASSE A Ø 15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

m 455,00 35,90 9,57 45,47 16.334,50 4.355,87 20.690,37 1,09%

12.2.2 - Mercado -TUBO DE COBRE RÍGIDO CLASSE A Ø 22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

m 94,00 60,96 16,26 77,22 5.730,71 1.528,19 7.258,89 0,38%

12.2.3 - Mercado -TUBO DE COBRE RÍGIDO CLASSE A Ø 28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

m 100,00 77,23 20,60 97,83 7.723,17 2.059,51 9.782,68 0,52%

12.2.4 - Mercado -TUBO DE COBRE RÍGIDO CLASSE A Ø 35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

m 85,00 128,89 34,37 163,26 10.955,59 2.921,49 13.877,07 0,73%

12.2.5 - Mercado -TUBO DE COBRE RÍGIDO CLASSE A Ø 42MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

m 25,00 141,45 37,72 179,17 3.536,25 943,00 4.479,25 0,24%

Rede de Distribuição

Page 121: HOSPITAL CAPINZAL SC

12.2.6 - Mercado -TUBO DE COBRE RÍGIDO CLASSE A Ø 54MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

m 50,00 162,92 43,45 206,37 8.146,11 2.172,29 10.318,40 0,54%

12.2.7 - Mercado -LUVA COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 227,50 1,98 0,53 2,51 450,52 120,14 570,66 0,03%

12.2.8 - Mercado -LUVA COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 47,00 3,82 1,02 4,84 179,50 47,87 227,37 0,01%

12.2.9 - Mercado -LUVA COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 50,00 6,08 1,62 7,70 304,12 81,10 385,22 0,02%

12.2.10 - Mercado -LUVA COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 42,50 11,03 2,94 13,98 468,91 125,04 593,95 0,03%

12.2.11 - Mercado -LUVA COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 42MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 12,50 24,19 6,45 30,64 302,35 80,63 382,98 0,02%

12.2.12 - Mercado -LUVA COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 54MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 25,00 33,95 9,05 43,00 848,70 226,32 1.075,02 0,06%

12.2.13 - Mercado -COTOVELO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 155,00 2,55 0,68 3,23 394,65 105,24 499,88 0,03%

12.2.14 - Mercado -COTOVELO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 30,00 6,08 1,62 7,70 182,47 48,66 231,13 0,01%

12.2.15 - Mercado -COTOVELO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 20,00 10,57 2,90 13,48 211,48 58,09 269,57 0,01%

12.2.16 - Mercado -COTOVELO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 20,00 18,53 4,94 23,47 370,60 98,83 469,43 0,02%

12.2.17 - Mercado -COTOVELO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 42MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 12,00 49,37 13,16 62,53 592,39 157,97 750,36 0,04%

12.2.18 - Mercado -COTOVELO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 54MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 10,00 54,46 14,52 68,98 544,58 145,22 689,80 0,04%

12.2.19 - Mercado - TÊ COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 15,00 9,05 2,41 11,47 135,79 36,21 172,00 0,01%

12.2.20 - Mercado - TÊ COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 5,00 12,59 3,36 15,95 62,95 16,79 79,73 0,00%

12.2.21 - Mercado - TÊ COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 3,00 19,94 5,32 25,26 59,83 15,96 75,79 0,00%

12.2.22 - Mercado - TÊ COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 1,00 41,87 11,17 53,03 41,87 11,17 53,03 0,00%

12.2.23 - Mercado - TÊ COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 54MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 2,00 90,67 24,18 114,85 181,34 48,36 229,70 0,01%

12.2.24 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 22X15X22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 1,00 10,18 2,72 12,90 10,18 2,72 12,90 0,00%

12.2.25 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 28X15X28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 13,00 16,97 4,53 21,50 220,66 58,84 279,51 0,01%

12.2.26 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 35X15X35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 8,00 34,37 9,17 43,54 274,98 73,33 348,31 0,02%

12.2.27 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 35X22X35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 38,47 10,26 48,73 76,95 20,52 97,47 0,01%

12.2.28 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 35X28X35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 1,00 38,47 10,26 48,73 38,47 10,26 48,73 0,00%

12.2.29 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 42X15X42MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 37,06 9,88 46,94 74,12 19,77 93,89 0,00%

12.2.30 - Mercado -TÊ RED. CENTRAL DE COBRE COM ANEL CLASSE A Ø 42X35X42MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 56,44 15,05 71,49 112,88 30,10 142,98 0,01%

12.2.31 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø22-15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 7,92 2,11 10,03 15,84 4,22 20,07 0,00%

12.2.32 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø28-15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 7,92 2,11 10,03 15,84 4,22 20,07 0,00%

12.2.33 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø28-22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 7,36 1,96 9,32 14,71 3,92 18,63 0,00%

12.2.34 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø35-22MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 4,00 12,73 3,39 16,13 50,92 13,58 64,50 0,00%

12.2.35 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø35-28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 3,00 14,15 3,77 17,92 42,44 11,32 53,75 0,00%

12.2.36 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø42-35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 3,00 17,82 4,75 22,58 53,47 14,26 67,73 0,00%

12.2.37 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø54-15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 6,00 34,51 9,20 43,72 207,08 55,22 262,30 0,01%

Page 122: HOSPITAL CAPINZAL SC

12.2.38 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø54-28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 1,00 34,51 9,20 43,72 34,51 9,20 43,72 0,00%

12.2.39 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø54-35MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 1,00 34,51 9,20 43,72 34,51 9,20 43,72 0,00%

12.2.40 - Mercado -LUVA REDUÇÃO COBRE COM ANEL CLASSE A Ø54-42MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE.

Pç. 1,00 34,51 9,20 43,72 34,51 9,20 43,72 0,00%

12.2.41 - Mercado - TAMPÃO COBRE CLASSE A Ø 15MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 2,00 4,24 1,13 5,38 8,49 2,26 10,75 0,00%12.2.42 - Mercado - TAMPÃO COBRE CLASSE A Ø 28MM. REF. ELUMA OU EQUIVALENTE. Pç. 1,00 7,07 1,89 8,96 7,07 1,89 8,96 0,00%12.2.43 - Mercado - VÁLVULA REGISTRO ESFERA TRIPARTIDA Ø15MM Pç. 2,00 141,45 37,72 179,17 282,90 75,44 358,34 0,02%12.2.44 - Mercado - VÁLVULA REGISTRO ESFERA TRIPARTIDA Ø22MM Pç. 7,00 149,94 39,98 189,92 1.049,56 279,88 1.329,44 0,07%12.2.45 - Mercado - VÁLVULA REGISTRO ESFERA TRIPARTIDA Ø28MM Pç. 4,00 203,69 54,32 258,00 814,75 217,27 1.032,02 0,05%12.2.46 - Mercado - VÁLVULA REGISTRO ESFERA TRIPARTIDA Ø35MM Pç. 2,00 301,29 80,34 381,63 602,58 160,69 763,26 0,04%12.2.47 - Mercado - VÁLVULA REGISTRO ESFERA TRIPARTIDA Ø42MM Pç. 3,00 359,28 95,81 455,09 1.077,85 287,43 1.365,28 0,07%12.2.48 - Mercado - VÁLVULA REGISTRO ESFERA TRIPARTIDA Ø54MM Pç. 2,00 585,60 156,16 741,76 1.171,21 312,32 1.483,53 0,08%

12.2.49 - Mercado -SOLDA PRATA AWS BAG-27 (USADO 0,010 KG PARA CADA BARRA DE 6M COBRE E CADA CONEXÃO/ASSESSÓRIO)

Kg 2,00 2.829,00 754,40 3.583,40 5.658,00 1.508,80 7.166,80 0,38%

12.2.50 - Mercado - NITROGÊNIO PARA PRESSURIZAÇÃO DAS REDES Kg 15,00 84,87 22,63 107,50 1.273,05 339,48 1.612,53 0,09%12.2.51 - Mercado - PONTO DE CONSUMO GÁS - OXIGÊNIO Und. 13,00 99,02 26,40 125,42 1.287,20 343,25 1.630,45 0,09%12.2.52 - Mercado - PONTO DE CONSUMO GÁS - VÁCUO Und. 13,00 99,02 26,40 125,42 1.287,20 343,25 1.630,45 0,09%12.2.53 - Mercado - PONTO DE CONSUMO GÁS - AR COMPRIMIDO Und. 17,00 99,02 26,40 125,42 1.683,26 448,87 2.132,12 0,11%12.2.54 - Mercado - PONTO DE CONSUMO GÁS - ÓXIDO NITROSO Und. 4,00 99,02 26,40 125,42 396,06 105,62 501,68 0,03%12.2.55 - Mercado - CONJUNTO PAINÉL DE ALARME - OXIGÊNIO Und. 2,00 693,11 184,83 877,93 1.386,21 369,66 1.755,87 0,09%12.2.56 - Mercado - CONJUNTO PAINÉL DE ALARME - VÁCUO Und. 2,00 693,11 184,83 877,93 1.386,21 369,66 1.755,87 0,09%12.2.57 - Mercado - CONJUNTO PAINÉL DE ALARME - AR COMPRIMIDO Und. 2,00 693,11 184,83 877,93 1.386,21 369,66 1.755,87 0,09%12.2.58 - Mercado - CONJUNTO PAINÉL DE ALARME - ÓXIDO NITROSO Und. 1,00 693,11 184,83 877,93 693,11 184,83 877,93 0,05%

12.2.59 - Mercado -CAIXA DE SETORIZAÇÃO FABRICADA EM ALUMÍNIO COM TAMPA DE VIDRO COM DIMENSÕES ADEQUADAS PARA VÁLVULAS TRIPARTIDAS E MANÔMETROS.

Cj. 6,00 848,70 226,32 1.075,02 5.092,20 1.357,92 6.450,12 0,34%

12.2.60 - Mercado - SENSOR DE OXIGÊNIO INTERNO SALAS CIRURGICAS (VISUAL OU SONORO) Cj. 2,00 848,70 226,32 1.075,02 1.697,40 452,64 2.150,04 0,11%

12.2.61 - Mercado - SINALIZAÇÃO-"ADVERTENCIA E SEGURANÇA" Cj. 1,00 848,70 226,32 1.075,02 848,70 226,32 1.075,02 0,06%12.2.62 - Mercado - PINTURA ESPECIAL PARA TUBULAÇÃO GÁS MEDICINAL Cj. 1,00 3.394,80 905,28 4.300,08 3.394,80 905,28 4.300,08 0,23%12.2.63 - Mercado - SUPORTE ESPECIAL PARA TUBULAÇÃO GÁS MEDICINAL Cj. 1,00 3.111,90 829,84 3.941,74 3.111,90 829,84 3.941,74 0,21%

12.2.64 - Mercado -ASSESSORIO EM GERAL (SUPORTE REDES, ASSESSÓRIOS COBRE,VÁLVULAS, DERIVAÇÕES, JUNTAS FLEXÍVEL, BRAÇADEIRAS, E ETC...)

Cj. 1,00 2.706,00 721,60 3.427,60 2.706,00 721,60 3.427,60 0,18%

13 Instalações de Climatização e Ventilação 208.112,12 115.662,88 323.775,00 17,08%

13.1

13.1.1 - Mercado -CONJUNTO MODULAR-SPLIT PARA SISTEMA DUTADO, FRIO, 60.000BTU/H. CONTROLE COM FIO PARAMETOS DE RESFRIAMENTO, AQUECIMENTO E CONTROLE DE UMIDADE. REF. 40MS DA CARRIER OU EQUIVALENTE

Cj. 2,00 31.312,48 1.574,40 32.886,88 62.624,95 3.148,80 65.773,75 3,47%

13.1.2 - Mercado -EXAUSTOR TIPO "IN-LINE" 160M³/H. REF. TD 160 DA OTAM VENTILADORES OU EQUIVALENTE.

Cj. 2,00 1.057,80 295,20 1.353,00 2.115,60 590,40 2.706,00 0,14%

13.1.3 - Mercado -EXAUSTOR TIPO "IN-LINE" 800M³/H. REF. TD 800 DA OTAM VENTILADORES OU EQUIVALENTE.

Cj. 2,00 2.380,05 393,60 2.773,65 4.760,10 787,20 5.547,30 0,29%

13.2

13.2.1 - Mercado -CONJUNTO SPLIT DUTADO, QUENTE/FRIO, 12.000BTU/H. REF. YORK (APLICAR MANUTENÇÃO COM LIMPEZA DO EQUIPAMENTO, OUTROS CASOS DEVE SER ORÇADO A PARTE PARA O CLIENTE)

Cj. 1,00 0,00 688,80 688,80 0,00 688,80 688,80 0,04%

13.2.2 - Mercado -CONJUNTO SPLIT DUTADO, QUENTE/FRIO, 18.000BTU/H. REF. YORK (APLICAR MANUTENÇÃO COM LIMPEZA DO EQUIPAMENTO, OUTROS CASOS DEVE SER ORÇADO A PARTE PARA O CLIENTE)

Cj. 4,00 0,00 688,80 688,80 0,00 2.755,20 2.755,20 0,15%

13.2.3 - Mercado -CONJUNTO SPLIT DUTADO, QUENTE/FRIO, 24.000BTU/H. REF. YORK (APLICAR MANUTENÇÃO COM LIMPEZA DO EQUIPAMENTO, OUTROS CASOS DEVE SER ORÇADO A PARTE PARA O CLIENTE)

Cj. 1,00 0,00 688,80 688,80 0,00 688,80 688,80 0,04%

13.2.4 - Mercado -CONJUNTO SPLIT DUTADO, QUENTE/FRIO, 36.000BTU/H. REF. YORK (APLICAR MANUTENÇÃO COM LIMPEZA DO EQUIPAMENTO, OUTROS CASOS DEVE SER ORÇADO A PARTE PARA O CLIENTE)

Cj. 2,00 0,00 688,80 688,80 0,00 1.377,60 1.377,60 0,07%

13.2.5 - Mercado -CONJUNTO SPLIT DUTADO, QUENTE/FRIO, 48.000BTU/H. REF. YORK (APLICAR MANUTENÇÃO COM LIMPEZA DO EQUIPAMENTO, OUTROS CASOS DEVE SER ORÇADO A PARTE PARA O CLIENTE)

Cj. 1,00 0,00 688,80 688,80 0,00 688,80 688,80 0,04%

13.2.6 - Mercado -EXAUSTOR TIPO "IN-LINE" 500M³/H. REF. TD 500 DA OTAM (APLICAR MANUTENÇÃO COM LIMPEZA DO EQUIPAMENTO, OUTROS CASOS DEVE SER ORÇADO A PARTE PARA O CLIENTE)

Cj. 6,00 0,00 295,20 295,20 0,00 1.771,20 1.771,20 0,09%

Equipamentos - Novos a serem comprados

Equipamentos - Existentes no local da obra (Aplicar Manutenção, limpeza e Desinfecção)

Page 123: HOSPITAL CAPINZAL SC

13.3

13.3.1 - Mercado -TUBO COBRE Ø 1.1/8" COM ISOLAMENTO ELASTOMÉRO CLASSE "M" (ESP. 19MM) E ANTI-CHAMA

m 65,00 272,38 156,89 429,28 17.704,93 10.198,04 27.902,97 1,47%

13.3.2 - Mercado -TUBO COBRE Ø 7/8" COM ISOLAMENTO ELASTOMÉRO CLASSE "M" (ESP. 19MM) E ANTI-CHAMA

m 100,00 119,00 68,55 187,55 11.900,25 6.854,54 18.754,79 0,99%

13.3.3 - Mercado -TUBO COBRE Ø 5/8" COM ISOLAMENTO ELASTOMÉRO CLASSE "M" (ESP. 19MM) E ANTI-CHAMA

m 45,00 92,56 53,31 145,87 4.165,09 2.399,09 6.564,18 0,35%

13.3.4 - Mercado -TUBO COBRE Ø 3/8" COM ISOLAMENTO ELASTOMÉRO CLASSE "M" (ESP. 19MM) E ANTI-CHAMA

m 105,00 74,05 42,65 116,70 7.774,83 4.478,30 12.253,13 0,65%

13.3.5 - Mercado -TUBO COBRE Ø 1/4" COM ISOLAMENTO ELASTOMÉRO CLASSE "M" (ESP. 19MM) E ANTI-CHAMA

m 105,00 66,11 38,08 104,19 6.941,81 3.998,48 10.940,30 0,58%

13.3.6 - Mercado -ACESSÓRIOS EM GERAL: SUPORTE REDES, DERIVAÇÕES, JUNTAS FLEXÍVEL, BRAÇADEIRAS, FIOS, CABOS DE COMANDO, DRENO E ETC...

Cj. 1,00 8.462,40 4.874,34 13.336,74 8.462,40 4.874,34 13.336,74 0,70%

13.413.4.1 - Mercado - DUTO RÍGIDO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO #24 - TIPO TDC Kg 700,00 26,45 21,16 47,60 18.511,50 14.809,20 33.320,70 1,76%13.4.2 - Mercado - DUTO RÍGIDO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO #26 - TIPO TDC Kg 450,00 26,45 21,16 47,60 11.900,25 9.520,20 21.420,45 1,13%

13.4.3 - Mercado -ISOLAMENTO TÉRMICO EM MANTA DE POLIETILENO ESPESSURA 40MM COM FILME DE ALUMÍNIO. ECOFIBER FLEX (MANTA + ALUMÍNIO) OU EQUIVALENTE

m² 290,00 26,45 7,87 34,32 7.669,05 2.282,88 9.951,93 0,53%

13.4.4 - Mercado -COLA E ASSSESSÓRIOS PARA O ISOLAMENTO TÉRMICO DUTO CLIMATIZAÇÃO. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

Vb 1,00 2.618,06 1.675,56 4.293,61 2.618,06 1.675,56 4.293,61 0,23%

13.4.5 - Mercado -DUTO FLEXÍVEL SEM ISOLAMENTO Ø150MM. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

m 150,00 21,16 16,25 37,40 3.173,40 2.437,17 5.610,57 0,30%

13.4.6 - Mercado -DUTO FLEXÍVEL COM ISOLAMENTO Ø150MM. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

m 50,00 26,45 20,31 46,75 1.322,25 1.015,49 2.337,74 0,12%

13.4.7 - Mercado -DUTO FLEXÍVEL COM ISOLAMENTO Ø200MM. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

m 40,00 39,67 30,46 70,13 1.586,70 1.218,59 2.805,29 0,15%

13.4.8 - Mercado -DUTO FLEXÍVEL COM ISOLAMENTO Ø250MM. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

m 12,00 44,96 34,53 79,48 539,48 414,32 953,80 0,05%

13.4.9 - Mercado -DUTO FLEXÍVEL COM ISOLAMENTO Ø300MM. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

m 12,00 52,89 40,62 93,51 634,68 487,43 1.122,11 0,06%

13.4.10 - Mercado -DUTO FLEXÍVEL COM ISOLAMENTO Ø350MM. REF. MULTIVAC OU EQUIVALENTE

m 12,00 63,47 48,74 112,21 761,62 584,92 1.346,54 0,07%

13.4.11 - Mercado - TUBO PVC Ø150MM. REF. ILITALIA OU EQUIVALENTE m 19,00 31,73 24,37 56,11 602,95 463,06 1.066,01 0,06%13.4.12 - Mercado - TUBO PVC Ø200MM. REF. ILITALIA OU EQUIVALENTE m 16,00 105,78 81,24 187,02 1.692,48 1.299,82 2.992,30 0,16%13.513.5.1 - Mercado - GRELHA PVC Ø150MM Und. 5,00 26,45 16,92 43,37 132,23 84,62 216,85 0,01%

13.5.2 - Mercado - DIFUSOR CIRCULAR Ø150MM COM DISCO DE ABERTURA REGULÁVEL Pç. 39,00 105,78 67,70 173,48 4.125,42 2.640,27 6.765,69 0,36%

13.5.3 - Mercado -CAIXA FILTRANTE ESTANQUE 600X600X600MM, COM FILTROS CLASSE G4 PLANO E F7 TIPO BOLSA BACTERICIDA. REF. AEROGLASS OU EQUIVALENTE.

Pç. 2,00 2.618,06 314,88 2.932,94 5.236,11 629,76 5.865,87 0,31%

13.5.4 - Mercado -CONJUNTO DE RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO 6,0 KW COM PROTEÇÕES (TERMOSTATO E PRESSOSTATO).

Pç. 2,00 3.702,30 787,20 4.489,50 7.404,60 1.574,40 8.979,00 0,47%

13.5.5 - Mercado -QUADRO DE COMANDO PARA ACIONAMENTO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DE SALAS DE CIRURGIA ATRAVÉS DE TERMOSTATO E UMIDOSTATO. REF.: FULL GAUGE

Pç. 2,00 3.966,75 2.361,60 6.328,35 7.933,50 4.723,20 12.656,70 0,67%

13.5.6 - Mercado -ASSESSORIO EM GERAL: SUPORTE, PARAFUSOS, JUNTAS FLEXÍVEL, BRAÇADEIRAS, FIOS, CABOS, COLA, FITAS E ETC...

Pç. 1,00 5.817,90 787,20 6.605,10 5.817,90 787,20 6.605,10 0,35%

13.6

13.6.1 - Mercado - GRELHA TAE 400X200MM Und. 8,00 0,00 149,57 1,60 0,00 1.196,54 1.196,54 0,06%13.6.2 - Mercado - GRELHA TAE 20000X200MM Und. 2,00 0,00 149,57 1,60 0,00 299,14 299,14 0,02%13.6.3 - Mercado - DIFUSOR 4 VIAS T6 COM CAIXA PLENUM Und. 4,00 0,00 327,48 1,60 0,00 1.309,90 1.309,90 0,07%13.6.4 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 400X400MM Und. 9,00 0,00 114,93 1,60 0,00 1.034,38 1.034,38 0,05%13.6.5 - Mercado - GRELHA INSUFLAMENTO 1 VIA 15X9" COM CAIXA PLENUM Und. 4,00 0,00 239,31 1,60 0,00 957,24 957,24 0,05%13.6.6 - Mercado - GRELHA INSUFLAMENTO 2 VIAS 15X9" COM CAIXA PLENUM Und. 5,00 0,00 228,29 1,60 0,00 1.141,44 1.141,44 0,06%13.6.7 - Mercado - DIFUSOR 4 VIAS T2 COM CAIXA PLENUM Und. 1,00 0,00 136,97 1,60 0,00 136,97 136,97 0,01%13.6.8 - Mercado - GRELHA INSUFLAMENTO 1 VIA 12X6" COM CAIXA PLENUM Und. 3,00 0,00 182,63 1,60 0,00 547,89 547,89 0,03%13.6.9 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 800X400MM Pç. 1,00 0,00 196,80 1,60 0,00 196,80 196,80 0,01%13.6.10 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 400X300MM Pç. 1,00 0,00 94,46 1,60 0,00 94,46 94,46 0,00%13.6.11 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 300X200MM Pç. 1,00 0,00 62,98 1,60 0,00 62,98 62,98 0,00%13.6.12 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 500X400MM Pç. 3,00 0,00 135,40 1,60 0,00 406,20 406,20 0,02%13.6.13 - Mercado - GRELHA INSUFLAMENTO 1 VIA 15X12" COM CAIXA PLENUM Pç. 2,00 0,00 261,35 1,60 0,00 522,70 522,70 0,03%

Dutos Rígidos e Flexíveis

Grelhas e Acesórios - A Adquirir

Grelhas e Acessórios - Existentes no Local da obra (Aplicar Manutenção com Limpeza e Desinfecção)

Rede de Refrigeração - Para equipamentos noves e existentes

Page 124: HOSPITAL CAPINZAL SC

13.6.14 - Mercado - DIFUSOR 4 VIAS T4 COM CAIXA PLENUM Pç. 2,00 0,00 240,88 1,60 0,00 481,77 481,77 0,03%13.6.15 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 600X300MM Pç. 1,00 0,00 127,53 1,60 0,00 127,53 127,53 0,01%13.6.16 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 600X200MM Pç. 1,00 0,00 97,61 1,60 0,00 97,61 97,61 0,01%13.6.17 - Mercado - GRELHA INSUFLAMENTO 1 VIA 15X6" COM CAIXA PLENUM Pç. 1,00 0,00 203,10 1,60 0,00 203,10 203,10 0,01%13.6.18 - Mercado - DIFUSOR 4 VIAS T3 COM CAIXA PLENUM Pç. 1,00 0,00 199,95 1,60 0,00 199,95 199,95 0,01%13.6.19 - Mercado - GRELHA INSUFLAMENTO 1 VIA 12X9" COM CAIXA PLENUM Pç. 2,00 0,00 204,67 1,60 0,00 409,34 409,34 0,02%13.6.20 - Mercado - GRELHA DE RETORNO 600X400MM Pç. 1,00 0,00 157,44 1,60 0,00 157,44 157,44 0,01%13.6.21 - Mercado - VENEZIANA DE PORTA COM DUPLA MOLDURA 300X100MM Pç. 16,00 0,00 96,04 1,60 0,00 1.536,61 1.536,61 0,08%13.713.7.1 - Mercado - VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Cj. 1,00 0,00 12.595,20 1,60 0,00 12.595,20 12.595,20 0,66%

14 Instalações Preventivas contra Incêndio e Pânico 54.981,21 24.130,69 79.111,90 4,17%

14.1 Composição SINAPI 92368TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE MÉDIA, DN 80 (3"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 68,13 108,99 11,96 120,94 7.425,34 814,54 8.239,88 0,43%

14.2 Composição SINAPI 92636JOELHO 90 GRAUS, EM FERRO GALVANIZADO, CONEXÃO ROSQUEADA, DN 80 (3"), INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 3,00 122,64 53,81 176,44 367,91 161,42 529,32 0,03%

14.3 Composição SINAPI 92644TÊ, EM FERRO GALVANIZADO, CONEXÃO ROSQUEADA, DN 80 (3"), INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 3,00 161,83 71,74 233,57 485,49 215,23 700,72 0,04%

14.4 Composição SINAPI 96765

ABRIGO PARA HIDRANTE, 90X60X17CM, COM REGISTRO GLOBO ANGULAR 45 GRAUS 2 1/2", ADAPTADOR STORZ 2 1/2", MANGUEIRA DE INCÊNDIO 20M, REDUÇÃO 2 1/2 X 1 1/2" E ESGUICHO EM LATÃO 1 1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2017

UN 3,00 813,46 131,57 945,03 2.440,39 394,71 2.835,10 0,15%

14.5 Composição SINAPI 96765

ABRIGO PARA HIDRANTE, 90X60X17CM, COM REGISTRO GLOBO ANGULAR 45 GRAUS 2 1/2", ADAPTADOR STORZ 2 1/2", MANGUEIRA DE INCÊNDIO 20M, REDUÇÃO 2 1/2 X 1 1/2" E ESGUICHO EM LATÃO 1 1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2017

UN 3,00 813,46 131,57 945,03 2.440,39 394,71 2.835,10 0,15%

14.6 Insumo SINAPI 37527MANGUEIRA DE INCENDIO, TIPO 2, DE 1 1/2", COMPRIMENTO = 15 M, TECIDO EM FIO DE POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA SINTETICA, COM UNIOES ENGATE RAPIDO

UN 3,00 351,37 0,00 351,37 1.054,10 0,00 1.054,10 0,06%

14.7 Composição SINAPI 97478LUVA COM REDUÇÃO, EM AÇO, CONEXÃO SOLDADA, DN 80 X 65 MM (3 X 2 1/2 ), INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 3,00 161,06 32,98 194,04 483,18 98,95 582,13 0,03%

14.8 Composição SINAPI 92346NIPLE, EM FERRO GALVANIZADO, DN 65 (2 1/2"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM PRUMADAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 3,00 52,84 30,42 83,26 158,52 91,25 249,77 0,01%

14.9 Composição SINAPI 92380LUVA, EM FERRO GALVANIZADO, DN 80 (3"), CONEXÃO ROSQUEADA, INSTALADO EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA HIDRANTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 10,00 92,11 35,87 127,98 921,12 358,67 1.279,79 0,07%

14.10 Composição SINAPI 97599LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, COM 30 LÂMPADAS LED DE 2 W, SEM REATOR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_02/2020

UN 27,00 28,64 7,07 35,72 773,39 191,02 964,42 0,05%

14.11 Insumo SINAPI 37539PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, RETANGULAR, *13 X 26* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

UN 16,00 18,75 0,00 18,75 299,92 0,00 299,92 0,02%

14.12 Composição SINAPI 72553 EXTINTOR DE PQS 4KG - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 5,00 130,47 12,95 143,42 652,34 64,75 717,09 0,04%

14.13 Insumo SINAPI 37559PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, RETANGULAR, *12 X 40* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

UN 5,00 26,59 0,00 26,59 132,94 0,00 132,94 0,01%

14.14 Insumo SINAPI 37558PLACA DE SINALIZACAO DE SEGURANCA CONTRA INCENDIO, FOTOLUMINESCENTE, RETANGULAR, *20 X 40* CM, EM PVC *2* MM ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 13434)

UN 8,00 34,94 0,00 34,94 279,53 0,00 279,53 0,01%

14.15 Composição SINAPI 99855CORRIMÃO SIMPLES, DIÂMETRO EXTERNO = 1 1/2", EM AÇO GALVANIZADO. AF_04/2019_P

M 189,00 58,42 39,03 97,45 11.041,40 7.375,81 18.417,20 0,97%

14.16 Composição SINAPI 99837

GUARDA-CORPO DE AÇO GALVANIZADO DE 1,10M, MONTANTES TUBULARES DE 1.1/4" ESPAÇADOS DE 1,20M, TRAVESSA SUPERIOR DE 1.1/2", GRADIL FORMADO POR TUBOS HORIZONTAIS DE 1" E VERTICAIS DE 3/4", FIXADO COM CHUMBADOR MECÂNICO. AF_04/2019_P

M 48,40 307,38 226,93 534,31 14.877,28 10.983,42 25.860,70 1,36%

14.17 Composição DEINFRA 40103 SIRENE ELETRONICA SOM AGUDO 24V- 100 A 120 DB C/ FLASH PC 6,00 87,50 16,61 104,11 524,98 99,66 624,64 0,03%14.18 Composição DEINFRA 40187 CABO ISOLADO 2,5MM2 - 750V M 50,00 1,23 1,64 2,87 61,50 82,16 143,66 0,01%

Despesas Gerais

Page 125: HOSPITAL CAPINZAL SC

14.19 - Mercado - CABO BLINDADO 4X0,5MM P/ ALARME DE INCÊNDIO PC 160,00 8,73 2,95 11,68 1.396,49 472,32 1.868,81 0,10%14.20 - Mercado - DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO ENDEREÇÁVEL PC 23,00 214,51 54,12 268,63 4.933,78 1.244,76 6.178,54 0,33%14.21 - Mercado - PROTETOR DE CURTO CIRCUITO PC 2,00 1.082,40 255,84 1.338,24 2.164,80 511,68 2.676,48 0,14%14.22 - Mercado - CENTRAL DE ALARME ENDEREÇAVEL 125 SETORES PC 1,00 1.564,56 442,80 2.007,36 1.564,56 442,80 2.007,36 0,11%14.23 - Mercado - ACIONADOR DE ALARME MANUAL - QUEBRA VIDRO - ENDEREÇAVEL PC 3,00 167,28 44,28 211,56 501,84 132,84 634,68 0,03%

15 Instalações de Acessibilidade 15.000,62 1.234,02 16.234,64 0,86%

15.1 Composição SINAPI 100868BARRA DE APOIO RETA, EM ACO INOX POLIDO, COMPRIMENTO 80 CM, FIXADA NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 9,00 299,82 29,38 329,21 2.698,42 264,44 2.962,86 0,16%

15.2 Composição SINAPI 100865BARRA DE APOIO LATERAL ARTICULADA, COM TRAVA, EM ACO INOX POLIDO, FIXADA NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 3,00 583,09 19,58 602,67 1.749,27 58,74 1.808,01 0,10%

15.3 Composição SINAPI 100867BARRA DE APOIO RETA, EM ACO INOX POLIDO, COMPRIMENTO 70 CM, FIXADA NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 9,00 285,94 29,38 315,32 2.573,47 264,44 2.837,91 0,15%

15.4 Composição SINAPI 100866BARRA DE APOIO RETA, EM ACO INOX POLIDO, COMPRIMENTO 60CM, FIXADA NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 18,00 265,06 29,38 294,44 4.771,08 528,88 5.299,96 0,28%

15.5 Composição SINAPI 100875BANCO ARTICULADO, EM ACO INOX, PARA PCD, FIXADO NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_01/2020

UN 3,00 1.069,46 39,17 1.108,63 3.208,38 117,52 3.325,90 0,18%

16 Limpeza da Obra 310,28 1.665,16 1.975,44 0,10%

16.1 Composição SINAPI 99814 LIMPEZA DE SUPERFÍCIE COM JATO DE ALTA PRESSÃO. AF_04/2019 M2 1051,08 0,30 1,58 1,88 310,28 1.665,16 1.975,44 0,10%

1.459.295,12 435.939,79 1.895.234,91 100,00%

BDI 23,00%Total sem BDI R$ 1.459.330,88Total do BDI R$ 435.904,03Total R$ 1.895.234,91

Responsável Técnico

Contratante