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INFORME: ROCAS SEDIMENTARIAS ............................................................................................................................................ FACULTAD: FIMGM ESCUELA: INGENIERIA DE MINAS CURSO : PETROLOGIA TEMA: ROCAS SEDIMENTARIAS DOCENTE: CARPIO INTEGRANTES: ONCOY CABANA CELEDONIO PRUDENCIO CONO KENYU HUARAZ – PERÚ 2015 1 23 de noviembre de 2015

Informe de Rocas Sedimentarias

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INFORME: ROCAS SEDIMENTARIAS............................................................................................................................................

FACULTAD: FIMGM

ESCUELA: INGENIERIA DE MINAS

CURSO : PETROLOGIA

TEMA: ROCAS SEDIMENTARIAS

DOCENTE: CARPIO

INTEGRANTES: ONCOY CABANA CELEDONIO PRUDENCIO CONO KENYU

HUARAZ – PERÚ2015

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ROCAS SEDIMENTARIASINDICE

1. INTRODUCCIÓN............................................................................................5

2. OBJETIVOS......................................................................................................6

2.1 Objetivo General........................................................................................62.2 Objetivos Específicos.................................................................................6

3. CONTENIDO....................................................................................................6

3.1 Concepto....................................................................................................63.2 Génesis de las Rocas Sedimentarias..........................................................7

3.2.1 Destrucción de las Masas Rocosas.................................................7

a) Meteorización del granito en clima templado...........................7b) Laterita en clima tropical...........................................................7c) Alteración de los fósiles: las bauxitas.......................................8

3.2.2 Ablación y Transporte....................................................................8

a) Hidrodinámica...........................................................................8b) Modos de transporte..................................................................9c) Acción del transporte sobre las partículas.................................9

3.2.3 Sedimentación..............................................................................103.2.4 Diagénesis....................................................................................10

a) Compactación..........................................................................10b) Los Intercambios Líquidos – Sólidos......................................10c) La Recristianización................................................................10d) La Cementación.......................................................................11e) El Aporte Químico..................................................................11f) La Metasomatosis....................................................................11

3.3 Textura de las Rocas Sedimentarias.........................................................11

3.3.1 Texturas Superficiales..................................................................123.3.2 Fábrica y Empaque.......................................................................12

a) Fábrica.....................................................................................12b) Empaque..................................................................................13

3.3.3 Porosidad y Permeabilidad...........................................................13

a) Porosidad.................................................................................13b) Permeabilidad..........................................................................13

3.3.4 Texturas de Sedimentos No Clásticos o Químicos......................14

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a) Textura Cristalina....................................................................14b) Coloformo................................................................................14

3.4 Composición de las Rocas Sedimentarias................................................14

3.4.1 Composición Química y Clasificación de Rocas Sedimentarias. 14

a) Composición química de los sedimentos clásticos..................14b) Variaciones pos de posicionales en la composición química. .15c) Composición química y edad geológica..................................15

d) Rasgos y Clasificación química de las Rocas Sedimentarias. .15

3.4.2 Composición Mineral de las Rocas Sedimentarias......................16

a) Mineralogía y tamaño del grano..............................................16b) Minerales de los sedimentos....................................................16

3.4.3 Minerales Detríticos....................................................................17

a) Cuarzo......................................................................................17b) Feldespato................................................................................17c) Mica.........................................................................................17d) Minerales pesados...................................................................17e) Fragmentos de roca..................................................................18f) Minerales arcillosos.................................................................18g) Óxidos de hierro y alúmina.....................................................18

3.4.4 Precipitados Químicos.................................................................18

a) Carbonatos...............................................................................18b) Sílice........................................................................................18c) Silicatos...................................................................................19d) Fosfatos....................................................................................19e) Sulfuros....................................................................................19f) Sulfatos....................................................................................19g) Haluros....................................................................................19

3.4.5 Componentes Diversos.................................................................19

a) Detrito volcánico.....................................................................19b) Materia orgánica......................................................................20c) Elementos secundarios............................................................20

3.5 Estructuras de las Rocas Sedimentarias...................................................20

3.5.1 Estructuras Inorgánicas................................................................20

a) Mecánicas o Primarias.............................................................20

- Estratificación.....................................................................20- Lineación primaria de corrientes........................................21- Estratificación Deformada..................................................21

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b) Químicas o Secundarias..........................................................21

- Estilotitas............................................................................21

3.5.2 Estructuras Orgánicas...................................................................21

3.6 Clasificación de las Rocas Sedimentarias................................................22

3.6.1 Rocas Detríticas...........................................................................23

a) Las Ruditas..............................................................................23

- Conglomerados preorogénicos...........................................23- Conglomerados sinorogénicos y postorogénicos................23- Conglomerados de peniplanización....................................23- Conglomerados continentales.............................................23

b) Las Arenitas.............................................................................24

- Las Arenas..........................................................................24- Las Areniscas......................................................................24

c) Las Pelitas................................................................................24

3.6.2 Rocas a partir de Soluciones Iónicas............................................25

a) Rocas férricas..........................................................................25b) Rocas Carbonatadas.................................................................25c) Rocas Silíceas..........................................................................26

- Las rocas silíceas biogénicas..............................................26- Las rocas silíceas mixtas.....................................................26

d) Las Evaporitas.........................................................................27

- Las evaporitas marinas.......................................................27- Las evaporitas lacustres......................................................27- Las evaporitas de medios desérticos...................................27

3.6.3 Rocas biógenas Orgánicas............................................................27

a) Los Carbones...........................................................................27b) El Petróleo...............................................................................28

4. CONCLUSIONES...........................................................................................29

5. BIBLIOGRAFIA.............................................................................................30

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ROCAS SEDIMENTARIAS

1. INTRODUCCIÓN

Las Rocas Sedimentarlas son las que se han formado en la superficie de la tierra como

consecuencia de fenómenos de alteración, transporte y sedimentación sobre cualquier tipo de roca

anterior, por lo tanto los minerales que las componen pueden ser los mismos que existían en la roca

anterior después de haber sufrido disgregación física, transporte y sedimentación, o bien pueden ser

minerales formados por alteración química de otras preexistentes, que son los que se denominan

minerales de alteración. La mineralogía de las Rocas Sedimentarias es normalmente mucho más

restringida que en Rocas Endógenas.

El origen de las Rocas Sedimentarias a diferencia de muchas rocas ígneas y metamórficas, es según

parece, un campo abierto al estudio y a la observación. Infortunadamente no todos los procesos

formativos pueden ser observados, las modificaciones diagénicas que abarcan la disolución

intraestratal, la cimentación, la formación de concreciones, etc., no pueden ser observadas con

facilidad; como las corrientes de turbidez responsables del transporte, de la deposición y de la

estructura de muchos sedimentos marinos.

El estudio de los sedimentos resultan tanto del ambiente como de la herencia, determinar su

ascendencia y reconstruir el ambiente que dio lugar a la roca sedimentaria son tareas harto difíciles.

El conocimiento de los procesos sedimentarios es importante, en especial de aquellos factores

ambientales que han tenido fundamental influencia en la producción, transporte, deposición y

modificación subsiguiente del sedimento.

Las propiedades de las Rocas Sedimentarias son las texturas y las estructuras, y la composición

química y mineralógica de la roca. Por sus propiedades se define distintas clases de rocas

sedimentarias o productos del ciclo sedimentario; siendo de importancia el diastrofismo que

desempeña el papel primordial en la regulación de la producción y de la deposición de un

sedimento.

Las Rocas Sedimentarias constituyen en volumen solamente el 5% de la litósfera, mientras las

rocas ígneas y metamórficas el 95%. Por otra parte, el área de los afloramientos de los sedimentos

corresponde al 75% del área emergida, mientras que las rocas ígneas solo afloran el 25% del total.

La abundancia relativa de los sedimentos comunes, más del 99% está constituido por tres tipos

principales: Lutitas, areniscas y calizas, que existen en proporciones diferentes.

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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo General

Es el estudio de las rocas sedimentarias a partir de su génesis y de la importancia en lo que

concierne la observaciones de sus propiedades físico-químicas y texturales, con ello lograr las

formas de identificación, indagar el origen y los procesos que la convirtieron en la roca

sedimentaria; y los pasos de reconstrucción de la historia e interpretación en los ambientes

depositacionales.

2.2 Objetivos Específicos

Definir el concepto de las Rocas Sedimentarias, las texturas, su composición y las

estructuras.

Establecer la clasificación y nomenclatura a partir de las características generales de las

rocas sedimentarias y de los principales minerales que las componen, sus propiedades

ingenieriles y su utilidad en la construcción.

Determinar Génesis de las Rocas Sedimentarias como fenómeno sedimentario,

estableciendo el proceso de litificación y diagénesis; y considerando que el agua es uno de

los mejores agentes erosivos y disolventes mineralógicos.

Reseñar la historia geológica de las rocas sedimentarias ya que la tierra ha sufrido una

evolución geoquímica larga y compleja, que condujo a la diferenciación de la corteza

terrestre y a la formación de hidrosfera y de la atmosfera.

3. CONTENIDO

3.1 Concepto

L.Cayeux, considerado como el verdadero creador de la petrografía de las rocas

sedimentarias, las definía como asociaciones de minerales y de organismos fósiles; siendo un

problema ya que la mayor parte de las rocas exentas de materiales detríticos y los cementos

de origen fisicoquímico y bioquímico son perfectamente asimilables a sistemas monofásicos

o polifásicos en equilibrio químico. Asimismo, las rocas detríticas, son al contrario, no son

más que simples conjuntos de fases, independientes las unas con respecto a otras, bastante

próximas del estado de equilibrio físico.

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Las Rocas Sedimentarias son rocas exógenas producto de la consolidación de materiales

detríticos originados por la erosión de rocas pre-existentes.

Son rocas formadas en un ambiente exógeno, por desechos provenientes de otras rocas,

pueden ser de origen químico, orgánico y detrítico.

3.2 Génesis de las Rocas Sedimentarias

El fenómeno sedimentario esta condicionada por los procesos de destrucción de masas

rocosas; la ablación de los productos de destrucción y transporte de los sólidos o en solución;

la sedimentación; y la diagénesis o transformación del sedimento en una roca.

3.2.1 Destrucción de las Masas Rocosas

Los continentes, sometidos a la erosión por la acción de los mecanismos

fisicoquímicos de alteración, añadidos por los complejos mecanismos de la

pedogénesis o sea la evolución de los suelos; donde interviene las materias orgánicas y

los desplazamientos del elemento soluble durante la migración, para crear zonas

diferenciadas en el complejo de alteración, como horizontes A empobrecidas o

enriquecidas horizonte B en elementos componentes.

a) Meteorización del granito en clima templado

La meteorización como un conjunto de factores externos que intervienen sobre una

roca granítica produciendo alteraciones mecánicas y químicas.

Los mecanismos de carácter físico producen la separación de los bloques de roca

unos con respecto a otros, aumentando la disgregación en bolas o sea las diaclasas,

y la disgregación de la roca separando los cristales que lo forman o sea la

disgregación granular, intervenidos por las acciones mecánicas de las variaciones

de temperatura, la acción combinada de la penetración de las aguas y de la

cristalización de las sales. Las acciones biológicas engendran productos químicos

activos como los compuestos húmicos, amoniaco, CO2, HNO3, (PO4) y (SO4).

b) Laterita en clima tropical

Los suelos ferralíticos se desarrollan en la zona intertropical a partir de toda clase

de rocas, excepto las rocas cuarzosas.

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Con clima cálido y húmedo, los fenómenos de alteración se ven exacerbados, ya

que la velocidad de las reacciones de la hidrólisis aumenta muy rápidamente

cuando tienen lugar a temperaturas altas. La velocidad aumenta el doble para cada

elevación de temperatura de 10°C.

La formación del horizonte de acumulación por concrecionamiento de hidróxidos

de hierro y aluminio, por mucho tiempo considerado como originado por el ascenso

del hierro, por capilaridad, bajo la influencia de la evaporación; pero esto no es

cierta. Los iones ferrosos liberados por la hidrólisis son en efectos solubles

mientras el medio sea reductor y rico en materia orgánica, que son arrastrados a

profundidad por las aguas pluviales, definiéndose el manto freático donde se

produce la zona de alteración.

c) Alteración de los fósiles: las bauxitas

Las bauxitas es todo material rico en alúmina, producto de la alteración química de

las rocas que contienen feldespato, que generalmente se realiza in-situ, siendo de

un tipo de laterita blanca y es la mena de donde se extrae el aluminio.

La bauxitización es por enriquecimiento relativo de la alúmina, o si se prefiere, por

lavado diferencial de hierro en corazas lateríticas antiguas, que atacadas por la

erosión, pueden ser transportados en forma de conglomerados y de gravas. Se

realiza en dos etapas; en la primera etapa aparecen los productos lateríticos clásicos

con abundancia caolinítica; y en la segunda etapa estos productos erosionados,

transportados y distribuidos por la superficie de una plataforma calcárea o en

bolsadas cársticas.

3.2.2 Ablación y Transporte

El material que origina las rocas sedimentarias es arrancado y transportado por los

agentes de la gliptogénesis, es decir, que se desplaza únicamente por efecto de la

gravedad, a menos que sean arrancados por el hielo, el viento o el agua.

a) Hidrodinámica

La posibilidad de transporte se efectúa en función de su velocidad, donde el

desplazamiento depende de la carga o capacidad de agente de transporte, la

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cantidad de material sólido por litro, o incluso su caudal sólido, que designa la

cantidad de material sólida transportada por unidad de tiempo.

Existiendo dos tipos de flujo: flujo laminar, cuando las velocidades varían de

modo continuo de un punto a otro, sin que exista discontinuidad, como las aguas

que discurren sobre grandes superficies, y también los fluidos viscosos como las

coladas volcánicas; y el flujo turbulento, cuando la velocidad aumenta, como la

mayoría de los ríos pequeños, así como los vientos, incluso los más débiles.

b) Modos de transporte

El modo de transporte varía con el agente, siendo:

Modo de transporte difuso a expensas de los suelos

Las sustancias disueltas que no son retenidas por las plantas vivas son

acarreadas por las aguas de percolación y el manto freático hacia la parte baja de

las laderas en función de la pendiente.

Las fracciones finas del suelo, son arrastradas por la arroyada, entorpecida por

cualquier revestimiento herbáceo o forestal.

La solifluxión tiene lugar en los suelos de baja granulometría como arcilla, lodo,

arena y otros materiales, saturados de agua se deslizan por pendientes

ocasionando aluviones, huaycos, etc.

Modo de transporte colectivo por los agentes, agua y viento

El rodamiento y la saltación modos de avance de los granos de arena. La

flotación es menos frecuente. El transporte en suspensión, habitual de las

partículas finas.

El transporte por reptación es peculiar de los granos de cualquier tamaño cuando

están lubricados por delgadas capas de arcilla o por películas de agua.

c) Acción del transporte sobre las partículas

Selección mineralógica.- La resistencia a la alteración y de su resistencia al

desgaste, como los granos de cuarzo.

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Desgaste de las partículas,- En el seno del fluido que las transporta, las

partículas sufren choques con los demás elementos figurados, siendo el resultado

de estas acciones es el de redondear el canto, adoptando una forma de equilibrio

próxima a la de la esfera.

Selección mecánica.- La longitud del transporte tiene como efecto una

disminución progresiva del tamaño de los materiales transportados. Primera etapa,

produciéndose la eliminación de los materiales finos, como sedimentos

inmaduros. Segunda etapa sólo deja en los sedimentos una clase de granulometría

muy limitada, como sedimentos submaduros. La tercera etapa redondea los

granos, haciendo pasar de angulares a subangulares, como los sedimentos

maduros.

3.2.3 Sedimentación

Es el proceso geológico mediante el cual los materiales detríticos erosionados de las

rocas preexistentes se acumulan en un determinado lugar, que puede ser los fondos

marinos, los fondos lacustres, las depresiones continentales, etc.

3.2.4 Diagénesis

Los procesos diagenéticos actúan sobre un depósito sedimentario, hasta dar lugar a la

formación de una roca; como la arcilla se transforma en argilita o lutita, el limo en

limonita, el fango el fangolita, la arena en arenisca, los cantos rodados en

conglomerados. En la diagénesis intervienen las condiciones de presión, temperatura,

tiempo y los elementos individuales de la arcilla, limo, arena, etc.

a) Compactación

Es una reducción de volumen y, por lo tanto, un aumento de la densidad, por

reducción de los espacios libres y expulsión del agua que se encontraba en ellos.

El grado de compactación es reflejada en la pérdida de porosidad.

b) Los Intercambios Líquidos - Sólidos

En el depósito en vías de maduración, en el cual la temperatura y la presión puede

considerarse que varían poco, son las concentraciones iónicas, la solubilidad, los

umbrales de saturación de los diversos elementos presentes, el estado físico y

químico de las capas superficiales, las presiones parciales de gas, los potenciales

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de óxido-reducción, en resumen, el conjunto de las características termodinámicas

del sistema, las que rigen los intercambios sin genéticos.

c) La Recristalización

Es un agente de litificación, donde en un conjunto de granos la presión actúa a

nivel de los puntos de contacto. La disolución y el material disuelto, tiende a

depositarse y a recristalizarse en los lugares sometidos a menor presión,

originándose un nuevo contorno de los granos, y progresivamente, todos los

espacios vacíos se rellenan.

d) La Cementación

Tiene por efecto hacer desaparecer los huecos, siendo esto el mineral precipitado

que cementa los granos entre sí es de origen secundario y viene de afuera. La

sustancia aglutinante de las rocas sedimentarias es como en: la calcita, la arenisca

como cemento calcáreo; la siderita; los óxidos de hierro, los fosfatos y la sílice.

e) El Aporte Químico

Genera nuevas distribuciones internas, dando lugar a nuevos minerales o

reemplazar a los minerales existentes, como los minerales autígenos, que nacen en

el mismo lugar.

f) La Metasomatosis

Los nuevos minerales sustituyen a los antiguos, sin que sus formas externas se

modifiquen; como, la dolomitización de las calizas y las silicificaciones, e incluso

la polimerización y despolimerización de las substancias orgánicas.

3.3 Textura de las Rocas Sedimentarias

La textura consiste en la dimensión, la forma y la disposición de los elementos componentes

de una roca sedimentaria; son propiedades geométricas y las expresiones tales como grano

grueso, anguloso o redondeado y calado son descriptivas de la textura de una roca.

Cuadro Nº 1: TÉRMINOS DESCRIPTIVOS DE TAMAÑO

Textura Términos

comunes

Términos

derivados

Términos derivados del

Latín

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del griegoClásticos

No

Clásticos

GruesoGrava

(guijoso)

Psefita

(psefítico)

Rudita

(rudáceo)Esferita

MedianoArena

(arenoso)

Psammita

(psammítico)

Arenita

(arenáceo)Granulita

FinoArcilla

(arcilloso)

Pelita

(pelítico)

Lutita

(lutáceo)Pulverita

En el ítem 6. ANEXOS, se adiciona el Cuadro de los Límites de Tamaño de los grados

comunes y nomenclatura de las rocas.

Cuadro Nº 2: NOMENCLATURA DE LAS CLASES PARA LOS SEDIMENTOS

(SEGÚN WENTWORTH, 1922)

Porcentaje por grado Denominación de la clase

Grava > 80 Grava

Grava > arena > 10 Grava arenosa

Arena > grava > 10 Arena guijosa

Arena > 80 Arena

Arena > limo > 10 Arena limosa

Limo > arena > 10 Limo arenoso

Limo > 80 Limo

Limo > arcilla > 10 Limo arcilloso

Arcilla > limo > 10 Arcilla limosa

Arcilla > 80 Arcilla

3.3.1 Texturas Superficiales

Son los rasgos menores de la superficie de un grano, independientemente de su

tamaño, su forma o su redondez; siendo su categoría el lustre, el despulido, las estrías,

etc. Los caracteres poseen un significado genético, como las estrías de guijones

glaciarios. El despulido en granos de arena se atribuye en general a la acción eólica.

Estas marcas superficiales se borran o se marcan muy fácilmente en un grano o en un

fragmento.

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Las texturas superficiales son varias, pero se pueden agrupar en dos categorías. Una

relacionada con la opacidad o el lustre de la superficie del fragmento y la otra con

marcas en la superficie, tales como las estrías, cicatrices de percusión, etc.

3.3.2 Fábrica y Empaque

a) Fábrica

La fábrica es la orientación de los elementos que integran una roca. Desde el punto

de vista genético hay dos tipos de fábrica: de deformación y de aposición.

Fábrica por deformación.- Es la que se produce por esfuerzos externos sobre

la roca, y resulta de una rotación o movimiento de los elementos componentes por

efecto de dicho esfuerzo o el crecimiento de nuevos elementos orientados de

acuerdo al campo de esfuerzos.

Fábrica por aposición.- Es la que se produce durante la acumulación y, por lo

tanto, es una fábrica primaria. En su mayor parte, las fábricas de las rocas

sedimentarias son de aposición o primarias, se debe a la respuesta de los

elementos a un campo de fuerzas o sea el campo de flujo del fluido cuyos

sedimentos se depositan, acumulándose en una posición estable respecto de la

dirección del flujo, siendo su campo magnético o gravitacional.

b) Empaque

Es el espaciamiento de los elementos o densidad del diseño, que consiste en la

disposición y el arreglo de las unidades sólidas en que cada componente se sujeta y

se mantiene en su lugar, dentro del campo gravitacional, por el contacto tangencial.

El empaque de esferas de tamaño uniforme puede ser desordenado o de repetición

periódica y geométricamente sistemático.

3.3.3 Porosidad y Permeabilidad

a) Porosidad

Es el porcentaje de espacio en el volumen total de dicha roca, es decir, el espacio

no ocupado por material mineral sólido; que constituye el espacio total de los

poros, en contraste con el espacio efectivo o disponible de los poros.

1323 de noviembre de 2015

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La porosidad original de un sedimento está afectada por: 1) la uniformidad del

tamaño del grano, 2) la forma de los granos, 3) el método de deposición y empaque

del sedimento y 4) la compactación durante y después de la deposición.

b) Permeabilidad

Es la propiedad que permite el pasaje de fluidos sin deteriorar su estructura o

desplazar sus partes. Una roca es permeable si permite el pasaje de una cantidad

apreciable de fluido en un tiempo determinado, e impermeable si la velocidad de

pasaje es insignificante.

La velocidad de descarga a través de una sección determinada depende no sólo de

la roca en sí, sino de la naturaleza del fluido y de la presión.

La permeabilidad se expresa por la velocidad del flujo que pasa a través de una

muestra de roca cilíndrica de sección y de largo. La velocidad del flujo depende de

la diferencia de presión y de la viscosidad del fluido.

3.3.4 Texturas de Sedimentos No Clásticos o Químicos

a) Textura Cristalina

Son aquellas rocas que muestran un agregado entrelazado de cristales, como la sal

de roca; denominados granulares o sacaroideas, que pueden ser de grano grueso

(macrocristalinas), de grano medio (mesocristalinas) o de grano fino

(microcristalinas).

La textura cristalina de sal de roca y el yeso, se produce por precipitación de

soluciones saturadas. Los cristales que crecen de varios centros en una salmuera

supersaturada decantan al fondo, donde continúa su crecimiento hasta formar un

mosaico entrelazado.

b) Coloformo

Muchas rocas y minerales son de origen coloidal. Los coloides entran en muchos

procesos geológicos, especialmente relacionados con la deposición de rocas

sedimentarias.

Los coloides líquidos se denominan soles, y cuando las partículas de un sol

coagulan en una masa gelatinosa, el producto se conoce como gel; que con el

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tiempo los geles pierden parte de su agua y se endurecen, produciendo varios tipos

de minerales amorfos. Muchas texturas concrecionales, botroidales, reniformes,

nodulosas, oolíticas y pisolíticas, son característica de minerales de origen coloidal.

3.4 Composición de las Rocas Sedimentarias

3.4.1 Composición Química y Clasificación de las Rocas Sedimentarias

a) Composición Química de los Sedimentos Clásticos

Esta relacionada estrechamente con el tamaño de su grano, las fracciones más

gruesas son más ricas en sílice y más pobres en óxidos de hierro y potasa que las

más finas. El exceso de sílice es principalmente cuarzo detrítico, que es la

característica de la fracción arena, mientras que la alúmina y la potasa están

contenidas en mayor proporción en la fracciones arcillosas más finas.

Otra influencia principal sobre el carácter químico de los sedimentos clásticos es la

madurez, que está relacionada con el grado de diferenciación o evolución de un

sedimento con respecto de la roca madre de la que precede. La arena, uno de los

productos de desintegración y descomposición de las rocas cristalinas de grano

grueso, tiende a convertirse en un concentrado de cuarzo de alta pureza; por eso las

arenas y las areniscas muestran gran variación en su composición química, según

sea su madurez.

b) Variaciones posdeposicionales en la composición química

Los cambios químicos provocados por diagénesis y litificación modifican la

composición original. Las arenas se transforman materialmente por acción química,

mediante la introducción de minerales cementantes. El alto contenido de calcio en

algunas arenas, se debe al cemento, si su contenido de anhídrido carbónico es

también alto. Las rocas carbonatadas, incluyendo las arenas cementadas por

carbonato, pueden dolomitizarse o silicificarse, con los correspondientes cambios

pronunciados en su composición química total.

c) Composición química y edad geológica

Las Lutitas, los clásticos mas gruesos y los no clásticos están relacionadas en cierto

grado con la edad geológica. Las Lutitas paleozoicas y otras más antiguas parecen

más pobres en cal, debidos probablemente a que el hábito de segregar cal en

1523 de noviembre de 2015

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muchos foraminíferos pelágicos no llegó a tomar importancia hasta el Cretácico.

Por eso las Lutitas de aguas profundas en épocas posteriores se enriquecieron en

materiales calcáreos. El cemento de las areniscas antiguas tiende a ser más silíceo o

más dolomítico, y que las rocas carbonatadas antiguas parecen más ricas en

magnesio.

d) Rasgos y clasificación química de las rocas sedimentarias

Los sedimentos se pueden considerar como el resultado final de un proceso

químico de fraccionamiento en gran escala y, pueden clasificarse como entidades

químicas.

A CONTINUACIÓN SE DA LA CLASIFICACIÓN DE GOLDSCHMIDT:

I II III IV V VI

Si Al, Si (K) Fe Ca, (Mg)(Ca), Na (K)

(Mg)C,Fe2+, Mn2+, S

Inatacados Hidrolizados OxidadosPrecipitados

carbonáticosEvaporados Reducidos

SiO2Minerales

arcillososFe(OH)3

CO3Ca

(CO3)2CaMg

ClNa

ClK

Cl2Mg, SO4Mg

Carbones

Siderita

Sulfuros

3.4.2 Composición Mineral de las Rocas Sedimentarias

Es una de sus características más importantes, ya que la presencia o ausencia de

determinado mineral puede ser indicio importante en la historia de la roca.

Los minerales de las rocas sedimentarias pertenecen a dos grupos: los detríticos, se

forman por meteorización de las rocas generadoras y mecánicamente transportadas y

depositadas; y los químicos son precipitados de soluciones. Los minerales detríticos

son documentos de procedencia y de dispersión; y los químicos son documentos del

medio ambiente.

a) Mineralogía y tamaño del grano

Un estudio de la relación entre el tamaño del grano de un sedimento clástico y su

composición química, hay una estrecha relación entre la composición mineralógica

y el tamaño del grano. Los detritos primarios estables son del tamaño de la arena,

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debido a que han sido los componentes predominantes de las rocas faneríticas

cristalinas generadoras. Los productos estables secundarios, producidos por

descomposición de los componentes primarios inestables de la roca original, son

del tamaño de la arcilla.

b) Minerales de los sedimentos

Los sedimentos son enriquecidos en cuarzo y empobrecido en feldespato. El

aumento de cuarzo y disminución de feldespato es resultado de la desilicación de

los feldespatos por meteorización, por eso, la cantidad de sílice libre (cuarzo) va

aumentando a través de ciclos repetidos de meteorización y erosión. Los

componentes ferromagnésicos de las rocas ígneas se destruyen casi totalmente. Los

componentes de los minerales ferromagnésicos se reorganizan y se presentan como

nuevos minerales en los sedimentos, como carbonatos con hierro y magnesio,

clorita y los hidróxidos de hierro

3.4.3 Minerales Detríticos

a) Cuarzo

Es el mineral detrítico muy estable de los sedimentos, es el componente principal

de la mayoría de las areniscas, llegando a constituir en algunas el 99% o más del

total de la roca. Es un componente importante de las limolitas y lutitas, y en

algunas calizas y dolomías.

b) Feldespato

Es el mineral más abundante de las rocas ígneas, en los sedimentos desempeña un

papel subordinado al cuarzo. Es un mineral detrítico común en las areniscas, se

encuentra también en las limonitas y en las lutitas finas, en las cuales es

probablemente autígena, y es un componente secundario en algunas calizas. Las

areniscas promedio tiene alrededor de 11.5% de feldespato. El feldespato autígeno

y secundario se encuentra en rocas de todas las edades, en areniscas, lutitas y

calizas. En las areniscas se encuentran como bordes o sobrecrecimientos

secundarios en feldespatos detríticos. En las calizas constituye cristales euhedrales

muy pequeños.

c) Mica

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Las micas forman parte de los sedimentos como componentes tanto clásticos como

autígenos. La clástica es lamás característica de las microbrechas, en la arenisca del

tipo grauvaca como en las arcosas. Las micas son más comunes en las areniscas

limolíticas finas. Debido a la facilidad con que se separan en hojuelas, no se

depositan comúnmente con las arenas límpidas. La biotita por ser menos estable

que la muscovita, abunda menos, y se altera en clorita o más raramente en

glauconita.

d) Minerales pesados

Son los minerales de la roca madre que sobreviven a la destrucción por

meteorización, abrasión o disolución interestratal; son minerales accesorios

secundarios de las areniscas que poseen peso específico mayor que el promedio.

e) Fragmentos de roca

Por su naturaleza las rocas de grano grueso, tanto ígneas como metamórficas, no

pueden encontrarse en forma de granos detríticos en los sedimentos clásticos de

grano mediano.

Los fragmentos de rocas de grano fino pueden estar presentes en las arenitas, y en

algunas arenas constituyen el componente clástico predominante, excediendo aún

el cuarzo.

f) Minerales arcillosos

Cuando los silicatos de las rocas cristalinas primarias se descomponen por

meteorización forman un grupo de minerales arcillosos, son silicatos hidratados de

aluminio, con algunos reemplazos de hierro y magnesio. Son de grano fino, de

tamaño menor de 0,005 mm. Constituyen una parte importante de las arcillas y de

las lutitas.

g) Óxidos de hierro y alúmina

Los sesquióxidos de hierro y la alúmina están distribuidos entre los productos de

meteorización. Los óxidos de hierro importantes son: 1) limonita, 2) goethita, 3)

hematita y 4) magnetita. En los sedimentos clásticos, los óxidos de hierro se

desempeñan como pigmentos y como cementos.

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3.4.4 Precipitados Químicos

a) Carbonatos

Son los materiales más comunes precipitados directamente con intervención de

organismos. La calcita y la dolomitas son los más abundantes; menos frecuentes

son la aragonita, la ankerita y la siderita.

b) Sílice

La sílice puede precipitar como cuarzo, calcedonia u ópalo. El cuarzo precipitado

químicamente en las rocas sedimentarias es la forma de baja temperatura. La

calcedonia es el componente predominante en la mayoría de las ftanicas, es una

sílice fibrosa microscópica natural con alguna disposición atómica del cuarzo. El

ópalo es sílice amorfa con algo de agua absorbida, que se caracteriza por su baja

densidad de 2.1, y por su solubilidad en OHK.

c) Silicatos

Pocos silicatos son precipitados sedimentarios; la mayoría de los existentes en

sedimentos son residuos no descompuestos de la roca generadora o productos

secundarios de meteorización; uno u otro son transportados y depositados por vía

mecánica.

d) Fosfatos

El único fosfato mineral común en los sedimentos es la colofana, es un fosfato

tricálcico de composición algo variable, mineral amorfo de hábito macizo, oolítico,

granular.

e) Sulfuros

La marcasita y la pirita se presentan como componentes secundarios de la mayoría

de los sedimentos, son abundantes en rocas ricas en materia orgánica, como las

lutitas negras y los mantos de carbón.

f) Sulfatos

Se conocen tres sulfatos minerales en las rocas sedimentarias: yeso, anhidrita y la

baritina. El yeso y la anhedrita pueden aparecer en estado puro como depósitos

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químicos de potencia considerable, mientras la baritina se presenta en forma de

nódulos en cantidades menores de algunas areniscas.

g) Haluros

De varios haluros solo la halita (ClNa) es común, siendo soluble en agua no se

presenta ni en los afloramientos de regiones húmedas ni en cortes delgados

comunes; es el componente principal de la sal de roca estratificada.

3.4.5 Componentes Diversos

a) Detrito volcánico

Muchos sedimentos se hallan contaminados con detritos volcánicos, pero pocos

están constituidos por materiales expelidos de volcanes. Las rocas piroclásticas

constituyen una clase de sedimentos en los que predominan estos materiales. Los

detritos volcánicos son: 1) fragmentos líticos, 2) cristales y fragmentos cristalinos

de origen intratelúrico, y 3) vidrio.

b) Materia orgánica

Casi todos los sedimentos contienen materia orgánica. La cantidad de materia

orgánica conservada es un producto de una ecuación entre la velocidad de aporte de

materia orgánica y la velocidad de deposición. El contenido orgánico está

relacionado con la textura del sedimento.

c) Elementos secundarios

Son ciertos elementos que no se presentan como minerales aislados, sino que se

encuentran en pequeñas cantidades en el enrejado de los minerales comunes o están

absorbidos en la superficie de dichos minerales.

3.5 Estructuras de las Rocas Sedimentarias

Por estructuras de los sedimentos se entiende aquellos rasgos de mayor magnitud, que se

observan o estudian en afloramientos mejor que en muestras o en cortes delgados, siendo los

rasgos mayores.

3.5.1 Estructuras Inorgánicas

2023 de noviembre de 2015

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a) Mecánicas o primarias

Estratificación , es la característica común de las estructuras primarias, ya que

la expresión de rocas estratificadas es sinónima con rocas sedimentarias, como:

Estructuras de estratificación laminares, son unidades más pequeñas de

estratificación, característica de los sedimentos de grano más fino, como limolitas

y las lutitas.

Estratificación entrecruzada, es una propiedad común y muy conocida de

muchos sedimentos granulares, siendo un rasgo útil para determinar la dirección

de las corrientes, asimismo para determinar el techo y la base de los estratos

verticales o volcados.

Estratificación gradada, rasgo común en ciertos tipos de sedimentos, de vital

importancia para los geólogos de campo, quienes la encuentran muy útil para

determinar el orden de suposición en estratos plegados isoclinalmente y en

estratos volcados.

Lineación primaria de corrientes , característica por la presencia de

estructuras lineales, como: óndulas, estriaciones y surcos, depresiones

espatuladas, etc. La óndulas se forman cuando una corriente que fluye sobre un

estrado de arena alcanza cierta velocidad, las partículas de arena comienzan a

moverse, y se forma sobre su superficie una ondulación.

Estratificación deformada , puede estar deformada o perturbada con

anterioridad a la consolidación de los materiales, la deformación del sedimento

blando incluye plegamiento, fracturación o brechamiento de los materiales, y la

movilización del banco, seguido por flujo o inyección de materiales móviles en

bancos adyacentes; como :

Plegamiento contemporáneo, es común en muchos sedimentos y muy notable en

las sucesiones arena-lutitas de estratificación delgada.

Diques de areniscas, filones capas y autointrusiones, es la inyección o intrusión

de arena en rocas sedimentarias y en otras rocas, es unos rasgos característicos de

algunos conjuntos sedimentarios, como diques de areniscas, filones capas y

cuerpos relacionados.

2123 de noviembre de 2015

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Estratificación quebrantada, los bancos pueden quebrarse y sufrir dislocaciones

en grado variable, que consisten desde fisuramiento transversal a los bancos hasta

brechamiento, por el cual los fragmentos de los bancos se dislocan

completamente, giran a aun se vuelcan; así formándose brechas o conglomerados

intraformacionales.

b) Químicas o secundarias

La acción química es la responsable de varias estructuras sedimentarias, que

resultan de disolución y de precipitación o segregación de material mineral e

incluyen estructuras tales como nódulos, concreciones, geodas, septarios, etc.

Estilotitas , es una superficie marcada por mutuas penetraciones de los dos

lados, las prolongaciones dentiformes encajan en fosetas de dimensiones

semejantes en la otra, abundan en las rocas carbonáticas.

3.5.2 Estructuras Orgánicas

Estructuras orgánicas halladas en las rocas son los fósiles, que forman parte integrante

de la roca. Los fósiles constituyen demostraciones de vida pasada.

Que sepultados y conservarse inalterados como materiales orgánicos mas resistentes,

huesos, dientes y conchas.

La petrología de los fósiles:

Algas calcáreas, depositan aragonita o calcita, que contribuyen cantidades de

carbonato de calcio a los arrecifes actuales y a los depósitos de caliza, formando

estructuras de estromatolitos.

Foraminíferos, hay calcáreos como aglutinados en los sedimentos, las formas

calcáreas son las más frecuentes en corte delgado. Los foraminíferos son constructores

importantes de rocas, y sus restos pueden constituir la masa total de la roca.

Esponjas, las espículas de esponjas silíceas forman el componente común de algunos

sedimentos, siendo notables en algunas ftanitas paleozoicas y cretácicas, donde

aparecen como estructuras claras, delgadas y encorvadas de sílice calcedónica.

Corales, la mayoría consta de pequeñas fibras o de gránulos de aragonita,

constructores de los arrecifes.

2223 de noviembre de 2015

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Equinodermos, las partes duras son características porque cada placa o junta es un

solo cristal de calcita, que muestran un clivaje a simple vista; y la caliza compuesta

por restos con un marcado aspecto cristalino.

Briozoarios, son comunes en muchas calizas. La forma semejante a célula de la

estructura de la colonia facilita su identificación al microscopio, siendo aragonita o

calcita, que constan de fibras dispuestas tangencialmente.

Braquiópodos, principalmente la calcita, sus conchas están formadas por haces de

prisma dispuestos paralelamente y con sección cuadrangular.

Moluscos, las conchas son principalmente de aragonita. En algunos géneros la

totalidad de las conchas son de calcita, una capa externa de estructura prismática y la

capa interna nacarada presenta una estructura laminar.

3.6 Clasificación de las Rocas Sedimentarias

Las rocas sedimentarias forman el 5% de la corteza terrestre, y su importancia es mucho

mayor, ya que forman el 75%, en superficies emergidas, tierras que están recubiertas por una

película sedimentaria que no tiene en promedio más de 2000 m de espesor.

3.6.1 Rocas Detríticas

Son las rocas que están constituidas por fragmentos aún sueltos y por restos

consolidados, y cada uno de estos dos grupos se subdivide en función del tamaño de

los elementos transportados presentes.

a) Las Ruditas

Sus elementos son de grano grueso están formados por restos de rocas sueltas como

bloques, cantos y gravas; y no de minerales, son transportados por las corrientes de

agua o de aire, rodando sobre el suelo o, excepcionalmente, en suspensión en los

regímenes de gran turbulencia.

Dentro de este tipo podemos clasificar en función a su posición respecto a los

acontecimientos orogénicos, siendo:

Conglomerados preorogénicos

2323 de noviembre de 2015

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Formado por el derrumbamiento de los umbrales en los dominios de los

geosinclinales dando lugar a brechas de cordillera; asimismo, las facies

ammonítico rosso o calizas rojas con ammonites, caracterizadas por su color rojo

o verde, su aspecto noduloso y su gran coherencia.

Conglomerados sinorogénicos y postorogénicos

Este tipo de conglomerados son innumerables, con elementos muy voluminosos y

sobre todo calizos.

Conglomerados de peniplanización

Son los conglomerados de base en relación con transgresiones constituida por

cantos de sílex procedentes de la Creta y englobados en un cemento silíceo.

Conglomerados continentales

Son formaciones excepcionales, como los conglomerados glaciales (tillitas), las

brechas de cavernas producidas por el hundimiento de bloques calizos

recementados posteriormente, resultantes de cementación de huesos de

mamíferos.; siendo el vulcanismo un gran productos de brechas.

b) Las Arenitas

Las arenas

Están formados por minerales aislados y por cuarzo. Se encuentran también

granos de calcita procedentes de la destrucción mecánica de las conchas o de la

disgregación de calizas. Las capas micáceas se forman durante los períodos de

estiaje, donde las corrientes no son capaces de transportar más que partículas muy

finas.

Las areniscas

Son arenas a las que una diagénesis evolutiva ha cementado formando una masa

homogénea de fractura más o menos neta, que se clasifican en función de la

naturaleza de sus granos detríticos y en función de su cemento.

2423 de noviembre de 2015

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Las areniscas pretectónicas, formaciones de flysch que se depositan en los surcos

sinclinales en una fase de intenso relleno que precede a la orogénesis geosinclinal.

Las areniscas postorogénicas, como las molasas se originan como consecuencia

de la destrucción de las cordilleras recientemente levantadas; son areniscas con

elementos detríticos poco evolucionados, en un cemento de calcita más o menos

cristalizado.

c) Las Pelitas

Son rocas de granulometría muy fina están representadas esencialmente por las

rocas arcillosas, a las que se denominan arcillitas, a la que se debe distinguir:

Las arcillas de las alteraciones y de los suelos originadas a nivel de los suelos

continentales, ya que las arcillas no se forman directamente a partir de los

silicatos, sino a partir de las soluciones que resultan de su hidrólisis.

Las arcillas sedimentarias detríticas de la fracción fina que se deposita, entre

las últimas arenas y los primeros precipitados químicos, siendo buenos

indicadores de una facies petrográfica, climática y biológica del continente

arrasado.

Las arcillas sedimentarias transformadas donde el material arcilloso inicial es

seleccionado en el transcurso del transporte como lo son todos los minerales.

Las arcillas sedimentarias neoformadas, se trata de minerales cuya síntesis se

hace en el medio de sedimentación, a expensas de soluciones iónicas.

Las arcillas de la diagénesis que se forman en las pelitas en vías de evolución,

distinguiéndose: la diagénesis precoz del barro embebido en agua, la diagénesis

media de la zona compactada pero con circulación de agua, y la diagénesis

profunda de las zonas poco porosas.

Las pelitas continentales esencialmente heredadas, son menos abundantes que

las arenas y las gravas, fácilmente transportadas.

Las pelitas marinas se depositan, por una parte a causa de la disminución de las

corrientes fluviales cerca de las desembocaduras, y por otra parte debido al

aumento de la salinidad y del pH del medio.

2523 de noviembre de 2015

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3.6.2 Rocas a partir de Soluciones Iónicas

Las soluciones procedentes del lavado de los suelos y rocas del continente son

arrastradas por los cursos de agua y finalmente van a parar a las aguas marinas. El

contenido de las aguas fluviales es variable, según el continente se encuentre en estado

de biostasia; en cambio el agua del mar, debido a su enorme volumen parece

conservar una composición constante que los aportes más o menos grandes no son

capaces de modificar.

a) Rocas férricas

Son los que contienen minerales ferrosos y férricos encontrándose ampliamente

extendidos en los sedimentos de todas las épocas geológicas, tienen tendencia a

concentrarse en formaciones que, debido a su importancia económica, son

conocidas bajo el nombre de minerales de hierro, siendo uno de los constituyentes

esenciales de la corteza terrestre.

Se originan a partir de la precipitación de los hidróxidos, la solubilidad de los

hidróxidos y de formaciones complejas.

b) Rocas Carbonatadas

Las rocas carbonatadas son aquellas formadas por la litificación de sedimentos

ricos en carbonatos (>80%), los cuales han sido depositados a partir de la

precipitación química dentro de una solución acuosa.

Las rocas carbonatadas son las calizas y dolomías, hay otras rocas formadas por

carbonatos, aunque son mucho menos frecuentes, y a menudo están originadas

por otro tipo de procesos, no sedimentarios (reemplazamientos). Entre ellas

destacan las rocas de magnesita y de siderita, de interés minero por ser

importantes menas de magnesio e hierro, respectivamente.

El estudio de las rocas carbonatadas es muy importante a partir de tres

consideraciones:

Contienen la mayor parte del registro fósil, un elemento importante para

asignar la edad relativa de las rocas;

Es una herramienta muy útil en la interpretación de ambientes sedimentarios; y

2623 de noviembre de 2015

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Representan yacimientos minerales no metálicos, principalmente en la

industria de la construcción.

c) Rocas Silíceas

Son rocas formadas por la acumulación directa de material orgánico silíceo,

generalmente caparazones de diatomeas (diatomitas), restos de radiolarios

(radiolaritas) y acumulaciones de espículas de esponjas (espongiolitas).

Las rocas silíceas biogénicas, formado por los organismos que son capaces de

tomar la sílice de las aguas con el fin de constituir sus caparazones; como, las

radiolaritas, son rocas petrográficas; las espongiolitas, son rocas marinas; y las

diatomitas, son tierras sueltas claras o coloreadas.

Las rocas silíceas mixtas, formado por la precipitación de sílice por vía o

biológica que constituyen depósitos homogéneos, pero esta precipitación puede

tener lugar también cuando se depositan materiales detríticos y también puede

darse de que la precipitación de sílice coexista con cualquier otra sedimentación

química.; como, los sílex, son nódulos de calcedonia y ópalo; las chailles de las

calizas marinas, es una especie de sílex incompletos que contienen espículas de

esponjas y que encierran granos de cuarzo; las calizas silificadas lacustres y los

asperones, son compactos y asperones cavernosos formados por tabiques de

calcedonia que limitan espacios cerrados, vacíos o rellenos de arcillas.

d) Las Evaporitas

Son rocas salinas constituidas esencialmente por sulfatos y cloruros que

habitualmente se originan por evaporación del agua del mar. Existen evaporitas

continentales, formadas en lagos salados, o en regiones desérticas que se inundan

esporádicamente.

Las evaporitas marinas, se encuentran en el mar que contienen mayor

proporción de sales; como el yeso, halita y sales potásicas.

2723 de noviembre de 2015

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Las evaporitas lacustres, se encuentran en los lagos que contienen por lo

general aguas dulces, pero en ocasiones pueden llegar a contener aguas ricas en

sales, que pueden ser distintas a las que encontramos en el mar, al menos

cuantitativamente; como sepiolita de ambiente continental y palygorskita en

ambientes marinos.

Las evaporitas de medios desérticos, formado por meteorización química que

actúa generando sales solubles durante largos periodos de tiempo sobre las rocas

a partir de las cuales se forman. Pero cuando se producen lluvias torrenciales,

escasas pero no excesivamente infrecuentes en estos climas, se produce el

lavado de estas sales, que forman grandes charcas, que al cesar las lluvias se

evaporan rápidamente y producen la concentración de las sales arrastradas.

3.6.3 Rocas biógenas orgánicas

Las rocas orgánicas son las formadas por depósitos fundamentalmente de origen

orgánico, como restos de animales y plantas.

a) Los Carbones

Es el resultado de la transformación de restos vegetales insitu o transportados de

lugares muy apartados, dando lugar a la turba y posteriormente al carbón de

piedra.

Las turbas, son ligereas ricas en restos vegetales identificables y en particular

en musgos.

Los lignitos, tienen un aspecto mate, coloración parda o amarilla de textura

leñosa de los vegetales que lo constituyen.

Los carbones, tienen color negro, son más o menos quebradizos y tiznan los

dedos, de bandas brillantes o vitreno, semibrillantes o clareno, mates o dureno y,

fibrosas o fuseno.

b) El Petróleo

Es formado a partir de la putrefacción de los residuos de plantas y animales que se

acumularon en los fondos marinos conjuntamente con los materiales que se

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formaban en aquellas épocas. El petróleo es una sustancia mineral conocido

también como aceite de roca, petro = roca y óleum = oleo, aceite.

4. CONCLUSIONES

La variedad de rocas sedimentarias existentes en la naturaleza es prácticamente infinita, que

podría considerarse como rocas secundarias, porque en general resultan del intemperismo y

desintegración de las masas de roca ya existente.

2923 de noviembre de 2015

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Son las rocas más abundantes en la superficie terrestre con enorme aplicación práctica,

caracterizadas por su variabilidad en las propiedades físico mecánicas.

En los proyectos de ingeniería las rocas sedimentarias son frecuentes, ya que en el volumen de

los primeros 15 km de la corteza son el 5% para las rocas sedimentarias y el 95% restante son

ígneas, pues las metamórficas dominan los ambientes profundos. Por el área de afloramiento las

sedimentarias son el 75% de la superficie y el 25% son ígneas, sin quedar margen de

significación para las metamórficas.

Los cementos minerales más comunes de las rocas sedimentarias son la calcita y el cuarzo.

Las rocas arcillosas, así como los depósitos granulares y sus mezclas, resultan indudablemente

las materias primas más importantes para su empleo en las tecnologías a base de tierra como el

adobe, tapial, embarrado, etc.

Las rocas sedimentarias sometidas a elevadas presiones y de temperatura que llegan a

recristalizarse, se convierten en rocas metamórficas.

Los minerales que forman las rocas sedimentarias pertenecen a 2 tipos de materiales: detríticos

y químicos; los primeros son minerales liberados de las rocas madres por meteorización,

intemperismo, erosión , transporte luego depositados; en tanto los segundos son minerales que

se precipitan de una disolución y forman los compuestos hidratados.

Las rocas sedimentarias e ígneas descompuestas por varios agentes físicos y/o químicos forman

parte de los suelos que al mezclarse con material orgánico y microorganismos constituyen los

suelos fértiles que es sostén de la agricultura y este de la humanidad.

Generalmente las rocas sedimentarias calcáreas y/o algo cálcicas son favorables para la

deposición de menas polimetálicas, que constituyen las minas principales del Perú de Zn, Pb y

Ag.; en tanto en algunos lugares los detritus semiconsolidados y /o sueltos forman morrenas

auríferas y de placeres aluviales, formados por deshielos, erosión y depositación en algunos

cursos de ríos amazónicos y andinos.

5. BIBLIOGRAFIA

Dr. WOLFGANG GRIEM & SUSANE GRIEM-KLEE: “Apuntes Geología General”,

Universidad de Atacama, Chile 2006.

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