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Instruções de uso e manutenção para secadora de roupa de tambor, modelo GDZ Conservar para futuras consultas. MA_H_GDZ_V01.docx 04/12/2014

Instruções de uso e tambor, modelo GDZ Conservar para futuras … · 2017-05-16 · Indica um procedimento ou uma condição de funcionamento cuja observância, além de ser vinculante,

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SUMÁRIO

TOC 

SUMÁRIO

TOC 

Instruções de uso e manutenção para

secadora de roupa de tambor, modelo

GDZ Conservar para futuras

consultas.

MA_H_GDZ_V01.docx

04/12/2014

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SUMÁRIO

1 Legenda das indicações .......................................................................................... 7 

1.1 Emissão do documento ........................................................................................ 7 

2 Identificação ......................................................................................................... 8 

2.1 Marca da aparelhagem e designação do tipo ........................................................... 8 

2.2 Versão da aparelhagem. ...................................................................................... 8 

2.3 Nome e endereço do fabricante, fornecedor e distribuidor ......................................... 8 

2.4 Retirada e entrega da aparelhagem pelo transportador ............................................ 9 

2.5 Declaração de conformidade ............................................................................... 10 

3 Especificação do produto ...................................................................................... 10 

3.1 Uso previsto. .................................................................................................... 11 

3.2 Uso não correto razoavelmente previsível ............................................................. 12 

3.3 Dimensões e pesos (para transporte) .................................................................. 12 

3.4 Dados de alimentação para eletricidade, gás, água e outros produtos de consumo. .... 13 

3.5 Consumo de energia: dados para a instalação ....................................................... 13 

3.6 Emissões de ruídos, resíduos, etc. ....................................................................... 14 

3.7 Código IP ......................................................................................................... 14 

3.8 Condições ambientais, limites de funcionamento e de armazenagem (transporte) ...... 14 

3.9 Informações relativas à segurança ...................................................................... 15 

3.9.1 Regras fundamentais. .................................................................................. 15 

3.9.2 Informações sobre riscos residuais ................................................................. 17 

4 Definições .......................................................................................................... 19 

4.1 Símbolos (etiquetas) afixados na aparelhagem ...................................................... 20 

5 Preparação do produto para o uso .......................................................................... 23 

5.1 Transporte e armazenagem ................................................................................ 23 

5.2 Precauções de segurança antes do uso ................................................................ 23 

5.3 Desembalagem ................................................................................................. 24 

5.4 Eliminação em segurança dos materiais de embalagem .......................................... 25 

5.5 Trabalho preparatório antes da instalação ............................................................ 26 

5.5.1 Placa de série para modelos com aquecimento elétrico ou a vapor ...................... 26 

5.5.2 Placa número de série para modelos com aquecimento a gás ............................. 27 

5.6 Instalação e mkontagem .................................................................................... 28 

5.6.1 Abrir os painéis em todos os modelos de aparelhagens ..................................... 28 

5.6.2 Obras de alvenaria ...................................................................................... 28 

5.6.3 Regulação dos pés ....................................................................................... 28 

5.7 Conexão à descarga de fumos para os modelos com aquecimento elétrico ou vapor ... 29 

5.7.1 Coeficientes de maioria no caso de instalação de curvas e junções ..................... 29 

5.7.2 Ar de renovação .......................................................................................... 30 

5.8 Conexão alimentação vapor (só quando atinente) .................................................. 31 

5.8.1 Esquema de conexão da aparelhagem com aquecimento a vapor ....................... 32 

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5.8.2 Descarregador termo estático de dilatação de líquido ........................................ 33 

5.8.3 Descarregador termostático .......................................................................... 33 

5.8.4 Descarregador flutuante ............................................................................... 33 

5.8.5 Descarregador com cesto invertido ................................................................ 33 

5.8.6 Descarregador termodinâmico ....................................................................... 33 

5.9 Filtro bateria vapor ........................................................................................... 34 

5.10 Conexão gás: instalação do aparelho com aquecimento a gás ................................ 34 

5.10.1 Tipo de aparelhagem com aquecimento a gás ................................................ 34 

5.10.2 Tabelas gás .............................................................................................. 36 

5.10.3 Evacuação de fumos versão aquecimento a gás ............................................. 38 

5.10.4 Conexão da distribuição do gás na aparelhagem ............................................ 39 

5.11 Controlos específicos para a calibragem do secador para outros tipos de gás ........... 39 

5.11.1 Qualidade da chama .................................................................................. 39 

5.11.2 O que fazer ao sentir cheiro de gás .............................................................. 40 

5.11.3 Instruções para modificar a calibragem da aparelhagem para outros tipos de gás 40 

5.11.4 Casos particulares: montagem dos diafragmas FR/BE e gás 1 família ................ 41 

5.12 Controlo do sentido de rotação do aspirador. ...................................................... 41 

5.13 Regulação e adequação da válvula do gás. .......................................................... 42 

5.13.1 Descrição da válvula do gás. ....................................................................... 42 

5.13.2 Como efetuar a regulação da pressão. .......................................................... 43 

5.13.3 Regulação da pressão do gás à válvula ......................................................... 43 

5.13.4 Operações de purga da rede de alimentação do gás. ....................................... 43 

5.13.5 Procedimento de regulação do gás. .............................................................. 43 

5.13.6 Precauções a serem seguidas para todos os modelos ...................................... 44 

5.13.7 Substituição do bico ................................................................................... 45 

5.14 Conexões elétricas .......................................................................................... 45 

5.14.1 Particularidade da conexão elétrica .............................................................. 47 

5.14.1.1 Conexão da alimentação 380-400-415 3~ + N ............................................ 48 

5.14.1.2 Conexão alimentação 380-400-415-440 3~ o 220-230-240 3~. .................... 48 

5.14.1.3 Conexão da alimentação 220-230-240 MONOFÁSICA ................................... 49 

5.15 Instalação ergonómica das aparelhagens ............................................................ 49 

5.16 Teste ............................................................................................................. 49 

5.17 Armazenagem e proteções durante os intervalos entre os períodos de uso normal .... 50 

5.18 Embalar novamente para evitar danos durante o transporte .................................. 50 

5.19 Atribuição das informações (utilizadores, operadores, peritos de manutenção) ......... 50 

5.19.1 Localização das instruções .......................................................................... 51 

5.20 Garantia ........................................................................................................ 51 

6 Instruções de funcionamento. ............................................................................... 51 

6.1 Perigos químicos ............................................................................................... 52 

6.2 Funcionamento em condições de segurança .......................................................... 52 

6.3 Funcionamento ordinário .................................................................................... 53 

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6.3.1 Descrição da aparelhagem e do painel de comandos ......................................... 53 

6.3.2 Descrição do ecrã ........................................................................................ 54 

6.3.3 Abertura da porta ........................................................................................ 54 

6.4 Conselhos úteis para o uso da aparelhagem .......................................................... 54 

6.4.1 Símbolos (etiquetas) aplicadas nos tecidos ...................................................... 55 

6.5 Preparação de um programa de secagem ............................................................. 57 

6.6 Função das teclas do painel de controlo ............................................................... 57 

6.7 Execução automática de um programa ................................................................. 58 

6.8 Esquema de arranque de um ciclo de secagem ...................................................... 58 

6.8.1 Sequência do ciclo com 3 módulos de secagem versão básica ............................ 59 

6.8.2 Sequência do ciclo com 3 módulos de secagem e opção sonda de temperatura T2 60 

6.8.3 Sequência do ciclo com 3 módulos de secagem e opção sonda de humidade relativa. ........................................................................................................................ 61 

6.8.4 Descrição dos programas padrão fornecidos com a aparelhagem ........................ 62 

6.8.5 Descrição dos programas modificados ............................................................ 62 

6.9 Introdução à programação ................................................................................. 63 

6.9.1 Programação dos ciclos. ............................................................................... 63 

6.9.1.1 Limite de programação dos ciclos. ............................................................... 66 

6.9.2 Procedimento de habilitação do nível de utilizador técnico (T) ............................ 66 

6.9.3 Sugestões para a secagem de peças delicadas ................................................. 66 

6.9.4 Menu "Parâmetros máquina" ......................................................................... 67 

6.9.4.1 Tabela 1: parâmetros - valores - utilizadores habilitados ................................ 67 

6.9.4.2 Tabela 2: significado dos itens menu parâmetros .......................................... 68 

6.9.4.3 Navegação no menu parâmetros ................................................................. 69 

6.9.5 Verificar o estado das entradas digitais e DIP SWITCH ...................................... 70 

6.10 Carga dos "parâmetros de fábrica" (operação de reiniciar) .................................... 72 

6.11 Restabelecer alguns parâmetros de fábrica do inversor ou modificação do set velocidades ............................................................................................................... 72 

6.12 Falta de tensão durante o funcionamento ........................................................... 73 

6.13 Cancelar um alarme ........................................................................................ 73 

7 Funções e dispositivos de segurança ...................................................................... 74 

8 Limpeza e manutenção ......................................................................................... 75 

8.1 Em geral ......................................................................................................... 75 

8.2 Limpeza. ......................................................................................................... 75 

8.2.1 Limpeza diária ............................................................................................ 75 

8.2.2 Limpeza semanal. ........................................................................................ 76 

8.2.3 Limpeza mensal. ......................................................................................... 76 

8.2.4 Registo de manutenção e limpeza diária, semanal e mensal .............................. 77 

8.2.5 Desbloqueio da roupa e manutenção do cesto ................................................. 77 

8.3 Manutenção: tipologias e avisos ......................................................................... 77 

8.3.1 Manutenção ordinária: funcionamento dos sistemas de segurança e limpeza. Frequência diária. 78 

8.3.2 Manutenção ordinária: lubrificação dos rolamentos. Frequência trimestral. .......... 79 

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8.3.3 Manutenção ordinária: verificar estado e regulação das correias. A cada 6 meses. 80 

8.3.4 Manutenção ordinária: limpeza aspirador e vão filtro. Frequência mensal. ........... 81 

8.3.5 Manutenção extraordinária: controlo anual válido para todas as versões. ............ 83 

8.3.6 Manutenção extraordinária: controlo anual adjunto para versões com aquecimento a gás 83 

8.3.7 Manutenção necessária: substituição do inversor e restabelecimento dos parâmetros. ....... 84 

8.3.8 Módulo de manutenção e limpeza por parte de pessoal qualificado ..................... 86 

9 Busca de avarias, diagnóstico e reparações. ............................................................ 87 

9.1 Descrição dos alarmes, possíveis causas e soluções. .............................................. 87 

10 Funções e acessórios Opcionais disponíveis............................................................ 92 

10.1 Sonda de temperatura T2 e humidade relativa. ................................................... 92 

10.2 Aquecimento elétrico de dois estádios. ............................................................... 92 

10.3 Aquecimento a gás de dois estádios. .................................................................. 92 

10.4 Seletor de aquecimento elétrico 50%-100% ........................................................ 93 

10.5 Configuração self-service ................................................................................. 93 

10.5.1 Instalação da paragem de emergência externa em configuração self-service ...... 93 

10.5.2 Tipologias de sistemas de pagamento disponíveis ........................................... 93 

10.5.2.1 Conexão caixa centralizada. ..................................................................... 93 

10.5.3 Funcionamento self. ................................................................................... 96 

10.5.3.1 Pagamento com o sistema de impulsos ...................................................... 96 

10.5.3.2 Pagamento com sistema paralelo .............................................................. 96 

10.5.3.3 Pagamento através do leitor de chaves ou cartões pré pagos ........................ 96 

10.5.3.4 Gestão do crédito. ................................................................................... 97 

10.5.3.5 Informações úteis. .................................................................................. 97 

10.5.3.6 Visualização do display ............................................................................ 98 

10.6 Energy saving ................................................................................................. 98 

10.7 Função de acabamento .................................................................................... 98 

10.8 Controlo simplificado ....................................................................................... 99 

10.8.1 Informações gerais .................................................................................... 99 

10.8.2 Limites quanto à versão padrão ................................................................... 99 

10.8.3 Confronto com a interface do utilizador. ........................................................ 99 

10.8.4 Definições .............................................................................................. 100 

10.8.5 Programação ........................................................................................... 100 

10.8.6 Ciclos de pré set ...................................................................................... 100 

11 Endereços de assistência, encomenda de sobressalentes e de materiais de consumo. 101 

12 Lista sobressalentes e material de consumo ......................................................... 102 

12.1 Lista dos sobressalentes aconselhados. ............................................................ 102 

12.2 Esquemas .................................................................................................... 102 

12.3 Colocação fora de serviço da aparelhagem. ....................................................... 103 

12.3.1 Eliminação dos resíduos ............................................................................ 103 

12.3.2 Informação ao utilizador ........................................................................... 103 

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Instruções originais. (nota para tradução: substituir “instruções originais” com “tradução das instruções originais) Em todo caso, o texto de referência para eventuais contestações ou observações é o texto do idioma original do fabricante, ou seja, o Italiano.

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1 LEGENDA DAS INDICAÇÕES

Atenção!

Indica um procedimento ou uma condição de funcionamento, montagem ou controlo que, se não observada, pode ser causa de morte ou danos a pessoas, objetos ou animais.

Atenção!

Indica um procedimento ou uma condição de funcionamento, montagem ou controlo que, se não for observada, pode causar danos ou a destruição da aparelhagem ou dos seus componentes.

Indica um procedimento ou uma condição de funcionamento cuja observância, além de ser vinculante, pode otimizar o processamento, a realização ou a montagem do componente (ou componentes), assunto destas instruções.

Este manual fornece as instruções para o transporte, a instalação, o funcionamento e a manutenção da aparelhagem dos modelos:

GDZ11 GDZ14

GDZ18 GDZ24

Com aquecimento elétrico, gás e vapor.

1.1 Emissão do documento

Ver. Nome do documento

Endereço de arquivamento em rede

Redator Data Ag.to Data

00 MA_H_GDZ_V00

S:\110_PROGETTI\P-21_GD11-14-18-24\P21-54-Documentazione-Manuali-Schemi\Manuale GD V00\MA_H_GDZ_V00.docx\

Bogo A. 17/01/14 Bulf U.

01 MA_H_GDZ_V01

S:\110_PROGETTI\P-21_GD11-14-18-24\P21-54-Documentazione-Manuali-Schemi\Manuale GD V01\MA_H_GDZ_V01.docx\

Porta G. 04/12/14

Este manual foi redigido segundo as normativas:

EN 60204-1 EN 60335-1 EN 60335-2

ISO 12100-2 ISO 10472-1 ISO 10472-4

ISO 9398-2:2003

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2 IDENTIFICAÇÃO

Controlar se a aparelhagem que foi entregue corresponde ao modelo indicado no documento de transporte e fatura. O modelo está indicado na etiqueta afixada na embalagem e no painel de fechamento posterior da aparelhagem.

2.1 Marca da aparelhagem e designação do tipo

Controlar se o modelo da aparelhagem indicado na etiqueta é o mesmo descrito no documento de transporte e/ou fatura.

2.2 Versão da aparelhagem.

A versão da aparelhagem é sempre indicada no campo “modelo” referido na etiqueta da embalagem e da aparelhagem e é caracterizada da seguinte maneira: GDZ XX Y WZZZZ: Sigla Valor Descrição

GD Aparelhagem para a secagem de roupa com tambor.

Z Com placa de controlo com microprocessador de base com ecrã de cristais líquidos, programável somente através do teclado da aparelhagem.

XX 11 - 14 18 - 24

Capacidade de carga em kg com relação 1/25

Y E Aparelhagem com aquecimento elétrico. G Aparelhagem com aquecimento a gás S Aparelhagem com aquecimento a vapor.

W - - - Campo vazio = rotação do cesto com direção única

I Inversão = rotação cesto com inversão V Variador = rotação cesto com variador de velocidade

ZZZZ - - - Campo vazio = Aparelhagem destinada para uso padrão. COIN Aparelhagem com sistema de pagamento próprio

SELF Ap. com predisposição para pagamento com caixa centralizada

2.3 Nome e endereço do fabricante, fornecedor e distribuidor

Fabricante: Nome: A Grandimpianti I.L.E. ALI S.p.A. Endereço: Via Masiere 211/C, 32037 - Sospirolo (BL) Italy Tel: +39 (0) 437 848 711 Fax: +39 (0) 437 879 108 E-mail: [email protected] WEB: www.grandimpianti.com

Figura 2 Placa afixada na aparelhagem.

Figura 1 Placa afixada na embalagem.

Modelo

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Fornecedor (importador):... CARIMBO DO IMPORTADOR... Distribuidor:......................... CARIMBO DO DISTRIBUIDOR

2.4 Retirada e entrega da aparelhagem pelo transportador

Atenção!

Antes de receber a aparelhagem do transportador, controlar as condições da embalagem. Em caso de danos evidentes, a aparelhagem pode ter sofrido algumas consequências (esta tarefa é facilitada nas aparelhagens com gaiola de madeira). Neste caso, desembalar a aparelhagem na presença do próprio transportador e assinar, com reservas, o respetivo DDT (Documento de Transporte).

Os eventuais danos devidos ao transporte ou à armazenagem incorreta não devem ser atribuídos à fábrica da aparelhagem.

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2.5 Declaração de conformidade

3 ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO

Desejamos agradecer-lhe a preferência que nos foi dada com a compra deste aparelho. Temos certeza que nosso cliente terá maiores satisfações e garantias se as indicações contidas no presente manual forem seguidas atentamente. Informamos que o texto de referência em caso de contestações ou observações é aquele em idioma italiano. Ler atentamente o conteúdo do presente manual e conservá-lo juntamente com a aparelhagem. O manual deve ser facilmente disponível.

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Em caso de intervenções na aparelhagem, a fábrica aconselha utilizar sobressalentes originais; para encomendá;las, aconselha-se consultar o anexo técnico. As descrições e ilustrações contidas no presente manual não são vinculantes; portanto, a empresa reserva-se o direito, a qualquer momento e sem compromisso, de atualizar imediatamente a publicação e ou efetuar alterações em órgãos, componentes e acessórios se considerar conveniente para uma melhoria ou por qualquer exigência de fabricação ou comercial.

3.1 Uso previsto.

A aparelhagem foi projetada para:

a secagem de tecidos com limites de carga e volumes em relação ao que foi previsto para o modelo utilizado.

o uso em ambiente industrial, comercial e residencial. o uso nas lavandarias de serviço livre (self - service)

A aparelhagem NÃO foi projetada para:

tratar tecidos impregnados com substância inflamáveis, solventes, ácidos, gorduras. tratar materiais que não sejam tecido. Proteger contra os riscos biológicos.

A aparelhagem foi projetada e fabricada para trabalhar em segurança se:

for empregada nos limites descritos neste manual; forem respeitados os procedimentos descritos nesta manual; for efetuada a manutenção ordinária nos tempos e nos modos indicados no manual; for efetuada imediatamente a manutenção extraordinária em caso de necessidade; se não forem removidos e ou violados os dispositivos de segurança.

Atenção!

Qualquer pessoa que utilize esta aparelhagem deverá ler este manual de uso.

No caso em que seja necessário tratar tecidos especiais, contatar previamente a assistência Técnica do fabricante.

Seguir as indicações de secagem referidas nas etiquetas dos tecidos. A empresa fabricante não assume nenhuma responsabilidade pelos danos causados aos tecidos por procedimentos de secagem errados.

Atenção!

Qualquer outro tipo de uso não explicitamente indicado deve ser considerado perigoso.

O fabricante não pode ser considerado responsável por eventuais danos decorrentes do uso impróprio, incorreto ou irracional ou, de qualquer modo, não indicado no presente manual.

A aparelhagem não é destinada a ser usada por pessoas (crianças incluídas) com capacidades físicas, sensoriais ou mentais reduzidas, ou sem experiência ou conhecimento, exceto se supervisionadas por uma pessoa responsável pela segurança dessa mesma pessoa em relação às instruções referentes ao uso da aparelhagem.

As crianças devem ser vigiadas para que não brinquem com o aparelho

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As advertências e os avisos contidos neste manual não podem indicar todas as eventuais situações; por este motivo, é importante considerar que o bom senso e a prudência são fatores que o fabricante não pode acrescentar à aparelhagem mas devem ser previstos pelas pessoas que efetuam a instalação, manutenção e uso da aparelhagem.

3.2 Uso não correto razoavelmente previsível

Tratamento de materiais que não sejam tecidos. Uso do aparelho em ambiente sujeito a agentes atmosféricos (e exposição do

equipamento a relâmpagos) Uso em ambiente de elevado risco de incêndio e/ou explosão Uso em ambientes sujeitos a perturbações eletromagnéticas.

Atenção!

As modificações efetuadas em componentes elétricos, eletrónicos ou mecânicos e as relativas colocações podem ser efetuadas somente com prévia autorização por escrito do fabricante.

3.3 Dimensões e pesos (para transporte)

Se for necessário efetuar transporte e/ou expedição da aparelhagem, seguir atenciosamente as seguintes recomendações:

utilizar exclusivamente a palete original ou equivalente; utilizar um empilhador manual ou elétrico com capacidade de elevação e comprimento

das forquilhas suficientes (consultar a tabela e a fig. 3); controlar se a aparelhagem pode superar todos os obstáculos como, por exemplo:

escadas, portas, etc. Em caso de expedição da aparelhagem, utilizar a embalagem original O produto deve ser armazenado em ambiente fechado, protegido contra os agentes atmosféricos.

Modelo da aparelhagem

Peso bruto (kg)

Larg.* (mm)

Prof.* (mm)

Altura* (mm)

Comprimento mínimo das

forquilhas X (mm) 11 kg 215/225(**) 895 1120 1670 1100 14 kg 225/235(**) 895 1285 1670 1100 18 kg 292/302(**) 1070 1190 1900 1100 24 kg 311/321(**) 1070 1405 1900 1300

(*) trata-se de dimensões da aparelhagem embalada. (**) sem/com inversão.

Figura 1 Transporte da

aparelhagem

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3.4 Dados de alimentação para eletricidade, gás, água e outros produtos de consumo.

A aparelhagem foi predisposta com uma entrada de alimentação elétrica e, segundo o tipo de aquecimento, também de uma entrada de alimentação vapor e descarga condensação ou de uma entrada GÁS. As entradas são visualizadas na figura 4 e as dimensões para os engates são referidas na tabela.

3.5 Consumo de energia: dados para a instalação

Absorção de corrente, consumo vapor horário e consumos gás para as diversas aparelhagens.

Modelo da aparelhagem 11-14 kg 18-24 kg

A, entrada alimentação

elétrica. PG 21

PG 29 (PG16 aquecimento gás e

vapor) B, engate

entrada vapor 1” 1”

C, engate descarga

condensação. ¾” ¾”

D, engate gás. ½”

Modelo da aparelhagem Tipo de aquecimento 11 kg 14 kg 18 kg 24 kg

Elétrico Potência Máx (kW) 12 16.5 23 32

GÁS

Capacidade térmica GÁS (kW) 13-18 13-18 16-24 16-24

Capacidade gás máx. G110 (m³/h) 4.7 4.7 4.7 (potência reduzida)

4.7 (potência reduzida)

Capacidade gás máx. G20 (m³/h) 1.9 1.9 2.53 2.53 Capacidade gás máx. G31 (m³/h) 0.75 0.75 1.00 1.00 Absorção elétrica (kW) 1.5 1.5 2 2

Vapor Pressão vapor saturado seco (MPa) 0.40 – 0.60 0.40 – 0.60 0.40 – 0.60 0.40 – 0.60 Absorção elétrica (kW) 1.5 1.5 2 2 Consumo vapor (Kg/h) 45 45 62 62

B

D C

A

Figura 4 posição entradas alimentação elétrica, gás, vapor e saída condensação

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3.6 Emissões de ruídos, resíduos, etc.

Valores de ruído das diversas aparelhagens.

Modelo da aparelhagem Ruído dB(A) Kg 11 – 14 56 Kg 18 – 24 56

A aparelhagem durante o seu funcionamento não gera resíduos.

3.7 Código IP

Códigos IP relativos a cada modelo de aparelhagem e as descrições do próprio código

Modelo da aparelhagem Grau de proteção IP Descrição

Todos os modelos IP 24 D Aparelhagem protegida contra os borrifos de água

inclinados até 15°.

3.8 Condições ambientais, limites de funcionamento e de armazenagem (transporte)

Atenção!

A aparelhagem é adequada para ser utilizada exclusivamente em AMBIENTES FECHADOS.

Em caso de longos períodos em depósito, deixar a aparelhagem no interior de sua embalagem original, o que garante ótima proteção.

Em caso de longos períodos de inatividade depois que a aparelhagem já tiver sido utilizada, seguir as instruções indicadas no parágrafo 5.17.

Antes do acendimento de uma aparelhagem que sofreu um salto térmico, aguardar a evaporação da eventual humidade condensada, para evitar possíveis danos aos componentes eletrónicos.

Condições ambientais mínimas e máximas para o funcionamento.

Modelo

Condições de funcionamento

Alimentação elétrica Temperatura ambiente (°C)

Humidade relativa ambiente (%)

V Hz Mín. Máx. Mín. Máx.

Todos os

modelos

-10%<V<+10% do valor indicado

na etiqueta

±1 em relação ao valor indicado na etiqueta

5 35 5

Sem condensação

90 Sem

condensação

Condições ambientais mínimas e máximas para a armazenagem e transporte das aparelhagens.

Modelo Condições de armazenagem e transporte

Temperatura ambiente (°C) Humidade relativa ambiente (%) Mín. Máx. Mín. Máx.

Todos os modelos -20 +55 0 sem condensação 90 sem condensação

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3.9 Informações relativas à segurança

Atenção!

Este parágrafo indica todas as condições e comportamentos a serem observados para evitar condições de perigo a pessoas, animais, bens materiais ou ao ambiente.

Ler as indicações com atenção e manter este manual nas proximidades da aparelhagem para facilitar a consulta!

Em caso de avarias e/ou mau funcionamento:

Desconectar a ficha da tomada (se prevista). Fechar o interruptor interbloqueado com cadeado. fechar as torneiras/registos de carga (entrada GÁS vapor e descarga condensação

vapor) Durante o uso, a limpeza e a manutenção, prestar atenção para não tocar com ferramentas, e muito menos com as mãos, as partes em movimento (motor, correias, ventoinhas). Em caso de acidentes, a fábrica não assume nenhuma responsabilidade por danos sofridos pelo operador ou outras pessoas durante o uso, a limpeza e a manutenção da aparelhagem.

3.9.1 Regras fundamentais.

O uso de qualquer aparelhagem elétrica ou eletrónica implica na observância de algumas regras fundamentais: Atenção!

Não tocar a aparelhagem com as mãos e os pés molhados ou húmidos.

Não utilizar a aparelhagem com os pés descalços. Não deixar a aparelhagem exposta a agentes atmosféricos

(chuva, salsugem, etc.). Não fumar nas proximidades da aparelhagem durante o uso. Não remover ou ultrapassar os dispositivos de segurança. Nunca utilizar jatos de água diretos ou indiretos na

aparelhagem e prestar atenção para não instalá-la nas proximidades de zonas que apresentem esta eventualidade.

Os contactos de entrada do interruptor secionador estão sempre sob tensão, inclusive quando o mesmo encontra-se na posição de apagado!

A conexão elétrica, e em particular a conexão de terra, deve ser executada e verificada por pessoal autorizado, segundo as normativas de referência locais

A aparelhagem deve ter uma conexão ao terminal de terra permanente e o terminal equipotencial deve ser conectado com outras aparelhagens presentes no mesmo lugar.

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Atenção!

Vistas as características da aparelhagem, para evitar qualquer perigo devido à rearmação acidental do dispositivo térmico de interrupção, este aparelho não deve ser alimentado com um dispositivo de manobra externo, como um temporizador ou ser conectado a um circuito que fornece ou corta é regularmente a alimentação pelo serviço.

A aparelhagem não deve ser instalada sobre pavimentos de madeira, mesmo se reforçados.

Não utilizar a aparelhagem no caso em que existam partes não funcionantes ou removidas.

Se a membrana plástica posta sobre as teclas de comando da aparelhagem estiver estragada ou furada, não se deve utilizar a aparelhagem. Substituir a membrana danificada.

Executar as operações de manutenção com a regularidade requerida neste manual

No caso de contacto de partes do corpo com o fluido eventualmente saído do vidro do ecrã danificado, lavar com água e sabão. No caso de ingestão involuntária consultar um médico

Não tratar tecidos que tenham estado em contato com produtos químicos inflamáveis. Providenciar primeiramente uma lavagem à mão e secá-los ao ar livre para que estas substâncias evaporem completamente.

As tubações de adução do vapor e do retorno da condensação podem atingir temperaturas elevadas, assim como todos os dispositivos de controlo, filtragem e descarga do vapor e da condensação, inclusive com ciclo não em curso.

Não entrar no cesto. Se houver necessidade de operar dentro do cesto para desbloquear a roupa ou efetuar manutenções, consultar as indicações descritas no capítulo relativo à limpeza e manutenção.

Durante as fases de carga e descarga da roupa, prestar atenção à temperatura do cesto. Este elemento pode alcançar temperaturas elevadas, principalmente se o ciclo for interrompido antes da fase de arrefecimento normalmente prevista.

Predispor um ou vários dispositivos para a extinção dos incêndios nas proximidades da aparelhagem.

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3.9.2 Informações sobre riscos residuais

Atenção!

Não ligar a aparelhagem antes que a mesma tenha sido completamente instalada e tenham sido executados todos os controlos de segurança.

As partes indicadas na figura 5 podem atingir temperaturas elevadas. A indicação vale tanto para a parte direita quanto para a parte esquerda da aparelhagem.

Não abrir o vão filtro (ver figura 6 e 7) durante as operações de secagem da roupa: perigo de queimaduras, pois os elementos internos atingem temperaturas elevadas. Aguardar o arrefecimento completo da aparelhagem antes de executar qualquer intervenção de limpeza, regulagem e manutenção.

Figura 5 Áreas da aparelhagem que podem atingir altas temperaturas

Figura 6 Vão filtro com painel aberto, versão com rede filtrante

Figura 7 Vão filtro com painel aberto, versão com sacos filtros

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Atenção! Não inserir as mãos ou objetos na descarga dos fumos indicada na

figura 8, esta abertura, necessária para o funcionamento / instalação da aparelhagem, encontra-se na zona posterior inferior.

Atenção!

Não inserir as mãos ou objetos através da junção disponibilizada para a descarga dos fumos (ver figura 8). Deve ser conectada somente a chaminé de evacuação dos fumos.

Não inserir as mãos ou objetos através da tomada de ar posterior inferior da aparelhagem (consultar a figura 8).

Atenção!

Não tocar as tubações em entrada e saída vapor enquanto estão quentes. Perigo de queimaduras. (consultar o parágrafo 5.8.)

Figura 8 Aberturas com órgãos em movimento

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4 DEFINIÇÕES

Para auxiliar a compreensão do manual em algumas definições de uso não comum serão indicados as definições e os sinónimos de alguns termos utilizados. Aparelhagem = produto objeto do manual (a secadora de roupa com tambor, neste caso). Utilizador = pessoa que:

É encarregada do uso da aparelhagem. Leu e compreendeu todas as partes referentes à própria função no manual em questão. É capaz de efetuar operações de manutenção ordinária e limpeza da aparelhagem. É uma pessoa informada como explicado sucessivamente.

Aquecimento = fase do ciclo de secagem na qual a aparelhagem aquece o ar que investe a roupa até o valor preestabelecido pelo ciclo de secagem selecionado. Secagem = fase principal do ciclo de secagem na qual a aparelhagem mantém a temperatura do ar que investe a roupa com o valor mais próximo possível àquele preestabelecido pelo ciclo de secagem selecionado. Arrefecimento = fase final do ciclo de secagem na qual a aparelhagem repõe a temperatura do ar que investe a roupa a um valor aceitável para o operador que manipulará a roupa tratada. Função antidobra = fase do ciclo de secagem que mantém em rotação o cesto se o ciclo de secagem terminar e se a porta ainda não tiver sido aberta. Serve para evitar a formação de dobras difíceis de passar. Permanece ativa por um tempo preestabelecido no programa ou ao abrir a porta. Proteção = parte de uma aparelhagem utilizada especificamente para fornecer proteção por meio de uma barreira física. Dano = ferida física, prejuízo para a saúde das pessoas, deterioração de bens materiais ou do ambiente. Perigo = fonte potencial de dano. Dispositivo de proteção = salvaguarda (diferente de uma proteção) que reduz o risco (dispositivos mecânicos ou elétricos). Risco = combinação da probabilidade de ocorrer um dano e da sua gravidade. Pessoa informada = pessoa informada adequadamente ou supervisionada por uma pessoa instruída, de modo que possa lhe permitir de perceber os riscos e evitar perigos, potencialmente criados pelo funcionamento ou pela manutenção da aparelhagem. Técnico habilitado = pessoa com formação, conhecimentos e experiências suficientes para conhecer os riscos e evitar os perigos que possam derivar da interação com a aparelhagem.

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4.1 Símbolos (etiquetas) afixados na aparelhagem

Descrição Símbolo Descrição Símbolo O produto, no final de sua própria vida útil, deve ser recolhido

separadamente dos outros resíduos.

Marca de conformidade do produto com as normativas CE.

Atenção, perigo elétrico: desconectar a aparelhagem da rede

elétrica antes de efetuar qualquer

intervenção.

Instruções para restabelecer o termóstato de

segurança.

Lubrificação dos rolamentos obrigatório

a cada 750 horas.

Atenção, ler as instruções!

Instalação à terra para

a segurança da aparelhagem.

Instalação à terra da aparelhagem.

Atenção! Perigo de

esmagamento: Utilizar somente

sobressalentes originais.

Após terminar os consertos ou as

operações de manutenção,

restabelecer todos os painéis nas respetivas

posições originais.

Atenção, perigo elétrico:

desconectar a aparelhagem da

rede elétrica antes de efetuar

qualquer tipo de intervenção.

Conexão equipotencial.

Atenção! Perigo elétrico. Tensão a

400Vac.

Perigo de queimaduras. Perigo de queimaduras.

Sentido de rotação do motor de aspiração.

Requisitos para a instalação e

ventilação do local.

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Capacidade dos fusíveis

instalados na aparelhagem.

Leitor smart card

opcional.

Seccionador elétrico geral

Pressão positiva e pressão negativa sensor de limpeza

do filtro.

Vapor de alta pressão.

Programação número de fichas nas aparelhagens

previstas para funcionamento em

selfservice.

Entrada de alimentação do vapor.

Entrada de alimentação do

gás.

Saída da condensação (somente para versões

com aquecimento a vapor)

Gás da segunda

família.

Gás da terceira família.

Botão de reset dos alarmes relativos

à central de controlo da chama nas aparelhagens alimentadas a gás.

Não pisar - não subir

Abertura para a introdução da

ficha/moeda nas aparelhagens

previstas para o funcionamento

selfservice.

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5 PREPARAÇÃO DO PRODUTO PARA O USO

Inclui as atividades de desembalagem e nova embalagem, movimentação e transporte que se efetuam no prazo de tempo entre a entrega da aparelhagem e a instalação propriamente dita, a nova instalação e a eliminação da mesma.

5.1 Transporte e armazenagem

Atenção! Antes de movimentar a aparelhagem, controlar a disponibilidade

do espaço necessário para o uso e o funcionamento da mesma segundo os esquemas de instalação.

Consultar o anexo técnico referente aos esquemas. Se for necessário transportar e ou expedir a aparelhagem, seguir as indicações abaixo descritas:

Utilizar os bloqueios de madeira originais ou solução equivalente. Utilizar um empilhador manual ou elétrico com capacidade de elevação e comprimento

das forquilhas suficiente. Controlar se a aparelhagem pode superar todos os obstáculos como, por exemplo:

escadas, portas, etc. Em caso de expedição da aparelhagem, utilizar a embalagem original. O produto deve ser armazenado em ambiente fechado e protegido contra os agentes

atmosféricos.

Modelo da aparelhagem

Peso líquido (kg)

Larg.* (mm)

Prof.* (mm)

Altura* (mm)

Comprimento mínimo das forquilhas X (mm) ver figura

9 11 kg 205/215(**) 795 1030 1615 1100 14 kg 215/225(**) 795 1195 1615 1100 18 kg 277/287(**) 970 1100 1835 1100 24 kg 296/306(**) 970 1315 1835 1300

(*) trata-se de dimensões da aparelhagem NÃO embalada. (**) sem/com inversão.

5.2 Precauções de segurança antes do uso

Atenção!

Antes da instalação e do uso da aparelhagem é necessário controlar as seguintes condições:

As zonas de trânsito da aparelhagem para alcançar o local da ativação devem suportar pelo menos o peso bruto da aparelhagem mais o peso do meio de movimentação.

Os pavimentos de madeira não são permitidos para a instalação da aparelhagem.

Figura 9 - Dimensão das forquilhas para o transporte com empilhador.

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Controlar se a absorção elétrica da aparelhagem seja inferior à disponibilidade fornecida pela entidade de distribuição de energia elétrica.

Controlar se a pressão disponível do vapor (para aparelhagens previstas com este tipo de aquecimento) esteja nos valores admitidos.

Verificar se a pressão e o tipo de GÁS presentes na rede de distribuição sejam aqueles referidos na placa de série da aparelhagem.

Atenção!

A aparelhagem COM OPÇÃO REDUTOR pode ser movimentada somente se mantida na vertical;

Uma movimentação diferente daquela prevista provoca o vazamento do óleo necessário para a lubrificação das partes mecânicas internas com graves ineficiências funcionais no brevíssimo prazo.

Se é necessária uma movimentação na posição inclinada, remover o painel posterior superior e substituir, na altura do transporte, o respiradouro do redutor com a tampa (sem respiro) código GR700001000190. Antes de ativar a aparelhagem, substituir a tampa com a versão original provida de respiro (ver figura 11)

5.3 Desembalagem

Remover a embalagem: Cortar o nylon externo da embalagem. Remover o cartão e os angulares de isopor. Tirar as elevações de madeira colocadas em cada ângulo com o uso de uma chave de

fenda com torx TX40 e parafusar na própria sede os pés de regulação, como ilustrado na figura 11 Os pés de regulação se encontram no cesto com os acessórios da aparelhagem.

Figura 11 Respiradouro redutor a substituir com tampa no caso de transporte inclinado da aparelhagem e a ser reposicionado antes da ativação.

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No caso em que se utilize um empilhador elétrico ou manual, verificar que a capacidade do mesmo seja suficiente (ver tabela parágrafo 5.1). Consultar as tabelas precedentes. Inserir as forquilhas para o transporte no vão sob o painel do filtro (ver a figura 12); consultar a tabela do parágrafo 5.1 para o comprimento das forquilhas

Atenção!

Guardar os materiais utilizados para a embalagem em local seguro e não acessível a pessoas não autorizadas.

5.4 Eliminação em segurança dos materiais de embalagem

Os materiais utilizados para a embalagem são:

Nylon (para o saco). Papelão. Madeira (para as elevações em todas as aparelhagens).

No caso em que se proceda com a eliminação dos materiais utilizados para a embalagem, estes devem ser entregues junto a um centro de recolha e eliminação de resíduos. A adequada recolha discriminada para o sucessivo encaminhamento da embalagem para a reciclagem, tratamento e eliminação ecologicamente compatível, contribui a evitar possíveis

Inserir as forquilhas do empilhador sob o painel do filtro.

Figura 11 Pés de apoio.

Figura 12 Como retirar a aparelhagem da palete.

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efeitos negativos para o ambiente e a saúde e favorece a reciclagem dos materiais com os quais é composta a própria embalagem. A eliminação abusiva da embalagem por parte do utilizador, implica na aplicação das sanções administrativas previstas pela normativa em vigor. Consultar a diretiva Europeia WEEE para a recuperação das partes (somente para países membros da Comunidade Europeia). Tendo a possibilidade de desmantelar cada uma das partes e encaminhá-las para um centro de recolha discriminada, consultar os grupos de catalogação de cada parte. Se necessário, os grupos de catalogação podem ser encontrados no site: www.euwas.org

5.5 Trabalho preparatório antes da instalação

Após retirar a embalagem, controlar os dados indicados na placa de identificação da aparelhagem. A figura 13 ilustra a posição na qual está afixada.

5.5.1 Placa de série para modelos com aquecimento elétrico ou a vapor

Número de série da aparelhagem

Denominação social

Tensão de Alimentação

Ano e mês de produção

Absorção elétrica total

Grau de proteção IP da aparelhagem

Potência total

Potência do motor

Modelo

Homologação da qual dispõe a aparelhagem

Figura 14 Placa identificativa presente na última página do manual e no painel posterior da aparelhagem nos modelos com aquecimento elétrico e vapor.

Figura 13 Vista posterior. Posicionamento placa identificativa.

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5.5.2 Placa número de série para modelos com aquecimento a gás

Além da placa descrita na figura 14, existe também a placa descrita na figura 16. Atenção!

Não alimentar a aparelhagem com tensões ou frequências fora dos valores indicados.

Controlar se os dados de alimentação elétrica correspondem aos valores de fornecimento da energia elétrica.

As variações admitidas são ±10% da tensão nominal referida na etiqueta e ± 1 Hz na frequência nominal indicada na etiqueta.

Número de série da aparelhagem

Denominação social

Tensão e frequência de Alimentação

Peso bruto e dimensões

Assinatura por efetuação do controlo da qualidade

Peso líquido e volume da embalagem

Modelo

Assinatura do controlador

Figura 15 Placa identificativa presente na embalagem da aparelhagem nos modelos com aquecimento elétrico e a vapor.

Número de série da aparelhagem

Denominação social

Tensão de Alimentação

Ano e mês de produção

Absorção elétrica total

Grau de proteção IP da aparelhagem

Capacidade térmica

Potência do motor

Modelo

Tipo de aparelho a gás.

Figura 16 - Placa identificativa presente na última página do manual, no painel posterior da aparelhagem e no papelão nos modelos com aquecimento a gás.

Código da entidade de vigilância do gás.

PIN da aparelhagem a gás.

Categoria

País

Tipo de gás

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5.6 Instalação e mkontagem

5.6.1 Abrir os painéis em todos os modelos de aparelhagens

Consultando a figura 17, remover os painéis posteriores superior e inferior

5.6.2 Obras de alvenaria

Atenção!

As aparelhagens devem ser instaladas em uma superfície plana, nivelada e sólida.

Consultar o anexo técnico para conhecer as distâncias que devem ser respeitadas entre as aparelhagens e entre estas e as obras de alvenaria.

Controlar se a pressão ÷ peso é distribuída igualmente em toda a superfície de apoio.

5.6.3 Regulação dos pés

As aparelhagens estão apoiadas sobre quatro pés de plástico e são projetadas para trabalhar sem a necessidade de fixação com calços. A pavimentação deve ter um coeficiente de atrito maior de 0,5 Ajustar os pés (1) postos sobre cada canto da aparelhagem; após o nivelamento da aparelhagem bloquear os pés com a contra porca (2). consultar a figura 18. Em caso de deslocamento da aparelhagem, efetuar novamente a operação de nivelamento e fixação.

Remover os painéis posteriores inferior e superior

2 figura 18 Pé de nivelamento da aparelhagem

1

Figura 17 Abrir o painel posterior inferior

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5.7 Conexão à descarga de fumos para os modelos com aquecimento elétrico ou vapor

A aparelhagem é provida de uma conexão para a evacuação dos fumos. Consultar a tabela para os diâmetros das conexões e para os comprimentos máximos permitidos  

Modelo  Comprimento máximo (m) Diâmetro interno (mm) 11 e 14 kg  20 (50Hz) 150 18 e 24 kg  25 (50Hz) – 30 (60Hz) 200 

5.7.1 Coeficientes de maioria no caso de instalação de curvas e junções

No projeto do canal de descarga de fumos deve-se levar em conta também o número de curvas empregadas, cada curva faz perder um comprimento em metros correspondente à tabela referida a seguir.

Forma curva  Descrição r = raio 

curvatura interna, d = diâmetro del tubo 

Coeficiente Linear, correspondência do 

comprimento perdido pelo tubo em metros 

 

Curva 90°  r = 2d  1.1 

Curva 45°  r = 2d  0.7 

 

Curva 90°  r = d  1.9 

Curva 45°  r = d  1.1 

 

Curva 90° tubo ondulado 

r = 2d  3.2 

Curva 45° tubo ondulado 

r = 2d  2.0 

 

Curva 90° de segmentos 

r = 2d  1.2 

 

Curva 90° tipo Westerflex 

r = 2d 1.2 

r = 4d 0.9 

Curva 45° tipo Westerflex 

r = 2d 1.0 

r = 4d 0.9 

Atenção!

Os fumos devem ser levados para o externo numa zona bem arejada e aberta.

Não superar o comprimento das chaminés de descarga referido na tabela do parágrafo 5.7

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Evitar estrangulamentos e sifões, os quais podem encher-se de condensação e prejudicar a aspiração, consequentemente a reduções de seção ou corrosão da própria chaminé.

Evitar trechos de chaminé horizontais ou em descida. Prever uma saída para a recuperação da condensação no ponto de

evacuação mais baixo só se o canal superar os 10 metros de comprimento total.

A conduta deve resistir ao esmagamento e ser livre de montantes e registos.

No caso em que seja necessário instalar várias aparelhagens sem descargas distintas, atuar todas as providências necessárias para que os fumos não possam voltar no local de instalação através das condutas das outras aparelhagens.

A seção da conduta resultante deve corresponder, pelo menos, à soma das secções de cada conduta.

No caso em que seja necessário conectar várias aparelhagens na mesma descarga, prever que a junção do tubo tenha um ângulo de 30°.

Atenção! Temperatura máxima dos fumos 80°C. A conduta deve ser resistente à corrosão. No caso de distâncias e seções diferentes daquelas indicadas na

tabela presente no parágrafo 5.7, contactar o fornecedor ou o produtor da aparelhagem.

Não utilizar chaminés já utilizadas para descargas provenientes de queimadores de gás, carvão, madeira, gasóleo ou outra fonte de energia.

Separar as descargas dos fumos da aparelhagem de qualquer outra descarga proveniente de outras fontes.

Prever uma distância de pelo menos 5 cm entre o canal de descarga dos fumos e qualquer outro objeto.

A tubação deve ser de metal rígido Não utilizar para as vedações parafusos ou rebites, pois

sobressaem no interior do tubo. Para as vedações utilizar sistemas resistentes às altas

temperaturas.

5.7.2 Ar de renovação

Prever no local onde foi instalada a aparelhagem uma troca de ar e uma abertura mínima para a troca de ar para cada aparelhagem, segundo a tabela referida.

Modelo Abertura mínima para a troca de ar para cada 

aparelhagem (cm2) Consumo de ar máximo (m3/h) 

11 e 14 kg  200  700  18 e 24 kg  500  1500  

No caso de aparelhagem alimentada por uma conduta de ar fresco, aumentar a seção em 25% em relação à abertura mínima exigida.

Atenção! Cortinas ou grelhas de proteção reduzem a troca de ar em

35÷40%.

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A presença no local da instalação da aparelhagem de outras aparelhagens que aspiram ar para depois expulsá-lo para o lado externo (máquinas de passar com aspiração, produtores de água quente a gás, máquinas de lavagem a seco, etc.) implica num aumento da superfície destinada à troca de ar.

5.8 Conexão alimentação vapor (só quando atinente)

A aparelhagem está predisposta para uma entrada de vapor saturado (sem a presença de ar) e seco (sem a presença de condensação) e uma descarga de condensação com os diâmetros descritos no anexo técnico. Consultar os dados da placa da aparelhagem. A instalação das aparelhagens predispostas para o aquecimento com vapor deve ser efetuada respeitando plenamente as normativas nacionais e locais vigentes. As tubações e registos de alimentação do vapor e do retorno da condensação devem ser dimensionadas oportunamente em função da pressão do vapor, da temperatura e da necessidade das máquinas (consumo vapor), em todo caso com diâmetro não inferior aos engates de entrada e saída presentes na aparelhagem. A aparelhagem dispõe de uma entrada vapor (ver figura 19), na qual deve ser conectada a eletroválvula vapor (EV) fornecida (inserida dentro do cesto no momento do transporte). A aparelhagem dispõe também de uma saída condensação à qual deve ser conectado um descarregador (SC), dimensionado segundo a distância entre a saída e o próprio descarregador, e às características da instalação. Atenção!

As tubações de adução do vapor e do retorno da condensação podem atingir temperaturas elevadas, assim como todos os dispositivos de controlo, filtragem e descarga do vapor e da condensação. Predispor uma oportuna proteção contra as queimaduras.

A montante da eletroválvula é necessário instalar um filtro de

rede fina (FL), para evitar que impuridades presentes na linha prejudiquem a membrana da eletroválvula, e um registo de intercetação, indispensável para executar intervenções de reparação, manutenção ou de emergência.

A jusante do descarregador é sempre aconselhável montar uma válvula de retenção, de modo a impedir o retorno da condensação no mesmo. Um registo de intercetação é também indispensável para executar intervenções de manutenção, reparação ou de emergência e um indicador de passagem, para confirmar o correto funcionamento da instalação vapor.

EV

SC FL

Figura 19 Conexão vapor

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5.8.1 Esquema de conexão da aparelhagem com aquecimento a vapor

  LEGENDA Sigla Descrição Modelo Dimensões Notas

SR1 Registo entrada 11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido 18kg ÷ 24kg 1” Não fornecido

SR2 Registo saída Todos ¾” Não fornecido MN1 Manómetro antes do redutor Todos - - - Não fornecido MN2 Manómetro após o redutor Todos - - - Não fornecido

RI Redutor de pressão 400 ÷ 600kpa

11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido 18kg ÷ 24kg 1” Não fornecido

TF1 Tubo flexível PFTE ondulado 11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido 18kg ÷ 24kg 1” Não fornecido

TF2 Tubo flexível PFTE ondulado Todos ¾” Não fornecido

FL Filtro mecânico 11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido 18kg ÷ 24kg 1” Não fornecido

EV Eletroválvula vapor 11kg ÷ 14kg 1” Fornecido 18kg ÷ 24kg 1” Fornecido

SCA Trocador de calor instalado na aparelhagem

11kg ÷ 14kg 35kg/h - - - 18kg ÷ 24kg 60kg/h - - -

SC Descarregador de condensação 11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido 18kg ÷ 24kg ¾” Não fornecido

IS Inspeção 11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido NR Válvula de não retorno 11kg ÷ 14kg ¾” Não fornecido

Outros elementos como purgadores de ar na tubação, trocador de calor, bombas para elevação da condensação, sobreaquecedores e pulmões de suporte devem ser utilizados em função do tipo da instalação e do rendimento da aparelhagem. Referem-se a seguir algumas características de descarregadores de condensação de uso principal, indicados na figura 20 com a sigla SC.

FL EV TF1 RI SR1

SC TF2 IS NR SR2

MN1 MN2

SCA

Figura 20 Esquema conexão vapor

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5.8.2 Descarregador termo estático de dilatação de líquido

Não retém a condensação, portanto, não é sujeito a congelamento. Alta capacidade de descarga inclusive a frio. A distância mínima entre a saída da aparelhagem e o descarregador é de 2 metros. Não aceita grandes saltos de pressão do vapor. O elemento flexível não aceita a presença de condensação corrosiva.

5.8.3 Descarregador termostático

Para além das vantagens precedentes, tem uma maior resistência aos golpes de aríete e à condensação corrosiva; em todo caso, não se aconselha onde existe um controlo da temperatura.  

5.8.4 Descarregador flutuante

Aceita variações bruscas de carga e de pressão. Descarrega facilmente o ar presente nas condutas. No caso de manutenção ou defeitos é de simples construção e reparação. Descarga imediata da condensação. O flutuante não suporta condensação corrosiva, golpes de aríete ou vapor sobreaquecido. A sua escolha deve ser efetuada em função da pressão de exercício.  

5.8.5 Descarregador com cesto invertido

 

Aceita bem os golpes de aríete e o vapor sobreaquecido. A pedido, pode ser previsto para suportar a condensação corrosiva. Simples construção. O seu funcionamento correto implica num perfeito dimensionamento Responde mais lentamente à variações de pressão e carga. No caso de queda de pressão podem formar-se passagens contínuas de vapor.  

5.8.6 Descarregador termodinâmico

 

Dimensões inferiores aos modelos precedentes Grande capacidade de descarga de condensação Tem um campo de trabalho, em temperatura e em pressão, muito amplo. Trabalham também, com vapor sobreaquecido, mesmo na presença de condensação corrosiva. Aceita bem os golpes de aríete. Não existem riscos de congelamento se a descarga está dirigida para baixo. Não trabalha com pressões inferiores a 0.3 bar e com contra pressões na descarga maiores que 80% da pressão de entrada.  

Atenção! Utilizar componentes adequados para a pressão e a temperatura

do vapor e da condensação. Uma pressão do vapor entre os 0.40 Mpa e os 0.60 Mpa

corresponde a uma temperatura entre os 142°C e os 158°C.

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5.9 Filtro bateria vapor

Os modelos com aquecimento a vapor têm um dispositivo filtrante (1) em entrada do circuito de passagem do ar, para manter limpa a bateria de aletas. Este dispositivo faz parte integrante da aparelhagem e deve ser mantido eficiente. Para tal fim consultar a parte do manual relativa à manutenção ordinária

5.10 Conexão gás: instalação do aparelho com aquecimento a gás

5.10.1 Tipo de aparelhagem com aquecimento a gás

A aparelhagem assunto deste manual quando provida de sistema de aquecimento a gás é definida como TIPO B52. Refere-se a seguir o esquema que identifica estas tipologias de aparelhagens.

1 Figura 21 posição filtro bateria vapor

Figura 22 Tipologia aparelhagem a gás

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Atenção! Nos locais onde são instaladas aparelhagens que utilizam

solventes contendo percloroetileno (PER) ou clorofluorcarbonos (CFC) é proibido instalar aparelhagens a gás.

A proibição é válida para qualquer tipo de gás.  

Atenção! Para qualquer intervenção de instalação e manutenção em

aparelhagens a gás, é necessário dirigir-se unicamente aos instaladores habilitados.

O "feito em casa" é absolutamente proibido. A instalação de cada aparelhagem deve ser efetuada respeitando

plenamente as normas nacionais e locais em vigor. Antes da instalação verificar que as condições locais de

distribuição, natureza e pressão do gás e a predisposição da aparelhagem sejam compatíveis.

A aparelhagem foi predisposta parra o funcionamento com o tipo de gás, pressão e categoria indicados na placa de número de série referida:

Na última página deste manual. No painel posterior central da aparelhagem. Na embalagem da aparelhagem.

Atenção!

Não alimentar a aparelhagem com gás e pressões diferentes daquelas previstas.

Uma má combustão derivante do uso de um tipo de gás diferente daquele para o qual a aparelhagem foi calibrada pode formar monóxido de carbono, um gás muito tóxico.

Todos os modelos de aparelhagem foram providos de uma única descarga, quer para o vapor gerado durante a secagem, quer para o gás queimado.

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36

5.10.2 Tabelas gás

Category Group 

gas

Reference 

gas

Supply 

pressures 

(mbar)

Ø Nozzle 

(mm)

Ø diaphram 

(mm)

Burner 

pressure 

13kW (mbar)

Burner 

pressure 

18kW (mbar)

Ø Nozzle 

(mm)

Ø diaphragm 

(mm)

Burner 

pressure 

13kW (mbar)

Burner 

pressure 

18kW (mbar)

DK Denmark III1a2H3B/P  1a G110 8 8,00 (*) 28,5 (**) 1,5 2,5 8,00 (*) 28,5 (**) 1,5 2,5

IT Italy III1a2H3+ 1a G110 8 8,00 (*) 28,5 (**) 1,5 2,5 8,00 (*) 28,5 (**) 1,5 2,5

SE Sweden II1a2H ; II2H3B/P 1a G110 8 8,00 (*) 28,5 (**) 1,5 2,5 8,00 (*) 28,5 (**) 1,5 2,5

(*)L=28mm (**) On burner

GD11‐14 GD18‐24

First family

Category Gas 

Group

Reference 

gas

Supply 

pressures 

(mbar)

Ø Nozzle Ø diaphragm Burner 

pressure 

13kW (mbar)

Burner 

pressure 

18kW (mbar)

Ø Nozzle Ø diaphragm 

(mm)

Burner 

pressure 

16kW (mbar)

Burner 

pressure 

24kW (mbar)

AL Albania II2H3B/P ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

AT Austria II2H3B/P  2H G20  20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

BE Belgium 2E+ G20 20 3,80        4,5 (determ.) *** 4,40       5,0 8,0(*) ***

BE Belgium 2E+ G25 25 3,80        4,5 (determ.) *** 4,40       5.0 8,0(*) ***

BG Bulgaria II2H3B/P ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

CH Switzerland II2H3B/P ;  II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

CY Cyprus II2H3B/P ; II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

CZ Czech Republic  II2H3B/P ; II2H3P ; II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

DE Germany 2E G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

DE Germany 2LL G25 25 4,20        *** 4,5 8,4 4,80       *** 4,0 9,0

DK Denmark III1a2H3B/P  2H G20  20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

EE Estonia II2H3B/P  2H G20  20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

ES Spain II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

FI Finland I2H ; II2H3B/P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

FR France 2E+ G20 20 3,80        4,5 (determ.) *** 4,40       5,0 8,0(*) ***

FR France 2E+ G25 25 3,80        4,5 (determ.) *** 4,40       5.0 8,0(*) ***

GB United Kingdom II2H3+ ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

GR Greece II2H3B/P; II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

HU Hungary 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

HU Hungary 2S G25.1 25 4,20        *** 5,0 9,5 4,80       *** 4,0 9,5

HR Croatia II2H3B/P ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

IE Ireland II2H3+ ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

IS Iceland *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

IT Italy III1a2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

LT Lithuania II2H3B/P ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

LU Luxembourg II2H3P; II2E3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

LV Latvia II2H 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

MK Rep. of Macedonia II2H3B/P ; II2H3P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

MT Malta I3B ; I3B/P *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

NL Netherlands II2L3B/P  2L G25 25 4,20        *** 4,5 8,4 4,80       *** 4,0 9,0

NO Norway II2H3B/P  2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

PL Poland 2E G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

PL Poland 2Ls G2.350 13 5,00        *** 4,0 7,0 5,80       *** 3,0 7,0

PT Portugal II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

RO Romania II2H3B/P ; II2E3B/P 2H/2E G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

SE Sweden II1a2H ; II2H3B/P 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

SI Slovenia II2H3B/P ;  II2H3P ; II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

SK Slovakia II2H3B/P ;  II2H3P; II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

TR Turkey II2H3B/P ;  II2H3+ 2H G20 20 3,80        *** 4,7 8,5 4,40       *** 3,8 8,5

(*) before diaphragm

II2ELL3B/P

II2E+3+ 

I2E+ ; I3+

II2HS3B/P ;  I2HS ; I3B/P 

II2E3B/P ; II2ELs3B/P

GD11‐14 GD18‐24

Second family

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37

Category Group 

gas

Reference 

gas

Supply 

pressures 

(mbar)

Ø Nozzle 

(mm)

Ø diaphragm 

(mm)

Burner 

pressure 

13kW (mbar)

Burner 

pressure 

18kW (mbar)

Ø Nozzle 

(mm)

Ø diaphragm 

(mm)

Burner 

pressure 

16kW (mbar)

Burner 

pressure 

24kW (mbar)

AL Albania 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

AL Albania 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

AT Austria II2H3B/P  3B/P G30/G31 50 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

BE Belgium I2E+ ; I3+ 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

BG Bulgaria 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

BG Bulgaria 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

CH Switzerland 3B/P G30/G31 50 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

CY Cyprus II2H3B/P ; II2H3+ 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

CY Cyprus 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

CZ Czech Republic  3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

CZ Czech Republic  3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

CZ Czech Republic  3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

DE Germany II2ELL3B/P 3B/P G30/G31 50 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

DK Denmark III1a2H3B/P  3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

EE Estonia II2H3B/P  3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

ES Spain II2H3+ 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

FI Finland I2H ; II2H3B/P 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

FR France II2E+3+  3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

GB United Kingdom 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

GB United Kingdom 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

GR Greece 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

GR Greece 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

HU Hungary II2HS3B/P;  I2HS ; I3B/P  3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

HR Croatia 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

HR Croatia 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

IE Ireland 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

IE Ireland 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

IS Iceland *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

IT Italy III1a2H3+ 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

LT Lithuania 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

LT Lithuania 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

LU Luxembourg II2H3P; II2E3P 3P G31 50 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

LV Latvia II2H *** *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

MK Rep. of Macedonia 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

MK Rep. of Macedonia 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

MT Malta 3B G30 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

MT Malta 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

NL Netherlands II2L3B/P  3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

NO Norway II2H3B/P  3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

PL Poland II2E3B/P ; II2ELs3B/P 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

PT Portugal II2H3+ 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

RO Romania II2H3B/P ; II2E3B/P 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

SE Sweden II1a2H ; II2H3B/P 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

SI Slovenia 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

SI Slovenia 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

SI Slovenia 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

SK Slovakia 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

SK Slovakia 3P G31 37 2,10        *** 17,5 36,4 2,40       *** 15,0 35,2

SK Slovakia 3+ G30/G31 28‐30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

TR Turkey 3B/P G30/G31 30 2,20        *** 11,1 22,1 2,60       *** 8,5 21,0

TR Turkey 3+ G30/G31 30/37 2,10        *** 14,0/17,5 28,0/36,4 2,40       *** 11,0/15,0 27,5/35,2

II2H3B/P ; II2H3P

II2H3B/P ;  II2H3P; II2H3+

II2H3B/P ; II2H3P

II2H3B/P ; II2H3P ; II2H3+

II2H3+ ; II2H3P

II2H3B/P; II2H3+

II2H3B/P; II2H3P

II2H3B/P ;  II2H3P; II2H3+

II2H3B/P ;  II2H3+

GD11‐14 GD18‐24

Third family

II2H3B/P ;  II2H3+

II2H3+ ; II2H3P

II2H3B/P ; II2H3P

II2H3B/P ; II2H3P

I3B ; I3B/P

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5.10.3 Evacuação de fumos versão aquecimento a gás

Ver as tabelas no parágrafo 5.7 para a indicação dos comprimentos permitidos em função do diferente modelo de aparelhagem. A chaminé deve ser do tipo com superfície interna lisa e de material idóneo para resistir à temperatura dos fumos em saída. Atenção!

As normas fornecem instruções detalhadas sobre o tipo e sobre a qualidade dos materiais a serem empregados para as tubações e os seus acessórios, para os canais dos fumos, as chaminés e os fumeiros.

Observar as disposições e as normas locais em vigor. Atenção!

Uma carga superior àquela nominal da aparelhagem prejudica o circuito do ar.

O filtro no canal de descarga é parte integrante da aparelhagem. O controlo do circuito ar ÷ fumos é uma operação muito

importante aos fins da segurança. Efetuar o controlo do circuito ar ÷ fumos após cada intervenção,

mesmo parcial, efetuada na instalação ou na aparelhagem. Qualquer aparelhagem, na qual esteja a funcionar um queimador,

absorve o ar necessário para a combustão e emite fumos. É obrigatório prever a abertura para a tomada de ar do externo

com uma superfície mínima, como referido no parágrafo 5.7.

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5.10.4 Conexão da distribuição do gás na aparelhagem

Todos os modelos de aparelhagem com aquecimento a gás são providos de uma entrada para a alimentação do gás posto no painel central posterior (ver figura 23).

Verificar que a rede de distribuição do gás no local de instalação da aparelhagem tenha as mesmas características referidas na placa do número de série da aparelhagem. Valer-se de um técnico habilitado para a conexão e ó controlo da conexão da aparelhagem à rede de distribuição do gás. Atenção!

É possível mudar o tipo de gás com o qual alimentar a aparelhagem exclusivamente seguindo as instruções referidas nos parágrafos 5.11.3. e do 5.13 ao 5.13.7

5.11 Controlos específicos para a calibragem do secador para outros tipos de gás

Atenção! A execução de todas as operações descritas do parágrafo 5.11 ao

5.13.7 só é permitida a um técnico habilitado.

5.11.1 Qualidade da chama

Para aceder ao queimador (2) e, portanto, examinar a chama, remover exclusivamente o painel posterior superior (1) da aparelhagem (Ver figura 24).

1 2

Figura 23 Engate gás diâmetro ½”.

Figura 24 Acesso ao controlo da chama.

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A chama deve ser bem tensa e azul; se for irregular e amarelada, o aparelho necessita da intervenção de um técnico instalador. Consultar o parágrafo relativo à manutenção ordinária e extraordinária para as indicações sobre como proceder para regular a chama Atenção!

Se ocorrer um dos seguintes casos chamar imediatamente o serviço técnico:

Ao ver fuligem, sujidade ou nódoas na aparelhagem ou nas suas proximidades imediatas, devido por exemplo a possíveis queimaduras.

Quando ao acender ouvem-se ruídos semelhantes a assobio ou a uma detonação.

Se os registos na linha da alimentação não funcionam corretamente, por exemplo se não fecham de modo hermético a alimentação da aparelhagem.

Se ocorre repetidamente a ativação dos dispositivos de segurança, como alarmes AL6, AL7, AL8 , AL9 , AL10 ou o termóstato de rearmação manual ST1 ou ST3 ou ST4.

 

5.11.2 O que fazer ao sentir cheiro de gás

Todos os gases combustíveis devem ter um cheiro característico, de modo a detectar a sua presença, no caso de vazamento, antes de atingir concentrações perigosas. No caso de presença deste cheiro característico comportar-se da seguinte maneira:

Abrir portas e janelas e arejar o mais possível o local. NÃO ACENDER A LUZ apagar imediatamente todas as chamas. Fechar o registo ou a válvula principal da alimentação da aparelhagem ou das

aparelhagens. Não fumar ou acender chamas livres. Não ativar nenhum tipo de aparelho elétrico ou telefónico. Manter o registo principal fechado e verificar que eventuais outros registos secundários

estejam fechados. Nas instalações alimentadas com gás líquido G30 e G31 (normalmente chamado GPL ou LPG), no caso de vazamento acidental, ele tende a se estratificar inicialmente no solo, por ser mais pesado que o ar. Em todo caso, comportar-se como descrito precedentemente e chamar imediatamente o serviço técnico.

5.11.3 Instruções para modificar a calibragem da aparelhagem para outros tipos de gás

As aparelhagens com aquecimento a gás são providas de um kit para a substituição do tipo de gás com o qual podem ser alimentadas. O kit é composto pelo seguinte material:

Bicos aprovados Diafragma de saída da válvula para

FR/BE Bloco interface mecânica Vedações de junção

Parafusos para a montagem do diafragma

Kit adesivos para atualização da placa de dados.

Diafragma de entrada do queimador para gás 1^ família

Substituir o bico posto na direita do queimador controlando que o diâmetro referido no novo bico que se irá montar corresponda à tabela mencionada no parágrafo 5.10.1

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5.11.4 Casos particulares: montagem dos diafragmas FR/BE e gás 1 família

Para instalações com aquecimento a gás em Países como a França e a Bélgica, ou para o uso de gás da 1^ família, para além da montagem do bico é necessário aplicar também o diafragma correspondente (ver as tabelas do gás)

1. Bicos aprovados 2. Diafragma FR-BE 3. Bloco interface mecânica 4. Vedações de junção 5. Corpo válvula 6. Diafragma de entrada do queimador

para gás da 1ª família

Atenção!

proceder com a atualização da placa número de série posta da parte traseira da aparelhagem e na última página deste manual.

O posicionamento dos adesivos que referem as novas características deve ser tal que possa cobrir integralmente as indicações originais e não criar em nenhum caso mal entendidos.

 

5.12 Controlo do sentido de rotação do aspirador.

Iniciar um ciclo de secagem com a aparelhagem vazia e o registo de entrada do gás fechado) e verificar o sentido de rotação do motor de aspiração:

A olhar para a ventoinha (da parte frontal da aparelhagem tirando a rede de filtragem) deve rodar no sentido horário (ver figura 26).

A olhar o motor de aspiração pela parte traseira da aparelhagem (tirando o painel posterior inferior) deve rodar no sentido anti-horário (ver figura 27).

Caso contrário, parar logo a aparelhagem, cortar as fontes de alimentação e providenciar a inversão de duas das três fases de alimentação elétrica da aparelhagem, restabelecer então as fontes de alimentação e efetuar de novo o controlo. Nas aparelhagens com alimentação elétrica MONOFÁSICA ou BIFÁSICA não é necessário efetuar este controlo, seja qual for o tipo de aquecimento utilizado. Um controlo visual do sentido de rotação do motor de aspiração é em todo caso possível verificando se o mesmo roda como indicado no adesivo posto a bordo da máquina, nas proximidades da ventoinha, acessível abrindo a portinhola de inspeção do filtro (ver figura 26).

1

2 3

4

5

6

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5.13 Regulação e adequação da válvula do gás.

5.13.1 Descrição da válvula do gás.

 

1. Engate para o manómetro que indica a pressão no queimador. Fechado com parafuso de segurança a ser afrouxado para efetuar a leitura e APARAFUSADO OU REMONTADO APÓS EXECUTAR A CALIBRAGEM DA VÁLVULA.

2. Engate para o manómetro que indica a pressão da rede. Fechado com parafuso de segurança a ser afrouxado para efetuar a leitura e APARAFUSADO OU REMONTADO APÓS EXECUTAR A MEDIÇÃO.

3. Parafusos de regulação da pressão do gás a jusante da válvula, posicionadas sob uma proteção transparente. Parafuso de cabeça em cruz para a pressão mínima (1° estádio) e parafuso concêntrico hexagonal M10 para a regulação da pressão de 2° estádio.

4. Lado da entrada do gás da rede 5. Lado de saída do gás da válvula 6. Bloco interface mecânica. 7. Diafragma e vedação 8. 4 parafusos especiais fornecidos. 9. Central eletrónica. 10. Conexão elétrica para a gestão dos dois estádios do queimador. Quando desconectado,

a aparelhagem trabalha somente com o primeiro estádio a funcionar (isto é na potência mínima) e a regulação entre os dois valores de potência não é mais comandada.

1

5 6

7

8

9

10

Figura 28 Válvula a GÁS

4

3

2

Figura 26 sentido de rotação da ventoinha.

Figura 27 sentido de rotação do motor de

aspiração.

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5.13.2 Como efetuar a regulação da pressão. 

Fechar o registo da rede gás e certificar-se que a aparelhagem esteja apagada. Remover o painel posterior superior (A) como descrito na figura 29. Se tem acesso ao vão que contém o queimador e a válvula gás.

5.13.3 Regulação da pressão do gás à válvula 

Consultar as figuras 25 e 28 dos parágrafos 5.11.4 e 5.11.5.

5.13.4 Operações de purga da rede de alimentação do gás. 

Atenção!

Com o registo da rede gás aberto, soltar ligeiramente o parafuso 2 evidenciado na eletroválvula gás que se acaba de descrever e deixá-lo aberto até sentir cheiro de gás.

a SEGUIR, Fechar imediatamente o parafuso n° 2 A aparelhagem está pronta paara ser iniciada ou para proceder

com a regulação da válvula gás para outro tipo de gás.

5.13.5 Procedimento de regulação do gás. 

O aparelho deve ser instalado como previsto no anexo técnico. As operações a seguir são destinadas somente aos técnicos habilitados. Verificar se os bicos e os diafragmas são corretos para o gás a utilizar. Sem abrir o registo do gás, dar o arranque a um ciclo e verificar a presença do arco

elétrico entre os dois elétrodos de acendimento. A central gás deve tentar três vezes o acendimento e assinalar então a anomalia do aquecimento acendendo o indicador luminoso verde do botão posto na parte traseira da aparelhagem.

Terminar o ciclo de secagem mantendo pressionado o botão STOP durante pelo menos 5 segundos e abrir então a vigia.

Reiniciar o indicador luminoso verde premindo o próprio botão. Purgar a linha de adução do gás (ver 5.13.4). Controlar no manómetro da rampa gás se a pressão de alimentação é aproximadamente

aquela necessária à aparelhagem e, eventualmente, calibrá-la novamente com o redutor de pressão anexado (não fornecido, pois faz parte da instalação).

Soltar o parafuso e conectar o manómetro na saída da válvula de gás, ponto 1.

A B

Figura 29 Acesso à válvula gás.

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Tirar a cobertura de proteção indicada no ponto 3 da figura 28. Abrir o registo do gás, ativar um ciclo e calibrar aproximadamente a válvula de modo

que a chama seja tensa, azul e sem apresentar partes de cor amarela/laranja com chave fixa de 10 mm e chave de fenda em cruz.

Terminar o ciclo de secagem como descrito precedentemente. Fechar o registo do gás. Deslocar o manómetro no parafuso relativo à pressão de entrada da válvula (após

afrouxá-la) na posição 2 e fechar aquela de saída na posição 1. Abrir o registo do gás. Iniciar um ciclo de secagem e controlar que a pressão de entrada, com a aparelhagem a

funcionar na potência de aquecimento nominal, seja correta e, eventualmente, ajustá-la através do redutor de pressão da rampa gás.

Terminar o ciclo de secagem como descrito precedentemente. Fechar o registo do gás. Reposicionar o manómetro no parafuso de saída da válvula (após afrouxá-lo) na posição

1 após o fechamento daquele de entrada na posição 2. Abrir o registo do gás e iniciar um ciclo. Ajustar a pressão máxima (com chave hexagonal de 10mm) como na tabela (parágrafo

5.10.1) gás anexada a este manual. Ajustar a pressão mínima (com chave de fenda em cruz) como na tabela gás anexada a

este manual. Para passar da pressão máxima (segundo estádio) àquela mínima (primeiro estádio) inserir ou tirar o "retificador de ponte" conectado na posição 10 da figura n° 27. Atenção a que a conexão seja garantida por um parafuso de segurança.

Ajustar as duas pressões até respeitar simultaneamente os valores exigidos. Aconselha-se selar o parafuso de regulação com uma gota de lacre Remontar a proteção de plástico transparente (posição 3).

5.13.6 Precauções a serem seguidas para todos os modelos

Atenção! Para uma correta regulação do gás é necessário que o valor da

pressão na válvula, medível na posição 2, seja igual àquela nominal referida na tabela e prevista para as diversas aparelhagens.

Verificar a capacidade do circuito de gás a montante da válvula como descrito a seguir.

Colocar em pressão o circuito gás abrindo o registo do gás, fechar o registo a montante da rampa de gás por 2 minutos e verificar a estabilidade da pressão. NÃO deve cair.

Controlar as junções com a espuma de detectar vazamentos no caso de manutenção ou regulação da válvula para outros tipos de gás.

Controlar o correto funcionamento do aquecimento através do atingimento da temperatura definida, a comutação da válvula do primeiro ao segundo estádio e vice-versa.

No final do procedimento de regulação restabelecer todos os parafusos e as proteções precedentemente tiradas ou afrouxadas.

A aparelhagem durante o procedimento de calibragem e regulação está em tensão. Prestar atenção às partes acessíveis.

O queimador e as partes em volta do mesmo podem atingir temperaturas perigosas. Prestar muita atenção.

Verificar as etiquetas dos dados de modo que refiram o que se acaba de ajustar e não mais os dados originais.

Redigir um relatório de intervenção que refira o que foi executado.

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5.13.7 Substituição do bico

Soltar e remover o bico montado (C) no porta bicos específico (D) com uma chave fixa n° 13 (consultar a figura 30)

Montar aquele indicado naa tabela gás no parágrafo 5.10.1. Acoplar as partes (bico e porta bico) com o selador.

Atenção!

Verificar a vedação do novo conjunto. A garantia não cobre os danos derivantes da não observância das

instruções fornecidas.

5.14 Conexões elétricas

Atenção! A instalação deve ser efetuada segundo as instruções do

fabricante e por pessoal qualificado e habilitado profissionalmente, em conformidade com as normas sobre as instalações elétricas vigentes em cada País, quer a nível nacional quer local.

Uma instalação errada pode causar danos a pessoas, animais, coisas ou ao ambiente em geral, sem que o fabricante possa ser considerado responsável pelos mesmos.

No mercado existem diversos tipos de sistemas de ligação à terra mas para todos os sistemas os objetivos são idênticos:

Limitar a potência dos condutores ativos em relação à terra no funcionamento normal. Conter as tensões entre as massas e terra em caso de defeito de isolamento. Permitir a intervenção dos dispositivos de proteção para eliminar o defeito à terra. Limitar o aumento do potencial devido aos defeitos originados pela rede de média

tensão. Conter o aumento da potência quando a descarga atmosférica envolver a instalação ou a

rede de alimentação.

C

D

Figura 30 Bico gás.

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Alguns exemplos.

PAÍS Redes de distribuição pública BT

(regime do neutro)

Instalações utilizadores alimentados em baixa

tensão.

Instalação à terra específica.

ALEMANHA TN-C TN-C e TT sim AUSTRÁLIA TN-C TN-C sim

JAPÃO TT TT sim INGLATERRA TN-C TN-C ou TN-S NÃO

IRLANDA TN TT sim ITÁLIA TT TT sim

BÉLGICA TT TT sim SUÍÇA TN TN-C ou TN-S sim

FRANÇA TT TT sim CHINA TT TT sim

ESPANHA TT TT sim PORTUGAL TT TT sim NORUEGA IT IT NÃO

Atenção!

A aparelhagem assunto deste manual, é predisposta para um sistema de instalação à terra TT.

A certificação da instalação deve ser feita por um técnico habilitado que controla e certifica o correto projeto e funcionamento.

Para aparelhagens com alimentação a vapor, certificar-se de que o cabo de conexão elétrica não possa entrar em contacto com o tubo de alimentação do vapor ou coleta/recuperação da condensação;

Onde seja previsto o uso de um interruptor diferencial, este deve ser de classe B.

Na parte posterior da aparelhagem, existe um terminal para a conexão equipotencial a executar segundo as normas de lei. O fabricante exime-se de todas as responsabilidades se esta norma de prevenção de acidentes não for respeitada. Identificar para este fim o símbolo referido na figura 31.

Este terminal deve ser conectado ao mesmo terminal das outras aparelhagens presentes nas proximidades e conectados, então, à ligação de terra através de um circuito de proteção de terra alternativo ao fio de terra fornecido com a tomada. Antes de fazer entrar o cabo de alimentação elétrica, verificar que tenha uma curva que seja mais baixa que a entrada na aparelhagem ou na placa de terminais, de modo que as eventuais gotas de condensação no cabo, graças a este mesmo cabo, não entrem em contacto com as conexões elétricas (consultar a figura 32) Alimentar a aparelhagem de acordo com os dados da placa da aparelhagem e com o sistema de distribuição presente. Utilizar o prensa-cabo A montado no painel posterior da aparelhagem para inserir o cabo de alimentação, passá-lo no passa cabo B da caixa de componentes e, após ter conectado os cabos ao interruptor secionador fornecido com a aparelhagem, bloquear o cabo (ver figura 33).

Figura 31 Símbolo terminal equipotencial.

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Figura 33 Passagem do cabo de alimentação elétrica.

Atenção!

O condutor de terra deve ser pelo menos 2 cm mais longo que os outros condutores.

5.14.1 Particularidade da conexão elétrica

Atenção!

Durante a conexão de várias aparelhagens com a opção "variador de velocidade", identificar a fase que alimenta os inversores (com alimentação monofásica) e conectá-los alternativamente nas 3 fases disponíveis para distribuir a carga igualmente.

Figura 32 entrada do cabo de alimentação elétrica

B A

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Atenção! Antes de proceder com a conexão elétrica da aparelhagem,

verificar que a tensão de alimentação corresponda à tensão referida na placa de número de série para a qual a máquina foi fabricada

A aparelhagem permite o uso de tensões que se afastam daquela nominal mas com os limites indicados no esquema elétrico.

5.14.1.1 Conexão da alimentação 380-400-415 3~ + N

Na figura 34 é referida a conexão da aparelhagem para as versões com alimentação: 380-400-415 VAC trifásico COM NEUTRO

5.14.1.2 Conexão alimentação 380-400-415-440 3~ o 220-230-240 3~.

Na figura 35 é referida a conexão da aparelhagem para as versões com alimentação: 380-400-415-440 VAC trifásico SEM NEUTRO 220-230-240 VAC trifásico

N L1 L2 L3 PE

Figura 34 Vista interna da aparelhagem que refere a conexão da rede elétrica de alimentação aos terminais do interruptor secionador.

N = Neutro L1 = Fase L2 = Fase L3 = Fase PE = Terra

L1 L2 L3 PE

Figura 35 Vista interna da aparelhagem que refere a conexão da rede elétrica de alimentação aos terminais do interruptor secionador.

L1 = Fase L2 = Fase L3 = Fase PE = Terra

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5.14.1.3 Conexão da alimentação 220-230-240 MONOFÁSICA

Na figura 36 é referida a conexão da aparelhagem para as versões com alimentação: 220-230-240 VAC monofásico

5.15 Instalação ergonómica das aparelhagens

É necessário prestar atenção ao aspecto ergonómico na instalação das aparelhagens. As aparelhagens devem estar posicionadas de modo que sejam fáceis de gerir, quer do ponto de vista da programação quer na carga/descarga da roupa. Se for necessário instalar as aparelhagens em uma base de cimento para elevá-las ou predispor uma plataforma para permitir ao operador de interagir sempre facilmente com a aparelhagem.

5.16 Teste

Após instalar a aparelhagem, é necessário efetuar um teste funcional. O teste deve ser executado por uma pessoa habilitada. Deve-se redigir o relatório de teste presente no capítulo 7, parágrafo 5. Controlar:

Nivelamento da aparelhagem. Ligação da descarga de fumos Conexão do tubo de adução do gás Conexão dos tubos de carga do vapor e coleta/recuperação da condensação Ligação elétrica correta Ligação do terminal equipotencial

Portanto:

Abrir os registos do vapor e descarga da condensação (em aparelhagens com aquecimento a vapor).

Abrir os registos do gás (em aparelhagens com aquecimento a gás). Verificar que não se apresentem vazamentos de vapor, condensação ou gás

respetivamente, em todas as conexões do sistema de alimentação da aparelhagem. Alimentar a aparelhagem através do interruptor secionador e diferencial de parede

N L1 PE Figura 36 Vista interna da aparelhagem que refere a conexão da rede elétrica de alimentação aos terminais do interruptor secionador.

N = NEUTRO L1 = Fase PE = Terra

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Alimentar a aparelhagem através do interruptor seccionador fornecido com a aparelhagem.

Certificar-se de que o tambor esteja vazio. Após concluir estas operações, efetuar um ciclo de secagem em alta temperatura com panos muito húmidos. Isto deve serve para remover os resíduos de produtos utilizados durante o processamento mecânico da aparelhagem. Após ter executado com êxito positivo todos estes controlos, reposicionar todas as proteções e os painéis eventualmente removidos. Formar todos os operadores que a qualquer título se encontrem a interagir com a aparelhagem durante todo o período do seu funcionamento. Nesta altura a aparelhagem pode ser utilizada pelos operadores. Atenção!

A garantia não cobre os danos decorrentes da instalação errada.

5.17 Armazenagem e proteções durante os intervalos entre os períodos de uso normal

No caso de aparelhagens que permaneçam inativas por longos períodos, seguir as indicações abaixo:

Desconectar a aparelhagem da rede elétrica. Retirar a ficha. Fechar os registos do gás e o registo do vapor e recuperação da condensação no caso

em que a aparelhagem tenha este tipo de aquecimento. Descarregar a condensação presente na aparelhagem. Enxugar o cesto e a vedação da porta. Deixar a porta aberta e se possível cobrir a aparelhagem para protege-la contra o pó Manter a aparelhagem em local fechado e nas condições ambientais previstas.

5.18 Embalar novamente para evitar danos durante o transporte

Atenção!

No caso em que a aparelhagem deve ser transferida, utilizar a embalagem e os pés calços de madeira originais.

5.19 Atribuição das informações (utilizadores, operadores, peritos de manutenção)

Atenção!

As instruções contidas neste manual devem ser acessíveis a todo o pessoal que deve interagir, a qualquer título, com a aparelhagem.

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5.19.1 Localização das instruções

Estas instruções são fornecidas com a aparelhagem e se encontram afixadas na embalagem com um envelope adesivo que identifica o seu conteúdo. Este manual deve acompanhar a aparelhagem desde o recebimento até a eliminação da mesma. Atenção!

Qualquer pessoa que utilize esta aparelhagem deverá ler e demostrar de ter compreendido este manual de uso

A aparelhagem deve ser utilizada somente por pessoal treinado para o seu uso específico.

Conservar este manual em local de fácil acesso para futuras consultas.

Se a aparelhagem for cedida a outro proprietário, é necessário fornecer também este manual juntamente com a aparelhagem.

5.20 Garantia

A garantia possui uma duração de doze (12) meses a partir da data de aquisição da aparelhagem ou parte integrante da mesma. A garantia consiste na substituição das partes com defeito por causas comprovadas de fabricação e instaladas diretamente pelo seu fornecedor. A mão de obra é sempre por conta do comprador, assim como as despesas de expedição, embalagem e riscos de transporte. A garantia é subordinada à restituição de peças avariadas com PORTE PAGO e simultaneamente à comunicação dos dados referentes o modelo, O número de série e o defeito da aparelhagem na qual o elemento estava montado. A garantia não se aplica às aparelhagens que sofreram danos devido a negligência, conexão errada, instalação inadequada, não observância das instruções de montagem ou de uso e, em todo caso, alteradas por pessoal não autorizado. Além disso, a garantia não se aplica se o número de série foi alterado, cancelado ou removido ou não é conhecido. Não se aplica a garantia no seguinte material sujeito à normal desgaste como:

Correias; Membranas das eletroválvulas; Vedações e partes de borracha em geral; Elementos elétricos e eletrónicos como o motor, bobinas, contadores, resistências,

placas eletrónicas, Inversor.

6 INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO.

Atenção!

Qualquer pessoa que utilize esta aparelhagem deverá ler este manual de uso.

A aparelhagem deve ser utilizada somente por pessoal treinado para o uso da mesma.

A aparelhagem não é destinada a ser usada por pessoas (crianças incluídas) com capacidades físicas, sensoriais ou mentais reduzidas, ou sem experiência ou conhecimento, exceto se

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supervisionadas por uma pessoa responsável pela segurança dessa mesma pessoa em relação às instruções referentes ao uso da aparelhagem.

As crianças devem ser vigiadas para certificar-se que não brinquem com a aparelhagem.

A aparelhagem não foi projetada para ser utilizada em ambientes sujeitos à regulamentação ATEX relativa aos ambientes explosivos.

A aparelhagem não foi projetada para desinfetar a roupa. Antes de efetuar qualquer operação de limpeza ou manutenção,

certificar-se de que os registos de descarga e retorno do vapor (nas aparelhagens com este tipo de aquecimento) estejam fechadas e o interruptor geral esteja desligado.

Manter os líquidos inflamáveis longe da aparelhagem. Manter os produtos para a limpeza e os detergentes sempre longe

da aparelhagem e fechados em um armário. Atenção!

O fabricante não é considerado responsável pelos danos causados a tecidos enxugados com um programa inadequado.

O fabricante não é considerado responsável pela não observância das indicações presentes nas etiquetas das peças a tratar, ou nos detergentes ou nos aditivos.

Se as etiquetas na aparelhagem se tornarem ilegíveis, substitui-las.

O fabricante não é considerado responsável pelas etiquetas removidas ou substituídas.

Respeitar todas as leis locais relativas à segurança.

6.1 Perigos químicos

Atenção!

Não é possível tratar na aparelhagem peças de roupa que tenham entrado em contacto ou foram embebidas com substâncias inflamáveis.

A decomposição em aparelhagens diretamente aquecidas (em particular com queimadores de gás) de alguns produtos químicos, como certos solventes utilizados para a limpeza a seco, pode produzir fumaças tóxicas.

6.2 Funcionamento em condições de segurança

Controlar que os carrinhos para o transporte da roupa sejam mais baixos do que limite inferior da porta. Evitar que os carrinhos impactem contra a porta danificando-a. Atenção!

Para evitar fenómenos de autocombustão é necessário remover a carga de roupa assim que termina o ciclo de secagem.

Pelo mesmo motivo retirar a carga de roupa se a aparelhagem parar consequentemente à falta de alimentação elétrica.

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Figura 37 Vista da aparelhagem e dos principais componentes.

Figura 38 - Vista do painel de controlo

As aparelhagens podem apresentar, no final do ciclo de secagem, resíduos de produtos químicos agressivos ou decompostos da carga da roupa que podem provocar danos à aparelhagem além de liberar fumaças tóxicas.

A porta não deve ser utilizada como suporte para a roupa.

6.3 Funcionamento ordinário

6.3.1 Descrição da aparelhagem e do painel de comandos

Nas figuras 37 e 38 são ilustradas as imagens das aparelhagens com os principais componentes necessários para o funcionamento e do painel de controlo eletrónico da aparelhagem.

F

A

A = Porta limpeza filtro. B = Botão parada de emergência. C = Porta. D = Manípulo porta. E = Manípulo porta limpeza filtro. F = Painel de controlo.

C

B

E

D

Botão (mais)

Botão < (menos)

Botão Enter

Botão Mode Botão Start

Botão - Stop

Ecrã

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Figura 39 Vista do ecrã

6.3.2 Descrição do ecrã

Antes de iniciar um ciclo ou durante a execução do mesmo, o display visualiza diversas informações ilustradas na figura 39. A visualização pode mudar segundo as diversas modalidades de funcionamento:

modificar ciclo modificar parâmetros da máquina comunicação de mensagens alarmes ou diagnóstico da aparelhagem.

6.3.3 Abertura da porta

Para a abrir a porta agir na pega e puxar, para fechar a porta encostar a mesma ao painel e à imã posta sob a pega conservará a mesma fechada. A porta não está equipada com dispositivos de bloqueio/desbloqueio e pode ser aberta também com ciclo de secagem em curso. A abertura da porta com ciclo de secagem em curso implica na parada imediata da rotação do cesto e na exibição do aviso “Door close”. Ao ser fechada a porta aparece o aviso “Pause”. Pressionar o botão START para fazer reiniciar o ciclo de secagem.

6.4 Conselhos úteis para o uso da aparelhagem

Para tecidos resistentes tais como algodão ou linho aconselha-se o uso da carga nominal, enquanto para os tecidos delicados-sintéticos, aconselha-se o uso com carga reduzida. Isto permite uma ação menos enérgica. Evitar de sobrecarregar a aparelhagem: diminuem as prestações e aumenta o desgaste dos órgãos mecânicos. Atenção!

Não tocar o vidro da porta, pois durante o funcionamento da aparelhagem poderia tornar-se muito quente. Prestar atenção à indicação referida.

Programa selecionado

Temperatura do programa

Duração do programa

Velocidade de rotação do tambor:

Estado de avançamento do programa

X X X X X X X X X

Perfil utilizador

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6.4.1 Símbolos (etiquetas) aplicadas nos tecidos

Sinal gráfico Sinais gráficos básicos

Lavagem em húmido: para a lavagem em húmido o símbolo é um tanque.

Alvejar com cloro: para alvejo com cloro o símbolo é um triângulo.

Engomagem: para a engomagem o símbolo é a forma de um ferro de passar roupa.

Manutenção têxtil profissional.

Limpeza em húmido profissional.

Secagem por meio de secadora de roupa com tambor rotativo: para a secagem por meio de secadora de tambor rotativo após a lavagem, o símbolo é um círculo inscrito em um quadrado.

Sinal gráfico Sinais gráficos complementares

Tratamento não admitido: para além dos 5 sinais gráficos anteriores a cruz em forma de X colocada sobre um destes sinais gráficos indica que o tratamento marcado com aquele sinal específico não deve ser efetuado.

Tratamento moderado: para além dos primeiros 5 sinais gráficos, a barra sob o tanque ou o círculo indica que o tratamento deveria ser efetuado de modo suave em relação ao tratamento correspondente ao mesmo sinal gráfico sem barra.

Tratamento muito moderado; para além dos primeiros 5 sinais gráficos, a barra interrompido sob o tanque indica um tratamento de lavagem muito suave.

Sinal gráfico Operação de lavagem

Temperatura máxima: 95°C, ação mecânica normal. Enxague normal, centrifugação normal.

Temperatura máxima: 95°C, ação mecânica reduzida. Enxague com temperatura gradualmente decrescente (para entrada gradual de água fria), centrifugação reduzida.

Temperatura máxima: 70°C, ação mecânica normal. Enxague normal, centrifugação normal.

Temperatura máxima: 60°C, ação mecânica normal. Enxague normal, centrifugação normal.

Temperatura máxima: 60°C, ação mecânica reduzida. Enxague com temperatura gradualmente decrescente (para entrada gradual de água fria), centrifugação reduzida.

Temperatura máxima: 50°C, ação mecânica reduzida. Enxague com temperatura gradualmente decrescente (para entrada gradual de água fria), centrifugação reduzida.

Temperatura máxima: 40°C, ação mecânica reduzida. Enxague com temperatura gradualmente decrescente (para entrada gradual de água fria), centrifugação reduzida.

Temperatura máxima: 40°C, ação mecânica muito reduzida. Enxague normal, centrifugação normal, não torcer.

Temperatura máxima: 40°C. , ação mecânica muito reduzida. Enxague normal, centrifugação reduzida.

Lavagem somente à mão, não lavar na máquina - temperatura máxima 30°C Tratar com cuidado

Não lavar com água No estado húmido tratar com cuidado

Sinal gráfico Secagem por meio de secadora de roupa com tambor rotativo

Secagem por meio de secadora de roupa com tambor rotativo admitida. Programa de secagem normal

Secagem por meio de secadora de roupa com tambor rotativo admitida Programa de secagem com temperatura reduzida

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Não secar utilizando secadora de roupa com tambor rotativo

Sinal gráfico Secagem natural

Secagem pendurada. O artigo têxtil é enxugado pendurando-o HÚMIDO num estendal após a extração da água em excesso.

Secagem por gotejamento. A peça têxtil é enxugada pendurando-a molhada e gotejante, com ou sem remodelar ou alisar, sem extração de água em excesso.

Secagem em plano. O artigo têxtil é remodelado e colocado a secar sobre uma superfície plana após a extração da água em excesso.

Secagem à sombra. Este símbolo é colocado ao lado dos símbolos de secagem pendurada, por gotejamento ou em plano, para indicar que o processo deve ser efetuado longe da ação direta do sol.

Sinal gráfico Alvejamento

Admitido o alvejo com cloro só a frio e em solução diluída.

Não alvejar com cloro.

Todo tipo de agente alvejante oxidante é permitido.

Permitido somente alvejo oxidante sem cloro.

NÃO alvejar.

Sinal gráfico Engomagem

Temperatura máxima da base do ferro de passar: 200°C

Temperatura máxima da base do ferro de passar: 150°C

Temperatura máxima da base do ferro de passar: 110°C A engomagem com vapor pode ser arriscada

Não passar A engomagem com vapor e os tratamentos com vapor não são admitidos.

Sinal gráfico Manutenção têxtil profissional.

Lavagem a seco com todos os solventes normalmente utilizados na lavagem a seco, inclusive os solventes indicados com o sinal P, assim como o tricloroetileno e 1.1.1-tricloroetano.

Lavagem a seco com tetracloroetileno e monofluortriclorometano, assim como todos os solventes indicados com o sinal F. Tratamentos de lavagens normais, sem restrições.

Lavagem a seco com os solventes indicados no ponto anterior. Limitações severas ao acréscimo de água e ou à ação mecânica e ou temperatura de lavagem e ou secagem. Não lavar a seco em lavandarias automáticas com ficha.

Lavagem a seco em trifluorotricloroetano, hidrocarboneto (ponto de ebulição entre os 150°C e os 200°C, ponto de inflamabilidade entre 38°C e 60°C). Tratamentos de lavagem normais, sem restrições.

Lavagem a seco com os solventes indicados no ponto anterior. Limitações severas ao acréscimo de água e ou à ação mecânica e ou temperatura de lavagem e ou secagem. Não lavar a seco em lavandarias automáticas com fichas.

Limpeza em húmido profissional. Procedimento normal.

Limpeza em húmido profissional. Procedimento delicado.

Limpeza em húmido profissional. Procedimento muito delicado.

Não lavar a seco. Não retirar manchas com solventes.

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6.5 Preparação de um programa de secagem

Antes de iniciar um ciclo de secagem:

Certificar-se que o cesto esteja vazio e limpo. Carregar a roupa com as mesmas características (tipo de tecido) e as mesmas

necessidades de secagem. Controlar as etiquetas presentes em cada peça e seguir as indicações mencionadas.

Antes de secar qualquer peça, prestar atenção para que eventuais botões, zíper, fechos e fivelas estejam voltados para dentro.

Controlar os bolsos: devem estar vazios. Não inserir no aparelho roupa que tenha sido limpa, molhada, lavada ou desenodoada

com substâncias inflamáveis ou explosivas. Efetuar, primeiramente, a lavagem manual. Abrir o registo do vapor e descarga/recuperação da condensação (para aparelhagens

com este tipo de aquecimento). Abrir os registos do gás (para aparelhagens com este tipo de aquecimento). Alimentar a aparelhagem. Verificar o acendimento do ecrã e aguardar alguns segundos

até aparecer a tela de seleção do ciclo. Selecionar o ciclo através dos botões “<” o “>” segundo quanto referido nas etiquetas

das peças a enxaguar. Fechar a porta e pressionar o botão START.

Para a quantidade máxima de roupa a ser carregada, ver a tabela a seguir.

Modelo/volume cesto 11 kg/275dm3 14 kg/350dm3 18 kg/450dm3 24 kg/600dm3 Capacidade de carga máxima em kg

de roupa enxuta (para lavar) 15 19 25 33

Capacidade de carga máxima em kg de roupa molhada (lavada e

centrifugada) 30 38 50 66

6.6 Função das teclas do painel de controlo

Símbolo Denominação Descrição

START

Botão de arranque do ciclo e superação dos módulos do ciclo

de secagem.

STOP Botão de paragem do ciclo.

MODO Botão para entrar e sair do endereço do menu ou visualizar

informações durante a execução do programa.

MENOS Botão para mudar item no menu, decrementar o valor

visualizado.

MAIS Botão para mudar item no menu, incrementar o valor

visualizado

ENTER Botão para confirmar o valor visualizado, entrar no item do

menu visualizado

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6.7 Execução automática de um programa

O controlo eletrónico está já equipado com 10 ciclos de secagem predefinidos, mas personalizáveis. Com a pressão dos botões de START o controlo eletrónico efetua as fases necessárias para o ciclo de secagem selecionado. A sequência básica do ciclo de secagem prevê:

1 módulo de aquecimento-secagem (programáveis até 3 módulos) fase de resfriamento fase anti-dobra

Cada fase que compõe o ciclo de secagem pode ter uma ação de movimento do cesto e uma temperatura específica para o tipo de tecido a tratar.

6.8 Esquema de arranque de um ciclo de secagem

Gw i z 1 . XX XXXX XX

Acendimen

to

01 120 C 3 1 1 / 3

Mensagem de

arranque com

visualização FW

Número do

programa Temperatura

programa

Duração do primeiro

módulo do

programa Velocidade de

rotação do

cesto:

N° módulo /

N° módulos.

Seleção ciclo

Porta 

Fechada

O Visualização: Close door (fechar a porta)

SI

M

Arranque

ciclo

selecionado

Pressiona

do enter 

ou mode?

O

O ciclo continua

normalmente e

a barra de

avançamento do

ciclo se encurta.

01 120 C 3 1 1 / 3

Duração do ciclo, piscam

os parciais

(oitavos do tempo total)

Temperatura

lida pela

sonda T1

End Cy c l e A nt i p . X :X X: XX

CD=150 s TDC=25 ° C NMOD=1 ON

Tempo de

arrefecimento

Temperatura de

arrefecimento Duração

anti-dobra

START

Ver parágrafos relativos à programação

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Atenção! Antes de proceder com a abertura, certificar-se sempre de que o

tambor esteja parado e que a temperatura interna seja inferior a 40°C.

Fim do trabalho: executar as seguintes oeprações:

Deixar a porta aberta. Cortar a tensão da aparelhagem através do interruptor geral. Fechar as torneiras do gás, do vapor e da recuperação/descarga da condensação (nas

aparelhagens com este tipo de aquecimento). Seccionar a aparelhagem da rede elétrica.

Atenção!

Não deixar o aparelho inutilmente alimentado pela rede elétrica. DESLIGAR o interruptor geral do aparelho quando o mesmo não

está a ser utilizado.

6.8.1 Sequência do ciclo com 3 módulos de secagem versão básica

Ilustrado a seguir com esquema de blocos de funcionamento da aparelhagem na versão básica (sem sonda temperatura T2 na descarga e sem sonda de humidade)

Primeiro módulo de secagem 

 

 

 

 

Início ciclo Após o término do primeiro módulo, 

passa‐se ao módulo sucessivo Alimenta a função de acabamento 

pelo tempo definido em F

Segundo módulo de secagem 

 

 

 

 

Após o término do intervalo de 

tempo do segundo, passa ao 

módulo sucessivo

Alimenta a função acabamento 

pelo tempo definido em F

Terceiro módulo de secagem 

 

 

 

 

Após o término do intervalo de 

tempo do terceiro, passa‐se à 

Fase de arrefecimento, terminado o tempo definido no CD ou atingida 

a temperatura TCD , termina o ciclo e executa a fase anti‐dobra 

Fase anti‐dobra, após o tempo definido no AT ou se for aberta a porta da 

aparelhagem, será interrompida qualquer atividade e a máquina permanece em 

condição de espera para a execução de um novo ciclo.

Alimenta função de 

acabamento pelo tempo 

definido no F

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6.8.2 Sequência do ciclo com 3 módulos de secagem e opção sonda de temperatura T2

Ilustrado a seguir, com esquema de blocos, o funcionamento da aparelhagem na versão opcional com sonda de temperatura T2 na descarga, mas sem sonda de humidade. Para que seja ativa no ciclo, deve ser definido como "Module control" a opção "Temper. 2". NOTA: a temperatura na descarga aumenta durante a secagem. Para que todos os módulos sejam desenvolvidos regularmente, JT2 do segundo módulo deve ser maior que JT2 do primeiro módulo e o JT2 do terceiro módulo deve ser maior que o JT2 do segundo módulo. ATENÇÃO: Atingido o valor de JT2 num módulo passa-se ao sucessivo, mas se o sucessivo é o de arrefecimento termina o ciclo. Ao utilizar o controlo com a sonda na descarga T2, calibrar novamente os valores de JT2 dos ciclos em relação àqueles definidos na fábrica, pois dependem das condições de instalação. Caso contrário poderiam causar o final do ciclo adiantado antes de atingir as condições definidas com DT2.

Primeiro módulo de secagem 

 

 

 

 

 

Início do ciclo Após 2 minutos 

mede a temperatura 

na descarga (T2)

Após o término do intervalo de tempo 

do primeiro módulo, ou se for 

alcançada a temperatura na descarga 

(JT2), passa‐se ao módulo sucessivo.

Alimenta a função de 

acabamento pelo 

tempo definido em F

Segundo módulo de secagem 

 

 

 

Após o término do intervalo de tempo do segundo 

módulo, ou se for alcançada a temperatura na descarga 

(JT2), passa‐se ao módulo sucessivo.

Alimenta a função de 

acabamento pelo tempo definido 

em F

Terceiro módulo de secagem 

 

 

 

Após o término do intervalo de tempo do terceiro 

módulo, ou se for alcançada a temperatura na descarga 

(JT2), passa‐se à fase de arrefecimento.

Alimenta a função de acabamento 

pelo tempo definido em F

Fase de arrefecimento, terminado o tempo definido no CD ou atingida a temperatura TDC, termina o ciclo e será executada a fase anti‐

dobra.

Fase anti‐dobra, após o tempo definido no AT ou se for aberta a porta da aparelhagem, será interrompida 

qualquer atividade e a máquina permanece em condição de espera para a execução de um novo ciclo.

01 120 C 3 1 XX° 1 / 3

Após dois minutos desde o início do ciclo aparece o valor definido em DT2

Durante o ciclo o valor diminui até 0°, depois do que inicia a fase de

arrefecimento.

Se na descarga for atingida a temperatura correspondente à leitura após 2 

minutos + o valor definido em DT2 ou então se a temperatura T2 superar 

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6.8.3 Sequência do ciclo com 3 módulos de secagem e opção sonda de humidade relativa.

Ilustrado a seguir com esquema de blocos o funcionamento da aparelhagem na versão opcional com sonda de humidade relativa mas sem sonda de temperatura na descarga T2. Para que seja ativa no ciclo, deve ser definido como "Module control" a opção "Humidity". NOTA: a humidade na descarga diminui durante a secagem. Para que todos os módulos sejam desenvolvidos regularmente, o UR% do segundo módulo deve ser menor que o UR% do primeiro módulo e o UR% do terceiro módulo deve ser menor que o UR% do segundo módulo. ATENÇÃO: Atingido o valor de UR% num módulo, passa-se ao sucessivo, mas se aquele sucessivo é o de arrefecimento termina o ciclo. Ao utilizar o controlo dos ciclos com a sonda de humidade na descarga com 1 ou 2 módulos, calibrar novamente os valores de UR% em relação àqueles definidos na fábrica, pois foram pensados para o uso com 3 módulos. Caso contrário poderiam ocorrer finais de ciclo adiantados. Se a sonda T2 na descarga é montada e habilitada, permanece ativo o controlo T2>58°C -> arrefecimento, mesmo se não utilizada nos ciclos.

Primeiro módulo de secagem 

 

 

 

 

Início do ciclo

Após 2 minutos é 

visualizada a 

humidade UR% na 

descarga

Após o término do intervalo de tempo 

do primeiro módulo, ou se for 

alcançado o valor de humidade UR%, 

passa‐se ao módulo sucessivo.

Alimenta a função de 

acabamento pelo 

tempo definido em F

Segundo módulo de secagem 

 

 

 

Após o término do intervalo de tempo do segundo 

módulo, ou se for alcançado o valor de humidade 

UR%, passa‐se ao módulo sucessivo.

Alimenta a função de fixação 

pelo tempo definido em F

Terceiro módulo de secagem 

 

 

 

 

Após o término do intervalo de tempo do terceiro 

módulo, ou se for alcançado o valor de humidade UR%, 

passa‐se à fase de arrefecimento.

Alimenta a função de 

acabamento pelo tempo 

definido em F

Fase de arrefecimento, terminado o tempo definido no CD ou atingida a temperatura TCD, termina o ciclo e será executada a fase anti‐

dobra.

Fase anti‐dobra, após o tempo definido no AT ou se for aberta a porta da aparelhagem, será interrompida 

qualquer atividade e a máquina permanece em condição de espera para a execução de um novo ciclo.

01 120 C 3 1 XX% 1 / 3

Ao iniciar o ciclo aparece _ _ %. Após 2 minutos aparece o valor de

humidade detetado pela sonda na descarga segundo a qual serão geridos

os módulos e o final do ciclo.

Se na descarga for detectada (após 2 m

inutos) a humidad

e UR% prevista 

para o últim

o m

ódulo, o

 ciclo passa diretamente à fase de arrefecimento. 

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6.8.4 Descrição dos programas padrão fornecidos com a aparelhagem

Os ciclos de 1 a 5 são definidos com 1 módulo (podem ser incrementados até 3) enquanto os ciclos de 6 a 10 são de 3 módulos O processo de secagem é gerido por TEMPO A seguir os detalhes dos ciclos de fábrica (entre parênteses os relativos valores modificados nos módulos 2 e 3).

Cic

lo Secagem Arrefecimento Anti-dobra

Tem

p.

(°C

)

Du

raçã

o (M

ín.

)

Vel

.

Ro

taçã

o Ta

mb

or

(Seg

. )

Pau

sa d

o

tam

bor

(S

eg.

)

JT2

DT2

T2

JUR

%

F

Co

ntr

olo

m

ódu

lo

Du

raçã

o (M

ín.

)

Tem

p.

(°C

)

Nu

m.

du

los

Du

raçã

o (M

ín.

)

Ro

taçã

o Ta

mb

or

(Seg

. )

Pau

sa d

o

tam

bor

(S

eg.

)

1 110 30 5 40 2 40°C 15°C Valor lido 70% 0 TIME 240 50 1 0 40 200

2 120 30 5 40 2 40°C 15°C Valor lido 70% 0 TIME 240 50 1 0 40 200

3 130 30 5 40 2 40°C 15°C Valor lido 70% 0 TIME 240 50 1 0 40 200

4 90 30 5 40 2 40°C 15°C Valor lido 70% 0 TIME 240 50 1 0 40 200

5 80 30 5 40 2 40°C 15°C Valor lido 70% 0 TIME 240 50 1 0 40 200

6 130

(120) (120)

7 (+20) (+6)

5 (4) (3)

40 2 40°C

(45°C) (50°C)

15°C Valor lido

70% (40%) (15%)

0 TIME 240 50 3 20 40 200

7 130

(120) (120)

7 (+25) (+6)

5 (4) (3)

40 2 40°C

(45°C) (50°C)

15°C Valor lido

70% (40%) (15%)

0 TIME 240 50 3 20 40 200

8 130

(130) (130)

7 (+25) (+6)

5 (4) (3)

40 2 40°C

(45°C) (50°C)

15°C Valor lido

70% (40%) (15%)

0 TIME 240 50 3 20 40 200

9 110 (90) (90)

7 (+16) (+5)

5 (4) (3)

40 2 40°C

(45°C) (50°C)

15°C Valor lido

70% (40%) (15%)

0 TIME 240 50 3 20 40 200

10 100 (80) (80)

7 (+12) (+5)

5 (4) (3)

40 2 40°C

(45°C) (50°C)

15°C Valor lido

70% (40%) (15%)

0 TIME 240 50 3 20 40 200

Atenção!

No caso em que a aparelhagem tenha sido reprogramada via teclado ou tenham sido ativadas algumas das funções especiais não se devem considerar as tabelas.

O fabricante reserva-se o direito de modificar a qualquer momento as características dos ciclos de secagem normalmente memorizados nas aparelhagens.

6.8.5 Descrição dos programas modificados

Cic

lo Secagem Arrefecimento Anti-dobra

Tem

p.

(°C

)

Du

raçã

o

(Mín

. ) V

el.

Ro

taçã

o

tam

bor

(S

eg.

) P

ausa

ce

sto

(S

eg.

)

JT2

DT2

T2

JUR

%

F

Co

ntr

ol

o

mód

ulo

Du

raçã

o

(Mín

. )

Tem

p.

(°C

)

Nu

m.

mód

ulo

s D

ura

ção

(M

ín.

) ço

Ta

mb

or

Pau

sa

cest

o

(Seg

. )

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

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63

Com a finalidade de rastrear os programas modificados pelos clientes, sugere-se de preencher o 'formulário anexado com as modificações efetuadas.

6.9 Introdução à programação

A programação da aparelhagem objeto deste manual pode ser subdividida em dois níveis: - Programação dos ciclos - Programação dos parâmetros próprios da aparelhagem

Em geral, a programação dos ciclos e dos parâmetros ocorre com a aparelhagem não em função. É um caso específico, ao em vez, a modificação apenas do ciclo em curso que pode ser efetuado, obviamente, com o ciclo em curso e guardada para usos futuros. A modificação de alguns valores nos ciclos e o acesso ao menu dos parâmetros reservados ao pessoal técnico, ou com formação adequada, são protegidos pela senha e procedimentos dedicados. Alguns limites da aparelhagem são modificáveis somente pelos técnico da empresa de fabricação. Para as aparelhagens configuradas para o uso em locais tipo "self service", a programação é inibida.

6.9.1 Programação dos ciclos.

A programação/modificação dos ciclos com a máquina em ciclo ou não em ciclo ocorre exatamente da mesma forma, a não ser pelo fato de ter fechado a porta e pressionado o botão de START ou não. Referem-se a seguir o esquema da estrutura dos ciclos e os procedimentos para as modificações.

Página Estrutura Limites Utilizadores habilitados (mín-máx) Self

service Utilizador comum

Técnico (T)

Técnico GI(S)

1

N° do ciclo 1-10 X X X X Temper. °C/°F

0-130/ 32-266 X X X

Tempo módulo (min)

1-50 (*) X X X

Velocidade 1-7 X X X N° módulo de n° módulos

1/3 visdualização X X X X

2 RT(s) 2-10 (*) X X X BT(s) 20-300 (*) X X X

3 JT2(°) 25-70 X X X DT2(°) 0-50 X X X T2(°) Visualização X X X X

4 UR% (%) 0-99 X X X F(s) 0-250 X X X

5 Controlo ciclo TIME/T2/UR% X X

6 CD(s) 150-999 X X X TCD(°) 25-99 X X X N.mod 1-3 X X X

7 AT(min) 0-120 X X X AR(s) 10-99 X X AB(s) 0-999 X X

(*) modificáveis pelo utilizador (S) no menu dos parâmetros.

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64

Significado dos itens do menu de ciclos

1

N°ciclo Os ciclos são identificados com um número incluído entre 1 e 10. Para a configuração self service são habilitados somente os primeiros 5 mas são, em todo caso, todos programáveis.

Temperatura °C/°F

É possível visualizar/programar as temperaturas com graus Celsius ou Fahrenheit. (menu parâmetros)

Tempo módulo (min)

São mostrados/programados a duração e módulo (ou módulos).

Velocidade Nas versões com variador de velocidade (opcional) é possível escolher 7 velocidades pré-definidas que podem ser diferentes para cada módulo.

N° módulo de n° módulos

Os ciclos podem ter 1-2-3 módulos. Na primeira página é visualizado o número do módulo em execução no n° de módulos definidos no ciclo em curso.

2 RT(s) Velocidade de rotação do tambor. BT(s) Tempo de pausa entre uma rotação e a sucessiva.

3

JT2(°) Definição da temperatura detetada na descarga que determina a mudança de módulo ou o final do ciclo. A função é ativa somente com a sonda T2 presente e habilitada. (opcional)

DT2(°) Definição de incremento de temperatura na descarga em relação àquela detetada depois de 2 minutos desde o início do ciclo. Permite, se oportunamente calibrada, de definir o grau de secagem da roupa tratada sem o uso de uma sonda de humidade. É igual para todos os módulos. A função é ativa somente com a sonda T2 presente e habilitada. (opcional)

T2(°) É visualizada a temperatura lida na descarga com a sonda T2. (opcional)

4

UR% (%) Definição da humidade detetada pela sonda de humidade relativa posta na descarga (opcional) Permite definir a condição para a passagem ao módulo sucessivo ou o final do ciclo (após o último módulo do ciclo, passa-se à fase de arrefecimento).

F(s) No final de cada módulo é possível programar a ativação de um relé. Este pode ser utilizado para acionar um dispositivo para o acabamento da roupa como por exemplo perfume. Atenção: não utilizar produtos inflamáveis.

5

Controlo do ciclo

A aparelhagem que apresenta as sondas de temperatura T2 ou a sonda de humidade, pode gerir cada ciclo por tempo (TIME), em função das variações da temperatura na descarga (Temper.2) ou em função da variação de humidade na descarga (Humidity) Em particular, se a sonda T2 é aplicada e habilitada no menu parâmetros, independentemente do tipo de controlo do ciclo, ao atingir a temperatura de 58°C na descarga o ciclo termina. Se o ciclo é composto por diversos módulos, o controlo é modificado simultaneamente em todos eles.

6

CD(s) Definição da duração da fase de arrefecimento necessária para que a roupa não tenha uma temperatura muito elevada antes de ser manipulada e para evitar perigos de incêndio para a própria aparelhagem.

TCD(°) Definição da temperatura detetada no tambor se for possível terminar antecipadamente a duração do arrefecimento definido em CD.

N.mod Definição do número de módulos que compõem cada ciclo. Permite efetuar verdadeiros processos de secagem com tempos, temperaturas, velocidades, etc. diferentes para otimizar as fases de secagem da roupa tratada. Podem variar de 1 a 3.

7 AT(min) Definição da duração da fase de anti-dobra no fim do ciclo. AR(s) Definição do tempo de rotação anti-dobra. AB(s) Definição do tempo de pausa entre as rotações na fase de anti-dobra.

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Gw i z 1 . XX XXXX XX

Acendiment

o

01 120 C 3 1 1 / 3

Mensagem de

arranque com

visualização FW

Número do

programa

Temperatura

programa

Duração do primeiro

módulo do

programa Velocidade de

rotação do

cesto:

N° módulo /

N° módulos.

Seleção ciclo

Porta 

Fechada?

O Visualização: Close door

SI

M

Arranque ciclo

selecionado

Pressionad

o enter ou 

mode?

O

O ciclo continua

normalmente e

a barra de

avançamento do

ciclo se encurta.

Pisca

temperatura

Para modificar o valor

Pisca

duração

Pisca

velocidade

Pisca RT

(utililzadores

T-S)

Pisca BT

(utilizador S)

Pisca JT2 Pisca UR% Lam. Module

controle

01 120 C 3 1 1 / 3

Duração do ciclo, piscam

os parciais

(oitavos do tempo total)

Temperatura

lida pela

sonda T1

Pisca CD

Pisca DT2

Visualização

leitura sonda T2

(se definida)

Pisca

F= xx s

Os utilizadores

T-S podem

escolher Time-

Temper.2 ou

Humidity (se

presentes ou

habilitadas)

para a gestão

do ciclo.

Pisca

TCD

Pisca

Nmod

Pisca AT

Pisca AR

(utilizadores T-S)

Pisca AB

(utilizadores

T-S)

End Cy c l e A nt i p . X :X X: XX

CD=150 s TDC=25 ° C NMOD=1 ON

Acabado o módulo ou os

módulos, inicia o Se definida com parâmetro AT

inicia a fase de anti-dobra

Tempo de

arrefecimento

Temperatura de

arrefecimento Duração

anti-dobra

BOTÃO STOP: Com um impulso de duração inferior a 5 s

STOP - Pressionado por

mais de 5s -> fim do ciclo

START Durante o ciclo ->

avançamento rápido.

START

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6.9.1.1 Limite de programação dos ciclos.

Para o uso comum são disponíveis 10 ciclos de secagem programáveis. Na configuração self service são habilitados somente os primeiros 5. Durante o ciclo a barra de avançamento não se atualiza de durante o seu desenvolvimento são modificadas as durações dos módulos. Atenção!

No caso em que falte tensão durante a fase de modificação PARÂMETROS MÁQUINA ou CICLOS os dados não são memorizados e será necessário repetir o procedimento do início.

6.9.2 Procedimento de habilitação do nível de utilizador técnico (T)

A seguir o procedimento para a modificação dos parâmetros reservados aos utilizadores com qualificação de técnico ou que, em todo caso, receberam uma adequada formação. As operações descritas devem ser efetuadas com a máquina não em ciclo. Premir os botões < e ENTER simultaneamente e digitar a senha (5 vezes ENTER) Uma vez que aparece a letra "T" é possível modificar os valores dos ciclos segundo quanto referido no parágrafo “6.9.1 Programação dos ciclos”. Ao apertar simultaneamente os botões <> acede-se ao menu parâmetros. Para sair da modalidade "T" apagar e reacender a aparelhagem.

6.9.3 Sugestões para a secagem de peças delicadas

No caso de secagem de peças particularmente delicadas (por ex. Seda, Lã, peças que exigem normalmente WET CLEANING e aceitam a secagem em secadores rotativos) e é disponível a opção regulação de velocidade, definir uma velocidade tal que a roupa permaneça grudada no cesto sem cair, isto reduz o efeito peeling (bolinhas) e feltragem. Nos mesmos casos aumentar o tempo de rotação pelo menos a 60 segundos e manter as temperaturas de secagem baixas, compativelmente com as sugestões do fornecedor do tecido.

01 120 C 3 1 1 / 3

premir

simultaneamente as

teclas > e ENTER.

X 5 Senha

Senha *****

01 120 C 30 T 1 1 / 3

Premir 5 vezes a

tecla Enter

A confirmação que ocorreu a

habilitação é a visualização da letra

"T"

Menu "PARÂMETROS 

MÁQUINA"

Menu  

“CICLOS”

Pressionad

o enter ou 

mode <>

é possível modificar

os valores

suplementares

indicados na tabela no

parágrafo 6.9.1

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6.9.4 Menu "Parâmetros máquina"

6.9.4.1 Tabela 1: parâmetros - valores - utilizadores habilitados

Parâmetro Opções Valor Default

Valor mín.

Valor máx.

Habilitação utililzador

“T” “S” 1 ki 38 0 100 X 2 kd 4 0 100 X 3 Kp 90 0 100 X 4 Band 20 0 100 X 5 Temperaturas °C - °F °C X X 6 EURO/$...01 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 7 EURO/$...02 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 8 EURO/$...03 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 9 EURO/$...04 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 10 EURO/$...05 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 11 EURO/$...06 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 12 EURO/$...07 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 13 EURO/$...08 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 14 EURO/$...09 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 15 EURO/$...10 (*) 1.00 0.10 599.90 X X 16 Sys-Pay Exe-Imp-Par Exe X X 17 V-imp (*) 1.00 0.10 99.90 X X 18 Canal 0 (*) 0.05 0.01 99.90 X X 19 Canal 1 (*) 0.10 0.01 99.90 X X 20 Canal 2 (*) 0.20 0.01 99.90 X X 21 Canal 3 (*) 0.50 0.01 99.90 X X 22 Canal 4 (*) 1.00 0.01 99.90 X X 23 Canal 5 (*) 2.00 0.01 99.90 X X 24 TC 60s= (*) 0.10 0.10 599.90 X X 25 Par.M 1-10-100-1000 100 X 26 Heat Type Electric-Gas/Steam Electric X 27 Basket driving Tipo 0-1-2 Tipo 1 X 28 T2 On – Off Off X 29 UR% On - Off Off X 30 T mod mín. (min) 1 1 999 X 31 T mod máx. (mín) 50 1 999 X 32 Bt mín (s) 2 1 600 X 33 Bt máx (s) 10 10 600 X 34 Rt mín (s) 20 10 999 X X 35 Rt máx (s) 300 60 999 X X 36 Buzzer On - Off On X X 37 Allarm filter 400 100 500 X 38

Cycles Par. -visualização- Tot -visualização-

39 Tot. Pay -visualização- 40 Ex-C C - I C X X 41 Cycle timeout 60 10 90 X 42 Password Lev 1 Ins. Psw 1 Enter x5 X X 43 Password Lev 2 Ins. Psw 2 ***** X X (*) Os limiares dependem do valor do parâmetro “Par.M” como explicado no esquema seguinte.

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6.9.4.2 Tabela 2: significado dos itens menu parâmetros

Significado dos itens do menu parâmetros

ki – kd – kp - band

Parâmetros para a gestão da função PID que permite de atingir e manter com boa aproximação a temperatura definida nos ciclos, o que não seria possível com um funcionamento ON-OFF

Temperaturas FPermite escolher e gerir o aquecimento em °C ou °F

Euro/$...01-10 Definição do custo de cada ciclo (valor absoluto independente do tipo de moeda)

Sys-pay

Permite definir o pagamento como Exe (protocolo executivo) - Imp (impulso) – Par (Paralelo):

- com Exe é possível ligar diretamente a placa GWiz com os leitores de chaves/cartões com este tipo de protocolo.

- com Imp é possível gerir os pagamentos com máquinas de moedas de impulso (fichas ou moedas) ou com caixas centralizadas.

- com Par é possível gerir pagamentos com máquinas de moedas eletrónicas por reconhecimento de liga com protocolo paralelo padrão e conector de 10Pin.

Industrial standard connector: 10Pin PIN FUNCTION ACTIVE 1 0 V 2 +12 V 3 Accept CH4 Low 4 Accept CH5 Low 5 None 6 Inhibiting port 7 Accept CH0 Low 8 Accept CH1 Low 9 Accept CH2 Low 10 Accept CH3 Low

- A cada canal CH 0… CH 5 é possível associar valores que devem

corresponder àqueles definidos na máquina de moedas.

V-imp

Permite definir o valor a ser atribuído ao pagamento efetuado com a definição Sys-Pay = Imp Uma vez definido o custo do ciclo, em automático, é requerido o número de pagamentos a efetuar (arredondados a mais) para permitir a execução. Desta forma são implementadas as funções de pagamento simples, stepper (podem ser requeridos vários pagamentos para a execução do ciclo) e pagamento incremental (podem ser efetuados pagamentos para além do custo do ciclo para ter durações maiores do ciclo de secagem se foi definido assim no parâmetro "Ex-C")

CH 0…CH5

Permite definir um valor para cada um dos 6 canais do sistema de pagamento "Par" definível em "Sys-Pay". Na fábrica são definidos com as moedas de 0.05-0.10-0.20-0.50-1.00-2.00 mas são valores absolutos não dependentes do tipo de moeda.

TC 60s

Permite converter o pagamento excedente ao mínimo requerido para um ciclo no caso em que seja definida a opção "I" (incremental) no parâmetro 'Ex-C"). Na fábrica o valor é 0.10 (valor absoluto) Se, por exemplo, um ciclo de 10 minutos custa 1€ (considerar o valor absoluto) e independentemente do sistema de pagamento utilizado são introduzidos 2 2 (considerar o valor absoluto) o ciclo irá durar 10 (min)+ 60(s)x(1/0.10) = 10min+600(s) = 10 min+ 10 min = 20 min

Par.M Permite de visualizar o preço dos ciclos no caso de pagamento de tipo "Par". As moedas dos diversos Países têm às vezes valores muito

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diferentes e para ter uma visualização coerente "desloca-se" a posição da vírgula. Na área Euro o valor correto é 100 Com moedas de valor menor utilizar 1 ou 10 Com moedas de valor superior utilizar 1000. Se, por exemplo o ciclo 1 custa 1 (€) com Par.M=100, con Par.M= 1 o custo é visualizado como 100, com Par.M=10 como 10.0 e com Par.M=1000 como 0.100 . Todos os valores relativos aos custos são modificados em automático.

Heat Type

Pode-se escolher a gestão do aquecimento como elétrico ou gás/vapor. No primeiro caso é ativo o PID, enquanto no segundo é gerida a banda de temperatura para a ativação ON-OFF da eletroválvula do vapor ou dos dois estádios da eletroválvula gás.

Basket driving

é definido o tipo de gestão do movimento do tambor do aparelho. Tipo 0 = sem inversão Tipo 1 = com inversão Tipo 2 = com variador de velocidade

T2 Permite de ativar (ON) ou desativar (OFF) a sonda de temperatura opcional posta na descarga.

UR% Permite de ativar (ON) ou desativar (OFF) a sonda de humidade relativa opcional posta na descarga.

Tmod mín./máx.

Permite definir os limites de duração mínima e máxima dos módulos.

Bt mín/máx Permite definir os limites de duração mínima e máxima da pausa entre dois movimentos sx/dx.

Rt mín/máx Permite definir os limites de duração mínima e máxima da rotação entre duas pausas.

Buzzer Permite ativar ou não a cigarra de sinalização da placa Gwiz a cada pressão de um botão ou para a sinalização do final de ciclo.

Allarm filter Permite definir um valor de ciclos após os quais é necessário efetuar a limpeza dos filtros de fibras. Quando superado aparece "alarm filter" que pode ser reiniciado abrindo durante pelo menos 5s a portinhola do filtro.

Cycles Par/tot São visualizados os ciclos efetuados. Não são zerados no caso de reiniciar. Tot. Pay É visualizado o n° de pagamentos em modalidade "Imp" efetuados. O valor

é zerado no caso de reiniciar. EX-C Permite gerir o pagamento que excede o custo do ciclo. Com a opção “C” o

crédito em excesso é conservado para o ciclo sucessivo (se não é habilitado o zeramento do crédito cm o dip-switch 2 posto na placa Gwiz na posição ON). Com a opção “I” é habilitado o pagamento incremental no qual, segundo quanto exposto em “TC 60s”, são indicados em minutos de secagem os pagamentos em excesso. É preciso considerar que a duração do ciclo não pode superar o valor do parâmetro 'timeout" descrito a seguir.

Cycle timeout Permite limitar o funcionamento da aparelhagem e evitar perigos de incêndio devidos à secagem excessiva da roupa.

Senha 1 Permite modificar a senha para o utilizador técnico "T" Senha 2 Permite modificar a senha para o utilizador da fabricadora 'S".

6.9.4.3 Navegação no menu parâmetros

Para entrar no menu parâmetros, proceder como indicado em 6.9.2. Quando aparece a letra "T" premir as setas menos e mais (<>) simultaneamente, aparecerá o primeiro dos parâmetros. No menu parâmetros, premindo MODE várias vezes, são apresentados a seguir todos os parâmetros disponíveis. Após visualizar todos os parâmetros, pressionando MODE, será apresentada novamente a lista de modo cíclico. Premindo <> mudam-se os valores/opções disponíveis. Premindo ENTER uma vez é apresentado o primeiro parâmetro da lista. Premindo uma segunda vez aparece a visualização dos ciclos. Para voltar ao nível utilizador "utilizador comum" apagar e reacender a aparelhagem.

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6.9.5 Verificar o estado das entradas digitais e DIP SWITCH

Na placa lógica Gwiz, há 4 entradas digitais sob forma de DIP SWITCH. (As funções são referidas nas tabelas deste parágrafo.) A eletrónica da aparelhagem permite verificar o estado das entradas digitais. Para aceder à função é suficiente posicionar em OFF o dip switch 4 na placa de controlo. Com esta operação é possível visualizar:

O valor analógico lido pela placa e relativa conversão em °C detetado pelas sondas de temperatura.

O estado das entradas digitais detetas pela placa de controlo Para mudar a posição dos dip switch, tirar o painel superior (consultar as figuras 40, 41 e 42)

01 120 C 30 T 1 1 / 3

P a r. K i 3 8

Habilitar o nível utilizador "T"como indicado

em 6.9.2

Premindo <> aparece o primeiro

parâmetro da lista indicada na

tabela 6.9.4.1

P a r. Kd 4

Premindo MODE seguem todos os

parâmetros das tabelas 6.9.4.1

explicados na tabela 6.9.4.2.

Figura 40 Remoção painel superior

Figura 41 Posição placa de controlo

Figura 42 posição dip switch na placa eletrónica de controlo para configuração da aparelhagem.

Remover os dois parafusos de fixação superiores

Continuar da mesma forma para todos os parâmetros. Premindo ENTER volta-se ao primeiro

parâmetro da lista. Premindo ainda ENTER volta-se à visualização dos ciclos.

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Entradas linha 1/código no esquema elétrico Função Estado correto das entradas para início ciclo.

0 = contato fechado; 1= contato aberto 1°/ IG#21 Sobreintensidade do motor do tambor 1 (relé térmico) 2°/IG#22 Sobreintensidade do motor do tambor 0 (termóstato)

3°/IG#23 Sobreintensidade do motor de aspiração 1 (relé térmico)

4°/IG#24 Sobreintensidade do motor de aspiração 0 (termóstato)

5°/IG#25 Não utilizado 1 6°/IG#26 Não utilizado 0 7°/IG#27 Não utilizado 1 8°/IG#28 Não utilizado 1 9°/IG#29 Não utilizado 0 10°/IG#30 Não utilizado 1 11°/ IG#31 Não utilizado 1 12°/IG#32 Tipo di alimentazione del motore cesto 0 = com contactores , 1 = inversor 13°/IG#33 Não utilizado 1 14°/IG#34 Sinal motor em rotação 0/1 (muda durante a rotação do cesto) 15°/IG#35 Não utilizado 1

16°/IG#36 Função “energy saving” 0 (1 = aquecimento inibido por outra aparelhagem para não superar a potência da instalaçãoelétrica)

Entradas linha 2 / código no

esquema elétrico

Função Estado entrada em funcionamento correto

17°/IG#37 Entrada pagamento por impulso "Imp" 1 ( 0 = somente durante o pagamento) 18°/IG#38 Estado da portinhola filtro 0 = portinhola filtro fechada 19°/IG#39 Estado da porta 1 = porta fechada

20°/IG#40 – Dip Switch 1 Estado dip switch 1 OFF = livre serviço; ON = pagamento

21°/IG#41 – Dip Switch 2 Estado dip switch 2 OFF = gestão do crédito no fim do ciclo; ON zeramento do crédito no fim do ciclo

22°/IG#42 – Dip Switch 3 Estado dip switch 3 OFF = gestão do teclado simpllificado; ON = gestão do teclado standard

23°/IG#42 – Comutadores Dip 4 Estado dip switch 4 OFF = visualização entradas digitais;

ON = visualização standard

Posicionar em OFF 

dip switch 4 01 120 C 3 T 1 1 / 3

X X XX XXX XX X XXX XXXX

XXX XXX XXXX XXXXX X XXX XXX X I

Posicionar em ON 

dip switch 4

Temperatura sonda

T1 (entrada cesto)

convertida em °C

Temperatura sonda

T1 (saída descarga)

convertida em °C

NÃO

UTILIZADA

Temperatura sonda

T1 (entrada cesto)

valor analógico

Temperatura sonda

T2 (saída descarga)

valor analógico

NÃO

UTILIZADA

Estado

entradas

linha 1

Estado entradas

linha 2

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6.10 Carga dos "parâmetros de fábrica" (operação de reiniciar)

Atenção!

O procedimento de reset deve ser efetuado por pessoal

qualificado e seguindo meticulosamente as instruções mencionadas.

Elimina todas as mudanças e eventuais programas especiais. Restabelece os parâmetros e os programas de fábrica e desabilita

eventuais sondas de temperatura ou humidade (opcionais). Sem a intervenção de um técnico formado/habilitado não é possível restabelece-los, pois necessitam de senhas e procedimentos específicos.

O procedimento de reiniciar dados, se for efetuado incorretamente, pode ser repetido sem danificar a placa eletrónica.

Não cancela o número de ciclos de secagem executados. Diafragma de fluxo para a operação de reiniciar

6.11 Restabelecer alguns parâmetros de fábrica do inversor ou modificação do set velocidades

Nestas aparelhagens, os parâmetros do inversor são definidos manualmente. Atenção!

A operação destina-se apenas aos técnicos habilitados. A programação do inversor é necessária no caso de substituição do mesmo ou para modificar o set de velocidades (de 1 a 7) predefinidos. Visto o tipo de operações, estas são descritas no capítulo relativo à manutenção.

Acendimento

Aparece a mensagem de arranque com

visualização da versão FW instalada,

manter sempre premidas as teclas “<” e

“>” .

Gw i z 1 . XX XXXX XX

R es e t

Suge a legenda "Reset" mas NÃO

pisca. Manter ainda premidas as

teclas “<” e “>”.

Acender a máquina e manter

premidas juntas as teclas “<” e

“>”

R es e t

A legenda “Reset” pisca, é possível soltar as

teclas “<” e “>” e o procedimento termina;

para sair deste estado, desligar a máquina.

Apagar

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6.12 Falta de tensão durante o funcionamento

Em caso de falta de tensão de alimentação durante a execução do programa, a aparelhagem para em condição de segurança até que a alimentação seja restabelecida. Atenção!

A temperatura no interior do cesto é destinada a elevar-se durante os primeiros minutos sucessivos à falta de tensão.

6.13 Cancelar um alarme

Durante a execução de um ciclo ou ao premir a tecla start, podem aparecer algumas sinalizações como "close door" ou "door filter close" relativos aos sinais de porta aberta ou portinhola filtro aberta. Estas se reiniciam fechando porta e portinhola do filtro. Aparece a sinalização "Pause". Premindo START o ciclo inicia ou retoma normalmente. Quando aparecem sinalizações compostas por "Alarm" seguido por um código de erro, a reinicialização ocorre somente se a aparelhagem for desligada e ligada novamente. Atenção!

Os alarmes gerados pela gestão do motor e do inversor requerem muito tempo para serem restabelecidos.

Aguardar pelo menos 5 minutos antes de ligar novamente a aparelhagem.

Passados os 5 minutos alimentar novamente a aparelhagem. Para a solução dos problemas assinalados pelo código de erro consultar o parágrafo dedicado no capítulo 7.

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7 FUNÇÕES E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Atenção!

A aparelhagem está equipada com as seguranças descritas a seguir.

Fusíveis de proteção para a linha de alimentação e para cada um dos componentes. Microinterruptores de deteção da porta fechada. Parada de emergência. Permite interromper o ciclo em curso no caso de emergência

(por conta do distribuidor para as versões self). Sensor de depressão no circuito do ar que não permite a habilitação do aquecimento na

presença de depressão insuficiente. Termostatos de segurança com rearmação manual e automática. Controlam a

temperatura do circuito de ar em vários locais na aparelhagem. Relé térmico(i) e termóstato(i) interno(i) de proteção do(i) motor(i). Inversor do motor cesto e aspiração (opcional) com entradas de segurança capazes de

desconectar as saídas de potência. O inversor, para além de ajustar a velocidade do motor, verifica e protege a si próprio e ao motor comandado contra os maus funcionamentos como: temperaturas excessivas dos circuitos ou dissipadores de calor, sobre correntes, curto circuitos, etc.).

Sensor de sobrecarga (com opção inversor). Trata-se de um sistema eletrónico capaz de determinar se o cesto foi sobrecarregado de roupa com um número excessivo de kg.

Sensor de presença da chama: presente apenas nos modelos com aquecimento de gás. Sensores de rotação do cesto. Sensor de portinhola filtro fechada de tipo REED que evita possíveis maus

funcionamentos devidos ao ambiente húmido e poeirento onde está inserido e garante um número de manobras muito elevado.

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8 LIMPEZA E MANUTENÇÃO

8.1 Em geral

Todas as aparelhagens devem ser submetidas a uma manutenção técnica regular e devem ser eliminados o mais rapidamente possível todos os defeitos detetados que possam ser nocivos à saúde e a segurança dos trabalhadores. Atenção!

Antes de qualquer operação de manutenção retirar a tensão da aparelhagem e seccionar todas as outras fontes de alimentação tais como vapor/descarga de condensação ou gás.

Certificar-se de que o cesto esteja parado. Certificar-se de que a temperatura interna seja inferior a 40°C.

Todo o pessoal envolvido nas operações de manutenção e reparação das aparelhagens deve ser qualificado de modo específico para realizar estas tarefas. O pessoal encarregado da manutenção das aparelhagens, em qualquer um dos 5 níveis previstos (ver parágrafo 8.2), deve possuir todas as informações necessárias para o correto desenvolvimento da tarefa designada. Parte importante das informações é fornecida por este manual, além das instruções específicas eventualmente fornecidas em conjunto com o novo componente que deverá substituir o equivalente com defeito. Prestar atenção a todas as sinalizações e seguir todas as solicitações especificadas pelos fornecedores dos produtos necessários para a limpeza e manutenção da aparelhagem. Ler as instruções anexadas a estes produtos e observar as indicações relativas aos dispositivos de proteção individuais.

8.2 Limpeza.

As fases de limpeza podem ser efetuadas pelos operadores encarregados das aparelhagens. Estas podem ser divididas em:

- Limpeza diária - Limpeza semanal - Limpeza mensal

8.2.1 Limpeza diária

A aparelhagem requer uma limpeza diária efetuada pelo operador nos seguintes elementos: Filtros das fibras. O filtro das fibras deve ser limpado com a aparelhagem alimentada e o

display aceso, para permitir à placa de controlo de detetar a ocorrência da limpeza do filtro (abertura por mais de 5s e fechamento) e reinicializar o contator de solicitação de limpeza.

Vedação da porta Não utilizar solventes ácidos ou graxas! Vão do filtro. Diariamente a cada início de turno.

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Figura 44 posição do filtro opcional bateria com aquecimento a vapor

8.2.2 Limpeza semanal.

Nos modelos com aquecimento a vapor proceder com a limpeza do filtro em entrada com intervalos pelo menos semanais. Neste caso executar esta limpeza com:

Máquina desligada e arrefecida. Os registos do vapor e da condensação fechados

Atenção!

Limpar o filtro com a máquina fria. Não colocar em função a aparelhagem sem o filtro inserido. A falta de limpeza do filtro provoca uma deterioração acelerada do

desempenho da aparelhagem.

8.2.3 Limpeza mensal.

Limpar os painéis de revestimento com um pano húmido. Não utilizar produtos inflamáveis ou abrasivos.

Atenção!

Manter sempre livres de pó as aberturas de resfriamento realizadas na parte traseira da aparelhagem.

Não tentar aceder com as mãos e muito menos com ferramentas. Limpar a superfície visual do display e, em geral, os painéis de

controlo das aparelhagens com um pano ligeiramente húmido. Substâncias solventes e/ou abrasivas prejudicam irremediavelmente estas superfícies.

Agir sempre sem excessiva pressão. Nunca usar jatos de água diretos para a limpeza da aparelhagem.

A formação de condensação no vidro do display pode danificar irreversivelmente o display. Mesmo senão houver previsão de colocar em funcionamento a aparelhagem, as eventuais gotas de água devem ser enxugadas imediatamente. O display é, como todos os outros componentes eletrónicos, sensível às descargas eletrostáticas. Finalizada a utilização da aparelhagem desligá-la, seccionar as fontes de alimentação e deixar a porta aberta.

Filtro do ar para a bateria do vapor.

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8.2.4 Registo de manutenção e limpeza diária, semanal e mensal

Segue um exemplo de como pode ser estruturado o registo de manutenção ordinária a ser colocado juntamente com a aparelhagem.

Arranque da aparelhagem OK KO Atividade Data Assinatura Notas Efetuar a limpeza do filtro e do vão filtro na descarga. Alimentar a aparelhagem com todas as fontes de

alimentação necessárias.

Registar eventuais anomalias de funcionamento. Fim do dia OK KO Atividade Data Assinatura Notas Seccionar a alimentação elétrica. Seccionar as outras fontes de alimentação. Limpar as borrachas da porta na zona de contacto. Verificar se o tambor está vazio e limpo. Deixar a porta aberta. Registar as eventuais anomalias de funcionamento.

8.2.5 Desbloqueio da roupa e manutenção do cesto

No caso em que a roupa fique presa dentro do cesto ou sejam necessárias atividades de arranjo do mesmo como a eliminação de imperfeições, proceder como indicado a seguir:

Interromper a alimentação de outros tipos de energia (vapor, gás) e fechar os dispositivos de intercetação

Interromper a alimentação de outros tiipos de energia (vapor, gás) e fechar os dispositivos de intercetação.

Desbloquear a roupa presa (provavelmente em correspondência da boca de carga) ou arranjar o cesto (por exemplo abrasão devida ao tratamento de roupa com zíper/acessórios metálicos).

Reativar as fontes de alimentação e continuar com o uso normal.

é uma operação que pode ser efetuada pelos operadores encarregados da aparelhagem se suficientemente formados para executar quanto acima descrito. Caso contrário, solicitar a intervenção de um técnico.

Se o problema é frequente, solicitar a intervenção de um técnico para a verificação da centragem do cesto.

8.3 Manutenção: tipologias e avisos

A manutenção subdivide-se em cinco níveis diversos:

Manutenção ordinária Tem como objetivo conservar a eficiência e a segurança da aparelhagem.

Manutenção de prevenção A intervenção antecipada na aparelhagem para prevenir falhas ou maus funcionamentos conforme a experiência da empresa fabricante.

Manutenção corretiva ou necessária Intervenção a pedido devida a falha ou mau funcionamento inesperado.

Manutenção de melhoramento Adequação geral para melhorar o grau de segurança da aparelhagem ou adequação a mudanças nas normativas em vigor.

Manutenção extraordinária

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Todas as intervenções de atualização importantes destinadas a alongar a vida da aparelhagem ou a eficiência da mesma, sem por isso modificar as características funcionais e a estrutura da aparelhagem.

As primeiras três tipologias de manutenção devem ser consideradas entre as normais atividades das quais uma aparelhagem pode e deve ser objeto. Nas últimas duas tipologias de manutenção podem ocorrer variações significativas na funcionalidade da aparelhagem desencadeando repercussões a nível normativo e legislativo que devem ser consideradas. Atenção!

Qualquer operação de manutenção deve ser efetuada pelos centros de assistência autorizados ou por pessoal devidamente formado.

Todas as intervenções de manutenção não incluídas neste manual excluem qualquer responsabilidade por parte da empresa produtora que se considera, portanto, alheia a qualquer possível repercussão de carácter legal. Atenção!

Para além de quanto prescrito no parágrafo 8.1 prestar atenção também aos seguintes pontos: Mesmo se o interruptor secionador a bordo da máquina está na

posição de apagado, os terminais de entrada podem estar a receber alimentação!

Em caso de intervenções no motor ou no inversor (regulador de velocidade) aguardar 5 minutos após o desligamento do interruptor seccionador para que a tensão residual presente no inversor seja descarregada.

Jamais excluir os sistemas de segurança, por nenhum motivo. Utilizar somente sobressalentes originais e, em caso de dúvida,

consultar imediatamente o nosso escritório técnico, comunicando o modelo e o número de série detetáveis na placa colocada na parte traseira da aparelhagem.

8.3.1 Manutenção ordinária: funcionamento dos sistemas de segurança e limpeza. Frequência diária.

Controlar diariamente o seguinte:

Certificar-se de que, com a porta aberta, o ciclo de secagem não parta e que com o ciclo de secagem em curso, ao abrir a porta, a rotação do cesto pare.

Certificar-se de que, com o painel de inspeção do filtro aberto o ciclo de secagem não parta e que com o ciclo de secagem em curso, ao abrir o painel, a rotação do cesto pare.

Certificar-se de que o filtro de alimentação do vapor esteja limpo (nas aparelhagens com este tipo de aquecimento e com opção filtro bateria vapor).

Limpar/remover todos os resíduos de pó acumulados no lado interno ou externo da aparelhagem.

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Atenção! O pó pode ser fonte de incêndio.

Anotar a operação de manutenção e o número de ciclos indicados no menu parâmetros.

8.3.2 Manutenção ordinária: lubrificação dos rolamentos. Frequência trimestral.

É necessário inserir graxa lubrificante à base de lítio e com aditivos para altas temperaturas (NLGI 2) nos 2 pontos de lubrificação colocados nos dois porta-rolamentos. Para aceder aos rolamentos, remover o painel posterior superior da aparelhagem com chave de fenda tipo Torx TX30. O motorredutor pode estar instalado ou não em função do tipo de acionamento do tambor utilizado.

Atenção!

A graxa serve exclusivamente para a lubrificação dos rolamentos e dos rolamentos traseiros.

Uma excessiva lubrificação pode ser nociva tanto quanto uma lubrificação insuficiente.

Jamais utilizar lubrificantes à base de petróleo com lubrificantes à base de silicone.

Montar novamente o painel traseiro superior precedentemente removido para alcançar os suportes dos rolamentos.

O lubrificante inserido não pode atingir a zona da aparelhagem onde normalmente é carregada a roupa. Se o tipo de lubrificante utilizado for diferente daquele indicado, verificar para que os 2 tipos de lubrificante sejam compatíveis, lubrificante à base de lítio são compatíveis com lubrificantes à base de calcário mas não com lubrificantes à base de sódio. Anotar a operação de manutenção e o número de ciclos indicados no menu parâmetros.

Figura 25 Posição engates de lubrificação dos rolamentos.

Fechar os dispositivos de fixação do veio no rolamento dianteiro e também no traseiro.

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8.3.3 Manutenção ordinária: verificar estado e regulação das correias. A cada 6 meses.

Nestas aparelhagens, exceto na versão com motorredutor, podem estar presentes 1 ou 2 correias de transmissão. A primeira (correia 1 - fig. 46) determina a transmissão do motor entre o veio de reenvio e a polia solidária com cesto. Encontra-se dentro da cuba e é do tipo Ploy-V. A segunda (correia 2 - fig. 46), transmite o motor entre a polia do motor e a polia de reenvio. Encontra-se na parte posterior baixa da aparelhagem (facilmente alcançável) e é de tipo trapezoidal. Para a manutenção das correias de transmissão, retirar o painel posterior inferior com chave de fenda tipo Torx TX30 e seguir as instruções abaixo descritas (consultar a figura 46):

afrouxar o parafuso "D" e fazer rodar a tampa de inspeção "E". Bloqueá-lo de modo que a "correia 1" permaneça visível.

Verificar se a "correia 1" apresenta desgaste excessivo ou anomalia. Para uma eventual substituição contatar o serviço técnico, pois são necessárias instruções específicas.

Verificar se a "correia 2" apresenta desgaste excessivo ou anomalia. Para uma eventual substituição pedir o sobressalente original.

Verificar se a "correia 1" está bem tensa. Caso contrário proceder da seguinte forma: o Soltar meio giro dos parafusos "A2" - Girar em sentido anti-horário com chave

tubular de 13 mm (basta soltá-los, não precisa removê-los). o Afrouxar a porca de bloqueio "B2"- Rodar em sentido anti-horário com chave

fixa de 13 mm. o Rodar o parafuso "C2"no sentido horário com chave fixa de 13 mm até que a

tensão seja correta. o Bloquear a porca “B2”. o Bloquear os parafusos “A2”. o Verificar se a tensão da correia está correta. Caso contrário repetir as operações

acima indicadas.

Verificar se a tensão da "correia 2" está correta. (NOTA: ao ser modificada a tensão da “correia 1” a “correia 2” deve ser controlada.) Proceder então da seguinte forma:

o Soltar meio giro dos parafusos "A1" - Girar em sentido anti-horário com chave tubular de 13 mm (basta soltá-los, não precisa removê-los).

o Afrouxar a porca de bloqueio "B1"- Rodar no sentido anti horário com chave fixa de 13 mm.

o Rodar o parafuso "C1"no sentido horário com chave fixa de 13 mm até que a tensão seja correta.

o Bloquear a porca “B1”. o Bloquear os parafusos “A1”. o Verificar que a tensão da correia seja correta Caso contrário repetir as operações

acima indicadas.

Verificar que a “correia 2” seja paralela ao painel posterior. Para fazer isto utilizar como referência a parte traseira dos painéis laterais sobre os quais fazer deslizar, por exemplo, uma barra metálica Se necessário alinhar novamente as polias “P1” e “P2”.

Terminados os controlos precedentes. Iniciar um ciclo com carga plena e verificar que não haja deslizamento das correias.

Reposicionar a tampa de inspeção “E” e bloqueá-la com o relativo parafusoso “D” Reposicionar o painel posterior inferior.

Anotar a operação de manutenção e o número de ciclos indicados no menu parâmetros.

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8.3.4 Manutenção ordinária: limpeza aspirador e vão filtro. Frequência mensal.

Proceder todos os meses com a limpeza das aletas do ventilador. Para ter acesso ao ventilador, seguir o procedimento abaixo indicado.

Seccionar todas as fontes de alimentação da aparelhagem e abrir o painel de inspeção do filtro.

Remover a rede filtrante (puxar para cima) o saco filtrante (pode haver 1 ou 2 sacos, soltar precedentemente o cordão que fecha o saco) segundo a versão (ver figuras 47 e 48).

Limpar com um aspirador o vão filtro, remover a grelha em frente à ventoinha do aspirador (ver figura 49).

Limpar com um aspirador de pó a ventoinha do aspirador. Antes de reiniciar a aparelhagem reposicionar os componentes como se encontravam

inicialmente.

Figura 46 Regulação da tensão da correia

A1

B2

C2

D E

F

A2

A1

A2

C1

B1

P1

P2

Correia 2

Correia 1

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Rede filtrante puxar para cima

Direção de extração da rede filtrante

Grelha a ser removida para aceder à ventoinha do aspirador

Sacos filtrantes (um ou 2 segundo a versão)

Soltar o cordão de fechadura dos sacos antes de removê-los.

Figura 47 posição versão com rede filtrante

Figura 48 posição versão com sacos filtro

Figura 49 posição grelha da ventoinha

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8.3.5 Manutenção extraordinária: controlo anual válido para todas as versões.

Após o primeiro ano de atividade, efetuar os seguintes controlos e verificar:

Anotar o número de ciclos efetuados e indicá-los no módulo de manutenção. Verificar o correto funcionamento do interruptor diferencial (quando previsto para o tipo

de instalação) pressionando o botão de teste. Verificar o correto fechamento dos parafusos de conexão elétrica de potência sobre

todos os componentes do equipamento elétrico. Controlar o funcionamento das resistências e limpá-las liberando-as de eventuais fibras.

8.3.6 Manutenção extraordinária: controlo anual adjunto para versões com aquecimento a gás

Controlar os eletrodos de acendimento do gás e, se necessário, limpá-los ou substituí-los se estiverem desgastados. Devem ser distanciados como ilustrado na figura 52. Para ter acesso ao box queimador remover o painel traseiro superior (posição A figura 50) e depois o painel de fechamento (posição B figura 51) do próprio box. Nesta altura os elétrodos de acendimento (C) e a sonda de presença da chama (D) são visíveis e podem ser controlados. Aconselha-se posicionar os elétrodos na segunda "tocha", para melhorar o acendimento da chama.

A B

C D 3,5 mm

5 mm

35 mm

Figura 50 painel traseiro

Figura 51 painel de fechadura do queimador

Figura 52 Distâncias dos elétrodos do gás

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8.3.7 Manutenção necessária: substituição do inversor e restabelecimento dos parâmetros.

No caso em que seja necessário substituir um inversor (para os modelos com variação de velocidade), substituir o componente com um original. Para modelo/código consultar os desenhos explodidos do anexo técnico fornecido com a aparelhagem. O inversor se encontra na parte posterior inferior da aparelhagem. Atenção!

As operações descritas destinam-se exclusivamente aos técnicos habilitados, pois algumas operações são efetuadas com a aparelhagem em tensão.

Antes de iniciar as operações de substituição, certificar-se que a aparelhagem seja conectada à rede elétrica.

Aguardar pelo menos 5 minutos para que sejam descarregados os condensadores presentes no inversor.

Considerando os pontos precedentes, remover os parafusos na fechadura do quadro elétrico posterior mediante chave de fenda com inserção de tipo Torx TX30. Rodar a pega do selecionador no OFF e abrir a portinhola. Substituir o inversor e religar exatamente a cablagem como para o inversor original. No caso de necessidade, consultar o esquema elétrico do anexo técnico fornecido com a aparelhagem.

Após a substituição do inversor, dar novamente tensão à aparelhagem. Se o inversor deve ser reprogramado, proceder como indicado a seguir:

alimentar o inversor forçando a ativação do contactor KMsic com o acessório específico. o display mostra “0.00”. Premir o botão PU/EXT. Um led contextual se deslocará da

indicação EXT a PU. Premir MODE e no display aparece “P. 0” Se o inversor já foi utilizado, virar a rodinha até aparecer “ALLC”. Premir SET. aparece o

valor “0”. Ao virar a rodinha aparece “1”. Premir SET e os parâmetros voltam aos

fechadura do quadro elétrico posterior

PU/EXT

Led contextual PU/EXT

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valroes de fábrica (da casa produtora). Se o inversor nunca foi utilizado passar à fase sucessiva.

Selecionar com a rodinha os parâmetros "P" a serem modificados. Premir SET e aparecem os valores atribuídos ao parâmetro. Virar a rodinha e definir o valor desejado. Premir SET. O novo valor pisca. Ao premir novamente SET confirma-se e passa-se ao

parâmetro sucessivo. Selecionar o parâmetro sucessivo e modificá-lo. Modificados todos os parâmetros premir MODE 2 vezes. No display aparece “0.00”. Remover o acessório utilizado para a ativação forçada do contactor KMsic.

O inversor resultará programado e estará pronto para o uso. Referem-se a seguir as listas de parâmetros a serem definidos em função da dimensão da aparelhagem.

Os parâmetros 4-5-6 e 24-25-26-27 determinam respetivamente a velocidade de rotação do cesto de 1 a 7 que se podem definir nos ciclos. Se as definições efetuadas não satisfazem as exigências do cliente, podem ser modificadas, mas nunca devem superar o valor de 80. A aparelhagem poderia sofrer uma rápida deterioração.

Modello GDZ11/14 GDZ 18/24

Parametro valore

1 80 80 frequenza max

4 44 30 velocità 1

5 46 38 velocità 2

6 48 42 velocità 3

7 4 4 accelerazione

8 2 2 decelerazione

9 2,1 2,4 termica motore (0,37 kW)

24 50 44 velocità 4

25 54 46 velocità 5

26 58 58 velocità 6

27 65 62 velocità 7

67 2 2 numero reset errori

68 3 3 tempo tra i reset

71 3 3 tipo motore (standard)

72 12 12 frequenza PWM

80 0,37 0,55 potenza motore

83 230 230 tensione alimentazione

84 50 50 frequenza alimentazione

Parametri GDZ : inverter + cinghie

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8.3.8 Módulo de manutenção e limpeza por parte de pessoal qualificado

exemplo de "módulo de manutenção e limpeza".

Instalação OK KO Atividade Data Assinatura Notas Inspeção dos dados da placa. Verificar a tensão de alimentação. Nivelamento da aparelhagem. Conexão das fontes de alimentação Controle de perdas dos tubos de conexão das fontes de alimentação. Regulação da pressão do gás (modelos com este tipo de aquecimento). Verificação do funcionamento do dispositivo diferencial. Verificar o arranque do ciclo somente com a porta fechada. Verificar dispositivos de seccionamento das fontes de alimentação. Controlar o primeiro ciclo com roupa. 1° Manutenção Verificar o arranque do ciclo somente com a porta fechada. Controlar a limpeza dos filtros. Limpeza do vão do filtro e ventoinhas do aspirador. Controlar a limpeza das zonas de ventilação forçada. Lubrificação dos rolamentos. Verificação do estado de correias e eventual regulação Aperto dos parafusos de fixação dos telerruptores de

aquecimento.

Limpeza dos canais de descarga/chaminés N° dos ciclos realmente efetuados 2° Manutenção Verificar o arranque do ciclo somente com a porta fechada. Verificar a limpeza dos filtros. Limpeza do vão do filtro e ventoinhas do aspirador. Controlar a limpeza das zonas de ventilação forçada. Lubrificação dos rolamentos. Verificar o estado das correias e eventual regulação Aperto dos parafusos de fixação dos telerruptores de

aquecimento.

Limpeza dos canais de descarga/chaminés N° dos ciclos realmente efetuados Controlo anual Verificar o arranque do ciclo somente com a porta fechada. Verificar a limpeza dos filtros. Limpeza do vão do filtro e ventoinhas do aspirador. Controlar a limpeza das zonas de ventilação forçada. Lubrificação dos rolamentos. Verificação do estado das correias e eventual regulação Aperto dos parafusos de fixação dos telerruptores de

aquecimento.

Limpeza dos canais de descarga/chaminés Verificação do correto funcionamento do interruptor diferencial Limpeza da resistência do aquecimento (versão

aquecimento)

Limpeza da bateria vapor (versão aquecimento vapor) Controlo dos elétrodos de acendimento do gás (versão

aquecimento a gás)

N° dos ciclos realmente efetuados

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9 BUSCA DE AVARIAS, DIAGNÓSTICO E REPARAÇÕES.

No caso de anomalias, a aparelhagem foi predisposta para a sinalização das mesmas, por meio de display com o aviso “Alarm” seguido por um código identificativo. Todos os detalhes são explicados nos parágrafos seguintes denominados DESCRIÇÃO ALARMES e MENSAGENS NO DISPLAY. Atenção!

Caso seja necessário substituir qualquer componente não disponível, fechar com cadeado o seccionador na posição de apagado.

Colocar um cartaz na aparelhagem com a mensagem ''APARELHAGEM FORA DE SERVIÇO, NÃO UTILIZAR'' e reposicionar todos os painéis removidos anteriormente.

9.1 Descrição dos alarmes, possíveis causas e soluções.

A exibição de qualquer alarme no ecrã permanece sempre ativa. No caso de anomalias que possam prejudicar a segurança do operador ou a integridade dos componentes que constituem a aparelhagem, simultaneamente à ativação imediata da campainha (buzzer) param todas as atividades que a aparelhagem estava a efetuar. Durante a visualização do alarme, a cigarra toca, para interromper a cigarra premir a tecla STOP. ALARM 01 MOTOR TAMBOR: SOBREINTENSIDADE (C) OU SOBREAQUECIMENTO (T)

CAUSA Se o código 01 está associado à letra “C” é assinalada uma sobre corrente ou um curto circuito do motor. Se ao código 01 está associada a letra “T” é assinalada uma sobre temperatura do motor.

RESTABELECER ALARME

o alarme (C) pode ser restabelecido apagando e acendendo de novo a máquina após ter premido a tecla de reset no relé térmico do motor. O alarme (T) pode ser restabelecido apagando e acendendo de novo a máquina após aguardar cerca de 30 minutos, necessários para arrefecer o motor e reativar o termístor posto no seu interior.

O QUE CONTROLAR

Quantidade de roupa carregada no cesto Presença das três fases de alimentação na versão trifásica. Verificar o cabo de alimentação do motor e o correto funcionamento do telerruptor de controlo.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Limpeza e controlo da ventoinha de resfriamento do motor. Controlo dos rolamentos do cesto, lubrificação ou substituição dos mesmos se necessário.

 

 

 

 

 

 

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ALARM 02 MOTOR ASPIRAÇÃO: SOBREINTENSIDADE (c) OU SOBREAQUECIMENTO (T)

CAUSA Se o código 02 está associado à letra “C” é assinalada uma sobre corrente ou um curto circuito do motor. Se ao código 02 está associada a letra “T” é assinalada uma sobre temperatura do motor.

RESTABELECER ALARME

O alarme (C) pode ser restabelecido apagando e acendendo de novo a máquina após ter premido a tecla de reset no relé térmico do motor. O alarme (T) pode ser restabelecido apagando e acendendo de novo a máquina após aguardar cerca de 30 minutos, necessários para arrefecer o motor e reativar o termístor posto no seu interior.

O QUE CONTROLAR

Ventoinha de arrefecimento do motor e ventoinha de aspiração Quantidade de roupa carregada no cesto Presença das três fases de alimentação na versão trifásica. Controlar o cabo de alimentação do motor - ventilador e o correto funcionamento do telerruptor de controlo.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Limpeza e controlo da ventoinha de arrefecimento do motor. Limpeza e controlo do impulsor do ventilador: Controlo dos rolamentos do tambor, lubrificação ou substituição dos mesmos, se necessário.

  

ALARM 03 FUNÇÃO NÃO HABILITADA: ERRO DE CABLAGEM CAUSA Visto que a função não é habilitada, trata-se de um erro de cablagem. RESTABELECER ALARME Controlar a cablagem e, após o arranjo, apagar e reacender a aparelhagem.

O QUE CONTROLAR Que os valores das entradas digitais sejam corretos.

AÇÃO DE CORREÇÃO Arranjar a cablagem

  

ALARM 04 NÃO COERÊNCIA DOS SINAIS DE PORTA ABERTA/FECHADA COM O ESTADO DO CORRETOR DE ALIMENTAÇÃO DO INVERSOR

CAUSA O micro interruptor da porta e a sinalização das telas de alimentação do inversor não resultam coerentes. Por exemplo porta aberta e contactor ativo.

RESTABELECER ALARME

O alarme é retirado ao restabelecer o correto funcionamento dos contactos e o reacendimento da aparelhagem.

O QUE CONTROLAR

Correto funcionamento do micro interruptor posto no interior do charneira. Correta cablagem no contactor de alimentação do inversor. Ativação do contactor no arranque do ciclo. Definição correta do parâmetro “Basket driving” no menu dos parâmetros.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituição da charneira da porta. Substituição do contactor de alimentação do inversor.

  

ALARM 05 CONTACTOR DE SEGURANÇA DO INVERSOR DEFEITUOSO

CAUSA O contactor de alimentação do inversor (na versão com esta opção) é detetado fechado com o ciclo não em execução.

RESTABELECER ALARME

O alarme é retirado somente apagando e reacendendo a máquina e substituindo o componente defeituoso.

O QUE CONTROLAR

Contacto normalmente aberto do contactor que alimenta o inversor (KMSIC), deve ser aberto quando a máquina não está a executar um ciclo e fechado quando está a executar um ciclo.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituição do contactor eventualmente defeituoso.

     

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ALARM 06 SONDA DE TEMPERATURA EM ENTRADA (T1) DEFEITUOSA

CAUSA Se a sonda de temperatura T1 não resultar conectada ou se for medida uma temperatura maior de 170°C , toda a função será desabilitada e o eventual ciclo em curso será abortado.

RESTABELECER ALARME O alarme é desconectado somente após desligar e ligar a máquina.

O QUE CONTROLAR

Integridade de sonda de temperatura: cabo + elemento sensível + conector. Medir a resistência entre os 2 terminais do conector da sonda (desconectada da placa). Correta conexão da cablagem sobre a placa eletrónica. Correto funcionamento do aquecimento.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituição da sonda temperatura se estragada. Restabelecer a conexão elétrica na placa eletrónica. Substituição do componente de aquecimento defeituoso por um novo.

 

ALARM 07 SONDA DE TEMPERATURA EM SAÍDA (T2) DEFEITUOSA

CAUSA Se a sonda de temperatura T2 não resultar conectada ou se for medida uma temperatura maior de 85°C, toda a função será desabilitada e o eventual ciclo em curso será abortado.

RESTABELECER ALARME O alarme é desconectado somente após desligar e ligar a máquina.

O QUE CONTROLAR

Integridade de sonda de temperatura: cabo + elemento sensível + conector. Medir a resistência entre os 2 terminais do conector da sonda (desconectada da placa). Correta conexão da cablagem sobre a placa eletrónica. Correto funcionamento do aquecimento.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituição da sonda temperatura se estragada. Restabelecer a conexão elétrica na placa eletrónica. Substituição do componente de aquecimento defeituoso por um novo.

 

ALARM 08 ANOMALIA SONDAS DE TEMPERATURA

CAUSA No caso de leitura da sonda em entrada ( T1 ) mais baixa do que aquela medida em saída ( T2 ) por um tempo maior que 4 minutos, o ciclo é abortado.

RESTABELECER ALARME O alarme é retirado somente ao desligar e ligar a máquina.

O QUE CONTROLAR

Componentes de aquecimento e sondas de temperatura. Conexão das sondas de temperatura. Inversão da conexão das sondas.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituir o componente de aquecimento ou a sonda de temperatura defeituosos. Controlar o cabo de conexão, o elemento sensível e o conector da sonda de temperatura.

 

ALARM 09 ANOMALIA NA TEMPERATURA DO CICLO

CAUSA Durante o ciclo (não durante a pausa), se a temperatura detetada em entrada superar de 30°C aquela definida, por um tempo maior que 90seg, o ciclo é abortado. Pode acontecer se, com um ciclo de vários módulos, existem fortes divergências de temperatura e não se tem o tempo necessário para voltar aos ranges previstos.

RESTABELECER ALARME O alarme é retirado somente ao desligar e ligar a máquina.

O QUE CONTROLAR

Telerruptor de aquecimento, bobina e contactos de potência. Sonda de temperatura TEMP1.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituir o componente de aquecimento defeituoso. Controlar e/ou substituir o cabo de conexão, o elemento sensível e o conector da sonda TEMP1. controlar que o conector da sonda seja conectado corretamente à placa Gwiz.

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ALARM 10 FALTA ACENDIMENTO DA CHAMA DEDUZIDA E INDUZIDA

CAUSA Nas versões com aquecimento a gás, avalia-se o andamento da temperatura em entrada durante as fases de aquecimento. Se a tendência por um determinado período resulta negativa, aparece o alarme. É um alarme deduzido.

RESTABELECER ALARME

A sinalização deve ser considerada fixa e eliminável somente ao retirar e fornecer novamente tensão à máquina. O dispositivo de controlo da chama, que comanda a abertura da válvula a gás, efetua o próprio procedimento. No caso em que após três tentativas de acendimento, a chama não acende ou não é detetada como tal, é assinalada a anomalia com o acendimento do botão verde posto na parte posterior da aparelhagem. esta sinalização de erro é induzida. Para o restabelecimento premir o botão.

O QUE CONTROLAR

Verificar a correta posição dos elétrodos de acendimento e detecção da chama. Verificar que a torneira do gás esteja na posição de aberta. No caso em que a aparelhagem tenha permanecido parada por um bom tempo, repetir o restabelecimento e o acendimento várias vezes para purgar o tubo de alimentação do gás.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Posicionamento dos elétrodos de acendimento e de detecção da chama. Abertura da torneira do gás. Premir o botão de restabelecimento do alarme gás.

 

ALRM 11 (código não visualizado)

PORTA ABERTA: sinalização “CLOSE DOOR”

CAUSA A porta de carga do cesto foi aberta durante a execução de um ciclo. Tentou-se iniciar um ciclo com a porta aberta. Sinalização errada dos micro interruptores da charneira.

RESTABELECER ALARME

A sinalização é retirada ao fechar a porta. Se no ciclo aparece “PAUSE”. Premir START para retomar o ciclo.

O QUE CONTROLAR

Verificar o correto fechamento da porta e o funcionamento dos interruptores da porta.

AÇÃO DE CORREÇÃO

fechar a porta ou substituir a charneira da porta com os micro interruptores incorporados.

 

ALRM 12 (código não visualizado)

PAINEL DO FILTRO ABERTO: sinalização “CLOSE DOOR FILTER”

CAUSA

Tentativa de iniciar um ciclo com a portinhola aberta. A portinhola do filtro foi aberta durante o ciclo. O magneto posto na portinhola do filtro ée defeituoso ou ausente. O micro interruptor da portinhola é defeituoso ou não é alinhado com o magneto da portinhola.

RESTABELECER ALARME

A sinalização é retirada ao fechar a portinhola do filtro. Com ciclo em curso aparece “PAUSE”. Premir START para retomar o ciclo.

O QUE CONTROLAR

Verificar o correto alinhamento do magneto e micro interruptor da portinhola do filtro. Verificar o correto funcionamento do micro interruptor. Verificar a presença do magneto na portinhola do filtro.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Fechar a portinhola do filtro. Verificar a presença do magneto na portinhola do filtro. Substituir o micro interruptor da portinhola do filtro.

         

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ALRM 13 (código não visualizado)

LIMPEZA FILTRO: sinalização ALARM FILTER

CAUSA

A portinhola do filtro foi aberta para a limpeza periódica do filtro de fibras. esta operação deve ser efetuada com a máquina alimentada. Neste caso, o micro processador detecta a abertura da portinhola do filtro e deduz que ocorreu a limpeza. A frequência da limpeza depende do valor definido no menu dos parâmetros. Aparece no final do ciclo e não permite efetuar outros.

RESTABELECER ALARME Abrir e fechar a portinhola do filtro durante pelo menos 5 segundo.

O QUE CONTROLAR

ao abrir a portinhola do filtro deve aparecer o alarme “CLOSE DOOR FILTER”. Verificar a comutação do micro interruptor da portinhola do filtro.

AÇÃO DE CORREÇÃO

Abrir e fechar a portinhola do filtro com a aparelhagem alimentada por um tempo superior a 5 segundos. Substituir o micro interruptor da portinhola do filtro se defeituoso.

 

ALARM 14 FUNÇÃO NÃO HABILITADA: ERRO DE CABLAGEM CAUSA Visto que a função não é habilitada, trata-se de um erro de cablagem. RESTABELECER ALARME Controlar a cablagem e, após o arranjo, apagar e reacender a aparelhagem.

O QUE CONTROLAR Que os valores das entradas digitais sejam corretos.

AÇÃO DE CORREÇÃO Arranjar a cablagem

 

ALARM 15 ANOMALIA DO MOVIMENTO DO CESTO

CAUSA Durante o funcionamento não é detetada a comutação do sensor do cesto no prazo de 10 segundos.

RESTABELECER ALARME A sinalização é retirada ao apagar e reacender a aparelhagem.

O QUE CONTROLAR

Funcionamento correto do sensor de movimento do cesto. Posição do magnete posto na parte posterior do cesto em correspondência do sensor. Distância entre sensor e magnete. Funcionamento do motor do cesto. Estado das correias de transmissão de movimento do cesto: não devem deslizar. Funcionamento do contactor que alimenta o motor. Na versão com redutor, que o mesmo seja íntegro. Na versão com opção inversor: - verificar que o mesmo seja alimentado e que não se encontre em alarme - verificar que o circuito de segurança seja íntegro

AÇÃO DE CORREÇÃO

Substituição do componente defeituoso. Ajustar as correias de transmissão

 

Atenção! Para remover completamente o alarme AL15, se gerado pelo

inversor (regulador de velocidade) é necessário apagar a aparelhagem durante pelo menos 5 minutos (tempo para o apagamento completo do inversor e restabelecimento dos alarmes internos do mesmo).

        

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10 FUNÇÕES E ACESSÓRIOS OPCIONAIS DISPONÍVEIS.

A aparelhagem é provida de funções e acessórios opcionais resumidos na seguinte tabela. Capacidade 11 kg 14 kg 18 kg 24 kg Sonda de temperatura T2. Option Option Option Option Sonda de humidade relativa Option Option Option Option Aquecimento elétrico de dois estádios. - - - - - - Padrão Padrão Aquecimento a gás de dois estádios Padrão Padrão Padrão Padrão Seletor de aquecimento elétrico 50%-100% - - - - - - Option Option Configuração self-service Option Option Option Option Função “energy saving” Padrão Padrão Padrão Padrão Função de acabamento Option Option Option Option Controlo simplificado Option Option Option Option

10.1 Sonda de temperatura T2 e humidade relativa.

As sondas de temperatura e humidade detetam as características do ar em saída da aparelhagem e permitem a gestão dos ciclos de secagem. Elas permitem a passagem de um módulo ao outro em função de valores de temperatura ou humidade preestabelecida e determinam o grau de secagem desejado. No que se refere ao funcionamento e as definições, ver o capítulo 6.

10.2 Aquecimento elétrico de dois estádios.

Nos modelos de 18 Kg e 24 Kg o funcionamento das 2 baterias de resistências é gerido separadamente. Isto permite de ter um rápido aumento de temperatura nas fases iniciais do ciclo e o empenho de uma potência própria na fase de manutenção. Em função das condições de temperatura definida, tiragem da chaminé de descarga e roupa carregada, funcionam ambas as baterias aquecedoras ou uma só. Com esta gestão, associada àquela PID (ver capítulo 6) melhoram também os tempos de secagem, pois diminuem sensivelmente as fases de OFF do aquecimento e, portanto, de arrefecimento do ar inserido no cesto. A função de dois estádios não é ativa nos modelos de 11 Kg e 14 Kg, pois têm uma só bateria aquecedora.

10.3 Aquecimento a gás de dois estádios.

Em todos os modelos o aquecimento a gás é gerido com 2 diferentes potências. No arranque do ciclo é utilizada a potência máxima e uma vez atingido o valor de temperatura definida, a potência varia entre um mínimo e um máximo, mantendo a temperatura do ar no cesto o mais próxima possível àquela definida no ciclo. A função permite de diminuir sensivelmente as fases de OFF do aquecimento para superar a temperatura definida, o que, no caso do gás, é pouco proveitoso do ponto de vista da duração do ciclo. O reacendimento, de fato, é atrasado pela gestão em segurança do processo por parte da central de controlo da chama.

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10.4 Seletor de aquecimento elétrico 50%-100%

Nos modelos de 18 Kg e 24 Kg, é possível impedir o funcionamento de uma das dias baterias aquecedoras manualmente. De fato, é inibida a função de dois estádios antes descrita. é utilizada para diminuir a potência requerida da instalação elétrica em condições particulares.

10.5 Configuração self-service

10.5.1 Instalação da paragem de emergência externa em configuração self-service

As aparelhagens utilizadas nas lavandarias self-service são providas do botão de emergência como permitido pelas normativas sobre a matéria. esta função de segurança é em todo caso mantida seguindo quanto disposto na norma EN10472-1-2009. Ela prevê que no local existam dispositivos suficientes para que pelo menos um seja visível de cada posição dentro da zona de acesso ao operador a 2 metros da aparelhagem e que cada dispositivo seja posicionado em até 8 m dos postos de trabalho do operador. Se o dispositivo consiste em um botão de paragem de emergência, este deve estar posicionado a uma altura incluída entre os 700 mm e os 1700 mm acima do solo ou da plataforma de trabalho. A conexão do botão de paragem de emergência deve ser feita a bordo da aparelhagem e exatamente na placa de terminais dedicada montada a bordo do quadro elétrico da aparelhagem. Consultar o anexo técnico que acompanha esta aparelhagem para identificar as conexões a serem executadas. Para facilitar estas operações as aparelhagens previstas para a instalação self-service são dotadas de um prensador de cabos onde se faz passar a instalação externa da própria aparelhagem.

10.5.2 Tipologias de sistemas de pagamento disponíveis

Referem-se a seguir as diferenças de instalação, uso e funcionamento das versões denominadas "self service"com início do ciclo por pagamento. As tipologias de máquinas de moedas que se podem gerir são:

Máquina de moeda mecânica com uma moeda ou uma ficha Caixa centralizada Máquina de moedas eletrónica com reconhecimento de liga Leitor de chaves ou cartões

10.5.2.1 Conexão caixa centralizada.

Os sistemas de pagamento acima mencionados são instalados a bordo da aparelhagem, excetuado o caso de caixa centralizada. Ilustram-se a seguir os exemplos de conexão normalmente utilizados. Para caixas centralizadas particulares, contatar a assistência técnica da empresa fabricante. Na configuração da caixa centralizada a aparelhagem pode ser predisposta com:

Fios singulares/cabo de vários fios coloridos mas sem número Fios singulares/cabo de vários fios todos pretos mas numerados.

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Conexão caixa centralizada versão "genérica" A seguir figura 54 da conexão e tabela de resumo “número de referência” / “função dos cabos relativos fios” para a versão caixa centralizada“genérica” ( não especificada ). Número do fio

Cor do fio Sinal Função Notas

1 Preto

17 VDC Pagamento efetuado

Devem ser conectadas a um contato limpo do relé da caixa centralizada para pagamento efetuado. Conectar estes fios aos terminais comum e normalmente aberto. ATENÇÃO, NÃO TRAZER TENSÃO NESTES FIOS! o contacto deve fechar pelo menos 0,3 segundos para ser adquirido pela aparelhagem.

2 Preto

3 Preto 230VAC

Neutro Tensão 230 VAC que chega da aparelhagem à caixa centralizada para a sinalização de máquina “ativa-pronta”. Se o sinal não está presente, máquina é mostrada como ocupada. 4 Preto Fase

230VAC 5 Preto Comum

Sinal de máquina ocupada

Contato de um relé interno da aparelhagem, NÃO HÁ TENSÃO NESTE CONTACTO. Normalmente este contacto é alimentado com tensão necessária para a entrada da caixa centralizada "máquina ocupada".

6 Preto Norm. aberto

7 Preto Norm. fechado

Amarel

o + verde

Terra Fio de terra apanhado da placa de terminais da aparelhagem disponível

Figura 54 Conexões da aparelhagem com caixa centralizada "genérica"

Caixa centralizada Aparelhagem

Microprocessador

Relé ciclo Microprocessador

Relé pagamento

Fio n. 6

Fio n. 7

Fio n. 5

Fio n. 3

Fio n. 4

Fio cor amarela/verde

Fio n. 1

Fio n. 2

230 VAC

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Conexão caixa centralizada versão “LAUNDRY POINT COMESTERO” A seguir figura 55 da conexão e tabela de resumo “cor de referência” / “função dos relativos fios” para a versão caixa centralizada “laundry point” de Comestero.

Cor do

fio Sinal Função Notas

Branco

17 VDC Pagamento efetuado

Devem ser conectados a um contacto limpo do relé da caixa centralizada para o pagamento efetuado. Conectar estes fios aos terminais comum e normalmente aberto ATENÇÃO, NÃO TRAZER TENSÃO NESTES FIOS! O contacto deve fechar pelo menos 0,3 segundos para ser adquirido pela aparelhagem.

Laranja

Rosa Neutro 230VAC Sinal de

máquina ocupada

Sinal em tensão ( 230VAC ) para confirmar à caixa quando a aparelhagem está ocupada. Quando a aparelhagem está a funcionar (já está a efetuar um ciclo) a caixa centralizada fornece a informação no display “máquina ocupada”

Roxo Fase 230 VAC

Amarelo + verde Terra Fio de terra apanhado da placa de terminais da

aparelhagem disponível

Figura 55 Conexões da aparelhagem com caixa centralizada “Laundry Point Comestero”

Caixa centralizada Aparelhagem

Microprocessador

Relé ciclo

Microprocessador

Relé pagamento

Fio Roxo

Fio Rosa

Fio amarelo + verde

Fio Branco

Fio Laranja

Conversor 230VAC 5 VDC

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10.5.3 Funcionamento self.

O aparelho na configuração self-service pode ter diversos sistemas de pagamento identificados come indicado a seguir:

IMPULSOS (IMP): permite efetuar o pagamento mediante um impulso (o vários

impulsos) proveniente de uma caixa centralizada ou de uma máquina de moedas mecânica com moedas ou fichas.

PARALELA (PAR): permite de efetuar o pagamento mediante uma máquina de moedas eletrónica por reconhecimento de liga.

EXECUTIVE (EXE): permite de efetuar o pagamento descontando-o de uma chave ou cartão pré pago. A comunicação entre a aparelhagem e o sistema de pagamento ocorereavviene mediante protocollo executive.

No concernente à ativação dos ciclos de pagamento, das definições dos sistemas de pagamento e dos custos de cada ciclo, consultar o capítulo 6 deste manual. Serão ilustradas a seguir as possíveis funções disponíveis.

Na configuração self-service são habilitados os primeiros 5 ciclos dos 10 disponíveis. A configuração ocorre mediante o dip-switch 1 posicionado em ON.

É inibido o funcionamento das teclas MODE e ENTER (esta última num caso descrito a seguir é habilitada mas muda de função)

No menu dos parâmetros posso definir o custo (PAY) de cada ciclo visualizado no display alternado ao crédito (CRT) disponível.

10.5.3.1 Pagamento com o sistema de impulsos

É necessário definir o valor de cada impulso com o parâmetro V-imp. A 1C (coin) atribui-se, por exemplo, o valor de 1.00€. Se o custo do ciclo corresponde a 1.00€ deve-se dar 1 impulso para iniciá-lo; se o custo do ciclo é superior àquele do impulso será preciso efetuar N pagamentos para satisfazê-lo. Se no display aparece que o crédito (CRT) é ≥ ao custo (PAY) posso efetuar o ciclo. O pagamento e o crédito são indicados como n° de impulsos necessários/efetuados.

10.5.3.2 Pagamento com sistema paralelo

Introduzir algumas moedas na máquina de moedas por reconhecimento de liga até obter um crédito (CRT) ≥ do custo (PAY). Quando isto ocorre é possível efetuar o ciclo. No display aparece o custo do ciclo e o valor introduzido sem indicar a moeda de referência.

10.5.3.3 Pagamento através do leitor de chaves ou cartões pré pagos

É suficiente que o crédito (CRT) seja maior que o custo (PAY). Premindo a tecla START, é descontado o crédito e inicia o ciclo. A recarga da chave ou dos cartões é efetuada mediante dispositivo centralizado ou máquina de moedas por reconhecimento de liga conectada ao próprio leitor. No disply aparece o custo do ciclo e o valor introduzido sem indicar A moeda de referência.

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10.5.3.4 Gestão do crédito.

Mediante o dip-switch 2, é possível definir se um eventual crédito que excede o custo do ciclo é cancelado (ON) ou gerido (OFF) no final do mesmo. Definindo o parâmetro EX-C (extra coin) como C (credit) ou I (incremental) é possível gerir o credito que excede o valor no ciclo. Com definição C, o crédito excessivo permanece disponível para o ciclo sucessivo (se o dip switch 2 não é ON); com definição I, tenho um aumento do tempo do ciclo correspondente a um valor definível com o parâmetro TC (time convertion) no qual é atribuído o custo de 60seg de ciclo. Pagamento incremental: - com o sistema por impulsos e paralelo: é efetuado um incremento de tempo do ciclo como

indicado no exemplo do menu de parâmetros em função do parâmetro TC. Se o pagamento ocorre mediante máquina de moedas mecânica, é preciso considerar o parâmetro V-imp com o qual é atribuído o valor do impulso e, portanto, da moeda ou da ficha (escolhida) que depois será convertida pelo parâmetro TC.

- com o sistema de chave/cartão de pagamento: fazer iniciar um ciclo premindo START. Premindo durante o ciclo o botão ENTER, efetuo um segundo pagamento igual ao custo do ciclo cuja duração será incrementada em função do parâmetro TC (ver menu dos parâmetros).

10.5.3.5 Informações úteis.

a seleção dos ciclos, ocorre normalmente com os botões < e > com porta fechada ou aberta indiferentemente. Para aceder ao MENU CICLOS é preciso desabilitar momentaneamente o funcionamento self-service com o dip switch n°1 (deve ser posicionado no OFF) Para aceder ao MENU PARÂMTROS é suficiente aceder mediante senha e procedimento específico.

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10.5.3.6 Visualização do display

Visualização com pagamento de tipo paralelo e executive. Visualização com pagamento por impulsos.

10.6 Energy saving

A função permite de inibir o aquecimento quando está a funcionar o aquecimento numa outra aparelhagem a ela conectada. é utilizada quando a potência da instalação elétrica é insuficiente para alimentá-las simultaneamente. Normalmente a associação é efetuada com uma máquina de lavar roupa que uma vez aquecida a água absorve uma potência limitada da instalação. Para as conexões ver o esquema elétrico e/ou capítulo 6 deste manual.

10.7 Função de acabamento

A função permite de ativar um relé no final de cada módulo do ciclo. Com dito relé é possível acionar atuadores para o acabamento da roupa tratada

Acendimento

Aparece a mensagem de

arranque com visualização

versão FW

Gw i z 1 . XX XXXX XX

01 1 10C 30 5 Pay 1. 00 1 / 1

Arranque do ciclo de 

secagem Se o valor pago atinge o preço

do ciclo básico, premindo a tecla

start inicia o ciclo de secagem.

01 1 10C 30 5 CRT : 0 . 00 1 / 1

I n su f f i c i e nt Cr e d i t

Se o valor NÃO atinge o preço do ciclo

básico, premindo a tecla start aparece a

escrita “Insufficient Credit”.

Alternam-se o custo básico

do ciclo (PAY) e o valor já

introduzido (CRT)

Pagamento

suficiente?

SI

01 1 10C 30 5 Pay 2 1 / 1

01 1 10C 30 5 CRT : 1 1 / 1

Não aparecem os preços, mas o

número de impulsos necessários

para satisfazer o pagamento em

função do parâmetro V-imp

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10.8 Controlo simplificado

10.8.1 Informações gerais

No controlo simplificado modifica-se o mapeamento e o funcionamento do teclado de 6 teclas. São ativas as teclas START e STOP e os ciclos com temperatuura BAIXA-MÉDIA-ALTA são selecionáveis com 3 teclas associadas.

10.8.2 Limites quanto à versão padrão

Em relação à versão padrão, esta versão de aparelhagem: permite o uso de apenas 3 ciclos não permite nenhum tipo de programação dos ciclos se não após a reabilitação do

teclado com funcionalidades padrão. não permite o uso do protocolo executive e, portanto, não é possível gerir diretamente

da placa lógica os leitores de chave/cartão de pagamento. Permanecem ativos os pagamentos de tipo PAR e IMP (ver menu dos parâmetros)

Necessita de um firmware específico.

10.8.3 Confronto com a interface do utilizador.

A seguir as imagens de como mudam as funcionalidades quando se utiliza o "controlo simplificado".

Display Botão < (menos)

Botão (mais)

Botão Enter

Botão Mode Botão Start

Botão - Stop

Display

Botão - Stop Botão Start

Botão - ciclo em baixa temperatura

Botão - ciclo em média temperatura

Botão - ciclo em alta temperatura

Controlo padrão

Controlo simplificado

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10.8.4 Definições

Para configurar a aparelhagem com o "controlo simplificado", é preciso: programar o microprocessador da placa lógica com fimware específico e executar o

RESET Definir o dip-switch 3 (ver tabela entradas digitais em 6.9.5) em OFF. Definir o dip-switch 1 (ver tabela entradas digitais em 6.9.5) em ON o OFF segundo o

uso a pagamento ou gratuito..

10.8.5 Programação

A única operação, para além da seleção de um dos 3 ciclos, o START ou o STOP, é aquela de RESET com as consequências indicadas no parágrafo 6.10. Para efetuar modificações aos ciclos ou aos parâmetros é preciso deslocar o dip switch 3 em ON. O teclado volta à funcionalidade padrão, inclusive a tecla MODE não indicada na membrana adesiva destinada ao controlo simplificado. Nesta altura são possíveis as mesmas operações da versão padrão (menos a seção do Sys-Pay tipo EXE) e deve-se portanto consultar quanto exposto no capítulo 6. No menu ciclos e parâmetros aparecem as definições relativas a 10 programas mas, como já dito, são utilizáveis apenas os primeiros 3. ATENÇÃO: devem ser coerentes com quanto indicado na membrana adesiva utilizada. Reposicionar no final das operações o dip switch 3 em OFF.

10.8.6 Ciclos de pré set

Consultar o parágrafo 6.8.4 "descrição dos programas padrão", pois na versão "controlo simplificado" são utilizados os primeiros 3 da mesma tabela.

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11 ENDEREÇOS DE ASSISTÊNCIA, ENCOMENDA DE SOBRESSALENTES E DE MATERIAIS DE CONSUMO.

Carimbo do agente de manutenção

Carimbo Notas

Data _ _ /_ _ / _ _

Data _ _ /_ _ / _ _

Data _ _ /_ _ / _ _

Data _ _ /_ _ / _ _

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12 LISTA SOBRESSALENTES E MATERIAL DE CONSUMO

Para a identificação dos códigos de sobressalente utilizar os desenhos explodidos (ver anexo técnico) com relativas listas das partes. Atenção!

Uma vez identificados os códigos, enviar a encomenda escrita para a empresa fabricante.

Indicar com clareza o modelo da aparelhagem, o número de série, a tensão de alimentação e a frequência.

O código e a descrição do sobressalente que interessa.

12.1 Lista dos sobressalentes aconselhados.

Modelo 11 kg 14 kg 18 kg 24 kg resistência aquecimento elétrico GR700002012020 GR700002012010 GR700002012020 GR700002012010

Elétrodos gás GR50-GI-951516 Sonda de temperatura T1. GR700002000100

Sensor de proximidade NÃO (Reed) GR50-851000311 Central de controlo da chama

DBC579 GR700002000210

Placa de 6 teclas GR50-851000370 Membrana de controlo Gwiz GR420400000280

Vedação da porta GR700001011070

Correias de transmissão motorpolia de reenvio

50Hz Mono direcional: GR700001012315 (XPZ 1112) Mono direcional e com inversão

GR700001012320 (XPZ 1237) Com inversão: GR700001012310 (XPZ 1090)

60 Hz Mono direcional: _ _ _

Mono direcional e com inversão GR Com inversão GR7000012317 (XPZ1147)

Correias de transmissão polia de reenviocesto GR700001012290 (10*PJ 1549 LB )

12.2 Esquemas

A parte dos esquemas elétricos, dos desenhos explodidos para os modelos de 11Kg, 14 Kg, 18 Kg e 24 Kg se encontra no anexo técnico.

Atenção! O anexo técnico 'de se entender parte integrante deste manual.

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12.3 Colocação fora de serviço da aparelhagem.

Consultar quanto referido neste manual para a eliminação da aparelhagem.

12.3.1 Eliminação dos resíduos

Em conformidade com as normas para eliminação dos resíduos em vigor em cada País e para o respeito ao ambiente no qual está instalada a aparelhagem, todas as partes da aparelhagem devem ser divididas de modo a poder eliminá-las ou recuperá-las separadamente. Todas as partes componentes da aparelhagem são assimiláveis aos resíduos sólidos urbanos, com exceção das partes metálicas que, por sua vez, não fazem parte da listas dos resíduos especiais na maior parte dos Países europeus.

12.3.2 Informação ao utilizador

Nos termos das Diretivas 2002/95/CE,2002/96/CE e 2003/108/CE, relativas à redução do uso de substâncias perigosas nas aparelhagens elétricas e eletrónicas, bem como à eliminação dos resíduos, o símbolo do bidão com um X colocado no aparelho indica que o produto, no final da própria vida útil, deve ser recolhido separadamente dos outros resíduos. A recolha diferenciada desta aparelhagem no fim da sua vida útil é organizada e gerida pelo produtor. Em caso de aquisição de uma nova aparelhagem, o utente que decidir desfazer-se da atual aparelhagem deverá, então, contactar o produtor e seguir o sistema que foi adotado para permitir a recolha diferenciada da aparelhagem no final da sua vida útil. A adequada recolha discriminada para o sucessivo encaminhamento da aparelhagem para a reciclagem, tratamento e eliminação ecologicamente compatível, contribui a evitar possíveis efeitos negativos para o ambiente e a saúde e favorece a reciclagem dos materiais com os quais é composta a própria aparelhagem. A eliminação abusiva do produto por parte do utilizador implica na aplicação das sanções administrativas previstas pela regulamentação em vigor. Atenção!

Quando a aparelhagem for colocada fora de funcionamento, recordar-se de retirar – desmantelar a porta!

Referir-se à diretiva Europeia WEEE para a recuperação das partes (somente para países membros da União Europeia). Tendo a possibilidade de desmantelar cada uma das partes e encaminhá-las para um centro de recolha diferenciada, consultar os grupos de catalogação de cada parte. Se necessário, os grupos de catalogação podem ser encontrados no site: www.euwas.org