L A ARMONLV Y E L RONDÓ

A R M O N I A

E l término armonía d e r i v a d e l griego appovia (harmonía), q u e s i g n i f i c a ''acuerdo, concordancia" y éste d e l v e r b o aiDpó co ( h a r m o z o ) : "Ajustarse, conectarse". E n l a música d e l a a n t i g u a Grecia, e l término s e u s a b a más b i e n c o m o u n s i s t e m a d e c l a s i f i c a i ion d e l a relación e n t r e u n t o n o grave y o t r o agudo. E n l a Edad Media, e l término s e u s a b a p a r a describir d o s t o n o s q u e s o n a b a n e n combinación y e n e l Renacimiento e l c o n c e p t o s e expandió p a r a d e n o t a r tres tonos sonando juntos. E l T r a i t e d e T h a r m o n i e ( 1 7 2 2 ) , d e Rameau, f u e e l primer texto a c e r c a d e l a práctica m u s i c a l q u e incluía e l término «armonía» e n e l título. S i n e m b a r g o , n o s i g n i f i c a q u e e s a f u e r a l a p r i m e r a discusión teórica a c e r c a d e e s t e t e m a .

E n l a música occidental, l a armonía e s l a subdisciplina q u e e s t u d i a e l encadenamiento d e d i v e r s a s n o t a s superpuestas; e s d e c i r : L a organización d e l o s acordes. S e llama «acorde» a l a combinación d e tres o más notas diferentes q u e suenan simultáneamente ( o q u e s o n percibidas como simultáneas, a u n q u e s e a n sucesivas, c o m o e n u n arpegio). C u a n d o l a combinación e s sólo d e dos notas, s e l l a m a "bicordio". E s t o también puede s e r c o n s i d e r a d o u n acorde.

A C T I V I D A D : Observa y toca e n equipo c a d a u n a d e l a s v o c e s simultáneamente y d i s f r u t a d e l o q u e e s l a armonía.

r v o z D m melodía s i m p l e

D m melodía a 2 v o c e s

D m melodía a 3 v o c e s

0—m m—0-

T v o z Bicordio Acorde

3° v o z

- # —

E L R O N D O

E l Rondó e s u n a f o r m a o estructura musical m u y fácil d e e n t e n d e r . E n e s t a lección t e d a r e m o s l a explicación d e qué e s u n Rondó y además t e d a r e m o s u n e j e m p l o ; podrás escuchar l a s d i f e r e n t e s secciones d e u n a pieza q u e t i e n e forma Rondó. A u n q u e e s i m p o r t a n t e c o m p r e n d e r l a explicación, l o p r i n c i p a l e s escuchar la música p a r a e n t e n d e r s u e s t r u c t u r a .

L a e s t r u c t u r a d e l Rondó (rueda) s e i n i c i a c o n una sección q u e s e repite e n varias ocasiones, c o n o t r a s secciones distintas q u e s e v a n intercalando. S i a e s t a p r i m e r a sección l e l l a m a m o s A y n o m b r a m o s l a s s i g u i e n t e s s e c c i o n e s c o n letras diferentes, e n t o n c e s e l Rondó p u e d e s i m b o l i z a r s e así; A B A C A. E n e s t e c a s o t e n e m o s u n Rondó d e 5 secciones, a u n q u e p o d e m o s t e n e r rondós más largos. P o r e j e m p l o , e s t e e s e l e s q u e m a básico d e u n Rondó d e 7 secciones: A B A C A D A. E x i s t e n rondós c o n más secciones y también rondós d e estructura l i g e r a m e n t e distinta, p e r o q u e s i g u e n más o m e n o s e s t e e s q u e m a . L o i n t e r e s a n t e d e u n a p i e z a n o está e n q u e siga al pie de la letra u n a estructura musical, s i n o d e qué m a n e r a fluye la música. E l Rondó f u e m u y u t i l i z a d o d u r a n t e e l Clasicismo e s d e c i r , e n l o s t i e m p o s d e Haydn, Mozart y B-eethoven, e n l a s últimas décadas d e l s i g l o X V I I I y e n l a s p r i m e r a s d e l XIX, a u n q u e s e había usado d e s d e antes y siguió siendo popular después. I n c l u s o e n n u e s t r o s días h a y músicos q u e continúan c o m p o n i e n d o piezas c o n forma Rondó, a u n q u e n o s e a e x a c t a m e n t e c o m o l o hacían e n e l Clasicismo.

A C T I V I D A D : C o n l a o b r a "Sonatina en FA Mayor", s e g u n d o m o v i m i e n t o Rondó a l l e g r o p a r a p i a n o , d e l g r a n g e n i o m u s i c a l c o n s i d e r a d o e l último Clásico y p r i m e r Romántico: Ludwig Van Beethoven, divide e l g r u p o p a r a q u e u n o s l l e v e n e l pulso y o t r o s e l acento. U n a v e z q u e s e f a m i l i a r i c e n c o n l a o b r a v a m o s a i d e n t i f i c a r l a s p a r t e s A-B-A-C-A, c o l o r e a n d o l a s p a r t e s idénticas d e u n m i s m o color.

^ T R A C K 1

, Tónica modo m a y o r ,, D o m i n a n t e ,, Tónica modo m a u o r k M o d o menor A Tónica m o d o m a y o r .

ñ um •••• • •

L A F O R M A B I N A R I A

Reconocer l a forma melódica d e u n a obra no es complicado, p e r o requiere d e mucha atención, concentración y u n p o c o d e entrenamiento. E l s e c r e t o está e n reconocer, identificar y recordar el tema principal. P a r a recordar debes escuchar c o n toda t u atención, n o b a s t a c o n s o l o oír. E s t a f o r m a e s l a q u e t i e n e d o s s e c c i o n e s : A y B, q u e d e j a n l a o b r a c l a r a m e n t e dividida en dos partes. S e p u e d e n e s c u c h a r d e l a s i g u i e n t e m a n e r a :

A - B : D o s secciones c l a r a m e n t e diferenciadas. C o m i e n z a u n t e m a y l e s u c e d e o t r o distinto q u e contrasta. A A - B B : También h a y d o s t e m a s , p e r o r e p i t e t a n t o e l A c o m o e l B p a r a g a r a n t i z a r q u e recordamos a m b o s temas. Pequeño preludio e n D m a y o r d e J. S Bach ( b i n a r i a ) . E n e s t a obra s e a s e g u r a q u e recordemos b i e n l o s d o s temas repitiéndolos. Así, e s t a f o r m a b i n a r i a n o e s A-B s i n o AA-BB.

A C T I V I D A D : Escucha c o n atención l a s i g u i e n t e o b r a , realiza u n dibujo d e a c u e r d o a l o q u e t e t r a n s m i t e c a d a u n a d e l a s p a r t e s e n l o s s i g u i e n t e s r e c u a d r o s y l e v a n t a l a m a n o c a d a v e z q u e escuches c u a n d o cambia d e l a p a r t e A a l a p a r t e B .

O TRACK 2

Forma ternaria o triple: también l l a m a d a f o r m a canción. L a s c a n c i o n e s s u e l e n a s u m i r c o n f r e c u e n c i a la/on«í? ABA, En e l "Aria da capo" d e l a ópera d e l o s s i g l o s X V T I y XWJÍ e l patrón e r a ABA, y a q u e s e e s p e r a b a q u e e l c a n t a n t e improvisara u n a ornamentación c u a n d o s e repitiera l a sección A.

A C T I V I D A D : P o r equipos escuchen c o n m u c h a atención l a s i g u i e n t e obra, analicen el ritmo, el pulso, el acento y el bordón c o n m o v i m i e n t o s c o r p o r a l e s ; i d e n t i f i q u e n l a e s t r u c t u r a A-B-A, d e l a o b r a "Músette" d e Juan Sebastián Bach, c o n s i d e r a d o e l Padre de la música d e l p e r i o d o Barroco. TRACK 3

E n l o s s i g u i e n t e s r e c u a d r o s i l u s t r a gráficamente la melodía p o r m e d i o d e líneas c u r v a s , r e c t a s , d i a g o n a l e s , e t c , l a s p a r t e s A-B-A y a n o t a e l t i e m p o q u e d u r a c a d a u n a d e e l l a s .

N o . d e s e g u n d o s

B

N o . d e s e g u n d o s

V N o . d e s e g u n d o s

A C T I V I D A D : Escucha u n a o b r a d e c a d a u n a d e l a s f o r m a s (Binaria, Ternaria y Rondó), e n t u cuaderno práctico e s c r i b e u n a investigación d e l compositor, época, país, y t o d o a c e r c a d e c a d a u n a d e l a s o b r a s c o n s u s r e s p e c t i v a s i l u s t r a c i o n e s .

VOCALIZACIÓN /' s A C T I V I D A D : A h o r a diviértete vocalizando e s t a b o n i t a melodía, d o n d e aprenderás a apoyar e l sonido e n l a nariz. R e a l i z a movimientos rítmicos corporales. TRACK 4 y 5

C D . B m

Mima-máme m i - m a m i ma-má, m i ma-má m e m i - m a m i ma-má, m i ma-má m e

1. A m D 7 G G 7 2. A m D 7 G

m i - m a m i ma-má, m i ma-má a m i . M i ma-máme m i - m a m i ma-má, m i ma-má a m i .

O V E R T H E R A I N B O W Edgar Yipsel Harburg - H a r o l d A r l e n

TRACK 6 Y 7 E R A

\ D Bm F#m

S o m e w h e r e o v e r t h e r a i n b o w G Bdis D

w a y u p h i g h , G , Gm D . , , B m , -

t h e r e s a l a n a t h a t 1 h e a r d o r A7 D

o n c e i n a l u l l a b y . D Bm F#m

S o m e w h e r e o v e r t h e r a i n b o w G Bdis D

s k i e s a r e b l u e , k G Gra^ D 1 \ B m

a n d t h e d r e a m s t h a t y o u daré t o , A7 , D

d r e a m r e a l l y d o c o m e t r u e .

S o m e d a y I ' l l w i s h u p o n a s t a r a n d w a k e u p w h e r e t h e c l o u d s a r e f a r b e h i n d m e .

W h e r e t r o u b l e s m e l t l i k e l e m o n d d r o p s a w a y a b o v e t h e c h i m n e y t o p s t h a t ' s whéré y o u ' U

A7

find m e .

D Bm F#m

S o m e w h e r e o v e r t h e r a i n b o w G Bdis D

b l u e b i r d s fly, G Gm D

b i r d s fly o v e r t h e r a i n b o w A7 D

W h y t h e n , o h w h y c a n ' t I ?

S E N Z O

TRACK 8 Y 9

S e n z o mío aventó r e a v e Em D

s e n z o m a l e t t i a v a r e m a l e C . G

s e n z o d i v a n o mentiré s e n z o D

i n v e r i t a t i a v a l e s e n z o m i a d o r e .

Bm

i f h a p p y l i t t l e b l u e b i r d s fly b e y o n d t h e r a i n b o w , W h y , o h , w h y cán't 1? ^

^ - AM/^. AMV

A C T I V I D A D : E n t u cuaderno práctico describe e ilustra q u e cambios harías p a r a mejorar n u e s t r a sociedad apoyándote e n t u s sueños e ilusiones. Difunde t u s ideas h a c i e n d o u n tríptico y compártelo e n t r e t u s maestros y compañeros.

• • • • • •

H I M N O A J U A R E Z M a r i o Breña T o r r e s

EHn,7Me R. S a n d o v a l TRACK 10 Y 11 C O R O

C Am Dm G ¡Oh Juárez!, Apóstol, ¡invicto paladín!

C G 07-^ G

l o s p a t r i o s p e n d o n e s s e i n c l i n a n a n t e t i ; p o r q u e f u i s t e b a l u a r t e i n c o n m o v i b l e q u e a l a s f u e r z a s o s c u r a s doblegó

C A Dm G7 . C

y m a r c a s l a r u t a d e n u e s t r a redención.

•t'H • • • • • • • • • • • • •

E R E S TÚ ] u a n C a r l o s Calderón T P A C^'W 1 0 V 1 '5

A7 Bm G E A7 D G A D G A ^ 1 ^ ^ I Z I J . ^

D A7 G . D

C o m o u n a p r o m e s a , e r e s tú, e r e s tú C G D - ^ ^ 1 G A 7 D

c o m o u n a mañana d e v e r a n o A7 G D

c o m o u n a s o n r i s a , e r e s tú, e r e s tú A7 D

así, así, e r e s tú. D A7 G D

T o d a m i e s p e r a n z a , e r e s tú, e r e s tú C G D A7 G A7 D

Ab E S T R O F A I

Ab Db

E n t u s l e y e s halló l a r e s p u e s t a d e t u p u e b l o e l c l a m o r s e c u l a r , y a p a g a d a s l a s c i e g a s p a s i o n e s

G C

f u e r o n p r e n d a d e unión f r a t e r n a l . Eb

TÚ s u p i s t e l l e g a r a l a c u m b r e Eb ^ Ab

s i n p e r d e r t u v i r i l h u m i l d a d . y p l a s m a s t e e n t u c l a r o a p o t e g m a

Ab Eb7.

q u e " E l r e s p e t o a l d e r e c h o e s l a p a z

C O R O

E S T R O F A I I Ab Db

C u a n d o a r t e r o s a u n príncipe r u b i o Eb7 Ab

p r e t e n d i e r o n t u s u e l o e n t r e g a r , Db C

tú o p u s i s t e más b i e n q u e l a s a r m a s l a e n t e r e z a d e t u a l m a s i n p a r .

Eb Ab

A t u v o z a d a l i d e s p r e c l a r o s c o m p a r t i e r o n t u i d e a l y t u t e .

c o m o l l u v i a f r e s c a e n m i s m a n o s A7 G D

c o m o f u e r t e b r i s a , e r e s tú, e r e s tú A7 D A7

así, así, e r e s tú. D A Bm A7

E r e s tú c o m o e l a g u a d e m i f u e n t e D G D ' - ^ A ? D G A7 D

e r e s tú e l f u e g o d e m i h o g a r D A Bm G E A 7

r e s tú c o m o e l f u e ^ o d e m i h o g u e r a e r e s tú e l t r i g o d e m i p a n . — —

A7 G D

C o m o m i p o e m a , e r e s tú, e r e s tú C G D A7 G A7 D

c o m o u n a g u i t a r r a e n l a n o c h e A7 G D

t o d o m i h o r i z o n t e e r e s tú, e r e s tú , A7 . , D A7

a s i , a s i , e r e s t u . E r e s tú. . . (Sube a Eb)

CÍ

y t r a s g e s t a q u e e s t i m b r e d e g l o r i a Ab Eb Ab

a l f i n v i s t e a l i m p e r i o c a e r .

C O R O

A C T I V I D A D : E n t u cuaderno práctico inventa u n a letra e l o g i a n d o l a s virtudes d e , ^ u n a persona q u e a p r e c i e s .

M A R C H A 18 D E M A R Z O

A l f o n s o E s c a n t i l l a TRACK 14 Y 15 Bb

H a c e u n o s años c o n f e y decisión F

Lázaro Cárdenas u n día inició, l a g e s t a h e r o i c a d e l a expropiación, q u e h o y c e l e b r a m o s e n n u e s t r a nación, l o s p e t r o l e r o s d e t o d o e l país, e n h o m e n a j e a l e s f u e r z o , a l i d e a l ,

Cdis Bb

h o y r e c o r d a m o s l a f e c h a i n m o r t a l , f e c h a g l o r i o s a d e unión m . c i o n a l . S o y m e x i c a n o y o r g u l l o s o e s t o y , s o y p e t r o l e r o d e m i p a t r i a a l s e r v i c i o e s t o y ,

Ab

s u e n e n c l a r i n e s q u e h o y c a n t a e l corazón. Abra Eb Bb Eb

G l o r i a a l a p a t r i a , ¡Viva l a Expropiación!.

D e s d e R e y n o s a h a s t a Minatitlán, A t z c a p o t z a l c o , Ébano y E l P l a n , l a g e s t a h e r o i c a d e l a expropiación, h o y c e l e b r a m o s e n n u e s t r a Nación e n P o z a R i c a y e n l a z o n a s u r ,

G

e n S a l a m a n c a y también C e r r o A z u l , Cdis s e v e e l p r o g r e s o d e l a institución, Cm Bb

q u e e s u n o r g u l l o p a r a l a Nación. Eb

E n C a t a l i n a y e n Tampíco también, e n Árbol G r a n d e y

Eb

e n c u a l q u i e r c a m p o d e P E M E X , s u e n e n c l a r i n e s q u e h o y c a n t a e l corazón,

Abm Eb Bb Eb

G l o r i a a l a P a t r i a , ¡Viva l a Expropiación!

F E L I C I D A D A f i n a n d o M a n z a n e r o TRACK 16 Y 17

A D

F e l i c i d a d , A

h o y t e v e n g o a e n c o n t r a r , C#ni B E7

cuánto t i e m p o huíste d e mí. A D

F e l i c i d a d , A - , . D

n o t e v u e l v o a d e i a r C#m B

n o podría v i v i r y a s i n t i . A F#m

, H o y a m a n e c e y e l S o l Bm E7

t i e n e u n r a r o e s p l e n d o r , .A F#m

e s c u c h o a l v i e n t o p a s a r

A C T I V I D A D : Investiga cómo f u e l a expropiación petrolera, analiza c u a l e s f u e r o n . l o s beneficios a n u e s t r o país y anótalo e n t u cuaderno práctico.

G e o r g e F r i d e r i c H a e n d e l L A S C I A C H ' I O PIANGA

F G m 7 C F B b C

O TRACK 40

B l ^ T F C F

fe 5 ?

D n i 7 G — •

E m A m F 0 7 F

^ J r - í — V •— —

• J— K •

F G m 7 C 0 7 F B i ^ O B l ^ F O F

EL N A C I O N A L I S M O TRACK 43

E l Nacionalismo f u e u n movimiento musi­cal m o d e r n o e n l a segunda mitad del siglo XIX. S e originó e n Rusia, c u a n d o u n grupo de artistas s e dieron cuenta q u e e n l a s entrañas d e su país s e encontraba un tesoro de ritmos y melodías artísticamente inexplorado.

R u s i a 2 R u s i a 1 L o s i n i c i a d o r e s f u e r o n Miguel Glinka y s u colaborador

Dargomysky, q u i e n e s t u v i e r o n e l atrevimiento d e llevar a las salas de concierto melodías y ritmos populares.

TRACK 44 A N T E C E D E N T E S M i g u e l G l i n k a

H a s t a e l siglo X í X n o existían más q u e tres escuelas o corrientes musicales: l a Escuela Italiana, l a Escuela Alemana y l a Escuela Francesa, y e r a n q u i e n e s dictaban l a m o d a e n Rusia, e s p o r e s o q u e l o s artistas nacionales llevan su folklore a los escenarios. A u n q u e e n u n p r i n c i p i o f u e r o n criticados severamente, a l p a s o d e l t i e m p o s o n comprendidos e imitados. E s así c o m o s e f o r m a e l grupo de "Los Cinco Rusos Nacionalistas", q u e f u e r o n :

M o d e s t o M u s s o r g s k y

Modesto Mussorgsky, f u e d e l o s c i n c o el más grande, y s i n d u d a s e inspiró e n l a s melodías antiquísimas d e s u pueblo. D e s u producción artística m e n c i o n a m o s : ''Boris Godunof", "Una noche en el monte Pelado" y "Cuadros de una exposición".

César Cui ( 1 8 3 5 - 1 9 1 8 ) . R u s o , N a c i o n a l i s t a más por convicción q u e p o r s u e s t i l o m u s i c a l , ^ d e s u s óperas p o d e m o s m e n c i o n a r : E l prisionero

del Cáucaso, Melodía Oriental, e t c . César C u i

Mily Balakirev ( 1 8 3 7 - 1 9 1 0 ) . C o n s i d e r a d o Jefe espiritual d e l o s cinco, s e inició c o m o pianista y después c o m o compositor, e n t r e s u s o b r a s t e n e m o s : P o e m a s sinfónicos. Támara, Yslamey, e t c .

^ - — ^ Nicolás Rimsky-Korsakov ( 1 8 4 4 - 1 9 0 8 ) . E l más M i l y B a l a k i r e v J Q ^ ^ J I ^J^J grupo de los cinco, f u e oficial de Marina y

músico simultáneamente. D e s u s o b r a s d e s t a c a n l o s p o e m a s sinfónicos. E l gallo de oro. Capricho español, Antar, e t c . ^

Nicolás R i m s k \

Alejandro Borodin ( 1 8 3 3 - 1 8 8 7 ) . Perteneció a u n a f a m i l i a d e l a a l t a a r i s t o c r a c i a , f u e médico militar y practicaba música e n s u s ratos libres, p o r l o q u e l o l l a m a r o n músico dominguero. E n t r e s u s o b r a s t e n e m o s , l a ópera. E l príncipe Igor, s u p o e m a sinfónico. En las estepas del Asia Central, e t c .

A l e j a n d r o B o r o d i n O T R O S C O M P O S I T O R E S TRACK 45

C H E C O S L O V A Q U I A : Federico Smetana; e s e l i n i c i a d o r d e l Nacionalismo e n e s t e país, s e h a c e f a m o s o c o n s u p o e m a sinfónico "El Moldavia", s u s u c e s o r e s Antonio Dvorak, c o m p o s i t o r d e l a s f a m o s a s "Danzas eslavas", y l a sinfonía "Desde el nuevo mundo".

F e d e r i c o S m e t a n a

M a n u e l d e l a F a l l a

F I N L A N D I A : U n c o m p o s i t o r e s e l más s o b r e s a ­l i e n t e Jean Sibelius; d e él m e n c i o n a m o s "Vals tris­te" y " E l cisne de Tuonela".

MÉXICO: T a r d e l l e g a a América e l Nacionalismo, M a n u e l M . P o n c e q u e e s i n i c i a d o p o r Manuel María Ponce h a s t a p r i n c i ­

p i o s d e l s i g l o X X , y o t r o s c o m o Carlos Chávez, Blas Galindo, Pablo y Manuel Bernal.

BRASIL : Héctor Villa-Lobos ( 1 8 8 7 - 1 9 5 9 , Río d e J a n e i r o ) , músi­co r e p r e s e n t a n t e d e Latinoamérica, fundó e l Conservatorio Nacional de Canto Orfeónico y l a Academia Brasileña de Música. S u s o b r a s : Papagayo d e Moleque, Mendu Carara, e n t r e o t r a s .

N O R U E G A : Edvard Grieg; e n N o r u e g a e l joven compositor y poeta Ricardo Nordraak influye e n o r m e m e n t e en Edvard Grieg y l o i n i c i a e n el Nacionalismo, más a d e l a n t e escribirá l a música d e l "Peer-Gynt" p a r a e l d r a m a d e Ibsen.

ESPAÑA: V a r i o s s o n l o s c u l t i v a d o r e s d e l Nacio­nalismo e n España, p e r o s o b r e s a l e n Manuel De Falla, l ("Danza Ritual del Fuego"), Enrique Granados ( " G o y e s ­c a s " ) e Isaac Albéniz ( " I b e r i a " ) .

A n t o n i o D v o r a k

E d v a r d G r i e g

C O R R E L A C I O N TRACK 46

Tomás A l b a E d i s o n

C i n e

El siglo XÍX fue de grandes inventos y podemos citar algunos ejemplos: Tomás Alba Edison inventor del micrófono, la máquina de escribir y el fonógrafo, en donde grabó la pri­mera canción llamada María Ann, en un cilin­dro de cera. Otros inventores fueron Alexander Craham Bell (teléfono), Louis Daguerre (fo­tografía), Samuel Morse (telégrafo), los her­manos Lumiere (cinematografía), los hermanos Orville y Wilbur Wright (aeroplano) y Watson Watt (primer Radar).

En 1848, grandes sacudidas sociales estre­mecieron a Europa. Se difundió el famoso Ma­nifiesto Comunista de Carlos Marx y Federico Engels y estalló una nueva Revolución en Fran­cia. Durante buena parte de la segunda mitad del siglo XIX la historia europea estuvo determinada por profundas convulsiones: La unificación de Italia (1861), la fundación de la Asociación In­ternacional de Trabajadores (1864), la Revolu-

Federico Engels ción de 1868, en Rusia, la implantación de la primera República en España (1873), y la Columna de París (1871).

A C T I V I D A D : En el recuadro forma un coUage, con los inventos que tú consideres los más importantes para la humanidad con fotos, imágenes o dibujos.

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C a r l o s M a r x

X. 3

A C T I V I D A D : Resuelve l a s o p a d e l e t r a s , utiliza d i s t i n t o s colores. 3 RITMO

DANZA

ESCUELAS

BALAKIREV

SINFONÍA

GRIEG

VALS

RITUAL

PONCE

S I N F O N I A A B C D E C^ A s A A S D F G H T I H G F O C M A N U E L D E F A L L A N I Q W E R T Y U I O P I O P C

O c Z X A S D F F G H T K L I N M N V C X Z S A L E U C S E A Z X C V B N M Q W E R T Y R L D P O E M A F G H í K L Ñ T I P O I U R S U I L E B I S O S Z X C V B O C I N O F N I S

M E L o D I A S Z X C V B N G O Z X C V B N M Q L A U T I R Q G H V A L S T K L Q w E R I X D A N Z A s D F E C N O P E M U S s O R G S K Y Q W E R G A S D F G H I A I V A D L O M R I T M O Z C V B N M Q W E R

X C V B N V E R I K A L A

MOLDAVIA

SINFONICO

MANUEL DE FALLA

NACIONALISMO

MUSSORGSKY

CONCIERTO

MELODIAS

SIBELIUS

A C T I V I D A D : Relaciona l a s s i g u i e n t e s columnas, utiliza d i s t i n t o s colores.

1. - Támara

2. - D a n z a r i t u a l d e l f u e g o

3. - C u a d r o s d e u n a exposición

4. - D a n z a s e s l a v a s

5. - E l m o l d a v i a

6 . - E l príncipe I g o r

7 . - P e e r - G y n t

8. - E l p r i s i o n e r o d e l Cáucaso

1. - César C u i

2. - M u s s o r g s k y

3. - E d w a r d G r i e g "

4. - M a n u e l D e F a l l a

5. - B a l a k i r e v

6 . - B o r o d i n

7 . - A n t o n i o D v o r a k

8. - F e d e r i c o S m e t a n a