T o d ^ l o e o p i t e s p o n d e ^ ^ a a l s e b e ó t e ; G Ü i K t l i B R M Q D p - Í ^ V A S

ISÍSQGSÓ!} ; ádiaifilstracidn: Vaifsrtfs, S. Tetéfoi» RlhitrQ 2.i]fi. apartado Üe Ünrssi,«

Proviünias • 16 > ». 19 * 4p!i » » Foi-tugal 25 « »>16 » a » »

» . aO » 10 > » » « 30 > 15 » »

Jf U l t - U J ^ i i i < * * « t » * « '

5 BB EJEMPLARES, 7 3 CÉIITHIHIS

P A I t A T A B I P A D E AUÜWCIOS» V É A S E CX7AJITA P I í A N A NO SE DEVUELVEN LOS ORKStNALES DIARIO DE LA MAÑANA, CATÓLICO É INDEPENDIENTE

ORÓmOAS mSPAUO'AMEmííAMAS

La Hacienda en Buenos Aires La cuestión del precio del azúcar. Las rela­ciones con Bolivia« Bl colmo del escándalo.

E i írusi a z u c a r e r o e n c s i a R e p ú b l i c a .lo CoriipoiK-'u los p r o p i e t a r ü ) s d e v e i n t i s i e t e in j í t i i ios q u e h a y e n T u c u m á n y d e o í r o s d i ez ó doce e x i s t e n t e s e n J i i j u y , S a l t a , el C h a c o y la Ref iner ía A r g e n t i n a . P a r a u i n -g á n a r g e n t i n o es u n s ec re to q u e la- q u e m á s se d i s t i n g u e e n cod ic ia i n sac i ab l e y qtxe m á s b o c h o r n o s t i e n e sob re s í , p o r ejer­c e r r e p u g n a n t e fac tor ía n e g r e r a , e s e l d e T u c u m á n .

E s t o s d ías y con m o t i v o d e u n d e c r e t o de l m i n i s t e r i o d e H a c i e n d a , q u e r e b e j a d e n u e v e á s ie te c e n t a v o s , y d e se is á c u a ­t r o y m e d i o c e n t a v o s o ro el i m p u e ^ t o á l(">s a z ú c a r e s e x t r a n j e r o s , e l trust jja q u e r i ­d o n a d a m e n o s q u e i m p o n e r s e a l « lob i t r -n o x^ara (juc d e r o g u e el d e c r e t o , D s ver­d a d e r a p e n a el sólo p e n s a r q u e esos m o ­n o p o l i o s p r e t e n d a n v iv i r á cos ta de l p u e ­b lo , i P o b r e p u e b l o , p o b r e g e n t e h o n r a d a y t r a b a j a d o r a , á t í q u e e r e s l a q u e t r a b a ­j a s , á t í q u e e r e s l a c o n s u m i d o r a , t e des ­p r e c i a n y d e t r i m e n í a n , p a r a qt íe v i v a n los s in c o n c i e n c i a n i D i o s , m i e n t r a s se r í e n d e t u n j i ser ia ! I ^ s i 'icos h a n o l v i d a d o q u e s o n h e r m a n o s t u y o s y d e p o s i t a r i o s d e t u s t r a b a j o s y d e t u s s u d o r e s . . .

E s t e trust s aca d e l p a í s a r g e n t i n o u n t r i b u t o d e treinta y tres millones d e pe ­sos a n u a l e s á l a s o m b r a d e t i na i n d u s ­t r i a q u e c o n s t i t u y e fue rza e n l a e c o n o ­m í a n a c i o n a l . P e r o e s t a cosecha q u e h a c e en el c o n s u m i d o r n o le sa t i s face ; y e n ca­sos c o m o el p r e s e n t e , en q u e l a i n d u s t r i a n a c i o n a l e s insu f i c i en te , se o p o n e á q u e la i m p o r t a c i ó n de l e x t r a n j e r o t e n g a m í a r e b a j a . N o q u i e r e , d e n i n g u n a d e l a s m a n e ­r a s , q u e e l p u e b l o s e a a l i v i a d o e n s u s y a u u m e r o s a s é i n su f r ib l e s n e c e s i d a d e s .

E l p u e b l o a r g e n t i n o h a p r e g u n t a d o : ¿ t i e n e t í t u l o s ese trust p a r a o ix ine rse á esa r e b a j a d e i m p u e s t o al a z ú c a r e x t r a n ­je ro , m e j o r d i c h o , los t i e n e l a ÍRdus t r i a t u -

lOS T/iATADOS OOmSRCIAlES

1

• :umana í Y o , d e s d e l u e g o , d i g o q u e n o . H e es­

t u d i a d o e l a s u n t o y h e p o d i d o n o t a r q u e es u n r a m o q u e n o p r o s p e r a . E s o lo s a b e n c u a n t o s a r g e n t i n o s lo h a n o b s e r v a d o d e c a t o r c e a ñ o s á e s t a p a r t e . B a s t a r e p a s a r e l t r a b a j o d e Sc l ic lch , p u b l i c a d o e n 1909, y c o m p a r a r l as cosechas q u e é l c i t a c o n la d e l a ñ o p a s a d o , p a r a ve r q u e , s i e a t o í > ces e r a n d e i3 , s .6os t o n e l a d a s , esa es l a c i f ra , y a l g o m e n o s , ú l t i m a m e n t e ' p u b l i ­c a d a .

¿ ( í a n a a lgo el p r o p i e t a r i o c t i í t ivador e n p e q u e ñ a esca la é i n d e p e n d i e n t e c o n o i . s t e n c i a de l trust?

T a m p o c o . E l i n g e n i o y los co lonos s a n l o s q u e .salen g a n a n c i o s o s e n l a e x p l o t a ­c i ó n . P o r o t r a p a r l e , c o n t r a t o d a s l a s le y e s socia les , la l i b e r t a d de l t r a b a j o n o e x i s t e e n esos i n g e n i o s . A m á s de l s u e l d o e x i g u o y v e r g o n z o s o q u e se d a á los o b r e ­ros , s i a l g u n o q u i e r e sa l i r de l ccnchci'^p, e s b á r b a r a m e n t e t r a t a d o . X o e s t á m u y le jos u n ac to d e es tos d e n u n c i a d o y q u e d i o m u c h o q u e h a b l a r . E a j i t s t i c ia d e T u -cuanán e s t á e n i n t e l i g e n c i a c o n los i n g e ­n i o s . ¿ Y es e s t a la l i b r e A m é r i c a ? ¿ E s q u e aqvií n o e s t á n e n r e l a c i ó n los d e r e c h o s con. los d e b e r e s ?

E l G o b i e r n o , q u e a l t o m a r l a s r i endas , d e l E s t a d o p r o m e t i ó p r o c u r a r e l a b a r a t a ­m i e n t o d e la v i d a p o r l a r e d u c c i ó n d e im­p u e s t o s sob re los c o n s u m o s , n o h a h e c h o l o q u e C a n a l e j a s , t a p a r s e l o s o í d o s , s i no q u e h a r e c h a z a d o l a s e x i g e n c i a s d e los

a z u c a r e r o s , q u e p r e t e n d e n se d e r o g u e ese d e c r e t o q u e c o n c e d e u n p e q u e ñ o a l iv io al p u e b l o c o n s u m i d o r . A n t e s qt ie esa i n s ­t i t u c i ó n — h a r e s p o n d i d o , — e s el p u e b l o .

E s e s t a c u e s t i ó n d e v i d a ó m u e r t e p a r a el c o n s u m i d o r , p u e s t o q u e s e t r a t a d e u n a r t í c u l o d e p r i m e r a n e c e s i d a d , m a t e ­r i a p r i m a d e e l a b o r a c i ó n p a r a i n f i n idad d e indu.s t r ias . Y e s lo q u e d i c e n l a s g e n t e s , a q u í n o s e t r a í a d e p e r j u d i c a r á l a i n d u s ­t r i a , s i n o d e a c a b a r d e u n a vez p a r a s i em­p r e c o n esa e s p e c u l a c i ó n s in t a s a n i m e ­d i d a q u e v i e n e n r e a l i z a n d o esos p o d e r o s o s S i n d i c a t o s .

E s d e r a z ó n , es d e l e y , es d e j u s t i c i a esa r e d u c c i ó n ú l o s a z ú c a r e s e x t r a n j e ­ros , c o n t r a los i n t e r e s e s m o n o p o l i z a d o r e s .

E a d o c t r i n a d e Jes i ia es f avo recedo ra de l pobrCj de l d e s h e r e d a d o . K o p r o t e s t a r d e esa i n sac i ab l e cod ic i a d e l trtist c e r r a d o , l icen los ca tó l i cos d e B u e n o s A i r e s , q u e

t i ene q u e s o p o r t a r el p a í s , se r í a h a c e r s e so -lidario.s d e o b r a t a n i n i c u a y an t i soc i a l .

L a ÍHíltistria a z u c a r e r a t u c u m a n a , c o m ­p u e s t a d e g r a n d e s c a p i t a l i s t a s , c o n s u s i n s ­t a l a c i o n e s m e c á n i c a s co.sto.sísimas, d e s t r u ­y e y esc lav iza a l pc<iueño i n d u s t r i a l y a l o b r e r o , a l q u e m a r t i r i z a , c o n t r a t o d a s l a s l eyes d e la c r i s t i a n d a d y d e la v e r d a d e r a d e m o c r a c i a , h a c i é n d o l e t r a b a j a r p o r u n m e z q u i n o sa l a r io y t r a t á n d o l e c o m o á c r i ­m i n a l c u a n d o p r e t e n d e a b a n d o n a r e l for­zado t r a b a j o á q u e k o b l i g a , á t r u e q u e d e benef ic ia rse g r a n d e m e n t e .

E l r e s t a b l e c i m i e n t o d e l a s r e l a c i o n e s c o n Bol iv ia es u n h e e h o p l a u s i b l e , c o m o n u e v o t e s t i m o n i o d e los p r o g r e s o s d e l a c u l t u r a u n i v e r s a l , q u e co loca á los p u e b l o s e n u n a a c t i t u d a m i s t o s a y pac i f i s ta .

H a y q u i e n a s e g u r a q u e l a A r g e n t i n a vuel-^e á ocupar en América su posición \ de siempre^ y e s u n e r r o r . S i n o h a b í a de.s- i c a n d i d o d e ese n ive l , m a l p o d í a v o l v e r á o c u p a r l e . E a A r g e n t i n a , c u a n d o l a s o c u ­r r e n c i a s b o l i v i a n a s , n o d e s c e n d i ó á co r r e s ­p o n d e r c o n ac to s o fens ivos á los d e i g u a l í n d o l e ; p r o c e d i ó con. s eve ra a l t i vez , h a ­c i e n d o c o m p r e n d e r q u e las o fensas c o n t e ­n í a n su p r o p i a s a n c i ó n . E l G o b i e r n o y e i ptteÍJio a r g e n t i n o s r i v a l i z a r o n e n ec i t an i -m i d a d y c o r r e c c i ó n e n esa e m e r g e n c i a .

Y o q u e lo p r e s e n c i é , q u e d é c i e r t a m e n t e a d m i r a d o . S i l o q u e e n Bol iv ia s e h i z o y se d i jo c o n t r a l a A r g e n t i n a es c o n t r a E s p a ­ñ a , n o q u i e r o n i s u p o n e r l o q u e h u b i é s e ­m o s h e c h o . ¡ L o q u e v a d e p a d r e s á h i j o s !

E i Boietín de la Unión Industrial Ar-

OAñSiMO QUE SE&tfi/t

Por los fueros de la higiene L a s aguas de Madrid. Nuestro a t raso. «'Salus populi suprema lex esto<<. £1 bnésped terrible.

ESPAÜA.—{Aún quiere que me ocupe de la desnaturalizaba! GUSA.—¡Canijo!... No erei en buena otadre icaramba!... y me ha resultado mala

madrastra.

EL PROBLEMA CANARIO

C o m e B t « r i « j i q u e I i o s r a n .

Las Palmas 4.—Los ar t ículos pnbl ieados en e,4e in ipor ían te d iar io sobre el problema de la d ivis ión de la provincia de Cana r i a s prodii-ceu ex t rao rd ina r io e n t u s i a s m o e p e l g r u p o or ienta l del a rehipiólago. E n t e r tu l i a s , casi­nos y en todas las reuniones coméntase fa­vorablemente las b r i l l an tes c a m p a ñ a s que re« flejan la jus t ic ia de la causa , q u e abona Ja inniedia ta presentac ión á las Cor tes del pro­yec to d e ley,, reso lv iendo pa ra s i e m p r e el a s u n t o de Canarias .—Diario de has Palmas, Defensa , País, Día, Corrcspondencia de Gran Canaria y Heraldo de Las Palmas.

ENTRE DOS REPÚBLICAS

L a i n s a r r e c c i ó n .

'Londres 4.—Según t tn d e s p a c h o d e B u e ­n o s A i r e s a i Times^ s i g u e g r a v e l a .siíua-e i ó n e n P a r a g u a y ,

T a n p r o n t o c o m o l l e g u e á A s u n c i ó n , e l m i n i s t r o d e l a A r g e n t i n a p e d i r á a l G o ­b i e r n o p a r a g u a y o r e s t i t u y a , e n u n p l a z o d e d o c e ho í ' a s , l o s t r e s b a r c o s a r g e n t i n o s e m b a r g a d o s p o r e l d i c t a d o r J a r a .

D e s d e l u e g o se c o n s i d e r a q u e no. t e n d r í a r e p e r c u s i ó n a l g u n a e n el c o m e r c i o a r g e n -

La asis tencia de l Rey á la sn&ttgúración de u n acto que de te rmina u n adelanto po­s i t ivo en nuestras- cos tumbres higiénicos. sitceso es qtie amer i ta lc>s honores de la cró­nica seria y reposada , y a que las diar ias frusler ías , los t r ampol ines polí t icos, Jr, abul ia de nues t ro Munic ip io y o t ras de­t e rminan te s de ese jaez nos t ienen sorbidt el seso, s in d e j a m o s v i s lumbra r en c i ho-r izcnte u n a pincelada de redención.

E n t r e los s ín tomas q;!e h a n ido laboran­do nues t ro t emperamen to nacional , t aa descalabrado por los golpes de la m á s bru­ta l exp-criencia, figura aquel que se encie­rra en el vu lgar í s imo aforisjno, de nc acordarse de S a n t a Kárbara ha s t a que t rue­na . Axiomát ico es, en efecto, ese olvido lamentable de nues t ras pr inc ipales conve­niencias . Si lanzamos u n a üjií-ada en de­rredor , nos acabaremos de convencer de que d e m a n d a coa impera t ivas voces nues­t ro esÍLicrzo l a cura de incontables anoma­lías que nos d a ñ a a morbos amenté y que nues t r a reputac ión zahieren.

Porque el suceso de que se t r a t a t iende á la previs ión y ak-iainiento de gravís i ­mos m a l e s , merecedor es de l a máis entu­s ias ta g losa . Todo cuan to tietida a sacudir nues t r a pereza de fakircSj que t an to íios asemeja á las razas or ientales que nos le­ga ron par t í cu las de sangre en las venas , corresponderá & la exac ta demost rac ión de q u e t a n t o nos a le jamos de esa ac t i tud pa­s iva, que echó los c imientos de nues t ro des­crédi to , cuan to nos acercamos á la esfera de los pueblos civil izados, que po r previsores se h a n granjeado t an sonoro t i tu lo s in des­mayos n i t i tubeos .

¡Qué ocasión esta pa ra que nues t ros go­be rnan tes m o s t r a r a n de u n modo evidente a n t e la faz- del m u n d o que quieren de una mane ra decidida caminar al un í sono de E u r o p a en l a conquis ta de esos adelantos de los que depende l a felicidad de los pue­b l o s ! Deja ran asi es tar quedos , mi tos y

l i n o u n a g u e r r a e n t r e a m b a s R e p ú b l i c a s .

l iñS IWIUJEHES Y l iñ PRTRIñ

iE*síj?st, sizLi JD:EnEtj^'vxa Para íoa/)!' el miiío q'ia el epemifeo guaiila,

par,", cnbiií la. líixio y en la nocht; avaiizat' üe i'osD'o n! cntmiog que en la nochtí vigila

c a r t a j a d a e n c u a n t a o p o r t u n i d a d p r o p i c i a se l e s h a p r e s e n t a d o .

D e t o d o s los d a t o s q u e e l Boletín de la Unión Industrial Argentina a d u c e , r e ­s u l t a q u e el C o m i t é h a h e c h o m a n g a s y c a p i r o t e s , y se h a e m b o l s a d o b o n i t a m e n ­t e t inos c u a n t o s m i l e s d e p e s o s .

i Q u é be l lo p a í s ! Y l u e g o h a b l a n d e E s ­p a ñ a . . ,

ANLUY Buenos Aires, 22 de Enero de jgii.

POLÍTICA INGLESA l e t i t í i í l d e l o s c o ' S E J s e r v a d o r e s . E l

Londres 4.—-Los c o n s e r v a d o r e s se h a ­l l an d i s p u e s t o s á t r a n s i g i r c o n el d e m o ­c r á t i c o referendum s ac r i f i cando el p r i n c i ­pio h e r e d i t a r i o p a r a r e f o r m a r l a a l ta C á ­m a r a , e n el sen t ido- d e s u s t i t u i r la p a r t e h e r e d i t a r i a p o r o t r a e l ec t iva .

L o q u e n o q u i e r e n es p r e s c i n d i r de l v e t o , q u e es l a a s p i r a c i ó n m á s i m p o r t a n ­t e de l p a r t i d o l i be r a l .

E s t a s i m p r e á i o u e s d a el p e r i ó d i c o Baily Mail.

E l p r e s u p u e s t o c o r r e s p o n d i e n t e al e jer ­c ic io i g i o - 1 9 1 1 se s a l d a r á c o n 4 .790 .000 l i b r a s e s t e r l i n a s , q u e s e d e s t i n a r á n á l a a m o r t i z a c i ó n d e la D e u d a p ú b l i c a .

E s t o s d a t o s h a n s ido e n t r e s a c a d o s d e l a s e s t a d í s t i c a s oficiales.

E l m i n i s t r o o b r e r o J o h n B u r n s h a o b ­t e n i d o el t í t u l o honor í f i co d e doc to r e n D e ­r e c h o e n l á U n i v e r s i d a d d e A b e r d e e n .

gemina a p a r e c i d o u n o d e es tos d í a s , h a ' y p^i, i^ p^tiia madvo vivir y pelear l e v a n t a d o g r a n p o l v a r e d a con m o t i v o d e • -vieton sj gallardía loa mozos de la alde» la i n v e r s i ó n d e fondos e n l a E x p o s i c i ó n 1 con el cvoeativo trajo de müitar, i n d u s t r i a l de l C e n t e n a r i o . E n el a r t í c u l o , , e n c u e s t i ó n se p o n e n en ev idenc i a la m á s i""'- '^''^'''^° "" ^°-' "^T*'"^ Piimicios ue BU lücrza, a b s o l u t a fa l ta d e los c o m o r o m i s o s c o n - l f ' ' ^ ' ' T ' ^ V " l T ^ '"*""• 1'•°^í''-i . ,-, ., 1 1 ^ "'i-''""-".-•;"= "-^'" ;la ma«io los bendice, la novia los olvida, t r a í d o s , n i i les d e p r o c e d e r e s t o r c i d o s y los n i a n c j o s s ec re to s y o c u l t o s d e c i e r to s a l ­t o s p e r s o n a j e s q u e e n l a s t i i i iel) las h a n es­t a d o m a n i o b r a n d o c o n s t a n t e m e n t e p a r a sa-

m íQ de bueyes E l " S e l n a M a r í a C r i s t i n a . " .

Cádi-i 4.—Comunica por radiogra-.iia el ca^ p i t a n del Reina María Cristiua que el jue­ves , á medio día , se ha l laba á ^78 s i i l las e e la H a b a n a , s in novedad.

Cádiz 4.— Comunica por r ad iograma el ca­p i t án del Reina María Cristina que el vier­n e s , á medio día , se hal laba á 475 ítiillas de la H a b a n a , s in novedad .

E l " A n t o n i o L ó p e z " . Cádiz 4.—Comunica p o r r a d i o g r a m a el ca­

p i t án del Antonio López q u e hoy al med io día «e hal laba á 340 mi l las de San J í ig i ie l de Azores, 2.505 de Nueva York , s i n iiovedaid.

E l " L e ó n X I I I " . Cádiz 4.—El capi tán del León XJJ /«comi j -

» i c a por rad iograma que el v iernes á inedia s o c h e se hal laba á 290 mi l las de Montevideo , s i n novedad.

JLa .A. X=* : £ ! JB ^ 3S3

Odesa 4.—líase r e g i s t r a d o u n caso d e .Besíe e n e s t a c a p i t a l .

peidiólos el arado, la iiatiia, los ganó, y Bii melautolía disipan con un canto quo Jas ¿spoias hoías del inviorno al<!8i'ó.

POLÍTICA FRAMCESA I J S s i t u a c l O M a c t u a l . C o s a í r a i o s

vag- f f i Í JUEados .

Paús 4.—Está p e r f e c t a m e n t e def in ida l a a c t i t u d d e los d i v e r s o s g r u p o s po l í t i cos a n t e el r e c i e n t e c a m b i o m i n i s t e r i a h

L o s r e p u b l i c a n o s c o n s e r v a d o r e s h a r á n c a m p a ñ a c o n t r a el G o b i e r n o , s i é s t e n o p r o c u r a c o m b a t i r l a s o r g a n i z a c i o n e s o b r e ­r a s .

L o s l i be ra l e s e s p e r a n q u e l o s n u e v o s m i ­n i s t r o s a f r o n t e n r e s u e l t a m e n t e el p r o b l e ­m a r e l i g io so y d e s d e ese p u n t o d e v i s t a le p r e s t e n así t o d o s u a p o y o . S i n e m b a r g o , e n es te g r u p o e x i s t e a l g u n a p e q u e ñ a d i s ­c r e p a n c i a e n t r e s u s c o m p o n e n t e s .

L o s soc ia l i s tas y los r a d i c a l e s p r o y e c ­t a n la. f o r m a c i ó n d e u n b l o q u e o , y p a r a ello p i e n s a n s o n d e a r el e s p í r i t u d e t o d a s l a s i z q u i e r d a s .

P o r i n i c i a t i v a d e l a C o m i s i ó n p a r l a m e n ­t a r i a e n c a r g a d a d e l a l e / d e l a v a g a n c i a , se c r e a r á n e n l o s d e p a r t a m e n t o s d e l a na-^ c ión co lon ia s d é t r a b a j o , d o n d e se p r o p o r ­c i o n a r á és te á t o d o s los m e n d i g o s q u e s e a n r e c o g i d o s e n las ca l l es .

Céstséjo de M i n i s t r o s .

París 4.—El Conse jo d e m i n i s t r o s l ia e s t u d i a d o es ta t a r d e los e x t r e m o s d e la d e c l a r a c i ó n q u e h a b r á d e l ee r e n l a s C á -mzl-As ei jefe d e l G o b i e r n o a l p r e s e n t a r s e é s t e á a q u é l l a s .

P u e s t o s y a d e a c u e r d o s o b r e los con ­c e p t o s , e n c a r g a r o n los m i n i s t r o s á M . M o ­n i s e l c u i d a d o d e r e d a c t a r l a d e c l a r a c i ó n , c u y o t e x t o lo e x a m i n a r á n m a ñ a n a p o r la t a r d e e n e l o t r o Conse jo q u e se c e l e b r a r á e x p r o f e s o .

A l sa l i r d e l a r e u n i ó n fué el p r e s i d e n t e , M . J í íonis , á v i s i t a r á los e m b a j a d o r e s e x -t r a n j e ro s .—Fa bra.

TJn día, en la esplanaáa, redoblan los tambólas ante los enfila-dos quintos dé la región; en un aítar se acoge da Cristo 1« agonía 5 hasta los cornetines vibran con emoción... A iurar la bandera van loa quintos do ogaño, que 08 como dar un beso, do España, al corazón.

y cuando temblorosos en el acto solemne, «fidelidad, obediencia» prostérnanso á jurar y la bandera inclina su majestad á ellos, ellos sobre sus frentes la escuchan murmurar: «coronaré las glorias de los soldados míos y en las tumbas de todos su sueño he do velar.»

Consagrados conscientes del deber, adelantan-guiados por el bello paso doble marcial, las calles provincianas y quietas alegrando, ritmos de glorias viejas dando á la capital, y los niños les siguen, y las bellas los miran, y flota la; bandera como un grito triunfal.

Mujeres españolas, ¡qué de veces mirando por esta nuestra tierra las tropas desfilar; recordé la tortura do las madres y esposas que á sus muertos gloriosos no pudieron besar... y que en fuerza de amarlos, á su espíritu unidas en sus almas, los hace su amor, resucitar 1

Ternuras femeninas, no sólo vuestro encanto coronó las proezas del bravo paladín; guerrillas y mujeres Napoleón encontraba que el principio marcaron do su trágico fin, y mujeres heroicas triunfaron ó murieron en Asia, en nuestras Indias, d« Otumba en el confín.

Un día, en mi Galicia, británicos guerrotos sitiaban las Coruña con bélico poder; débiles las murallas, mas los pechos pujantes.

ma l , de profilaxis genera l , lisferÍLia cíe t í -callar k'S feplausos con la ^ m i s m a íucrza . Jun temos a m b e s feeneficios,. ei c í rcuns tau-:ial y el ordinar io , y enton-ceá feubiráti d t .ono nues t ros encarecimientos .

E l caso coESíitayc u n avance es. isucsirt;» - 'ostuinbres h igiénicas . Para coa3i>rc-5irIer siv tra.scendencia no se requiere use u n lince.; >;uesíro atrítt'o en ese respecto es |ía!pab5e< Olvidos de los más rudimeataíe,» pr inc i ­pios se verán á mil lares con sólo echar u n a ojeada rapidís ima á las calles d e Bíadi id y al coniuEtc amazacotado y sombr ío de muchas -de sus v iviendas . La £:iita d e h igie­ne nó í a í c s i r igularmente en los barri-js de la clase hxiinjkk, en donde la i ' ida s e amon­tona con t ¿n lanieiitables iones , <jue re ­cuerdan los cclcíc-s sombríc^s que ei iwiv.-ra l ismo aiJ-S descarnado dio a!. !l;»ci«iaui:er.to de las n iuki i iMks. j A y , si e5 cólera sios iu-vade y es i ra sembrando la desolación jior, esos bi;rTÍos en los que se ag i t a ta m;i.-;;t de nues t ro p u e b l o !

AsocJaríC el Kcy á la inagfuración rci'c-r ida, jcvci;* f^ue ei ?Iourirca, j>»r í j qu.-. re­presenta , se d;"t ctienta pei-fectljífiu ác 10,1 pel igros q u e acechan á este ,-,itfrido p u e b l o , víct ima d e ia incuria , y Ja apat ía d e SUSÍ au tor idades . Y !a presencia de?. íklcairte e « el acto pre<:5;-,ina que ei prt-.-iicIcate dei IiTu-uicipio iso t i tubea en contraer coa e i pueblo e f solemne ccmpromiso de vela? esa S-ique-zas n i de smayos por la coa*2tvici-í>n d e su sa lud .

Salus P4jpíiH SHpreina lex esto. El com­promiso de los a l tos poderes estcv reírvíndado al modo m á s solemne.

De hoy más, l a s autor idades n o d e b e r í a defcansar en sti campaña l iasta WÉÍ' adopta ­das todas las medidas de pracatición que demandü el pel igro de u n a iu\iusi6ri coli-rica. An te s de que Madrid cfactle cotivsrt idc en u n a inmensa necrópolis , las autor id .v d e s , e n vir t t id del compromiso ooutrasdo, deberán pciier e n práct ica, tai o lv ido ab-

fantasmas s in consistencia, con los q u e pre^ soluto de toda distracción e«fear*E03a, lo;

£L EXCESO DE ORfG/NAL NOS OBUGA Á RETRASAR HASTA m^ññMA LA PUBLÍGAGÍÓN DE LOS AR-TiGULOS ^FEREñtTES A

LAS "GWGOHDAS'*

las gallegos raerían tin dejarse veneci; peio c:ie ol t-audilío, loe sitiados vacilan... y las armas del muerto tomando una mujer,

nq llora, beta al mucito, lo cubre con su manto, grita, eiibe, y (-POttla, valiente, el torreón, ;• sin echar la lanza do sus manos, traspasa ni piimer enemigo que a'ifllta el muralíón... Eia ítaría P'fa qcc triuiU'aba y ponía, do su patria en las a^as, s¡u viudo coiazón.

Do Goi-ona, la fiera, de atiutlla Jíniagoza innioital, de ente bello í 'adiid quo proclamó la lucho,' gigantesca que en. la «angre de KBpafl», cerno en pólvora, chispa serpeante prendió, !¿qué deciros pudiera mi bra evocadora? Hay un himno en que vense las mujeres pasar cutle- el fiero eombat« gritando sus canciones: «y van roncas las mujeres' empujando les cañones», clama nuestro poeta épico y popular.

Maternal mano trióte que un santo escapulario des al hijo en la hora que á la guerra se va; hijos, padres y esposas... confiad en la espera, que una madre, la Virgen, BUS pagos guiará... y 4 su lado, en la marcha polvorienta, una brava mujer, el agua fresca que ansia, le dai'4,

y cuando hciido llegue de la tienda al abiigo .una hermana sumisa calmaiá su dolor, y su mano inocente trazará los renglones del soldado ü la novia, juveniles de ardor... t^na hermaila de Cristo que en las tumbas sin deja todos los díís una p&lida flor. [nombro.

La plegaria, «cuerdo perenne de las almas, la plegaria, quo es rosa blanca do santidad, y ena heimana de Oribto también sabe^ valiente, defender de t.u patiia la sacra majestad, ó cerrando los ojos & los muertos del campo caer entre las balas, divina de piedad.

Ternura 1 femcninap, no sólo vuestro halago coionó las proezas -del fieio luchadoiv que también las mujeres á su lado v«rt¡eíoa sangre do sus heridas- en Ií>nces de valor, y en la historia do España, que es la historia del

[mundo, sangre hay de elia?, y lágiimas, quo es sangre del

[amor.

t enden ir á la conquis ta d e imag inadas rei­vindicaciones del b razo de nacionalidades que se despeñan por u n a suicida pendiente .

T rá t a se de la inaugurac ión de la estación csteriliv.adora de las a g u a s del Al to Abroñi-gal y la Castel lana. Con el Rey asis t ieron el p res idente de l Cou-sejo y las au tor idades gu­berna t iva y munic ipa l O.c Madr id . Las a g u a s veránsc l ibres d e todo e lemento morboso, evi tándose muehíts enfermedades que se p ropagan por medio de las, bacter ias conte­n idas en aquél las .

A u n q u e n o obedeciera I.1 me<lida á las amenazas imninen tes de que nos vis i te esa

Itemible p laga que nos hace visajes desde las iJiicrtas or ientales de Euroi)a, s ino que obedeciera á u n a campaña en t iempo nor-

ARRIBA EL TELÓN

más decididos remedios. Queremos suponer lo así . E: . DíiS/VfS es

u n periótüco dispuesto á la IÍÍÍOUJ'Í cuanclo l a s obras , sean d e quien sean, &e basan en el bien. Eí.. DiJBATE, por la pí tona de cáte modestes cr-enista, perdonará a i Gobierno, á las- au tor idades , á todos, ms^ ííquivoeacio-nes y grandes yerros pasaflo-;, steiuT«'^' <!"<? esas au ío i idadés procedan con !atu-;;-.ib]e buena íe . E s t a buena fe seña tadafectible si- se. hiciera d e la, i naugu rac i á s d e !a esta-cióa esteri l izadora el p u n t o d e part ida ' para' Li realización de u n a enérgica campaña- qi:e pusiera á Madr id en condicíoaes d e rcch.azar heroicamente a l terr ible hué.í¡Kd (iti? vis lum­bramos, c » ronda s iniestra .

Áf. SAXCHEZ ím EKCfSO'

MOTÍN EN CAKCÁLE

g03PÍA CASANOVA,

liiioiiiiüi liriiouiiii Badajoz 4.—La. guarniciót í d é és ta h a ce­

lebrado hoy l a conmemorac ión del centena­r io de la m u e r t e del va l ien te genera l don Rafael Menacho , que m u r i ó h o y hace cien años defendiendo esta p laza d e la invas ión francesa. , ^ , .

A p r i m e r a hora se organizo en el Gobier­no civi l l a comit iva , p res id ida por el gene­ra l J l acón , el a lcalde, el gobernador y de­m á s au tor idades de la p rov inc ia , y á la ^ u e concurr ían n u m e r o s a s persona l idades civi­les y mi l i t a res .

E l cortejo se d i r ig ió á la ca tedra l , donde se rezó u n responso , después del cual se o rgan izó de nuevo la comi t iva , l levándose he rmosas coronas sobre a rmones , d i r ig ién­dose al ba lua r t e d e S-iu José, donde está emplazado el m o n u m e n t o á i l e c a c h o . So­bre u a a l ta r l evan tado aa-tísticdiiiente con a t r ibu tos de gue r r a se depONiíaroii las co­ronas y se di jo u n a m i s a de campaña , que fué oída por todas las fuerzas ile la g u a m i -cjón y la población en "isa.'^a.

Después del san to sacrificio, y an te la presideí icia . colocada frente al mciw-nerslo, los a lumnos de ambos sexos d e las es-miel.TS póbl icas y p r ivadas entonaron! h i m n o s glo­riosos.

Después de es to , l as t ropas desfilaren an t e el m o n u m e n t o .

J ^ población es tá enga l anada , y l e s co-5j^?Sos h a n cerrado s u s pue r t a s j / a ra tu tot so lemnidad,—Fabra.

li ¿illiifl ilÉ iOf i i i 1! i Anteq-uera 4.—E-s incalificable la conducta

del Gobierno a n t e la s i tuación de Antequera . Los atropellos' de la Policía sucédense con i m p u n i d a d espan tosa . A n t e a y e r ing resó en el Hosp i t a l , les ionado por los munic ipa les , el obrero A n t o n i o R o m e r o ; s u muje r s i gue en cama á consecuencia de la pal iza que le pro­p ina ron los g u a r d i a s . A y e r cablearon á otros dos honrados c iudadanos . Ahora se ha reali­zado otro acto de s a lva j i smo ; t r ans i t aba por la p r inc ipa l vía de la población u n d ign í s imo caballero, admin i s t r ado r de la casa fabril H i ­jos de R a m i s Cañizares , y por el hecho de per tenecer estos señores a' pa r t ido conserva­dor, los g u a r d i a s apa learon b ru t a lmen te al honrado empleado , p re sumiendo que acaso fuera u n e lemento valioso en favor de la can­d i d a t u r a conservadora .

Conducido 'á la prevención, sableáronlo d e nuevo , lia.bta dejar lo detífallecido.

I,os íacu l ta í i cori declaran uue su estado es g rave . E P . I es la m a n e r a de gobernar del de­mócra ta C. inale j is . La población está iudig-i iadis ima. Témense conflictos g rav í s imos .

Asejíúraso q u e el gobernador a l ien ta a l a l ­calde. El jt;fe de los l iberales an tequeranos , D . Jav ie r Bores , h a ordenado á sus par t ida­r ios que p ro tes ten de la conducía del alcal­de ; éí.te, sos tenido por A r m i ñ á n , an te la de-fruta cscaíidalosa que se le avecitía> pers i ­g u e con i m p u d o r á ia masa electoral .

For la g r avedad de los sucesos , espérase I m a ñ a n a a l fiscal de la A u d i e n c i a . — t

Li BlíPíRin DE üS «TES C o m o es s a b i d o , m a ñ a n a c o m e n z a r á n

d e n u e v o l a s t a r e a s p a r l a m e n t a r i a s c o n se­g u n d a l e g i s l a t u r a .

A l a s t r e s i r á el jefe de l G o b i e r n o a l S e n a d o p a r a d a r l e c t u r a de l o p o r t u n o d e ­c r e t o , y d e s d e all í i r á a l C o n g r e s o c o n a n á l o g o fin.

E n l a ses ión d e m a ñ a n a , d e l C o n g r e s o , d e s p u é s d e p r e c e d e r s e á la e lecc ión d e la M e s a p r e s i d e n c i a l , q u e s e r á f o r m a d a p o r l a s m i s m a s p e r s o n a s q u e l a o c u p a r o n e n la a n t e r i o r l e g i s l a t u r a , se e l e g i r á n l a s C o ­m i s i o n e s d e i i i compa t ib i l i dades é i n c a p a ­c i d a d e s y la d e la i n specc ión d e la D e u d a .

E n la ses ión de l m a r t e s se p r o c e d e r á a i so r t eo y r e u n i ó n d e S e c c i o n e a p a r g . la e lec­c i ó n d e l a s -Cc ta i i s iones s iguieír tes: '

P r e s u p u e s t o s , e x a m e n d e c u e n t a s , g r a ­c ias y p e n s i o n e s , pe t i c iones , g o b i e r n o in ­t e r i o r y co r r ecc ión d e e s t i lo .

L o s r e p u b l i c a n o s h a n d e s i g n a d o á los S r e s . tíalillas y P e d r e g a l p a r a fo rmar p a r ­t e d e l a C o m i s i ó n d e p r e s u p u e s t o s .

.Para la C o m i s i ó n d e g o b i e r n o in t e r io r se i n d i c a al S r . L a m a n a , e n r e p r e s e n t a ­c i ó n d e l a m i n o r í a r e p u b l i c a n a .

L a j u n t a q u e c e l e b r a r á h o y el S e n a d o , p r e p a r a t o r i a d e la ses ión d e m a ñ a n a , co­m e n z a r á á l a u n a e n p t t i i to , p u e s se r e ­d u c i r á á l ee r los R e a l e s d e c r e t o s d e n o m ­b r a m i e n t o de l p r e s i d e n t e y d e los c u a t r o v i c e p r e s i d e n t e s , eí d e convoca to r i a d e la s e g u n d a l e g i s l a t u r a , y t o m a d e poses ión d e l S r . M o n t e r o R í o s .

. L a M e s a d e e d a d la c o n s t i t u i r á n el con ­d e d e T e j a d a de V a l d o s e r a , c o m o p re s i ­d e n t e , y c o m o sec re t a r ios los S r e s . P r a s t , d u q u e d e L u n a , m a r q u é s d e la C e n i a , y P a l a c i o s .

E s t o s ú l t i m o s c o n t i n u a r á n h a s t a m a ñ a ­n a , e n q u e s e r á n e leg idos los q u e h a n d e d e s e r a p e ñ a r el c a r g o e n p r o p i e d a d .

E s t á n d e s i g n a d o s los m i s m o s q u e e n la a n t e r i o r l e g i s l a t u r a , S r e s . G a r r í a ^Moli-n a s . R a n e r o , m a r q t t é s d e L a u r e u c í n y con ­d e B c r n a r .

E n el C o n g r e s o la ses ión p r e p a r a t o r i a c o m e n z a r á hoj", á l a s d o c e .

Hoj^ se r e u n i r á n ios ca r l i s t a s e n t ina S e c c i ó n d e l C o n g r e s o p a r a h a c e r l a des ig ­n a c i ó n d e s u s c a n d i d a t o s p a r a l a s dife­r e n t e s Comiisiones.

T a m b i é n c a m b i a r á n i m p r e s i o n e s sob re íos d e b a t e s a n u n c i a d o s .

L l a m a d o s p o r eí G o b i e r n o h a n l l egado d e p r o v i n c i a s n u m e r o s o s d i p u t a d o s y se ­n a d o r e s d e ía m a y o r í a , d i s p u e s t o s á as is­t i r d e s d e m a ñ a n a á l a s ses iones d e C o r t e s

mmm iimwm Canéale ^ . — O e u r r i ó u a c&sñ ic to etitre;

a r m a d o r e s y pescadoreSj o r g a n i z a n d o é s ­to s u n a man i f e s t ac ión t u m u l t u o s a , pa ra ' jx iner t é r m i n o á la c u a l i n t e r v i n i e r o n fuer ­zas d e g e n d a r m e r í a .

T r a b ó s e e m e n t a l u c h a , d e l a Que r e s u l ­t ó m u e r t a u n a mu je r , y ht-r idos d e g r a ­v e d a d 10 p e s c a d o r e s .

S o n e s p e r a d o s re fuerzos d e g c u d a i v m e r í a . , , .

W i s e T Q S . d e t a l l e s .

París 4,T—Según las ú l t i m a s no t i c i a s q u e se r e c i b e n de ' C a n é a l e , ios i f tc identes o c u ­r r i d o s e n aque l la IbcalidütJ h a n t e n i d o p o c a i m p o r t a n c i a . ,,,, . L o s p e s c a d o í e s huelgui tó í is t r a t a r o n d e s u b i ? á b o r d o d e l a s goletas^ i m p i d i é n d o l o los g e n d a r m e s . ' - -

Con' e s t e m'ót ivo se p r o d u j o la colisión' q u e , d e r e s u l t a s d e l a - c u a l f í ie roa h e r i d o s a l g u n o s h u e í g t i i s t a s .

L a .mu je r m i i e r t a ' á' r a í z á e l o s d i s t u r ­b ios t e n í a s e sen t a y c inco a ñ o s , y fal le­c ió á con¿ccue-ncia d e . l a . i m p r e s i ó n su-, írida. • . ••'•

Se h a r e s t ab l ec ido la"' í r aü^ui i idad .—• Fabta.

Fyoerales- poj jos fiáiifragQS Bilbao 4.—'Tn Begoña se Itaa cel.:^>rado fu-,

nerales en Euíragio de las vícíinjas del vapor Abanto, que Batiíragó en Saguaí®.

MlfilllÉlÉil SUBCOMISIÓN DE HOSPEDAJES

E » c r s i ¿el excelentísimo señor coiula de A r c e a u k s , y bajo su presidencia 3' la' del Sr. S.iSitiíider, y ac tuando de secreí;i-rios el '5tiior marqués de Rafal y el s t í ior Bellido, íian •'ido con%-ocados e s t a t a r d e buen número de católicos adheridoíf a l Coiigr!.,íO Hdcaj-iñíico Intcniacionai p a r a en t re e l l e ; formar la Comi.sióji d e hospe­dajes del referido Congreso. H a re inado gran cu t in i a smo entre loñ as is tentes , y después de oír las elocuentes frases en p r o de la mis ión para que habi-tn s ido eita-d^-s, pioiiuiiCí..ulas por el S i . San tande r , y, exposición ^Üe los t rabajos p iepavator ios que h a n dado á conocer los señores conde de Arc<.iitaks, Gabi lán y Bellido, se h a subdiv id ido el t rabajo en cv.atro g randes g rupos ; hotp-edajes g ra tu i tos y d e honor , en hoteles den t ro de s u s d iversas ca lego-t í a s , ¿ ^ p e d a j e en Comunidades reljgio-

y hospedaje p a r a obreros, d e c u y o s

sasii

y t o n m r p a r t e e n la v o t a c i ó n -de l a s C.:^f^iff^ f ¿ ^ ^ S S ? . ^ S Í t l o | mis ioj tes q u e h a n d e e l eg i r se . _ • as is t tn tes .* Después de l o ' c u á l se l ia dado

A n a d i e Sé l e o c u l t a la i m p o r t a i i a a p^j . t e n a i ü s d a l a reunión, q t s ; s e coiivo-i d e ÍGB sticesOS «Jüe | m e d e n d e s a w o U a r s e ca ía e a í© .sucesivo parcial *6 i o í a l m c n t e j e ñ e s t a legisiat t t r-a. • s e g á a ía« Beces-idades e^ue s e |>rescnten.

'üomifígo 5 Marzo 191!. EL. DEIBATE Año H.-Num. Í55.

KESANBO OOS ESPECtES PROPALADAS

Halla. Canalejas l i l i I m I iwiwi

E l jt- o cid- Gobierno al .recibir X'cr, 'coiao ''o costumbre, á los periodistas, ."tíve&eróst; craiulemente sorprendido por la i'rioliciíi DubKcada en un periódico, cu la cual se afinna que el Sr: Canalejas había ' t c lebr r -o el dfa anterior en el niiuislcrio <?e Iíst;;<"'ro lina larga conferencia con el «STuncio de Su Santidad que, como vier-•pes, asistía á la recepción diplomática que Be celebraba en dicho departamento,^

Inexacta, de toda inexactitud, decía el 6 r . Canalejas, es la anterior noticia, que 'calificó de absurda, afirmando que sería una gran dcseonsideración'ir á parlamen­tar con los representantes extranjeros en los momentos en que 'asisten á" dicha re­cepción, que en España, al igual que en •ptros países, sóío es costumbre de que asis­ta el ministro de Estado.

E l Srj Canalejas afirmó rotundamente que dcfade hace var-ies líies-es no ha ha-jblado con el Nuncio de la cuestión que en 5a actualidad se ventila e n t r e ' l a Santa )Sede y el' Gobierno español. -' También se hizo eco el Sr. Canalejas 0Ute los peiíodistas del-part ido que se ifea- querido sacar del viaje- del Sr. Suárez jlitcl'dn al- Puet lo de Santa María,- supo­niendo algunos que dieho' -viajé se había '•efectuado sin conocimiento del presidente XM Consejo, llegando hasta suponer que •la cjitrevjsta de ambos en dicha capital andaluza sola- tenía por objeto murmurar y conspirar contra el Gobierno.

El viaje del Sr. Suárez Inclán al Puerto nació en la comida celebrada días pasados e n el nuevo Imfjet del Congreso 5' de aciicrrlo coa el conde Romanones, que al Sgual que yo;—continuó diciendo el señor ¡Canalejas,—lo conceptuamos de interés para que hc pusiese de acuerdo con el mi-inistro de Hacienda sobre los proj'ectos ó !<iicl-ime3ies que lian de ser reproducidos 'en el entrante período legislativo.

Esta es la verdad—terminó diciendo el iSr. Canalejas,—y no las especies propa-•ladas, vcKiaderamente fantásticas.

O.^borne, por f;illecimicnt'c> de su íierniano D. José de Forres y Osbotae. ,-Idem en el marquesado de {5anta Cniz

de Marcenado, á favor -<íc "D. José ftlaría de Navia-Osorio y Castropol por fallcci-•iriieulo Ü6 su padre D. José .María Na\ia-O.sorio y Camporaanes.

Idein en el condado de Trespídsoios, á favor de D. Diego Trcspalacios y Cars"i-jal por falleciiiiicnlo de '.sti padre D. An-tot!Ío Trcspalacios y Orellana.

Coíiocdiendo real licencia para contraer matriiuouio á I). Vicente Noguera Yau-güas, iiijo de los niarqncses de Cácercs, con grandeza, marqués de Casa Ramos de la Fidelidad, con doña María de los Auge-Íes Rivero y Causa.

ídem á D. Manuel Dorado Rodríguez de CanipoHiauesj marqués de las Na\'as de Barcina, con doña María del Mar Bermú-dcK de Castro y Seriñá.

ídem á doña María del Carmen Merry y López de la Torre, A5dlón, condesa de Be-nomar, coa el barón de Seidler.

FLORISEL

CA/SOilEJAS ADE^TÜO

STBE

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EE^^E!C5£^-^-0 * -^n^íWffWmw^""

lis miiMm te! "teaire f risÉ Ttoris .^—Ante la Sala de lo Correccional de

esti Audiencia lian coaiparecido hoy los in-idividuos detenidos estos pasados días dsn-¡tro y fuera tlel teatio Prancés, con motivo de í.-i.;, luauiíe.síacioues originadas por la repre-feeiilaciú-n de Aprés moi.

El Trihunal ha impuesto las siguientes pe-ii'-is: lUi mes de prisión y una multa de -25 írolieos ,á Mauricio Pujó; ocho días de pri-ftiÓJ >á otro de los procesados; un mes de pri-eión y ocho días de prisión con sobreseimien­to para e Icu'tupliiniento'de la condena, y mul­tas' de 25 'y 16 francos á los seis restantes.—

GRAN MUNDO

HAMBRE EN HAITIEN Cap Maitien 4.—La población está amena­

zada por el hambre, pues los aldeanos, ate­morizados por la revolución, no traen co­mestible alguno. . •• - -

Siguen las detenciones. Las prisiones están abarrotadas de presos, hallándose encadena­dos dos de ellos.

Los soldados y los extranjeros son los úni­cos autorizados para circular por las calles. Los demás,'temiendo las represalias del-Go­bierno, se ocultan.—Fatira.

De elecciones

•«flU^^^^^W*

_ . DE SOCIEDAD

Ri ñipuLado á Cortes D. .Alonso Gu-;llóe y C.arcla Prieto ha remitido á la Al­caldía .'de Ortigueira (Coruña) ej,empla-ires de la obra. Mareas, de que es autoj- el Catedrático Sr. ' López'Pérea, pa ra ' ' que feean- repartidos en nombre del Infante SSeu Carlos entre Tos patronos de cabota-fe }' de pesca de aquella-localidad-.

Es digno del. mayor aplauso el acto rea­lizado por el- Infante Don Carlos en pro de la cultuia m.arííima.

— Anoaíie se celebró en la Legación de los listados Unidos l a ' anunciada comida, ¡seguida- de recepción.

— En la nueva iglesia del Salvador, de "ésta corte, han contraído matrimonio la ,behísi]ria señoiita Blanca Iradier y Elias ^ D. Francisco Benito Herrero, pertene­cientes ambos á las familias de mayores t>i«Qpatías en la buena -sociedad madi-i-Jeña. , Fueron padrinos la hermana del novio y el abuelo de Ja novia, y actuaron de tes-itigos el ilustre ex presidente del Congre. so D. Eduardo Dato Iradier y los senado­res D. Luití Bahía y el conde de Garay.

Dii-igió lü, palabra á los contraj-eutes, e>! una conmovedoia y elocuentísima plá­tica, el ílustie deán de Canarias, don ¡Blas Ileméndez Morales.

Después del, sotemne acto, los señores 'de iradier obsequiaren á los invitados en BU elegante moiada de la plaza de la Leal-)tad coa un magnífico hmch. La coucu-;í-reiieia fué tan numerosa como distin-fe-uida.

Le ; nuevos esposos, á quienes desea-Sno,-, una interminable luna de miel, sa­lieron paia Italia. - — Ayei se ha cumplido el segundo ani-gfcrsorio de la. muerte del señor conde de Ma-eeda.

Cou tan triste moti-vo, sus hijos, los posee-^ore.-> de] título, y marquesa de Santa María fdel Viliar, y nietos, vizcondesa de Feliña-jjHes j - D. lüiego y D. Jesús Quiroga, recibie-Sron de sus amistades muchas renovaciones W pi<íame.

— Como cronista de salones ha entrado '& íonnar parte de la Redacción de El Mundo 'el distinguido escritor D. Román Sánchez ^ r i a s (Rubryk).

— Dicen de Sevilla que ha rendido su tri-ifouto á ía muerte D. Miguel de los Santos •{Rlcndaro y de la Rocha, hijo menor de la ^larquesa de Ángulo y hermano del mar-Qií^-A de Casa-Mendaro.

El finado era gentilhombre de cámara del IReí', muy aficionado á la música, y por sus bei-ias prendas personales justamente esti-'luado de íotlos:

Estaba casado con doña Concepción Ro-itiero, her'uana de los marqrieses de Marche-ima y Arco H^mnoso.

A la distiftgMida familia del finado envia-!m<js auc!5tto pésame.

— E« M-adrr 1 también ha fallecido don 'lu'iu Eclipe Seiíu-rja y García Hidalgo.

Fué sen-jdor, dii;níado y gobernador civil. Ha dejado dispuesto en ,ÍU testamento que

^e le embalsame 7 su cadáver reciba .sepul-t't'ra en e« panleou de iamilia del cementerio 'de Alcocer (GHadruajaraj. A su deudos envia-pios la cxpresiófn sincera de nuestro pe=íar.

— I'c.r el ministerio de Gracia y Juslicia Be lian expodido las siguientes reales car­tas de sr,cesión:

En el ducado de Algeciras y en la de Gran-de-/,a de España, á él unida, á favor de doña 'Mrria de las Mercedes «te Hoj-os Sánchez Vi-íucnl 5' de Hoces, por fallecimiento de su bis-abuc'ci áíma. Isabel- (.-' iiücrrez de Castro y tCosído.

I.lsui en el marquesado de Ayerbe, á fa-[vor de D. Jacobo Joidán de Uiriés y Ma-.galliacs por íalleoimieiitc de D. Juan Jordán de l^iriés y Ruiz de Ara-;ia.

Ideu! en el marquesado de Santa Rita y cond.ido de Gra^^ia Real, á favor de doña ff.í.tría Agustina Péiez ue \ 'argas y Pérez de iVar-i.is p t r iallccimienío de bU padre D. Luis ¡Pí-icv, de Vargas y Castejéi-n.

idom en el marque.s.jdo de Zaralegui, á f.i-.-. r de D, Joaquín Pérez de Rada "y Ga-,í-0:^:,l.cl poi fallecimiento de su padre don lAlbcrtO Peiez de Rada y-Calatayud

M o d i ü c a e i o i t d e l a c a i i d i d a t s s i ' a c o n s e r v a d o r a .

Eos conservadores, de acuerdo con el Gobierno, han acordado introducir una pequeña modificación en la candidatura conservadora para diputados provinciales, designándose al Sr. Barranco en vez del Sr. Moral, por el distrito de Inclusa-Je-tafe, y á los Sres. Sanz IMatanioros y Vi-Ualvillc, por el de Alcalá-Chinchón.

C a n d i d a t o q u e s e v a .

El conde de Locatelli ha retirado su candidatura para diputado provincial por los distritos Latina-Chamberí, por donde había sido proclamado, ü o s repiiljlicaMos comtrar iados .

Los datos que se conocían ayer respec­to de las antevotaciones de los distritos de Jetaíe-Inclusa y Hospital-Congreso son desfavorables para los republicanos, que no obtuvieron número de votos sufi­ciente para presentarse á la lucha.

Esto, que es un verdadero fracaso, ha contrariado grandemente á los republica­nos, que ya se declaran vencidos en la próxima lucha electoral. ;

A e t a r a i s i ñ e a d a . I i e p a r t o d e p a l o s

E n la Sección segunda, del distrito del Centro, donde tenía que verificarse ayer antevotación • para la elección de diputa­dos provinciales, se ha descubierto una falsificación en el acta,-.según parece co­metida por los republicanos, que son los primeros en reclamar la sinceridad elec­toral.

E l Juzgado de guardi-a ha intervenido en el asunto.

E n otra Sección del distrito del Con­greso se produjo un fuerte alboroto entre republicanos, repartiéndose algunos pa­los, que de no ser la intervención de la autoridad, producirían un regular núme­ro de heridos.

I<os del aa*t. S®. Hoj ' domingo se hará en los distritos

donde no haj^a lucha la proclamación de los candidatos por el bondadoso art . 29, que en buena hora para eUos ha estable­cido el Gobierno conservador en la vigen­te ley electoral. -

: e ,3E : .A .X j

"El final de Don Alvaro". Es de lamentar que á la ópera española

se la proteja cou tan poco interés. Si la representación de esta nueva producción de un compatriota hubiera constituido un ' tritmfo enonne, se oscurecería con las po­cas representaciones que de ella pueden darse á la altura que ahora estamos, pues­to que sólo dos días restan para terminar la temporada. A peáar de haber teñido taüto tiempo para dajfle'bastantes ensayos, éstos han escaseado y han puesto en peli­gro á intérpretes y autor.-

«Ea part i tura de esta ' obra espgñoía se puede considerar una producción de las más serias que se h a n heóho en est-os úl­timos tiempos; bien instrumentada, ante todo, y á .ratos con inspiraciótr y colorido.

E n el primer cuadro sobresale el himno que entonó Don Alvaro-al sol y el final, que es de un efecto sorprendente.

E l público aplaudió al final "eqn entu­siasmo, haciendo salir al "autor a l palco escénico repetidas veces, y siendo también ovacionado por todos los profesores de la orquesta.

E n el segundo acto se mantiene el in­terés en u n principio, pero luego decae en el final, á pesar de ser momento más propicio para lucirse; sin embargo,- la or­questación en este cuadro es magnífica y resulta una labor de u n gran maestro,.po­niendo Del Campo de manifiesto sü gran talento musical; si las voces las tratara con el acierto que_ lo hace en la orquesta,' mucho ma5'or éxito le hubiera acoínpá-ñado. , . I

La tessitura del' t e n o r ' y soprano es-"xle-. masiadb aguda,'-y sobre todo' teniendo que pronunciar palabras en tan altas notas; así es que pocos artistas podrán resistir tales tessituras, y eso principalmente será la causa mayor para que su ópera no ten­ga tantos admiradores "entre los cantantes.

Del libreto nada he de decir, pues ya es bien conocido el asunto, que es trata­do por- el, ilustre poeta Fernández Sha-iv con la- habilidad y maestría que en é l es característica.

Los intérpretes todos han desempe­ñado sus "respestivas partes con el ma-j-or acierto, contr ibuyendo' en gran par­te al éx i to ,de la obra. Ea señorita Or­tega Villar, en la corta pero difícil esce­na del segundo acto, en donde pudo lu­cir su preciosa voz, ha merecido, gran­des elogios.y fué muy justam^ente aplau­dida. E l tenor Eamadas ha luchado., con una part i tura mu.y. escabrosa por lo que anteriormente indico, pero, ha sabido sa­lir airoso de s u , cometido, y otro tanto podemos decir ' del ' gran Masini-Pieralli. Los demás hicieron lo posible por agra­dar, consiguiéndolo principalmente la señorita Grazioli y baríto.no -Challis.. E l maestro '--Villa, que dirigió la obra, ha sido u n "velrdadero "colaborador de Conrado del Cam-po, sacando toc}os, los efectos posibles de la part i tura. Al final de- la obra también fué llamado, á esce­na en compañía del autor é intérpretes. Y vaya-también un aplauso para el dis­tinguido maestro Alberdi, que ha tra­

bajado con gran interés por ver reali­zado el éxito que ha tenido anoche El final de Don Alvaro.—El Caballero del Cisne.

-A. E> O 31. O

"A|ua d© noria". , D . Miguel Echegaray y el maestro

Vives triunfaron anoche de una manera franca, decidida, en el escenario de Apolo; triuúfairott una vez más , que bien'-.fevalid'áda. tienen" ambos su repu-tacióó'i. '' • . '

Agiia de npña, es una pieza musicada en.-ía que han puesto sus autores acopio de labor artística de buena ley. Su desarrolló se ajusta á los más sanos principios.-'de la dramaturgia. La acción tiene amhiente marcial y patriótico, olor á pólvora," grandes lieroicidades, los más justos recursos escénicosi, -

Comienza la obra con el t ^ n d o de Mu-rat el terrible 2 de Mayo ó,e Í8o8 y termi­na con' lá rota de Bailen, en donde el he-' terogéneo Ejército español hizo morder el polvo á los soldados' que llevaban el terror del mundo e n ' la punta de la espada. Aquella noria cantada por la masa popu­lar, lugar bendito en donde extinguieron su sed de fuego los heroicos campesinos, nuestros antepasados, aparece en el cua­dro último como el símbolo de la obra que á ésta da vida. Las aguas de noria que en ocasión fueron despreciadas por la niña aristócrata (señorita-'Palou), á quien la revolución deja spla en el mundo, sír-venla después pa ra -poner sus labios de heroína, trégiulos aún- por la inspiración

..trágica, en dbhde han.puesto los suj-os los defensores éfi la Patria que han coffipar-tido con -la huérfana peligros, heroicida­des y victoria.

, La figura- del guerrillero español, encar­nada de manera principal en Castañuelas (Sr. Monca3-o), está trazada con arreglo á iguales procedimientos ingeniosos, pu-diendo asegurarse, en loor de la labor del viejo dramaturgo,, que en la obra de ano­che ningún personaje se- excluye, n i nin­guno palidece.

Ya se apunta que el éxito corresponde por igual á ambos autores. Teiiiendo esto en cuenta, se apreciará de una manera de­finitiva que á la factura delicada del li­breto corresponde la no menos delicada de la música. Debemos citar como núme­ros más sobresalientes del notable con­junto la introducción, el coro de los gue­rrilleros,- que. evoca las mejores creacio­nes musicales de nuestro teatro; el ter­ceto del segundo cuadro, originalísimo, y él coro de la borrachera. Todos esos nú­meros mercieron el honor de ser bisados con reiteradas" llamadas á escena al maes­tro Vives, q.uien también salió muchas veces a l palco escénico con el Sr. Eche­ga ray . al -acabar lá representación.

Debemos hacer constar como final de estas rapidísimas impresiones que en la obra ni un solo momento, ni por resqui­cio, asoma nada pecaminoso: esos recur­sos chocarreros, tan ajenos á la labor tea­tral del Sr. Echegara}' . ¡ Loado sea Dios! Garín.

emplean bombas a .'.pirantes de manera que el tubo de aspiración esté hundido en "el vino y el olio llegue habta ej londo de la cuba vacía.

Despuéíí del 'piimor trasiego, un segundo depósito se ojjtra. Durante esi.a .segunda fermentación e- necí.iarió que el,agújelo i)or donde se echa el vino no esté coju]5le|:ainén-te cerrado paia que el ácido carbónico for­mado pueda desprenderse fácilmente. Como en Marzo, generaltiieute, ía temprefatui-a se eleva, se debe efectuar un segundo trasiego,, operado exactamente como el primero:

El primer año -deben 'verificarse' lih tercer trasiego en Junio y dn' cuarto 'eíi Septiem­bre. Generalmente, en los años sucesivos, uri trasiego en Marzo es bástante, porque no hay que olvidar que cada trasiego lleva consigo una pérdida de alcohol. ' "'•

Se deben tener las cubas completamente llenas, y para esto será preciso éhcabezaiias todos los meses. También se deben, mudar todos los meses los lienzos que tapan las cubas. . En algunos grandes establecimientos agrí­colas se reemplaza el trasiego por la filtra­ción. El principio consiste- en hacer paéar el vino bajo presión á través de una pared porosa que retiene completamente' todas las impurezas. '

Cuando el vino está ea botellas se conser­va generalmente elevando la 'temperatura hasta 65 grados. Se colocan las botellas en ui> recipiente lleno de agua, se calienta hasta que el termómetro marque 65 grados, tem-; peratura que se mantiene durante dos ó tres minutos. La operación se ha terminado, se retiran las botellas, se dejan enfriar y se reemplazan por otras.

En resumen, el vino es muy-favorable al desarrollo de 'una ratíltitud de microbios su-ceptibles, sea para deteriorarle completa­mente, • sea para suprimirle las cualidades principales que hacen objeto de legítimo orgullo para aquellos. que han sabido con­servarle, lo que se consigue con lo que aca­bamos de decir. , . ;

JOSÉ MARÍA DE FORNAS .

ÁNIMOS EXCITADISmOS

O 33 . O í

Las e leccipaes . El p royec to de fe r ro ­ca r r i l .

Tarm^Oíía ,-4.-^Reina. efervescencia en el distrito electoral de Falset, donde los parti­dos políticos presentan á personas de arrai­gó en esta región.

Los adictos presentan una candidatura de coalición monárquica, formada- por D. José Compte, D. Joaquín Monteverde y D. Manuel Ferrer.

Los republicanos presentaná I).. José An-guera, D.. Pedro Altes y D. Juan Álentona., .

Los carlistas á.D. Antonio de.Criol y don Manuel Sás.

Han llegado un ingeniero de lá división de ferrocáiTÍles y los autores del proyecto de am­pliación de las vías férreas del Norte y Bar­celona, protestando ante ellos contra tal pro­yecto "el alcalde, la Cámara de Comercio y la Junta de Obras del Puerto. •- ,

Por los consumos } iaua /¡.-- La noticia de haber sido

apióbado por el adminhstrador de Hacien. da de Orense el reparto de Consumos del Ayuntamiento del Bollo, á , pesar de con­tener ¡grandes enormidades, ha causado en toda la comarca general indignación. .-•El vecindario, cansado de-sufrir el yugof

.del .cacique, se dispone, antes de satisfa­cer las excesivas cuotas que les han sido asignadas, emigrar en masa á América.

Se han presentado varios recursos de al­zada, contra;. diehO reparto, y atendiendo k las órdenes de los caciques, que hacen para el logro de sus fines espléndidos re­galos, no se les da el curso debido.

La voz de todo un pueblo es desoída por los • funcionarios encargados de velar por los fueros de la justicia.

Se- censura duramente al 3r. Blorema y al gobernador civil de la provincia por sus bravas despachaderas.

El alcalde, Rogelio Fernández (alias)' el Garlopa, ha reclutado entre sus amigos tres cargas de jamones, que han sido en­viados- á dichos señores.

Por conducto de E L DEBATE, periódico defensor de los oprimidos, protestamos contra las anomalías de dicho reparto, lla­mando la atención de los señores ministros de la Gobernación y Hacienda.—C.

•I mili

r y i K.TOS.A. Emigrac ión . P o r las v íc t imas . Las e lec­

ciones. Los republ icanos . Tortosa 4.—Del cercano pueblo de Se­

rebo están emigrando familias enteras á Buenos Aires.

En el mismo pueblo está efectuándose una cuestación pública para socorrer á las víctimas de los temporales. Acompaña á los postulantes una banda de música.

Aumenta el movimiento electoral. Los republicanos anuncian un mitin

para la semana próxima.

Um iLonor de Cíamlboa. Muero pe-. riodico. Para @i Sai |to Tiatteo. W^eyler. Tomlíola de la P r e n ­s a . Contra l a pornografía. JLo del asalto a l convento. Sobre la desTiacion de l rio Tordera. Barcelona 4.—El martes llegará á ésta

el Sr. Gamboa, representante extraordina­rio de Méjico. E n su obsequio se celebra­rán ios actos siguientes: recepción en el salón de Ciento de la sCasas Consistoria­les, banquetes en el Fomento 5- en el Ti-bidabo, lunch en la Lonja, conciertos y excursiones.

H a aparecido un nuevo diario, dirigi­do por D. Rafael Guerrero, titulado La Prensa.

Las señoras de la aristocracia han acor dado abrir una suscripción destinada á la adquisición de un coche para la conduc­ción del Santo Viático en las parroquias pobres.

La primera parroquia que utilizará el nuevo servicio será la de San Pablo del Campo.

H a marchado á Madrid el general Weyler.

Mañana se inaugurará la tómbola orga­nizada por la Asociación de la Prensa en beneficio de las víctimas del temporal.

Una Comisión de señoras ha visitado al gobernador para pedirle prohiba en los teatros las representaciones pornográ­ficas.

E l gobernador ha manifestado que, ante la persistencia de ciertos elementos en afirmar que fué asaltado un convento, está dispuesto á llevar á éste á mi nota­rio para que levante acta de la declara­ción negativa de las monjas.

H a n visitado al Sr. Pórtela los alcal­des, concejales y comisionados de los pueblos que riega el Tordera para pro-

INFORIACÍÓN MILITAR Se anuncian dos vacantes á concurso de

primeros tenientes ayudantes de profesor, en comisión, de la Academia de Infantería.

— Se ha dispuesto que" el capitán de Artillería D. Julián Duran Salazar cese de ayudante del general Llinás Breva.

— Pasa á situación de reemplazo el te­niente coronel de Caballería D. Luis de Za-vala y Guzmáu.

—• Han sido destinados: A la Comisión de experiencias, proyectos y comprobación del material de Guerra, el comandante de Artillería D. Francisco Leguina; al minis­terio de la Giierra, el comisario de Guerra de primera clase D. Rafael Grimaldi, y á la Escuela de equitación militar el capitán de Caballería D. Bianor Sánchez Mesas y los primeros tenientes de dicha Arma don José Chacel Normo y D. Luis Rodríguez Campomanes.

— Ayer visitaron al general Aznar los generales Rubín y Sánchez Mesas, el sena­dor señor marqués de Ibarra y los señores condes de Locatelli y Mosa y el ex dipu­tado Sr. Urquía.

— Hojr se publica la propuesta de as­censos del Arma de Infantería.

Las cifras son: Para la escala activa, las que ayer dijimos, y en la escala de reserva ascienden un capitán á comíindante y 10 primeros tenientes á capitanes.

— Ha solicitado el retiro el archivero tercero D. Antonio de Dios García.

—• Hoy publica el Diario Oficial una Real orden dictando instrucciones para el señalamiento de haberes pasivos á los fca-bos é individuos de tropa de los Cuerpos de la Guardia civil y Carabineros, en el sentido de que se cumplimente lo precep­tuado en la 13.* disposición adicional del articulado de la ley de Presupuestos vigen­te, cuya proposición presentó á las Cortes el diputado Sr. Amado,

XJX 3 !S O ..A. Mo l i a j coisaploí.

Lisboa 4.—El ministro de Portugal en Río Janeiro telegrafía que se puede consi­derar como fracasado por completo el complot monárquico fraguado contra la República portuguesa.

Fué conocido el mismo por revelacio­nes que hizo uno de los conjurados.

La policía brasileña continúa sus inves­tigaciones.

Ciremiar- á los prelados. Lisboa 4.—El Consejo de ministros .ha

aprobado la circular dirigida por el mi­nistro de Justicia á los obispos, haciéndo­les responsables de los acontecimientos que podrían suceder con motivo de la pu­blicación y lectura de la pastoral.

Añade la circular que los obispos y sa­cerdotes que sigan en actitud de rebeldía contra el poder civil serán denunciados á los Tribunales, quedándoles suprimidas las dietas actuales ó las que podrá conce­derles la próxima ley de separación de la Iglesia y del Estado.

EL TRATADQ CQN CUBA Barcelona 5.—En el Fomento del Tra­

bajo Nacional se han reunido esta noche los diputados y senadores catalanes, asis­tiendo también varias entidades econó­micas.

Se ha acordado constituir en Madrid una Comisión mixta de representantes del país, en la que figurarán también en­tidades productoras, con objeto de ges­tionar se llegue á un Tratado de comer­cio con Cuba.

Se ha dado lectura de un telegrama suscrito por los Sres. Canalejas y García Prieto, en el que dicen que el Gobierno hará todos los esfuerzos posibles para lle­gar á la firma de dicho Tratado, y que las negociaciones entabladas en ese sen­tido son satisfactorias.—Fabra.

CONSEJOS PRÁCTICOS

IdcDi «3 el marquesado de Caslitleja del j testar contra la proyectada derivación de 'iPimpo, é favor de dcña Elisa de Forres y id ic i io río

mk Hi$ Hiffi TRASIEGO DEL VINO

Los. trasiegos se destinan á desembarazar á los vinos de las heces que se han deposi­tado en el fondo de las cubas y que pueden descomponer los vinos, echándolos á perder.

En el momento de la trasiega el vino no está claro; arrastra con él una gran canti­dad de impurezas, fermentos, etc., y de aquí que al depositar las cubas en las bode­gas, merced al descenso de temperatura, la fermentación disminuye y las materias pe­sadas se descomponen, acumulándose en el fondo en forma de una masa viscosa, la hez, que se debe eliminar lo más pronto posible para no perder el vino, ó al menos comuni­carle un olor desagradable, que hace repu­diarle en el mercado.

Para esto se efectúa el trasiego. Es necesario escoger para este motivo un

buen tiempo y una presión barométrica ele­vada, porque, de lo contrario, el anhídrido carbónico cont|nido en la hez se desprende más fácilmente, arrastrando con él impure­zas que quedan en suspensión en el vino y el trasiego no es perfecto.

Basta que el viento sople del Norte para la necesaria presión.

Es necesario además que las cubas, barri­les, etc., estén muy limpias, es decir, que en sus poros no haj-a ninguna impureza, y para esto se las azufra.

Para azufrarlas se suspende en el aguje­ro superior uua mecha encendida. El azu­fre, quemándose, desprende gas sulfuroso, que se infiltra en los poros de la madera y destruye todos los gérmenes vivientes.

vSe cleja así la cuba, con el agujero tapa­do, durante tres ó cuatro hora''. Antes de ti-asvasar los vinos conviene observar si hay que hacerlo al abrigo del aire ó no. Si se deposita, aunque sea en parte, la materia colorante de un vino expuesto en una copa al aire libre durante veinticuatro horas hay qtie hacer el trasiego al abiigo del aire. En el caso contrario, precédase del modo si­guiente:

Rogamos á nuestros corresponsales ad­ministrativos que se hallan en descubierto con esta Administración se pongan al co­rriente antes de'fin de mes, para ezñtar ia siispcv.sión de sus paqiieteSf

H-eformas en e l K,etiro. • Desde el verano último y merced á las

iniciativas de la Alcaldía, la hermosa po­sesión ha entrado en un período de re­surgimiento y de naciente prosperidad, que si bien no es obra de poco tiempo, es de esperar se consiga en un plazo lio le­jano.

Se han realizado importantes labores de cultivo en toda la parte de jardines con uña fuerte cava y extirpación de plantas parasi­tarias que abundaban y afeaban los cuadros; se han recortado y alineado las principales figuras, podado los árboles, repuesto numero­sas, marras y se han an-áncado especies arbó­reas pobres é insignificantes sustituyéndolas con plantas adecuadas.

Se han alineado las figuras con boj y ebó-nibus, reponiendo todas las faltas de esta planta que daban á los jardines aspecto.de pobreza. - E n las partes principales de construcción

es de notar que se han empezado las obras de enfoscado y pintado de las pilastras y zócalos del, cerramiento del Parque Zoológico y la huerta de Román, pintándose la verja de la misma y sustituyéndose con bonito seto de acacia el abandonado cerramiento de valla antigua.

_ Se han cerrado en igual forma los espa­cios ó rinconadas inmediatos al Observato­rio Astronómico, por constituir lugares peli­grosos por lo escondido, destiuáudolos á am­pliación de las estufas y almacenes del ser­vicio, y suprimiendo, en cambio, los distin­tos depósitos de material, antes acampados al descubierto en distintos lugares del Re­tiro.

El antiguo y abandonado estanque de Campanillas se halla en servicio, repintada su barandilla y colocada en el centro una artística cascada ó gruta de peñasco natural con surtidor, habiéndose hermoseado los jar­dines inmediatos.

La ría de patinar, limpia y hermosa, es ahora una nota de buen gusto y arte de jar­dinería. La isleta central, adornada con her­niosas magnolias, ofrece uña linda perspec­tiva ; se ha solado el fondo de la ría, reno­vándose el agua, y se ha construido de nue­vo el kiosco ó caseta rústica. . .

La magnífica estufa de Salamanca se ha remozado con obras de cristalería y, pintura; han desaparecido los tiestos viejos, convir­tiéndose en uua espléndida serré Con plantas hermosaSj y arreglándose el local que que­dará libre al tránsito público y utilizable como refugio y sitio de descanso para los paseantes. '

También se ésta limpiando el antigUo es­tanque ó baño del elefante, que será desti­nado para baño de perros.

La preciosa casa del rico y del pobre vol­verá á sus buenos tiempos, arreglándose sus caprichosas estancias, que hicieron las deli­cias de los niños en otras generaciones, y otra vez funcionarán graciosas sus artísti­cas figuras de movimiento.

El Partei-re, el hermoso trozo versallesco, ha tenido un renacimiento, habiéndose lim­piado y arreglado perfectamente sus figuras, respetando su típico trazado y reponiendo las plantaciones. Las magníficas fuentes de mármol se están arreglando y se dotarán de agua potable, y los espaciosos estanques también se han reparado y puesto en ser­vicio.

Bajo el aspecto de higiene y de arte me­rece citarse el haberse restaurado una nota que daba aspecto original á nuestro Parque. Desde la casa de fieras hasta el estanque del elefante había desaparecido, víctima de los parásitos, una hermosa alameda de co­niferas piramidales que eran, un verdadero encanto y fueron sustituída.s" por vulgares y pobres acacias; hoy, mientras puedan re­ponerse las antiguas y espléndidas wellingto-nias gigantes, se han plantado cedros pre­vias labores de saneamiento y purificación del terreno.

Todo esto, con el aumento de bancos en los paseos, el enarenado de los mismos jjara evitar polvo y barro, limpieza de alcorno­ques, y regueras, poniendo muchas de estas cubiertas bajo el paseo, el arreglo de todas las cañerías, la restauración y puesta en ser­vicio de las fuentes y estanques, dotación de agua y arreglo de los desagües y preciosos listones ó fajas de flores á los lados del pa­seo de coches, con otros mil detalles de lim­pieza y de cuidado, anuncian una dichosa era

SUCESOS Riña enti*s arperos»

En. los solares de Medinaceli riñeron ayer tarde dóá obreros por cuá de ellos se había de llevar un i3Íco para trabajar, en la obra en construcción que hay en dichos solares. •

Un transeúnte dio aviso á la policía de lo que pasaba, presentándose en el lugar del suceso el guardia de Seguridad número ,84, él cual condujo á la Casa de Socorro del dis­trito del Congreso al obrero, de cincuenta y cinco años, Ventura Martín Laserna.

Reconocido por los facultativos de guardia, le apreciaron-una heiida de forma circular ;ea la región escapular derecha; otra igual en la región destoidea izquierda, y contusión con erosión en el antebrazo izquierdo.

Estas leisiones, qiie fueron calificadas de pronóstico reservado, se las produjo con el pico, objeto de la disputa, su compañero de trabajo Juan Saldaña . Martínez, de veinti­ocho años,.el cual fué detenido después en la, calle de Cervantes á petición del encarga­do, de las obras, vSimón iNIartín Nieto. ,

El herido, después de curado, pasó al Hos­pital Provincial.

'Calda. . En su domicilio, Sánchez Bustillo, núme­

ro 5, tercero, se cayó la niña de cuatro años Matilde Yus Galán, ocasionándose la fractu-ra del brazo izquierdo.

Fué curada en la Casa de Socorro del Píos» pital, pasando después á su domicilio.

Ju«goé ps i ig resos . En él Arenal de.Mandes, núm. i, huerta,

al acercarse á un montón de papeles ardien­do el chicó de cuatro años Claudio Parien­te Rodríguez, se cayó en el fuego. Su padre acudió en su auxilio, logrando sacarle de las llamas.

En la Casa de Socorro de Chamberí fueron cUradós el padre y el niño de .quem£lduras leves el primero, y graves el segundo.

— La niña, de dos años Aurelia Agúdií Prados, que vive en la Carretera de Toledo núm. 15, fué asistida en lá Casa de Socorro (sucursal de la Inclusa) de la fractura de' tercio medio del fémur, lesión calificada d« grave.

Se la produjo jugando en su domicilio. Avmoníf is i*«pulatieanas.

En la Plaza del Dos de Mayo se hallaban ayer tarde un grupo de republicanos de Is Unión y radicales discutiendo acaloradamen­te. De pronto uno de ellos hizo uso de un fuerte razonamieyíto (léase garrote) y dio al otro en la cabeza^ sin duda, á ver si entraba.

Intervino la autoridad, deteniendo á Juan Rodríguez Pérez que presentaba una herida contusa en la cabeza, de pronóstico reserva­do; Bernardino Suárez Serrano, que tenía erosiones leves eji la muñeca izquierda; Fe­lipe Fernández Vergarajáuregui, autor deí contundente silogismo electoral; Manuel Al-degunde González, Juan Fernández Díaz y, Aurelio Fernández Vergarajáuregui.

Los dos primeros fueron curados en la Casa de vSocorro de Chamberí, y todos, en unión de cinco garrotes y dos navajas, fueron pues­tos á disposición del Juzgado.

Un suesio ea ra . ¡Le pasan unas cosas á algunos...'! Gabino

García Poza, de veintidós años, trapero, ven­dió mil y pico de hilos de plomo, por los que cobró 375 pesetas. Guardó el dinero en la car­tera y se fué 'á tomar una taza de caldo á la taberna, sita en la calle de Latoneros. nú«, mero 11.

Ya allí, sacó la cartera y empezó á ajusta»-cuentas. De pronto se quedó traspuesto, se­gún dijo, y al despertar de su sueño la car tera había volado.

Pensando lo expuesto que es.á veces que ásíTse traspuesto, se fué á contar su sueño á la Comisaría del distrito.

Robo de una. a»rt8i>a; También le robaroií ayer lá cartera á dos

Leoníldo de Mendoza y Costa, periodista, natural de Lisboa, y que se halla liospedadc en el Hotel de Londres. Estando en la taqui­lla del teatro Cómico, ál i r á sacar la cartera notó que había desaparecido sin saber Cómo. Lo robado asciende á 250 pesetas.

SOBHE LA CATÁSTROFE DEL HiPáOROMd Poco podemos añadir á la extensa infor'

mación de ayer sobre el suceso del Hipó* dromo.

El Juzgado ha continuado practicando laf diligencias sumariales. A la Casa de Ca« nónigos han ido á prestar declaración el avia-, dor Mauvais, el Sr. España y algunos espec­tadores.

También se han tomado nuevas declara» cienes á los heridos.

Estos continúan en el mismo estado. Por último, relacionándolo con la catastro*

fe, se hablaba en los Centros políticos de la dimisión de un funcionario que, aunque des­pués del suceso desplegó gran actividad, con­tribuyó con su ineptitud á las imprevisiones y deficiencias que se observaron en la pista.

Se saca el vino en cubos por med:o de una llave ó un sifón y se echa en otra cuba , . . . hasta que salga turbio. Si la cuba llena está \ de bienandanza para el paseo que fué favori-á un nivel más alto que la vacía se hace el I tb dé los madrileños, y que con estas y trasiego con un tubo de cauchú. Si es al | otras reformas que están en planta y no tar-revc,-< se emplean bombas aspirantes. | darán en desarrollarse, volverá á ser el jar-

Londres 4.—Hoy, estando almorzando lord Crovve, sintióse indispuesto repenti­namente.

Los médicos le han prescrito no salga de sus habitaciones particulares por espa­cio de algunos días.

NUEVO PRESIDENTE Puerto Cortés 5.—Ha sido nombrado

presidente interino D. Francisco Ber-trand, partidario del general Bonilla.

Su mando durará hasta Octubre pró­ximo, en que se elegirá sucesor al seño.»" Dávila.—Fabra.

Par hacer "el trasiego al abrigo del aire se^din más delicioso j ; espléndido de la corte., Ei , DEBATE

Suplicamos á los señores suscriptorei, de provincias y extranjero que al hacer la renovación tengan la bondad de acom­pañar una- de las fajas con que-reciben

AñoíL-Nám 155. Eiú D É : B A T E : 15omihgo5Mafzol0íL Í C

Regreso de Suárez fnclán. " H o y ta i r j j i cn t c g r e s a r á de l P u e r t o d e

S a n c a M a r ' a c} e x m i n i s t r o y p r e s i d e n t e ' t íe la C o i i i s i ó n d e p r e s u p u e s t o s d e l C o n ­g r e s o , Sí. S u á i c z I i i c l án .

Iníerpelación financiera. P a r e c e .-tr q u e el d i p u t a d o S r . E s p a d a ,

c u y a coriipetcncí!) e n a s u n t o s financieros e s c!j l u d e s r e c o n o c i d a , se p r o p o n e e x p l a ­n a r o-i noTnbic d e los c o n s e r v a d o r e s u n a

' i n t c - n e l a c i ó n sob re la po l í t i ca e c o n ó m i c a d e l .Si-. Cc^tiáti.

Visitando á Canalejas. E'i j c l c d e l n o b i c r n o l ia r e c i b i d o e n la

t a r d e do i;ycr í u m i c r o s a s v i s i tas e n s u des ­p a c h o ofici;:], e n t r e el las l a de l fiscal de l

,,Suí»remo D , B u e n a v e n t u r a M u ñ o z , e l g o -' b e í u i u l o r d e l B a n c o d e E s p a ñ a S r . R o d r i -jgáficz, D . M i g u e l M o y a , D . Basi l io P a ­r á i s y e l e m b a j a d o r d e F r a n c i a .

: Con e s t e ú l t i m o ce l eb ró e l S r . C a n a l e ­j a s u u a e x t e n s a confe renc ia .

T a r a b i é n v i s i tó a l p r e s i d e n t e d e l C o n s e ­j o u=ia C o m i s i ó n c o m p u e s t a d e v e i n t i t r é s perstHias d e los p u e b l o s d e G r a c e n a - y V a l -•verde, c o n o b j e t o d e i n t e r e s a r l e l a conve ­n i e n c i a d e q u e sea d e c l a r a d a d e u t i l i d a d p í i h ü c a , c o n f o r m e á l a s a sp i r ac iones de l p a í í s la p r o n t a c o n s t r u c c i ó n d e los fe r ro-c a r r ü c s d e S a n t a Ola l la y P e ñ a de l H i e ­r r o 'i N e r y a . , ,. , - • • ,:

A ( f r en te d e d i c h a , C o m i s i ó n , q u é sal ió m u y c o m p l a c i d a d e los b u e n o s deseos de l jefe de l G o b i e r n o , figuraban los . d ipu t ados p o r d i c h o s r e spec t i vos d i s t r i t o s SreS. S á n -.chcv. Da lp y Fiscowicli , .

l a dimisión dei jefe superior de Policía. V^'MO á t í t u l o d e i n f o r m a c i ó n r e c o g e m o s

l o s i i i s i s ten tes r u m o r e s a y e r c i r c u l a d o s e n íiUíunos c e n t r o s po l í t i cos sob re q u e el je fe s u p e r i o r de Po l i c í a , S r . F e r n á n d e z sLLííío. c o n s i d e r á n d o s e i n c a p a z p a r a e l carí-,;i q u e d e s e m p e ñ a , t en í a p e n s a d o h a c e r fliíiiisIóU del u í i s m o d e n t r o d e m u y b r e -,vcs d í a s .

Regreso de Oasset l í o y es e s p e r a d o e n M a d r i d , d e r e g r e s o

-fiel P u e r t o d e S a n t a M a r í a , a d o n d e h a i do c o n o b j e t o d e c o n f e r e n c i a r c o n el S r . Co-b iá i i ace rca d e s u s p r o y e c t o s d e o b r a s p i i -.blir:if;. e l m i n i s t r o d e F o m e n t o S r . G a s s e t , a c o - a p a í í a d o d e s u sec r e t a r i o p a r t i c u l a r e l r l ipr . tado á C o r t e s D . E d u a r d o O r t e g a y CassL't.

Latorre á !a Gcruüa. E ! g o b e r n a d o r civi l d e M a d r i d , S r . F é r -

náí i í icz L a t o r r e , se p r o p o n e sa l i r d e n t r o .de sraiy b r e v e s d í a s p a r a l a C o r u ñ a .

ÍHi.rante s u a u s e n c i a se e n c a r g a r á d e l G'-sb-iorno civi l el s ec r e t a r i o , D . A n t o n i o C e m b r a n o .

¥iaje de propaganda. A n o c l i e , e n el e x p i p s o d e A n d a l u c í a ,

•sal ieron p a r a C ó r d o b a y Gi tanada los sé-fueres Azcára tCj G a l d ó s , . Ig les ias ( D . p-.'),~ Sí ' . lvatclla, S o i i a n o , Z u l u e t a , B a r c i a , T a ­p i a y N o u g u é s , con ob je to d e d a r t tn n i i -.tiu e u a m b a s p o b l a c i o n e s .

La lesa de!'Senado. N « o b s t a n t e l a a b s o l u t a r e s e r v a q u e

V c c r c a d e l a c o n s t i t u c i ó n d e la M e s a d e l S c ü a d o g u a r d a e l j e f e de l G o b i e r n o , s e .asL'gura q u e c o n t i n u a r á n ' s i e n d o v i c e p r e -.«idcii tes los S r c s . J i m c n o ( D . A m a l i o ) ,

, , ' duque d e M a n d a s y L ó p e z M u ñ o z (don-i ' A n t o u i o ) , p o r e l o r d e n con qufe v a n n o m -librados. ' f P a r a la c u a r t a v i c c p r c s i d e a c i a s e r á de -í ,s ignado el d u q u e d e T o y á r , h e r t i í a n o d e l [ t o n d e d e R o m a n o n e s , y g o b e r n a d o r c i -jivil q u e h a s ido d e M a d r i d .

Ei obispo de Jaca.-M a ñ a n a l l ega rá á M a d r i d e l i l u s t r e se -

^o r ob i spo d e J a c a , D . A n t o l í n L ó p e z

, «Por difercficia c r i to r io cintre í m c a p a -ítiz i n g l é s y oír-o e s p a ñ o l o b r a » h i d r á u l i ­cas d i q u e s F e n o l , el ú l t i m o a b a n d o n ó ei t r a b a j o h o y , s i e n d o s e c u n d a d o i,-or 23 peo­n e s , d e i')c. 30 fiue cpmi ionen s u cus-idrüla.).

SfSEfO^mÁS DEl GENERAl AZUÁR

Visita rfja.^despetitda.y - ' E t N e x a l c a l d e d e B a r c d o n a ' , S r . R o i g

y B e r g a d á , y ' c a n d i d a t o á l a d i p u t a c i ó n á C o r t e s p o r el d i s t r i t o d e G a u c í n e s t u c o a y e r á d e s p e d i r s e del S r . C a n a l e j a s , p o r sa l i r h o y p a r a la c i u d a d c o n d a l .

CanaUjas y Alonso Castrillo. E l p r e s i d e n t e d e l Conse jo e s t u v o a y e r

e n e l m i n i s t e r i o d e l a G o b e r n a c i ó n ce le ­b r a n d o con el S r . A l o n s o Cas t r i l lo u n a d e t e n i d a con fe r enc i a s o b r e e l p l a n de l G o b i e r n o e n las C o r t e s y a s u n t o s e l ec ­t o r a l e s .

Pero todavía... Ascgúr í i s c q u e m a ñ a n a e l m i n i s t r o d e

l a G o b e r n a c i ó n firmará u n a R e a l o r d e n a n u l a n d o el c o n c i e r t o p a r a la c o b r a n z a del i m p u e s t o s o b r e la ca l , e l j c s o y e l c e ­m e n t o .

Canalejas en Palacio. E l p res iden te , clel Conse jo e s t u v o a y e r

e n P a l a c i o d e s p a c h a n d o con el Re3 ' . L a entrex ' is ta fué m u y b r e v e . AL'sa l i r el S r . C a n a l e j a s h a c i a s u e n t r a ­

d a el m i n i s t r o d e E s t a d o , q u e d e s p a c h ó c o n D o n A l f o n s o v a r i o s a s u n t o s d e s u d e p a r t a m e n t o , e n t r e e l los u n a s c a r t a s r e ­c ib idas d e S o b e r a n o s .

Don Eugenio á Madrid. A y e r , e n el r á p i d o d e G a l i c i a , h a sa l i do

d e s á | poses iones d e LourÍ7;án el p r e s i d e n ­t e d e l S e n a d o , S r . M o n t e r o R í o s , ' q u e l le­g a r á h o y á M a d r i d á l a s n u e v e y m e d i a d e la" m a ñ a n a .

Conferenciando. C o n é l Sr.; A l o n s o Cas t r i l lo h a c e l e b r a d o

a y e r u n a d e t e n i d a con fe r enc i a el g o b e r ­n a d o r c iv i l S r . F e r n á n d e z L a t o r r e , e n l a c u a l se o c u p a r o n , n o sólo d e a l g u n o s e x ­t r e m o s r e l a c i o n a d o s con el p r o b l e m a d e la m e n d i c i d a d , s i no d e la d e s g r a c i a acae ­c ida a n t e a y e r c ñ e l H i p ó d r o i ó o . / *'

Los Reyes á S%v¡íla. C o m o h e m o s a n u n c i a d o , h o y á l a s o c h o

d e la n o c h e y e n t r e n e spec i a l , s a l d r á n los R e y e s p a r a Sevi l la .

D o n Alfoasoí en . la p r ó x i m a "semana és cas i seguro" q u e n o v e n g a á " M a d r i d , ap l a ­z á n d o s e p a r a la s i g u i e n t e el Conse jo q u e él p r e s i d a .

Los maestros, agradecidos. U n a n u m e r o s a C o m i s i ó n , c o m p u e s t a , d e

la A s o c i a c i ó n N a c i o n a l de l ] \ Iag is te r io , l a A s o c i a c i ó n d e M a e s t r o s d e Ivladrid 3 l a d e m a e s t r o s a u x i l i a r e s , h a v i s i t a d o a3'er a l m i n i s t r o d e I n s t r u c c i ó n p t ib l ica p a r a e x ­p r e s a r l e s u g r a t i t u d p o r las i m p o r t a n t e s m e j o r a s q u e h a i n t r o d u c i d o e n favor d e la c lase .

Cumplimentando al Rey. A5'er - c u m p l i m e n t a r o n a l R e j - e l e x m i -

4isbít) -D, Á m a l i p J i m e n o , D . E s t a n i s l a o i T t q u i j o , ' D . T o m á s Cb"sía-, e l d u q u e d e O s u n a , los m a r q u e s e s d e A r c o s y l a R o ­m a n a , los c o n d e s d e G u a d i a n a 3' A g r e l a , e l m a r q u é s de l T u r i a , c o n u n a C o m i s i ó n d e Valt í í icia e l e m b a j a d o r d e M é j i c o s e ­ñ o r ,Beis tegui y l o s ' S r e s . K i n d e l á t i - y S p b t t o r n o .

Lo que dice Alonso Castrillo. E l m i n i s t r o d e l a G o b e r n a c i ó n h a d i ­

c h o a3'er á los .per iodis tas q u e el Conse jo S u p e r i o r d e S a n i d a d , r e t m i d o e n ^ el m i ­n i s t e r i o ; h a a c o r d a d o ' se d é e n E ^ a ñ a á l o s ' b u q u e s p r o c e d e n t e s d e A m é r i c a e l m i s m o t r a t o s a n i t a r i o q u e se les d a e n P o r t u g a l , e n v i s t a d e los p e r j u i c i o s q u e á los i n t e r e s e s c o m e r c i a l e s c a u s a b a l a v e n t a j a e x i s t e n t e e n favor den los p u e r t o s p o r t u g u e s e s .

. E l m i n i s t r o r e d a c t a r á e l c o r r e s p o n d i e n ­t e d e c r e t o , q u e se r á firmado e n b r e v e p o r D o n A l f o n s o e n Sev i l l a .

E l m in i s t ro de la Ouerro h a redactado u n a s i p a ñ í a s de Zapadores.—2 compañ ías de Telé-r íí^í^ -r»nra le» /-i-^frn-lii'yaf-.iAíi r i e l T?i,irí-^if/-i í\fi o-ra frvc bises pa ra la organización del Ejérc i to , de

1;!S cuales d io cuen ta á s u s compañeros en el úitirao Consejo de min i s t ros celebrado.

Preceden á d ichas bases u n a suc in ta ex­posición sobre la organización ac tua l del Ejército Y reforinas que la práct ica hace in­dispensables , 3' después de u n a s l igeras mo­dificaciones acerca de las Zonas de recluta-i r i eu to , ejérci to ,de p r imera j ' s e g u n d a l ínea y reserva te r r i tor ia l , se establece lo s i gu i en t e :

O i ' g a n i ^ « i o n d e l m u n d o .

P r imero . Reducción d e las p lan t i l l as de j KS escala.-i ac t ivas á las necesidades del Ejér­cito combat ien te .

Segundo . Es tab lecer en ellas, y p a r a to­das las A r m a s y Cuerpos , u n a conveniente proporcional idad en t re los d is t in tos empleos .

Tercero. Creación de u n a escala d e reser­va y otra t€rrij:orial.

Cuar to . Soitíéter á los cap i tanes , coroneles. 3' genera les á pruebíis prác t icas de a p t i t u d ; y

( ju in to . ICn los ascensos por elección, ha-m:;ra m i t a d de las escalas , pa sando desde mera m i t a d de l a s escales, pasando desde luego á la s i tuación de reserva los que , pUT diendo ser elegidos, sean t res veces poster­gados .

E s t a s conclusiones coinciden, casi en4 su totalídadj- con lo p ropues to rec ientemente j^or el E s t a d o Mayor Cent ra l del Ejérc i to p a r a dar solución, al 3-a mencionado a r t . 8.° de los p re supues tos -v igen te s . : ,

An te s de t e r m i n a r conviene dejar consig­nado que el n ú m e r o y composición de los Centros , dependenc ias .y es tablecimientos mi ­l i ta res ha dé responder á la aus te ra organiza­ción q u é corresponde á u n Ejérc i to q u e n o lia satisfecho a ú n sus p r imeras y fundamen­tales necesidades, y que los o rgan i smos di­rectores y admin i s t r a t ivos h a n de es ta r cons­t i tu idos con la ma3'or sencillez, evi tándose á toda costa p lé tora de persona l y complicados t r ámi tes burocrát icos , que , efi vez de facili­t a r , embarazan la labor técnica y las decisio­nes de l al to m a n d o . / / ';

•Las consideraciones ;exijñestas y el resu­men de t ropas que se acompaña cons t i tuyen las ideas generales del pensamien to orgánico mi l i t a r del Gobierno, y su desarrol lo corres ponde al E s t a d o Ma3'or Cent ra l del Ejérc i to , que h a de p roponer la forma m á s convenien­te de" l levarlo á l á g í á c t i e a . /

© r g a i s i a a c i o H q s i e s e p T o p o í s © p a r a e l E j é r c i í © d o | í 5 . ' i i i i e r s l i n e a .

PENÍNSULA

14 d iv i s iones ; dos- p a r a cada región, á ex­cepción, de las 7.* y 8.*, que , po r ahoraj sólo t e n d r á n una .

Composición de -una división ná pie de presupuesto».

2 b r igadas de á 3 l eg imien tos d e Infante­ría de l ínea (cada reg imien to con 3 batal lo­nes , el 3." d e s a u n a d o , y i depós i to ) .—i bata­llón de Cazadores (con 4 compañías y i de-pós i to j .—I reg imien to de Caballería (con 4

.í 'eiá Por fin en San Fernando,

P o r R e a l o r d e n fecha d e a3-er se h a r c -íue l to ciuc l a E s c u e l a N a v a l q u e s e d i s p u ­

t a b a n C á d i z y S a n F e r n a n d o q u e d e in s ­t a l a d a e n es ta t i l t ima c a p i t a l .

Don Valeriano en Madrid. 'Anoche l l e g ó d e B a r c e l o n a e l c a p i t á n

Jgeneral d e C a t a l u ñ a , S n . Wes^ler . ; ' L a l l egada d e D . V a l e r i a n o , d e q u i e n ^ e h a b l a c o m o p r ó x i m o sus t i tu to , d e l se-S o r C a n a l e j a s e n l a p r e s i d e n c i a d e l C o n -*eJOj h a d a d o l u g a r , c o m o s i e m p r e , á m u -m o s . c o m e n t a r i o s po l í t i cos . ( P o r d e p r o n t o , e n l a e s t ac ión fué rcc i -'Skht i>or u n n ú m e r o d e a m i g o s m á s n u -Ijgioroso q u e d e c o s t u m b r e .

: Reunión aplazada. H a s ido a p l a z a d a h a s t a m a ñ a n a l u n e s

l a r e u n i ó n .'.ni a n c l a d a p a r a aj-er d e la Co-taisióu cpie e n t i e n d e en el p r o y e c t o d e l e y d o e x a c c i o n e s loca les p a r a r e d a c t a r iel d i c t a m e n c o n e s p o n d j c n í c .

Obsequiando ai presidente. x r,a Asoci í ic ión d e E s c r i t o r e s y A r t i s -)tas, c u ses ión c e l e b r a d a , h a a c o r d a d o o b -Jsefiular c o n u n b a n q u e t e a l p r e s i d e n t e d e l Conse jo , q u e t cn t l r á l u g a r el m i é r c o l e s j>rÓA'iuio.

Ya empieza Scríano. m d i p u t a d o S r . S o r i a n ó h a d i r i g i d o

'ftyer u ñ a c a r t a a l c o n d e d e R o m a n o i i e s ,i»nu«ci.ándole citte n o p o d r á a s i s t i r á l a s p r i m e r a s ses iones d e l C o n g r e s o p o r t e n e r 'fíyxQ c o n c u r r i r á -varios m i t i n s d e p r o p a -jganda r e p u b l i c a n a , e n C ó r d o b a y G r a -i í a d a . ' ' \. '^ • N o d e m o r e s a r e g r e s o , D . R o d r i g o , p o r q u e s in s u p r e s e n c i a n o h a y -sesiones p inío . rescas . ,, .. ^ . '

No Í0ÚQ9 liün de ser disgustos. L o s oficiales d e l a esca la d e r e s e r v a d i s ­

p o n i b l e d e I n f a n t e r í a d e M a r i n a .han r e ­g a l a d o al m i n i s t r o d e M a r i n a , S r . A r i a s d e M i r a n d a , e n d e m o s t r a c i ó n d e g r a t i t u d , íiiina p laca d e p l a t a r e p u j a d a con , r e l i eve , 5eti la q u e . s e l ee u n a a fec tuosa cledica-feoria.

'•; La Junta Superior de Poiicíai •-:• , 'Ayer , á ú l t inu í h o r a d e la t a r d e , s e h a j í e u n i d o e u cL m i n i s t e r i o d e la G o b e r n a -í t i ó n ía J u n t a S u p e r i o r d e P o l i c í a - p a r a deS-•pacliar v a r i o s e x p e d i e n t e s .

- De viaje. J_ 'Ayer ha sa l ido p a r a M á l a g a el d i p u t a d o f!Sr. C i u e r ele los .Ríos.

í ] Telegrama oficial.

Íi E í g o b e r n a d o r civil d e 'la G o r u ñ a ha- e n ­c a d o a}-cr 9I a i i p s t f í Q . f í . s iguiente .tele-

SALGADO S.ViLt?a^t:Te° loieg do oro de ley de sen.'' SO ptas.; do cab.°, 63 ptas.

escuadrones y i depós i to ) .—i reg imien to de : g a d a .discipl inaria Art i l ler ía m o n t a d a (con 3 g r u p o s de á 3 ba - ' ^ -^ •• -t e r ías , el 8.° s in pei 'sonal n i g a n a d o , y i de­pósito).—vServicios de Ingenie ros , 2 compa­ñ í a s de zapadores , i sección de telegrafía eléctrica de m o n t a ñ a 3" otra ópt ica.—Servi­cios de Admin i s t rac ión 'Mi l i t a r .—Serv ices de San idad-Mi l i t a r .

gratos .—Servicios de Admin is t rac ión y Sani ­dad Militar.-

CANARIAS

I r eg imien to de Infanter ía de l ínea de 3 bata l lones de 4 compañías ac t ivas (2 batal lo­nes en S a n t a Cruz de Tenerife y i batal lón en la Oro t ava ) .—i reg imien to de Infanter ía de l ínea de 3 batal lones de 4 compañ ías acti­vas (3 bata l lones en La P a l m a s y u n bata­l lón e n Guía ) .—4 bata l lones de Cazadores.— I escuadrón de Caballería.—3 comandancias de Art i l ler ía .—2 ba te r ías d e montaña .—3 compañías de Zapadores.—2 compañías de Telégrafos.—Servicios de Admin i s t r ac ión y S a n i d a d Mi l i t a r .

M E L Í I - L A

1 divis ión orgánica , compues ta d e : 4 r eg imien tos de Infan te r ía de l ínea á 3

bata l lones de 6 compañías , i g r u p o de ame­t ra l l adoras y I depósi to de ins t rucc ión en la P e n í n s u l a . — i batal lón de Cazadores con- 6 compañ ía s , i sección de ametra l ladoras y i depósi to de ins t rucc ión en la Pen ínsu l a .—i reg imien to de Caballer ía de 6 escuadrones.—• I r eg imien to m i x t o de Art i l le r ía ( i g r u p o mon tado y o t ro de m o n t a ñ a , á 3 ba te r í a s ) .— I P a r q u e móv i l d iv is ionar io d e munic iona­mien to .

Tfcrpas afectas á la Capitanía general.

2 ba ta l lones de Cazadores ( t rans i tor iamen­t e ) , coii s u s secciones de amet ra l ladoras .—i r eg imien to de Caballería ( t r ans i to r i amen te ) . Comandanc ia de t ropas de Art i l le r ía .—i ba­tería de -obuses de campaña .— i r eg imien to m i x t o d e -Ingenieros.—I compañía ' de Telé­grafos pa ra la red de las posiciones ocupa­das .—i Gomandancia de Admin i s t r ac ión Mi­l i t a r .—i compañ ía m i x t a de S a n i d a d Mil i tar . Fue rzas ind ígenas .—Compañía d e 'mar.— Depós i to d e g a n a d o .

CEUTA

I b r igada de Infanter ía de 3 reg imientos d e l ínea , cada uno con 3 batal lones de á 6 cpmpañ ías y 1 g r u p o de amet ra l l adoras -y i depósi to de ins t rucc ión en la Pen ínsu la .—i ba ta l lón de Cazadores de 6 compañ ías , i sec­ción de amet ra l ladoras y i depósi to de ins­t rucc ión en la Pen ínsu l a .—i reg imien to de Caballería con 6 escuadrones .—i reg imien to m i x t o de Art i l ler ía con 1 g r u p o de 3, bate­r í as , ' m o n t a d o , y o t ro de m o n t a ñ a . — i Co­m a n d a n c i a de Art i l ler ía de plaza .—i p a r q u e móv i l de munic ionamien to .—r reg imien to m i x t o d e Ingen ie ros .—i compañía de Te­légrafos p a r a ía red de la plaza y su campo exter ior .—I Comandancia,; de Admin i s t r ac ión Militar.-—i coiupafiía m i x t a de San idad Mili­t a r . — i ba ta l lón d é inoros t i radores , con u n a sección montada .—1 compañía de mar .

Nota.—Los Cuerpos 3' un idades de las guarn ic iones de África es ta rán á p i e de gue ­r ra .

M e s s i B i e n g e s s e r a l p o r A r i c a s j Cuerpos .

Infantería.—68 reg imientos de Infanter ía de línea.—32 batal lones de Cazadores.—Bri-

E n -Santa Cruz , á l as "Stií de la t a rde exposición de S. T). M. , E s t a c í ó i i - , ' r ^ n t o •Rosario, predicando D . Antonio M a r l ' n .

Ivn el Orator io del Caballero de Gra­cia, por la m a ñ a n a , iMisa de Comuiu'ón genera l , á l as ocho, y á l as diez ,1a solem­ne, y por la ^tame. á las cincoj, tos ejerci­cios acos tumbrados , p red icando D . J a i m e Mar t í , t e r m i n a n d o con procesión .di Re­serva.

E n la par roquia de San José , M i s a , can­t ada , á l as diez, predicando D. F é l i x i ñ i -guez , celebrálidose an t e s de la Reserva , la devoción de los Siete Domingos á San José .

E u San Anton io de los Por tugueses , ídem, id . D . A g u s t í n Pa ra reda .

E n San ta Bárbara , ídem, id . D . Manuel Rub io .

E n S a n André s d e los F lamencos , e m . piezan, á las diez y media , los ejercicios esp i r i tua les , q u e se rán di r ig idos por e l l i m o . Sr . D . Manuel López Anaya , audi ­to r del S u p r e m o Tr ibuna l de l a Ro ta .

E u San J l i l l án , cont inúa la san ta Mi­sión en honor de Nues t ra Señora de la S a l e t a ; por l a m a ñ a n a , á l as s iete , Ejerci-cios,_ IMisa y p l á t i c a ; á las diez y media expKcacióu del Catecismo, y por la t a rde , á las seis , San to Rosar io y se rmón .

E n S a n Ignac io , por la t a rde , á l as seis , d u r a n t e toda la Cuaresma , se h a r á el Ejercicio de Via Crucis.

•En la Real Ig les ia de Mercedar ias Des­calzas, á las n u e \ c y media . Misa coral y expl icación doctr inal po r , e l , Sr . Mar ina .

E n la Real Congregación de Esc lavos (Atocha, 14), á l as once. Misa rezada 3' Rosar io , y á las doce, comida á 40 muje­res pobres , r eg lamenta r i a de la fiesta de la Enca rnac ión .

E n la Igles ia de Nues t ra Señora de la Pas ión , á l as cinco de l a t a rdé , exposi­ción de S. D . M., San to Rosar io , y á con­t inuac ión p lá t ica po r u n P a d r e Domin i ­co, t e rminando c o n , la Salvé , cantada en el a l t a r de la V i rgen .

E n las Rel igiosas del Sagrado Corazón de Jesús , á las cinco ele la ta rde , Rosar io 3 se rmón por u n P a d r e de la Compañía de Jesús .

E n el San t í s imo Cris to de„ S a n Giués , con t inúan ' los Ejercicios de C u a r e s m a ; por la t a rde , a l t o q u é de oraciones, Ejercicios con sermón á cargo de D . Manue l Belda.

E n el Oratorio del E s p í r i t u San to , á las cinco y med ia de la t a rde , San to Rosa­rio, a l que segui rá la Vis i ta de Al ta res , b e n d i c i ó n ' ' y Rese rva .

La misa 3' oficio divino ' son de la Do­min ica , con r i to semidoble y color mo­rado.

Vis i t a de la Corte de Mar ía : Nues t r a Se­ñora de los Pel igros en las Rel igiosas ^ 'a-Uecas 3' T r in i t a r i a s , ó de la Asis tencia en S a n André s de los F lamencos . ' E s p í r i t u vSañto: Adoración n o c t u r n a . '

T u r n o : S a n J u a n de S a h a g ú n . E N E S T E D Í A coiiiENZA- E L CUMPLI ­

M I E N T O PASCUAL E N LAS PARROgüIAS DE LA DIÓCESIS.

(Esie periódico se publica con censura.)

L& GOMGiÍH SE U OALVIOIE U £S ÜN EÜM L O C P x \ R E L B E L L , el famoso específi­

co, p reparado por Francisco Avalos d e . Campo," l a cura en el 85 po r 100 de los casos.

Centenares de calvos qué h o y 110 lo solí grac ias á las v i r tudes curativa;? de este es* pecífico s in ri \ 'a l , le proc laman rey de todo lo conocido has ta el d ía pa ra curar l a cal­vicie. > ^

E u el tocador de toda señora amante':-de conservar su cabello 3' dar le ma5'or es­plendidez, es indispensable este maravi ­lloso p reparado .

No mancha , n o quema, no i r r i ta , y sit agradabi l í s imo a roma le pone á la a l t u r * de los e x t r a c t o s - m á s delicados.

De ven ta en las pr incipales perfusne» r ías de España .

E n Madr id e n perfumerías , farmacias , pe luquer ías y peinadores de señoras d e pr imera clase, 3 venta al por mayor y me­nor e n s u depósi to generaly D e s e n g a ñ o , n ú m . 2.

Expos ic ión y ven ta , Perfumería Impc. rial. Montera, 40.

Pi'ecio del frasco: Madr id , 15 p t a s . ; pro­vincias , 17 p ta s .

Los pedidos- á. sU; au to r D . Franc i sco Avalos d e l ' Campo.

I tiemoo

-2' escuadro-

Llevamos tres días en loa euales no se ka notada una variaciÓQ sensible en las indieacione'3 atnio» {ericas.

Ayer tuvimos buen,-! temperatura, presión elovii da, una brisa suave do dirección varia, cielo desi e^ jado y un promedio nigrométrico bastante bajo.

De provincias acusan buen tiempo, en general. Únicamente Teruel y Cuenca señalan lemperaiu-

ras ¡HÍoriores á cero grados. Las observaciones verificadas en la Iccaüdad, dar

los siguientes resultados: Temperatura: Siáxima 20°; Míiiima i'. Presión: 710. . Indicación barométrica: «"Variable.»

L— O \á^ I.' ^ ^ 9 ^_itfi

FONDOS PÜBUIOéS Oías

"GACETA" SUMARIO DEL DÍA 4 DE MARZO

Ministerio de la Gobernación. Rea l de­creto concediendo franquicia p a r a la circii-lación por el correo de la correspondencia oficial á los Cent ros y dependenc ias que se menc ionan .

—Real orden declarando indiv iduos del. Cuerpo Médico de la Mar ina civil á D . Ma­riano Dolado Paredes y D . Enseb io Vi la r He rnández .

—Otra d isponiendo que desde el 5 del ac­tua l las Estac iones san i ta r i as que se indi­can pasen á s i tuación pasiv'a con a n e g l o á las reglas que se menc ionan .

Ministerio de Instrucción Pítblica y ííc-llas Arles. Rea l orden concediendo á los au . \ i l ia ics q u e se ind ican dcreclio á con­cursar cá tedras n u m e r a r i a s .

—Otra declarando desier to el concurso de t ras lado p a i a p ioveer uiia plaza de profe­sor numera r io de la vSección de Ciencias de Ja iCscuela Normal Super io r de maes t ios d e Santiago, y d isponiendo que se anunc ie di-clia plaza á eoiicur!»'o de ascenso.

— Otra resolviendo recursos de alzad.i c o n t r i los escalaiones del Magis te i io .

—Otra d isponiendo que las matr ícul . is l'O-clias en las Escuelas indus t r ia les , con an­terioridad á la publ icación del Real dccioto de ló J e DlciviUibrir de 1910, de a s i g n a t u r a s s u p r i m i d a s por és te , pueden ser pe rmu ta ­das por las de ot ras a s i g n a t u r a s de ias que quedan subs is ten tes en; el p l a n de es tudios establecido por ei referido Real decreto .

Ministerio dé Gracia y Justicia. Real decreto p romoviendo á la p laza de oficial jefe ele Sección de tercera clase de la Sub­secretar ía de este min i s t e r io á D . Pab lo Benayas Por tocarrero .

-—Reales órdenes promoviendo á las pla­zas de ofic'xles p rúue ro , s egundo y tercero de la subsecre tar ía de este min is te r io á D . Vicente Ru iz 3 Va la r ino , D . Pedro Sa-bau y Romero y D . Fe rnando vSuárez dé Taug i l y de Á n g u l o , respect ivamente .

, Ministerio dc_ Hacienda. Rea l orden auto­r izando á ?), Laureano Sousa Fe rnández para la descarga en la Cascajeraf i s la de Sa l tes , con ta lones de. bahía expedidos po r la Adua­n a d e H u e l v a , de los efectos jr mater ia les q u e se iudican .

Ministerio de Fomento. Rea l decreto aprobando los p resupues tos pa ra conserva­ción y reparación de muel les y pa ra draga­do de l a r ía de Bilbao.

— O t r o aprobando el p resupues to de adqui­s ición, t r anspo r t e y mon ta j e del nuevo apa­ra to y accesorios pa ra el faro de Ceuta .

' l>ia4.- deMarz®. Iracas.—Precio: De. 1,53 á 1,67 pese tas k i l . Carffcros.—^De 1,58 á 1,69. Card«ras, ; - rDé 1,58 á 1,69, :0»e/*s'.—De i , s8 á 1,69,

Composición de una división «reforzada» (4.^ y 5.^ orgánicas), (i)

2 b r igadas de á 2 reg-imientos de Infante­r ía de l inea (cada reg imien to con 8 ba ta l lones , el 3.0 desa rmado , y i depós i to) .—i batal lón de Cazadores (con 4 compañ ías y ' i depós i to ) . —4 grirpos y 1 sección de amet ra l l adoras afectos á los reg imien tos y batal lón de Caza­dores , respect ivamente) .—1 r e g i m i e n t o , de Caballer ía (con 4 escuadrones y i depós i to ) . —I reg imien to de Art i l ler ía m o n t a d a (con 3 grupos de á 3 ba te r ías , el 3.° s in personal n i ganado , y i depós i to ) .—Grupo ele Ingen ie ­ros (2 compañías de Zapadores y sección de telegrafía eléctrica de m o n t a ñ a , i ópt ica 3' i radiotelegr. if ica).—i compañ ía de Admin i s ­t rac ión Mi l i ta r .—I ambu lanc ia de vSanidad Mi l i t a r .

Composición de una dimisión aiormah (i.^ orgánica).

.: ,2 b r igadas de á 2 reg imien tos de Infante­ría de l ínea (cada reg imien to con 1.800 fusi­les , los 3 batal lones nu t r i dos de fuerza y i de­pósito) .—I bata l lón de Cazadores con 600 fu­siles (con 4 compañías y i depósito).—4 g ru ­p o s y I sección de amet ra l l adoras , con perso­na l y ganado á pie de gue r r a (afectos á los reg imien tos y ba ta l lón de Cazadores , respec­t i v a m e n t e ) . — I reg imien to de Caballer ía d ? 500 caballos de t ropa disponibles (con 4 es­cuadrones y I depósi to) .-—I reg imien to de Art i l ler ía m o n t a d a (con 3 g r u p o s de á 3 ba­ter ías a rmadas y l a co lumna d e munic iones corrcspondientci- y i depósi to) . —i g r u p o de Ingenieros (2 compañías de zapadores á 150 hombres , i sección de telegrafía eléctr ica d e m o r t a ñ a , 1 ópt ica, 1 radiotelegrafía y i par ­q u e d iv is ionar io d e zapadores) .—i p a r q u e móvil de mun ic ionamien tó -^Con i sección pa­ra mun ic iones d e Infan te r ía y i p a r a Art i l le­ría).-—.3 c o m p a ñ í a s de Adín iñ iSt rac ion-Mil i ­t a r (c;ida compañía con 2 secciones díÉ víve­res y I de p an ad e r í a d é campaña ) .—1 a m b u ­lancia d iv is ionar ia (con 3 de br igada) . — i co­l u m n a d e evácuaeióu y í hosp i t a í d é cani-paña . . -<

I división de Caballer ía , independ ien te , con 2 b r igadas , conipues ta d e :

4 reg imien tos de á 4 escuadrones , i sec­ción (,1c amet ra l l adoras y i depósi to .—i reg i ­mien to de Art i l ler ía á caballo (con 3 g r u p o s de 'á' 3 ba te r ías , el 3.° s in persona l -ni g a n a d o , 3' I depós i to) .—I ambu lanc ia mon tada .

3 b r igadas de Caballería, i ndepend ien tes : I d e 3 reg imien tos de dragones .—2 de 2

i-egimieiitos de lanceros.—Con s u s servicios de San idad Mil i tar .

Unidades que no están afectas á las divi­siones ó brigadas.

3 batal lones de Cazadores (para las divisio­nes 15 y l ó , cuando se creen, des tacados t r ans i to r i amen te en Melil la).—2 reg imien tos de Caballería (para l as divis iones 15 3'- 16, 1 destacado en Melilla) .—4 g r u p o s de Art i l le­r ía de montaña .—2 ídem de obuses de campa­ña.—2 ídem de cañones d e 12.—7 Coman­dancias d e Art i l ler ía de plaza.—1 t ren de Si­t i o . - - ! ba ta l lón de Zapadores (para l as d iv i ­siones 15 5.' 16, cuando se c reen) .—i regi­miento de ferrocarri les .—i ídem de pontoue-ros.r—Tropíis de aerostación y a l u m b r a d o e n camapaña .

Nota.—Las un idades d iv is ionar ias de In­genieros es ta rán a g r u p a d a s , en t i empo de paz, pa ra los efectos admin i s t r a t ivos , en ba­tallones los Zapadores , 3' en i r eg imien to ó br igada las t ropas de telégrafos, y en coman­dancias y compañ ías l as de Admin i s t r ac ión 3- Sanidad Mil i ta r , respecti-^^amente.

. , BALEARES

4 regimientos d e Infan te r ía de l ínea.—Bri­gada discipl inar ia ( Ib iza) .—i escuadrón d e Caballería.—2 comandancias de Art i l ler ía .— 2 g r u p o s m i x t o s de Art i l ler ía de á 3 ba te r ías (una m o n t a d a 3' o t ra de mon taña ) .—2 com-

Cavalleria.—29 reg imien tos nes independ ien te s .

Artillería.—14 reg imien tos montados . - i re­g imien to á caballo.—2 reg imientos mix tos .— 4 g r u p o s de montaña.-r-2 ídem de obuses de campaña.—2 ídem de cañones d e 12.—2 g ru ­pos m i x t o s áp. á 3i bater ías .—3 ba te r í a s de montaña .—1 t r e n de sitio.—13 Comandan­cias de Art i l le r ía de plaza .

Ingenieros.—2 r eg imien tos mix tos .—8 ba­tal lones d e Zapadores.-—i r eg imien to de Te­légrafos.—I reg imien to de Fer rocar r i l es .—i r eg imien to de Pontoneros .—3 compañías de las redes telegrafías d e Ceu ta y Meli l la .— Tropas de aerostación y a lumbrado en cam­paña .—4 compañ ía s independ ien tes de Za­padores .— 6 ídem de Telégrafos. .

Administración.—10 Comandanc ias de t ro­pas .—4 secciones m i x t a s .

Sanidad.—10 compañías.—-4 secciones m i x ­t a s .

Todas l as un idades especiales con t inua rán o rgan izadas en forma aná loga á como lo es­t á n ac tua lmen te .

+ E l Ejérc i to de p r i m e r a l ínea en la . Pen ín­

sula debiera es ta r cons t i tu ido , con arreglo á las ideas e x p u e s t a s , y á ello h a de tenderse suces ivamente cuando, lo v a y a pe rmi t i endo la cifra del p r e supues to , en l a s igu ien te forma:. .

16 divis iones no rmales , con los e lementos y a deta l lados .

8 r eg imieu tos de Art i l le r ía m o n t a d a d e Ejérc i to .

I por cada 2 d iv is iones , con i g u a l compo­sición-que l o s reg imien tos d iv is ionar ios . -

, 1 d iv is ión de Cabal ler ía , indépendienfe , con dos b r igadas , compues tas d e :

4 reg imien tos de 500 caballos de t ropa dis­ponib les , con 4 escuadrones , i sección de ame- ' t ra l ladoras y i depósi to cada uno .—i regi­m i e n t o de Art i l le r ía á c a b a l l o . c o n 3 g r u p o s á 3 ba te r ías , a rmados , la co lumna de m u n i ­ciones correspoñdieri te y i depós i to .—i am­bulanc ia montada..

3 b r igadas . de . Cabal ler ía independientes : . I de 3 j:egimientoS de d ragones (500 ca­

ballos de t ropa d i spon ib les ) , 4 escuadrones , I sección d e amet ra l l adoras y i deposi to cada uno.—2 d é 2 reg imien tos de lanceros (500 caballos de t ropa d i spon ib l e s ) , 4 escua­drones , r Sección de ameíraUadoras y i ¡de­pós i to cada u n o , con sus servicios de San i ­d a d -Militar.. • -, . ' -

I r eg imien to de Art i l ler ía á caballo, con 3 g r u p o s 3 3 ba te r í a s ( i . g r u p o para, cada br i ­gada) y X depósi to .

4 g r u p o s de" Ar t i l l e r ía d e montaña.—-2 d e obuses de campaña .—2 de cañones de 12.^^ I t r en de sitio.—y comandanc ias de Art i l le­r ía d e p laza .—i r eg imien to de ferrocarri­les .—I ídem de pontoneros .—Tropas de ae­rostación y . a l u m b r a d o en c a m p a ñ a .

orfflaeioois eoissiastíoas ® I 3 Í..SL I > I € l € í 3 g í I S

H o y , á l as cua t ro de la t a rde , d a r á n pr inc ip io ejercicios espi r i tua les pa ra se­ñora en la capil la de las H i j a s de Ma­r ía Inmacu lada p a r a el servicio domést ico, Fuenca r r a l , 113, que serán dir igidos por el reverendo p a d r e de la Compañía de Je sús , pad re J u a n Franc isco López.

— E n las Rel ig iosas Salesas del p r imer Monaster io , San ta Engrac ia , 14, la Archico-fradía de l a Guard ia -de - H ó n d r del Cora­zón de Jesús celebrará ejercicios espiri­t ua l e s , q u e ' S e r á n di r ig idos por el i lus t r í -s imo señor don Carlos Díaz Gui ja r ro , v i ­s i tador de Rel igiosas del Obispado de es ta diócesis . _/

Comenzarán el d ía 5 del ac tual y te rmina­r á n ej sábado 11. -

Todos los d ías , á las nueve , S a n t a Misa á l a s diez menos cuar to , med i t ac ión ; por la t a rde , á l as cinco, Rosar io , p lá t ica y Medi-tacióii .

E l úl t im-ó'día, p o r la m a ñ a n a , á las ocho. Misa de Comunión genera l , concediéndose indulgenc ia p lenar ia á las personas que ha­y a n seguido los ejercicios.

-— E n la Iglesia de San F e r m í n de los Navar ros , calle del Cisne, 12, da rán comien­zo t amb ién el día 5 piadosos ejercicios espir i -' tuales .

Todos los d ías , por la m a ñ a n a , á las se is , misa , .meditación y p l á t i c a ; á l as diez mi­sa , lec tura y p l á t i c a ; p o r la t a rde , á l as cuat ro y media , exposición de Su Div ina M a j e s t a d , Corona F r a n c i s c a n a , medi ta ­ción, lec tura y plá t ica , t e rminándose el acto con solemne reserva.

E l ú l t imo día de ejercicios, po r la m a ñ a n a á las ocho, hab rá misa de Comunión genera l , y po r la t a rde , á l as cua t ro , exposición, p l á t i c a d e pe r seve ranc i a , reserva y Te Deimi.

4 por 100 perpetua inteiior.

Fin corriente Fin próximo

Al cantado.

Serie F do 50.000 pesetas nominales., » E de 2.5.000 !> » » D do 12.500 s í> . » C de 5.000 » » » B de 2.500 » » . » A de 500 » » » G y H d e 100 y 200 nominales.,

diferentes series En

Serii »

4 por 100 amortizabls. E de 25.000 pesotad nominales.. D de 12.500

» C de 5.000 » » B de 2.500 » » A de 600 »

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NOTICIAS Recomendamos á nues t ros lectores u n

honrado p a d r e de farnilia q u e lleva m u ­chos meses s in ha l l a r .trabajo y que de­m a n d a cofi todo- encarecimiento ocupa­ción, por modes ta que sea.

H a b i t a en Bellas Vi s t a s , en el paseo de la Dirección, n ú m . . 19.

L a J u n t a - d i rec t iva d e l a C á m a r a 'de Comercio, en sesión celebrada, se ocupó d e t e n i d a m e n t e . del. T ra t ado de comercio con Cuba y acordó sol ici tar audiencia del jefe del Gobierno pa ra empezar las ges­t iones • 'que en, defensa . .de los intereses mercant i les se propone l levar á cabo.

Bancos y Sociedades. Cédulas hipotecarias al 4 por 100 Acciones del Banco de España Id. de la Compañía A. de Tabacos... Id. del Banco Hipotecaricí i. Id. del dé Castilla...; Id. del Hispano-Americano Id. del Español de Crédito Id. del Río de la Plata Id. del Central Mejicano Azucareras preferentes .- -. Id. ordinarias Id. obligaciones

Otros valores.

Comp.' Gral. Mad.' de Electricidad.. Sociedad Eléctrica de Chamberí Id. id. id. obligaciones Electricidad Medjisdía de Madrid Compañía Peninsular do Teléfonos.. Canal de Isabel II Construcciones metálicas Ferrocarril de 'Valladolid á Ariza unión de Explosivos Obligaciones Diputación Provincial.. Sedad. Bd. do España.—Fundador... Id. id. id—Ordinarias Compañía Mad.* do Urbanización....

Ayuntamiento de Madrid. Obligaciones de 250 pesetas.. Id. do Erlauger y Compañía Id. por resultas Id. por expropiaciones del interior.... Id. id. en el ensanche

Cambias-sobre el extranjero. París, á la vista Londres, á la vista ..'.-.!'..'."!,

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Insus t i t u ib l e e n el tocador de l a s d a m a s e legantes . Pedid lo en per fumer ías .

( I ) Los efectivos de los Cuerpos y un ida ­des de estas divis iones s e rán , ap rox imada­men te , l o s . que pa ra los mi smos figuran en

i e l v igen te p r e s u p u e s t o .

SANTOS Y CULTOS DE HOY

D o m i n g o I de Cuaresma.—Santos J u a n José de la Cruz, Teófilo y Geras imo, con­fesores, y los San tos már t i r e s P a b l o , Na­var ro , Adr i ano y Enseb io .

Se g a n a el jub i leo de Cua ren t a H o r a s en las l l o n j a s de San to Domingo (Claudio Coello, 114), y h a b r á misa so lemne á las n u e v e y media , y po r l a t a r d e , á l as cua t ro y media , es tac ión, rosar io , se rmón, preces ees y reserva .

E n la S a n t a Ig les ia Catedra l , m i sa con­ven tua l , á l as n u e v e y inedia, predicando el M. I . Sr . Dr . D . Bernardo "Barbajero, a rc ipres te .

E n la Rea l Capi l la d e Palacio , ídem, á las once, p red icando el excelent ís imo se­ño r obispo de S ión .

E n la .Enca rnac ión , ídem, á las diez, que pred icará u n P a d r e A g u s t i n o Reco­leto.

E n las pa r roqu ia s , ídem id . , con expl i -.cación del S a n t o Evange l i o .

SOÜIEBMWES Asociación Matritense de Caridad.—En la

j u n t a celebrada ayer por la Comisión Cen­t ra l ejecutiva, se dio cuenta de los ingresos y pagos efectuados desde la ú l t ima reunión.

Se tomó el acuerdo de conceder la cant idad de 190 pesetas ent re trece familias necesita­d a s , en s i tuación apurad í s ima , en v is ta de los informes que prev iamente se hab ían ad­quir ido , y pagar , por cuenta de las estancias ocasionadas , 14.494,27 pesetas á los diferen­tes Asilos, en que la Asociación t iene acogi­dos l o s pobres que sost iene.

Se t r a t a ron otros a sun tos de despacho or­dinar io , y se acordó ac t ivar cuan to fuera po­sible los trabajos de empadronamien to de pobres y reparto del padrón de caridad y alo­cución al vecindar io .

do por el e lemento joven, se celebrará en esta vSociedad hoy, á las diez de la noche, n n baile al que as i s t i rán las señori tas con m a n t ó n de Mani la ó disfraz.

4-

La Mutualidad Obrara .—Esta Sociedad abre coiicttr,-30, isor t é rmino de quince d í a s , para p iovecr diez plazas de prácticos de Far­macia supernumera r ios .

L a s sol ici tudes se admi t i r án has ta las ocho de la noche del día 20 del corr iente, en Pia-mon te , 2 (Casa del P u e b l o ] , secretar ia nú ­mero 38.

L a s bases pueden examina r se todos los d ías , e;:cepto los domingos , de diez de la ma­ñ a n a á una de la t a rde , y de t rc í d e la mis -mu á ocho de la noche .

ESPECTÁCULOS PARA HOY REAL.—(79.' de abono.—18.',del turno 2.')—A ¡aa

ocho y media.—Cristo en la fiesta del Purim y El fi­nal de Don Alvaro. ' A'las troa y media (función extraordinaria, á be­

neficio de las escuelas públicas de Madrid).—La Bo­hemia.

ESPA/JOL.—A las nuevo.—El agua ttiilagrosa, ; Traidor, inconfeso y'mártir. " '

PR1!»1CESA.—A las nueve.—Primavera'en otofio^ A las cuatro jí media.'—Prinaaverá en otoño.

COMEDIA.—A las nueve.—La escuela do las pria. cesas. . , ,

A las cuatro y media.—La alegría de vivir. ,:

LARA.—A las nueve y media.—Los holgazaneS.-< A las diez y media.—Cación do cuna.

A las cuatro y media.—El abolengo (dos actos) f El nido (dos actos).

Apolo.—A las ocho y media.—El trust de los teño ríos.—A las diez (doble).—El molote, el bailable aé­reo Iris y Agua de noria.

A las cuatro y media.—El palacio de los duendes. El motete, el bailable aéreo Iris y El trust de los te­norios.

COiVÜCO.—A las cuatro (sencilla).—¡Echo ustoí señoras!—A las cinco (doble).—Los hijos del airo (dos actos).—A las seis y media (doble).—El hongc» de Pérez (tres actos).—A las nueve y tres cuartos (es-pecial)'.^Los viajes de GulUver (tres actos). ,

MARTIH.—A las cuatro.—El pueblo de Peleón.— A las finco (doble).—El diiigüJe.—A las siete.—A ras de las olas.—A las nueve y ouaito.-Las gafos no-gias.-A las' diez y cuarto.—Rosa temprana.—A la. once y cuarto.—El pueblo del Peleón (parodia de La. Coiie de Faraón).

COLISEO tñSPERSAL (Concepción Jeróuíma, 8), Le doce á una.—llatinéo con regalos.—A.las tres y cuarto y ocho y cuarto.—Secciones de películas.—A las cuatro.—Los primos.—A las cinco (especial).— Los dóminos blancos.-A las seis y media (especial). El regimiento de Lunión.—A las nueve.—La señora no auiere comer sola.—A latí diez.—Lo que no vuch ve.—A las once (doblo).—Pagar los vidrios.

RECREO DE SALAMANCA (Ideal Polístilo.)-.-. Abierto do diez á uE,i y do tres á ocho.—Patines.—. Cinematógrafo.—Bar-patiporie.—Los martes, moda.—; Miércoles y sábados, carreras de cintas.

¡ F S E H T A Y E S T E R C O T I P I A

37, SAN MARCOS, 3 |

D^mmgQ 5 Marzo I9tl. El- DEBATE Año H.—N&a. 155,

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