La Verdad Sobre La Heroína

8/8/2019 La Verdad Sobre La Heroína

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· .

POR QUE SEHIZO ESTE LIBRITO

Se dken muchas cosas acerca de las drogas en el mundo. En las calles,

en la escuela, en ellnternet y en la TV. A veces ciertas, a veces no.

Mucho de 1 0 que escuchas sobre las drogas viene realmente de quienes

las venden. Traficantes reformados confiesan que estaban dispuestos a

decir 1 0 que fuera con tal de que otros compraran las drogas.

No te dejes enganar. Necesitas los hechos para evitar caer en las

drogas, y para ayudar a tus amigos a seguir fuera de elias. Por esto es

que nosotros preparamos este librito para ti.

Tu opinion es importante para nosotros. Asf que esperamos tener

noticias tuyas. Puedes visitarnos en la web en: www.noaladroga.eso escribir a nuestro e-mail: [email protected].

mailto:[email protected].

http://www.noaladroga.es/



f a h ero fn a e s u na d ro ga H ega l,

'; a lta m en te ad ic tiva . E susada

p or m illo nes d e a dic to s p or to do e l

m u nd o q uie ne s s on in ca p ac es d e

v en ce r la n ec es id ad d e c on tin ua r

c on sum ie nd o e sta d ro ga c od a d lc de

s us v id as ... s a b ie nd o q ue s i 1 0 dejan

d e h ac er, te nd ra n q ue e nfre nta rs e a l

h orro r d e s ep ara rs e d e e sta .

L a h ero in e (c om o e l o pio y la m orfin a)

p ro vie nen d e la res in a d e la p lan ta d e

la a ma po la . L a s avia le ch osa , c om o la

d el o plo , p rim ero s e s aca d e la va inade 1 0 flo r d e a ma po la . E ste o pio se

r efin a h as ta c on ve rtirs e e n mo rfin a,

lu eg o s e r efin a a un

mas conv ir tiendo lo

e n d ife re nte s fo rm a s d e

heroine.

La m ayoria de la hero ine es

in yec ta d a, c re a ndo r ie s go sa dic io na le s p ara e l q ue la

co nsume , q u ie n se en fr en ta

0 1 pe lig ro d e contr oe r

S IDA 0a lg un o o tra

in fe cc i6 n c demos d el

do lo r de la





l .a hero ina fue e labo rada po r p rim era vez

., en 1898 po r la com pcfifo fn rrnoceutlcc

Baye r en A lem an ia y fue d is tribu ida com o untra tam ien to pa ra la tube rcu los is es t com o e l

rem ed io pa ra la ad icc i6n a la m orfina .

U N c tR cU l-O V tc tO SO

Du ra nte lo s o fio s 5 0,Ia a dic ci6 n a l o pio s e c o nv irti6

e n u n p ro blem a c on sid era ble e n E s ta do s U n id os . L a

"s olu ci6 n" fu e s um in is tra rle s a lo s a dic to s a l o pio

u n s us titu to rn en os p ote nte y , s up ue stame nte , "n o

a d ic tiv o ..... la mo rfin a . L a a d ic c i6 n a la

m o rfin a p ro nto s e c o nv irti6 e n

un p rob lem a oun m ayo r a l

d e la a dic ci6 n a l o pio .

D e la m ism a m a ne ra q ue c on e l o pio , e l p ro ble m a

d e la m orfin a fu e tra ta do c on otro s ustitu to d e la

h ero in e "n o a dic tiv o", e l c ua l p ro b6 s er a u n ma sa dic tiv o q ue la m o rfin a. C on e l p ro ble m a d e la

h ero in e v in o u n s us titu to "n o a dic tiv o" rn ds .lo

d ro ga c on oc id a a ho ra c om o m e ta do na . E sta fu e

e la bo ra da p or p rim e ra v ez e n 1 93 7 p or u n c ie ntific o

a le m an e n s u b us qu ed c d e u n a na lg es ic o p ara la

c iru gia , fu e e xp orta da a lo s E s ta do s U n id os d on de

s e Ie d io e l n om b re c om e rc ia l d e "D olfin a" e n 1 94 7.L a re ba utiz ad a me ta do na e sta ba p ro nto s ie nd o

u tiliz ad a am plia m en te c om o u n tra ta m ie nto p ara la

a dic ci6 n a la heroine, Desa fo rtu nadamen te r esu lt6

s er m a s a dic tiv a q ue la heroine,

P ara fin ale s d e la d ec od e d e lo s 9 0, e l lndice de

mo rta lid ad d e lo s a dic to s a la h ero in e s e e stim a b aq ue e ra ve in te v ec es m a s a lto q ue e l re sto d e la

pob lac i6n .l







e l d ia que com en ce a usa r ia , n un ca pare . A

la p rim era sem ana ya habia pasado d e in h a larla

po r la n ariz a l nyec td rmekr , AI m es ya e ra ad ic to a

e lla y m e estaba acaban do m i d in e ro . V end i to d o 1 0

que po se ia d e valo r y al fin al to do 1 0 que m i m amap ose ia . A I a n o, 1 0 h ab ia pe rd id o to do .

"VEN Df N it cOCH E~ PERD f N ittRA13AJO~ N iE EcHARON D EcAsA DE N it N iADRE~ Y tEN fA

UNA DEUDA EN tARJE tAs DECR£D ttO DE 25 Ni t1 -D01. -ARES~

y m e e nc on traba viv ie nd o e n las c alle s d e C am d en ,

N u ev a Je rse y. M e n ti, r ob e, e n ga ne .

" Fu i vi ola da , g o lp ea da , a sa lta da , m a ltr ata da , a rr esta da ,

n o te nia c asa , e staba e nfe rm a y d ese spe rad a. S abia q ue

n ad ie p o di a v iv ir a si' p o r m u ch o ti em p o , y q ue la m u ertee ra in m in en te . Y d e c ualquie r m an era, la m ue rte e ra

m e jo r q ue v iv ir c om o u na ad ic ta ". -A liso n



E S T / t P i S T IC I t S IN T E R N / t C IO O / t L E SQe e s t im a q u e u n a s 1 3 , 5 m i l l o n e s d e p e r s o n a s e n

. . . , ) e l m u n d o t o m a n o p i d c e o s ( d ro g a s s l n te ti c o sc o n e fe c t o s s im i la re s a l o s d e l o p i o ), i n c l u y e n d o 9 ,2

m i l lo n e s q u e c o n s u m e n h e r o fn a .

• E n e 1 2 0 0 7 , e 1 9 3 % d e l o s s u m i n is tr o s m u n d ia le s d e o p i o

d e l m u n d o p r o v e n fa n d e A f g a n is ta n . ( E I o p i o e s l a m a t e r ia

p r i m a p a ra e l a b a s te c im i e n to d e l a h e ro f n a ). E I v a l o r t o ta l d e

e x p o r t o d o n e r a d e u n o s 4 m i l m i l lo n e s d e d o l o r e s , d e 1 0c u a l

c a s i t r e s c u a rt o s s e i b a a lo s t r a f i c a n te s . A p r o x im a d a m e n t e

u n c u a r t o ib a a l o s g r a n j e r o s d e o p io a fg a n o s .

• L a E n c u e s ta N a c i o n a l s o b re e l C o n s u m o d e D r o g a s y S a lu d

d e l 2 0 0 7 in f o r m o q u e e x is tf a n 1 5 3 m i l c o n s u m i d o re s d e

h e ro f n a e n l o s E s ta d o s U n id o s e n e s e a n o . O t ro s e s tim a d o s

a r r o ja n c if r a s t a n a lt a s c o m o 9 0 0 m i l c o n s u m i d o r e s .

• L o s o p id c e o s , p r in c ip a lm e n t e la h e r o f n a , e s tu v ie r o n

p r e s e n te s e n c u a t r o d e c a d a c in c o m u e r t e s r e la c io n a d a s c o n

d ro g a s e n E u ro p a , d e a c u e r d o a l r e p o rt e d e l 2 0 0 8 d e l C e n t r o l' . . , ~ 1 ' P, ,L · 4';0~,.

E u r o p e o d e C o n tr o l d e D r o g a s y d e A d k d o n a l a s D r o g a s .

• E n E s p a n a , u n e s t u d io r e a li z a d o e n e l2 0 0 6 d e e s t u d i a n t e s

d e e n t r e 1 4 y 1 8 e n o s , e n c o n tr o

q u e u n 1 p o r c ie n t o h a b fa n

p r o b a d o l a h e ro f n a

c o m p a ra d o a l 0 ,5 p o r

c ie n to e n 1 9 9 4 . E In u m e r o d e a d ic to s a

l a h e ro f n a e n E s p a n a

o lc c n z o lo m a s

a lt o a p r i n c ip io s

d e l o s 9 0 , c o n

m a s d e 1 5 0 . 0 0 0

c o n s u m i d o r e s .





, -OStF£ctO;;. Dtst~tJct,~iOSHr · · o t t A -

DANO INMED IATO: L os e fe cto s in ic ia le s d e la

h ero fn a in clu ye n u na o le ad a d e s en sa cio ne s: u na

"e ufo ria ". A e sto n orm alm en te 10a com pafia u n

s en tim ie nto tib io e n la p ie l y la b oc a s ec a. A lg un as

v ec es .Io re ac ci6 n in ic ia l p ue de in clu irv 6m ito 0

c ome z6 n g ra ve .

De sp ue s d e q ue e ste s e fe cto s in ic ia le s s e

d es vo ne ce n, e l c on sum id or s ufr e d e ma re os d ura nte

a lg un as h ora s. L as fu nc io ne s b ds ic os d el c ue rp o

ta le s co mo la res pira ci6 n y e l ritm o c ard fa co s e

v ue lv en ma s le nto s.

E n l as s ig uie nte s h ora s e n q ue lo s e fe cto s d e la s

d ro ga s h an d ism in uid o, e l c ue rp o d el a dic to em pie zaa d ese ar m as. S i n o o btie ne o tra d os is , e rn pe zoro a

.exoer i rnen tcr la a b stin e nc ia . L a ab stin e nc ia in c lu y e

lo s s fn tom as s ev ero s m e nta le s y ffs ic os q ue s e

presen tan si no se Ie da a l cue rpo o tra vez una

d os is d e h ero fn a. L os s fn tomas in clu ye n ln qu ie tu d,

m o le stia s y d olo re s e n lo s h ue so s, d lo rre c, v 6m ito y

ma le s ta r s e ve ro .

E I "v ue lo " in te ns e q ue b us ca u n c on sum id or d e

d ro ga s d ura 5 61 0a lg un os m in uto s. E n u n u so

p ro lo ng ad o. n ec es itc rd in crem en ta r la c an tid ad d e

d ro ga p ara s en tirs e "n orm a l".

EF f c tOs A cOR tO p l-A zO• "Euforio"

• Respiraci6n que se vuelve lenta

• Funcionamiento mental nublado

• Nausea y v6mito

• Sedaci6n; somnolencia• Hipotermia (temperatura del cuerpo

abajo de 1 0 normal)

":flma0muerte (debido a sobredosis) H. . .







-!tpVtRttNctA: INC\jjStVt UNA SOl-A pOStS Pt HtROtNA PUtPt

cONPUctR A UNA PtRsONA Al- cAMtNO Pt l-A AptcctON.

f v i uchas pe rsonas p rueban la he ro l no

· r , . pensando : "S 610 la voy a p roba r una 0 dos

veces . S iem pre puedo de ja ria ". Pe ro aque lio s que

in ic ian en ese cam ino encuen tran cas i im pos ib le

reg resa r. C ons ide ra la s pa lab ras de S am , un

ad ic to de 15 enos : "C uando te la in yec tas po rp rim e ra vez, p robab lem en te vo rn ito rds y te

sen tird s asqueado , pe ro p ron to la vo lve rds a

prober, Se ofe rrc rd a ti com o s i fue ra un am an te

obses ionado . La eu fo ria de la dos is y la fo rm a en

la que la deseo rds m as , es com o

s i te es tuv ie ran qu itando

e l a ire ... n s f e s com o te

ntropcrd".

La am enaza de una ad icc i6n no es la peor

consecuenc ia po r expe rim en ta r con la he ro fnc , J im

tenia 21 o rio s y no rm alm en te pasaba las ta rdes

tom ando ce rveza con sus am igos . E I ya hoblo

p rob ad o la h ero in e osf que cuando los am igos Ie

o fre c ie ron una linea e l ocepto . Qu in ce m in uto sdespues de habe rla inha lado , se desm oyo , y luego

cayo en un p ro fundo es tado de com a que du ro m as

de dos m eses . H oy , estc con finado a una s illa de

ruedas , in capaz de escrib ir, cas i s in pode r lee r. Los

suef ios y asp ira c iones que una vez tuvo

se han ido .













Lasdrogas son esencialmente venenos. La

cantidad consumida determina el efecto.

Una pequerio cantidad cctuo como un estimulante,

te aceleran. Una cantidad mayor, cctuc como un

sedante (te entorpece).Y una cantidad oun mayor

puede envenenar y matar a la persona.

Esto es cierto para cualquier droga. 5610 yarra la

cantidad requerida para conseguir el efecto.

Pero muchas drogas tienen otro riesgo: Afectan

directamente a la mente. Pueden distorsionar la

percepci6n del consumidor de que estd ocurriendo

alrededor de el 0 de ella. Como resultado,lasacciones de la persona pueden ser extrafias,

irracionales, inapropiadas y hasta destructivas.

20

Las drogas bloquean todas las sensaciones, tanto

las deseadas como las no deseadas. A s f que, aunque

proporcionan ayuda a corto plazo aliviando el dolor,

elias tornblen anulan la habilidad y el estado de

alerta y nubian tu capacidad de pensar.

Los medicamentos son drogas que pretenden

acelerar, desacelerar 0 cambiar la manera en que

el cuerpo estd funcionando, tratando de hacerlo

funcionar mejor. Algunas veces son necesarios.

Pero cun asf, no dejan de ser drogas; octucn como

estimulantes 0 sedantes, y demasiada cantidad

puede matarte. Asf que, de acuerdo a 10anterior,

si no usas los medicamentos como se supone quedeben ser usados, pueden ser tan peligrosos como

las drogas ilegales.



Laverdadera soluci6nes informarse de los

hechos y no consumirdrogas en primer lugar.



iPORQUE LA GENTE TOMA DROGAS?

La gente toma drogas porque quiere

cambiar algo en su vida.

Aquf estdn algunas de la razones que la

gente joven ha dado para tomar drogas:

• Para ser superior

• Para evadirse 0 relajarse

• Para liberarse del aburrimiento

• Para parecer mayores

• Para rebelarse

• Para experimentar

Piensan que las drogas son una soluci6n.

Pero, a la larga, se vuelven el problema.

Aun cuando los problemas que uno

tenga que enfrentar sean diffciles,

las consecuencias del uso de drogas

siempre serdn peores que el problema

que estd tratando de resolver con elias.

La soluci6n real es encarar los hechos y

no tomar drogas en primer lugar.

II



R E F E R E N C I A S

I n f o rm e d e 2 0 0 8 d e 1 0 O f i c in a d e

N a cio ne s U n id as C o n tr a 1 0 D ra g o y

e l D e l i t o

O f i c in a d e 1 0 C a s a B la nc o d e P o l i t i c a

p ar a e l C on tr o l N a c io na l d e D ro ga s

I n st i t u to s N a cio na le s d e 1 0 S a l u d

( E E . U U . )

A g e n ci a d e C on tr o l d e D ro ga s ( E E .U U .)

" S e ri e s d e l R e po rt e d e I n v e st i g ac i6 n :

A bu s o d e 1 0 H e ro fn a y A d ic ci 6 n " ,

I n st i t u to N a c i o na l d el A b u so d e

D r og as ( E E .U U . )

D e p ar t a m e n to d e S er v ic i o s H u m a n os

y de S alu d ( E E .U U .)

C e n tr o p ar a 1 0 I n v e st i g ac i6 n d e l A b u so

d e S u s t a nc ia s ( E E .U U .)

. , . r e a tm e n t E p i s o d e D a to S et

( r E D S ) H i g h l i g h t s , 2 00 6" , A b us o

d e S us t a n ci a s y A d m in is t r a c i6 n d e

S er v ic io s d e S o l u d M e n t a l

" R e su lt a do s d e 1 0 E n cu e s t o N a c i o n a l

s o b r e e l C on s u m o d e D ro g a s y 1 0

S alu d : R e s u lt a do s N a ci o na le s d e l

2 00 7" , A d m in is t r a ci6 n p ar a e l A b u so

d e S ub s t a n c i a s y 1 0 S a lu d M e n ta l

( E E . U U . )

L ib re rf a N a ci o na l d e M e d ic in a ( E E .U U . )

C o n se jo A m e ri c an o p ar a lo s R e g is t r o s

d e E du c a c i6 n s o b r e D ro g a s e n

M e d ic in a I n te rn a ( a b r i I 1 9 9 9 )

T he L an ce t ( R e i n o U n i d o)

L ab or a ta ri o d e 1 0 P ol id a M u ni c ip al d e

A m s t e r d a m

C en t r o M e d ic o d e 1 0 U n iv er s id ad d e

C o l u m b i a

O rg an iz a c i6 n M u nd io l d e 1 0 S a l u d

C en tr o E ur o pe o d e M o ni to re o s o br e

D ro ga s y A d ic c io ne s a l o s D ro ga s

" A d o l e sc en te s A c us a do s p or M u e r t e s

c o n " Q u e s o d e H e r o fn a" , J e r e m y

L an d e r s , A P , 2 8 d e f e b r e r o d e 2 0 0 8

" M e ns a je d el P re s i d en te d e 1 0

A s o m b le a ", E I C e nt r o N a c i o na l s o br e

A d ic ci o ne s y A b us o d e S ub st a nc ia sd e 1 0 U n i v er s id od d e C o l u m b ia O to no

d e 2 00 8

C R ~D IT O S F O TO G R A F IC O S :

P 6 g in a 5 , 1 2 : i s to c k . c o m lP e e t e r

V i i s im o o ; P e g in a 6 : i s ta ck .c om l

S te p ha n ie H o r r o ck s; P 6g in a 1 3:

S to ck x p er t; P e g in a 1 3 : D e p a rto m e nt o

d e T es o re r f o d e E E .U U ., B u r 6 d e 1 0

O f i c in o s o br e A d ic t o s a 1 0 H e r o f n a l

n or c 6t i c os ; P 6 g in a 1 5 : C o r t e sf a d e

F r a n ce s c o S o rr en ti

M illo ne s d e e jem pla re s d e lib rito s c om o e ste s e

h an d is trib uido a pe rs ona s po r to do e l m und o,

e n 2 2 id io ma s. A m ed id a q ue nu eva s d ro gas

a pa re ce n e n la s c alle s, la in fo rm a cio n a ce rc a d e

s us e fe cto s s e v u elv e ma s c on oc id a, lo s lib rito s

q ue e xis te n s e a c tu aliza n y s e c re an n ue vo s.

E sto s lib rito s s on p ub lic ad os p or Fo un da tio n fo r

D ru g-Fre e W o rld (Fu ndo cio n po r un M un do Lib r

d e D ro ga s), u na o rq cn izo clo n s in fin es d e lu cro ,

cre ad a p ara e l b en efic io d el p ub lic o y c uy a se de s

en cuentr a e n Lo s Angele s , Ca lifo rn ia .

L a Fund cc io n p ro por cio n a ma te ria le s e duca tiv o s

a se so rfa y c oo rd in ac i6 n p ara s u re d in te rn ac io na l

de p revendon d e d ro ga s. T ra ba ja c on jo ve ne s,

p a dr es , e d ucado re s , o rg a niz ac io n es de

v olu nta rio s y a ge nc ia s g ub ern ame nta le s, c on

c ua lqu ie ra q ue ten ga in te re s e n ay uda r a la g ent

a lIe va r v id as lib re s d el a bu so d e la s d ro ga s.



HECHOS QUE NECESITAS SABER

Este librito es uno de una serie de publicaciones que presentan los hechos reales sobre la

marihuana, el alcohol, extcsis, cocoino, crack, metanfetamina de cristal, metanfetaminas,

inhalantes, herofno, LSD y el consumo de los fdrmocos con receta. Armado con estoinformaci6n, ellector puede tomar la decisi6n de vivir una vida libre de drogas.

Para obtener mas informaci6n 0mas ejemplares

de este Uotros libritos de esta serie, contacta:

Foundation for a Drug-Free World1626 N.Wilcox Avenue, #1297LosAngeles, CA 90028 USA

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La Verdad Sobre La Heroína