Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

    1/393

    COMANDO DE COMBATEIII BRIGADA AREA

    E.V.I.

    Manual de Vuelo porInstrumentos

    PGINA N __1_

    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    NDICE

    1 FACTOR HUMANO ............................................................................................................. 11.1 SISTEMAS SENSORIALES .......................................................................................... 1

    1.1.1 Sistema Visual ......................................................................................................1

    1.1.2 Sistema Vestibular ................................................................................................ 2

    1.1.3 Sistema Propioceptivo .......................................................................................... 3

    1.2 DESORIENTACIN ESPACIAL (D.E.) / SPATIAL DISORIENTATION (S.D.) .............. 3

    1.2.1 Generalidades.......................................................................................................3

    1.2.2 Definiciones........................................................................................................... 3

    1.2.3 Concepto............................................................................................................... 3

    1.2.4 Factores involucrados ........................................................................................... 3

    1.2.5 Tipos de Desorientacin Espacial ......................................................................... 3

    1.2.6 Prevencin De Desorientacin Espacial ............................................................... 3

    1.2.7 Tcnicas Para Combatir Un Fenmeno De D.E.................................................... 3

    1.3 ALERTA SITUACIONAL (A.S.) / SITUATIONAL AWARENESS (S.A.) ......................... 3

    1.3.1 Definicin .............................................................................................................. 3

    1.3.2 Causas de Prdida de A.S.................................................................................... 31.3.3 Como Mantener una Buena A.S ...........................................................................3

    1.3.4 Recuperando La A.S............................................................................................. 4

    1.3.5 Toma De Decisiones (T.D.)................................................................................... 4

    1.3.6 Pasos Para Una Buena T.D.................................................................................. 4

    1.3.7 Actitudes Peligrosas.............................................................................................. 4

    1.3.8 Proceso De T.D. En Vuelo .................................................................................... 4

    1.4 CREW- COCKPIT RESOURCE MANAGEMENT (C.R.M.) ........................................... 4

    1.4.1 Recursos Humanos............................................................................................... 4

    1.4.2 Equipamiento ........................................................................................................ 4

    1.4.3 Carga De Trabajo.................................................................................................. 4

    2 INSTRUMENTOS DE VUELO ............................................................................................. 4

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    PGINA N __2__ M.V.P.I.

    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    2.1 SISTEMA ESTTICO PITOT- (S.E.P.).......................................................................... 4

    2.1.1 Definiciones........................................................................................................... 4

    2.1.2 Componentes de un S.E.P. Convencional. ........................................................... 4

    2.1.3 Errores del Sistema Esttico Pitot......................................................................... 4

    2.1.4 Velocmetro........................................................................................................... 52.1.5 Altmetro................................................................................................................ 5

    2.1.6 Varimetro............................................................................................................. 6

    2.2 CENTRALAIRDATACOMPUTER (C.A.D.C)............................................................... 6

    2.2.1 Descripcin ...........................................................................................................6

    2.2.2 Componentes........................................................................................................ 6

    2.2.3 Salidas De Datos De Aire ..................................................................................... 6

    2.2.4 Errores Inherentes Del Sistema ............................................................................ 6

    2.3 COMPASES .................................................................................................................. 6

    2.3.1 Magnetismo Bsico............................................................................................... 6

    2.3.2 Magnetismo Terrestre ........................................................................................... 6

    2.3.3 Comps Magntico ............................................................................................... 7

    2.3.4 Errores del Comps Magntico............................................................................. 7

    2.3.5 Limitaciones ..........................................................................................................7

    2.4 GIRSCOPOS E INSTRUMENTOS GIROSCPICOS................................................7

    2.4.1 Generalidades.......................................................................................................72.4.2 Tipos De Montaje..................................................................................................7

    2.4.3 Fuentes De Poder ................................................................................................. 7

    2.4.4 Uso De Los Girscopos ........................................................................................ 7

    2.4.5 Indicador de Viraje ................................................................................................8

    2.4.6 Sistemas de Compases Giro-Estabilizados .......................................................... 8

    2.4.7 Otros Componentes .............................................................................................. 8

    2.4.8 Correccin de Latitud ............................................................................................ 8

    2.4.9 Errores de los Sistemas de Compases ................................................................. 8

    2.5 DIRECTOR DE VUELO................................................................................................. 8

    2.5.1 Indicador Director De Actitud / Attitude Director Indicador- (A.D.I.)....................... 8

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    M.V.P.I. PGINA N __3__/

    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    2.5.2 Indicador De Situacin Horizontal / Horizontal Situation Indicador- (H.S.I.).......... 8

    2.5.3 Computador del Director de Vuelo........................................................................9

    2.6 HEAD UP DISPLAY (HUD) ........................................................................................... 9

    2.6.1 Uso General del HUD ........................................................................................... 9

    2.6.2 Indicaciones del HUD en el vuelo por Instrumentos..............................................92.6.3 Escala de Trayectoria de Vuelo ............................................................................ 9

    2.6.4 Otras Escalas........................................................................................................ 9

    2.6.5 Informacin de Navegacin del HUD.................................................................... 9

    2.6.6 Informacin Ausente ............................................................................................. 9

    2.6.7 Vuelo Por Instrumentos......................................................................................... 9

    2.6.8 Limitaciones del HUD............................................................................................ 9

    2.7 RADIO ALTMETRO......................................................................................................9

    2.7.1 Utilizacin del Radio Altmetro .............................................................................. 9

    2.7.2 Componentes........................................................................................................ 9

    2.7.3 Principio de Funcionamiento ................................................................................. 9

    2.7.4 Indicadores............................................................................................................ 9

    2.7.5 Consideraciones Para su Operacin..................................................................... 9

    2.8 SISTEMAS DE ANGULO DE ATAQUE......................................................................... 9

    2.8.1 Definiciones........................................................................................................... 9

    2.8.2 Ventajas de los Indicadores de Angulo de Ataque................................................ 92.8.3 Limitaciones del Sistema de Angulo de Ataque .................................................... 9

    2.8.4 Tipos y consideraciones especficas................................................................... 10

    3 VUELO BSICO................................................................................................................ 10

    3.1 VUELO BSICO AVIN.............................................................................................. 10

    3.1.1 Introduccin......................................................................................................... 10

    3.1.2 Generalidades..................................................................................................... 10

    3.1.3 Clasificacin de los Instrumentos de Vuelo......................................................... 10

    3.1.4 Procedimiento de Control y Performance ........................................................... 10

    3.1.5 Control de Actitud................................................................................................ 10

    3.1.6 Control de Potencia............................................................................................. 10

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

    4/393

    PGINA N __4__ M.V.P.I.

    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    3.1.7 Tcnica de Compensacin.................................................................................. 10

    3.1.8 Capacidades Bsicas A Desarrollar Por Un Piloto.............................................. 10

    3.1.9 Tcnicas de Cross-check .................................................................................... 10

    3.1.10 Interpretacin de los instrumentos. ..................................................................... 10

    3.1.11 Control de la aeronave........................................................................................ 103.1.12 Tipos De Cross-Check. ....................................................................................... 10

    3.1.13 Errores comunes durante el cross check. ........................................................... 11

    3.1.14 Tcnicas De Correccin. ..................................................................................... 11

    3.2 MANIOBRAS BSICAS EN AERONAVES DE ALA FIJA ...........................................11

    3.2.1 Consideraciones Previas Al Vuelo ...................................................................... 11

    3.2.2 Virajes ................................................................................................................. 12

    3.2.3 Virajes A Razn .................................................................................................. 13

    3.2.4 Virajes A Rumbos ............................................................................................... 13

    3.2.5 Ascensos Y Descensos A Razn Constante ...................................................... 13

    3.2.6 Cambios De Velocidad En Viraje ........................................................................ 13

    3.2.7 Virajes Ascendiendo Y Descendiendo A Velocidad Constante........................... 13

    3.2.8 Figuras S .......................................................................................................... 13

    3.2.9 Virajes Por Tiempo (Falla de Compases) ........................................................... 13

    3.2.10 Figura De Vuelo .................................................................................................. 13

    3.2.11 Penetracin En Aire Turbulento .......................................................................... 143.2.12 Recuperacin De Actitudes Anormales............................................................... 14

    3.2.13 Panel Parcial....................................................................................................... 14

    3.2.14 Maniobras De Confianza..................................................................................... 14

    3.3 VUELO BSICO HELICPTEROS............................................................................. 14

    3.3.1 Introduccin......................................................................................................... 14

    3.3.2 El Concepto "Control Y Performance"................................................................. 14

    3.3.3 Procedimientos En Tierra.................................................................................... 14

    3.3.4 En Vuelo Estacionario......................................................................................... 14

    3.3.5 Despegue............................................................................................................ 14

    3.3.6 Montada .............................................................................................................. 15

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    M.V.P.I. PGINA N __5__/

    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    3.3.7 Vuelo Recto Y Nivelado ...................................................................................... 15

    3.3.8 Virajes ................................................................................................................. 15

    3.3.9 Virajes Escarpados ............................................................................................. 15

    3.3.10 Cambios De Velocidad........................................................................................ 15

    3.3.11 Ascensos Y Descensos ...................................................................................... 153.3.12 Descenso En Ruta .............................................................................................. 15

    3.3.13 Descenso De Emergencia (Autorrotacin).......................................................... 15

    3.3.14 Actitudes Anormales ........................................................................................... 15

    3.3.15 Aproximaciones Instrumentales .......................................................................... 15

    3.3.16 Circuitos De Espera ............................................................................................ 16

    3.3.17 Aproximaciones Frustradas................................................................................. 16

    3.3.18 Vuelo Instrumental Nocturno............................................................................... 16

    3.4 USO DEL HUD EN EL VUELO POR INSTRUMENTOS .............................................16

    4 RADIOAYUDAS Y SISTEMAS DE NAVEGACIN .......................................................... 16

    4.1 PRINCIPIOS DE RADIO ............................................................................................. 16

    4.1.1 Caractersticas de las ondas............................................................................... 16

    4.2 El Espectro Electromagntico y su Uso....................................................................... 16

    4.2.1 Comunicaciones Areas ..................................................................................... 16

    4.2.2 Ayudas a la Navegacin ..................................................................................... 16

    4.3 AUTOMATIC DIRECTION FINDER (A.D.F.)............................................................... 164.3.1 Componentes......................................................................................................16

    4.3.2 Principio de Operacin........................................................................................ 16

    4.3.3 Prueba Del Equipo ADF En Tierra ...................................................................... 16

    4.3.4 Cajas de Control ................................................................................................. 16

    4.3.5 Operacin General de un ADF........................................................................... 16

    4.3.6 Errores del Radio-Comps.................................................................................. 16

    4.3.7 El Equipo Terrestre N.D.B. (NON DIRECTIONAL BEACON) ...................................... 16

    4.3.8 Tolerancias.......................................................................................................... 16

    4.4 V.H.F. OMNIDIRECTIONAL RANGE- (V.O.R.) ........................................................... 16

    4.4.1 Generalidades.....................................................................................................16

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    PGINA N __6__ M.V.P.I.

    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    4.4.2 Componentes......................................................................................................16

    4.4.3 Prueba Del Equipo VOR En Tierra...................................................................... 16

    4.4.4 Tipos de VOR......................................................................................................17

    4.4.5 Emisin de Frecuencia........................................................................................ 17

    4.4.6 Identificacin ....................................................................................................... 174.4.7 Funcionamiento del VOR.................................................................................... 17

    4.4.8 Radiales .............................................................................................................. 17

    4.4.9 Cursos................................................................................................................. 17

    4.4.10 Componentes De Un Equipo V.O.R. En El Avin ............................................... 17

    4.5 DISTANCE MEASUREMENT EQUIPMENT (D.M.E.)................................................. 17

    4.5.1 Generalidades.....................................................................................................17

    4.5.2 Prueba Del Equipo DME En Tierra ..................................................................... 17

    4.5.3 Funcionamiento................................................................................................... 17

    4.5.4 Equipo en tierra................................................................................................... 18

    4.5.5 Equipo En El Avin ............................................................................................. 18

    4.5.6 Limitaciones del DME ......................................................................................... 18

    4.6 INSTRUMENT LANDING SYSTEM- (I.L.S.) ............................................................... 18

    4.6.1 Generalidades.....................................................................................................18

    4.6.2 Equipos Terrestres.............................................................................................. 18

    4.6.3 Prueba Del Equipo ILS........................................................................................ 184.6.4 Transmisores de Trayectoria de Planeo ............................................................. 18

    4.6.5 DME .................................................................................................................... 18

    4.6.6 Marcadores (MARKER BEACONS) .......................................................................... 18

    4.6.7 Radiofaros Localizadores (Compass Locator) .................................................... 18

    4.6.8 Mnimos I.L.S. ..................................................................................................... 18

    4.6.9 Equipos en el Avin ............................................................................................ 18

    4.6.10 Componentes I.L.S. Inoperativos ........................................................................ 18

    4.6.11 Errores Del Sistema I.L.S.................................................................................... 19

    4.7 SISTEMAS DE LUCES DE APROXIMACIN Y DE PISTA ........................................ 19

    4.7.1 Approach Lighting System (A.L.S.) ..................................................................... 19

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    M.V.P.I. PGINA N __7__/

    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    4.7.2 Visual Approach System Indicator (V.A.S.I.)....................................................... 19

    4.7.3 PRECISION APPROACH PATH INDICATOR (P.A.P.I.) .................................................. 19

    4.7.4 Indicador de Trayectoria Tricolor......................................................................... 19

    4.7.5 Pulse Visual Approach System Indicator (P.V.A.S.I.).......................................... 19

    4.7.6 Indicador de Trayectoria Por Alineamiento de Elementos .................................. 194.7.7 Runway End Identifier Lights (R.E.I.L.) ............................................................... 19

    4.7.8 Sistemas de Iluminacin de Borde de Pista........................................................ 20

    4.7.9 Sistema de Iluminacin Interior de Pista ............................................................. 20

    4.8 RADAR........................................................................................................................ 20

    4.8.1 Principio de Funcionamiento............................................................................... 20

    4.8.2 Componentes Bsicos ........................................................................................ 20

    4.8.3 Tipos de Radar.................................................................................................... 20

    4.8.4 Otros Tipos de Radar.......................................................................................... 20

    4.8.5 Utilizacin del Radar ........................................................................................... 20

    4.8.6 Aproximacin Por Radar ..................................................................................... 20

    4.8.7 Limitaciones De Los Sistemas De Radar............................................................ 20

    4.9 INERTIAL NAVIGATION SYSTEM (I.N.S.) ................................................................. 20

    4.9.1 Descripcin ......................................................................................................... 20

    4.9.2 Operacin ........................................................................................................... 20

    4.9.3 Errores Del INS................................................................................................... 214.10 SISTEMA DE NAVEGACIN DOPPLER.................................................................... 21

    4.11 GLOBAL POSITIONING SYSTEM (G.P.S.) ................................................................ 21

    4.11.1 Generalidades.....................................................................................................21

    4.11.2 Segmentos GPS ................................................................................................. 21

    4.11.3 Modos De Operacin .......................................................................................... 21

    4.11.4 Restricciones De Uso.......................................................................................... 21

    4.11.5 Monitoreo De Integridad...................................................................................... 21

    4.11.6 Uso Del G.P.S. Como Substituto De Radioayudas............................................. 21

    4.12 NAVEGACIN DE REA O RNAV ............................................................................. 21

    4.12.1 Tipos De Aproximaciones ................................................................................... 21

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    PGINA N __8__ M.V.P.I.

    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    4.12.2 Procedimientos G.P.S......................................................................................... 21

    4.12.3 Errores Del G.P.S. .............................................................................................. 22

    4.13 FLIGHT MANAGEMENT SYSTEM- (F.M.S.) .............................................................. 22

    4.13.1 Descripcin ......................................................................................................... 22

    4.13.2 Funcin Del F.M.S. ............................................................................................. 224.14 GLASS COCKPIT........................................................................................................22

    4.15 TRAFFIC COLLISION AVOIDANCE SYSTEM- (T.C.A.S.) ......................................... 23

    4.15.1 Generalidades.....................................................................................................23

    4.15.2 Tipos De TCAS ................................................................................................... 23

    4.15.3 Operacin Del Sistema ....................................................................................... 23

    4.15.4 Respondiendo A Avisos Del T.C.A.S. ................................................................. 23

    4.15.5 Simbologa Del T.C.A.S. ..................................................................................... 23

    4.15.6 Aviones Sin Equipo T.C.A.S................................................................................ 23

    5 PROCEDIMIENTOS DE VUELO ....................................................................................... 23

    5.1 HOMING...................................................................................................................... 23

    5.2 CALCULO DE TIEMPO Y DISTANCIA A LA ESTACION ........................................... 23

    5.2.1 Generalidades.....................................................................................................23

    5.2.2 Procedimiento de cuadrantes.............................................................................. 23

    5.2.3 Errores Comunes ................................................................................................ 24

    5.3 DIRECTO A LA ESTACIN ........................................................................................ 245.4 PASADA SOBRE LA ESTACION................................................................................ 24

    5.5 INTERCEPTACIN DE CURSO................................................................................. 24

    5.5.1 Rumbo de interceptacin .................................................................................... 24

    5.5.2 Angulo de interceptacin..................................................................................... 24

    5.5.3 Razn de interceptacin ..................................................................................... 24

    5.5.4 Completando la interceptacin............................................................................ 24

    5.6 INTERCEPTACIN EN ACERCAMIENTO, R.M.I.- H.S.I. .......................................... 24

    5.6.1 Interceptacin En Acercamiento, Cartula Fija O Con Falla De RMI- HSI.......... 25

    5.7 INTERCEPTACIN EN ALEJAMIENTO R.M.I.- H.S.I. ............................................... 25

    5.7.1 Interceptaciones en alejamiento, cartula fija o con falla de RMI- HSI ............... 26

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

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    M.V.P.I. PGINA N __9__/

    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    5.8 MANTENCIN DE CURSO ........................................................................................ 27

    5.8.1 Errores comunes:................................................................................................27

    5.9 Inversin De Curso......................................................................................................27

    5.10 PROCEDIMIENTOS VOR / DME ................................................................................ 27

    5.10.1 Clculo De La Velocidad Terrestre (VT) ............................................................. 275.10.2 Interceptaciones de Radial a Arco ...................................................................... 27

    5.10.3 Mantencin de Arco ............................................................................................ 28

    5.10.4 Interceptacin Arco a Radial .............................................................................. 28

    5.10.5 Paso Sobre Una Estacin VOR / DME ............................................................... 28

    5.10.6 Circuitos de Espera VOR/DME........................................................................... 29

    5.10.7 Procedimiento Punto A Punto (Fix to Fix) ........................................................... 29

    5.11 PROCEDIMIENTOS I.L.S. .......................................................................................... 29

    5.11.1 Aproximacin ILS ................................................................................................ 29

    5.11.2 Procedimientos ILS ............................................................................................. 29

    5.11.3 Uso de los Marker Beacon.................................................................................. 29

    5.11.4 Consideraciones Generales ................................................................................ 29

    5.11.5 ADVERTENCIAS ................................................................................................ 30

    5.11.6 Procedimiento De Aproximacin ILS Con Falla De Compases........................... 30

    5.12 PROCEDIMIENTOS DE APROXIMACIN CON RADAR........................................... 30

    5.12.1 Gua vectorial...................................................................................................... 305.12.2 Interceptaciones de Radioayudas de Aproximacin ........................................... 30

    5.12.3 Monitoreo ............................................................................................................ 30

    5.12.4 Aproximaciones................................................................................................... 30

    5.12.5 Procedimiento de aproximacin.......................................................................... 30

    6 VUELO POR INSTRUMENTOS ........................................................................................ 30

    6.1 PLANIFICACIN DEL VUELO POR INSTRUMENTOS.............................................. 30

    6.1.1 Generalidades..................................................................................................... 30

    6.1.2 Meteorologa. ...................................................................................................... 30

    6.1.3 Seleccin de Alternativas. ................................................................................... 31

    6.1.4 Oficina de Operaciones....................................................................................... 31

  • 8/9/2019 Manual de Vuelo Por Instrumentos 2007

    10/393

    PGINA N __10__ M.V.P.I.

    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    6.1.5 Planificacin del Vuelo. ....................................................................................... 31

    6.2 FORMULARIO PLAN DE VUELO............................................................................... 31

    6.3 EQUIPO DE VUELO ................................................................................................... 31

    6.3.1 Equipo Personal.................................................................................................. 31

    6.3.2 Publicaciones/ AIP-Volumen II. ........................................................................... 316.3.3 Otros ................................................................................................................... 31

    6.4 COMUNICACIONES ................................................................................................... 31

    6.5 TIPOS DE NAVEGACIONES INSTRUMENTALES..................................................... 31

    6.5.1 Sobre Aerovas ................................................................................................... 31

    6.5.2 Rutas RNAV (NAVEGACIN DE REA) ................................................................... 31

    6.5.3 Sistemas Inerciales (INS).................................................................................... 31

    6.5.4 Global Positioning System (GPS). ...................................................................... 31

    6.5.5 Fuera de Aerova (Directo).................................................................................. 31

    6.6 OPERACIN EN TIERRA........................................................................................... 31

    6.6.1 Checks De Cabina ............................................................................................. 31

    6.6.2 Autorizacin Del Control De Trnsito Areo........................................................ 31

    6.7 PROCEDIMIENTOS DE SALIDA ................................................................................ 31

    6.7.1 Introduccin......................................................................................................... 31

    6.7.2 Salidas Instrumentales........................................................................................ 31

    6.7.3 Salidas por Radar ............................................................................................... 326.8 PROCEDIMIENTOS DE RUTA................................................................................... 32

    6.8.1 Definiciones......................................................................................................... 32

    6.8.2 Seleccin Del Nivel De Vuelo.............................................................................. 32

    6.8.3 Comunicaciones.................................................................................................. 32

    6.9 DESCENSO Y ARRIBO A UN TERMINAL AREO. ................................................... 33

    6.9.1 Planificacin Del Descenso Y Aproximacin....................................................... 33

    6.9.2 Rutas De Arrivo A Terminal Estandar (STARs)................................................... 33

    6.10 CIRCUITO DE ESPERA.............................................................................................. 33

    6.10.1 Ingreso A Un Circuito De Espera ........................................................................ 33

    6.10.2 Velocidades en el circuito de Espera. ................................................................. 33

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    6.10.3 Procedimiento de Ingreso. .................................................................................. 33

    6.10.4 Control del Tiempo.............................................................................................. 33

    6.10.5 Correccin de Viento Cruzado. ........................................................................... 34

    6.11 APROXIMACIONES BAJAS. ...................................................................................... 34

    6.11.1 Generalidades.....................................................................................................346.11.2 Descripcin De Una Aproximacin...................................................................... 34

    6.11.3 Franqueamiento de Obstculos. ......................................................................... 35

    6.11.4 Simbologa. ......................................................................................................... 35

    6.11.5 Planificacin Y Ejecucin De Una Aproximacin ................................................ 35

    6.12 PENETRACIONES...................................................................................................... 36

    6.12.1 Planificacin y ejecucin de una Penetracin ..................................................... 36

    6.13 ATERRIZAJE DESDE APROXIMACIONES INSTRUMENTALES .............................. 36

    6.13.1 Generalidades.....................................................................................................36

    6.13.2 Planificacin........................................................................................................ 36

    6.13.3 Transicin de Vuelo Instrumental a Visual .......................................................... 36

    6.13.4 Angulo de Visin Descendente (DVA) ................................................................ 37

    6.13.5 Tiempo de Reaccin del Piloto............................................................................ 37

    6.14 Coordinacin de Tripulacin....................................................................................... 37

    6.15 Prevencin de Accidentes ........................................................................................... 37

    6.15.1 Factores fisiolgicos............................................................................................ 376.15.2 Piloto Vuela La APP Y Aterriza ...........................................................................37

    6.15.3 Copiloto Vuela La APP Y Piloto Aterriza: ............................................................ 37

    6.15.4 Piloto Automtico Vuela la Aproximacin hasta la DA / MDA ............................. 37

    6.15.5 Tcnicas para una transicin segura. ................................................................. 37

    6.16 APROXIMACIN FRUSTRADA.................................................................................. 37

    6.16.1 Generalidades.....................................................................................................37

    6.16.2 Secuencia De Una Frustrada.............................................................................. 38

    El proceso de frustrar una aproximacin consta de los siguientes pasos:......................... 38

    6.17 DETERMINACIN DEL MAPT ................................................................................... 38

    6.17.1 Aproximaciones de Precisin .............................................................................. 38

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    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    6.17.2 Aproximaciones No-Precisas .............................................................................. 38

    6.17.3 Marker Beacons ..................................................................................................38

    6.17.4 Aproximaciones Radar ........................................................................................ 38

    6.17.5 Instrucciones de Frustrada.................................................................................. 38

    6.18 APROXIMACIN CIRCULAR ..................................................................................... 386.18.1 Generalidades.....................................................................................................38

    6.18.2 Tcnicas Para Circular ........................................................................................ 38

    6.18.3 Dos Virajes de 90 ..............................................................................................39

    6.18.4 Tcnica de los 45............................................................................................... 39

    6.18.5 Tcnica de los 30............................................................................................... 39

    6.18.6 Aproximacin Frustrada Desde El Circular ......................................................... 39

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    1 FACTOR HUMANO

    En la actualidad y gracias a los avances tecnolgicos aplicados a la aviacin, laaeronaves son construidas con altos estndares de calidad, lo que las hacen mconfiables, con poca probabilidad de fallas mecnicas y con ayudas que facilitan operacin de sus sistemas por parte del piloto. Pero el piloto no ha sufrido cambios desd

    su creacin, por lo que sus sistemas asumen a la superficie terrestre como el medio naturdonde se debe desenvolver, considerando el aire como un medio extrao, frente al cual nesta fisiolgicamente preparado para actuar con naturalidad.

    De lo anterior es simple concluir que la tasa de accidentes provocados por fallamecnicas ha disminuido, lo que a su vez ubica al hombre, es decir, al factor humano, cosus limitaciones fisiolgicas, como el causante de la mayora de los accidentes de aviacin

    Derivado de lo anterior radica la importancia del conocimiento y entendimiento que cadpiloto debe tener de sus limitaciones fisiolgicas y de las tcnicas que permiten superarlaespecialmente en las relacionadas al vuelo instrumental, donde estas limitaciones, pfactores que se analizarn, se ven acrecentadas.

    Un piloto profesional no entrega al azar la planificacin de un vuelo y considera todolos factores y variables que pueden influir sobre el desarrollo de ste. Usted comprofesional no puede descuidar el factor humano. Hacerlo implicara olvidar que usted nfue creado para desenvolverse en el aire y que no asume las limitaciones que esto implica.

    Como una forma de guiarlo en el conocimiento que debe poseer del factor humano eeste captulo, se analizarn los sistemas sensoriales utilizados para la orientacin y lailusiones en vuelo asociadas a estos sistemas.

    La fisiologa asociada al vuelo es una ciencia muy amplia. En este captulo usted tendun acercamiento a ella en aquellos aspectos que tienen una relacin directa con el vueinstrumental. Si desea ampliar sus conocimientos de esta materia, deber consultamanuales especializados, de los que existe una gran variedad en circulacin. Se sugiererecomienda, el Manual de Fisiologa publicado por el C.M.A.E. de la Fuerza Area de Chile

    1.1 SISTEMAS SENSORIALES

    Son aquellos sistemas o sentidos que nos permiten detectar fsicamente presencia de algn evento o estmulo externo que actu sobre nuestro organismo. Lanterior al combinarlo con un proceso psicolgico nos entrega la percepcin, que efinalmente el impulso al que nuestro organismo reaccionar.Es importante tener en consideracin que la capacidad de percibir ciertos eventos senotoriamente afectada por caractersticas ambientales y por factores como el stress fsicy psicolgico. Esto reviste importancia en el desarrollo de un vuelo, donde el piloto esometido a una alta carga de trabajo, especialmente mientras vuela orientado por lo

    instrumentos y no por sus sentidos. Por lo tanto, no podemos desconocer que, mientrase esta volando, existe la posibilidad clara de que se tenga una prdida de lacapacidades de percepcin.

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    Los sistemas que ms se relacionan e influyen sobre la actividad area son el visual, vestibular y el propioceptivo, los que sern analizados a continuacin. (Fig. 1-1)

    Sistemas sensoriales

    Sistema visual

    Sistema vestibular

    Sistema propioceptivo

    Figura 1-1

    1.1.1 Sistema Visual

    1.1.1.1 Generalidades

    Es el ms importante dentro de los rganos del equilibrio y el de mayor fidelidaDurante el vuelo instrumental, la informacin recibida por los ojos al observar loinstrumentos de vuelo debe prevalecer a las falsas sensaciones provenientes de lootros sistemas sensoriales. Si este sistema no se toma en cuenta correctamente, falsasensaciones pueden provocar que el piloto rpidamente se desoriente. (Fig. 1-2)

    La nica forma de contrarrestar esas falsas sensaciones es reconocer el problemaconfiar completamente en los instrumentos, utilizando los ojos para adquirir informacin proporcionada por stos y con la interpretacin de esta informaciproceder a recuperar el avin. El piloto debe comprender el problema y tener confianza suficiente para controlar el avin usando solo los instrumentos.

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    Figura 1-2

    El sistema visual presenta limitaciones que desencadenan en ilusiones del mismlas cuales son revisadas a continuacin:

    1.1.1.2 Ilusiones Visuales

    Son aquellas percepciones errneas del sistema visual que pueden ocurrir duranel vuelo y que son producidas por informaciones adquiridas por este sistema desde loinstrumentos o del entorno que rodea al piloto.

    A continuacin se detallan las que ocurren en forma ms frecuente y que puederepresentar un riesgo para la seguridad de vuelo:

    1.1.1.2.1 Indicaciones Verticales y Horizontales Falsas

    Se producen cuando se vuela sobre capas inclinadas de nubes o terreno que sinclina gradualmente hacia arriba hasta convertirse en terreno montaoso. Lacondiciones anteriores inducen al piloto a mantener como referencia este fals

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    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    horizonte, lo que implica mantener inclinacin alar con respecto al horizontverdadero. (Fig. 1-3)

    La forma de evitar esta ilusin es mantener una constante supervisin sobre instrumento de control que nos indique la actitud de la aeronave, pudiendo ser horizonte artificial en algunos, o Indicador de actitud en otros, y esto a pesar dencontrarse en condiciones de vuelo visual.

    Figura 1-3

    1.1.1.2.2 Autokinesis

    Se produce por la tendencia natural que tienen los msculos del ojo, los quinvoluntariamente lo mueven alrededor de una fuente de luz en la oscuridad. Esmovimiento permite mantener la imagen en la retina. Si no se movieran, los qumicodentro del ojo no reaccionaran provocando la desaparicin de la imageConsiderando que estos movimientos son involuntarios, nuestro cerebro no los perciby los interpreta como movimiento de la fuente de luz. Esto se traduce en que el pilotcree que esta viendo otro avin cuando realmente esta mirando una fuente de lucomo puede ser un planeta o una estrella brillante. (Fig. 1- 4)

    La forma de combatir esta ilusin consiste en mantener una revisin constande los instrumentos para prevenir o recuperar algn error de percepcin. Una forma d

    disminuir los efectos de este fenmeno consiste en aumentar el brillo, tamao nmero de luces, causar que stas pestaeen, mover intencionalmente los ojos eventualmente en forma leve, la cabeza.

    El tiempo necesario para sufrir este fenmeno va de 6 a 12 seg.

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    Figura 1-4

    1.1.1.2.3 Confusin de la Tierra y el Cielo

    Se produce en noches despejadas, cuando no existe horizonte visible ni lunLas luces en la tierra pueden ser confundidas con estrellas o viceversa.

    Para evitar esta percepcin es necesario mantener la actitud del avin ereferencia a sus instrumentos.

    1.1.1.2.4 Ilusin de Agujero Negro

    Se produce al aproximar en la oscuridad a una pista iluminada desde el agua terreno no iluminado. Esto provoca que la percepcin de profundidad se pierda, ya ques imposible juzgar la altura sobre un terreno usando solo las luces de pistaprovocando que el piloto vuele una aproximacin continuamente ms arrastradpudiendo impactar el terreno antes de la pista.

    Para prevenir los efectos de este fenmeno es importante tener en cuenta algunarecomendaciones:

    - Evite volar aproximaciones visuales prolongadas, (sobre 15 segs.)

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    - Descienda hasta una altura segura y mantngala hasta estar en distanciade aproximacin para el aterrizaje. Este fenmeno desaparece dentro delas 3 millas hacia la pista.

    - Controle en forma constante la velocidad y la razn de descens

    - Mantenga siempre como referencia las luces de aproximacin visual.

    1.1.1.2.5 Movimiento Relativo

    Esta ilusin se genera por el movimiento de otra aeronave en relacin a la propiUn ejemplo de esto es la sensacin que se nos produce al ser sobrepasados por otravin, lo que nos puede crear la ilusin de que nuestra aeronave esta desacelerando

    La forma correcta de evitar esta ilusin es observar momentneamente otobjeto.

    1.1.1.2.6 Movimiento Inducido

    Esta ilusin consiste en percibir el movimiento de objetos que en realidad no estn, al estar otros fsicamente movindose. Este fenmeno es comn al no existreferencias visuales distintas al objeto observado y que provoca la ilusin. Un ejempde lo anterior puede ser la ilusin que se le presenta a un piloto al percibir que una luesta ascendiendo, cuando en la realidad lo que esta sucediendo es que su aeronavse encuentra en descenso.

    La forma de evitar esta ilusin es aumentar los elementos referenciales.

    1.1.1.2.7 Vrtigo por Luz Intermitente

    Esta ilusin es poco comn y se le produce a algunos individuos que sosusceptibles al efecto de luces intermitentes, pudiendo sufrir sensaciones inusualeproducto de la luz pasando a travs de las palas, del rotor o una hlice o bien por laluces estroboscpicas. Luces intermitentes con frecuencia desde 4 hasta 20 veces posegundo pueden producir nauseas, adormecimiento general, convulsiones e inclusinconciencia en esos individuos.

    La forma de evitar este tipo de ilusiones es limitar el uso de las luceestroboscpicas u otras que produzcan destellos slo a vuelo diurno o cuando lacondiciones meteorolgicas no produzcan reflexiones de las mismas.

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    1.1.1.3 Ilusiones de Pista

    1.1.1.3.1 Ancho de Pista

    Una pista ms angosta de la acostumbrada, produce la ilusin de que el aviesta ms alto de lo real. Esto induce a volar una aproximacin ms baja, con el riesgde impactar algn obstculo durante la aproximacin o aterrizar antes de sta. (Fig.

    5).

    Figura 1-5

    DEJADA EN BLANCO INTENCIONALMENTE

    TRAYECTORIA NORMAL

    TRAYECTORIAPRODUCTO DE LA

    ILUSION

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    A su vez, una pista ms ancha de la acostumbrada tiene el efecto contrario, con riesgo de quebrar planeo alto y sufrir un aterrizaje brusco o flotar provocando usobrepase del punto de toque de ruedas. (Fig. 1- 6).

    TRAYECTORIA NORMAL

    TRAYECTORIAPRODUCTO DE LA

    ILUSION

    Figura 1-6

    1.1.1.3.2 Largo de Pista

    Una pista ms larga de lo acostumbrado, genera la ilusin de encontrarse alto corespecto a una aproximacin efectuada en una pista de operacin cotidiana. Estprovocar que el piloto efectu una aproximacin ms baja para sentirse cmodo.

    Al ser la pista, a la que se aproxima ms corta de lo acostumbrado, se genera ilusin de encontrarse bajo la trayectoria de aproximacin, por lo que el piloefectuar una aproximacin ms alta de lo que se requiere.

    1.1.1.3.3 Gradiente de Pista

    Una pista en bajada (gradiente negativo) provoca la ilusin de estar efectuanduna aproximacin arrastrada, por lo que el piloto tiende ir sobre la trayectoria normde aproximacin para sentirse cmodo. (Fig. 1- 7)

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    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    Figura 1-7

    DEJADA EN BLANCO INTENCIONALMENTE

    TRAYECTORIANORMAL

    TRAYECTORIAPRODUCTO DELA

    ILUSION

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    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    Una pista en subida (gradiente positivo), por el contrario, genera la percepcin destar efectuando una aproximacin pronunciada, por lo que el piloto tiende a volar bala trayectoria normal de aproximacin. (Fig. 1- 8)

    TRAYECTORIA NORMAL

    TRAYECTORIA

    PRODUCTO DE LA

    ILUSION

    Figura 1-8

    DEJADA EN BLANCO INTENCIONALMENTE

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    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    1.1.1.3.4 Gradiente del Terreno antes de la Pista

    Si el terreno anterior a la pista presenta una gradiente positiva, al acercarse a sse crear la ilusin de estar en una trayectoria alta, por lo que la tendencia ser volabajo la trayectoria. (Fig. 1- 9)

    TRAYECTORIA NORMAL

    TRAYECTORIAPRODUCTO DE LA

    ILUSION

    Figura 1-9

    DEJADA EN BLANCO INTENCIONALMENTE

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    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    Por el contrario si el terreno anterior a la pista presenta una gradiente negativa, acercarse a sta se inducir la ilusin de encontrarse en una trayectoria baja, por que la tendencia ser a volar sobre la trayectoria ideal. (Fig. 1- 10)

    Figura 1-10

    1.1.1.4 Efectos De Fenmenos Meteorolgicos Asociados A Las Ilusiones Visuales

    - Lluvia: Reduce brillo y claridad. Da la ilusin de venir alto en la aproximacin.- Nieve- Reduce el contraste por lo que se hace difcil identificar las

    demarcaciones de pista, afectando a la percepcin de profundidad.- Niebla- Cuando esta a baja altura, el piloto perder la mayora de sus

    referencias visuales al entrar a sta. La niebla reduce la intensidad de lasreferencias visuales provocando la ilusin de estar alto y lejos de la pista.

    - Neblina / Humo- Provoca que los objetos se vean borrosos. Reduce elcontraste de colores haciendo que stos parezcan ms lejanos, dando lailusin de estar alto.

    1.1.1.5 Visin Nocturna

    En vuelo nocturno, nuestros ojos usan los bastones como fuente primaria de visiya que los conos no cuentan con la luminosidad suficiente para activarse. Esto implic

    que perdemos agudeza visual y la capacidad de ver en colores, lo que afectdirectamente a la percepcin de profundidad. Este efecto provoca que se tienda juzgar distancia en referencia al brillo de las luces. Luces brillantes aparecen mcercanas. Por ejemplo, al disminuir o aumentar la intensidad de las luces de pista, stparecer ms cercana o lejana, de acuerdo a lo descrito.

    TRAYECTORIANORMAL

    TRAYECTORIAPRODUCTODE LA

    ILUSION

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    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    Durante la noche, el hombre pierde su naturaleza de 3 dimensiones. La nicforma de determinar distancia es el tiempo que se requiere para viajar entre un puntootro. Es necesario recordar que nuestros ojos slo pueden juzgar distancia hastalrededor de 40 pies.

    La relacin principal entre la utilizacin de la visin nocturna y el vuelo instrument

    esta dada en los momentos de transicin de vuelo instrumental a vuelo visual, etapque resulta clave al momento de decidir aterrizar o frustrar una aproximacin. De anterior se genera la importancia de respetar las consideraciones para una mejoutilizacin de este tipo de visin en la que el hombre enfrenta una serie de limitaciones

    Con el fin de que los ojos obtengan una adaptacin optima para vuelo nocturno, srequiere de un tiempo de 30 a 45 minutos en un ambiente de iluminacin mnimMientras ms baja sea esta iluminacin, menor es el tiempo requerido. Algunarecomendaciones para completar este proceso son:

    - Evite la inhalacin de monxido de carbono proveniente de cigarrillos gases de escape.

    - Incluir vitamina A en la dieta.

    - Ajuste la iluminacin de los instrumentos y cabina al mnimo posible.

    - Evite una exposicin prolongada a luz brillante

    - Use oxgeno en vuelos sobre 5000 pies.

    Los mayores problemas de visin nocturna ocurren generalmente cuando esta muoscuro, sin luna y sin horizonte visible, provocndose por estos motivos una gracantidad de las ilusiones analizadas en el presente captulo.

    1.1.2 Sistema Vestibular

    1.1.2.1 Generalidades

    La funcin de este sistema consiste en entregar informacin de aceleracionelineales y angulares al sistema visual, ayudando a la estabilizacin de los ojos cuandla cabeza o el cuerpo se mueven. De lo contrario el resultado seria una visin borrosaEl segundo propsito es, en la ausencia de visin, entregar una percepcin de posiciy movimiento, la que es bastante confiable en tierra. Sin embargo, en vuelo es

    sistema puede no darnos una orientacin real. Para entender el cmo esta informacipuede ser errnea, debemos conocer 2 sensores: Los canales semicirculares y lorganos otolitos del odo interno.

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    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    1.1.2.1.1 Canales Semicirculares

    Responden al estmulo de aceleracin angular. Los conductos contienen en sinterior un lquido llamado endolinfa que se mueve en relacin a las paredes de loconductos. Cuando se aplican aceleraciones angulares a la cabeza, el movimiento de endolinfa produce desviacin de la cpula, que a su vez dobla los filamentos ciliares d

    las clulas de vellos. Cuando los filamentos se doblan, los impulsos nerviosos pasan cerebro, transmitiendo el movimiento circular. Las aceleraciones en pitch, roll o yapueden ser detectadas, ya que los 3 canales estn en ngulo recto entre sConsiderando que estn diseados para movimientos en la tierra, en vuelo puedeexperimentar errores de percepcin como por ejemplo, aceleraciones muy pequeas npueden ser detectadas y pueden llevar a una actitud del avin no deseada.

    Adicionalmente aceleraciones angulares experimentadas en vuelo pueden sediferentes de las experimentadas en tierra, llevando al piloto a interpretar errneamenla informacin entregada por el canal.

    1.1.2.1.2 rganos Otolitos

    Estos reaccionan a las aceleraciones lineales y a la gravedad, las que actan sobuna membrana otoltica desplazndola y doblando los filamentos de las clulaacsticas, transformndose en un impulso nervioso que llega al cerebro con informacin de posicin vertical de la cabeza con relacin a la fuerza de gravedaDebemos considerar que en vuelo existen otras fuerzas y provocadores daceleraciones lineales que se combinan con la de gravedad; por lo tanto, la direccin dla fuerza resultante que acta sobre las membranas otolticas no siempre correspondela posicin verdadera, por lo que el cerebro se engaar varias veces durante el vuel(Fig. 1- 11)

    DEJADA EN BLANCO INTENCIONALMENTE

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    CAMBIO: ORIGINAEDICIN: FEB- 20

    Figura 1-11

    1.1.2.2 Ilusiones del Sistema Vestibular

    1.1.2.2.1 Spin Mortal

    Cuando los conductos semi-circulares son estimulados por la aceleracin angula junto con la entrada en spin, la primera impresin del piloto es correcta, es decpercibe al spin. Despus de 10 a 20 segundos sin embargo, la endolinfa alcanza velocidad con las paredes de los conductos y la cpula retorna a la posicin reposadDe all en adelante, la sensacin despus es reemplazada por una sensacin dmovimiento no giratorio, pese al hecho de que el spin contina.

    Si en este momento el piloto trata de detener el spin accionando el timn ddireccin opuesto, se someter a una desaceleracin angular que actuar sobre suconductos semicirculares, produciendo una sensacin de spin en la direccin opuestaunque no haya estado girando despus de haber tomado la medida correctivSufriendo la ilusin Spin en la direccin opuesta. El piloto posiblemente tratar dcorregir su falsa impresin poniendo el avin en el spin original. (Fig. 1- 12)

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    CAMBIO: ORIGINALEDICIN: FEB- 2007

    Figura 1-12

    1.1.2.2.2 Espiral Mortal

    El mecanismo de la espiral mortal es muy similar a la del spin mortal. La diferencestriba en que durante la espiral el avin contina volando sin entrar en prdida.

    Si el piloto permanece en un viraje de rgimen constante durante determinadperodo de tiempo, perder la sensacin de estar girando al regresar la cpula a

    posicin reposada. Al notar la disminucin de altura (causada por la disminucin en sustentacin producida por la inclinacin lateral del avin), mover el bastn o cahacia atrs aumentando quizs la potencia, en un intento por recobrar la altituperdida. A menos que el piloto tenga la presencia de nimo para corregir la primerposicin inclinada del avin, tal maniobra slo servir para acelerar una espirdescendente. Una vez iniciada la espiral, al piloto le parecer estar girando edireccin opuesta si trata de detener el movimiento giratorio del avin. En estacircunstancias, un piloto inexperto pudiera no tomar la accin correctiva adecuada podra continuar acelerando la espiral tratando de obtener una buena referencia visuo finalmente, estrellndose.

    1.1.2.2.3 Sensaciones de Viraje

    Es la ms comn de las ilusiones vestibulares. Su explicacin usual implica idea de que dos o ms virajes sucesivos pueden estar alternadamente debajo y arribdel umbral del estimulo de los canales semicirculares. En otras palabras, si un pilo

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    hubiese efectuado un viraje hacia la izquierda debajo del umbral y luego un virahacia la derecha sobre el umbral de los conductos, hubiese quedado con la impresifalsa de slo haber realizado un viraje hacia la derecha aunque en realidad hubierestado nivelado. En esta situacin, aunque el piloto pueda volar el avin en posicinivelada, pudiera, sin embargo, inclinarse hacia la izquierda para tratar de alinear scuerpo con la vertical percibida; de all el nombre de ilusin. En otra condicin en

    cual puede producirse las inclinaciones, es despus de un viraje prolongado en que cerebro puede "olvidar" que el cuerpo est realmente inclinado lateralmente. Luego, salir del viraje el piloto vuelve a una posicin nivelada en la cual el cerebro "calculaque el resultado es una inclinacin en la direccin opuesta. Nuevamente el pilopuede volar adecuadamente pese a esta ilusin, aunque pudiera inclinarse en uintento por asumir una posicin vertical. (Fig. 1- 13)

    Figura 1-131.1.2.2.4 Ilusin de Coriolis

    Mientras nuestro cuerpo est en viraje prolongado, la endolinfa en los conductoque fueron estimulados por el inicio del viraje, eventualmente adquiere la mismvelocidad que las paredes de los conductos. Si la cabeza se ladea un poco de modque los conductos semicirculares que estaban en el plano de rotacin, se sacan dese plano, la endolinfa de esos conductos continuara fluyendo durante breveperiodos de tiempo en el nuevo plano de los conductos y habr desplazamientcupular. Simultneamente, si la cabeza se ladea un poco de modo que un juego dconductos que no estaban en el plano de rotacin, gira en el plano de rotacin, velocidad de la endolinfa en esos conductos, ser temporalmente menor que la de laparedes de los conductos y habr desplazamiento cupular en esos conductos tambiEl resultado final de esos movimientos relativos entre la endolinfa y las paredes de loconductos es una sensacin de rotacin en un plano en el cual no est ocurriendninguna rotacin real.

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    Ejemplo: Si uno se encuentra en un viraje a velocidad constante e inclina cabeza hacia abajo, el resultado ser una sensacin de roll. Cuando un piloto muevla cabeza durante un viraje prolongado, puede experimentar la ilusin de Coriolis percibir que su avin est realizando maniobras que en realidad no esta haciendo. Sel piloto trata de corregir la ilusin, puede situar el avin en una posicin muy peligrosde la cual le ser muy difcil recuperarse. La ilusin de Coriolis es probablemente

    ms mortal de todas las ilusiones, por ser tan convincente y ocurre en maniobranormalmente a baja altura. (Fig. 1- 14)

    Figura 1-14

    1.1.2.2.5 Ilusin Oculogiratoria

    Este trmino es usado para describir el hecho que un objeto frente a los ojoparece moverse cuando se estimulan los conductos semicirculares. Tales ilusioneocurren normalmente durante el spin normal, espiral mortal y la ilusin de Coriolis.

    1.1.2.2.6 Ilusin Oculogravitica

    Este trmino originalmente es anlogo a la ilusin oculogiratoria, en cuanto a ques empleada para describir el hecho que un objeto frente a los ojos puede, en algunacircunstancias, parecer moverse en cuanto se estimulan los rganos otolitos. Ahousamos el trmino ilusin Oculogravitica para denominar la sensacin falsa de camb

    Si un piloto mueve la cabezaabruptamente durante un virajeprolongado, el efecto de Coriolis puedeproducir una ilusin convincente decambio en la posicin del avin.

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    de posicin que ocurre cuando una fuerza de inercia junto con una aceleracin linese combina con la fuerza de gravedad para formar un vector de fuerza resultante, quno est alineada con la vertical verdadera. Tal ilusin puede ocurrir cuando un avide Alta Performance acelera hacia delante mientras se encuentra en vuelo niveladole da al piloto la sensacin de encontrarse con la nariz hacia arriba. Si tratara dcorregir esta ilusin, correra el riesgo de irse en picada a tierra.

    Esta ilusin puede ser no reconocida en un despegue en con condiciones de bavisibilidad o durante la aceleracin de una frustrada si el piloto no se encuentconcentrado en sus instrumentos. Una sensacin falsa de nariz abajo puede ocurrir euna desaceleracin rpida en IMC. Esta sensacin puede ser particularmendesorientante durante una aproximacin en el ala en la maniobra de configuracin. nmero requiere una rpida transicin de referencias de formacin a referencias en cabina, al mismo tiempo que la desaceleracin est ocurriendo. Si el piloto no sconcentra en los instrumentos, la ilusin puede ser no reconocida provocando correccin nariz arriba pudiendo llevar al avin a una condicin de stall a baja altur(Fig. 1- 15)

    Figura 1-15

    1.1.2.2.7 Ilusin de Inversin

    Es una variante de la ilusin Oculogravitica en la cual las fuerzas G actan en lorganos otolticos, dndole al piloto la sensacin de estar invertido cuando realmentesta nivelado pero con Gs negativas. Aunque est asociada a aviones de altaperformances, puede ocurrir en cualquier tipo de aeronave. La forma de recupera

    esta ilusin consiste en poner atencin a referencias visuales confiables o a loinstrumentos de actitud del avin.

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    1.1.3 Sistema Propioceptivo

    1.1.3.1 Generalidades

    Los sensores propioceptores relacionados con el equilibrio de mayor importancia solos que reaccionan a la presin. Se encuentran en muchas estructuras corporaleincluyendo piel y articulaciones. Su sensacin al ser estimulados se traduce en presi

    en las asentaderas al sentarse, en los pies al pararse o en la espalda al acostarse. Estse conoce como Sensacin Vertical. (Fig. 1- 16)

    Figura 1-16

    1.1.3.2 Ilusiones Del Sistema Propioceptivo

    1.1.3.2.1 Sensacin de Posicin

    Los pilotos interpretan las sensaciones de presin de igual forma que en la tier(Ej. La presin en el asiento de los pantalones indica abajo). En vuelo, esta presin nes mandatoria ya que durante vuelo coordinado, la fuerza resultante de la aceleracicentrpeta y la gravedad es siempre hacia el piso del avin. Por lo tanto los piloto

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    nunca pueden juzgar cual direccin es la vertical verdadera basndose en susensores de presin.

    1.1.3.2.2 Sensacin De Mano Gigante

    Este fenmeno corresponde a un reflejo subconsciente generado por informaci

    del sistema propioceptivo que interfiere con el control consiente del piloto. Esta ilusida la impresin de que alguna fuerza externa esta forzando al avin a volar en cieractitud. Cuando ocurre en rol, el avin entra en espiral y el piloto trata de recuperabasado en sus instrumentos pero siente que una fuerza esta resistiendo recuperada. La forma de contrarrestar esta ilusin consiste en soltar el bastn y volva tomarlo con la punta de los dedos ya que son ms sensibles o recuperarlo con larodillas. Ciertamente el piloto debe tener el conocimiento adecuado para identificar corregir este tipo de desorientacin.

    1.1.3.2.3 Ilusin de Post Roll

    Despus de efectuar un roll con una duracin de 3 a 9 segundos, la tendencnormal es a mover involuntariamente el bastn en el sentido del roll, llevando el avia una condicin de viraje inadvertido por el piloto si ste sigue a sus sentidos. Evuelo instrumental, esto podra ocurrirle al finalizar un viraje mantenido por muchtiempo.

    1.1.3.2.4 Ilusin de Agujero Negro en el Despegue

    Se produce despus de salir del suelo durante la aceleracin. El piloto siente quel avin sube la nariz lo que lo lleva a aplicar correccin hacia abajo, impactando

    terreno. Este fenmeno se puede manifestar durante un despegue nocturno o econdiciones IMC. La forma correcta de corregir los efectos de esta ilusin, que resulmuy comn, es manteniendo una adecuada atencin sobre el indicador de actitud realizando una transicin gradual desde las referencias visuales a las instrumentaledurante la fase de despegue.

    1.2 DESORIENTACIN ESPACIAL (D.E.) / SPATIAL DISORIENTATION (S.D.)

    1.2.1 Generalidades

    Junto a las ilusiones provocadas en los distintos sistemas sensoriales, desorientacin espacial es una de los principales consecuencias de exponer nuestorganismo a las fuerzas gravito inerciales presentes en la aviacin.

    El problema de la desorientacin espacial es ampliamente conocido, pero nresuelto, por lo que debe ser asumido como una limitacin de la que no podemo

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    abstraernos, siendo su acabado conocimiento y el de las medidas para evitarla, unnecesidad imperiosa, que contribuye a evitar accidentes.

    En este capitulo usted tendr un acercamiento a lo que es la D.E., los factores qucontribuyen a que se produzca, los tipos de D.E., su prevencin y algunas tcnicas qupermiten combatirla.

    1.2.2 Definiciones- Desorientacin: Perdida del propio sentido de posicin, direcci

    movimiento en relacin con nuestro alrededor.

    - Mala Orientacin: Interpretacin errnea de la actitud del avin.

    1.2.3 Concepto

    En la Fuerza Area de EE.UU. se realiz un estudio estadstico, dando comconclusin que en promedio los pilotos que han sufrido situaciones de DesorientaciEspacial tienen alrededor de 30 aos de edad, 10 aos de experiencia de vuel

    Comandante de aeronave o instructor del material y 25 vuelos en los 3 meses previos fenmeno. Lo anterior sumado a las experiencias personales relatadas por la mayora dlos pilotos, nos lleva a concluir que ninguna persona, sometida a algn tipo de vuelo, einmune a sufrir una desorientacin espacial. De esto la importancia de conocapropiadamente como se genera y los efectos que puede producir.

    1.2.4 Factores involucrados

    Existen 3 factores importantes presentes en la ocurrencia y severidad de undesorientacin espacial: Distraccin, Tiempo e Ilusin. Los primeros 2 deben estpresentes para que el fenmeno se manifieste. El tercero ayuda a empeorar la situacin

    1.2.4.1 Distraccin

    Un piloto debe ejecutar una serie de tareas en la cabina de un avin. Todas ellarequieren de su atencin, siendo algunas ms importantes que otras. Las ms pequeageneralmente son menos crticas y son conocidas como distractores. Las prioridadecambian dependiendo de la misin. Algunos elementos de distraccin pueden estar fuede la cabina (luces en tierra, avin atacante, etc.) otros pueden estar dentro de st(luces de precaucin, sirenas de advertencia, etc.).

    1.2.4.2 Tiempo

    Una distraccin debe trabajar en un periodo de tiempo para causar un problemUna de las caractersticas de los humanos es que nuestro sentido del tiempo es variaby usualmente no muy preciso (el tiempo se pasa volando cuando uno se divierte).

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    En eventos de desorientacin l o la piloto tpicamente fija su atencin por 15 a 9segundos. Sin embargo, este tiempo parece mucho menor para l o ella. Este fenmense conoce como Distorsin Temporal.

    1.2.4.3 Ilusin

    Consiste en una sensacin errnea de posicin, actitud o del ambiente. Las mcomunes son: Visuales, del sistema vestibular y del sistema propioceptivo, estudiadas eeste manual con anterioridad.

    Estos tres factores trabajando juntos se pueden interpretar de la siguiente manera:

    Desorientacin = Distraccin x Tiempo + Ilusin

    Cualquier distraccin en un periodo de tiempo puede ser desorientante.

    Si a esto le agregamos una ilusin, se agrava la desorientacin. Si alguna parte d

    esta formula excede la capacidad del piloto de sobreponerse, puede generar uncondicin de riesgo.

    1.2.5 Tipos de Desorientacin Espacial

    1.2.5.1 Tipo I No Reconocida

    Es la ms peligrosa de todas. Comnmente llamada Mal Orientacin. Es ufenmeno no reconocido, en que la distraccin permanece por un periodo de tiempprolongado. La distraccin en si puede no ser fuerte, pero su influencia en el piloto edominante. El piloto no reconoce su error de orientacin.

    1.2.5.2 Tipo II Reconocida

    Clsicamente conocida como Vrtigo. Este consiste en un problema reconocidque usualmente comienza con algn grado de distraccin posiblemente muy pequeEl piloto reconoce la falsa sensacin y est luchando contra ella.

    1.2.5.3 Tipo III Incapacitante

    Esta encierra una serie de distintos problemas en que la ilusin se hace tapoderosa que el piloto no puede superarla (Ej. Ilusin de Mano Gigante). Este tipo ddesorientacin ocurre por la accin de reflejos que ocurren en respuesta al estrproducido por una desorientacin del tipo II (reaccin automtica en contra de accionevoluntarias).

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    1.2.6 Prevencin De Desorientacin Espacial

    La nica forma de enfrentar la D.E. es saber reconocerla, para luego corregirla idealmente, prevenirla. Los tres factores involucrados existen en diferente medida ecada vuelo que realizamos. Tambin se debe considerar que el mayor riesgo se producen vuelo nocturno o IMC, por lo que se realza la importancia del conocimiento de cm

    prevenirla si usted va a enfrentar un vuelo de este tipo. Una falta de concentracin puedverse aumentada como causa de este fenmeno, considerando la gran cantidad dilusiones asociadas a los sistemas del equilibrio que se presentan en este tipo de vuelo que vendrn a sumar factores que aumenten la posibilidad de que se presente desorientacin. Algunos puntos a tomar en consideracin para evitar D.E:

    - Organice las tareas de cabina. Esto resulta ms conveniente, que ejecutar lopasos por s solos.

    - Examine sus tcnicas y prcticas. A veces podemos forzarnos o forzar a otros aprestar atencin a elementos de poca importancia. Mantenga un cross-checkmetdico y ordenado.

    - Experiencia. Si hemos estado en alguna situacin de desorientacianteriormente, se hace fcil manejarla cuando nos sucede nuevamente.

    - Prctica y Eficiencia. Practicar de da no siempre significa que podemos seficientes en la noche. Tambin efectuar aproximaciones en condiciones VMno implica eficiencia al realizarlas en IMC. Realice vuelos en simulador cocondiciones mnimas de nubosidad y visibilidad. Practique panel parcial.

    - Fatiga. En adicin a los problemas derivados de estar cansados, aqu aparecun riesgo potencial de interrupcin de algunas funciones de alto nivel de nuestrcerebro implicadas en el vuelo instrumental cuando ste est fatigado. Uno estms propenso a distracciones cuando est cansado. Por consiguiente, analicmuy bien la conveniencia de efectuar un vuelo si se encuentra fatigadConsidere que sus capacidades de pilotaje se encontrarn notoriamendisminuidas.

    - Distracciones Internas. Los efectos de muchas distracciones personales o estres difcil de cuantificar, pero pueden explicar un comportamiento determinadque por otro lado es difcil de entender.

    - Planificacin de Vuelo. Revisar aproximaciones y efectuar los clculonecesarios en tierra, le permitirn destinar mayor atencin a imprevistos evuelo.

    - Evite movimientos bruscos de la cabeza durante despegues, aproximacionepara aterrizar y virajes.

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    - Fase del vuelo. Considerando que fenmenos como la distraccin, atencicanalizada y carga de trabajo no son lo mismo que D.E., stos puedeprecipitarla al provocar que el piloto pierda un cross-check apropiadFenmenos de D.E. pueden ocurrir en cualquier fase del vuelo. Durante las mcrticas, los pilotos pueden ser ms susceptibles a desorientarse debido potencial de distraccin, atencin canalizada y carga de trabajo.

    - Despegues y Aterrizajes: Estas fases del vuelo se desarrollan en un ambiendinmico y de alta demanda de atencin. Aceleracin del avin, velocidarequerimientos de compensacin, razn de ascenso o descenso y razones dviraje estn constantemente cambiando. El avin puede entrar o salir de IMC. Ela noche, las luces en tierra pueden agregar confusin.

    - Cambios de frecuencias: Pueden ser dispuestos durante estas etapas crticas dvuelo en donde se est cerca del suelo. Cambio inesperado de la autorizacide salida o arribo incrementan la carga de trabajo, interrumpiendo un crosscheceficiente. Un requerimiento inesperado de frustrar o circular nocturno o econdiciones IMC es especialmente exigente, sobretodo si se realiza en uaerdromo no conocido o con poca iluminacin.

    - Vuelo en crucero: durante el desarrollo de esta fase del vuelo el piloto tienderelajarse y distraerse, debido a que esta es una etapa que requiere mayormende control sobre los distintos sistemas de la aeronave y no de mantener atencisobre mayor cantidad de variables como lo son despegues o la ejecucin de unaproximacin instrumental..

    1.2.7 Tcnicas Para Combatir Un Fenmeno De D.E.

    Si se encuentra en una condicin de D.E., aqu encontrar algunas tcnicas que ayudarn a vivir para volar otro da:

    - Admita que tiene un problema

    - Si tiene la oportunidad, comunquele a alguien de su tripulacin que esteniendo un problema. Este puede ser su copiloto en un avin multiplaza, o a s

    nmero si va en formacin.

    - Crale a sus instrumentos y vuele por ellos.

    - Si esta en un avin multiplaza y la desorientacin es severa, entregue lomandos a otro piloto.

    - Si usted esta en un monoplaza y esta sufriendo D.E. del tipo III, trate de mover bastn con la punta de los dedos o la otra mano. Si la ilusin es muy severa y n

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    puede controlar el avin, intente soltar los controles por un corto periodo dtiempo.

    - Si usted esta volando un monoplaza con asiento de eyeccin y no puedcontrolar el avin, no lo dude Eyctese!

    1.3 ALERTA SITUACIONAL (A.S.) / SITUATIONAL AWARENESS (S.A.)1.3.1 Definicin

    Un problema continuo en los accidentes de aviacin es la perdida de AlertSituacional. Este fenmeno se traduce en desorientaciones espaciales, colisiones en aire, impacto inadvertido con el terreno (CFIT), encontrarse perdido y quedar scombustible, aterrizajes sin tren, volar hacia condiciones meteorolgicas severas, etDebido a la gran gama de errores asociados a las tripulaciones, es que se hace difcuna definicin exacta. Sin embargo, se pueden analizar algunas causas envueltas en prdida de AS.

    1.3.2 Causas de Prdida de A.S.

    1.3.2.1 Fijacin O Preocupacin

    Enfocarse en un problema en vuelo puede terminar en la perdida del control de lootros parmetros envueltos. Preocupaciones por problemas personales.

    1.3.2.2 Ambigedad

    Cuando la informacin es confusa o poco clara o existe un desacuerdo entre dofuentes de informacin. La discrepancia debe ser solucionada antes de continuar.

    1.3.2.3 Complacencia

    Lo familiar puede traer riesgos. Pilotos con alta experiencia experimentan la trampde Lo he hecho muchas veces. Este sentimiento tambin puede ser producto de unactitud de Invencible.

    1.3.2.4 Euforia

    El sentimiento de que todo esta saliendo a la perfeccin, puede terminar en prdidde la nocin de realidad entera y en el consiguiente error en anticiparse al peligro.

    1.3.2.5 Presentimiento / Confusin

    Este es uno de los sentimientos ms confiables en los pilotos. El cuerpo es capade detectar un estmulo algn tiempo antes de que la mente conscientemente, coloc

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    1.3.3.2 Capacidad De Vuelo

    Un piloto que debe pensar en como volar el avin, ocupa la mayor parte de scapacidad mental, limitando su uso para buscar informacin necesaria para una buenA.S.

    1.3.3.3 Condicin Fsica

    Con el fin de detectar pequeos cambios, un piloto debe mantener todos susentidos en la mejor condicin posible.

    1.3.3.4 Actitud

    Una buena actitud mental afectar la capacidad de detectar y responder a locambios ambientales as como la habilidad de tomar buenas decisiones.

    1.3.3.5 Coordinacin De TripulacinLa habilidad de los miembros de monitorear constantemente el ambiente de vuelo

    la capacidad de comunicar sentimientos de incomodidad en lo que se refiere comparar la condicin del vuelo con la ideal, trabajando juntos como equipo, puedelograr mantener una buena A.S.

    1.3.4 Recuperando La A.S.

    Notifique la Prdida de AS: Los pilotos necesitan ser entrenados para admitcuando pierden AS y notificarlo. Esto trae a la tripulacin de vuelta a la realida

    y se pueden aplicar soluciones.

    Est Preparado para Problemas no Anticipados: Existe una decisin qutomar. Se debe continuar o abortar el vuelo? En una fase critica de este, ms recomendable es terminar inmediatamente con lo que se est haciendSi no es crtica, la tripulacin debe buscar informacin que le ayude recuperar la alerta situacional.

    Vuelva al Monitoreo Consciente.

    1.3.5 Toma De Decisiones (T.D.)

    Es una aproximacin sistemtica a un proceso mental usado por los pilotos a fin dconscientemente, determinar el mejor curso de accin en respuesta a un grupo dcircunstancias dadas.

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    Este proceso esta basado en el de toma de decisiones convencional; peenganchado con la intencin de reducir los errores de piloto. TD provee una estructuque analiza los cambios que ocurren durante el vuelo y determina cmo esos cambiopueden afectar el desarrollo seguro de ste.

    1.3.6 Pasos Para Una Buena T.D.

    IDENTIFICAR actitudes personales peligrosas para el vuelo

    APRENDER tcnicas de modificacin de comportamiento

    SABER como reconocer y superar el estrs

    DESARROLLAR capacidades de manejo de riesgos

    USAR todos los recursos posibles

    EVALUAR la efectividad de las T.D. personales

    1.3.7 Actitudes Peligrosas

    Estudios realizados han identificado 6 actitudes peligrosas que pueden afectar juicio de un(a) piloto y sus correspondientes antdotos:

    ACTITUD PELIGROSA ANTDOTO1. InvulnerabilidadNo me puede pasar a mi

    Comience a pensar lo impensable

    2. MachoLo puedo hacer (toma riesgos)

    Tomar riesgos innecesarios es tonto

    3. ImpulsividadHacer algo y rpido

    Pare! Piense! Seleccione el mejor curso deaccin

    4. Anti-AutoridadNo me digan como hacerlo

    Siga las reglas

    5. ResignacinCmo se ha hecho siempre?

    Usted puede hacer la diferencia

    6. PresionandoLograrlo como sea

    Es mejor llegar tarde que nunca

    1.3.8 Proceso De T.D. En Vuelo

    Este proceso esta orientado en ayudar al piloto en encontrar una va lgica en stoma de decisiones, (Fig 1- 17):

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    DETECTAR: El piloto detecta el hecho de que algo ha cambiado.

    ESTIMAR: Si se necesita reaccionar en contra.

    ELEGIR: Una salida acertada para el xito del vuelo.

    IDENTIFICAR: Las acciones que se deben realizar para el control exitoso dcambio.

    REALIZAR: La accin correctiva

    EVALUAR: El o los efectos de su accin en contra del cambio.

    DEJADA EN BLANCO INTENCIONALMENTE

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    PILOTO

    MANEJO DEACTITUD

    MANEJO DELRIESGO

    CRITICA A LASACCIONES TOMADAS

    (Posterior a la situacin)

    PROCESO DETRABAJOMENTAL

    CAPACIDAD PERSONALY

    PROCEDIMIENTOS

    SITUACIN

    AVIN AMBIENTE MISIN

    MANEJO DEESTRES

    SELECCIONARTIPO DE RESPUESTA

    EVENTO CAMBIA

    MANEJO DE TRIPULACIN(Si corresponde)

    TRABAJO

    MENTAL

    Figura 1-17

    1.4 CREW- COCKPIT RESOURCE MANAGEMENT (C.R.M.)

    El manejo de los recursos de tripulacin y cabina corresponde al CRM., y consiste eel uso efectivo de todos los recursos disponibles, sean estos humanos, equipamiento informacin. Aunque este tema esta enfocado principalmente a pilotos de aeronave

    multiplazas, existen una variedad de elementos que se