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Umberto Terracini. comunista, qne. em coòiequêneia. é provisoiiamente o Chefe de Eitado. ****a1**f***X****m*****m***^^ •.mt+mP*******»^*»*»*}******^^ W^^^&tta-^^&m-^.^m**—*m ^am^m *«¦ mm* ^tmm^.mmm P^^m^m^ m^^m* ^ammm.^mmM'$. æ@ Em memorável «essAo ds Câmara Municipal, fieis no mandato que lhe» foi conferido pelo povo, arrancam a máscara •!<••* reacionários e traidores. j.c-cdt-.i.t*. nu não. a serviço da ditadura c do imperialismo Falaram na ses^üo noturno, cm nome dn bancada comunista, defendendo os ro- tos dc autonomia da capital da República, os vereadores Iguatemy Ra» mus, Arcclina Mochcl, Campos da Paz c Massena Mello «»*. uaballio*. fitavam apl- litl*Kt-|3 .*.<- Utlllr tu* •nlltlllí».! f «alerta*. FALA O SR. OSÓRIO BORBA /, mporti ú mtes Revista "Ercill*." Dec fl* «¦*. tt-t orações .¦9 Poi sem duvida um cape* urutu memorável, c o ••» o manifejtiaçâo umutrm <• co- mo i sj!;c-.-4u «Io tleieja 4o luta i*l» democracia, a ms- tio noturna dc ontem, im Câmara Municipal. Atendendo ao apelo de .j^£U$JDCWXsfcaiaiafis_a»pa' «esd" ceda acorreu ao lèclo do Legitlativo Municl pai. V. quando o sr. João Al- berto. na presidência, abriu e rrestes O primeiro orador da ata- .. noiunta fui o sr. Onorto Jorba. que se relubllou com Jr~" IH WYWIM JWTWó-TWpWi nentados na Casa, pela dc- De St a ixevisia LCiXiiiü ue Santiago Do Chile *A OFENSIVA DO IMPERIALISMO IANQUE CRIA CONDIÇÕES PARA UMA MELHOR E MAIS SÓLIDA UNIÀO DOS POVOS CONTRA O FASCISMO QUE RENASCE SOB A DIREÇÃO DE MS. TRUMAN», AFIRMA O GRANDE LÍDER EM SUAS DECLARAÇÕES Um dis ap,** hai-et-nv* ewi- eedtdti a importante entrevhta que poMicamot m sei* de junlm, o Senador Luís Coríat Pre** tes prendo 4 cevitta ehlena "Eredla" aa .'*. '.*.s, .. qtii* abaixo transcrevemos, em que 1/.;» -1 ft pírnSí^Jt;* t/ilt (0ftff$ft ??.'!$ brasileiro», frente no* tmportan- te* problemas do continente americano. ²Tem o Oricnie idéias políticas, sociais, econòmi- cas, contrapostas fts do Oi- ticnUJ? Crè o senhor que do cheque destas Idéias advirá, Inevitavelmente, o choque das armas? ²Não me parece vertia- deira nem objetiva essa mi- ji..* t.*i contraposição de Idéias polftiras, sociais e cconómi- cas, entre Ocidente e Orien- te. O mundo é um só. e as diferenças entre as idéia'! predominantes era diversas Nações decorrem antes do nivel atingido na evolução social dc seus povos. Quo definir como Oriente ou Ocidente? Será Oriente a U. R. S. S., cm rcBime so- clalista. ou a China semi- feudal? Será Ocidente a In- (jlatcrra. capitalista, ou ai- «uns dos nossos países lati- no-amerlranos, ainda semi- fetrJsi* e siml colonial*? Essa dlvháo do mundo em OcItJrnts e Oriente è arllfl- ti.i e subjetiva, pode ser alimentada por aqueles qne drsejariam ver o mundo pa- rar em sua evolução, ou, mesmo, tentarem fa»ê Io voltar para tráa. para a Ida He iMtViia. cumo o pretende- ram llllter c Rfinsollnl O mundo é um só, e a liumit- nidade avança, progride so- ciai e economicamente, se- Ituntlo Irls Rcrals lão ver- dadriras na Europa .. :,..*. na América, na China como no Brasil. a t i. .-.infla ou a imbecilidade po<tc le. var a essa suposição de um choque de Idéias capax de Justificar conflitos armados ditos Inevitáveis. As Rtier- ras .Rimais foram desejadas pelos povos, foram semnte provocadas pelas minorias das classes opressoras e ex- ploradoras. Ainda brom. são os Idcòlogus da burgue- sla em decadência que vi- vem a falar cm conflitos de Idéias entre Ocidente e Oritnte, linguagem, aliás de Ilitlcr e Spcngler com a intenção de arrastar seu* powis em aventuras cucrrel- ras contra aqueles povos so- elalmentc mais adiantados qui* enterraram o capita- üsmo, liquidando para todo o sempre a infame explora- ção do homem pelo homi-m. Rias todos esses aventurei- (Conclui nn 2.° pdg.) pela mututraçâo quc Citavam oferecendo. Rcferiu>M> par- ticularntenic aua vereadore*. que abandonaram seus par- tidos, preferindo ficar com o povo c com os compromls- nos honestamente assumi- dos perante teus cloltorc*. A 8RA. 8AGRAMOR AU/.N- DONA O PR A sra. Sagrainor de Scttvc« ro vem cm sefruida à trlt-a. na e logo no Inicio do dl»- curso declara que abando- na o PR, por ter isso parti- do assumido uma posição de traição ao povo. Calorosos aplausos, no recinto c nas ••alerias. saúdam essa dccla- ração da vereadora. A wijuir a oratwra recor» da «ua p<Miçã0 de mullter que «empte lutou por *ua Msb-Hsjenctò. como iofutor» de rádio. Falando ao micro- fone. acottumoo-n a viver em llcaçiki eom o povo. Or- gulha se de ser fillia do po- vo e por uno nâo poderia ccneortlar com uma tnlc*» fConefiii no t* p4a,i O vereador AmaríHo Vatconcctot, /.* tttttiàrio 4* Mrta e taítr pr*tt'itétki éa bancada fwwmWa. tpmmfa peoimoeiava * *m **R*raatm éiteurto. na n-nU 4* tptdg \^Ê^mm%^^^^*%wh^JX.Z^-ti.XX^ j**\:r-;r "'^-l.y^^^-JZ^T^tA EXÍINÍA EM S. PAULO A ODIENTA POLICIA ESPECIAL S. PAULO, ?5 (I. P.) por 30 volos conlra 28 foi aprovada tuna emenda da bancada comunista eslaliolc- rendo a absliefio da odienla Policia Especial, 200 MIL A IODOS OS FASCISTAS V^^AA^AA^i/ Pedem-nos n intliliraçâo lio •.ciíuinlc: "Terá Ilibar luijc. 'in luiriis, no 7." amlar ua A.B.I., n solenidade de ins- lotação il:i "l.lün ilns Inte- lectiniis Aiili-I*'iisi*isl.is". Coincidindo n tinta com n da comemoração da Par, inslitiiida pela ONV. fala- rão sólirc Cise tfma oj sc- nttòrcs Mnltos Pimenta c Benedito McrgulhSo". ENT r MINEIROS DE EM GREVE NA CARVÃO FRANÇA UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO UI N.» 634 QUINTA-FEIRA. 26 DE JUNHO DE 1947 llrslflrsitnc Iphsifpc lis Pânum HbOlUiaUOd sJKill2ISI^5 Rd bullldr99 Em Defesa Dos Mil" ícares Tendo assinado o substitutivo Afonso Arinos, o sr. Hermes Lima cias- sifica dc «demagogia ermunista» o combate a mais êsse golpe na Cons- tituiçâo «Capitulacionista! Traidor do povo !», respondera-lhe vários deputados Aprovada a pensão ao velho «Palhaço» ~*. Uma farsa, a instalação da Confederação Nacionat dos Trabalhadores da Indústria INSUSTENTÁVEL A POSIÇÃO DO GABINETE REACIONÁRIO DE RAMADIER COM O FORTALECIMENTO E. CONSOLIDAÇÃO DO MOVIMENTO GREVISTA - CONTI- NUAM FIRMES AS PAREDES DOS BANCÁRIOS E DOS TRABALHADORES DA INDUSTRIA DE AUTOMÓVEL© íl Paul Ramsdler, cuja política reacionária encontra oposição coda vc: mais vigorosa, dc parte do operariado francis PAMS, (De Rolmil Wilson, do A. P.) Km f;ic« (Ifi novu greve. dos- iu vez do côrea do 200.000 tniiie ros do carvão, o primeiro ministro Paul Ila- madict* decidiu pedir um vo- ln do confiança i\ Assembléia Nacional, na força ou na quarla-feira prrtxfmns. o Ministro da Produefio industrial. Itnlipi-i Lacostc, declarou it As.«nri,'i!ei| Press uuo a gravo e*3i!i custando ii França 80.000 toneladas do carvflo por dia o nue, so continuar, um terço das usi- nas siderúrgicas do país lord de fechar, A decisSo dc Runiailier foi tomada om rcüniSo do pnhi- nnto, esla lorde. fi vnlo lord lugar, prova- volmenle, no dia *i do jnllio. (Conclui nn 2." pdti.) Pili 1 ll ej\jfailí,|BBASTANTE ELEVADO O MORAL DOS PAREDISTAS ALTO DA SERRA, 25 (Do ínviado especial da TRIBU- NA POPULAR) —Ale 01110- mento em nun enviamos os- Ias uni as, 23,30 horas, niiu foi solucionada a grevo dos VIGOROSO PROTESTO DE 6 MILHÕES BE TRABALHADORES ITALIANOS CONTRA 0 BANDITISMO FASCISTA Greve nacional de meia hora Exigem os co- muniata^ medidas enérgicas c radicais para liber- tar os trabalhadores sicilianos do terror reinante Di Vittotio, secretarto y,c*r:i poderosa Central Sindical liana )& tli Ita- HO MA. 25 (A. P.) Cri*- na (in ü inilliõos tle mem- lu-os da Confedera;fio Gorai •Iii Trabalho, dominada pelos eomunislüs, declararam uma grovo nacional do meia hora, ""i protesto conlra a sário de ataques as células comunls- ins iln S'c(lia. nos quais vá- rias pessoas foram mortas. Apenas ns ferroviários o os empregados em serviços pu- lilicos o s.senc i a i s friram isenius da declararão dc greve feila pola CGT, dono- (Conclui na 2." piiij.) ferroviários exlranumeni- rios do Alio da Serra. Üs trens estilo trafegai) Io eom atraso, o com reduzido número da vagões, A Le.o- poldlnn, quo 6 h única causa- dura ria parede, não mandou nenhum emissário seu para so entendei' com os gravls» Ias, limüamlo-se a ameaça.. los eom a dispensa em massa, so não voltarem oo trabalho dentro de 21 horas. Todos os trabalhadores efetivos do Alio da Serra, inclusive, o pessoal do ob- crilórd, estão inteiramente (Conclui nn 2." piíffj REUNEM-SE HOJE OS EX-COMBATENTES Rcaliza-sc hoje, às ^!0 lio- ms, íi A\*cniila Augusto Severo n. *l, edificio da 1 ica t\e De- fesa Nacional, inna assembléia geral dns cx-eombateiites. Csará da palnvrn, nessa ocasião, mn deputado membro da ("o*niissão Espeeinl dos l'.x- Combatentes, na Câmara Fe- deral, No Inicio da seulo da Ch* mara, falou ontem o tr. Pacheco de Oliveira. Apresentou un projeto -iv.i-ijur.iinin vencimen- tos Integrais, como no caso dos servidores públicos, dos empre- gados em proflssSes e atlvlda- des outras, quando cm licença para tratamento de tuberculose ativa. Achando-se na trlbimn. formulou tim voto de congratu- lacúes com o povo baiano, pela paisagem do 25 de junho, data do primeiro choque armado em apoio ao movimento pela inde- pendência, no ano de 1827. O sr. Herbert Levl denunciou DESAFIO À COMISSÃO DE AJUDA DA RUA DO CATETE A fim de ver quem conse- Rtiirá mais donativos para n TRIBUNA POPULAR no més do julho, ns moradores da rua Bento Lisboa, por inier- médio dos srs. José Silva, Severino liamos, Ricardo Sanlos e Celso Henrique da Sousa, lançam um desafio à Comissão do Ajuda da rua do Calele. ameaça de forte taxaç.lo sôbr» o cafí. na Bllglca. depois de acordos excessivameute favort- vels àquele pais, firmados pelo nosso iiovOrno. PROTESTO CONTRA O NOVO 1/7 Seguiu-se com a palavra o sr. Llno Machado, representar»-* tc do Maranb.lo e coronel «in Exército, condenando a Inicia- tiva do poder executivo, «o pedir ft Câmara a elabora-lo de lcl que. na prAtica, restaln*- lece o artigo l"7 da Carta Ia** dsta de 37, contra o* direitos dos militares, assegurados cm nossa Constituição. Historiava o representante do P.R. o ko- damento do projeto exigido pela ditadura. O original do sr. Viei- ra de Melo. um voto tm te- parado do sr. Hermes Lima da E.D., finalmente o substitutivo do sr. Afonso Arinos, da D. N.. que atende aos propO- sitos libcrtlcidas do sr. Dutra. ("Concluí nu 2.° pd<j.,J INSim SOLENE 011 COMISSÃO TRflL DE AJUDA 1111 POPULAR" O ato terá lugar no auditório da A. B. I. •—. Falarão diversos oradores Sábado, 28 do corrente, às 20,30 horas, no Salão Audi- torium, 9.° andar, da ABI, se- instalada solenemente a Comissão Central Coordena- dora do MOVIMENTO DE AU- XÍLIO A. "TRIBUNA POPU- LAR", qiic ficou definitiva- mente constituída da seguln- te forma: Presidente, dr. Mário Fa- bião, médico; vlces-presiden- tes, dr. Jorge Amado, depu- tado federal, escritor; dr. J. F. Sampaio Lacerda, enge- (Conclui im 2.a pilrj.) D, Odete Franeisea, como tantas outras mães de família, foi, hoje, pela madrugada, jogada na rua com os seus oito filhos. Vemo-la, acima, enxugan- do os olhos vermelhos de chorar, mostrando ao repórter a filhinha doente, deitada sobre a calça- da. Este o estado desesperador das 500 pessoas, brutalmente despejadas do prédio 277 da rua Barão de Itapagipe. (Reportagem na 4,a página) FIRMES OS MINEIROS NORTE-AMERICANOS EM SUA GREVE DE PROTESTO OUTROS SETORES AMEAÇAM ABANDONAR O TRABALHA SOLIDÁRIOS COM OS OPERÁRIOS, DAS MINAS DE CARVÃO - IMPOTENTE O GOVERNO "COM SUA LEI REACIONÁRIA WASHINGTON, 2'> (Dc Cbar- les Herrold, correspondente da U. P.) A indústria side- rurglca norte-americana viu-se obrigada a reduzir suas ope- rações em conseqüência da (íreve dc cerca de 1210. (J0II mi- nciros de carvão, quc protes- tam contra a nova lei das rc- laçGcs trabalhistas aprovada pelo Congresso O governo admitiu implicl- lamente sua impotência ante a greve, que se alastra dc lm- ra cm bora, apesar do man- dado judicial cm vigor, orde- nando aos mineiros que se alistenliam de entrar em gre- vo, além dos poderei) quc lhe confere a nova lei. A greve dos mineiros propa- gou-se do setor das minas de carvão do pais ao setor das minas de antracita, na 1'ensil- vàuia, enquanto .10.01)0 traba- liiadores portuários das costas leste c do Golfo do México c ,1..S0n eapatazes cm greve das fabricas "Ford" prometeram põr "em prova" a lei Ilarllev- Tnll. Os agentes federais dirigi- ram-se às bacias carbonlfcras para determinar se as greves EM GREVE UNIVERSI MES DADE D COLAS "RT? DA x~\oI1j APENAS A ESCOLA DE MEDICINA NÃO ADERIU AO MOVIMENTO QUEBRANDO A UNIDADE ESTUDANTIL - REUNIR-SE-A, HOJE, O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - A QUESTÃO DA AUTONOMIA DA UNIVERSIDADE - EM PAREDE TAMBÉM OS ALUNOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS dos estudantes da I Filosofia, cuia diretor, profes- do Brasil conti- | sor Carneiro Leão, vem mnn A greve Uníversldad nua firme, como um amplo mo- vimento de solidariedade aos seus coicçjns da Faculdade dc tendo uma atitude Intranslflen- tc c arbitrária, não tendo per- mltido quc os alunos realizas- sem as suas provas parciais. quase a totalidade das faculda- des se declararam em greve, como exccssâo das Escolas dc Medicina e Ana Ncrv. Ontem, á tarde. 110 anfiteatro da tíscoia, os acadêmico.*; de medicina reuniram-se cm as- sembléin para assentar a sua (Conclui nu 2.a prig.) desrespeitam o mandado judi' ciai da Suprema Corte que obrigou o presidente da UniSo nSfraSa ^SS^^B^^BHB^^S^SP^ttlSuBB Philip Murrati. presidente do CIO (los Mineiros, John Lewls, n suspender a greve que havia anunciado para o outono pas- selo. Entretanto, mn porta-voz da (Conclui nu 2." pdg.) vereadores Benedito ÍVIergisShto, Alva.ro Dias, Sagramor de Scuvero e Gama FiSho ahándona^^ fBleiras do Pagado Repyblscano, em sãrsai de protesto contra a atuação da sua sicada oo Ses

MESCOLAS DADE D · 2016. 3. 18. · powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantados qui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todo o sempre

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Page 1: MESCOLAS DADE D · 2016. 3. 18. · powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantados qui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todo o sempre

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IrtfiflÉs ta a Traição los Senadores Anti-flutonomistas, Renunciaram Os Líderes Oo PIO. e Do fl no Leoislalivo lia Cidade' ~B**********i*m**i*Amiti ¦^¦«¦'¦¦••(¦•(¦•«•(t-iMM**^^ mnmai»n!**m* "ttft-l *i..\ $,* ^,\tHS\i-<a**¥mt*mm*--*m--.-*tiimm

O povo carioca estará hoje, m 14 horas» diante da Câmara Municipal, a fim de assistir ao hasteamentoda bandeira do Distrito Federal, a meia verga, em funeral, eontra o ato da maioria reacionária do Senado

t-a^és»*-^! fr.^*tKmi*to*«itii*r*t*i.tkmmtomi*M**i

OE ^SOOLA RENUNCROMA. 25 (U. P.) — Ur-acnie — O Presidente da Repóbliea, sr.

De NicoJa. apresentou teu pedido de renuncia à Assembléia Comtituinte.

TERRACINI NA PRESIDÊNCIAROMA. 25 (U. P.l — A carta do Presidente De Nicola foi lida

perante a Assembléia pel© Presidente da mesma. Umberto Terracini.comunista, qne. em coòiequêneia. é provisoiiamente o Chefe de Eitado.

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Em memorável «essAo ds Câmara Municipal, fieis no mandato que lhe»foi conferido pelo povo, arrancam a máscara •!<••* reacionários e traidores.j.c-cdt-.i.t*. nu não. a serviço da ditadura c do imperialismo — Falaramna ses^üo noturno, cm nome dn bancada comunista, defendendo os ro-tos dc autonomia da capital da República, os vereadores Iguatemy Ra»

mus, Arcclina Mochcl, Campos da Paz c Massena Mello«»*. uaballio*. fitavam apl-litl*Kt-|3 .*.<- Utlllr tu* •nlltlllí».!f «alerta*.

FALA O SR. OSÓRIOBORBA

/,mportiú

mtesRevista "Ercill*."

Dec fl*«¦*. tt-torações

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Poi sem duvida um cape*urutu memorável, c o ••» omanifejtiaçâo umutrm <• co-mo i sj!;c-.-4u «Io tleieja 4oluta i*l» democracia, a ms-tio noturna dc ontem, imCâmara Municipal.

Atendendo ao apelo de.j^£U$JDCWXsfcaiaiafis_a»pa'«esd" ceda acorreu aolèclo do Legitlativo Municlpai. V. quando o sr. João Al-berto. na presidência, abriu

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O primeiro orador da ata-.. • noiunta fui o sr. OnortoJorba. que se relubllou com

Jr~" IH WYWIM JWTWó-TWpWinentados na Casa, pela dc-

De Sta ixevisia LCiXiiiü ue Santiago Do Chile*A OFENSIVA DO IMPERIALISMO IANQUE CRIA CONDIÇÕES PARA UMA MELHORE MAIS SÓLIDA UNIÀO DOS POVOS CONTRA O FASCISMO QUE RENASCE SOBA DIREÇÃO DE MS. TRUMAN», AFIRMA O GRANDE LÍDER EM SUAS DECLARAÇÕES

Um dis ap,** hai-et-nv* ewi-eedtdti a importante entrevhtaque poMicamot m sei* de junlm,o Senador Luís Coríat Pre**tes prendo 4 cevitta ehlena"Eredla" aa .'*. '.*.s, .. qtii*abaixo transcrevemos, em que1/.;» -1 ft pírnSí^Jt;* t/ilt (0ftff$ft ??.'!$brasileiro», frente no* tmportan-te* problemas do continenteamericano.

Tem o Oricnie idéiaspolíticas, sociais, econòmi-cas, contrapostas fts do Oi-ticnUJ? Crè o senhor que docheque destas Idéias advirá,Inevitavelmente, o choquedas armas?

Não me parece vertia-deira nem objetiva essa mi-ji..* t.*i contraposição de Idéiaspolftiras, sociais e cconómi-cas, entre Ocidente e Orien-te. O mundo é um só. e asdiferenças entre as idéia'!predominantes era diversasNações decorrem antes donivel atingido na evoluçãosocial dc seus povos. Quodefinir como Oriente ouOcidente? Será Oriente aU. R. S. S., já cm rcBime so-clalista. ou a China semi-feudal? Será Ocidente a In-(jlatcrra. capitalista, ou ai-«uns dos nossos países lati-

no-amerlranos, ainda semi-fetrJsi* e siml colonial*?Essa dlvháo do mundo emOcItJrnts e Oriente è arllfl-ti.i e subjetiva, só pode seralimentada por aqueles qnedrsejariam ver o mundo pa-rar em sua evolução, ou,mesmo, tentarem fa»ê Iovoltar para tráa. para a IdaHe iMtViia. cumo o pretende-ram llllter c Rfinsollnl Omundo é um só, e a liumit-nidade avança, progride so-ciai e economicamente, se-

Ituntlo Irls Rcrals lão ver-dadriras na Europa .. :,..*.na América, na China comono Brasil. Só a t i. .-.inflaou a imbecilidade po<tc le.var a essa suposição de umchoque de Idéias capax deJustificar conflitos armadosditos Inevitáveis. As Rtier-ras .Rimais foram desejadaspelos povos, foram semnteprovocadas pelas minoriasdas classes opressoras e ex-ploradoras. Ainda brom.são os Idcòlogus da burgue-

sla em decadência que vi-vem a falar cm conflitos deIdéias entre Ocidente eOritnte, — linguagem, aliásde Ilitlcr e Spcngler — coma intenção de arrastar seu*powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantadosqui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todoo sempre a infame explora-ção do homem pelo homi-m.Rias todos esses aventurei-

(Conclui nn 2.° pdg.)

pelamututraçâo quc Citavamoferecendo. Rcferiu>M> par-ticularntenic aua vereadore*.que abandonaram seus par-tidos, preferindo ficar como povo c com os compromls-nos honestamente assumi-dos perante teus cloltorc*.A 8RA. 8AGRAMOR AU/.N-

DONA O PRA sra. Sagrainor de Scttvc«

ro vem cm sefruida à trlt-a.na e logo no Inicio do dl»-curso declara que abando-na o PR, por ter isso parti-do assumido uma posição detraição ao povo. Calorososaplausos, no recinto c nas••alerias. saúdam essa dccla-ração da vereadora.

A wijuir a oratwra recor»da «ua p<Miçã0 de mullterque «empte lutou por *uaMsb-Hsjenctò. como iofutor»de rádio. Falando ao micro-fone. acottumoo-n a viverem llcaçiki eom o povo. Or-gulha se de ser fillia do po-vo e por uno nâo poderiaccneortlar com uma tnlc*»

fConefiii no t* p4a,i

O vereador AmaríHo Vatconcctot, /.* tttttiàrio 4* Mrta e taítrpr*tt'itétki éa bancada fwwmWa. tpmmfa peoimoeiava * *m

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EXÍINÍA EM S. PAULOA ODIENTA POLICIA

ESPECIALS. PAULO, ?5 (I. P.) —

por 30 volos conlra 28 foiaprovada tuna emenda dabancada comunista eslaliolc-rendo a absliefio da odienlaPolicia Especial,

200 MIL

A IODOS OSFASCISTAS

V^^AA^AA^i/

Pedem-nos n intliliraçâolio •.ciíuinlc:

"Terá Ilibar luijc. A» 'inluiriis, no 7." amlar uaA.B.I., n solenidade de ins-lotação il:i "l.lün ilns Inte-lectiniis Aiili-I*'iisi*isl.is".

Coincidindo n tinta comn da comemoração da Par,inslitiiida pela ONV. fala-rão sólirc Cise tfma oj sc-nttòrcs Mnltos Pimenta cBenedito McrgulhSo".

ENT rMINEIROS DEEM GREVE NA

CARVÃOFRANÇA

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO UI N.» 634 QUINTA-FEIRA. 26 DE JUNHO DE 1947

llrslflrsitnc Iphsifpc lis PânumHbOlUiaUOd sJKill2ISI^5 Rd bullldr99Em Defesa Dos Mil"ícaresTendo assinado o substitutivo Afonso Arinos, o sr. Hermes Lima cias-sifica dc «demagogia ermunista» o combate a mais êsse golpe na Cons-tituiçâo — «Capitulacionista! Traidor do povo !», respondera-lhe váriosdeputados — Aprovada a pensão ao velho «Palhaço» ~*. Uma farsa, ainstalação da Confederação Nacionat dos Trabalhadores da Indústria

INSUSTENTÁVEL A POSIÇÃO DO GABINETE REACIONÁRIO DE RAMADIER COMO FORTALECIMENTO E. CONSOLIDAÇÃO DO MOVIMENTO GREVISTA - CONTI-NUAM FIRMES AS PAREDES DOS BANCÁRIOS E DOS TRABALHADORES DA

INDUSTRIA DE AUTOMÓVELíl

Paul Ramsdler, cuja políticareacionária encontra oposiçãocoda vc: mais vigorosa, dc

parte do operariado francis

PAMS, 2õ (De RolmilWilson, do A. P.) — Kmf;ic« (Ifi novu greve. — dos-iu vez do côrea do 200.000tniiie ros do carvão, — oprimeiro ministro Paul Ila-madict* decidiu pedir um vo-ln do confiança i\ AssembléiaNacional, na força ou naquarla-feira prrtxfmns.

o Ministro da Produefioindustrial. Itnlipi-i Lacostc,declarou it As.«nri,'i!ei| Pressuuo a gravo e*3i!i custando iiFrança 80.000 toneladas docarvflo por dia o nue, socontinuar, um terço das usi-nas siderúrgicas do país lordde fechar,

A decisSo dc Runiailier foitomada om rcüniSo do pnhi-nnto, esla lorde.

fi vnlo lord lugar, prova-volmenle, no dia *i do jnllio.

(Conclui nn 2." pdti.)

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BASTANTE ELEVADO O MORAL DOS PAREDISTASALTO DA SERRA, 25 (Do

ínviado especial da TRIBU-NA POPULAR) —Ale 01110-

mento em nun enviamos os-Ias uni as, 23,30 horas, niiufoi solucionada a grevo dos

VIGOROSO PROTESTO DE 6 MILHÕESBE TRABALHADORES ITALIANOSCONTRA 0 BANDITISMO FASCISTAGreve nacional de meia hora — Exigem os co-muniata^ medidas enérgicas c radicais para liber-tar os trabalhadores sicilianos do terror reinante

Di Vittotio, secretarto y,c*r:ipoderosa Central Sindical

liana

)&

tliIta-

HO MA. 25 (A. P.) — Cri*-na (in ü inilliõos tle mem-lu-os da Confedera;fio Gorai•Iii Trabalho, dominada peloseomunislüs, declararam umagrovo nacional do meia hora,""i protesto conlra a sário deataques as células comunls-ins iln S'c(lia. nos quais vá-rias pessoas foram mortas.

Apenas ns ferroviários o osempregados em serviços pu-lilicos o s.senc i a i s friramisenius da declararão dcgreve feila pola CGT, dono-

(Conclui na 2." piiij.)

ferroviários exlranumeni-rios do Alio da Serra. Üstrens estilo trafegai) Io eomatraso, o com reduzidonúmero da vagões, A Le.o-poldlnn, quo 6 h única causa-dura ria parede, não mandounenhum emissário seu paraso entendei' com os gravls»Ias, limüamlo-se a ameaça..los eom a dispensa em massa,so não voltarem oo trabalhodentro de 21 horas.

Todos os trabalhadoresefetivos do Alio da Serra,inclusive, o pessoal do ob-crilórd, estão inteiramente

(Conclui nn 2." piíffj

REUNEM-SE HOJE OSEX-COMBATENTES

Rcaliza-sc hoje, às ^!0 lio-ms, íi A\*cniila Augusto Severon. *l, edificio da 1 ica t\e De-fesa Nacional, inna assembléiageral dns cx-eombateiites.

Csará da palnvrn, nessaocasião, mn deputado membroda ("o*niissão Espeeinl dos l'.x-Combatentes, na Câmara Fe-deral,

No Inicio da seulo da Ch*mara, falou ontem o tr. Pachecode Oliveira. Apresentou unprojeto -iv.i-ijur.iinin vencimen-tos Integrais, como no caso dosservidores públicos, dos empre-gados em proflssSes e atlvlda-des outras, quando cm licençapara tratamento de tuberculoseativa. Achando-se na trlbimn.formulou tim voto de congratu-lacúes com o povo baiano, pelapaisagem do 25 de junho, datado primeiro choque armado emapoio ao movimento pela inde-pendência, no ano de 1827.

O sr. Herbert Levl denunciou

DESAFIO À COMISSÃODE AJUDA DA RUA

DO CATETEA fim de ver quem conse-

Rtiirá mais donativos para nTRIBUNA POPULAR no mésdo julho, ns moradores darua Bento Lisboa, por inier-médio dos srs. José Silva,Severino liamos, RicardoSanlos e Celso Henrique daSousa, lançam um desafio àComissão do Ajuda da rua doCalele.

ameaça de forte taxaç.lo sôbr»o cafí. na Bllglca. depois deacordos excessivameute favort-vels àquele pais, firmados pelonosso iiovOrno.

PROTESTO CONTRA ONOVO 1/7

Seguiu-se com a palavra osr. Llno Machado, representar»-*tc do Maranb.lo e coronel «inExército, condenando a Inicia-tiva do poder executivo, «opedir ft Câmara a elabora-lode lcl que. na prAtica, restaln*-

lece o artigo l"7 da Carta Ia**dsta de 37, contra o* direitosdos militares, assegurados cmnossa Constituição. Historiavao representante do P.R. o ko-damento do projeto exigido peladitadura. O original do sr. Viei-ra de Melo. um voto tm te-parado do sr. Hermes Lima daE.D., finalmente o substitutivodo sr. Afonso Arinos, da U»D. N.. que atende aos propO-sitos libcrtlcidas do sr. Dutra.

("Concluí nu 2.° pd<j.,J

INSim SOLENE 011 COMISSÃOTRflL DE AJUDA 1111 POPULAR"

O ato terá lugar no auditório da A. B. I. •—.Falarão diversos oradores

Sábado, 28 do corrente, às20,30 horas, no Salão Audi-torium, 9.° andar, da ABI, se-rá instalada solenemente aComissão Central Coordena-dora do MOVIMENTO DE AU-XÍLIO A. "TRIBUNA POPU-LAR", qiic ficou definitiva-

mente constituída da seguln-te forma:

Presidente, dr. Mário Fa-bião, médico; vlces-presiden-tes, dr. Jorge Amado, depu-tado federal, escritor; dr. J.F. Sampaio Lacerda, enge-

(Conclui im 2.a pilrj.)

D, Odete Franeisea, como tantas outras mães defamília, foi, hoje, pela madrugada, jogada na ruacom os seus oito filhos. Vemo-la, acima, enxugan-do os olhos já vermelhos de chorar, mostrando aorepórter a filhinha doente, deitada sobre a calça-da. Este o estado desesperador das 500 pessoas,brutalmente despejadas do prédio 277 da rua

Barão de Itapagipe. (Reportagem na 4,a página)

FIRMES OS MINEIROSNORTE-AMERICANOS EMSUA GREVE DE PROTESTOOUTROS SETORES AMEAÇAM ABANDONAR O TRABALHASOLIDÁRIOS COM OS OPERÁRIOS, DAS MINAS DE CARVÃO- IMPOTENTE O GOVERNO "COM SUA LEI REACIONÁRIA

WASHINGTON, 2'> (Dc Cbar-les Herrold, correspondente daU. P.) — A indústria side-rurglca norte-americana viu-seobrigada a reduzir suas ope-rações em conseqüência da(íreve dc cerca de 1210. (J0II mi-nciros de carvão, quc protes-tam contra a nova lei das rc-laçGcs trabalhistas aprovadapelo Congresso

O governo admitiu implicl-lamente sua impotência antea greve, que se alastra dc lm-ra cm bora, apesar do man-dado judicial cm vigor, orde-nando aos mineiros que se

alistenliam de entrar em gre-vo, além dos poderei) quc lheconfere a nova lei.

A greve dos mineiros propa-gou-se do setor das minas decarvão do pais ao setor dasminas de antracita, na 1'ensil-vàuia, enquanto .10.01)0 traba-liiadores portuários das costasleste c do Golfo do México c,1..S0n eapatazes cm greve dasfabricas "Ford" prometerampõr "em prova" a lei Ilarllev-Tnll.

Os agentes federais dirigi-ram-se às bacias carbonlfcraspara determinar se as greves

EM GREVEUNIVERSI

MESDADE D

COLAS"RT? DAx~\oI1j

APENAS A ESCOLA DE MEDICINA NÃO ADERIU AO MOVIMENTO QUEBRANDOA UNIDADE ESTUDANTIL - REUNIR-SE-A, HOJE, O CONSELHO UNIVERSITÁRIO- A QUESTÃO DA AUTONOMIA DA UNIVERSIDADE - EM PAREDE TAMBÉM OS

ALUNOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICASdos estudantes da I Filosofia, cuia diretor, profes-

do Brasil conti- | sor Carneiro Leão, vem mnnA greve

Uníversldadnua firme, como um amplo mo-vimento de solidariedade aos

seus coicçjns da Faculdade dc

tendo uma atitude Intranslflen-tc c arbitrária, não tendo per-mltido quc os alunos realizas-

sem as suas provas parciais. Jáquase a totalidade das faculda-des se declararam em greve,como exccssâo das Escolas dcMedicina e Ana Ncrv.

Ontem, á tarde. 110 anfiteatroda tíscoia, os acadêmico.*; demedicina reuniram-se cm as-sembléin para assentar a sua

(Conclui nu 2.a prig.)

desrespeitam o mandado judi'ciai da Suprema Corte queobrigou o presidente da UniSo

nSfraSa ^SS^^B^^BHB^^S^SP^ttlSuBB

Philip Murrati. presidentedo CIO

(los Mineiros, John Lewls, nsuspender a greve que haviaanunciado para o outono pas-selo.

Entretanto, mn porta-voz da(Conclui nu 2." pdg.)

vereadores Benedito ÍVIergisShto, Alva.ro Dias, Sagramor de Scuvero e Gama FiSho ahándona^^fBleiras do Pagado Repyblscano, em sãrsai de protesto contra a atuação da sua sicada oo Ses

Page 2: MESCOLAS DADE D · 2016. 3. 18. · powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantados qui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todo o sempre

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PROTESTO UNANIl DOS VlRÍAiHlKFS E 00 POVO.-.* t- ¦A útt !?'

Búvtut ¦**> tf&i-tt* fttifctifmteta-r-Cís-tfl 4» A¥OANO @« fc©WI0 F i A A Al

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QffitMM Rm» #• Uvr-Miia Pf I? — Tal». -i^-H-ii — M<*W4i*'*#*#*t taiiffiflto ~ TriiHHAu

mo OC JANEIROA68INATUAAI =-- Atra « 6»*-«i a inMm a* vai, C*i »».««,•MmtM-rala 6r| Nl-M, N»«*-i't «ttilMl Oaütofa Cr§ Oa-Mi »«l*liar, Cff UM* Am ti*t*u*m< C*P****, C»f -fcWi l*W-»-w, 6»| W*

PARTIDO POPULAR PROGRESSISTAO DiMérío de f .*-.*, ttrlltít* * lodo» ot tM*

tmm, amigoa «- dtmociitM cm i*t»i, «JUC ativa** aoMlnetuu dai in ii» para § fVfHtio «to F J(i, J«. icc *>Ihcndo -t impivtciiieloicntc il* • 4*4 4 4* julKo.

USMMHMBKi-i

Em Greve 14 Escolas..,f f'l*llf fni4'» «fa I * |*lj» •

Qiti.n-i t Ja-li*,.» a tm at.tasiede Kã-^iat-íak para ttm malü*»» *s» l'*4vi*l*Jf de fito--wjia, Ho iaUBi«. tmtmptm»*ttvttmrett, mia, atl ao tmm**tt» d** dtrudtt u-tnadat p*l»D tíii o Círft!l«.| *f« EnaJ*»*-t**, qwaodo Atlúwrtm a ttttt*PM Aa ttrtva tm ***** A* í-s**-te**M «lii moratória p#So Caa>ftlbo U.iHfn-IÀ».*». ttMS *****itmum «nio tonando uma po*t.iío dt iw-.íU*!..í»(ff, fraa-ts.taífti* c-xürifM * w-iíiUír cs,r*t*tud. Aatm t qm ln-n oDir«i4*fo Cmtnd d» Rnudaii'lt» oitthflcijdo «tf**» um» «UtcUittükt fi'» « ptltktaçao dd¦greve • ciu-a-Mii-tí'-! i* ttmnenhum aluou padrue ter pf*ju»

.dltadot cato !**¦» scmiccc-u*;itBalrp«-,iifr,t/ d* tpultpnt tttfPiiii do ir!<*f,í! DíJíiiílW, ot

irslu.la-iiri retomartas i "pa-

redt", Foi o qm acoote-cracom o» «l«»ot da F-tnddsdc A*FÜotofu, Nio polcRiJ.» It:«

Ot p.*ov»i. rriomwáa to mtrvt-isento «a ra tá-lid--.i-'tdti!c. 16-dai ti iíf-r3;i EkioIai da Uai-vtrjiia !i*. Asoro, no tf.ia.-.io.tilcgtndn i'íí:,f*fi cipecUtt.«Jsuot aluno» dt !'-..iU de Me*dlC.ra nSo cattrsi «dcfir t••.ca dar o teu avtdo.

A J\SSEMBr.lUA DE ONTEMNa aiufi! '/is de ooleta. oa

acsiUcsícot de medlcíiu nadareto'víf*r.i. cítr-r.ls de toai. A*tre* horat de dHcuti-lo. deitan-da contudo. «nt*rtvtr, que eioapoiam a Qrrve. FalanJo, tnl-cialiacníf. o ettu-íaclt SaadAntônio Saad. presidente dodiretório. cspAs os teus pontotde vista, manlfcstando-s* con>trAflo ro movimento « a cu*seus colegas apoiassem os de»mais, Foi constantemente apar-feado. principalmente petos re-prr.ientant.fs das demais Escolas,que mostraram ao plenirio aalqnlílcaçao da greve atual, quedeveria str considerada comoa continuação da anterior, bemComo deveria a Escola de M»dlcin.i dar o scu apoio |i qnehavia estudo em greve tnmbím.Falaram quase todos os pre-tentes, alriuns a favor. mas. emsua orande maioria contra aentrnda da F.M. na «revê.

Parece, pois. que desta veiesta escola ficará i parte, co-locando-se em posIçSo de1x14. pois quatorze tüo as queestüo em "parede".

AUTONOMIA DA UNI-VERS1DADE

Esteve presente a reunlio oprofessor Alfredo Monteiro, dl-retor da Faculdade e membrodo Conselho Universitário. Dl-rlglndo-se aos alunos, disse nüofalar como diretor, mas comoamigo e estudante mais velho.Umn dos suas declarações quedeve ser destacada e ti que scprende h Autonomia da Uni-vcrsldade. Falou o professorque o Govfrno viu como umafraqueza a dccisüo do Conselhoconcedendo a mornfrtria aos alu-nos em greve. Disse tambemque como a autonomia temmuitos Inimigos, talvez estesie tlrvam diste prctíxto paracassar a liberdade da Univcr-jldade do Brasil. Aconrelhouseus discípulos a pensarem nasua decls3o, mas deixou trans-parecer qut n.lo concordava coma atual greve. E' bom, con-tudo, que na decisão, de ho|edo Conselho Universitário, oprofessor Monteiro ndo dentede analisar bem os fatos, con-

Siderar a atitude Intransigente

lo sr. Carneiro F.eno, profes-

ttff 4* 'ptMtAe*m** iti**tt******~.

t tM mmtras^m tk*i**mí***lom **tt*im*f*, MumamOt **•i» mmttat a ta-fa do Cscveí^Aptá*. *\imt*im**ii», tM attipm fm t**wh» qm t» AtUtiitti a ammtmk, Aa llslvcr»lidada,EM CRE\1!. BSTUOANTÜS

DA CIRNC1AS ÍÍCO.NÔMICAS'

S-o-bdârmi (tm m ***** to»kf*« A* P-HuSdwte N*(ten«lAe Ftlwoíi*. o» aiuem A* V**

IVm&Aísuai it*j>l,Yia>-*. tm **•t*tmlatíi» *}tr*\ ttmat a* pto*\*t pmtiait t aíttit k qtem.adotaodo o "aiogr**"! "IlAidin

para • Vumi*. tmM, tlnivertl-

ENTRA HOfE NOSEU QUARTO...

(CmelntAn da I* pAg,)ndi.lsno com ot i«ut com-l»snlu*;ro» artvUla*. <ju» r«»-vir.ilieirn ciulparaçio dc »*lino» aos f«rroviirloa daDario de Maui o Nilcrdi, Isloé: 700 cruicfrot.

Ot diretore* reacionáriosda f.Mpoldlna r*!Jo ui li-tando "lirat" para amedroo-Ur oi Irabathadorcs « alrunalacaios da cslrada. entre **•le» o chefe de vlsdin-m La-11:. que asrediu um fogula»ta a «oco*, depois da imüil-mente tê-lo convencido a fu-rar a parede.

IV baatante elevado o mo-ral doa areviftaa, que nioia atemorizam com as amea-M' da Leopoldina. Estiodispostos firmemente a *Aretornarem ao serviço dcpolada vitória completa.A LEOPOLDINA TESTA

FORJAR yRAIDORESFomoa informados que *

Leopoldina continua tenlan-do recrutar ferrovlirín» emBario de Mana e em Nllcrrtlpara furor a parede dos bra-vos companheiros em prevê,mns inutilmente. Reunindoo nobre exemplo daquele»trnbnlhndores que de.«rernmo Alto tia ' «rm. no snberemda mnnohrn me»qu'nha etraiçoeira da Leopoldina. de-zenas ile fofrulslns, guarda-freios. Kitnrdn-cliavcs e lim-pndores so recusam n embar-car do Rio pnra Pctrt5polis.

SOFRE?Use ii : ¦ ¦*¦ Medicinais do

HERVANATIIO MINEIROFundado cm 1917

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200 MIL MINEIROSDE CARVÃO...

(Conclustio da l.a fitlg.)Em vista da ncnlorada

almosfera, o Partido Snela-lista está pronto a adiar areunião do scu Conselho Na-cional, do dia 1.° para o dia5, um dia depois do voto doconfiança, n fim do que adireção do Partido cilcinreunida na capital, 'pronta

para qualquer evenftialiiiaiie,Há rírca do r>2.ooo opera-

rios das fábricas iin nutnmrt-veis em greve, os Bancos cs-15o fechados em todo o país,em ponsequ^nria da grevedos bancários, e as lnjns avarejo e?tãn de porlas fecha-das. A enorme inrliislrinmetalúrgica da França pre-lendo ir a uma greve de 2<tliorns, enquanto -10,000 ope-rarios tAxlnis ameaçamdeixar o trabalho.

A Assembléia Xaeional in-torrompeu os seus debatespara vnltnr a discutir o pia-nn fiscal quo aprovou hávnros dias. Os deputadosrejeitaram lAdas ns cnondnssugeridos pelo Conseüio dnRepública e aprovaram oplnno, pela seeiiiirln vez, por3L'.T votos contra 270.

VIGOROSO PROTESTO DE 6 MILHÕES...(Conclusão da Ifl pAa.)

minada greve "do braçoscruzados".

Quando soaram as sirenesanunciando o principio dagrevo os ônibus o outrosmeios do transporte perma-nocerain estacionados. Ospassageiros desceram dosveículos u continuaram a póou esperaram pncienlemen-to pelo fim ila meia hora.

Muitas das lojas desla fca-pitai cerraram as porlas.

A poliria declarou quo emRoma a greve foi feita semquo bo registrasse nenhumincidento.

E' esta a segunda voz, emmenos de dois meses, que aConfederação declara uniagreve geral em protesto con-tra desordens verificadas naSiefiia. No tnís passado'urnagrevo sernellianto foi deela-rada quando tlcz operáriosforam mortos a tiros do me-trnlhndorn durante um en-mfeio em comemoração do"Dia l.° do maio", próximorio 1'nlermo,

Enuuanlo se realizou a do- |

nionsl"a(,'ão do protesto, osenrabinieri o a policia, sobas ordens do ministro do In-lerior efetuaram operaçõescontra os bandidos sicilia-anos, entre os quais o fa-moso Snlvatore Oitilinno,acusado pela imprensa es-querdista como responsávelpelos assaltos realizados do-tningo conlra as seis cílulnscomunistas.

Notícias procedentes dePiiiei-mo informam que apolícia dcleve cerca de 60pessoas. A imprensa comu-nisla exige medidas severascontra ns vidônoias quo ojornal "L'ünit,A", órgão doPartido Comunista, classificacomo de "banditismo agra-rio-fascista da Sicilia".

O "L'Unilá" exigiu que oprimeiro ministro do Gnsperio a Assembléia, nomeiemuma comissão parlamentai'pnra investigar "a situaçãoiia (error existente contra ostrabalhadores siciiianos eproponha uma urgente re-forma social para evitai .tragédia do uma guerra civil

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df it..*.»*.'» ***»,****, por maltillfllltr-. r lrnrl.ln-.4i qutj^.*.*.4in »rr at Inirntôe» «rl-ciitárias da tal» ronrac-a.rdrs. O DrtMrlamrnio del.tlado um adiando Itá mal»ile um ano. a rrunUu de. h in.rSftr-, no Rio de Ja-nrlro, porque teme. que uma»ô »oi dt-iri.nUntr. »r)a tafi.' de .it-.ii.4-. .t .r «eu»planot tlnUlrot de raplora-i,4,¦ monopolbla * impt-rdo-ta de nottot pov-o», E*Lamet• r,- u r. •*• de que mesmo ato-ra, apót t.'i.» lonca prepara-çio. a reunlio dot rhanee-terea poderá ter de crandautilidade para ooaaea povo»,porque um ou dolt gover-not, ainda nâo de lodo ttsb-mlttot ao Irnprrtallimo nor-leamerltano, aerio tufl-elentet nara dramatearar oconteúdo rolonbador eoprrt-iar do Plano Trumane alertar a todot ot nonso»povot, que firarão aaslmmelhor armados para lutarcontra M*iu üovèrnos ven-dldos aot banqueiro* de WallStreet. A Conferência servi-r& ainda para revelar oquanto são Idrntlros ot ln-terés-tea de notto* povoa daAmérica Latina na luta peloproitresso e conlra a expio-ração Imperlalitta.

So a economia liberalJá foi ultrapassada, cri- naiminência de uma economiadirigida, planlfícada, e emque grau beneficiaria aoBrasil e nos demnls paiaesamericanos?

Já estamos multo lon-

?:e de qualquer economia II-

teral. Hoje não há no mun-do nenhum pals capitalistaem que a Intervenção esla-lal não seja mais ou menosfeita na vida econômica daNação. É claro que o cap!talismo é anárquico por cs-sêneia e que, nessas condi-ções, não deixa jamais deser utópico ou ridículo qual-quer plano econômico queem (ai regime se pretenda

Firmes os mineiros...(Conclustio da l.a ptir/.)Administração Nacional das

Minas de Canlo declarou queos agentes governamentais ha-viam ido efetuar inspctOcs"rotineiras" das minas que es-14o atualmente sob ndminl.i-tração oficial. No caso tle fl-car provado que as greves sioo resultado de "esforçot con-.centrados" dos sindicatos, 4s-les poderio ser acusados dehaver violado o mandado Ju-dicial.

Todavia, os funcionários dossindicatos insistem cm que osmineiros abandonaram seustrabalhos por sua livre e cs-pontànca vontade, sem nenliu-ma intervenção dos sindicatosa que estão filiados.

Os mineiros dc carvão cn-trarão cm gozo dc fúrias re-miiiicr.itltis a partir do próxl-mo sábado, pelo espaço dc 10dins, o que complica nindnmais os esforços do governoparn restabelecer n normali-dade nas minas.

O movimento grevista dostrnlialbadorcs cm estaleiros —a menos que sc produza o"milagre" dc um acordo nindnhoje — começará ao primeirominuto de amanhã, dia 26.

O presidente do Sindicatodns Trabalhadores cm Estalei-ros, Charles Leone, dcclnrouque "estamos prontos paiapòr em prova a nova lei Taft-Ilartlcy".

Os capatazes da "Ford", quejá estão cm greve, solicitaramnos 00.000 filiados do Sindi-cato dos Trabalhadores nn ln-tlíislrin "Ford" que respeitemsuas linhas de "piquetes", en-quanto o presidente do Siiull-ento dos grevistas disse queos seus homens lutam contraa lei Hartlcy-Tnft, "que prol-lie a necessidade dc se sersindicalizado paru poder tra-balhar",

As fundições dc aço reduzi-ram suas produções, destacan-do-se a "United States Steel",quo diminuiu suas atividadesem treze por cenlo, c a"Voungstov.'h Shect", queanunciou haver apagado 11 dcseus 2« fornos.

Entrcmentes, o presidentedo Sindicato dos Metalúrgicos,Phllllp Murray, convocou pa-ra uma reunião extraordinú-rin o Conselho Diretor do Sin-dicato, reunião essa que terálugar esta noite em Plttsburghpara discutir, segundo scacredita, n nuva lei das rela-ções trabalhistas.

MOTORISTAOfereco-so para trabalhar

das 17 horns em diante. Fa-lar com o sr. João Dama-ceno, telefono 3::-5522.

¦ t,! -. .... . qi . «uf »,:•«I »;f * >*" - I • f. ri». mm*A»j i-¦',*?*••*.*-» *%* tm*1 „***>, i ^tmmk, Vm u**m*I Mi*»* iaitOT«.«*íiw**M.-.

mi ttm mm km ptn* d*»-»ijtíièws,-* nu* *t»m* ét-wi-HMtal (MM Í*1*W i«wi*tm »»$i*f4Í}í»»M ptttoim,*,*** ftftniMlif *** tliuu't^mm «Ít-WTT*™ :-f-?--f.-fí »*r ^.-w-t-m-m, *piff-rm.

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Que declino político eeconômico augura para oürastl em um futuro Ime-dsato?

Costumo dbrer que *muito difiell ter proída. Ofuturo do BraMI dependecertamente da eroluçâo dotacontecimentos mundiais eem maior escala da eaparldade de aru poro de livrar-ae dos exptoradores naclo-nals e estrangeiros sempreIntrrr .-..ins no atr.iso na-cional. O sr. Oetúiio Var*-gas, por eaemplo, conseguiudurante os 15 anos do teugoverno, por meio ila deii:.i*,'.:i.t e da violência amais sanguinária, habll-mente combinadas e aplica-das, Impedir o progresso dopais. Mas para tanto lan*counos na inflação em ouehoje nos debatemos, proble-ma econômico dos mais sé-rios que só encontra sotu-ção na modificação efeti-va da estrutura econômicosocial da Nação. São os pro-blemas da revolução demo-crátiro burguesa que notbatem às portas e exleemsubirão. Creio que o povobrasileiro Já está em condi-çces de resolvê-los, mas se-ria difícil prever o desdo-brar dos acontecimentos quedependerão não somente dacapacidade política do pro-Iclariado c dc scu partidode vanRuarda, como tambémdo irrau a que atingir a tn-tervençãn impcrhllsta cmsocorro dos grandes latifun-diários e capitalistas reaclo-nárlos e dc seus -rcnemlsfascistas. Que o Rrasll avan-ça c a passos íamos nessrsúltimos anos, não tenho dii-vida alguma, mesmo porquenão poderia ser inútil o sa-orifício de todos aqueles quelutaram contra a tirania deVarpas e dos soldados denossas forcas expedicioná-rias que foram morrer ederramar scu sangue lá cmterras Italinnas para ajudara derrotar o nazi-fascismo.Seus exemplos estão vivosna memória do nosso povoque não quer continuar nmorrer de fome nem a serescravo do imperialismo.

Qual deve ser a tendêncianolitlca, social, econômica doBrnsll? Para o norte, ou parao sul? Melhor para leste ouoeste, ou seja fora da Ame-rica?

_— Só com o inicio da solu-ção dos problemas da revolu-ção democrático - burguesa,com a revolução agrária ccom a libertação do nosso po-vo da exploração imperialis-ta poderá o Brasil progredir.Mas o progresso então serágeneralizado e trará a unifi-cação nacional pela liquida-cão das desigualdades c con-tradições regionais ainda hojetão evidentes. Será o progres-

INSTALAÇÃO SOLE-NE DA COMISSÃO...

(Conclusão dn lf* pnn.)uheiro; Octavio Brandão, ve-reador do povo: secretário ge-ral, comandante Roberto Sis-son; secretário auxiliar, chefede Secretaria e tesoureiro,Eloiza Prestes; Secretária daComissão cie Atos e Festivais:Dna. Eugênia Álvaro Moreira,artista; secretário da Comis-são de Finanças, dr. EnzmannCavalcanti, professor de qui-mica; secretários da Comissãodc Organização: Joaquim Bar-roso, operário e suplente devereador; e dr. Siclncy de Re-zende. médico.

Para o ato em questão, sãoconvidados todos os jornalis-tas democratas em geral,assim como os deputados, ve-readores e pessoas amigas da"TRIBUNA POPULAR".

Falarão vários oradores, en-tre os quais o deputado Pe-dro Pomar, diretor da "TÍJl-BUNA POPULAR".

A sessão será pública. Po-derão dizer breves palavrasdc saudação os representante.;dos jornais e revistas presen-tes ao ato.

Nu ante-sala, serão insta-lívdas mesinhas cum listas deInscrição para sócios do Mo-vlmento de Auxilio e um bar-rii para o "ntauel" da TRIBU-NA POPULAR.

iVM-j*-?-?mt Mí pm;*.* Wl«tMCftMMI

té «* iMtaròa H-afr *-4 *\$*mtítmk ui «««ittstaftM ümim?fr*mAttitã ttmiàm»*, At-pii «§* dflMuw*» dr «er pm**M *f«irf#Mmwit*- « |Mm<isswiiíratmn»* tútt ttm tíÉ*mi »t*r* ****** • HttMâarada rr*a m*h tiw* t pti*imktêl *«» p*tt»t laits^gMt'titmm tt* aujifü.» M-a(M*>»ii4ic«i4i<ua4 ao *at-Ai 4mti*iiqii«n^t jiii.ii.tiu» q<4«

*W*W fftt*} m T?W Wt ^-*MMr*tw f M "*¦ ttW^T*^

peUüla da tmêtit** **** *********** p**At rtaln»rnl-r **mj**4tiir tm nm»*** pm**** Uitnu-MMflCMM — 4 a lu!* ronln»a impwlill—o. • iu» c«Una l-lan» Truman dt «nílwa.

.,. ruIMar ««•• i-mutrntr t«tt•» rnnUwa A* t>tpari4mrni<«da |.«t»iiu e d»*» t*net*u i.a*,<***- |wi«iuc ie *»*iw lutar*.mm p*(« paa • ptlo t,i*,(ir*»aiO |t,..rj«tljtl!íU At OU»*»pàlrt»*, .Ha iH4.ii.tt em qmM gtt*wn<** Am ito-.sa». |üt« >ItpIfaralMB rratmrnle »* !*»•uit-.it> A* tem pato* tenlt*i.a IntfitàntaMAta ner-r*»!--dada de m unir par» a lularonira ot <"i|.t»i4it*iit-i dtWall -«ir-r r| Inr O llltí... blor»p»*,»t-|4-|. lllll r Hf.rj-ílt-4

—Qui» líie *ueef«w «at swn-Udme&toa pwtleoi e tt»cernl-Ti» de*de a mmie flrROMe¥«lt, e pariicularmenl?para o üratlt «lc ide a* ftltt-maa gldçSea t??fal« br34!lei-ntá?

Já rtli claro que a mar-le de llooteveli wtntutlp um»tirteent na política do (iorér.no di»» i -.t .«du» t iiiii.*» nomundo inteiro e parlirutar *mente na Amértc* l-alin»eom o abandono pro*jret»ívoda denominada boa rttlnhati*ra que vai tendo tubtlituid *•

prla potiliea Ji lüo malt dodoiar tómcnle eomo prla daorunaçà., mililar e da cltan-lage rom a bomba atômica eguerra r*om a l". R. 8. 8. V****politira tem aendo deamiaca-rada na América ptlitrlpal-menle pelo Fartldo ComunUtsdo Bratil que ereteru em dol»anca de maneira a tran»for'mar-«e no maior partido ro-munlila da América e aa re-telou o malt esclarecido econtequenle lulador ronlra oImpcrlall-imo. O que Ihemn»eom o e*candalo»o Litro Atui.reriuílndo.o em pouco» dia»a um irapo «cm valor, naopodia deixar de alarmar aMr. Truman e ao «cparta-mento de Estado que »c vlrotutambém obrigado» pelo P. C.tl. a abandonar as base» ml-luares construídas no Hraillque pretendiam ocupar portodo sempre c voltem açora areclamar. A» ffraniirs vllóriaseleitorais do P. C. U. nas ciei-ções de 19 de Janeiro úlHmoprecipitaram, sem dúvida o»acontecimentos e determinaram ns medidas agora postascm prática contra os comu-nistas por ordem evidente «loshomens do Departamento deEstado.

_ A ofensiva universalcontra o Partido Comunista,será exclusivamente umatentativa dc preservação docapitalismo?

A ofensiva universal, nomundo capitalista, contra oscomunistas è uma ofensivaconlra a democracia, contraos governos populares c a 11-berdade c o progresso dospovos. A crise econômica quesc aproxima niw Estados Uni-dos, crise ciclica do capita-llsmo, está no fundo dessaofensiva anti-comunista, quevisa golpear a democracia. ¦»começar atacando seus van-guardeiros, os comunistas, para tentar o capital monopj-lista descarregar o peso dacrise sobre os ombros dasgrandes massas populares,não só do3 paises coloniais cscmi-colonlals, como tambemdos paises mais adiantadoscomo a Itália, a França, aprópria Grã-Bretanha, e ain-da muito especialmente doproletariado norte-americano..Mas essa ofensiva geral doimperialismo ianque cria objctlvamcnte as condições parauma melhor c mais sólidaunião de todos os povos con-Ira o fascismo que renascesob a direção dc Mr. Truman,que sucedeu a Iíooscvclt, masó filho de Hitlcr, e não poderádeixar de ter o mesmo fim.

Quais as conseqüênciasque prevô para o futuro lmc-diato do Brasil; a persistôn-cia do governo no antl-comu-nismo?

A ilegalidade do FartldoComunista foi um erro poli-lico da clasae dominante doBrasil que terá como consc-quência mais imediata a rá-pida desmoralização e a que-da da camarilha milltar-fas-cisla que se assenhorcou dopoder com o ditador Dutra àfrente. A situação é de tantainsegurança que a economianacional já sofre suas consc*quônclas, o que determinaráa precipitação dos aconteci-mentes com a solução inevitável que será a volta à Consti-luição c ao regime democra •tico com a liberdade para to*dos os partidos políticos, in-clusivc o F C B K' claro quea ditadura, apoiada e estiimi-lada por Mr. Truman, poderáquerer levar o país até mes-mo à guerra civil, mas istjserá ile conseqüências tão sc-rias que não creio que inte-rcsisc nem mesmo aos ban-quelros de Wall Street. Serãoestes os'primeiros a substi-'-"•,* n ditador logo que suaimpopularidade comece a di-,....,;..'.:' a exploração cresecn •te de nosso povo. Nós, comu-nistas, lutaremos vigorosa-mente dentro ila lei e defen-dciímos a ordem con-Tititucio-nal, porque não temos inte ¦rêsse na guerra civil e esta-mos convencidos de que naatual situação do mundo con-seguiremos em breve a quedaila ditadura e novamente avida lertnl pura nossa Partido.

'•"•• i • 4ê !-• ü-f-SjM. - ¦ A*4m, *M*%wêê m-... ..â.., ma tn>immm,

i§ é? m piM-àte « tm #§*mimm **m em § m *mdt íí x sr a m sswf * t m-*m tm iroifi-i a ll dt jan-tl*-ll-.-** i.wK«*i co-flaiiNi ******pf%p *.*Mim m* « ¥****I ? T*t**W Ç^ SBflnBWW vWr rl1"1" .VtPmi ^m- «W W^

^ptmor -* m*%u# çoatn*m* ptütm a*i*4 ***** § kutíiéniun** #l*t**ôra m *sêm*pm m*m wii* adar-Ml*

O tr. J<sio mmm ceww«4a tm a Ui Oi«tniía, oa*«•irtaitj e •,n,niulki%44 t»m *ít44tn R.*tu<7H# Knio fat&Inadlar '.fcd** u KM-ãc-s 4*Camara t\* Vn-ra*»**. Im\4m da M«a

Wm* c»>mui-.tí*.-í4o, qut oplefwilo aplaude. p?«*ti«H«rwtiddra lempcttada dspalmai m* salcna* O p*»n,ri«".u»iAtmada « nmtand»maia uma in 9 apr«fo quaddvoll A *ua Casa, tit*m-t«o t*>fi\lt%*i*, apUudUnh* dt;rf V<it Mt sl-> c trí-jíítt» \fum vwffidorai # n» J«rn**ittiaa mt at£«KSam a demont-traçio, bafcnda palmas tam*Mm

comovido, o rr, Joio Al-iat->,in tttme.m- da cadeira daFreridfescia e asf«dee#

O INICIO DK UMA CAM.PANHA

Afora fala o ar. Tito Livú».?tw coMidera aquela* palma*èm i-etradotr* n do poro o;trrntineto de uma campanhü¦rrivindlcadora Am farturas »no mcsm.» t**mjs«* o ncerològlnMilUeo do u. Mario d« An>itade Rama»

Umbra que o ar. Andraáe;t4mc» é, como *1«, oraoor.' iMtcnltelro. Ma* "tt tta M»•¦olá política C4tá doida**, porlano o engenhelro-tenadnr d*-«.ostras de desorientação po«lllca. E ainda por Usa o po-

ro e\!„*e aua renúncia, pola *\m senedor de^locaoo.

O ar. Tito I4vlo recorda onome de antigois rcprenentan-te» carioca» no Parlamento etm política do Distrito. Citaentre outro» Sampaio Csr-nela, B rgamtnl e Pedro Fr-«esto. aVa FalerSs* e o plíiíí-"rio rendem homenagem a es-**¦* nome*, aplaudindo-os.

O Distrito Federal — ron»

!»»§ -min «WBS*!«ar#müa mm f«^*WÊ*mm* m*Sêmm temiam

bUtê 4» P» • 4m\^^lê», «Min mmm *^^® Iticntiftewr màu mm**m»àm piom, mmm ttm ***fm*4*} ém |ífwm\e r«á-

Sa* t*mm»r\*% tm i4® mmmm imprri*«*>M da tt*l» da una, ** l^M1^Atmtmai dMM «pr^»^!*t^AM ¦mnlNuiM eW ,0 *wdo Spfiâde, mm - 4^fUtf**m. Tll* (Mo - PM» *««••*etsr m** m fiÍMiM«Hriwtàm Inimie» 4« pwa. tto »»'pennan«fçr4 ük** tfn.pM1*1*4*% m*A *m. tt^mimm

raIa o m pai» i-^»bO ir. Vm Um dmuHfla »

liwoiMiiiuriKitMIdail» «to *««•«do ««nado. Deit-nü elama^t*tmmMme im twwdoiw»apoiarem para o p*m» * «!i«ue "é pmiw !ai«af o pgwronlra m tju* qitettm imiMfitm diieiio»-. lAplisuai pt***lonrados tu*» galtila»». ^Kmbora intmtso dd nr. Cl.»ióíío Vana« eteia *m mif*de toiando pela aulaftfifltwAplautSirta o pf«»ptMi Mara -tUt í»\*í« tio intetm para cr*fender a autonomia, dlí o *Pais Une, **ií aplaudi f,tiddat aa baoeadM,

Acha «jue * i«<e.«*âtlo *****iode* m unam em deíe*a daliberdade, * p-ois e*t*met» ma -chando a pa**oa largm \*r,t-.;a ditadura**.

Termina convidando o no*to a aMUiir, hoje ia 1* w*ra*. em irento a C4ir,ata M««nicipsl ao ha*srameo!«» daBaiisdelra a melo-pau

O* sr», Actoll UM, do P1T».• Daniel Jams*. da UD*.'também falam, candenand»com veemência o a 10 do Sc*nado.

O ar. Igualem.! Rameí, natribuna, denuncia o aietttai»»antl-aulonsmltia eom malauma vlslíncla orgsntadacontra o po*.o.Firula a atitude do w Mmgulhâo c denuli -rerea.unque abandonaram partido

P^povojuitta^ínMiaiiM»--- ."dis o nr. Iguateml, Entretanto 1a respotta ait esta, através]que traíram «ua eleltore*.da mau demacrâtisa de nc«-

:üa rGR*ANÂW*?tJ•í^üofe'

lealorados(Conclusão dn I.* páu.)

Como o tr. Joi-í taUtia õupi»írmltraite que o tub-uitutSvoAfooio Arínos Io* a tssaaatlopeto tr. Herme» lissa, tttt apai-tc-jo longamente o orador, pt*--trodendo expllca^s*. O tr.I. r.o Machado lac-eotava que otr. Hermes Lima tlvetie shaa-doiuido tua potiçio anterior,contrária ao novo 177. parntubterever o substitutivo <:-.*¦-ni.ua. que Institui um "tribu-

nal dc tcourança" contra osmilitares, rebaltando-ot a umscidadania Inferior, sem a p*'"'nitude da» qarantías conferida»aos det ais brasileiros. O »r.Hcrracs começou a Irritar-st.Bradava que chamar "tribunal

de segurança" ao substitutivoera "cxpIoraçSo comunista".Recordou o »r. Crispim que olider da U.D.N., sr. Kelly,qualificara a mensoflem do go-vírno, sobre a matírla defen-dída pelos srs. Arlno e Her-mes. dc "um convite 6 ilcua-lldade". O orador assinalou queeminentes flnuras dn» forças nr-madas* reunidas, deviam porscu intcrmídlo um protesto con-tra ífre "projeto tcratológlco".

¦— E' a melhor maneira deresponder ao sr. Hermes Lima(-uando fala de "demagogia co-munista" — acentua o depu-tndo e ma|or do Exercito Hcn-rlque Oest.

Os generais n.1o s5o co-munistas — dis o sr. Lino Ma-chado,

Os generais •— Intcrrom-pc. colírico, o sr. Hcrracs —n.*io leram o projeto e estão fa-iando!

Alertam o Pail.imcnto —prosseguiu o orador — oíi-ciais Kcncraís dn mais altaestirpe moral c intelectual.Não sSo demagogos. Nüo sãocomunistas. Silo democratasera tlefesa da democracia c dopais. Hescrva-sc o sr. I.inoMaclinilo para discutir Cssemoslrengo com que sc pre-íentie afastar tias fileiras, vA-rios oficiais ilo Exírcito, daArmada c da Aeronáutica, nomomento cm que existem de-zonas rii: oficiais sem comis-silo c a respeito ile cujas re-clumações o ministro ilaliuerra tem silenciado. Êsseprojeto serA mais uma armanas mãos do govírno atunl,que, cm tuilo, tem niilo «unprnlongamcnlo da ditadura,cm suas arbitrariedades enos demais aspectos.

Apôs um incidente com ollilcr ila maioria, em meio aotumulto que se estabeleceu,o sr. I.ino Macbado declara-va com infase: — Agrade oudesagrado uo cbefe da Nt-ção, hei ile proclamar o queme parecer conveniente!

A um aparto tio sr. PliuloBarreto, o orador pergunta:

Como poile V. Kx., umcultor do direito, pleitearoutra modalidade de refor*um para o militar, aliim daque a Constituição define ?

E insiste:Foi assim que chega-

mos ao Estado Novo. Foi oExército cedendo, foi o Psr-lamento, poder desarmado,mas de grande força moral,capitulando, o que nos levouao Estado Novo.

Capitulando é o termoapoiou o Sr. Marighella.

O sr. Hermes Lima volta tdefender o novo 177. Lamcn-tn o orador essa posiç5o. Êleexaspera-se dc novo, pondo-se a gritar: — Não estounquí para fa-cr a demagogiados comunistas! Repelido edesmascarado pelos srs. DiA-genes Arruda, Maiiriclo Gra-bois, Ahilio Fernandes, Cnr-los Mnrlghclla o deputado"socialista", começa n grilar.histérico, li quando diz quens comunistas sejam "menossectários", os comunistas lherespondem nrnilando repeti-das vozes:

Capitulacionisla! Trui-dor, do poval

MIJES- S^Íc-3,\ ».r.*ã<j t «..«rm** e. •!«**

pote ile luliriu, o tr. LinoMtífi*''-» conclui:

— JA fomot *r'>>n«Adi«t. rnInelutlve, de cripto-mniu-nislt. por drfín.frr illrrtli.»tiil.tiar.eitl». |.r«rn.4alivs» «Iaptüprí» |«-.í«»a liumtot. Ae**-n o sr. Hermes l.ims um-bfm me qurr Incorporai «i-ire demasíiío». crlpto-comu-nintat nu « que qurr que atl».N&o obstante, brl dc coutl-nuar tlelentlrn.lii * Contli-lulcio.

1'edlu i. i:i4..,..;,„, not Autl*..do protesto dot generais coficiait tnpcriorci do Éter-cito.

O sr. Antônio Cnrrelt ocupou-sc da tiluacA» tllRUttiotn emque sc encontram o$ produtorc»da cera dc carnaúba. O tr. llet-bert Lcvl pediu urgência parao projeto que estende, no* i«-r-mns do decreto 0.328 dc •!¦". arcsponstbilidatlc pessoal dos

'di-

retores dc bancos e casas ban-cartas para o efeito dc reseuar-dar os Interesses dc depositar.-tes t da própria Caixa de Mobt-ii.-...;,, i:.;;..,,., (jo Uanco dnDrasil.

O deputado Carlos Marinhei!»encaminhou um projeto, ujsl-uailo por tútla n bancada comu-nlsta, criando o Instituto Nacional <lo Petróleo, como enti-dade autárquica.

Levantou o sr. MaurícioCrabnls uma questão de ordem,reclamando a vinda a plenáriotb. projeto de abertura dc cre-dito para as despes-s de pessoal.* material da Câmara Munlcloalilo llio.

APROVADA A PENSÃOO deputado Jorge Amado fe»

calorosa defesa do projeto qu«-eoncede modesta pensão, cnquanto viver, no velho ator rir-cense Benjamin dc Oliveira, o"Palhaço". Podc-sc encontrarnum palhaço de circo — pon.lerou o representante comuni».tn — tanto talento, tanta qua-lidntlc humana c tanta digni-dade como em quaisquer outra*»profissões. Se fizermos bojtuma lista dos 'J0 ou .'10 maioreshomens do mundo não omitiramos aquele palhaço c um dnnmaiores nrtistns que n humaiiidade conheceu: Charles Cliaplin.Concordando com o aparte quolhe deu o sr. Nelson Carneiro.salientou a função social do cir*oo, função civllizadora, levandoàs pequenas cidades do interiorondo não chegam o teatro o ocinema, a alegria dos espetácu-los, por vezes a única daquelasabandonadas populações.

O projeto havia tido parecercontrário da Comissão de Fl.nançns, por iniciativa do sr.Tiistão da Cunha, do P.R.. TorIsso fòrn dado como rejeitadana véspera, salvando-o o podidodc verificação formulado pelo sr.Maurício Grabois. Ontem, apóso discurso do sr. Jorge Amado,o plenário aprovou-o unanime*menle. E ao ser anunciado polamesa, a Casa cm piso homena-Ceou o velho "Palhaço" comuma salva de palmas.

O sr. Ahilio Fernandes, Justi-ficando requerimento de Infor-raaçt.cs sobre os gastos eom ainstalação da "Confederação Na-cional dos Trabalhadores da In-dúslrla", combate essa óitimncriação do sr. Morvan, mostran-do que a noticia "atômica" dessainvenção fora ''ada de surpresaaos operários, porque tot tra-balhadores não consultou a res-peito o ministro, por saber arepulsa que vota à atual dita-dura o proletariado. Trata-se deuraa farsa, da parle de um go-vtrno que fechou a C. T. B.,central sindical fundada por au-ténticos delegados dos trabalha-dores tle todo o pais.

O sr. Atlroaltlo Costa esten-deu-se em considerações sôbrc oprojeto de lei dc naturalização.E o sr. Eiisúliio Rocha, ao fin-dar a sessão, profligou a atitudeilo governo, desconhecendo o di-rcito dc cidadãos que realiza-ram concurso e provas públicas,para nomear protegidos, tem aspxigèuoia» da lcl.,* ,

srswwmaggtftg mu* ta^mum titi**

Qt «MiM-M-t ffl!*MMl!«!*m mmm tmm ***_* «^W*»1UM mmm* cm-Mm» m*m§. í*jmk% Ufmii wttf»m mmm tm» tm ftlf-$êm,lêf m\wê, m-. Andnít\%mm. RfpramivrM 4a m*mim imi*râHi!a B««* ft»i|fihar*. idM^itHu Iri*-*!^é* WmttM wmrteê* U# fpautam temr i*»^» *mm

l* *f («uairnti n»mm u*.i.iiif. a t* twttif mm* Minipi ca ttemmtMVi. Mainardihmm jat-f do Tf,»>4fl*S *fffâwaiica }{sftsMt*.l, c^tiittr»r* tmtm m aMUo jfa»o*nimie U*A**tr, fama*»* 4%Xttmtom 4 «iwf femp-»*tmití tà («nufllt» na**-riria cm* tm v&%*t* »íU|tf«,m* t&im¦ratiia a OMflItBlaV».

Mm » e*ti*%*mel* mnmm nmm* úma* tstemi**f,% m pMtimmiz-m ecn**nl«-*

t*m ou Win tns'*(f8if*t.' íiiaraa oi v» mmi v*,*- s -amai* ttmmii df de-* ¦*:'.•; t «I tUSfp-

<% i-:'ií*f '* n, U>U* ê» CiA*u < i iu ¦ •- íi*» OTK. aali»

. to |4inunda»if,***i9 da Ca;t.

o tr, -If-Mii-» ftaem, t,*»ri»o o pt üail* lUttttn, wm»Mm M otrnia |»r u;aa uai*í*4.-» rnmptnanmi» r<aluea,í*,»íe.í? én «pírtu.nldafe pa.aíassfP r.tOjWísnda da et, par-VÂ* d« ''-«uldlnt»" e da irai-er nír.H Salgaía íísi o nst

ti*T4*fAP'è tira *k*a dat õ«isrlas. e,*í? apj*e?n prnieaw-ida tina b;i*<?í!at t"mit% olírsader fa*e!«ta., A »rn, ,\rte\Hií% Moeltel, d««i^trljii» fínwnunli a. lanilm *"*vcr*ailiu*ét qitç n2o l»a*ta pr«-

• . «Mlle» «»» wlrtllw diMiiaiiira, roto B**enln no 8*"

v vi,», l? priflt*, pnAe.ttttr r«»«».. Ai* m**tfs a eotisra o;..:•! r»>.->sionfdvn| í-.vntia a

ttiin... „ U-ilji, to, *\ j.tlttCipal; *»«>.í'.e| <» n dl'ador Cíatparl> •• IV '.*r*tHi* mlnir u te-

« i itot <-)•,'-ilii>ji. romo o!?,«» ferendn alsup* t<*reado-

ret. n!fl» ** t>rt*el>ni e\l*íie Iam-»*lí*i a r*nànefa da Diiira (o!tíiv»*, im* enlerla» ertnte-»«i> a*ti"«ijd* fr»»'iereanienl'**.

ft *r. Rorhl l«*lil»ra. em par-if*. me n ír. Hii'ra A t* rm-**Mt»íívi* p«!ot ale» dn aeua*!f*"ii«*"ií---i**«,

Kitrerrando fn* díienno asra. ,".re..*Hi!t Moehel lembraqu« naquele momenfo e*IAsendo formada pelo» repreren-laiitr?» de iliverjo» partido» al'niS.1 Xaeiunsl. elapa da mar-eli-i defini.f\a do no->«o pmo•¦ül i,efe-»a da per e da demo-ernela.

<» or. Campou tia Par, I."vke-jire: í.ícnle. membro dai*i'l»rc#eiiiiu,üo eomttnlsla, nairiliiiiin. n-oiilii que m verea-don-7* min foram nomeados.!'.'*; :n e'<* !or t* por i»»o nin-ku ui podo lirnr ?eut ilirellot.

Itccordando seu pastado poli-ll,-». Iimbrn que foi membro dtdlre-fio dâ clario-tt Alitnft Na-cb.nal Libertadora. I-.*sa tlutlopr..vo.-n itova maniícítaçSo de.piaus»» das galeriaj. Hoje, pe-!.i primeira vei, drscmpenhi urainandíití. político. Sente-te ptr-llrularmcnlc honrado porqueêtse tnandalo è de vereador peloPari hl o t/imunlsta. (Novotaplnutos).

Denuncia o sr. Mário Ttamotctinm ar.;eiitáríii escolhido traconchavos para defender noMonroe InterCsses dc grupos lm-pcrlallstas,

Amanhã a cidade estará doluto, diz o orador, mas a tuaresposta mais eficiente seri alula, por meio de pressão po*pular, pela autonomia c pelocspelto h Constituição.

O sr. Nilo Homero, do PSD,condenou, tamhím, a atitude dossenadores reacionários.

Agora fala o sr. João Masse-na, do PCB. Alude, com enlu-siasmo, ao belo espetáculo queé o povo vigilante, apoiando.eus representantes.

Através dc acontecimentos co-no fsse é que sc aprende ppll-llca.

A muito tempo os comunls-;ns vinham afirmando que dc-pois das violências contra ^partido do proletariado surgi-.iam nóyns alentados, visandooutros acures tln democracia.Ali estava a confirmação da-quelns advertências, Hoje ve-tros que no caso da nutonomlntodos os partidos sentem-saittlngidos, Inclusive o partidoi.ficinl,

Agora, cumpre lutar, com oapoio do povo, no sentido dcCorçur os reacionários a um ré-.uo. Isto porque outras mano-iras c outros golpes estão sen-

do articulados contra a Cons-tituiçno.

O si*. João Masscna anunciaoue vai ler algumas pulavras dosenador Prestes.

A simples rcfcréllcia a seunome dá oportunidade a quens tribunas c galerias prorrom-pum em calorosa c entusiásticasalva de palmas.

O orador lembra as palavrasdo senador Prestes ao dizer qnctt ninguém mais pode interessarn permanência do sr. Dutra nopoder.

Ksle é na verdade o senti-monto rios brasileiros de tô-das as cnmndas populares. Esteí o sentimento dos industriaisprogressilas, que não queremver nossa indústria morta poruma criminosa concorrência cs-traugclra.

Se todos ainda não se manl-restam abertamente nesse sen-tido é porque nem todos têma coragem dc txpresar tal seii-tlmcnto.Mas, aos poucos, vai-se to»naudo cada ver mais império-s» a necessidade de se 3ubs»l-tulr um governo tSo desastrt-do. Por isso toma corpo c st"'"tra a frente única naclo-on pela renúncia do prlncl-pai responsável por atentadosromo Ossa contra a autonomia.Depois do sr, Benedito Mcr,«ulhâo, que respondeu a om'

;i">rt« <We lhe havia eoncad™do. un sessão da tarde, o ti«"or Pais Leme, 0 prcsldínilqus n essa hora era o «rpos da Paa, daclaf»a testt*. —

Page 3: MESCOLAS DADE D · 2016. 3. 18. · powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantados qui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todo o sempre

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iM»r «te P.S.D., ir. |«&» Cat»!*v», *í<4»teft*b *#«i i»4f<;4iv mm ik*io d* KfNhiw * «*« loo*Binavvl licito, O mtma nmmm o» 0 ».

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«mtMiitwKwtwimMwn «iwji>i<w»»miw..^»w Mt»«>!»<.w1-w«»m»»«<>«iAW»**»«iirife«jm*ilw>i^w'"fórt j^nh^nioc Ühoõpc Fm Tin Vam Pínolnun ríi Mimimiu júflhilíilijú liüúUuo tJil SÍll üUíil í lllo ',il!j ^ «••"«

li*» a # ¦¦ ••'^«miisw

N9I) Qará F p finem Une Há lio Çoluor"ndu OU d lig yiieiO RVò (Ia lis òüVaüfe:<

A DITADURA EO RACISMO

Q SR. C.rtMAItAK*. O*.^* mm. romal da pri-mrlra cte*»e e jucmhro-do-^terwíJnrWiêliVial «te Cola-nftaca*, e%ik »«ndo anonU»do como um «lu* nrinrlfiaUre»p<(H»ireU prte .«utu.i.- doItamarali. cujo* funciona-rtet no enlerior recuramaHlemàtlramente 0% rlste*rm i'.«-M|i..rir-. dr judenique prrtrnilrm vir para oRrasil. Ne«ia denúncia báque destacar uma vrrdadeinrontciiárei: o tr. Gulma>râes 6omr« foi um admira-dor mnfrsvi do naiiimo,Berlim anlea da suerra, eo>mo 1 i.iimiI do Brasil. N'£oé de estranhar que tenhaconserrado até hoje, dassuas simpatias pelo nazis1-mo, o ódio aos judeus.Nem é de estranhar. Igual-mente, que o seu cri-tério racial tenha se impôs-to sem dificuldade num go-verno como o do sr. Dutra,que, para melhor frisar asauas Inclinações, /proíbe aentrada de Israelitas e aomesmo tempo importa ml-lhares de "deslocados" in-desejáveis, elementos quefogem à justiça popular nnsdemocracias européias, cn-tre os quais existem nãopoucos criminosos de guerra.

Mas, quando ss sabe quea campanha contra as me-didas de discriminação ra-ciai vem sendo feitas, nestemomento, pelos jornais deChateaubriand, nao c difícildescobrir que na coisa hádente de coelho. A explica-não mais provável c a querelaciona essa campanhacom os rumores sobre asubstituição do sr. RaulFernandes no Itamarati. Osjudeus entrariam ai, maisuma vez na sua trágica his-tória, como bode expiatório.O sr. Raul Fernandes Incor-rcu no desagrado do Dcpar-tamento de Estado norte-americano por ter criadocertos obstáculos à convo-cação imediata da Confe-rência Intcr - Americana,eon forme era o desejo deWashington. Chateaubriandtomou conhecimento 'dessedesagrado, tendo conferen-ciado, sobre êste c outrosassuntos correlatos, com oKeneral Marshall. Um dosinstrumentos da pressãonorte-americana para asubstituição do titular doItamarati foi ainda, segun-do revelou recentemente osr. Itafnel Corrêa de 011-veira, o "¦super-atômico"jornalista c magnata ianqueIlenry Lucc, cuja missão noBrasil seria, entre outraseoisas, "fazer ministros deEstado".

A campanha dos "Asso-ciados" também tem, pois.êsse aspecto de localizar noItamarati a rcsponsablllda-de de unia medida odiosaque cabe à ditadura cm seuconjunto. Isto segundo ainvariável orientação deChato, que é de bem serviraos seus amos imperialistas.

CONTENHA-SS.SENADOR 1

U\'ADORV3^*ma*mf<irr * Wf

«*| *f«f« /a--'4>-i,« t'e 19)7,B ÇliU «fiíf ~4I (iiMuif«V» «•••Mu «**i «rrífl»". Itmbt* Catütnê«te porrai de ftrm*, a entoei»-fia «tei. riwíiií.M. ttc. numl*i>#nà*íet> peuimM* e con-lu*l> th > <í • >f,l i£1*4.1 flOf"c<if4«ji«n* auCteab". Aínd» ntoh*totu*t!a a» te--.--Vi cf«»í» «to5f«*oW, utiílta Unguêpt^i nu*-te*r *o thjLmar «fe "catara*

«í*f#* 0 «&•<•*.'«• na Címara Ata,«te «pií itmUev, tem • #m 00-1'. tm i;..'.t ftdpt na tféeranla«te ttghtatífo muniHfnl. Achatambim o funeral — pMt aífala (fti.x~.erjf erm aua awtetidade de tittatcgtiia — q.sea teteeka guerra mundial i umafatalidade a que wi devemo»aevstumar dtade lá. por Intol-¦" '

Entretanto, hi duai .-,- -n/iVi. entre tmtrat, contrária»At do general Gáts e oue doviam lhe mereeer nlauma ater.-cão; o general Ehhenhower eo general Spaatt, ttm um pe/i-lamento diferente, afirmando quea paz pode ter mantida, Inclu-slve o tr. Qwatdo Aranha, queo tenadoe Gil» tanto admira,JA externou o metmn conceito.Aliai, 01 cálculos do generalCâlt Monteiro ttm falhado mui-to. como, por exemplo, quan-do afirmava que a Alemanhaganharia a guerra, aered:tandotamhim na Invencibilidade doJapáo. Chegou até a aconte-thar que te agiu* "nlpònlca-

mente".,. Além de tudo, comose «•«*. o /oito de S.S. não êa esiratipla. Oi exfreitot na-zlttas e do Micado foram parao Inferno.

Dix finalmente o general Góitoue hoje conta apenas com o"exircito

alagoano", por istonfto bate "As

portas de Roma".E ai tem razáo o peneral. OcndAver m!litar da Wehrmachtque o mano tenta galvanizar,n.lo passa de um tremendo ri'diculo.

SALÁRIOS EWHISKY

é"\ sr. Café Filho, que é*^ patrono do projeto deaumento dos salários dejornalistas, recebeu destesuma calorosa homenagem.Os profissionais da Impren-sa aproveitaram a oportu-nidade para solidarizar-secom aquele parlamentarcontra o ataque que lhe foidirigido por um dos órgãosdo cavador Chateaubriand.onde élc era apontado, en-tre outras coisas, como"crlpto-comunista".

Ontem o "Diário Carioca"vem fingindo que defende osr. Café Filho dessa tene-brosa "acusação". E dizemosfingindo, porque se aprovei-ta do assunto apenns parainvestir contra o aumentodos magros salários que osjornalistas recebem atual-mente. Acha n órgão do

****nador" Macedo Seare*que 0 projeto nio 0 "eríp-to . ..imiiii-.! 1 . ma* "rrlB'?»-fascuu". E p«r que? Por-

-«jiffwrU um alentado nosrücf«1 do* que o u. GetúlioVartaa romeira, "um drt-fimtefl expediente itlltda-mente f •¦•• ¦•¦¦•• um* "»lmple« demagogia dr tahorfatolH*"...

Ah, a Ingratidão nu-mana! Logo «teu jornalque tanto mamou nos co-ires do DtP! Mas como »*trata da um* simples mi-quina de ganhar dinheiro cfarer intriga* contra o In-terfese do po*o. a custa d*miserável exploração do*jornalista* profissional», fnatural que se esqueça dasverbas do sr. Lonrivat. O qorImporta agora, para o "Dia-rio Carioca", é torpedear oaumento, com quantas bal-xems ocorram à pena dl-peana do sr. Danton Jobim.que enriqueceu à custa debajulações ao ditador Var-gas.

Trata-se, enfim, de asse-gurar um nivel bastantebaixo de salários para osjornalistas, a fim de que osr. Horáclo de Carvalho, di-retor do "Diário Carioca" eda "Equitativa". possa go-xar a vida em Paris, ondepor sinal o whisky anda pe-Ia hora da morte, e recebaa Legião de flonra pelosseus crlpto-serviços à de-mocracla na França e alhu-rea... •

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Hp^^L r&**4 ,--yjg QÊÊÈê

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¦HiIBHHHHkIbQKíhHHI

N11 'li. QUE B' UM DOS NOMES INDICAI

DOS PARA SUBSTITUIR DE N1COIA. FEZ1NA CONSTITUINTE IMPRESSIONANTEANALISE DA SITUAÇÃO ITALIANA

das terírf» que pensar n*l#*HIBitmo*, pfeftamRilo s« drsdrI* par* epfreiitãr a ena* mal»riramstiea da *u» historia. •í,í» «Sítâ próxima,

OMUmou o teiiwtó ««ia-rt íI4« ptfUdirfal ainite hoje duUbnwgfflo eeonôãstoo:"¦O qti* * America deve

po«jbUfddae «te uma ajuda!norte americana. Ans qua meprreuntam - "R $« vtçr aeuerm?" — eu respondo; *R«nâo a de««ío. ehe«ual a naa&rtrdttar nete. mas hoje hâ«em duvida uma pato®**- deguerra alarmando muito* pai,m. Contudo. o»e e um peri-

hrefuJia 11«. * ,*u,?,*s e "" 60 W* nh0 "»e WK* proxlbftludo a {taiia produsam emmaior quantdíadi?. Por \m ènua ria nas concede emprfi.Itmoi por Intermédia do Im-l»tt and Rgpori Dank. Masç**a 0 uma re-ntribulçâo mo-«**ta, tncapsi de modificarM«ai «mdtçôes, Portantonso m deve eiagerar com ar '"

mo A América por certo nâna de^is 0 nela tudo teria aperder A Rtiwa nâo a quer enela nada teria * ganhar. 8e-rtemos a» mais sacrificado*,se a guerra víewe, Nada. po;*,de ilu*oe» em Tio Sam. pohnao será éle que nos ha ite«alvar,"

/' - . : .

Irrestrita solidariedadeaos vereadores

Ao sr. Joio Alberto, presi-dente d* Cimara de Vereadores,foi enviado pela Liga de In-telectuals Antl-Fasclstas o se-gulnlc telegrama: "Atribuir aoSenado competíncla para exa-minar os vetos do Prefeito equl-vale a mutilar o LegislativoMunicipal. A Liga de Inlelcc-tuais Anti-Faselstas manifestasua solidariedade Irrestrita anssenhores representantes do ciil-to e altivo povo carioca, traídomais uma vez em suas aspira-ções autonomistas. A ComlssíloExecutiva (As.) Mario de flrlto,Benedito Mcrgulhto, Ciclo Sca-bra Vcloso, .locelyn Santos, SI-Io da Silveira Wcrncck."

ROMA. (Por avião - Kíjk-rial para a TRIBUNA P01'ULAR» ~- C?«m a mu auiortdâ'de e a sua longa eaperüõelapoliiica o ex>pruneito mmu-tru Pranrisco riitll «'-«<• nodrüatr an torno <to noto sa-binei*? tee üttíperí, na Coiwti-luinlí. fliustj r»,i*a que foi tt>.mo água na fervura para osreacionário» da Europa e daAmríjci do bit'., que cunttamno "auxilio íanqut * para tm-pedir que « muttão ctmitnuemarchando para a frente.

Niiti, entao se «abe. loi oprimeiro ttdcr italiano coiuu!-lado pelo pmidcM<e De Hlco.

lia paia teimar ttuvèriio, de-í pois da crise p;otrocada portte Oaspcri a mando da piu.toctacla lULana, do VaUca-no e de lYunian. Como a cn-se intu üdo provocada parnser resolvida ao gosto dôncapatronos do aluai c pcricU-tante . -premicr"', Nlttl nftoconseRUiu. como já te espera-va rcaltiar com exilo sua ta-rela.

A situação — disse tio —já era, por st mesma, multoséria, e eu que De Oaspcri re-solvc deixar de lado os comu<instas. Ku sempre • fui adver-sarlo dos comunistas. Escrevilivros para demonstrar qus ocomunismo é uma utopia. Masvejo com tristeza essa euforiaque por ai reina, provocadapelo afastamento dos comu-nüstas do governo. "Ora — co-mema-sc — isto íara com quea produção aumente c com quea América do «Norte nos aju-de." Nao é verdade, senhores.A América nâo nos ajudara.

A salvação, segundo Nlttl,não deve ser esperada do es-trangeiro, mas de nós mes-mas, da nossa capacidade. Eacrescentou:

Não nes pode ajudar aURSS. que suportou sozinhao peso do exército nazista,sendo vitima de danos Incal-culávcls que a obrigam agoraa uma obra grandiosa de re-construção. E com referênciaaos Estados Unidos é bom nãoter ilusões. Os Estados Uni-

ISf[KOI

«iss^ r^- 1 ¦afir*

t^aw**

OVOS DE ÜMft PARTE DO MÜNDfl jflíIMI 0 Cil QUE Iffl 1FHJUUE

«™Z:!TO.nK.riSS!: 5SgÇnSiMINH0 - declarou maurice- N« Ca** «to Povo, de 1HOREZ EM DIvSCURSO — E* A NOVA

FORMA DE DEMOCRACIA VITORIOSANOS PAÍSES EUROPEUS QUE CONSEGUI-RAM LIQUIDAR AS BASES DO FASCISMO

E DA REAÇÃO AO LIBERTAR-SE DOINVASOR NAZISTA

CONTRA 0 PLANOTRUMAN

Manifcsta-sc vigorosa-mente o Partido Radi-

cal da ArgentinaBUENOS AIRES, 25 (A.

P.i — O Partido Radical(Centrlsíai, que é o segun-do partido argentino, ata-cou rudemente o programade padronização dos arma-mentos do Hemisfério, ale-gando que o mesmo daráarmas "aos governos que eu-primirnm a democracia."

mnntnpalitlfido* «Ia França goversadas por comuniila*. aca-ha «Io enterrar-se a conferen»cia ícmesiml d* federação «Io.**ena fpari» e seus arredoresjdo Partido Comunisla. O dis-cur»o final foi fejlo. a conviteda imanimidado «Ias «|elr{raç,Vi.,por Maurice Thorer, qu* faloudtiranl* Irei hora» «obra improblemas «Io Partido, daFranja 0 «Io mundo de hoje.

ivpni» «|e salientar que oPari ido e*lá crescendo cada ve«mais na reglfio parisiense, ondeobtevo nas dl! imãs eleiçtlcsaprotimadamenle 000.000 vo-los, declarou Thorez qu« muilo

Je-tn apremlido o proletariadone«:es d|ljmo$ meses, deno'!qii0 os eomunislas foram afãs-lados «In governo da repoblfra.Na França ainda havia traba-lhadore* {evidenlemenlo osquo volam no-Partido Poria-lisla • pertencem aos peque-nos sindicatos divlsionlslas daConfederação (íeral de Traba-lhadore* Caiéleos) que n3oqueriam acredilar nos comu-nislat, quando eles afirmavamque eram o único e auténlicopartido da classe opcrÁria.Pois agora eles eslflo vendoquo estavam engranados, qúo aguerra, «Io lempo cm que ogoverno eslava nas miíos dosverdado eslava, de falo, com oi

Defenderá as imunida-des parlamentares

SAO PAULO, 25 (I. P.) _.Respondendo ao discurso deprotesto pronunciado na Assem-bUIa pelo deputado Milton Cal-res de Brito contra as arbitra-riedades ultimamente cometidascontra a Imunidade dos parla-mrntares comunistas, o sr. Va-lentlm Gentil, presidente daConstituinte, declarou que, to-mando conhecimento das denún-elas apresentadas, defenderá in-transigcntcmcntc, denlro de suasatribuições, as imunidadrs detodos os parlamentares dentrodo Kstado de SSo Paulo.

comunistas. Al esta. com efei-Io, um governo »ob a presi-driicia de um sociatiiia ~mo-derado", com .-.< ali-ti-. emvaria* das pastai fundamen-lal>, e que 4 qno acontecerAconleco quo dois anos aprts aliberlaçao. que foi, Mibretudo,uma epopéia do prolelariado, éeste empurrado dn novo paraa sua situação de aales daparlfdos típicos da burguesiareacionária. Na França dostrabalhadores que foram a es-pinha dorsal da resisléncia es-ISo eles precisando recorreroulra vez as greves para nâomorrer de fome, E nessas gre-ves o que eles sentem, anles detudo, 6 que enfrenlam um go-vérno que deixou do ser dôíeicom a saida dos eomunislas.

Entusiastleamenle aplaudi-do, Thorez terminou essa parlodo seu discuso com estas ex-pressivas palavras:— Mas nSo somos comoPoncio Pilalos. Nilo pretende-mos levar as mfios diante doque está sucedendo e pudersuceder. E' prec'eo fazer pararêsse golpe do mlio para n dl-reila e voltar a uma polfticaque corresponda aos interessesda classe operaria, do povo odo país. Porque na realidadeas coisas vão muilo mal.

Ao referir-se íi situação in-lernaeional, o sccrelário-gernldo Pari ido Comunista francasrecordou os esforços fc;los pelareação no sentido do liquidara democracia no mundo inlei-ro, enumerando, a propósito, opado do Munich, a entrega daFrança ao nazismo alemão c asmanobras de retardamento dasegunda frenlc, levadas a ofeilopor Chtirchill o s«us aliados,os magnatas dos Estados Uni-dos, manobras cnnlra as quais

AOS SENHORES CORRETORES DE AÇÕES DA"TRIBUNA POPULAR"lVdiv«.e no* ar*. Corrotorei do aç<V* da TRIBUNA TO-

PULAR, o Imediato eomporeelmcnto no nosso Kscrltórlo,a fim do prestarem suas contas.

llooievelt leve qu* luiur. To-dos éssej effurços rearioiiár!<u«falharam, poi* a viténa d.«1015 foi uma vitória dos pu-vos, principalmente na Kuro-pa. A reação, emtniiiloa naiie*o entre «^les a própria Fran-ça, nSo foi. no entanto, inteira-mente desarmada. Sua* b.iíe*econômicas e socai* súbita-lem. e dal eslas sita* novastentativas destinadas a arro-balar aos povos a vitória porAles conquistada há «loi* anos.Como das vezes anteriores,essas lenta!ivas »er,"«o, porém,anuladas pela unidade das for.ças ilem«KTállca$ lideradas reloproletariado.

Os povos de uma parle domundo Já encontraram, porém,o seu caminho, o caminho queos levará ao paraíso na pronraterra, que é o socialismo. fts*«caminho — acrrscenlou Tho-rez — é a forma nova do «Io-mocraefa vitoriosa "nos paíseseuropeus que — mais felizesnesse parlfeular que n França,a Ilália, etc. — conseguiramliquidar por complelo as bases«Io fascismo o da reação no li-ber(ar-so do invasor nazista.

Na França —- comentou oquerido lider do povo — Iam-bém é possível atingir essaforma de democracia fenmvislas li conslruçíio pacificado socialismo).

— Já demonstrei, numa cn-Irovista no "Times", de Lon-dres. como poderíamos naFrança fazer o que já eslãofazendo, por exemplo, a Tclie-coslováquia o a Polônia. Osprincipais elementos para is^nseriam as nacionalizações, qunnão pudemos levar mais adian-Io na Consiiluinfo por causados democratas cristãos o dossocialistas. Que ó necessáriopara que em breve possamoslambam perenrrer esse cami-nho ideal, adotando essa novaforma de democrncin popubiro progrcssisla? Isso depende denés mesmos, da nn^a cnpnci-dado do lula, na liderança dnpovo. no combate fi reação opela volta da esquerda nn po-vôrno.

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» dJènte ée eu«* nau.»;•' H^0 0Vrr0iírtf0Ãatf*>!Ufvl* t* thfímtn-ãmnlf * «f<f*f<»/4 no fMf*. Sa «v»«í#«V0 I' $ fí afttsmhi o etrtfleicfyt thtã4ma, Oi %tet&t<*e*peàem rffscufir t kmlm itvmt»k, O lYtleifo vrtariomlever lei «tr ffir4*{*» «joe0J0 agradar «0 tr, Ihtea. Erw«!n 0 líff» dct*eH* ter da-«nuNlp. acicífo eu m>% pela Cl«m«r* Mtntkiptl- ooúe « PS Dettâ rm m}.tmla. leteiitu 0tr, Dutra determinar a Güt.P«//a?«« e otjtvoi ptkiedtitâ*de sltfí entorna, ore rufttelaãtrihulíZi* embes-re 00 Senad»,emde a ditadura e«*4 em mate-tit, H i o fãtrt de perguntarmait uma re: ms qse roo-denam et "e«®é«V de* to-mmhtat. te ktc que ai titãt democracia. Sf meme> diade rUeanqulamento de>% pede-ret da Càmtr» Municipal, apolicia de Dutra proíbe ttm

,tomle 0 da liga de InttteetuaitÃrsH-Fastütat. ttto tambémdeve ter demeetaela. e battan-te cmftlfackmil, imrmUr umamanifestação de Inimigo* do(anime.

Veremoi se desta re* 0 se.Afcmio Arlnot apresenta ai'nitm tubftihttirei a retpeíto.<vm e> epoío dn "tortWttaHermes Uma.

OReproutra Preleio De Reformâ Dos hsnian

1TGREVISTAS DE OURO PRETO

Aprovada uma proposta do deputado Jorge Amado

no sentido de que a Comissão de Educação e Cul-

tura intervenha junto ao Ministério da EducaçãoNa reunia') de ontem dn Co-

missão de EdiicaçSo e Culturadu Câmara dos Deputados es-tiveram presentes mais de ses-senta estudantes de engenhariada Escola de Minas e Metalur-

t!ia de Ouro Prelo, que procura-v+m aquela Comissão, a fim

de pedir o seu auxilio para a

situação em que se cneontrnm:estão em tíreve desde maio, cm

sinal de protesto contra a rc-

cusa da direção da Escola cm

aplicar a lei ». ". que determina

sol) as novas formas de promo-

cito nos exames de 1." c 2."

époea. Incorreram ao Conselho

Universitário c ao Ministério da

Educação, c nenhuma providên-dn íoi tomada. Não tendo mais

pura quem apelar, decidiram

pedir a interferência dos rcpie-

st-ntantes do povo que, naque-

lü Comissão técnica, apresen-taram e aprovaram o projeto

que deu origem á lei n. 7.

O estudante Paulo Andrade

Silva, a convite do deputado Eu-

rico Sales, presidente da Co-leu u Memorial dos

ao Conselho Univer-

nitário, « fcrcslçm todos os e«-niissC.revi

clarcclmcntos solicitados pelosparlamentares, que vinham pro-var que, enquanto na Escolade Minas de Ouro Preto não secumpro a lei n." 7. cm algumasoutras Escolas, também inle-KT-anles da Universidade doBrasil, está a mesma sendocumprida.

Sobre o assunto talaram vá-rios deputados c, por fim, odeputado Jorge, Amado propôs,c sua proposta foi aprovadapor unanimidade, que 0 presi-dente da Comissão, por dele-Kação de seus membro», pro-curasse o Ministro da Educa-cão c dele solicitasse as infor-inações que o caso exigia, e to-masse tildas as providências nosentido de ser encrjtltada umasolução para o eiSa, Mostrou

•não nc tratar sómiTilc de inte-rêsse de cento e clncocnta es-tudanles cm greve, mns da so-herania e do prestígio do PoderLegislativo.

Na reunião ele amanhã o de-putado Enrico Sales deverá apre-sentar us resultados das pri-meiras "demarches",

Prosseguindo na publicaçãodo voto proferido pelo depu-tado José Maria Crbpim, rc

presentante da bancada co-munista na Comissão de Cons-tituição e Justiça, na dis-cussão do projeto de reformados militares por motivos po-liticos, divulgamos hoje o»2." capitulo rio importante do-cumento, subordinado ao ti-tulo "A TRADIÇÃO LATINO-AMERICANA":

Fundamentando sua lese, cmfavor da mensagem governa-mental o nobre deputado Afon-so Arinos — pelo exposto emevidente contradição com o ilus-Ire lidei- du seu partido — lem-bra elementos da história depaíses da America Latina, in-elusive ii Brasil, onde, afirmaS. Exa., a constância de pro-uunciamenlos politico-miiila-res, teria exigido, como preven-c5o, a extrema obediência à au-toridade do Presidente da lie-pública imposta às Forças Ar-madas. fi claro que o Ilustredeputado labora cm equivoco.A constância dèssc preceitoconstitucional em quase todosos estatutos políticos desta par-te da América, está longe duser uma prevenção contra a intromlssão dos exércitos na vidapolítica dos países latino-anie-ricanos. Pois, se assim fosse t.prevenção não mais possibili-taria aqueles pronunciamentospolíticos militares, igualmentefreqüentes nesses paises. A ver-dade é que tal disposição cons-titucional decorre dn naturezacolonial, scmi-feudal da eco-nomia da Aniériea-Latina. Nopresidente destas repúblicas —os fatos históricos confirmamplenamente — está sempre en-carnado o patriarca, o scnhoide terras, uma espécie de "so-

bn" africana, ou "cacique ame-ricano", um todo poderoso, cujaprepotência, quase sempre malse disfarça com a "legitimida-de do, poder" decorrente de sli-frágios cuja expressão eleito-ral é espantosamente Inslgnlfl-cante relativamente á popula-ção que governa. Porfiro I)in«.no México; Machado, cm Cuba.domes, na Venezuela; Alexandrij ao Chile; üetúlio .Vargas,

FAZENDO UMA ANÁLISE PROFUNDA DA TRADIÇÃO LATI-NO-AMERICANA, O DEPUTADO JOSÉ* MARIA CRISPIM PÕEPOR TERRA OS ARGUMENTOS INVOCADOS EM FAVOR DAABERRANTE E INCONSTITUCIONAL MEDIDA PELO DEPU-

TADO AFONSO ARINOSII

no Brasil. — só paro citar nlglllls i.c diferentes épocas e p,;lses, — dentre os mais caracu'-rlsllcos, que exerceram u pitder riisrriclonàrlamcntc en-quanto puderam. Nenhum, entretanlo, jamais aluiu mau d"titulo de Presidente da Itcpriblica. Ao contrário, todos, eonmais ou menos sagacidade |n<lltica, invocaram sempre êssetitulo de Presidente.

A tendência constitucional aque se refere o ilustre deputai!,)que obriga obediência extremaaos presidentes, nesses paisc*americanos, entre os quais ineluiu o nosso, é precisamentepara "legalmente",

pôr nasmãos desses governantes o comando das Forças Armadasmesmo cm tempo de paz; isI• •é, para pôr em suas mãos to-dos os poderes através do po-der mliUar, Aquela tendênciaconstitucional visa, também.tornar os exércitos desses paises, umn espécie de •¦grandemudo", sem mentalidade politica, como simples Instrumentoda vontade dos presidentes, une.os utilizam segundo suas ambicões políticas.'Pendo o presidente, "lodo po-deroso ', Um recurso "legal".— um "177"

qualquer — isloo possibilita proceder a diseri-minoção política entre os qu.idros dirigentes das forças mih-tares c reformas, excluir, afãs-tar enfim dos comandos e dasfileiras todos aqueles oficiaisc inferiores suspeitos de infi-delidade ao presidente. Como.nas monarquias absolutas aobediência extrema e direta aopresidente cria um dever inill-lar que "briga fidelidade nãoàs Instituições, à letra e ao es-pírlto da Constituição. comoacontece nos regimes demuerã-ticos erigidos à base dn cônsul-Ia e do pronunciamento popular, mas. ao contrário, à pes-soa, à autoridade, quase á ma-

Jcslndc do presidente. Parn cor-rigir tão perigosa tendência, aConstituição de llllfi, em seuartigo 177, afirma: "Destinamse as forças armadas a defeu-der a pátria e a garantir ospoderes constitucionais, a leie a ordem." Subordina, portan-Io. ns forças militares, ao de.-ver de garantir n Constituiçãoe o regime democrático por elaestabelecido,

Pois, sem n obediência a éstuprceclto constitucional r comaquela extraordinária soma depoi!<T, o presidente pode come-ter violências, as forças milita-res náo discutem, obedecem: opresidente pode atentar contrans instituições, contra a leimagna do pais, à tropa poucoimporta, cumpre ordens: o pre-sldente, se quUcr, pode fechurCâmaras, pôr de lado a Cons-liluição, suhstitul-la por outra,feitn cm arranjo palaciano —a força armada, por dever deobediência, segundo aquela tco-ria. estará com o presidente,porque a êle, o somente a Jlc,deve obediência c fidelidade.Eis ai n forja, a fábrica dasditaduras, de governos despó-ticos, ou na melhor das hípó-teses, de governos aparenlemen-te legais, mais suficientementearbilrários. em razão da hlpcr-trofia do Executivo centrali-zado na pessoa do presidente,em cujas mãos, na verdade, en-tão todos os poderes da Naçãoatravés do poder militar, comose o pais estivesse eternamen-te em guerra. Os pronuncia-mentos politico-militares, a quealude o ilustre Deputado — tempnr_ cnusH as crises sociais ori-glnárias de contradições dessassociedades extremamente atra-zadns, atingidas periodicamentepelas crises gerais do mundocapitalista. A solução, portanto,não poderia ser, como o nSofoi oté agora, um qualquer pre-ceito de lei que levasse à pres-

crlcfto direitos políticos ina-llenávcls, de qualquer cidadão.A solução trrin que ser a rc-forma agrária, a Industrializa-ção, o fomento do progresso na-clonal, que modificaria a na-tureza das relações sociais, dnn-do às classes mais numerosase progrçssitas — os trabalhado-res, a grande massa de cara-ponêses sem terra c a classemédia — que constituem amaioria da Nação, condições devida melhores e mais dignas.15 inequívoco que estes interês-ses dn imensa maioria do povo,consubstanciam o interesse su-premo da Pátria: a Indcpcn-déni-ia nacional e'o progressosochl. Uma Constituição real-mente patriótica, para qualquerpais da América Latina — jáque p tema da constitucional!-dade dn nobre deputado se ha-seia na tradição Latino-Amcrl-cana teria que ser, forçosamen-te, um estatuto político que Iobjetivasse aqueles supremo» Iinteresses nacionnis. Nunca umalei cega aos problemas do po-vo, que, a fim de prevenir eon-vnlsóes pretendesse estabeleceruma custódia milil/ir à lm.se deuma força armada no qual odever supremo fosse a obedl-ência a um chefe todo podero-so; umn força onde os oficiais,por imperativo da lei, nfio ti-icsscin o direito de conhecer

u progresso científico do eoulic-cimento humano n de cujas fi-leiras fossem extirpados, pelareforma ou exclusão todos osque tivessem a veleidade de eon-siderar que a terra gira, n bu-manidade progride e êsse pro-gresso não exclui o seu povo ea sua pátria.

Portanto, a Iradição ronsti-turlnuul da América Latina, in-vocada pelo nobre e eruditodeputado, é precisamente umntradição que náo serve aos tu-lerêsses nacionais dos pnisesdesta parte do Continente. Por-

rana,

que é toda uma legislação lin-srnda no nlrnzo secular destespnises. E uno serve também aosque objetiva o ilustre deputado,porque nà olem a fôrçn, nemé capaz dn milagre de afastar0 que pretende.

Keipondc melhor no nobre rc-presentante, n própria tradiçãoconstitucional latino-americanatão do agrado de S. Exa.: Apc-zar dn permanência daquelasnnpolcftnicar. disposições cons-tltucionais, através dos temposnesses países sucedem-se os pro-nunelnmeiitos de caráter poli-llco-tnilltnr, os golpes, e eon-Irn-golprs de Estado, Em eon-seqüência, o que se tem emvista, verdadeiramente, é maisuma vã tentativa de perpetuarprivilégios sociais abusivos, ro-mo o monopólio da terra c aoconcessões a ín/sí.i imperialis-tas, à custa do alrazo econômi-co do píiis c da mlsúrlü dn grntt-de mniorln dos seus habitun-tes. Para o que se impõe o si-léiieio à voz da consciência dospatriotas, i'. o que visa a leicm projeto.

A TRADIÇÃO ARGENTINAEA CONFERÊNCIA DO RIO

SIONIFÍCAT1VO EDITO-RIAL DE UM JORNAL

OFICIOSO DE PERÔNBUENOS AIRES'. 25 (U.P.i— O matutino oficioso "De-

mocracla" divulgou, hoje,um comentário sob a epi-grafe "A tradição argentinao a Conferência do Rio", noqual diz que "é oportunorecordar a definição do nos-so critério, em matéria dapan-amerlcnnismo. às vés-peras da Conferência deChanceleres, que se realiza-rá no Rio de Janeiro, a firade criar um bloco contlnen-tal defensivo".

Para essa definição, "De-mocracla" transcreve a que,há 20 anos, fez EstanllauZcballo, dizendo: "A neutra-lldade não é somente paranosso pais uma regra deconvivência Internacional;c, também, uma políticaimperativa Imposta pelaConstituição, que só pode edeve ser abandonada, emduas circunstãnctas: quandoa honra nacional sofrer uraultraje, ou quando estiverameaçada a Integridade dpseu território".

Depois de analisar a tra-dição pacifista argentina,"Democracia" termina dl-zendo:"Não temos pressa porarmarmo-nos: nossas me-lhores defesas são o arado,que fecunda a terra; a poliacias fábricas e o espirito fra-terno, que nos alenta; nãotemos medo às tempestades,porque não semeamos ven-tos; vivemos cm paz e har-monla com todo o mundo;carecemos de litígios pen-dentes c de Interesses eco-nòmlcos em luta; somos, emrealidade, mais um entre ospovos da América Latina,que dá an mundo um html-neso exempld du íraternida-de humana".

«Conferênciíi da Profes-sôra Alicette de Beltran

• Promovida pelo Comitê de Mu-llicrcs PrcVDemoeracia, terá lugaramanhã, dia 20, às 111.30 linrns, noFalão do ABAT, à rua AlmiranteBarroso, 97, 3' andar, uma confe-rência da professora Aliceile de Bel-Iran. sobro as "Causas do Desoqui-lihrin Humano", tamn de grande in-tercíso para educadores, médicos eassistentes sociais. A entrada será

| íraina.

» mmmmamswamamssmsmtmwam^mãWawm WA SOLUÇÃO CONTRA O ATRASO DO PAIS - As

condlíõcs de vida dn massa camponesa, no Brcir.il de hoic, sãoíis mesmas de bà meio século, diz Prestes, "A miséria, a iqno~rhncia. acompanhadas de doenças, tudo quanto na realidade cons-Utui a situação dessa grande, parte da população brasileira, todoesse fiignntcsco problema loi posto disnte dos olhos dos elementos da Coluna Invicta, na sua marclia gloriosa de Norte aSul do pais".

Adiante acentua Prestes ao indicar soluções pura eliminaro atraso c a opressão cm nossa Pátria: "A capacidade de eon-sumo do nosso mercado interno, indispensável ao progresso daindústria nacional, só poderá ser obtida com a modificação ra-dica! do modo de vida dos habitantes do campo. E sA um go-cirno popular c progressista virá remover os restos feudais queentravam o nosso progresso. E' necessário acabar com a esne-catação sabre ns terras próximas nos grandes centros e às viasde. comunicação, pura c/i/c aumente a produção de viveres. Ocamponês precisa plantar c vender livremente o r;uc produz. Eno dia em que isso acontecer, então teremos a base para umgrande mercado interno e -t industrialização em larga escalacom /orça c solidez".

Por isso deve lutar o povo organiz:idamcnte, exigindo arenúncia do sr, Dutra, que não quer governar cotn o lei c por-tanto não quer governar com o povo. c resraurancfci a legalidade,com uni governo

"popular « progressista" de confiança nacional.

Page 4: MESCOLAS DADE D · 2016. 3. 18. · powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantados qui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todo o sempre

Páglftl 4MMrtftA*AftH«i«MÃ*MM*>iAMVMv TRIBUNA POPUtAR

'«»«»^A»»il^il^MiM^f.'JV'.tl-iAi%^.WWlwi^iii«.l^i».i'i^i|^^tii«»<*«fcM»<WJ»«l)»l«<M» 0i><W¥>»*ftl>ra^Ul«j»*i»jMM<<M^^

VEIIIJAUEIRAS LAGOAS NOMi;il IDAS RUAS DE RAMOS

O PRONTO SQCORKQ NAO ATENDE A POPULAÇÃO PORCAUSA DAS VALAS - ÁGUA E TRANSPORTES. ENTRE OS

^UINCIPAIS PROBLEMAS DOS HABITANTES DO BAIRRO"WÈÈÊÊÊÈÈÈBÈÈBSÊBm

I^^EÍrf'''~ 7wWV9^SflV9^^9i^* ** *^* ** :^ '^jt*^ í i^à, -

*w. atestada áa tíntifm» * $&¦ fa rekgado o fw/wi»»* ímoto«fe R*mm

A rtM Dle#o «.!«* Drüd d um»m»i|i!u bem típico do detlei-jto 4a* autoridade» municipaisijoanto a»< prohNita* quo adi§em o «o»io povo. Situada porIr4i da rua dr, Nogufhl, em

t«ttf 4<f ÍSSÍílU». ILíl.rflf,multiero o manca* que eíp*»*ratam iiiuülinenlc, i>el»& jirw»vi !.'i>eí.» iUwe governo. Ho-roem como o *r. Manoel detiouta, liiofiT de ombui, qu#Ramo», |«m o leito cavado t«e- j 4 obrigado * cli««ar cm ««»

lai »nclturra<la*, e a lauta cria faltOü Iwa* da ntnle, com o «ü-íeeo» do moju|«iiiiif por ti»lo orafito. Alt, moram mullàs een-

nlieiru dii i;<>ti||>»»lita tio MlIO, 0 >...r::<:-» 1) 4!i»!'.i» ttol

... e a caravana passa.. •Tfc Remember

"França, 1013"*. Ilya Ehrenhur? contou!".Vão fus muito tempo, 01 oficiaii alemães

i&m à França cuma se (otteut a uma easa de rs-pauto. Confessemos que o Ibj/uf ndo «ra mutfopróprio, u Oberleutnant Ütretbel supunha poderdescansar em Liãot M<>:dok lha tinha dtstramb»-Ihntln completamente <*i nervos. Ma*, eslava ei-critú oM£ não descansaria, sítereu-j a um irmãos"liesda a minha che<jada, já cantei 1(1 ctpfasàesque, como veia hás de perceber, mataram muilotcompatriota* nossi». Qual! ítto é o 'inverso deum sanatório! O» franceses nào aprenderamnada, nâu querem aprender nada, Dhia-se otiti-g-uwnte que eles eram inteligentes, ,\'a minhaopinião, são obtusos, Sabe o que escrevem nu*1 . -,ir. d» USo) — "i9t$", São acha Uso muito

HUler também era feio e também linha a mesmaidéia fixa. I*6s n boca no inundo. Perseguiu. Knchnu du«morra os continentes; •• as ilbas. Acabou dando com océrebro na cerca. Trumau, onde e«ta Jlitlcr?

"O preço da liberdade ê a eterna lífli-lâneia"...

101flMENINAVIOS KSPEnAnOS

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bllce, Eliseu Martins, autor dorumoroso caso da pedia atira-da das galerias do Senado con-tra. o sr. (ictulio Vargas, foipreso o autuado no 5." DistritoPolicial, c logo a seguir Inter-nado no Hospital 1'cdro II. cmEngenho de Dentro, depois deser. apurado tratar-se de unidoente das faculdades mentais.

Ontem Eliseu voltou a ocuparposição de destaque nos vesper-tino*. E que, aproveitando umaoportunidade, fugiu do localonde iria ser submetido a exa-me de sanidade mental, sendoo fato comunicado à Policia.

Caxias". "Vara*", "Ouanaha-. "Cono", "Triunfo", "Ltdl-, "Acácia", "Oto" o "Flamcn.

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teressatlos, à Av. Venezuelan. 27, snla 710-A, a carteirodo identitlado do Antônio Mau-rFoio da Silva e o Título Elei-Inral rio Reynaltlo Ferreira deMagalhães, onconlrado pelo

lans Teles naBrasil.

iitfalm w* t«f**lsm »í}o*|4*r#tlofi4ef#a, MuU*«f»»r* tmua AM,»0 r* li*rN*« Hafut, «|M» w»ír«r» dor*» t^rrvíii a tsçen.t.i i'!.<ii'.j iocorro, • Hi* nlofim 4»» l« ii |"-*»|U« RlO |H«jl1MjlVtftiW M RIU e*lmr«f»4»».criaiiça* emn» a NetínH», ^0»<ko uma audição 4<* |ii»«*» m¦-'nf<.aj|r'«» | TRIBUNA PO.plJJ.^Bj ma* *iu» oi»» o*!1» (MMrtoff o *«u rur«» afiMtfO |i«f»quo o i«v*rna Ma pral«}# num* Juwmlude, nem iwqutriwrmíio »me m j.n«i. .e orc»>«iiem para $m pruria d»»

\ rua mom m nnno *AMUtAft ÜM EXBJIPLO

Mi* a nu» Dieta d» flrlla *aforai um ewmpla. Toda asubúrbio d* (lama», com «ai»"» IIm n»»« de lama (a rua Tel-te*xa Franca, a rua Prafe*í*r \lAe*. a rua llajubsra, a T^ira. 1da da Itararé • aouale» bíeo*ijttrt a novo nSa »*|m» o mm*'» t»nde falia â«ua cootlanlt»!ti!rf,!<-, !<.|(. 0 mbdrblo •!¦¦ Ha-m»** < um «xempto da dciatro.ehn da f<av/iraa anl* o* mal*iravei prahl»mai da nm*o|pava.

K«!4 ali d* prova a *ra. R*»a.leta ,\eta. moradora b& cincaano* h rua Teix»ira Praneo,10(1. Checa üftia em ma ra>auma vei par emana.

R nâo *> ou« a atua nü'>t^nha fArea de *ubli\ nio aa-nhor! K" que o manabr^ira nSnnuer abrir o retltlro! 84 «<•derttn sonteia!

I>. Julia de J"«u« FHIar tm-firma *««aa d^laraeAc* *> falado e*lado da» rua». AiMtnla pa>ra a raplnral que «abe peloajoelho» dof lran»eunta» « de-monalra »tta »urpr^*a paio falad* a Prí>f>lltira »d capinar arua da ano #m ana.

Sòmenio miando h.a casa-menta é qua ai rua* *lo eapl-nada*. O» noivo* pairam "umlania" IA para «» r«Pon*âvei*.e fica iudo bonllinho!

OUTROS PBOBLEMA3

Oulra arando problema paraos moradores de Ramo*, prlnri-palmcnle para aquele* que re-«Idem no lado e«qw»rdo da es-laçSo. é o Iransporle. A «raNenzinha do Araújo e Marlhade Souza, falam-nos oAbre omesmo. Uma siiuaçSo Ire-

m««nda. Um verdadeiro fim demundo aquela narte de Ramo».Arham que a Prefeilura deve-ria providenciar a paisagemde uma linha de Anlbus que fi-r,esso percurso pela rua dr. No-ftushi. Já era uma provldén-cia quo melhorava mtiilo as'condiçflps de vida de milhares¦le famílias.

Quando a reporlasem-ro-mando da TRIBUNA POPULAReslava de volta, teve ocasião,ainda, do preíenelar. na ruaCosia Mendes, o caminhão0-76-13 ficar eomplelamenleittolado. em virtude das poçasde lama quo cobriam lodo oleito daquela via publica. Eos moradores dizendo:

Vieram na horinha! E'uma vergonha! Não sei o queA que esse povArnn esiá pen-sando que nós somos!

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cimciiiu 1RPMOR NA \l DA ALPÁN.BS0A, no «. A ia PASSOSDA AVENIDA PASSOS -

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13 Um%*. a jjoi«n.*ale 4o dl*íMío roletivo <k>* iraballiad».m m ioi*5#irai «l« »m«a* •v«rw«*i a *!#*? comwlfwuv«i«iai* o soímai*. *«»#i!sá!»pelo üiodicala 4a» TraMba» | mm»** por m» ndorM na lií*tu*5r}» OabMca • •

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|paii o* vetifimepte* atuai» dacaw-fia i|o mt»«r»»r'«am^i^da A i.vnrmniAPFJ4 "DUMPINtr AMERI-

CAKOO relasor do Mito, Juí* Délio

34sfanh5e, míeíado o Jut*a-ifimio, (ti a leitura 4o» au*le*. Em i«cuida, a a4vo#adodo* >u*eiiaul«», ar. Ja«* B«ne-<) t» 4« Olt^oira Bonfim, emrifildai palavra». lra<ou umci}JS<a da ira»a «iliiaçâo que

H4arí«4a4o humaii», i^í .e'dadie» Ram»»lh» a lattoi - -que miam pana <•'>'¦>¦ r »¦ ' •- «**•<arl« a» «sifwla «Ia ?-">> * -milia*, fada »'« mal* afeiada*l»ta raratfia tv***lvii daa uli«tldade* o auãaufla liMal •!'» aw>paro («verpameniAi,

o advafcda da* «imlicaio» dafndo*lrla oe rinia* a V#rnl>

jí Mt,"ir.j>K

Vttfi íaiar, a tr IVIiorelaior <ta tli»*Mi»n,'.-¦¦!' #!» d)«|IO*it *« letal

Ia a iMi'*m*ü 4a in*»dividir «we*.

.; ••-•' «»f»f IfílHlPisl »|u«ai*a i ?lioeia, aplmm pa»

Ia •« nntpelíii-ta da T.R.T,1 para r«n*«r a dí**Wla ralaiiva,1 ****««* jiibransmla anterior foiIr^ilíMiln em «rmi da*r*rirraa,

pela Tribunal PuaáHar 4«» Tra«iet, enüdade «t•¦• «wipr«p4«-| palha, na que foi acompanhadare*. tr, mm l»''>feii Bi, para Um* i.iian|i«j,|«iie doa mn p*.jmUftcar a |mpa»*Sbi!ii!flde etst r<Hii |.; „„(„, j^mla. a* a>iiaique *e eticamram »» w« ••., remetido» aqurla eAn*para alcndereni ao» opei ,-.,. j4t,iffn, .p,^ m primtmriará«i OMim Induzir a* .. j,, ,»«>,»; «.toamenle, *o.Rilaar |ieproee4er(fei«i AmhH», s n„a„j(f w iMierAria* ranlinua-' r*« mal* slsiui* me.íe#. certa.

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l>e>fcr « sm 'séusfào dempertdet*

500 PESSOAS JOGADASAO RELENTO NA RUABARÃO DE ITAPAGIPE

O CLAMOR DAS CRIANÇAS E DAS MULHERES ACORDOU OQUARTEIRÃO NA MADRUGADA DE HOJE - EM SITUAÇÃODESESPERADORA AS FAMÍLIAS VITIMADAS PELA GANAN-

CIA DA IMOBILIÁRIA TEIXEIRA RIBEIROOs nioradore* da rua BarJo ca e que fora testemunha de

de Itapagis»', 2" 'despertaramna madrugada de hojo com npolicia deniro <ie casa, • comos grüoi de Insulto e. ameaçasdo sr. Carlos Teixeira Ribeira,propreiári" da ImobiliáriaTeixeirr Ribeiro, quo vinhaacompanhado do oficial de Jus-ti^a. Sampaio.

Foram fazer o despejo das500 pessoas ali residentes na-ra, no local daquela prédio,construírem um luxuoso edifi-cio (to apartamentos. O ehutwrdos crianças c das mulheres, ochoro das pessoas desesperadasc aflitas despertaram o quar-teirâo quo veio para a ruapresenciar u selvogeria danuelequadro.— Era unia coisa de cortarcoração. mo?o. As pobrezinhasdas criança", esfregandoolhos, arrostadas para o meda rua onde o frio dota até osossos... — afirmou-nos umasenhora moradora na vizlnhan-

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Ao presidente da AssembléiaConstituinte de Minas foi en-viado pelo deputado comunls-ta Armando Ziller e mais no-ve representantes estaduais oseguinte requerimento:

Requeremos a V. Exa., ouvi-da a Casa, sejam solicitadasao Governo do Estado as se-guintes informações sobre aCia. Belgo-Mlneira:

li Se existe contrato entrea Cia. Belgo-Minelra e o Es-tado de Minas Gerais? Seexiste, qual é o seu teor?

2) Quais os favores eonce-didos pelo Estado à referidaCia.?

3) Em que condições expio-ra a Cia. Belgo-Minelra ter-ras cedidas pelo Governo do

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(as.) Armando Ziller, OscarCorrêa, André de Almeida.Aluisio Cos^a, Antônio Gui-marães, José Carvalholra, Jo-sé Augusto, Joüo Camilo, Mar-tins da Costa e Carlos Prates.

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RUA 21 T3V. MAIO, 821Engenho Novo

NA JUSTIÇA DOTRABALHO

Dissídios ColetivosDOS EMPREGADOS NO CAM1-

NHO AÉRKODO TÃO DE AÇCOAR: — Ti-vá luiar ntnanhü. fl!aCAH: — Terá lufinr hoje, dia2f', •'": II lioro?, a audiência de con.ciliarãn.

DÓS TRABALHADORES EMPRODUTOS DE CACAU F. 11V

1 \S: - O in!::an-":-, • rln ii:«Í!'!tiseni realizado amanhã, 27 docorrente, às 1H lioras, no T.ll.T.

Iudo que olf se passara.gômenie li» primeiras horas

da tardo ettívemos no local dode*pcj<j. Os móveis, os "cacare-cos* estavam na* calçadas o emtorno «ièle* as mulheres cho-rondo, uma multidão indignadaquo protestava o que não *ecansava de condenar o doj-cano dns autoridades pe!<i sortedo povo.

D. Odeie Franclsca haviatentado contra a vida, Somentepor Inlervençflo de oulros mo-ràdores nüo se matara no ma-nhA de hoje. Príluln e em de-sespero levou-nos pelo braçoa ver a «tia filhlnha doenle. Acriança eslava deilada no chfio,desabrigada e faminta.

Ainda hoje ela não co-meu nada — disse-nos. Eslá

! sn queimando de febre a minhafilha. Desde madrugada que a(cíIú estendida, no chfio, rece-bondo sol e chuva, como sefo?«o um bicho brnbo. um con-denado...

D. Odeio lem R filhos. Emtorno dela as crianças faziamum coro de aflição. rnelamandoo quo comer, exigindo algumacoisa para malar a fome. Ou-(rr.s a consolavam, tentavamencorajá-la. enganando a suapníprta descrença o a suaamargura.

A situação dos moradores dosolar do Ilapngipe é a maisamarga. .Iiiliela do Panlos. eotnnovo filhos, vai dormir na rua.Não lem para onde ir. Por issoela reclama:

O juiz mandou dizer quoninguém se descontrole, que ftlevai mandar guardar os móveisno* depósito .publico. Quo vácom os seus favores iludir osboslns! Os móveis eu posso atíqueimar. Mas as minhas filhasmoças, as minhas filhas me-nores ondo vou botar? Vão li-car dormindo na rua?...

Outras mãe? do família es-lão cm idêntico estado. Amaior parlo daquelas centenaado carocas ficaram sem em-prego. IV o caso do sr. .Toa-quiiii Dias, do sr. José Gua-rarí do* Santo?, que lem a es-posa internada em uma casa<\n saúde o que perdefi o em-prego procurando casa; demuitos outros suspensos dostrabalhos pelo mesmo motivo.

O desamparo em que se en-conlravarii as vítimas do des-pejo despertava a revolta dopovo, D05 bondes, dos trnns-portes que por nli passavam,desciam dezenas de passarei-ros que, nos bares próximosiam comprar leite, pão, ali-mento para as crianças. O sr.Ari Santana tomando conheci-menln ria presença de nossareportagem no local ve;o atéali colocar à disposição da TRI-BÜNAL POPULAR 21 rnmi-nhôes de sua propriedade afim de transportar os morado-res e seus móveis para ondequizessem.

Só não arranjo uma casapor que d impossível. Dói verlamanha vergonha. Tamanhaviolência contra homens paoa-tos como estes. A TRIBUNA

poda diipor do que estiver nasminhas possibilidades.

Para araedronlar os mora-dores e foier o despejo o Ofi-eial de Justiça Sampaio rece-bcu da Imobiliária TeixeiraRibeiro 25.000 cruiclros. Foif«lo o que êle disso aos mora-dores. Chegou até a prometer<'r? 20,00 para cada um a fimdo saírem do prédio. Uma mu-Iher nos afirmou que Sampaiose pahulava: "Eu agora eslou"cheio" A Imobiliária pagou-mo bem e nflo quero ve** abusodo vocís. Só quero 6 ver a ca-veira do vocôs todos." Tambémna "bolada" tomou parto o ad-vogado Mário Bolívar Sá Frei-re, do Gabinete do Chefe de Pn-Kcía e um dos braços fortes daImobiliária Teixe!ra Ribeirocontra o? 500 moradores.

Quando nos rei iramos, ai-guns caminhões começavam atransportar os móveis. Semter para onde ir, os moradoresda rua Barfio de Ilapagipo dl-rigiram-so para o quintal deuma casa na Rua Aristldes Lo-bo. 237. Ali guardariam osseus móveis e ali dormiriamboje. amanhã e por tompo In-determinado aquelas criatura*.

Ze SoíueJ

nüo teví» «dro ramtnhn #<»nSo,pela l,* vw n« Tribunal, apon»lar a# verdadeira* causas daatual •ilttaçfo da ««copie ir*-1

! dd«!ria narimtal. embora *I-Jí*and» f»*er rale iioiramenlo I

«Abm o» f»ml»r"'« di rtni«e Irai» Jttalhadora S»vl*» « p»*io da* •eooiequínela* Iráelca* para aeconomia nacional, «ift* env**crimíncíto» da ditadura Dulraempenhada en* entrejra- a pai*a completa dominação lmp*«-riaiiita. ianque • liqtiidar rom-pleíamen!* ot Arel«* sindical»do* Irabalhadore» » a demo-crnrla. para impedir a hP.1pacifica do povo por melhore*por.diç<*.e* de vida e pela indo-pendência nacional.

Declarou qtie ní«» ê mai*possível nes!^r-*!, qwo a dento-erarla americana t* ttm falom a luta pela conquista *\mmercadft» mundial* eraprcen-Idbla pelo* magnalas da Sndíis-1trla o do comercio americanosé oulrrt fal». principalmentesagora qnn foi afastada a Ale- imenha e a Inglaterra saiu maí« !enfraquecida da guerra contra |o fa«ei*mo — ponderou. Mais >oi/m cilou ainda a? dlflculda-des que e-lío *endo imposta* ipara a concessão de empri*.*'*-!mo* ao* imi« * industriais pela ípolítica de restrição no crédi-to seguida pelo governo e daqual se aproveitam os lrn«!snorte-americanos para Inundarde suas mercadorias o mercadonacional o impedir o embarquede máquina?, equipamentos ematéria prima necessários asnossas indústrias como a deUnia e vernizes e muito* ot>.trás. Aludiu ainda h exünçfndas barrareira* alfandegárias,ou seja a Ipnlllica do poria*abertas", preconizada por Tru-mnn o <pio favorece unicamen-te aos inlerésse* do imporia-lismo ianque. Concluiu, porém.o conhecido advogado o lidertrabalhista, pedindo ang jn'ze-quo julgassem iniproccdcnle jdissídio, pelos motivos ejepos-(os. quo eslão minando a e?!n-bilidade da indústria, ameaça-da de desaparecer, em virtude

tente, a e*pera de um inslt-fcanie wiwenfa de *sl4ri«».

Inc»|»a?ei «je «aiiifaier a» «uaintvef»|itat1i** wínlma».

Is^M^^^^tMís^UlShSssMtWsVSMèjS^M^^m

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2.» PRÊMIO LOTERUFEDERAL

7.799FLANO ALAGOASI.° Prêmio 96.4412.» Prêmio ...tu3.° Prêmio 16.141l.° Prêmio 26.4415.» Prêmio 36.4416.° Prêmio 46.4417.° Prêmio 56,4418." Prêmio 63.4419.*' Prêmio 76.441

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Perseguido por vendermais barato

O "rapa" da Prefeitura conti-nua a perseguir os vendedoresambulantes, cujas mercadorias emgeral são mais baratas. E' umaverdadeira guerra sem quartel, mo-vida contra pobres trabalhaHorc,que procuram um melo honesto deganhar o p3o.

Ainda ontem foi vitima dcs.iaperseguição — e esteve cm nos-sa redação para relatar c protes-tar — o Sr, José Luiz dos Santos.Acordou de madrugada e foi aCampo Grande, onde comprouuns trís centos de tangerinas.Deixando uma parte na hospeda-ria, levou as demais para venderem Botafogo. Porím, mal saltoudo bagageiro. chegou o cami-nh.lo do "rapa" e tomou-lhe asfrutas.

Revoltada com tal medida in-justa, uma senhora deu-lhe dezcruzeiros — o gue lhe permitiuvoltar à hospedaria e levar as 150tangerinas restantes para o Largoda Carioca. Mas velo novamen-té o "rapa" e levou-lhe as frutas.

] Tendo pedido ao guarda-vigllante153. que lhe devolvesse ao me-nos o caixote, foi por íle es-corraçado. sob ameaça de apa-nhar de borracha.

CABELL0S B30HCDSI

JUVENTUDEALEXANDREUSE E NÀO MiJDB

SINDICATO NACIONAL DOS FOGUIS-TAS DA MARINHA MERCANTE

RUA SENADOR ROMPEU N.< 125 — SOB — Tol. 48-2741Do ordem do companheiro Presidente, convido todos os

sócios quites, a comparecerem à Assembléia Geral Extraor-dinárla, a realizar-so no dia 27 do corrente mês, às 17 ou 18horas, em primeira ou sepunda convocação, respectivamente,com a setruinto ordem do dia :

a) — Leitura da ata dn sossiio anterior;b) — Leitura e aprovação do Orçamento, para o Excr-

cicio do 1P43.A Diretoria pede n comparocimento do maior número

possível dos companheiro que se encontrarem no porto, por?o tratar de assunto de prande importância para a classe.

Rio de Janeiro, 24 de junho de 1M7.JOÃO CAVALCANTE VASCONCELLOS — Secretário.

O prOxtmo üjrlCIO rcof.iO'um) pelo Loteria Federei Cf

Em 2'J de .' -.' i de 1947

M IRIt í». 'angel resuoi U33 .Cilu roílil 2999 - S. PÍUIOSUCÜItSÍL; «». Rio I unco 103.? -telefone 42-3313 • HO Ot im RO ,

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$ê«m$mm\Q$J TRIBUNA P O P U l h nMiWw^m>>>>>>w>M)|tw>LMii|jj). >n>iiwww>wti>w..MiiiAiM

•' III —r 11 ¦¦¦ 11 ¦11111 1 Ml Tf II 11 II 1 ¦¦ li1 TTTTI "I I" lllllllllll

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do* competentes arbitra d»t.tga Iguaçuana, (oi vitima deum» covarde agretsâo ptirparte de elemimi**» vlneula/t«aao Iguaçu F, C,

O coitit<*ido dirigente, itâotendo satisfeito ao» desejosdo* valentes do veterano gri-mio. irlti-se nelvasemenlc es-bordoada pele» comandado» dePolaco. CrutãUno e outros de-sordtlro* local». O ato de In*disciplina 9 de falta de edu-cação eaporlivn. leve Rrando

rfpcrcuM&s no* meie» e*pnr-litro* lo*aU. onde o populararbitro desfruta de grande«impalla e acatamento, comoirsuliado da.» f.-4«-. Atitude*enereiea* e rlcorotamenu «*•JwjHtVft*.

Cabe ao Iguaçu e à entidadedirigente do futebol Iguaçu»,no m medida* de saneamentoe do garantia. evit«ndo-te quecenaa tso deprimente» tentamrepetição, nau quais 04 bonseapornitai sfto a* vitimas.

*» 4r i i«»ltB.. t-i» |-a,4.«i tf«f < '«IW(.I« a* diiio» ¦»•"TtUBUMt POfMrT, «ws vu|t«M «4 j.»Hr 4» apta)** w«ltftlwdoi »*#«» 4a i«iiwls» Ia*IfTM ¦!« Ublir»

\uim ttnéu, a nadada ftf««restrita #** tr#s rwut»ii«« *t*«i<»«, ti. >M« *>* «Om»u t .'• 4»<min*» viMastr*.

A»iiw t*»d». »i ffíli-.i 4*d»N»lft*V, » *r*i» fri|»f >l»«t Í»0' Iriria*, »*« »* *íi«íBif»

iitl» Xova.At !'< !.*«. — » tu 1 » I hi

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CmiFAnEÇAM!1$ »-ti iu<i.. n rnmparrt*fntrtt>

t» 4»s r«i»í*»t*t*6tis *t'i.« •,» i:u<i,,* 4-n rlabmN|#» 4** II *? If Imra*, r« I fbwtadN* 4# Rrafkra«. »«* i«4*t(«. p*r* aMWlA 4e S KnIwiIwiim,

n#faa<Assfrita

CofcAãr•'AMER Rira ?

moFIii^iéAs viimiaVDtr

1; \ f u m v a u r, v 1; ?í u afllA DA QlITANDA. U-A - Ttít» «ísla - MVA IM»fATKTK, M - TKU SA-íltl - AV. COfAC vn \s v. 1 »>» \

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3—9 Hercmon10 Furão .11 Vontade12 Typhoon

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RetumbanteGrey I.ady .Mlrasol : .

Estrondo .Mlralumo .

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8.' PAREÔ1.400 metros — Cri 25.000,00

— A's 17 horas — "(llctllnn").Ai

1—1 Camhucl 35" llylas 632 llamhl . 553 Justo

2—4 Hong KongCamhridgc .Montrsc . .llallabarda

3--8 Farçola . ..9 G. Gávea .

10 Knturrita .11 Chnim . ...

35

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m: o radio-lUatifou-tt •!=»¦

min)t«, 22, o #ipníil'« ""maich"*rairf as equipes do n» n¦ i ;*«F. C. * 5to Gabriel F. C, nocampo do Maria da Graça F. C.»slndo vencedor o Radiobras F.C. pela contagem de 4s3. goalsde autoria dt Tala <2 . Andori-nha • Mloiinhs.

O quadro do Hadlobra* F. C.preparado pelo lexnleo tsaae J.4a Fonseca, estava assim cont>lilufdo: lloffmann; Machado •Josí; Tambaseo II, Tat» e Wal«do; Mloilnha. Andorinha, S4r*glo, Almlr e Jos4 Lopes.

CAIU O PA1I.A FltKITASFRKNTF. AO ESPERANÇA DAG.WEA — Grande torcida com-pareceu domingo no campo doEsperança, para assistir à pelejaentre os dof* queridos grêmios.

A's 14 horas começou a prrll»minar, <iue acusou a vitória doEsperança pelo escore de 2»0.A's 18 horas leve Inicio o Jogoprincipal. As duas equipes pro*curaram a vitoria, e esta sorriupara o Ksportc Clube Esperança,que mostrou ser mal» time.Seus Jogadores empregaram-se afundo para manter o bom nomedo Futebol da Rocinha. O PaulaFreitas foi um grar.de adversa-rio. Lulou até o fim e mesmo as-Mm nfio pôde evitar.a derrota,pelo escore de 3x1,

O quadro vencedor estava as*sim organizado: llibira; Valde-mar e Miro: t.lbério, M. Pia eDisco, Edison, Paulo," Cabral,lliibens e Jamanta.

VITORIOSO O BETANIA F. a— Como era esperado, domingoúltimo, defronlarain-sc no gra-mado do Minas Gerais F. C. asequipes do Hetânla F. C. e doEstrela do Mar F. C, saindovencedor o primeiro pelo escorede 3 lenlns a 2. O cotejo con-scruIu agradar pclu sua movi-mentaçSo. .As duas equipes ro-zim de certo respeito dentro dobairro do Honsucesso c porta-ram-se à alturu.

O llctânia entrou em campoassim constituído: Centelha;Cota c Dolnj Carlinlios, Arman-illnlio c Iírncsto; Clovls, Pio,Joel, Carreiro c Caxambú.

Na preliminar, depois de cs-lar perdendo de 3x1, o lictúninF. C. conseguiu sobrepujar oadversário pelo escore de 7x3.

i— u de um ;•'-*•< que aprefoloulances de grande stOMcto. »»•gr*iu-i* srocedor do embale nUallungo, \m\t» apertado escoreOe dois "I »*!»"* contra nm, quedtt bem n desenrolar 4o Jégo.O time sencedor Joeou aitlmconstituído: Msutla (AlbinohPílula e Celso; Rapadura, Joio-tinho e Amaurt; Cltímliirra,Nelson, Ideal, Machado e Prraríu(Tlio). **Goali" de Machado eCtslmhlrra, No JAg<» de a^píran-Ira »agr«u>s« vrneedor aím!» oetnbe de fi»r4ovil, pelo r-seorrde um "t**V a atro, jogandocom o scgninlc quadro: Albino-,TU., e Soura; Rucllilrs, Itichci-rlnho e lllrotca; Valdir, t^a-ch»>rr«i Quente. Olllio, Virgílinoe RIU. "Goal* de CachorroQuente.

O E.C. VILA ISABEL JO-OARA' DOMINGO NA ILHADO GOVERNADOR: No prO-ximo domlnRo, dia 29 do cor-rente, cxcurslonará & Ilha doGovernador, onde prellr.rucom as equipes adestradas, doFreguesia, simpático clubo lo-cal, o Vila Isabel, disciplinadoc querido grêmio do bairrode saudoso sambista NoelRosa.

Os "matchs" tcrfto lugar nocampo do FrcRuesla e estãodespertando enorme interes-se entre a legião de aficclona-das do esporte das multidões,esperando-sc que numerosa eentusiástica assistência acom-panhe o desenrolar dos Jogos.pois a equipe local prepara-seativamente para enfrentar oseu valoroso rival.

ESCOLHIDA A NOVA Dl-RETORIA DO BASILIO F.C.:Com a renúncia do abnegadodesportista sr. Celso Rosa, de-dicado presidente do stmpà-tico e íuturoso grêmio ama-dor independente de Cacham-bl, foi eleita nova diretoria,que ficou assim constituída:Presidente, Milton AugustoSoares: secretário geral, He-Ho Antônio Fontes; 1.° secre-lárlo, Dcmóstcncs Ladlslau daSilva; 2.° secretário, Gabriel

Vieira Matuiwr, tesoureiro ee»ml, Jorge Corrêa dos Santo;diretor de «portes, JosclllaOoniM*. diretor social. Ubira-jara Vu; diretor do deparia-rnento feminino, Crlla Alvesrtogft.

A diretoria do BuUio avisaaos clubes co-irmâos que, pormotivo de força maior, o .*-<•:-teto do troféu ficou txarufe-rido para o dia 24 de julho.

Pomoi »»formados deqtte A C.tnitai v, ogrande niapsin da Ave*nida. esquina de" Ouvi»dor, está fechado, comcentenas de ítmcioníiriostrabalhando, dia e noí*

lie. na remarcação dépregos, para lançar amaior liquidação de to*dos os lempos; uma li-,jtt!t!.i...>.» pnrn mudançade ncgtklo! *A Capiiab*reabrirá suas ponas ao

! público — segunda-fei-jra. din 30, h» 9 horas,oferecendo 15 milhõesde cruzeiros em artigospara homens, senhoras crapazes, por preço» paraacabar — preços muitoabaixo do custo. Bmrcesses milhares de artí*gos, alguns devem estarum pouco velhos... MASO PREÇO VALE APENA!

A partir do dia 30 dejunho, o povo terá assimuma oportunidade cs-cepcionnl de comprarbarato na liquidaçãodA CAPITAL.

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A SESSÃO DIURNA NA CÂMARA ...

K. C. QUITUNGO 2 X INI-1)0^ I)K IlAMOS I — Magníficaatsputa de futebol foi realizadadomingo último no gramad.) doUnidos rtc liamos, entre o clubelocal c o Qtiitungo, prestigiosoe querido clube de Cordovll, De-

&j3ziisj^mmvmi>mi!Bis2i^'2ri

NOTAS ESPORTIVASORLANDO AFASTADO

Os tricolores pensaram emaproveitar Orlando na pelejncom o Atlético. O meia, entre-tanto, não quis jogar sem con-trato, o que é justo. Contudofoi suspenso do quadro até re-

OPEÍIAKIQSESTItONDOSO ALARME...

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Procurem a CASA LEÃO DOS TECIDOSPraça da República, 237 — ao lado da Central do Brasil

,„,,.-,.. -—¦¦¦¦,-- - ¦ ¦¦- miT r p^..-..—. .,.-- y.ü.-- ?

Convocados para amanhã em nossa redaçãoO enenrreRado dn seçRo de es-

portes <la TRIBUNA POPULARsolicita o comparocimento dosrepresentantes dos clubes abai-xo, amanhã, sexta-feirn, As 18

do serão tratados assunto deinteresse Cerni:

Juventude A. C, A. A. Ave-nlda, S. C. Brasileiro, Senhordos Passos, Simas, Expresslnho,Santa Cruz, 11 Diabos, 1'cnnrol,

horaa, am nossa redação, quan- Água Branca e Ramos.

«olver a Mia flluação com o;lubo das Laranjeiras.

FLUMINENSK X BOTAFOGOA !•'. í.l. I'. concedeu licença

paru o encontro de domingo cn-Ire os qlvi-pcgms e tricolores.jô"o fisse que vui inaugurar asnocas Instalações du estádio duBonsuccsso.

AIMORÉ NO AMÉRICAO antigo goleiro do Botafogo

c ex-técrileo do Olnriu será con-[ratado pelo América, para adireção de seus times profissio-nais.

APENAS DOIS INDICIADOS, Nu relação fornecida pela I".

M, F. para o julgamento deamanhã no T..I.D. consluin so-mente os nomes de Esquerdinhiic 1'lialdo entre os profissionaisindiciados.

ROOKIUO C1IEOA AMANHÃDevido a um contratempo de

última hora não pôde seguirviagem o playor lusitano con-tratado pelo Botafogo. Amanhaà tarde, no entanto, Rogério es-tara no Rio.PIMENTA ATRAS DE JOGA-

DORESO São Cristóvão começou bem

o Municipal para decair bastan-te no fim do certame. AdemarPimenta culpa os

'jogadores c

anda atrás de novos playcis pa-ra o conjunto sob sua direção.Neste sentido viajou para .Minasde onde pensa trazer vários"rrarlts".

i3lI f"

NOIVAS., NOBREZAA tradicional "mascote das

romplcio sortimento do que há

belo e moderno cm arti-ro!

noivas" possui

de mais

para enxovais.

'í Ü I íl L /. 1 - 95 - URUGUAIANA - 95

CONFUSÃO E PÂNI-CO NAS HOSTES...

(Conclusão </¦! ii.a pdg.)nado, contra a soberaniaparlamento da cidade.

do

PEItDEIUO OS MANDATOS?X margem da confusBo rei-

nante nas hostes da ditadura,com a passagem de deputadosde um para outro partido, cabeperguntar se os mandatos des-ses parlamentares uüu serãocassados ou "c::tlnlos", SCgun-dn o ponto de vista dos CincoSábios. Realmente, acham oseminente, .juristas que o mau-dato parlamentar não é do po-vu, c sim ila legenda partidária.Nesse caso, o deputado rpieabandonasse o partido que oelegeu teria que renunciar, ouver cassado o seu mandato,

Tudo Islo é muito claro parao povo, que acompanha a con-trudançn política da ditadurae a desagregação de sun basepartidária.

(ConeluMOo <ln *.* píf^,,!a fclooia qit« to enn«timnrrt.abandona a liderança do PT»(o partido do «r. Dtttra^ naCamnra Municipal, rotidício-nando *ua permanência nas fi-leiras dessa agremiação a ali-Itide que tiveram os pessedls-Ias no ser debatido o projetoila Camnra Federal síibr*» a r.ciOrgâniNt. Sua nl iludo (' vipo-nuamente aplaudida pelo pie-nário n pela nssHt^ricln.

F.M SOME DO lvmApura fala nn nome do PTB

o sub-lidor de sua bancada,sr. .loao Machado. Oiz que ítprimeira vista poucos podemcompreender a profundidadedn g(dpo sofrido pelos carioca».Faz um pequeno histórico dasórdida história dos golpes nu-(i-aulonnmMas quo "Irans-

formaram o Distrito Federalnuma "lerra de ninguém, ondepalrulhas avançadas disputamcargos". Condia o povo a Ittinrpela autonomia, pois só n*?imlera o povírno que merece.Acha quo em defesa da atilo-nomia ó urgenle. ó precisoquo todos so unam "batendo-se

por ela rm qualquer terreno,mesmo de armas na mílo"..Lança um apoio ao Prefeilo.quo è nascido no Rio de .la-noiro, a fim de po unir nos vc-madures o batalhar peln auto-nomia que acabava de sofrerlão rude golpe.

A PALAVRA DO PARTIDOCOMUNISTA

Agora fnla o sr. ArnarilioVasconcelos, cm nome da ban-rada comunista. O golpe dossenadores — diz — ó mais umato da camarilha de fascistaso reacionários, niu* conspiracontra a democracia. K' maisum alo da farsa do "legalida-

dn" levada a cfr-ilo pelos ini-migos da Cnnsliluiçno.

O orador congratula-80 cnmns vereadores por sua posiçãofirme, cm ilnfesa da democra-cia e dos direitos iln pnvo doDistrito Federal, referindo-separticularmente aqueles queelegeram o sr. Mario de An-drodo Ramos e quo agnra vimque osso magnata traiu seuseleitores. São fatos como esseque esclarecem 0 povo. Naspróximas eleições o povo ea-rioca jti não votará num agen-Io do imperialismo, num re-prcscnlanto da noml nnrl Share,como o sr. Andrade Ramos.

Os homens quo votaram con-Ira a autonomia não são re-presenlantes do povo, são re-proseniantes do sr. Dutra, diz

ma iflT©

$

TAL

RE 1 URRA íí É-,LíTRlbuiMATK O N

LISTA DE CONtBIBUIÇÕES

y

N.° 354 — A cargo de 2 contN.° 355 — A cargo de ..., 10 contM.° G31 — A cargo do Altamiro Rcía, 1 contN.° GGO—-A cargo de Nestor de Oliveira ..N.° 1072 —A cargo de Silvio Pinto Ferreira, 6 cont.N.° 1212 —A cargo de Crlspim Ribeiro, 10 cont. ..N.° 1234 — A cargo de Constantino Pereira, 3 cont.M.° 1280 — A cargo de João Bastos Cruz, 10 cont. ..N.° 1403 —A cargo de Alfredo Silveira, 9 contM.° 1404 — A cargo de Ildeíonso Cunha, 10 cont. ..N.° 1405 — A cargo de João Batista F. Cavalcanti,

10 cont,N.° 1416 — A cargo de Isaltino Pereira, 10 contN.° 1437 —A cargo de Isalas Nunes de Araújo,

7 contN.° 1433 —A cargo de Isalas Nunes de Araújo,

4 contN.° 1130 —A cargo de Isalas Nunes de Araújo,

1 contN.° 1440 —A cargo de Isalas Nunes de Araújo,

contN.° 1441 —A cargo de Isalas Nunes de Araújo,

contN.° 1442 — A cargo de Odon José de Oliveira, 7 cont.N.° 1443 —A cargo de José D. Jardim, 9 contN.° 1444 —A cargo de José D. Jardim, 6 contN.° 1445 —A cargo de José D. Jardim, 8 contN.° 1446—A cargo de José D. Jardim, 10 contN o i44g _ a cargo de Olímpio Marques dos Santos,

10 contN.o 1449 _ a cargo de Israel Rotemberg, 10 cont.N.° 1478 —A cargo de Alcides Campos, 5 cont

M

15,0090.0010,0030,0075,0085,0040,0080,0060,00

155,00

130,0071,00 I

33,00

20,00

20,00

34,00

65,0090,0085,0070,0048,0067,00

115,0050.0075,00

Rmu

2 6o 2 5 3 , O ON.° 1479—A cargo de Alcides Campos, 8 contN.° 1482 —A cargo de Alfredo Prudencio, 6 cont. ...N.° 1403 —A cargo de Alfredo Prudencio, 7 cont, ..N.° 1485 —A cargo cie Orlando Cunha Malhelros,

11 contI.° 1486 — A cargo de Orlando Cunha Malhelros,

10 contN.° 1487 — A cargo de Orlando Cunha Malhelros,

10 contN.°1491—A cargo de Maria cias Dores Varela,

10 contN.° 1402 — A cargo de Marleno Licia, 16 contN.° 1493 —A cargo cie Jacy Barbosa, 9 contLista a cargo de Salviano de Souza, 12 cont

TOTAL Cr$

CONTRIBUIÇÕES NA REDAÇÃO

Comissão de Marítimos, entregue por EmanuelFagundes

Arrecadados entre os condutores da 7." Seção,pelo ex-fiscal 859, Manoel Antônio da Costa ..

TOTAL Cr$

RESUMOListas de contribuições Contribuições na redação

15,0045,0095,00

55,00

83.00

83,00

160,00195,0074,00

120,00

2.543,00

170,00

100,00

270,00

.543,00270,00

SOMA CrS 2.813,00TOTAL ANTERIOR CrS 195.440,00

TOTAL APURADO ATE' ONTEM CrS 198.253,00

o «r. Antarllin Vasconcelos.Tomando medidas como a quetomaram, farem a política dosr. Dutra, que fi do marchacontra a democracia, que ó apoiitira dn hostilidade ao povo.

O orador denuncia mais nmiU»#re«peil« nos verendoroí.Traln-íe de uma resposla dochefe de polic'n a represen-Inntea de diversos parlidos/nnqtteln casa, proibindo a rcali-znçóo do nm comício em defesada Constituição, quo deveriarenliJ!ar-«n no I.nrgo da Cn-rlocn. Estamos em estado dsdjlio? — pergunta o sr. Ama-rilio Vasconcelos. Quo auto-ridado tem o chefe dn políciapara cercear ns liberdades as-seguradas na Conxliluiçfío. seessas liberdades nüo estilo sus-pensas por nenhuma medida«lê emergência?

Agora o orador demonslraquo a anulação dos restos d»autonomia visa prncipalmen-Io o povo. As leis reaciona-rias fim por objetivo nnulnros recursos de que poderialançar nulo o povo a fim deresolver seus problemas com aajuda dos vereadores. F essesproblemas são muitos, pois nfioha transportes, nem arroz, nemfeijão, nem ógua. E agora, per-dendo o auxilio da CamnraMunicipal, o carioca perderáa esperança de snluc^nar maisrapidamente as questCes que oafligem.

Por trás do lódns essas me-didas do força bruta mascara-das com uma capa de "legali-dado" — diz o sr. ArnarilioVasconcelos — est.ão as orga-nizações imperialistas como aLight, cslão os interessados emmaior a indústria nacional, osexportadores dn pelit-pols e defeijoadas enlatadas.

PELA UNIÃO NACIONALMas o! no processo de lutas

como essa quo se trava em de-fosa da autonomia — diz oorador — que so esta forjandouma poderosa União Nacional,em defesa de, nossa indústria,em defesa dn nosso progresso,nm defesa da Constituição htllão pouco tempo votada, emdefesa da democracia em nossaPátria.

Por isso mesmo os comunis-In* apelam para todos os ver-d nd ei roa patriotas no sentidode que, unidos ao povo, for-cem o general Dutra a ronun-ciar, a fim fie quo, em lugardo sua notória o insuportávelincapacidade, tenhamos um go-vôrno de confiança nacional,ou o fie fato dirija o país.MATS UM QUE DEIXA O PR

Inscrito, o sr. Borba cedosua vez ao sr. Gama Filho, alo-gando que, a posição de soupartido já tf conhecida o queseu colepa tem uma revelaçãoimportante a fazer. De fato, osr. Gama Filho leva ao conhn-eimenlo da casa que diante daposição injustificável dos re-presenlantes do PR no Senado,abandona a liderança e as pró-prias fileiras desse partido.

Recorda que, procurandosempre acrir de ncArdo com suaconsciência, já, teve oportuni-dado rio deixar o PSD. Passou-se para o PR a agora vô queainda tev« menos sorte. Essaafirmativa provoca risos noplenário e nas galerias. Ter-minando suas deeiaraçóes osr. Cama Filho diz que nãopoderia permanecer no PRquando os mniorais dessa nr-ganizaçífo partidária acabavam'de "trair miseravelmente opovo do Distrito Federal".

Depois, passa-se a disrutiro projeto que considera inexis-tento os atos do Prefeilo, no-meando, transferindo e anosen-laudo funcionários da CâmaraMunicipal. Essa discussãoocupa lodo o tempo, nlfi quo se.esgota a hora regimental, oplenário aprova uma propostado sr. Pais Leme no sentido dese realizar unia sessão noturna,a ter início àa 20 horas.

Page 6: MESCOLAS DADE D · 2016. 3. 18. · powis em aventuras cucrrel-ras contra aqueles povos so-elalmentc mais adiantados qui* já enterraram o capita-üsmo, liquidando para todo o sempre

Dzvçom (J

Reparars Heróis# •

InjustiçasaF.E.B.

ü CongressoCor/iet/oas CiAS RKMNDIC/VÇÕBS DOS RACINHAS NAO MC ÍUO NA CÂMARA l>OSDEPUTADOS - «TRIBUNA POPULAR* OUVIU ONTEM VÁRIOS PARLAMENTARA

144» Miâttl MtffMailfe* ******** QM »$OT*r*t»«'e» M Mm»****!*? tf* f*ntta m****-***» 4*» mi ****** «wmímí**M,r^*»«Uf*i».» *? mmm r#*tt A******* f»r •*% «§í*t*i** •

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Var*«K — ilwlarwi» 4» lalrte,•— crtwtt «ma *«mi.»4a *h#ia*4#C. n I. » * . ¦.<»is*i».i» •*iHf*iti Imtot «a i»iiü*i«. rt'|urm<-)>> r, «>í-«I.Ihx<»Ií «.•*» í«5»m»«!«* f£4a a IriUia'(to »-í<r •• a«*n«lM pr«it#m qü*>»» r«fluMvanw«ir 4« #Mifi*«anirriur, •}**«¦ •i«u...íí«u*u-4* »?*« grau df mi****** 1*1»»ji.fint..»', wü&m a C H. I»

F. A. »» fala*.*» *» CaMt, r#«Iw»«.).>.* »aí» » *qlufi l«4( 41-Ma 4a PmMtacta 4a Hrptí-bllfa,

Sí*i* mumrolM, <|Haii44 a al>luiji« nit i|u» h f n<.hil n» CM

H...l>.t r* <.l!.!.íl«HU. •!•»»'.*a«i «tllw» *a Naííi» rm i*4a •tua dataroia rtali4a4r, a minha«ifisií.. é é*Qtit*4*t*ttíV»Attã "I»4m* «* í«»mp<>ntnir% 4a« »»•'

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Trlrfona a*T91

Ba ^V. "*~"B!

Os Jornalistas De S. PauloExpulsaram o Sr. CarlosRizzini Do Seu SindicatoRepudiado nela classe o serviçat de Chato junto

ao governo do Estado8*0 PAULO, 25 (Dn»ucur-

Mt) >_ o »r. Cario» ulnlnl,nx-dirclor do "O Jornal", « »n>corihooldo aRcnl» do nau-lüonundo Chalò junto ao go-vírno do !<r. Adornar do Burrosquo lho concedeu o carRo dodirolor do D.E.I., cqulvnltffllat uinâ secretaria do Kslado,ondo percebo gorda remunera-t&o. I"ifs<lo que o deputado Ca-fé Filho aiire.ientou, na Câmara

AOS CAPIXABAS, A "folha Capluah»", orsâo

Ijnc interpreta o pensamento de-tnoerátiro do Espirito Santo cn-rontra-se h venda nesta capital.Agentes daquela (olha no Dls-trito Federal, por nosso Inlcr-médio, comunicam aos Interes-sados que a mesma pode seradquirida a rua Urnto lUbciro,38, 1." andar, sala I,

Federal, um projeto de lei re-(•«Iruturando a carreira « ossalários dos jornalistas profi*-sionnis, o pau-mandado de.f.hnlo tem estado numa inquie-tnrfio contínua. Já fez até umaviagem no R!o, chefiando umacomissão do proprietários dejornais n fim de tentar reunirvotos contra o referido pro-jeto.

Sua atitude náo passou desa-percebida nos profissionnis daimprensa paulistana que, in-dignados, encaminharam aoSindicato dos Jornalistas Pro-fissionais do Estado do SuoPaulo uma reprosentnçSo commais do cem assinaturas soli-citando sua expulsão dos qna-dros socia's da entidade.

Km reuniio de ontem, o Sin-diento. atendendo a solicita-çfio, expulsou do" seu seio oserviçal de Chato.

UOÇÍ. Uíh *» fH*c»f .r.i.»» .l« <»-•>» 4#

<*»'« i«*¦** •>» «aU» 4»«».»*4» CaaMimaa. 4#>pm 4a iwtM. a twm fSÈL '; • '

• (ma (t«t *-*••¦ * *mt •¦¦'-i • ¦¦:• meai <*«aa49 # mas» r***f Vm* ^U/<yn «Mfasi a pá»*»! a y^&lv™1*'t|«i«*{« 4t icma *sd# '•^X^^i^iyf«bf im+m f»***4*» 4» a \\. i iVÍt«(«i ifnsada* «>m * . Xv^wy/lh>w 4» *faia» tti*&n Irt^ANatN^4* *(»>.:ii»4sa. t#m ai»»». pata mimtwa vai rm Braait. um jmrHt qw mwifima pata «*a asrtt, K*m jranal i TRIBütíATOPVI*A*. • ^rtval (jtM d« rm tattt#f«n iwnplrs

, i...:, ..;..•¦> «;u, • i-io traimrr-.ii qvt( Mt<»TRIBUNA POBÜLAR irm como *tm 4m pcaU««

I n-»u .!!«• 4n *ftt p<ht«»!".» a rtMíii» avaria, t •tf»((«»a da lana asa rampa»»***, ft • maftmiU 4t(rttit*" d» vida e 4a trabalhe 4a cfamft maaia

|rab*ma4ma 4a camp». f. ditdwk© na min 4« cam-', prmii, é Modt, wiikk*». mmadta, B*»« pr*srawaé e *tu $-<«*»ama. o pregrama «ju» o lihr*t*ra 4attMrte para Mmixt. TRIBUNA POPULAR o aju-4m» a transfoimar rm rralhiade nat idrat, ».-.«*--•?»4o rema v«<* dava ta otfanlrar. dmuo 4a oídrm *4a W, p«ra r«!amar « atu* 4vttiot palat mrk«pacifK«a qu* a «kmtt<r(a(U t&t m> titmo akanr*.l-j.» 4c TRIBUNA POPULAR o pau-vea dai rasan-yit^t C«m «• mtk« de qu* dirptuay, piacura

rcratMr rt«u)arm««t* TRIBUNA POPULAR, Sa aatua* poaat* pcrinttlitm qu« toma tmm aaainaiura.aaa dáia* de mpreaur o jcanal qu« acaba de lar aoutra* ptiaoai da mu pttpo- Quanta maior for aaftmno de Mtorr* 4i TRIBUNA POPULAR. mai«alta ate pednè «tuer tua vai na drfrta daa justasitivlrtdkracdta de IO mtMa* de rsmpemm* armterara rm Brasil I ft o jornal dos pofctes, daa humddrt,4os InjttsttçadM, dos drtfsitt««dos. o jornal da 11paranca a da verdade.Isint-ii h:|e rattao sulssnti ít • TRlBUll PDPUliR-

attnrt» a* "», wit mt, • «"¦•'•« » ¦Mtaae ',«.¦',••

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.i~ Otraatfa rfa • r<,í_r.« r.<?uUfaV.Praa, 4mamw Carla*. IO/.f *•• WO Dt JAXHKO •tnaao um (vaia peatal ou rramua aatavtl no lUo da •j.-.f!.• ¦> a,TRtnu»A ropvtjvii.».n* in-.,-.-.:?j-.-.. aa a

Zt.% (I3*.W ou TS.ft) pira uma ân:.-.=!-.:» f< : (I ano ami .- , mHrai O» • ínüiVNa POPULAR».Nome ,.,., !tndrrvcx» ., aaiunlcipia Brtado •

CHURRASCO PRO-TRIBUNA POPULAR

ywrtMM Pfa/fttt«t:^A m^4» ít 4* f»m«t»t in s*í*4$ %, l1!*»!»**^ #*'»»« ***j#,t»jr***4a* q«F «i anttaiw f*itra*}»Crrl4«» par* • dia ? 4*jtdli<» jiféit»'*,

liavffl r«*4#{4«, li * te»'n», *»• l*##f* M*rtln». A<«f>**

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ANO Itl * N.» *M ^ QUINTA.PBIHA. In OR JUKHO DB IWV

AatK-mblcirt ftO Simln «t..

ila Iímítmmi ElitrteaAmã#tel, 4*a 91, ia 19 te*'*»

I ÃvtaMa i'»*Hdr»iia V*i<#i a3-S>í#, .asai^d". lf#lí#ã'*# ím»paittRtt «M.a,M<u da S|sv4ira=l«* 4»t Tr#l»»lba4«rr* a* A»tr>Cia Kttlrte» a l*rMi*ç*** *» ft**,para • qual **>*« **»»*» f«««~ted*ii i*4u> •>* ir»ti«lh*4»ft*út**» tarp^rif**.

Desagravo Ao Deputado CPar. Wp«««»r »u»W»rt»d*4a REPELEM OS JORNALISTAS PROFIS.SIO.

tt^ÍS ^T^s" NAIS OS INSULTOS DO SR. CHATEAU-BRIAND AO DEPUTADO POTIGUAR - NU-

MBROSA COMISSÃO NA CÂMARA ,DOS DEPUTADOS

aíe rinino

i„t 4-> mais •«<« irmuarraduft-Mí.» 4«» lm|*rrUH«mu »m*.rkaa» A»«ii t3)atra«bríaad, r»<leva, ealtm, » laidr, na Cama-ra d»i tterputad»*. aumaiMia,remissão d« pmttsimaaU daimprensa, Itrttteíd» na aaiesatã pelos deputadas • *ti liiii.> r NtU.n trantrír»*, u*»»da palavra « jurnatlsta J«»s*Qttriroj Campas, rrdalur da?-trítrtri-i da Maolta", que ma-nifcstuu ao deputado C«t* Pttf*** o apelo, adíantandu que r»lavam, ptrnamrnlr. saüsfcltu*«um a »u* atu*<i«i em dcf**ados lnlrrr»»r» da curpuracao.

li'»»l-o alada, qu* a» tr. LteiItaabriâBd, M jurnalitUs atarsxoabatvm nrnhuma autandade, prinrlpatmrala m«ral, pararalar rm seu nume, Itepslrm,(mr isso, as intuitos t»i'«i'dos aa 4rtlara4» parlamenta»

Apoiando iarlslvamroie, aspalatra* do i«»r»ali*!s Qtklro*tUmpo*. falou a srtule « •#•nii..r t^prt tioa<al««s, 4a »m»,ü »i. 4a <¦ •«!• (»,*'•.

PIIOlKKfttiBA NA ItTAAífa>t«*«t4-« a m«atlMi*»4«.

tuon da palavra a 4rp«i»4»Mt Pilte», t»«vl»r««.*# »um*<mrnia (rala *q«rlr* r«»trí** qtííali r*taiam. ***im c<m«». a t«4ü» »* demais praflsalaníls 4«Imprensa, «im* h haslam itf*lidt »? afrantas *\h*- lhe dírt>(ira >» sr. t*,hairiiih»i»«d= Adi*»lua qur, au iB»í"*|4r arreferUta,os ataqurs qua lh* (»r«m 4ím»

[81! ÍHC an p Pânipn Miicl

04m Mimi-talr*. mai* um**»t>wmmr na lata k'» **'•'

o« •!** prHÍrt» «t»* apic***!*™-UmalHi ap*»** qw * »«5i*., ni.1 I»ísm' 4# aaa pi*i<iiaautoria, IfalrrUnla, tal f*t«» ai»refttlittilria wtestlrnh' P*f* *»*na# *? bitritt l*H*rmfa«» pr»*usa (mrdiat* aprarafia, Pi»i>Imiiuda salsa dt palma* e»«i<natí»*t « lírmi** 4* rápida «r*'(ia dfl drpatedo n«idr»lla«,

p«Und<( * srjWlr. •< deputadaSd«MTi ItoBeírti milni q«rMtMdmrnli *»• srn f'rí» Cy»ffPíIIim ida talar, u «r«mí*«l»»4e Ixjftlacia S*«rtat. da qasl

m»'rid»r»». pr*a aprasaçía d*»prujrlo, Ityrtmbrrla a Minariarm tjitf re «arswtram <** Jarna>H»t*% alualmeotr. |«ls. q»»r sai'ra da Mnrada «tr wi<i-«s» pa-ra «i trrinht.

ft^ PIO lIltOflIiyQI B*Hran «"»dd*patlameifr>4 álsfl llllnlllll nl,s"«" !«"»»*•" P'r.cnV» deli-

IUÚUU ü I UIÍIUU I1UU IIüülUú Ulí UlUiUUsUiSiiXtJ^aí^**.n nmi IIJmV.Ipi, Inllluleda "Taf#J«r.

HFSCONFIANDO DE TODOS, COMO E PRÓPRIO DOS DITA-U.r, a nm d* «w r*m dimi.D0R1ÍS, DUTRA FORMA UM NOVO PARTIDO, EM LUTA COMO PSD. - PERGUNTA-SE, DIANTE. DA TEORIA DOS CINCOSÁBIOS, SE SERÃO CASSADOS OU «EXTINTOS» OS MANDA-TOS DOS QUE ADERIRAM AO PARTIDO SOCIAL TRABALHISTA

AV <?#

gJSiOiacão Circular jon

eus Serviços Ao PúblicoCerca de cinco carros permanecem na garage, com evidente prejuízopara o povo c para os empregados que deixam de ganhar o dia — Mo-toristas e trocadores reafirmam à nossa reportagem a sua decisão de lutaraté o fim pela defesa dos seus direitos — Solicitar providencias do Sin-

dicato, medida apontada pelo vereador Hermes de CairesAtentando contra o disposl-

tivo da Legislação trabalhls-ta, que garante a irredutiblli-dade de salários, em qualquercircunstância, os proprietáriosda Viação Circular passarama pagar, aos seus empregados,os salários antigos. Kste íatoprovocou imediata indigna-ção entre os empregados daempresa que, náo fora a suaatenção ao público, teriamentrado em greve na manhãde ontem. Entretanto, o mo-vlmento no sentido de rena-ver os seus direitos prosseguiu.E os cinqüentas empregadosda empresa estão disposta,a empregar todos os recursosconstitucionais para vencer atabela de salários a que têmdireito.

Na tarcle de ontem, volta-mos ao ponto terminal das 11-nhas de ônibus da Viação Clr-cular, na Central do Brasil.Apesar das ameaças do advo-gado da empresa, clr. Cipria-no, motoristas e trocauurusadiantaram-nos que conti-íumriam a bater-sj pelos seusdireitos, jn contando eles coma solidariedade de cómpanhel-ros seus das demais em pré-sas. Estas, em sua totandacie, estão pagando de acordocom a tnbela aprovada no Su-jjerior Tribunal do Trabalho.AMffAnAnns nK nkMissAc

SERÁ FUNDADA A LIGA POPULARANTI-FASCISTA DO MEYERCOMÍCIO NO PRÓXIMO DIA 29 DO COR-

RENTE NO JARDIM DO MEIERmissão Organizadora da l.lfiajPopular Antl-Pasclila do Meterpara nos comunicar' que farsorr.ili.- ,: no próximo dia 2!i docorrente um comício era home-ü.i-nri aos heróis da cx-KorçaExpedicionária Brasileira, Intel-ramente esquecidos pelos ho-«mens da dltaduro, e cm defe-sa da Constltulcüo.

Nísse comício, que terá lu-Ifar As 30 horas no Jardim doMeicr, o povo scrA esclarcciilo«fthre finalidades da LlRa Po-pular Antl-Pesclsta que se des-tina a congrepar todos os de-mocratas c patriotas, de qual-quer filIaçSo política, filosófl-ca e religioso, cm defesa danossa Carta Magna o. da De-jnncraela nmeavadas pelos fB^-cistas que tomaram conta do1'odcr. Os nossos visitantes nosdeclararam que, provlsorlamcn-te, a correspondência para a LI-gii cm organização, bem como«s adesões, podem ser endere-çadas A rua Tcnenlc Françan. M, em Cachamhl, no Maicr.

A idéia da organltoclo deuma l.lga Antl-fascista dos mo-raiwrcs do Meicr, a exemplo daque JA existe em outros bslr-ros, vem ganhando forca e en-tusiasmando os democratas ra-sldentes naquele populoso su-bürblo da Central do Brasil.Ontem, estiveram cm nossa rc-daçlo alguns membros da Co-

AMEAÇADOS DE DEMISSÃO..Conforme tivemos oportu-

nidade de apurar, em pale.s-tra com vários trocadores erLotoíistr», o dr. Ciprlanoameaçou de demissão os em-prer/ados que fizeram dcchi-Kições à THIBUNA POPULAR.Isto porém não arrefeceu oânimo da rapaziada — adian-tou-nos um motorista — pois,continuamos firmemente cm-penhados em obter a nossajusta reivindicação.

Aproveitando o ensejo cianossa presença e do vereadorHermes de Caires, antigo mo-torista de ônibus, os empre-gados denunciaram novas ir-règularidades da emprôsa.IRREGULARIDADES DA EM-

PRESAMais de dez carros, lnclusl-

ve três novos de tipo idénti-co aos usados na linha 104,possui a Viação Circular. En-tretanto, em tráfego só man-

A Agínela Nacional — novo|)IP de Dutra — distribuiu umanota aos jornais subre a elrl-<4o da Comissão Kseeutiva doPartido Sorlai Trabalhista. Kmprimeiro Iníar deve ser assl-nalada a preferínrla exclusivadaquele urgSo "nutleloto"' porassuntos de inlerisse direto epessoal du ditador, como nostempo do Estado Novo. A Agín-cia Nacional, por exemplo, nloInforma sobre a vida dos par-lidos de oposlçlo a Dutra, pon-

que passa a ser o partido 4a.opa e da coilnha da ditadura,alguns pessedistas e parlamen-lares de outras agremiações po-lltk-as, eomo o P.ll„ trataramde mudar de cano», entrandocom armas e bagagens para npartido do sr. Vltorino Frei-re. f! o que nos Informa a notadistribuída pela Agência Nado-nal, dliendo que alem de doisgovernadores, dois senadores,14 deputados federais a 70 e»,ladúals jj aderiram, inelusiv» o

STà mosíX a«m,:'oV"verda. - Kin-ico de Sousa Lc.a quedelros desígnios eom que foi"remodelada".

O sr. Dutra nAo anda IA daspernas com o P.S.D., ou vice-versa, tanto que manda fundarísse Partido Social Trabalhista.ex-Parlldo Proletário do Bra-lil. alravís do qual empunha-ria, daqui por diante, o bus-15o de ditador.

OS CUMES DO P.S.D.

ft próprio dos diladorrs n5oconfiar cm ninguém, vendo fnn-tasmas por lAda parle. E desdeo funcionamento do Parlamen*to que Dutra começou a olhardr mau jeito a fidelidade decertos elementos do P.S.D. Adesconfiança chegou a tnl pon-Io que JA agora nJo se sabequem fala realmente cm nomedo ditador, quando íste prccl-sa ser defendido no Senado, seo sr. Vitorino Freire ou o se-nhor Ivo de Aquino. Os pesse-distas, que nAo querem perderos favores c a condição rendo-sa de Intérpretes do Calctc, co-meçaram pnr Min vez tambéma desconfiar de Dutra, com clu-mes dos novos pupilos da dita-dura.

A verdade (• que o sr. Diilrajá não sabe em quem se agar-rar, no pniccsso de csfaccla-mcnlo do seu governo.

ABANDONAM A CANOA...Ao pressentirem que as grn-

ças de Dutra se voltavam parao Partido Social Trabalhista,

pertencia ao P.ll. e que ag»r«

llriua. PíroU) dr.*MW< ainda roe« msiifrstaçSo d* deaasnpwi *oparlsrarnlar <(» IH-- tlranda d<i*..«.- r*-i lírmloaria eom aqaei

, *r scrrtlárlo gr.al I Ia visita S ..dl prA.im.s, s^rá' ,,ST (. .. *-o l««l a >rr pre-

Mu'í't.V abandonam ainda ah*v«rtt anjsnelad.-. i.-. grau-P.S.D. porque julgam ba»rr um|'» * ;'••'• 1«« ««aarao par-

j tr o rffcrJdo par!-*»oe-»t»r e a«I de pfo-

1limite na suh**rv(ínrii» a que!K entregou a dirr%i,. da par- \™-f

»6bí,'" »w* «'lido, como no riso .1. >.,!..«...•'**«**«; %TT*amia do üistrilo Federal Ontrr. \'£*f.

*?*? **« W*»^mesmo, na srssjo da tomara i *' .i„_i.„Municipal, o vereador p,,^. j in-ulí-s do sr. I »a.rau..rland aomoii da tribuna que dísde aquí-j ,|r ' ,""n<> *mon na irtnuna quele Instante deixava de ser ulíder da bancada |w»M"dhta. rmface da atitude que seus correllglonirliis tomaram n<, Sc

(Conclui nt .".a pifaJ

Os Honfieos Do CExigem a Renascia h

nrlilirrarsn alndr,, o» / «•fissionais •! - i :?*».- i.a prc.vn-trs pa? «r it lr'-Tm »'c pr.t-tt»!-t ao >r. A>"s (,'ialtau-briaml.

p,. aj.. aw —| i».uiam. 1— 1 • t m | ^-a. m-iBmann

tem cinco ou seis. Esta sone-gação de serviços ao públicoé leita com o propósito exciu-slvo de incompatlbilizar osmotoristas e trocadores eom opovo. Permitir, desse modo, um"lock-out" com o fito de ele-var as passagens. Por outrolado, causa graves prejuízosaos motoristas que deixam deganhar o dia, embora hajauma decisão judiciária anti-ga, que determina o pagamen-to de salários aos motoristasque deixam de trabalhar pormotivos independentes da suavontade.

Por mais estranho que pu-reça, os proprietários da Via-ção Circular não aceitam, di-nhelro em "prata", dos seustrocadores. Têm eles que. aocair do serviço trocar toda aféria para prestar contas áempresa.

Enquanto que, algumas em-príaas facilitam u obtençãodos uniformes para os seusempregados, descontando aImportância paga para a con-íecçáo dos mesmos, por meiode "vales" quinzenals, a V.a-ção Circular 'nega-se intrnn-tigentemente, a coneeder estafacilidade aos seus emprega-dos.

DIREITO LÍQUIDO DOSTRABALHADORES

E agora n todas estas irre-gulariaades e outras que seriaenfadonho enumerar, se juntamais esta medida ilegal, qualseja a da redução cies saláriosdos seus empregados. Nadiijustificava esta atitude, pois.nem mesmo o rigoroso cum-primento do Acórdão do TS1poderia levar a empresa uproceder deste modo. Diz oreferido documento, que Jãíoi criticado em nossas coiu-nas pela inconstitucionalida-de de alguns dos seus itens,que não farão jus ao aumen-to de salários, os empregadosadmitidos depois da data daincidência do dissídio, isto é,31 de dezembro de 1945. Ora,aos empregados da Circularnão pode ser aplicada estapreliminar, uma vez que osmesmos não trabalham ¦ na .empresa há mais tempo, pelo I são do povo e apoio e a sou-simples fato de a mesma não darlcdade dos nossos compa-funcionar àquela época. Além 1 nhelros das demais empresas.

disso, a maioria das cmnrê-sas, como que reconhecendo oerro cometido pelo TST, nãoestá aplicando esta cláusula,estendendo o parco aumentode salários obtido recentemen-te, a todos os seus emprega-dos. Outras empresas existeme a Viação Rio Branco constl-tui um exemplo, que pacamos salários da tabela vitorio-sa no TRT.

Tabela pela qual os em-pregados de ônibus passariama mcnsallstas, percebendo osmotoristas 2 mil cruzslros;despachantes, 1.750, e troca-dores, 1.500.

FALA O VEREADOR HERMESDE CAIRES

Por tudo Isco os motoristatrocadores e despachantes daViação Circular estavam Jus-lamente indignados.

Orlentando-os a propósitodo seu movimento, o vereadorHermes de Caires aconse-lhou-os a dirigir-se ao Sindl-cato, expor a situação e soll-citar as provldònclas necessá-rias. Por outro lado, deveriamestreitar a sua unidade, or-ganlzar comissões e exigir daempresa, o cumprimento dalei.

Adiantou ainda, que estaria,na Câmara Municipal, à dls-posição dos mesmos para lero memorial que estavam nr-ganízando e ajudá-los a con-qulstar a vitória na luta queura se empenham.IRAü A GREVE, EM CARO

BE INTRANSIGÊNCIAApós a retirada do vereador

Hermes de Caires, cuja visitafora acolhida com a maiorsimpatia, os empregados daViação Circular reafirmaramà nossa reportagem sobre asua decisão de irem à greve,caso esgotassem os demais re-cursos legais e constitucio-nais que Já começaram a di-rigir à administração da em-prosa, no sentido de reaveros seus direitos.

— E caso cheguemos a to-mar esta decisão — asseverou-nos um dos empregados —contaremos com a compreen-

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Desamparados pelo governo, sem credito, vendendo sr.n produto porpreços insignificantes — Memorial dos produtores c'.e ce"2r.:n do seríâoda Alta Arcraquarcnsc ao ditador D utra c ao fcrc^lcr Jccé AmCrico —Camponeses de Fernandópolis, unidos, para a dcícsa da ConstituiçãoCompletamente desampara-

dos pelo governo, enquanto oditador Dutra oferece prazel-rosamente nossas terras aorebutalho fascista que foge daEuropa democrática, os ho-mens do campo cm nossa pá-tria Já compreenderam quala única solução que lhes po-dera valer nesta hora negrado Brasil. Esta solução c arenúncia de quem, estandono Poder, dele se utiliza paralevar o povo à miséria com-pleta a fim de favorecer teusamos imperiallstas. Dutra eseus asseclas encontram noselo do povo o mais veemen-te repúdio à série de arbitra-rledades que vem sendo co-metidas contra a ordem e oprogresso de nossa pátria.

Agora, os camponesrs daAlta Araraquarense, em SãoPaulo, produtores de cereais,acabam de dirigir ao sr. Sa-muel Duarte, presidente daCâmara dos Deputados e aopróprio ditador um memorialem que expõem a aflitiva edesesperadora situação a queforam arrastados pela Inépciae impatrlotismo do governo.Assinaram o Importante do-

cumento mais de uma cente-na de lavradores daquela zo-na paulista. Diz Inicialmenteo memorial que os signatáriossolicitam medidas junto aogoverno federal para soluclo-nar a angustiosa situação cmque se encontram. E maisadiante: "O financiamentobancário não nos atinge dl-retamente, c sim aos Arma-zens Gerais, que estocam nos-sos cereais, adquiridos qur.seque gratuitamente, para dei-xar apoúrecer armazenado eo povo brasileiro continuarpassando fome. O quadro édoloroso e não enxergamosuma saida satisfatória a nãoseis a intervenção dos repre-sentantes do povo no Con-gresso, junto ao governo c!tGeneral Dutra, aconselhando •o a renunciar pois no cami-nho em que trilha nos levaráao caos e â miséria e nossagente será pasto dos abutres.imperiallstas. Pagamos namédia 30 Td de arrendo perum alqueire de chão, sendomato em pé e água no corre-go. Perdemos 10 To entre osdanos das pragas, secas, etc.Um alqueire produz em mt-

HainisipaiProtestam os vereadores, com energia, contra a inominável traição dos senadores anti-autonomistas

São medidas contra o povo e contra a democracia, que desmascaram mais uma vez a ditadura,diz o representante do Partido Comunista — Renunciou à liderança do PSD o sr. Júlio Catalano

Igual atitude teve o líder do PR, seguido de outros elementos desse partido — Pedida a renúnciado sr. Andrade Ramos —> Uma sessão noturna

no Parlamento por eleitoradosmenos expressivos que o nosso

A (Mmara Municipal, onlcm,reagiu com energia anle o golpedesferido por uma ocasionalmaioria rlc senadores, visando oque resta de autonomia ao Dis-trito Federal.

0 primeiro orador a falar só-bre o assunto foi o sr. BeneditoMcrtftillino. Descreve como umalentado o (,'cslo Jus senadoresanti-autonomistas, que: preten-dem escravizar a cidade ao Pa-lAcio do Catete, reduzindo suaCâmara de vereadores a umaespécie de eopá.

Membro do P.H., o sr. Mcr-Rulhão recorda que o sr. Dutrafoi levado ao Catelc por seupartido, pelo PSD c pelo PTB.O sr. Dutra prometeu em co-micios de propaganda defendera autonomia-. Hoje, entretanto,pode-se constatar c;ue o presi-dente não cumpriu a promessado candidato.

VINGANÇA0 sr. Mcrgulhio denuncia o

PSD como principal responsávelpelo torpedcnmeuto da autono-mia e diz que o partido do sr.Dutra se vingou do povo carioca,pois êsse povo derrotou, nas ur-nas, a 2 de dezembro o atualchefe do governo. Além dissoo candidato que se dirigiu porescrito ao sr. Getiillo Vargaspedindo-lhe os votos de seuscorreligionários, soube fazerpromessas aos cariocas na horade mistificar o eleitorado, mas.apanhando-sc.no Calctc, esque-ecu os compromissos.

A HORA Ê ÜK DEFINIÇÕESA hora i de definições -- diz

o sr. MergulliRo, A póslçflo dnspolíticos em fuce do problema

da autonomia vale como um di-visor de águas. Por isso, iltscor-dando fundamentalmente doscorifrus do Calctc, nlo perdoa oatentado contra a cidade. Des-liga-se, então, do_P.Il., propõeque em sinal de pesar a ban-deira municipal seja hasteada ameio pau, para que o povo, deluto, medite sobre a enormidadedo atentado do que foi vitima.

0 orador concita todos os po-Uticos amigos do povo do Dis-trito Federal a se unirem numcombate destemeroso ao governoe a SÍUS áulicos. A hora é deescolha entre o povo c os pode-rosos. Propõe também que a.Mesa telégrafo ao sr. Mário deAndrade liamos, eleito senadorpelo Distrito Federal, uo sentidode que renuncie o mandato,uma vez que não soube cum-prir no Senado a alta investi-dura que lhe confiou o povo.

As propostas do sr. Mcrgulhãoforam aprovadas por unaniml-dade.

NOVOS PROTESTOS0 sr. I.cvi Neves, do I'. T. li.

protesta contra o ato que "arro-

1 lio ti a Câmara Municipal". 0sr. Tlto Livlo, cm aparte, atlr-ma que a cie não arrolhararanem arrolharáo, pois sempre es-lará disposto a denunciar "as

patifarias c bandalheiras dospoderosos". Noutro aparte, o sr.Igualem! Ramos diz que êsse ea resultado da política de capl-lulncSo de alguns falsos demo-cratas.

Continuando, o sr. I.cvl Nevesrecorda as tradições ilemocráli-cas do povo carioca, sempre nnvanguarda de tòrijs at lutas do

povo brasileiro. K lembra natuação da cidade cm suas de-monslrações de patriotismo quelevaram o governo a declara»guerra ao F.ixo e a mandar paraa Kuropa nossa Força Expedi-cionária.

Como elemento de um dos par-tidos que apoiaram o sr. Máriode Andrade Ramos na cleiçáode l!l de janeiro, o sr. I.eví Ne-ves declara que o indigno re-presentante do povo cariocatraiu a Coligaçfio que o levouao Monroe.UMA HISTORIA DECOVARDIAS

Agora fala o sr. Álvaro Dias,um dos secretários da Casa cmembro do P.R. Solidariza-secom as palavras de seu comp»-nhelro de bancada Mcrgulhão ehistoria u "sucessão de covai-dias e capitulações" dos que,desde a primeira República, nttotêm sabido lutar pela autonomiado Distrito Federal. Concluiuanunciando a renúncia do dire-tório carioca do P.H.

O orador que se segue í o sr.João Luiz de Carvalho. Fala cm

seu nome pessoal, pois a o\>\-nião de seu partido, o P.T.B.,será expressa pelo lider de suabancada. Fala também como eu-rioca de nascimento. O atentado

que acabava de ser consumado— afirma — íoi concertado, nucalada da noite, por homens queagiram de. má fé. Nesta terra_ dl,; — todos Ou brasileirosencontram o mesmo tratamento.0 carioca nflo costuma pergun-lar aos seus patrícios de queEstado eles vêm. A todos acolhebem. Mas não deixa de ser re-voltante que homens colocados

venham ditar leis -.ífames, queoprimem o povo da eapital daRepública.

Quanlo ao sr. Mario de An-drndo Ramos, eleito pela ei-dade, o orador afirma que setrata de um homem indigno dotítulo de sonador. A seguirpassa a ler a lista dos quo vo-taram no Monroe contra a au-tonomia. E' a lista dos traido-res da cidade — afirma. 0 sr.João Luiz usa de palavras mui-to veementes para oada umdesses unti-autonomlstas.Quanto ao sr. Goorglno Aveli-no, por exemplo, diz que "sem-pro mamou nas tetas da Pre-feitura"; o sr. Goia Monteiroo orador prefere não comentar,reservando-lho apenas um sor-riso de mofa; o sr. Melo Viana,recorda, é um homem que porcausa da suas atitudes políti-cas já foi castigado em MontesClaros por uma mulher, a ia-mosa D. Tributina; FilíntoMuller é uma figura de tristetradição para os brasileiros.

Pcdo a renúncia de tortos osque votaram contra 03 restosrio autonomia concedidos pelaConstituição. Suas palavrassão calorosamente aplaudidasprincipalmente quando con-vida a Câmara Municipal alnlar junto an povo, por Iodoso:> mo;oF, pela autonomia.

O Pn. T)T'Tn.\ SEM r.TDEflT'iri dos pronunciamentos

mnis*p:gniffcnlivos é o rio sr.Caialaiifi, quo, inílijrn.ido rom

(Conclui na 5.c ,,n,j.J

dia O f,r.rc3 de arroz. Após0 roc;c:, do plantio á colheita,o arro: no*, íica cm mais de5.0 cruzeiros a saca no bate-deuro. Acti somo.* obrigadosa enlrcsa-lo a 53 cru73'rc:s.O que nos icbra? Dujix".,tuberculose, maleita, traço-ma cm nossas crianças, im-paludísmo, mrsíria e abando-no cio campo".

Continuando, diz o do-cumentj cm questão:"Abuusonaremos nossas ro-çuj ucãtas condições. Viverr.sdm já não nas 6 mais pjs-;,ivci. Na cicaíe algum far-rm-.ci'utico nos aplica uma m-jeção de crr.ça para melnoiarnosca malária ou as doresdr.s feriria:; bravas. Já come-mos £";.t gordura, pois damosuna taça de arroz por 3 qut-Ioj c meio do tolclnho, quaii-do há. Pagamos ÍO cruzeirosper um quilo de gordura devr.ca. que tem o gosto dadesgraça. Aliciamos descalçoí,o sapaiâo testa de touro évendido por p:-cço de umasaca c meia de nosso arroz".

E termina o memorial doscamponeses, assinado por Joa-quim Meíra de Souza, Acle-vlntino Trindade de Brito,Manoel Raimundo Nascimen-to, Artur Francisco Pereira,Mincrvino José de Sá, JoãoPereira, e numerosos outros:"Isto não devo continuar. Arenúncia deste governo é oato patriótico qu? os brasilel-ros esperam. Assim nos pro-nuncíamoi como verdadeiroshomens da nossa prorlução".PELA DEFESA DA CONSTI-TUICAO 03 LAVRADORES

DE FERNANDÓPOLISAo Supremo Tribunal Fe-

deral, aos senadores Luiz Car-los Prestes e José Américo deAlmeida, os camponeses deFernandópolis. enviaram o se-guLnte memorial:"Nós, moradores da locali-dade de Maccdónia, do mu-nlcípio de Fernandópolis, Es-tado de São Paulo, vimos pro-testar veementemente contrao desrespeito á Constituiçãode 18 de setembro. O ato in-justo do TSE bem como o cer-ceamento das liberdadesconstitucionais representam oprimeiro passo para a voltaao regime do arbítrio e aosnegros anos da ditadura nazi-fascista. Como camponesesque somos, levantamos nossogrito de protesto contra aque-les; que pretendem liquidarcom a autonomia de nossoEstado, criando assim climapara intranqüilidade geral, nomomento mais agudo para avida econômica do nosso po-vo. Queremos tornar patenteque nos colocaremos ao ladodos homens honestos e quelideram a causa Justa de nos-sa gente, para protestar a to-do o custo contra a violaçãodo regime constitucional lns-taurado a 18 de setembro ereafirmado a 10 cie janeiro".Assinaram os camponeses Al-fredo Mesquita, Jrcne BrazRamos, Alberto Soares deíJottza, Beltrão Soares de Sou-;:a, Jo:;é Eleutério da Silva,Aüpio Jocí Alves. .CindidoRamcs da "Uva e mais 80 ks-vrudorej.